52a. convenção nacional do comércio lojista

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ANO VI • NÚMERO 58 • JANEIRO 2011 MATÉRIA ESPECIAL CDL de Fortaleza participa da 100ª edição da Retail’s BIG SHOW, em Nova Iorque, nos EUA. Páginas 12 e 13 ARTIGO Desmistificando o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED. Página 19 Páginas 06 e 07 2011: Vem aí a...

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As expectativas para a 52ª Convenção Nacional do Comércio Lojista são as melhores, começando pelo forte ritmo em que a quantidade de inscrições vem aumentando. Já são mais de 3 mil inscritos, para um público esperado de 6 mil convencionais.

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Page 1: 52a. Convenção Nacional do Comércio Lojista

ANO VI • NÚMERO 58 • JANEIRO 2011

MATÉRIA ESPECIALCDL de Fortaleza participa da 100ª edição da Retail’s BIG SHOW, em Nova Iorque, nos EUA.

Páginas 12 e 13

ARTIGODesmistificando o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED.

Página 19

Páginas 06 e 07

2011: Vem aí a...

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02 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

C omeçamos 2011 com a anima-dora notícia de que o volume de informações do SPC, em 2010, foi

o maior dos 52 anos da história da CDL de Fortaleza: perto de 10 milhões de con-sultas, novos registros e regularizações. Se de um lado essa constatação reflete o dinamismo da economia cearense, por outro, confirma a importância do SPC como ferramenta de gestão de risco para as empresas das mais diversas atividades.

Chamamos a atenção para a maté-ria de capa desta edição, que trata da 52ª Convenção Nacional do Comércio Lojis-ta, que será realizada em setembro próxi-mo, no novo Centro de Eventos, em For-taleza. Sediar uma convenção nacional de tamanha importância requer uma grande responsabilidade e demonstra o prestígio e a força do movimento lojista em nosso Estado. Temos em nossas mãos uma ex-traordinária oportunidade para mostrar do que o Ceará é capaz, organizando uma convenção sem precedentes. Sob o tema: “Associativismo: Nossa Fortaleza”, o even-to vai reunir empresários e lideranças de todo o Brasil, para um amplo debate sobre as oportunidades e ameaças ao desenvol-vimento do comércio varejista nacional. Já são mais de 3 mil inscritos, para um público esperado de 6 mil convencionais.

Ainda neste início de ano uma comiti-va do Ceará, liderada pela CDL de Forta-leza, estará participando da 100ª Conven-ção Mundial do Varejo, em Nova Iorque. Na oportunidade serão conhecidos os grandes temas e tendências de interesse do comércio, visando replicá-los para os empresários do nosso Estado, por ocasião da 5ª edição do evento “Cenários do Vare-jo”, que acontecerá nos próximos dias 17 e 18 de fevereiro, na CDL de Fortaleza, para o que, desde já, contamos com a presença dos nossos associados.

Fortaleza, 05 de janeiro de 2011.

Freitas Cordeiro

PALAVRA DAPRESIDÊNCIA

CONSCIÊNCIA CIDADÃ

Roupas, brinquedos, livros e jo-gos que você não usa mais po-dem ser reaproveitados por ou-tros. Seja solidário. Doe.

EXPEDIENTEO informativo Conjuntura do Comércio é uma publicação da CDL de Fortaleza.

Presidente: Francisco Freitas Cordeiro1° vice-presidente: Pio Rodrigues Neto2° vice-presidente: Francisco Deusmar de QueirósDesigner Gráfico: Everton Sousa de Paula PessoaProdução textual: Evellyne Matos Jornalista responsável: Dégagé AssessoriaTiragem: 10.250 exemplares

Rua 25 de Março, 882 • CentroCEP 60060-120 • Fortaleza-CEFone: (85) 3464.5506Fax: (85) 3464.5548www.cdlfor.com.br

Sugestões e comentários: [email protected]

O ano de 2011 tem início, sinali-zando um quadro de recupera-ção importante para a economia

europeia. A Comissão Europeia fez uma reavaliação da previsão do crescimen-to econômico europeu para 2010, esti-mando um aumento de 1,8% do PIB na União Europeia, contra uma estimativa inicial de 1%.

A Alemanha, uma das locomotivas, deverá apresentar um crescimento su-perior a 3,6%. Essa é a terceira revisão para cima, da ex-pansão econômica daquele país. A pre-visão inicial era de 1,4%, bem aquém dos níveis atuais.

A França deve-rá apresentar um crescimento mais modesto, mas ainda assim, deverá superar a taxa de 1,5%.

Já os países asiáticos continuam com a liderança do crescimento mundial, com a China expandindo sua economia ao ritmo de 10%, em 2010. Para 2011, a previsão é de manter o ritmo. Com esse crescimento, a China deverá ser o gran-de termômetro da economia mundial no corrente ano.

Economia Brasileira deverá manter rit-mo forte em 2011

Com crescimento esperado de 7,6% para 2010, a economia brasileira se apro-xima da economia italiana, e deverá ultra-passá-la em 2011, se tornando a 7ª econo-mia mundial, de acordo com o FMI.

Em 2010, o Brasil incorporou cerca de 50 milhões de pessoas à classe C, com po-

tencial de consumo da ordem de R$ 500 bilhões, o equivalen-te ao PIB da Argenti-na e do Chile, juntos.

