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Atualize MBF - 1 Informativo do Agronegócio Atualize MBF N o 2.051 - Ano VIII Quinta-feira, 29 de outubro de 2015 Indústria de máquinas registra nova queda Jornal de Piracicaba, 29/10/2015 O consumo nacional de máquinas e equipamentos recuou 10,6% em setembro deste ano em relação ao mês de agosto, divulgou ontem a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos). No acumulado do ano, aqueda chega a 5,8% se comparada ao mesmo período do ano passado. Segundo a entidade, o corte em programa de incentivos anunciado recentemente pelo governo federal deve ampliar as perdas do setor. O efeito cambial, com desvalorização da moeda brasileira em índice superior a 48%, eleva o valor das exportações, mas o mercado interno retraído em 13,8% levou a receita líquida do setor a uma queda de 9% no ano. Sem a valorização cambial, a queda seria de 16,4%. “Incerteza política, política econômica recessiva e o custo do capital incompatível inviabilizam a decisão de investimento no país”, afirmou José Antonio Basso, diretor regional da Abimaq. Ele citou que os dados dos últimos meses ratificam esse cenário de contração dos investimentos e apontam para mais um ano de forte queda do setor. Segmentos fortes na região, como o de máquinas para construção e para a agricultura, já somam 25% menos volume exportado no ano. China vai estimular "significativamente" o consumo visando crescimento econômico Reuters, 29/10/2015 A China vai estimular "significativamente" a participação do consumo em seu crescimento econômico nos próximos cinco anos, disse a rádio estatal nesta quinta-feira, citando comunicado divulgado pelo Partido Comunista ao final da sessão plenária do Partido Comunista. O país também vai aumentar os ajustes direcionados da política econômica a fim de manter a economia crescendo a um ritmo relativamente rápido, disseram a rádio estatal e a agência de notícias estatal Xinhua. Indústria defende mistura maior de biodiesel com safra recorde de soja Reuters, 28/10/2015 Associações da indústria de soja e de produtores de biodiesel do Brasil avaliam que será possível aumentar a mistura de biodiesel no diesel, diante das perspectivas de uma safra recorde de cerca de 100 milhões de toneladas no início do próximo ano. Atualmente, o Brasil mistura obrigatoriamente 7% de biodiesel no diesel. Associações como Abiove, Aprobio e Ubrabio querem a progressão do atual B7 para o B10 no prazo de dois anos e três meses, com 1 ponto percentual de aumento a cada ano, a partir da aprovação de novo marco regulatório. A ampliação da mistura, argumenta a indústria do setor, poderia trazer inúmeras vantagens, como a redução de emissões de gases do efeito estufa, de materiais particulados e de monóxido de carbono. Além disso, reduziria a necessidade da importação bilionária de diesel, com impacto favorável para a balança comercial, favorecendo também mais de 70 mil famílias de agricultores. A indústria pediu recentemente ao Ministério de Minas e Energia que ocorram testes para o uso de mais biocombustível em motores a diesel. Com resultados bem-sucedidos, isso poderia dar tranquilidade ao governo e aos agentes na ampliação da mistura. Uma ampliação da mistura de biodiesel poderia ainda elevar o processamento de soja, garantindo mais farelo de soja para a indústria de ração. O Brasil produzirá este ano 4 bilhões de litros de biodiesel, sendo o segundo maior mercado mundial, atrás apenas dos EUA. Com a vigência do B7, desde novembro de 2014, o Brasil deve fechar o ano com o processamento de 40,1 milhões de toneladas de soja, um novo recorde histórico. Segundo a Abiove, a indústria ainda poderá aproveitar nova oportunidade do biodiesel no próximo ano, após o governo autorizar recentemente a comercialização e o uso voluntário de misturas de biodiesel ao diesel em quantidade superior ao percentual obrigatório.

