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Atualize MBF - 1
Informativo do AgronegócioAtualize
MBFNo 1.903- Ano / Year VII Segunda-Feira, 23 de março de 2015 / Monday, March 23rd, 2015
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Região de Ribeirão Preto: Calor e pouca chuva prejudicam lavouras
Jornal A Cidade, 22/03/2015
A produtividade na safra 2013/14 da cana-de-açúcar caiu 9,6% em todo o Estado de São Paulo, em comparação com a safra anterior. Na região de Ribeirão Preto, a queda na produção foi de 3%. E de acordo com o Instituto de Economia Agrícola (IEA), que levantou os dados, o clima foi um dos responsáveis por essa perda.
Um relatório divulgado ontem pelo instituto mostra que a falta de chuvas e o aumento das temperaturas na região prejudicaram as lavouras de cana. Segundo o estudo, na safra passada, a média de chuvas na região foi de 950 milímetros, ante 1.483 na safra 2012/13.
Já as temperaturas subiram, em média, um grau no período. “Essas variáveis climáticas são fundamentais para a cultura da cana-de-açúcar nos seus diferentes ciclos de vida. A produtividade foi afetada”, explica o estudo do instituto. “A quantidade de água necessária para a cultura atingir seu máximo potencial é em torno de 1.200 a 1.300 milímetros anuais, porém, todos os principais EDRs do estado, produtores de cana-de-açúcar, encontram-se abaixo do limite inferior, notadamente os situados ao norte e região central de São Paulo.”
Regiões - Além de Ribeirão os EDRs situados ao norte do estado que também sofreram perdas foram Barretos (-8%) e Orlândia (-2,3%). Já Araraquara (-8,6%) e Jaboticabal (-21,6%), na região central, tiveram perdas ainda maiores na produtividade. “Existe uma relação entre produção e consumo de água pela cana-de-açúcar”, diz o relatório. Para a safra atual, cenário é o mesmo. A expectativa para a safra que começa no mês que vem na maioria das unidades produtoras da região -apenas a usina Batatais já começou a moagem neste mês- segue no mesmo ritmo do registrado na safra passada.
Segundo Gustavo Nogueira, gerente do Departamento Técnico da Associação dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo (Canaoeste), este ano também deve ser de perdas na produtividade.
Rabobank, Credit Suisse, Câmara do Açúcar e Álcool, Deccache e Mendonça de
Barros participam de seminário sobre o mercado sucroenergético
Andréia Moreno - Atualize MBF, 23/03/2015
Andy Duff, estrategista da equipe de análise e pesquisa do setor de açúcar e etanol do Rabobank; Fabiana Balducci, diretora do Credit Suisse; Ismael Perina, presidente da Câmara Setorial do Açúcar e do Álcool; Waldemar Deccache, da Deccache Associados e o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados estarão presentes no Seminário “O Setor Bioenergético – uma resposta à realidade”, realizado pela Organize – Soluções Integradas para a Gestão Agroindustrial, no dia 9 de abril, em Ribeirão Preto (SP).
Este encontro, que marca o lançamento da Organize, direcionado somente para convidados de grandes empresas do agronegócio sucroenergético, tem por objetivo discutir a importância do setor bioenergético para o mercado mundial, debater sobre a crise atual, alternativas, visão atual e futura, além de proporcionar um ambiente de contatos estratégicos entre os convidados, com um network diferenciado.
A Organize é um consórcio empresarial que une a capacidade técnica e intelectual de quatro destacadas empresas do agronegócio, atendendo a uma demanda por uma nova forma de administrar o setor sucroenergético e o agronegócio, com a proposta “do campo ao banco”.
Etanol 2G será viável em 5 anos, revela pesquisa
JornalCana, 20/03/2015
O etanol 2G deverá ser viabilizado no Brasil dentro de cinco anos, ou seja, em 2020. É o que acreditam 60% dos participantes de curso sobre etanol de segunda geração realizado nesta sexta-feira, em Ribeirão Preto, pelo Sinatub. Para 30% dos participantes, o 2G será viabilizado em dois anos.Os demais 20% dizem ainda não ser possível fazer uma previsão.
