U w~f "»—r"n*"Hi»"'

Director político--Augusto Calmon

¦ \iAsHl)jnn!ui'asC A P1T A i.

|. Anno 18$ooo| Setnostrc 9St.opTrimestre oftuoo

^ -- ._ — _ ,. . —J—J- «..

Espirito Saato—Victoria—Quinta-feira, 12 ie Maio ás 1838Àsnl(|itnliii'as

l.nCM.IIiAUIÍH

Anno....Semestre.Trimestre

2p$ooolojooo(5&000

II 11)9

ÍSIlRMi_g|{!!V|ÇO BBPRCIAI. DO «ESTADO»

lli". I I

Ulllt.Ie(ji'.»n»ma dcNew?Yorkpara

,'lmprciisn (lesta oapiúiínáo «mui-

jrmti'ocoiislii (labátalha naval 110

Porto l'!('°-'JcoinlMilc, entretanto, entre as

esquadras nniei-.lcaiiá e licspunho*.,, M.iViii:» ;< (liialqucr momento'

liio. 11

,VCaniavo concluiu ri elelçfto dusconiinissCes o aguarda» conislitiil-P„,1a meza do Senado, para fazerinpiiraçuo da eleição presidencial'

Itio, 11 ¦

(I café foi cotado a 12.200 por ar-

rolei.

Canil) i

Í'iia ímilher.—T)o sr. ministro Mendes/

Vellüsoao sr. revÍBDi'í«l';/icc Uriel de Si\.Appelluçíiocivol n. '21;*)-—Victoria.Appellante, Henrique Gonçalves La-

canja. Appellado, o acervo dos bens dei-xados por iTtieintho Ferreira da Victoria einia mulher.—Do sr. ministro FerreiraCoelho ao sr, revlsor ac-hoe Uriel de Sa.

:ií d.—rH-o»r.««^-««*

PARTE OFFICIAL»«.

Administração do exmo. sr.dr. José Marcellino

presidente do Estado

SECRETARIA GERALREQUERIMENTO !E3PACHAÜ0

Pia 11

Maria Rezende da Silva, por seu pro-curador Manoel Ferreira dos Passos Costaluíiior, pedindo para caucionur 24 apo-ljce3 da divida Publica para com ellnsprestar fiança por Theophilo Ferreira da|í:v.vq Eao.13 Ribeiro do Paiva, aquelleadministrador da Meza de Rendas do Mi-niozo o este escrivão.—Áo Thesouro puraiformitr.

D1.V l'AIU JULGAMENTO

Appellação eivei 11. 158—Guarapary.Embargo ao accordam. Appeilantes,

Augusto ãouza&Irinab. Àppellados; Cor-ruti Giovanni e sua mulher.—O 1: desom-pedido.

JUI.OAMENTCB

GOVIÍRNO idUNIGiPALWSSWfSSÊSSSSSÊS mTOBBBtmTÍSÊ

DESPACHO DA VICE-PBEBIDBNCJÀ

Dia O de Maio

N. 481. Manoel da Costa Madeira, pe-

ILHAS PHiLlPPINAS DELEGADO DE POLICIA

Em 11 do corrente Assumiu o exercidodê delegado de policia da cidade do S. Ma-tlreüs; por lh'p haver passado o Io sup»plente, o 2°, cidadão Manoel Coutinhode Eca.

Está uu capital o nosso dedicado co-

Esto archipolago. onde a Hespanhá foivencida pelos Estados Unidos, consta doquatrocentas ilhas.

A de maior extensão do terra é a düLassou pois tem quarenta mil léguas qua-dradas.

Manilla é a capital do archipélago,,\. 1*1. .Manoel Ua. Costa Madeira, pe- conta cent> e sessenta, mil habitantes e ,. ¦•<¦•••;¦ ¦¦ •;¦¦-•¦ ,.-......„.,

dindo que lhe atteste se o predio do sua ó um entreposto comme'.cial de prineira ^umar,o, major Luiz Loureiro da Rosapropriedade, onde fuiiceipna a auia ro- ordem. Sobrinho, membro .do directorio do nossogida pela professora d. LevinaMululo es- A população total das ilhas é do sete paiuao-om. banta uuz.teve oecupado pela mesma aula durante milhões de habitantes, em grande parte. .o mez lindo.—Attesto afirmativamente, malaios.

N. 482. José Maria do Carvalho, op-tando pelo recebimento da importânciade 3:0ÜÜ$Ó00 para construcçao da fron

", ".. T"*7 ~ — ~ ^ I

Recurso crime n. 171—Rio Pardo. cando isempto do pagamento do licença eRecorrente, o bacharel Delpliino Au- empacliamento.—Ao sr. Engenheiro para

gusto Ferreira de Paula. Recorrido a informar.Justiça o d. Perciíiána Fernandes da Sil- N. -183. Ulysès Gonçalves Cypresies,va. Relator, o sr. ministro Ferreira Coe-' propriotario da casa da ladeira da Mise-,ího ; Juizes os srs. Juizes de Direito Bar- j ricòrdia n. 1, pedindo licença para fazer

„:_ t>—ua „ T1..J..I An qa „-\'mmiHo .. concertos na frente da referida casa.—

teria do sua casa á rua 1" de Março, fi- ouroQuasi toda a receita provem do posa-

dissimos direitos 10% de importação degêneros quo não cs hespanhoes.

O porto do Manilla é em uma linda en

A importação em 1804 foi de cincoenta A bordo do Mandos, chegou hontem dae seto mil contos o a exportação de ses- capital federal o nosso estimado amigo osenta e seis mil e quinhentos contos, eo-religionariò capitão João da Motta

.u..:.., .i: í .. .i ;.. • _ ' -i _ miAleixo,souro.

digno contador interino do The-

Carla Ia JastiçaRESOLUÇÃO N. 30

A Cuitô do Justiça do Estado do Es-pinto Santo, resolve conceder ao cidadãoAlberto CorreiaGáudio, a exoneração quewlícitou do cargo do oítícial do registiocivil de cASáineitfus, nascimentos eobi-tos du municipio de Ciu/iaoioi, (]a co-marca dasta capital.

