apresentação institucional 1 t13
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1
APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL
Resultados Financeiros e Operacionais
31 de março de 2013
Disclaimer
As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os
negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas
relacionadas a perspectivas de crescimento da COMGÁS são meramente
estimativas e, como tais, são baseadas principalmente nas expectativas ou
projeções de eventos futuros e tendências, que afetam ou podem afetar o negócio.
Essas estimativas estão sujeitas a diversos riscos e incertezas e são feitas
considerando as informações atualmente disponíveis, elas dependem,
substancialmente, das condições de mercado, do desempenho da economia
brasileira, do setor de negócios e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas
a mudanças sem aviso prévio. Em virtude dessas incertezas, o investidor não deve
tomar nenhuma decisão de investimento com base nessas estimativas e
declarações sobre operações futuras.
Visão Geral da Companhia
4
HistóricoTrajetória da Companhia – Mais de 100 anos de história
A companhia inglesa San Paulo Gas Company recebe autorização para a exploração da concessão
dos serviços públicos de iluminação de São Paulo;
Cosan adquire da British Gas (BG) 60,1% do capital social da Comgás.
2012
2011
Ligação do cliente número
1.000.000;
1996
Abertura do Capital Social e negociações de ações na Bovespa em 1997
1959
A empresa é nacionalizada e passa a se chamar Companhia Paulista de Serviços de Gás (Comgás);
1872
1912A canadense Light assume o controle acionário;
1999
Privatização - Controle acionário arrematado pelo consórcio formado pela British Gas e pela Shell
A Comgás é consolidada como a maior distribuidora de gás do Brasil, responsável por mais de 30% das vendas de gás natural no país
2010
Regulada ...
5
Ativo Premiumlocalizado em uma área de concessão
estratégica
Crescimento significativo no
segmento residencial
Base de consumidores diversificada
Trajetória de destaque: Crescimento significativo,
rentabilidade e sólida estrutura de capital
Sólido sistema regulatório e regime
de concessão transparente
Perspectivas favoráveis para o gás natural no
Brasil
Destaques da Comgás
6
Crescimento desde Privatização
50
616
1999 2012
CAPEX R$ mm
341
5.280
1999 2012
Receita Líquida R$ mm
1,3
5,3
1999 2012
Volume bi m³
2.500
9.308
1999 2012
Rede Km
17
71
1999 2012
# Municípios
314.034
1999 2012
# Medidores
889.789
Comgás: uma combinação de competências e princípios
7
SHELL BRAZIL HOLDING BV
6,34%
INTEGRAL INVESTMENTS BV
11,86%
SHELL GAS BV
100%
OUTROSACIONISTAS
21,75%60,05%
Listagem das ações da Comgás em Bolsa de Valores: Conforme inserido no Edital de Privatização e refletido no Estatuto Social da
Companhia, a Comgás é uma sociedade de capital aberto com ações negociadas em Bolsa de Valores, condição que deverá ser mantida
durante todo o prazo da concessão.
Nota: Em 5 de novembro de 2012, a Cosan concluiu a aquisição da participação de 60,05% da Comgás do Grupo BG pelo montante
total de R$ 3,4 bilhões.
Estrutura Acionária da ComgásEstrutura Acionária Atual
177 Cidades
27% do PIB Nacional
Área de concessão
Mercados (Março de 2013)
Residencial: 1.230 mil Uda’s
Comercial: 11,4 mil medidores
Industrial: 1.011 medidores
Cogeração : 25 medidores
Termogeração : 2 plantas
Veicular: 318 postos
Gas BrasilianoPresidentePresidentePrudentePrudente
AraçatubaAraçatuba
S.J. Rio S.J. Rio PretoPreto
MaríliaMaríliaBauruBauru
CentralCentral(Araraquara)(Araraquara)
RibeirãoRibeirãoPretoPreto
FrancaFrancaBarretosBarretos
Gás NaturalSPS
RegistroRegistro
SorocabaSorocabaCOMGÁS
8
Vantagens: Área de Concessão
Intersecção gasodutos (GASBOL, GASAN, GASPAL)
Curta distância para o fornecimento (Bacia de Santos)
Alta densidade demográfica
População 29,6 Mi
Residências 9,2 Mi
Veículos 10,0 Mi
POTENCIAL (valores aproximados)
Área de Concessão
Usuários dos SegmentosResidencial e Comercial
(pequenos volumes)
Comercialização e distribuição por todo o prazo da
concessão
Demais Usuários (grandes volumes)
Distribuição por todo o prazo de concessão e comercialização até
12 anos da data da celebração do contrato de concessão
Produção e Transporte:
ANP (Federal)
..................
