paredes de vedação

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto à PAREDES DE VEDAÇÃO EM PAREDES DE VEDAÇÃO EM ALVENARIA ALVENARIA Desempenho Desempenho TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09 Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto OBJETIVOS OBJETIVOS Conceituar as paredes de alvenaria Discutir a evolução tecnológica das vedações em alvenaria no Brasil Analisar suscintamente o TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09 desempenho das paredes de alvenaria Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto ALVENARIA Material complexo, conformado em obra, constituído por tijolos ou blocos unidos entre si por juntas de argamassa, formando TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09 um conjunto rígido e coeso EPUSP - TGP Conceitos – 1ª aula Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto PAREDE DE ALVENARIA ALVENARIA VEDAÇÃO VERTICAL PESADA, AUTO SUPORTADA CONTÍNUA TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09 SUPORTADA, CONTÍNUA, FIXA, PRODUZIDA COM ALVENARIA Conceitos – 1ª aula

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TG O4 –TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS – PROF. FERNANDO HENRIQUE SABBATINI

2ª AULA – DESEMPENHO DE PAREDES DE ALVENARIA 1

Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto

ÃÃPAREDES DE VEDAÇÃO EM PAREDES DE VEDAÇÃO EM ALVENARIAALVENARIA

Desempenho Desempenho

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

pp

Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto

OBJETIVOSOBJETIVOS

• Conceituar as paredes de alvenaria

• Discutir a evolução tecnológica das vedações em alvenaria no Brasil

• Analisar suscintamente o

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desempenho das paredes de alvenaria

Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto

ALVENARIAMaterial complexo, conformado em obra, constituído por tijolos ou blocos unidos entre si por

juntas de argamassa, formando

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j g ,um conjunto rígido e coeso

EPUSP - TGP

Conceitos – 1ª aula

Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto

PAREDE DE ALVENARIAALVENARIA

VEDAÇÃO VERTICAL PESADA, AUTO

SUPORTADA CONTÍNUA

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

SUPORTADA, CONTÍNUA, FIXA, PRODUZIDA COM

ALVENARIAConceitos – 1ª aula

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2ª AULA – DESEMPENHO DE PAREDES DE ALVENARIA 2

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PAREDES DE ALVENARIAPAREDES DE ALVENARIA

• De blocos de concreto• De blocos cerâmicos• De blocos sílico-calcários• De blocos de concreto celular• De blocos de solo cimento• De blocos de gesso

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• De pedras, etc.

Conceitos – 1ª aula

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PAREDES MACIÇASPAREDES MACIÇAS

De concretoDe concreto celularDe solo cimento

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De taipa, etc.

Conceitos – 1ª aula

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PAREDES PAREDES -- SUBCLASSIFICAÇÃOSUBCLASSIFICAÇÃO

• PAREDE ESTRUTURAL

• PAREDE DE CONTRAVENTAMENTO

Ã

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• PAREDE DE VEDAÇÃO

Conceitos – 1ª aula

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• PAREDE ESTRUTURAL - é parte do elemento

PAREDES PAREDES -- SUBCLASSIFICAÇÃOSUBCLASSIFICAÇÃO

estrutural (ex. sistema misto) ou é o próprio elemento estrutural (ex. na alvenaria estrutural).

• Quando não é dimensionada através de cálculo racional é denominada PAREDE RESISTENTE;

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

Conceitos – 1ª aula

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2ª AULA – DESEMPENHO DE PAREDES DE ALVENARIA 3

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PAREDES PAREDES -- SUBCLASSIFICAÇÃOSUBCLASSIFICAÇÃO

PAREDE DE CONTRAVENTAMENTO – tem função estrutural de contraventamento de uma

• PAREDE DE VEDAÇÃO – não tem qualquer função estrutural no edifício sendo dimensionada

função estrutural de contraventamento de uma estrutura reticulada (sendo ou não dimensionada para isto), incrementando significativamente o grau de rigidez desta;

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

função estrutural no edifício, sendo dimensionada (por cálculo racional ou não) apenas para suportar o seu próprio peso e para resistir às ações atuantes sobre ela

Conceitos – 1ª aula

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DESVANTAGENS DA VEDAÇÃO EM DESVANTAGENS DA VEDAÇÃO EM ALVENARIA ALVENARIA TRADICIONALTRADICIONAL

• Requer mão de obra especializada para sua execução;

• Tem elevado consumo de mão de obra no canteiro e,

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• O domínio técnico está centrado na mão de obra executora.