Corto do Justiça, Victoria, 10 do ir aledo 1^3,— EsteOão de §itjueira--GlÍulip'formo -Ueivles Vellosc—Ferreira Coelho•—Barcimio BArrúltç,

RESOLUÇÃO N. 31

A Corte de Justiça do Estad' do Eftpi.irito Santo, resolve nomear o cidadão JoãoPereira do Barros para o cargo de officialdo registro cHil de casamentos, nasci-meatos e coitos do municipio de Caria-pica, da comarca desta Capital,

Corto de Justiça, Victoria, 10 de maiode lti\)H,-~F4evào de Siqueira, GelulioSerrano—Mendes YcIIqiq-Ferreira Coelho~-B.ucimio Barrei lo,

CONFERÊNCIA DO DIA 10 DE MAIO DE 1898

Preside ite, o sr. ministro Estevão deQ puirá ; Procurador Geral, o ir. ministroQetulio Serrano: Juiz semanário, o sr.ministro Mondes Vellozo -^Secretario, oBr. Emílio Coutinho.

PARTE ADMINISTRATIVAFoi exonerado a seu pedido o cidadão

Alberto Corrêa Gáudio, jío cargo do offi-ciai do registro civil de casamentos,nascimentos e óbitos do municipio deCaUAcicae nomeado para o mesmo cargoo cidadão João Pereira de Barros.

PARTE JUDICIARIADI-STIUBUIÇÃO

Alipollação crime n. 17-1—Linhares.Appellante a Justiça. Appellado João

Gonçalves da Victoria.-A o sr. ministroDterino Barcimio Barretto.

passagem

Appellação eivei n. 181—Victoria.Appallmtes.José de Almeida Rangolc

ma mulher. Appellado, o acervo dos fi

cimio Barretto e Uriel de Sá.—Vencida apreliminar de se tomar conhecimento dorecurso, embora não tenhão ainda sidosatis-.eitcsos emolumentos devidos, peloparecer do sr. ministro Procurador (ie-íal, visto tratar-í.e do processo crime,converteram o julgamento em deligehcia,niandundo-se que baixassem os autos aoJuizo a quó, para ahi serem int.mados dainteipos.çâo do lecurso as partes recorri-das, e processar-se o recurso observando-se o processo estabelecido pela Lei da Re-forma Judiciaria do 1871, e seu respecti-vo regulamento : contra o voto do sr.Uriel de Sá.

Conilicto de Jürisdicçao n. o—entre osJuizes de Direito das eamarcas da Barrade S. Matheus eS. Matheus.

Relator, o sr. ministro Fcrreir. Coelho ;Juizes os srs. ministros Mendes Vellozo eBarcimio Barretto. Julgaram procedente oconilicto e competente o Juiz de Direitoda comarca da Barra de S. Matheus parao inventario dos bens deixados por d.Antonia Baptista de Joars: unanime-mente.

Appellação crime n. 150—Vianna.Appel ante, Theodomiro Lyra Falcão.

Appel ada, a Justiça. Relator, o sr. mi-nistro interino, Barcimio Barretto ; Jiu-zes os srs. ministros Mendes Vellozo eFerreira Coelho. Deram provimento aappellação e, reformando a sentença ap-peliada, julgaram improcedente adenun-cia por falta de prova legal da cnminali-dade do appellant-o, uontra o voto do sr.Relator, que opinou pelo provimento daappellação no sentido tão somente de sermodificada a pena imposta.

Appellação crime n. lOO-Guandu.Ahnêllanto, João (Jori#t de Swuaa, Ap,?

peliada, a Justiça. Relator, osr. ministrointerino, B. Barretto; Juzes ministros Men-des Vellozo e Ferreira Ccrotho.—Deramprovimento a appellação julgando nullptodo o feito desde a formação da culpa porpreterição 4c fo};mítlida4es. substaiiçmes,o mandaram quese instaurasse novo pr«>-casso, recommendando ao Juiz que pre-suliu a forinação da culpa e o julgamentoperante o jury, mais zelo no cumprimentode seus deveres : unanimemente. .

Appellação eivei n. 100-Cachoeiro doItapemirim. :;¦...-:, T

Appellantes, Oscar de branda Jordão,Leopoldo Cândido e suas mulheres. Ap-aellados, José Gonçalves Ferreira, suamulher e outro. Relator, o sr. ministrointerino Baroinüo Barretto, Juizes os srs.iuinistrosMondosVolozo e Ferreira Coe-lj10,_pr0posta a preliminaj : si se deviatomar conhecimento da appellação, apezarfa ter sido apresentada nainstanciasuperior'ora do prato legal, e vencida pela affir-inativa, porque dos autos constam impe-dimentoB aUendiveis, sendo a demoraoccasionadapelo Escrivão do folto, deramprovimento a appellação julgando nullo oprocessado por incompetência da acçao,contra o voto do sr; Relator,

Ao sr. Director de Obras para informar.N. 484. Joaquim Pinto Guimarães co-

bradorda empreza jornaUstica Commerciodo Eaj)iriio Santo, pedindo pagamento daquantia do OOSOOO, de editaes publicadosno mesmo diário no mez findo.—Informea Secretaria.

MOVIMENTO DO PORTOProcedente do Rio de Janeiro entrou

hontem o paquete Manâos, trouxe paraeste porto os passageiros—capitão Joãoda Malta A!eixo, José B. de Almeida,Leon de Martres, d. Maria Amaral, Bel-miro B. de tíousa e seu filho, Manoel J.L. de Moraes, Gustavo Gilse e bcu filho,

seadã, onde fica a ponta do Cavite, agoracelebre pela batalha naval.

Entrou hontem em exercicio do lugarde 2o official da administração dos correiosdo Estado, para quo foi intimamente no-meado, o nosso co-religionario VitalMotta.