Distribuição:
ARSESP (Estadual)
www.arsesp.sp.gov.br
REGULAÇÃO DE PREÇOS E TARIFAS NORMAS
9
Nota: Com a abertura da comercialização, em 2011, os usuários com consumo acima de 300.000 m3/mês sãoconsiderados potencialmente livres.
Como prestadora de serviços públicos, suas
atividades são reguladas pela ARSESP, órgão
do governo do Estado de São Paulo, que
delegou à Comgás um prazo de 30 anos a
partir de Maio de 1999 para a exploração do
serviço público com a possibilidade de
renovação uma única vez por mais 20 anos.
RegulamentaçãoA Comgás é uma Companhia Regulada
10
Revisão da Margem Máxima
•Considerando o valor do
WACC sobre a Base de
Ativos Regulatório +
Investimentos
•Despesas Operacionais
•Depreciação
•Volume de Vendas
Tarifas Máximas Pré Determinadas
(descontos podem ser aplicados)
•A Estrutura Tarifária
Inicial compreende:
Reajuste de Tarifas
•Reajuste anual de margem
de distribuição por índice
de inflação (IGPM)
excluindo o Fator X e Fator
K:
•Repasse de custo do gás
(gás e transporte) a cada
ano em 31 de maio (ou
eventualmente antes, a
critério do regulador).
Nas Revisões Tarifárias é definido também:
Fator X e Fator K
• Fator X: Fator de eficiência
(fixo) a ser considerado na
atualização annual do P0.
Neste 3o cilco tarifário o Fator
X foi estabelecido em 0,82%
a.a.
•Fator K: Fator de ajuste
que compensa desvios da
margem máxima auferido com
relação à margem máxima
autorizada. No 4o ano do 3o
ciclo o Fator K foi estabelecido
em 0,009991 R$/m3.
P gás + P transporte +
Margem Máxima Média (P0)
= TarifaP0 * (IGPM – Fator X) + Fator K
Revisão Tarifária para o 3º Ciclo (2009-2014):
P0 estabelecido em 0,3052 R$/m3
Margem de Comercialização de 1,9%
= ++
RegulamentaçãoO Contrato de Concessão prevê ciclos tarifários revistos a cada 5 anos
Bacia de Santos Pré-Sal
ExistentesExpansão
Área de Concessão da Comgás
Atividades de expansão progredindo simultaneamente nas cidades da área de concessão
Metas para o período (2009-2014):
5.000km de rede a ser estabelecida
Renovação da rede de 282km
500k clientes a serem conectados
15 frentes de trabalho simultâneas
1.000 funcionários diretos e mais 4.000 indiretos atuando na expansão
Busca de excelência na segurança das operações e integridade da rede de distribuição
Extensa análise de campo e seleção das melhores oportunidades considerando
Distância da rede existente
Densidade demográfica
Perfil sócio-econômico e propensão para consumo
Perspectiva de desenvolvimento futuro
Potencial para integração dos diversos segmentos de mercado
11
Plano de NegóciosExpansão Geográfica
1T12 1T13
68%
6%
4%
3%
2%17%
66%
5%0%
20%
7%
2%
+15%
12
Volumesem milhões de m3
72,0%
6,8%
5,2%
3,8%
2,1%
10,0%
Industrial Cogeração GNV Residencial Comercial Termogeração
1.187
1.367
413,7 mi R$
1,4 bi m³
Margem
Volume
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Composição do Setor Industrial
CAGR (00-12)
10,0%
1.676
2.243
2.952
3.418
3.812
4.342
4.761
5.069
4.261
5.253 5.259
4.8354.910
+8,8%
13
Volumesem milhões de m3
22,7%
19,0%
14,4%
12,3%
10,1%
7,6%
6,4%
3,4%
2,2%
1,0%
0,7%
0,2%
QUÍMICO / PETROQUÍMICO
CERÂMICA
PAPEL E CELULOSE
METAIS / FUNDIÇÃO E NÃO
FERROSOS
VIDROS / CRISTAIS
BEBIDAS / ALIMENTOS
AUTOMOTIVO / PNEUMATICO
TÊXTIL / LAVANDERIA /
TINTURARIA
OUTROS
SIDERURGICA
FARMACÊUTICO
ELETRO / ELETRÔNICO
72,0%
6,8%
5,2%
3,8%
2,1%
10,0%
Industrial Cogeração GNV Residencial Comercial Termogeração
Fornecimento de Gás Natural: CONTRATOS
14
Quantidade diária contratada:
aproximadamente 13,3 milhões de m³/dia, além dos contratos de leilão.
