vi%20 bienal%20de%20s%c3%a3o%20paulo

231
ALEMANHA ANTIL HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA JUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSTA SAL VADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA A USTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-BRE TANHA GRECIA GU VENEZUELA ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA JUG OSLAVJA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S

Upload: -aloisio-magalhaes

Post on 28-Nov-2014

3.452 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

ALEMANHA ANTIL HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA JUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSTA SAL VADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA A USTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-BRE TANHA GRECIA GU

VENEZUELA ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA JUG OSLAVJA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S

VENEZUELA

DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO, CARACAS.

Não chegou a tempo de ser incluida neste catálogo a lista de

obras que integram a representação.

ALEMANHA ANTIL HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA IUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SAL V ADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-aRE TANHA GRECIA GU

V I E T NAM ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA IUG OSLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S

VIET-NÁM

TRAN THO

M 3iS uma vez o Vietnam comparece com um de seus mais destacados artistas, o pintor Tran Tho, à Bienal de Sã.o Paulo. É a quarta vez que a pintura do Vietnam participa da grande demonstração internacional. Indubitàvelmente, a pintura do Vietnam pertence ao quadro ambiental do imenso continente asiático, e um "pattern" regional é hoje reconhecível, para aquêles que, visitando Bienais anteriores, não deixaram de se impressiona" por essa marca tão nítida e característica.

Se há O caráter, entretanto, não há a confusão dos termos. A pintura do Vietnam acentua sua notável personalização, não chegando. de maneira alguma, a confundir-se ou a fundir-se com os traços que identificam a pintura da China ou do Japão. Há nela um emaranhado desenho do qual surge, principalmente, neste artista que hoje representa o Vietnam, uma figura, que adquire forma mediante todo um sistema de alusões, como se devêssemos descobri-la em estado de sug·estão, mantida na efu­são lírica de desenho e de plasticidade. Tran Tho possui uma visualização muito selecionadora, mas nesse trabalho a seletivi­dade não abandona os meios menos expressivos, nem se desliga do produto para revesti-lo de todos os elementos possíveis. Que­remos nos aproximar bastante desta soma de fatôres, pa,..a que a apreciação desta obra de arte, que requer uma concentração viva e ativa, mas um abandono ao mesmo tempo, não seja rele gada numa exposição de tantos trabalhos e tendências. A sabe­doria de Tran Tho marcha pelos mais cruzados caminhos para chegar ou nos fazer chegar a uma fruição complexa da imagem. Teríamos muito a acrescentar às qualidades dúteis dêste desenho, tão rico de pormenor quanto se expande em ressonâncias, que adquirem um brilho inusitado, a acrescentar ao brilho da própria matéria dêste artista.

Mas como colorista imaginoso e como desenhista ainda mais imaginoso, Tran Tho está na linha dos maiores figurativos-fan­tásticos, a defender essa posiçã'o com uma segu,.ança feita de vitalidade e autenticidade. E teríamos dito tudo. Mas o que é preciSO é ~onfrontar o que procuramos exprimir com esta pin­tura minuciosamente arquitetada.

Geraldo Ferraz

\tIET-ífAM

pmtura

TRABALHO NO CAMPO, 1961. Laca. 80 x 110. 2 VIDA CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110. 3 BARCA, 1961. Laca. 80 x 110. 4 ESTUDO, 1961. Laca. 80 x 110. 5 BARCO A VELA, 1961. Laca. 80 x 110. 6 DANÇARINA, 1961. Laca. 80 x 110. 7 JOVEM MODli:LO, 1961. Laca. 80 x 110. 8 CARREGADORAS D'ÁGUA, 1961. Laca. 80 x 110. 9 MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110.

10 VOLTA DA PESCA, 1961. Laca. 80 x 110. 11 COLHEITA, 1961. Laca. 80 x 110. 12 BENEFICIAMENTO DO ARROZ, 1961. Laca. 80 x 110. 13 RIO, 1961. Laca. 80 x 110. 14 DIA DE MERCADO, 1961. Laca. 80 x 110. 15 PAISAGEM COM ARROZAL, 1961. Laca. 80 x 110. 16 COMPOSIÇAO CAMPESTRE, 1961. Laca. 80 x 110. 17 ALDEIA, 1961. Laca. 80 x 110. 18 PORTO DE PESCA, 1961. Laca. 80 x 110. 19 COMPOSIÇAO, 1961. Laca. 80 x 110. 20 PAGODE, 1961. Laca. 80 x 110. 21 PAISAGEM, 1961. Laca. 80 x 110. 22 CABEÇA, 1961. Laca. 110 x 160. 23 MERCADO, 1961. Laca. 110 x 160. 24 PESCADORA, 1961. Laca. 110 x 160. 2P BARCAS, 1961. Laca. 110 x 160.

388

HORS

ÁL:li:MANltA AN'1'tt. HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRlA BE LGICA BOLIVlA BR ASIL BULGARlA CA NADA CHILE CHlN A COLOMBlA COST A DE MARFIM CUB A l!:QUADUR ESPAN HA l!:STADOS UNID OS FlNLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA lNDIA IS RAEL ITALIA JUGO SLAVlA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENlA RUSSlA SAL V ADOR SUEClA SU IÇA TCHECOSLOV AQUlA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALlA AUSTRIA B ELGICA BOLIVlA B RASIL BULGARlA CANADA CHILE €H INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FlNLANDlA FRANÇA GRA-BRE TANHA GREClA GU

CONCOURS ATEMALA HOLAND A HUNGRlA lNDlA ISRAEL ITALIA IUG OSLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENlA RUSSIA SA LVADOR SUEClA S

HORS CONêOuí\a

CRUPÓ DÓ MUSEU DE ARTE CONTEMPORANEA DO MÉXICO

pintura

LILIA CARRILLO 1 COMPOSIÇÃO COM MANCHA ROSA. 110 x 146. % NO SIL:tNCIO. 110 x 158. 3 "PAPANTLA". 170 x 120 4 EM FRENTE DO CONVENTO. 70 x 90.

ENRIQUE ECHEVERRIA 5 BUSCANDO O CÉU. 101 x 121. 6 PAISAGEM DE RUINAS. 61 x 85. 7 VASOS. 91 x 91. 8 PAISAGEM TLAXCALTECA. 180 x 150.

MANUEL FELGUEREZ D PINTURA 6. 100 x 100.

10 PINTURA 7. 101 x 125. 11 PINTURA 9. 100 x 125. 12 PINTURA 10. 100 x 125. 13 PINTURA 11. 80 x 100.

ALBERTO GIRONELLA 14 CRUZ DE SANTIAGO. 127 x 107. 15 CRUZ DE SANTIAGO. 15 x 21.

LUIS NISHIZAWA 16 PINTURA 1. 155 x 200. 17 PINTURA 2. 145 x 200. 18 PINTURA 3. 122 x 175. 19 PINTURA 4. 122 x 175.

VICENTE ROJO 20 A G~ANDE PEDRA. 120 x 137. 21 ALTAR. 80 x 120. 22 MONUMENTO. 75 x 120. 23 PEDRA BRANCA. 80 x 100.

390

HOBS CONCOl1RS

WALDEMAR SJOLANDER 24 A PORTA DO FERREIRO. 95 x 145. 25 O ESTúDIO 1. 95 x 145. 26 O ESTúDIO 2. 95 x 145. 27 DUAS TABUAS. 95 x 145. 28 INTERIOR. 135 X 225.

VLADY 29 JARDIM 1. 81 X 101. 30 JARDIM 2. 86 X 117. 31 SUBJACENTE. 156 X 216. 32 MECANISMO CARCERARIO. 175 X 300.

HORS CONCOURS

GRUPO DE CARACAS

pintura

J. M. CRUXENT 1 ME FAÇA QUEIMAR COMO UM FOGO PROVOCADO

POR ESFREGA0. 140 x 160. 2 SENSAÇAO VISCERAIS QUE LHE FARIAM CRER TER

ENGULIDO UMA COBRA. 150 x 100. 3 CORES FOSFORESCENTES SALPICADAS DE POEmA

DE CANTARIDAS. 130 x 200.

DANIEL GONZALES 4 MATÉRIA NEGRA. 200 x 120. 5 TERROSO. 200 x 120. 6 GESTO E MATÉRIA. 200 x 120.

FERNANDO IRAZABAL 7 BESTA 1. 133 x 152. 8 BESTA 2. 120 x 150. 8 BESTA 3. 100 x 152.

ANGEL LUQUE 10 PINTURA 1. 150 x 100. 11 PINTURA 2. 150 x 100. 12 PINTURA 3. 150 x 100.

MARUJA ROLANDO 13 MODERA TO CANT ABILE. 150 x 100. 14 A AVENTURA. 150 x 100.

392

HORS CONCOURS

GRUPO DA UNIVERSIDADE DA CALIFóRNIA

JOHN HALEY (1905) 1 EQUINÓCIO. 152,5 x 205.

ROBERT HARTMAN (1926) 2 ACADEMIA. 133,5 x 160.

ANGOLE IPPOLITO (1922) 3 VERÃO, 1961. 152 x 205.

ERLE LORAN (1905) 4 ANTIGO TúMULO. 198 x 111,5.

KARL KASTEN (1916) 5 DO DESTINO. 148,5 x 147,5.

JAMES MC CRAY (1912) 6 CIDADE DE LUZ. 147,5 x 188.

FELIX RUVOLO (1912) 7 SEM TíTULO. 152,5 x 178.

LOUISE SMITH 8 QUADRADO AZUL. 127 x 152,5.

GLENN WESSELS (1896) 9 ONDA E ROCHEDO. 122 x 111,5.

SVS:llCINV'lOH SVB 'lLLNV VHNVW:ll'1V ARGENTINA AUST RALlA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANCA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA IUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA P ANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SAL VADOR SUECIA SU ICA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANCA GRA-BRE TANHA GRECIA GU

ARQUITETURA ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA IUG OSLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LV AnOR SUEClA S

ARQUITETURA

Uma vez mais o Museu de Arte Moderna inclue na Bienal a Ex­posição Internacional de Arquitetura e o Concurso para Escolas de Arquitetura. A experiência de~inco Bienais realizadas. mostrou que a parti­cipação da Arquitetllra é necessãria não só como arte maior mas também como elemento de integração importante das artes plãs­ticas. formando um todo harmonico com a pintura e escultura e evidenciando com suas conceituações espaciais o desenvolvi­mento destas duas últimas artes. Como a experiência o demonstrou. dois anos. não são suficientes para uma grande exposição de trabalhos de arquitetos. que ex­pressem as realizações do periodo de forma marcante. Quatro anos são necessãrios. Um maior intervalo de tempo permite melhor caracterizar a evo­lução do desenvolvimento e apreciação de novas tecnicas que. somando-se as condições sociais e econômicas influenciam os tra­balhos dos arquitetos. Em contra partida não se pOderia extender por mais de quatro anos o intervalo entre as exposições. sem conrer o risco de iso­lar perigosamente a arquitetura. rompendo o elo que deve ser mantido visando a integração das artes plãsticas. Por êste motivo. quando passamos a participar da direção do Museu de Arte Moderna no ano passado. nos batemos pela in­clusão nesta Bienal. da Exposição Internacional de Arquitetura e do Concurso de Escolas de Arquitetura. A grande receptividade e o interesse despertado em todo o mundo por estes dois certa­mes nos dã razão. A experiência indicava porém. que alterações de forma deveriam ser introduzidas no processo de seleção. Assim modificou-se o critério da seleção dos trabalhos. Para a Exposição Internacional de Arquitetura ao invés de uma comissão escolhida pela própria Bienal. resolveu-se credenciar os Institutos de Arquitetos ou en­tidades equivalentes de cada pais a procederem à seleção dos trabalhos dos seu,! arquitetos. Com esta medida inovadora visou­se. em primeiro lugar. prestigiar as entidades que congregam os arquitetos em cada pais. em segundo lugar. permitir aos COm­patriotas a primeira apreciação que considerarão com maior juS­teza. as influências regionais de habitos. clima. materiais. etc .• que devem merecer apreciação e animam a criação arquitetônica. Para a premiação porém. reservou-se o critério da escolha de nomes de arquitetos de reconhecido valor dividindo-se a indicaçlio

ARQUITETURA

entre o Instituto de Arquitetos do Brasil e o Museu de Arte Moderna de São Paulo. Para as Escolas de Arquitetura, a fixação do tema foi encarado com a máxima importância. Várias consultas e reuniões com as entidades de classes de arquitetos e escolas foram feitas antes de ser escolhido o tema. Este foi fixado afinal, conforme artigo 24 do regulamento: projetar um centro educacional em função de sistema pedagogico vigente ou proposto para os níveis primá­rio e médio de ensino.

Sabendo-se que os alunos das escolas superiores quando ingres­sam na Universidade acabaram de viver o problema, considera­mos que êles terão muitas coisas a dizer sôbre os acertos e erros por que passaram e agora serão capazes de equacionar com os seus professores aqueles problemas. A analise a que Se devem ter lançado os estudantes na pesquisa que antecede o projeto, trará, além de outros resultados positivos um maior aprimora­mento tecnico e cultural para o estudante: o grande objetivo visado.

Era necessário também, realçar na oportunidade desta Bienal de Arquitetura, alguns fatos marcantes da ocasião em que vive­mos e que contribuirão para o maior esclarecimento do público relativamente ao desenvolvimento cultural ligado a arquitetura. Visando essa finalidade instituiram-se as salas especiais. Elas re­presentarão também, o justo realce para os arquitetos considera­dos, que já se fizeram credores, pela sua atuação, da admiração do públlco brasileiro.

Oswaldo Corrêa Gonçalves

396

ARQUITETURA

BRASÍLIA

sala "hors-concours"

Em homenagem aos arquitetos Oscar Niemeyer e

Lúcio Costa

PRAÇA DOS TR:eS PODERES. Fotografias.

ARQUITETURA

AFFONSO EDUARDO REIDY

sala "hors concours"

A'fonso Eduardo Reidy é de fato, por circunstâncias especiais que cruzaram sôbre a sua formação, e, posteriormente, sôbre a sua carreira, um dos arquitetos brasileiros predispostos à enqua­dração urbanística da arquitetura e, por outro lado, devotado à feição social da arquitetura e do urbanismo. Desta dupla cons­tante observável ao longo de sua obra e de sua função, no meio técnico-profissional, decorre a singularidade dêsse espírito, avêsso às exibições de vaidade, tão comuns, quanto devotado às soluções sempre adstritas à relevância do fato urbanístico e do fim social da arquitetura. Não que a outros deixe de ocorrer a incidência urbanístico-arquitetônica, nem, também, não se achem presentes às contingências do fato social - mas, em Reldy, essas marcas assinaláveis de trabalho fundamentaram e fundamentam os seus projetos, todos estudados sob a rigorosa observância de tais con­dicionantes. Importa a afirmação em se verificar sempre, na obra de Affonso Eduardo Reidy, a exigência fundamental do social e do urba­nístico. Sem dúvida, a formação que êle teve, de estudante, nos últimos anos do curso, participando dos trabalhos do Plano Agache do Rio de Janeiro, colocaria para sempre em sua atenção de organizador do espaço, a constante urbanística. A Implicação do social, certamente, ficou-lhe inerente a essa orientação, e a qualidade dos projetos que fêz e dos quais participou, desde o Albergue da Boa Vontade aos conjuntos de Pedregulho e da Gávea, a sua longà permanência nos quadros do Departamento de Habitação Popular e na direção dos trabalhos do Plano da Cidade, haviam de incliná-lo a uma perseverante atuação em ambos os sentidos. Singularmente Reidy não serviu à habitação particular, não foi solicitado pela construção privada, trabalhou sempre à margem da iniciativa suntuária e do quadro das in­junções imobiliárias' especulativas. Temos nêle um caso exem­plificativo do arquiteto socializado, mas, de maneira alguma. burocratizado ou oficializado. Nessa personalidade singularíssima de técnico dedicado às neces­sidades urbanísticas e sociais da capital do país, encontramos uma coerência básica entre o pesquisador e o projetista, ambos sempre partindo dos dados da composição social e da conside-

398

ARQUITETURA

ração urbanística, para atingirem os seus fins na trama de uma arquitetura que não abre mão de suas características funcionais, em benefício de qualquer solicitação estética - o plasticismo da arquitetura de Affonso Eduardo Reidy emerge da sua concepção de formas sempre a serviço das razões mais amplas, que infor­maram o urbanista e o sociólogo, aplicado a soluções arquite­tônicas. Se noutros casos a incidência ou a especificidade têm surgido, subordinando outros arquitetos à ·mesma orientação, e nem sempre é assim, e nem sempre a própria injunção arquite­tônico-urbanística determina uma inteira subordinação ao social, com Reidy a questão não possui alternativa. A sua arquitetura se faz em relação estreita com o social e com o urbanístico. Buscamos frisar bem o fato para que não haja malentendidos de avaliação, por que nos parece muito claro que assim seja, através de uma observação bastante do que tem corporificado a conduta dêste arquiteto desde o concurso que começou dando ao Plano Agache e desde o primeiro projeto que formulou, com a colaboração de Gerson Pinheiro. No caldeamento das origens, êste carioca, nascido em Paris, de pai inglês e de avô irlandês, filho de uma brasileira de raizes italianas, apresenta-nos o resultado de múltiplas faces de um criador de formas, cada qual mais acentuada, nas suas aplica­ções, em denunciar o ritmo da função para que foi convocada, pela inteligência, pela imaginação e pela sensibilidade do artista, sob a auto-crítica vigilante do urbanista e do analista social. Aquelas origens explicariam muita coisa; a impassibilidade e o sentido britânico de "service", o perseverante esfôrço nimbado de um cavalheirismo antigo, e, finalmente, o sentido sempre in­terveniente da plasticidade, que as faculdades de contrôle do arquiteto modelam na contensão exigente, cerceadora de derra­mamentos e de inúteis expansividades.

Geraldo Ferraz

CONJUNTO RESIDENCIAL PEDREGULHO, 1948. Rio de Janeiro. 7 fotografias.

2 URBANIZAÇAO DA AREA RESULTANTE DO DESMON­Tlj: DO MORRO DE SANTO ANTôNIO, 1948. Rio de Ja­neiro. 4 fotografias.

3 TEATRO POPULAR DE MARECHAL HERMES, 1950-1951. Rio de Janeiro. 5 fotografias.

ABàuÍTETurtA

4 CONJUNTO RESIDENCIAL DA GAVEA, 1952. Rio de Janeiro. 5 fotografias.

5 COLÉGIO EXPEiUl\ilENTAL PARAGUAI-BRASIL, 1953. Assunção. 5 fotografias.

6 MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO DE JANEffiO, 1954. Rio de Janeiro. 15 fotografias.

7 MONTEPIO DOS EMPREGADOS DO ESTADO DA GUA. NABARA, 1957. Rio de Janeiro. 2 fotografias.

8 RESIDÊNCIA EM ITAIPAVA, Estado do Rio, 1958-1960. 6 fotografias.

9 EDU'leIO DO "BANK OF LONDON & SOUTH AMERI­CA LTD.", 1959. "Brasília. 4 fotografias.

10 MUSEU NACIONAL DO KUWAIT, 1960. 18 fotografias, 11 SEDE PARA A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAúDE,

1960. Genebra. 5 fotografias.

400

Atlaut'l'E1'uM

VARSOVIA DE ONTEM, HOJE, AMANHA

sala "hors concours"

'No campo da arquitetura, a p\olônia expõe um proble1ml único: "Varsóvia". É bastante raro apresentar, em lugar de realizações arquitetônicas escolhidas, uma exposiç.ão inteiramente dedicada a uma cidade só Mesmo do ponto de vista formal, a construção de uma cidade é, antes de mais nada, obra urbanística. Aliás, por qual razão Var­sóvia, velha de 700 anos, deveria ser, no seu conjunto, um exem­plo de urbanismo e arquitetura moderna? Sérios motivos, contudo, presidiram a esta escolha, que a pre­sente exposição se propõe, entre outros, justificar. É verdade, Varsóvia tem mais de 700 anos. Dezessete anos atrás, porém, tinha cessado de existir. De acôrdo com um plano re­quintado e premeditado, a cidade fôra destruída, arrasada; tôda sua população, de cêrca de um milhão e meio, evacuada. Colocou-se, então, para a nação polonesa, o problema de recons­trução da cidade. Seria necessário reconstruir, E de que maneira? Dever-se-ia reconstruir no mesmo lugar, neste mar de ruínas, pedras e túmulos, ou alhures, em pleno campo? Edificar uma cidade completamente nova obedecendo aos imperativos da téc­nica, da economia, e do urbanismo ou salvar o que se pudesse das rUÍnas e reconstruir o que testemunhava tantos séculos de história, de arte e de cultura da Polônia? Como traçar uma fronteira razoável, histórica e econômicamente equitativa, entre a reconstrução dos monumentos do passado e a construção de uma cidade nova e cômoda, capaz de satisfazer às necessidades, não apenas da geração de hoje, mas também das de amanhã? Tais as perguntas que precisavam de solução muito rápida. A reconstrução de Varsóvia era uma grande obra que abrangería, evidentemente, tôda a nação: autoridades do Estado, economistas, técnicos, artistas, operários, numa palavra, todos os cidadãos. Mas a tarefa de projetar e executar esta obra incumbia, acima de tudo, aos urbanistas e aos arquitetos poloneses. Desde o início, ficaram, aliás, cônscios da imensidade desta emprêsa e da responsabilidade social e profissional que acarretava. Hoje, que Varsóvia, só 17 anos depois, chegou a atingir o nível de 1939, pela sua população, e que ultrapassa consideràvelmente êste nível por sua superfície, seu potencial de produção, e o

ARQUITETURA

número de casas e alojamentos, não há a menor dúvida de que sua reconstrução tem sido a maior obra de arquitetura e de urbanismo na Polônia e, a nosso ver, não somente na Polônia. Em todo caso, é uma obra única no seu gênero, dadas as con­dições específicas em que foi feita. Os arquitetos, os urbanistas e os artistas, os mais eminentes, têm trabalhado no planejamento de Varsóvia, de seus bairros resi­denciais, de seus edífícios oficiais, de sua usina e de seus monu­mentos. A solução de numerosos edifícios oficiais e monumentos tem sido o objeto de concursos nacionais, por vêzes até interna­cionais, em que tomavam parte dezenas de equipes. Varsóvia reune hoje o maior número de arquitetos e de urba­nistas poloneses. As oficinas e os escritórios empregam, atual­mente, cêrca de mil e quinhentos arquitetos. Sem dúvida, Varsóvia também é um dos maiores centros euro­peus de realização arquitetônica. É uma obra onde se constróí, anualmente, de 10 a 20.000 moradas em 44 cidades, sem falar em construções industriais e comunais, edífícios de utilidade pú­blica e os demais. Tais são, apresentadas em poucas palavras, as razões por que a Polônia pôde apresentar na secção de Arquitetura uma só cidade - Varsóvia.

Karol Malcuzynski

402

ARQUITETURA

ELISS,A E ALV AR AAL TO

sala "hors concours"

'LA MAISON CARRÉ", Ba~oches, França, 1959.

A casa foi construida para Louis Carré, perito francês de arte; trata-se mais de uma quinta ou um palãcio - para residência do sr. e sra. Carré, como também o lugar para acolher as coleções de arte de inestimãvel valor, que ai foram incluidas na vida privada, sem qualquer exagero. A casa Carré situa-se na ladeira oeste de uma colina fora de Paris entre Versalhes e Chartres. A parte de frente, com sua feição clãssica, oferece, pródiga beleza.

17 fotografias e 6 fotocópias.

ARQUITETURA

MUSEU NACIONAL DE ISRAEL

AL. MANSFELD E DORA GAD

sala "hors conc:ours"

1 PLANTA GERAL DO MUSEU, 1 fotografia.

2 MAQUETE GERAL, 1 fotografia.

3 VISTA DA MAQUETE PELO LADO NORTE, 1 fotografia.

4 VISTA DA MAQUETE PELO OESTE, 1 fotografia.

5 ESBOçO DA SALA DAS EXPOSIÇOES, 1 fotografia.

6 ESBOÇO DA SEcçAO DE ARQUEOLOGIA, 1 fotografia.

404

ARQUITETURA

ATUAL ARQUITETURA DE CUBA

Plano Nacional (1959-1961)

ESCOLAS. CIDADE ESCOLAR "CAMILO CIENFUEGOS". QUARTEIS CONVERTIDOS EM ESCOLAS. ESCOLAS RURAIS. ESCOLA NACIONAL PRIMARIA. CENTROS ESCOLARES.

ERRADICAÇAO DE BAIRROS INSALUBRES.

HOSPITAIS. UNIDADES SANITARIAS. HOSPITAIS RURAIS. HOSPITAIS GERAIS.

INSTITUTO NACIONAL DE REFORMA AGRARIA (INRA)

VIVENDAS CAMPONESAS PREF ABRICADAS. COOPERATIVAS. GRANJAS DO POVOADO. ARMAZENS DO· PpVOADO.

TURISMO. PRAIAS POBLICA PARQUES NACIONAIS. CENTROS TURISTICOS.

MERCADOS.

CIRCULOS SOCIAIS OPERARIOS.

CIRCULOS INFANTiS.

PARQUES DESPORTIVOS.

RESIDENCIAS. HAVANA DO OESTE. UNIDADE DE RESIDENCIAS "CAMILO CIENFUEGOS" CIDADE DOS CONSTRUTORES.

ARQUITETURA

AMANCIO WILLIAMS

"sala "hors concours"

criar nossa época, orientando-a para o bem: permanente preocupação. criar nossa época em relação ao bem requer: quanto à forma, a invenção e a descoberta, em estrita relação com a matéria e a técnica: quanto à finalidade, o rumo para o eterno e para a perfeição. época nova - formas novas. formas novas - formas nunca vistas, graças à imensa riqueza de materiais novos, de técnica novas, de conhecimentos novos. uma época termina, outra época nasce. criação, invenção, descoberta, palavras, maravilhosas que designam feitos maravilhosos. criar, inventar, descobrir: funções das mais nobres dos homens. os homens que criam, inventam, descobrem, não pelo simples prazen de exercer seus dotes, não por um capricho, nem glória, nem interesses, mas pelo simples fato de o fazerem baseados no conhecimento profundo, na pesquisa honesta, devem ser considerados como os grandes harmonizadores da vida humana, funçã!> desses homens, desses harmonizadores é, em todos os campos da atividade humana, a técnica, a arte, o pensamento, encontrar a raiz profunda em que se baseiam, sua expressão atual - da sua época - e pelo seu dominio integral, o desenvolvimento e a orientação futura. papel preponderante .representam na harmonização da vida humana, a arquitetura, o urbanismo e suas relações de planejamento. arquitetura: relação harmoniosa e funcional das formas no espaço. urbanismo: ciência da arte de distribuir o tempo e o espaço habitavel.

406

ARQUITETURA

no meio de caos de uma época que finda, homens persistentes, criadores, inventores, descobridores - trabalham com amor para todos os homens, na arquitetura e no urbanismo, na arte e na técnica.

amancio williams introdução para uma exposição

PRIMEIRAS ESTRUTURAS, 1939. 2 CASAS SOBRE O RIO, 1943-1945. Mar deI Plata. 3 SALÃO DE ESPETACULOS E SOM NO ESPAÇO,

1943-1953. 4 AEROPORTO, 1945. Buenos Aires. 5 EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1948. 6 TMS HOSPITAIS, 1948-1953. Corrientes. 7 UM NOVO REVESTIMENTO DE ABOBADA, 1951-1953. 8 CENTRO TECNOLóGICO E ESCOLA INDUSTRIAL, 1960. 9 LOJA DE UMA FABRICA TEXTIL, 1960.

ABáU.ITETURA

UM ESTUDO SôBRE A DIVISÃO E A DIREÇÃO DO ESPAÇO ARQUITETôNICO PRISMÁTICO

RAFAEL LEOZ DE LA FUENTE

sala "hors concours"

A arquitetura enfrenta, atualmente, numa forma inevitável, o proolema da série e da normailzação dos elementos que, com­bmaOos mais tarde pelos arqUltetos e oonstrutores, darão lugar aos conjuntos arquitetônicos.

Todo o esforço que se faça para aproximar-nos, ainda que o assunto seja tratado, particUlarmente, ou respeito a um VOlume único fundamenta!, será sempre um avanço para a méta alme­jaoa: fazer eoonômicamente uma bôa arquitetura,

Não desconhecemos o perigo que existe de impelir a arquitetura para a monotonia devido aos imperativos de ordem econômica, lJ: êste mesmo temor nos convence de que o volume funda­mental que tentamos encontrar, deverá possuir determmadas ca­racterísticas, que suas· propriedades principais serão, de um lado, a facilidade de construir em série e pré-fabricado, e por outro lado, uma enorme proliferação de formas diferentes que são o resultado de harmonizar consigo mesmo o mencionado modúlo.

Devido às técnicas econômicas de hoje referentes à industria da oonstrução: composições metálicas laminadas ou rebitadas de c'orte inalteraveI, cortes também inalteráveis nas peças de ci­mento armado ou retesado, etc., estamos convencidos de que as estruturas espaciais e com enormes possibilidades plásticas, são as estruturas reticUIadas com suportes verticais e vigas h0ri­zontais. O trabalho que agora estamos apresentando, é um estudo de Topologia Combinada Espacial, sôbre "uma divisão e direção do espáço arquitetônico prismático". Chegamos conclusivamente, através dêste estudo,.à criação de um novo modulo: O MODULO ELE. Pensamos ter atingido elementos de simples realizaçlio, cuja re­petição renovada leva a soluções de variedades infinitas e de

408

ARQUITETURA

grande beleza, que ajudarão, extraordinàriamente, o desenvol­. vimento da Arquitetura, devido às caracteristicas que possui

êsse Modulo, que são: elasticidade e simplicidade.

Rafael Leoz de La Fuente

1 FORMA DE CRISTAL óPTICO ALONGADA. 2 FORMA DE CRISTAL óPTICO OBLONGO. 3 CUBO DE CRISTAL óPTICO. 4 FIGURA DE MADEIRA VERTICAL. 5 PEÇAS "ELE" DE NOGUEIRA EM DOIS CUBOS. 6 PEÇAS "ELE" DE METAL PRATEADO EM DOIS

CUBOS. 7 PEÇAS "ELE" DE PLASTICO BRANCO FORMANDO

CUBOS. 8 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE

PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES. 9 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO GRANDE DE

PEÇAS PLASTICAS EM 4 CORES. 10 COMPOSIÇÃO VERTICAL EM FORMATO PEQUENO DE

PEÇAS PLASTICAS EM CORES. 11 PEÇAS "ELE" DE PLASTICO DE VARIAS CORES EM

DOIS CUBOS. 12 MAQUETAS "ELE" QUADRADAS. 13 MAQUETAS "ELE" ROMBOIDAIS.

