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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE EMANUEL FILIPE DE ALARCÃO MELO DE MORAES OLÍMPIA Niterói 2009

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSEEMANUEL FILIPE DE ALARCÃO MELO DE MORAES

OLÍMPIA

Niterói2009

EMANUEL FILIPE DE ALARCÃO MELO DE MORAES

OLÍMPIA

Trabalho de Conclusão de Curso subme-

tido ao Curso de Tecnologia em Siste-

mas de Computação da Universidade

Federal Fluminense como requisito par-

cial para obtenção do Tecnólogo em Sis-

temas de Computação.

Orientador:Leandro Soares de Sousa

NITERÓI2009

EMANUEL FILIPE DE ALARCÃO MELO DE MORAES

OLÍMPIA: SOFTWARE DE APOIO A UM PROGRAMA DE TREINA-MENTO FÍSICO E DIETA ALIMENTAR

Trabalho de Conclusão de Curso subme-

tido ao Curso de Tecnologia em Siste-

mas de Computação da Universidade

Federal Fluminense como requisito par-

cial para obtenção do Tecnólogo em Sis-

temas de Computação.

Niterói, ___ de _______________ de 2009.

Banca Examinadora:

_________________________________________

Prof. Leandro Soares de Sousa, Msc. – Orientador

UFF - Universidade Federal Fluminense

_________________________________________

Prof. Alexandre Domingues Gonçalves, Msc. – Avaliador

UFF - Universidade Federal Fluminense

Dedico este trabalho a toda a minha família,

que me apoiou e me deu suporte durante o

curso.

AGRADECIMENTOS

A Deus, por ter me dado está oportunidade e

ter iluminado o meu caminho.

Aos meus familiares, por terem me apoiado e

dado suporte durante a realização do curso.

E, ao meu orientador Leandro Soares de Sou-

sa pelo estímulo e atenção que me deu du-

rante o desenvolvimento deste trabalho.

RESUMO

Este trabalho descreve o desenvolvimento de um software que visa ajudar o usuário a controlar sua forma física, de forma a evitar o desenvolvimento da obesidade, que é uma das principais doenças crônicas e que afeta grande parte da população, além do fato de ser considerada um fator de risco para o desenvolvimento de outras doen-ças crônicas.

Para isto, são sugeridos o uso de dietas alimentares e programas de treinos, além de um controle das medidas corporais, permitindo ao usuário conhecer seu IMC (Ín-dice de Massa Corporal) e seu percentual de gordura. O método utilizado para a de-terminação do percentual de gordura é o da antropometria, baseando-se no protoco-lo Penroe, Nelson e Fisher, e Cote e Wilmore.

É apresentada a modelagem do software, onde foram utilizados os conceitos da lin-guagem de modelagem UML (Linguagem de Modelagem Unificada), sendo desen-volvidos diagramas de atividades, diagrama de casos de uso e diagrama de classes. E, também, a modelagem do banco de dados, onde desenvolvemos o modelo relaci-onal e o dicionário de dados do sistema.

Palavras-chaves: dieta alimentar, programa de treinos, Índice de Massa Corpo-ral, percentual de gordura, engenharia de software.

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1: Exemplo de gráficos gerados pelo software................................................18

Figura 2: Adipômetros.................................................................................................23

Figura 3: Medição de circunferência abdominal.........................................................25

Figura 4: Medição de circunferência do punho...........................................................25

Figura 5: Medição de circunferência do quadril..........................................................26

Figura 6: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de casos de

uso...............................................................................................................................33

Figura 7: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de casos de

uso...............................................................................................................................34

Figura 8: Notação de um relacionamento de include no diagrama de casos de uso.34

Figura 9: Notação de um relacionamento de extend no diagrama de casos de uso. 35

Figura 10: Notação de uma classe no diagrama de classes......................................36

Figura 11: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de classes. 37

Figura 12: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de classes.

.....................................................................................................................................37

Figura 13: Notação de um relacionamento de agregação no diagrama de classes.. 38

Figura 14: Notação de um relacionamento de composição no diagrama de classes.

.....................................................................................................................................38

Figura 15: Notação de uma ação no diagrama de atividades....................................39

Figura 16: Notação de uma ação que recebeu um evento no diagrama de atividades.

.....................................................................................................................................40

Figura 17: Notação de uma ação que recebeu um evento temporal no diagrama de

atividades....................................................................................................................40

Figura 18: Notação de um nó inicial no diagrama de atividades................................40

Figura 19: Notação de um nó final de atividade no diagrama de atividades..............41

Figura 20: Notação de um nó final de fluxo no diagrama de atividades.....................41

Figura 21: Notação de um nó fork no diagrama de atividades...................................41

Figura 22: Notação de um nó de decisão no diagrama de atividades.......................42

Figura 23: Notação de um nó de objeto no diagrama de atividades..........................42

Figura 24: Notação de um nó de objeto que é sinal no diagrama de atividades.......42

Figura 25: Notação de um fluxo de controle no diagrama de atividades...................43

Figura 26: Notação de um fluxo de objeto no diagrama de atividades......................43

Figura 27: Diagrama de casos de uso........................................................................51

Figura 28: Diagrama de atividades – Login do usuário..............................................53

Figura 29: Diagrama de atividades – Criar Usuário....................................................54

Figura 30: Diagrama de atividades – Alterar Usuário.................................................55

Figura 31: Diagrama de atividades – Excluir Usuário.................................................56

Figura 32: Diagrama de atividades - Criar alimento...................................................57

Figura 33: Diagrama de atividades - Alterar alimento................................................58

Figura 34: Diagrama de atividades - Excluir alimento................................................59

Figura 35: Diagrama de atividades – Criar Refeição..................................................60

Figura 36: Diagrama de atividades – Alterar Refeição...............................................61

Figura 37: Diagrama de atividades – Excluir Refeição...............................................62

Figura 38: Diagrama de atividades – Criar Alimentação para um Dia da Semana....64

Figura 39: Diagrama de atividades – Alterar Alimentação do Dia da Semana..........65

Figura 40: Diagrama de atividades – Excluir Alimentação do Dia da Semana..........66

Figura 41: Diagrama de atividades – Criar Dieta........................................................67

Figura 42: Diagrama de atividades – Alterar Dieta.....................................................68

Figura 43: Diagrama de atividades – Excluir Dieta.....................................................69

Figura 44: Diagrama de atividades – Criar Anaeróbico..............................................71

Figura 45: Diagrama de atividades – Alterar Anaeróbico...........................................72

Figura 46: Diagrama de atividades – Excluir Anaeróbico...........................................73

Figura 47: Diagrama de atividades – Criar Aeróbico..................................................74

Figura 48: Diagrama de atividades – Alterar Aeróbico...............................................75

Figura 49: Diagrama de atividades – Excluir Aeróbico...............................................76

Figura 50: Diagrama de atividades – Criar Treino......................................................77

Figura 51: Diagrama de atividades – Alterar Treino...................................................78

Figura 52: Diagrama de atividades – Excluir Treino...................................................79

Figura 53: Diagrama de atividades – Criar Treinamento............................................80

Figura 54: Diagrama de atividades – Alterar Treinamento.........................................81

Figura 55: Diagrama de atividades – Excluir Treinamento.........................................82

Figura 56: Diagrama de atividades – Criar Programa de Treinos..............................84

Figura 57: Diagrama de atividades – Alterar Programa de Treinos...........................85

Figura 58: Diagrama de atividades – Excluir Programa de Treinos...........................86

Figura 59: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas..............................88

Figura 60: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas...........................89

Figura 61: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Medidas...........................90

Figura 62: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Programa de Treinos..........91

Figura 63: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Programa de Treinos.......92

Figura 64: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Programa de Treinos.......93

Figura 65: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas..............................94

Figura 66: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas...........................95

Figura 67: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Dietas...............................96

Figura 68: Diagrama de atividades – Gerar Gráficos.................................................98

Figura 69: Diagrama de classes...............................................................................101

Figura 70: Modelo relacional.....................................................................................103

Figura 71: Tela principal............................................................................................106

Figura 72: Menu Criar...............................................................................................108

Figura 73: Menu Pesquisar.......................................................................................109

Figura 74: Menu Históricos.......................................................................................110

Figura 75: Tela de login do usuário...........................................................................111

Figura 76: Tela de Criação/Alteração de Usuário.....................................................112

Figura 77: Tela Pesquisar Usuário............................................................................114

Figura 78: Tela de Criação/Alteração de Alimento...................................................116

Figura 79: Tela de Criação/Alteração de Refeição...................................................118

Figura 80: Tela Adicionar Alimento...........................................................................120

Figura 81: Tela de Criação/Alteração de Alimentação do Dia da Semana..............122

Figura 82: Tela Adicionar Refeição...........................................................................124

Figura 83: Tela de Criação/Alteração de Dieta.........................................................126

Figura 84: Tela Adicionar Alimentação do Dia da Semana......................................128

Figura 85: Tela Pesquisar Alimento..........................................................................129

Figura 86: Tela Pesquisar Refeição..........................................................................130

Figura 87: Tela Pesquisar Alimentação do Dia da Semana.....................................132

Figura 88: Tela Pesquisar Dieta................................................................................133

Figura 89: Tela de Criação/Alteração de Anaeróbico...............................................135

Figura 90: Tela de Criação/Alteração de Aeróbico...................................................137

Figura 91: Tela de Criação/Alteração de Treino.......................................................139

Figura 92: Tela Adicionar Anaeróbico.......................................................................141

Figura 93: Tela Adicionar Aeróbico...........................................................................142

Figura 94: Tela de Criação/Alteração de Treinamento.............................................144

Figura 95: Tela Adicionar Treino...............................................................................146

Figura 96: Tela de Criação/Alteração de Programa de Treinos...............................147

Figura 97: Tela Adicionar Treinamento.....................................................................149

Figura 98: Tela Pesquisar Anaeróbico......................................................................150

Figura 99: Tela Pesquisar Aeróbico..........................................................................152

Figura 100: Tela Pesquisar Treino............................................................................153

Figura 101: Tela Pesquisar Treinamento..................................................................155

Figura 102: Tela Pesquisar Programa de Treinos....................................................156

Figura 103: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo

feminino.....................................................................................................................158

Figura 104: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo

masculino..................................................................................................................160

Figura 105: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.................................162

Figura 106: Tela Escolher Dieta do Histórico de Dietas...........................................164

Figura 107: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.................................165

Figura 108: Tela Escolher Programa de Treinos do Histórico de Programa de Trei-

nos.............................................................................................................................167

Figura 109: Tela de Históricos de Medidas do Usuário............................................168

Figura 110: Tela de Históricos de Dietas do Usuário...............................................169

Figura 111: Tela de Históricos de Programa de Treinos do Usuário.......................171

Figura 112: Tela Gerar Gráficos...............................................................................172

Figura 113: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário

do sexo masculino.....................................................................................................174

Figura 114: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário

do sexo feminino.......................................................................................................175

Figura 115: Mensagem de erro de usuário e/ou senha inválidos.............................177

Figura 116: Mensagem de Informação obrigatória não preenchida.........................178

Figura 117: Mensagem de Confirmação de exclusão..............................................178

Figura 118: Mensagem de número de históricos de medidas superior ao que o usuá-

rio possui...................................................................................................................179

Figura 119: Criação do usuário do Autor..................................................................184

Figura 120: Criação do exercício aeróbico Caminhada............................................188

Figura 121: Execução do movimento do exercício Supino Inclinado com Barra.....189

Figura 122: Criação do exercício anaeróbico Supino Inclinado com Barra.............190

Figura 123: Execução do movimento do exercício Pullover com halter...................191

Figura 124: Criação do exercício anaeróbico Pullover.............................................192

Figura 125: Execução do movimento do exercício Voador com Halteres................193

Figura 126: Criação do exercício anaeróbico Voador com Halteres........................194

Figura 127: Execução do movimento do exercício Desenvolvimento com Barra... .195

Figura 128: Criação do exercício anaeróbico Desenvolvimento com Barra............196

Figura 129: Execução do movimento do exercício Elevação Lateral com Halteres.

...................................................................................................................................197

Figura 130: Criação do exercício anaeróbico Elevação Lateral com Halteres.........198

Figura 131: Execução do movimento do exercício Encolhimento dos Ombros com

Halteres.....................................................................................................................199

Figura 132: Criação do exercício anaeróbico Encolhimento dos Ombros com Halte-

res..............................................................................................................................200

Figura 133: Execução do movimento do exercício Puxada Horizontal com Barra.. 201

Figura 134: Criação do exercício anaeróbico Puxada Horizontal com Barra...........202

Figura 135: Colocação da barra do exercício Agachamento sobre os trapézios.....203

Figura 136: Arredondamento da coluna vertebral....................................................203

Figura 137: Execução do movimento do exercício Agachamento...........................204

Figura 138: Criação do exercício anaeróbico Agachamento....................................205

Figura 139: Execução do movimento do exercício Extensão dos Joelhos..............206

Figura 140: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Joelhos.......................207

Figura 141: Execução do movimento do exercício Flexão dos Joelhos...................208

Figura 142: Criação do exercício anaeróbico Flexão dos Joelhos...........................209

Figura 143: Execução do movimento do exercício Extensão dos Pés.....................210

Figura 144: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Pés.............................211

Figura 145: Execução do movimento do exercício Rosca com Barra......................212

Figura 146: Criação do exercício anaeróbico Rosca com Barra..............................213

Figura 147: Execução do movimento do exercício Rosca Inclinada com Halteres, na

Posição Sentado.......................................................................................................214

Figura 148: Criação do exercício anaeróbico Rosca Inclinada com Halteres, na Posi-

ção Sentado..............................................................................................................215

Figura 149: Execução do movimento do exercício Repulsões em Barras Paralelas.

...................................................................................................................................216

Figura 150: Criação do exercício anaeróbico Repulsões em Barras Paralelas.......217

Figura 151: Execução do movimento do exercício Tríceps com Polia Alta.............218

Figura 152: Criação do exercício anaeróbico Tríceps com Polia Alta......................219

Figura 153: Execução do movimento do exercício Elevação dos Joelhos na Barra.

...................................................................................................................................220

Figura 154: Criação do exercício anaeróbico Elevação dos Joelhos na Barra........221

Figura 155: Criação do Treino Aeróbico...................................................................222

Figura 156: Criação do Treino HIT 1.........................................................................224

Figura 157: Criação do Treino HIT 2.........................................................................225

Figura 158: Criação do Treinamento da Segunda-feira...........................................227

Figura 159: Criação do Treinamento da Terça-feira.................................................228

Figura 160: Criação do Treinamento da Quinta-feira...............................................229

Figura 161: Criação do Treinamento da Sexta-feira.................................................230

Figura 162: Criação do Treinamento do Sábado......................................................231

Figura 163: Criação do Programa de Treinos do TCC.............................................232

Figura 164: Criação do Histórico de Programa de Treinos......................................233

Figura 165: Criação do alimento Leite Integral.........................................................235

Figura 166: Criação do alimento Banana.................................................................236

Figura 167: Criação do alimento Ovo.......................................................................237

Figura 168: Criação do alimento Peito de Peru........................................................238

Figura 169: Criação do alimento Pão de Forma.......................................................239

Figura 170: Criação do alimento Queijo Minas.........................................................240

Figura 171: Criação do alimento Amendoim Japonês..............................................241

Figura 172: Criação do alimento Peito de Frango....................................................242

Figura 173: Criação do alimento Macarrão...............................................................243

Figura 174: Criação do alimento Azeite de Oliva......................................................244

Figura 175: Criação do alimento Suco......................................................................245

Figura 176: Criação do alimento Leite Desnatado...................................................246

Figura 177: Criação do alimento Whey Protein........................................................248

Figura 178: Criação do alimento Linhaça.................................................................249

Figura 179: Criação do alimento Bife de Alcatra......................................................250

Figura 180: Criação do alimento Arroz.....................................................................251

Figura 181: Criação do alimento Feijão Preto..........................................................252

Figura 182: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico.

...................................................................................................................................253

Figura 183: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico.

...................................................................................................................................254

Figura 184: Criação da refeição Lanche entre Café da Manhã e Almoço...............255

Figura 185: Criação da refeição Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico.............256

Figura 186: Criação da refeição Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico.............257

Figura 187: Criação da refeição Pré-Treino..............................................................258

Figura 188: Criação da refeição Pós-Treino.............................................................259

Figura 189: Criação da refeição Café da Tarde........................................................260

Figura 190: Criação da refeição Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico...............261

Figura 191: Criação da refeição Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico...............262

Figura 192: Criação da refeição Ceia.......................................................................263

Figura 193: Criação da Alimentação da Segunda-feira............................................265

Figura 194: Criação da Alimentação da Terça-feira.................................................266

Figura 195: Criação da Alimentação da Quarta-feira...............................................267

Figura 196: Criação da Alimentação da Quinta-feira................................................268

Figura 197: Criação da Alimentação da Sexta-feira.................................................269

Figura 198: Criação da Alimentação do Sábado......................................................270

Figura 199: Criação da Alimentação do Domingo....................................................271

Figura 200: Criação da Dieta Alimentar do TCC......................................................272

Figura 201: Criação do Histórico de Dietas..............................................................273

Figura 202: Criação do Histórico de Medidas do dia 27/09/09.................................275

Figura 203: Criação do Histórico de Medidas do dia 05/10/09.................................276

Figura 204: Criação do Histórico de Medidas do dia 12/10/09.................................277

Figura 205: Gráficos da evolução obtida..................................................................278

LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Categorização do indivíduo em relação ao seu IMC..................................28

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IMC - Índice de Massa Corporal

OMS - Organização Mundial de Saúde

SQL - Structured Query Language

BPMN - Notação de Modelagem de Processos de Negócio

UML - Linguagem de Modelagem Unificada

OMT - Técnica de Modelagem de Objetos

OOD - Projeto Orientado a Objetos

OOSE - Engenharia de Software Orientada a Objetos

RTF - Revision Task Force

OMG - Object Management Group

FK - Foreign Key

HIT - High-Intensity Training

SUMÁRIO

RESUMO ...................................................................................................................... 6

LISTA DE ILUSTRAÇÕES ........................................................................................... 7

LISTA DE TABELAS .................................................................................................. 14

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ..................................................................... 15

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 17

2 MÉTODOS ............................................................................................................... 21

3 METODOLOGIA DE MODELAGEM ........................................................................ 31

4 MODELAGEM ......................................................................................................... 48

5 IMPLEMENTAÇÃO ................................................................................................ 104

6 O SOFTWARE NA PRÁTICA ................................................................................ 183

CONCLUSÃO ........................................................................................................... 279

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 281

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 281

ANEXO – DICIONÁRIO DE DADOS ...................................................................... 284

1 INTRODUÇÃO

A obesidade, que é uma doença crônica definida pelo excesso de gordura

corporal, vem se desenvolvendo em um número maior de pessoas a cada ano, onde

a Pesquisa de Orçamentos Familiares realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGE) nos anos de 2002 e 2003, divulgada em 2004, indica que das

95,5 milhões de pessoas com idade de 20 anos ou mais, cerca de 38,8 milhões

(40,6%) possuem excesso de peso e destas, cerca de 10,5 milhões são considera-

das obesas [1].

Além disto, a obesidade também é considerada como um fator de risco

para o desenvolvimento de outras doenças crônicas, como hipertensão arterial, dia-

betes tipo 2, dislipidemia (aumento das gorduras sanguíneas), doença cardiovascu-

lar e alguns tipos de câncer, como da mama, cólon do útero, próstata, endométrio,

rim e vesícula biliar.

As principais causas da obesidade são a diminuição da prática de ativida-

des físicas e o aumento do consumo diário de alimentos ricos em gordura e calorias.

Assim, a principal motivação para o desenvolvimento deste trabalho é de

ajudar as pessoas a tentarem evitar o desenvolvimento da obesidade. Como meio

de ajudá-las, o objetivo deste trabalho é desenvolver um software que permita ao

usuário controlar sua forma física e saúde, através de:

• Dietas, que podem ser montadas utilizando um banco de dados

com diversos alimentos e suas respectivas informações nutricionais,

sendo possível a inserção de novos alimentos, além da alteração e

exclusão dos já cadastrados no banco de dados.

• Programas de treino, que podem ser montados com atividades ae-

róbicas e anaeróbicas cadastradas em um banco de dados, permi-

tindo a inserção de novas atividades físicas, tanto aeróbicas como

anaeróbicas, além da alteração e exclusão das já existentes.

• Peso, medidas corporal, percentual de gordura e índice de massa

corporal, mantendo um histórico dessas informações em um banco

de dados e permitindo ao usuário visualizar gráficos comparativos

(Figura 1), com até os cinco últimos dados. O percentual de gordura

e o índice de massa corporal são calculados automaticamente pelo

software.

Figura 1: Exemplo de gráficos gerados pelo software.

A estruturação do trabalho é dada a seguir:

• No segundo capítulo é abordada a metodologia de trabalho, onde é

descrito o método utilizado pelo software para cálculo de percentual

de gordura, o método utilizado para cálculo do índice de massa cor-

poral e as tecnologias utilizadas para o desenvolvimento do softwa-

re.

• O terceiro capítulo é dedicado à metodologia de modelagem do

software, onde é descrita a linguagem de modelagem UML, além de

como são construídos os diagramas desta linguagem utilizados

para o desenvolvimento do software deste trabalho. Os diagramas

utilizados para o desenvolvimento do software deste trabalho são:

diagrama de casos de uso, o diagrama de classes e o diagrama de

atividades. Também é descrito o que é dicionário de dados e mo-

delo relacional.

• No quarto capítulo é abordada a modelagem do software, apresen-

tando o diagrama de casos de uso, o diagrama de classes e os dia-

gramas de atividades, bem como o modelo relacional, de modo a

explicar o desenvolvimento do software.

• O quinto capítulo aborda os detalhes da implementação do sistema,

onde são apresentados o funcionamento do software, suas interfa-

ces e respectivos layouts, descrição de seus campos, comandos e

relacionamentos com as demais interfaces. Também são apresen-

tados os experimentos realizados, com a finalidade de validação

das funcionalidades do software.

• O sexto capítulo apresenta o software posto em prático, com a fina-

lidade de verificar se este atende aos objetivos inicialmente propos-

tos.

• Finalmente, no sétimo e último capítulo são citadas as conclusões

obtidas e as sugestões de novas implementações e futuros traba-

lhos.

Além destes capítulos, o trabalho também conta com as referências biblio-

gráficas e os anexos, onde se encontra o dicionário de dados utilizado para o desen-

volvimento do banco de dados do software.

2 MÉTODOS

Neste capítulo, descrevemos a importância da escolha de um método de

programa de treinos como meio de auxílio no controle da forma física.

Apresentamos detalhadamente os métodos para cálculo do percentual de

gordura e índice de massa corporal, assim como os cálculos matemáticos emprega-

dos, além de apresentar exemplos.

Além disto, são apresentadas as tecnologias empregadas durante o pro-

cesso de desenvolvimento do software, incluindo uma breve descrição das mesmas.