O cenário para o Brasil em 2011, deverá ser marca-do pela clara inten-ção do governo em conter a expansão dos gastos públicos e gerenciar o cresci-mento do consumo

interno, de forma a evitar o repique infla-cionário. Nesse sentido a política mone-tária deverá produzir um maior controle da expansão do crédito e elevação gradual das taxas de juros, evitando uma deprecia-ção maior do Dólar em relação ao Real.

Por outro lado, este será um ano em que o governo deverá fazer um impor-tante esforço de investimento em infra-

ANÁLISE DOMACROAMBIENTE

A economia cearense deverá se manter mais dinâmica que a nacional, fruto da política de melhoria de renda e ampliação da infraestrutura.

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03CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

estrutura, principalmente nas capitais onde deve haver jogos da Copa do Mundo de 2014, o que deve manter o nível de desemprego em patamares re-duzidos (abaixo de 6%). Isso significa que o poder de consumo da massa sala-rial continuará em expansão.

A interação entre as diversas variá-veis relevantes tende a gerar incertezas para a tomada de decisão, o que requer uma avaliação pormenorizada do im-pacto das variáveis relevantes, algumas das quais estão relacionadas no QUA-DRO 1, acima.

A economia cearense deverá se manter mais dinâmica que a nacional, fruto da política de melhoria de renda e ampliação da infraestrutura. Alguns projetos estruturantes merecem des-taque por serem fundamentais para explicar o dinamismo do Estado do Ceará, em 2011, como a conclusão do sistema metroviário de Fortaleza, as construções da siderurgia e da refinaria, e os investimentos em equipamentos urbanos para Copa de 2014, que devem causar importante impacto na geração de emprego e renda neste ano.

PIB per capita do Brasil chega a US$ 10 mil

Com um PIB per capita anual de R$ 17,5 mil, o brasileiro ultrapassou a bar-reira dos US$ 10 mil anuais, em 2010. Com um PIB de R$ 3,2 trilhões e uma

população de 193 milhões de habitan-tes, o Brasil deverá ser a 7ª economia mundial em 2011, superando a Itália.

De acordo com a LCA Consultores, o PIB per capita do Brasil deverá dobrar em 2020, superando os US$ 22 mil anu-ais. O mesmo fato ocorreu nos EUA, quando atingiram sua renda percapita de US$ 10 mil em 1978, e a mesma do-brou 10 anos depois.

Com esse patamar de renda, o pa-drão de consumo muda e a população começa a valorizar os serviços. Com o crescimento da demanda por serviços, o setor industrial perde importância relativa na geração de empregos, o que é natural na etapa de desenvolvimento dos países.

Proposta de salário mínimo vai a R$ 540,00

Com um salário mínimo fixado em R$ 540,00, o governo sinaliza uma pos-tura de cautela, uma vez que este au-mento representa um crescimento de 5,8% sobre o salário de 2010.

A boa notícia é que esse crescimen-to, embora inferior aos 9% concedidos no ano passado, vem em meio ao me-nor nível de desemprego dos últimos 15 anos, cerca de 5,7%, com mais de 50 mi-lhões de brasileiros emergindo à classe C. Para o setor varejista, essa condição representa mais poder de compra nas mãos do consumidor.

A Pesquisa Mensal do Comércio – PMC, do IBGE, revela cres-cimento no volume de vendas

do Comércio nacional no mês de ou-tubro/2010 de 8,8% sobre o mesmo mês do ano anterior. Nos últimos dez meses o crescimento acumulado do volume de vendas do País foi da or-dem de 11,1%, um desempenho bas-tante satisfatório.

Já o Ceará de fato dissociou-se da dinâmica nacional e apresentou no período jan-outubro/2010, um cres-cimento de 14%. Comparando-se ao mesmo mês de 2009, o crescimento em outubro/10 foi de 9,7%. Com esse desempenho, a expectativa é de que o crescimento do varejo em 2010 atinja o patamar de 15%, um belo crescimento.

Ressalta-se que o varejo deve per-manecer em alta, em 2011, assegura-do pela expansão do crédito, aumento da massa salarial e importações. Neste cenário, o crescimento dos segmentos varejistas são muito sensíveis ao cres-cimento do PIB.

CDL registra marca histórica em in-formações do SPC

A CDL de fortaleza encerra o ano de 2010 com o melhor desempenho em informações do Serviço de Proteção ao Crédito – SPC. O volume de consultas realizadas pelo comércio, serviço e in-dústria, para compras e crédito a prazo e pagamentos com cheques, teve uma evolução recorde de 17,2%, em relação a 2009, o maior nos últimos 52 anos da história da CDL.

No tocante à quantidade de inclu-sões de registros de inadimplentes no SPC, houve um crescimento de 2,7% em 2010, comparado ao ano passado. Pelo lado das regularizações de dívi-das de consumidores, registradas no SPC, houve um aumento de 4,5%, na mesma comparação.

O tempo médio de quitação das dívidas pelos consumidores, a partir da sua inclusão no SPC, se compor-tou da seguinte forma: 25,4% regula-rizaram suas dívidas em até 13 dias; 49,2%, em até 30 dias, e 63,1%, em até 60 dias.

O recorde histórico dos números do SPC confirma o momento positivo da economia do nosso Estado. No to-cante à inadimplência, foi um ano sem sobressaltos, com uma leve tendência de queda, conforme atesta os números de inclusões e exclusões de registros.