O Jornal dc Engenharia de Minas, doiNew York, publicou a estatística da producção mineral e melallurgica dos Esta-! Na Cai)-tft] Fe{lend fa]lft.ge nos cireu,08uu» uiuuua. políticos em apresentar candidatos á vagaEntro os muitos nimeraes figurão car- (lc (lol)ll,ado pelo 3» districto.vão, cuja produççáo foi de cento e trinta A opposi^'fi-ò indicará o nome do dr.e um milhões, quatrocentas 6 cincoenta. o Melchiadés de Sá Freire, advogado eex-quatro mil toneladas, sendo o seu valor membro (!ü eonsélho municipal : os situa-

valente

O valor total da predileção minereaem 1H07, excede

utro paiz, quasiucç.ão de toda a

r<~ - Europa e isto náo obstante cs EstadosSuperança, Miguel José, Pedro Neme, LTnidos iíaver,om atravessado mn períodoLuiz C. Vígnoltí, ocáo Carmoto, sua se- (le depreS3áò extraordinária,nhora o cinco filhos e 17 ímmigrantes A -l0 umevioana não se faz notarhespanhoes. Em transito para o norte da Rümente oomo o maior produetor de ferro,Republica 108 passageiros, ohumho, prata, cobre e ouro, possuo no

cionistas lembram o nome dopo'emista José do Patrocínio.

Esta candidatura conta conj o apoio dôum grupo de i ífluenciás políticas.-¦ • - ¦• Outros lembrun tamt.em o nome do dr«

São estes produetos calculados em seu Rodrigo Octavi).estado bruto, o carvão como extr.dido dasjazidas, do mesmo modo, o ferro, o cobre,e o chumbo, etc.

tos e oitenta e nove mil dollars.Õ valor total da produççáo minerea dos

Estados Unidos attingiu a seteceatos esessenta e dois m'lhõesdedorars.

O thesouro americano tinha em caixa»pouco antes do começo da guerra, 175milhões de dollars em ouro o outrossaídos que sommam 226 milhões. No dia7 de abril, o minsterio da marinha jáhavia gasto 20 milhões e o da guerra....14.G00.0Ç0, dos 50 votados pelo con-gresso.

, seu solo todos os mlneraes e metties coProcedente de Itapemirim entrou hon- nhecidos no ooinmeroio,

tó:n o vapor Cintra.

Guerra lispano-AiotaiaD*O Pau

MADRID,

Seguiu hontem para o Rio de Janeiro ovapor ltanema. Náo lovou passageiros.

Seguiu para o n rto da Republica o pa-queto Mandos.

Hoje é esperado do norte da Republicao paquete Brasil,* > __ ' a esquadra liespanhola e a amencana em

O Penedo, conforme consta, só partirá Porto Rico, procuramos o ministro dade Aracaju para esta capital no dia 19 marinha que nos declarou não ter rece-ou 20, devido a baixa da maré uaquelle (W«°

nenhuma iníormaçáq a respeito.porto.

| Sabevsi q'ie o dr. Paes de Carva*J lho,governador do Pará,recebeu ornaihonrosa carta c!o dr. Campos Salles,dizendo que deseja, quando regressarda Eutopr, visitar a Amazônia.

GranJe banquete poliücojserá ofafcreci,!o na Capital do Pará ao pre

Tendo corrido boatos do encontro entre sjjcnte ja Republica.

Seguiu hontem para Benevente q hiatoBelchior^

Ministério PuWico

CORPO POLICIALSERVIÇO PABA HOJB

Estado-maior o tenente Almeida.Ronda á guarniçáo o capitão Abrantes.Dia ao corpo o -fumei Sousa.Guarda do quartel o cabo Monteiro.Piquete o cprneteiro Silva.Uniforme n. 5.

MADRID, 8.

Informações offleiaes dizem (pie a es-quadra liespanhola teve 018 homens

! mortos no combate de Manilha.

MADRID, 9.

O aoverno teve communicação da che-gada^da esquadra liespanhola a S. Joãode Porto Rico. Espera-se que até amanhãdê-se nas águas daquelle porto a batalhacontra a esquadra americana.

Pouco antes de uma hora da tarde dodia 5 do corrente, zarpou do porto do Riode Janeiro, o crusador americano Ni-etheroy.

CORREIO

Esta repartição expede malas hoje parao Rio de Janeiro.

Hontem foi visitada pelo dr. directorda Instrucção Publica, a 3* cadeira mixtadesta capital.

¦Jufjtiuiaua dos Santos Barbosa 9 lrm\

RESOLUÇÃO Ni 12

O Ministro Procurador Geral Jo Estadodo Espirito Santo rosolve prorogar porao dias, sem vencimentos, a licença emcujo goso se acha, o bacharel ElyzeuL ias Cezar, Promotor da justiça da co-marca desta Capital.

Secretaria do Ministério Publico Vio-toria, 10 do abril de 1898;-0refaho Ser-

Seguiu hontem para a Bahia, a bordodo Mandos o hoseo collega de imprensa,Raphael Gondry.

S. JOÃO DE PORTO RICO, 9.

Chegou a este porto a esquadra héspá-nhola saida ultimamente de S. Viccn-te. Com ella, chegaram outros vasosde guerra e todos, em numero de 17,ficam aqui concentrados sob o com-mando em chefe do almirante To-pete. Segundo informaçõos authenticasque recebeu o governador, a esquadraamericana também so approxima desteporto e é esperada a todo momento.

Diz o Amazona* Commercial de 7 domez passado, constar lhe ser do8.626:000$000 o saldo existente nos eo-(res do Thesouro do Estado, incluidos os

IdepQsitos,

Diz um telegramma de Londres parao Jornal do Commercio que a alta nos ti-tulos brasileiros naquella praça., explica-so polo fado de reacção da especulaçãoanterior pela baixa.

Onde tem havido mais transaeçces ecm Pariz, ., . ,.'

Também tem-so ouvido attribuir a aliaá próxima ida a Lonlres do sr. Campes

, Salles, que dizem estar incumbido de le-

1 vantar um empréstimo de doze raiuióes.

Noticia dc Coritiba diz que fei ctt-centrada nrría cm um poço a sra.d. Argentina Araripe, filha do con-selfieiro Tristão Araripe e sogra dodeputado federal Alencar Guimarães,.,,

O sr. ministn* da fazenda expediua seguinte circular .'