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Em função destas desvantagens, que foram que foram id d d b i óid d d b i ó

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃOEVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO

consideradas grandes barreiras no pósconsideradas grandes barreiras no pós--guerraguerra, como alternativa (nas décadas de 50 e 60):

• Promoveu-se, concomitantemente com um parcial abandono da alvenaria, o desenvolvimento de processos inovadores (paredes maciças de concreto, sistemas pré-fabricados, etc.) que:

não necessitassem de MO especializada (inclusive

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

não necessitassem de MO especializada (inclusive do mestre-de-obras) e,

tivessem um consumo de MO no canteiro muito inferior a alvenaria.

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EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃOEVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO

Por diversas razões, no final da década de 60, Por diversas razões, no final da década de 60,

começoucomeçou--se ase a repensar a antiga alternativa repensar a antiga alternativa -- a a

alvenaria alvenaria e um outro caminho foi descoberto

o do desenvolvimento tecnológico da vedação

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

o do desenvolvimento tecnológico da vedação

em alvenaria, objetivando eliminar as objetivando eliminar as

desvantagens da alvenaria tradicionaldesvantagens da alvenaria tradicional

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2ª AULA – DESEMPENHO DE PAREDES DE ALVENARIA 4

Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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COMO ?COMO ?EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃOEVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO

• Criação de novos componentes de alvenaria (blocos leves, de maiores dimensões, auto(blocos leves, de maiores dimensões, auto--alinhantes, autoalinhantes, auto--escaláveis, etc);escaláveis, etc);

• Novas ferramentas e equipamentos;

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• Técnicas inovadoras de assentamento e

• Métodos e processos construtivos inovadores.

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COMO RESULTADO OBTEVECOMO RESULTADO OBTEVE--SE:SE:

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃOEVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO

• Moderna, muito diferente da anterior;

• “Engenheirada” (“engineering masonry”) -O domínio passou para a engenharia de

UMA ALVENARIAUMA ALVENARIA

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processo;

• Executada por mão de obra treinada, não mais especializada

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COMO RESULTADO OBTEVECOMO RESULTADO OBTEVE--SE:SE:

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃOEVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO

• de BAIXO consumo de MO (alta produtividade)

0,25 a 0,5 HH/m²Aparede = 0,5 a 1,0 HH/m²Aplanta ,

• ou seja, entre 2 e 4 % do total desejável (25 HH/m²Aplanta).

UMA ALVENARIAUMA ALVENARIA

Lembrar que a ALVENARIA TRADICIONAL (PERDULÁRIA)

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

Lembrar que a ALVENARIA TRADICIONAL (PERDULÁRIA)

• 1,2 HH/m²Aparede = 2,5 HH/m²Aplanta

• ou seja, 3% na construção perdulária (75 HH/m²Aplanta),

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O CAMINHO PARA A EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS NO BRASILO CAMINHO PARA A EVOLUÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS NO BRASIL

• A ENGENHARIA deve assumir a alvenaria (na

realidade DEVEDEVE assumir TODO O PROCESSO DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS)

• O que significa: ter TOTAL DOMÍNIO DO CICLO TECNOLÓGICO DA ALVENARIA l tili ã d

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

TECNOLÓGICO DA ALVENARIA, pela utilização das ferramentas de projeto, planejamento e controle do processo.

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• Final da década de 80 - alvenaria racionalizada (projeto POLI ENCOL);

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO NO BRASILNO BRASIL

(projeto POLI-ENCOL);• A partir de 1995 - disseminação da alvenaria

racionalizada, em São Paulo, - utilização do projeto de alvenaria como ferramenta de coordenação e compatibilização de projetos;

• Em 2000, introdução de Sistemas de vedações

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Em 2000, introdução de Sistemas de vedações em alvenaria pela Glasser - início da utilização da alvenaria modular - Interrompido em 2001

• Atualmente??