ANÁLISE DOSETOR DO COMÉRCIO

QUADRO 1– CENÁRIOS PARA 2011

Variáveis Situação em 2010

Cenário A:“Crescimento Moderado em

2011”

Cenário B: “Crescimento Interno com

Retomada Externa”

Condicionantes Externos

Recuperação da Europa e EUA, com expansão da China

Retomada do consumo e

emprego nos EUA e Europa

Expansão rápida do consumo nos

EUA e China

Cresc. PIB (Brasil)* 7,6 % 4,4% 5,2%Taxa Juros (Selic) 10,75% 12,25% 11,75%Crédito/PIB 47% 49% 51%IPCA* 5,9% 5,3% 5,50 %Dólar em Dezembro R$ 1,68 1,65% 1,75%

Saldo Comercial (US$ Bilhões) 20,1 15,0 10,0

Valoriz. IBOVESPA 1,04% 15% 20%Relação Dívida/PIB 45% 38% 42%Tx. Crescimento Varejo Brasil* 12% 7,5% 8,3%

Tx. Crescimento Varejo Ceará** 15% 9,4% 10,4%

Fonte: IBGe, BMFBovespa, elaBoração CDl Fortaleza* estIMatIva CoM Base na elastICIDaDe-renDa Do CoMérCIo. ** estIMaDo a partIr Do ÍnDICe De Correlação CoM o BrasIl

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04 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

A falta de planejamento pode ser um erro fatal para o sucesso de um negócio. De acordo com

consultores do Sebrae-SP, ele deve estar presente não só no momento da abertura da empresa, mas deve ser revisto e apri-morado ao longo de toda a sua trajetória.

Segundo um estudo do órgão de apoio ao empreendedor, em 2015 haverá uma empresa para cada 24 habitantes no Brasil. Diante deste cenário de competi-ção, não há espaço para amadorismo – é preciso planejar os negócios com eficácia.

Em um relatório divulgado pelo Se-brae-SP, o consultor Reinaldo Messias destacou sete dicas para fazer um bom planejamento. Confira: 1. Coloque suas ideias no papel

O compromisso formal do empreen-dedor com o negócio é fundamental para o sucesso.

2. Dê um passo de cada vezPara fazer um bom planejamento, é

preciso seguir algumas etapas. “O empre-endedor deve avaliar a oportunidade que pretende aproveitar, com olhar financei-ro do investimento, lucro e prazo de re-torno.”

3. Defina prazosAlém das tarefas, é  importante de-

terminar prazos para cada uma delas no plano. “Estabeleça prioridades, defina procedimentos, faça uma coisa de cada vez. Falta de objetivos claros e reuniões desnecessárias são alguns dos mais famo-sos desperdiçadores de tempo”, aponta o consultor.

PARA ONDE VAIO COMÉRCIO

7 Dicas para melhorar o planejamento em 2011

POSICIONAMENTOESTRATÉGICO

Omês de janeiro é naturalmen-te um período de análise es-tratégica do posicionamento

que a empresa vem adotando. Ofere-cer um olhar externo pode evidenciar os principais desafios a enfrentar no ano que se inicia.

É também um momento de avalia-ção, recompensando as estratégias que foram bem-sucedidas. Utilizar a técnica de cenários para enfrentar as incertezas e adotar medidas robustas, que sejam adequadas em quais quer situações já provou ser uma atitude correta.

Às vezes fazer as perguntas certas pode ser melhor que tentar oferecer as respostas. E aqui as perguntas devem

4. Faça um monitoramento constante dos planos

O planejamento não pode ser estático – ele não é feito para ficar guardado em um ar-quivo no computador. “Ele deve ser valida-do, de tempos em tempos, pelos resultados que vai oferecendo”, recomenda Messias. 5. Seja claro e objetivo

A linguagem de um planejamento deve ser clara o suficiente para que qual-quer um entenda, mesmo que você não pretenda dividi-lo com ninguém.

6. Fique atento às ameaçasUm planejamento ruim pode colocar

a empresa em risco, especialmente em si-tuações de crise: “Quando os mercados se tornam mais competitivos e restritivos, um planejamento incorreto pode colocar em risco recursos financeiros preciosos, e até mesmo levar ao fim das atividades da empresa”, alerta Messias.

7. Tenha sempre um plano BEvite apostar tudo em uma única estra-

tégia. “Tenha sempre na manga medidas para conter eventuais imprevistos, que po-dem comprometer o objetivo final. Uma dica é nunca consumir todo capital disponí-vel (dinheiro, tempo e recurso) para apostar numa nova ideia”, conclui o especialista.

Por Daniela Moreira Fonte: Exame.com

Às vezes fazer as perguntas certas pode ser melhor que tentar oferecer as respostas.

estar relacionadas ao crescimento da economia, provocado pelos investi-mentos em infra-estrutura e o nível de emprego, já que daí pode se estimar o consumo agregado, que tanto interes-sa ao segmento varejista.

Ao contrário do que muitos ima-ginavam, a classe média se expandiu, com a incorporação de mais de 50 milhões de habitantes à classe C. Vale a pena lembrar que esta não é apenas uma classe emergente, mas um públi-co que deve ser tratado com requinte e com valorização. Respeitar este pú-blico pode significar um passo à frente no processo de fidelização da maior classe de renda do Brasil.

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05CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

SPC NEWS

Previna riscos e

fraudes com a mais

nova solução do SPC

Informações: Área de Negócios e Relacionamento: (85) [email protected]

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Consultando qualquer um dos produtos SPC RG, SPC MIX RG ou SPC MIX+RG, você tem agora a opção de acesso a todas as informações originais da carteira de identidade do consumidor, incluindo a fotogra� a digitalizada*.