Quantidade diária demandada:
aproximadamente 12,9 milhões de m³.
Contratos
Fornecimento de Gás
Contrato TCQ Firme Leilão Termoelétrica
Modalidade Firme Firme Firme Curto Prazo Back to Back
Origem do Gás Boliviana Nacional
Excedente dos contratos da PB
com outras distribuidoras e
termelétricas
Não determinada
Qde Contratada
Término do
Contratojun/19 dez/13 set/13 dez/13
Transporte: reajuste anual de
acordo com a inflação
americana: CPI
Parcela Fixa:
reajuste anual pelo IGP-M
Commodity: corrigido
trimestralmente pela variação de
uma cesta de óleos + variação
cambial
Parcela Variável corrigida
trimestralmente pela variação de
uma cesta de óleos
2,76 MMm3/dia
PPI + IGPM e variação
cambial de acordo com o
dólar americano
Commodity +
Transporte
Conforme lance
vencedor do leilão
Parcela Fixa +
Parcela Variável
Preço
8,10 MMm³/dia 5,22 MMm3/dia conforme lances
Casas7,5
Apart.1,7
31,2%
65,5%
3,3%
87,8%
10,9%
1,3%
Estratégia de crescimento chave para a Comgás:
Expansão geográfica, capturando potencial existente e mantendo o nível de conexões em cerca de 100.000 clientes por ano
Aumentar o consumo médio unitário por meio da otimização e expansão da base de clientes
Mercado de alto potencial, com crescimento impulsionado por:
Desenvolvimento de novos empreendimentos imobiliários
Conversões para o gás natural em residências
Grande base de clientes com mais de 1 milhão de clientes residenciais
Alternativa para o GLP e a eletricidade
Potencial da Área de Concessão(1)
clientes a serem capturados
mercado a ser estudado
6.2
15
+ 47 mil novos prédios (lançamentos/empreendimentos) para
serem capturados
Residencial
já conectados ao Gás Natural
Descrição
Nota(1): milhões de domicílios
16
IndustrialDescrição
A Comgás está presente em todos as grandes industrias dentro da área de concessão;
Portfólio de clientes diversificado, com mais de mil clientes;
Um produto multiuso: desde a produção de calor e vapor de baixa pressão até
processos mais complexos;
Diversas vantagens com relação a outros combustíveis:
Não tem necessidade de armazenamento
Questões ambientais
Garantia de fornecimento
Baixo custo operacional
Estratégia de crescimento:
Manter uma base de clientes sólida, com crescimento futuro em linha com o crescimento
do PIB industrial
Abordagem de pequenas e médias indústrias para ancorar projetos de expansão
Atração de novas indústrias para dentro da área de concessão
O gás natural veicular (GNV) pode ser usado como combustível em veículos de transporte
individual ou coletivo;
Destaca-se pela economia gerada e o benefício ao meio ambiente:
Atualmente, é competitivo em custo com a gasolina e o etanol
Forte benefício econômico para os “heavy users”
Comgás está atualmente trabalhando com o governo na implementação de políticas
públicas que devem favorecer o setor:
Incentivos fiscais (redução no IPVA)
Política de transporte público
Estratégia de crescimento:
Projeto em desenvolvimento: transporte público e pesado
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Gás Natural Veicular - GNVDescrição
Mais de 11,1 mil clientes;
Foco em estabelecimentos de médio e grande porte;
Plataforma de crescimento integrada com a expansão do segmento residencial;
Grande potencial de desenvolvimento de novas aplicações:
Mercado incipiente com alto potencial de consumo
Estrutura dedicada para desenvolvimento de aplicações não convencionais: climatização,
cogeração comercial e geração no horário de pico
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ComercialDescrição
Cogeração:
Decisão estratégica da indústria visando eficiência e segurança energética no médio e
longo prazo
Crescimento sustentável depende do suprimento de gás firme e da visibilidade de preços
competitivos frente à energia elétrica
Mercado com alto potencial de desenvolvimento
Termogeração:
Demanda depende do nível de despacho térmico (determinado pelo Governo)
Contratos de gás back to back
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Cogeração e TermogeraçãoDescrição
Destaques Financeiros e Operacionais
21
Destaques
Volume total de 1.367mm³ no 1T13, 15% acima do 1T12;
Crescimento de 44% dos investimentos em relação ao 1T12, totalizando R$ 175mm no 1T13;
EBITDA de R$ 314mm, variação de +43% em relação ao 1T12, pelo efeito do conta corrente;
Extensão de rede de 300 km no trimestre, 15% a mais que o mesmo período de 2012;
Terceira emissão de notas promissórias da Companhia no valor de R$ 400mm.