«Tendo^se suscitado duvidas comrelação ao modo porque devem serexecutaias diversas disposições dodecreio n. 2.774 çl« 29 de dezembrodo anno passado, que rogulou a co^branca do imposto de consumo do9phosphoros, declaro aos srs. chetesdas Repirtições subordinadas a esteministério :

r que a fi \nça ou c«u?ão de quetrata o :m. 21 do c'tado rcgulamen-to só poderá ser prestada etn dinliei"ro, apólices e cadernetas da CaixaEconômica em quantia equivalenteào adiantamento de estampilhas que(ôr solicitada pelos fabricantes ;

2- que os phosphoros existenves emdeposito nos trapiches, por oceasiãode ser promulgado o regulamento,nào p-.dcm ser retirados sem préviopagamento do impotto, na fôrma dosaru 55 e. 57 ;

y que a cobrança do imposto dos

phosphoros extr^ngeiros poderá seri-ffíciuada pelo modo .seguinte, a ar^bittiò do importador :

a) civiiócandb as estampilhas an»ie> da sabida dos armazéns da Al*fíndega cú depostos alfandegados,conforme o art. í5 e paragraphos•)

b) mediante a venda dos scllos XM\

| ANNO D2 PUBLICAÇÃO INCORRETO^¥4wTtt-ra',u içuvi/

Estado do Espírito Ssntodesrjacho, isto o, noproporção c

yalor determinado pela quantidadede caixinhas p ira serem essas cstám-pilhas applica.hs á mercaJoria-quftháo exposta à venda*.

/cm largos commentams, p >rqueem bbrbo'!p—P0^OOS mc,llail'lvdSi

neita comarca, contKi oifjjjra:!, citú toma ikIoU1IC3 OCCOrrem 6 si!iam, «m ««.u« «¦ r/. in'tei(,uns!IUÜ faUll e a»lutnaIosa ¦ wmcllmntctõ.'s, a quem o lê c prpeura Jif^^lso'ns^erçao.aos factOâ que se SUCeederam Ulòãj Em Viunim ainda nlo so pJMc;c.ilu ninguém ; ctragédia sanguinolentá de 5 dc no- aprovadostn vcrdoçlo 0\aa* ^orcáiflwn "a

.', | Justiça da com.ftrcftque atoinje tom 9lap wgnoV0.my.ro ( Burda n voz da líalxaoo da intriga, tanto ajsim

I ~

élWM®

MANOEL VK.T0R1N0illustre publicista, í;ob-ü''psoudonL

mo de Caneca, disse na Gazeta, de

5 deste mez :«O fracasso da expedição aMor-i •

ra Õesár» contra os fanáticos de Ca~mtdos, logo depois quo assumiu ogoverno o dr. Prudente dc Moraes,

já fel zmente restabelecido de gravemoléstia,foi o primeiro pretexto paraexplorações contia o presidente daRepublica do que lançaram mão os

que desejavam a continuação do go-Verno do vice-presidente e procura-ravarn forçar a renuncia do presidensit), com scierrch, applausos e incita-mentos do vice presidente,

Não se lembravam, porém, os ex-

ploraJores que a mallograda expediçào tiavii sido organisada pelovice presidente, a que applaudiam 1

Como estavam cegos pela paixão,o interesse contrariado e a ambição?!

Seguiram se as scenas selváticas edeshonrosas de março : empastela-menlos de typographias e bárbaroassassinato cio coionel Gentil deCastro. I

O fim era anarchisar a capital :deJmodo a obrigar o presidente da Re-publica a deixar o poder, nào tendoíorça para manter a urdem.

Ü club militar nomeou uma com-missão cr afim de ir á presença doministro da guerra pedir informações(!) que tranqüilizassem sobre a sortede seus bravos companheiros cie ar*mas.»

O vice-presidente da Republicanão perdeu o momento e a opporiu-nídado de incitar a anãrchia e ani-

.mal a.Da Tijuca, onde se achava, escre-

veu, não ao governo para lastimara sorte dos nossos valorosos soldadose oíferècer-ilie a sua coadjüvaç-ãpmas ao club militar \ l

Nesta memorável carta, datada de7 de março, entre outros topiejs darepugnante bajulação, lê-se:

cA partir daqui, quando o governolhe dava, como era a.tü dever,atten-ta a inteira confiança que o illustreoííicial lhe inspirava, plena liberdadede acção, e punha à sua disposição

"toüa a força quede houvesse mister,o distineto patriota recusai a docla-*rando qne requisitaria qualquer re„forço, si; fosse preciso, porem de "fias

triotas, porque entendia não desfahcar as guoriiições drá capitulo, dai

.. cidades prhicit ae--da União, porqueestava convencido de que esse mo-viment ¦ era auxiliado em obdionciaao plano de destribuir forças paramelhor facilitar a ex-enção dos in-tuitos e Diários monárchistas.

<]ul«uá dever GÓ.MMUNIGaR*VOS LbTE FACTO, que c maisum attestado da curag m e do pa-triotismo do vaicnic e abn< gado re-pufclicano;«

Em caria conclue coma aflumaçàodo sr. Manoel Victorino, viec-presi- idente da Republica (Ü)aoclub Mi-litar de que ." «para vingar a mortedo distineto militar estarei ao ladodelles (militares) aqui ou no theatroda lueta, onde for necessário a mi-ilha presença.>

Não se sabe o que mais admirarneste documento : se a insensatere insania com que está escripto, sea perfídia, a traição e a emboscadaque delle transparecem

Püticoâ dias depois que nsStimiU' qU0q "movimontôdoioròttugmaritai

o03 queaceuÒ',J >v irn I o. dr. I? rudente de Moraes snm òssajusttya para n 1 n afíluom o;n busca « domandou o sr. M mo .1 Victurin ) ro- pão nosso dzar missas pelo dcscaníío de ^eu ve*

IX u ele o Antônio dPraclo

ne rando e lionradu pai, na igreja dc?. Francisco de Paul 1, e tendo com-parecido a ) acto osr presidente daRepublica, os lunáticos do sr. Al.Victorino aproveitaram a oceasiãopara lazer umi manifestaçãj deapreço ao vice-presidente e desegra*do ao presidente,

Sem a mínima consideração nemrespeito á gravidade do acto rehgio-.so, terminando a solo umidade, sa-liiu o sr..Manoel Victorino, aclama-du por aquella gente, debaixo demuitos vivas, eniqnanto que o sr.Prudente passou sempre calmo esereno, por entre a turba, sem amjpur manifôstaçã . !