Com essa solução, é possível confrontar as informações e minimizar riscos de fraudes documentais, um dos golpes mais comuns no mundo dos negócios.

É a CDL de Fortaleza levando benefícios e soluções para sua empresa.

* Disponível somente carteiras de identidade emitidas no Ceará. A fotogra� a, apenas a partir de 2007.

Page 6: 52a. Convenção Nacional do Comércio Lojista

06 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

A s expectativas para a 52ª Con-venção Nacional do Comércio Lojista são as melhores, come-

çando pelo forte ritmo em que a quan-tidade de inscrições vem aumentando. Já são mais de 3 mil inscritos, para um público esperado de 6 mil convencio-nais.

A comissão organizadora, lidera-da pela CDL de Fortaleza, Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas vem trabalhando intensivamente para organizar este megaevento com o objetivo de reunir empresários de todo o Brasil. Sob o tema “Associativismo: Nossa Fortale-za”, o evento acontecerá de 11 a 14 de setembro de 2011, em Fortaleza, para debater o desenvolvimento do comér-cio varejista nacional, bem como dis-cutir soluções para o setor apoiadas no associativismo.

Movimento Lojista tomará conta da capital cearense em setembro de 2011

Uma ampla programação está sendo elaborada, incluindo palestras ministradas por profissionais de renome nacional e internacional.

Para tanto, uma ampla programa-ção está sendo elaborada, incluindo palestras ministradas por profissionais de renome nacional e internacional, apresentação de cases de sucesso, pai-néis com exposição de dados sobre ten-dências do varejo brasileiro e mundial, e diversos eventos paralelos.

Além disso, o evento também con-tará com uma grande feira de negó-cios que acomodará uma área de 4.600 metros quadrados, com a presença de 106 expositores divididos em ilhas de interesse – logística, serviços, marke-ting, tecnologia e turismo – graças à megaestrutura do Centro de Eventos do Ceará, um dos maiores da Améri-ca Latina. A feira se constituirá numa grande oportunidade para o fechamen-to de novos negócios e terá a presença de grandes empresas e indústrias na-cionais, movimentando o comércio e o turismo do Ceará.

DIvulGação/seCretarIa De turIsMo Do Ceará

CAPA

Page 7: 52a. Convenção Nacional do Comércio Lojista

07CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

As inscrições serão feitas exclusivamente via internet, pelo site www.52convencaolojista.com.br e poderão ser realizadas até 28/08/2011. Após essa data, somente no local do evento e estarão sujeitas a disponibilidade de vagas.

Informações: Kanguru PromoçõesTelefone: (85) 3452.0800Email: [email protected]

Centro de Eventos do Ceará ocupa uma área total construída de 176 mil metros quadrados e é considerado um dos maio-res da américa latina. o novo centro tem capacidade para receber até 30 mil pesso-as em um único evento e conta com um estacionamento para 3.500 veículos, ga-rantindo espaço, comodidade e estrutura para receber eventos de grande porte.

Inscrições para o evento

Page 8: 52a. Convenção Nacional do Comércio Lojista

08 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

DIÁLOGO COM O EMPRESÁRIO

Cassius Regis CoelhoPresidente do Conselho Regional de Contabilidade

Navegando nos mares da gestão empresarial

T erminado mais um ano e com o 2011 já dando os seus primeiros passos, é natural que os empresá-

rios busquem avaliar os erros e os acertos do ano que passou para ajustar as metas e redefinir objetivos visando obter sucesso.

Gerir um negócio no Brasil, em um cenário econômico relativamente está-vel, mas com um alto grau de incerte-zas e mudanças, principalmente na área fiscal e tributária, não é uma das tarefas mais fáceis e requer preparação, conhe-cimentos especializados, competência, informação correta e por que não, tam-bém um pouco de sorte.

Cada um dos aspectos acima citados precisa ser perseguido por aqueles que desejam se sobressair como gestores de empresas sólidas e de vanguarda.

A preparação e o conhecimento se alcançam com treino, muito estudo so-bre a área do negócio, vivenciar na prá-tica para se chegar a perfeição naquilo que se está propondo a fazer.

Já a competência é um fator decorren-te dos anteriores aliado a fatores intrín-secos a cada personalidade e também de vontade de fazer as coisas acontecerem.

A informação correta é outra impor-tante aliada do gestor de sucesso. Diria que ela é a bússola que norteará todas as decisões que precisam ser tomadas ao longo da vida de uma empresa, desde a sua abertura, opções de investimento, composição dos estoques, margens de lucro, regimes e planejamentos tribu-tários, e até mesmo para fechar um ne-gócio que não esteja sendo rentável é preciso de informação.

Portanto, usando as ferramentas cor-retas, fica bem mais tranquilo navegar pelos mares da gestão empresarial.

Usando as ferramentas corretas, fica bem mais tranquilo navegar pelos mares da gestão empresarial.

Vendendo para as mulheres

N os dias 29 e 30 de novembro passado, o Jornal O Povo pro-moveu um grande evento inti-

tulado Ceará Mulher. Poucos dias de-pois, em 10 de dezembro, presenciamos a bela homenagem feita pelo varejo cea-rense a Luiziane Cavalcante Fernandes, da Itamaraty, conferindo-lhe o Troféu Iracema. E no início do próximo ano, uma mulher assumirá a Presidência do nosso país.