ARQUITETURA

CONCURSO INTERNACIONAL PARA ESCOLAS DE ARQUITETURA

TEMA: Projetar, em função do sistema pedagogico vigente, ou preposto, um centro educacional, para determinada comunidade, geogràficamente localizada, em cada Pais de onde proceder o trabalho, comportando os niveis primários e médio de ensino. Deve ser considerada, ao lado do ensino, a recreação correspon­dente. A solução adotada deverá ser justificada, com esclare­cimentos sôbre as condições sociais, econômicas, cllmãticas, etc., do local considerado.

BRASIL ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE MINAS GERAIS, BELO HORIZONTE. Diretor: Professor José Geraldo de Faria. Autores: Léo de Judã Barbosa (1937), Fernando Correal Camacho (1936), Haroldo Alves Nogueira (1932), José Expedito Prata (1937), Ivan Cupertino Rodrigues (1937), Frank Algot E. Svensson (1934).

FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO MACKENZIE, SAO PAULO. Diretor: Professor Francisco José Esteves Kosuta. Autores: Nelson N. Badra (1933), Miguel Calif (1936),. Nedir Fal­queiro (1935), Aureo Fernandes Faria (1931), Fabio Goldman (1936), Paulo G. Jannini (1936), Laonte KIawa (1937), Lia An­cona Lopes (1936).

FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DO RE­CIFE, RECIFE. Diretor: Dr. Evaldo Bezerra Coutinho. Autores: Moisés Agamenon Sampaio Andrade (1939), J6rio José Carneiro Barretto Cruz (1939), Ismael José Cantinho Gouveia (1936).

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER­SIDADE DE SAO PAULO, SAO PAULO. Diretor: Professor Dr. Luiz Inácio R. de Anhaia Mello. Autores: Julio Barone (1937), Flávio Império (1935), Rodrigo Brotero Lefevre (1936), Sergio P. de Souza Lima (1933), Sergio Ferro S. Pereira (1936), Geraldo Gomes Serra (1936), Wanda W. de Souza e Silva (1937).

410

AltÓUI't:E:'fuftA

F' ACU1.DADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDA­DE DA BAHIA, SALVADOR. Diretor: Walter Vellosos Gordilho. Autores: PLANEJAMENTO E ARQUITETURA: Wilson Gonçal­ves Angelim (1935), Guarani Valença de Araripe (1926), Antonio Calmon de Brito Neto (1936), Carlos Alberto Reis Campos (1933), Jamil Midlej Hage (1937), Omar Trócoli (1932), Raul José do Franco Vieira (1933); HISTORIOGRAFIA: Maria da Conceição Pereira Alves (1937), Isa Vargas Leal (1938), Fernanda Maria de Freitas Muniz (1938), Heloisa Telles de Oliveira (194(}); GEO­GRAFIA URBANA: Eduardo Sérgio Pôrto Antunes (1938), Hilton Gerson Costa (1932), Mãrio Mendonça de Oliveira (1936), Evan­dro Pinto Silva (l,937).

FACULDADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNIVERSI­DADE DO BRASIL, RIO DE JANEIRO. Diretor: Raymundo Bar­bosa de Carvalho Netto. Autores: Shigeo Adachi (1937), Sylvia Feingold (1938), Wadi Gebara Netto (1937), Luiz Clemenceau de Azevedo Marques (1939), Leonardo Hljdra Tak (1935).

ARGENTINA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER­SIDADE NACIONAL DE CORDOBA, CORDOBA. Diretor: Arqui­teto Luis A. Rébora. Autor: Miguel Angel Roca.

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVER­SIDADE DE TUCUMAN, SAN MIGUEL DE TUCUMAN. Diretor: Eng.José Roberto Galíndez.

Bí:LGICA ESCOLA SUPERIOR DE BELAS ARTES, LIEGE. Diretor: Henri Steenwinckel.

INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS, BRUXE~AS. Diretor: René Collin. Autor: Didier Gillon (1938).

INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO LUCAS, GAND. Diretor: Louis Van Mechelen.

ARQu1TETu1\A

CÁNADA ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE MACGILL. MONTREAL. Diretor: Prof. John Bland. Autor: Colman Klein (1937).

ESPANHA ESCOLA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITETURA DE MADRID. MADRID. Diretor: Pascual Bravo Sanfeliu. Autores: Julio Vi­daurre Jofre (1926). Fernando de Terán Troyano (1931). Juan Manuel Alonso Velasco (1931).

ESTADOS UNIDOS DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLI­TECNICO DA VIRGINIA. BLACKSBURG. Diretor: Leonard J. Currie. Autores: estudantes do 3.0 ano.

FlNLANDIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE TEC­NOLOGIA. HELSINQUE. Diretor: Professor Antero Femaja. Autor: Amo Aulis Savela (1935).

FRANÇA SECÇAO DE ARQUITETURA DA ESCOLA NACIONAL SUPE­RIOR DE BELAS ARTES. PARIS. Diretor: Nicolas Untersteller.

GRÃ-BRETANHA ESCOLA DE ARQUITETURA DO INSTITUTO DE ARTE DE EDIMBURGO. EDiMBURGO. Diretor: Ralph Cowan. Autores: alunos do 4.0 e 5.0 ano de arquitetura.

HOLANDA FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE TECNO­LóGICA. DELFT. Diretor: Professor Eng. C. Wegener Sleeswijk. Autores: Jan Willen (1935). Jakob Heemskerk (1931). Lutherus Dick Looysen (1927). Jon Kristinsson (1936).

412

AttOUITETUitA

ISRA:El. FACULDADE DE ARQUiTETURA DO INSTITUTO DE TECNO­LOGIA DE ISRAEL, HAIFA. Diretor: General Y. Dori. Autores: Eli Attia (1936), Dan Even-Ur (1938), Arieh Peled (1938).

ITÁLIA FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE MILÃO, MILAO. Diretor: Prof. Arquiteto Piero Portaluppl. Autores: Giorgio Bay (1933), Alberico Belgioioso (1938), Fausto Colombo (1937). Pier Luigi Crosta (1937), Guido Ferrante (1936), Giorgio Ferraresi (1937), Giorgio Longoni (1936), Franco Micolitti (1937), Liliana Padovani (1938), Cesare Pellegrini (1938), Augusto Rossari (1938).

INSTITUTO UNIVERSITARIO DE ARQUITETURA, VENEZA. Diretor: Professor Giuseppe Samonà. Autores: Lucia Fassina, Carla Savinl, Ettore Vio e Gianni Zanon.

IUGOSLAVIA FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE BEL­GRADO, BELGRADO. Diretor: Professor Djurdje Boskovic. Au­tores: Slobodan Masic (1939), Velimir Spernjak (1936), Vlatko Todorovic (1936).

FACULDADE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE ZA­GREB, ZAGREB. Diretor: Prof. Eng. Rudolf Broz. Autores: Ivo Cizmek (1937), Fran Dulclc (1937), Branimir Janjic (1936), Veljko Munk (1938), Igor Ostrogovic (1935), Nenad Paulic (1936), Ante Radas (1936).

JAPAO DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE KANTO GAKUIN, TÓQUIO. Diretor: Ichiro Adachi. Autores: Kazuo Kanetsuna (1940), Takesi Kato (1940), Katsutoshi Kurachi (1938), Nobutoshi Maeda (1937), Kanoo Okamura (1940), Osamu Sakai (1940), Itaru Sasaki (1935).

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE TóQUIO, TóQUIO. Diretor: Takashl Hirayama. Autores: Hiroshl Hara (1936), Hisao Kohyama (1937), Toshiyuki Kubo (1936), Su-

Ã1\âUITETURÃ

mina0 Murakami (193!», Shinji Shimoyama (1937), Sadakichi Shin (1935), Kenjiro Shionoya (1936), Yoshiharu Suzuki (1936), Kimio Takano (1936), Akira Tsuchida (1937), Kei Uesugi (1936), Kohzo Yamamoto (1936).

ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE W ASEDA, TóQUIO. Diretor: Shindo Akashi. Autores: 1.0 ano: Hiroo Ichi­kawa (1937), Yutaka Kurokawa (1937), Jun Shirai (1935), Take­shita (1936); 2.° ano: Takefumi Aida (1936), Ichiro Akagi (1934), Masaya Fujimoto (1936), Yuji Ishige (1938), Toshio Masuyama (1936), Yoshiharu Sawayanagi (1937), Masaaki Shimoyama (1936), Jun Suzuki (1935); 3.0 ano: Emiko Fukui (1940), Takaaki Ishii (1938), Yusuru Iwata (1938), Kinya Maruyama (1940), Tadahito Mori (1940), Takahisa Ogawa (1938), Takeo Oizumi (1940), Tamon Okuta (1938), Yoshi Saito (1938), Takamasa Ujiie (1935).

MçXICO ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE GUADA­LAJARA, GUADALAJARA. Diretor: Arquiteto Jaime Castiello Camarena. Autores: Felix Ortega Aceves (1938), Jorge Fernandez Cantú (1938), Moises Rios Estrada (1935), Leopoldo Font Fernan­dez (1938), Xavier Castellanos Gonzãlez (1935), Luis León Espino Inigo 1936), Antonio Vasquez Santiago (1938), Armandi Ibarra Sube (1939), Hector Galvez Zapata (1939).

ROMENI,A INSTITUTO DE ARQUITETURA "ION MINCU", BUCARESTE. Diretor: Professor Arq. A. Damian. Autores: Marina Bordenache (1941), Gheorghe Chira (1939), Atanas Nedialcov (1936), Andrei Osulfiev (1939), lona Stoican (1940).

414

ARQUITETURA

EXPOSIÇÃO INTERNACION,AL DE ARQUITETURA

BRASIL

Seleção a cargo do Instituto de Arquitetos do Brasil.

ABELARDO GOMES DE ABREU (1929) CASA DE VERANEIO NA PRAIA, 1960. São Sebastião, Estado de São Paulo.

OSWALDO ARTHUR BRATKE (1907) PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇÃO HU­MANA, 1959-1960. Vila Amazonas, Território Federal do Amapã. CASA DE VERANEIO, 1960. Ubatuba, Est. S. Paulo.

NICOLAI FIKOFF (1927) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959-60. Petrópolis, Est. S. Paulo.

CARLO BENVENUTO FONGARO (1915) RESID~NCIA PARA FINS DE SEMANA, 1958. Guarujã. Estado de São Paulo.

JOSf: BINA FONYAT FILHO (1918) EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Salvador, Est. da Bahia. MOTEL, 1960. Brasllia, Est. de Goiãs.

MARCELO ACCIOLY FRAGELLI (1928) POSTO DE PUERICULTURA, 1959-1960. Rio de Janeiro, Estado da Guanabara. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960-61. Rio de Janeiro, Est. da Gua­nabara.

JOSf: CLAUDIO GOMES (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1954-1955. Uberaba, Est. de Minas Gerais. CONJUNTO RESIDENCIAL DE BAIXO CUSTO, 1956-1957. São Paulo, Est. de São Paulo.

OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (191'7) EDIFíCIO PARA A ESCOLA DO S. E. S. C. - S. E. N. A. C., 1956. Bauru.

OSWALDO CORR:f:A GONÇALVES (1917) RUBENS CARNEmO VIANA (1914)

ARQUITETURA

RICARDO SIEVERS (1922) EDIFiCIO ESCOLAR DO S.E.S.C. e S.E.N.A.C., 1957. Marília, Est. de São Paulo.

LUCIO GRlNOVER (1934) ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1958-1961. S. Paulo, Estado de São Paulo. ESCOLA DE APRENDIZADO INDUSTRIAL, 1959-1960. Santa Bárbara do Oeste, Est. de São Paulo.

JOAQUIM MANOEL GUEDES SOBRINHO (1932) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. S. Paulo. Est. de S. Paulo. EDIFíCIO PARA FORUM, 1960. Itapira, Est. de S. Paulo. r~~;,

'JOSf: MARIA MONFORT GUIX (1934) HABITAÇÃO INDIVIDUAL DE BAIXO CUSTO, 1960. S. Paulo, Est. de São Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.

ROLF WERNER HOTHER (1927) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958. Rezende, Est. do Rio. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Rezende, Est. do Rio.

ELIAS KAUFMAN (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. Itaipava, Est. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. Teres6polis, Est. do Rio.

LUCJAN KORNGOLD (1900) EDIFíCIO DA BOLSA DE CEREAIS, 1955-1960. São Paulo, Estado de São Paulo. PALACIO DO·COMf:RCIO, 1956-1959. São Paulo, Est. de São Paulo.

CARLOS ALBERTO CERQUEffiA LEMOS (1925) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.

DAVID LIDESKIND (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. S. Paulo, Est. de S. Paulo.

LAURO DA COSTA LIMA (1917) EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA FIM DE SEMANA, 1958. São Vicente, Est. de São Paulo.

416

ARQUITETURA

NESTOR LINDEMBERG (1926) SEDE SOCIAL E PISCINA DE UM CLUBE, 1960. Cotia, Estado de São Paulo.

NEY MARCONDES (1924) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo.

HELIO RmAS MARINHO (1924) MARCOS KONDER NETTO (1927) MONUMENTO AOS MORTOS DA SEGUNDA GUERRA MUN­DIAL. 1957-1960. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara. RESID:tNCIA DE VERANEIO, 1960-1961. Nogueira, Est. do Rio.

ICARO DE CASTRO MELLO (1913) EDIFíCIO PARA ESCRITóRIO, 1960. Cubatão, Est. de S. Paulo.

CARLOS BARJAS MILLAN (1927) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, Est. de São Paulo.

-, 'i;J;' :,c>'E FABIO EDUARDO KOK DE SA MOREmA (1933) RUTH DO VALLE KOK DE SA MOREIRA (1934) CONCHA ACúSTICA E AUDITóRIO DA UNIVERSIDADE DO CEARA. 1958-1959. Fortaleza, Est. do Ceará.

JORGE MACHADO MOREmA (1900 HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1957. Rio de Janeiro, Est. da Gua-nabara. HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1958. Rio de Janeiro, Est. da Gua-nabara.

JORGE MACHADO MOREIRA (1!104) E ARQUITETOS COT,ABORADORES DO ETCUB EDIFíCIO PARA OFICINA G:qAFICA DA CIDADE UNIVERSI­TARIA, 1961. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara.

RODt)T,PHt) I?RTENBI-AD FIT,HO .(1927) HABITACAO INDIVIDUAL, 1957, São Paulo, Est, de São Paulo, HABITAÇAO INDIVIDUAL. 1958, São Paulo, Est. de São Paulo,

DAVID A. B. OTTONI (1927) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1960. São Paulo, EBt, de São Paulo,

ARNALDO FURQUIM PAOLIELLO (1927) FERNANDO J. R. MOREmA

ARQUITETURA

HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957. São Paulo, Est. de São Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo.

FABIO MOURA PENTEADO (1929) ALFREDO PAESANI ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE AGUAS, 1958. Campinas, Est. de São Paulo.

WIT-OLAF PROCHNIK (1929) PAVILHÃO PARA FINS DE RECREAÇÃO, 1957. Rio de Janeiro, Est. da Guanabara. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1958-1960. Rio de Janeiro, Estado da Guanabara.

VICTOR REIF (1909) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1959. São Paulo, Est. de São Paulo. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São Paulo, Est. de São Paulo.

FLAVIO ALBERTO DE SOUSA REIS (1933) ELISABETH VIDOR DE SOUSA REIS (1935) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1961. São José dos Campos, Estado de São Paulo.

PAULO A. MENDES DA ROCHA (1928) GINASIO COBERTO DO CLUBE ATLÉTICO PAULISTANO, 1961. São Paulo, Est. de São Paulo.

ARY GARCIA ROZA (1911) SEDE ADMINISTRATIVA DO BANCO DO BRASIL, 1958. Bra­sília. D. F.

WOLFGANG SCHOEDON (1924) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1960. S. Paulo, Est. de S. Paulo.

HEITOR FERREmA DE SOUZA (1931) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1957-1958. S. Paulo, Est. de S. Paulo.

ROGER ZMEKHOL (1928) HABITAÇÃO INDIVIDUAL. São Paulo, Est. de São Paulo.

418

,ARóuiTETURÂ

AnCÊN1'INA

Seleção a cargo do Centro de Arquitetos de Rosário.

EDMUNDO ZAMBONI J. (1932) RESIDÊNCIA PRÉ-FABRICADA, 1959. Roldán, Santa Fé.

CANADÁ

Seleção a cargo do Insiiiuto Real de Arquitetura do Canadá.

JEROME MARKSON (1929) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. Hamilton, Ontario.

CHINA

Seleção a cargo do Museu Histórico Nacional de Taipei.

YAN CHO-CHENG (1915) GRANDE HOTEL EM TAIPEI, 1956. Taipei. MESQUITA, 1959. Taipei.

YU YUEN-CHEN (1917) UNIVERSIDADE NACIONAL, 1960. Talpei.

CHOU TSENG-HAN (1917) EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO.

HENRY TSENG & Y. S. WANG ARCHITECT'S ASSOCIATION TEMPLO DE CONFúCIO, 1961. Taiwan.

HSIU TSE-LAN (1925) HOTEL PARA PROFESSORAS, 1961. Taiwan.

ESPANHA

Seleção a cargo do Colégio de Arquitetos de Espanha e Insiiiuto de CuUura Hispanica.

.tOst t.tiis FERNANDt~ DI!:L A~O (1914) NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA. Vegaviana, Cacéres. NÚCLEO RESIDENCIAL PARA COLONIA AGRíCOLA. Saladares;' Alicante. NúCLEO RESIDENCIAL PARA COLôNIA AGRíCOLA. Villalba-Calatrava, Ciudad ReaL

ESTADOS UNIDOS

Seleção a cargo do IDstilulo Americaao de Arquüetos.

BAY GROUP ASSOCIATES PAVILHAO PARA MOSTRAS. San Rafael, Calif6rnia.

BIRKERTS AND 8TRAUB RESID:tNCIA DE VERANEIO. Northville, Michigan.

VICTOR CBBlST-.JANER AND ASSOCIATES HABITAÇAO COLETIVA. Painesville, Ohio.

MARIO J. CIAMPI ESCOLA PRIMARIA FERNANDO RIVERA. Daly City, Calif6rnia.

CIlABLES R. COLBERT HABITAÇAO INDIVIDUAL. New Orleans, Louisiana.

BlCHARD DORMAN AND ASSOCIATES RESTAURANTE "IVORY TOWER", Santa MÔnica, Callf6rnia.

BERTZKA AND KNO~S EDIFíCIO CROWN ZELLERBACH. San Francisco, Calif6rnia.

BENRY BILL CAPELA DO MOLINE PUBLIC HOSPITAL. Moline, Illinois.

PBILIP JOBNSON IGREJA. New Hannony, Indiana. EDIFíCIO PARA UM REATOR NUCLEAR. Rehovot, Israel.

WEED-JOBNSON ASSOCIATES ESCRITORIOS E LOJAS DA COPPERTONE CORPo Miami, Flo­rida.

420

1. M. PEI AND ASSOCIATÉS HOTEL HILTON. Denver, Colorado.

SKIDl\10RE, OWINGS AND MERRILL

A:tiQUITE1'u:RA

EDIFíCIO CENTRAL DAS INDUSTRIAS PEPSI-COLA. New York, New York.

KILLINGSWORTH BRADY SMITH AND ASSOCIATES EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS. Long Beach, Californía.

EDWARD DURELL STONE EDIFiCIO DA EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS. New De­lhi, Indiana.

HUG STUBBINS AND ASSOCIATES EDIFíCIO DA IGREJA UNITÁRIA. Concord, New Hampshire.

JOHN CARL WARNECKE AND ASSOCIATES EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, PaIo Alto, California.

MINORU YAMASAKI ESCRITóRIOS CENTRAIS DA REYNOLDS METAIS CO. Detroit, Michigan.

FINLANDIA

Seleção a cargo do Museu Finlandês de Arquitetura. ~ ... ' _~i.-;s: .... ,).r,",_., - ~_ - " _. _-"~---...>_'

TOIVO KORHONEN (1926) JAAKKO LAAPOTTI (1931) EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola.

REIMA PIETILA (1923)

PAVILHAO PARA UMA EXPOSIÇAO, 1958. Bruxelas, Bélgica.

KAlJA SIRJ!iN (1920) HEIKKI SIREN (1918) EDIFíCIO PARA FINS RELIGIOSOS, 1957. Helsinque.

GABRIEL VILJO REVELL (1910)

BLOCO DE APARTAMENTOS, 1958. Tapiola.

EMIL AARNO RUUSUYUORI (1925) ATELIll: FOTOGRAFICO. Helsinque.

ARQUItEtURA

tRANÇA. Seleção a cargo da União Iniernacional de Arquüeios.

EMILE AILLAUD (1902) NúCLEO RESIDENCIAL, 1954-1959. Bobigny, Sena. NúCLEO RESIDENCIAL, 1955-1959. Pantin. CRECHE, 1960. Pantin.

ANDR~ AUBERT (1905) EDIFíCIO PARA :FINS COMERCIAIS, 1958-1961.

PIERRE DUFAU (1908) ESCOLA.

GUILLAUME GILLET (1912) IGREJA DE NOSSA SENHORA DE ROYAN. 1958. Royan.

GUY LAGNAEAU MICHEL WEILL JEAN DIMITRlJEVIC JEAN PERROTET NúCLEO RESIDENCIAL, 1958 1959. Fontenay aux Roses.

LIONEL MIRABAUD (1916) JEAN CHEMINAU (1916) CONJUNTO RESIDENCIAL, 1959-1960. Croissy sur Seine, Seine et Oise.

PAUL TOURNON ANDRE DEVILLIERS PIERRE VERDIER EDIFíCIO DA RADIO EMISSORA DE ESTRABURGO, 1956-1960. Estrasburgo.

PIERRE VAGO· (1910) FRITZ BORNEMANN (1912) EDIFíCIO DA BIBLIOTECA DE BON, 1960. Bon.

PIERRE VAGO ANDR~ LE DONN~ PIERRE PINSARD E. FREYSSINET BASíLICA DE S. PIO X, 1958. Lourdes.

HENRI VICARIOT (1910) GARE DO AEROPORTO DE ORLY, 1961. Paris.

422

ARQUITETURA

GRA-BRETANHA

Seleção a cargo do Instituto Real dos Arquitetos Britâ­nicos sob o patrocínio do Conselho Britânico.

HUBERT BENNETT (1909) EDIFíCIO ESCOLAR PARA CRIANÇAS DEFEITUOSAS, 1957. Hampstead, Londres. INSTITUTO DE ENSINO SECUNDARIO PARA MOÇAS, 1959. Wandsworth, Londres. NúCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA­ÇAO HUMANA NOS ARREDORES DE LONDRES, 1959. Roehamp­ton Lane, Londres.

PETER HUGH GmARD CHAMBERLIN (1919) GEOFFREY CHARLES HAMILTON POWELL (1920) CHRISTOF RUDOLPH BON (1921) ESCOLA ELEMENTAR, 1956. Kensington, Londres.

JAMES W. A. CUBITT (1914) FELLO ATKINSON (1919) STEFAN BUZAS (1915) EDIFíCIO DO COLÉGIO TECNOLóGICO DE KUMASI, 1955. Kumasi, Ghana.

FRANK COLLINS (1910) JAMES MELVIN (1912) EDMUND WARD (1912) BIBLIOTECA DA UNIVERSIDADE DE SHEFFIELD, 1959. Shef­field.

W. D. LACEY (1923) L. H. BLOCKLEY (1917) N. R. GOODWIN (1932) ESCOLA PRIMARIA MIXTA. Milão, Itália.

DENYS LASDUN (1914) HABITAÇAO COLETIVA, 1960. Londres.

LEONARD SULLA MANASSEH IAN CRAMPTON BAKER (1923) GINASIO RUTHERFORD, 1960. Londres.

ARQUITETURA

PHILJP POWELL (1921) HIDALGO MOYA (1920) EDIFíCIO DO HOSPITAL "PRINCESS MARGARET".

LEONARD GRANGE VINCENT (1915) NÚCLEO RESIDENCIAL PARA DETERMINADA CONCENTRA­ÇAO HUMANA, 1959. Stevenage New Town.

JOHN VICTOR WALL (1914) EDIFíCIO PARA UM INSTITUTO DE ENSINO PRIMARIO E SECUNDARIO, 1959. Matson Lane, Gloucester.

HOLANDA

Seleção a cargo da Associação de Arquite:tos Holandeses.

B. BIJVOET (1889) G. H. M. HOLT (1904) TEATRO MUNICIPAL DE NIJMEGEN, 1961. Nijmegen.

A. BODON (1906) J. P. van BRUGGEN G. DREXHAGE J. J. STERKEBURG EDIFíCIO PARA FINS COMERCIAIS, 1960. Rotterdam. PLANEJAMENTO PARA UMA DETERMINADA CONCENTRA­çÃO HUMANA, 1961. Amsterdam.

G. H. M. HOLT (1904) K. P. THOLENS (1882) TEMPLO CATóLICO, 1953. Amsterdam.

G. RIETVELD (1888) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Ilpendam.

J. H. van den BROEK (1898) J. B. BAKEMA (1914) EDIFíCIO DE ~PARTAMEro."TOS, 1960. Berlim, Alemanha. EDIFíCIO PARA FINS DE ENSINO, 1957. Delft.

J. A. G. van der STEUR (1899) A. P. WESSELMAN van HELMONDB (1908) H. C. STANDLANDER (1923) EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS, 1957. Nijmegen.

424

W. van TIJi!:N (1894) M. BOOM (1920) J. POSNO (1919) ASILO PARA VELHOS, 1958. Amsterdam.

J. J. M. VEGTER (1906)

ARQUITETUBA

SALA DE RECEpÇÃO DO COUNTY COUNCIL, 1955. Arnhem.

HUNGRI·A

Seleção a cargo do Instituto de Relações Culturais com o Exterior.

LASZLó BAJNAY EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA QUIMICA.

IPOLY FARKAS ISTV AN MENYHARD EDIFíCIO PARA UMA INDUSTRIA DE METAIS. Székesfehérvar.

ZOLTAN GULYAS EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1959-1960. Budapest.

LASLó HÓKA EDIFíCIO DO INSTITUTO CENTRAL DA ACADEMIA DAS CI:kNCIAS HUNGARAS PARA PESQUISAS QUIMICAS, 1961.

BÉLA PINTÉR HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Budapest.

ITÁLIA

Seleção a cargo da Federação da Ordem dos Arquitetos da Itália.

CARLO AYMONINO (1926) CARLO CHIARINI BALDO DE ROSSI

ARQUITETURA

MARCELLO GffiELLI CAMARA DE COMÉRCIO, INDúSTRIA E AGRICULTURA, 1956-1960. Carrara.

LODOVICO B. BELGIOJOSO ENRICO PERESSUTTI ERNESTO N. ROGERS HABITAÇAO COLETIVA, 1955-1957. Milão. HABITAÇAO COLETIVA, 1956-1958. Milão.

CARLO COCCHIA (1903) NúCLEO RESIDENCIAL, 1956-1957. Véttica di Amalfi, Nápoles.

ADOLFO DE CARLO ANDREA MOR ANGELO SmILLA LUDOVICO QUARONI IGREJA DA SAGRADA FAMíLIA, 1958. Gênova.

GIULIO DE LUCA (1912) HOSPITAL PARA DOENÇAS INFECCIOSAS, 1961. Nápoles.

MARIO FlORENTINO (1918) NúCLEO RESIDENCIAL, 1958-1960. Roma. COLÉGIO-CLUB PARA ESTUDANTES, 1959-1960. Nápoles.

GIOV ANNI GANDOLFI (1915) NúCLEO RESIDENCIAL, 1955. ForIi. IGREJA DE SAO PIER DAMIANO, 1958. Ravena.

MARIO GHEDINA (1909) FRANCESCO URAS (1911) RICCARDO NALLl (1908) ESTADIO OLíMPICO DO GÉLO, 1955. Cortina d'Ampezzo.

GIUSEPPE GORI (1906) ENZO GORI (1911-1956) RICCARDO MORANDI ERNESTO NELLI (1912) PONTE VESPUCCI, 1957. Florenç,a.

RICCARDO MORANDI (1902) SALAO SUBTERRANEO PARA A EXPOSIÇAO DO SALAO DE AUTOMÓVEIS, 1959. Turim.

426

PIER LUIGI NERVI (1891) ANTONIO NERVI PALACIO DO TRABALHO, 1960-1961. Turim.

GIUSEPPE NICOLOSI (1901)

ARQUITETURA

AULA MAGNA DA UNIVERSIDADE DE PERUGIA, 1958. Perugia. IGREJA, 1959. Terni. HOTEL, 1960. Spoleto.

VINCENZO PASSARELLI (1904) FAUSTO PASSARELLI (1910) LU CIO PASSARELLI (1922) ESCOLA "NOTRE DAME", 1958. Roma. ~.,-~.-

VINCENZO PASSARELLI (1904) FAUSTO PASSARELLI (1910) LU CIO PASSARELLI (1922) MAURIZIO VITALE (1927) EDIFíCIO-SEDE DO GRUPO INDUSTRIAL B.P.B., 1958-1960. Roma.

LUDOVICO QUARONI (1911) IGREJA DE SÃO FRANCO, 1954. Francav1lla.

MAURIZIO VITALE (1927) - Chefe da Equipe Italiana e seus colaboradores: TOMMASO VALLE (1934) GIORGIO SIMONCINI (1929) GIULIO LAFUENTE (1921) OSCAR HANSEN - Chefe da Equipe Polaca MONUMENTO COMEMORATIVO DE AUSCHWITZ, Auschwitz, PolÔnia.

GIUSEPPE S'AMONA (1898) SEDE DOS ESCRITóRIOS DA I.N.A.I.L., 1956-1960. Veneza.

MÉXICO

Seleção a cargo do Instituto Nacional de Belas Artes. Departamento de Arquitetura.

AUGUSTO H. ALVAREZ (1914) EDIFíCIO DE APARTA:tVIENTOS, 1958. México D.F.

ARQUITETURA

EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1959. México D.F. HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1960. México D.F.

CONRADO MONTA~O AUBERT (1925) HABITAÇÃO INDIVIDUAL, 1956. México D.F. EDIFíCIO DE APARTAMENTOS, 1957-1958. D.F. EDIFíCIO PARA UM MERCADO, 1959. Ciudad Juarez.

FELIX CANDELA (1910) IGREJA DA VIRGEM DA MEDALHA MILAGROSA, 1954. Mé­xico D.F. EDIFíCIO PARA A SECÇÃO DE ENGARRAFAMENTO DE UMA FABRICA, 1959. México. EDIFíCIO PARA UMA INDÚSTRIA, 1960. México D.F.

VLADIMIR KASP~ (1910) ESCRITóRIO CENTRAL DE UM SUPERMERCADO, 1960. Mé­xico D.F.