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EXIGÊNCIAS DE EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO PARA AS DESEMPENHO PARA AS VEDAÇÕES VERTICAIS:VEDAÇÕES VERTICAIS:

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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O CONCEITO DE DESEMPENHO

REQUISITOS DEDESEMPENHO

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CRITÉRIOS DEDESEMPENHO

EXIGÊNCIASDOS USUÁRIOS

CONDIÇÕES DEEXPOSIÇÃO

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Exigência do usuárioconforto térmico no verão – a temperatura interna deve

EXEMPLO

pser sempre inferior a 27°C

Condição de exposiçãomédia das temperaturas no verão = 32°C

Requisito de desempenho (não é o único)as vedações verticais externas devem possuir adequada

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

ç p qcapacidade de isolação térmica

Critérios de desempenho (não é o único)transmitância térmica da parede externa U ≤ 2,5 W/(m2°C)

ou resistência térmica da parede externa R ≥ 0,40 m²ºC/W

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO PARA AS VEDAÇÕES VERTICAIS:PARA AS VEDAÇÕES VERTICAIS:

DESEMPENHO TÉRMICO (principalmente isolação)

DESEMPENHO ACÚSTICO (principalmente isolação)

ESTANQUEIDADE À ÁGUA (e controle da passagem de ar)

PROTEÇÃO E RESISTÊNCIA CONTRA A AÇÃO DO FOGO

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DESEMPENHO ESTRUTURAL (estabilidade, resistências mecânicas e deformabilidade)

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PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO PARA AS VEDAÇÕES VERTICAIS:PARA AS VEDAÇÕES VERTICAIS:

CONTROLE DE ILUMINAÇÃO (natural) e de RAIOS VISUAIS (privacidade)

FACILIDADE DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO

DURABILIDADE

CUSTOS INICIAL E DE MANUTENÇÃO

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PADRÕES ESTÉTICOS (de conforto visual e ausência de defeitos, como fissuras, manchamentos, etc.)

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norma NBR 15575 (ABNT partes 1 norma NBR 15575 (ABNT partes 1 a a 6)6)

• Edifícios Habitacionais de até 5 pavimentos –

Desempenho - Parte 1: Requisitos gerais

• Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos -

Desempenho - Parte 4: Sistemas de vedações verticais

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externas e internas

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DESEMPENHO QUALITATIVO DAS PAREDES DE DESEMPENHO QUALITATIVO DAS PAREDES DE ALVENARIAALVENARIA

REGULAR A BOM DESEMPENHO TÉRMICO (resistênciaREGULAR A BOM DESEMPENHO TÉRMICO (resistência térmica; inércia térmica)

REGULAR A BOM DESEMPENHO ACÚSTICO (principalmente isolação contra sons aéreos)

BOA ESTANQUEIDADE À ÁGUA (quando revestida)

EXCELENTE COMPORTAMENTO FRENTE A AÇÃO DO

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FOGO (resistência, incombustibilidade, efeito barreira)

BOM A EXCELENTE DESEMPENHO ESTRUTURAL (estabilidade, resistências mecânicas e deformabilidade)

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DESEMPENHO QUALITATIVO DAS PAREDES DE DESEMPENHO QUALITATIVO DAS PAREDES DE ALVENARIAALVENARIA

DEFICIENTE FACILIDADE DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃODEFICIENTE FACILIDADE DE LIMPEZA E HIGIENIZAÇÃO (deve ser recoberto por película impermeável à água)

BAIXOS CUSTOS INICIAL E DE MANUTENÇÃO

BOA A EXCELENTE DURABILIDADEA durabilidade pode ser comprometida por fissuração e rupturas localizadas – que dependem da estabilidade dimensional e da capacidade de absorver deformações da alvenaria – que são

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capacidade de absorver deformações da alvenaria que são muito variáveis e são funções do tipo de alvenaria empregadaBoa a excelente resistência à deterioração pela ação de agentes agressivos

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EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)

DESEMPENHO TÉRMICODESEMPENHO TÉRMICO As vedações externas (verticais incluem as esquadrias e revestimentos) devem prover condições mínimas de conforto interno tanto no inverno como no verão

DESEMPENHO ACÚSTICOAs vedações verticais devem atenuar os ruídos externos

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aos ambientes do edifício de modo a garantir conforto acústico adequado para a realização das atividades humanas previstas para o ambiente (trabalho, repouso, estudo)

