universidade estadual paulista – unesp · 3.8.1 duplo diploma ..... 42 3.8.2 bolsas de...
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Universidade Estadual Paulista – UNESP Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR
Guaratinguetá 2006
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 2
Folha Informativa
1. JUSTIFICATIVA ......................................................................5
2. RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE.................................................................................6
2.1. BREVE HISTÓRICO DO CURSO .................................................. 6
2.2. ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO VIGENTE.......................................... 7
2.3. SITUAÇÃO DA PROFISSÃO ....................................................... 8
2.4. CARACTERIZAÇÃO DO ALUNADO ................................................ 9
2.5. FUNCIONAMENTO DO CURSO .................................................. 11
2.6. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS NO MERCADO DE TRABALHO........... 13
3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO.......................................14
3.1. OBJETIVOS GERAIS............................................................. 14
3.2. PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO ................................. 16
3.3. REGIME DE MATRÍCULA........................................................ 17
3.4. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA ........................................ 17
3.4.1 Programas das Disciplinas........................................................................ 22
3.4.1.1 Disciplinas Obrigatórias.................................................................... 22
3.4.1.2 Disciplinas Optativas ......................................................................... 29
3.4.2 Distribuição das disciplinas por departamento......................................... 35
3.4.3 Seqüência aconselhada.............................................................................. 37
3.5. CRITÉRIO PARA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ............................ 40
3.5.1 Etapas Curriculares................................................................................... 40
3.5.2 Prazos para Integralização do Curso........................................................ 40
3.5.3 Limites de Carga Horária.......................................................................... 40
3.6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................... 40
3.7. TRABALHO DE GRADUAÇÃO ................................................... 41
3.8. ATIVIDADES EXTRA-CURRICULARES / COMPLEMENTARES ................. 42
3.8.1 Duplo Diploma .......................................................................................... 42
3.8.2 Bolsas de Iniciação Científica ................................................................... 43
3.8.3 Disciplinas Cursadas em Outras Instituições............................................ 43
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3.8.4 Disciplinas Cursadas em Cursos de Pós-Graduação................................ 43
3.8.5 Disciplinas Cursadas em Cursos de Pós-Graduação................................ 44
3.8.6 Atividades de Monitoria............................................................................. 44
3.8.7 Participação em Empresa Júnior .............................................................. 44
3.8.8 Outras Bolsas............................................................................................. 44
3.8.9 Participação na Semana das Engenharias, Matemática e Física ............. 45
3.9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO ............................................ 45
3.9.1 Avaliação Docente..................................................................................... 45
3.9.2 Sistemática de Avaliação da Aprendizagem.............................................. 46
4. CORPO DOCENTE ..................................................................46
4.1. DEPARTAMENTO DE ENERGIA ................................................. 46
4.2. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ..................................... 47
4.3. DEPARTAMENTO DE FÍSICA E QUÍMICA ...................................... 48
4.4. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ............................................ 49
4.5. DEPARTAMENTO DE MECÂNICA ............................................... 50
4.6. DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO............................................... 51
4.7. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ................................ 52
5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.....................................53
6. PREVISÃO DE DESPESAS ......................................................55
7. IMPLANTAÇÃO CURRICULAR ................................................55
7.1. EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS .............................................. 56
7.2. ACOMPANHAMENTO E ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DA REESTRUTURAÇÃO
CURRICULAR .................................................................... 58
7.3. CRITÉRIO ÚNICO DE APROVEITAMENTO ..................................... 58
7.4. RESPONSABILIDADES EM RELAÇÃO AO PROJETO PEDAGÓGICO ............ 60
7.4.1 Responsabilidades dos Professores ........................................................... 60
7.4.2 Responsabilidades dos Departamentos ..................................................... 61
7.4.3 Responsabilidades do Conselho de Curso................................................. 62
7.4.4 Responsabilidades da Direção do Campus ............................................... 64
7.4.5 Responsabilidades dos Alunos................................................................... 65
8. APROVAÇÃO DA CONGREGAÇÃO...........................................66
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9. ANEXO A Programas das disciplinas obrigatórias do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá da UNESP ..........................................................67
10. ANEXO B Programas das disciplinas optativas do Curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá da UNESP ..........................................................68
11. ANEXO C Comprovante de aprovação da reestruturação pela Congregação do Campus de Guaratinguetá da UNESP..................69
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1. Justificativa
O curso de engenharia Civil do Campus de Guaratinguetá, implantado em
1984, em período integral e com o regime de matrícula por disciplinas (Sistema de
Créditos). A partir de 1995, houve a mudança do Sistema de Créditos para o sistema
Seriado (regime de matrícula por série), que vigora atualmente. Esta alteração teve o
intuito de melhorar a qualificação dos formandos, através do levantamento das
deficiências observadas e a conseqüente reestruturação implantada.
Com a aprovação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Graduação em Engenharia, pelo Conselho Nacional de Educação em 2002
(Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002), iniciou-se um longo processo de
discussão sobre o ensino praticado nos cursos de Engenharia da Unesp.
Primeiramente, com o objetivo de adequar os cursos às novas Diretrizes
Curriculares, foram realizadas várias reuniões, no período entre outubro de 2001 a
dezembro de 2003, cada vez em um dos Campus da Unesp, com a participação dos
coordenadores de curso, nas quais também foram discutidos os projetos pedagógicos
dos cursos. Nestas discussões, foram consideradas as posições que a ABENGE
(Associação Brasileira de Ensino de Engenharia) e o CREA (Conselho Regional de
Engenharia Arquitetura e Agronomia) emitiram em função da elaboração das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (PARECER CNE/CES
1362/2001).
Após as discussões efetuou-se uma pequena adequação na estrutura do Curso
de Engenharia Civil do Campus de Guaratinguetá da UNESP, que consistiu em
adequar as cargas horárias de Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação, ao
exigido pela nova Diretriz Curricular do Conselho Nacional de Educação.
Embora a adequação tenha sido feita, as discussões continuaram no âmbito do
Campus de Guaratinguetá, identificando problemas ligados a todos os cursos de
engenharia do Campus. A principal mudança sugerida pela comunidade a partir
destas discussões está ligada à alteração do Regime de Matrícula. Decidiu-se passar
do Regime Seriado de Matrícula adotado atualmente para o Regime de Matrícula por
Disciplina ou por Conjunto de Disciplinas (Crédito). Deve-se ressaltar que esta
decisão foi fruto de longas a calorosas discussões que se desenrolaram por mais de
um ano no Campus.
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Embora a reestruturação curricular efetuada em 1995 tenha tido relativo
sucesso na superação das deficiências observadas, o curso apresentou outros
obstáculos e deficiências, entre os quais, pode-se citar:
a) a rigidez do sistema seriado, que embora tenha pontos positivos, vai contra
a tendência atual que indica cursos com estruturas mais flexíveis, que
possibilitem ao aluno opções de escolha na condução da sua formação;
b) Desmotivação dos alunos perante a retenção na série;
c) Excessiva compartimentação dos conteúdos, dificultando a integração dos
conhecimentos e, portanto a compreensão totalizante do conhecimento.
Esta reestruturação tem o objetivo de sanar as deficiências acima, alterando o
regime de matrícula para o Sistema de Crédito, a grade curricular e se adequando às
novas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia,
aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação através da Resolução CNE/CES 11
de 11 de março de 2002.