SALVADOR DE ALBA MARTIN EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA PRIMARIA, 1959. Lagos de Mo­reno, Jalisco. EDIFíCIO PARA UMA ESCOLA NORMAL, 1960. Lagos de More­no, Jalisco. RESIDÊNCIA, 1960. Guadalajara, Jalisco.

HECTOR MESTRE (1909) EDIFíCIO PARA ESCRITóRIOS, 1956. México D.F. EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1958. México D.F. EDIFíCIO PARA ESCRITÓRIOS, 1961. México D.F.

MANUEL ROSEN MORRISON (1926) RESIDJ1:NCIA, 1956. México D.F. CENTRO CINEMATOGRAFICO, 1959. México D.F. EDIFíCIO PARA UM CENTRO DE PESQUISAS, 1960. México D.F.

ALEJANDRO PRIETO POSADA (1924) NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR, 1960. San .Jer6ni­mo, México D.F. NÚCLEO RESIDENCIAL DE TIPO POPULAR. Manzanillo, Co­lina.

428

ARQUITETURA

REINALDO PEREZ RAYON (1918) CONJUNTO DE EDIFíCIOS PARA FINS DE ENSINO, 1958-1961. Zacatenco, México D.F.

PEDRO RAMIREZ VAZQUEZ (1919) PAVILHAO DE MÉXICO NA EXPOSIÇAO INTERNACIONAL DE BRUXELAS, 1958. Bruxelas, Bélgica. EDIFíCIO PARA ENSINO EM ZONA RURAL, 1959-1960. EDIFíCIO PARA O MUSEU DIDATICO DA mSTóRIA DE ~­XICO, 1960. Chapultepec.

MOÇAMBIQUE

Seleção a cargo do Centro de Informações e Turismo de Moçambique.

AMANCIO D'ALPOIM GUEDES (1925) HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1953. Lourenço Marques. CONJUNTO DE HABITAÇõES INDIVIDUAIS, 1954. Lourenço Marques. HABITAÇAO COLETIVA, 1958. Lourenço Marques

PER(í

Seleção a cargo da Sociedade de Arquiteios do Perú.

SANTIAGO AGUBTO CALVO PLANEJAMENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇJlO HUMANA, 1953. La Victorla, Lima. PLANEJAl'4ENTO PARA DETERMINADA CONCENTRAÇAO HUMANA, 1954. LInce, Lima. CENTRO RECREATIVO POPULAR, 1955. Huampan1, Lbna.

FERNANDO SANCREZ GRIBAN CAPELA DE SAO 10AO 4POSTOLO, 1950. Pueblo Ubre, LIma.

ARQUITETURA

PORTUGAL

Seleçií.o a cargo do Sindicato Nacional de Arquitetos.

ANTONIO. AURIl:LIO (1931) EDIFíCIO PARA FINS INDUSTRIAIS. 1959. Alcobaca.

SALVADOR

Seleção a cargo da Direção Geral de Belas Artes.

RENATO ROMERO HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1956. Sant' Ana.

SUIÇA

Seleção a cargo da Federação dos Arquitetos Suíços.

ERNESTE BBANTSCHEN (1922) IGREJA, 1958-1959. Winkeln.

JEAN GUEBELIN (1925) CAPELA, 1958. Nesselnbach, Canton Aargau. REFORMA DE UMA LOJA, 1958. Francfort, Alemanha. HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1959. Aegeri, Canton Zoug.

FRITZ HALLER (1924) ESCOLA PRIMARIA, 1958-1959. Soleure.

HANS HUBACHER (1916) ANNEMARIE HUBACHF't (1921) IGREJ_'" 1960. Zollikerberr;.

JACQUES SCHADER (1917) ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR FREUDENBERG, 1957. Zurique.

430

ARQUITETURA

JAKOB ZWEIFEL (1921) EoIFíCIO PARA FÉRIAS NO CAMPO, 1956-1957. Gaesi, Walensee. EDIFíCIO DE APARTAMENTOS PARA AS ENFERMEIRAS DO HOSPITAL CANTONAL, 1958-1959. Zurique. HABITAÇÃO COLETIVA, 1959-1960. Zurique.

URUGUAI

Seleção a cargo da Sociedade de Arquitetos do Uruguai.

JORGE GEILLE (1918) MONUMENTO, 1953. Ciudad de Treinta y Treis. (Cidade de Trinta e Três).

MARIO PAYSS~ REYES HABITAÇAO INDIVIDUAL, 1955. Montevideu. SEMINARIO ARQUIDIOCESANO, 1958. Montevideu.

ALÉlMANHA ANTIi:. HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA IUGO SLAVIA JA1-'AO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SAL V ADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUiA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDl!.SA S ARGENTINA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MA,,,FIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-BRE TANHA GRECIA GU

T E A T R o ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA IUG

. OSLAVJA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S

TEA'l'RO

À. 11I BIENAL DAS ARTES PLÁSTICAS DE TEATRO

Ao realizar a lU Bienal das Artes Plásticas de Teatro, no qua­dro da VI Bienal de São Paulo, o Museu de Arte Moderna tem certeza de não haver sucumbido a uma rotina, e, ao contrário, está ciente de que se aproxima cada vez mais do ideal de expor um panorama da expressão artística. moderna, no campo da arquitetura, da cenograf,a, da indumentária e da técnica do teatro.

O objetivo dêste certame internacional sempre foi o de oferecer ao público brasileiro, desprovIdO de tradição cênica, um painel didático das artes plásticas do espetácWo, desde as suas mais remotas manifestações, bem como um levantamento das obras atuais, a fim de permitir o balanço das últimas experiências, e, talvez, indicar um caminho para o futuro.

Dentro dês se critério amplo, que visava não limitar as exposi­ções mas dar-lhes a maior flexibilidade, os certames anteriores mostraram os diferentes estilos e escolas de cenografia e de in­dumentária, solidános com os textos que lhes deram origem, e variadas pesquisas técnicas e arquitetõnicas. Podia-Se admirar, assim, a vitalIdade de formas artistiCas do passado, tratadas de acôrdo com as modernas exigências estéticas, como na sala fran­cesa da I Bienal; as perspectivas do Renascimento italiano, no segundo certame; as obras fundamentais de Appia, na contribui­ção suíça à I Bienal, apontando as linhas do espetáculo contem­porâneo; uma expressiva seleção das produções austríaca e che­coslovaca, respectivamente l}a prImeira e na segunda mostra, merecedoras, aliás, das medalhas de ouro destinadas ao país me­lhor representado; os esforços de reconstrução e construção ar­quitetõnica da Alemanha no após-guerra, na I Bienal; uma visão do teatro universitário norte-americano e o Teatro O'Nem, no qual se apresentaram peças do autor de "Longa jornada noite adentro" e conferências e projeções sôbre a sua obra; e tantos desenhos e fotografias dos outros países, que atenderam ao apêlo do Museu para expor o seu acêrvo teatral. Mais de dez países figuram nêste terceiro certame, e vArias contribuições novas asseguram-lhe o interêsse e o êxito. COmo se trata de bienal, a preocupação maior deve ser a de reunir os trabalhos de cada biênio. Espera-se, dessa forma, que a su-

TEATRO

cessão das amostras represente uma súmula das principais mon­tagens internaclonais, realizadas nesses períodos. vamos acostu-m:.nCio-nos a acompanhar o itmerarlO das artes plásticas do tea­tro em todo o mundo, e, certamente, através delas, o próprio teatro VlVO de caoa pais. Por outro lado, à medloa que a bienal exprime o resultado do trabalho de maior número de naçóes, o alcance do certame tende acrescer. Saoemos que a Bienal de Teatro ainda não é totalmente representativa da produção ce­nográfica mundial, e seus limites se explicam, entre outros mo­tivos, pela d,ficuldade de conter em aesennos, projetos e ma­quetas um material que se destilla preCipuamente ao palco, só tendo vida plena quando enquadra o ator. O artesanato teatral faz que muitas vêzes o cenário passe da imagmação do artlsta diretamente para a caixa do teatro. sendo tão efêmeras, por isso, as cr,açóes do espetáculo, o Museu de Arte MOderna tem a pre­tensão de estar formando um importante documentário, pelo qual se poderá avaliar, no futuro, a realidade das artes plástlcas do teatro no século XX.

Esta III Bienal significa mais um passo para ampliar-se a área geográfica coberta pela exposição. Do Oriente, vêm-nos trabalhos do Japão e da China Nacionalista - herança de formas tradicio­nais do teatro. Pela primeira vez, recebemos material da União Soviética, devendo ser-nos ,possível, pela variedade das datas e dos centros representados, ajuizar o mérito estético de sua ceno­grafia. A França concentra a sua contribuição nas pesquisas das Escolas especializadas e em nomes que se afirmam nos últimos anos, como o de Jacques Noel. A Checoslováquia, que, na exposição anterior, ofereceu uma retrospectiva de 1914 aos nossos dias, se volta agora para as criações recentes, centradas, não obstante a diversidade de linhas, numa pesquisa cujo deno­minador-comum é o Homem. A Áustria envia-nos valiosa do­cumentação sôbre o Teatro de Salzburgo, um dos mais avan­çados do mundo. Argentina, Canadá, Espanha e Iugoslávia tra­zem amostras recentes de seu palco. Os Estados Unidos, além de documentarem, por meio de exibições cinematográficas, sua atualidade teatral, prestam homenagem ao certame com a tem­porada da "American Repertory Company", cuja estréia - Helen Hayes - é a primeira dama de seu palco. O Brasil escolheu suas últimas obras, que abrangem também importantes projetos de arquitetura, e propicia a estréia mundial de um drama ele­trônico.

434

\ TEATRO

A riqueza e a multiplicidade das exposições garantem à Bienal de Teatro um lugar de relêvo no conjunto da Bienal de São Paulo. A acolhida aos certames anteriores e a curiosidade já desper­tada pelo atual atestam que o Museu não errou, ao incluir O

teatro em seu pro goram a de arte e de cultura.

TEATRO

BRASIL

EXPOSIÇAO ORGANIZADA EM COLABOBAÇAO COM O SERVIÇO NACIONAL DE TEATRO.

cenários e figurinos

GERMANA DE ANGELIS 1 "EVOCAÇÃO DE DUAS :ÉPOCAS", bailado. Música de

Mozart e Kabalewsky, coreografia M. Olenewa. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Figurinos.

2 "LOJINHA DE BONECAS", bailado infanto-juvenil. C0-reografia M. Olenewa. Teatro Municipal, São Paulo, 1960. Figurinos.

3 "FANTASIA BRASILEIRA", bailado infantil. Coreografia M. Cibona. Pro Arte, Piracicaba, 1959. Figurinos.

4 "A LENTE MAGICA", bailado infanto-juvenil. Coreografia K. Bodenheim. Teatro Municipal, S. Paulo, 1960. Figurinos.

5 DIVERSOS. Monte Líbano, S. Paulo, 1959-1960. Figurinos.

TULLIO COSTA (1916) 6 "PLANTA0 21", de Sidney Kingsley. Pequeno Teatro de

Comédia, São Paulo, 1959. Desenho. 7 "DOCE PÁSSARO DA JUVENTUDE", de Tennessee

Williams. Pequeno Teatro de Comédia, São Paulo, 1960. Desenhos.

8 "VISITA DA VELHA SENHORA", de Duenrematt. Desenhos.

9 "QUANDO SE MORRE DE AMOR", de Patroni Griffi. T.B.C., .São PauLo, 1959. Desenhos.

10 "VIAGEM A TRl!:S", de Jean de Letraz. Pequeno Teatro de Comédia, São Paulo, 1959. Desenhos.

CYRO DEL NERO (1931) 11 "LEONOR DE MENDONÇA", de Gonçalves Dias. T.B.C.,

São Paulo, 1960. Desenhos e fotografias. 12 "PAGADOR DE PROMESSAS", de Dias Gomez. T.B.C.,

São Paulo, 1960. Fotografias e maqueta. 13 "QUARTO DE DESPEJO", de Carolina Maria de Jesús.

Teatro Nidia Licia e Teatro da Cidade, São Paulo, 1961. Fotognafias e maqueta.

436

I I i

TEATRO

14 "A SEMENTE", de Gianfrancesco Guarnieri. T.B.C., São Paulo, 1961. Fotografias e maqueta.

ANTONIO LOPES DE FARIA (1924) 15 "O PAr', de Strindberg. Teatro Diletantes, City Bank,

São Paulo. Cenários, figurinos e maqueta. 16 "O CHAPÉU DE PALHA DE ITALIA", de Eugene Labiche

e Mario Michel. Teatro Diletantes, City Bank, São Paulo. Cenários, figurinos e maqueta.

17 "O MENTIROSO", de Goldoni. Teatro A. A. Matarazzo, São Paulo. Cenário, figurinos e maqueta.

18 "VOZ HUMANA", de Cocteau. Teatro Paulista. Cenários, figurinos e maqueta.

NAPOLEÃO MUNIZ FREIRE 19 "O ELEFANTE NO CAOS", de Millôn Fernandes. Direção

de João Bethencourt. "Teatro da Praça", Teatro da Praça, Rio de Janeiro, 1960. Cenários.

20 "L'l!:COLE DES FEMMES", de Moliere. "Les comédiens de l'Orangerie", Teatro "La Maison de France", Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos.

21 "A VIDA IMPRESSA EM DOLLARES", de Clüord Oddets. "A Oficina", Teatro A Oficina Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos.

ELISABETH KOSSOWSKI (1913) 22 "SONHO", bailado de Kruszewska. Música de Dziewulski.

Teatno Poznania, 1933. Cenários. 23 "DANÇAS NACIONAIS POLONESAS". Dora Kalina, Rio

de Jalleiro, 1943. Figurinos. 24 " ... MAGNíFICO", de Maeterlinck. Teatro da Coruja, Rio

de Janeiro, 1953. Cenário e figurinos. 25 "MORTOS SEM SEPULTURA", de Sartre. Teatro da

Coruja, Rio de Janeiro, 1954. Cenário. 26 "PRIMEIRA LEGIAO", de Emmet Lavery. Teatro Muni­

cipal, .Rio de Janeiro, 1954. Vitrais. 27 "JUDAS NO SABADO DE ALELUIA", de Martins Pena.

Escola Dramática, Rio de JaneirQ, 1954. Cenário. Teatro Livre, Rio de Janeiro, 1960. Figurinos.

28 "ERMITÃO DA GLóRIA", de Assis Republicano, 1961. Cenários e figurinos.

TEATRO

NELSON LEIRNER (1932) 29 "A BEATA MARIA DO EGITO", de Raquel de QueirOz.

Novo Teatro, Sã'o Paulo, 1961. Maqueta. 30 "OS NAMORADOS", de Goldoni. Pequeno Teatro Popu­

lar, São Paulo, 1961. Maqueta.

BELA PALS LEME 31 "CONCERTO DE MENDELSSOHN", bailado. Coreografia

de William DolIar. BaIlet do Rio de Janeiro. Teatro Muni­cipal, Rio de Janeiro, 1961. Cenário e figurinos.

THAMAR DE LETAY (1925) 32 "LES MOUCHES", de Sartre. "Grupo Oficina", Teatro

das Bandeiras, São Paulo, 1960. Figurinos. 33 "LES FOURBERIES DE SCAPIN", de Moliere. "Le Stra­

pontin", São Paulo, 1960. Cenário e figurinos.

ALOISIO MAGALHÃES 34 "LISBELA E O PRISIONEffiO", de Osman Lins. Direção

de Adolfo Celi. Companhia Tonia-Celi-Autran, Teatro Mesbla, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurinos.

ANISIO MEDEIROS 35 "O PRODIGIO DO MUNDO OCIDENTAL", de Singe, tra­

dução de Millor Fernandes. Direção de Ivan Albuquerque. "Teatro do Rio", Teatro São jorge, Rio de Janeiro, 1960. Cenário e figurinos.

36 "O BÔCA DE OURO", de Nelson Rodrigues. Direção de José Renato. "Teatro Nacional de Comédia", Teatro Nacional de Comédia, Rio de Janeiro, 1961. Cenários e figurino~.

LúCIO MENEZES (1923) 37 "FANDO E LIS", de Arrabal. Teatro Independência, San­

tos, 1959. Cenário, figurinos e maqueta. 38 "A FILHA DE RAPACCINI", de Octávio Paz. Teatro Inde­

pendéncia. Santos, 1960. Cenário, figurinos e maqueta.

CLAUDIO MOURA 39 "PROCURA-SE UMA ROSA", de Pedro Bloch. Direção

de Léo Jusi. "Teatro Santa Rosa", Teatro Santa Rosa, Rto de Janeiro, 1961. Cenários.

438

TEATRO

KALMA MURTINHO 40 "O CAVALiNHO AZUL", de Maria Clara Machado. Di­

reção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos.

41 "MAROQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado. Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Figurinos.

FERNANDO PAMPLONA 42 "APRENDIZ DE FEITICEIRO", bailado. Música de Paul

Dukas, coneografia de Marila Gremo. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Cenários e figurinos.

43 "LABIRINTO", bailado. Música de RaveI, coreografia de Denis Gray. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960. Ce­nários e figurinos.

NILSON PENNA 44 "O MACACO DA VIZINHA", de J. Macêdo. Direção de

Ruben Corrêa. "Teatro do Rio", Teatro São Jorge, Rio de Janeiro, 1960. Cenários e figurinos.

45 "O GARATUJA", inspirado em J'osé de Alencar. Música de Nepomuceno, coreografia de Dennis Gray. Banet do Rio de Janeiro. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1960. Cenários e figurinos.

DARCY PENTEADO (1926) 46 "O DOENTE IMAGINARIO", de Moliêre. Pequeno Teatro

Popular, São Paulo, 1960. Cenário, figurinos e maqueta. 47 "MORTE DE UM PASSARO", bailado de Villa Lobos­

Ismael Guizer. BaIlet do Rio de Janeiro, 1960. Figurinos. 48 "UM GOSTO DE MEL", de SheIagh Dellaway. T.B.C.,

São P~ulo, 1960. Cenário e maqueta.

FLAVIO A. BARBOSA PHEBO (1929) 49 "BRUXA DA FLORESTA", de Maria Amelia Carvalho.

Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo, 1959. Maqueta e boneco.

50 "A BELA ADORMECIDA", adaptação de Ofelia Luz. Teatro 'de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo, 1960. Figurinos e bonecos.

51 "A CIGARRA E A FORMIGA" adaptação de Nicolina Cuonno. Teatro de Bonecos da Prefeitura Municipal, São Paulo, 1961. Desenhos e fotografias.

1'EAmO

52 VARIEDADES. Teatro de Bonecos da Prefeitura Muni· cipal, São Paulo, 1961. Fotografias e bonecos.

ANNA LETICIA QUADROS 53 "O CA V ALiNliO AZuL", de Maria Clara Machado. Di·

reçao de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1960. Cenârios.

54 "MAHOQUINHAS FRUFRU", de Maria Clara Machado. Direção de Maria Clara Machado. "O Tablado", Teatro O Tablado, Rio de Janeiro, 1961. Cenãrios.

ARLINDO RODRIGUES 55 ·'ltOMEU E JULU!i'l'A", bailado. Música de Tchaikowsk1,

coreografia de Tatiana Leskova. Teatro Municipal, Rio de JaneIro, 11161. Figurinos.

56 "O FILHO PRóDIGO", de Debussy. Direção de DegueU. Teatro Municipal, Rio de Janeiro, 1959. Cenârios e figurinos.

BEATRICE TANAKA 57 "A OPEHA DE TlU:S TOSTõES", de Bertolt Brecht e

Kurt Weill. "A Barca", Escola de Teatro da Universidade da Bahia, Teatro Castro Alves, 1960. Figurinos.

EDUARDO BADIA VILATó 58 "ORPHl!;É E EURIDICE", de Gluck. Teatro Municipal,

São Paulo, 1959. Costumes. 59 "INFÂNCIA DE CRISTO", de Berlioz. Teatro Municipal,

São Paulo, 1959. Cenârios e costumes.

WASTON JUNIOR 60 "A FORM1GUINHA QUE FOI A LUA", de Zuleika Mello.

Teatro Municipal, Niteroi, 1960. Cenârios.

arquitetura e técnica teatral

JOSÉ MARIA WHITAKER DE ASSUMPÇÃO (l926) Colaboradorea: ALDO CALVO e IGOR SRESNEWSKY 1 TEATRO NACIONAL DE COMJ!:DIA DE SAO PAULO.

Serviço Nacional de Teatro do Ministério de Educação e Cultura, 1961. Desenhos.

440

TEATRO

IRINEU BREITMAN (1930) 2 TEATRO DE EQUIPE. Pôrto Alegre, 1959. Fotografia.

OSWALDO CORREA GONÇALVES, JULIO KATINSKI, ABRAHÁO SANOVICZ, ALDO CALVO 3 TEATRO MUNICIPAL. Prefeitura Municipal, Santos, 1960.

Fotografias, desenhos e maqueta.

OSCAR NIEMEYER Cenolécnlca: ALDO CALVO Técnica de acústica: LOTHAR XRAEMER

4 TEATRO NACIONAL DE BRASíLIA. Fotografias e maqueta.

HELIO FERREIRA PINTO (1924) 5 P ALA CIO DAS ARTES. Prefeitura Municipal, Belo Hori­

zonte, 1960. Fotografias e maqueta. 6 VILA RICA. Vila Rica de Casas de Espetãculo Ltda., Belo

Hori:liOnte, 1960. Fotografias e maqueta.

IGOR SRESNEWSKY (1913) 7 TEATRO TAIB, São Paulo. Projeto de acústica. Foto­

grafia, maqueta, "croquis" e desenhos. 8 TEATRO THALIA, São PauLo. Projeto de Acústica. Foto­

grafia, maqueta, "croquis" e desenhos. 9 TEATRO MOóCA, São Paulo. Projeto de acústica. Foto­

grafia, maqueta, "croquis" e desenhos.

JOÃO WALTER TOSCANO (1933) e JOSÉ CAETANO DE MELO FILHO (1932) 10 TEATRO DA FACULDADE DE FILOSOFIA, CIJ!:NCIAS

E LETRAS DE ASSIS. Universidade de São Paulo, Assis, 1961. Desenhos e fotografias.

TEATRO

ARGENTINA

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU DE ARTE MODERNA, BUENOS AIRES.

COMISSÁRIO: G. KOSICE

A cenografia tem também sua nova expressão. O texto, o diretor, os atores e o público são, como sempre, sua razão de ser, e a sinceridade na identificação com êles, seu objetivo. Mas a nova cenografia aprimora-se cada vez mais. Entrosa-se à essência do texto; entrega ao diretor um mundo maravilhoso para criaturas também maravilhosas; dá o máximo aos autores ao proporcionar-lhes o mínimo, porque somente dêsse modo êles poderão atingir seu máximo, que é o mais im­portante. E dá ao público O ponto de partida para que êle se identifique com o espetáculo e com a contribuição de sua fan­tasia para o resto. Arte de integração coletiva, o Teatro existe somente quando nos arrebata. A cenografia já não é somente busca plástica, é criação de es­paços; e, se aquela conta, é em função dêsses espaços. E o mais p~ovável será que o cenógrafo pinte com a luz, branca ou de côr. Em alguns ensaios e comentários propuz mudar o nome de cenografia pelo de cenoarquitetura, uma vez que não se trata de representar, gráficamente, um mundo existente, mas sim de criar, em cada caso, um mundo diverso para criaturas de uma verdade diversificada, assim como Deus - arquiteto, não cenógrafo - creou o seu mundo para suas criaturas. A cenografia atual não é menos que a pintura abstrata, ou que a escultura espacial, ou que a mus!ca concreta. Ionesco também é outro. À cenografia cabé a última palavra. O teatro argentino, teatro amante da imaginação para um pú­blico opulentamente imaginativo, tem muitos porta-vozes bons. É um grupo surgido das mãos mágicas daquele mestre que se chamou Rodolfo Franco.

442

'l'EATRO

Hoje, ao lado do dominio e do primoi' de Hector Balsadúa, êsse grupo chama-se Saulo Benavente, Gastón Breyer, entre outros.

Luis Diego Pedreira

cenários e Ílgunnos

HECTOR BASALDUA OODON PASQUALE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1958.

2 ··OBERON". Teatro Colon, Buenos Aires, 1942. 3 ooOFFENBACHCHIANA". Teatro Colon, Buenos Aires. 4 ooFLEDERMAUS". Teatro Colon, Buenos Aires. 5 ooPAGLIACCI". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936. 6 ooEL BARON GITAIVO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1938. 7 ooBODAS DE FIGARO". Teatro Colon, Buenos Aires, 1936. B ooOEDIPUS REX". Regia de Joseph Gielen. Teatro Colon,

Buen.os Aires, 1942. 9 ooEL RETABLO DE MAESE PEDRO". Teatro Colon,

Buenos Aires. 10 "MACBETH". Teatro Colon, Buenos Aires, 1940.

11 ooPÉLLEAS ET MELISANDE". 'l'eatro Colon, Buenos Aires, 1942.

12 "BODAS DE SANGUE". Teatro Colon, Buenos Aires, 1947.

DIEGO LUIS PEDREIRA 13 "OS BANDIDOS", de Schiller. 14 "LEMBRE-SE DE ANGEL", de Thomas Wolfe. Teatro

Nac1çmal Cervantes. 15 "NAO QUEIMEM A DAMA", de Christopher Fry.

arquitetura e técnica teatral

MARIO ROBERTO ALVAREZ e MACEDOI'IIO OSCAR RUIZ

TEATRO MUNICIPAL GENERAL SAN MARTlN, 1953. Fotografias, plantas, corte, gráficos.

TEA1'1lÓ

AUSTRIA

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA SECÇÃO DE TEATRO DA BIBLIOTECA NACIONAL AUSTRIACA POR INCUMBí:NCIA DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO, VIENA.

COMISSÁRIO: DR. FRANZ HADAMOWSXY

O DISTRITO DO FESTIVAL 1 MAQUETA. Fotografia. 2 PLANTA DO LOCAL. Fotografia.

O NOVO TEATRO DO FESTIVAL Projeto e construção.

3 VISTA DO CONJUNTO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1959. Fotografia 1959. Fotografia.

4 PLATÉIA COM PALCO, VISTAS DA ESQUERDA. Dese­nho de Clemens Holzmeister, 1959. Fotografia.

5 PLATÉIA COM PALCO - GRANDE ABERTURA DO PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo­tografia.

6 PLATÉIA COM PALCO - PEQUENA ABERTURA DO PROSCÊNIO. Desenho de Clemens Holzmeister, 1956. Fo­tografia.

7 PLANTA. Nível da rua. Fotografia. 8 CORTE PELO EIXO PRINCIPAL. Fotografia. 9 ESTADO DA CONSTRUÇAO EM MEADOS DE 1958. Fo­

tografia. 10 MONTAGEM DA VIGA PRINCIPAL DA CONSTRUÇAO

DO TELHADO. Fotografia. 11 TEATRO EM CONSTRUÇAO. Fotografia. 12 TEATRO EM CONSTRUÇAO. No primeiro plano, Clemens

Holzmeister, ao fundo, a fortaleza "Hohenzalzburgo·'. Fo­tografia.

VISTAS GERAIS 13 DA TORRE DA IGREJA S. FRANCISCO. Fotografia. 14 DA TORRE DA CATEDRAL. Fotografia. 15 DO OESTE. Fotografia.

444

6 PALCO 16 Vl::>TA DO PRIMEIRO P1.AN'O DO PALCO, EM DIRE­

ÇAO A PLATÉIA. Fotografia. 17 VISTA DO FUNDO DO PALCO, EM DIREÇÃO A PLA­

TÉIA. F'otografia. 18 VISTA DA ESQUERDA, EM DIREÇAO AO PALCO. Fo­

tografia. 19 VI::>TA DA DIREITA, EM DIREÇAO AO PALCO. Foto­

grafia.

A PLATÉIA 20 A PLATÉIA COM A CORTINA ISOLANTE DE FERRO.

Fotografia. 21 A PLATÉIA COM O PANO. Fotografia. 22 A PLATÉIA VISTA DE UMA FRIZA DO LADO DIREITO.

Fotografia.

AS DEPENDÊNCIAS SOCIAIS E A SUA DECOtiAÇAO ARTlSTICA 23 EN'l'rtADA .i:'RlNCll'AL COM ESCULTURAS DE WAN­

DER BERTONI. Fotografia. 24 VISTA PARCIAL DA ENTRADA. Fotografia. 25 "FOYER" PRINCIPAL, COM AS ENTRADAS PARA AS

F"RlZAS. Fotografia. 26 SALõES PARA O PúBLICO NA PARTE TÉRREA, COM

MOSAICOS DE KURT FlSCHER. Fotografia. 27 "HOMENAGEM A ANTON VON WEBERN". Escultura de

ferro de Rudolf Hoflehner (nos salões da parte térrea). Fotografia.

28 "AMqR E PSYCHE". Tapeçaria de Oskar Kokoschka (nos salões da parte térrea). Fotografia.

29 "SALZBURGO, SEUS FUNDADORES E SUA MÚSICA"'. Pintura de Karl Plattner (na parte direita dos salões das frizas). Fotografia.

30 "DA NOITE AO DIA". Pintura de Wolfgang Hutter (na parte .esquerda dos salões das frizas). Fotografia.

31 "FOGO E AGUA". Tapeçaria de Kurt Fischer (no salão do balcão nobre). Fotografia.

32 "O BEM E O MAL". Tapeçaria de Giselbert Hoke (no salão do balcão nobre). Fotografia.

cenários e figurinos

CLEMENS HOLZMEISTER (1886) 33 "DON GIOVANNI", DE MOZART. Direção de Herbert

Graf, Festivais de Salzburgo, 1953, 1954, 1965. Cenografia para um palco simultâneo na "Felsenreitschule". Gua­che, 57,5 x 95.

ALFRED ROLLER (1864) 34 "O CAYALli.l!;lRO DAS nOSAS", de Richard Strauss. Di­

reção de Oskar Waelterlin, 1946; de Lothar Wallerstein, 1949; de Josef Gielen, 1953. Festivais de Salzburgo, 1946, 1949, 1953. Cenários para: O dormitório da "]feldmars­challin"; Salão na casa do Sr. de Faninal. 2 desenhos a pena aquarelados, 22 x 27 e 23,5 x 35,5. Figurinos para: "Feldrnarschallin" Princesa Werdenberg; Barão Ochs de Lerchenau; Octavio; Sophie. 4 desenhos a pena aquare­lados, 42 x 32.

STEFAN HLAWA (1896) 35 "AS YOU LIKE IT", de Shakespeare. Direção de Josef

Gielen. Festival d.e Salzburgo, 1950. Cenários para: Rua; Costa do mar; Rua; Diante da casa da Olivias. 4 desenhos aquarelados, 31 x 44 e 30 x 40.