2.1 MÉTODO DE PROGRAMA DE TREINAMENTO

Além do uso de dietas para o controle do peso, foi adotado também o uso

de programa de treinos.

O programa de treinos possui dois tipos de atividades físicas, conforme

definido em [2, página 161]:

• Aeróbicos, que são atividades de fraca a média intensidade e de

longa duração, no qual o oxigênio é utilizado nas reações bioquími-

cas para geração de energia.

• Anaeróbicos, que são atividades de alta intensidade realizadas du-

rante um curto período de tempo, no qual a geração de energia

ocorre com oferta insuficiente de oxigênio para as reações bioquí-

micas.

Ambos os tipos de exercícios promovem queima de calorias. Entretanto

podemos ressaltar alguns benefícios individuais de cada um:

• Os aeróbicos promovem diminuição da pressão arterial, melhora

da circulação sanguínea, fortalecimento e aumento do músculo

cardíaco, tonificação dos músculos, aumento do número de glóbu-

los vermelhos no sangue, facilitando o transporte de oxigênio pelo

corpo, entre outros benefícios.

• E os anaeróbicos promovem fortalecimento muscular, gerando ga-

nhos de massa muscular, o que acarreta em uma aceleração do

metabolismo diário, fazendo com que a quantidade de calorias con-

sumidas pelo corpo diariamente seja maior, consequentemente,

gerando queima de gordura.

Assim, é de vital importância o uso de um programa de treinos, com os

dois tipos de atividades físicas, aliado a uma dieta balanceada.

De modo a acompanhar a evolução física proporcionada pelo programa

de treinos, será monitorado o peso, o percentual de gordura e o índice de massa

corporal do indivíduo.

2.2 MÉTODO PARA CÁLCULO DO PERCENTUAL DE GORDURA

Existem diversos métodos para o cálculo do percentual de gordura de

uma pessoa, tais como bioimpedância1, antropometria, pesagem hidrostática, entre

outros [3, página 788].

A antropometria será o método no qual o software irá se basear para o

cálculo do percentual de gordura do usuário, pois este é o método mais utilizado

para avaliação da composição corporal pela sua simplicidade e baixo custo dos

equipamentos necessários.

Para calcularmos o percentual de gordura de um indivíduo usando a an-

tropometria, podemos usar as medidas antropométricas adiposas determinadas atra-

vés de um adipômetro, ilustrado na Figura 2, que mede a espessura das dobras cu-

tâneas de uma região do corpo.

Figura 2: Adipômetros.

Fonte: [4, página 189]

Ou usar as medidas antropométricas circunferenciais determinadas atra-

vés de uma fita métrica.

1 Bioimpedância é um método utilizado para avaliar o percentual de gordura de um indivíduo. É base-

ado na medição da condutividade do corpo à passagem de uma corrente elétrica aplicada por um

aparelho, chamado impedanciômetro [3, página 788].

Para ambos os métodos, tanto o que utiliza as medidas antropométricas

adiposas quanto o que utiliza as medidas antropométricas circunferenciais, existem

vários protocolos com suas respectivas equações que permitem determinar o per-

centual de gordura do indivíduo.

O método escolhido foi o que utiliza as medidas antropométricas circunfe-

renciais, já que a fita antropométrica utilizada para a medição é mais acessível que o

adipômetro e pelo fato de que a medição através do adipômetro com uma boa preci-

são, só é possível se realizada por profissionais, o que não é viável, já que o objetivo

do software é permitir que o próprio usuário possa controlar seu percentual de gor-

dura com medidas realizadas por este.

Dentre os diversos protocolos existentes para a determinação do percen-

tual de gordura através das medidas antropométricas circunferenciais, optamos pelo

protocolo Penroe, Nelson e Fisher (1985), e Cote e Wilmore [5, página 114].

As medidas antropométricas circunferenciais necessárias para a determi-

nação do percentual de gordura são:

• Para os homens, os perímetros das circunferências do punho e do

abdômen.

• Para as mulheres, os perímetros das circunferências do abdômen e

do quadril.

O perímetro da circunferência do abdômen deve ser medida na altura do

umbigo, conforme Figura 3.

Figura 3: Medição de circunferência abdominal.

Fonte: [5, página 112]

O perímetro da circunferência do punho deve ser medida conforme Figu-

ra 4.

Figura 4: Medição de circunferência do punho.

Fonte: [5, página 114]

E o perímetro da circunferência do quadril deve ser medida no ponto má-

ximo dos glúteos e com o indivíduo com os pés unidos (Figura 5).

Figura 5: Medição de circunferência do quadril.

Fonte: [5, página 112]

Depois de obtidas as medidas, elas devem ser utilizadas nas equações a

seguir para determinar o percentual de gordura do indivíduo:

• Para homens:

• Para mulheres:

Nas quais %G é o percentual de gordura, PC é o peso corporal em Kg,

MCM é a massa corporal magra2 em Kg, CA é o perímetro da circunferência abdomi-

nal em cm, CP é o perímetro da circunferência do punho em cm, CQ é o perímetro

da circunferência do quadril em cm e EST é a estatura em cm.

2 Massa corporal magra é o peso corporal total isento de gordura.

2.2.1 EXEMPLO DE CÁLCULO DO PERCENTUAL DE GORDURA

Supondo um indivíduo do sexo masculino, com peso corporal de 70 Kg e

as seguintes medidas:

• Perímetro da circunferência abdominal igual a 78 cm.

• Perímetro da circunferência do punho igual a 17 cm.

Pela equação para o sexo masculino do protocolo de Penroe, Nelson e

Fisher (1985) e Cote e Wilmore, seu percentual de gordura é:

Supondo agora um indivíduo do sexo feminino, com estatura de 160 cm e

as seguintes medidas:

• Perímetro da circunferência abdominal igual a 65 cm.

• Perímetro da circunferência do quadril igual a 95 cm.

Pela equação para o sexo feminino do protocolo de Penroe, Nelson e

Fisher (1985) e Cote e Wilmore, seu percentual de gordura é:

2.3 MÉTODO PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL

O Índice de Massa Corporal (IMC) é reconhecido como uma medida pa-

drão internacional pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para estimar a quanti-

dade de gordura corporal e consequentemente, verificar se uma pessoa está acima

de seu peso ideal. Entretanto, este método pode estimar a adiposidade do indivíduo

com uma grande margem de erro, já que não distingue as proporções de músculos,

gordura, ossos e água do corpo.

A vantagem do uso deste método é que seu cálculo é rápido e simples.

O IMC é expresso em Kg/m2 e pode ser calculado através da seguinte fór-

mula:

Depois de obtermos o valor do IMC do indivíduo, podemos verificar na Ta-

bela 1 seu grau de obesidade.

Tabela 1: Categorização do indivíduo em relação ao seu IMC.

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Categoria IMCAbaixo do peso Abaixo de 20Peso normal 20,0 - 24,9Sobrepeso 25,0 - 29,9Obeso 30,0 - 39,9Obeso mórbido 40,0 e acima

2.3.1 EXEMPLO DE CÁLCULO DE INDICE DE MASSA CORPORAL

Supondo um indivíduo com peso de 70 Kg e altura de 1,70 m. Utilizando a

fórmula para cálculo do Índice de Massa Corporal, temos:

Verificando na Tabela 1, obtemos que o indivíduo está dentro de seu peso

recomendável.

2.4 TECNOLOGIAS UTILIZADAS

Na seleção dos produtos para o desenvolvimento foram utilizados os se-

guintes critérios:

• Procuramos utilizar produtos freeware.

• Produtos que possuíssem bom desempenho, mas fossem pouco

exigentes quanto aos requisitos de hardware.

• E produtos preparados para os sistemas operacionais Windows e

Linux, já que estes são os mais utilizados atualmente.

Na sequência temos uma lista das ferramentas selecionadas para o de-

senvolvimento do software:

• Lazarus [6]: ambiente de desenvolvimento integrado com sintaxe

igual ao Delphi e desenvolvido para o compilador Free Pascal, que

implementa a linguagem Object Pascal, capaz de executar em di-

versos sistemas operacionais como Windows, Linux, Mac OS X, en-

tre outros.

• MySQL [7]: que é um Sistema Gerenciador de Banco de Dados

(SGBD) capaz de rodar em diversos sistemas operacionais como

Windows, Linux, Mac OS X, entre outros. Ele utiliza a linguagem

SQL (Structured Query Language) como interface e possui como

uma de suas principais características, o fato de ser pouco exigente

quanto a recursos de hardware, além de possuir excelente desem-

penho e estabilidade.

• DBDesigner [8]: que é um editor visual para a criação de banco de

dados MySQL, que integra criação, modelagem, desenvolvimento e

manutenção de banco de dados em um único ambiente, capaz de

rodar nos sistemas operacionais Windows e Linux. Uma caracterís-

tica marcante neste software é que para relacionamentos N para N

entre duas tabelas, ele cria uma terceira tabela, visando evitar que

o usuário cometa erros de redundância em seu modelo.

• Visual Paradigm for UML (Community Edition) [9]: ferramenta

case UML, capaz de rodar nos sistemas operacionais Windows,

Linux e Mac OS X. O Visual Paradigm for UML suporta UML 2.1,

permitindo ao usuário projetar todos os tipos de diagramas UML, e

Notação de Modelagem de Processos de Negócio (BPMN).

3 METODOLOGIA DE MODELAGEM

Neste capítulo abordamos os principais conceitos aplicados no desenvol-

vimento do software deste trabalho, obviamente de uma forma bastante introdutória

e resumida, temos como objetivo apenas facilitar a leitura do Capítulo 4, no qual

abordamos a modelagem do software. Desta forma, apresentamos a linguagem de

modelagem UML utilizada para desenvolver os diagramas, presentes no capítulo 4,

que auxiliaram o desenvolvimento do software. Também descrevemos o que são

modelo relacional e dicionário de dados, ambos utilizados para a criação do banco

de dados do software, aqui desenvolvido, e presentes também no Capítulo 4.

3.1 LINGUAGEM DE MODELAGEM UML

A Linguagem de Modelagem Unificada (UML) foi criada como modo de

padronizar as formas de modelagem, sendo esta um modelo de linguagem para mo-

delagem de dados orientada a objetos, usada para visualizar, especificar, construir e

documentar um sistema de software [10].

A UML começou a ser criada em outubro de 1994 por Rumbaugh e Booch

[10]. Com o objetivo de unificar os métodos de Rumbaugh (Técnica de Modelagem

de Objetos – OMT) [11] e de Booch (Projeto Orientado a Objetos – OOD) [12], em

outubro de 1995 foi lançada a versão 0.8 do Unified Process (Processo Unificado,

que era como a UML era chamada). Nesta mesma época, Jacobson se juntou a

Rumbaugh e Booch, que levou a expansão do Unified Process de forma a incorporar

o método de Jacobson (Engenharia de Software Orientada a Objetos – OOSE) [13].

Assim, em junho de 1996 foi lançada a versão 0.9 da UML, sendo derivada dos mé-

todos de Rumbaugh, Booch e Jacobson.

Em agosto de 1997, a UML na versão 1.1 foi apresentada a RTF (Revision

Task Force) do grupo OMG (Object Management Group) [10], sendo adotada por

esta em novembro de 1997. Desde então a OMG vem aprimorando e lançando no-

vas versões da UML.

A versão mais recente da UML é a 2.2, contando com cerca de treze tipos

de diagramas para serem utilizados para visualização, especificação, construção e

documentação dos sistemas.

Os treze tipos de diagramas da UML estão divididos em três categorias. A

seguir, conforme [14], apresentamos estas categorias e os diagramas incluídos em

cada uma:

• Diagramas estruturais, estando incluídos nesta categoria os diagra-

mas de objeto, de classe, de componentes, de instalação, de paco-

tes e de estrutura.

• Diagramas comportamentais, estando incluídos nesta categoria os

diagramas de caso de uso, de transição de estados e de atividades.

• Diagramas de interação, estando incluídos nesta categoria os dia-

gramas de sequência, de interatividade, de comunicação e de tem-

po.

Para este trabalho, utilizamos os diagramas de casos de uso, de classes

e de atividades.

3.1.1 DIAGRAMA DE CASOS DE USO

O diagrama de casos de uso é uma visão gráfica das funcionalidades pro-

vidas pelo sistema, sendo constituído por atores, casos de uso e os relacionamentos

entre eles. O objetivo principal deste diagrama é demonstrar as funções do sistema

que são utilizadas por um ator.

A notação utilizada é:

• Para um ator utilizamos um boneco como representação, com o

nome do ator embaixo. O ator pode ser um ser humano ou um outro

sistema computacional (Figura 6).

• Para os casos de uso utilizamos uma elipse como representação,

com o nome do caso de uso dentro. O caso de uso é uma funciona-

lidade do sistema (Figura 6).

• Para os relacionamentos utilizamos setas com características pró-

prias de acordo com o tipo de relacionamento. Podemos ter os se-

guintes tipos de relacionamentos:

o Entre um caso de uso e um ator, denominado associação, no

qual um caso de uso está associado a um ator e é represen-

tada apenas por uma linha continua, ilustrada pela Figura 6.

Figura 6: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de casos de uso.

Fonte: [15, página 107]

o Entre dois atores ou dois casos de uso, denominado genera-

lização, no qual um caso de uso / ator é herdeiro do outro

caso de uso / ator. Sendo representado pela Figura 7.

Figura 7: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de casos de uso.

Fonte: [15, página 97]

o Entre dois casos de uso, podendo ser do subtipo include, no

qual um caso de uso está incluso em no outro, ou seja, ao

executarmos o caso de uso no qual o outro está incluso, exe-

cutamos também este. Este subtipo é representado pela Fi-

gura 8.

Figura 8: Notação de um relacionamento de include no diagrama de casos de uso.

Fonte: [15, página 90]

Ou extend, no qual um caso de uso é extensão de outro, ou

seja, ao executarmos o caso de uso no qual o outro caso de

uso é extensão, podemos ou não executar este. É represen-

tado pela Figura 9.

Figura 9: Notação de um relacionamento de extend no diagrama de casos de uso.

Fonte: [15, página 94]

3.1.2 DIAGRAMA DE CLASSES

O diagrama de classes é uma visão da estrutura do sistema, sendo cons-

tituído pelas classes do sistema, seus atributos e seus relacionamentos com as ou-

tras classes. É considerado como o diagrama mais importante da linguagem de mo-

delagem UML.

Uma classe é um elemento abstrato representando um conjunto de obje-

tos com as mesmas características, ou seja, mesmos atributos e métodos. Ela é re-

presentada no diagrama por um retângulo dividido em três partes (Figura 10), na pri-

meira parte escrevemos o nome da classe, na segunda parte escrevemos os seus

atributos e na terceira, escrevemos os seus métodos.

Figura 10: Notação de uma classe no diagrama de classes.

Fonte: [16, página 22]

As características da classe podem ser classificadas quanto a sua visibili-

dade [17, página 43]:

• Pública: visível para qualquer outra classe. A notação utilizada para

representar uma característica pública é o símbolo “+“ antes do

nome da característica.

• Protegida: que é visível apenas para própria classe e os descen-

dentes dela podem visualizar. A notação utilizada para representar

uma característica protegida é o símbolo “#“ antes do nome da ca-

racterística.

• Privada: não pode ser visualizada por nenhuma outra classe. A no-

tação utilizada para representar uma característica privada é o sím-

bolo “-“ antes do nome da característica.

E, finalmente, temos os relacionamentos entre as classes, que podem ser

dos seguintes tipos:

• Associação [17, página 78]: que demonstra que as classes ligadas

necessitam das informações uma da outra. A notação utilizada para representar este

relacionamento é a Figura 10.

Figura 11: Notação de um relacionamento de associação no diagrama de classes.

Fonte: [16, página 26]

• Generalização [17, página 87]: também conhecida como herança,

demonstra que uma classe herda os atributos e métodos de uma classe mais geral.

A notação utilizada para representar este relacionamento é a Figura 12.

Figura 12: Notação de um relacionamento de generalização no diagrama de classes.

Fonte: [16, página 26]

• Agregação [17, página 84]: que demonstra que uma classe deve

ser complementada com as informações de outra classe. A notação utilizada para

representar este relacionamento é a Figura 13.

Figura 13: Notação de um relacionamento de agregação no diagrama de classes.

Fonte: [16, página 26]

• Composição [17, página 86]: que demonstra que uma classe é

composta por outra. A notação utilizada para representar este relacionamento é a Fi-

gura 14.

Figura 14: Notação de um relacionamento de composição no diagrama de classes.

Fonte: [16, página 26]

Nestes relacionamentos podemos representar com quantos objetos de

uma classe um objeto de outra classe pode se relacionar, o que é chamado de multi -

plicidade do relacionamento. As possíveis multiplicidades são [23, página 69]:

• 1, que significa que o objeto deve obrigatoriamente se relacionar

com um objeto da outra classe.

• 0..* ou *, que significa que o objeto pode se relacionar com zero ou

mais objetos da outra classe, não sendo um relacionamento obri-

gatório.

• 0..1, que significa que o objeto pode se relacionar com zero ou um

objeto da outra classe, não sendo um relacionamento obrigatório.

• 1..*, que significa que o objeto deve se relacionar com um ou mais

objetos da outra classe, sendo que obrigatoriamente ele deve se

relacionar com pelo menos um objeto.

3.1.3 DIAGRAMA DE ATIVIDADES

O diagrama de atividades é uma visão gráfica do fluxo de atividades de

um processo. Este diagrama é constituído pelas ações, nós e fluxos, além das ativi-

dades poderem ser divididas por regiões denominadas swimlanes3 associadas a um

objeto.

Uma ação é uma descrição de um comportamento que converte um con-

junto de entradas em um conjunto de saídas, podendo estes conjuntos ser vazios.

Sua notação é um retângulo de bordas arredondadas (Figura 15).

Figura 15: Notação de uma ação no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 35]

Podem ocorrer casos nos quais as ações recebem um evento. Nestes ca-

sos, a notação empregada é ilustrada pela Figura 16.

3 São regiões que dividem o diagrama de atividades, identificando os agentes responsáveis por deter-

minadas atividades [21, página 135].

Figura 16: Notação de uma ação que recebeu um evento no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 159]

Caso o evento seja temporal, utilizamos uma ampulheta como notação

(Figura 17).

Figura 17: Notação de uma ação que recebeu um evento temporal no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 159]

Os nós são responsáveis por coordenar o fluxo da atividade e podem ser

dos seguintes tipos [17]:

• Nó inicial que indica o início de um fluxo, onde todos os nós iniciais

de uma atividade devem ser invocados no seu início. Sua presença não é sempre

necessária. E sua notação é um círculo negro (Figura 18).

Figura 18: Notação de um nó inicial no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 40]

• Nó final de atividade que determina o fim da atividade, terminando

todos os caminhos paralelos que estão sendo seguidos. Sua notação é um círculo

negro dentro de um círculo vazado (Figura 19).

Figura 19: Notação de um nó final de atividade no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 40]

• Nó final de fluxo que indica que o caminho sendo seguido termi-

nou. Vale ressaltar que ele não determina o fim da atividade, se outros caminhos es-

tiverem sendo seguidos. Sua notação é representada pela Figura 20.

Figura 20: Notação de um nó final de fluxo no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 40]

• Nó de fork que divide o fluxo em vários fluxos concorrentes. Sua

notação é representada pela Figura 21.

Figura 21: Notação de um nó fork no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 40]

• Nó de join que unifica e sincroniza os fluxos concorrentes. Sua no-

tação é a mesma do nó de fork.

• Nó de decisão que permite a escolha de um entre os vários cami-

nhos possíveis. Estes caminhos devem conter expressões lógicas, chamadas “guar-

das”, que ajudem a decidir qual caminho tomar. Estes “guardas” devem estar dentro

de colchetes. A notação usada para o nó de decisão é um losango (Figura 22).

Figura 22: Notação de um nó de decisão no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 40]

• Nó de merge que serve para juntar os caminhos separados pelo nó

de decisão. Sua notação é a mesma do nó de decisão.

• Nó de objeto que representa um objeto e aparece em fluxos de ob-

jeto entre duas ações. Sua notação é uma caixa retangular (Figura 23).

Figura 23: Notação de um nó de objeto no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 106]

Os objetos, que são sinais, possuem uma notação especial (Figura

24).

Figura 24: Notação de um nó de objeto que é sinal no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 109]

Os fluxos podem ser classificados como [17]:

• De controle, onde sua notação é uma seta simples (Figura 25).

Figura 25: Notação de um fluxo de controle no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 107]

• De objeto, indicando o objeto que é passado entre as ações. Pos-

sui três notações, todas representadas na Figura 26.

Figura 26: Notação de um fluxo de objeto no diagrama de atividades.

Fonte: [18, página 108]

3.2 MODELO RELACIONAL

O modelo relacional representa os dados em um banco de dados como

um conjunto de relações, ou seja, como um conjunto de tabelas, constituídas por um

conjunto de atributos, que são as colunas da tabela, e por um conjunto de tuplas (li -

nhas da tabela), que representam uma entidade ou relacionamento do mundo real,

com seus respectivos valores para cada atributo [19, página 7 e 9].

Cada atributo possui um domínio, que são os possíveis valores que o atri-

buto pode assumir [19, página 10].

Dentro de cada tabela devemos definir todos os atributos, que não pos-

sam ter mais de uma tupla com os mesmos valores para estes, como chaves candi-

datas [20, página 6]. E para os atributos que além de serem chaves candidatas, não

podem ter valores nulos, sendo utilizados para identificar individualmente uma tupla,

chamamos de chave primária [20, página 8].

Podemos ter relacionamentos entre as tabelas, que ocorrem quando uma

tabela necessita utilizar as informações de outra. Nestes casos, devemos acrescen-

tar o atributo, que irá conter as informações necessárias, à tabela que necessita da

informação de outra, chamando este atributo de chave estrangeira [20, página 24].

O modelo relacional pode ser obtido através de uma conversão do diagra-

ma de classes, tal conversão é apresentada na próxima seção.

3.2.1 CONVERSÃO DE DIAGRAMA DE CLASSES EM MODELO RELACIONAL

Apresentaremos, a seguir, como converter um diagrama de classes em

um modelo relacional [22]:

• Cada classe deverá ser mapeada para uma tabela.

• Cada um dos atributos de uma classe devera ser mapeado para

coluna da tabela correspondente a classe.

• Os métodos de uma classe deverão ser mapeados para stored

procedures4 ou funções fora do banco de dados.

4 São procedimentos armazenados com uma coleção de comandos em SQL (Structured Query Lan-

guage).

• Usaremos uma chave primária artificial formada por um atributo in-

teiro sequencial, usualmente chamada de ID, para cada classe ma-

peada.

• Para os relacionamentos do tipo associação, agregação e compo-

sição, não há diferença no seu mapeamento. O mapeamento des-

tes deverá ser feito conforme a sua cardinalidade [24, página 7 até

19]:

o Para (0,1) – (0,1), cada tabela terá sua própria chave primá-

ria e uma das tabelas terá uma chave estrangeira para a ou-

tra.

o Para (0,1) – (1,1) e (0,*) – (1,1), podemos ter:

Cada tabela tendo sua própria chave primária e a ta-

bela, onde o relacionamento é obrigatório, tendo uma

chave estrangeira para a outra tabela.

