3º encontro anual light e investidores - apimecrio.com.br · forte presença no setor elétrico...
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22
Aviso Importante
Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou
resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e
internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela
Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico e nas condições de
mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da
Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados
reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia
de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia,
estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições
hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas
operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses
fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados
ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros.
As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a
potenciais investidores.
3
Organograma
Jerson Kelman - CEO
Jerson KelmanDiretor Presidente
Ex-Diretor Geral daAneel e da Ana
Jerson KelmanDiretor Presidente
Ex-Diretor Geral daAneel e da Ana
Ana Silvia MatteDiretora de Gente
Ana Silvia MatteDiretora de Gente
José Humbertode CastroDiretor de Distribuição
José Humbertode CastroDiretor de Distribuição
Evandro Leite Vasconcelos
Diretor de Energia
Evandro Leite Vasconcelos
Diretor de Energia
João BatistaZolini Carneiro
Diretor de Finanças e Relações com
Investidores
João BatistaZolini Carneiro
Diretor de Finanças e Relações com
Investidores
Paulo RobertoRibeiro Pinto
Diretor de Novos Negócios
e Institucional
Paulo RobertoRibeiro Pinto
Diretor de Novos Negócios
e Institucional
Paulo Carvalho Filho
Diretor de GestãoEmpresarial
Paulo Carvalho Filho
Diretor de GestãoEmpresarial
Ex-Diretora de RHda Casa Sendas,
CSN e Wella
Ex-Diretor da RosalEnergia S.A. e
Ex-Superintendentede Geração da
CEMIG
Ex-Superintendente de Participações da
Cemig. Conselheiro da
Light desde 2006
Ex-Diretor daEletrobras, Furnas,
Chesf eLight desde 2001
Ex-Diretor Presidente da Celpe,do Grupo Neoenergia
Ex-Presidente da Comlurb, por 16 anos
4
Holding
Light Serviços de Eletricidade
S.A.
Distribuição
Light Energia S.A.
Geração
Light EscoPrestação de
Serviços S.A.
Comercialização
ItaocaraEnergia S.A.
Lightger S.A.(PCH
Paracambi)
LighthidroS.A.(Não
Operacional)
LightcomComerciali-zadora de
Energia S.A.
Grupo Light
55
Forte presença no Setor Elétrico
IntegradasReceita Líquida 2009 – R$ Bilhões
48.566
42.786 41.269
28.280
21.492 21.286
5.175
2.6512.237
1.737 1.688
855
11,7
10,6
7,05,6 5,4
4,6
Fonte: Relatórios das Companhias
Nota: 1 – Mercado Cativo + Clientes Livres – 31 de Dezembro de 2009
DistribuidorasEnergia Consumida na Área de Concessão (2009) - Gwh1
Geradoras PrivadasCapacidade Instalada de Geração Hidráulica (MW)
66
Ser uma grande empresa brasileira comprometida com a sustentabilidade, respeitada e admirada pela excelência do serviço prestado a seus clientes e à comunidade, pela criação de valor para seus acionistas e por se constituir em um ótimo lugar para se trabalhar.