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PASSAGEM DE SOM PELAS PAREDESPAREDES

ENERGIA SONORA

Ei - incidente Ed dissipara

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Ed - dissiparaER1 - refletidaER2 - reverberada (vibração da parede) Et - que ultrapassa a parede

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GRÁFICO R x Kgf/m² x f

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)

ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE CHUVAESTANQUEIDADE À ÁGUA DE CHUVA As vedações externas devem possuir resistência a penetração da água de chuva de modo a evitar que ocorra umedecimento de suas faces internas em condições de exposição pré-determinadas.

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ESTANQUEIDADEESTANQUEIDADE

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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ESTANQUEIDADEESTANQUEIDADE

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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ESTANQUEIDADEESTANQUEIDADE

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CASE - "THE LOFT"

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EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)

COMPORTAMENTO FRENTE À AÇÃO DOCOMPORTAMENTO FRENTE À AÇÃO DO FOGO As vedações devem apresentar determinada resistência à ação do fogo mantendo sua estabilidade e integridade, conservando suas características funcionais de isolação térmica e estanqueidade à chamas e gases quentes, d t t í d d t

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durante um certo período de tempo.

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COMPORTAMENTO FRENTE A AÇÃO DO FOGO DE PAREDES DE ALVENARIA

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EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)EXIGÊNCIAS DE DESEMPENHO (exemplos)

COMPORTAMENTO ESTRUTURALCOMPORTAMENTO ESTRUTURAL

As vedações devem apresentar resistências mecânicas, estabilidade e capacidade de absorver deformações (intrínsecas e transmitidas pela estrutura) de modo a manter sua funcionalidade ao longo da sua vida útil .

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Em relação ao comportamento estrutural

Capacidade de absorver cargas de utilização

ChoquesCargas horizontais (vento)Cargas suspensas, etc.

Capacidade de resistir aos esforços (de amplitude normal) transmitidos pela

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p ) pestrutura sem apresentar rupturas (fissuras, trincas, colapsos).

Page 11: paredes de vedação

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Em relação ao comportamento estruturalAs parede de alvenaria apresentam

Boa a excelente resistência à Boa a excelente resistência à compressãoLimitadas resistências à tração e ao cisalhamento

RESISTÊNCIA MECÂNICA DA PAREDE DE ALVENARIA

C id d d t ã d i t id d fí i f t à õ

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Capacidade de manutenção da integridade física frente às ações impostas que provocam tensões de tração, compressão e cisalhamento na parede.

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ENSAIO:determinação da resistência à compressão

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ENSAIO:determinação da resistência à compressão

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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ENSAIO:determinação da resistência à compressão

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Page 12: paredes de vedação

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ENSAIO:determinação da resistência aoresistência ao cisalhamento

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ENSAIO:

Determinação da resistência aoresistência ao choque (impacto de corpo mole)

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AS RESISTÊNCIAS MECÂNICAS DA ALVENARIA

Estão relacionadas principalmente:

• as características dos componentes de alvenaria• as características das juntas de argamassa• a resistência de aderência do conjunto

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RESISTÊNCIAS À COMPRESSÃO DE ALVENARIAS DE VEDAÇÃO

12,47 0

8,4 8,56

paredinhas

0 16

7,0

1

2

3

4

5 componentes

TG-04 Tecnologia de Produção de Vedações Verticais - 2ªaula - 11/05/09

cer 9

x19x

19 -f

quad

.

cer 1

1,5x1

4x24

-f qu

ad.

cer 1

4x19

x29 -

f qua

d

cer 9

x19x

19 -f

red.

cer 1

4x19

x39 -

vaza

do

cer 1

4x25

x25

cer 1

4x25

x25

cer 1

4x25

x25

cer 1

4x25

x25 s

ec.

conc

-14x

19x3

9

conc

-14x

19x3

9

conc

-13x

17x3

3

Tijoli

nho c

omum

Tijoli

nho a

pare

nte

conc

reto

celul

ar

sílico

-calcá

rio

0,16

0

Fonte: L. Massetto

Page 13: paredes de vedação

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2ª AULA – DESEMPENHO DE PAREDES DE ALVENARIA 13