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Atualize MBF - 1

Informativo do AgronegócioAtualize

MBFNo 2.051 - Ano VIII Quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Indústria de máquinas registra nova quedaJornal de Piracicaba, 29/10/2015

O consumo nacional de máquinas e equipamentos recuou 10,6% em setembro deste ano em relação ao mês de agosto, divulgou ontem a Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos). No acumulado do ano, aqueda chega a 5,8% se comparada ao mesmo período do ano passado.

Segundo a entidade, o corte em programa de incentivos anunciado recentemente pelo governo federal deve ampliar as perdas do setor. O efeito cambial, com desvalorização da moeda brasileira em índice superior a 48%, eleva o valor das exportações, mas o mercado interno retraído em 13,8% levou a receita líquida do setor a uma queda de 9% no ano. Sem a valorização cambial, a queda seria de 16,4%.

“Incerteza política, política econômica recessiva e o custo do capital incompatível inviabilizam a decisão de investimento no país”, afirmou José Antonio Basso, diretor regional da Abimaq. Ele citou que os dados dos últimos meses ratificam esse cenário de contração dos investimentos e apontam para mais um ano de forte queda do setor. Segmentos fortes na região, como o de máquinas para construção e para a agricultura, já somam 25% menos volume exportado no ano.

China vai estimular "significativamente" o consumo visando crescimento econômico

Reuters, 29/10/2015

A China vai estimular "significativamente" a participação do consumo em seu crescimento econômico nos próximos cinco anos, disse a rádio estatal nesta quinta-feira, citando comunicado divulgado pelo Partido Comunista ao final da sessão plenária do Partido Comunista.

O país também vai aumentar os ajustes direcionados da política econômica a fim de manter a economia crescendo a um ritmo relativamente rápido, disseram a rádio estatal e a agência de notícias estatal Xinhua.

Indústria defende mistura maior de biodiesel com safra recorde de soja

Reuters, 28/10/2015

Associações da indústria de soja e de produtores de biodiesel do Brasil avaliam que será possível aumentar a mistura de biodiesel no diesel, diante das perspectivas de uma safra recorde de cerca de 100 milhões de toneladas no início do próximo ano.

Atualmente, o Brasil mistura obrigatoriamente 7% de biodiesel no diesel. Associações como Abiove, Aprobio e Ubrabio querem a progressão do atual B7 para o B10 no prazo de dois anos e três meses, com 1 ponto percentual de aumento a cada ano, a partir da aprovação de novo marco regulatório.

A ampliação da mistura, argumenta a indústria do setor, poderia trazer inúmeras vantagens, como a redução de emissões de gases do efeito estufa, de materiais particulados e de monóxido de carbono. Além disso, reduziria a necessidade da importação bilionária de diesel, com impacto favorável para a balança comercial, favorecendo também mais de 70 mil famílias de agricultores.

A indústria pediu recentemente ao Ministério de Minas e Energia que ocorram testes para o uso de mais biocombustível em motores a diesel. Com resultados bem-sucedidos, isso poderia dar tranquilidade ao governo e aos agentes na ampliação da mistura.

Uma ampliação da mistura de biodiesel poderia ainda elevar o processamento de soja, garantindo mais farelo de soja para a indústria de ração.

O Brasil produzirá este ano 4 bilhões de litros de biodiesel, sendo o segundo maior mercado mundial, atrás apenas dos EUA.

Com a vigência do B7, desde novembro de 2014, o Brasil deve fechar o ano com o processamento de 40,1 milhões de toneladas de soja, um novo recorde histórico.

Segundo a Abiove, a indústria ainda poderá aproveitar nova oportunidade do biodiesel no próximo ano, após o governo autorizar recentemente a comercialização e o uso voluntário de misturas de biodiesel ao diesel em quantidade superior ao percentual obrigatório.

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Novos investimentos sinalizam recuperação da indústria de etanol

Folha de São Paulo, 28/10/2015

Receitas maiores por vendas no mercado doméstico e no exterior estão permitindo a primeira onda de investimentos na complicada indústria de etanol no Brasil em quase uma década, com empresas se expandindo ou aumentando a capacidade.