Missão
“
”
77
Empresa comprometida com a Sustentabilidade
� Pelo terceiro ano consecutivo na carteira ISE BOVESPA
� Uma das 50 empresas mais sustentáveis do Brasil (Revista Imprensa)
� 1º lugar em Sustentabilidade entre as concessionárias de serviço público
� 2º lugar geral no critério Transparência
� Prêmio Evolução de Desempenho – 1º lugar no ranking do setor elétrico (Abradee)
� Prêmio “As melhores companhias para os acionistas 2009” – 3º lugar na categoria
empresas com valor de mercado entre 5 e 15 bilhões (Revista Capital Aberto)
� Melhor concessionária de energia em atendimento ao cliente (Revista Exame)
� Empresa que mais respeita o cliente – 2º lugar no ranking do setor elétrico (Revista
Consumidor Moderno)
� Marketing Best de Responsabilidade Social
� Prêmio Nacional de Responsabilidade Socioambiental Empresarial (Biosfera)
88
Estrutura Corporativa
Free Float
[47,9%]
MercadoLEPSA
25,53% 0,53% 13,03% 13,03% 23,05% 24,82%
Free Float [47,9%]
MercadoLEPSA
13,03% 26,06% 13,03% 23,05% 24,82%
SPE
PARATI
FIP
REDENTOR
>50%<50%
Grupo Controlador[52,1%]
EstruturaFinal
LUCE
RME
Grupo Controlador [52,1%]
Estrutura Atual
99
Foco da Organização
3 anos e 7 meses
Ago / 2006 Mar / 2010
TURNAROUND
QUALIDADE E FOCO NO CLIENTE
CRESCIMENTO
GOVERNANÇA CORPORATIVA
1010
CRESCIMENTOCOM QUALIDADE
� Excelência na qualidade do atendimento aos seus clientes� “Player” efetivo no processo de consolidação do segmento de distribuição
� Sinergia na relação LIGHT e CEMIG� Participação na expansão da geração
Visão de Futuro
1212
Consumo de Energia
9,5% 6.087
1T10
5.558
1T09
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
(GWh)
1Nota: Em razão de preservar a comparabilidade com o mercado homologado pela Aneel no processo de Revisão Tarifária, foram desconsideradas a energia e a demanda medidas dos clientes livres: Valesul, CSN e CSA, tendo em vista a planejada saída desses clientes para a Rede Básica.
1,0% a.a.
5.481
1T08
5.453
1T07
Livre 10,8% Residencial 39,7%Outros 14,2%Comercial 28,0% Industrial 7,4%
Distribuição
1313
+7,6%
+11,7%
+3,8%
+4,7%
+8,6%
Residencial Industrial Comercial Outros Total2.163 2.416
433 450 1.582 1.702 823 862
5.002 5.430
1T09 1T10
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (GWh)
TRIMESTRE
Mercado Cativo
Desempenho 1T10
1414
1T09 1T10Nota: Em razão de preservar a comparabilidade com o mercado homologado pela Aneel no processo
de Revisão Tarifária, foram desconsideradas a energia e a demanda medidas dos clientes livres:Valesul, CSN e CSA, tendo em vista a planejada saída desses clientes para a Rede Básica.
1 A quantidade em MW apresentada relaciona-se ao somatório anual dos MW faturados a cada mês, englobando os períodos de ponta e fora de ponta.
CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA (GWh)
USO DA REDE – CLIENTES LIVRES
+0,9%
+9,4%
Clientes Livres Concessionárias2.4652.254 3.890 3.923
DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA (MW)
USO DA REDE
1+18,1%
1T09 1T10556 657
Livre
Mercado Livre
Consumo e demanda faturada
1515
Evolução da Taxa de Arrecadação
TAXA DE ARRECADAÇÃO12 Meses
TAXA DE ARRECADAÇÃO POR SEGMENTOTRIMESTRE
Total Varejo Grandes Clientes Poder Público
91,1% 95,7% 93,0%87,0% 98,0% 101,9% 93,5% 94,7%
1T09 1T10
96,6% 97,2% 97,3% 98,5%
mar/09 set/09 dez/09 mar/10
1616
Áreas de risco 39%
Fora da área de risco 61%
PERFIL DAS PERDAS NÃO-TÉCNICAS
Evolução das Perdas de Energia
EVOLUÇÃO DAS PERDAS (12 Meses)
mar/08
4.847
mar/09
4.832
mar/10
5.358
43,2%
41,8%43,1%
1.972 2.053 2.171
6.819 6.8857.529
38,2%
% Perda Não Técnica / Mercado BT
Perda Não Técnica GWh
Perda Técnica GWh
% Perda Não Técnica / Mercado BT -Regulatória
1717
EVOLUÇÃO RECEITA LÍQUIDA (R$ MM)
Receita Líquida
Geração 4,6%
Distribuição 93.3%
Comercialização 2.0%
RECEITA LÍQUIDA POR SEGMENTO (1T10)
+4,3% a.a.