A que vinham a.iuelleszwano.s despois de uma missa ?

A desconsideração não-podia sermais brutal nem mais insólita ; acorlCzia du presidenta da Republica,comparecando, era cumpensada comm tis uma estudada e propositalgrosseria 1

For este tempo já cogitava-se daeleição presidencial de r de marçoe corria que o sr. Glycerio afíírmava ser elle o candidato, mas que osr. Prudente, se bem que estivessecom o propósito de não influir ab«-solutamente na escolha do cândida-to, todavia não achava conveme.Uenem patriótica a candidatura dorábula de Campinas, que, desgos-toso com semelhnie juízo, mas orgullvjso e au dai, mais abertamenteloi manifestando seu desagrado e mávontade para com o presiüente.

A estes facte-s sue cede a a hon-rosa visita com que nos distinguiua esquadra chilena.

Grandes e pompusas foram as fes-tas promovidas em honra dos illus-tres hospedes ; o governo da Re-púbica offoréccu-lhes uu baile eoutras diversões, a que náo compi<-receram o sr. vice-presidente o suagente.

Causando reparo a ausência cio sr.Manoel Vlctoanj, allegou-se Lgoqae ainda estava anoju. 10 — pcU mor-te de seu veneianJo pai.

Mas, co.to grande surpreza e comodesmentido a tal desculpa, dias de-pois, tendo a Èsó.òU Militar pro-movido uma manilestaçáo aos nos-sos hospedes, a cila compareceu oo sr- Manoel Victorino e approvei-to.ü o ensejo para lazer um discursopohtico c inconveniente, no qualtransparecia a sua má vontade cou-tia o dr. Prudeníe de Moraes e esii mudava o qae elle chamava patnc-tibinu da niueiUude contra o presisüente da Kepubhea.

já então ninguém duvidava quese conspi ava contra o sr. Prudentecie Moiaes ; os mais exaltade-s a au-clases, abertamente- ; os que aindagundava.-n certas reservas, tiaiçoei-ramente,— cunlabulando e tratandocom uns c outros u sr. Manoel Vic-torino, vi.e-preiidente da Repu-boca ?

cada dia.»Km Vianna tem se procurado reprimir o crim?,

o (lim tom concorridoefliWiVznjnte para a regularad ntnistraçio da justiça.

O que se tom procu.'ttdó cb certo tempo paracá é prevenir o espirito d; alguns julgadorc?,contra !l JMiti^.t de Vianna, e oitos n.t supposi-çíto dcquo ciü 1 11) lado dos Iracos, doquo são a

gar..n';ia dõsdiro.tos dos «opprlmides.» ásegurançaoulibordadò individual, osquajjm-oe, quando setrata de Vianna, de quo as portas dos Tribunaoflnio dÓVemser abertas ás paixOa3 partidária; chó sim a imparcialidade c a juita wprC3SÍo, nodizer de um iliustre JUrisconiUlto.

Sirvam ao in-nus citas palavras cbsolemneprotesto contra o mjiò dj qu; landim mio politi-ticos gcntlo;, que .gnorando a justiça f{Uo competeaos outros sò a quere.ii para si,

Vianna 7 dc maio dc 1898.

])e ordem do dr. director, convido aos cida 'a" >s abai^a virem pagar no Thesouro Éstadoal os l.nes coloniais

'!íNinarcados pel i extincia coinmi sto districtal da <• liivnm' -C '!)s o hse acham dc posse, no praso ue U9 dias, sob pe.nã do ser 'Mm

Ida conformidade co.n o ar^. 15 do dcc. o. 20 de 30de janeir"1 ieXecHP Secçào da direcioria central dai terras e c doni-; ,-í ,' ''' l^l

jde Í8.9Í.-O çlicfe, O-ilaviano Ramos. ' ' <r'n' Cni 4 dcrj|

Welacrt;» t» «jjao «o rísiei-tt o aviso

Ns. NOMES muniCip.o núcleo LOCAf,DADj|

CONTA ALHEIAPÀRÂBENã

Ao sympatliieo AJflèítóõ Lopes, peloseu anniversario natalieio felicita-llie

Um Admirador.

PARABEXríAo joven Aklerieo Lopes,—pelo seu an-

níversario natalieio felicitam-lhe.D. L. o D. O.

O Banco da Republica do Brazilrecebeu no dia J do corrente dos seusagentes em Londres, os srs. N. M.Kothscliild & Sons, o seguinte to-

AVISOS E KDIFAESAdministracçâo dos

CorreiosAcham-se retidas nesta Adminis^

tração as seguintes cartas, cujos des-tinatarios são convidados a vir re-cebel-as no prazo de um mez acontar d'e.sta data :

Espirito Santo, Fortunato Lüigi.de Oliveira, Cnvelüni ulirico, An-tonio Ponticelli, José Alves, Marli-nazzo Valentino, Antônio Tonega-to, Sartoni Aristides.

Barra do jucú, Joào da VictoriaCoutinho, Professor Goutinho.

Itanguá,Josc Conçalves Loureiro.Victoria, Nestor Gome*,lnhangueiá, Frederico Kill.Queiiiu.do, Padre José Ferreira

Lop -s.Victoria, C.intarini Zefferini.L^nranjeiras, Thomaz Silveira Li-

riharês.Victoria, Ângelo Mázzone.Itangua, Joào Fernandes Cy-

preste.Victoria, João Antônio de M. Pião.Vitoria, Senador Monteiro *de

Barros, Giovani Baptista Delia Roc-ca, S:i!omão Antônio da Cosfa, Ca-etano Ta^sinari, Nazareno A\alalsi,José Ferrari, Sebai.tiào da GuiaTristào, Costaurta Giovanni, Aurc-liano M. do Nascimento, Eli>io,Au~gusto de Oliveira, Jnstmianna M.da Conceição, D'onio Ângelo, Fran^cisco Emydio da Silva, PharmaciaVentura, Adam Rovnlhky AntônioCoejho dc Azevedo, Màiri Guiseppe

Benevente, Organi Guiseppe.Alfredo Chaves, Balestracci Ce-

sares.Victoria, ? Luigi. Diolindo Dias

Rangel, Frederico Prenss, Maximi1nojanes, Wilsons Sons & Comp.