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INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA DAS ARGAMASSAS NA RESISTÊNCIA À INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA DAS ARGAMASSAS NA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIACOMPRESSÃO DA ALVENARIA

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

Profs. Fernando Henrique Sabbatini e Leonardo Tolaine Massetto

ENSAIO:determinação da resistência de aderência à tração na flexão da alvenaria

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ENSAIO:determinação da resistência de aderência à tração na flexão da alvenaria

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CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕESCAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES

• Capacidade da parede de alvenaria de manter-se íntegra ao longo do tempo, evitando o surgimento de rupturas, quando ocorrem:

tensões resultantes das movimentações termo-higroscópicas (deformações intrínsecas – variações dimensionais da própria alvenaria)tensões impostas pela deformação da estrutura de concreto

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(deformações extrínsecas – deslocamentos da estrutura, recalques de fundações, etc.)

Page 14: paredes de vedação

TG O4 –TECNOLOGIA DE VEDAÇÕES VERTICAIS – PROF. FERNANDO HENRIQUE SABBATINI

2ª AULA – DESEMPENHO DE PAREDES DE ALVENARIA 14

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IMPORTÂNCIA NA DISSIPAÇÃO DAS TENSÕES IMPOSTAS IMPORTÂNCIA NA DISSIPAÇÃO DAS TENSÕES IMPOSTAS PELA DEFORMAÇÃO DA ESTRUTURAPELA DEFORMAÇÃO DA ESTRUTURA

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Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios

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A VARIAÇÃO DIMENSIONAL É RESULTADO DE:A VARIAÇÃO DIMENSIONAL É RESULTADO DE:

Movimentações higroscópicas

Movimentações térmicas

A VARIAÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA É

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A VARIAÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA É FUNÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS E

DAS ARGAMASSAS EMPREGADOS

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VARIAÇÃO DIMENSIONAL COM ORIGEM NA VARIAÇÃO VARIAÇÃO DIMENSIONAL COM ORIGEM NA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA (MOVIMENTAÇÕES TÉRMICAS)DE TEMPERATURA (MOVIMENTAÇÕES TÉRMICAS)

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m)

VARIAÇÃO DIMENSIONAL COM ORIGEM NA VARIAÇÃO VARIAÇÃO DIMENSIONAL COM ORIGEM NA VARIAÇÃO DE UMIDADE (MOVIMENTAÇÕES HIGROSCÓPICAS)DE UMIDADE (MOVIMENTAÇÕES HIGROSCÓPICAS)

vido

à u

mid

ade

(mm

/m

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Amplitude na retração por secagem reversívelvaria

ção

dev

Page 15: paredes de vedação

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2ª AULA – DESEMPENHO DE PAREDES DE ALVENARIA 15

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RUPTURAS PROVOCADAS PELAS MOVIMENTAÇÕES RUPTURAS PROVOCADAS PELAS MOVIMENTAÇÕES TERMOTERMO--HIGROSCÓPICASHIGROSCÓPICAS

VARIAÇÕES DIMENSIONAIS RESTRIÇÕES

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TENSÕES INTERNAS

RUPTURAS (FISSURAS)

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MEDIDAS PREVENTIVAS PARA EVITAR AS RUPTURASMEDIDAS PREVENTIVAS PARA EVITAR AS RUPTURAS

DIMINUIR A AMPLITUDE DAS VARIAÇÕESDIMINUIR A AMPLITUDE DAS VARIAÇÕES DIMENSIONAIS

• Depende das características dos materiaisDIMINUIR AS RESTRIÇÕES

• Uso de argamassas “fracas”• Juntas de trabalho na alvenaria• Não preenchimento da junta vertical

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AUMENTAR AS RESISTÊNCIAS• Aumentar a aderência• Uso de reforços localizados

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CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES -- EFEITO DAS EFEITO DAS CARACTERÍSTICAS DA ARGAMASSACARACTERÍSTICAS DA ARGAMASSA

ARGAMASSA FORTE

ARGAMASSA

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

REDISTRIBUIÇÃO MICROFISSURA

FISSURAS

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ARGAMASSA FRACA

REDISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES

MICROFISSURA (não prejudiciais)