2009
5.432
20082007
5.3874.992
1T09 1T10
1.4381.594
+10,9%
1818
EVOLUÇÃO DOS CUSTOS GERENCIÁVEISDistribuição (R$ milhões)
Custos e Despesas
Gerenciáveis (distribuição): 296,1(21,5%)
Geração eComercialização: 64,6(4,7%)
Não gerenciáveis (distribuição): 1.014,4(73,7%)
*Não considera eliminações
2006
1.561-31.5%
2007 2008 2009
1.143994
1.090
1T09 1T10
252296
+17,3%
1919
EBITDA por segmento*1T10
Resultados Financeiros
Geração 14,9%(Margem EBITDA: 62,7%)
Comercialização 0,7% (Margem EBITDA: 7,1%)
Distribuição 84,4%(Margem EBITDA: 17,6%)
*Não considera eliminações
EBITDA
¹ Pro forma, desconsidera custos de PLR
EBITDA¹ (R$ MM) e Margem EBITDA
EBITDA Margem EBITDA
20071 2008 1T09 1T102009
1.138 1.1881.504350 312
22,8% 21,9%27,9% 19,6%24,3%-10.6%
2020
Resultados Financeiros
LUCRO LÍQUIDO (R$ Milhões)
605
2007 2008 1T09 1T102009
1.074974
168
121
Efeitos não recorrentes223 418 479
2121
Dividendos
POLÍTICA DE DIVIDENDOS E PAYOUT
Dividend Yield*Dividendos
2007 2008 2009
518 559 5958,3% 12,3% 11,6%
20104328,1%
*Baseado no preço de fechamento do dia anterior ao anúncio
99,5% 62,7% 75,2% 50%2007 2008 2009Payout Política de Dividendos
2222
Endividamento
(1) Dívida Líquida = Dívida Total (exclui passivo com fundo de pensão) - Caixa(2) EBITDA Pro Forma, desconsiderando custos de PLRDívida Líquida Dívida Líquida / EBITDA
DÍVIDA LÍQUIDA¹ (R$ MM) e DÍVIDA LÍQUIDA / EBITDA²
2006
3,42.540
2007(2)
1.580
2008
1,11.6371,42009
1,31.5241.462
Mar/10
Rating(brA - )
InvestmentGrade(brA)
Rating(brA + )
Rating(Aa2.br+ )
1,3
2323
Prazo: 3,4 anos
Cronograma de Amortização* mar/10 (R$ milhões)
Evolução do custo da dívida
Longo Prazo88% Curto Prazo12%
*Considerando Hedge
Endividamento
* Somente Principal
2082010
4772011
3902012
4572013
5002014
992015
249Após 2015
US$/Euro 2,5%* CDI/Selic78,8%TJLP 20,6%
Custo NominalCusto Real mar/092007 20092008
4,99%9,88%7,39%
12,17%7,62%13,97%
5,30%9,84%
2525
� Desempenho consolidado em termos dos indicadores de retorno para o
acionista e de crescimento nos negócios atuais e novos
� Excelência empresarial reconhecida em termos de governança,
sustentabilidade, eficácia operacional, gestão de ativos e pela sua
presença entre as melhores distribuidoras do País
� Cultura alinhada com a satisfação do cliente, a obtenção de resultados, o
reconhecimento das pessoas e o desenvolvimento da área de concessão
Ambição Estratégica
2626
A Ambição Estratégica atingida em dois estágios
Tempo (anos)
Val
or
da
ação
2009-2010Consolidar desempenho: Valorização
Excelência empresarial
Cultura alinhada
Desempenho consolidado
2010-2013Consolidar cultura de foco no clienteCrescer em Geração e Distribuição
2727
Objetivos Globais (2010-2013)
Crescimento e rentabilidade
Crescimento e rentabilidade
Aumento da eficiência e foco no cliente
Atuação sustentável e protagonismo
�Reduzir perdas através da aceleração da implantação de novas tecnologias e da melhoria de processos, superando a trajetória regulatória fixada pela ANEEL.
�Reduzir os níveis de inadimplência.
�Ampliar o mercado da área de concessão.
�Expandir a capacidade de geração.
�Participar ativamente na consolidação da distribuição.
�Expandir as atividades de comercialização e prestação de serviços, ampliando os negócios da Light Esco.
�Reduzir contingências e provisões.
�Aperfeiçoar ferramentas e processos visando o sucesso na revisão tarifária de 2013.