A desvalorização do real melhorou as perspectivas do etanol brasileiro no exterior e os recentes aumentos nos preços nas refinarias feitos pela estatal Petrobras e impostos sobre a gasolina impulsionaram a demanda doméstica para o biocombustível a níveis recordes.

No acumulado do ano até setembro, as vendas de etanol hidratado aumentaram 42,2%, para 13,14 bilhões de litros, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), enquanto a comercialização de gasolina tem queda acentuada.

A Cargill e a Odebrecht são as maiores entre pelo menos outras oito empresas a investir na expansão nos últimos meses, mesmo quando o país mergulha de maneira profunda em sua pior recessão em mais de uma década.

A usina privada Rio Verde, de porte médio, disse que dobraria a produção de etanol ao longo dos próximos dois anos para capturar o retorno da demanda por biocombustível. "O cenário para o etanol se iluminou, mesmo com a economia geral parecendo mais difícil," disse Luis Galan, gerente de operações da usina, que fica no Estado de Goiás.

Uma vez finalizada, a produção expandida da Rio Verde corresponderá apenas por uma porção pequena da capacidade total do Brasil, mas este e outros projetos são o maior sinal até agora de que o etanol passou pelo momento mais crítico depois que os subsídios do governo aos preços da gasolina não puderam mais ser sustentados.

Muitas das 360 usinas do país não estão em posição para construir novas fábricas conforme lutam com a sufocante dívida acumulada na última década. Usineiros ainda estão céticos de que o governo tenha abandonado sua prática de reprimir os preços dos combustíveis para limitar a inflação, o que ajudou a levar quase 80 usinas à falência nos últimos anos.

Mas o governo está rapidamente ficando sem maneiras de substituir as receitas em queda pelo aprofundamento da recessão econômica. Isto torna os aumentos adicionais de impostos na gasolina mais prováveis, o que pode fortalecer ainda mais a vantagem do etanol nas bombas de combustível.

Vendas de etanol crescem 50% e de gasolina caem 12% e de diesel 8%

Reuters, 28/10/2015

As vendas de etanol hidratado no Brasil atingiram 1,631 bilhão de litros em setembro, crescimento de quase 50 por cento na comparação com o mesmo período do ano passado, com o biocombustível mais competitivo que a gasolina em importantes regiões consumidoras, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Já as vendas de gasolina C no Brasil somaram 3,314 bilhões de litros em setembro, queda de 12 por cento na mesma comparação. A comercialização de diesel recuou 8 por cento, para 4,930 bilhões de litros no mesmo período, com impacto da recessão econômica no país.

Expectativa de déficit na safra provoca alta nos preços do açúcar

Agência UDOP de Notícias, 29/10/2015

Depois de um dia de retração, os preços do açúcar voltaram a subir no mercado internacional nesta quarta-feira (28). Na bolsa de Nova York, no vencimento março/16, a commodity foi comercializada a 14,65 centavos de dólar por libra-peso, uma alta de 23 pontos no comparativo com a véspera. Nas telas maio/16 a outubro/16, a valorização foi de 17 a 18 pontos.

Os preços do açúcar também voltaram a subir ontem em Londres. No vencimento dezembro/15, a commodity foi comercializada a US$ 393,60 a tonelada, alta de 5,00 dólares no comparativo com o dia anterior. Nos outros lotes, houve aumento de 2,40 a 5,30 dólares.

Segundo o boletim da H. Commcor, a alta foi consequência dos fundos especulativos, que devem estar aumentando suas posições compradas em cima das expectativas para um déficit na safra atual e principalmente apostando no El Niño. Mas qualquer mudança que traga uma liquidação de suas posições pode pressionar novamente o mercado.

No mercado interno, a commodity teve o terceiro dia de alta consecutiva na semana, com negócios firmados em R$ 72,13 a saca de 50 quilos do tipo cristal. Uma valorização de 1,25%, segundo dados do Cepea/Esalq, da USP.