Atualize MBF - 2
Dia 9 de abril
A experiênciaque faz adiferença
Usina investe em etanol 2G se tiver financiamento a juro atraente
JornalCana, 20/03/2015
Se houver linhas de financiamento com juros atraentes, as usinas investirão em sistemas de produção de etanol celulósico.
Se houver linhas de financiamento com juros atraentes, as usinas investirão em sistemas de produção de etanol celulósico, ou 2G.
É o que revela pesquisa por amostragem da Pro Cana feita com 30 dos participantes de curso sobre 2G promovido nesta sexta-feira (20), em Ribeirão Preto, pelo Sinatub.
Segundo os resultados, 90% dos participantes concordam que as usinas investem em 2G se houver linhas de financiamento com taxas de juros atraentes. Para 8% esse tipo de investimento não seria feito e 2% não responderam.
BNDES trava R$ 5,8 bi para obra de alcoolduto
O Estado de S.Paulo, 21/03/2015
A Construtora Camargo Corrêa prepara a sua saída da Logum Logística, empresa responsável pela construção do alcoolduto de 850 quilômetros que atravessa quatro Estados brasileiros e requer mais de R$ 7 bilhões em investimentos. A decisão ocorre no momento em que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) trava o financiamento de R$ 5,8 bilhões para a empresa continuar a obra.
Um dos principais motivos para o banco protelar a liberação do empréstimo é o fato de a Logum ter entre seus sócios três empresas investigadas na Operação Lava Jato: Petrobrás, que detém 20% de participação, a Odebrecht, que tem outros 20%, e a própria Construtora Camargo Corrêa, com 10%. Os outros sócios do empreendimento são Copersucar, Raízen (do grupo Cosan) e Uniduto Logística, que reúne usinas de açúcar e álcool.
Quando concluído, alcoolduto ligará Paulínia (SP) a Itumbiara (GO), passando por Ribeirão Preto (SP) e Uberaba (MG).
Outro ponto que atraiu a atenção sobre a Logum foi o fato de que há até pouco tempo o seu presidente era Roberto Gonçalves, ex-integrante de uma equipe que se reportava ao ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa, delator na Lava Jato. A Logum está sendo submetida a uma auditoria interna, nos moldes do que é feito hoje na Petrobrás. A conclusão está prevista para ser entregue aos sócios nesta semana.
Setor - A situação da Logum tornou-se um tema delicado entre seus sócios, que, procurados pela reportagem, não quiseram falar sobre o assunto. Além dos problemas por ter acionistas envolvidos na Lava Jato, a companhia também está numa situação economicamente delicada.
Os potenciais clientes do setor de açúcar e álcool vivem uma das maiores crises de sua história e pouco têm a transportar pela parte dos dutos que já está pronta. No começo do ano passado, os dutos que saíam de Ribeirão Preto até o polo petroquímico de Paulínia tinham apenas 10% de sua capacidade de transporte sendo utilizada. A empresa não informa qual é a atual situação. Em agosto, antes de a Operação Lava Jato ganhar a atual dimensão, a Logum conseguiu refinanciar o empréstimo-ponte de R$ 1,7 bilhão que tinha com o próprio BNDES. Esse empréstimo é em sua maior parte garantido por fianças dos bancos Bradesco e Santander, que teriam de assumir um eventual calote caso o empreendimento não vá para a frente. Procurados, os bancos não comentaram. O balanço da Copersucar de 2013 informa, entretanto, que em caso de inadimplência os próprios sócios teriam de aportar recursos na empresa, além dos que já foram investidos. Juntos, os sócios colocaram R$ 1,5 bilhão no negócio. O trecho entre Ribeirão Preto (SP) e Uberaba (MG) já foi concluído. Na próxima etapa, Uberaba será ligada a Itumbiara (GO).
Canaplan realiza sua primeira reunião anual em abril
Udop, 23/03/2015
Realizada duas vezes por ano, a primeira Reunião Canaplan de 2015 acontecerá no dia 24 de abril, no Centro de Convenções do IAC em Ribeirão Preto/SP. O evento é tradicional na cadeia sucroalcooleira e discute os mais importantes assuntos relacionados ao setor. A UDOP apoia institucionalmente esta reunião.