Ou cada tabela tendo sua própria chave primária e na

tabela, onde o relacionamento é obrigatório, a chave

primária sendo uma chave estrangeira para a outra

também.

Ou cada tabela tendo sua própria chave primária,

sendo que a chave primária da tabela, onde o relacio-

namento é obrigatório, é composta por uma chave es-

trangeira para a outra tabela.

o Para (0,1) – (0,*), cada tabela possui sua própria chave pri-

mária e a tabela, onde o relacionamento pode ser (0,*), pos-

sui uma chave estrangeira para a outra tabela.

o Para (0,1) – (1,*), podemos ter:

Cada tabela tendo sua própria chave primária e a ta-

bela, onde o relacionamento pode ser (1,*), tendo

uma chave estrangeira para a outra tabela.

Ou cada tabela tendo sua própria chave primária,

sendo que a chave primária da tabela, onde o relacio-

namento pode ser (1,*), é composta por uma chave

estrangeira para a outra tabela.

o Para (0,*) – (0,*) e (0,*) – (1,*), cada tabela possui uma cha-

ve primária e é criada uma tabela para representar o relacio-

namento contendo chaves estrangeiras para as duas tabe-

las do relacionamento.

• Para relacionamentos do tipo herança, são três as opções para

mapeamento:

o Criarmos uma única tabela para toda a hierarquia da super-

classe (classe pai), onde haverá um atributo que identificará

a qual subclasse (classe filho) o objeto pertence e todos os

atributos de todas as subclasses deverão estar nesta tabela.

o Através de fragmentação vertical, onde é criada uma tabela

para cada subclasse da hierarquia com os atributos corres-

pondentes. Neste caso, objeto é “cortado” em duas ou mais

partes.

o Através de fragmentação horizontal, onde apenas as sub-

classes concretas, ou seja, que possuem instâncias, serão

representadas no modelo. Os atributos que existirem na su-

perclasse serão repetidos nas tabelas que representam

cada subclasse concreta.

3.3 DICIONÁRIO DE DADOS

O dicionário de dados é para um sistema, o equivalente a um dicionário

para uma língua. Assim, o dicionário de dados é uma lista contendo a definição de

cada uma das informações lógicas a serem armazenadas no banco de dados [21,

página 223].

A notação para a definição de uma informação lógica é [21, página 223]:

<termo a ser definido>=<definição do termo>

Onde a definição do termo pode assumir várias formas [21, página 224]:

• Combinação de outros termos, onde a notação é:

<termo>+<termo>+...

• Repetição de termos, podendo ter um limite mínimo de repetições

e um limite máximo de repetições. Existem duas notações, uma

para os casos em que não limite mínimo e limite máximo, e outra

quando há. Ambas estão representadas a seguir:

{<termo>}

limite mínimo:limite máximo{<termo>}

• Termos opcionais, tendo como notação:

(<termo>)

• Uma escolha entre termos, sendo sua notação:

[<termo1>|<termo2>|...]

• Valores possíveis, onde sua notação é:

“valor”

• Comentários, tendo como notação:

*comentários*

Para itens simples utilizamos comentários. E quando o significado do ter-

mo for óbvio, utilizamos:

*dado elementar*

É comum o uso do símbolo “@” para identificar termos que compõem a

chave de outro termo.

4 MODELAGEM

Este capítulo tem como objetivo apresentar o diagrama de casos de uso e

os diagramas de atividades desenvolvidos para criação do software. Além, de apre-

sentar também, o modelo relacional utilizado para o desenvolvimento do banco de

dados do software.

Este software é constituído por quatro módulos:

• Autenticação, no qual temos:

o Login de usuários.

o E, manutenção de usuários.

• Dieta alimentar, no qual temos:

o Manutenção de alimentos.

o Manutenção de refeições, onde cada refeição é um conjunto

de alimentos a serem consumidos em um horário.

o Manutenção da alimentação dos dias da semana, onde cada

alimentação do dia da semana é um conjunto de refeições a

serem consumidas em um dia da semana.

o E, manutenção de dietas, onde cada dieta é um conjunto da

alimentação nos dias da semana.

• Exercícios físicos, no qual temos:

o Manutenção de anaeróbicos.

o Manutenção de aeróbicos.

o Manutenção de treinos, onde cada treino é um conjunto de

anaeróbicos e/ou aeróbicos a serem realizados em um horá-

rio.

o Manutenção de treinamentos, onde cada treinamento é um

conjunto de treinos a serem realizados em um dia.

o E, manutenção de programas de treinos, onde cada progra-

ma de treino é um conjunto de treinamentos.

• E, acompanhamento do progresso do usuário, no qual temos:

o Históricos de dietas, onde cada histórico consiste em uma

dieta realizada pelo usuário em um período.

o Históricos de programas de treinos, onde cada histórico con-

siste em um programa de treinos realizado pelo usuário em

um período.

o Históricos de medidas, onde cada histórico consiste nas me-

didas do usuário obtidas em um dia.

o E, gráficos de acompanhamento do progresso do usuário,

que permitem ao usuário visualizar sua evolução física, sen-

do baseados nos históricos de medidas do usuário.

4.1 DIAGRAMA DE CASOS DE USO

No módulo de autenticação, o software deverá permitir o usuário:

• Entrar no sistema (“Logar”).

• Criar, alterar e excluir usuários.

No módulo da dieta alimentar, o software deverá permitir o usuário:

• Criar, alterar e excluir alimentos.

• Criar, alterar e excluir refeições.

• Criar, alterar e excluir alimentações dos dias da semana.

• Criar, alterar e excluir dietas.

No módulo dos exercícios físicos, o software deverá permitir o usuário:

• Criar, alterar e excluir anaeróbicos.

• Criar, alterar e excluir aeróbicos.

• Criar, alterar e excluir treinos.

• Criar, alterar e excluir treinamentos.

• Criar, alterar e excluir programas de treinos.

E, no módulo acompanhamento do progresso do usuário, o software de-

verá permitir o usuário:

• Criar, alterar e excluir históricos de medidas do usuário.

• Criar, alterar e excluir históricos de dietas do usuário.

• Criar, alterar e excluir históricos de programas de treinos do usuá-

rio.

• E, gerar gráficos com os históricos de medidas.

Na Figura 27 é exibido o diagrama de casos de uso gerado. Onde o termo

“manutenção” equivale a criar, alterar e excluir. Os retângulos onde os casos de uso

estão inclusos representam os módulos aos quais estes pertencem.

Figura 27: Diagrama de casos de uso.

4.2 DIAGRAMAS DE ATIVIDADES

Utilizamos os diagramas de atividades para descrever os casos de uso de

modo detalhado, explicitando as atividades que o compõem. Os diagramas de ativi-

dades são apresentados de acordo com o módulo a que pertencem.

Para os casos de uso, que envolvam manutenção, os diagramas foram di-

vididos em criar, alterar e excluir.

4.2.1 AUTENTICAÇÃO

A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso

pertencentes ao módulo de autenticação.

4.2.1.1 LOGIN DO USUÁRIO

O login do usuário consiste na autenticação do mesmo no software, dan-

do-lhe acesso a este.

As etapas de login do usuário são:

• O usuário executa o software.

• São perguntados o nome do usuário e a senha.

• O usuário escreve o nome do usuário e a senha.

• O software verifica se o nome do usuário e a senha são válidos.

o Se sim, é exibida a tela principal.

o Se o nome do usuário ou senha for inválido, é exibida uma

mensagem ao usuário informando que o nome do usuário

ou a senha são inválidos, voltando para a etapa na qual o

usuário deverá novamente escrever o nome do usuário e a

senha.

Na Figura 28 é apresentado o diagrama de atividades do login do usuário.

Figura 28: Diagrama de atividades – Login do usuário.

4.2.1.2 MANUTENÇÃO DE USUÁRIOS

A manutenção de usuários consiste na criação, alteração e exclusão de

usuários.

Para a criação de um usuário, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo usuário.

• São perguntadas as informações sobre o usuário.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário grava o novo usuário.

Na Figura 29 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

usuário.

Figura 29: Diagrama de atividades – Criar Usuário.

Para a alteração de um usuário já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pelo usuário que quer alterar.

• Após selecionar o usuário, deverá alterar os dados do usuário.

• E, gravar o usuário.

Na Figura 30 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

usuário.

Figura 30: Diagrama de atividades – Alterar Usuário.

E, para excluir um usuário:

• O usuário deverá pesquisar pelo usuário que quer excluir.

• E, após selecionar o usuário, deverá excluí-lo.

• Ao excluir o usuário, todos os históricos de medidas, de programas

de treinos e de dietas do usuário serão excluídos.

Na Figura 31 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

usuário.

Figura 31: Diagrama de atividades – Excluir Usuário.

4.2.2 DIETA ALIMENTAR

A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso

pertencentes ao módulo da dieta alimentar.

4.2.2.1 MANUTENÇÃO DE ALIMENTOS

A manutenção de alimentos consiste na criação, alteração e exclusão de

alimentos.

Para a criação de um alimento, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo alimento.

• São perguntadas as informações sobre o alimento.

• O usuário insere as informações.

• O usuário grava o novo alimento.

Na Figura 32 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

alimento.

Figura 32: Diagrama de atividades - Criar alimento.

Para a alteração de um alimento já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pelo alimento que quer alterar.

• Após selecionar o alimento, deverá alterar os dados do alimento.

• E, gravar o alimento.

Na Figura 33 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

alimento.

Figura 33: Diagrama de atividades - Alterar alimento.

E, para excluir um alimento:

• O usuário deverá pesquisar pelo alimento que quer excluir.

• E, após selecionar o alimento, deverá excluí-lo.

Na Figura 34 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

alimento.

Figura 34: Diagrama de atividades - Excluir alimento.

4.2.2.2 MANUTENÇÃO DE REFEIÇÕES

A manutenção de refeições consiste na criação, alteração e exclusão de

refeições.

Para a criação de uma refeição, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar nova refeição.

• São perguntadas as informações sobre a refeição.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário insere os alimentos que compõem a refeição.

• O usuário grava a nova refeição.

Na Figura 35 é apresentado o diagrama de atividades da criação de uma

refeição.

Figura 35: Diagrama de atividades – Criar Refeição.

Para a alteração de uma refeição já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pela refeição que quer alterar.

• Após selecionar a refeição, deverá alterar os dados da refeição

e/ou inserir alimento e/ou excluir alimento.

• E, gravar a refeição.

Na Figura 36 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de

uma refeição.

Figura 36: Diagrama de atividades – Alterar Refeição.

E, para excluir uma refeição:

• O usuário deverá pesquisar pela refeição que quer excluir.

• E, após selecionar a refeição, deverá excluí-la.

Na Figura 37 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de

uma refeição.

Figura 37: Diagrama de atividades – Excluir Refeição.

4.2.2.3 MANUTENÇÃO DA ALIMENTAÇÃO NOS DIAS DA SEMANA

A manutenção da alimentação nos dias da semana consiste na criação,

alteração e exclusão da alimentação nos dias da semana.

Para a criação de uma alimentação para um dia da semana, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar nova alimentação em um dia da

semana.

• São perguntadas as informações sobre a alimentação do dia da se-

mana.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário insere as refeições que compõem a alimentação.

• O usuário grava a nova alimentação para um determinado dia da

semana.

Na Figura 38 é apresentado o diagrama de atividades da criação de uma

alimentação do dia da semana.

Figura 38: Diagrama de atividades – Criar Alimentação para um Dia da Semana.

Para a alteração de uma alimentação já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pela alimentação do dia da semana que

deseja alterar.

• Feita a seleção, o usuário deverá alterar os dados da alimentação

do dia da semana e/ou inserir refeição e/ou excluir refeição.

• E, gravar a alimentação do dia da semana.

Na Figura 39 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de

uma alimentação do dia da semana.

Figura 39: Diagrama de atividades – Alterar Alimentação do Dia da Semana.

E, para excluir uma alimentação do dia da semana:

• O usuário deverá pesquisar pela alimentação do dia da semana

que deseja excluir.

• E, após selecionar a alimentação do dia da semana, deverá exclu-

í-la.

Na Figura 40 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de

uma alimentação do dia da semana.

Figura 40: Diagrama de atividades – Excluir Alimentação do Dia da Semana.

4.2.2.4 MANUTENÇÃO DE DIETAS

A manutenção de dietas consiste na criação, alteração e exclusão de die-

tas.

Para a criação de uma dieta, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar nova dieta.

• São perguntadas as informações sobre a dieta.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário insere as alimentações dos dias da semana que

compõem a dieta.

• O usuário grava a nova dieta.

Na Figura 41 é apresentado o diagrama de atividades da criação de uma

dieta.

Figura 41: Diagrama de atividades – Criar Dieta.

Para a alteração de uma dieta já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pela dieta que quer alterar.

• Após selecionar a dieta, deverá alterar os dados da dieta e/ou inse-

rir alimentação do dia da semana e/ou excluir alimentação do dia

da semana.

• E, gravar a dieta.

Na Figura 42 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de

uma dieta.

Figura 42: Diagrama de atividades – Alterar Dieta.

E, para excluir uma dieta:

• O usuário deverá pesquisar pela dieta que quer excluir.

• E, após selecionar a dieta, deverá excluí-la.

Na Figura 43 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de

uma dieta.

Figura 43: Diagrama de atividades – Excluir Dieta.

4.2.3 EXERCÍCIOS FÍSICOS

A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso

pertencentes ao módulo dos exercícios físicos.

4.2.3.1 MANUTENÇÃO DE ANAERÓBICOS

A manutenção de anaeróbicos consiste na criação, alteração e exclusão

de anaeróbicos.

Para a criação de um anaeróbico, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo anaeróbico.

• São perguntadas as informações sobre o anaeróbico.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário grava o novo anaeróbico.

Na Figura 44 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

anaeróbico.

Figura 44: Diagrama de atividades – Criar Anaeróbico.

Para a alteração de um anaeróbico já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pelo anaeróbico que quer alterar.

• Após selecionar o anaeróbico, deverá alterar os dados.

• E, gravar o anaeróbico.

Na Figura 45 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

anaeróbico.

Figura 45: Diagrama de atividades – Alterar Anaeróbico.

E, para excluir um anaeróbico:

• O usuário deverá pesquisar pelo anaeróbico que quer excluir.

• E, após selecionar o anaeróbico, deverá excluí-lo.

Na Figura 46 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

anaeróbico.

Figura 46: Diagrama de atividades – Excluir Anaeróbico.

4.2.3.2 MANUTENÇÃO DE AERÓBICOS

A manutenção de aeróbicos consiste na criação, alteração e exclusão de

aeróbicos.

Para a criação de um aeróbico, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo aeróbico.

• São perguntadas as informações sobre o anaeróbico.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário grava o novo aeróbico.

Na Figura 47 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

aeróbico.

Figura 47: Diagrama de atividades – Criar Aeróbico.

Para a alteração de um aeróbico já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pelo aeróbico que quer alterar.

• Após selecionar o aeróbico, deverá alterar os dados.

• E, gravar o anaeróbico.

Na Figura 48 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

aeróbico.

Figura 48: Diagrama de atividades – Alterar Aeróbico.

E, para excluir um aeróbico:

• O usuário deverá pesquisar pelo anaeróbico que quer excluir.

• E, após selecionar o anaeróbico, deverá excluí-lo.

Na Figura 49 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

aeróbico.

Figura 49: Diagrama de atividades – Excluir Aeróbico.

4.2.3.3 MANUTENÇÃO DE TREINOS

A manutenção de treinos consiste na criação, alteração e exclusão de

treinos.

Para a criação de um treino, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo treino.

• São perguntadas as informações sobre o treino.

• O usuário insere as informações.

• Depois o usuário insere os aeróbicos e/ou anaeróbicos que

compõem o treino.

• O usuário grava o novo treino.

Na Figura 50 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

treino.

Figura 50: Diagrama de atividades – Criar Treino.

Para a alteração de um treino já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pelo treino que quer alterar.

• Após selecionar o treino, deverá alterar os dados do treino e/ou in-

serir anaeróbico e/ou excluir anaeróbico e/ou inserir aeróbico e/ou

excluir aeróbico.

• E, gravar o treino.

Na Figura 51 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

treino.

Figura 51: Diagrama de atividades – Alterar Treino.

E, para excluir um treino:

• O usuário deverá pesquisar pelo treino que quer excluir.

• E, após selecionar o treino, deverá excluí-lo.

Na Figura 52 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

treino.

Figura 52: Diagrama de atividades – Excluir Treino.

4.2.3.4 MANUTENÇÃO DE TREINAMENTOS

A manutenção de treinamentos consiste na criação, alteração e exclusão

de treinamentos.

Para a criação de um treinamento, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo treinamento.

• São perguntadas as informações sobre o treinamento.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário insere os treinos que compõem o treinamento.

• O usuário grava o novo treinamento.

Na Figura 53 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

treinamento.

Figura 53: Diagrama de atividades – Criar Treinamento.

Para a alteração de um treinamento já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pelo treinamento que quer alterar.

• Após selecionar o treinamento, deverá alterar os dados do treina-

mento e/ou inserir treino e/ou excluir treino.

• E, gravar o treino.

Na Figura 54 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

treinamento.

Figura 54: Diagrama de atividades – Alterar Treinamento.

E, para excluir um treinamento:

• O usuário deverá pesquisar pelo treinamento que quer excluir.

• E, após selecionar o treinamento, deverá excluí-lo.

Na Figura 55 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

treinamento.

Figura 55: Diagrama de atividades – Excluir Treinamento.

4.2.3.5 MANUTENÇÃO DE PROGRAMAS DE TREINOS

A manutenção de programas de treinos consiste na criação, alteração e

exclusão de programas de treinos.

Para a criação de um programa de treinos, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo programa de treinos.

• São perguntadas as informações sobre o programa de treinos.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário insere os treinamentos que compõem o progra-

ma de treinos.

• O usuário grava o novo programa de treinos.

Na Figura 56 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

programa de treinos.

Figura 56: Diagrama de atividades – Criar Programa de Treinos.

Para a alteração de um programa de treinos já existente, temos:

• O usuário deve pesquisar pelo programa de treinos que quer alte-

rar.

• Após selecionar o programa de treinos, deverá alterar os dados do

programa de treinos e/ou inserir treinamento e/ou excluir treina-

mento.

• E, gravar o programa de treinos.

Na Figura 57 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

programa de treinos.

Figura 57: Diagrama de atividades – Alterar Programa de Treinos.

E, para excluir um programa de treinos:

• O usuário deverá pesquisar pelo programa de treinos que quer ex-

cluir.

• E, após selecionar o programa de treinos, deverá excluí-lo.

Na Figura 58 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

programa de treinos.

Figura 58: Diagrama de atividades – Excluir Programa de Treinos.

4.2.4 ACOMPANHAMENTO DO PROGRESSO DO USUÁRIO

A seguir apresentamos os diagramas de atividades para os casos de uso

pertencentes ao módulo acompanhamento do progresso do usuário.

4.2.4.1 MANUTENÇÃO DE HISTÓRICOS DE MEDIDAS

A manutenção de históricos de medidas consiste na criação, alteração e

exclusão de históricos de medidas. Sendo que a manutenção de históricos de medi-

das de um usuário, somente pode ser feita pelo mesmo.

Para a criação de um histórico de medidas, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo histórico de medidas.

• São perguntadas as informações sobre o histórico de medidas.

• O usuário insere as informações.

• O software calcula o IMC e o percentual de gordura do usuário.

• O usuário grava o novo histórico de medidas.

Na Figura 59 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

histórico de medidas.

Figura 59: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas.

Para a alteração de um histórico de medidas já existente, temos:

• O usuário deve selecionar o histórico de medidas que quer alterar.

• Após selecionar o histórico de medidas, deverá alterar os dados.

• O software irá recalcular o IMC e o percentual de gordura com os

novos dados.

• E, após, o usuário grava o histórico de medidas.

Na Figura 60 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

histórico de medidas.

Figura 60: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas.

E, para excluir um histórico de medidas:

• O usuário deverá selecionar o histórico de medidas que quer ex-

cluir.

• E, após selecionar o histórico de medidas, deverá excluí-lo.

Na Figura 61 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

histórico de medidas.

Figura 61: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Medidas.

4.2.4.2 MANUTENÇÃO DE HISTÓRICOS DE PROGRAMAS DE TREINOS

A manutenção de históricos de programas de treinos consiste na criação,

alteração e exclusão de históricos de programas de treinos. Sendo que a manuten-

ção de históricos de programas de treinos de um usuário, somente pode ser feita

pelo mesmo.

Para a criação de um histórico de programa de treinos, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo histórico de programa de

treinos.

• São perguntadas as informações sobre o histórico de programa de

treinos.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário seleciona o programa de treinos ao qual o históri-

co é referente.

• O usuário grava o novo histórico de programa de treinos.

Na Figura 62 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

histórico de programa de treinos.

Figura 62: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Programa de Treinos.

Para a alteração de um histórico de programa de treinos já existente, te-

mos:

• O usuário deve selecionar o histórico de programa de treinos que

quer alterar.

• Após selecionar o histórico de programa de treinos, deverá alterar

os dados e/ou escolher outro programa de treinos ao qual o históri-

co é referente.

• E, após, o usuário grava o histórico de programa de treinos.

Na Figura 63 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

histórico de programa de treinos.

Figura 63: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Programa de Treinos.

E, para excluir um histórico de programa de treinos:

• O usuário deverá selecionar o histórico de programa de treinos que

quer excluir.

• E, após selecionar o histórico de programa de treinos, deverá ex-

cluí-lo.

Na Figura 64 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

histórico de programa de treinos.

Figura 64: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Programa de Treinos.

4.2.4.3 MANUTENÇÃO DE HISTÓRICOS DE DIETAS

A manutenção de históricos de dietas consiste na criação, alteração e ex-

clusão de históricos de dietas. Sendo que a manutenção de históricos de dietas de

um usuário, somente pode ser feita pelo mesmo.

Para a criação de um histórico de dietas, temos:

• O usuário escolhe a opção de criar novo histórico de dietas.

• São perguntadas as informações sobre o histórico de dietas.

• O usuário insere as informações.

• Depois, o usuário seleciona a dieta à qual o histórico é referente.

• O usuário grava o novo histórico de dietas.

Na Figura 65 é apresentado o diagrama de atividades da criação de um

histórico de dietas.

Figura 65: Diagrama de atividades – Criar Histórico de Medidas.

Para a alteração de um histórico de dietas já existente, temos:

• O usuário deve selecionar o histórico de dietas que quer alterar.

• Após selecionar o histórico de dietas, deverá alterar os dados e/ou

escolher outra dieta à qual o histórico é referente.

• E, após, o usuário grava o histórico de dietas.

Na Figura 66 é apresentado o diagrama de atividades da alteração de um

histórico de dietas.