Os preços do etanol hidratado medidos pela Esalq/BVMF tiveram novo dia de valorização. Os negócios foram firmados em R$ 1.564,00, o metro cúbico do biocombustível, alta de 1,49%.

Atualize MBF - 3

Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.

Jornalista Responsável: Rosiley Lourenço - MTb 24.155

Fechamento edição:29/10/2015 - 10h10

SP: Protocolo agroambiental impulsiona produção sustentável de cana

Única, 28/10/2015

O avanço significativo da colheita mecanizada, a crescente adoção de medidas de proteção em áreas de matas ciliares e o desenvolvimento de tecnologias que conferem mais eficiência aos processos industriais. Estes são alguns resultados verificados após sete anos de implantação do Protocolo Agroambiental do Estado de São Paulo, acordo tripartite assinado entre governo, produtores e 26 associações de fornecedores, que estabelece uma série de princípios e diretivas técnicas, de natureza ambiental, a serem observadas por 134 usinas sucroenergéticas durante a produção canavieira e de seus produtos derivados.

Observando os dados consolidados das safras 2007/08 a 2014/15, o Protocolo registra a evolução do cultivo sustentável da cana entre as empresas signatárias da iniciativa - representam 93,5% da produção paulista e 45,5% da nacional. Um rigoroso monitoramento via satélite demonstrou que nos últimos sete anos o fim da queima da palha da cana impactou mais de 9,3 milhões de hectares no Estado. A prática de uso controlado de fogo no canavial é utilizada para facilitar o corte manual da planta. Entretanto, nas empresas que aderiram ao Protocolo, esta técnica será definitivamente abolida em 2017, inclusive em casos em que os terrenos apresentam inclinação superior a 12%.

Com a mecanização da colheita em mais de 9,3 milhões de hectares acumulados entre 2007 e 2014, evitou-se a emissão de 34,7 milhões de toneladas de poluentes (monóxido de carbono, hidrocarbonetos e material particulado) e, especificamente, de 5,7 milhões de toneladas de Gases de Efeito Estufa (GEEs) na atmosfera. Para efeito de comparação, este volume de GEEs mitigado equivale ao que seria emitido por 100 mil ônibus circulando durante um ano na capital paulista. A mecanização da colheita também aqueceu o mercado, fazendo com que as usinas elevassem significativamente os investimentos na aquisição de máquinas colheitadeiras. Em 2006, existiam 753 unidades em operação nos canaviais paulistas. Em 2015, constatou-se 3.716 colheitadeiras em atividade.

Outro ponto positivo gerado com o advento do Protocolo: 267.822 hectares de áreas ciliares e cerca de 8.100 nascentes compromissados com a proteção e recuperação pelo setor sucroenergético.

A inovação tecnológica também trouxe notáveis avanços na redução do consumo da água nas usinas sucroenergética, algo relevante em tempos de crise hídrica. A limpeza da cana a seco e o fechamento de circuitos de água, que acarretam na reutilização de mais de 90% do recurso natural em processos industriais, têm levado a um consumo de médio a 1,12 metros cúbicos por tonelada de cana processada na maioria das empresas seguidoras do Protocolo Agroambiental.

Motorista economizaR$ 24 se fizer pesquisa

Jornal de Piracicaba, 29/10/2015

Em tempos de preços altos, manter o hábito de pesquisar antes de abastecer o carro pode render uma economia expressiva ao motorista na hora de encher o tanque. Levantamento feito com base em dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo) mostra que é possível ao consumidor piracicabano poupar até R$ 24 se a escolha for pela gasolina e até R$ 20 se a opção for pelo etanol. Economista alerta, entretanto, que é preciso atenção também à qualidade do combustível e ao itinerário feito na pesquisa de preços para evitar prejuízos.

Segundo pesquisa disponibilizada pela Agência, é possível abastecer com gasolina a um preço médio de R$ 3,420 nos postos de Piracicaba atualmente. A variação, no entanto, vai de R$ 3,11 até R$ 3,59 por litro, preços mínimos e máximos apurados pelo órgão — uma diferença de quase R$ 0,50 por litro (ou R$ 24 em 50l, volume aproximado de um tanque).