Gúarapary, Nicolau Amancio.Victoria, Nascimenm F. da SilvaCaehoeiro, R:zzo.Victoria, em 21 de abril dc 1898

—O Contador, ]oaqnim B. Quitiba.legramma

Taxa dc 1) >nco de Inglaterra 4 ./•.Taxa de desconto no mercado 3

5/y •/. .Cl íeques s/Pariz 2J.32 1/2.

ie,aeue transparecem. ^ Apólices externas de ib79, 53 V.Dado o lamentável desastre, nao | s bfra!n - rüulus deíjdc. 2« do pas.1 ao prcsiuenie da iiepüblica i)iu:;*" '

1888, 46 ./,foi ao pse dirigiu o seu suceeSsur,

4laquel auo.. ¦ Apólices externai de

que tinha poucos dias antes deixado g J os üesac 2y duo governo, o vice-presidente da Re- 1 u r

publica mas ao club Militar que ti-|Sn °v .. ,,a,.nn^ â! tqq0 . ./ri • ~ /• Anohces externas ue iooo 44 /,nha nomeado uma commissão «aüm ,. , > , fri r4ncj. ouVi^l-,a „ a- ¦ j Subiram 1 ponto uesue 20 do pas-de redir informações ao governv da- lRepublica.»

E o sr. Manoel Victorino fazdhebem presente e accentu;i, que, se-gundo a recommendaçdo do heróe,•«não se deve disfalCaH a guarniçàodesta capital e das principaes cida-

sado.Apólices externas de 1895» 5° '/•

Subiram 3 pontus desde 28 do pas-sado.

CAR1ACICAAntônio Manoel Lopes Loureiro, negociante cs-

tabelccido em Cariacica deste Estado, declara a

quem interessar possa, que desta data e/n diantedeixou de ser seu empregado, o sr. FranciscoLopes Gimenes.

Villa de Cariacica, IO de maio dc 1868.

Axtoxio Manoel Lopgs Loureiro.

des da União.»Coim; obedecer, portanto, ao go-

verno, que precisava de foi ças légür-. laies para batei o* fanáticos ? 1

, Quem não vê c incitamento e ot convite ã revolta neste compromet-/tçdor documento ? |v Não gastaicmgs, poicm, o Icmpo

il ilii lilliilEscrcvcm-nos de Vianna:

Fomos surprendidos com a leitura de um tópicode noticia sobre n concessão dc »habeas corpus> ¦no major üuüherme íShuarz e d. Maria Maydalena '«-Veirí no qual se diz . . ,. .J.

que a perseguido poli^íl

AO DR. JERONYMO MOTTA

O abaixo assignado faltaria a umdever sagrado, se deixasse de tes.-temunhar ao distineto e humanita-rio facultativo, acima declarado pe-lo beneficio que lhe prestou disin-toressadamente pela inportante curaque fe?. em sua lilha Gnmanese.

Ao ülustrado ch;mico desde jáconfesso-me snmmamente grato.

>A5bi89

1.II12•3'416

1/18>92(»21222321252(o-* I282933"

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333.|35363;&39404-1

Florencio NippesFranz NippesCarlos Jorge NippesH nriijue Roberto NippeaErnesto GoldnerCarlos Goldnnrllenriquu GoldncrFloVfhcio GoldnerAugusto G IdncrAlberto Brãuní^ranz GilJnerriieodoro IrrederiLo Biaun\Litn UraiinVVaiter (Fredericoiugo Korner

Franz KornerUorits RochvthsHenrique SarterCarlos .SarterGuilherme MeycrJoào Adam LucasCarlos Pedro Lucas|oào Lucastíeniique LucasAlberto Valéntim LucasRicardo WagnerJoào Gusta\o LucasHenrique Wagnerlrranz V\;aguerCarlos^E'nili'0 Wagner,ul'u Schafferiírnesto SchaíTerFranz LooseHenrique RossmanHerman KossmanJt.to RossmanAugusto Gableremilio GablerC rios GablerFra.iz GablerHmrqiuc Gabler

Linhr.res Antônio PradulC. Sa1niin

C da Ponte

C- do Barbado

C; AlegreiC. da PonteIC. Alegro

Baunilha ado

qo,;sençti1d?üiVe;l;,r,a cenri'aI ^^^Tolo^,89 j .—ü chefe, Octavtano Ramos. ' 4 31

Ministério da MarinhaDe ordem do sr. capitão do portodeste Lstado, convido aos cidadãos

qae desejarem servir vuluntariamah^te aamuüa nacional, ase aprebeu-tarem nesta repart çào t »dos os di.i.->ateis das il h0I-as Ua manhã âá 3ho.is U.i tarde.

As vantagens concedidas serào deaccôrdo com a tabeliã n. 2, annexa ao decreto n. 2,,7 de 15 de dezem-brode i8^d. :

Capitania do porto do Lstado doLspinto Santo Victoria, r de maiüde I89S,— Manoel Maria Pinto. Se-cretario.

Santa Leopoldina 8 dc Maio de

Francisco Parauqg á%

ANNUNCIOSui 1 niimifc . . '"¦ >

à 3 Li H í |ü\j M W «O I

Ai >l czl--S

m W 2 r /a —--J'"ídj-«" C « )ü f 55Áf, ô m ^—

' sf* liam.

Mfí tá rMM*'Í

lücnccão1Encarregado dc promovera cxpediçJídos tituios de propriedade dos terrenos

pertencentes aos cidadãos abaixo me»onados, convido-os a virem ao meu eseri-ptorio, ú rua Jvjsó Marcellino n. 33. aGiade receberem os ditw títulos c pagareitodas as despez is eílectuaãas com a ac«quiôiodo dos mesmos.

