via motora 2008

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VIAS EFERENTES

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Page 1: Via Motora 2008

VIAS EFERENTES

Page 2: Via Motora 2008

NM

MEE

CÓRTEX CEREBRALCÓRTEX CEREBRAL

CEREBELO

CEREBELO

PONTE

TÁLAMO

SUBSTÂNCIANEGRASTRIATUM

PALIDUM

N.SUBTALÂMICO

N.RUBRO FORMAÇÃORETICULAR

TECTO

NÚCLEOSVESTIBULARES

VIA MOTORA FINAL

T.V.E.

T.R.E.

T.C.E.Via piramidal

T.T.E.T.R.E.

VIAS EFERENTESVIAS EFERENTESSOMÁTICASSOMÁTICAS

Page 3: Via Motora 2008

ELEMENTOS DE OPERAÇÃO ELEMENTOS DE OPERAÇÃO DO SISTEMA MOTORDO SISTEMA MOTOR

• OS EFETUADORES;OS EFETUADORES;

• OS ORDENADORES;OS ORDENADORES;

• OS CONTROLADORES;OS CONTROLADORES;

• OS PLANEJADORES.OS PLANEJADORES.

Page 4: Via Motora 2008

MÚSCULO ESQUELÉTICOMÚSCULO ESQUELÉTICO

Page 5: Via Motora 2008

MÚSCULO ESQUELÉTICOMÚSCULO ESQUELÉTICO

Page 6: Via Motora 2008
Page 7: Via Motora 2008
Page 8: Via Motora 2008

OS CENTROS ORDENADORES E AS VIAS DESCENDENTES

Page 9: Via Motora 2008

NM

MEE

CÓRTEX MOTORCÓRTEX MOTOR

N.RUBRO FORMAÇÃORETICULAR TECTO

NÚCLEOSVESTIBULARES

VIA MOTORA FINAL

T.V.E.

T.R.E.

T.C.E.

T.T.E.T.R.E.

Page 10: Via Motora 2008

CEREBELO

Neurônio Motor da medula

Músculo estriado esquelético

Trato Vestibulospinal

Núcleos Vestibulares

Trato Vestibulospinal

Origem: Núcleos vestibulares

Conexões: Cerebelo

Funções:-Manutenção do equilíbrio a partir de informações que chegam a esses núcleos da parte vestibular da orelha e cerebelo

-Ajuste no grau de contração dos músculos permitindo que seja mantido o equilíbrio após alterações súbitas no espaço

Aparelho Vestibular

Page 11: Via Motora 2008

*

Page 12: Via Motora 2008

CÓRTEX CEREBRAL

Neurônio Motor da medula

Músculo estriado esquelético

Trato Rubrospinal

Núcleo RubroTrato Rubrospinal

Funções:- Controla a motricidade voluntária dos músculos distais

CEREBELO

Page 13: Via Motora 2008

Trato RubrospinalN. Rubro

Page 14: Via Motora 2008

CÓRTEX CEREBRAL

Neurônio Motor da medula

Músculo estriado esquelético

Trato Tetospinal

Teto MesencefálicoColículo superior

Trato Tetospinal

Inicia: Colículo Superior (recebe fibras da retina e córtex visual)

Termina: medula cervical

Função: Movimentação da cabeça decorrente de estímulos visuais

Retina

Page 15: Via Motora 2008

CÓRTEX CEREBRAL

Neurônio Motor da medula

Músculo estriado esquelético

Trato Reticulospinal

Formação Reticular

Trato Reticulospinal

Funções:

-Movimentos voluntários dos músculos axiais e proximais dos membros

-Suporte postural básico

-Controle da marcha(centro locomotor da medula lombar)

-Controle do tônus e da postura(trato vestibulospinal)

CEREBELO

Page 16: Via Motora 2008

*

*

Page 17: Via Motora 2008

Vias Eferentes

Comunicação

SN Supra Segmentar

Órgãos Efetores

Page 18: Via Motora 2008
Page 19: Via Motora 2008

Área Motora PrimáriaÁrea Motora Primária- Giro pré-central- Giro pré-central- Cerca de 50% de sua área controla - Cerca de 50% de sua área controla os músculos da mão e da falaos músculos da mão e da fala

Córtex Motor

Page 20: Via Motora 2008

Área Motora SecundáriaÁrea Motora Secundária

- Giro Frontal Superior- Giro Frontal Superior

- Planejamento motor- Planejamento motor

- Principais conexões: núcleos da - Principais conexões: núcleos da base e área motora primáriabase e área motora primária