1T13
Medidores
22
Total por Segmento
*UDA’s (Unidade Domiciliar Autônoma)
897.974 887.162 840.915 1,2% 6,8%
1.229.713 1.202.805 1.116.668 2,2% 10,1%
11.435 11.268 10.595 1,5% 7,9%
1.011 1.008 1.010 0,3% 0,1%
2 2 2 0,0% 0,0%
25 25 23 0,0% 8,7%
318 324 347 -1,9% -8,4%
910.765 899.789 852.892 1,22% 6,79%
1.242.504 1.215.432 1.128.645 2,2% 10,1%
1T13 x 4T12 1T13 x 1T12
NÚMERO DE UDA's*
RESIDENCIAL
1T13 4T12 1T12
COMERCIAL
AUTOMOTIVO
TOTAL MEDIDORES
TOTAL CLIENTES
INDUSTRIAL
TERMOGERAÇÃO
COGERAÇÃO
23
Volume por Segmentoem mil m3
41.815 50.469 40.882 -17,1% 2,3% 198.872 183.028 8,7%
25.793 28.274 26.196 -8,8% -1,5% 111.662 108.272 3,1%
928.145 937.275 934.538 -1,0% -0,7% 3.788.744 3.850.930 -1,6%
82.659 89.344 86.034 -7,5% -3,9% 357.530 345.754 3,4%
59.961 66.759 67.679 -10,2% -11,4% 274.809 290.878 -5,5%
1.138.373 1.172.121 1.155.329 -2,88% -1,47% 4.731.617 4.778.862 -1,0%
12,6 12,7 12,7 12,9 13,1
527.014 55.884 843,0%
1.367.015 1.428.911 1.187.547 -4,33% 15,11% 5.258.631 4.834.746 8,8%
228.642 256.790 32.218 -11,0% 609,7%
INDUSTRIAL
COGERAÇÃO
AUTOMOTIVO
TOTAL
MMm³/dia*
TERMOGERAÇÃO
TOTAL
RESIDENCIAL
COMERCIAL
2012 2011 2012 x 20111T13 4T12 1T12 1T13 x 4T12 1T13 x 1T12
75
129 122
1T12 4T12 1T13
220 258
314
1T12 4T12 1T13
110 143
92
1T12 4T12 1T13
269 270 262
1T12 4T12 1T13
em milhões de R$
Normalizado IFRS
Desempenho Financeiro
24
EBITDA Lucro Líquido
22%
-5%
-3%
-36%
43%
-3% -16%
63%
25
Desempenho Financeiroem milhares de R$
1.447.744 1.467.168 1.120.356 -1,3% 29,2% 5.279.523 4.102.660 28,7%
-1.032.376 -1.083.253 -801.415 -4,7% 28,8% -3.881.871 -2.996.617 29,5%
415.368 383.915 318.941 8,2% 30,2% 1.397.652 1.106.043 26,4%
-99.656 -124.929 -94.249 -20,2% 5,7% -426.442 -387.744 10,0%
-1.358 -1.520 -4.516 -10,7% -69,9% -9.450 -2.015 369,0%
314.354 257.466 220.176 22,1% 42,8% 961.760 716.284 34,3%
-79.702 -73.438 -67.124 8,5% 18,7% -290.008 -240.595 20,5%
-50.023 -28.957 -39.749 72,7% 25,8% -163.650 -159.960 2,3%
184.629 155.071 113.303 19,1% 63,0% 508.102 315.729 60,9%
121.591 129.280 74.509 -5,9% 63,2% 366.655 236.139 55,3%
Valores normalizados pela Conta Corrente Regulatório (não auditado)
-46.420 18.757 53.916 -347,5% -186,1% 230.528 380.025 -39,3%
262.013 269.935 268.735 -2,9% -2,5% 1.169.892 1.107.120 5,7%
91.893 142.598 110.077 -35,6% -16,5% 522.561 490.712 6,5%
RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS
1T13 4T12 1T12 1T13 x 4T12 1T13 x 1T12
Depreciações e Amortizações
2012 2011 2012 x 2011
Custo de Bens e / ou Serviços Vendidos
LUCRO BRUTO
Desp. Com Vendas, Gerais e Adm.