O IBGE divulgou recentemente o resultado do censo. Somos 190.732.694 de brasileiros, sendo 51% mulheres. A população cearense, com 8.448.055 habitantes, tem 51,25% de mulheres. E a população de Fortaleza, igualmen-te, tem maioria feminina. Dos seus 2.447.409 habitantes, 53,18% são mu-lheres.

Ainda segundo o IBGE, as mu-lheres representam 45% da for-ça de trabalho, chefiam 35% das famílias brasileiras, têm mais tempo de escolaridade (8,3 anos contra 7,5 dos ho-mens), e vivem mais, com uma expectativa de vida de 76,3 anos, en-quanto para o homem é de 68,3 anos.

Esses dados e fa-tos, que nos revelam a crescente impor-tância da mulher no cenário nacional, obrigam-nos a dar atenção especial ao seu papel como decisora e in-f l u e n c i a d o r a de compras, assim como consumido-ra, apesar de, em média, ainda ter um salário infe-rior ao dos homens.

Vender para as mulheres tem se tor-nado cada vez mais ne-cessário e desafiador. Indepen-dente do nível de renda ou da classe social, a mulher tem se

tornado cada vez mais exigente. Ela co-bra direitos e questiona obrigações.

Entender e atender as mulheres im-plica em ser tolerante com seu espíri-to inquisidor, pesquisador. A mulher não compra na primeira loja. Tem, por natureza, um processo de decisão de compra mais demorado do que o ho-mem. Seja decidindo sobre um cardá-pio de restaurante, comprando roupas, material de construção ou os livros es-colares dos filhos, precisam de tempo para “dar uma voltinha” até decidir o que ou onde comprar.

Para um bom atendimento, muitas vezes são demandados serviços diferen-ciados, como um espaço para crianças que lhe deixe com mais liberdade para as escolhas. Ou para os companheiros, com o mesmo objetivo.

As mulheres adoram passear no shopping, no comércio de rua, sem

compromisso, apenas para “de-sestressar”. Apreciam vitrines e aromas de ambientes. Interagem com vendedores, trocam ideias, perguntam opinião.

Mas um fato, entretanto, é inquestionável: a mulher tem cada vez menos tempo dis-ponível para as compras, im-pondo às organizações o de-safio de somar qualidade de atendimento a rapidez, cor-tesia a objetividade, simpa-tia a assertividade, e leveza a determinação. A exce-lência do atendimento

hoje se dá através da combinação

de caracterís-ticas, aparen-temente con-t r a d i t ó r i a s , mas eficazes. Tal qual é a alma femi-nina.

APRENDENDONA PRÁTICA

Cláudia BuhamraProfessora de Marketing da UFC/FEAAC

Sócia da Buhamra & Romero Soluções Estratégicas

[email protected]

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09CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

Page 10: 52a. Convenção Nacional do Comércio Lojista

10 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

C O N T A T O :Telefone: (85) 3464.5590 | 3464.5592Email: [email protected]ço: Rua 25 de março, 988Centro – Fortaleza/CE

GUIA DO COMÉRCIO VAREJISTA DO CEARÁ.

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edição impressa e a versão digital

em CD-Rom.

A Federação das CDLs do Ceará lança a primeira edição do Guia do Comércio Varejista do Ceará. Com 6.117 empresas cadastradas, é uma importante vitrine para as empresas e uma essencial ferramenta para clientes e fornecedores de produtos e serviços.

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11CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

Rosangela BacimaSocia Diretora da RB - Responsible Business -

www.rbrb.com.br

Sustentabilidade é um diferencial de posicionamento e competitividade, um objetivo para qualquer tipo de

empresa e deve estar no centro do negócio. Não é preciso deixar para depois ou espe-rar que outras prioridades estejam resolvi-das para então pensar a respeito. Os resul-tados e benefícios serão reais e crescentes, tanto para a empresa, como para a socieda-de, num verdadeiro “ganha – ganha”.

Mas é preciso reafirmar a importância da liderança na efetividade da estratégia de sustentabilidade das empresas. Se quem decide não tiver esta visão ou não estiver convencido do valor para o negócio, tudo isso não irá passar de ideologia ou de ideias acadêmicas de pouca utilidade prática.

Na prática, integrar aspectos eco-nômicos, ambientais e sociais diminui custos, principalmente futuros, reduz riscos, evita desperdícios, gera lucros. E ainda, num investimento de longo prazo, constrói relacionamentos sólidos e dura-douros com os públicos da empresa, em especial colaboradores, clientes e comu-nidade do seu entorno, criando com eles vínculos de confiança e lealdade.

Como? Vamos tomar o setor de varejo como exemplo, onde empresas de qual-quer porte têm processos sustentáveis mais rentáveis para implantar. Começan-do pela construção “verde”, assim deno-minada porque privilegia a preservação ambiental como critério para projetos e obras de lojas, com iluminação natural, materiais de origem certificada, pé direito mais baixo, reuso de água, descarte de en-tulho etc. A construção sustentável tem um custo em média 15% mais alto, mas se justifica pela redução de custos opera-cionais já em curto prazo. Em 50 anos, a redução pode chegar a 80%.

Na mesma linha, programas de efici-ência energética não só reduzem despesas com iluminação e equipamentos de refri-geração, como buscam formas alternati-vas de geração e utilização de energia.

