aula 10 - vedação vertical

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Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil – 7º Período – Turma A01 Disc. Construção Civil I OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO

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Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da CunhaEngenharia Civil – 7º Período – Turma A01

Disc. Construção Civil I

OUTROS SISTEMAS

DE VEDAÇÃO

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ISTEMAS DE V EDAÇÃO V ERTICAL

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SISTEMA DE V EDAÇÃO

Um subsistema do edifício

 •Definem e limitamverticalmente oedifício e seus

ambientes internos.

onstru odeelementos

que:

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ELEMENTOS CONSTITUINTES

 Vedação:• Elemento que caracteriza a vedação vertical

E ri• Permite o controle de acesso aos Ambientes

Revestimento:

• Elemento que possibilita o acabamentodecorativo da vedação (pode incluir o sistema depintura)

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E XEMPLOS

 VEDAÇÃO INTERNA 

Gesso acartonado

Divisórias

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E XEMPLOS

 VEDAÇÃO EXTERNA 

Paredes de tijolo

cerâmico

Concreto

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E XEMPLOS

 VEDAÇÃO EXTERNA 

Painéis de fachada - Concreto

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FUNÇÕES

Principal

Criar condições de habitabilidade ara o

edifício.• Proteger ambientes internos contra ação dos

diversos AGENTES ATUANTES.

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QUE AGENTES??

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FUNÇÕES

 Acessória

Servir de suporte para os sistemas prediais

Servir de proteção, quando estes sãoembutidos

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FUNÇÕES

Instalações emdry wall

Suporte e proteção desistemas prediais

Gesso Acartonado

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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 

 

Qual a parcela de custo das vedações verticais

no orçamento de um edifício convencional?

20% do total

 Revestimentos

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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 

Qual o custoda vedaçãono Em torno

orçamentode umedifício

tradicional?

 custo total

da obra

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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 

Lembrar que:•Concentra o maior des erdício de

materiais e mão-de-obra• Argamassa + bloco (alvenaria)• Resíduo que sai

• Resíduo que fica

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IMPORTÂNCIA ECONÔMICA 

Possuem interfaces com váriossubsistemas:

• s ru uras•Instalações elétricas ehidráulicas

•Impermeabilização

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DESEMPENHO

Não é só importância econômica!!!!•É fundamental para o desempenho do

edifício

Propriedades e características que ocapacitem a cumprir suas funções durante

o tempo de vida útil

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DESEMPENHO

 A vedação vertical contribuidecisivamente para o desempenho do

e c o

• Desempenho Térmico

• Desempenho Acústico ISOLAMENTO

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DESEMPENHO

Estanqueidade à água e controle dapassagem de ar

 fogo

Desempenho estrutural• estabilidade dimensional, resistência mecânica e

capacidade de absorver deformação

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DESEMPENHO

Evitar problemas patológicos

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DESEMPENHO

Evitar problemas patológicos

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DESEMPENHO

Evitar problemas patológicos

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DESEMPENHO

Controle de iluminação (natural e artificial)

Controle de raios visuais (privacidade)

Custo inicial e de manutenção

Padrões estéticos (conforto visual)Facilidade de limpeza e higienização

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IPOS DE EDAÇ O V ERTICAL

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CLASSIFICAÇÃO

CONTATO COM MEIO EXTERNO

Interna

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CLASSIFICAÇÃO

CONTATO COM MEIO EXTERNO

Interna

 ompart mentação

Divisão interna

Separação

Divisão entre unidades ou

entre unidades e a áreacomum de um edifício

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CLASSIFICAÇÃO

CONTATO COM MEIO EXTERNO

Externas(de fachada)

 • Envoltória doedifício• Uma das faces está

em contato com omeio ambiente.

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CLASSIFICAÇÃO

CONTATO COM MEIO EXTERNO

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO A TÉCNICA DE EXECUÇÃO

 Porconformação

 acoplamento

a seco

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO A TÉCNICA DE EXECUÇÃO

Por conformação

 Alvenaria de blocos deconcreto celular

 Alvenaria de tijoloscerâmicos

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO A TÉCNICA DE EXECUÇÃO

Por acoplamento a seco

 Vedações obtidas por montagem através despos vos pregos, para usos, re es,

cunhas, etc).