Outras Desp. / Rec. Operacionais
EBITDA
LUCRO LÍQUIDO
Financeiras
RESULTADO OPERACIONAL
LUCRO LÍQUIDO
CONTA CORRENTE
EBITDA
26
Indicadores FinanceirosValores anualizados
19.15 18.84 11.02
4.06 4.32 2.49
0.99 0.97 1.55
2.15 2.27 2.74
0.40 0.39 0.33
0.68 0.58 0.62
28.7% 26.2% 28.5%
21.7% 17.5% 19.7%
8.4% 8.8% 6.7%
7.8% 8.7% 6.6%
21.2% 22.9% 22.6%
Valores normalizados pelo Conta Corrente Regulatório (BRGAAP não auditado)
27.6% 30.1% 35.4%
19.9% 20.5% 25.8%
7.0% 10.8% 25.8%
Margem Bruta (%)
Margem EBITDA (%)
Margem Líquida (%)
Valor Patrimonial por ação ($)
Lucro Líquido por ação ($)
Dívida Líquida sobre Patrimônio Líquido (x)
1T13 4T12 1T12
Retorno sobre o ativo (%)
Retorno sobre o Patrimônio Líquido (%)
Dívida Líquida sobre EBITDA(*) (x)
Dívida Curto Prazo sobre Dívida Total (x)
Liquidez corrente (x)
Margem Bruta (%)
Margem Líquida (%)
Margem EBITDA (%)
27
Conta correnteem milhões de R$
29 12
-55
-157
-230
-198
-128
-5
150
204
360 362 381
334
dez.09 mar.10 jun.10 set.10 dez.10 mar.11 jun.11 set.11 dez.11 mar-12 jun.12 set.12 dez.12 mar.13
121
175
mar/12 mar/13
262300
mar/12 mar/13
Investimentos
Extensão de Rede (em km)
São João da Boa Vista
Hortolândia
Monte Mor
Capivari
Taubaté
Piracicaba
Osasco II
Rio Claro
28
Investimentosem milhões de R$
+44%
Principais Projetos
+15%
2,6 2,93,3 3,6 3,9
4,54,9 5,1
5,76,2
6,9
8,0
9,3
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
100
229200
230
276
474
426397 403 406 405
510
616
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Investimentos
Principais Projetos:Extensão de Rede (em mil km):
Mogi das CruzesTaubatéOsasco IIGuarulhos
São José dos CamposItaquera
São Bernardo do CampoRio Claro
Jabaquara IIHortolândiaCampinas IIPiracicaba
Novos projetos:
SJBV / AguaíTaboão da Serra
Santo AndréSantos Noroeste
29
71 municípios conectados
Investimentosem milhões de R$ +21%
751
244 162 186 101 188
297
55 94 99 276 147
2013 2014 2015 2016 2017 2018 em diante
Nacional Externo
Curto
Prazo 40%
Longo Prazo 60%
EIB20%
BNDES
41%
Outros38%
Estrutura de Endividamento
299256 285
377335
1.048
Endividamentoem milhares de R$
Cronograma de amortização (R$ mm) Composição da dívida – Mar/13
*EBITDA dos últimos 12 meses
Endividamento Mar 13 Mar 12
Divida de Curto Prazo 1.048.314 708.298
Dívida de Longo Prazo 1.551.233 1.437.644
Endividamento Total 2.599.547 2.145.942
(-) Caixa 327.504 104.341
(=) Divida Liquida 2.272.044 2.041.601
EBITDA(*) 1.057.385 744.082
Divida Líquida/ EBITDA 2,15 2,74
Dívida Curto Prazo/ Dívida Total 0,40 0,33
31
PAY OUT Resultado Normalizado
PAY OUT IFRS
Remuneração aos Acionistasem milhões de R$
Nota: Payout calculado com base na remuneração deliberada pela Companhia no período
11 1627 25
303330 334
275 268
427450
200
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
17% 15%26%
10%
95%77% 75%
53%
73%
105%92%
38%
74%
190%
55%
32
Mercado de Capitais(Jan – Mar 2013)
-
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
80
85
90
95
100
105
Volume CGAS5 IBOV
CGAS5Dez 12 = R$ 58,50Mar 13 = R$ 56,00Var = -4,27%
IBOVDez 12 = 60.952Mar 13 = 56.352Var = -8,16%
Base 100 Vol CGAS5 (R$ mil)
RELAÇÕES COM INVESTIDORES
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ROBERTO LAGE Diretor de Finanças e
Relações com Investidores
ANDRÉ SALGUEIROGerente de
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