2. Resultado da avaliação do curso e do currículo vigente
2.1. Breve Histórico do Curso
O curso de Engenharia Civil da Unesp, Campus de Guaratinguetá, foi
implantado em 1984, através do despacho 415/82 da Secretaria Geral e autorizado
pelo Magnífico Reitor em 22/02/1984, e regulamentado pela Resolução Unesp nº 19
de 18 de março de 1987. Em 19 de junho de 1989, foi reconhecido o curso pela
portaria nº 386 do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Em 22 de janeiro de 2003,
o Conselho Estadual de Educação renova o reconhecimento por mais cinco anos
(portaria 25/2003 do CEE/GP).
A criação do curso foi estabelecida com o regime de matrícula por disciplina
(sistema de créditos), oferecendo 40 vagas em período integral e duração de cinco
anos. Em 1995 ocorreu a primeira reestruturação do curso (Resolução Unesp nº 11
de 19 de janeiro de 1995) com a mudança no regime de matrícula passando a ser por
série (sistema seriado), visando a melhoria do ensino, através de instrumentos, tais
como: introdução de disciplinas motivadoras na primeira série, da adequação das
disciplinas, redução de disciplinas optativas, alteração na seriação ideal das
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disciplinas, introdução de disciplinas que integrassem os conhecimentos, sistemas de
avaliação discente e docente.
Por último, houve uma pequena alteração, formalizada através da Resolução
UNESP n° 72 de 08/12/2004, que tratou principalmente de adequar as cargas
horárias de Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação, ao exigido pela nova
Diretriz Curricular do Conselho Nacional de Educação.
2.2. Adequação do currículo vigente
O curso de Engenharia Civil do Campus de Guaratinguetá está localizado
estrategicamente no eixo Rio-São Paulo, pois ao mesmo tempo em que possibilita a
ascensão social de discentes residentes no interior, está próximo aos grandes centros
de pesquisa e desenvolvimento. Devido a esta posição, o curso, além de criar um
ambiente de desenvolvimento regional, por meio de ações junto à comunidade,
enquadra-se na característica primeira da Unesp: “Atender basicamente uma clientela
interiorana”.
Portanto, o curso atende de forma substancial às necessidades regionais e
nacionais, formando profissionais muito bem aceito pela sociedade brasileira, pela
sua competência, pela sua capacidade de aceitar desafios, pela sua flexibilidade
frente a inovações tecnológicas e mercadológicas.
Entretanto, em relação à grade curricular, o curso apresenta as seguintes deficiências
principais:
• existência de uma compartimentalização excessiva entre os ciclos básico e
profissional, contribuindo para o desestímulo do aluno e para a evasão escolar ;
• inexistência de disciplinas que possam conferir ao aluno uma visão global do
curso;
• grande parte das ementas e programas das disciplinas encontravam-se
desatualizadas;
• existência de superposição de conteúdo programático entre algumas disciplinas;
• As ementas de disciplinas, principalmente da área de estruturas, apresentam
fundamentos que são comuns entre elas.
• Pequena integração dos conhecimentos;
• Pequena participação dos alunos no processo de aprendizagem.
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2.3. Situação da profissão
O curso de Engenharia Civil atende de forma substancial às necessidades
regionais e nacionais, formando profissionais muito bem aceito pela sociedade
brasileira, como informado anteriormente.
Em termos legais:
• A Presidência da República sanciona a LEI N. 5.194 – DE 24 DE DEZEMBRO
DE 1966, regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e
Engenheiro Agrônomo, e institui órgãos fiscalizadores: Conselho Regional de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA) e o Conselho Federal de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). Esta lei revoga o Decreto
Federal nº 23569 de dezembro de 1933, que regulamentou as profissões e
instituindo os Conselhos Federal e Regionais (CONFEA e CREAs),
promulgada por Getúlio Vargas;
• O Engenheiro Civil formado pelo curso atende integralmente a legislação
vigente do CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura), permitindo
assim o seu registro profissional;
O Engenheiro Civil tem, de alguma forma, relações com todas as atividades humanas. O profissional de Engenharia Civil exerce a sua atividade em:
• Área técnica, como elaboração de projeto;
• Área gerencial, como execução de obra, gestão de empresas ou
departamentos de grandes empresas;
• Área financeira, como gestão de carteiras de clientes corporativos (empresas)
em bancos ou instituições financeiras.
Por possibilitar uma ampla variedade de atuação profissional, a Engenharia
Civil oferece ainda grande oportunidade aos seus profissionais, possibilitando, desde
que se dediquem à boa formação acadêmica tenham sucesso posteriormente, na sua
carreira.
No universo de números, estatísticas e projeções que ditam caminhos a serem
percorridos por uma entidade como uma Faculdade de Engenharia, um dado em
especial é motivo de preocupação: há muitos engenheiros no Brasil que não
trabalham efetivamente na profissão. A história do ensino de engenharia no país
mostra que, apesar de ter havido um crescimento muito grande no número de cursos
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(em 1945 eram 47 em 8 capitais e algumas cidades de Minas Gerais e, em 2005,
havia 1.304 cursos de engenharia), essa área do conhecimento vem sendo
desprestigiada, principalmente após a década de 80. Conforme dados do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), entre os
cursos com mais pessoas formadas no país a engenharia representa 5,9% do total de
formados, abaixo dos cursos de Administração, Direito e Pedagogia.
Um dos principais fatores deste descompasso é a ausência de um projeto
efetivo de desenvolvimento para o país. Com a globalização da economia e da
sociedade, o campo de atuação profissional dos engenheiros aumenta a cada dia,
integrando conhecimentos, num processo dinâmico e flexível. Portanto, um curso
deve ter estruturas inovadoras e flexíveis em constante processo de transformação e
aperfeiçoamento.
2.4. Caracterização do alunado
O Campus de Guaratinguetá acolhe principalmente, na ordem, alunos de: São
Paulo e Grande São Paulo, o Vale do Paraíba Paulista, Sul de Minas, Região de
Campinas, Região de Sorocaba, Litoral Norte e Vale do Paraíba Fluminense. As
características sócio-econômicas dos alunos matriculados na área de exatas da
UNESP, nos últimos três anos, são apresentados a seguir.
Sexo
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2003 2004 2005
Feminino
Masculino
A figura acima mostra a distribuição de sexo, que não tem se alterado nos
últimos anos, com aproximadamente 30% de alunos do sexo feminino.
A figura a seguir mostra a distribuição de idades dos inscritos nos 3 últimos
vestibulares. A média é de aproximadamente 19 anos, mas a classe modal é de 18
anos e a classe com 17 anos ou menos tem freqüência maior do que 20%.
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Idade
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
2003 2004 2005
25 ou mais
21 a 24 anos
20 anos
19 anos
18 anos
17 anos ou menos
Quanto à freqüência do ensino fundamental, aproximadamente metade cursou
integralmente em escola pública. Mas parece que a tendência dos últimos anos é o
crescimento da parcela que cursou integralmente ou parcialmente em escola
particular, como mostra a figura a seguir.
Onde cursou o ensino fundamental
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
2003 2004 2005
Maior parte em escolaparticular
Maior parte em escolapública
Todo em escolaparticular
Todo em escola pública
As escolaridades de pais e mães são bastante similares entre si, como
mostram as figuras abaixo.
Escolaridade do pai
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
2003 2004 2005
Superior completo
Superior incompleto
Ensino médiocompleto
Ensino fundamentalcompleto
Ensino fundamentalincompleto
Analfabeto
Escolaridade da mãe
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2003 2004 2005
Superior completo
Superior incompleto
Ensino médiocompleto
Ensino fundamentalcompleto
Ensino fundamentalincompleto
Analfabeta
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A distribuição da renda familiar aparece abaixo. Dela pode-se estimar a renda
média, que é de aproximadamente 9,5 salários mínimos.