Como o varejo pode contribuir com o Meio Ambiente

de até seis meses, vem sendo utilizadas es-pecialmente por lojas de não–alimentos.

Consumidores têm se tornado cada vez mais conscientes e engajados, parti-cipando ativamente de programas de co-leta seletiva de embalagens pós-consumo, adquirindo produtos orgânicos, produtos de marca própria sustentáveis ou de ma-nejo sustentável, vindos de comunidades, cooperativas e associações de artesãos.

Junto a fornecedores, há frentes im-portantes, como a negociação para re-dução de tamanho e utilização de ma-téria-prima certificada nas embalagens, exigências contratuais proibindo práticas trabalhistas ilegais e discriminatórias.

Colaboradores também podem ser alvo de práticas interessantes, desde a ade-são a programas de voluntariado e relacio-namento comunitário até o estímulo à par-ticipação no processo de sustentabilidade.

A empresa pode, ainda, posicionar-se como “parceira” na solução de problemas locais e no desenvolvimento das comuni-dades em que atua, investindo no futuro.

Desta forma, com mentalidade “an-tenada” na evolução da sociedade, cons-cientes do atual papel das empresas no mundo e, ainda, com sua crença na pro-posta da sustentabilidade, empresários e executivos de vanguarda irão comemorar algo ainda visto por muitos como incon-ciliável: resultados e benefícios para o ne-gócio ao lado de resultados e benefícios para a sociedade e o ambiente.

Fonte: www.varejista.com.br

Consumidores têm se tornado cada vez mais conscientes e engajados, participando ativamente de programas de coleta seletiva de embalagens pós-consumo, adquirindo produtos orgânicos, produtos de marca própria sustentáveis ou de manejo sustentável, vindos de comunidades, cooperativas e associações de artesãos.

ou emitem enormes quantidades de gases de efeito estufa. Assumindo, porém, um trabalho de mobilização e conscientiza-ção no consumo, muitas redes estimulam uma mudança cultural importante junto aos consumidores, comercializando sa-colas retornáveis, disponibilizando caixas de papelão para acondicionar as compras, desenvolvendo sacolas plásticas mais re-sistentes, mais caras, mas mais econômi-cas pela utilização em menor quantidade.

Ainda envolvidas em divergências e polêmicas sobre sua efetiva contribuição ao ambiente, sacolas plásticas que se de-gradam em contato com o ar, num prazo

OPINIÃO

Na logística e na operação da loja, ini-ciativas como o descarte de embalagens junto a cooperativas e indústrias de reci-clagem geram emprego e renda. E trazem economias, que, em muitos casos, são revertidas para investimentos sociais da empresa, especialmente ligados à educa-ção de crianças e jovens, projetos comu-nitários e conscientização ambiental.

O impacto ambiental do varejo é pe-queno, quando comparado ao produzido por indústrias que usam recursos naturais

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12 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

Em janeiro de 2011 a Retail’s BIG Show, considerada uma das maio-res e mais importantes conven-

ções mundiais do varejo, celebra 100 anos. Anualmente o evento reúne em Nova Iorque, nos Estados Unidos, em-presários de todo o mundo e profissio-nais de renome internacional.

Este ano, o evento acontece entre os dias 9 e 12 de janeiro, oferecendo uma programação repleta de palestras, deba-tes e simpósios, trazendo grandes nomes, como: Ira Kalish, da Deloitte Research; Andrew Higginson, da TESCO; Terry Lundgren, da Macy´s; Kirill Tatarinov, da Microsoft; Stephen Finney, da Disney; e Cathy Green, da Food Lion Family.

MATÉRIA ESPECIAL

Retail’s Big Show:100 anos de varejo

Uma comitiva do Ceará, liderada pelo presidente CDL de Fortaleza, marca presença compondo a delegação da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, uma das maiores presentes ao encontro.

Tanto as palestras, como debates e simpósios, pautam temas relativos ao desenvolvimento do comércio varejista, como sustentabilidade, gestão finan-ceira, comércio eletrônico, marketing, atendimento, tecnologia da informação, layout de lojas, mercado global e mídias sociais.

O objetivo é discutir soluções para questões referentes ao funcionamento do setor, além de apresentar novas ten-dências, que surgem para dar uma nova dinâmica ao varejo. Além disso, a con-venção, realizada pela NRF – National Retail Federation, a Federação Nacio-nal do Varejo Americano, também cria um ambiente propício para que os con-vencionais tenham a oportunidade de

fechar novas parcerias, através de uma grande exposição de tecnologia com a presença de empresas dos mais diver-sos segmentos que fazem parte do setor varejista.

Uma comitiva do Ceará, liderada pelo presidente CDL de Fortaleza, marca pre-sença compondo a delegação da Confe-deração Nacional de Dirigentes Lojistas, uma das maiores presentes ao encontro.

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13CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

Vem aí a 5ª edição do Cenários do Varejo 2011

Conhecer de perto as es-tratégias de mercado utiliza-das em importantes redes de varejo e trazer conceituados consultores para Fortaleza, para replicarem as últimas no-vidades do comércio varejista mundial é o objetivo da dele-gação da CDL de Fortaleza, que estará em NY, neste mês de janeiro, participando da maior convenção mundial do varejo.

O intuito é elaborar uma rica programação para mais um evento Cenários do Va-rejo, que este ano chega a sua

5ª edição, e será realizado nos dias 17 e 18 de fevereiro, na sede da CDL de Fortaleza, fa-zendo com que o empresaria-do cearense tenha acesso às informações, novidades e so-luções apresentadas na maior convenção mundial do varejo.