36 "OTHELO", de Verdi. Direção de Herbert Graf. Festival de Salzburgo, 1951. Cenários para: Praça diante do cas­telo; Parque diante do castelo; Sala principal do castelo; Um páteo do castelo. 4 aquarelas, 35 x 50.

37 "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Herbert Graf. Festival de Salzburgo, 1952. Cenários para: Quarto da Susanne; Quarto da Condessa; Sala; Parque do castelo com dois pavilhões. 4 aquarelas, 36 x 38 e 24,5 x 38.

38 "ARIADNE EM NAXOS", de Richard Strauss. Direção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1954. Cenários para: Salão num palácio vienense; Ariadne na caverna; Cena de pessoas alegres; Cena Ariadne - Bacchus. 4 aquarelas, 31 x 44, .35 x 55, 30 x 45 e 35 x 50.

39 "A DANÇA DE MORTE", de Arthur Honegger. Direção Margarethe Wallmann. Festival de Salzburgo, 1954. Figu­rinos para: Morte; Lamneto; O solução da humanidade. 3 aquarelas, 49,5 x 36, 32 x 50 e 35 x 50.

446

TEATRO

40 "INTRIGA E AMOR", de Friedrich von Schiller. Direção de 'Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1955. Cenários para: Quarto do Músico Miller; Um salão no palácio da Lady Milford; Salão do presidente. 3 aquarelas, 31,5 x 44 e 35 x 49,5. Figurinos para: O Presidente von Walter; Músico ambulante; A espôsa do Miller; "Wurm". 4 aqua­relas, 35 x 24,5, 35 x 25 e 35 x 23,5.

41 "ARABELLA", de Richard Strauss. Direção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1958. Cenários para: Sala num Hotel de Viena; E6cadaria no Hotel. 2 aquare­las, 31,5 x 43 e 32,5 x 49,5.

OSCAR KOKOSCHKA (1886) 42 "A FLAUTA MÁGICA", de Mozart. Direção de Herbert

Graf. Festival de Salzburgo, 1955.

CASPAR NEHER (1897) 43 "A MORTE DE DANTON", de Gottfried von Einem. Di­

reção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1947. Cenários para: Um quarto; Um quarto; O tribunal revo­lucionário; A "conciergerie", primeiro esbôço; Praça da Revolução, primeiro esbôço; Praça da Revolução. 8 dese­nhos, técnica mista, 26,5 x 42,5, 27,5 x 41, 27 x 40,5, 26,5 x 41,5, 28,5 x 42,5, 29,5 x 42 e 26,5 x 42.

44 "WOZZEK", de Alban Berg. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1951. Cenários para: Campo aberto e cidade de longe; A cidade; Rua; Caminho no tanque. 4 desenhos, 26 x 41,5 e 24 x 32. Figurinos para: Major dos Tambores; Andres; Capitão; Oficial; O tolo; Marie. 6 aquarelas, 24 x 16, 25 x 14, 25,5 x 13, 25,5 x 12 e 24 x 14.

45 "JEDERMANN", de Hugo von Hofmannsthal. Direção de Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1952-1960. Figurinos para:'Morte; Mordomo; Cozinheiro; O pobre vizinho; Ser­vo; A mulher do servo; O primo gordo; Mammon; Obras boas; Fé; Diabolo. 12 desenhos a pena, aquarela dos, 25,5 x 13, 26,5 x 16,5, 26 x 13,5, 27 x 15,5, 27 x 13, 25,5, x 13,5, 27,5 x 13,5, 26,5 x 14 e 25 x 15.

46 "O MENTIROSO", de Goldoni. Direção de Oscar Warlter­!in. Festival de Salzburgo, 1952. Figurinos para: Arlequim; Pantaleão; Briguela; Rosaura. 4 aquarelas, 23 x 13,5, 26 x 14 e 22 x 13.

47 "JULIO CESAR", de Shakespeare. Direção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1953. Cenários para: adaptação na

TEATRO

"Felsenreitschule"; detalhe da cenografia na "Felsenreits­chule". Construção à esquerda, rotonda. 2 guache, 24,5 x 41,5 e 26 x 42,5.

48 "PENÉLOPE", de Rolf Liebermann. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1954. Projetos para: Cenografia; Pano; Desenho a nanquim, 22 x 31 e dese­nho a pena, 25,5 x 43,5.

49 "O PROCESSO", de Gottfried von Einem. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1953. Figurinos para: Josef; 3 Senhores; O Advogado; O estudante; Tito­relli; O juiz de instrução criminal; Diretor da Chance­laria; Senhorita Buerstner; Leni; Uma moç.a corcunda; A moça das chancelarias. 11 desenhos a pena aquarelados, 19,5 x 14,5, 35 x 17,5, 26 x 15,5, 26 x 13, 20 x 18 e 20 x 14.,5.

50 "LENDA ffiLANDESA", de Werner Egk. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1955. Figurinos para: O tigre; Hyaene; Cobra; Anjo; Coruja 1; Coruja 2. 2 de­senhos a pena aquarelados, 26 x 41,5 e 25 x 41,5.

51 "AS BODAS DE FíGARO", de Mozart. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1956. Cenário para: Salão de festas. Guache, 28 x 40.

52 "ORFEU E EURICE", de Gluck. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1959. Figurinos para: Coro; Bailado. Aquarela, 34 x 46.

53 "O RAPTO DE LUCRÉCIA", de Benjamin Britten. Dire­ção de Josef Gielen. Festival de Salzburgo, 1950. Figurinos para: Príncipe Tarquinius; Lucrécia. 2 aquarelas, 28,5 x 14 e 28 x 13.

54 "HUGHIE", de Eugene O'Heill. Direção de Oscar Fritz Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Entrada de um pequeno hotel em uma travessa de oeste, no centro de No~a York. Desenho a pena aquarelado, 27 x 41.

TEO OTTO (1904) 55 "DON GIOV ANNI", de Mozart. Direção de Oscar Frltz

Schuh. Festival de Salzburgo, 1960. Cenários para: Rua; Noite; Rua; Jardim; Rua; Noite; Uma entrada escura na casa da 'Dona Anna; Sepulcro fechado com estátua do Governador; Noite; Quarto; Sala; Garganta infernal. 6 aquarelas, 32 x 45, 33 x 45,5 e 33 x 48,5.

56 "O CAVALHEffiO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di­reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960.

448

TEATRO

lnauguraç.ão do Novo Teatro. Cenários para: Dormitório da '"Feldmarschallin'; Sala na casa do Senhor de Faninal; Quarto reservado num restaurante. 3 aquarelas, 51 x 73.

57 '"JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção de Ernst Lothar. Festival de Sa1zburgo, 1958. Cenários para: Sede do Governador Don Benito Juarez a Chihuahua, no norte do México; Terraço no castelo imperial de Ca­pultepek; No palãcio imperial do México; Comando da armada republicana de Tlapa; No palãcio imperial de Orizaba; Posto no Cerro de la Campana perto de Que­retaro; Quartel geral no convento de Queretaro; Sede do Govêrno do presidente Juarez em San Luis Potosi; A cela de Maximiliano no convento Las Capuchinas de Que­retaro; Diante da igreja Las Capuchinas de Queretaro. 10 aquarelas, 31 x 43, 31 x 46, 30 x 43,4 e 30,5 x 45.

ELLI ROLF 58 "JUAREZ E MAXIMILIANO", de Franz Werfel. Direção

de Ernst Lothar. Festival de Salzburgo, 1958. Figurinos para: Maximiliano, Arquiduque da Áustria, agora Impe­rador de México; Charlotte; Profirio Dias, General do legitimo Govêrno republicano sob Don Benito Juarez; Oficial e Soldados do comando de execução. 4 desenhos a pena, aquarela dos, 45 x 33.

ERNI KNIEPERT 5~ "O CAVALHEIRO DAS ROSAS", de Richard Strauss. Di­

reção de Rudolf Hartmann. Festival de Salzburgo, 1960. Inauguração do Novo Teatro de Salzburgo. Figurinos para: "Marschallin" Princesa Werdenberg; Barão de Lerchenau; Octavio; Senhor de Faninal; Sophie; Anina; Modista; Mercador de animais. 8 aquarelas, 35 x 25.

desenhos

WINNIE JAKOB 60 CARICATURAS. Festival de Salzburgo, 1960. Oscar Ko­

koschkà; Clemens Holzmeister; Carl Doench no papel de Don Alfonso em "Cosi fan tutte": Dietrich Fischer- Dies­kau no papel de Conde Almaviva em "As bodas de Fi­garo"; Herbert von Karajan; Dimitri Mitropoulos. 6 dese­nhos a pena, 30 x 21 e 30,5 x 21,5.

TEATRO

CANADA

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO CENTRO DO TEATRO CANADENSE. MONTREAL.

documentação

CANADIAN PLA YERS. Fotografias, programas, cartazes.

THt:ATRE DU NOUVEAU MONDE. Fotografias, programas, cartazes.

VANCOUVER INTERNATIONAL FESTIVAL. Fotografias, programas, cartazes.

STRATFORD SHAKESPEAREAN FESTIVAL. Fotografias, programas, cartazes.

MANITOBA THEATRE CENTRE. Fotografias, programas, cartazes.

450

CHINA

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MUSEU NACIONAL DE TAIWAN, TAIPEI.

cenários e figurinos

KU I SONHO DA SALA VERMELHA A.

2 SONHO DA SALA VERMELHA B. 3 SONHO DA SALA VERMELHA C.

PENG SHI WEI 4 PAPOULA. 5 CHU YUAN, ANTIGO POETA CIDNJ1:S.

TEATRÔ

6 REGIÃO MONTANHOSA RICA DE ACONTECIMENTOS.

É8PANHA I

~t;(

EXPOSiÇÃO ORGANIZADA PELA DIREÇÃO GERAL DE RELAÇõES CULTURAIS DO MINISTaBIO DE ASSUNTOS EXTERIORES. MADRID.

COMISSARIO: LUIS GONZALEZ ROBLES

Áresentamos um projeto de Teatro Ambulante especialmente idealizado para ter grande mobilidade, composto por cobertura e plataforma com estruturas desmontãveis que permitem uma mon­tagem e desmontagem rapidlssimas. A cobertura cupular, dob:lâvel, de 32 metros de luz e 11 de flecha apoiada em seis pontos de seu contorno, proporciona um espaço coberto livre de 900 metros quadrados e comporta 600 espectadores. Todo o teatro é montado em uma plataforma de encaixe da qual de­rivam os diferentes tablados ou cenãrios para a representação dos atores. O autor deste Teatro Ambulante é o aluno de 4.0 ano da Escola de Arquitetura de Madrid, D. Emilio Pérez Pifiero (1935).

EMILIO PEREZ PIfi'ERO (193S) 1 TEATRO AMBULANTE.

452

ESTADÓS UNÍDOS

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA UNITED STATES INFORMATION AGENCY, WASHINGTON.

O TEATRO NOS E.U.A.

A mostra sôbre a técnica e a nova arquitetura teatrais nos Estados Unidos ilustra o desenvolvimento ocorrido nas novas, extremamente pesquisadas técnicas do palco nos Estados Unidos. Antigamente, a emprêsa teatral norte-americana, na maioria dos casos, era constituída por companhias de atores que possuiam seus próprios teatros, ou percorriam os espaços extensos do pais, armando tendas. Algumas companhias, há uns cem anos atrás, tinham barcos flutuantes chamados "showboats", com lugar para se exibir e morar, que eram rebocados nos grandes rios, de uma cidade para outra. A medida que a expansão, em direção ao oeste, trazia no seu rastro novas grandes cidades, construiam­se novos teatros. Alguns desses teatros podiam sustentar suas próprias companhias. Outros eram utilizados por grupos itineran­tes de artistas em programas regulares chamados "circuits". A medida que as cidades cresciam, a construção de novos teatros tornava-se dificil e dispendiosa. Certas companhias não mais achavam o espaço suficiente para a multidão de coisas de que necessitavam, para o programa de uma temporada. Gradativa­mente, com a eclosão do "vaudeville" e, mais tarde, do cinema, o número de teatros diminuiu. Hoje, a totalidade da produção teatral profissional nos Estados Unidos consiste em companhias que se reunem para uma única grande produção alugando teatros onde se achassem, e levando consigo tudo quanto precisassem: cenários, costumes, equipamen­to elétrico, até mesmo panos de boca, cenas especiais com pla­taformas circulares, etc. Uma companhia destas levava certo tempo para reunir todos os apetrechos e ensaiar. Em seguida, fazia uma prjmeira experiência com o público nUma das pe­quenas cidades perto de Nova York. Mais tarde, arrendava um teatro por tempo prolongado. Se bem sucedida, continuava em Nova York durante anos - às vezes cinco ou seis anos, como no caso de "My Fair Lady". Durante êste tempo, a companhia podia ter que mudar de um teatro para outro, necessitando cada vez

'1'EATRÔ

irtsta1ar por completo seus equipamentos. Continuando seu curso em torno do cubo de roda que é Nova York, o mundo do teatro comercial dos Estados Unidos, uma produção que tem sido par­ticularmente bem sucedida, continua na forma de uma ou mais companhias itinerantes, cada qual uma cópia da primeira pro­dução, que percorrerá os Estados Unidos durante anos. Da necessidade de se dispor de teatros que apresentassem faci­lidades de transformação, resultou um desenvolvimento de técni­cas teatrais de extraordinária flexibilidade. Algumas destas técni­cas são ilustradas, nesta exposição, por meio de filmes toma­dos durante as representações, das produções de maior sucesso atualmente representadas em Nova York. É a primeira vez que se tem permitido filmar a produção teatral de Nova York, e isso foi feito especialmente para a Bienal de São Paulo. No teatro comercial de hoje, o velho cenário sem relêvo, recor­tado, tendo como fundo um pano pintado, foi substituído por en­genhos notáveis, tais como o uso de plataformas giratórias du­plas, ao mesmo nível do palco que, durante um breve apagar das luzes produz rápida retirada de um cenário completo, e, fa­zendo rodar as duas outras metades, apresenta outro no mesmo lugar, ajustando as duas metades uma com a outra, de maneira a formar uma esmerada cena tridimensional. Slmultâneamente, um, dois ou três panos caem em determinados lugares. Esta habilidade de recompor o palco, num abrir e fe­char de olhos, acelera, consideràvelmente, a marcha de uma produção. As vezes, o cenário é projetado de maneira a se des­dobrar no palco. Em outros casos, elementos separados de uma cena são reajustados às pressas com o uso de carros de palco, e apanhados por luzes. Em caso de necessidade, diversas técni­cas similares são empregadas, simultàneamente, com grandes efeitos de luz, proporcionando quadros lindos e dramáticos. En­quanto estas técnicas são úteis às produções dramáticas, a sin­gular contribuição dos Estados Unidos no desenvolvimento da comedia musical tem encorajado obras de evolução rápida, pelo emprêgo de métodos de apresentação sempre novos. O têrmo "comédia musical" deve ser considerado no seu sentido clássico. Muitas lindas comédias musicais, por exemplO, são apresentações dê biografias de personagens reais tratadas de maneira ativa de modo a criar uma caracterização, por meio de canto e música, e também puro drama. Elas são assim mais estreitamente aparentadas à ópera de que à opereta, mas pos­suem a vantagem de ser tratadas numa linguagem que é 1men-

454

TEATRO

samente atraente. Tão bonita música de tais obras tem enrique­cido a vida musical dos Estados Unidos e é, frequentemente, in­cluida nos programas das principais orquestras sinfônicas do pais. A comédia musical é uma forma de arte que os Estados Unidos têm exportado com sucesso para muitos outros países. A procura, cada vez maior, de obras mais apuradas, tem tido seu efeito nos campos aparentados ao projeto cênico, principal­mente nos costumes e na iluminação dos palcos. Hoje, os costu­mes, vistos sob uma iluminação brilhante, em cenários apurados, devem ser feitos de tecidos da melhor qualidade, emprestando maior riqueza às obras. A iluminação teatral tem conhecido pro­gressos espantosos, particularmente bem acolhidos por terem li­vrado o palco, o teatro, e os atores, das restrições da ilumina­ção antiquada, que era volumosa e pesada. Outrossim, era ne­cessária tão grande aparelhagem que a área efetiva de apresen­tação ficava consideràvelmente reduzida. Hoje, com nova volta­gem reduzida, lâmpadas de alta luminosidade e formas radical­mente novas, os palcos, nos Estados Unidos, não mais precisam ocultar com panos os pesados aparelhos de iluminação. Hoje, os palcos são abertos em tôda sua altura com iluminação que é incomparàvelmente melhor que antes, e completamente contro­lada. É notável o fato de, os filmes coloridos, exibidos nesta exposição, terem sido apanhados com a iluminação existente no palco, o que dá uma medida da claridade e da eficiência das novas técnicas. O controle das luzes, também, tem sofrido vastas mudanças. Os velhos, complicados e perigosos paineis mais escuros, são hoje substituidos por consolos do tamanho de uma mesa, em que os controles eletrônicos permitem não apenas a ajustagem indivi­dual de cada lâmpada no palco, mas um sistema de pré-ajustagem durante os ens.aios, de modo que, durante a representação, um sistema de memoria, dentro do consolo, permite ao operador reproduzir, exatamente, as centenas de ajustagens diferentes de luzes, nos momentos oportunos. Muitos destes radicais progressos nas técnicas do teatro são o resultado de experiência e estudo que constantemente prosseguem no número crescente de teatros, que estão sendo construidos por universidades e centros civicos por todo o país, nos Estados Unidos. Estes teatros representam, em sua arquitetura, total­mente, novas separações das construções de estilo antigo. Alguns podem ser reformados para acomodar grande ou pequeno audi­tório conforme foi desejado. Outros, como o teatro Loeb da Uni-

TEATRO

versidade Harvard, vistos em nossa exposição, têm bancos de assentos sôbre rodas e plataformas móveis, e podem ser reajus­tados, para vários tipos de apresentações - proscênio, palco com plataforma, teatro de arena. O grande interêsse nestes novos teatros é ilustrado por uma sucessão de premios, oferecidos pela Fundação Ford a equipes de notáveis arquitetos e projetis­tas; as maquetes, resultantes destes premlos, serão vistas na exposição dos Estados Unidos na secção estereoscópico. Um dos mais novos teatros dos Estados Unidos, projetado por Frank Lloyd Wright, para o Community Center em Dallas, Texas, é

estudado, det'alhadamente, num filme desta exposição. Aqui p0-

dem ser vistos novos sistemas radicais de máquinas teatrais por meio de controles eletrônicos e guinchos elétricos sincrôni­coso Um único operador controla todo o movimento dos cenário, pano, e plataforma giratória gigante, num simples toque. Este sistema, naturalmente, permite que se construam teatros sem as antigas, dispendiosas e pesadas estruturas de telhado projeta­das para receber o pêso dos cabos, suportes, e cenários.

O maior complexo teatral do mundo está sendo construido numa área de três quadras na Cidade de Nova York. O Centro Lincoln para as Artes Teatrais conterá um novo Teatro Lírico Metropo­litano, sala de concêrto, um teatro de repertório, um teatro de dança, uma área para concertos ao ar livre, a Juilliard School of Music, e um museu-biblioteca. Nossa exposição inclui uma grande maqueta de um primeiro estudo do Centro Lincoln, junto com detalhes das construções e interiores. Na secção estereoscó­pica, pode ser vista a presente construção deste colossal em­preendimento.

Em tôda parte, nos Estados Unidos, centros cívicos stmfiares, embora menores, concretizando novas idéias aplicadas à arte an­tiga da técnica teatral estão sendo construidos; êstes estão fa­zendo reviver as companhias de repertório, e em muitos casos estão acrescentando uma nova dimensão à apresentação teatral, por uma tentativa completamente nova na relação ator-auditó­rio. Hoje, o teatro nos Estados Unidos é mais vivo do qUe nunca, mais brilhante, "mais empolgante. Temos prazer em mostrar, nes­ta exposição, algumas das facetas do grande novo renascimento do teatro como o vemos nos Estados Unidos.

O Govêrno dos Estados Unidos agradece às seguintes pessoas e organizações por terem contrlbuido para esta exposição:

456

Dallas Theater Center Tony Duquette Frederick Fox Al Hirschfeld Clemens Kalischer Elia Kazan e Sra. Edward F. Kook e Sra. Centro Lincoln para as Artes Teatrais, Ino. J o Mielziner Museu da Cidade de Nova York Radio City Music Hall Oliver Smith Trans-Lux Corporation Transportation Displays, Inc.

TEATRO

e às seguintes pessoas e organizações cuja autorização possibI­litou os extraordinarios filmes das produções atuais da Broadway:

Fred Coe Arthur Cantor Robert E. Grüfith Richard Halliday Oscar Hammerstein II Moss Hart Leland Hayward Fred Hebert Liga dos Teatros de Nova York, Inc. Alan Jay Lerner Herman Levin Frederick Loewe David Merrick Edward padula Harold Prince Richard Rodgers Dore Scb~ry Roger L. Stevens Sindicato do Teatro Sindicato dos Atores de Cinema Associação dos Direitos dos Atores Sindicato Americano de Atores Musicais

TEATRO

AssocIação dos Diretores e Agentes da Imprensa Teatral União Protetora Teatral N.o I, LA. T.S.E. Mecânicos de Estúdio CinematográfIco Local 52, I.A.T.S.E. Fotografos InternacIonal das IndustrJas Clnematogrãf1cas. Local 644, LA.T.S.E. Musicas Associados de Nova York, Local 802. União dos Artistas Cênicos, Local 829.

• aOi artistas que figuram nas produções fümadas.

TEATRO

FRANÇA

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELA ASSOCIAÇAO FRANCÊSA DE AÇÃO ARTíSTICA, PARIS.

COMISSÁRIO: FÉLIX LABISSE

JACaUES NOEL

Jacques Noel, nascido em Paris em 1924, pode ser considerado como um dos melhores decoradores de teatro de sua geração. Seu gôsto pelos tons ensurdecidos, as arquiteturas, esqulsita­mente, realistas, o "trompe l'oeU" impecável e os detalhes extra­vagantes, fazem, de seus cenários, lugares muito insólitos, onde o verdadeiro se mistura ao imaginário para criar uma espécie de poesia lancinante e irremediável.

Jacques Noel, perito em maquinarla, renova, reinventa os antigos truques e descobre novos. Seus cenários mexem-se, deslizam, afastam-se, aproximam-se, sobem, desaparecem. Têm-se tornado Atores, sistema que tenho sempre defendido e empregado no teatro, estando persuadido de que os movimentos dos cenários, bem regulados, têm sÔbre o espectador efeito ffsico considerável. Jacques Noel tem decorado quase todos os espetáculos de Ionesco e do mímico Marceau e numerosas peças, em particular "Peri­eles" de Shakespeare, "A Pequena Mollêre" de Jean Anouill, "La Tosca" na ópera, "Caméléopard", bailado de Henri Sau­guet, peças de Adamov e Beckett, o "Conto de Inverno", em Strafford, etc., etc.

A principal preocupação de Jacques Noel, homem de teatro, é a de servir o texto e achar sua atmosfera com o máximo rigor possível.

Félix Labisse

TEATRO

cenários

"TUEUR SANS GAGES", de Ionesco. Théãtre Récamier. 2 "PIERROT DE MONTMARTRE", Companhia Mlmlca

MareeI Marceau. Théâtre Sarah Bernhard. 3 "ANTIGONE", de Jean Cocteau. St. MaIo, ao ar livre. 4 "UN BEAU DIMANCHE DE SEPTEMBRE", de Ugo Bettl.

Théãtre de l' A telier. ~ "AMÉDÉE OU COMMENT S'EN DÉBARASSER", de

Ioneseo. Théâtre de BabyIone. 11 "A QUOI REVENT LES JEUNES FILLES", de A. de

Musset. Comédie Française. 7 "LA PETIT MOLIERE", de Jean Anouilh. Théãtre de

France. 8 "L'ANNÉE DU BAC", de J. A. LacoUl"l. Théãtre

Edouard VII. 9 "LES OISEAUX DE LUNE", de MareeI Aymée. Théãtre

de l'Atelier. 10 "O OVO", de Felicien Marceau. Théâtre de l'Ateller. 11 "IRMA LA DOUCE", de Breffort. Théãtre Gramont. 12 "ORPHÉE", de Jean Cocteau. St. MaIo, ao ar livre. 13 "OS RINOCERONTES", de Ionesco. Théâtre de France. 14 "LE CAMELEOPARD", bailado de Sauget, baseado em

Edgar Allan Poe. Coreografia de Jean Babilée. Théãtre des Champs-Elysees.

CHAPELAIN-MIDY

Chapelain-MidY é meio parisiense, meio "beauceron". Contudo seu rosto se me afigura o de um espanhol de tipo muito acen­tuado. Os olhos pretos, sublinhados por uma arcada superciliar bem desenhada, parecem ser os de um pintor que olhou para o sol e as paisagens do sul. No entanto, Chapelain-Midy, em tôdas as suas telas: paisagens ou naturezas mortas, é o homem do equilíbrio na luz, nas côres, na composição; o que eu chamaria de um justo meio têrmo da inspiração. Não cabe a mim falar aqui, dêIe, no plano pictórico; outros o têm feito muito f,oeqüentemente; entre êIes René Huyghe, Jean Cassou, Giono, Guehenno, cuja competência na matéria é para êle o mais seguro testemunho.

460

TEATRO

Hoje, quero lhes falar de Chapelaln-Midy "decorador de teatro", em minha qualidade, também, de cenógrafa. O conjunto de maquetas e de indumentária que quis nos confiar para esta ter­ceira Bienal quase não precisa de comentários, por ser tão variado e inspirado por obras diversas.

O estilo de seus esboços, que refletem bem a mesma mlio, leva­me a dizer que Chapelain-Midy representa, para mim, o artista do XVIII século, no que êste têrmo tem de mais nobre e de mais "grande século". "Les Indes Galantes", "La Flute En­changée", "Le Soldat et la Sorciêre", parecem ter satisfeito com­pletamente sua inspiração.

O grafismo preciso de suas maquetas, junto à riqueza de seus "coloridos" e ao arrojo que os caracteriza, fazem dêle o deco­rador de teatro ideal das grandes obras, tanto para o artifice que executa os trajes, quanto para o espetáculo em si a que traz elemento preponderante.

Bernard Champigneulle disse a seu respeRo: ..... Hã nele uma espécie de delicadeza de espirito, uma certa aristocracia, que não mais são coisa corrente, que não se ensinam mais, e que o afastam por instinto de qualquer vulgaridade da imagi­nação ou do pincel".

Esta frase parece-me resumir o que procurei dizer acêrca déste artista digno das mais altas tradições francesas, numa arte em que é difícil não fazer concessões ao vulgar e à facilidade.

Suzanne Reymond

figurinos

"A FLAUTA MAGICA", de Mozart. Théâtre National de rOpera.

2 "MARlON", de P. Wissmer. Théâtre de rOpéra-Comlque.

3 "LES INDES GALANTES", de Rameau. Théâtre National de l'Opéra.

4 "GINEVRA", de M. Delannoy. Théâtre de l'Opéra _ Comique.

TEATRO

5 "LE SOLDAT ET LA SORCURE", de A. Salacrou. Théâtre Sarah-Bernhard.

6 "LES CAPRICES", de Cupidon. Bailado de James Lotteth. Théâtre National de l'Opéra.

SALA DAS ESCOLAS

D edimos a alguns alunos, das quatro grandes Escolas de Arte

de Paris, para compor, cada um, um cenário e três trajes, para "A NOITE DOS REIS" de Shakespeare.

---_ .. ~~~~ :S:sses trabalhos, especialmente executados para a Terceira Bienal do Teatro de São Paulo, testemunham a diversidade de invenção dêstes jovens pintores-decoradores, que trabalham na Escola Na­cional Superior de Belas-Artes, na Escola Nacional Superior das Artes Decorativas, no Colégio Técnico de Arte Aplicada e no Centro de Arte Dramática.

Estamos apresentando aqui êstes trabalhos que poderão ser, para alguns, o inicio público de uma brilhante carreira.

ECOLE DES BEAUX-ARTS Monique Journod, Jacques Very, MIle. MalWuvrier, do Atelien Chapelain - Midy; Therese Dufresne, M.L. Khazen, do Ateller Souverbie. 20 desenhos.

ECOLE DES ARTS DECORA TIFS Ariadne' Gastambide, Helga du Mesnil, Adelee, Roland Deleu, Ben Swildens. 16 desenhOs.

ECOLE DE LA RUE DUPERRE Françoise Schiet, DanieIle Guibert, Odile Coffinet, Denise Benedetti. 16 desenhos.

CENTRE DE LA RUE BLANCHE Toinette Dinetty, J. Pierre Barlier, Catherine Rebeyrole, Roberto Moscoso. 16 desenhos.

462

TEATRO

OS GRANDES ANIMADORES DE TEATRO

N"sso dicionirio Larousse define o verbo "amar" por: "Dar a vida, dar a fôrça, o vigor". Os trabalhos que reunimos nesta secçãl> parecem ilustrar, em sua atividade teatral, esta bela defi­nição.

Qual papel mais belo que o que consiste em montar, apresentar e fazer conhecer a todos os públicos, as obras dramiticas, desde a tragédia antiga às obras de vanguarda, passando pelos grandell clãssicos? São estas as finalidades que levam por diante com fervor "La Comédie de Saint Etienne", "La Comédie de L'est", "Le Théãtre de la Cité de Villeurbanne". Seus animadores, Jean Daste, Hubert Gignoux, Roger Planchon, escolheram nossas pro­vincias. Mas quão importante e vãlida é sua obra, pois nela inserem sua persinalidade, sua inteligência, suas equipes de téc­nicos e de artistas I

Desde sua criação, o teatro vive, existe, se ativa em nossas cida­des com a mesma intensidade que na capital. lt o mais belo cumprimento que a êles podemos expressar.

Quanto aos elementos confiados por Jean-Louis Barrault (para o Théâtre de France-Odéon) que pensa estar ainda em Paris quan­do estã no Brasil, por Jean Vilar (para o Teatro Nacional Popu­lar) igualmente um habitual visitante da América do Sul, não é mais questão de os apresentar aqui aos freqüentadores da Bienal. Suas criações bastam por si sós.

Enfim, os painéis que dedicamos à Opéra e à Comédie Franç.aise, os primogênitos dêste conjunto, fazem-nos desejar que, os visi­tantes, ao olhar suas maquetes, ao ler seus programas e seus cartazes, saberão, neles, encontrar a prova de uma atividade permanente, de um traablho de equipe, que nos traz sempre re­petições e criações.

OP:E:RA 1 "O LAGO DOS CISNES", de Tchaikovsky. Cenirios e

figurinos de Bouchêne.

2 "CARMEN", de Bizet. Cenários e figurinos de L. de Nobili.