O encontro reunirá para suas discussões, representante de grandes empresas do ramo, como a Raízen, Syngenta, Alto Alegre, Bunge, Bayer, Petrobras, entre outras. O primeiro painel do evento será um debate sobre o tema "Brasil 2015, o que esperar?". Em seguida serão apresentadas as perspectivas e visões da safra 2015/2016, as Variáveis da Produtividade e uma análise do mercado de Açúcar, Etanol e Gasolina. A reunião é voltada para usinas, produtores de cana, tradings, agentes financeiros, empresas químicas, consultores, entre outros. Mais informações sobre este evento, através do site www.canaplan.com.br, no telefone (19) 3434-3099 ou no e-mail [email protected].
Atualize MBF - 3
Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.
Supplying daily update to executive of the agribusiness
AtualizeMBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.
Jornalista Responsável / Responsible Journalist: Leticia Toledo - MTb 45.866
Fechamento edição:23/03/2015 - 09h55
Edition releasedMarch 23rd, 2015 - 09h55AM
Aumento do etanol na gasolina pode aumentar safra 2015/16
O Estado de S.Paulo, 22/03/2015
O aumento da mistura de etanol anidro na gasolina, que passou de 25% para 27%, tem potencial para tornar a safra 2015/16 de cana no Centro-Sul do Brasil ainda mais alcooleira. Isso porque, enquanto ocorriam as discussões a respeito do novo porcentual, o dólar disparou ante o real e pressionou as cotações internacionais do açúcar. "Pela lógica dos fundamentos, a produção de álcool é estimulada pela mistura. A tendência, hoje, é de que a temporada seja mais alcooleira", disse ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, o sócio-diretor da Canaplan, Luiz Carlos Corrêa Carvalho.
Até agora, as previsões divulgadas por consultorias especializadas mostram que aproximadamente 57% da oferta de cana será destinada à fabricação do biocombustível no ciclo que começa oficialmente em 1º de abril. A avaliação é de que, com a nova mistura, esse porcentual possa subir um pouco mais e se aproximar dos 60%.
Só neste ano, o dólar acumula valorização de 22% ante a moeda brasileira, ao passo que o açúcar negociado na Bolsa de Nova York (ICE Futures US) cedeu 14%. Por conta disso, a expectativa é de que as usinas aumentem a produção de etanol, visando a suprir a demanda adicional por anidro, estimada em 1 bilhão de litros.
A mistura de 27% foi decidida pelo Conselho Interministerial de Açúcar e Álcool (Cima) no último dia 4, após meses de negociações com o setor sucroenergético e a indústria automobilística. O Cima é formado pelos ministérios da Agricultura, Fazenda, Desenvolvimento e Minas e Energia e levou em conta testes feitos pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). A entidade deve terminar no fim deste mês as averiguações de durabilidade para decidir se a mistura pode passar de 25% para 27% também na gasolina premium.
MS: Governador debate com produtores crescimento da produção de bioenergia
Agora MS, 21/03/2015
O governador Reinaldo Azambuja debateu com o presidente da Biosul (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul), Roberto Hollanda Filho e com representantes do setor sucroenergértico do Estado uma agenda com propostas que ampliam a cadeia produtiva da energia sul-mato-grossense.
Apesar do cenário de estagnação econômica brasileira, a meta do setor ainda para este ano é passar das 43 milhões de toneladas de cana moída para 50 milhões, levando Mato Grosso do Sul para o quarto lugar entre os estados produtores, atrás apenas de São Paulo, Goiás e Minas Gerais. A agenda apresentada ao governador e aos secretários Jaime Verruck, de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico e Marcio Monteiro, da Fazenda, apresenta dados consolidados da atual produção e geração de energia do setor e de demandas do setor que podem ser analisadas e viabilizadas pelo Governo do Estado. Entre as demandas está o estudo de uma diferenciação tributária para o etanol, normatização da aplicação da vinhaça, envolvimento em pesquisas e tecnologia e apoio da Inteligência da Secretaria de Justiça e Segurança Pública contra roubos de grandes cargas de fertilizantes.