Para os dois dias de evento estima-se um público de cerca de 2 mil pessoas, compreen-dendo empresários do setor produtivo do Ceará, presiden-tes e diretores das CDLs do Estado, estudantes e profissio-nais das mais diversas áreas de atuação.

O objetivo é discutir soluções para questões referentes ao funcionamento do setor, além de apresentar novas tendências, que surgem para dar uma nova dinâmica ao varejo.

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14 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

arQuIvo CDl

FEDERAÇÃO EM AÇÃO

O Ceará Natal de Luz contemplou duas cidades do interior com sua decoração natalina. Este ano, grandes pólos co-

merciais como do município de Sobral e Ju-azeiro do Norte enriqueceram suas principais vias de acesso com a tradicional árvore do Na-tal de Luz, que teve como tema o sentimento da paz, simbolizado pela cor branca, lembran-do o algodão, produto do setor da economia que fez sua história pelos sertões do Estado do Ceará.

A Federação das CDLs do Ceará apoia a re-alização do projeto Ceará Natal de Luz pelo in-terior, que tem o intuito de despertar o espíri-to natalino e ser uma ferramenta para animar e incentivar o desenvolvimento do comércio.

Em noite de festa e homenagens, tomou posse no dia 17, sexta-feira, a nova diretoria da CDL de Canindé, para o triênio 2011/2013. O pre-

sidente Antônio Alves Pereira passou o cargo para o presidente eleito, o empresário Vicente de Paulo Ma-galhães Filho. Na ocasião, também foram empossados os diretores, secretários e tesoureiros dessa gestão.

Durante a solenidade foram homenageadas per-sonalidades de destaque no comércio cearense, den-tre elas, na categoria Honra ao Mérito, os empresários Clóvis Rolim (in memoriam) e Antônio Rocha Maga-lhães. Já o indicado para receber o título de Lojista do Ano 2010 do município o indicado foi o empresário José Iran Vieira Lobo, da Gráfica Canindé, que será agraciado com o troféu César Campos. Na categoria Empresas Destaque, as escolhidas foram JP Celulares e Panificadora Modelo.

Ceará Natal de Luz ilumina o interior cearense

Homenagens na posse da Diretoria da CDL de Canindé

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15CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

01/02/2011 – Case de Sucesso da Ibyte Computadores: A primeira empresa escolhida para apresentar em 2011 seu case de sucesso aos associados e convidados da CDL Jovem foi a Ibyte Computadores. A Ibyte, capitaneada pelo empresário Pedro Ivo, tem como foco a industrialização e comercialização varejista e atacadista de produtos de tecnologia, sendo pioneira no Ceará na fabricação de desktops, notebooks e netbooks. Atualmente, a empresa conta com cinco lojas localizadas nos principais corredores comerciais de Fortaleza, e uma bem-sucedida trajetória, com mais de 10 anos de atuação no mercado. O evento será realizado no auditório da Loja Conceito da CDL de Fortaleza.

CDL JOVEM

CDL Jovem: (85) 3464.5520 | [email protected]

15/12/2010 – Comemoração natalina: Associados e convidados da CDL Jovem reuniram-se no restauran-te Zahlé Mezze Libanesa para celebrar o Natal da enti-dade de uma forma diferente. Dança, culinária e muita musica árabe fizeram parte da noite de confraterniza-ção. Na ocasião, o presidente da CDL Jovem, Helrson Dias, aproveitou o momento para reafirmar o com-promisso assumido pela entidade de proporcionar mais capacitação e integração entre seus associados.

Programe-seDIvulGação

arQuIvo CDl

O que passou

07/12/2010 – SEFAZ e o balanço dos últimos quatro anos: O Secretário da Fazenda do Estado de Ceará, João Marcos Maia, esteve presente na sede da CDL de Fortaleza para apresentar aos associados e convidados da CDL Jovem os resultados obtidos nos últimos quatro anos. O secretário fez questão de ressaltar que a prioridade sempre foi colocar em prática ações que viessem be-neficiar em primeiro plano a sociedade. Assim, citou a redução de impostos, que vem proporcionando um melhor desempenho da economia do Estado, gerando mais empregos e aumentando a arrecadação. O secretário ainda evidenciou a importância da parceria da SEFAZ com o comércio, buscando atender sempre a demanda do setor, por meio de políticas fiscais.

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16 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

loja DoMMus

Balcão de EmpregosCurrículos cadastrados 290

Currículos encaminhados 143

Faculdade CDLCursos realizados 18

Alunos capacitados 726

CDL – Quadro GeralNovos associados 82

Deacon – Atendimentos 8.847

BALANÇO DE ATIVIDADES DO MÊS

ACONTECEUNA CDL EM DEZEMBRO

DIA 10

DIA 27

DIA 23

Troféu Iracema: Lojistas e auto-ridades estiveram reunidos no La Maison Coliseu, onde foi realizada a festa de confraternização do co-mércio cearense, promovida anual-mente pela CDL de Fortaleza, para prestigiar a diretora da Ópticas Itamaraty, Luiziane Cavalcante. A empresária, eleita a Lojista do Ano 2010, recebeu na noite do evento o Troféu Iracema, considerado a maior comenda do comércio vare-jista do Ceará. Na ocasião, também foi realizada a posse das diretorias da FCDL/CE e CDL de Fortaleza, reeleitas em Assembleia Geral Or-dinária, no dia 25 de outubro, nas sedes das entidades, para o triênio 2011/2013.