Figura 66: Diagrama de atividades – Alterar Histórico de Medidas.

E, para excluir um histórico de dietas:

• O usuário deverá selecionar o histórico de dietas que deseja ex-

cluir.

• E, após selecionar o histórico de dietas, deverá excluí-lo.

Na Figura 67 é apresentado o diagrama de atividades da exclusão de um

histórico de dietas.

Figura 67: Diagrama de atividades – Excluir Histórico de Dietas.

4.2.4.4 GERAR GRÁFICOS COM HISTÓRICOS DE MEDIDAS

Gerar gráficos com históricos de medidas consiste na geração de gráficos

de modo a permitir ao usuário visualizar a sua evolução física, através dos históricos

de medidas.

As etapas para gerar os gráficos referentes aos históricos de medidas

são:

• O usuário deverá primeiramente escolher o número de históricos a

serem utilizados para gerar os gráficos.

• São gerados os gráficos.

o Se o usuário for do sexo masculino, os gráficos a serem ge-

rados são de percentual de gordura, de peso, de IMC, da

medida do abdômen e da medida do punho.

o Se o usuário for do sexo feminino, os gráficos a serem gera-

dos são de percentual de gordura, de peso, de IMC, da me-

dida do abdômen e da medida do quadril.

Na Figura 68 é apresentado o diagrama de atividades da geração dos

gráficos.

Figura 68: Diagrama de atividades – Gerar Gráficos.

4.3 DIAGRAMA DE CLASSES

O diagrama de classes desenvolvido (Figura 69) se baseia nas necessi-

dades e restrições pré-estabelecidas e identificadas no diagrama de casos de uso e

nos diagramas de atividades. Estas necessidades e restrições são:

• A refeição deve ser composta por um ou mais alimentos, assim, ela

é o conjunto de alimentos a serem consumidos em um horário.

• A alimentação do dia da semana deve ser composta por uma ou

mais refeições, assim, ela é o conjunto de refeições a serem reali-

zadas durante um dia.

• A dieta deve ser composta por uma ou mais alimentações dos dias

da semana. Ela é o conjunto de alimentações dos dias da semana

a serem realizadas.

• O treinamento deve ser composto por zero ou mais exercícios ana-

eróbicos e por zero ou mais exercícios aeróbicos, entretanto este

deve conter pelo menos um anaeróbico ou aeróbico. Assim, cria-

mos uma superclasse chamada exercício, no qual o anaeróbico e o

aeróbico são subclasses desta. Portanto o treino deverá ter um ou

mais exercícios. O treino é o conjunto de anaeróbicos e/ou aeróbi-

cos a serem realizados em um horário.

• O treinamento deve ser composto por um ou mais treinos, assim,

ele é o conjunto de treinos a serem realizados durante um dia.

• O programa de treinos deve ser composto por um ou mais treina-

mentos. Ele é o conjunto de treinamentos a serem realizados.

• O usuário deve possuir zero ou mais históricos de medidas, zero

ou mais históricos de programas de treinamento e zero ou mais

históricos de dietas.

• Um histórico de programa de treinos deve estar associado a um

programa de treinos, assim, cada histórico de programa de treinos

será um programa de treinos realizado pelo usuário durante um pe-

ríodo.

• Um histórico de dietas deve estar associado a uma dieta, assim,

cada histórico de dietas será uma dieta realizada pelo usuário du-

rante um período.

• A classe alimento deverá possuir os métodos: criar novo alimento,

alterar alimento existente, excluir alimento existente e criar informa-

ções nutricionais.

• A classe refeição deverá possuir os métodos: criar nova refeição,

alterar refeição existente, excluir refeição existente, adicionar ali-

mento à refeição e excluir alimento da refeição.

• A classe alimentação do dia da semana deverá possuir os méto-

dos: criar nova alimentação do dia da semana, alterar alimentação

do dia da semana existente, excluir alimentação do dia da semana

existente, adicionar refeição à alimentação do dia da semana e ex-

cluir refeição da alimentação do dia da semana.

• A classe dieta deverá possuir os métodos: criar nova dieta, alterar

dieta existente, excluir dieta existente, adicionar alimentação do dia

da semana à dieta e excluir alimentação do dia da semana da die-

ta.

• A classe anaeróbico deverá possuir os métodos: criar novo anaeró-

bico, alterar anaeróbico existente e excluir anaeróbico existente.

• A classe aeróbico deverá possuir os métodos: criar novo aeróbico,

alterar aeróbico existente e excluir aeróbico existente.

• A classe treino deverá possuir os métodos: criar novo treino, alterar

treino existente, excluir treino existente, adicionar anaeróbico ao

treino, adicionar aeróbico ao treino, excluir anaeróbico do treino e

excluir aeróbico do treino.

• A classe treinamento deverá possuir os métodos: criar novo treina-

mento, alterar treinamento existente, excluir treinamento existente,

adicionar treino ao treinamento e excluir treino do treinamento.

• A classe programa de treinos deverá possuir os métodos: criar

novo programa de treinos, alterar programa de treinos existente,

excluir programa de treinos existente, adicionar treinamento ao pro-

grama de treinos e excluir treinamento do programa de treinos.

• A classe usuário deverá possuir os métodos: criar novo usuário, al-

terar usuário existente e excluir usuário existente.

• A classe histórico de medidas deverá possuir os métodos: criar

novo histórico de medidas, alterar histórico de medidas existente e

excluir histórico de medidas existente.

• A classe histórico de programa de treinos deverá possuir os méto-

dos: criar novo histórico de programa de treinos, alterar histórico de

programa de treinos existente, excluir histórico de programa de trei-

nos existente e associar programa de treinos ao histórico de pro-

grama de treinos.

• A classe histórico de dietas deverá possuir os métodos: criar novo

histórico de dietas, alterar histórico de dietas existente, excluir his-

tórico de dietas existente e associar dieta ao histórico de dietas.

Figura 69: Diagrama de classes.

4.4 MODELO RELACIONAL

O modelo relacional (Figura 70) foi gerado tendo como base o diagrama

de classes.

Uma tabela no DBDesigner, programa utilizado para gerar o modelo rela-

cional, é dividida em três partes: a primeira é constituída pelo nome da tabela, a se-

gunda pelas chaves primárias e chaves estrangeiras, sendo que as estrangeiras são

identificadas por (FK) – Foreign Key, e a terceira parte é composta pelos atributos. E

junto dos atributos é representado o domínio destes.

Quanto à conversão do diagrama de classes no modelo relacional, optou-

se por:

• Criar tabelas intermediárias (alimentos da refeição, refeições do

dia, alimentações dos dias da semana da dieta, exercícios do trei-

no, treinos do dia e treinamentos do programa) para os relaciona-

mentos (0,*) – (1,*).

• Cada tabela tendo sua própria chave primária, sendo que na tabela

no qual o relacionamento deve ser obrigatório, a chave primária é

também chave estrangeira para a outra tabela, para os relaciona-

mentos (0,*) – (1,1).

Figura 70: Modelo relacional.

5 IMPLEMENTAÇÃO

Este capítulo aborda sobre o funcionamento do software produzido, apre-

sentando suas interfaces, com seus respectivos layouts, descrevendo a funcionali-

dade de cada uma, através da descrição de seus componentes e seus relaciona-

mentos de uma com a outra. Além de abordar sobre os experimentos realizados

para validação das funcionalidades do software, na seção 5.7.

De modo a manter o espaço, que o programa ocupa no disco rígido, pe-

queno, foram utilizadas as mesmas interfaces, de acordo com seus módulos, para:

• Módulo de Autenticação:

o Criar usuário e alterar usuário.

• Módulo da Dieta Alimentar:

o Criar alimento e alterar alimento.

o Criar refeição e alterar refeição.

o Criar alimentação do dia da semana e alterar alimentação do

dia da semana.

o Criar dieta e alterar dieta.

• Módulo dos Exercícios Físicos:

o Criar anaeróbico e alterar anaeróbico.

o Criar aeróbico e alterar aeróbico.

o Criar treino e alterar treino.

o Criar treinamento e alterar treinamento.

o Criar programa de treinos e alterar programa de treinos.

A seguir descrevemos as interfaces do software, onde:

• A seção 5.1 descreve a interface Tela Principal do software.

• A seção 5.2 é destinada à descrição das interfaces pertencentes

ao módulo de Autenticação.

• A seção 5.3 descreve as interfaces pertencentes ao módulo da Di-eta Alimentar.

• A seção 5.4 descreve as interfaces pertencentes ao módulo dos

Exercícios Físicos.

• A seção 5.5 descreve as interfaces pertencentes ao módulo de

Acompanhamento do Progresso do Usuário.

• E, por último, a seção 5.6 é destinada à descrição das interfaces

das mensagens exibidas pelo software.

5.1 TELA PRINCIPAL

Esta interface é exibida após a autenticação do usuário no software.

O layout desta interface é apresentado na Figura 71.

Figura 71: Tela principal.

Ela é composta por quatro menus:

• Menu Criar (Figura 72), composto pelos sub-menus:

o Anaeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Anaeró-

bico (Subseção 5.4.1) e informa a esta interface que ela de-

verá criar um novo anaeróbico.

o Aeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Aeróbico

(Subseção 5.4.2) e informa a esta interface que ela deverá

criar um novo aeróbico.

o Treino, que ao ser acionado, abre a interface Treino (Sub-

seção 5.4.3) e informa a esta interface que ela deverá criar

um novo treino.

o Treinamento, que ao ser acionado, abre a interface Treina-

mento (Subseção 5.4.4) e informa a esta interface que ela

deverá criar um novo treinamento.

o Programa de Treinos, que ao ser acionado, abre a interfa-

ce Programa de Treinos (Subseção 5.4.5) e informa a esta

interface que ela deverá criar um novo programa de treinos.

o Alimento, que ao ser acionado, abre a interface Alimento

(Subseção 5.3.1) e informa a esta interface que ela deverá

criar um novo alimento.

o Refeição, que ao ser acionado, abre a interface Refeição

(Subseção 5.3.2) e informa a esta interface que ela deverá

criar uma nova refeição.

o Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado, abre

a interface Alimentação do Dia da Semana (Subseção

5.3.3) e informa a esta interface que ela deverá criar uma

nova alimentação do dia da semana.

o Dieta, que ao ser acionado, abre a interface Dieta (Subse-

ção 5.3.4) e informa a esta interface que ela deverá criar

uma nova dieta.

o Usuário, que ao ser acionado, abre a interface Usuário

(Subseção 5.2.2) e informa a esta interface que ela deverá

criar um novo usuário.

Figura 72: Menu Criar.

• Menu Pesquisar (Figura 73), composto pelos seguintes sub-me-

nus:

o Anaeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Pesqui-

sar Anaeróbico (Subseção 5.4.6).

o Aeróbico, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar

Aeróbico (Subseção 5.4.7).

o Treino, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar

Treino (Subseção 5.4.8).

o Treinamento, que ao ser acionado, abre a interface Pesqui-

sar Treinamento (Subseção 5.4.9).

o Programa de Treinos, que ao ser acionado, abre a interfa-

ce Pesquisar Programa de Treinos (Subseção 5.4.10).

o Alimento, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar

Alimento (Subseção 5.3.5).

o Refeição, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar

Refeição (Subseção 5.3.6).

o Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado, abre

a interface Pesquisar Alimentação do Dia da Semana (Subseção 5.3.7).

o Dieta, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar Die-

ta (Subseção 5.3.8).

o Usuário, que ao ser acionado, abre a interface Pesquisar

Usuário (Subseção 5.2.3).

Figura 73: Menu Pesquisar.

• Menu dos Históricos (Figura 74), composto pelos seguintes sub-

menus:

o Históricos de Medidas, que ao ser acionado, abre a interfa-

ce Históricos de Medidas do Usuário (Subseção 5.5.4).

o Históricos de Dietas, que ao ser acionado, abre a interface

Históricos de Dietas do Usuário (Subseção 5.5.5).

o Históricos de Programas de Treinos, que ao ser aciona-

do, abre a interface Históricos de Programas de Treinos do Usuário (Subseção 5.5.6).

o Gerar Gráficos, que ao ser acionado, abre a interface Ge-

rar Gráficos (Subseção 5.5.7).

Figura 74: Menu Históricos.

• Menu Sair, que ao ser acionado, fecha o programa.

Optamos por esta divisão de menus, pois permite uma interação intuitiva-

mente mais fácil do usuário com o software. Já que:

• Quando este desejar criar um novo componente, basta ir ao menu

Criar.

• Quando desejar pesquisar um componente para alterá-lo ou excluí-

lo, basta ir ao menu Pesquisar.

• Quando desejar acessar seus históricos, basta ir ao menu Históri-cos.

• E, quando desejar sair do software, basta ir ao menu Sair.

5.2 AUTENTICAÇÃO

A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo de Au-tenticação.

5.2.1 TELA DE LOGIN

A tela de login é executada ao iniciarmos o software. Seu layout é expres-

so pela Figura 75.

Figura 75: Tela de login do usuário.

Composta pelos seguintes campos:

• Usuário, no qual deverá ser digitado o nome do usuário.

• E Senha, onde deverá ser digitada a respectiva senha do usuário.

E pelos seguintes botões:

• Sair, que fecha o programa.

• E, Entrar, que ao ser acionado, faz com que o software valide, no

banco de dados, o nome do usuário e sua senha digitada.

o No caso de serem válidos, é exibida a interface Tela Princi-

pal, descrita na seção 5.1 e é fechada a tela de login.

o Caso contrário, é exibida a mensagem: “Usuário e/ou senha

inválidos” (Subseção 5.6.1).

5.2.2 USUÁRIO

Esta interface é a mesma para criação de um usuário e para a alteração

de um usuário. Na qual interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um

usuário ou alterar dados sobre o mesmo, sendo que no caso de alteração, devem

ser informados todos os dados do usuário a ser alterado.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 76.

Figura 76: Tela de Criação/Alteração de Usuário.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome do usuário, sendo um cam-

po de preenchimento obrigatório.

• Idade, onde deve ser digitada a idade do usuário, sendo um campo

de preenchimento obrigatório.

• Altura, onde deve ser digitada a altura em centímetros do usuário.

É um campo de preenchimento obrigatório.

• Sexo, onde deve ser selecionado o sexo do usuário, sendo obriga-

tório.

• Nome de usuário, onde deve ser digitado o nome de usuário a ser

utilizado para login no software, sendo um campo de preenchimen-

to obrigatório.

• Senha, onde deve ser digitada a senha a ser utilizada para login no

software, sendo um campo de preenchimento obrigatório.

E também é composta pelos botões:

• Gravar Usuário, que ao ser acionado, verifica se todos os campos

obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do usuário, criando um novo ou alterando um já existen-

te, de acordo com o que foi informado à interface quando

esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.2.3 PESQUISAR USUÁRIO

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um usuário

através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.

O layout desta interface pode ser observado na Figura 77.

Figura 77: Tela Pesquisar Usuário.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do usuário a ser

procurado.

Por uma tabela, que contêm os usuários com o mesmo nome do usuário

procurado.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-

los usuários que tem o mesmo nome do usuário digitado no campo

Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Usuário (subseção 5.2.2) com os dados do usuário selecionado na

tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados

deste.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.3 DIETA ALIMENTAR

A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo de Dieta Alimentar.

5.3.1 ALIMENTO

Esta interface é a mesma para criação de um alimento e para a alteração

de um alimento. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um

alimento ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os

dados do alimento a ser alterado.

Na Figura 78, podemos visualizar o layout desta interface.

Figura 78: Tela de Criação/Alteração de Alimento.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome do alimento, sendo um cam-

po de preenchimento obrigatório.

• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do alimento, não

sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Porção, onde deve ser digitada a quantidade de alimento contida

na porção, sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Quilocalorias, onde deve ser digitada a quantidade de quilocalori-

as contidas na porção. É um campo de preenchimento obrigatório.

• Carboidratos, onde deve ser digitada a quantidade de carboidra-

tos, em gramas, contidos na porção. É um campo de preenchimen-

to obrigatório.

• Proteínas, onde deve ser digitada a quantidade de proteínas, em

gramas, contidas na porção. É um campo de preenchimento obri-

gatório.

• Fibras, onde deve ser digitada a quantidade de fibras, em gramas,

contidas na porção. É um campo de preenchimento obrigatório.

• Gorduras totais, onde deve ser digitada a quantidade total de gor-

dura, em gramas, contida na porção. É um campo de preenchimen-

to obrigatório.

• Gorduras saturadas, onde deve ser digitada a quantidade de gor-

duras saturadas, em gramas, contida na porção. É um campo de

preenchimento obrigatório.

E também é composta pelos botões:

• Gravar Alimento, que ao ser acionado, verifica se todos os cam-

pos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do alimento, criando um novo ou alterando um já exis-

tente, de acordo com o que foi informado à interface quando

esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.3.2 REFEIÇÃO

Esta interface é a mesma para criação de uma refeição e para a alteração

de uma refeição. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar

uma refeição ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos

os dados da refeição a ser alterada.

O layout desta interface é expresso pela Figura 79.

Figura 79: Tela de Criação/Alteração de Refeição.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome da refeição, sendo um cam-

po de preenchimento obrigatório.

• Horário, onde deve ser digitado o horário no qual a refeição deverá

ser realizada, sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Observações, onde devem ser digitadas as observações sobre a

refeição, não sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Quilocalorias, contendo a quantidade de quilocalorias da refeição,

sendo um campo não disponível para edição, já que a quantidade

de quilocalorias é obtida pelo programa através do somatório das

quilocalorias dos alimentos da refeição. Isto ocorre também com os

Carboidratos, Proteínas, Fibras, Gorduras totais e Gorduras saturadas.

• Carboidratos, contendo a quantidade de carboidratos da refeição.

• Proteínas, contendo a quantidade de proteínas da refeição.

• Fibras, contendo a quantidade de fibras da refeição.

• Gorduras totais, contendo a quantidade de gorduras totais da re-

feição.

• Gorduras saturadas, contendo a quantidade de gorduras satura-

das da refeição.

Pela tabela:

• Alimentos, contendo os alimentos que compõem a refeição, com

seus dados de nome, quilocalorias, carboidratos, proteínas, fibras,

gorduras totais e gorduras saturadas.

E também é composta pelos botões:

• Adicionar Alimento, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adi-cionar Alimento (Subseção 5.3.2.1).

• Excluir Alimento, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-

firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Gravar Refeição, que ao ser acionado, verifica se todos os cam-

pos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos da refeição, criando uma nova ou alterando uma já exis-

tente, de acordo com o que foi informado à interface quando

esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• E, Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.3.2.1 ADICIONAR ALIMENTO

Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um alimento a uma

refeição.

O layout desta interface é apresentado na Figura 80.

Figura 80: Tela Adicionar Alimento.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome do alimento que o usuário deseja adicionar a refeição.

Por uma tabela, que contêm os alimentos com o mesmo nome do alimen-

to procurado.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-

los alimentos que possuem o mesmo nome do alimento digitado no

campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Adicionar, que ao ser acionado adiciona o alimento selecionado

na tabela a refeição.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.3.3 ALIMENTAÇÃO DO DIA DA SEMANA

Esta interface é a mesma para criação de uma alimentação do dia da se-

mana e para a alteração de uma alimentação do dia da semana. Onde a interface

que a chamou deverá informá-la se deve criar uma alimentação do dia da semana

ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os dados da

alimentação do dia da semana a ser alterada.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 81.

Figura 81: Tela de Criação/Alteração de Alimentação do Dia da Semana.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome da alimentação do dia da

semana, sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Dia da semana, onde deve ser selecionado o dia da semana no

qual a alimentação deverá ser realizada, sendo um campo de

preenchimento obrigatório.

• Observações, onde devem ser digitadas as observações sobre a

alimentação do dia da semana, não sendo um campo de preenchi-

mento obrigatório.

• Quilocalorias, contendo a quantidade de quilocalorias da alimen-

tação do dia da semana, sendo um campo não disponível para edi-

ção, já que a quantidade de quilocalorias é obtida pelo programa

através do somatório das quilocalorias das refeições da alimenta-

ção do dia da semana. Isto ocorre também com os Carboidratos, Proteínas, Fibras, Gorduras totais e Gorduras saturadas.

• Carboidratos, contendo a quantidade de carboidratos da alimenta-

ção do dia da semana.

• Proteínas, contendo a quantidade de proteínas da alimentação do

dia da semana.

• Fibras, contendo a quantidade de fibras da alimentação do dia da

semana.

• Gorduras totais, contendo a quantidade de gorduras totais da ali-

mentação do dia da semana.

• Gorduras saturadas, contendo a quantidade de gorduras satura-

das da alimentação do dia da semana.

Pela tabela:

• Refeições, contendo as refeições que compõem a alimentação do

dia da semana, com seus dados de nome, horário, quilocalorias,

carboidratos, proteínas, fibras, gorduras totais e gorduras satura-

das.

E também é composta pelos botões:

• Adicionar Refeição, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adi-cionar Refeição (Subseção 5.3.3.1).

• Excluir Refeição, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confir-

mação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Gravar Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado, ve-

rifica se todos os campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos da alimentação do dia da semana, criando uma nova ou

alterando uma já existente, de acordo com o que foi informa-

do à interface quando esta foi chamada. Após, a interface é

fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.3.3.1 ADICIONAR REFEIÇÃO

Esta interface é aberta quando desejamos adicionar uma refeição a uma

alimentação do dia da semana.

O layout desta interface é apresentado na Figura 82.

Figura 82: Tela Adicionar Refeição.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome da refeição que o usuário deseja adicionar a alimentação do dia da

semana.

Por uma tabela, que contêm as refeições com o mesmo nome da refeição

procurada.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-

las refeições que possuem o mesmo nome da refeição digitada no

campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Adicionar, que ao ser acionado adiciona a refeição selecionada na

tabela à alimentação do dia da semana.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.3.4 DIETA

Esta interface é a mesma para criação de uma dieta e para a alteração de

uma dieta. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar uma dieta

ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os dados da

dieta a ser alterada.

Na Figura 83, podemos visualizar o layout desta interface.

Figura 83: Tela de Criação/Alteração de Dieta.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome da dieta, sendo um campo

de preenchimento obrigatório.

• Descrição, onde deve ser digitada a descrição da dieta, não sendo

um campo de preenchimento obrigatório.

• Observações, onde devem ser digitadas as observações sobre a

dieta, não sendo um campo de preenchimento obrigatório.

Pela tabela:

• Alimentações dos dias da semana, contendo as alimentações

dos dias da semana que compõem a dieta, com seus dados de

nome, dia da semana, quilocalorias, carboidratos, proteínas, fibras,

gorduras totais e gorduras saturadas.

E também é composta pelos botões:

• Adicionar Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado,

irá abrir a interface Adicionar Alimentação do Dia da Semana (Subseção 5.3.4.1).