Renda familiar
0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%
100%
2003 2004 2005
20,0 SM ou mais
De 15 a 19,9 SM
De 10,0 a 14,9 SM
De 5,0 a 9,9 SM
De 2,0 a 4,9 SM
Até 1,9 SM
A relação candidato-vaga permanece estável em torno de 8, apesar da longa
estagnação da construção civil, compatível com a maioria dos cursos de excelência
do país.
O desempenho no vestibular dos matriculados no curso de Engenharia Civil
está entre os melhores dos demais cursos. As notas máximas estão entre 76,83 e
64,59 e as mínimas entre 45,94 e 55,41, como se observa na Tabela 1.
Tabela 1 Relação candidato/vaga e desempenho no vestibular (fonte: Vunesp)
Desempenho no vestibular
Ano Relação candidato/vaga Nota final do primeiro matriculado e respectiva
colocação
Nota final do último matriculado e respectiva
colocação
2001 6,98 68,51 07 44,71 85
2002 7,88 68,29 07 45,94 88
2003 9,60 76,83 04 55,41 82
2004 7,60 69,05 05 48,67 83
2005 8,20 64,59 23 51,17 93
2.5. Funcionamento do curso
O desempenho do aluno no curso de Engenharia Civil foi objeto de estudo do
Conselho de curso, em 2005, com dados até 2005, com o objetivo de avaliar o
sistema seriado vigente. A Tabela 2 mostra o desempenho do aluno na avaliação
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externa (Provão). Observa-se que o desempenho foi satisfatório, tendo em vista que
em 1999 formou-se a primeira turma do sistema vigente, com todos os problemas
inerentes à implantação do sistema. Em 2001, iniciou-se a recuperação do
desempenho, atingindo a nota máxima em 2002 e a queda em 2003 que foi atípica,
por motivos que vão desde a situação política e econômica do país até a
desmotivação dos alunos em relação à profissão e ao curso.
Tabela 2 Desempenho do aluno no Curso nas avaliações externas
ENC-Provão 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
conceitos B B B C C B A C
Pelo fato do regime de matrícula ser por série, há ocorrências de alunos que
ficam retidos em determinada série cursando, durante todo o ano letivo, apenas uma
ou duas disciplinas. Considera-se que isto contribui na evasão e progressão do aluno
ao longo do curso.
Assim mesmo, as taxas de evasão são significativamente baixas, quando
comparadas com as nacionais, nos cursos de engenharia. A taxa de ocupação
bastante boa, pois todas as evasões são compensadas por transferências internas e
externas. Isso é reflexo de um esforço do Conselho de Curso e de todo o campus no
sentido de aproveitar ao máximo as poucas vagas de transferência surgidas. O
número de alunos formados por ano é relativamente alto em relação aos cursos de
engenharia. As tabelas 3 e 4 mostram esses dados.
Tabela 3 Taxa de evasão e de progressão dos alunos ao longo do Curso
2001 (%) 2002 (%) 2003 (%) 2004 (%) 2005 (%)
Evasão escolar 4,4 5,0 3,2 3,6 5,5
Tabela 4 Total de alunos regulares e formados em cada ano
2001 2002 2003 2004 2005
Total de alunos regulares 225 219 219 224 218
Alunos formados no ano 37 30 33 33 16
16,4 13,7 15,07 14,73 7,33 Formados em relação ao
total de alunos (%)
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Outro aspecto que mereceu a atenção do Conselho de Curso foi a taxa de
retenção em disciplinas da primeira série. Até 2001 as disciplinas eram separadas por
curso e a partir de 2002 até 2005 por ordem alfabética dos alunos.
Para tanto, foram coletados os dados referentes à retenção e aprovação nas
disciplinas da primeira série, de todos os cursos. A Figura 1, a seguir, mostra a
aprovação apenas em disciplinas teóricas.
Figura 1 Aprovação por curso na primeira série
Aprovação por curso
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
1999 2000 2001 2002 2003 2004
Mecânica
Civil
Elétrica
Produção
Materiais
média
2.6. Acompanhamento de egressos no mercado de trabalho
A partir do ano 1989 foram realizadas pesquisas junto aos egressos, quanto à
sua colocação no mercado de trabalho. Embora o universo de profissionais
consultados seja relativamente pequeno, face às dificuldades de comunicação e
localização dos mesmos, pode-se concluir através da Tabela 5 que:
• a maioria está empregada;
• há rapidez na empregabilidade;
• o curso atende as exigências da sociedade;
• os egressos respondem adequadamente aos cursos de pós-graduação, indicando a excelência do curso;
Esforços deverão ser empreendidos no sentido de aumentar o número de
participantes na pesquisa, com intuito de obter indicadores sobre a qualidade e a
integração do curso com a sociedade.
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Tabela 5 Acompanhamento dos egressos no mercado
Egressos consultados no período entre 1989 e 2004 : 72
Atualmente empregado 59
Atualmente desempregado 13
Primeiro emprego: até seis meses após a formatura 51
Primeiro emprego: entre seis e doze meses após a formatura 16
Primeiro emprego: entre doze e 24 meses após a formatura 5
Primeiro emprego: após 24 meses após a formatura 1
Avaliação do curso para o exercício profissional: regular e ótima 61
Avaliação do curso para o exercício profissional: ruim e regular 12
Curso de pós-graduação, concluído após a graduação 11
Curso de Mestrado, concluído após a graduação 11
Curso de doutorado, concluído após a graduação 2
Curso de pós-graduação, em andamento após a graduação 8
Curso de Mestrado, em andamento após a graduação 14
Curso de doutorado, em andamento após a graduação 4
3. Projeto Pedagógico do curso
3.1. Objetivos gerais
O Curso de Engenharia Civil do Campus de Guaratinguetá da Unesp está
inserido na idéia de que a educação deve ser eleita prioridade nacional. Para tanto, a
localização da Unidade da Unesp, responsável pelo referido Curso, no Estado de São
Paulo, contribui para que se crie um pólo de desenvolvimento e de educação,
buscando uma distribuição eqüitativa no âmbito das oportunidades de acesso ao
conhecimento no Estado, cumprindo o seu principal objetivo que é o de servir à
sociedade, porém, com visão sistêmica.
Não basta ,entretanto, apenas existir o curso, pois ensino exige sobretudo
qualidade, continuidade, envolvimento de todos os atores: alunos, funcionários e
professores da instituição com intercâmbio permanente com os demais segmentos da
sociedade.
• Objetivo :
Formar profissionais com sólida base técnica e científica que o capacitem a
resolver problemas e a desenvolver novas tecnologias, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, visando atender às demandas
da sociedade, objetivando, na graduação, a formação do engenheiro civil generalista
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sem a perda da sensibilidade de enfatizar algumas áreas tecnológicas de importância
vital para o desenvolvimento sustentável da região. O curso deve oferecer aos alunos
os recursos e os estímulos que viabilizem esta formação.
• Meta:
A meta do Curso é contribuir e participar ativamente para o desenvolvimento,
que engloba o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da comunidade local e por
extensão da nação. Para isto, serão incorporados mecanismos didático-pedagógicos
que possibilitem ao aluno ter:
- consciência plena de sua responsabilidade e papel social;
- sólida formação científica, técnica e humanística;
- visão sistêmica e integral do processo de aprendizagem;
- visão de interdisciplinaridade e não de conhecimentos estanques;
- as atividades de aprendizagem contextualizadas e problematizadas;
- estímulos para desenvolver habilidades de empreendedor, de inovação, de
trabalho em equipe, e de comunicação oral e escrita.
• Implementação do curso:
Não existem soluções simples ou imediata para a questão da educação. Trata-
se de uma questão extremamente complexa, que exige o envolvimento e a
participação constante de todos na tarefa de formação do profissional com as
características citadas nos objetivos e metas do Curso. Os principais atores desse
processo são os alunos, funcionários, professores e membros da comunidade externa
à universidade.