No caso do etanol, a média de preços encontrada pelo piracicabano é de R$ 2,31, com alternância entre o mínimo de R$ 2,09 e o máximo de R$ 2,49, uma diferença que chega a R$ 0,40 por litro.

O economista Lineu Maffezoli lembra, no entanto, que mais do que apenas preço, o consumidor deve buscar qualidade na hora de abastecer o carro, já que o combustível pode ter a qualidade alterada, não compensando a diferença menor que se paga.

“É claro que o consumidor deve pesquisar, atentamente, preço e qualidade, mas às vezes não é possível e nem vale a pena em termos de tempo e de gasto ficar rodando em busca do preço menor”, afirmou. “Creio que em toda decisão de gasto deve sempre prevalecer o bom senso, embora nem sempre haja essa racionalidade por parte do consumidor.”

Para o motorista, a pesquisa muitas vezes acaba mesmo passando “batida”. “Até dou uma olhada nos preços, mas acabo abastecendo sempre onde já conheço e sei da qualidade. Prefiro assim, é mais seguro, em 90% das vezes acabo parando no mesmo lugar”, disse o motorista Ronaldo Machado Siqueira, 36 anos.

Apesar da possibilidade de economia, a pesquisa também não é um atrativo para o autônomo Eduardo Demitri, 67 anos. “Não costumo pesquisar, porque o gasto e o tempo perdido para ficar rodando em busca do menor preço não compensa, ninguém faz milagre. Abasteço onde está mais fácil no caminho que estou fazendo. Procuro praticidade”, afirmou.

Mesmo após consecutivas altas, o etanol permanece mais competitivo nas bombas da cidade. A diferença entre o preço médio do biocombustível e o da gasolina é de 32%, o que torna o primeiro, em tese, mais vantajoso na hora de abastecer.

Atualize MBF - 4

QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015

Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop

RegiãoRegion

Área (mil ha)Area (thousand ha)

Produtividade (Kg/ha)

Productivity(Kg/ha)

Produção(mil t/cana)Production

(thousand t/cane)

50,4 72.259 3.639,7 984,8 58.446 57.557,5 1.852,0 76.755 142.150,9 5.453,0 74.460 406.028,6 715,3 74.559,0 53.332,8 55,4 51.107,0 2.832,9 34,0 44.148,0 1.500,6 4.648,2 74.945,0 348.362,3 614,6 74.487 45.782,2 8.954,8 73.163 655.158,9

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Açúcar (mil t/cana)Sugar

(thousand t/cane)

Etanol (mil t/cana)Ethanol

(thousand t/cane)

452,1 3.187,6 29.613,1 27.944,4 33.105,1 109.045,8 201.817,3 204.211,3 22.277,1 31.055,7 656,1 2.176,8 - 1.500,6 178.884,0 169.478,3 24.028,7 21.753,5 289.016,3 366.142,6

Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16

Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil

RegiãoRegion

Anidro(mil litro) Anhydrous

(thousand liter)

Hidratado(mil litro)Hydrous

(thousand liter)

54,5 143.981,60 101.990,50 3.555,3 1.143.510,70 911.369,60 4.018,0 2.163.702,00 6.040.499,40 26.679,1 7.894.926,00 8.476.661,30 2.944,10 982.333,90 1.521.614,50 76,70 107.902,90 45.233,50 - - 102.672,20 23.658,30 6.804.689,10 6.807.141,20 2.976,2 620.717,20 1.022.873,00 37.283,1 11.966.837,4 16.553.393,8

Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop

Açúcar(mil t)Sugar

(thousand t)

QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES

**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)

ATR - R$/kg **Cana Campo

Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

EstadoState ATR - R$/kg **Cana

Campo Cane Field

**Cana Esteira

Cane in the industry

Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)

Setembro/September - 2015Outubro/October - 2015

Real./PrevistoAccomp./Estimation

0,50070,5089

Mês / Month

0,47930,4838

R$/kg/AtrConsecana

Mensal / Month

Real./accomp.Previsto/Estimation

R$/kg/AtrConsecana

Acum./Accum.