De acordo com o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, o Governo do Estado estuda as possíveis aplicações das demandas em parceria com o setor pautado sempre pela evolução produtiva. O estudo de uma tributação diferenciada já está nos planos do governo, que trabalha atualmente na criação de uma política de combustíveis capaz de tornar os preços mais competitivos e ampliar a produção sem perdas de arrecadação.
Soja: Recuo do dólar Valor Econômico, 23/03/2015
Após contabilizar ligeiras perdas na quinta-feira, a soja subiu na bolsa de Chicago na sexta-feira, favorecida pela desvalorização do dólar. Os contratos para julho subiram 11,25 centavos, a US$ 9,78 o bushel. A escalada da moeda americana nas últimas semanas vinha empurrando para baixo as cotações das commodities agrícolas, inflando as preocupações de que as exportações americanas perderiam ímpeto por conta do encarecimento causado pela valorização do dólar. Contudo, com a perda de firmeza do dólar em relação a outras moedas, os grãos produzidos nos EUA voltam a ficar competitivos. A divulgação de novas previsões que indicam menor área plantada de soja nos EUA influenciou o mercado. No Paraná, a saca do grão subiu 0,92% na sexta¬feira, para R$ 61,59, segundo o Deral/Seab.
Setores da indústria reduzem o consumo
Folha de S.Paulo, 22/03/2015
A maioria das indústrias (67%) de São Paulo tem hoje a preocupação de rever seus processos de produção para reduzir o consumo de água. A adoção de fontes alternativas à rede de abastecimento, entretanto, é uma realidade para menos da metade das empresas (45%), segundo uma pesquisa realizada pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) no ano passado. Segundo a Fiesp, 65% das grandes e médias empresas paulistas adotam esse expediente para economizar água.
QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
Fonte: CONAB - 3º levantamento: dezembro de 2014 / Source: CONAB - 3rd Survey: December 2014
Área/Produtividade/Produção Safra 2014/15-Area/Productivity/Production 2014/15 Crop
RegiãoRegion
Área (mil ha)Area (thousand ha)
Produtividade (Kg/ha)
Productivity(Kg/ha)
Produção(mil t/cana)Production
(thousand t/cane)
47,6 79.736 3.671,30 979,0 56.754 55.561,6 1.748,5 73.700 128.860,2 5.593,1 73.093 408.817,4 805,5 74.534 60.039,4 68,9 55.389 3.814,1 33,0 49.000 1.617,0 4.685,7 73.275 343.346,9 636,3 71.008 45.184,7 9.004,5 71.308 642.095,2
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Açúcar (mil t/cana)Sugar
(thousand t/cane)
Etanol (mil t/cana)Ethanol
(thousand t/cane)
431,84 3 .411,76 30.963,01 24.638,99 30.304,09 100.231,61 214.993,60 206.933,00 25.673,86 33.866,64 1.162,02 2.868,58 788,11 1.283,69 187.369,60 168.914,10 25.386,26 21.805,04 302.078,81 357.020,39
Destinação da Cana de Açúcar 2014/15 / Sugarcane Destinantion 2014/15
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Anidro(mil litro) Anhydrous
(thousand liter)
Hidratado(mil litro)Hydrous
(thousand liter)
50,0 152.082,5 91.429,7 3 .686,1 1.136.759,7 646.844,9 3 .866,8 2.270.084,2 5.570.668,2 25.725,1 7.728.944,5 9.423.974,4 3.305,4 1.161.154,0 1.777.908,9 137,4 141.400,9 49.897,1 38,3 - 90.933,7 22.244,0 6.426.389,6 7.505.234,8 3 .031,6 507.053,9 1.136.268,3 36.359,5 11.794.924,9 16.869.185,5
Estimativa de Produção Safra 2014/15 - Estimative of the Production of 2014/15 Crop
Açúcar(mil t)Sugar
(thousand t)
QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES
**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)
ATR - R$/kg **Cana Campo
Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
EstadoState ATR - R$/kg **Cana
Campo Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)
Fevereiro/February - 2015Março/March - 2015
Real./PrevistoAccomp./Estimation
0,5154 0,5428
Mês / Month
0,4717 0,4767
R$/kg/AtrConsecana
Mensal / Month
Real./accomp.Previsto/Estimation
R$/kg/AtrConsecana
Acum./Accum.