• Excluir Alimentação do Dia da Semana, que ao ser acionado,

exibe a mensagem “Confirmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Gravar Dieta, que ao ser acionado, verifica se todos os campos

obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos da dieta, criando uma nova ou alterando uma já existen-

te, de acordo com o que foi informado à interface quando

esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.3.4.1 ADICIONAR ALIMENTAÇÃO DO DIA DA SEMANA

Esta interface é aberta quando desejamos adicionar uma alimentação do

dia da semana a uma dieta.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 84.

Figura 84: Tela Adicionar Alimentação do Dia da Semana.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome da alimentação do dia da semana que o usuário deseja adicionar a

dieta.

Por uma tabela, que contêm as alimentações dos dias da semana com o

mesmo nome da alimentação do dia da semana procurada.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados

pela alimentação dos dias da semana que possuem o mesmo

nome da alimentação do dia da semana digitada no campo Pes-quisar por, retornando o resultado na tabela.

• Adicionar, que ao ser acionado adiciona a alimentação do dia da

semana selecionada na tabela a dieta.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.3.5 PESQUISAR ALIMENTO

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um alimento

através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.

Podemos visualizar o layout desta interface na Figura 85.

Figura 85: Tela Pesquisar Alimento.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do alimento a ser

procurado.

Por uma tabela, que contêm os alimentos com o mesmo nome do alimen-

to procurado.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-

los alimentos que tem o nome do alimento desejado, retornando o

resultado na tabela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Alimento (subseção 5.3.1) com os dados do alimento selecionado

na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados

deste alimento.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.3.6 PESQUISAR REFEIÇÃO

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por uma refeição

através de seu nome, para que possamos alterá-la ou excluí-la.

Na Figura 86, é expresso o layout desta interface.

Figura 86: Tela Pesquisar Refeição.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome da refeição a ser

procurada.

Por uma tabela, que contêm as refeições com o mesmo nome da refeição

procurada.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-

las refeições que tem o mesmo nome da refeição digitada no cam-

po Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Refeição (subseção 5.3.2) com os dados da refeição selecionada

na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados

desta refeição.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.3.7 PESQUISAR ALIMENTAÇÃO DO DIA DA SEMANA

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por uma alimenta-

ção do dia da semana através de seu nome, para que possamos alterá-la ou excluí-

la.

O layout desta interface é apresentado na Figura 87.

Figura 87: Tela Pesquisar Alimentação do Dia da Semana.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome da alimentação do

dia da semana a ser procurada.

Por uma tabela, que contêm as alimentações dos dias da semana com o

mesmo nome da alimentação do dia da semana procurada.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelas

alimentações dos dias da semana que tem o nome da alimentação

do dia da semana digitada no campo Pesquisar por, retornando o

resultado na tabela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Alimentação do Dia da Semana (subseção 5.3.3) com os dados

da alimentação do dia da semana selecionada na tabela, informan-

do a esta interface que deverá alterar os dados desta alimentação

do dia da semana.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.3.8 PESQUISAR DIETA

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por uma dieta atra-

vés de seu nome, para que possamos alterá-la ou excluí-la.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 88.

Figura 88: Tela Pesquisar Dieta.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome da dieta a ser pro-

curada.

Por uma tabela, que contêm as dietas com o mesmo nome da dieta pro-

curada.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-

las dietas que tem o nome da dieta digitada no campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Dieta (subseção 5.3.4) com os dados da dieta selecionada na ta-

bela, informando a esta interface que deverá alterar os dados desta

dieta.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4 EXERCÍCIOS FÍSICOS

A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo dos

Exercícios Físicos.

5.4.1 ANAERÓBICO

Esta interface é a mesma para criação de um anaeróbico e para a altera-

ção de um anaeróbico. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve

criar um anaeróbico ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informa-

dos todos os dados do anaeróbico a ser alterado.

É expresso na Figura 89, o layout desta interface.

Figura 89: Tela de Criação/Alteração de Anaeróbico.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome do anaeróbico, sendo um

campo de preenchimento obrigatório.

• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do anaeróbico, não

sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Número de séries, onde deve ser digitado o número de séries do

anaeróbico. É um campo de preenchimento obrigatório.

• Número de repetições, onde deve ser digitado o número de repe-

tições de cada série do anaeróbico. É um campo de preenchimento

obrigatório.

• Quilocalorias consumidas em média, onde deve ser informada a

quantidade de quilocalorias consumidas em média a cada uma

hora da prática do anaeróbico. Não é um campo de preenchimento

obrigatório.

• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre

o anaeróbico. Não é um campo de preenchimento obrigatório.

E pelos botões:

• Gravar Anaeróbico, que ao ser acionado, verifica se todos os

campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do anaeróbico, criando um novo ou alterando um já

existente, de acordo com o que foi informado à interface

quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.4.2 AERÓBICO

Esta interface é a mesma para criação de um aeróbico e para a alteração

de um aeróbico. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um

aeróbico ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os

dados do aeróbico a ser alterado.

Na Figura 90, podemos visualizar o layout desta interface.

Figura 90: Tela de Criação/Alteração de Aeróbico.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome do aeróbico, sendo um cam-

po de preenchimento obrigatório.

• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do aeróbico, não

sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Tempo de duração, onde deve ser digitado o tempo de duração

do aeróbico em horas e minutos, podendo somente ser preenchido

por números inteiros. É um campo de preenchimento obrigatório.

• Quilocalorias consumidas em média, onde deve ser informada a

quantidade de quilocalorias gastas em média a cada uma hora da

prática do aeróbico, podendo somente ser um número decimal.

Não é um campo de preenchimento obrigatório.

• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre

o aeróbico. Não é um campo de preenchimento obrigatório.

E pelos botões:

• Gravar Aeróbico, que ao ser acionado, verifica se todos os cam-

pos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do aeróbico, criando um novo ou alterando um já exis-

tente, de acordo com o que foi informado à interface quando

esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.4.3 TREINO

Esta interface é a mesma para criação de um treino e para a alteração de

um treino. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve criar um treino

ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informados todos os dados do

treino a ser alterado.

Na Figura 91, é apresentado o layout desta interface.

Figura 91: Tela de Criação/Alteração de Treino.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome do treino, sendo um campo

de preenchimento obrigatório.

• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre

o treino. Não é um campo de preenchimento obrigatório.

• Horário, onde deve ser digitado o horário no qual o treino deve ser

executado. É um campo de preenchimento obrigatório.

Pelas tabelas:

• Anaeróbicos, que contêm os anaeróbicos do treino, com os seus

dados de nome e descrição.

• Aeróbicos, que contêm os aeróbicos do treino, com os seus dados

de nome e descrição.

E também é composta pelos botões:

• Adicionar Anaeróbico, que ao ser acionado, irá abrir a interface

Adicionar Anaeróbico (Subseção 5.4.3.1).

• Excluir Anaeróbico, que ao ser acionado, exibe a mensagem

“Confirmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Adicionar Aeróbico, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adi-cionar Aeróbico (Subseção 5.4.3.2).

• Excluir Aeróbico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-

firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Gravar Treino, que ao ser acionado, verifica se todos os campos

obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do treino, criando um novo ou alterando um já existente,

de acordo com o que foi informado à interface quando esta

foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.4.3.1 ADICIONAR ANAERÓBICO

Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um anaeróbico a um

treino.

O layout desta interface é apresentado na Figura 92.

Figura 92: Tela Adicionar Anaeróbico.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome do anaeróbico que o usuário deseja adicionar ao treino.

Por uma tabela, que contêm os anaeróbicos com o mesmo nome do ana-

eróbico procurado.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos

anaeróbicos que possuem o mesmo nome do anaeróbico digitado

no campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Adicionar, que ao ser acionado adiciona o anaeróbico selecionado

na tabela ao treino.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.3.2 ADICIONAR AERÓBICO

Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um aeróbico a um

treino.

O layout desta interface é expresso pela Figura 93.

Figura 93: Tela Adicionar Aeróbico.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome do aeróbico que o usuário deseja adicionar ao treino.

Por uma tabela, que contêm os aeróbicos com o mesmo nome do aeróbi-

co procurado.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-

los aeróbicos que possuem o mesmo nome do aeróbico digitado no

campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-

bela.

• Adicionar, que ao ser acionado adiciona o aeróbico selecionado

na tabela ao treino.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.4 TREINAMENTO

Esta interface é a mesma para criação de um treinamento e para a altera-

ção de um treinamento. Onde a interface que a chamou deverá informá-la se deve

criar um treinamento ou alterar, sendo que no caso de alterar, deverão ser informa-

dos todos os dados do treinamento a ser alterado.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 94.

Figura 94: Tela de Criação/Alteração de Treinamento.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome do treinamento, sendo um

campo de preenchimento obrigatório.

• Dia da semana, onde o usuário deve selecionar em qual dia da se-

mana o treinamento deverá ser realizado, sendo um campo de

preenchimento obrigatório.

Pela tabela:

• Treinos, que contêm os treinos do treinamento, com os seus da-

dos de nome e horário.

E também é composta pelos botões:

• Adicionar Treino, que ao ser acionado, irá abrir a interface Adici-onar Treino (Subseção 5.4.4.1).

• Excluir Treino, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confir-

mação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Gravar Treinamento, que ao ser acionado, verifica se todos os

campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do treinamento, criando um novo ou alterando um já

existente, de acordo com o que foi informado à interface

quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.4.4.1 ADICIONAR TREINO

Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um treino a um trei-

namento.

Na Figura 95, é expresso o layout desta interface.

Figura 95: Tela Adicionar Treino.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome do treino que o usuário deseja adicionar ao treinamento.

Por uma tabela, que contêm os treinos com o mesmo nome do treino pro-

curado.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-

los treinos que possuem o mesmo nome do treino digitado no cam-

po Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Adicionar, que ao ser acionado, adiciona o treino selecionado na

tabela ao treinamento.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.5 PROGRAMA DE TREINOS

Esta interface é a mesma para criação de um programa de treinos e para

a alteração de um programa de treinos. Onde a interface que a chamou deverá infor-

má-la se deve criar um programa de treinos ou alterar, sendo que no caso de alterar,

deverão ser informados todos os dados do programa de treinos a ser alterado.

O layout desta interface é apresentado na Figura 96.

Figura 96: Tela de Criação/Alteração de Programa de Treinos.

Esta interface é composta pelos campos:

• Nome, onde deve ser digitado o nome do programa de treinos,

sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Descrição, onde deve ser digitada a descrição do programa de

treinos, não sendo um campo de preenchimento obrigatório.

• Observações, onde devem ser informadas as observações sobre

o programa de treinos. Não é um campo de preenchimento obriga-

tório.

Pela tabela:

• Treinamentos, que contêm os treinamentos do programa de trei-

nos, com os seus dados de nome e dia da semana.

E também é composta pelos botões:

• Adicionar Treinamento, que ao ser acionado, irá abrir a interface

Adicionar Treinamento (Subseção 5.4.5.1).

• Excluir Treinamento, que ao ser acionado, exibe a mensagem

“Confirmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Gravar Programa de Treinos, que ao ser acionado, verifica se to-

dos os campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do programa de treinos, criando um novo ou alterando

um já existente, de acordo com o que foi informado à interfa-

ce quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que retorna a interface que a chamou.

5.4.5.1 ADICIONAR TREINAMENTO

Esta interface é aberta quando desejamos adicionar um treinamento a um

programa de treinos.

Na Figura 97, podemos visualizar o layout desta interface.

Figura 97: Tela Adicionar Treinamento.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome do treinamento que o usuário deseja adicionar ao programa de trei-

nos.

Por uma tabela, que contêm os treinamentos com o mesmo nome do trei-

namento procurado.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-

los treinamentos que possuem o mesmo nome do treinamento digi-

tado no campo Pesquisar por, retornando o resultado na tabela.

• Adicionar, que ao ser acionado, adiciona o treinamento seleciona-

do na tabela ao programa de treinos.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.6 PESQUISAR ANAERÓBICO

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um anaeróbico

através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.

O layout desta interface é expresso pela Figura 98.

Figura 98: Tela Pesquisar Anaeróbico.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do anaeróbico a

ser procurado.

Por uma tabela, que contêm os anaeróbicos com o mesmo nome do ana-

eróbico procurado.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos

anaeróbicos que tem o mesmo nome do anaeróbico digitado no

campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-

bela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Anaeróbico (subseção 5.4.1) com os dados do anaeróbico seleci-

onado na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os

dados deste anaeróbico.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.7 PESQUISAR AERÓBICO

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um aeróbico

através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.

Na Figura 99, é apresentado o layout desta interface.

Figura 99: Tela Pesquisar Aeróbico.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do aeróbico a ser

procurado.

Por uma tabela, que contêm os aeróbicos com o mesmo nome do aeróbi-

co procurado.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-

los aeróbicos que tem o mesmo nome do aeróbico digitado no

campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-

bela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Aeróbico (subseção 5.4.2) com os dados do aeróbico selecionado

na tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados

deste aeróbico.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.8 PESQUISAR TREINO

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um treino atra-

vés de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 100.

Figura 100: Tela Pesquisar Treino.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do treino a ser pro-

curado.

Por uma tabela, que contêm os treinos com o mesmo nome do treino pro-

curado.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-

los treinos que tem o mesmo nome do treino digitado no campo

Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na tabela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Treino (subseção 5.4.3) com os dados do treino selecionado na ta-

bela, informando a esta interface que deverá alterar os dados deste

treino.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.9 PESQUISAR TREINAMENTOS

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um treinamento

através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.

Na Figura 101, é expresso o layout desta interface.

Figura 101: Tela Pesquisar Treinamento.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do treinamento a

ser procurado.

Por uma tabela, que contêm os treinamentos com o mesmo nome do trei-

namento procurado.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos

treinamentos que tem o mesmo nome do treinamento digitado no

campo Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na ta-

bela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Treinamento (subseção 5.4.4) com os dados do treinamento sele-

cionado na tabela, informando a esta interface que deverá alterar

os dados deste treinamento.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.4.10 PESQUISAR PROGRAMAS DE TREINOS

Esta interface tem como finalidade permitir a pesquisa por um programa

de treinos através de seu nome, para que possamos alterá-lo ou excluí-lo.

Na Figura 102, é apresentado o layout desta interface.

Figura 102: Tela Pesquisar Programa de Treinos.

Esta interface é composta pelos campos:

• Pesquisar por, onde deve ser digitado o nome do programa de

treinos a ser procurado.

Por uma tabela, que contêm os programas de treinos com o mesmo nome

do programa de treino procurado.

E também é composta pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, procura no banco de dados pe-

los programas de treinos que tem o mesmo nome do programa de

treinos digitado no campo Pesquisar por, retornando o resultado

da pesquisa na tabela.

• Alterar, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a interface

Programa de Treinos (subseção 5.4.5) com os dados do progra-

ma de treinos selecionado na tabela, informando a esta interface

que deverá alterar os dados deste programa de treinos.

• Excluir, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Confirmação de

exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5 ACOMPANHAMENTO DO PROGRESSO DO USUÁRIO

A seguir serão apresentadas as interfaces referentes ao módulo Acompa-nhamento do Progresso do Usuário.

5.5.1 HISTÓRICO DE MEDIDAS

Esta interface é a mesma para criação de um histórico de medidas e para

a alteração de um histórico de medidas. Onde a interface que a chamou deverá in-

formá-la se deve criar um histórico de medidas ou alterar, sendo que no caso de al-

terar, deverão ser informados todos os dados do histórico de medidas a ser alterado.

Ao ser chamada, esta interface deverá verificar o sexo do usuário.

Caso o sexo do usuário seja feminino, o layout desta interface será o

apresentado na Figura 103.

Figura 103: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo feminino.

Esta interface é composta pelos campos:

• Data de medição, onde deverá ser digitada a data no qual o usuá-

rio realizou as medições. É um campo de preenchimento obrigató-

rio.

• Peso, onde deverá ser digitado o peso, em quilogramas, do usuá-

rio na data de medição, sendo um campo de preenchimento obri-

gatório.

• IMC, que representa o índice de massa corporal do usuário na data

de medição, não sendo um campo disponível para o usuário. O

valor do IMC calculado é arredondado com apenas uma casa deci-

mal. Este campo é preenchido automaticamente pelo software,

após o usuário digitar o seu peso.

• Abdômen, onde deverá ser digitada a circunferência abdominal,

em centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de

preenchimento obrigatório.

• Quadril, onde deverá ser digitada a circunferência do quadril, em

centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de

preenchimento obrigatório.

• Percentual de Gordura, que representa o percentual de gordura

do usuário na data de medição, não sendo um campo disponível

para o usuário. O valor do percentual de gordura calculado é arre-

dondado com apenas uma casa decimal. Este campo é preenchido

automaticamente pelo software, após o usuário digitar sua circunfe-

rência abdominal e do quadril.

E também é composta pelos botões:

• Gravar Histórico de Medidas, que ao ser acionado, verifica se to-

dos os campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do histórico de medidas, criando um novo ou alterando

um já existente, de acordo com o que foi informado à interfa-

ce quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

E, caso o sexo do usuário seja masculino, o layout desta interface será o

expresso pela Figura 104.

Figura 104: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Medidas para usuário do sexo masculino.

Esta interface é composta pelos campos:

• Data de medição, onde deverá ser digitada a data no qual o usuá-

rio realizou as medições. É um campo de preenchimento obrigató-

rio.

• Peso, onde deverá ser digitado o peso, em quilogramas, do usuá-

rio na data de medição, sendo um campo de preenchimento obri-

gatório.

• IMC, que representa o índice de massa corporal do usuário na data

de medição, não sendo um campo disponível para o usuário. O va-

lor do IMC calculado é arredondado com apenas uma casa deci-

mal. Este campo é preenchido automaticamente pelo software,

após o usuário digitar o seu peso.

• Abdômen, onde deverá ser digitada a circunferência abdominal,

em centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de

preenchimento obrigatório.

• Punho, onde deverá ser digitada a circunferência do punho, em

centímetros, do usuário na data de medição. É um campo de

preenchimento obrigatório.

• Percentual de Gordura, que representa o percentual de gordura

do usuário na data de medição, não sendo um campo disponível

para o usuário. O valor do percentual de gordura calculado é arre-

dondado com apenas uma casa decimal. Este campo é preenchido

automaticamente pelo software, após o usuário digitar sua circunfe-

rência abdominal e do quadril.

E também é composta pelos botões:

• Gravar Histórico de Medidas, que ao ser acionado, verifica se to-

dos os campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do histórico de medidas, criando um novo ou alterando

um já existente, de acordo com o que foi informado à interfa-

ce quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.2 HISTÓRICO DE DIETAS

Esta interface é a mesma para criação de um histórico de dietas e para a

alteração de um histórico de dietas. Onde a interface que a chamou deverá informá-

la se deve criar um histórico de dietas ou alterar, sendo que no caso de alterar, de -

verão ser informados todos os dados do histórico de dietas a ser alterado.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 105.

Figura 105: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.

Esta interface é composta pelos campos:

• Data de Início da Dieta, onde deverá ser digitada a data na qual o

usuário iniciou ou irá iniciar a dieta. É um campo de preenchimento

obrigatório.

• Data de Fim da Dieta, onde deverá ser digitada a data na qual o

usuário terminou ou irá terminar a dieta. É um campo de preenchi-

mento obrigatório.

• Dieta, este campo contêm o nome da dieta que o usuário realizou

ou irá realizar. Para escolher a dieta, o usuário deverá clicar no bo-

tão “...”, ao lado do campo Dieta. O usuário deverá obrigatoriamen-

te escolher uma dieta.

E também é composta pelos botões:

• “...”, que, ao ser acionado, abre a interface Escolher Dieta do His-tórico de Dietas (Subseção 5.4.2.1).

• Gravar Histórico de Dietas, que ao ser acionado, verifica se todos

os campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do histórico de dietas, criando um novo ou alterando um

já existente, de acordo com o que foi informado à interface

quando esta foi chamada. Após, a interface é fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.2.1 ESCOLHER DIETA DO HISTÓRICO DE DIETAS

Esta interface é aberta quando desejamos escolher a dieta do histórico de

dietas.

Na Figura 106, é expresso o layout desta interface.

Figura 106: Tela Escolher Dieta do Histórico de Dietas.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome da dieta que o usuário deseja escolher para o histórico de dietas.

Por uma tabela, que contêm as dietas com o mesmo nome da dieta pro-

curada.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, pesquisa no banco de dados pe-

las dietas que possuem o mesmo nome da dieta digitada no campo

Pesquisar por, retornando o resultado da pesquisa na tabela.

• Escolher Dieta, que ao ser acionado, escolhe a dieta selecionada

na tabela para o histórico de dietas.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.3 HISTÓRICO DE PROGRAMA DE TREINOS

Esta interface é a mesma para criação de um histórico de dietas e para a

alteração de um histórico de dietas. Onde a interface que a chamou deverá informá-

la se deve criar um histórico de dietas ou alterar, sendo que no caso de alterar, de -

verão ser informados todos os dados do histórico de dietas a ser alterado.

O layout desta interface é apresentado na Figura 107.

Figura 107: Tela de Criação/Alteração de Histórico de Dietas.

Esta interface é composta pelos campos:

• Data de Início do Programa, onde deverá ser digitada a data na

qual o usuário iniciou ou irá iniciar o programa de treinos. É um

campo de preenchimento obrigatório.

• Data de Fim do Programa, onde deverá ser digitada a data na

qual o usuário terminou ou irá terminar o programa de treinos. É

um campo de preenchimento obrigatório.

• Programa de Treinos, este campo contêm o nome do programa

de treinos que o usuário realizou ou irá realizar. Para escolher o

programa de treinos, o usuário deverá clicar no botão “...”, ao lado

do campo Programa de Treinos. O usuário deverá obrigatoriamen-

te escolher um programa de treinos.

E também é composta pelos botões:

• “...”, que ao ser acionado, abre a interface Escolher Programa de Treinos do Histórico de Programa de Treinos (Subseção

5.4.3.1).

• Gravar Histórico de Programa de Treinos, que ao ser acionado,

verifica se todos os campos obrigatórios foram preenchidos.

o Caso todos tenham sido preenchidos, são gravados os da-

dos do histórico de programa de treinos, criando um novo ou

alterando um já existente, de acordo com o que foi informa-

do à interface quando esta foi chamada. Após, a interface é

fechada.

o Caso contrário, é exibida a mensagem “Informação obrigató-

ria não preenchida” (Subseção 5.6.2).

• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.3.1 ESCOLHER PROGRAMA DE TREINOS DO HISTÓRICO DE PROGRAMA

DE TREINOS

Esta interface é aberta quando desejamos escolher o programa de treinos

do histórico de programa de treinos.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 108.

Figura 108: Tela Escolher Programa de Treinos do Histórico de Programa de Treinos.

Esta interface é composta pelo campo Pesquisar por, onde deverá ser

digitado o nome do programa de treinos que o usuário deseja escolher para o históri -

co de programa de treinos.

Por uma tabela, que contêm os programas de treinos com o mesmo nome

do programa de treinos procurado.