Córtex Motor

Page 21: Via Motora 2008

• Área pré-motoraÁrea pré-motora

- Lobo Frontal - Lobo Frontal

- Origem da Via Córtico-- Origem da Via Córtico-retículospinalretículospinal

- Postura básica preparatória- Postura básica preparatória

Córtex Motor

Page 22: Via Motora 2008

NEURÔNIO MOTOR NEURÔNIO MOTOR SUPERIOR E INFERIORSUPERIOR E INFERIOR

        • Os neurônios motores superiores são todos Os neurônios motores superiores são todos

aqueles neurônios do SNC que influenciam no aqueles neurônios do SNC que influenciam no funcionamento do neurônio motor inferiorfuncionamento do neurônio motor inferior

• O neurônio motor superior começa no cérebro O neurônio motor superior começa no cérebro mas emite axônio longo que percorre a medula mas emite axônio longo que percorre a medula espinhal para fazer sinapse com o neurônio motor espinhal para fazer sinapse com o neurônio motor inferiorinferior

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Page 24: Via Motora 2008

CÓRTEX CEREBRAL

CEREBELO

Ponte

Tálamo

PutâmenNúcleo Caudado

Globo Pálido Subtálamo

Substância Negra

Núcleo Rubro

Teto Mesencefálico

Núcleos Vestibulares

Formação Reticular

Neurônio Motor Inferior

Músculo estriado esquelético

Page 25: Via Motora 2008

Transmissão dos sinais do Transmissão dos sinais do córtex motor para os músculoscórtex motor para os músculos• Diretamente; Diretamente;

– Do córtex motor primário à neurônio motor da Do córtex motor primário à neurônio motor da medula e tronco encefálico. medula e tronco encefálico. • Pelo trato corticospinhal; Pelo trato corticospinhal;

• Pelo trato corticonuclearPelo trato corticonuclear

• Indiretamente via; Indiretamente via; – Núcleos da base; Núcleos da base; – Cerebelo Cerebelo

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CÓRTEX CEREBRAL

Neurônio Motor da medula

Músculo estriado esquelético

Trato Corticospinal

Funções:- Responsável pela motricidade voluntária- Controlam musculatura axial e apendicular

Page 27: Via Motora 2008

Sistema PiramidalTrato Corticospinal

Trajeto

Córtex- Área 4

Coroa radiada

Cápsula Interna

Base do Pedúnculo Cerebral

Base da Ponte

Bulbo

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Page 31: Via Motora 2008

Trato CorticospinalTrato CorticospinalFunção Função

• Responsável pela motricidade Responsável pela motricidade voluntáriavoluntária

• Controlam musculatura axial e Controlam musculatura axial e apendicularapendicular

Page 32: Via Motora 2008

Trato Corticospinal

Movimentos Delicados

Movimento dos dedos isoladamente

Oposição (indicador e polegar)

Page 33: Via Motora 2008

Lesão do Trato Corticospinal

Fraqueza Muscular (Paresia)

Trato RubrospinalTrato Reticulospinal

Page 34: Via Motora 2008

Reflexo de Babinski

Reflexo patológico- flexão dorsal do hálux quando estimulada a pele da região

plantar

Page 35: Via Motora 2008

Trato Córtico-NuclearTrato Córtico-Nuclear

• Mesmo valor funcional que o trato Mesmo valor funcional que o trato corticospinalcorticospinal

• Neurônios motores do tronco Neurônios motores do tronco encefálico- nervos cranianosencefálico- nervos cranianos

Page 36: Via Motora 2008

Trajeto do Trato Córtico-Trajeto do Trato Córtico-nuclearnuclear• Córtex cerebral- área 4Córtex cerebral- área 4• Cápsula internaCápsula interna• Descem pelo tronco encefálico e irão influenciar Descem pelo tronco encefálico e irão influenciar

neurônios motores inferiores do:neurônios motores inferiores do:III (m. oblíquo Inferior; reto superior; reto III (m. oblíquo Inferior; reto superior; reto

medial)medial)IV (m. oblíquo superior)IV (m. oblíquo superior)VI (m. reto lateral)VI (m. reto lateral)XII (m. da língua)XII (m. da língua)V (m. da mastigação)V (m. da mastigação)VII (m. da mímica)VII (m. da mímica)

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Page 38: Via Motora 2008

TÁLAMO

Núcleo CaudadoPutâmen

Globo Pálido Subtálamo

Substância Negra

Circuito Básico: Planejamento MotorCircuito Subsidiário: atividade moduladora do circuito básico