Portanto, na operacionalização do curso é que, fundamentalmente, se encontra
a fonte dos sucessos e insucessos dos objetivos propostos. A formação técnica e
científica oferecida aos alunos através das disciplinas, exige que as mesmas sejam
contextualizadas ou problematizadas e inter-relacionadas com as demais disciplinas
do curso e mesmo com as outras áreas do conhecimento, para que se tenha um
aprendizado significativo e instrutivo, no sentido de permitir ao aluno uma visão global
da sua formação. Além disso, para desenvolver a capacidade de aprender a
aprender, deve-se estimular os alunos para que desenvolvam a capacidade de
síntese, de distinguir os princípios fundamentais das informações complementares, de
buscar as informações mais relevantes, possibilitando assim a educação continuada e
tempo para o aprendizado das áreas humanas, fundamentais para a sua formação
profissional integral.
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Finalizando, entende-se que o Curso de Engenharia Civil desta Unidade está
em constante aperfeiçoamento, ainda que existam apenas ações pontuais com intuito
de solucionar alguns problemas, nem sempre com a visão sistêmica do ensino e nem
com a participação e co-responsabilidade dos professores, alunos e funcionários,
pois, ainda predomina a cultura ortodoxa de ensino centrada no professor e, portanto,
isolado da sociedade, e ao aluno cabe o simples papel de acumulador de
conhecimento e não o de principal ator no processo de aprendizagem, e ao
funcionário um papel secundário. Entende-se que os três segmentos devem estar
totalmente integrados, ao professor o papel de orientador e estimulador da
curiosidade do aluno por querer conhecer, por pesquisar, ao aluno o de co-
responsável pela aquisição e transformação da informação em conhecimento e este
em saber, em vida , em sabedoria, e ao funcionário o apoio integrado e também co-
responsável em todo o processo. Desta forma, pode-se ter como objetivo formar um
profissional competente e cônscio de suas responsabilidades perante a sociedade,
pois já ocorreu na sua formação uma visão de uma micro-sociedade, que é o
ambiente da universidade, onde todos têm sua importância e participação.
3.2. Perfil do Profissional a ser Formado
Levando-se em consideração as necessidades do país, bem como as
peculiaridades com os quais irão se defrontar os futuros engenheiros, dadas às
circunstâncias da atual situação socioeconômica e sua projeção para os próximos
anos, tem-se a necessidade de ser dada ao engenheiro uma visão global da
sociedade na qual vai atuar, e o papel por ele a ser desempenhado; devendo também
ser enfatizado aspectos relativos à preservação do ambiente, à segurança e
economia na concepção e execução das obras de engenharia, e às necessidades
humanas e sociais. A forma que se acredita mais adequada para responder a tais
desafios é dar ao aluno uma formação generalista, suficientemente flexível para
possibilitar uma fácil adaptação futura entre os diversos setores da engenharia,
evitando-se especializações excessivas, mas proporcionando a possibilidade de
aprofundamento de seus estudos em área na qual possua um maior interesse e
afinidade.
Essa formação generalista, comum a todos os alunos do curso, deve ser
complementada com o aprimoramento em algum dos segmentos da habilitação,
através do oferecimento pelo curso de uma grande gama de optativas e de atividades
extra-classe.
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Em síntese, segundo as diretrizes curriculares para os cursos de graduação em
engenharia do CNE/MEC, os egressos do curso de engenharia civil deverão ter
condições de adquirir competências e habilidades para:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) projetar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
m) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
3.3. Regime de Matrícula
Conforme citado na Seção 1. o regime de matrícula a ser adotado por esta
proposta é o de Matrícula por Disciplina ou Conjunto de Disciplinas (Crédito)
definido pela Resolução UNESP n° 44 de 10/07/1995. As disciplinas serão
preferencialmente anuais e o curso deverá ser realizado em Período Integral.
3.4. Estrutura Curricular Proposta
A estrutura curricular compreende quatro grupos de disciplinas (núcleo de
conteúdo básico, núcleo de conteúdo profissionalizante, núcleo de conteúdo
específico e núcleo das disciplinas optativas), trabalho de graduação, estágio
curricular obrigatório.
A Tabela 6 apresenta a estrutura curricular completa proposta para o curso.
A Tabela 7 apresenta as disciplinas do núcleo básico. A Tabela 8, as disciplinas do
núcleo profissionalizante, a Tabela 9 as disciplinas do núcleo de conteúdo específico
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e a Tabela 10 lista todas as disciplinas optativas. O aluno deverá escolher cinco entre
as disciplinas optativas oferecidas por todos os departamentos do Campus ao curso.
As disciplinas do curso, quanto à sua carga-horária, são identificadas por 3
dígitos. O primeiro refere-se à carga em teoria, o segundo, à carga em laboratório ou
prática, o terceiro, a atividades extra-salas que deverão ser cumpridas pelos alunos
com orientação dos docentes.
Tabela 6 – Estrutura Curricular proposta
Disciplinas pré co T P A T P A
1.1 Cálculo Diferencial e Integral I 6 0 0 6 0 0 180 180
1.2 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 3 0 0 3 0 0 90 90
1.3 Programação de Computadores I 2 1 0 2 1 0 90 90
1.4 Física I 4 0 0 4 0 0 120 120
1.5 Física Experimental I 1.4 0 2 0 0 2 0 60 60
1.6 Química Geral 4 0 0 60 60
1.7 Química Geral ExperimentaI 1.6 0 2 0 30 30
1.8 Química Tecnológica para Engenharia Civil 1.6 / 1.7 3 1 0 60 60
1.9 Desenho Técnico Básico 0 2 0 0 2 0 60 60
1.10 Introdução à Engenharia Civil 2 0 0 30 30
1.11 Metodologia Científica 2 0 0 30 30
Total de horas do 1º ANO 21 7 0 20 6 0 810 810Total de créditos do 1º ANO 54 54
Disciplinas pré co T P A T P A
2.12 Cálculo Diferencial e Integral II 1.1/1.2 6 0 0 90 90
2.13 Cálculo Numérico 1.3 3 0 0 45 45
2.14 Programação de Computadores II 1.3 1 1 0 1 1 0 60 60
2.15 Estatística 1.1 2 0 0 2 0 0 60 60
2.16 Física II 1.1/1.4 4 0 0 60 60
2.17 Física Experimental II 1.5 2.16 0 2 0 30 30
2.18 Desenho de Edificações 1.9 0 2 0 0 2 0 60 60
2.19 Fenômenos de Transporte 1.1/1.4 2.12 2 1 0 2 1 0 90 90
2.20 Análise Estrutural e Resistência dos Materiais I 1.4 4 0 1 4 0 1 120 150
2.21 Geologia de Engenharia 2 1 0 2 1 0 90 90
2.22 Topografia e Sensoriamento Remoto 1 2 0 1 2 0 90 90
2.23 Ciências do Ambiente 2 0 0 30 30
Total de horas do 2º ANO 22 9 1 17 7 1 825 855Total de créditos do 2º ANO 55 57
requisitocarga semanal
Total em sala
1º ANO requisitocarga semanal
Total1º Sem. 2º Sem.
810
54 28 26
Total1º Sem. 2º Sem.