Pelos botões:

• Pesquisar, que, ao ser acionado, busca no banco de dados pelos

programas de treinos que possuem o mesmo nome do programa

de treinos digitado no campo Pesquisar por, retornando o resulta-

do da pesquisa na tabela.

• Escolher Programa de Treinos, que ao ser acionado, escolhe o

programa de treinos selecionado na tabela para o histórico de pro-

grama de treinos.

• E, Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.4 HISTÓRICOS DE MEDIDAS DO USUÁRIO

Esta interface tem como finalidade exibir os históricos de medidas do usu-

ário. Além de permitir o usuário escolher se quer criar, alterar ou excluir um histórico

de medidas.

Na Figura 109, é apresentado o layout desta interface.

Figura 109: Tela de Históricos de Medidas do Usuário.

Esta interface é composta por uma tabela, que exibe todos os históricos

de medidas do usuário, no momento em que a interface é aberta.

Ela também é composta pelos botões:

• Criar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a in-

terface do Histórico de Medidas (Subseção 5.5.1).

• Alterar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a

interface do Histórico de Medidas (Subseção 5.5.1) com os dados

do histórico de medidas selecionado na tabela, informando a esta

interface que deverá alterar os dados deste histórico de medidas.

• Excluir Histórico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-

firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.5 HISTÓRICOS DE DIETAS DO USUÁRIO

Esta interface tem como finalidade exibir os históricos de dietas do usuá-

rio. Além de permitir o usuário escolher se quer criar, alterar ou excluir um histórico

de dietas.

O layout desta interface é expresso pela Figura 110.

Figura 110: Tela de Históricos de Dietas do Usuário.

Esta interface ao ser aberta, exibe todos os históricos de dietas do usuá-

rio.

Os botões que a compõem são:

• Criar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a in-

terface do Histórico de Dietas (Subseção 5.5.2).

• Alterar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a

interface do Histórico de Dietas (Subseção 5.5.2) com os dados

do histórico de dietas selecionado na tabela, informando a esta in-

terface que deverá alterar os dados deste histórico de dietas.

• Excluir Histórico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-

firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.6 HISTÓRICOS DE PROGRAMA DE TREINOS DO USUÁRIO

Esta interface tem como finalidade exibir os históricos de programa de

treinos do usuário. Além de permitir o usuário escolher se quer criar, alterar ou ex-

cluir um histórico de programa de treinos.

O layout desta interface pode ser visualizado na Figura 111.

Figura 111: Tela de Históricos de Programa de Treinos do Usuário.

Esta interface ao ser aberta, exibe todos os históricos de programas de

treino do usuário.

Os botões que a compõem são:

• Criar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a in-

terface do Histórico de Programa de Treinos (Subseção 5.5.3).

• Alterar Histórico, que ao ser acionado, fecha a interface e abre a

interface do Histórico de Programa de Treinos (Subseção 5.5.3)

com os dados do histórico de programa de treinos selecionado na

tabela, informando a esta interface que deverá alterar os dados

deste histórico de programa de treinos.

• Excluir Histórico, que ao ser acionado, exibe a mensagem “Con-

firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3).

• Fechar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.7 GERAR GRÁFICOS

Esta interface serve para o usuário escolher o número de históricos de

medidas a serem usados para a geração dos gráficos de acompanhamento do pro-

gresso físico do usuário, sendo que o número mínimo de históricos de medidas que

podem ser usados é dois e o número máximo de históricos de medidas que podem

se usados é cinco. Para a geração dos gráficos, são utilizados os últimos históricos

de medidas.

Na Figura 112, é expresso o layout desta interface.

Figura 112: Tela Gerar Gráficos.

Esta interface é composta pelo campo:

• “Deseja usar quantos históricos de medidas para gerar os

gráficos?”, onde o usuário deverá selecionar quantos dentre os his-

tóricos de medidas deseja usar para a geração dos gráficos de

acompanhamento do seu progresso físico. A escolha de uma quan-

tidade é obrigatória, sendo que as possíveis escolhas são: 2, 3, 4 e

5.

E pelos botões:

• Gerar Gráficos, que ao ser acionado, verifica se a quantidade de

históricos de medidas escolhida pelo usuário é superior a quantida-

de de históricos de medidas que este possui.

o Caso seja menor ou igual, abre a interface Gráficos de

Acompanhamento de Medidas do Usuário (Subseção

5.5.8), informando a esta quantidade de históricos de medi-

das escolhida pelo usuário para a geração dos gráficos.

Após, fecha a interface.

o Caso seja maior, exibe a mensagem: “Número de históricos

de medidas superior ao que possui” (Subseção 5.6.4).

• Cancelar, que ao ser acionado, fecha a interface.

5.5.8 GRÁFICOS DE ACOMPANHAMENTO DE MEDIDAS DO USUÁRIO

Ao ser chamada, esta interface deverá ser informada do número de histó-

ricos de medidas que o usuário deseja usar para a geração do gráfico e deverá veri-

ficar o sexo do usuário.

Caso o usuário seja do sexo masculino, o layout desta interface será o

apresentado na Figura 113.

Figura 113: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário do sexo masculi-

no.

Esta interface é composta pelos gráficos:

• Acompanhamento do Peso do Usuário, no qual são exibidos

através de um gráfico com os pesos medidos para o usuário ao

longo do tempo e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento do IMC do Usuário, onde é exibido um gráfico

com os IMCs do usuário e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento da Circunferência Abdominal do Usuário,

onde são exibidos através de um gráfico com as circunferências

abdominais do usuário e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento da Circunferência do Punho do Usuário,

onde é exibido um gráfico contendo as circunferências do punho do

usuário e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento do Percentual de Gordura do Usuário, onde

é exibido um gráfico com os percentuais de gordura do usuário e

suas respectivas datas de medição.

E, também é composta pelo botão Fechar, que ao ser acionado, fecha a

interface.

E, caso o usuário seja do sexo feminino, o layout desta interface será o

expresso pela Figura 114.

Figura 114: Tela Gráficos de Acompanhamento de Medidas do Usuário para usuário do sexo femini-

no.

Esta interface é composta pelos gráficos:

• Acompanhamento do Peso do Usuário, onde é exibido um gráfi-

co com os pesos do usuário e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento do IMC do Usuário, onde é exibido um gráfico

com os IMCs do usuário e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento da Circunferência Abdominal do Usuário,

onde é exibido um gráfico com as circunferências abdominais do

usuário e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento da Circunferência do Quadril do Usuário,

onde é exibido um gráfico com as circunferências do quadril do

usuário e suas respectivas datas de medição.

• Acompanhamento do Percentual de Gordura do Usuário, onde

é exibido um gráfico com os percentuais de gordura do usuário e

suas respectivas datas de medição.

E, também é composta pelo botão Fechar, que ao ser acionado, fecha a

interface.

5.6 MENSAGENS

A seguir, descrevemos as interfaces das mensagens exibidas pelo

software.

5.6.1 USUÁRIO E/OU SENHA INVÁLIDOS

Esta mensagem (Figura 115) é exibida quando não ocorre validação do

nome do usuário e senha digitados pelo usuário na Tela de Login.

Figura 115: Mensagem de erro de usuário e/ou senha inválidos.

Ao clicarmos no botão Ok, a mensagem é fechada.

5.6.2 INFORMAÇÃO OBRIGATÓRIA NÃO PREENCHIDA

Esta mensagem (Figura 116) é exibida quando alguma informação obriga-

tória não é preenchida.

Figura 116: Mensagem de Informação obrigatória não preenchida.

Ao clicarmos no botão Ok, a mensagem é fechada.

5.6.3 CONFIRMAÇÃO DE EXCLUSÃO

Esta mensagem (Figura 117) é exibida quando desejamos realizar uma

exclusão.

Figura 117: Mensagem de Confirmação de exclusão.

No caso de querermos realizar a exclusão, devemos clicar no botão Sim,

que realiza a exclusão. Caso contrário, devemos clicar no botão Não, que fecha esta

mensagem e não realiza a exclusão.

5.6.4 NÚMERO DE HISTÓRICOS DE MEDIDAS SUPERIOR AO QUE POSSUI

Esta mensagem (Figura 118) é exibida, quando o número de históricos de

medidas a serem utilizados para a geração dos gráficos de acompanhamento das

medidas do usuário é superior ao número de históricos que este possui.

Figura 118: Mensagem de número de históricos de medidas superior ao que o usuário possui.

Ao clicarmos no botão Ok, esta mensagem é fechada.

5.7 EXPERIMENTOS SOBRE AS FUNCIONALIDADES DO SOFTWARE

De modo a validar as funcionalidades do software, foram realizados os

seguintes experimentos:

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um usuário.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um alimento.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos uma refeição.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos uma alimenta-

ção.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos uma dieta.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um anaeróbico.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um aeróbico.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um treino.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um treinamento.

• Críamos, alteramos, pesquisamos por e excluímos um programa

de treinos.

• Críamos, alteramos e excluímos um histórico de medidas.

• Críamos, alteramos e excluímos um histórico de programa de trei-

nos.

• Críamos, alteramos e excluímos um histórico de dietas.

• Tentamos entrar no software com informações de login incorretas.

• Tentamos gravar um usuário sem preencher todas as informações

obrigatórias.

• Tentamos gravar um alimento sem preencher todas as informações

obrigatórias.

• Tentamos gravar uma refeição sem preencher todas as informa-

ções obrigatórias.

• Tentamos gravar uma alimentação sem preencher todas as infor-

mações obrigatórias.

• Tentamos gravar uma dieta sem preencher todas as informações

obrigatórias.

• Tentamos gravar um anaeróbico sem preencher todas as informa-

ções obrigatórias.

• Tentamos gravar um aeróbico sem preencher todas as informa-

ções obrigatórias.

• Tentamos gravar um treino sem preencher todas as informações

obrigatórias.

• Tentamos gravar um treinamento sem preencher todas as informa-

ções obrigatórias.

• Tentamos gravar um programa de treinos sem preencher todas as

informações obrigatórias.

• Tentamos gravar um histórico de medidas sem preencher todas as

informações obrigatórias.

• Tentamos gravar um histórico de dietas sem preencher todas as in-

formações obrigatórias.

• Tentamos gravar um histórico de programa de treinos sem preen-

cher todas as informações obrigatórias.

• Tentamos gerar gráficos de acompanhamento de medidas do usu-

ário sem preencher a informação obrigatória de número de históri-

cos de medidas a serem usados.

• Tentamos gerar gráficos de acompanhamento de medidas do usu-

ário selecionando um número de históricos de medidas a serem

usados maior do que o usuário possui.

Para todos os casos de teste de criação, alteração e pesquisa, foram rea-

lizados com sucesso.

Para todos os casos de teste de exclusão, foi exibida a mensagem “Con-

firmação de exclusão” (Subseção 5.6.3). Ao selecionarmos “Sim”, a exclusão foi rea-

lizada, e ao selecionarmos “Não”, a exclusão não foi realizada.

Para o caso de teste de tentativa de entrar no software com informações

de login incorretas, foi exibida a mensagem “Usuário e/ou senha inválidos” (Subse-

ção 5.6.1) e não foi permitido o acesso a este.

Para todos os casos de teste de tentativa de gravação sem preenchimen-

to de todas as informações obrigatórias, foi exibida a mensagem “Informação obriga-

tória não preenchida” (Subseção 5.6.2) e a gravação não foi realizada.

Para o caso de teste de tentativa de geração de gráficos de acompanha-

mento de medidas do usuário com um número de históricos de medidas selecionado

maior que a quantidade que o usuário possui, foi exibida a mensagem “Número de

históricos de medidas superior ao que possui” (Subseção 5.6.4) e não foram gera-

dos os gráficos.

Portanto, obteve-se sucesso em todos os experimentos realizados no

software, o que valida todas as funcionalidades do mesmo.

6 O SOFTWARE NA PRÁTICA

Este capítulo tem como objetivo demonstrar o software na prática, com a

finalidade de verificar se os objetivos, inicialmente propostos, que são de permitir:

• Que o usuário possa controlar sua forma física, através de dietas

alimentares e programas de treinos.

• E que o usuário possa manter históricos de suas medidas, de

modo a acompanhar sua evolução física.

Para isto, o autor realizou, durante duas semanas, uma dieta alimentar e

um programa de treinos com a finalidade de diminuir seu percentual de gordura. Ob-

tendo suas medidas no início, após a primeira semana e ao final desta prática.

A seção 6.1 apresenta a criação do usuário no software.

A seção 6.2 aborda o programa de treinos realizado.

A seção 6.3 relaciona a dieta alimentar realizada.

E, a seção 6.4 apresenta os resultados obtidos, através da realização da

dieta alimentar e do programa de treinos.

6.1 CRIAÇÃO DO USUÁRIO

Os dados necessários do usuário para a criação deste no software foram:

• Nome, que do autor é Emanuel Filipe de Alarcão Melo de Moraes.

• Idade, cuja do autor é dezenove anos.

• Altura, que do autor é 1,72 metros, que equivale em centímetros a

172.

• Sexo, sendo o autor do sexo masculino.

• Nome de Usuário, no qual o escolhido pelo autor foi emanuelfilipe.

• Senha, que foi escolhida apropriadamente pelo autor.

A criação do usuário pode ser visualizada na Figura 119.

Figura 119: Criação do usuário do Autor.

6.2 PROGRAMA DE TREINOS ADOTADO

Para perdemos gordura corporal, devemos realizar tanto exercícios anae-

róbicos quanto exercícios aeróbicos. Pois os exercícios anaeróbicos são os princi-

pais responsáveis por promover o aumento da massa magra, no qual quanto mais

possuímos, maior a quantidade de calorias que gastamos diariamente. E, os exercí-

cios aeróbicos são os principais responsáveis pela queima de gordura, podendo ser

praticados por períodos de tempo maiores que os dos exercícios anaeróbicos [25,

página 85].

A queima de gordura através dos exercícios anaeróbicos se dá baseada

na freqüência cardíaca do indivíduo durante a prática destes. Ao mantermos uma

freqüência cardíaca em torno de 75% da nossa freqüência cardíaca máxima, quei-

mamos cerca de 14 quilocalorias por minuto, entretanto apenas 60% destas calorias

(equivalente a 8,4 quilocalorias) são provenientes da queima de gordura corporal. E

ao mantermos uma freqüência cardíaca em torno de 50% da nossa freqüência cardí-

aca máxima, queimamos cerca de 7 quilocalorias por minuto, sendo cerca de 90%

destas calorias (equivalente a 6,7 quilocalorias) provenientes da queima de gordura

corporal [25, página 85].

O método de treinos adotado para a prática dos exercícios anaeróbicos

foi o High-Intensity Training (HIT), que consiste na execução de apenas uma série

de alta intensidade por cada exercício. Neste método, alta intensidade não significa

grande quantidade de carga utilizada na execução do exercício, e sim levar o mús-

culo à falha da execução do movimento ao final da série realizada [26, página 78].

A subseção 6.2.1 aborda sobre a criação dos exercícios aeróbicos.

A subseção 6.2.2 é dedicada à apresentação da criação dos exercícios

anaeróbicos.

Na subseção 6.2.3, apresentamos a criação dos treinos.

Na subseção 6.2.4, abordamos sobre a criação dos treinamentos.

A subseção 6.2.5 é dedicada à abordagem da criação do programa de

treinos.

E, por último, na subseção 6.2.6, apresentamos a criação do histórico de

programa de treinos.

6.2.1 CRIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS AERÓBICOS DO PROGRAMA DE TREINOS

Para este programa de treinos, realizamos apenas um tipo de exercício

aeróbico.

O exercício aeróbico escolhido foi a caminhada.

6.2.1.1 CAMINHADA

Escolhi este exercício aeróbico, pois nele mantemos uma intensidade mo-

derada correspondente a 50% da freqüência cardíaca máxima, onde ao mantermos

esta freqüência, cerca de 90% das calorias queimadas são provenientes da gordura

corporal. Apesar de nesta freqüência cardíaca queimarmos menos quilocalorias por

minuto provenientes da gordura corporal, há uma maior preservação da massa ma-

gra, já que apenas 10% (0,7 quilocalorias) não são da queima da gordura corporal,

enquanto com uma freqüência cardíaca em torno de 75% da máxima, 40% (5,6 qui-

localorias) não são provenientes da queima de gordura corporal. Assim, como o nos-

so objetivo é diminuir a gordura corporal, preservando o máximo de massa magra

possível, optamos por este exercício aeróbico.

Para conseguir manter a freqüência cardíaca em torno de 50% da fre-

qüência cardíaca máxima, foi utilizado um monitor cardíaco, que é um aparelho com

design igual ao de um relógio e que é capaz de indicar a freqüência cardíaca do indi-

víduo.

Os dados deste exercício aeróbico, necessários para a sua criação no

software, foram:

• Nome, que é Caminhada.

• Descrição, cuja do exercício é “Exercício aeróbico com freqüência

cardíaca em torno de 50% da freqüência cardíaca máxima”.

• Tempo de duração, que foi escolhido pelo autor como de uma

hora, já que é recomendável a prática de no mínimo 20 à 30 minu-

tos de exercícios aeróbicos [28, página 380].

• Quilocalorias gastas em média, cujo valor relativo ao exercício é

de 7 x (60 minutos) = 420 kcal/h.

• Observações, as quais são “Manter freqüência cardíaca em torno

de 50% da freqüência cardíaca máxima”.

Na Figura 120, está expressa a criação do exercício aeróbico Caminhada.

Figura 120: Criação do exercício aeróbico Caminhada.

6.2.2 CRIAÇÃO DOS EXERCÍCIOS ANAERÓBICOS DO PROGRAMA DE TREI-

NOS

A seguir, apresentamos a criação dos exercícios anaeróbicos no software,

que compõem o método de treinos HIT.

6.2.2.1 SUPINO INCLINADO COM BARRA

Este exercício tem como alvo o grupamento muscular do peito.

O movimento deste exercício consiste em:

• Sentado em um banco com inclinação entre 45º e 60º e segurando

a barra com as mãos a uma distância superior à dos ombros e pal-

mas voltadas para cima, descer a barra até perto do peito e após,

elevá-la até os braços estarem esticados [27, página 45]. A execu-

ção do movimento pode ser observada na Figura 121.

Figura 121: Execução do movimento do exercício Supino Inclinado com Barra.

Fonte: [31, página 45]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 10 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em

média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar antes de

descer a barra e expirar após elevá-la [27, página 45].

Na Figura 122 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 122: Criação do exercício anaeróbico Supino Inclinado com Barra.

6.2.2.2 PULLOVER COM HALTER

É um exercício que objetiva o desenvolvimento do grupamento muscular

do peitoral.

Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar deitados

sobre um banco, com pés apoiados contra o solo e um halter sendo segurado pelas

duas mãos. Sua execução consiste em descer o halter atrás da cabeça, flexionando

levemente os cotovelos [27, página 55]. Sendo esta apresentada na Figura 123.

Figura 123: Execução do movimento do exercício Pullover com halter.

Fonte: [27, página 55]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 8 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias consumidas

em média.

Como observação temos o fato de que devemos inspirar e descer o hal-

ter, expirando ao retornar à posição inicial [27, página 55].

A criação do exercício no software está ilustrada na Figura 124.

Figura 124: Criação do exercício anaeróbico Pullover.

6.2.2.3 VOADOR COM HALTERES

É um exercício voltado para o desenvolvimento do peitoral.

Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar deitados

sobre um banco estreito, com as mãos segurando halteres e braços estendidos ou

cotovelos levemente flexionados para aliviar a tensão sobre a articulação. Sua exe-

cução consiste em abrir os braços até a horizontal e depois, elevar os braços até a

vertical [27, página 50]. Sendo esta apresentada na Figura 125.

Figura 125: Execução do movimento do exercício Voador com Halteres.

Fonte: [27, página 50]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 8 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em

média.

Como observação temos o fato de que devemos inspirar antes de descer

os braços até a horizontal e elevar os braços até a vertical expirando [27, página 50].

Na Figura 126 é apresentada a criação do exercício no software.

Figura 126: Criação do exercício anaeróbico Voador com Halteres.

6.2.2.4 DESENVOLVIMENTO COM BARRA

É um exercício que objetiva o desenvolvimento do grupamento muscular

dos ombros.

Sua execução consiste em:

• Sentado, com costas eretas e a barra sustentada com a palma das

mãos voltadas para cima e repousando na região superior do tórax,

elevar a barra até que os braços estejam completamente estendi-

dos (Figura 127) [27, página 25].

Figura 127: Execução do movimento do exercício Desenvolvimento com Barra.

Fonte: [27, página 25]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 10 repetições.

Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas

em média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar ao realizar-

mos o desenvolvimento e expirar ao término do movimento [27, página 25].

Na Figura 128 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 128: Criação do exercício anaeróbico Desenvolvimento com Barra.

6.2.2.5 ELEVAÇÃO LATERAL COM HALTERES

É um exercício voltado para o desenvolvimento dos ombros.

Para a execução do movimento, devemos estar em pé, com pernas ligei-

ramente afastadas, costas bem eretas e os braços ao longo do corpo, com um halter

em cada mão. Seu movimento consiste em elevar os braços até a horizontal, com os

cotovelos um pouco flexionados [27, página 28]. Na Figura 129 é exibida a execu-

ção.

Figura 129: Execução do movimento do exercício Elevação Lateral com Halteres.

Fonte: [29, página 56]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Escolhi executar 8 repetições.

Não foram encontradas informações sobre a quantidade de quilocalorias

gastas em média.

Não há observações sobre este movimento.

Na Figura 130 é apresentada a criação do exercício no software.

Figura 130: Criação do exercício anaeróbico Elevação Lateral com Halteres.

6.2.2.6 ENCOLHIMENTO DOS OMBROS COM HALTERES

Este exercício tem como alvo o grupamento muscular dos ombros.

Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar em pé,

com membros inferiores levemente afastados, cabeça bem ereta ou pouco inclinada

para frente, membros superiores relaxados ao longo do corpo e um halter em cada

mão. Sua execução consiste em elevar os ombros, realizando uma pequena rotação

destes para frente, retornando a posição inicial, em seguida [27, página 76]. Sendo

este movimento representado pela Figura 131.

Figura 131: Execução do movimento do exercício Encolhimento dos Ombros com Halteres.

Fonte: [30, página 68]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 10 repetições.

Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas

em média.

Não há observações sobre este exercício.

Na Figura 132 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 132: Criação do exercício anaeróbico Encolhimento dos Ombros com Halteres.

6.2.2.7 PUXADA HORIZONTAL COM BARRA

A finalidade deste exercício é o desenvolvimento do grupamento muscular

das costas.

Para realizar este movimento devemos estar em pé, com joelhos leve-

mente flexionados, tronco inclinado a 45º, costas bem retas, a barra segurada com a

palma das mãos voltadas para trás, mãos afastadas além da largura dos ombros e

membros superiores pendentes. Sua execução consiste em puxar a barra até o peito

e depois, retornar a posição inicial (Figura 133) [27, página 67].

Figura 133: Execução do movimento do exercício Puxada Horizontal com Barra.

Fonte: [27, página 67]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 10 repetições.

Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas

em média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar, realizar um

bloqueio respiratório e contrair o abdômen, antes de puxar a barra até o peito. E, ex-

pirar após o movimento [27, página 67].

Na Figura 134 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 134: Criação do exercício anaeróbico Puxada Horizontal com Barra.

6.2.2.8 AGACHAMENTO

É um exercício para o desenvolvimento dos músculos das pernas.

Para a realização do exercício devemos [27, página 78]:

• Com a barra sobre o suporte, deslizar sobre ela e colocá-la sobre

os trapézios, conforme Figura 135. Após, segurar a barra com as

mãos mantendo uma distância variável entre elas e esticar os coto-

velos para trás.

Figura 135: Colocação da barra do exercício Agachamento sobre os trapézios.

Fonte: [27, página 78]

• Inspirar fortemente, arquear levemente as costas, olhar reto à fren-

te e elevar a barra do suporte.

• Recuar um ou dois passos e parar com os pés paralelos ou as pon-

tas destes um pouco afastadas na largura dos ombros.

A execução deste exercício consiste em [27, página 78 e 79]:

• Agachar, inclinando as costas para frente e controlando a descida

de forma a nunca arredondar a coluna vertebral (Figura 136) para

evitar qualquer traumatismo.

Figura 136: Arredondamento da coluna vertebral.

Fonte: [27, página 79]

• Quando as coxas estiverem na horizontal, realizar uma extensão

de pernas, endireitando o tronco para retornar à posição inicial.

Na Figura 137 está expresso a execução do movimento do exercício.

Figura 137: Execução do movimento do exercício Agachamento.

Fonte: [27, página 79]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Decidi realizar 10 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em

média.

A observação sobre este exercício é de que devemos expirar ao final do

movimento [27, página 79].

A criação do exercício no software está representada pela Figura 138.

Figura 138: Criação do exercício anaeróbico Agachamento.

6.2.2.9 EXTENSÃO DOS JOELHOS

É um exercício que objetiva o desenvolvimento do grupamento muscular

das pernas.

Sua execução (Figura 139) consiste em:

• Sentado no aparelho com as mãos segurando os puxadores ou o

assento para manter o tronco imóvel, joelhos flexionados e torno-

zelos posicionados sob o apoio, realizar uma extensão das pernas

até a horizontal, voltando a posição inicial em seguida [27, página

85].

Figura 139: Execução do movimento do exercício Extensão dos Joelhos.

Fonte: [33, página 86]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 10 repetições.

Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas

em média.

Devemos inspirar antes de realizarmos o movimento e expirar ao final [27,

página 85].

Na Figura 140 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 140: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Joelhos.

6.2.2.10 FLEXÃO DOS JOELHOS

A finalidade deste exercício é o desenvolvimento do grupamento muscular

das pernas.

Para realizar este movimento devemos estar deitados ventralmente no

aparelho, com as mãos sobre os pegadores, pernas estendidas e tornozelos sob os

apoios. Sua execução consiste em realizar uma flexão simultânea das pernas, ten-

tando tocar as nádegas com os calcanhares (Figura 141) [27, página 86].

Figura 141: Execução do movimento do exercício Flexão dos Joelhos.

Fonte: [33, página 84]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 8 repetições.

Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas

em média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar antes de re-

alizar o movimento e expirar após seu término [27, página 86].

Na Figura 142 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 142: Criação do exercício anaeróbico Flexão dos Joelhos.

6.2.2.11 EXTENSÃO DOS PÉS

É um exercício para o desenvolvimento dos músculos das pernas.

Para a realização do exercício devemos estar em pé, com as costas bem

retas, ombros sob as partes almofadadas do aparelho e a parte dianteira dos pés

apoiada sobre o calço [27, página 92].

A execução deste exercício consiste em realizar uma extensão dos pés

(Figura 143), mantendo a articulação dos joelhos em extensão.

Figura 143: Execução do movimento do exercício Extensão dos Pés.

Fonte: [31, página 96]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 12 repetições

[26, página 78]. Decidi realizar 12 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em

média.

Não há observações sobre este exercício.

A criação do exercício no software está representada pela Figura 144.

Figura 144: Criação do exercício anaeróbico Extensão dos Pés.

6.2.2.12 ROSCA COM BARRA

A finalidade deste exercício é o desenvolvimento do grupamento muscular

dos braços.

O movimento deste exercício consiste em:

• Em pé e segurando a barra com a palma das mãos voltadas para

frente, flexionar os antebraços, de forma a elevar a barra até a altu-

ra dos ombros [27, página 7]. A execução do movimento pode ser

observada na Figura 145.

Figura 145: Execução do movimento do exercício Rosca com Barra.

Fonte: [27, página 7]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 10 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em

média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar ao flexio-

narmos os antebraços e expirar ao término do movimento [27, página 7].

Na Figura 146 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 146: Criação do exercício anaeróbico Rosca com Barra.

6.2.2.13 ROSCA INCLINADA COM HALTERES, NA POSIÇÃO SENTADO.

É um exercício voltado para o desenvolvimento dos braços [32, página

118].

Para realizarmos este exercício, devemos estar sentados em um banco

inclinado, com cada mão segurando um halter, braços perpendiculares ao chão e

palmas das mãos voltadas para frente [32, página 118].

O movimento deste exercício consiste em flexionar completamente os an-

tebraços, mantendo a parte superior dos braços imóvel [32, página 118].

A execução do movimento pode ser observada na Figura 147.

Figura 147: Execução do movimento do exercício Rosca Inclinada com Halteres, na Posição Sentado.

Fonte: [32, página 119]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 8 repetições.

Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas

em média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar durante a

realização da flexão dos antebraços e expirar enquanto estivermos voltando à posi-

ção inicial [32, página 118].

Na Figura 148 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 148: Criação do exercício anaeróbico Rosca Inclinada com Halteres, na Posição Sentado.

6.2.2.14 REPULSÕES EM BARRAS PARALELAS

É um exercício para o desenvolvimento dos músculos do peitoral.

Sua execução consiste em:

• Apoiado sobre as barras paralelas, com os braços estendidos e

pernas no vazio, flexionar completamente os antebraços sobre os

braços para levar o tronco no nível das barras e depois, realizar a

repulsão (Figura 149) [27, página 48].

Figura 149: Execução do movimento do exercício Repulsões em Barras Paralelas.

Fonte: [27, página 48]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 10 repetições.

Não obtivemos informações sobre a quantidade de quilocalorias gastas

em média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar antes de

flexionar completamente os antebraços e expirar após realizar a repulsão [27, pági-

na 48].

Na Figura 150 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 150: Criação do exercício anaeróbico Repulsões em Barras Paralelas.

6.2.2.15 TRÍCEPS COM POLIA ALTA

É um exercício para o desenvolvimento dos músculos dos braços.

Para a execução do movimento deste exercício, devemos ficar em pé, de

frente ao aparelho, com as mãos sobre o puxador e cotovelos ao longo do corpo.

Sua execução consiste em realizar uma extensão dos antebraços [27, página 13],

sendo esta apresentada na Figura 151.

Figura 151: Execução do movimento do exercício Tríceps com Polia Alta.

Fonte: [27, página 13]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 8 à 10 repetições

[26, página 78]. Optei por 8 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em

média.

Como observação temos o fato de que devemos inspirar e realizar a ex-

tensão dos antebraços, tomando cuidado para não afastar os cotovelos do corpo. E,

após, expirar ao final do movimento [27, página 13].

A criação do exercício no software está ilustrada na Figura 152.

Figura 152: Criação do exercício anaeróbico Tríceps com Polia Alta.

6.2.2.16 ELEVAÇÃO DOS JOELHOS NA BARRA

É um exercício para o desenvolvimento dos músculos do abdômen.

O movimento deste exercício consiste em:

• Suspenso na barra fixa, elevar os joelhos o mais alto possível [27,

página 119]. A execução do movimento pode ser observada na Fi-

gura 153.

Figura 153: Execução do movimento do exercício Elevação dos Joelhos na Barra.

Fonte: [31, página 107]

Devemos realizar apenas uma série do exercício, com 10 à 15 repetições

[26, página 78]. Optei por 12 repetições.

Não possuímos a informação da quantidade de quilocalorias gastas em

média.

A observação sobre este exercício é de que devemos inspirar no início do

movimento e expirar ao término [27, página 119].

Na Figura 154 está expressa a criação do exercício no software.

Figura 154: Criação do exercício anaeróbico Elevação dos Joelhos na Barra.

6.2.3 CRIAÇÃO DOS TREINOS DO PROGRAMA DE TREINOS

A seguir, descreveremos a criação dos treinos no software. Estes são

apresentados de acordo com o tipo de exercícios que o compõem.

6.2.3.1 TREINO AERÓBICO

Criamos apenas um treino aeróbico, o qual chamamos de “Treino aeróbi-

co”. Devendo ser realizado às 7:30 da manhã, sendo composto pelo exercício aeró-

bico Caminhada (Subseção 6.2.1.1) e não possuindo nenhuma observação.

A criação deste treino pode ser observada na Figura 155.

Figura 155: Criação do Treino Aeróbico.

6.2.3.2 TREINO ANAERÓBICO

O método de treinos anaeróbicos HIT preconiza o uso de dois treinos.

Ambos os treinos devem ser realizados às 17:00 e possuem como obser-

vações, o fato de que devemos realizar uma série de aquecimento, com aproxima-

damente 50% do peso que iremos usar, antes de cada exercício anaeróbico [26, pá-

gina 79].

6.2.3.2.1 TREINO HIT 1

Os exercícios anaeróbicos que o compõem são [26, página 78]:

• Supino Inclinado com Barra (Subseção 6.2.2.1).

• Pullover com Halter (Subseção 6.2.2.2).

• Voador com Halteres (Subseção 6.2.2.3).

• Desenvolvimento com Barra (Subseção 6.2.2.4).

• Elevação Lateral com Halteres (Subseção 6.2.2.5).

• Encolhimento dos Ombros com Halteres (Subseção 6.2.2.6).

• E, Puxada Horizontal com Barra (Subseção 6.2.2.7).

Na Figura 156 é expressa a criação deste treino.

Figura 156: Criação do Treino HIT 1.

6.2.3.2.2 TREINO HIT 2

Este treino é composto pelos seguintes exercícios anaeróbicos [26, pági-

na 78]:

• Agachamento (Subseção 6.2.2.8).

• Extensão dos Joelhos (Subseção 6.2.2.9).

• Flexão dos Joelhos (Subseção 6.2.2.10).

• Extensão dos Pés (Subseção 6.2.2.11).

• Rosca com Barra (Subseção 6.2.2.12).

• Rosca Inclinada com Halteres, Sentado (Subseção 6.2.2.13).

• Repulsões em Barras Paralelas (Subseção 6.2.2.14).

• Tríceps com Polia Alta (Subseção 6.2.2.15).

• E, Elevação dos Joelhos na Barra (Subseção 6.2.2.16).

A criação deste treino é apresentada na Figura 157.

Figura 157: Criação do Treino HIT 2.

6.2.4 CRIAÇÃO DOS TREINAMENTOS DO PROGRAMA DE TREINOS

O método de treinos HIT propõe a realização dos treinos anaeróbicos nos

dias da semana: segunda-feira, terça-feira, quinta-feira e sexta-feira.

Quanto à realização dos treinos aeróbicos, optei por realizá-los três vezes

na semana, já que é recomendável a prática de exercícios aeróbicos pelo menos

três vezes na semana [28, página 380]. Os dias escolhidos para a realização destes

treinos foram: terça-feira, quinta-feira e sábado.

A seguir, apresentamos os treinamentos criados.

6.2.4.1 TREINAMENTO DA SEGUNDA-FEIRA

De acordo com o método HIT, devemos realizar o Treino HIT 1 (Subseção

6.2.3.2.1) na segunda-feira.

Na Figura 158 está expressa a criação deste treinamento.

Figura 158: Criação do Treinamento da Segunda-feira.

6.2.4.2 TREINAMENTO DA TERÇA-FEIRA

Pelo método HIT, temos que o Treino HIT 2 (Subseção 6.2.3.2.2) deve

ser realizado neste dia. Além de termos que realizar o Treino Aeróbico (Subseção

6.2.3.1).

Podemos observar a criação deste treinamento na Figura 159.

Figura 159: Criação do Treinamento da Terça-feira.

6.2.4.3 TREINAMENTO DA QUINTA-FEIRA

Os treinos a serem realizados na quinta-feira são:

• Treino HIT 1 (Subseção 6.2.3.1.2).

• Treino Aeróbico (Subseção 6.2.3.1).

Na Figura 160, é apresentada a criação deste treinamento no software.

Figura 160: Criação do Treinamento da Quinta-feira.

6.2.4.4 TREINAMENTO DA SEXTA-FEIRA

O único treino a ser realizado na sexta-feira é o Treino HIT 2 (Subseção

6.2.3.2.2).

A criação deste treinamento pode ser visualizada na Figura 161.

Figura 161: Criação do Treinamento da Sexta-feira.

6.2.4.5 TREINAMENTO DO SÁBADO

Neste dia, devemos realizar apenas o Treino Aeróbico (Subseção

6.2.3.1).

A criação deste treinamento no software pode ser observada na Figura

162.

Figura 162: Criação do Treinamento do Sábado.

6.2.5 CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINOS

A este programa de treinos (Figura 163), demos o nome de “Programa de

Treinos do TCC”. Com sua descrição sendo “Programa de treinos que visa perda de

gordura corporal e aumento da massa magra” e não possuindo observações sobre

este.

Figura 163: Criação do Programa de Treinos do TCC.

6.2.6 CRIAÇÃO DO HISTÓRICO DE PROGRAMA DE TREINOS

O programa de treinos foi iniciado pelo autor no dia 28 de setembro de

2009 e terminado no dia 11 de outubro de 2009.

Na Figura 165 é apresentada a criação do histórico de programa de trei-

nos.

Figura 164: Criação do Histórico de Programa de Treinos.

6.3 DIETA ALIMENTAR ADOTADA

A ingestão calórica diária necessária para que o indivíduo possa perder

gordura e manter a quantidade de massa magra que possui é de 35 a 38 quilocalori-

as por cada quilograma do peso deste [25, página 87]. Portanto, como o peso do au-

tor, ao começar a dieta, era de 73,5 kg, a quantidade de quilocalorias que este ne-

cessitava ingerir diariamente para perder gordura era (35 kcal/kg) x (73,5 kg) =

2572,5 kcal.

Além disto, para que ocorra a diminuição de gordura corporal e a manu-

tenção da massa magra, a ingestão calórica diária deve ser proveniente em torno de

30% de proteínas, 40% de carboidratos e 30% de gorduras [25, página 88].

A gordura ingerida deve ser principalmente dos tipos monoinsaturada e

ômega-3 [25, página 88]. E, devemos evitar o consumo de alimentos que contenham

açúcar, pois este promove ganho de gordura corporal [25, página 89].

Na subseção 6.3.1, apresentamos a criação dos alimentos da dieta no

software.

Na subseção 6.3.2, abordamos a criação das refeições da dieta no

software.

A subseção 6.3.3 é dedicada à apresentação da criação das alimentações

dos dias da semana da dieta no software.

A subseção 6.3.4 é dedicada à criação da dieta no software.

E, na subseção 6.3.5, apresentamos a criação do histórico de dietas do

usuário, referente à dieta alimentar realizada.

6.3.1 CRIAÇÃO DOS ALIMENTOS DA DIETA ALIMENTAR

Todas as informações nutricionais foram obtidas nas embalagens dos ali-

mentos.

A seguir, apresentamos a criação dos alimentos consumidos durante a di-

eta.

6.3.1.1 LEITE INTEGRAL

A porção deste alimento é de um copo (200 ml).

As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:

• 10 g de carboidratos.

• 7 g de proteínas.

• 7,1 g de gorduras totais.

• 3,9 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 131,9 kcal.

Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.

Na Figura 166 é apresentada a criação no software.

Figura 165: Criação do alimento Leite Integral.

6.3.1.2 BANANA

Para cada porção, que é equivalente a uma banana, temos as seguintes

informações nutricionais:

• 23,4 g de carboidratos.

• 1 g de proteínas.

• 0 g de gorduras totais.

• 0 g de gorduras saturadas.

• 2,4 g de fibras.

• E, 97,6 kcal.

Não foi inserida no software uma descrição sobre o alimento.

Na Figura 167 é expressa a criação deste alimento no software.

Figura 166: Criação do alimento Banana.

6.3.1.3 OVO

As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de um

ovo, são:

• 0 g de carboidratos.

• 5,4 g de proteínas.

• 5 g de gorduras totais.

• 1 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 66,6 kcal.

Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.

A criação deste alimento é apresentada na Figura 168.

Figura 167: Criação do alimento Ovo.

6.3.1.4 PEITO DE PERU

Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas

em cada porção, que é de duas fatias (30 g):

• 0 g de carboidratos.

• 4,7 g de proteínas.

• 0,4 g de gorduras totais.

• 0 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 22,4 kcal.

A descrição deste alimento não foi inserida no software.

A criação deste alimento pode ser observada na Figura 169.

Figura 168: Criação do alimento Peito de Peru.

6.3.1.5 PÃO DE FORMA

Para cada porção, que é equivalente a duas fatias, temos as seguintes in-

formações nutricionais:

• 26 g de carboidratos.

• 3,4 g de proteínas.

• 1,4 g de gorduras totais.

• 0,6 g de gorduras saturadas.

• 1 g de fibras.

• E, 130,2 kcal.

Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.

Na Figura 170 é expressa a criação deste alimento no software.

Figura 169: Criação do alimento Pão de Forma.

6.3.1.6 QUEIJO MINAS

Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas

em cada porção, que é de uma fatia (15 g):

• 0 g de carboidratos.

• 2,5 g de proteínas.

• 3,5 g de gorduras totais.

• 2 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 41,5 kcal.

Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.

A criação deste alimento pode ser observada na Figura 171.

Figura 170: Criação do alimento Queijo Minas.

6.3.1.7 AMENDOIM JAPONÊS

As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de 1/5

da xícara de chá (25 g), são:

• 10 g de carboidratos.

• 6 g de proteínas.

• 7 g de gorduras totais.

• 2 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 127 kcal.

Não foi inserida no software uma descrição sobre o alimento.

Na Figura 172, podemos visualizar a criação no software.

Figura 171: Criação do alimento Amendoim Japonês.

6.3.1.8 PEITO DE FRANGO

A porção deste alimento é de 100 g.

As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:

• 0 g de carboidratos.

• 18 g de proteínas.

• 3,4 g de gorduras totais.

• 0,4 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 102,6 kcal.

A descrição deste alimento não foi inserida no software.

A criação deste alimento é apresentada na Figura 173.

Figura 172: Criação do alimento Peito de Frango.

6.3.1.9 MACARRÃO

Para cada porção, que é equivalente a um prato raso (80 g), temos as se-

guintes informações nutricionais:

• 59 g de carboidratos.

• 8,8 g de proteínas.

• 0,8 g de gorduras totais.

• 0 g de gorduras saturadas.

• 2,4 g de fibras.

• E, 278,4 kcal.

Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.

Na Figura 174, podemos visualizar a criação no software.

Figura 173: Criação do alimento Macarrão.

6.3.1.10 AZEITE DE OLIVA

A porção deste alimento é de uma colher de sopa (13 ml).

As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:

• 0 g de carboidratos.

• 0 g de proteínas.

• 12 g de gorduras totais.

• 2 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 108 kcal.

A descrição deste alimento não foi inserida no software.

Na Figura 175 é expressa a criação deste alimento no software.

Figura 174: Criação do alimento Azeite de Oliva.

6.3.1.11 SUCO

Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas

em cada porção, que é de um copo (200 ml):

• 18 g de carboidratos.

• 0 g de proteínas.

• 0 g de gorduras totais.

• 0 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 72 kcal.

Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.

A criação deste alimento pode ser observada na Figura 176.

Figura 175: Criação do alimento Suco.

6.3.1.12 LEITE DESNATADO

As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de um

copo (200 ml), são:

• 10 g de carboidratos.

• 7 g de proteínas.

• 2 g de gorduras totais.

• 0,8 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 86 kcal.

Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.

Na Figura 177 é apresentada a criação no software.

Figura 176: Criação do alimento Leite Desnatado.

6.3.1.13 WHEY PROTEIN

A porção deste alimento é de um medidor (29,4 g), que acompanha a em-

balagem do alimento.

As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:

• 3 g de carboidratos.

• 24 g de proteínas.

• 1 g de gorduras totais.

• 0,5 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 117 kcal.

A descrição deste alimento, que foi inserida no software, é “Suplemento

alimentar de proteínas”.

A criação deste alimento é apresentada na Figura 178.

Figura 177: Criação do alimento Whey Protein.

6.3.1.14 LINHAÇA

As informações nutricionais deste alimento por cada porção, que é de

uma colher de sopa (7,5 g), são:

• 2,5 g de carboidratos.

• 1,5 g de proteínas.

• 2,8 g de gorduras totais.

• 0 g de gorduras saturadas.

• 2 g de fibras.

• E, 41,2 kcal.

Não foi inserida no software uma descrição sobre o alimento.

A criação deste alimento pode ser observada na Figura 179.

Figura 178: Criação do alimento Linhaça.

6.3.1.15 BIFE DE ALCATRA

Para este alimento, temos as seguintes informações nutricionais contidas

em cada porção, que é de 100 g:

• 0 g de carboidratos.

• 21 g de proteínas.

• 6 g de gorduras totais.

• 2 g de gorduras saturadas.

• 0 g de fibras.

• E, 138 kcal.

A descrição deste alimento não foi inserida no software.

Na Figura 180, podemos visualizar a criação no software.

Figura 179: Criação do alimento Bife de Alcatra.

6.3.1.16 ARROZ

Para cada porção, que é equivalente a 1/4 xícara de chá (50 g), temos as

seguintes informações nutricionais:

• 39 g de carboidratos.

• 3,6 g de proteínas.

• 0 g de gorduras totais.

• 0 g de gorduras saturadas.

• 1 g de fibras.

• E, 170,4 kcal.

Não inserimos no software, nenhuma descrição sobre este alimento.

Na Figura 181 é apresentada a criação no software.

Figura 180: Criação do alimento Arroz.

6.3.1.17 FEIJÃO PRETO

A porção deste alimento é de 1/2 xícara de chá (60 g).

As informações nutricionais deste alimento por cada porção são:

• 39 g de carboidratos.

• 13 g de proteínas.

• 0,9 g de gorduras totais.

• 0,2 g de gorduras saturadas.

• 13 g de fibras.

• E, 216,1 kcal.

Não foi determinada nenhuma descrição sobre o alimento.

A criação deste alimento é apresentada na Figura 182.

Figura 181: Criação do alimento Feijão Preto.

6.3.2 CRIAÇÃO DAS REFEIÇÕES DA DIETA ALIMENTAR

A seguir, abordamos sobre a criação das refeições que compunham a di-

eta.

6.3.2.1 CAFÉ DA MANHÃ DOS DIAS COM TREINO ANAERÓBICO

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 6:30 da manhã.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• Um copo de Leite Integral (Subseção 6.3.1.1).