ÁREAS MOTORAS DO CÓRTEX CEREBRAL

Área Motora 2aÁrea Motora 1a

ÁREAS MOTORAS DO CÓRTEX CEREBRAL

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Page 40: Via Motora 2008

TRATO CORTICOPONTINOCEREBELAR

As fibras partem do córtex cerebral e fazem sinapse na ponte com um segundo neurônio que vai ao córtex cerebelar informar o cerebelo do movimento pretendido pelo

córtex cerebral para que este faça os ajustes necessários

CÓRTEX CEREBRAL

PONTE

CEREBELO

Page 41: Via Motora 2008

CÓRTEX CEREBRAL

CEREBELO

Ponte

Tálamo

STRIATUM

PALLIDUM Subtálamo

Substância Negra

Núcleo Rubro

Teto Mesencefálico

Núcleos Vestibulares

Formação Reticular

Neurônio Motor da medula

Músculo estriado esquelético

Page 42: Via Motora 2008

AVEAVE

Atinge: área motora e cápsula internaAtinge: área motora e cápsula interna

Paralisia EspásticaParalisia Espástica

- Hipertonia- Hipertonia

- Hiper-reflexia- Hiper-reflexia

- Reflexo de Babinski - Reflexo de Babinski

SÍNDROME DO NEURÔNIO SUPERIORSÍNDROME DO NEURÔNIO SUPERIOR

Page 43: Via Motora 2008

SÍNDROME DO NEURÔNIO INFERIORSÍNDROME DO NEURÔNIO INFERIOR

Paralisia InfantilParalisia InfantilDDestruição dos neurônios motores espinais eestruição dos neurônios motores espinais e

cranianoscranianos

PARALISIA FLÁCIDAPARALISIA FLÁCIDAPerda dos reflexos Perda dos reflexos (estiramento e (estiramento e

contração constante e inconsciente que contração constante e inconsciente que ocorre a todo momento que impede a atrofia)ocorre a todo momento que impede a atrofia)

Hipotrofia - AtrofiaHipotrofia - Atrofia

Page 44: Via Motora 2008

SÍNDROME EXTRAPIRAMIDALSÍNDROME EXTRAPIRAMIDAL

• Parkinson Parkinson (bradicinesia, tremor involuntário, rigidez, fascies marmórea) (bradicinesia, tremor involuntário, rigidez, fascies marmórea)

• Mioclonias Mioclonias (contração abrupta e breve de grupamentos musculares) (contração abrupta e breve de grupamentos musculares)

• Coréia Coréia (contrações musculares bruscas, arrítmicas, breves porém mais (contrações musculares bruscas, arrítmicas, breves porém mais

duradouras que as mioclonias) duradouras que as mioclonias)

• Distonias Distonias (movimentos lentos e amplos geralmente de porções (movimentos lentos e amplos geralmente de porções

proximais de membros, tronco e pescoço produzindo contorções e posturas proximais de membros, tronco e pescoço produzindo contorções e posturas

anômalas) anômalas)

• Atetose Atetose (parecida com as distonias só que cometendo porções distais (parecida com as distonias só que cometendo porções distais

dos membros e com movimentos menos amplos)dos membros e com movimentos menos amplos)

• Balismos Balismos (movimentos amplos, bruscos e violentos de grandes grupos (movimentos amplos, bruscos e violentos de grandes grupos

musculares proximais)musculares proximais)

• Tremores involuntáriosTremores involuntários

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Page 46: Via Motora 2008

PATOLOGIAS COMPATOLOGIAS COM SEDE NO CEREBELO SEDE NO CEREBELO

  1- DISTÚRBIOS DOS MOVIMENTOS (ATAXIA)1- DISTÚRBIOS DOS MOVIMENTOS (ATAXIA)

Caracteriza-se por afastamento dos membros (marcha em base ampla Caracteriza-se por afastamento dos membros (marcha em base ampla ou cavalete) ou cruzamento destes durante a marcha, enfim, por toda ou cavalete) ou cruzamento destes durante a marcha, enfim, por toda alteração capaz de determinar uma quebra da marcha normal. alteração capaz de determinar uma quebra da marcha normal.

  2- DISMETRIA2- DISMETRIA

Incapacidade de coordenar o movimento pretendido com o real. Incapacidade de coordenar o movimento pretendido com o real. Consideram-se as hipermetrias (levantar demasiadamente os membros Consideram-se as hipermetrias (levantar demasiadamente os membros para a marcha, subir escada, etc) ou hipometrias (movimento para a marcha, subir escada, etc) ou hipometrias (movimento diminuído, insuficiente). diminuído, insuficiente).   

3- NISTAGMO3- NISTAGMO (descontrole dos movimentos oculares) (descontrole dos movimentos oculares)  

4-TREMOR INTENCIONAL4-TREMOR INTENCIONAL (Tremor que agrava com o movimento). (Tremor que agrava com o movimento).

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