Pedro YVultòi', joào Giraldo Rdslwlf,Marciano Lourcnço Marques, Germai?Scolp, Joào lvlu ir lo Pevnaud, AntontoCoelho de Mello, llufiao Antônio do A»vedo, Ayres Pereira Pires, José 1'èreiradíSilva, jose Pereira da Silva, Augusto d»Sou/.a Irmão, Rüfino Pereira do Naieimea*to, Üionizio Lopes de Oliveira.

Victoria, 10 de Maio de IS9S.-O alv>gado Augusto Vieira Brjgz,

TUALHAS felpudasPara quem gosta do que r bom,

encontra em casi de Pintado &Irmão, donde só >e Vende.,, nao< e lia.

GollecçãoDAS

DKCISOiíS JUDICIARIASPROFERIDAS PELA

Corte cie Justiça-no —

Éstádo do E. Santo

Coordenadas pelo ministro

Esíovaa ãosé 4l3.Si«I«lolP*

A mk n Rcriptorio i3 <!fitá'cr A

Cada exeiifiU"^¦hr...2ÜW.

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i ngf£B9S£SÊÈSBÊ££BÉÊE!£!£Estado do Espiriío Santo

wamii in>Mi«i.mwi i m—i mtmun,atmrm*i**inm umimiiiri

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fllMI) §lü) tòlrllilaliÜ) ©aaM-Uiü)E3 Jk.R.A-1399

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folC

A papelão e Xyplgraplxiâ OomáeroUl. casa editora deste M^a* recebcse

.;,,,,, reclames sob as s'guintes condições :

*i,,n.inciosde pagina inteira cm papel ele cor.

Idem ele meia pagina . • • •

U|cm ele um quarto de pagina • •

30-0002000012-~ " "

• , alados no texU entre indicações úteis, parte litterar.a e recreativa.

nnuncios até 10 linhas intercalados no

*,SoKÚ>, .«.,«>- w»-*- »»* >.•« -*»¦

]á está resolvido c grande . pro-blema 1 até boje nào conheciam atinta esmal-clverdadeira maravilha,oleo do século' 19, esta tinta ale.ni. detornar objectos impremiaveis, c 'im-

combestives, porque 6 composta dexüicatos, por isto que seu verdadeironome é Xilix e de uma. estraordínariadurabilidade e o seu aspecto depoisde aplicador e egual ao esmalte daslocas de agathe c servir para pintarpareces das abitações dormitóriollospctaes Hospícios Thcatros cujosprados etc. etc. e serve para pintarsobre paredes ferro metaes gesso ecementd resista as lavagens do águaquenti e ao diz fethan'es,- sem perderseu brilho a sua aplicação é egual atinta comün e basta 2 mãos paraque seu eíTeito Seja egual a qualquerlouça esmaltada I kilo é suficiente,para 5 metros de superfice a 2 n.ãoae seu custo é de 6$ooo o kilo.

À venda na uni:a caza deste artigo\ rua l" de Março 4,6. Luiz ]oseTalial.

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lMiainnaceuücíO

|0AQUÍM RA.MOS...jí5 cSicaz dc todas ás preparações \ :;*í

Jisadas, para combater as 7b3;;es, 5í ;•'-

\ittiJnflHeu:ar.\stliniatGatairos,Ptct., f/c;emíi.n todas molesliasda via res

JtòriaMãos: Três colheres de sopa por dia.Üiiiças: Treâ colheres dc chá por dia

IMIA15MAC1A KAMOS|i, LMí.Gfcc vêi A^f Arrasa* jt.

VICTORIA

r está vocês a queixar-se que\\>x\ esgoto em suas casas, istoia que não Viu ainda o enormemito de tubos de maniiha deos tamanhos, latrinas, que

,Taliatt, e que vende pelos pre-Ia praça do Rio, poja este os

le directamente da Inglaterra,:a fique um pouco dispcn-este servipo, é sempre prete-a ter que suportar um tigre

-o deca^ voeê> sabem que semiene nào pode haver boa saúde,

va a Rua f dc Março n. 46,do Taliatt

IMPORTADORES l«Í EXPORTADORES |^••••v":7á-^^v>aí;',.'-'"-vii; ,- -¦ ; :.'í-?-»Jf«. vxvf

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Sahiráno.dia 30 de maio-para Rio oJSanotosGênova e Napolis t

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CASA ANTIGAMl 110 1U ÍIIIUt 11 n eu n u n im ti \ n w ne ¦ ¦IR [1 d B18 1 JJ ii I HlS f,I LllM ll.i \mu

Resolveu de hora cm diante baixar cs preços dosgêneros comestíveis, recebidos das praças de

Porlucç;], Pernambuco e Rio de JaneiroVende hoje pelos seguintes preços.

Olliao gCarne dc ln.Toucinho da terraDito de MinasBanha cm barrilDitaFarinha !Arroz engsFeijão preto

kilo

»•kilolata1 litio

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pr*esta©12oo

vossa altençao

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kilo

Dito de cor e branco faclinliõ litroFubá de arroz e milhoCangi.csCamarão seccoBagre seccoTainhas em salmouraBacalhauAssucar refinado de IaDito christàlisadoDito mascavoManteiga nacional .Dita de ManiDita a caixa250 grammasBatatasQueijos íálmengõsAzeitonasCamarã©Lombo de porcoLingüiça finaDita grossa dc

l§16ol$8oó2§2oò2S4001$800S'2oo8.(00$tioo$500$400$600§000i?S0ú

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Sardinha lurnatcDita pcijiiciuiP-ructas Rainha VellandaDamarca peraobásMarmelada goleiaGoiabadaLagostaErbilaLeito condensadoPeixeAmeixa.Massa dc tomatesMortadcllaLínguas cm salmoura,yinno'vcrtle e virgem'assas novas caixa 4$õO

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$900

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kilo'J^õoo6*000

« grande« S80Õ« 1§100

jarrafá-figos caixaNozes kilo 2$5oo—-Amêndoas kil°

para sopas kilogarraragarrafa

litrogarrafagarrafa

_ garrafa'garrafa

garrafag ar rafa

&Bgo'SÍpoj§5cò'T. ..,5-.nn Litnas c massas

3Qrjo0!Agua de bclu3gdóo Agunl apoljnoresigõbo^gnac^ou;l;\;rn.a

gSoo-0ÍBitter67oo|

lS5óo MoscatelVinhos finos

2$5oò Cognac moscatel)ito marte)1

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Vermouth f.-ancczi|'> kilo osooo vermomn r.anccv.