855
57 32 25
Total em sala
2º ANO
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Disciplinas pré co T P A T P A
3.24 Hidrologia 1.4 / 2.22 2 0 0 2 0 0 60 60
3.25 Hidráulica Geral 2.19 2 1 0 2 1 0 90 90
3.26 Eletrotécnica e Instalações Elétricas 2.16 2 1 0 2 1 0 90 90
3.27 Materiais de Construção Civil1.8/1.9/1.10/2.15/ 2.20
3 1 0 3 1 0 120 120
3.28 Arquitetura e Urbanismo 2.18 / 2.22 2 2 0 2 2 0 120 120
3.29 Mecânica dos Solos 2.21 3 1 0 3 1 0 120 120
3.30 Economia 2.15 2 0 0 2 0 0 60 60
3.31 Estruturas I 2.20 3 0 1 3 0 1 90 120
3.32 Análise Estrutural e Resistência dos Materiais II 2.20 4 0 0 4 0 0 120 120
Total de horas do 3º ANO 23 6 1 23 6 1 870 900Total de créditos do 3º ANO 58 60
Disciplinas pré co T P A T P A
4.33 Tecnologia da Construção Civil 3.27 3 1 0 3 1 0 120 120
4.34 Transportes I 2.22 / 3.29 3 1 0 3 1 0 120 120
4.35 Estruturas II 3.32 4 0 0 4 0 0 120 120
4.36 Fundações e Obras de Terra 3.29 3 0 0 3 0 0 90 90
4.37 Saneamento Ambiental 2.19 3 1 0 3 1 0 120 120
4.38 Instalações Prediais 3.25 3 0 1 45 60
4.39 Gestão de Operações 3.30 3 0 0 45 45
4.40 Teoria e Otimização de Sistemas 2.15 3 0 0 45 45
4.41 Psicologias Social, Organizacional e do Trabalho 2 0 0 30 30
4.42 Direito 2 0 0 30 30
Total de horas do 4º ANO 23 3 0 22 3 1 765 780Total de créditos do 4º ANO 51 52
Disciplinas pré co T P A T P A
5.43 Gerenciamento na Construção Civil 4.33 4 0 2 60 90
5.44 Transportes II 6 0 0 90 90
5.45 Estruturas III 3.32 3 0 1 45 60
Total de horas do 5º ANO 13 0 3 0 0 0 195 240Total de créditos do 5º ANO 13 16
Trabalho de Graduação 6 créditos 90 horasEstágio curricular 12 créditos 180 horas
Disciplinas obrigatórias (teoria + prática + atividades) 239 créditos 3585 horas05 disciplinas optativas obrigatórias de 2 créditos 10 créditos 150 horas
Total de Carga Horária a ser Integralizada no Curso de Engenharia Civil 267 créditos 4005 horas
Total1º Sem. 2º Sem.
240
16 16 0
5º ANO requisitocarga semanal Total
em sala
Total1º Sem. 2º Sem.
780
52 26 26
4º ANO requisitocarga semanal Total
em sala
Total1º Sem. 2º Sem.
900
60 30 30
3º ANO requisitocarga semanal Total
em sala
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Tabela 7 – Disciplinas do Núcleo Básico
Área Disciplina Créditos
Economia 4 Administração; Economia
Gestão de Operações 3 Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 2 Expressão Gráfica Desenho Técnico Básico 4 Desenho de Edificações 4 Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 6
Física I 8 Física Experimental I 4
Física II 4 Física
Física Experimental II 2 Direito 2 Humanidades, Ciências
Sociais e Cidadania Psicologia, Social, Organizacional e do Trabalho 2 Programação de Computadores I 6
Informática Cálculo Numérico 3
Cálculo Diferencial e Integral I 12 Cálculo Diferencial e Integral II 6
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 6 Matemática
Estatística 4 Mecânica dos Sólidos Análise Estrutural e Resistência dos Materiais I 10
Introdução à Engenharia Civil 2 Metodologia científica 2
Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão Trabalho de Graduação 6
Química Geral 4 Química Geral Experimental 2 Química
Química Tecnológica para Engenharia Civil 4 Eletricidade Aplicada Eletrotécnica e Instalações Elétricas 6
Total de Créditos em Disciplinas do Núcleo Básico 118
Tabela 8 – Disciplinas do Núcleo Profissionalizante
Área Disciplina Créditos
Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil 8
Tecnologia da Construção Civil 8 Construção Civil ; Ergonomia ; Segurança do Trabalho Gerenciamento da Construção Civil 6
Análise Estrutural e Resistência dos Materiais II 8 Estruturas I 8 Sistemas Estruturais e Teoria
das Estruturas Estruturas II 8 Geologia de Engenharia 6
Geotecnia Mecânica dos Solos 8
Topografia e Geodésia Topografia e Sensoriamento Remoto 6 Transportes I 8
Transportes e Logística Transportes II 6 Hidráulica Geral 6 Hidrologia 4 Hidráulica, Hidrologia Aplicada
e Saneamento Básico Saneamento Ambiental 8
Total de Créditos em Disciplinas do Núcleo Profissionalizante 98
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Tabela 9 – Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Específico
Área Disciplina Créditos Instalações prediais 4 Estruturas III 4 Fundações e Obras de Terra 6 Arquitetura e Urbanismo 8 Teoria e Otimização de Sistemas 3 Programação de Computadores II 4 Cinco disciplinas optativas 10
Total de Créditos em Disciplinas do Núcleo de Conteúdo Específico 39
Tabela 10 – Disciplinas Optativas
Área Disciplina Créditos
Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto 2 Ecotécnicas em edificações 2 Edificações Industrializadas 2 Tecnologia na Construção
Civil Métodos de Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto
2
Projeto e Execução de Modelos Estruturais 2 Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas Projeto e Execução de Maquetes Topográficas e
Arquitetônicas 2
Infra-Estrutura Aeroportuária Introdução ao Geoprocessamento 2 Investigações Geotécnicas 2 Geotecnia ; Transportes
Aplicações de Geossintéticos em Geotecnia e Meio Ambiente 2
Qualidade da Água 2 Irrigação e Drenagem 2 Resíduos Sólidos 2 Cidade e Meio Ambiente 2 Clima e Meio Ambiente 2
Gestão Ambiental ; Saneamento e Meio Ambiente
Educação Ambiental 2 Planejamento Urbano 2
Planejamento ; Projetos Projeto Arquitetônico 2
Trabalho e Sociedade Higiene, Segurança e Sociedade 2 Materiais Alternativos de Construção 2
Projeto Estrutural ; Construção Civil
Avaliação e Gerenciamento de Estruturas de Concreto
2
Introdução à Teoria da Elasticidade 2 Dinâmica Estrutural 2 Introdução ao Método dos Elementos Finitos 2
Mecânica Computacional e Estruturas
Introdução ao Método dos Elementos de Contorno 2 Auditoria Energética 2 Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado 2 Tópicos Especiais em Energia 2 Centrais Hidrelétricas 2
Energia
Energia Solar 2
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3.4.1 Programas das Disciplinas
A seguir são apresentadas as ementas resumidas de todas as disciplinas. O
programa completo destas são apresentadas nos anexos A e B, respectivamente,
disciplinas obrigatórias e optativas.
3.4.1.1 Disciplinas Obrigatórias
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I – 12 CRÉDITOS
Ementa: Limite. Derivada. Aplicações da derivada. Integrais definida, indefinida e
imprópria. Equações Diferenciais Ordinárias. Funções reais de variáveis reais.
ÁLGEBRA LINEAR E CÁLCULO VETORIAL – 6 CRÉDITOS
Ementa: Introdução ao cálculo vetorial: Vetores no plano e no espaço. Introdução à
geometria analítica: Retas e Planos. Cônicas, quádricas e sólidos. Espaços
vetoriais reais de dimensão finita. Valores e vetores próprios. Função vetorial e
variável real. Curvas parametrizadas. Coordenadas polares
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I – 6 CRÉDITOS
Ementa: Conceitos fundamentais. Algoritmos. Conceitos básicos da linguagem de
programação. Estrutura de seleção. Estrutura de repetição. Estruturas de dados.