Técnica construtiva conhecida como “ DryConstruction” 

• Não emprega materiais obtidos com adição de água

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO A TÉCNICA DE EXECUÇÃO

Por acoplamento a seco

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO A TÉCNICA DE EXECUÇÃO

Por acoplamento a seco

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO À ESTRUTURAÇÃO

 Auto-portante

Estruturada

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO À ESTRUTURAÇÃO

Estruturada

Possui uma estrutura

reticular para suportedos componentes do vedo

•Ex: Gesso acartonado

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO À DENSIDADE

Leves Pesadas

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO À DENSIDADE

Leve(baixa densidade)

 

Fachada deesquadrias de vidro

• O limite é entre60kg/m2 a 100kg/m2

(NBR 11.685)•Não tem função

estrutural

Fachada cortina

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CLASSIFICAÇÃO

QUANTO À DENSIDADE

Pesada

 •Vedação comdensidade superiorao limiteconvencionado.

• Podem ou não terfunção estrutural.

Painéis deconcreto

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PRINCIPAIS TIPOS

Paredes

Divisórias

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PRINCIPAIS TIPOS

Parede• Tipo de vedação mais comum;

 • Se auto-suporta• Monolítico• Moldado no local

• Definitivo• Pode ser exterior ou interior

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 A S PAREDES PODEM SER...

Maciças

Taipa

Concreto maciço

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 A S PAREDES PODEM SER...

 Alvenaria

 

Cerâmico

 

simples

Sílico-calcário

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 A S PAREDES PODEM SER...

DivisóriaOSB – compensadolascas de madeira

 Vidro

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NORMA DE

DESEMPENHO

NBR 15.575-2013

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NBR 15.575-2013

Parte 4 – Sistema de vedações verticaisexternas

Exigências:

•Transmitância e capacidade térmica•Isolamento acústico•Resistência mecânica

•Impacto de corpo duro e mole•Cargas suspensas•Estanqueidade à água

TRANSMITÂNCIA TÉRMICA

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TRANSMITÂNCIA TÉRMICA 

P AREDES EXTERNAS

U = 1/ RT (W/m².K)

R = e / λλλλ (W/m².K)

Onde:e: espessura da camadaλλλλ : condutividade térmica domaterial da camada

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C APACIDADE TÉRMICA 

É a grandeza física que determina o calor que é

necessário fornecer a um corpo para produzirneste uma determinada variação de temperatura.

Capacidade térmica de paredes externas CT = (ei) . Ci . ρρρρi

Onde:e: espessura da camada

c: calor específico domaterial da camadaρρρρ: densidade de massaaparente do materialda camada

TRANSMITÂNCIA E

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TRANSMITÂNCIA E

C APACIDADE TÉRMICA Ensaios de laboratório (IPT) de diferentes sistemas devedações

Tijolo maciço: Espessura 10 cm,reves men o em argamassa

• U = 3,13 W/(m2.K)• Ct= 255 kJ/(m2.K)

Tijolo maciço: Espessura 20 cm,revestimento em argamassa• U = 2,25 W/(m2.K)• Ct= 445 kJ/(m2.K)

TRANSMITÂNCIA E

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TRANSMITÂNCIA E

C APACIDADE TÉRMICA Ensaios de laboratório (IPT) de diferentes sistemas devedações

Blocos cerâmicos de 6 furos:Espessura 14 cm, revestimento emargamassa

• U = 2,02 W/(m2.K)• Ct= 192 kJ/(m2.K)

Blocos cerâmicos de 8 furos:Espessura 19 cm, revestimento emargamassa• U = 1,80 W/(m2.K)• Ct= 231 kJ/(m2.K)

TRANSMITÂNCIA E

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TRANSMITÂNCIA E

C APACIDADE TÉRMICA Ensaios de laboratório (IPT) de diferentes sistemas devedações

Blocos de concreto: Espessura  ,

• U = 3,00 W/(m2

.K)• Ct= 220 kJ/(m2.K)

Blocos de concreto: Espessura9 cm, revestimento em argamassa• U = 3,66 W/(m2.K)• Ct= 160 kJ/(m2.K)

TRANSMITÂNCIA E

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TRANSMITÂNCIA E

C APACIDADE TÉRMICA Ensaios de laboratório (IPT) de diferentes sistemas devedações

Parede de concreto maciço:Espessura 10 cm,• U = 4,40 W/(m2.K)• Ct= 240 kJ/(m2.K)