E outros Mil pwos i li P Pff

lS2oo$460

IS80ÒIgoooIS0002*5002SÕ00ié4oõlSjooi$5oo3*5.00lfjooolSíOO183o olSoooIisooo3$ooo1880088008800

28ÕOO28500íéooo

5íoooU800078ooo4§oo

Ató hontem era um clamor gera-dos proprietários com os pintores-que lamentavth) o pessim » cffviiodas pinturas pois ficavam a marcllu/e dc um aspecto deplorável, c sí'bci>a causa de tudo isto ? era única*mente devido a péssima qualidadedas tintas c com especip idade doóleos, pois l)3m> hoje já não se d.m<isto se comprarem a> suas tintas eo verdedeiro óleo de linhaçn genui-no, c todos 05 mais artigos para pin-tura pois silo de superior qualhhi-de c iát > *Ó comprados a rua 1; ckmarço 4O, casa do Tallíat,

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rcgulanAssim com tem um -COFRE 1)13 FERRO- noyo vindo do ) o, topeso clc:ioo kilos c assim como tem uni bom e variado sortimento de

calcado, Minas .«-iías, ehapéos dceabeça c .ouçascsti-anç/ci

^^endel«ÍÍ por preços commodos tudo A DIMIEIHO c ver parac;

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RUA DA ALFA( ft.ifjpi inn da Itun Pei*dira IMnto)

Ver)das por atacado e meio atacadGRAXDE SORTIMENTO DE F^J

Camisas de dia ejdé meia si

€ha|>cosdc lebremoílernoCalçados iivglczcs superiorHScííís dçí.dLv'ers.a (jualidailc

3 Mo!>rlias auslriacas

Espelhos de luxo.

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MELLE. LEONORHRA»;A-participa quedo primeiro do mez em diante dará co-meço ís suas aulas de canto e abrirá unicurso livre dc musica para alumnas. á ruaJose Marcellino n. 35.

MENSALIDADESCanto, duas licções por semana

em sua casa GdíjioooCanto, unia licção por semana

em sua casa -lo$oooMuzica, licções ás terças e sex-

tas feiras de uma ás 3 horasda tarde, matricula mensal. 2õ$ooo

\ T0 AT A DOS

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EJspooialidíacIoA jff o; n f w

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DEl tí« ^

... ...^ É o ferio no e^lado puro c. ücs le 50 annoü,^ gi**^ pelos Módicos do Mundo lulòlro. o mais poderoso dpi

liáiacurar : anemia, POSflEZA do sancue, pzr-.oia branca»,'dc ESTOíflAOO, rS>\... Eis porqüõ é una daõ raraá prci araç'--i api-ruvjJa

ACAS3EEHÍA oe ÍME-DÍO.fiN:'Á wr PARIS,DESCOMFI£-Sr

tíaa IMITAÇÕES o FALSIFICAÇÕES Impuras, iríàctlv.as. ctrssl-iaes, veridldaílixic..--., ALf.a DA Ab3i'--N-.Ti;iu D', (fueie 11 ne, o ov.-. " im " 1 ttit.n ifea F-ibriciínU."

Vencle-se : I* cm Pó; . em Oi-a^oôj.Doposito'ner-1 do Verdadeiro FERRO do QüEVgfJNB

" (transferido duria o dia 2 dê fàvnrairo de 1888» '¦ K P',n *" r'<r<>,}\

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Charutos mn nii)ulados-M. v

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RÈVXA-VICTORIA, B0( OUI.TS, X1ÍW STAlí, ,I<; limloubuií, & O.-S.Fcli.v-líAIIIj\,An«AIATICOS,C»LME DA.ItAIIIA.ItKK.MKXSIüS,

FIox* da I3aliia e ElxcepoionaesFinos de F. A. Jezler, sucessor JeLuceas Frey & C.,

Cachoeira— Bahia recommendados pela casa Ftór da*JBa"liiíx que commuoiqueaos apreciadores dc oliarui-

tos suptJiiorcií quê recebeu nllimamente da Bahiaum explendido sortimento das melhores qualidades nestegênero e ijue ainda hoje vende por pre ;os müvto commo»dos e rosiirnidos, mas exclusivamente.

Chegou tambemurn» nova rcmessíi

Gigarrilhos bísliiaoos finos

fssssassasssissgsíssní^aJgsss^lBO%Slf fc X^:DÕ.ts^vFíSDO W

ncsiaPASTILHAS e PÓS

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• ? RefoaimernIaiiasconlr.izíDocaçàP cio Estornado, *«1 Aoldex, Arrotou, VcinUo^, Colioa?. Feita do .}

I >pe»;to i CígiJStõM dilfloüía, roj-nlariwrn asFu-'Cçõàa io Kstcmaao O i cs lnt03'.lno3, \i.

. - , . . %ErMr em oro!i';o ossf.o o/nc/sl «» sowrfl* «nseíS wea C.-ma j. FAYARD. t£

Adü bTnÍAN, PSarmaccuticò :m P'ABIB^p

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|5-5V ISIííMllèA&ff.nndi PM ACADEMIA BE HitiBj

PPI-HÍÜ DO IHíTITüTO »0 DOUTORCOWlSASI»!MfiUlitM nu ri;i-'5Í-;óii ioterç:óWWj

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PARIS-LYg-i-YlEíi-fB^11S67 1ÍT2 13T3

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FALTA üAPPt..'EJ 0CTB1B DK30BUISS Oi D:0,r

SOB AS rORMAS &

ELIX1R de Pepsina B0«VINHO de Pepsina m

| POS,. . de Papsina-Pü»)PABÍS,'Pliannál« C03.i4s^

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ngo:-graphii-^uaíiríins n. /^-