US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$

CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)

Câmbio-VendaExchange Rate -Sale

27/10/15October 27th, 2015

28/10/15October 28th, 2015 ∆ % % ano

% year

TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate

% mês% month

1,1077 0,1940 1,4200 0,9500

7,000 14,250 0,5347 3,250

Taxas e índicesRates and indexes

Taxas e índicesRates and indexes

QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM

14,65 1,60% 20,38% 14,27 1,28% 10,79% 14,06 1,30% 9,84% 14,09 1,22% 10,77%

*Cotação do período de 19/Out/2015 à 23/Out/15/Quotation of the period from October/19/2015-October/23/2015Sem frete, sem impostos

Demerara #11 / Nova York

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16Outubro/ October/16

393,60 1,29% 6,38% 397,20 1,35% 8,61% 398,30 1,22% 8,97% 397,50 1,04% 9,32%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

Branco #5 / Londres - White #5 / London

US$/t

1.564,00 1,49% 12,56% 1.541,00 1,05% 18,72% 1.525,00 1,63% 18,68%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

CEPEA / ESALQ (*)

72,13 1,25% 32,54% 71,24 0,56% 31,03% 70,84 1,81% 31,67%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar

CEPEA / ESALQ

R$/sc(bag) 50 kg

1,7326 0,74% 9,90% 1,5451 1,03% 5,83% 1,5710 -0,43% 5,88%

∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol

CEPEA / ESALQ (*)

R$/l

Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use

20,49 -0,68% -0,10% 19,98 -0,65% 0,35% 19,81 -0,65% -0,80%

Liquidação financeira/ Financial Settlement

US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean

Novembro/ November/15Maio/ May/16Julho/ July/16

Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16Fevereiro/ February/16

ParanáParanaguá

Novembro/ November/15Janeiro/ January/16Março/ March/16

Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16Março/ March/16

*Indicador Paulínea, CIF sem impostos

c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)

R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja

SoybeanCEPEA / ESALQ

US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month

SojaSoybean

Chicago - Farelo/Bran

c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month

Soja - ÓleoSoybean Oil

Chicago - Óleo/Oil

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

WTI/Nova York - WTI/New York

Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16Fevereiro/ February/16

US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month

PetróleoCrude Oil

Brent/Londres - Brent/London

1.530,00 2,00% 18,93% 1.581,50 0,57% 16,93% 1.587,50 0,16% 15,58%

∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3

Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa

28/Out/2015-Octo/28/201527/Out/2015-Octo/27/201526/Out/2015-Octo/26/2015

Dezembro/ December/15Março/ March/16Maio/ May/16Agosto/ August/16

3,911 3,880 -0,81% 4,320 4,298 -0,52% 1,104 1,108 0,30%

Com ICMS, sem frete 28,11 0,79% 3,73% 28,42 0,74% 3,95% 28,67 0,77% 3,65%

881,50 -1,09% -1,18% 882,75 -0,93% -1,26% 886,50 -0,78% -1,20%

299,90 -1,58% -2,72% 299,60 -1,51% -3,04% 298,60 -1,42% -3,11%

78,26 -0,17% -0,76% 81,57 -0,26% -3,18%

45,94 6,34% 1,89% 46,82 6,12% 2,77% 47,60 5,99% 3,12%

49,05 4,79% 1,41% 49,83 4,79% 1,59% 50,63 4,78% 1,85%

28/Out/2015-Octo/28/201527/Out/2015-Octo/27/201526/Out/2015-Octo/26/2015

Outubro/ October/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16

Outubro / October/15Novembro / November/15Dezembro / Dezember/15

0,4741 51,77 57,83 0,4793 52,33 58,46 0,5995 65,46 73,12 0,6243 68,17 76,15 0,5906 64,49 72,04 0,5942 64,88 72,47 0,4874 53,64 59,91 0,4882 54,82 61,23

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