MEC: A Faculdade CDL obteve duas importantes conquistas em 2010, reafirmando a qualidade do ensino ofertado por essa institui-ção, que trabalha para oferecer cada vez mais opções de cursos, com a excelência de sempre. Assim, teve a satisfação de receber do MEC o registro da publicação no Diário Oficial da União, por meio das Por-tarias 285 e 287, que tratam, respec-tivamente, do reconhecimento do curso superior de Tecnologia em Gestão Comercial e da autorização de funcionamento do curso supe-rior de Tecnologia em Marketing.

Concurso de Decoração Natalina: A CDL de Fortaleza realizou mais uma edição do Concurso de Decoração Natalina. A ini-ciativa faz parte do projeto Ceará Natal de Luz, e tem o objetivo de estimular a popu-lação a decorar a cidade, deixando-a ainda mais atraente no período das festas de fim de ano. Para isso a organização do concur-so elege os vencedores, tendo como base os critérios fidelidade ao tema natalino, cria-tividade, estética e acabamento. Este ano os logradouros que se destacaram foram os seguintes: Shopping Via Sul (categoria shopping center), loja Dommus do Sho-pping Aldeota (categoria loja), Banco do Nordeste (categoria logradouro especial), Alphaville Fortaleza (categoria condomí-nio residencial), e a residência de Zeneida Soares Barbosa (categoria residência).

BanCo Do norDeste

shoppInG vIa sul

resIDÊnCIa De zeneIDa soares BarBosa

alphavIlle

Fortaleza

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17CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

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Colação de grau: A Faculdade CDL tem a satisfação em ver graduada a primeira turma do curso superior de Tecnologia em Gestão Comercial. No total, 90 con-cludentes colarão grau numa cerimônia a ser realizada no auditório da CDL de Fortaleza. A Faculdade CDL é a primeira instituição de ensino superior do Nordes-te voltada para o comércio varejista. Em 18 de março de 2008, por meio da Portaria n° 91 da Secretaria de Educação Profissio-nal e Tecnológica – SETEC/MEC, rece-beu autorização para o funcionamento do curso superior de Tecnologia em Gestão Comercial, com conceito máximo em to-das as dimensões avaliadas. Atualmente, a Faculdade CDL conta com dois cursos de graduação tecnológica – Tecnologia em Gestão Comercial e Tecnologia em Logís-tica –, cursos de extensão e de pós-gradu-ação – MBA em Administração e Marke-ting no Varejo, Gestão de Cooperativas de Crédito, Gestão Estratégica de Pessoas e Potência de Equipes, e ICMS.

DIA 20

O QUE VEM POR AÍ EM JANEIRO

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18 CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

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Page 19: 52a. Convenção Nacional do Comércio Lojista

19CONJUNTURA DO COMÉRCIO • JANEIRO 2011

A partir Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, ficou insti-tuído no Brasil o Sistema Pú-

blico de Escrituração Digital – SPED, o qual trouxe uma nova forma de relacio-namento entre governo e contribuintes.

É oportuno desmistificar o que trata cada subprojeto do SPED, atualmente em processo de implantação no Brasil. O SPED, projeto maior, abriga vários subprojetos que estão sendo implemen-tados gradativamente, tais como:

• SPED Contábil: É a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital - ECD. Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os livros: I - livro Diário e seus auxi-liares, se houver; II - livro Razão e seus auxiliares, se houver; III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento compro-batórias dos assentamentos neles transcritos.

• SPED Fiscal: A Escrituração Fis-cal Digital - EFD é um arquivo di-gital, constituído de um conjunto de escriturações de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos fiscos das unida-des federadas e da Secretaria da Receita Federal do Brasil, bem como de registros de apuração de impostos referentes às operações e prestações praticadas pelo contri-buinte.

• SPED Fiscal – PIS/COFINS: Tra-ta-se de um arquivo digital insti-tuído no SPED, a ser utilizado pelas pessoas jurídicas de direito privado na escrituração da Con-tribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, nos regimes de apuração não-cumulativo e/ou cumulativo, com base no conjunto de docu-mentos e operações representa-tivos das receitas auferidas, bem como dos custos, despesas, encar-gos e aquisições geradores de cré-ditos da não-cumulatividade.

• Nota Fiscal Eletrônica – NF-e: É um documento de existência ape-nas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais,

Um resumo conceitual de SPEDARTIGO

uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços.

• Nota Fiscal de Serviço Eletrônica – NFS-e: É um documento de exis-tência digital, gerado e armazena-do eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB, prefeitura ou outra entidade conveniada, docu-mentando as operações.

• Conhecimento de Transporte Ele-trônico – CT-e: É um documento de existência exclusivamente digi-tal, emitido e armazenado eletro-nicamente, com o intuito de docu-mentar uma prestação de serviços de transportes.

Fonte: reCeIta.FazenDa.Gov.Br

Destaca-se que os contribuintes de-vem ficar atentos as obrigatoriedades de ingresso em cada sub-projeto do SPED,

e, antes de contratar qualquer serviços devem verificar cuidadosamente qual a sua necessidade e buscar ferramentas e assessorias que venham ao encontro de suas reais necessidades e atendam com tranquilidade e segurança essa nova for-ma de relacionamento com o Governo.

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