• Uma Banana (Subseção 6.3.1.2).

• Dois Ovos (Subseção 6.3.1.3).

• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.4).

• Duas fatias de Pão de Forma (Subseção 6.3.1.5).

• Uma fatia de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.6).

Na Figura 183 é expressa a criação desta refeição no software.

Figura 182: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico.

6.3.2.2 CAFÉ DA MANHÃ DOS DIAS SEM TREINO ANAERÓBICO

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 6:30 da manhã.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• Um copo de Leite Desnatado (Subseção 6.3.1.).

• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).

• Dois Ovos (Subseção 6.3.1.3).

• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.4).

• Duas fatias de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.6).

Na Figura 184, podemos visualizar a criação no software.

Figura 183: Criação da refeição Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico.

6.3.2.3 LANCHE ENTRE CAFÉ DA MANHÃ E ALMOÇO

Esta refeição deve ser realizada às 10:00 da manhã e o único alimento a

ser consumido nesta refeição é o Amendoim Japonês (Subseção 6.3.1.7), na quanti-

dade de 25 g.

Na Figura 185 é apresentada a criação no software.

Figura 184: Criação da refeição Lanche entre Café da Manhã e Almoço.

6.3.2.4 ALMOÇO DOS DIAS COM TREINO ANAERÓBICO

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 13:00.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• 200 g (2 porções) de Peito de Frango (Subseção 6.3.1.).

• Um prato raso de Macarrão (Subseção 6.3.1.).

• Uma colher de sopa de Azeite de Oliva (Subseção 6.3.1.).

• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).

A criação desta refeição pode ser observada na Figura 186.

Figura 185: Criação da refeição Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico.

6.3.2.5 ALMOÇO DOS DIAS SEM TREINO ANAERÓBICO

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 13:00.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• 200 g (2 porções) de Bife de Alcatra (Subseção 6.3.1.).

• Uma porção de Arroz (Subseção 6.3.1.).

• Uma porção de Feijão Preto (Subseção 6.3.1.).

• Uma colher de sopa de Azeite de Oliva (Subseção 6.3.1.).

• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).

A criação desta refeição é apresentada na Figura 187.

Figura 186: Criação da refeição Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico.

6.3.2.6 REFEIÇÃO PRÉ-TREINO

É recomendável a realização de uma refeição cerca de uma hora antes

do treino anaeróbico [34, página 59].

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 16:00.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• Um copo de Leite Integral (Subseção 6.3.1.).

• Um Ovo (Subseção 6.3.1.).

• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.).

• Uma fatia de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.).

Na Figura 188, podemos visualizar a criação no software.

Figura 187: Criação da refeição Pré-Treino.

6.3.2.7 REFEIÇÃO PÓS-TREINO

Deve-se realizar uma refeição até uma hora após o treino [34, página 59].

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 18:30.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• Um copo de Leite Integral (Subseção 6.3.1.).

• Uma medida de Whey Protein (Subseção 6.3.1.).

Na Figura 189 é expressa a criação desta refeição no software.

Figura 188: Criação da refeição Pós-Treino.

6.3.2.8 CAFÉ DA TARDE

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 17:00.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• Um copo de Leite Desnatado (Subseção 6.3.1.).

• Dois Ovos (Subseção 6.3.1.).

• Duas fatias de Peito de Peru (Subseção 6.3.1.).

• Duas fatias de Queijo Minas (Subseção 6.3.1.).

A criação desta refeição pode ser observada na Figura 190.

Figura 189: Criação da refeição Café da Tarde.

6.3.2.9 JANTAR DOS DIAS COM TREINO ANAERÓBICO

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 20:00.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• 200 g (2 porções) de Peito de Frango (Subseção 6.3.1.).

• Um prato raso de Macarrão (Subseção 6.3.1.).

• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).

A criação desta refeição é apresentada na Figura 191.

Figura 190: Criação da refeição Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico.

6.3.2.10 JANTAR DOS DIAS SEM TREINO ANAERÓBICO

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 20:00.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• 200 g (2 porções) de Bife de Alcatra (Subseção 6.3.1.).

• Uma porção de Arroz (Subseção 6.3.1.).

• Uma porção de Feijão Preto (Subseção 6.3.1.).

• Um copo de Suco (Subseção 6.3.1.).

Na Figura 192 é apresentada a criação no software.

Figura 191: Criação da refeição Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico.

6.3.2.11 CEIA

O horário no qual devemos realizar esta refeição é 22:00.

Esta refeição é composta pelos seguintes alimentos:

• Um copo de Leite Desnatado (Subseção 6.3.1.).

• Uma colher de sopa de Linhaça (Subseção 6.3.1.).

Na Figura 193, podemos visualizar a criação no software.

Figura 192: Criação da refeição Ceia.

6.3.3 CRIAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO DOS DIAS DA SEMANA DA DIETA ALIMEN-

TAR

A seguir, apresentamos a criação da alimentação dos dias da semana

que fizeram parte da dieta.

6.3.3.1 ALIMENTAÇÃO DA SEGUNDA-FEIRA

Esta alimentação é composta pelas seguintes refeições:

• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção

6.3.2.1).

• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).

• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).

• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).

• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).

• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).

• Ceia (Subseção 6.3.2.11).

A criação desta alimentação é apresentada na Figura 194.

Figura 193: Criação da Alimentação da Segunda-feira.

6.3.3.2 ALIMENTAÇÃO DA TERÇA-FEIRA

As refeições que compõem esta alimentação são:

• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção

6.3.2.1).

• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).

• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).

• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).

• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).

• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).

• Ceia (Subseção 6.3.2.11).

A criação desta alimentação pode ser visualizada na Figura 195.

Figura 194: Criação da Alimentação da Terça-feira.

6.3.3.3 ALIMENTAÇÃO DA QUARTA-FEIRA

A seguir, são citadas as refeições que compõem a alimentação:

• Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção

6.3.2.2).

• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).

• Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.5).

• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).

• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).

• Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.10).

• Ceia (Subseção 6.3.2.11).

Podemos observar a criação desta alimentação na Figura 196.

Figura 195: Criação da Alimentação da Quarta-feira.

6.3.3.4 ALIMENTAÇÃO DA QUINTA-FEIRA

A seguir, são expressas as refeições que fazem parte da alimentação:

• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção

6.3.2.1).

• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).

• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).

• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).

• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).

• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).

• Ceia (Subseção 6.3.2.11).

A criação desta alimentação no software pode ser observada na Figura

197.

Figura 196: Criação da Alimentação da Quinta-feira.

6.3.3.5 ALIMENTAÇÃO DA SEXTA-FEIRA

Esta alimentação é composta pelas seguintes refeições:

• Café da Manhã dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção

6.3.2.1).

• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).

• Almoço dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.4).

• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).

• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).

• Jantar dos Dias com Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.9).

• Ceia (Subseção 6.3.2.11).

Na Figura 198 está expressa a criação desta alimentação.

Figura 197: Criação da Alimentação da Sexta-feira.

6.3.3.6 ALIMENTAÇÃO DO SÁBADO

A seguir, são apresentadas as refeições que fazem parte da alimentação:

• Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção

6.3.2.2).

• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).

• Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.5).

• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).

• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).

• Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.10).

• Ceia (Subseção 6.3.2.11).

Na Figura 199, é apresentada a criação desta alimentação no software.

Figura 198: Criação da Alimentação do Sábado.

6.3.3.7 ALIMENTAÇÃO DO DOMINGO

As refeições que compõem esta alimentação são:

• Café da Manhã dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção

6.3.2.2).

• Lanche entre Café da Manhã e Almoço (Subseção 6.3.2.3).

• Almoço dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.5).

• Pré-Treino (Subseção 6.3.2.6).

• Pós-Treino (Subseção 6.3.2.7).

• Jantar dos Dias sem Treino Anaeróbico (Subseção 6.3.2.10).

• Ceia (Subseção 6.3.2.11).

A criação desta alimentação pode ser visualizada na Figura 200.

Figura 199: Criação da Alimentação do Domingo.

6.3.4 CRIAÇÃO DA DIETA ALIMENTAR

A esta dieta (Figura 201), demos o nome de “Dieta Alimentar do TCC”.

Com sua descrição sendo “Dieta Alimentar com finalidade de perda de gordura cor-

poral e manutenção de massa magra” e não possuindo observações sobre esta.

Figura 200: Criação da Dieta Alimentar do TCC.

6.3.5 CRIAÇÃO DO HISTÓRICO DE DIETAS

O autor iniciou a dieta em 28 de setembro de 2009 e terminou no dia 11

de outubro de 2009.

Na Figura 202 é apresentada a criação do histórico de dietas.

Figura 201: Criação do Histórico de Dietas.

6.4 RESULTADOS OBTIDOS

Nesta seção, apresentaremos os resultados obtidos pelo autor através da

realização da dieta alimentar e do programa de treinos.

A subseção 6.4.1 aborda sobre os históricos de medidas criados. Sendo

estes utilizados para a obtenção dos resultados em forma de gráficos, que foram ge-

rados pelo software.

E, na subseção 6.4.2 apresentamos os resultados obtidos através dos

gráficos gerados.

6.4.1 HISTÓRICOS DE MEDIDAS

Para um melhor acompanhamento do progresso do autor durante a reali-

zação da dieta alimentar e do programa de treinos, criamos três históricos de medi-

das, onde:

• O primeiro é referente às medidas obtidas um dia antes do início

da dieta alimentar e do programa de treinos.

• O segundo representa as medidas após uma semana do início da

dieta alimentar e do programa de treinos.

• E, o terceiro descreve as medidas do autor um dia após o término

da dieta alimentar e do programa de treinos.

A seguir, descrevemos a criação destes históricos de medidas no softwa-

re.

6.4.1.1 PRIMEIRO HISTÓRICO DE MEDIDAS

As medidas deste histórico foram obtidas um dia antes (27/09/09) do iní-

cio da dieta alimentar e do programa de treinos. Os valores destas foram:

• 73,5 kg de peso corporal.

• 80 cm de circunferência abdominal.

• E, 17 cm da circunferência do punho.

Figura 202: Criação do Histórico de Medidas do dia 27/09/09.

6.4.1.2 SEGUNDO HISTÓRICO DE MEDIDAS

Obtivemos os valores das medidas pertencentes a este histórico depois

de decorrido uma semana (05/10/09) do início da dieta alimentar e do programa de

treinos.

Os valores obtidos foram:

• Peso corporal de 72,9 kg.

• Circunferência do abdômen no valor de 79 cm.

• E, circunferência do punho no valor de 17 cm.

Figura 203: Criação do Histórico de Medidas do dia 05/10/09.

6.4.1.3 TERCEIRO HISTÓRICO DE MEDIDAS

As medidas obtidas ao término da realização da dieta alimentar e do pro-

grama de treinos (12/10/09) foram:

• Peso corporal de 72,4 kg.

• 78,4 cm de circunferência abdominal.

• E, 17 cm de circunferência do punho.

Figura 204: Criação do Histórico de Medidas do dia 12/10/09.

6.4.2 GRÁFICOS DOS RESULTADOS OBTIDOS

Para a geração dos gráficos, que demonstram a evolução do autor obtida

através da dieta alimentar e do programa de treinos, utilizamos os três históricos de

medidas criados.

Na Figura 206 estão expressos os gráficos gerados pelo software, que re-

fletem a evolução obtida.

Figura 205: Gráficos da evolução obtida.

CONCLUSÃO

Através do desenvolvimento deste trabalho pude perceber uma maior efi-

ciência no desenvolvimento do software, com a utilização da engenharia de softwa-

re. Permitindo que o projetista possa, de forma eficaz e rápida, especificar requisitos,

realizar análise, desenvolver e manter sistemas, assim, aumentando a qualidade dos

mesmos.

A experiência da utilização do software para o controle físico se demons-

trou muito gratificante, pois através do uso deste, foi possível realizar um planeja-

mento da dieta alimentar e do programa de treinos, além de ter permitido um acom-

panhamento, durante a realização destes, da evolução da condição física.

Durante esta experiência, pude obter as seguintes sugestões de imple-

mentações futuras:

• Permitir a impressão da dieta alimentar e do programa de treinos,

visto que algumas vezes pode não ser possível o acesso a um

computador para podermos verificar alguma informação sobre es-

tes.

• E, implementar uma versão do software para telefones celulares,

devido ao mesmo motivo descrito acima.

Dentre as pretensões do autor, podemos citar:

• Em relação ao software, realizar novas implementações, de forma

a aprimorá-lo, e disponibilizar uma versão comercial deste a um

preço acessível.

• Em relação às pretensões pessoais, realizar um mestrado em com-

putação e cursos na área de desenvolvimento de software.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Sítio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), http://www.ibge.-

gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=278,

acessado em 06/08/2009.

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bra, 2005.

3. MCARDLE, William D., KATCH, Frank I. e KATCH, Victor L. Exercise Physiology – Energy, Nutrition & Human Performance. 6ª Edição, Lippin-

cott Williams & Wilkins, 2006.

4. HEYWARD, Vivian H. Advanced Fitness Assessment and Exercise Pre-scription. 5ª Edição, Human Kinetics Europe Ltd, 2006.

5. GEORGE, James D., FISHER, A. Garth e VEHRS, Pat R. Laboratory Experi-ences in Exercise Science. 1ª Edição, Jones and Bartlett Publishers, 1994.

6. Sítio do Lazarus, http://www.lazarus.freepascal.org/, acessado em

06/08/2009.

7. Sítio do MySQL, http://www.mysql.com/, acessado em 06/08/2009.

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06/08/2009.

9. Sítio do Visual Paradigm for UML Community Edition, http://www.visual-para-

digm.com/product/vpuml/editions/community.jsp, acessado em 06/08/2009.

10.Sítio do Object Management Group (OMG),

http://www.omg.org/docs/formal/01-09-72.pdf, acessado em 18/08/2009.

11. RUMBAUGH, James. OMT insights : perspectives on modeling from the Journal of Object-Oriented Programming. Cambridge University Press,

1997.

12.BOOCH, Grady. Object Oriented Analysis and Design with Applications.

2ª Edição, Addison Wesley, 1993.

13. JACOBSON, Ivar. Object-oriented Software Engineering: A Use CASE Approach. Edição Revisada, Addison Wesley, 1992.

14.Sítio do Object Management Group (OMG), http://www.omg.org/gettingstar-

ted/what_is_uml.htm, acessado em 18/08/2009.

15.Material da disciplina Arquitetura e Projetos de Sistema I do curso Tecnologia

em Sistemas de Informação do CEDERJ, aula 20.

16.Material da disciplina Arquitetura e Projetos de Sistema II do curso Tecnologia

em Sistemas de Informação do CEDERJ, aula 4.

17.GUEDES, Gilleanes T. A. UML – Uma Abordagem Prática. 3ª Edição, Nova-

tec Editora, 2008.

18.Material da disciplina Arquitetura e Projetos de Sistema I do curso Tecnologia

em Sistemas de Informação do CEDERJ, aula 14.

19.Material da disciplina Banco de Dados do curso Tecnologia em Sistemas de

Informação do CEDERJ, aula 12.

20.Material da disciplina Banco de Dados do curso Tecnologia em Sistemas de

Informação do CEDERJ, aula 13.

21.XEXÉO, Geraldo. Modelagem de Sistemas de Informação: Da análise de re-

quisitos ao modelo de interface. Edição Ago/2007.

22.Material da disciplina Modelagem da Informação do curso Tecnologia em Sis-

temas de Informação do CEDERJ, aula 22.

23.CHONOLES, Michael Jesse e SCHARDT, James A. UML 2 for Dummies. 1ª

Edição, For Dummies, 2003.

24.Material da disciplina Modelagem da Informação do curso Tecnologia em Sis-

temas de Informação do CEDERJ, aula 21.

25.KLEINER, Susan e GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Power Eating. 3ª

Edição, Human Kinetics, 2006.

26.STOPPANI, Jim. Encyclopedia of Muscle & Strength. Human Kinetics,

2006.

27.DELAVIER, Frédéric. Guia dos Movimentos da Musculação – Abordagem Anatômica. 2ª Edição revisada e aumentada, Manole, 2000.

28.CAINE, Kenneth Winston, GARFINKEL, Perry e MEN’S HEALTH, Editors.

The Male Body: an Owner’s Manual. 1ª Edição, Rodale Books, 1996.

29.SISCO, Peter e LITTLE, John. Power Factor Specialization: Shoulders & Back. 1ª Edição, McGraw-Hill, 1999.

30.MEN’S HEALTH, Editors. Men’s Health Best: Turn Fat into Muscle. Rodale

Books, 2005.

31.MELFA, Frank A. Bodybuilding a Realist Approach: How You Can Have a Great Body!. 2ª Edição, Power Writings, 1999.

32.WESTCOTT, Wayne e BAECHLE, Thomas R. Strength Training Past 50. 2ª

Edição, Human Kinetics, 2007.

33.MURPHY, Myatt. The Body You Want in the Time You Have. Rodale Books,

2005.

34.KING, Ian e SCHULER, Lou. The Book of Muscle – The World’s Most Au-thoritative Guide to Building Your Body. Rodale Books, 2003.

ANEXO – DICIONÁRIO DE DADOS

Tabela Informações NutricionaisTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora das informações nutrici-

onais.*><Carboidratos> <*Quantidade em gramas de carboidratos presentes no ali-

mento.*><Proteínas> <*Quantidade em gramas de proteínas presentes no alimen-

to.*><Gorduras Totais> <*Quantidade em gramas de gorduras totais presentes no ali-

mento.*><Gorduras Satura-

das>

<*Quantidade em gramas de gorduras saturadas presentes

no alimento.*><Fibras> <*Quantidade em gramas de fibras presentes no alimento.*><Quilocalorias> <*Quantidade de quilocalorias que o alimento possui.*>

Tabela AlimentoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do alimento.*><Informações Nutri-

cionais_ID>

<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

das informações nutricionais.*><Nome> <*Nome do alimento.*><Descrição> <*Descrição do alimento.*><Porção> <*Quantidade de alimento presente em uma porção.*>

Tabela Alimentos da RefeiçãoTermo Definição do Termo<Alimento_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do alimento.*><Refeição_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

da refeição.*>

Tabela RefeiçãoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora da refeição.*><Nome> <*Nome da refeição.*><Observações> <*Observações sobre a refeição.*><Horário> <*Horário no qual a refeição deve ser realizado.*>

Tabela Refeições do DiaTermo Definição do Termo<Alimentação do

Dia da

Semana_ID>

<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

da alimentação do dia da semana.*>

<Refeição_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

da refeição.*>

Tabela Alimentação do Dia da SemanaTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora da alimentação do dia

da semana.*><Nome> <*Nome da alimentação do dia da semana.*><Dia da Semana> <*Dia da semana no qual a alimentação deve ser realizada.*><Observações> <*Observações sobre a alimentação do dia da semana.*>

Tabela Alimentações dos Dias da Semana da DietaTermo Definição do Termo<Alimentação do

Dia da

Semana_ID>

<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

da alimentação do dia da semana.*>

<Dieta_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

da dieta.*>

Tabela DietaTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora da dieta.*><Nome> <*Nome da dieta.*><Descrição> <*Descrição da dieta.*><Observações> <*Observações sobre a dieta.*>

Tabela Histórico de DietasTermo Definição do Termo<Usuário_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do usuário.*><Dieta_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

da dieta.*><Data de Início da

Dieta>

<*Data na qual o usuário iniciou a dieta.*>

<Data de Fim da Di-

eta>

<*Data na qual o usuário terminou a dieta.*>

Tabela UsuárioTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do usuário.*><Nome> <*Nome do usuário.*><Idade> <*Idade do usuário.*><Altura> <*Altura, em centímetros, do usuário.*><Sexo> <”M” *No caso do usuário ser do sexo masculino* | ”F” *No

caso do usuário ser do sexo feminino*><Nome do Usuário> <*Nome para login do usuário no software.*><Senha> <*Senha do usuário para login no software.*>

Tabela Histórico de MedidasTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do histórico de medi-

das.*><Usuário_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do usuário.*><Data da Medição> <*Data na qual foram feitas as medidas.*><Abdômen> <*Circunferência, em cm, do abdômen do usuário.*><Punho> <*Circunferência em cm do punho do usuário. Somente ne-

cessário se for do sexo masculino.*><Quadril> <*Circunferência em cm do quadril do usuário. Somente ne-

cessário se for do sexo feminino.*><IMC> <*Índice de massa corporal do usuário.*><Percentual de

Gordura>

<*Percentual de gordura do usuário.*>

<Peso> <*Peso, em kg, do usuário.*>

Tabela Histórico de Programas de TreinosTermo Definição do Termo<Usuário_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do usuário.*><Programa de Trei-

nos_ID>

<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do programa de treinos.*><Data de Início do

Programa>

<*Data na qual o usuário iniciou o programa de treinos.*>

<Data de Fim do

Programa>

<*Data na qual o usuário terminou o programa de treinos.*>

Tabela Programa de TreinosTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do programa de

treinos.*><Nome> <*Nome do programa de treinos.*><Descrição> <*Descrição do programa de treinos.*><Observações> <*Observações sobre o programa de treinos.*>

Tabela Treinamentos do ProgramaTermo Definição do Termo<Programa de Trei-

nos_ID>

<*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do programa de treinos.*><Treinamento_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do treinamento.*>

Tabela TreinamentoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do treinamento.*><Nome> <*Nome do treinamento.*><Dia da Semana> <*Dia da semana no qual o treinamento deve ser realizado.*

“Segunda-feira” | “Terça-feira” | “Quarta-feira” | “Quinta-feira” |

“Sexta-feira” | “Sábado” | “Domingo”>

Tabela Treinos do DiaTermo Definição do Termo<Treinamento_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do treinamento.*><Treino_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do treino.*>

Tabela TreinoTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do treino.*><Nome> <*Nome do treino.*><Observações> <*Observações sobre o treino.*><Horário> <*Horário no qual o treino deve ser realizado.*>

Tabela Exercícios do TreinoTermo Definição do Termo<Exercício_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do exercício.*><Treino_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do treino.*>

Tabela ExercícioTermo Definição do Termo<ID> <*Seqüência numérica identificadora do exercício.*><Nome> <*Nome do exercício.*><Descrição> <*Descrição do exercício.*><Observações> <*Observações sobre o exercício.*><Quilocalorias gas-

tas em média>

<*Quantidade de quilocalorias gastas em média a cada uma

hora do exercício.*>

Tabela AnaeróbicoTermo Definição do Termo<Exercício_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do exercício.*><Número de Repe-

tições>

<*Número de repetições a serem realizados do exercício ana-

eróbico a cada série.*><Número de

Séries>

<*Número de séries a serem realizadas do exercício anaeró-

bico.*>

Tabela AeróbicoTermo Definição do Termo<Exercício_ID> <*Chave estrangeira com a seqüência numérica identificadora

do exercício.*><Tempo de Dura-

ção>

<*Tempo de duração do exercício aeróbico.*>