Modularização. Manipulação de arquivos de dados. Desenvolvimento de
programas em linguagem de alto nível.
FÍSICA I – 8 CRÉDITOS
Ementa: Cinemática em uma, duas e três dimensões. Dinâmica da partícula.
Trabalho e energia. Conservação do momento linear, da energia. Colisões.
Sistema de Partículas: Cinemática e dinâmica para a rotação de corpos rígidos.
Conservação do momento angular, equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio e
Elasticidade. Movimento oscilatório. Movimento ondulatório. Fluidos: estática e
dinâmica dos fluídos.
FÍSICA EXPERIMENTAL I – 4 CRÉDITOS
Ementa: Escalas e Gráficos. Observação, medição e tratamento de dados. Uso do
paquímetro e micrômetro. Trilho de ar. Forças de atrito entre sólidos. Estudo de
máquinas simples. Leis de conservação. Cinemática e dinâmica da rotação.
Movimento harmônico simples. Elasticidade. Fluidos. Calor.
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QUÍMICA GERAL – 4 CRÉDITOS
Ementa: Estrutura atômica. Ligações químicas. Propriedades da matéria. Soluções e
solubilidade. Cinética e equilíbrio. Termoquímica química. Eletroquímica.
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL – 2 CRÉDITOS
Ementa: Técnicas e operações fundamentais de laboratório. Preparação e purificação
de substâncias químicas. Cinética e equilíbrio. Soluções e solubilidade. Óxidos e
processos metalúrgicos. Eletroquímica. Termoquímica.
QUÍMICA TECNOLÓGICA PARA ENGENHARIA CIVIL – 4 CRÉDITOS
Ementa: Teoria: Equilíbrio em soluções aquosas. Eletroquímica e corrosão.
Atmosfera. Características químicas de materiais utilizados na construção civil.
Laboratório: Titrimetria. Gravimetria. Ensaios de corrosão. Análise de argila,
cal, gesso, cimento.
DESENHO TÉCNICO BÁSICO – 4 CRÉDITOS
Ementa: Informações básicas. Sistema de projeção cilíndrico oblíquo: Perspectiva
cavaleira. Sistema de projeção ortogonal: Perspectiva isométrica. Projeções no
primeiro diedro. Escalas. Dimensionamento. Projeções no terceiro triedro. Vistas
auxiliares. Cortes. Introdução ao CAD. Textos no CAD. Dimensionamento no
CAD. Perspectiva Isométrica no CAD. Plotagem.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL – 2 CRÉDITOS
Ementa: Origem da profissão. Evolução tecnológica. O Engenheiro Civil no mundo. O
Engenheiro Civil no Brasil. Responsabilidade Profissional. Responsabilidade
Social.
METODOLOGIA CIENTÍFICA – 2 CRÉDITOS
Ementa: Introdução à História da Ciência. Introdução à Metodologia Científica.
Procedimentos Didáticos. Bibliografia e resumos. Ciência e conhecimento
científico. Fatos, Leis e Teoria. Hipóteses variáveis. Pesquisa. Técnicas de
pesquisa. Projeto e relatório de pesquisa. Trabalhos científicos. Publicações
científicas.
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CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL II – 6 CRÉDITOS
Ementa: Integrais múltiplas. Cálculo vetorial. Sistemas de coordenadas curvilíneas.
Séries infinitas.
CÁLCULO NUMÉRICO – 3 CRÉDITOS
Ementa: Aritmética computacional. Solução de equações não-lineares. Sistemas de
equações lineares. Interpolação. Aproximação de funções. Integração numérica.
Equações diferenciais ordinárias.
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II – 4 CRÉDITOS
Ementa: Modelos de orientação a objetos. Linguagem de programação orientada a
objetos. Entrada e saída. Tratamento de exceções. Tratamento de eventos e
construção de interfaces gráficas. Estruturas de dados.
ESTATÍSTICA – 4 CRÉDITOS
Ementa: Planejamento de experimento. Estatística descritiva. Probabilidades.
Distribuição de probabilidade de variáveis aleatórias discretas e contínuas.
Distribuições amostrais. Teste de aderência. Estimação de parâmetros.
Comparação entre duas populações e entre várias populações. Correlação e
regressão.
FÍSICA II – 4 CRÉDITOS
Ementa: Eletrostática. Campo Elétrico. Potencial elétrico. Correntes elétricas. Lei de
Ohm. Circuitos elétricos de corrente contínua. Campo magnético. Indução
eletromagnética. Circuitos elétricos de corrente alternada.
FÍSICA EXPERIMENTAL II – 2 CRÉDITOS
Ementa: Instrumentos de medição. Potencial e campo elétrico. Circuitos sob tensão
contínua. Campo magnético. Campo magnético. Circuitos de corrente alternada.
DESENHO DE EDIFICAÇÕES – 4 CRÉDITOS
Ementa: Introdução ao desenho arquitetônico: Itens básicos. Desenho arquitetônicos:
Itens específicos.
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FENÔMENOS DE TRANSPORTES – 6 CRÉDITOS
Ementa: Teoria: Características e propriedades dos fluídos. estática dos fluídos.
Equações básicas para escoamento de fluídos invíscidos. Análise dimensional e
semelhança dinâmica. Noções de termodinâmica. Noções de transferência de
calor.
Laboratório: Medidas de viscosidade, pressão e velocidade. Visualização de
escoamentos. Ensaios em sistemas de ar condicionado.
ANÁLISE ESTRUTURAL E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I – 10 CRÉDITOS
Ementa: Introdução: Apresentação da disciplina e sua contribuição no contexto da
Engenharia. Cargas Usuais em engenharia Civil e conceitos de forças.
Características geométricas das seções planas. Modelagem das estruturas de
engenharia, com ênfase nas da Civil. Esforços solicitantes em estruturas
lineares: momento fletor e de torção, esforços normais e cortantes. Tensões e
deformações: normais, cisalhantes e de flexão. Tensões e deformações devidas
à torção. Energia de deformação. Estado plano de tensões e deformações.
Introdução à não-linearidade geométrica.
GEOLOGIA DE ENGENHARIA – 6 CRÉDITOS
Ementa: Dinâmica da Terra. Minerais e rochas. Estruturas geológicas. Mapa
geológico. Intemperismo. Conceito e classificação de solos. Águas subterrâneas.
Processos erosivos. Movimento de massa. Sondagens direta e indireta.
Geologia e problemas de engenharia. Material de construção
TOPOGRAFIA E SENSORIAMENTO REMOTO – 6 CRÉDITOS
Ementa: Topografia: conceitos e princípios. Levantamento planimétrico.
Levantamento altimétrico (nivelamento). Locações e levantamentos. Eletrônica
na topografia. Sensoriamento remoto.
CIÊNCIAS DO AMBIENTE - 2 CRÉDITOS
Ementa: Ecologia. O desenvolvimento tecnológico e o crescimento demográfico:
conseqüências ambientais. Radiações. Aspectos econômicos, institucionais e
legais do controle Ada degradação ambiental. O engenheiro e o meio ambiente.
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HIDROLOGIA – 4 CRÉDITOS
Ementa: Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Escoamento superficial. Precipitação.
Nuvem. Infiltração. Evaporação. Balanço hídrico. Enchentes. Recursos hídricos.
HIDRÁULICA GERAL – 6 CRÉDITOS
Ementa: Teoria: Classificação dos escoamentos. Condutos forçados. Medidores de
vazão. Escoamento em canais. Bombas. Turbinas hidráulicas.