Atualize MBF - 4
US$ Com. - R$US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$
CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)
Câmbio-VendaExchange Rate -Sale
19/03/14March 19th, 2014
20/03/15March 20th, 2014 ∆ %
% ano% year
TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate
% mês% month
1,036 0,1144
0,67 0,27
5,000 12,250 0,3939
3,250
Taxas e índicesRates and indexes
Taxas e índicesRates and indexes
QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM
12,68 0,48% -8,97% 12,85 0,31% -6,68% 13,42 0,22% -4,48% 14,56 0,34% -1,09%
*Cotação do período de 16/mar/2015 a 20/mar/2015/Quotation of the period from March/16/2015-March/20/2015Sem frete, sem impostos
Demerara #11 / Nova York
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Maio/ May/15 Julho/July/15Outubro/ October/15Março/ March/16
366,50 0,77% -1,43% 362,20 0,50% -3,67% 362,10 0,53% -5,70% 368,20 0,41% -6,97%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Branco #5 / Londres - White #5 / London
US$/t
1.157,00 0,92% -6,39% 1.146,50 -0,35% -8,35% 1.150,50 -0,09% -9,30%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
CEPEA / ESALQ (*)
51,28 0,21% 2,68% 51,17 0,29% 0,29% 51,02 -0,06% 2,20%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
CEPEA / ESALQ
R$/sc(bag) 50 kg
1,3575 -2,58% -9,12% 1,2191 -4,35% -12,02% 1,2705 -4,06% -11,65%
∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol
CEPEA / ESALQ (*)
R$/l
Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use
21,20 0,47% -6,03% 21,29 0,38% -5,88% 20,81 0,24% 0,00%
Liquidação financeira/ Financial Settlement
US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean
Maio/ May/15Julho/ July/15Novembro/ November/15
abril/ april/15maio/ may/15Junho/ June/15
ParanáParanaguá
Março/ March/15Maio/ May/15 Julho/ July/15
Março/ March/15Maio/ May/15Julho/ July/15
*Indicador Paulínea, CIF sem impostos
c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)
R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
SoybeanCEPEA / ESALQ
US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month
SojaSoybean
Chicago - Farelo/Bran
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month
Soja - ÓleoSoybean Oil
Chicago - Óleo/Oil
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
WTI/Nova York - WTI/New York
abril/ april/15maio/ may/15Junho/ June/15
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
Brent/Londres - Brent/London
1.178,00 1,20% -7,10% 1.185,00 0,34% -4,05% 1.220,00 0,00% 1,20%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa
20/Mar/2015 - mar20/201519/Mar/2015 - mar19/201518/Mar/2015 - mar18/2015
Maio/ May/15Agosto/ August/15Outubro/October/15Dezembro/december/15
3,296 3,230 -2,00% 3,264 3,242 -0,67% 3,468 3,500 0,94% 1,062 1,080 1,62%
Com ICMS, sem frete 30,68 0,20% -6,46% 30,89 0,19% -6,25% 30,95 0,16% -6,52%
973,75 1,25% -5,53% 978,00 1,16% -5,21% 977,25 1,16% -5,56%
324,00 1,47% -8,40% 321,90 1,45% -5,99% 320,60 1,42% -5,43%
65,69 0,60% 6,45% 69,44 3,15% 5,47%
46,57 4,28% -6,40% 48,43 3,82% -7,12% 50,01 2,71% -7,11%
55,32 -1,06% -11,60% 56,43 -0,98% -10,64% 57,31 -1,02% -10,43%
20/Mar/2015 - mar20/201519/Mar/2015 - mar19/201518/Mar/2015 - mar18/2015
Março/ March/15Maio/ May/15Julho/ July/15
Março/ March/ 15Abril/ April/ 15Maio/ May 15
0,4680 51,10 57,08 0,4717 51,50 57,53 0,4943 61,28 68,45 0,5383 58,78 65,66 0,5080 56,48 63,10 0,54 58,96 65,86 0,4676 50,98 56,95 0,4692 51,28 57,28
São PauloAlagoasPernambucoParaná
Janeiro/ January- 2015 Fevereiro/ February- 2015