3 "LA TOSCA", de Puccini. Cenirios e figurinos de J. Noel

'ttATAO

COMtDIE FBANÇAISE 4 "RUY BLAS", Qe Victor Hugo. Cenários e figurinos

de L. de NobiU. li "POLYEUCTE", de Oonneille. Cenários e fiiUrinos de

R. Harth. 6 "LE PLAISIR DE ROMPRE", de Jules Renard. Cenários

e figurinos de F. Ganeau. 7 CARTAZES. Espéculos de Jules Renard, Ruy Blas, Po­

lyceucte, 1960.

THÉATRE DE FRANCE-ODEON 8 "T1I:TE D'OR", de Ciaudel. Encenação em 1 caderno. De­

senhos de André Masson. Cartaz. 9 "JULIO CESAR", de Shakespeare. Cartaz e 1 livro com

a encenação. 10 "OS RINOCERONTES", de Ionesco. Encenação em 1 ca­

derno. Cartaz.

T.N.P. (Teatro Nacional Popular) 11 "A RESISTtVEL ASCENCAO DE ARTUROUI", de Bertolt

Brecht. Desenhos de Acquart. 12 "TURCARET", de Lesage. Desenhos de SingJer. 13 "ANTIGONE". Desenhos de Singier.

CON1:DIE DE L'EST 14 DOCUMENTAÇÃO. Programas, fotografias etc.

COMtDIE DE SAINT ETIENNE 15 DOCUMENTAÇÃO. Programas, fotografias etc.

THÉÂTRE DE LA CITÉ DE VILLEURBANNE 16 DOCUMENTACAO. Programas, fotografias etc.

464

'tEATltO

IUGOSLAVIA

EXPOSIÇAO ORGANIZADA PELA COMISSÃO PARA AS RELAÇÕES CULTURAIS COM O EXTERIOR. BELGRADO.

COMISSÁRIO: ALEKSA CELEBONOVIC

A representação de "L'OTAGE", de Brendan Blen, fOl-i!nce­nada pelo Teatro dramático Iugoslavo de Belgrado; em feve­reiro de 1961, sob a direção do jovem Miroslav Belov1c. Para a cenografia, o jovem diretor Belovlc teve a colaboração de Peter Pasic, até aquela data quase desconhecido pelo público de Belgrado. Nascido em Belgrado, o jovem cenógrafo Palie trabalhou varios anos em Pristina, pequena cidade de provincla, cujo teatro apenas começava a afirmar-se. O espetáculo repre­sentado em Belgrado, e do qual quizemos dar uma demonstração na Bienal de Arte Teatral (ou na Bienal de TeatrO') em São Paulo, revelou tais qualidades visuais que resultou imperaUva a sua escôlha para esta ocasião. No instante em que, pela primeira vez, ergue-se a cortina e no qual, segundo todos os principios da tradicional técnica teatral e da lógica do desenvolvimento dramático, espera-se que o es­pectador se introduza, sucessivamente, no conteúdo da obra, êle já se encontra diante de uma cena inacreditávelmente sugestiva. Enquanto o palco gira mostrando diferentes mas semelhantes partes do bordel no qual se desenvolve a ação dramática, e, en­quanto os personagens se movem ao ritmo de uma musica de dansa, sôbre' a cena e em tômo dela, momentaneamente, no es­paço de alguns segundos, forma-se um tal ambiente de tensão que o espetáculo, no seu sentido estritamente visual, adquire uma nova caracteristica de dinamismo e de duração. Perfeitamente adaptada à idéia básica do escritor, e submetida ao audacioso. ritmo do diretor, êste empreendimento cênico não poderia lograr êxito se o cenógrafo Pasic não tivesse encontrado uma feliz solução teatral, no espirlto do moVimento e da dura­ção. juntamente com a continuidade estilistica e rítmica.

Aleksa Celebonovio

TEATRO

.PET AR PASIC 1 "L'OTAGE", de Brendan Bien. Théâtre Dramatique, Bel­

grado, 1961. Maqueta.

cenários e figurinos

ZUKO DZUMHUR 1 "LE SUSPECT", de Branislav Nusié.

MAX KAVCIC 2 "L'AMOUR DES TROIS ORANGES", de Prokoflev.

DUSAN RISTIC 3 "BALADE SUR LA LUNE VAGABONDE", de Dusan Radic.

466

TEATRO

JAPÃO

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO KOKUSAI BUN­KA ,SHINKOKAI (SOCIEDADE PARA AS RELAÇõES CUL TURAIS INTERNACIONAIS), TóKIO.

COMISSARIO: KENJIRO OKAMOTO

SHIZUKO KATATANI (1920) 1 "DOJOJI: DANÇA KABUKI". Osaka Sankoi, Hall, 1948.

Quimonos e fotografias .

TEATllO

PARAGUAI

EXPOSIÇAO ORGANIZADA PELO MINISHRIO DA EDUCAÇAO, ASSUNÇAO.

HERMANN BRUNO GUGGIARI (1924) "A RAPOSA E AS UVAS", de Guilherme Figueiredo. Teatro Municipal, Assunção, 1959. Desenhos e maqueta.

468

TEATBO

TCHECOSLOVAQUIA

EXPOSIÇAO ORGANIZADA PELO INSTITUTO DE TEATRO EM PRAGA, MINISttRIO DA CULTURA, E COMISSAO PREPARATIVA PRE.SIDIDA POR SVA­TOPLUK STEPÁNEK.

COMISSÁRIO: DR. JIRI KOTALfK

Presidente: Svatopluk Stepánek: Secretária: Mila Va­nická: Membros: Ivan Bednár, Jaroslav Eliásek, Eng. Arq. Miroslav Kouril, Jaroslav Kríz, Dr. Jilka Pusová, Jan Sládek, Dr. Eva Soukupová. Comissário geral da expo­sição: Dr. Jirí Kotalík. Redator do catálogo: Dr. Vladimír Jindra. Arquiteto da exposição: Arq. Vladimír NyvlL Comissão organizadora: Dr. Vladimír Jindra, Dr. Jirí Kolalík, Zbynek Kolár, Vladimír Nyvlt, Svatopluk

Stepánek, Adolf Wenig, Jaroslav Kríz.

A cenografia checoslovaca foi apresentada, pela prdmeira vez, ao público brasileiro, na 11 Bienal de Teatro, em São Paulo, no ano de 1959. O juri internacional outorgou-lhe, então, dois dos prê­mios principais - a medalha de ouro Presidência dos Estados Unidos do Brasil, destinada ao pais melhor representado, e a medalha de ouro Ministério da Educação e Cultura, para melhor cenógrafo estrangeiro. Frantisek Troester, um dos me1l}ores ce­nógrafos chflCoslovacos, foi quem obteve essa distinção. A ex­posição tinha por objetivo mostrar ao público brasileiro, em 290 trabalhos, os principais momentos da nossa cenografia mo­derna, e a contribuição pessoal de 38 artistas, entre os quais Vlastislav Hofman, Frantisek Tichy, Jan Sladek, Frantisek Mu­sika e Karel Svolinsky. Recordamos seus nomes porque muitos dêles aparec<:m também nesta nova exposição da cenografia che­coslovaca, na 111 Bienal do Teatro.

Se a exposição passada consistia num resumo retrospectivo dos anos de 1914 a 1959, a atual é dedicada à cenografia contempo­rânea, com seus problemas. De que problemas se trata? Pense-

TEATRO

mos que são dois principais: situação plástica da pessoa dra­mática no lugar que lhe pertence em todo o quadro, e solução das relações entre os meios modernos da técnica e os elementos plásticos da cena. Lançamos, propositadamente, êsses dois pro­blemas, apesar de parecerem opostos, porque cremos - e a prá­tica atual do teatro confirma nossa opinião - que seu denomi­nador comum é o Homem. Todos os acontecimentos do teatro desenrolam-se sempre à sua volta. Principalmente hoje, quando no teatro não se cogita apenas de mera imaginação, mas sim da vida múltipla, ainda mais real do que aparenta na própria reali­dade. Afigurou-se-nos necessário fazer essa pequena introdução sôbre a concepção checoslovaca, antes de vos convidar a visitar a sala.

Abrimos a exposição com uma série de figurinos. Não se trata de uma retrospectiva, como à primeira vista parece, visto que algumas das obras são de artistas já falecidos (Josef Capek, Josef Lada) ou de artistas que hoje não encontram em atividade (Vlastislav Hofman, Frantisek Tichy). Trata-se de um documen­to da tradiç.ão viva, o qual demonstra como, atualmente, se desenvolvem tendência artística, vistas pela tradição de um ponto de vista formal e de conteúdo. É possível encontrar essas rela­ções entre a pequena caricatura de Josef Capek, o eleito monu­mental e dramático de Vlastislav Hofman, ou entre os desenhos de Lada, inspirados na criação popular, e as obras de Adolf Wenig, Jiri Trnka, Karel Svolinsky e Irena Nyvltova, Jiri Janecek, Jan Kropacek e outras, se quisermos citar representantes da mais nova geração.

Porém, não se trata sômente de cumprimentos de tarefas, problemática foi aperfeiçoada durante quase meio século. cura-se também, de ampliá-las, aprofundá-las. Chamamos, particular, a vossa atenção para a obra de Adolf Wenig, cada no fim da· primeira parte da exposição.

cuja Pro­

nesse colo-

Adolf Wenig trabalha para os teatros municipais de Praga, conti­nuamente, desde o ano de 1939, e com os seus dois principais diretores, O. Ornest e K. Svoboda, criou um novo método de trabalho. A sua base é muito simples: Wenig desenha para 8

maioria das peças a indumentária e o cenário. O guarda-roupa é parte inseparável da decoração. Elabora-o em harmonia com o tom dramático, de maneira detalhada e impressionista na sua primeira fase, se pode utilizar êsse têrmo para aproximar o leitor da expressão ótica dos estudos iniciais, de onde surgem a forma final da figura dramática, as côres do vestuário e sua execuç,ão

470

TEATRO

técnica, A resposta mais exata fornece-a a própria obra de Wenig, no cenário e na indumentária para as peças "A casa de Bernarda Alba", de Garcia Lorca; "Noite de Reis", de Shakes­peare, "0 jôgo do amor e do acaso", de Marivaux, e em outros. A segunda parte da exposição checoslovaca é dedicada à obra de Josef Svaboda, responsável pelas montagens do teatro Nacio­nal de Praga. O Teatro Nacional, que tradicionalmente se en­contra à frente da arte cênica checoslovaca, principalmente no que se refere ao elemento plástico das encenações, tornou-se, sob a direção de Josef Svoboda, experimental, no verdadeiro sen­tido da palavra, apoiado na produção pela técnica mais moderna. Mas com isso não queremos dizer que a técnica diminua ou torne o homem abstrato em cena. Ê a técnica que auxilia a idéia do dramatUl·go a ser transmitida ao público, por meio do ator. Num único princípio se reunem tôdas as encenações de Svoboda - cinética, cinética de luz, de côres, de quadros proje­tados e mobiliário. Cinética que desprende a ação do conteúdo, destaca o seu ritmo e multiplica a intensidade dramática. Para explicar êsse princípio, já não é suficiente um quadro pintado, mas é necessário juntar-lhe a execução, modêlo mecanizado, e em muítos casos um outro meio novo, não muito utilizado em exposições - o filme. Só dessa maneira é possível aproximar o visItante, embora com prejuizo do ponto de vista artístico, dos valores plásticos e emocionais que caracterizam a obra de Svo­boda. Porque são valôres que emergem da obra cênica, consi­derada como instrumento específico, valôres manifestados por meios próprios da arte plástica, desconhecidos na pintura, na escultura e na arquitetura.

JOSEF CAPEK Como escritor e pintor participou, principalmente na década de vinte, da formação do perfil característico do teatro checoslovaco. Nasceu a 23 de março de 1887, em Hronov, e morreu em 1945, em Belsen. Com seu irmão Karel Capek, trabalhou numa série de encenações para o Teatro Municipal de Praga, no bairro de Vi­nohrady, e mais tarde colaborou com os Teatros Nacionais de Praga e de Brno, nas montagens de suas próprias peças e numa série de textos do repertório mundial.

"HISTóRIAS DA RAPOSA MATREIRA", de L. Janacek. Teatro Nacional de Praga, 1925. Direção de F. Pujman, regência de O. Ostrcil, cenografia de J. Capek. Figurinos para: Galinha; Cavalo; Galo; Pintos; Galo. 5 fotografias; 3 delienhoi coloridos, 30 x 20; 2 aquarelas, 30 x 22.

TEATRO

2 "O BURGU:tS FIDALGO", de Moliêre. Teatro Nacional de Praga, 1926. Direção de K. Dostal, cenografia de J. Capek. Figurinos para: Nícote; Corielle; Dançarina; Dan­çarino. 4 fotografias; 4 aquareals, 31,5 x 22.

VLASTISLAV V. HOFMAM Fundador da moderna cenografia checa, nasceu a 6 de fevereiro de 1884, em Jicin. Colaborou principalmente com os diretores K. H. Hilmar e K. Dostal para os Teatros Municipais de Praga e para o Teatro Nacional de Praga, nos quais CrIOU, a partir de 1919, mais de 400 obras. Trabalhou tamoém para vários outros teatros checoslovacos e já em 1924 mereceu, pelas suas realiza­ções, o Prêmio Estatal. Nos anos de 1925 e 1937 ganhou Medalhu de Ouro das Exposições de Paris e, em 1941, na 'l'rienal de Milão, mereceu também a Medalha de Ouro.

3 "O NOIVADO DE Pll:LOPS", de J. Vrchlicky - Z .Fibich. Teatro Nacional de Praga, 1923. Direção de K. H. Hilmar, regência de O. Ostrcil, cenografia de V. Hofman. Figuri­nos para: Hipodãmia; Oinonao; Dançarino e Dançarina, "croquis", técnica mista, 33,5 x 18; 2 aquarelas, 25,5 x 37,5 e 22,5 x 36.

4 "RECONCILIAÇAO DE TANTALO", de J. VrchIicky -Z. Fibich. Teatro Nacional de Praga, 1925. Direção de V. Novák, regência O. Ostrcil, cenografia, V. Hofman. Figurinos para: Tântalo. "Croquis", técnica mista, 32,5 x 16,5.

5 "O GALO CANTOR", de Rostand. Teatro dos Nobres de Praga, 1927. Direção de V. Novák, cenografia de V. Hof­mano Figurinos para: Peru. Pastel, 30 x 20.

6 "REI LEAR", de Shakespeare. Teatro Nacional de Praga, 1920. Direção K. H. Hilmar, cenografia, V. Hofman. Figu­rinos para: Goneril; Regan; Cordélia. Desenho a nanquim, 37,5 x 19,5.

JIRI JANECEK Nasceu a 9 de agôsto de 1932, em Plzen. Estudou especialmente pintura e comeÇ;Ou a trabalhar como responsável pelas montagens do Teatro da Morávia Setentrional de Sumperk, no ano de 1952. Seis anos mais tarde, ou seja, em 1958, passou a exercer a mesma função no Teatro Rokoko de Praga. Atualmente colabora em vários teatros de P"raga, Plzen e Bratislava.

7 "A GRA-DUQUESA DE GEROLSTEIN", de Offenbach. Teatro J. K. Tyl de Plzen, 1959. Direção de V. Kutilek, regência de J. O. Karel, cenografia de J. Janecek. Figu­rinos para: Carlota; Amélia. 2 aquarelas, 29 x 15.

472

TEATRO

8 "MAMZELLE NITOUCHE", de F. Hervé. Teatro J. K. Tyl de Plzen, 1959. Direção de J. Kutilek, regência de J. O. Karel, cenografia de J. Janecek. Figurinos para: De­nise; Dançarina de Cancam. 2 aquarelas, 30 x 15.

9 "PERDAO, OVO", de M. Lipinsky. Teatro de Pantomima de Praga, 1959. Direção de M. Lipinsky, cenografia de J. Janecek. Figurinos para: Arlequim: O Doutor. 2 aqua­relas, 28,5 x 15.

10 "TARTUFO" de Moliêre, adaptado. Teatro Rokoko de Praga, 1960. Direção, D. Vostrel, cenografia de J. Janecek. Figurinos para: Lucas de st. Etlenne: A Alta Sociedade. 2 aquarela, 29 x 15 e 29,5 x 20,6.

NINA JIRSIKOVA Nasceu a 6 de fevereiro de 1910, em Praga. Foi aluna de :1. Ni­kolské e :1. Jencik, trabalhou como bailarina e coreógrafa desde 1926 em muitos teatros checoslovacos, principalmente no Teatro Libertado, no Teatro Nacional e no Teatro E. F. Burian D 34, para os quais desenhou também alguns cenãrios e figurinos.

11 "SUlTE POPULAR", de E. F. Burian. Teatros D 34 de Praga, 1957. Direção E. F. Burlan, coreografia N. :1irslcovã, cenografia V. Nyvlt. Figurinos para: Fantasmas. "Cro­quis", técnica mista, 27,5 x 41,5.

12 "DANÇAS INSpmADAS NA MúSICA", de J. Jezek. Tea­tro D 34 de Praga, 1957. Coreografia N. Jirsikovã, ceno­grafia N. Jlrsikovã. Figurinos para: O cOro da Habenera da meia noite. "Croquis", técnica mista, 27 x 38.

ZDENK KADRNOZKOVA Nasceu a 7 de setembro de 1930, em Praga, e pertence à mais nova geração dos cenógrafos checoslovacos. Depois de terminar a Es­cola Su]:>erior de Artes e Ofícios de PraJ!a, em 1954, começou a trabalhar na confeccão da indumentãria de uma série de teatros checoslovacos, principalmente no teatro Rokoko e no Teatro Na­cional de Praga.

13 "VIAGEM A VOLTA DO MEU Cl!:REBRO", de F. Ka­rinthy. Teatro Rokoko de Praga, 1961. Direção D. Vostrel, cenografia eng. V. Zverina. Figurinos para: Menina da Pêra; Senhor da maçã. 2 colagens, 37,5 x 22,5 e 35 x 22,5.

14 "JESSIE B. SIMPLE CASA-SE", de L. Hughes. Teatro Regional Municipal de Kolf, 1959. Direção :1. Bãrta, ceno­grafia Z. Kadrnozkovã. Figurinos para: Zarita; Areia. 2 desenhos a carvão, 43 x 32,5 e 43 x 31,5.

TEATRO

JARMILA KONECNA Nasceu a 9 de maio de 1931, em MIadá Boleslav. Pertence ao grupo dos alunos do professor F. Troester na Escola de Ceno­grafia, que funciona junto da Academia de Artes Musicais. A partir de 1952 trabalhou como artista plástico no Teatro da Boêmia Setentrional, F. X. Salda de Liberec; atualmente é responsável pelas montagens do Teatro Estatal Ambulante de Praga. Cola­bora, independentemente, em muitos teatros checoslovacos, como cenógrafa e figurinista.

15 "RUSALKA", de Dvorak. Teatro Nacional de Praga, 1960. Direção V. Kaslik, regência Z. Chalabala, cenografia J. Svoboda. Figurinos para: Rusalka; Côro. 2 têmperas, 31 x 45 e 16,5 x 45.

JAN KROPACEK Nasceu a 15 de fevereiro de 1920, em Praga. Terminou, em 1939, a Escola Estatal de Gráfica de Praga e matriculou-se como aluno da Escola de Arte Dramática de E. F. Burian. Depois de ter­minar o curso, em 1941, começou a trabalhar como ator e artista plástico para o Teatro da Boêmia Oriental de Pardubice, para o Teatro Municipal de Kladno e para o Teatro Vetrnik de Praga. Depois da ocupação nazista, executou o guarda-roupa para o renovado Teatro de 5 de Maio e passou a trabalhar como respon­sável pelas montagens da Grande ópera de 5 de Maio. Após a fusão dêsse teatro com o Teatro Nacional de Praga, em 1948, permaneceu neste último.

16 "RIGOLETTO", de Verdi. rGande ópera de 5 de Maio, 1947. Direção A. Radok, regência J. Bubenicek, cenografia J. Svoboda. Figurinos para: Rigoletto; Duque. 2 desenhos coloridos a pena, 23 x 29.

17 "STE BELEZAS", de Kara-Karajev. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção e coreografia M. Kura, regência F. BeIfín, cenografia V. Heller. Figurinos para: Bela de Magrib. Desenho colorido a pena, 29 x 17.

18 "JUAN", V. Kaslik. Teatro Nacional de Praga, 1959. Dire­ção e coreografia V. Jilek, regência M. Ponc, cenografia J. Svoboda. Figurinos para: Estalajadeira e côr. Desenho a nanquim, 20 x 26.

JOSEF LADA _ Principalmente pintor e ilustrador. Nasceu a 17 de dezembro de 1887, em Hrusice; morreu a 14 de dezembro de 1957, em Praga. Ocasionalmente trabalhou para o Teatro Nacional de Praga, so­bretudo na década de trinta. Encenou algumas obras checas clás­sicas, dotando-as, pelo seu estilo de desenho, de um caráter plástico tipicamente checo. .

474

TEATRÓ

19 "TOCADOR DE GAITA DE FOLES DE STRAKONICE", de J. K. Tyl. Teatro Nacional de Praga, 1930. Direção de K. Dostal, cenografia de J. Lada. Figurinos para: Mulher Selvagem; Mulher de limpeza do hotel; Guarda; Fada. 5 fotografias e 5 desenhos a nanquim, 23,5 x 11.

IRENA NYVLTOVA Nasceu a 14 de junho de 1926, em Praga. Depois de terminar os estudos na Escola Superior de Artes e Ofícios de Praga, foi con­tratada, em 1952, como figurinista pelo Teatro D 34 de Praga. Criou uma série de figurinos para os teatros de Praga e de outras cidades.

20 "O CAÇADOR DE RATOS", de V. Dyk. Teatro D 34 de Praga, 1957. Direção E. F. Burian, cenografia V. Nyvlt. Figurinos para: Agnes; Caçador. 2 aquarelas, 24 x 15.

21 "A DÉCIMA SEGUNDA NOITE", de Shakespeare. Teatro D 34 de Praga, 1957. Direção e cenografia Bojan Stupica. Figurinos para: Belche; Conde Orsin. 2 "croquis", técnica mista, 25 x 18.

:l2 "A SAPATEIRA PRODIGIOSA", de Garcia Lorca. Teatro Central do Exército Checoslovaco de Praga, 1960. Direção de F. Stepánek, cenografia J. Gabriel. Figurinos para: Sapateira; Homem com chapéu de aba larga; Vizinha de Vermelho; Velha Carola. 4 aquarelas, 23,5 x 15,5.

MARCEL POKORNY Nasceu a 12 de março de 1922, em Kosice. Depois de terminar os estudos, abandonou a sua antiga arte, a gravura, e tornou-se figurinista, colaborando em vários teatros checoslovacos, princi­palmente no Teatro Nacional de Praga e no Teatro Estatal de Ostrava. Trabalha, como figurinista, com o arquiteto Josef Svo­boda.

23 "OTHELO", de J. Hanus. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção de J. Nemecek, coreografia J. Nemecek, regência V. Jirácek, cenografia J. Svoboda. Figurinos para: Más­caras; do 1 quadro. Têmpera, 30 x 40.

24 "RUSALKA", de Dvorák. Teatro Nacional de Praga, 1955. Direção B. Hrdlicka, regência Z. Chalabala, cenografia J. Svobod.a. Figurinos para: Corpo de bailarinos. Têmpera, 40 x 30.

25 "PRECIOSIDADES", de O. Zich. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção de L. Stross, regência de J. H. Tichy, ceno­grafia K. Bubeník. Figurinos para: Catarina e Pajem. Têmpera, 40 x 30.

TEAti\Ó

LubMtLA PNliKYNOV.Â. Nasceu a 17 de junho de 1928, em Hradec Králové, e depois de ter terminado a Escola Superior de Artes e Ofícios de Praga, come­çou a trabalhar como figurinista no Teatro Nacional Eslovaco de Bratislava.

26 "BALLADYNA", de J. Slowacki. Teatro Nacional Eslo­vaco de Bratislava, 1960. Direção M. Huba, cenografia L. Vychodil. Figurinos para: Prefeito da cidade de Hnezano, Baladyna, Kostryn e para o soldado de Baladyna. "Cro­quis", técnica mista, 33 x 43.

27 "CONTOS DE HOFFMAN", de Offenbach. Teatro Estatal de Kosice. Direção J. Kriska, regência B. Velat, ceno­grafia J. Hanák. Figurinos para: Côro. "Croquis", técnica mista, 16,5 x 45.

JAN SKALICKY Nasceu a 11 de setembro de 1929, em Joliet, EE.UU. Depois de terminar a Escola Superior de Artes e Ofícios de Praga, começou a trabalhar como figurinista na Grande Ópera de 5 de Maio de Praga. Atualmente desenha indumentárias para a maioria dos teatros checoslovacos.

28 "OTHELO", de Shakespeare. Teatro Municipal de Kladno, 1960. Direção K. Lhota, cenografia F. Skrípek. Figurinos para: Othelo. "Croquis", técnica mista, 41 x 28.

29 "LAGO DE CISNES", de Tchaikovski. Teatro da Boêmia Setentrional, F. X. Salda de Liberec, 1958. Coreografia J. Skoda, regência B. Janecek, cenografia J. Procházka. Figu­rinos para: Coro; Côro. 2 "croquis", técnica mista, 16,5 x 20 e 23 x 29.

JOSEF SVOBODA Nasceu a 10 de maio de 1920, em Cáslav. A partir de 1951, é ,o responsável pelas montagens do Teatro Nacional de Praga. Foi co-autor da Lanterna Mágica e do Poliécran para o Pavilhão Checoslovaco da Exposição Mundial de Bruxelas de 1958. Na sua obra cênica revalorizou as descobertas de vanguarda anteriores à guerra, principalmente no que se refere à cena cinética e aos efeitos de luz. Colabora com uma serie de teatros nacionais e estrangeiros. Neste ano criou o cenário para a ópera de L. Non "Intolerenza 1960", apresentada na Bienal de Veneza.

30 LANTERNA MAGICA. Estudo experimental. Direção de A. Radok, não apresentado, 1946. Reprodução de maqueta.

31 LANTERNA MAGICA. Exposição Mundial de Bruxelas, 1958. Direção de A. Radok. 3 reproduções do primeiro pro­irama; 2 estudos, técnica mista, 30 x 75.

476

32 "Á tLAuTA MA(;íék', de Mozan. Teatro Nacional de Praga, 1957. Direção de B. Hrdlicka, regência de J. Krom­bholc, cenografia de J. Svoboda. 2 cenografias do I ato. "Croquis", técnIca mista, 55 x 64. 2 cenografias do II ato. "Croquis", técnica mista, 55 x 64 e execução.

33 "O NOIVADO DO CONVENTO", de Prokofieff. Grande ópera 5 de Maio de Praga, 1947. Direção de V. Kaslik, regência de V. Kaslik, cenografia de J. Svoboda. 3 ceno­grafias do terceiro, sexto, nono quadro. "Croquis, técnica mista, 40 x 73. Cenografia do quinto quadro. Execução.

34 "CONTOS DE HOFFMAN", de Offenbach. Grande Opera 5 de Maio de Praga, 1946. Direção A. Radok, regência de K. Ancerl. 3 cenografias do primeiro, segundo, terceiro ato. "Croquis", técnica mista, 55 x 80. 3 cenografias do primeiro, segundo ato. Execução.

35 "TOSCA", de Puccini. Grande Opera 5· de Maio de Praga, 1947. Direção K. Jernek, regência J. Bubenicek. 3 ceno­grafias do primeiro, segundo, terceiro ato. Execução.

36 "RIGOLETTO', de Verdi. Teatro Nacional de Praga, 1954. Direção de L. Hrdlicka, regênciá de Z. Folprecht. 2 ceno­grafias do primeiro, terceiro ato. Execução.

37 "OTHELO", de J. Hanus. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção de J. Nemecek, regência de V. Jiracek. 2 ceno­grafias do primeiro, quarto quadro. "Croquis", técnica mista, 70 x 55.

36 "INTOLLERANZA", de L. Nono. Teatro La Fenice de Veneza, 1961. Direção de V. Kaslik, regência de B. Ma­derna. 2 cenografias do primeiro, segundo ato. "Croquis", técnica mista, 46 x 62.

39 "SANTA JOANA", de Bernard Shaw. Teatro J. K. Tyl de Plzen, 1961. Direção de V. Spidia. Cenografia do quinto quadro. Pastel, 46 x 62.

40 "O NAVIO FANTASMA", de Wagner. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção de V. Kaslik, regência de J. Vogel. 2 cenografias do primeiro, terceiro ato. "Croquis", técnica mistã, 60 x 80.

41 "RUSALKA", de Dvorak. Teatro Nacional de Pr~a, 1960. Direção de V. Kaslik, regência de Z. Chalabala. 2 ceno­grafias do primeiro, segundo, terceiro ato. Pastel, 61 x 74. Cenografia do segundo ato. Maqueta.

ttAfttó

42 "PALlIAÇOS", de Leoncaval1à. Grande ópera 5 de Maio de Praga, 1948. Direção de A. Radok, regência de J. Bu­benicek. Cenografia da segunda parte. Execução.

43 "KOMIK", de J. Osborne. Teatro Nacional de Praga, 1957. Direção de A. Radok. 2 cenografias do primeiro, segundo ato. Execução. Cenografia do primeiro quadro, "croquis", técnica mista, 65 x 50. Cenografia básica. Maqueta.

44 "ACIS E GALATHEA", de Haendel. Direção de H. Thein, regência de R. Brock. Cenografia básica. Maquete. Ceno­grafia básica. Execução. Cenografia básica. Pastel, 46 x 62.

45 "HAMLET", de Shakespeare. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção de J. Pleskot. 4 cenografias do quinto, oitavo, décimo terceiro, vigésimo primeiro quadro. Execução. Ce­nografia básica. Maqueta.

46 "O DIA DÊLES". de J. Topol. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção de O. Krejca. 3 cenografias do terceiro, sé­timo, décimo primeiro quadro. Execução. Cenografia bá­sica. Maqueta.

47 LANTERNA MAGICA. II programa, 1960. Direção de A. Radok. 4 cenografias. Execução e maqueta.

48 "SVATOPLUK", de E. Suchon. Teatro Nacional de Praga, 1960. Direç.ão de H. Thein, regência de Z. Chalabala. 2 ce­nografias do primeiro, quarto ato. Execução.

49 "AÇÃO AIBIS", de J. Kainar. Teatro de Sátira de Praga, 1946. Direção A. Radok. Cenografia do segundo ato. Exe­cução. Cenografia do segundo ato. Desenho a carvão, 46 x 62.

50 "GAIVOTA", de Tchechov. Teatro Nacional de Praga, 1960. Direção de O. Krejca. 2 cenografias do segundo qua­dro. Execução e desenho a carvão, 46 x 62.