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TRANSMITÂNCIA 

Ensaios de diferentes sistemas de vedações

 DryWall DryWall:• Ch. cimentícea 1,9 cm + 10 cm vazio + Ch. gesso 1,3 cmU = 2,21 W/(m2.K)

 . , . ,

U = 0,70 W/(m2

.K)

 DryWall com lã de rocha

 Vidros• Vidro simples incolor 4 mm

U = 5,8 W/(m2

.K)• Vidro laminado 8 mmU = 5,7 W/(m2.K)• Vidro duplo incolor 4+(12)+6mmU = 2,90 W/(m2.K)

Vidro

duplo

Vidro

laminado

A Ú

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 A CÚSTICA 

Diferença padronizada de nível ponderada davedação externa, D

2m,nT,wpara ensaios de campo

A Ú

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 A CÚSTICA 

 A isolação das paredes maciças, ao som aéreo, é

regida pela Lei das Massas. Mais pesada a parede,maior sua isolação. Para massas > 120kg/m2, ao sedobrar a massa da parede aumenta 6dB na isolação.

prox ma amen e, a so aç o e pare es mac ças:

Rw =12+5,3 M1/3 dB(A)

“M”= massa da parede em kg/m2

A Ú

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 A CÚSTICA 

Para alvenarias de blocos vazados, além da geometria

e massa, interferem a disposição e formato dos furos,rugosidade superficial etc, podendo ocorrerfenômenos de absorção e reverberação, o que implica

ou a isolação acústica.

A Ú

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 A CÚSTICA 

ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA 

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C UÇ O SO O

PONDERADO PARA ALGUNS SISTEMAS

NBR 11.675VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO

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 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO

ENSAIO DE CORPO MOLE

 Visa verificar o comportamento de paredes quando

submetidas a impactos decorrentes de choques acidentaisprovenientes do próprio uso da edificação ou choquesprovocados por tentativas de intrusões intencionais ou não.

 VEDAÇÕES EXTERNAS SEM FUNÇÃO

ESTRUTURAL EDIFÍCIOS MULTIPISO

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ESTRUTURAL EDIFÍCIOS MULTIPISO

IMPACTO DO CORPO MOLE

 VEDAÇÕES INTERNAS COM OU SEM

FUNÇÃO ESTRUTURAL

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FUNÇÃO ESTRUTURAL

IMPACTO DO CORPO MOLE

NBR 11.675VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO

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 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO

ENSAIO DE CORPO DURO

 Verifica o comportamento das paredes quando

submetidas a choques decorrentes de seu uso.

NBR 11.675VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO

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 VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO

ENSAIO DE CORPO DURO

Impactos de corpo duro - exterior da estrutura e vedações verticais

NBR 11.678CARGAS PROVENIENTES DE PEÇAS

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C ARGAS PROVENIENTES DE PEÇAS

SUSPENSAS

Carga vertical excêntrica de 80kgf 

NBR 11.678CARGAS PROVENIENTES DE PEÇAS

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C ARGAS PROVENIENTES DE PEÇAS

SUSPENSAS

Cargas de ensaio e critérios para peças suspensas fixadas

em paredes com ou sem função estrutural por meio demãos-francesas padrão

 A NEXO C – NBR 15.575-2013MÉTODO DE ENSAIO DA ESTANQUEIDADE

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MÉTODO DE ENSAIO DA ESTANQUEIDADE

 À ÁGUA 

Sete horas de ensaio,observar:

 

umidade na face oposta deensaio• Tempo de aparecimento de

água na face oposta deensaio

• Área de umidade na faceoposta

Câmara simuladora de chuvaincidente (pressão de 50 Pa)

 A NEXO D – NBR 15.575-2013MÉTODO DE ENSAIO DA PERMEABILIDADE

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MÉTODO DE ENSAIO DA PERMEABILIDADE

 À ÁGUA 

 A bureta é emborcada nacâmara, caso haja infiltraçãode água na parede, o mesmovolume de á ua infiltradaserá reposto pela águacontida na bureta,mantendo-se constante onível de água no interior dacâmara. Mede-se a

quantificação da águaInfiltrada.

REFERÊNCIAS

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REFERÊNCIAS

 Aulas de vedações verticais do PCC-POLI-USP.

 Aulas de vedações verticais do UFPR.

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 ATÉ A

 AULA! 

 Bom Dia!