Laboratório: Medidas de vazão. Perda de carga. Ensaios de bombas e turbinas.
Visualização de cavitação.
ELETROTÉCNICA E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – 6 CRÉDITOS
Ementa: Conceitos básicos. Circuitos resistivos em regime de corrente contínua.
Teoria de circuitos em regime permanente senoidal. Potência e correção de fator
de potência. Sistemas trifásicos. Transformadores. Introdução a Instalações
elétricas prediais. Iluminação residencial. Previsão de cargas e divisão das
instalações elétricas. Projeto unifilar. Fornecimento de energia. Condutores
elétricos. Eletrodutos para instalações elétricas. Proteção em instalações
elétricas prediais.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL – 8 CRÉDITOS
Ementa: Introdução e conceituação da matéria. Normalização. Princípio de ciência
dos materiais. Materiais metálicos e aço para construção civil. Madeiras.
Materiais cerâmicos. Materiais aglomerantes. Agregados. Água de
amassamento. aditivos para concreto. Argamassa. Concreto de cimento
Portland. Controle tecnológico do concreto. Polímeros. Materiais betuminosos.
Materiais de proteção.
ARQUITETURA E URBANISMO – 8 CRÉDITOS
Ementa: Introdução à arquitetura. História da arquitetura. Parâmetros funcionais.
Antopometria: equipamentos e mobiliários. Legislação Edilícia. Projetos
Arquitetônicos. Habitação popular e auto construção. Introdução ao urbanismo.
Síntese histórica da evolução urbana. Técnicas de planejamento do solo urbano.
Tendência da urbanização brasileira. Globalização e o futuro das cidades
brasileiras. Legislação urbanística. Planos urbanísticos. Planejamento ambiental.
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MECÂNICA DOS SOLOS – 8 CRÉDITOS
Ementa: A mecânica dos solos e a engenharia. O solo sob o ponto de vista da
engenharia. Propriedades e índices do solo. Estrutura dos solos. Classificação
dos solos. Investigação do sub-solo. Tensões geostáticas e distribuição de
tensões nos solos. Propriedades hidráulicas dos solos. Redes de fluxo.
Compressibilidade e adensamento. Resistência ao cisalhamento dos solos.
ECONOMIA – 4 CRÉDITOS
Ementa: Teoria econômica. Teoria microeconômica. Teoria macroeconômica.
Economia de empresa. Economia Brasileira.
ESTRUTURAS I – 8 CRÉDITOS
Ementa: Introdução ao curso de alvenaria estrutural. Introdução ao curso de
estruturas de madeira. Introdução ao método dos elementos finitos. Aplicação de
métodos numéricos na análise de estruturas e utilização de programas
computacionais. Estruturas de concreto armado.
ANÁLISE ESTRUTURAL E RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II – 8 CRÉDITOS
Ementa: Introdução. Cálculo de deslocamentos em estruturas. Processo dos
esforços. Processo dos deslocamentos. Processo de Cross. Introdução à análise
matricial de estruturas pelo processo dos deslocamentos.
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL – 8 CRÉDITOS
Ementa: Panorama atual da construção de edifícios no Brasil. O sistema tradicional
de construção. Serviços preliminares. Fundações. Estruturas. Vedações.
Telhado. Revestimentos. Impermeabilização. Isolamento térmico e ventilação
natural. Patologia e recuperação dos edifícios. Racionalização e industrialização
da construção civil. Visitas a diferentes obras. Palestras. Seminários.
TRANSPORTES I – 8 CRÉDITOS
Ementa: Vias terrestres: tipos e finalidades. Projeto geométrico: concordâncias
horizontais e verticais. Terraplenagem: equipamentos, cortes, aterros,e
compactação. Drenagem: tipos e funções, drenagem superficial e profunda.
Pavimentação: tipos e características estruturais, pavimentos rígidos, flexíveis e
articulados.
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ESTRUTURAS II – 8 CRÉDITOS
Ementa: Estruturas de concreto: Lajes, pilares e outros elementos estruturais de
concreto armado. Estruturas metálicas: dimensionamento das barras às diversas
solicitações e ligações. Estruturas de concreto protendido: princípios, protensão
aplicada no concreto, sistemas e processos de protensão, armaduras e perdas.
FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA – 6 CRÉDITOS
Ementa: Empuxos de terra. Fundações rasas. Fundações profundas. Projeto e
análise de estruturas de arrimo e de fundações.
SANEAMENTO AMBIENTAL – 8 CRÉDITOS
Ementa: Sistemas de abastecimento de águas: consumo, captação, adução,
reservação, distribuição. Instalações prediais de água de abastecimento,
tratamento d’água, poluição dos cursos d’água. Autodepuração de águas
residuárias. Sistemas públicos de esgotos: estações elevatórias de esgoto,
tratamento de esgotos. Noções gerais sobre o problema do lixo. Administração
dos sistemas de água e de esgoto
INSTALAÇÕES PREDIAIS – 4 CRÉDITOS
Ementa: Instalações prediais hidráulico-sanitárias, de eletricidade, de gás, de ar
condicionado, de telefonia, de rede digital e de tv.
GESTÃO DE OPERAÇÕES – 3 CRÉDITOS
Ementa: Teoria administrativa. Administração de materiais. Administração de
projetos.
TEORIA E OTIMIZAÇÃO DE SISTEMAS – 3 CRÉDITOS
Ementa: Conceitos básicos em teoria de sistemas. A abordagem sistêmica.
Classificação dos sistemas e natureza dos processos. Modulação. Proteção de
sistemas. Objetivos e aplicabilidade da pesquisa operacional. Modelagem de
problemas. Programação linear. Teoria de grafos. Teoria de filas.
PSICOLOGIAS SOCIAL, ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO – 2 CRÉDITOS
Ementa: Introdução – Psicologia Aplicada ao contexto organizacional. O ser humano
no contexto organizacional; Concepções de homem e suas implicações sobre as
relações de trabalho. A administração de pessoal.
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DIREITO – 2 Créditos
Ementa: Conceito de lei. Conceito de direito. Direito moral. Fontes do direito.
Hierarquia das leis. Das pessoas. Administração pública. Licitação pública.
Contrato. Contrato individual de trabalho. Salário. Jornada de trabalho. Férias.
Terminação do contrato de trabalho. Contrato de empreitada. Proteção ao
consumidor. Proteção ao meio ambiente.
GERENCIAMENTO NA CONSTRUÇÃO CIVIL – 6 CRÉDITOS
Ementa: O engenheiro civil e o exercício profissional. Organização das empresas de
construção civil. Canteiros de obras. Sistemas de gerenciamentos. Planejamento
de empreendimentos. Controle operacional, custos, administração de
suprimentos, orçamentos, cronogramas e formação de preços. sistemas de
decisões na empresa. Sistema de gestão da qualidade para empresas
construtoras.
TRANSPORTES II – 6 CRÉDITOS
Ementa: Transporte aéreo. Transporte rodoviário de cargas perigosas. Transporte
metroviário. Transporte ferroviário. Transporte fluvial. Gestão de sistemas de
transportes
ESTRUTURAS III – 4 CRÉDITOS
Ementa: Considerações construtivas e dimensionamento de elementos estruturais de
pontes. Projetos orientados de alvenaria estrutural, de madeira, de concreto
armado, de concreto protendido, de metálica e de pontes.