51 "HOJE SE PÓS O SOL NA ATLANTIDA", de V. Nezval. Teatro Nacional de Praga, 1956. Direção de A. Radok. Cenografia do segundo ato. Execução.

52 "VIAGENS DO SENHOR BROUCEK", de L. Janacek. Teatro Nacional de Praga, 1959. Direção de V. Kaslik, regência B. Gregor. Cenografia básica da primeira parte. Maqueta. 2 cenografias da primeira, segunda parte. Exe­cução.

53 "DOMINGO DE AGóSTO", de F. Hrubín. Teatro Nacio­nal de Praga, 1958. Direção de O. Krejca. Cenografia do primeiro ato. Execução. Cenografia do primeiro ato. De­senho a carvão. 66 x 50.

473

TEATRO

54 "DRAHOMíRA E SEUS FILHOS", de J. K. Tyl. Teatro Nacional de Praga, 1960. Direção de O. Krejca. 2 ceno­grafias do primeiro, sétimo quadro. Execução. 3 ceno­grafias do segundo. terceiro, sexto quadro. "Croquis", téc­nica mista, 46 x 62.

55 "LATERNA", de V. Novak. Teatro Nacional de Praga, 1960. Direção de H. Thein, regência de J. H. Tichy. Ceno­grafia do quarto quadro. Execução. Cenografia junto à tilia. Maqueta. Cenografia do quinto quadro. Pastel, 46 x 62.

56 "DALmOR", de Smetana. Teatro Nacional de Praga, 1961. Direção de V. Kaslik, regência de J. Krombholc. 3 ceno­grafias do segundo, quinto, décimo terceiro quadro. "Cro­quis", técnica mista, 62 x 46. 2 cenografias do décimo ter­ceiro, vigésimo terceiro quadro. Execução.

57 "HISTóRIA DE UM HOMEM DE VERDADE", de Pro­kofieff. Teatro Nacional de Praga, 1961. Direção de G. H. Ansimov, regênvia Z. Chalabala. 2 cenografias do segun­do, sétimo quadro. "Croquis", técnica mista, 72 x 50.

KAREL SVOLINSKY Professor da Escola Superior de Artes e Oficios de Praga. Nasceu a 14 de janeiro de 1896, em Svaty Kopesek, perto de Olomouc. Trabalha desde a década de quarenta, permanentemente, na ence­nação de peças checas clássicas e musicais-dramáticas, principal­mente para o Teatro Nacional de Praga, Teatro Estatal de Ostrava e Teatro O. Stlbor de Olomouc. Pelos seus destacados trabalhos no campo da ilustração, que é propriamente o ramo da sua cria­ção, e da arte cênica, foi proclamado, em 1956, artista emérito, e em 1961 recebeu o titulo de Artista Nacional, pelas obras reali­zadas em tôda a sua vida. 58 "TEATRO ATRAS DA PORTA", de B. Martinu. Teatro

O. Stibor de Olomouc, 1958. Direção de E. F. Vokálek, regência de I. Krejc1, coreografia de R. Macharovsky, cenografia de K. Svolinsky. Figurinos para: Colombia; Máscàras. 2 desenhos a nanquim, 61 x 43 e 45 x 66,5.

59 "SPALICEK", de B. Martinu. Teatro Estatal de Ostrava, 1960. Direção e coreografia de E. Gabzdyl, regência de B. Gregor, cenografia de K. Svolinsky. Figurinos para: Gi­gante, Sapateiro e Morte: Dorota e Carrasco: Malaba­ristas; Princesa, Rei Doente, Criado e Diabo. 4 desenhos a nanquUn, 45 x 66.

FRANTISEK TICHY Nasceu a 24 de março de 1896, em Praga. Trabalhou na década de vinte, permanentemente, para o Teatro Svanda de Praga. Mais tarde dedicou-se, sobretudo, à pintura e à gravura, e colaborou

TEATRO

eventualmente com o Teatro Nacional de Praga, com os Teatros Municipais de Praga e o Teatro D 34, como cenógrafo e figu­rinista.

60 "DON JUAN E FAUSTO", de Ch. D. Grabbe. Teatro Na Poriei de Praga, 1943. Direção de F. Salzer, cenografia de F. Tichy e F. Troester. Figurinos para: Don Octavio; Senhor Rubio. 2 fotografias; 2 aquarelas, 30 x 22.

61 "ISABEL", de H. Weisgall. Cenografia de F. Tichy. Pro­jeto não realizado, 1949. Figurinos para: Senhor de bigo­de; Dama de azul; Oficial; Bailarina. 4 fotografias; 4 aquarelas, 32 x 16,5. 34 x 21, 33 x 18,5 e 31 x 16.

62 "ROMANCE DE CIGANOS", de Garcia Lorca. Teatro D 34 de Praga, 1956. Direção de F. Stepânek e J. Grossmann, cenografia de F. Tichy. Figurinos para: Pedro; Homem; Mãe de João; Jovem cigano; Homem. 5 fotografias; 5 aquarelas, 27 x 15.

JIRI TRNKA Nasceu a 24 de fevereiro de 1912, em Plzen. li: o representante principal de filmes de desenhos animados e de marionetes che­coslovacos. Pelo seu trabalho nesse campo foi proclamado Artista Nacional. Eventualmente, trabalhou também para o teatro. Na década de quarenta fêz em colaboração com o diretor Jlri Frejka, alguns cenârios de obras clássicas checas para os Teatros Muni­cipais de Praga e para o Teatro Nacional de Praga.

63 "DRAHOMIRA E SEUS FILHOS", de J. K. Tyl. Teatro Nacional de Praga, 1960. Direção de O. Krejca, ceno­grafia de J. Svoboda. Figurinos para: Príneipe Boleslav; Príncipe Boleslav; Princesa Ludmila; Velena; Hnevsa; Tyr; Henrique I; Povo da Côrte de Boleslav. 8 desenhos a lápis de cÔr, 41 x 32,5.

ADOLF WENIG Nasceu a 28 de abril de 1912, em Praga, e a partir de 1939 e o responsável pelas montagens dos Teatros Municipais de Praga. Além das realizações permanentes para ambos os palcos dêsses teatros, trabalha para muitas casas de espetáculos checoslovaca~ como cenógrafo e, por vêzes, também como figurinista. Nesse mesmo ramo colabora com o Filme Estatal Checoslovaco e com a televisão.

64 "A CASA DE BERNARDA ALBA", de García Lorca. Tea­tros Municipais de Praga, 1946. Direção de G. Hart, ceno­grafia de A. Wenig. Figurinos para: Bernarda; Madalena; Amélia; Adela; Poneia. 5 têmperas, 40 x 25. Cenografia do segundo quadro. Fotografia; têmpera, 50 x 60.

480

TEATRO

65 "SONHO DE UMA NOITE DE VERAO", de Shakespeare. Teatro O. Stibor de Olomouc, 1959. Direção de M. Horans­ky, cenografia de A. Wenig. Figurinos para: Oberon; Puk; Titania; Grupo de gnomos; Grupo de Artesãos. 5 "cro­quis", tcnica mista, 45 x 30 e 60 x 45.

66 "A VIúVA DE VENEZA", de Goldoni. Teatro de Co­média de Praga, 1957. Direção K. Dostal, cenografia de A. Wenig. Figurinos para: Rosaura; Rosaura; Marionetta; Arlequim; Máscara; Côro. 5 têmperas, 45 x 30. Figu­rino, 35 x 65. 2 estudos da cabeça da Máscara. Escultura.

67 "NOITE DE REIS", de Shakespeare. Teatro de Câmera de Praga, 1953. Direção de K. Svoboda e J. Fiser, ceno­graf:'l de A. Wenig. Figurinos para: Belche; Bôbo Feste; Maria; Olivia; Malvólio. 5 "croquis", técnica mista, 40 x 35. Cenografia básica. Execução.

68 "GENEBRA", de Bernard Shaw. Teatro de Câmera de Praga, 1947. Direção de B. Stejskal, cenografia de A. Wenig. Cenografia básica. Execução. Figurinos para o grupo.

69 "O JOGO DO AMER E DO ACASO", de Marlvaux. Teatro de Comédia de Praga, 1959. Direção de K. Svoboda, ceno­grafia de A. Wenlg. Figurinos para: Arlequim; Isabel; Orgon; Dorante. 4 têmperas, 45 x 25. Cenografia única. Fotografia; têmpera, 40 x 60.

70 "PRíNCIPE DE MADEIRA", de Bela Bartok. Teatro Es­tatal de Brno, 1960. Direção de J. Nermut, regência de V. Nosek, cenografia V. Nyvlt. Figurinos para: Príncipe; Princesa; Príncipe de madeira. 3 têmperas, 35 x 25.

71 "O MANDARIM MARAVILHOSO", de Bela Bartok. Tea­tro Estatal de Brno, lP60. Direção de J. Nermut, regência de V. Nosek, cenografia de V. NyvIt. Figurinos para: Mandarim; Moça; Cavalheiro. 3 têmperas, 35 x 25.

72 "HIPODAMIA", de J. Vrchlicky-Z. Flbich. Teatro de J. K. Tyl de Praga, 1944. Direção de J. Plachy, regência de I. Krejci, cenografia de A. Weni~. Figurinos para: Hino­dâmia; Rei Onomao; Pélops; Mirtilo; Cego. 5 "croquis", técnica mista, 50 x 30.

73 "COMERCIANTE DE CHUVA", de N. R. Nash. Teatro de Câmera de Praga, 1957. Direção de R. Hrusinsky, ce­nografia de A. Wenig. Fü!Urinos para: E. C. Curry. Jonas, Jim e Isabel Curry, sherlfe Thomas e Bill Starbuck. Têm­pera, 30 x 40.

TEATRO

74 A MARGEM DA VIDA, de Tennssee Williams. Teatro de Câmera de Praga, 1960. Direção de O. Ornest, ceno­grafia de A. Wenig. Cenografia única. Fotografia; têm­pera, 62 x 44. Figurino, 30 x 40.

75 "O ANO NA ALDEIA", de A. Wenig. Teatro de Câmera de Praga, 1942. Direção de J. Plachy, cenografia de A. Wenig. Projeto não realizado. Figurinos para: Mãscaras. 2 têmperas, 50 x 40.

76 "JOGOS COM O DIABO", de J. Drda. Teatro Regional de Karlovy, 1946. Direção de K. Skoumal, cenografia de A. Wenig. Figurinos para: Assaltador Sarka-Farka; Bel­zebu; Solferno; Omnimor; Karborundo; Diabo-porteiro. 6 "croquis", técnica mista, 30 x 20.

77 "O TOCADOR DE GAITA DE FOLES DE STRAKONICE", de J. K. Tyl. Teatros Municipais de Praga, Vinohrady, 1940. Direç,ão de G. Hart, cenografia de A. Wenig. Figu­rinos para: Svanda; Dorotéia; Vocilka; Zulika; Alamir; Aleonor. 6 desenhos a nanquim, 35 x 20.

482

TEATRO

U.R.S.S.

EXPOSIÇÃO ORGANIZADA PELO MINISTÉRIO DE CULTURA DA U.R.S.S.

COMISSÁRIO: ANDRÉ GOUBER

cenários e figurinos

LÉON BATO URINE "LA TROISIÉME PATH1l:TIQUE"', de N. Pogodine. Teatro de Arte, Moscou, 1958. O gabinete de Lenin. 40 x 60.

VLADIMIR DMITRIYEV (1900-1948) " 'LES HUMILIÉS ET OuTRAGÉS", de Dostoievski. Teatro

Leninsky Komsomol, Léllingrad, 1~06. Pátio da residéncia de Boubnova. 50 x 70.

3 "LE DIT SUR LA VILLE !NVISIBLE KITJ1:GE", de Rimsky-Kürsakov. Teatro da Opera e do Balet Kirov, Léningrado, 1947. P,ojeto para o pano. O Combate perto de Kerjenetz. 50 x 70.

4 "OS INIMIGOS", de Gorky. Teatro de Al·te, 1935. Ce­nário do I ato. 41,5 x 64,5.

5 "AS TRÊS IRMAS", de Tchekhov. Teatro de Arte, 1940. Cenário do IV ato. 52,5 x 71,5.

THÉODORE FEDOROVSKY (1883-1955) 6 "ERMELIANNE POUGATCHEV", de M. Koval. Teatro

de ópera e do Balet Kirov, Perm, 1942. O acampamento de Pougatchev. 62 x 92.

VLADIMIR KOZLINSKY (1891) 7 "LA JEUNESSE DES PERES", de B. Gorbatov. Teatro

Leninsky Komsomol, Moscou, 1942. A estação. 58,5x79,5.

CHARLES MIESITIS (1902) 8 "BANUT A", de A. Kalnine. Teatro da Ópera e do Balet,

Riga, 1955. Festa. 40 x 68,

TEAtRÓ

EUGENE NIKOLA YEV (1913) li "V"' .... i.1J L\vu, .... , ae ~. Koupala. Teatro Dramático

Y. Koupala, VltebSK, 1901. um ai.uinado. 49 x 80.

THÉODORE NIROD (1907) 10 "NllLANA", ae Mayboroda. Teatro da ópera e do Balet

Chevtchenko, Kiev, 1947. Final. 32 x 54,5.

MORIS OUMANSKY (1907-1948) 11 --L.t. .bV","'1~U.d. YUL.I!:", ae i. Franco. Teatro Dramático

})'ranco, KIev, llJ41. :Peno ao cabal·et. 51 x 81.

MARTYROS SARIANE (1880) 12 "LE BRAVE NAZAR", de Stepaniane. Teatro da ópera,

Erévan, 1935. A procissão. 56 x 78.

LUBOV SILITCH (1908) 13 "LE CAROSSE D"OR" de L. Léonov. Teatro de Arte,

Moscou, 1958. Cenário para o III ato. 50 x 69.

JOSEPH SOUMBATACHVILI (1915) 14 "L'HISTOIRE A IRKOUTSK", de Arbouzov. Teatro

Vakhtangov, Moscou, 1959. A beira de Angara. 39 x 53.

MICHEL TIKHOMIROV 15 "MACBETH", de Shakespeare. Teatro Acadêmico, Bakou,

1935. O Banquete. 51 x 71,3.

ALEXANDRE TISCHLER (1898) 16 "MYSTiRE - BOUFFONNADE", de Mayakovsky. Teatro

da Satira, Moscou, 1957 .0 globo terrestre. 79 x 66.

ALEXANDRE VASSILIEV (1911) 17 "LES FRUITS DE LA CIVILISATION", de Tolstoi. Teatro

de Arte, Moscou, 1951. Cenários para o I e IV ato. 42x80.

MILY VINOGRADOV (1910) 18 "CUISINIERE", de Safronov. Teatro Vakhtangov, Moscou,

1959. Cenário. 50 x 71.

484

tEAtRO

BORIS vOLkO'V (190Ó) 19 "GUERRA E PAZ", de Prokofiev. Teatro Musical de

Stanislavsky e Nêmirovitch-Dantchenko, Moscou, 1957. A torre Koutafia. 60,5 x 75.

PIERRE WILLIAMS (1902-1947) 20 "BORIS GODOUNOV", de Moussongsky, 1947. Figurinos

para Boris e os Cegos. 44 x 64. 21 MARIA STUART", de Schiller. Teatro da Revolução,

Moscou, 1941. Figurinos para Maria e Elisabeth. 55 x 80.

AiJ!jMAimA ANTtt. HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA AUSTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UNID OS FINLANDIA FR ANÇA GRA-BRETA NHA GRECIA GUAT EMALA HOLANDA HUNGRIA INDIA IS RAEL ITALIA IUGO SLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SAL VADOR SUECIA SU IÇA TCHECOSLOV AQUIA TURQUIA U RUGUAI VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO P ANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGENTINA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGICA BOLIVIA B RASIL BULGARIA CANADA CHILE CH INA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS FINLANDIA FRANÇA GRA-BRE TANHA GRECIA- GU

APÊNDICE ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA lUG OSLAVIA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA P ANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA ARABE UNIDA RO MENIA RUSSIA SA LVADOR SUECIA S

TCHECOSLOVAQUIA

DELEGAÇÃO ORGANIZADA PELA UNIÃO DOS ARTISTAS TCHECOSLOVACOS, MINISTÉRIO DE CULTURA E A COMISSÃO PRESIDIDA POR SVATOPLUSK STEPÁNEX.

COMISSÁRIO: DR. JIRi KOTALíK

sala especial

JOSEF CAPEK (1887-1945)

Grande personalidade artistiea; pintor e grâfico, ilustrador c ~enógrafo; também critico e autor de obras literârias indepen­dentes e dramas, que escreveu em colaboração com seu trmllo Xarel Capek. Com respeito à atividade de pintor, Jose! Capek pertenceu à geração fundadora da arte tcheca moderna, a qual .. presentou-se nos anos de 1907-1908, pela primeira vez nas expo­sições do grupo "OITO", com orientação fauvista e expressio­nista; nos anos de 1911-1913, aceitou, como ponto de procedência de seus esforços, o cubismo, e em parte, também, o futurismo. A seleção de quadros e desenhos de Capek, da época 1913-1918, mostra como foram resolvidos os problemas de arte européia na Boemia, numa maneira e expressão pessoal. Em 1920, a ativi­dade de pinior de Capek representa uma das diversas correntes da arte social, inspirada na realidade duma cidade moderna ou dum subúrbio. A expressão do pintor Capek, em primeiro lugar, severa e plana, adquir,e. em certa época. um carâter espontâneo e brilho de côr. Isto é evidente. sobretudo no ciclo de "Motivos de Crianças". os quais. a partir de 1928-1929. caracte­rizam seu estorço arUstico; os quadros possuem o ritmo I1rico dos pastéis.

A época inquieta dos anos de 1930. prende Capek à realidade do momento. :tle responde às consequências fatais do pacto de Munique, em 1938, com seu apêlo resoluto dos ciclo. "O fogo" e

TCHECOSLOVAQUIA

"O anseio", caractenizados pela expressão dramãtica e firme das linhas e das côres. No começo da guerra, em 1939, Capek foi encarcerado em Bergen Belsen onde morreu em abril de 1945. Sua obra apresenta o testemunho do caminho que conduzia o pintor dos problemas analiticos de formas a uma concepção pro­funda da arte, ativa em relação à sociedade, à vida e às reali­dades do tempo.

2

3 4 5 6 7 8 9

10 11 1:1 13 14 15 16-29 30-35

FIGURA, Nú, 1913. NATUREZA MORTA, 1913-14. RAPAZ COM LANTERNA, 1916-17. MARINHEIRO, 1917. MENDIGA COM CRIANÇA, 1918. HOMEM COM CAIXA, 1921. AS CRIANÇAS BRINCAM, 1928. MANHA, 1928. MULHER COM CRIANÇA", 1928. VIOLETAS, 1936. ANCIA, 1937. VÉSPERA, 1918. DO CICLO "O FOGO" I, 1938. DO CICLO "O FOGO" 2, 1938. DO CICLO "O ANSEIO", 1938. DESENHOS, 1912-18. PASnlS, 1928-36.

sala geral

o conjunto de quadros, desenhos, gravuras e ilustrações, orga­nizado pela União dos artistas tchecoslovacos, possibilita apreciar algumas correntes da arte tchecoslovaca contemporânea, e apre­senta algumas personalidades, sua atividade variada com respeito às gerações, procedências, intenções; todavia o caminho é o mesmo quanto a. acentuação da realidade. Milos A. Bazovsky nasceu em 1899. Pertence aos artistas que se esforçam nos quadros de composição formal e colo"istica, expres­sar o carãter da região e da gente slovaca. Vojtech Tittelbach representa a geração que passou do realismo e abstração, por caminho complexo, a expressão dos intuitos humanitãrios. O

)

488

1'CHEcOSLOV AQuíA

ponto de procedência da atividade de Frantisek Gross, nascido em 1909, é o programa que numa época ligava o trabalho comum do "Grupo 4.2", na expressão artística da civilização das mâquinas. Centr<;l de inspiração, nos quadros e desenhos de Gross, é, até hoje, a cidade moderna com seus contrastes de forma e emoção. No desenvolvimento da grâfica moderna tchecoslovaca ocupa a .1tividade de Frantisek Tichy (1896), um lugar importante. E' ar­tista de grande sensibilidade plástica e observação aguda. Muitos gráficos dedicam-se à ilustração. Antonín Strnadel, nascido em 1910, ilustra sobretudo livros para crianças, inspirado na arte folclórica da Moravia e no ritmo melódico da região. As ilus­trações de Antonln Pelc (1895) têm carâter preponderantemente épico, com gosto para uma caracterização eficaz das ações e tipos da obra literária. Entre os grâficos da geração mais jovem, é digno de menção Viadimir Tesar o qual subordina sua capacidade madura ao esforço de expressar idéias subjetivas que espelham a época dramâtica. As gravuras coloridas de Pavel Sukdolâk (1925) apresentam duma maneira mais lírica a posição da grâfica tcheca contemporânea. Ao contrário gravuras em madeira de Robert Dubravec (1924) e os linóleos de Féro Krâi testemunham a nota épica da grâfica slovaca. Esta orientação é levada a um ponto dramâtico e estâ presente também na atividade da geração mais moça. Testemunho disso são as gravuras em madeira de Jân Lebis e o ciclo de gravuras antibélicas de Viera Gergelovâ.

pintura

MILOS A. BAZOVSKY (1899) 1 UMA ALDEIA ESLOVACA. 2 UMA VELHA. 3 CONVERSAÇAO. 4 DIA QUENTE. 5 O RETIRO.

FRANTISEK CROSS (l909) 6 SUBURBIO. 7 O BONDE. 8 INTERIOR.

'l'CHECOSi.OVAQutA

9 A FABRICA. 10 BRINCANDO COM O FOGO. 11 A RUA. 12 MINA 1. 13 MINA 2. 14 DUAS FIGURAS. 15 PATIO PEQUENO. 16-20 DESENHOS.

VOJTECH TI'1'TELBACH (1900) 21 PEGADA NA AREIA. 23 COMPOSIÇAO. 23 ARLEQUIM E MOÇA. 24 PRAGA ANTIGA. 25 ESPARTAQUIADA.

gravura

ROBERT DúBRA VEC (1924) 1-6 DO CICLO "ESLOVAQUIA". Xilogravuras.

CANÇAO DO TRABALHO E DA PAZ 1. Xilogravura. 8 CANÇAO DO TRABALHO E DA PAZ 3. Xilogravura.

VIERA GERGELOV Á 01-15 DO CICLO "VALJA". Agua-tlntas.

FERO KRÃL 111-21 DO CICLO' "A ALDEIA". Linóleos colorido ••

JAN LEBIS ..12-29 XILOGRAVURAS.

ANTONIN PELC (1895) 30-36 O INSURRETO. Ilustrações para o livro de Jules Vallés.

Técnica mista. :n-u AS ILUSOES PERDIDAS. Ilustrações para o livro de

Honoré de Balzac.

TCHECOSLOVAQUIA

ANTONíN STRN,ADEL (1910) 13-49 ILUSTRAçõES PARA CONTOS POPULARES DA MO­

RA VIA. Aguarelas.

50-55 ILUSTRAçõES PARA POESIA POPULAR INFANTIL. Aguarelas.

PAVEL SUKDOIÁK (1925) 56-62 AGUA-TINTAS E XILOGRAVURAS COLORIDAS.

VLADIMIR TESAR 63-72 XILOGRAVURAS COLORIDAS.

FRANTISEK TICHY (1896) 73-85 GRAVURAS, PONTAS SECAS, LITOGRAFIAS.

ALEMANHA ANTIL HAS HOLANDESAS ARGENTINA AUST RALIA A USTRIA BE LGICA BOLIVIA BR ASIL BULGARIA CA NADA CHILE CHIN A COLOMBIA COST A DE MARFIM CUB A EQUADOR ESPAN HA ESTADOS UN1D OS FINLANDTA FR ANCA GRÃ-BRETA NHA GRECIA GTTAT EMALA HOLANDA HUNGRTA TNDIA TS RAEL ITALTA TUGO SLAVTA JAPAO LU XEM"RURGO MEXI CO NTGERT A PAN A MA PARAGUAI PE RU POLONTA PORT UGAL REPUBLTCA ARABE UNTDA RO MENTA RUSSIA SAL VADOR SUECT A SU ICA TCHECOSLOV AOIDA TURQUIA U RUGUAT VENEZUE LA VIET-NAM UNI AO PANAMERICAN A ALEMANHA ANT ILHAS HOLANDESA S ARGEN'J'TNA AUS TRALIA AUSTRIA B ELGTCA BOLIVIA B RASTL BULGARTA CANADA CHILE CH !NA COLOMBIA CO STA DE MARFIM CUBA EQUADOR ES PANHA ESTADOS U NIDOS F1NLANDIA FRANCA GRA-BRE TANHA GRECIA GU

LIVROS ATEMALA HOLAND A HUNGRIA INDIA ISRAEL ITALIA TUG

.OSLAVlA JAPAO LU XEMBURGO MEXI CO NIGERIA PANA MA PARAGUAI PE RU POLONIA PORT UGAL REPUBLICA MENtA RUSSIA SA ARABE UNIDA RO LV ADOR SUECIA S

I BIENAL DO LIVRO E ARTE GRAFICA

Países participantes:

Alemanha

Argentina

Bélgica

Brasil

Estados Unidos

Holanda

Polônia

Salvador

Suíça

Editôras do Brasil aceitas pela comissão selecionadora:

Companhia Editora Nacional

Companhia Melhoramentos

Difusão Européia dQ Livro

Editôra das Américas

Edltôra Braslliense

Edltôra Cultrix

Editôra Flamboyant

Editôra Lep

Edltôra Mérito

Livraria José Olympio Editôra

Livraria Martins Editôra

Livroluz

Massao Ohno Editôra

Mestré Jou

Saraiva

W. M. Jackson

"hors conco~rs"

Estúdio Gravura - Ernesto Wolf

Segalã

Chle~

íNDICE

ARTES PLÁSTICAS E TEATRO

ABFGUIAN MGUER ................................... . ABULARACH RODOLFO ............................... . i\BTIAl'/IO LIVIO ....................................... . ABRIL JULIO ......................................... . AC:\R KUZGUN ...................................... . AnA?, HENRY-GEORGES ............................. . -".cONSO NADIR ...................................... . A F}1ESCOS MEDIEVAIS ............................. . jlHLGREN LAURI .................................... . J'I,.T/1..f\!TA ....... , .. ' ............................... , ... . AKOLO ................................................ . ALFARO ANDRES .................................... . A LlVIEIDA GILBERTO ................................. . ALVAREZ MARIO ROBERTO ......................... . ALVES MOUSSIA PINTO ............................. . AMARAL ANTONIO HENRIQUE ..................... . 1~]\1:rN KAMAL .... _ .................................. . .lI NDRADE FARNESE ................................. . ANDRADE FILHO OSWALDO DE ................... . ANDREJEV NIKOLAS .......................... , .... . ANDRES MARIA HELENA ........................... . JI.NTIGUA FRANCISCO .............................. . APINIS ARTHUR ..................................... . ARACELI .............................................. . ARAUJO OLYMPIO DE ................................ . j',RGUEDAS ANTONIO MARIACA ................... . ASSUNÇAO ACACIO ................................. . ASSFM:PÇAO JOSE' MARIA WHITAKER DE ......... . ATALIK RESAT ...................................... . .~'T'A~ANOVA SIDONIA ............................... . A VERIY ANOV BORIS ............................... . AYRES LULA CARDOSO .............................. . A Y7.ANOA ALFREDO ................................ . JI ZEVEDO JOSE' ..................................... . RA ECK YNGVE ..................................... .. BAIER JEAN ........................................ .. BALAN AMERICO A. .................................. . BANDEIRA ANTONIO .............................. .. RARA HADI .......................................... . TI <\PBOSA FABIO ................................... .. F' ""RROCO MISSIONEIRO ............................. . T'A~~O'T'TI HERCULES .............................. . S."-<::SAGA FERRUH ................................... . ~.'T.<:4DUA HECTOR ................................. . P.A~KIN LEONARD .................................. . '" '<:'T'F"RECHEA NESTOR ........................... . 1"A<::'1'08 DOROTi{Y ................................... . BA TOURINE LEON ................................... . "RA 70VSKY MILOS A. . ............................... . BEHRING EDITH ..................................... . PEJAR MARCO ....................................... . DFKARI KOULA ...................................... . BELTRAN NORHA .................................. .

364 232

58 166 360 215 335 263 203 240 299 182 175 443

91-93 97

340 97 79

363 93

172 364 176

79 143

93 440 360 146 364

79 322

93 204 353 125

79 361

79 304

80 360 443 195 181

97 483 489 98

146 228 143

494

BENDINI V ASCO ..................................... . BENITEZ ADIGIO .................................... . EERNSTEIN EMMANUEL ............................ . BETTIOL ZORA VIA .................................. . BHAGAT DHAN RAJ ................................ . BHATTACHARJEE JYOTISH ......................... . BIONDA MARIO ...................................... . BISSIER JULIUS ..................................... . BLINDER OLGA ..................................... . BLOORE RONALD .................................. . BOESE HENRIQUE ..................................... . BONADEI ALDO ...................................... . üONTECOU LEE ...................................... . HOOTH JOSE' ........................................ . BOSCH LUIS .......................................... . BOSKALJON LUCILA ENGELS .... , ................. . BOTELHO ADIR ...................................... . BOUDIN EU GENE LOUIS ........................... . BRACHO ANGEL ..................................... . BRANNIGAN SHEILA .............................. . BREITMAN IRINEU .................................. . BRESSANE EURIDYCE ............................... . BRIEDIS ALEXANDRA .............................. . BHYEN CAMILE ...................................... . BUAL ARTUR ......................................... . BUNING JOHAN ...................................... . r\URSSENS J AN ...................................... . BUSTOS ARTUR O GARCIA ........................... . CABRERA GERMAN .................................. . C'AJAHUARINGA J. MILNER ....................... . CALANDRI MARIO ................................... . CALIGRAFIA JAPON1:SA .................. 1 ••....... CALVIT MARIO ...................................... . CALVO ALDO ........................................ . CAlVIARGO IBER1: ..................................... . CAMPOS ESTELA .................................... . CANÃS CARLOS ..................................... . CANTOR ARTHUR .................................... . CAPDEVILLA FRANCISCO MORENO ............... . CAPEK JOSEF ....................................... . CARBAJAL ARTURO KUBOTTA ..................... . CARREN'O ANIBAL .................................. .. CARRILLO LILIA .................................... . CARRIô MARGARITA MORTAROTTI ................ . CARVÃO ALUISIO .................................... . CARYBE : .............................................. . CASSAB JUDY ........................................ . CASTILLO JORGE ................................... . CASTRO AMILCAR DE ................................ . CASTRO WILL YS DE ................................. . CENCINI ITALO ...................................... . CENTELLAS HUGO LARA ............................ . CHADRE IVAN ....................................... . CHADWICK L YNN ................................... . CHAMBERLAIN JOHN ................................ . CHANG DAI-CHIEN ., ................................. . CHAPELAIN-MIDY .................................. . CHARBOURI ISABELLE .............................. . CHAROUX LOTHAR ................................. .