2828
Objetivos Globais (2010-2013)
Atuação sustentável e protagonismo
Crescimento e rentabilidade
Aumento da eficiência e foco no cliente
�Aumentar a eficiência operacional com foco na qualidade do serviço e na segurança.
�Melhorar e modernizar o sistema elétrico.
�Alcançar níveis de eficiência operacional e técnica compatíveis com os das melhores distribuidoras do Brasil.
�Preservar e reforçar a imagem corporativa da empresa.
2929
�Consolidar a cultura empresarial voltada para resultados e mérito.
�Ampliar a atuação institucional da Light como alavanca de criação de valor para a empresa, para a área de concessão e para o setor.
�Desenvolver a estratégia ambiental da empresa.
�Conquistar a liderança na introdução de redes inteligentes e veículos elétricos.
�Estar listada entre as melhores empresas para se trabalhar.
�Implantar uma gestão sócio-ambiental que amplie o reconhecimento da Light como empresa comprometida com o desenvolvimento sustentável.
Crescimento e rentabilidade
Aumento da eficiência e foco no cliente
Atuação sustentável e protagonismo
Objetivos Globais (2010-2013)
3030
Investimentos programados
� Revitalização da Zona Portuária� Expansão do metrô� Urbanização de favelas � Despoluição da Lagoa Rodrigo de Freitas� Construção do Arco Metropolitano� Ampliação do aeroporto Tom Jobim� Construção de 50 mil novas unidades de habitação até 2013� Corredor T5� Trem Bala RJ-SP2� Angra 3� Via Light
� Investimentos em fibras ópticas até2016� Melhoria e compra de novos trens pela Supervia� Reforma do Hotel e da Marina da Glória� Ampliação da capacidade hoteleira (5 novos hotéis na orla, 8.000 leitos em navios)� Implantação do COMPERJ� Expansão e Modernização da REDUC� Implantação da CSA� Eisa indústria naval� Porto do Sudeste� Gerdau - Terminal Portuário� Coquepar� CSN - Plataforma Logística Itaguaí
� Construção do Complexo da Barra da Tijuca� Construção do Complexo Deodoro� Reforma e Ampliação do Estádio do Maracanã
InfraestruturaR$ 31 Bilhões
PrivadosR$ 41 Bilhões
OlímpicosR$ 4 Bilhões
1 Fonte: Firjan, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Light e Sindicato da Industria da Construção Civil do RJ.2 Trecho dentro do Estado do RJ
Investimento total previsto1 de R$ 76 bilhões
Até a Copa do Mundo 2014 e as Olimpíadas 2016
3131
2008-201227
201327
201427
510 146234130276234
Energia ContratadaEnergia Descontratada Novos ContratosHedge
GERAÇÃOEnergia Assegurada: 537MW médios
Segmento de Geração
Re-precificação da energia existente
3232
Novos Projetos de Geração
Expansão da Capacidade Instalada Oportunidades de crescimento
Estratégia de crescimento em geração
� Compromisso de investir
conjuntamente em novos
projetos de geração
� Novos projetos potenciais já
analisados pela CEMIG
� A Light está sempre à procura de novas
oportunidades em energia renovável:
• PCH
• UHE
• Biomassa
• Energia Eólica
� Ativos com potencial
de melhoria e expansão
� Ativos pertencentes aos investidores
que não têm um compromisso de longo
prazo com o Brasil
1.282855 13 9
306
CapacidadeAtual PCHParacambi¹ PCHLajes¹ UHEItaocara¹ NovosProjetos CapacidadeFutura deGeração
+50%
Greenfields
Aquisiçãode Projetos
Joint Venture
com a CEMIG
99
¹ Considera 51% de participação da Light
3333
Redução de Perdas
TECNOLOGIA
INTELIGÊNCIAPESSOAS
PROCESSOS
COMUNICAÇÃO
�Medição Eletrônica e Blindagem da Rede
�Centro de Controle de Medição
�Automatização das ações (PDA)
�Sistema data mining
�Mapeamento das perdas