2M 170 364

98 242 241 256 114

318-319 150 80 80

201 172 179 118

98 103 296

80 441

93 363 211 335 235 138 297

379-380 322 259 281 301 441 80 94

345 457 297

471-487 322 122 390

98 80 64

133 182 91 81 94

143 363 221 201 160

460-61 230

81-94

CHAUDHERI SHANKHO ......••......•.•....•.....••.. ChA V'DA SHIAVAX .. , ................................ . CHAVES JOÃO ........................................ . CHAVES PAULO ..................................... . CHEN TIN-smH ...................................... . CHERcm SANDRO ................................... . cmA VERINI MIRIAM ................................ . CHIGHINE ALFREDO ................................. . CHROSTOWSKA HALINA ............................. . CHUJOVSKI PETAR ................................. . CJENFUEGOS LUIS .................................. . CLARET. JUAN ................ , ...................... . CLARK LYGIA ....................................... . COBURN JOHN ...................................... . COE FRED ........................................... . COKER ADNAN ...................................... . (y', T,A70 LUIS PENALVER .......................... . COLLIGNON GEORGES ............................•... C'-'Lu.nl:HNO CARLOS ................................ . COLVILLE ALEX .................................... . CONSOLARO ROBERTO ............................••.• CIJ"',""u.l;,GRA HUGO ................................. . C0RDEIRO W ALDEMAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . ..... . CORONEL PEDRO ..................................... . CORRALES MARIA A. FERNANDEZ .................. . CORRATGE SALVADOR ............................. . COSTA REGINA LUCIA ARANHA NOGUEIRA DA ... . COSTA TULLIO ....................................... . COSTA JOÃO JOSE' SILVA .......................... .. COSTIGLIOLO JOSE' PEDRO ....................... . COUY JEAN .......•.................................... CRAVO JUNIOR MARIO .............................. . CRIPPA LUCA ....................................... . CHIPPA ROBERTO ................................... . ChO::;S F.KANTISEK .................................. . CrtUXENT J. M. .. ..................................... . Clhi:llS ROBEltT ...................................... . ü'AMICO TEREZA .................................... . D'AS;:;UMPÇAO ....................................... . D'HORTA ArtNALDO PEDROSO ..................... . DABOV A ZLATKA ................................... . DACOSTA MILTON ... , .............................. . DA"KALOV GUEORGUI .....................•......... DA ViLA ALBE.d O ................................... . DE ANGELlS GERMANA ........................... .. DE BIrtEN .. : ......................................... .. DE LA.lVlONICA ROBERTO ............................ . DE Vl'l'A LUCIANO ................................... . DEL NERO CYRO ..................................... . D.l;,L VALLE OSVALDO CABRERA ................... . DEREGOUS MICHEL ................................. . DEY1tOLLE JEAN ., .. , ........ '" ......... " ......... , DI LASCIO PED.ttO ................................... . DI PRETE DANiLO .................................. . DIAZ JOSE' ANTONIO ............................... . DIAZ JULIA ...................................... . DICKERSON ROBERT ................................. . DIEBENKORN RICHARD ....................•..••.•.... DIKlV1.t.N SUKRIYE ................................... .

:M2 241

98 81

163 258

94--98 256 330 146 183 179

91 133 457 360 172 139 318 150

. 91 170 81

295 172 170 81

436 81

378 212

91 259 2:;6 489 392 133

82 335

67 146

44 146 322 436 241

98 260

82-436 173 364 212 318

33 172 345

33 200 360

496

bÍLi..ENBURG IttNRí .........•.. , .. , ... , ............. . DILLER BURGOYNE .................................• DIMITRENKO PIERRE ................................ . DIRUBE LOPES ...................... , ................• DIXON NATALIE D'ARBELOFF DE ................. . DMITRIYEV VLADIMIR ............................. .. DRAGANOV DIMITAR .................. , " ., ........ . DUBRA VEC ROBERT ................................. . DUE:&AS FRAnCISCO ESPINOZA ................... . DUFOUR BERNARD ................................. . DUM OIS LESBIA VENT .............................. .. DUPRE' JULES ....................................... . DUQUETTE TONNY ................................... . DURAN LORGIO V ACCA ............................ . DZUNHUR ZUKO ..................................... . ECHAURREN ROBERTO MATTA .................... . ECHEVERRIA ENRIQUE ............................... . EL GAZZAR ABDEL HADI ............................ . EIRIZ ANTONIA ...................................... . EIRIZ ANTONIO ...................................... . EMOKPAE ........................................... .. ENGELS CHRISTIAAN J. H. .......................... .. ENGMAN ROBERT .................................... . ENWONWU ...........................................•. ERNESTO MARCO .................................... . ESKEL YUTA .......................................... . E"MRRALDO SERVULO ............................... . EVANS MERLYN ...................................... . FABBRI AGENORE .......................••...••••••.• FARIA ANTONIO LOPES DE ......................... . FAVORSKY VLADIMIR ...................•....••.••..• FEDDIAIEVSKA Y A VERA .................•..•••..••.•• FEDOROVSKY THEODORE ........................... . FELGUEREZ MANUEL ................................ . FERENTINOS DIMITRIOS ............................ . FERNANDEZ ALBINO ................................ . FERNANDEZ-MURO JOSE' ANTONIO ..............•. FERREIRA MANOEL FRANCISCO P .................. . FR"''''ON MARCELLE ..........................•...... FEUERRING MAXIMILIAN ....•. " ...•..•...•••.•..•• Fl!;): GJINE MICHEL ............................•.....• FT A 'ffTNGHl HERMELINDO ....................... " .. FIGARI PEDRO ........................................ . FLEXOR SAMSON ................................... . FORNER RAQUEL ..........................•.........• FOX FREDERIK ....................................... . FRANCESE FRANCO ............................•.....• FRANCINI MAURO .......... . ....................... . FREIRE NAPOLEÃO MUNIZ ......•....•..•...••••• , •• FREITAS IVAN ........................................ . FRESQUEZ LAZARO ................•.........•••.••.•• FUKUSHIMA TIKASHI ............................... . FULCRAND PIERRE ................................. . F"L'RTADO BRAZ ERCI DIAS ......................... . GADELHA ALMIR .................................... . GALLO PEDRO HANNE ............................. . GAMEZ CARLOS DIAS .............................. . GARCIA OSNELDO ................................... . GARCIA ENRIQUE GA Y ............................. ..

~9i 200 212 172

318-19 483 146 490 324 212

170-72 105 457 143 466 157 390 339 173 170 299 118 201 299 301 363

99 224 258 437 364 365 483 390 229 125 122 82

150 134 365

82 374

82 120 457 256

82 437

82 170

83 212

99 83

166 173 172 170

CAUBEKA CARLOS A. CASTILLO ................... . GAUTHIER OSCAR ................................... . GECHTOFF SONIA .................................. . GEIGER ANNA BELLA ...........................•...• GELABERT FLORENCIO .... , ....................... . GERLOVA VIERA ................................... '" GHERMANDI QUINTO ................................ . CIJIKKA MORITA .................................... . GIELNIAK JOZEF ................•.................... GILLILAND HECTOR ................................ . GIRONELLA ALBERTO ............................... . GISMONDI MARIA-CECILIA MANUEL ............... . GLEESON JAMES .... , ............. , ....... , ......... , GLEGHORN THOS .................................. . GOELDI OSWALDO .................................. . GOKO HlBINO ........................................ . GOLITZINE ILLARION ............................... . GOLUB LEON ........................................ . '. ·")lVIES MANUEL ESPINOZA ......................... . GOMINO IMPERADOR ............................... . '".Jl'';ÇALVES OSWALDO CORREA .. , ................ .

'-,1 ASAKA .•.................................... GONTCHAROV ANDRÉ ............................... . GONZALEZ CARMELO .............................. . GONZALES DANIEL .................. , .............. . GRASSMANN MARCELO ............................. . GRAU ENRIQUE ...................................... . CREENE STEPHEN ................................... . GRIFFITH ROBERT .................................. . (.lULO SARAH ....................................... . GRILLO ................................................ . GROENESTEIN JAN .................................. . GUEDES HERMANO JOSE' ............................ . GUERRA JULIO ....................................... , GUERRESCm GIUSEPPE ............................. . GUGGIARI HERMANN BRUNO ...................... . GUILLAUMIN JEAN BAPTISTE ARMAND ........... . GUTIERREZ ALBERTO ............................... . GUTIERREZ ANA ROSA ............................ . GUTTUSO RENATO ................................... . HAEIV AEOJA HEIKKI ..................... , .... , ... . HAKUIN .............................................. . HALEY JOHN ........................................ . HALLIDA Y RICHARD ................................ . HAMMAD MAHMOUD .. , .. " ... , ..................... . HAMMERSTEIN" OSCAR ............................... . HAN SHON-NING ..................................... . HANNULA SIMO .................................... . HANSEN KARL-HEINZ ............................... . HARPIGNIES HENRI JOSEPH ........................ . HART MOSS ......................................... . HARTMAN ROBERT .................................. . HA W"IqNS WEA VER ................................. . HAYWARD LELAND ................................... . HEBBAR KRISHNA K ................................ . HERBERT FRED ...................................... . HERRERA MIGUEL ANGEL CUADROS ............. . HETENY CLARA ...................................... . HIDEYOSHI TOYOTOMI ............................... .

322 212 200 99

172 490 258 283 331 134 390

94 134 134 48

282 365 200 379 281 441 282 365

170--73 392

71 165 200 457 123 299 236 99 91

260 319-468

105 165 173 256 204 282 393 457 339 457 163 204 99

105 457 393 1.34 457 241 457 322

94 281

498

HIERCK HUBERT ..................................... . HILL DARYL ......................................... , HINDER FRANK ...................................... . HIROKATA YASHIRO ................................. . HIRSCHFELD AL ..................................... . HISAO DOMOTO ....................................... . HLAWA STEFAN ....................................... . HLITO ALFREDO ...................................... . HOFMAN VLASTISLA V V. . ............................ . HOLLOWAY ........................................... . HOLZMEISTER CLEMENS ............................ . HSIAO JEN-CHENG .................................... . HU CHI-CHUNG ........................................ . JAKOUTOVITCH GEORGE ............................ . IANELLI ARCANGELO .............................. .. IANELLI THOMAZ ................................... . ILYINA LIDIA ......................................... . IOMMI ENNIO ........................................ . IONCHEV ZAFIR ...................................... . IPPOLITO ANGOLE .................................. . IRAZABAL FERNANDO .............................. . ISMAIL NAIM .......................................••.. ITO TADAYOSHI ...................................... . IYEM NURI ........................................... . IZER ZEKI FAIK ...................................... . JOKOB WINNIE ....................................•... J ANECEK JIRI ....................................... .. JARAMILLO IGNACIO GóMEZ ......................• JAREMA MARIA ............................ '" ....... . JAY LERMER ALAN .................................. . JEANINE AMALIA ROSSI DE ....................... . JEANINE JUAN B ..................................... . JERYU MATSUI ...................................... . JIMENEZ EDITH ..................................... . JIRSIKOVA NINA .............. J ............ , ......... . JONGKING JOHN BARTOLD .......................... . JOUKOV NIKOLAS .. " ................... , ......•. , .. . JURKUNAS VITAUTAS ............................... .. KADRNOZKOVA ZDENK ............................. . KALISCHER CLEMENS ................................ . KALINITCHEVA KLARA ............................. . KALMIK ERCUMENT ................................. . KAMEL FOUAD ........................................ . KARSHOVSKY PRESLAV ............................ .. KASSIANE VASSIL Y .................................. . KASTEN KARL ........................................ . KATINSKI JULIO ..................................... . KATZ RENINA ......................................... . KAVCIC MAX ......................................... . KAWANO HIROYUKI .................................. . KAZAN ELIA ......................................... . KELLY ELLSWORTH ................................. . KENDGEBAYEV CHINGUIS .......................... . KENTAKAS DIMITRIOS .............................. . KHOLODNAYA MARIE ................................ . KIBRIK EUGENE ................................... .. KIN-EDA SANJONISHI ................................ . KIVIJAERVI HARRY ................................. .

237 134 134 282 457 287 446 123 472 299 446 163 162 365

83 03

365 124 146 393 392 339

91 360 360 449 472

165-166 328 457 301 301 283 319 473 105 366 366 473 457 366 360 339 146 366 393 441 95

466 83

457 200 366 228 363 366 281 204

KIZAN KAWAMURA ...........•............... '" ..... 2l!3 KNIEPERT ERNI ....... " . . . . . . . • . . • . .. . . . . . .• . • . •• . • 449 KOCH ELEONORE .... . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . .. . . . . .. • • 83 KOHL CHARLES ...................................•.... 291 KOK01UNE ANATOLE ..............................•... 367 KOKOSCHKA OSCAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .• . .. . 447 KONECNA JARMILA ...............................•.•. 474 KONSBRUECK G1:RARDE ................•..........•.. 291 KONSTANTINOU ELENI ....... ... ..... •.•.•.•. .•..... 230 KONSTANTINOV THEODORE ..................•..•.... 367 KOOK EDWARD ........ , ........ , ...... " . . . .. . . . • •. . . 457 KO"ROVINE YUVENALY ........................•..••.• 367 KOROCHIANAKIS ALEKOS '" .. . . . . .. . . . . . . . . .. . . • .•• • 230 KOSSOWSKI ELISABETH1 .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 437 KOSTURKOV A Y ANA ...................... " ..•..••• , • 146 KOZLINSKY VLADIMIR . . . . . .. . . . . .. . . . . . . . .•••• •. . .• . 483 KRAJCBERG FRANS ...........•..................•...• 83 KRAL FERO . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . • •. • •• 490 KROPACEK JAN ................................••••..•• 474 KU I ...... ... ........ ........ ....... ...... ......... •.•.• 451 KU FU-SHENG .................•...................••... 162 KULISIEWICZ TADEUSZ ......•......•.......... '" .•.. 329 KULKARNI K. S. ...................•............•.... 241 KUTT ALEX ............................................ 367 LABRA JOS1:. MARIA DE ..............•..•.....•.•....• 179 LADA JOSEF ...........................•...........••.. 474 LAEMMLER KOEBI .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. ..• . . . . • • . 354 LAGAGE. PIERRE CESAR ............................. 212 LALL. HAR KRISHAN ................................... 241 LAN-BAR DAVID ....................................... 247 LANHAS FERNANDO ................................. 336 LANINE AUGUSTE ............ ' ..............• , ......•. 1. 367 LANYt EMERIC ........................................ 84 LANYON PETER . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . • • .• . . 217 LAVERTY PETER ...................................... 134 LAZZARINI DOMENICO ......... . . .. . .. . .. .. .. . .. . .... 84 LEBEDEVA SARAH ................................... :. 363 LEBIS JAN .............................................. 490 LEF AKIS CHRISTOS .................................... 228 LEHMANN ROLF ................•.•...............•••... 354 LEIRNER FELICIA ..................................... 92 LEIRNER NELSON ............................•....•... 438 LEME BELA PAES.......... .................... ....... 438 LEMOS FERNANDO .... , . . . . . . . . . . . . . . . . ••. . . . . •. . .. •• 95 LE6N ANGEL ACOSTA ................................. 170 LEONI CARLO :......................................... 260 LEONTINA MARIA ............................. , • • . . .. 84 LETHAY THAMAR DE ................................. 438 LEVIN HERMAN ............................ '" . • . . . • . 457 LEWERS MARGO ....................................... 134 LEWY WALTER ........................................ 84 LI SHI-CHI .' ................. ,..... ... ................. 163 LIMA JOS1: . . ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . .. . ... 99 LIMA MAURICIO NOGUEIRA .,. ..............•..•.•.•• 84 LINS DAREL V ALENÇA ................................ 96 LITSEK MARIA LUIZA LEÃO ..........•.....••••••••• 95 LITVINENKO V ALENTIN .............................. 367 LIU KUO-SUNG ......................................... 163

600

LLINAS GUIDO .........................•.....•••.•.••• LOEWE FREDERICK ..................•..............•. LORAN ERLE .........................•....•....•...•.• LOTFY ABO KHALIL .....................•....•....•..• LUDOLF RUBEM MAURO .....................•....... LUMTKANGAS PENTTI ........•........•....•..•.••.•. LUNDOUIST EVERT ...................•....••.••....• LUOUE ANGEL ..........................•...•.•....... LYNN ELWYN ...............................•...••.••.• MABE MANABU ...........................•••...••..•. MAC ENTY'HE EDUARDO ...............•.•.......•... MACCTó ROMULO ...............................•..•.• MAF AI MARIO ........................................ . MMMLHÁES ALOISIO ................................• MAGANO CARLOS .........................•........•... MAnNO DTrr.CE ..........................•.........•... MAKOTTNAYTE ALBTNE ...............................• MANn~T,LI PO"MPTLIO ........................•....... MANT~T'F.ll' MATVEY ........................•......•.• MANmTT{H~ YAROSLAV .....................•..•..• MAN7.TTR DAVTn .............................•...•.....• MA'HCHAND ANnR1:· .................................•. MA'ROTTES WAT,TER GOMES ...................•..... MA'HTHAS TAKTS ...........................•...••..... MA'RTTN ETlENNt<:: .................................... . MAll'I'TN .TUAN VAZQUEZ ............................ . MA HTJ'Nll:Z RA lTL ...................................•.. MA'R'l'TNO FEn~HTCO .....................•.....•.•.•. MA llTTN!'l ALDF.MIR ..........................••..•... MA!'lAMTTNE DAT'F. .................................... . MATOHTNE MTCHEL ................................. . MA VTGNTER ALMIR ...........................•......• MAWLA ANWAR ABDEL .............................• MA7.0LA CESAR ... " .............. , ...........•. , •.•. MeCHA Y J AMF.!'l ..............................•........• M"nONALD SHF,TLA .................................. . MF.DF.T'F!.OS ANlSTO ., .................. , ..........••.•• M'F.LTSSARIDTS GEORGHTOS ........... , .... , .•. , •..•. M~LT,O FTL'FI'O ;ros~ CAETANO DE ................ . ~NDF.Z LEOPOLDO ............................•.••.•. MENF.7.ES LUcrO .. , .......... , ........... , ....... , .. , . MF,llllTc;r{ DAVTD ..................................••..• MF.!'lTRTNER ODTLA ..............................•••.•• MEUWLY FAYMOND ......................•.....•..... MTANT GAETANO ." ................................... . MTANOWSKI LUCJAN .................................•• MTCHAVTLA JOAQUIM ............................ , .. , MTELZTNER JO ........ , .. , .. " .. , .. , .............•.•.• MlEStTIS CHARLES ................•........•.......... M:IGNON!l FERNANDO ...............•........•...... MIJ AR-ES JOS1: ..............................•......•••• MTLANI UMBERTO ..........................•..... , .. , MILLAN MARTHA ZELT DE ...................•......• MILONA ALFX ................•..•••........•..•.••.•• MINCHEV YULI ..........•.......•. " .... ' .. , ••• , •... , MINDLlN VERA BOCAYUVA ..................••..••••. MINERO CAMILO .................•.........•.....••...• MIROiNENKO VAS!'CILY .•....•.. '" .................. .

171 457 393 339

84 205 348 392 134 85

123 123 257

85-4AA 85 99

368 257 363 368 165 213 100 228 214 171 171 123 74

281 368 100 340 173 39~ 134 438 230 441 297 438 457 95

354 85-95

331 180 457 463

1110 171 258 100 229 146 100

345-46 368

MISHAAN RODOLFO ............•....... " ., ..•... , ..• MITSUO KANO ..........•....•.........••..•.•...•..... MOGUILEVSKY YURY ............................... .. MOHALYI YOLANDA .................................. . MOLL EDUARDO ..................................... .. MONTALCINI PAOLA LEVI ........................... . MORAES IVAN DA SILVA ............................ . MORENO SERVANDO CABRERA ...•.......••.....•• MORICONI ROBERTO ................................. . MORTIER ANTOINE .................................. . MOSCARDA LAURA MARQUES .••...••...•.•.•..•..... MOTHERWELL ROBERT .............................. . MOURA CLAUDIO .... ' ...• ' .......................... .. MOUKHINA VERA ............... , .................... . MUMPRECHT RUDOLF ............................. .. MURITOGLU ZUHTU .................................. . MURTINHO KALMA .................................. .. NAKIAN REUBEN ................................. , .. . NAROTZKY NORMAN .................................. . NATON ABRAHAM ..................................... . NAZAROV CONSTANTIN .............................. . NEDKOVA MARIA ................................... .. NEHER CASPAR ...................................... . NEIKOV ATANAS ..................................... . NEKRASSOV ILLARION ............................. .. NICOLAO TERESA ..................................... . NIEMEVER OSCAR .................................. .. NIKOGOSIAN NIKOGOS ............................... . NIKOLA YEV EUGENE ................................ . NIKOS .........•.....•...•.•..•.•••....•.•••..•..•....••. NIROD THEODORE ................................... . NISHIZAWA LUIS " ................................... . NOBUTADA KONOE ................................... . NODIA DINARA ....................................... . NOEL JACQUES ....................................... . NOEL JULES .......................................... . NOGUEIRA RAIMUNDO ............................... . NOLS FRANS G. W. .. ............................... . NUNES MARA PEREIRA ....................... , .... . NYVLTOVA IRENA .................................. .. NWOKO .............................................. . O'HIGGINS PABLO .................................... .. OBROSSOV IGOR .................................... .. OCAMPO MIGUEL .................................... . ODUBER CIRO S. .. .................................. . ODUBER ROSER MUNT~OLA DE ................ .. OEPTS WIlLLEM ..... ~\ ............................. 1 ..... .. OGBURN JOHN ....................................... . OGIMACHI IMPERADOR ............................ .. OHTAKE TOMIE ..................................... .. OKAS EVALD ......................................... . OKEKE SIMON ....................................... .. OKEKE UCHE .......................................... . OLIVA TOMAS ................ , ........................ . ONABRAKPEYA ..................................... . ORLOV SERGE ...................................... .. ORMEZZANO MARIO FRANCISCO .....•....•.••.•... OROZCO JOSl!: CLEMENTE .......................... ..

23S 289 368 85

323 257

85 171

86 137 318 187 438 363 354 361 439 191 180

247-248 368 146 447 146 368 88

441 363 404 22B 484 390 281 369 459 105

86 237

86 475 299 29'1 369 123 302 301 237 134 281 86

3119 299 299 172 299 363

92 293

602

ÓSSIO ALFREDO LOAYZA ............................ . OSTROWER FAYGA ...............................•..• OSW ALD HENRIQUE .................... , .. , •.. , ..... , OTEI KANEKO .......•.•..•................•..........• OTTO TEO .....................................••....... OUCHINE ANDRÉ ....•................ , ......•. , ...•.. OUMANSKY MORIS ................................... . PACHECO FERNANDO CASTRO ..................... . PACHECO MARIA LUIZA '" ..................•........ PACHKAOUSKAITE LILI-JANINA ............•........ PADULA EDWARD .................................... . PAKHOMOV ALEXIS .................................. . PALATNIK ABRAHAM •................................ PALIKAROVA LIUBA .................................. . PAMPLONA FERNANDO .............................. . PANAYOTOV TODOR .................................. . PANAYOTOVA ANASTACIA •........................... PANEK JERZY .............................•........... PANIKER K. C. S. . ......•........••....•...•.....•.. PANTOJA OSCAR ..............................•.••..... PAPAVASSILIOU PETROS ...................•..•..... , PARPULOVA MANA .....................••..•...••••... PASIC PETAR ..............................•......•...• PEDREIRA DIEGO LUIS ...................•......•.•. PELC ANTONIN .............................•...•••.•.. PE:A"A UMBERTO .........•........................•..•• PE:A"ALBA ALICIA ....................... '" ....•.•..•• PENG-SHI WEI .....................................•••. PENNA NILSON ..............................••..•.••... PENTEADO DARCY ...........................•••.•.... PE:A"A UMBERTO ...............................•...... PERDIKIDIS DIMITRI .......................••........ PÉREZ ROSSINI QUINTAS .................•••••••.•.•. PERSIO LOIO ..•........................................ PETLEVSKI ORDAN ..........................•........ PETROVIC ZORAN ...........•..........•.•............ PHEBO FLAVIO A. BARBOSA ...........•.•.•......•.. PIAUBERT JEAN ...........................•...•.•...• PIJUAN JUAN HERNANDEZ .................•••....•. pmERO EMILIO PltREZ •...........•........••••.. , . PINTO ANNIBAL DE MELLO ....................•.... PINTO HELIO FERREIRA ..................•.•.•.•.... PINTO WEGA NERY GOMES •........•.....•.......... PIYPOU ELINORE .......•......•..........•........... PIZA ARTHUR LUIZ •...........•.......•........•.•... PLANASDURA ENRIQUE .....................•....... PLATE CARL ...........•.....•..........•.....•.......• PNRKYNOVA LUDMILA .......................•.....•• POKORNY MARCEL ....•.........................•.•.• PONS ISABEL ................•......................••• POOT RIK ......•..............•...............••....... POPKOV VICTOR ...................................•... POSSE ARMANDO ...............•...........•.... ' ... . POUSETTE-DART. RICHARD ......................... . PRAZERES HEITOR DOS ....................•........ PREBANDIER LltON .................................. . PRINCE HAROLD .................................... . PUCCIARELLI MARIO ............................... .

144 78 86

283 448 369 484

295-297 144 370 457 370

86 147 439 147 147 331 242 144 230 147 466 443 490

174-173 121 451 439 439 171 180 100

87 273-74

274 439 213 182 452

87 441

87-95 363 100 183 1311 476 475 101 140 370 173 200 87

355 457 124

QÚADROS ANNA UITêIA .......................... . QUINTANILLA ALBERTO ........................... .. RAIMO LEOPOLDO ................................. .. RAMOUS CARLO ..................................... . RAPOTEC STANISLAUS .............................. . RATCHEV EUGENE .................................. . REIG FRANCISCO PETIT ............................ . REIGEN IMPERADOR ................................ . RENDON AUGUSTO .................................. . RENGIFO LUIS ANGEL ..................... , ........ . REZENDE JULIO ..................................... . REZENDE POLA ......................•................ RIBEIRO FERNANDO JACSON .....•.................. RISSONE .............................................. . RISTIC DUSAN ........................................ . RIV AS ENRIQUE GALDOS ........................... . RIVAS F. G. KETTERER ............................. . l/ODIONOV A SOPHIE ................................ . For·RIGUES ARLINDO .............................. . RODRIGUES EUGENIO ......................•......... RODRIGUEZ GLAUCO ...•.................. , ........ , RODRIGUES MARIANO .............................. . RODGERS RICHARD ................................. . ROJAS SAMUEL ROMAN ............................ .. ROJO VICENTE ...................................... . ROLANDO MARUJA .................................. . ROLF ELLI ................••...........•.....••....•.• ROLLER ALFRED .................................... . ROMA GINA .......................................... . nOMANI FERNANDO ................................. . ROMERO CARLOS OROZCO ......................... .. ROSAS ALFREDO RUIZ ............................ .. ROSEMEYER RITA .................................. .. ROSINAS SAMUELIS ................................. . ROUVINEN VAEINOE ................................ . RUGGERI PIERO ........... , .......................... . RUANO JUAN TAPIA ............................... . RUIZ MACEDONIO OSCAR .........•....•....•.....•.. RUVOLO FELIX ...................................... . SA' DOUGLAS MARQUES DE ...................... .. SABOGAL OTTO ..................................... . SACILOTTO LUIS .. , ................................. . SAKAI KAZUYA ...................................... . SALDANHA FIRMINO FERNANDES ..............•..• SALDANHA IONE ..................................... . SALINAS LUIS ANGEL ................ '" .•..•....... SALKAUSKAS HENRY ............................... . SALVATORE .......................................... . SAMICO, GILVAN JOSE' MEIRA LINS .............. .. SAN - U, AOYAMA ................................... . SANT'ANNA VERA DE .......•......•..............•..• SANCHEZ HENRIQUE ................................. . SANCHEZ JUAN ...............................•....... SANCHEZ RICARDO ........ , •.................•...... SANOVICZ ABRAHAO ............•................... SANTOMASO GIUSEPPE ..•...•....................... SARlANE MARTYROS ..... " .............•........... SARAFNANOS PANOS ......•...•.•...........•......• SCANAVINO EMILIO ........................... " ... .

íÔl-44ô 323 87

259 135 370

87 281 165 166 336 92 92 88

466 32:\ 318 370 440 172 88

171 457 153 390 392 449 446 257

88 296 323

96 370 205 259

171-173 443 393 88

166 88

124 88 88

345 135 259 101 282

89 166 173 323 441 257 484 229 258

504

SCHAEFFER FRANK ..................•............••. 89 SCHARY DORE ...........................•... " . . . . . . . . 457 SCHNEIDER GERARD . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213 SCOTT WILLIAM . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219 SCHOFFER NICOLAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 SCHOR SARAH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 370 SCHWITTERS KURT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111 SELIV ANOV IVAN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . • . . 370 SEMPERE EUSEBIO .. , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180 SENGAI ............................. , ................... 282 SERPA IVAN ..... ........... .... ... .... ... ......... .... 89 SESSON UNO .. . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 284 SHARP JAMES ...................... '" ..... .... ..•.... 135 SHEMI JEHIEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 248 SHINZAN KAMIJO . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 282 SHIRO FLAVIO ............ , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 SillRYU MORITA ............. " .......... ,. .. .. .. . . .. . 283 SillZUKO KATATANI ................................. 467 SHOJO SHOKADO . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 281 SIDORKINE EUGENNE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 SIERHUIS J AN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 237 SIGORSKY VASSILI . . . . . . . . . .. •. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 SILITCH LUBOV .......... ........... ... .............. 484 SILVA ALFREDO DA .................................. 383 SILVA JOSE' ANTONIO DA ...... ..... ............... 89 SILVA JOSE' CLAUDIO DA .... .......... ...... .... .... 96 SILVA VIEIRA DA •.................................... 214 SILVEIRA ELISA MARTINS DA ........................ 89 SILVEIRA EUDORO ..................... .............. 301 SJMA JOSEPH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 214 SINCLAIR ALFREDO . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 301 SIQUEIRA NUNO DE .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337 SJOLANDER WALDEMAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 391 SKALICKY JAN . ...................................... 476 SKLA VOS GERASSIMOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229 SMIRNOV V ADIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 371 SMTTH LOUlSE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 393 SMITH OLIVER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457 SOFU OKABE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283 SOKYU UEDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . 284 SORIANO JUAN .................................. ..... 296 SO'l' A .JESUS DE LA ..................................... 180 SOTTMBA 'l' A rHVTLI JOSEPH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 484 SOTT'7.A JOSE' DE ........... " . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101 SOTT'7.A JO<:E' 'MARIA DE ............................... 101 ~()TT'7.A ~LTNG'l'ON VIRGOLINO DE ................ 90 ~P"TNG"''l''l' ~A"RTNO .................................. 323 ~p"T1\Tn"T,... 1I1fl,A nEN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273 Sl>E<ON"'W<:KV TGOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 441 STATKOV VESELIN ................................... 147 S'l'ANKTF,WTr.7: RICHARD ............................ 201 S'T'EV"'NS ROGER L. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 457 S'l'OrKnAl.1i: JOHN ................................... 135 S'l'CY"KINGli"H FRANCISCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 STOEV BORISLA V . .. . . .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147 STOIANOV NTKOLAI . ... . .. ... . . . . . . . .. . . . . . . .. . . .. .. . 147 STREBELLE OLIVIER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 STRNADEL ANTONIN .................................. 491 STROSBERG RACHEL ....... , . . . . . . . . .. . .. .. . .. .. .. .. . 101

SUBERLAK STEFAN ................................. . SUBRAMANYAN K. G ..............................•... SVIKEN SUZUKI ..................................... . SUKDOIAK PAVEL ................................... . SUZUKI JOÃO K. . ................................... . SVOBODA JOSEF ..................................... . SVOLINSKY KAREL .................................. . SZYSZLO FERNANDO DE ............................ . TABARA ENRIQUE ................................... . TADASID SUJIMATA ................................ . TAIHó YAMAZAKI ................................... . TAINAN SASAKI ...................................... . TAMIR MOSHE' ...................................... . TANAKA BEATRICE .................................. . TASEVA KALINA .................................... . TASSOS A ............................................. . TAZUKO TANAKA ..•................................ TCHAROUCHINE EUGENE ........................... . TCHDURAKOVA MARIE ...........•.................. TEJADA HERNANDO .............................•... TEJADA LUCY .. ' .................................... . TESAR VLADIMIR .................................. . TESSAI TOMIOKA ..•................................. TERBOIS PIERRE .................................... . TESTA CLORINDO .................................. . TIDEMER GUILLERMO WALTER .................... . TICHY FRANTISEK .................................. . TIKHOMIROV MICHEL .......................•....... TISCHLER ALEXANDRE ............................. . TITTELBACH VOJTECH ............................. . TOKO' SIDNODA ..................................... . TOMOV EVTIM ...................................... . TORNER GUSTAVO .................................. . TORRES CACIPORE' ................................. . 'T'O-=;CANO JOÃO WALTER ........................... . TOUKATCHEV LEONID .............................. . TOWN HAROLD ..................................... . Tl'I.AN-THO ............................................ . 'J'l'IIANA JORGE ELIAS .............................. . TRNKA JIRI .......................................... . TROYON CONSTANT ................................. . T1"UNEKO KUMAGAI ................................. . TTGAl'ITE-ELESPURU JUAN MANUEL ............... . UNTEI AKABA ....................................... . UNZUETA MARIO ................................... . UPITIS PETERIS .....................•................. URALLI SALIH ....................................... . URUETA CORDELlA ................................. . V ALA VUORI OLAVI ................................. . VALENCIA ANTONIO ................................ . VALENTIM RUBEM .................................. . VALENZUELA ROSA MENA .......................... . V ALLEJO FELIPE .................................... . V ALLES ROMAN ..................................... . VAN DER SPOEL H. M ..........................•....... VAN HELL JAN ..................................... . VAN HOEJDONCK PAUL ............................. . VANGI GIULIANO ................................... . VANNI SAM ..............••...................•........

332 242 284 491

96 476 479 323 176 287 284 283 249 440 147 230 288 371 371 165 165 491 276 355 383 124

479-491 484 484 490 283 147 181

90-92 441 371 151 387 165 480 lOil 283 32:1 282 144 371 360 296 204 181

90 345 181 181 238 236 139

92 204

506

v ASCàNC:ELLOS l!:RNANI MENDEs OÉ .....•.•... , .. V ASNETZOV JURY ................................... . V ASSILIEV ALEXANDRE ............................ . VENTAYOL JUAN ................................... . VEDERNIKOV ALEXANDRE ......................... . VEREISKY OREST .................................. .. VEREISKY GEORGES ................................. . VERTINSKA Y A LIDIA ............................... . VESALAINEN EINO ................................... . VESSEREAU MAGDALENE ........................... . VETROGONSKY VLADIMIR ......................... . VICENTE JOSE' AGUILAR .......................... .. VIEIRA DECIO ....................................... . "ILACASAS JUAN .................................... . VILATO' EDUARDO BADIA .......................... . VILLEGAS ARMANDO ............................... . VILLON JACQUES ................................... . VINOGRADOY MILY ................................ . VITERI OSWALDO ................................... . VLADY ................................................ . VLA VIANOS NIKOS .................................. . VOLKOV BORIS ....................................... . VOLKOV VLADIMIR ................................. . VOLPI ALFREDO ..................................... . VOROBlEV A IRINE ................................... . VOVTCHETITCH EUGENE ........................... . XAVIER HECTOR ............................. , ....... . WARREN GUY ....................................... . W ATSON DOUGLAS ................................. .. W ATSON JUNIOR .................................... . WEBER HILDE ........................................ . WEJMAN MIECZYLA W ............................... . WENIG ADOLF ....................................... . WESSELS GLENN ..................................... . WEXLER JACOB ..................................... . WIJCKAERT MAURICE ............................. . WILLIAMS PIERRE .................................. . WLADYSLAW ANATOL ............................. . WONG WUCIUS C. K. ................................. . WOJTOWICZ STANISLAW ............................ . YACOBOV MIRCHO ................................. . YANES ORLANDO ..................................... . YASUCm NISHIKAWA ............................... . YASUKAZU 'TABUCm .............................. . YORK ROBERTO GARCIA ............................. . YOSmSmJE SAlTO ................................. .. YOUNAN RAMSÉS ................................... . YUCHI INOUE ........................................ . YUKEI TEJIMA ....................................... . YUNKERS ALEXANDRE .............................. . ZAJ ARIEV V ASIL ..................................... . ZAJ ARIEVA 'ELKA .................................. . ZAKHAROV GOURY .................................. . ZALCE ALFREDO .................................... . ZALUAR ABELARDO ................................ . ZANOTTO LUlGI ..................................... . ZEKI F AIKIZER ..................................... .. ZIEM FELIX .......................................... . ZYGRO ................................................. .

9ó 371 484 379 372 372 372 372 205 215 372 173 90

183 440 165 209 484 176 391 229 485 372 37

372 364 296 135 135 440

96 332 480 393 248 139 485

90-97 163 332 147 171 283 288 171 287 339 282 284 366 147 147 372 297

97 90-97

360 105 125

INt>JCE

ARQUITETURA

AALTO ALVAR ......................................... 403 AALTO ELISSA ......................................... 403 ABREU ABELARDO GOMES DE ••..•••••.••••••••••••• 415 AlLLAUD EMILE ...................................... 422 ALVAREZ AUGUSTO H. ................................ 427 ATKINSON FELLO ..................................... 423 ATUAL ARQUITETURA DE CUBA ••••••.•.••••••••••• 405 AUBERT ANDRÉ ....................................... 422 AUBERT CONRADO MONTA&O .•.•••••••••••.•••••••• 428 AURÉLIO ANTONIO .................................... 430 AYMONINO CARLO ..................................... 425 BAJNAY LAZL6 ........................................ 425 BAKEMA J. B. • ..... .... .... . .... ... ......... ......... 424 BAKER IAN CRAMPTON .............................. 423 BAY GROUP ASSOCIATES ............................. 420 BELGIOJOSO LODOVICO B. .......................... 428 BENNETT HUBERT .................................... 423 BIJVOET B. ............................................ 424 BIRKERTS ........... .......... ...... .................. 420 BLOCKLEY L. H. ...................................... 423 BODON A. .............................................. 424 BON CHRISTOF RUDOLPH ............................ 423 BOOM M. ............................................... 425 BORNEMANN FRITZ ................................... 4.22 BRANTSCHEN ERNESTE .............................. 430 BRATKE OSWALDO ARTHUR .......................... 415 BUZAS STEFAN ........................................ 423 CALVO SANTIAGO AGURTO .......................... 429 CANDELA FELIX ...................................... 428 CHAMBERLIN PETER HUGH GIRARD ••••••••••••••• 423 CHEMINAU JEAN ...................................... 423 CHIARINI CARLO ...................................... 425 CHOU TSENG-HAN ..................................... 419 CHRIST-JANER VICTOR ............................... 420 CIAMPI MARIO J. ...................................... 420 COCCHIA CARLO ....................................... 426 COLBERT CHARLES R. ................................ 420 COLLIN FRANK ........................................ 423 COSTA LUCIO • .. ..... .... • .... . .. • • • ...... .. . ......... 39'l CUBITT JAMES W. A. ................................. 423 DE CARLO ADOLFO ................................... 428 DEL AMO JOSÉ LUIZ FERNANDEZ ••••••••••••••••• 420 DE LUCA GIULIO .......... , ..... • ............ • • ..... 428 DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO

DE TECNOLOGIA, HELSINQUE ••••••• " •• • •••••• 412 DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DO INSTITUTO

POLIT:tcNICO DA VIRGíNIA, BLACKSBURG, ES-TADOS UNIDOS DO NORTE AMÉRICA ••••••••••• 412

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVER-SIDADE DE KANTO GAKUIN, TOQUIO ............ 413

DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA DA UNIVERSI-DADE DE TOQUIO, TOQUIO ..................... 413

508

í)lMIT1UJEVIC JEAN •••• ; •• , •••. ; ; • , .• ; ; ....... Oi ... OI .&ti DORlVlAN RICHARD .................................. , 420 DhEXHAGE G. ........................................ 424 lJu",,"u r"U!at.ttE ....................................... 422 ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE DE

GUADALAJA-KA, MÉXiCO ................•......•• 414 ESCOLA lJl!: A-KQUl'l'",TURA DA UNIVERSIDADE

MACGlLL, MONTREAL, CANADA ..........•.....•• 412 ESCOLA Dl!: AR~UITl!:TURA DA UNIVERSIDADE DE

MINAS GEnA1S, BELO HURIZONTE ......•..•..•• 410 ESCOLA DE ARQUiTETURA DA UNIVERSIDADE DE

WASEDA, TO~UIO .... ..................... ......... 414 ESCOLA DE AR~UITETURA DO INSTITUTO DE

ARTE DE EDIMBURGO. GRA-BRETANHA ....... 412 ESCOLA SUPERlOR DE BELAS ARTES, LIEGE.

BÉLGICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . • • 411 ESCOLA TECNICA SUPERIOR DE ARQUITETURA DE

MADRID, ESPANHA ... .................. .......... 412 FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO

MACKENZIE, SAO PAULO ...... .......... ......... 410 FACULDADE DE ARQUITETURA DO INSTITUTO PO-

LITÉCNICO DE MILAO. ITALIA ....... ........... 413 FACUL.lJAlJE DE AR<./U!T..,.TURA DO INSTITUTO DE

TECNOLOGIA DE ISRAEL, HAIF A .•.••.•••.•.•.• 413 FACULlJAlJl!: DE ARQUiTETURA DA UNIVERSIDADE

DE BELGRADO ... ..... ...... .•. .......... ......... 413 F ACULDAlJE DE ARQUITETURA DA UNIVERSIDADE

DO RECIFE, PERNAMBUCO .•...•....•••.....•.•• 410 FACULDAlJl!: DE AR~UITETURA DA UNIVERSIDADE

DE ZAGREB ....... ............ ............. ....... 413 FACULDAlJ..,. lJl!: ARQUITl!:TURA DA UNIVERSIDADE

TECNOLóGICA, DALFT, HOLANDA ..•......•••••• 412 FACULlJAlJl!: Dl!: ARQUITETURA E URBANISMO DA

UNIVERSIDADE DE SAO PAULO, S. P. ........ 410 FACULDAlJE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA

UNIVERSIDADE DE TUCUMAN, SAN MIGUEL DE TUCUMAN, ARGENTINA ..............•.....•..••. 411

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE NACIONAL DE CóRDOBA, AR-GENTINA •................................. " .. " . 411

FACULDADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNI-VERSIDADE DE BAHIA, SAL V ADOR .........•..• 411

FACULDADE NACIONAL DE ARQUITETURA DA UNI-VERSIDADE DO BRASIL, RIO DE JANEIRO ••.. 411

FARKAS IPOLY ........................................ 425 FIKOFF NICOLAI ....................................... 415 FlORENTINO MARIO .................................. 426 FONGARO CARLO BENVENUTO ..........••......••.• 415 FONY AT FILHO JOSÉ BINA .......................... 415 FRAGELLI MARCELO ACCIOLY .........•.....•...•.• 415 FREYSSINET E. ................................. ....... 422 FUENTE RAFAEL LEOZ DE LA .....................• 408 GAD DORA ......................................... '" 404 GANDOLFI GIOV ANNI ................................. 426 GEILLE JORGE ........................................ 431 GHEDINA MARIO ...................................... 426 GILLET GUILLAUME .................................. 422 GIRELLI MARCELLO .................................. 426

DEl RÓSSI :e.ÀÍ..Dô ..........................•.. ; .... ;;; DEVILLIERS ANDR:f: ........................••..•..... GOMES JOS:f: CLAUDIO ............................... . GONÇALVES OSWALDO CORR:f:A ..................... . GOODWIN N. R ....................................... .. GORI ENZO ............................................ . GORI GIUSEPPE ...................................... . GRI:&AN FERNANDO SANCHEZ ...................... . GRINOVERJ LUCIO ................................... . GUEBELIN JEAN ..................................... . GUEDES AMANCIO D'ALPOIM ....................... . GUEDES SOBRINHO JOAQUIM MANOEL ............ . GUIX JOSÉ MARIA MONFORT ....................... . GULYAS ZOLTAN ..................................... . HALLER FRITZ ....................................... . HANSEN OSCAR ....................................... . HELMONB A. P. WESSELMAN VAN ................. . HENRY TSENG ........................................ . HERTZKA ............................................. . HILL HENRY ......................................... . HOLT G. H. M ....................................... .. HóKA LASZLó ........................................ . HSIU TSE-LAN ...............•.......................... HUBACHER HANS .................................... . HÚTHER ROLD WERNER ........................... . INSTITUTO DE ARQUITETURA "ION MINCU" BU-

CARESTE, ROMANIA ............................. . INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO

LUCAS, BRUXELAS, BÉLGICA ................... . INSTITUTO SUPERIOR DE ARQUITETURA DE SAO

LUCAS, GAND, B:f:LGICA ......................... . INSTITUTO UNIVERSITARIO DE ARQUITETURA, VE-

NEZA, ITALIA .................................... . JOHSON PHILIP ....................................... . KASP:f: VLADIMIR .................................... . KAUFMAN ELIAS ..................................... . KNOWLES ............................................. . KORHONEN TOIVO ................................... . KORNGOLD LUCJAN .................................. . LAAPOTI'I JAAKKO ..... , ............................. . LACEY W. D .......................................... . LAFUENTE GIULIO ................................... . LAGNAEAU GUY ..................................... . LASDUN DENYS ..................................... . LE DONNE' ANDRE' .................................. . LEMOS CARLOS ALBERTO CERQUEIRA ............. . LIBESKIND DAVID .................................. . LIMA LAURO DA COSTA ............................ . MANASSEH LEONARDO SULLA ..................... . MANSFELD AL ................................. '" .. . MA RKSON JEROME ................................. .. MARTIN SALVADOR DE ALBA ...................... . MELVIN JAMES ..................................... . r.'ENYHARD ISTVAN ................................. . MERRILL .............................................. . MESTRE HECTOR ..................................... . MINORU Y AMASAKI ................................. . MIRABAUD LIONEL .................................. . 'dOR ANDREA ........................................ .

L ___ _

425 422 415 415 423 426 426 429 416 430 429 416 416 425 430 427 424 419 420 420 424 425 419 430 416

414

411

411

413 420 428 416 420 421 416 421 423 427 422 423 422 416 416 416 423 404 419 428 423 425 421 428 421 422 426

510

MORANDI RICCARDO ............................... . MOREIRA FERNANDO J.R. ......................... . MORRISON MANUEL ROSEN ....................... . MOY A HlDALGO ...............................•...... NALLI RICCARDO ................................. .. NELLI ERNESTO ......................................• NERVI ANTONIO .................................... . NERVI PIER LUIGI ................................... . NICOLOSI GIUSEPPE ................................. . NIEMEYER OSCAR .................................. . OWINGS .............................................. . PAESANI ALFREDO ................................ . PAOLIELLO ARNALDO FURQUIM ................... . PASSARELLI FAUSTO ............................... . PASSARELLI LUCIO ................................ .. PASSARELLI VINCENZO ............................. . PEI I. M. . ............................................. . PENTEADO FABIO MOURA ........................ . PERESSUTTI ENRICO ................................ .. PERROTET JEAN .................................... . PIETILA REIMA ....................................... . PINSARD PIERRE .................................... . PINTÉR BÉLA ....................................... . POSADA ALEJ ANDRO PRIETO ..................... . POSNO J. . ............................................ . POWELL GEOFREY CHARLES HAMILTON ......... . POWELL PHILIP ...................................... . PROCHNIK WIT-OLAF ................................ . QUARONI LUDOVICO ............................... . NA YON REINALDO PEREZ .......... '" .............. . REIDY AFFONSO EDUARDO ......................... . REIF VICTOR ........................................ . REIS ELISABETH VIDOR DE SOUSA ................. . REIS FLAVIO ALBERTO DE SOUSA ............... . REVELL GABRIEL VILJO ........................... . RF.YJi:R MARIO PAYSSE' ............................. . RIETVELD G. . ....................................... . 'ROCHA PAULO A. ENDES DA ....................... . ROGERS ERNESTO N. . .............................. . ROMERO RENATO ................................... .. P()'7.A ARY GARCIA ................................ . RUUSUYUORI EMIL AARNO ......................... . .~AMONA' GIUSEPPE ................................. . SCHADER JACQUES ................................. . ~CHOEDON 'WOLFGANG ............................ . f:ECCAO DE ARQUITETURA DA ESCOLA

SUPERIOR DE BELAS ARTES, PARIS, FRANÇA .. SlRTLLA ANCELO ................................... . S!EVERS RICARDO .................................. . ~TM()NCINI GTORGIO ................................ . S!PFN HEIKKI ...................................... . STl>~N KAIJ<\ ........................................ . SKIDMORE ........................................... . SMITH KILLINGSWORTH BRADY ................... . SOUZA HEITOR FERREIRA DE ...............•.....•. STANDLANDER H. C .................................. . STERKEBURG J. J ................................... .. STONE EDWARD DURELL ............................ . STRAUB .............................................. .

426 418 428 424 426 426 427 42-6 427 397 421 418 418 427 427 427 421 418 426 422 421 422 425 428 425 423 424 418

42-6-427 429 398 418 418 418 421 431 424 418 426 430 418 421 427 430 418

412 426 416 427 421 4?t 421 421 418 424 424 421 420

STUBBINS HUG . .. .. .. . .. . . . • • .. . .. .. . .. . .. . . .• •. . •. . .. 421 THOLENS K. P. ........................................ 424 TOURNON PAUL ............... , ...... ..... .... ......... 422 URAS FRANCESCO ..................................... 426 VAGO PIERRE ....................................••... 422 VALLE TOMMASO .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427 VAN BRUGGEN, J. P. ............... ................. 424 VAN DEN BROEK J. H. ................................ 424 VAN DER STEUR J. A. G. ........................•... 424 V AN TIJEN W. ......................................... 425 VARSOVIA DE ONTEM, HOJE, AMANHÃ ............. 401 VASQUEZ PEDRO RAMíREZ . .•................... .•• 429 VEGTER J. J. M. ....................................... 425 VERDIER PIERRE ....................... , .. , . .. .. .. .. 422 VIANA RUBENS CARNEIRO .......................... 415 VICARIOT HENRI .. .. . . . . . . . . . .. .. . . .. .. . . . . . . .. . .. . .. 422 VINCENT LEONARD GRANGE .......................• 424 VITALE MAURIZIO ............................... ...... 427 W ALL JOHN VICTOR .................................. 424 WARD EDMUND ....................................... 423 WARNECK JOHN CARL ................................ 421 WEED JOHNSON ....................................... 420 WEILL MICHEL ........................................ 422 WILLIAMS AMANCIO ................................... 406 Y. S. WANG ............................................ 419 Y AN CHO-CHENG ...................................... 419 YU YUEN-CHEN ........................••............•• 419 ZAMBONI J. EDMUNDO...... .................. ....... 419 ZMEKHOL ROGER ..................................... 418 ZWEIFEL JAKOB ..... .. .. . . . . .. . .. . .. .. .. .. . . . .. .. . .. • 431

512

EUC-?::f\iE LOUIS EOUDIN - For c!o soL Col. Museu NacÍonal de Belas Artes, RIO de Janeiro.

EUGÉNE LOUIS BOUDIN ~ Ancoroclouro. Col. Museu N~cional de Belas Artes, Rio de Janeiro

PEDRO FIGARI (Uruguai) - No pampa Cal. Casa do Govêl'l1o

KURT ~CHWJTTERS I Aicma"ha I - Mel'zbild 25 A. Das Sternenbilc1. 1020. CoL Ernst Schwitters, Oslo.

KURT SCHvVITTERS I Alemanhal -- MZ, 150, Oskar, 1920, Col. Ernst Sch\\'itters, Oslo,

.I ACQUES VJLLON (França Covalo de corridCl. 1922. Col. partjculaf.

JACQUES VILLON (França) - O Sena no Vale de Haia, 1959, Cal. Galeria Louis Carré, Faris.

.JOSÉ. CLE:ViEKTL OROZCO IMexicol - A caS3 branca. 1913. CaL Ah'ar Carrillo GiL

JOSÉ CLElVIENTE OROZCO IlVIexico) -. Zapatistas, 1931. Col. lVIuseu ele Arte lVIoderna, Nova York.

1'OMIOKA 1'ESSAI iJap"ol - Ch'ang-o fugindo para a lua, 19n.

TOMIOKA TESSAI (Jap~o) - Velho casal pilando "moC'hi", 1923,

IGREJA DE SAN PANTELEJMON EM NEREZI (11641. (Iugoslavia) - Pranto sôbre Cristo nlorto.

IGREJA DE SANTA SOFIA EM OHRID (Século XI), (Iugoslavia) -Ascenção (detalhe). Anjo.

ALFREDO VOLPI (Brasill - Coreto, 1953, Cal. Willys de Castro, S50 Paulo,

DANILO DI PRETE (Brasil) - Pintura 18, 1961.

ALDEMIR MARTINS (Brasil) - Cangaceiro.

MAHCELO GRASSMANN (Brasil) - O cavaleiro e outros temas.

CAlrYBÉ (Brasil) --- CandolTlblé, HHil.

ARNALDO PEDROSO D'HORTA (Brasil) - Desenho.

IVAN SERPA (Brasil) - Pintura 113, 1961.

TIKASHl FUKUSHIIVIA !Brasil) - Fintura B, HJ61.

MANABU MABE <Brasil) _. F"ome, í061.

YOLANDA MOHALYl I.BrasIlI --- ComjJoslç'lO. 1916

IRE R Ec CAMARGO I BrJ,i]) -- Fiada de carreteL; 2. 1961.

r UBEM VALENTlN (Brnsi!) - Composiç'lO. 1961.

LYGIA CLARK (Brasil) - Bicho. 1961.

GIULtANO VANGI ! Brasill - },~scultura, 1961.

FERNANDO JACSON RIBEIRO rBrasil) - Elementar'.

FE:LICIA LEIRNER (Brasil) - Composiç'lo, 1960.

ABELARDO ZAUAR IBrasil) -- Desenho 2: Reflexos, 1961.

ROSSINI QUINL\S PEREZ (Brasil) - Ponta sêca 2, 1961.

GILVAN JOSÉ MEIRA LINS Si\MICO IBrasil) - A Virgem da palJ'la

ARTHUR LUIS PIZA (Brasil) - Composição, 1961. Col. Ernesto J. J. Wolf.

VIEIRA DA SILVA (França) - Londres, 1060. Cal. particular.

ANDRÉ MARCHAND (França) - A noite, 1956. Cal. particular

NlCOLAS SCHOFFER (França) - Chronos I.

WILLIAM SCOTT (Grã-Bretanha) - Manhã em Miconos, 1960-61. Co!. "British Council". Londres.

MERLYN EVANS (Gr5-Bretanha) - 'PcntápUco em preto, 5, 1961.

LYNN CHADWICK iGrcl-Bretanha) -- Vigia IV, 1960,

ROBERT MOTHERWELL (Estados Unidos) - Elegia à República Espanhola LV, 1955-60. Cal. Galeria Sidney Janis, Nova York.

REUBEN NAKIAN (Estados Unidos) Marte Venus, 1959-60. Co!. Galeria Egan. Nova York.

LEONf\RD BASKIN iEslados Unidos) - Homem de paz. Col. Galeria Grace Borgenicht. Nova York.

JORGE CASTILHO (Espanha) - Nú

NESTO:n BASTERREéH'F,A (Espanha) - Escultura, ferrO.

JUAN VILACASAS (Espanha) - Planimetria 102.

OLAVI VALAVUORI (Finlândia) - Cavaleiro, 1961.

JULIUS BISSIER (Alemanha) - Monti 60.55.

ANTOINE MORTIER (Bélgica) - Dunamis, 1959.

GEORGES COLLIGNON I,Bélgica) - Drag50, 1958,

ROBERTO CHIPPA IlUdia I -- Quadro tele-hulllano, 196U.

GIUSEPPE SANTOMASO (Itália) - Canto noturno 6, H160,

FRANS G.W. NOLS IHolanda) - Faisagem, 1961. Col. Mevr. Eijffinger, Haia,

H. M. VAN DER SFOEL (Holandal - O cúntaro. 1960.

ZOHAN PETROVIC I Iugoslávia) - Escombros, 1961,

MLADEN SRBINOV IC í Iugoslávia) - Mulher e espelhos, 1960.

MARIA JAREMA (Polônia) - Filtros. 1958. Col. M. Kornel Filipowicz, Cracóvia.

MIECZYSLAW WEJMAN I Polônia) - Lutas. 1~61.

ABRAHAM NATON (Israel I - Composiçiío 5, 1958.

JÉHIEL SH'ElVlI (lsf2ell - Escultura, 1961.

RAQUEL FORNER I Argentina) -- 'TensJo, 1960.

ALICIA PEN ALBA I Argen tii1a ) - A grande faisca. HJ57. Colo Galeria Claude-Bernard, Paris.

ENNIO 101'.11'.11 (Argentina) - Espaço e forma, 1D60.

JUAN VENTAYOL (Uruguai) - Tempo F. G.

YOSHISHIGE SAITO IJapüo) - Trabalho 6, 1960, Col. Kaichi Ohashi

TADASHI SUGIlVIATA (Jap"o) - Trabalho 4, 1960.

HADJ ARA (Turquiil) - Eccultura.

PEDRO CORONEL I México) - Os alucinados. Col. FranJ, Fernández

ALFREDO DA SILVA (Uniiío Pan-Americanal Figura, 1961,

PIERRE TERJ30IS (Suíça I -- Composiçuo. 1959.

SAMUEL ROMAN EOJAS (Chile) l\1enino do povo, l!);U.

EVERT LUNDQUIST (Suécia) o varredor elas ruas. 1959. Col. particular

ALBERTÚ DÁVILA (Peru I - Composição 1, 1961.

ARACELI (Equador) - Indiferença, 1958,

NIKOS VLAVIANOS (Gréci81 - Escultura.

LUCILA ENGELS BOSKALJON I Antilh2S Holandesas I Dois lnenlnos eon1 r;"1. ][51-61.

NAIM ISMAIL (República Arabe Ullida) - A aldeia. 1958.

HAROLD TOWN IC3nadá) - Monumento a Currelly 2, 1958.

K.C.S. PANIKER IÍndial ~ .. Mile, 1061.

K. G. SUBRAl\1ANY AN (indin) - Panorama no sol da tarde, 195~. Col. N. B. Amin.

JÚLIO REZENDE IPortugal) - Pintura, 1961,

MAXIMILIAN FEUERRING IAustrália) - Janelas, 1960,

CARLOS CANAS (Salvador) - Grupo familiar.

ANTONIO MARIACA ARGUEDAS (Bolívia) - Compos:ção. 1961.

CHANG DAI CHIEN ,China) - Lotus.

HAN SHON-NING (China) - Antes da queda.

HABITAÇAO INDIVIDUAL ArQ. David Libeskind (Brasil)_

HABITAÇAO INDIVIDUA"", ~ Arq. Rolf Werner Hüther IBrasil\.

HABITAÇAO COLETIVA Arq. Lionel Mirabaud (França).

FINS COMERCIAIS - Hertzka, Knowles, Skidmore, Owings and Me,rill Architects (Estados Unidosl

FINS INDUSTilIAIS Arq. Antonio Aurelio tPortugal).

FINS DE ENSINO -- Ar" O,waldo Corrêa Gonçal\-es (Brasil).

FINS DE SAúDE - Workgroup Van Tijen (Holanda).

FINS RELIGIOSOS - ArC!. Ludovico Quaroni (ltalia).

PROBLEMAS VARIOS - Arq. J J. M. Vegter (Holanda).

Sala especial ~ MUSEU DE ARTE MODERNA, RiCl de Janeiro ~ Arq, Affonso Eduardo Reidy IBrasil),

Sala especial - NOVO MóDULO VOLUMÊTRICO - Arq. Rafael Leoz de la Fuente (Espanha).

m a p a

,~ != I

CONTEMPORANEA MEXICO

ESCOLAS DE ARQUITETURA

TERREO

BRASIL

CONCURSO PARA ESCOLAS DE ARQUITETURA

I BIENAL DOS LIVROS

ARQUITETURA

_-=============================== I. o ANDAR

SALA JAQUES VILLON FRANÇA

SALA CLEMENTE OROZCO MEXICO

ARTE ABORíGENE AUSTRALIANA

SALAS RETROSPECTIVAS BRASIL PINTURA

SALAS RETROSPECTIVAS BRASIL GRAVURA -

DESENHOS

SALA PEDRO FIGAR! URUGUAI

SALA EUGENE BOUDIN

SALA TOMIOKA TESSAI

BARROCO MISSIONEIRO PARAGUAI

AFRESCOS MEDIEVAIS DA IUGOSLA VI/\.

KURT SCHWITTERS ALEMANHA

AFRESCOS DE AJANTA