�Gestão da Informação
�Maior eficiência na regularização
�Uniformização dos procedimentos
�Programa de Valorização
�Capacitação(Próprias e Terceiros)
SensibilizaçãoInterna X Externa
3434
Processo Convencional
89.0002008 2009
82.000REGULARIZAÇÕES (QUANTIDADE)
ENERGIA (GWh)
� Sistema de inteligência
� Instalações com maior potencial de retorno
�Gestão de todo ciclo de recuperação de perdas
� Inspeções e regularizações de campo
�Cobrança da energia irregular
2152008 2009172
3535
Medição Eletrônica e Blindagem de Rede
�Monitoramento, leitura, corte e religaçãode clientes telemedidos – CCM
� Priorização em áreas de alto índice de perdas e agressividade à rede
� Tecnologia dificultando intervenção indevida nas redes
Medidores Instalados
TOTAL INDIVIDUAL CENTRALIZADO
37.746
79.910
42.164
3636
Ações em Comunidades
�Regiões com alta perda e potencial retorno
� Ampliação da política das UPP’s permite ações diferenciadas nas áreas de risco
� Atuações de eficiência energética e regularização
UPP’S ATUALPREVISÃO
DEZ/11
CLIENTES 25.000 180.000
3737
Perda Regulatória em 2013: 31,82%
Perdas
Premissas
�Perpetuidade dos resultados das ações de blindagem de rede
�Maior controle sobre os clientes com medição eletrônica (CCM)
�Maior eficiência das ações convencionais (sistema Choice)
�Aplicação de novas tecnologias em mais de 530 mil clientes
PERDAS NÃO TÉCNICAS (GWh e % Mercado BT)
2007 2008 2009 2013
43,5% 41,7% 42,4% 31,1%4.888
4.743
5.136
4.221
3838
2,6% a.a.
Mercado
Premissas
� Incorporação de energia (redução de perdas)
� Industrial e Poder Público: crescimento orgânico histórico
� Temperatura: uso da média histórica desde 2002
MERCADO (GWh)
2007-09: Desconsidera consumo de CSN e Valesul
2009
21.425
2008
20.928
2007
20.697
2013
23.773
3939
1,8% a.a.
Expectativa de inflação para o período: 4,50% a.a. (2010-13) Fonte: Boletim Focus 02-10-2010 – Bacen
PMSO
Premissas
� Gestão Matricial de Despesas
� Ganhos de eficiência
� Negociações contínuas de contratos
PMSO (R$ MM)
2007
630
2008
609
2009 2013
680634
4040
Arrecadação
PremissasARRECADAÇÃO
+1,0 p.p.
2009
97,3%
2008
98,2%
2007
99,4%
2013
98,3%� Maior volume de cortes e seleção (custo x benefício)
� Relacionamento com o Poder Público
� Blindagem de rede
� Negativação/cobrança extrajudicial/protesto de títulos
� Integração do comercial com o jurídico para cassação de liminares
� Atuação direcionada para o segmento de Hospitais Privados
4141
Premissas
- 1,4 p.p.
PDD
PDD / FORNECIMENTO FATURADO
2007 2008 2009 2013
4,1% 3,3% 3,2% 1,8%� Ações para manutenção de
níveis elevados de arrecadação
� Sinergia na implantação das UPPs, com os ganhos de arrecadação (Ex: Santa Marta)
� Novas tecnologias com blindagem de redes e utilização de cortes remotos, inibindo a auto -religação.
4242
EBITDA
Premissas
� Crescimento de mercado
� Redução de perdas
� Ganho de eficiência operacional
� Redução das provisões
� Redução da Inadimplência
� Início dos novos projetos de geração
� Re-precificação da energia existente
EBITDA (R$ MM)*
15,8% a.a.
2009
1.1672008
1.4732007
1.1052013
2.095
* Nota: Inclui custos de PLR
4343
Investimentos
Premissas
� Investimento Total (2010-2013): R$ 3.224 MM
� Financiamento BNDES: 50% do CAPEX e 70% dos novos projetos de geração
� Principais Projetos:
- Combate às Perdas
- Novos projetos em geração
- Distribuição e transmissão de energia
INVESTIMENTOS (R$ MM)
10,4% a.a.
2009564
2008547
2007362
Média 2011-13
839
2010
706