3.4.1.2 Disciplinas Optativas
Para completar a carga total do Curso que é de 267 créditos, deve-se
considerar as cinco(5) disciplinas optativas que cada aluno deve cursar, cada uma
correspondendo a 2 créditos e perfazendo portanto 10 créditos. Estes 10 créditos
somados aos 239 de disciplinas obrigatórias e aos créditos do Trabalho de
Graduação (6 créditos) e do Estágio Curricular (12 créditos) perfazem o total de 267
créditos que correspondem às 4.005 horas.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 30
Estas disciplinas optativas poderão ser escolhidas a partir do elenco de
disciplinas oferecidas por todos os departamentos da Faculdade de Engenharia de
Guaratinguetá, aos alunos do Curso de Engenharia Civil.
A seguir são apresentadas as ementas resumidas das disciplinas optativas. O
programa completo destas são apresentadas no Anexo B.
AUDITORIA ENERGÉTICA – 2 CRÉDITOS
Ementa: Histórico da conservação de energia. A questão energética contemporânea.
Elementos de análise técnica e econômica. Políticas de conservação de energia
:- 1º nível de intervenção: Eliminação de desperdícios. Políticas de conservação
de energia - 2º nível de intervenção: Gestão de cargas. Políticas de conservação
de energia - 3º nível de intervenção: Novas tecnologias de geração. Políticas de
conservação de energia - 4º nível de intervenção: Mudança de paradigmas e
condutas. Estudo de casos.
CENTRAIS HIDRELÉTRICAS – 2 CRÉDITOS
Ementa: Planejamento do aproveitamento hidrelétrico. Órgãos componentes de uma
central hidrelétrica. Usinas hidrelétricas. Projeto de centrais hidrelétricas.
ENERGIA SOLAR – 2 CRÉDITOS
Ementa: Radiação solar. Coletores planos. Coletores concentradores. Fornos solares.
Instrumentos de medidas de energia solar. Critérios econômicos aplicados à
energia solar.
REFRIGERAÇÃO, AUDITORIA ENERGÉTICA – 2 CRÉDITOS
Ementa: Caracterização do assunto na profissão do engenheiro. Conceitos
fundamentais para definição dos parâmetros de projeto. Sistemas individuais e
centrais. Componentes dos sistemas. Seleção e escolha dos componentes.
Estudo de casos.
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENERGIA – 2 CRÉDITOS
Ementa: - A disciplina tem caráter de atualização de conhecimento (Artigo 6º da
Resolução UNESP nº 43, de 10/07/95).
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 31
APLICAÇÕES DE GEOSSINTÉTICOS EM GEOTECNIA E MEIO AMBIENTE – 2
CRÉDITOS
Ementa: Conceitos básicos dos geossintéticos. Propriedades físicas, mecânicas e
hidráulicas dos geossintéticos. Drenagem e filtração com geossintéticos.
Geossintéticos em estruturas de contenção e taludes íngremes. Geossintéticos
em estradas não-pavimentadas sobre solos moles. Reforço de aterros sobre
solos moles com geossintéticos. Drenagem vertical e radial com geossintéticos.
Geossintéticos em pavimentos rodoviários. Geossintéticos em controle de
erosão. Geossintéticos em geotecnia ambiental.
AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO – 2
CRÉDITOS
Ementa: Conceituação básica de patologias de estruturas de concreto. Desempenho
estrutural. Patologias das construções: Patologias dos materiais, Patologias das
estruturas. Tipos de vistorias e procedimentos. Sistemas de gerenciamento de
estruturas: Avaliação do conjunto de obras, Estabelecimentos de prioridades,
Análise e tomada de decisão multicritério. Estudos de caso.
CIDADE E MEIO AMBIENTE – 2 CRÉDITOS
Ementa: A visão ecossistêmica. Planejamento ambiental. Efeitos da urbanização nos
elementos climáticos e ambientais. Aspectos urbanísticos e ambientais: a
ecologia da desigualdade. Legislação ambiental e urbanística
CLIMA E MEIO AMBIENTE – 2 CRÉDITOS
Ementa: Composição da atmosfera. Propriedades da atmosfera. Observação de
pressão, temperatura e vento. Umidade, evaporação e precipitação. Radiação e
componentes. Circulação geral dos ventos: gradientes de pressão, vento e
temperatura. Características e formação das massas de ar. Características e
formação das tempestades, relâmpagos e trovoadas.
DINÂMICA ESTRUTURAL – 2 CRÉDITOS
Ementa: Introdução. Sistemas com um grau de liberdade. Sistemas com dois graus
de liberdade. Equação de movimento sob forma matricial. Sistemas com vários
graus de liberdade. Análise dinâmica de pórtico plano.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 32
DOSAGEM E CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO – 2 CRÉDITOS
Ementa: Concreto de cimento portland – definições. Agregados. Argamassas.
Métodos de dosagem. Tecnologia do concreto. Controle estatístico.
ECOTÉCNICAS EM EDIFICAÇÕES – 2 CRÉDITOS
Ementa: Elementos e fatores que influenciam no clima. Elementos e fatores
predominantes na constituição do binômio: clima e edificações. Características
gerais do clima influenciando na noção, concepção, apreciação e/ou avaliação
das edificações. Adequação das edificações em relação as variações do clima.
EDIFICAÇÕES INDUSTRIALIZADAS – 2 CRÉDITOS
Ementa: A história do pré-fabricado. A obra industrializada: normalização e
tipificação. Seriação e padronização. Racionalização e mecanização. A interação
projeto-obra. Sistemas construtivos industrializados. Organização do canteiro
para obra industrializada. Industrialização da construção para moradia popular
brasileira.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL – 2 CRÉDITOS
Ementa: Educação ambiental e políticas públicas. Ações prioritárias de política
governamental na educação ambiental. Propostas de diretrizes para a
implementação da política nacional de educação ambiental.
INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA – 2 CRÉDITOS
EMENTA: Transporte aéreo. Características das aeronaves em relação ao projeto de
aeroportos. Determinação dos comprimentos efetivos das pistas de pouso.
Localização de um aeroporto. Zonas de segurança dos aeroportos. Normas de
ICAL para o projeto de aeroportos. Configuração de aeroportos. Características
geométricas das pistas de pouso de táxi e de saída. Projeto da área terminal do
aeroporto. Iluminação, balizamento e sinalização de aeroportos. Projeto de
pavimento de aeroportos. Operação de terminal aéreo e sistema de balizamento
automático. Aspectos construtivos de aeroportos.
INTRODUÇÃO À TEORIA DA ELASTICIDADE – 2 CRÉDITOS
Ementa: Introdução. Estado Plano de Tensão e de Deformação. Introdução à Teoria
das Placas. Exemplos de Aplicação
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 33
INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO – 2 CRÉDITOS
Ementa: Conceituação e histórico sobre Geoprocessamento e Sistemas de
Informações Geográficas (SIG). Tecnologias de geoprocessamento. Mapas e
suas representações computacionais. Modelo ”raster” e modelo vetorial.
Conceitos de entidades discretas e campos contínuos. Análise espacial.
Aplicações em Planejamento ,Recursos Hídricos e Saneamento.
INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO – 2 CRÉDITOS
Ementa: Introdução e Histórico. Comparação entre o Método dos Elementos Finitos
e o Método dos Elementos de Contorno. Fundamentos matemáticos. Equações
integrais para problemas de estado plano de tensões e de estado plano de
deformação. Equações integrais para problemas de placas. Formulação matricial
do problema de estado plano de tensão e de estado plano de deformação.
Formulação matricial do problema de placas. Algoritmo para elaboração de
programa computacional. Exemplos de aplicação.
INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS – 2 CRÉDITOS
Ementa: Origem e apresentação do Método dos Elementos Finitos. Formulação
básica a partir do funcional energia potencial total. Elementos para estado plano
de tensão e estado plano de deformação. Elementos de placa. Matriz de rigidez
global. Vetor de carga. Obtenção de resultados. Aplicações.
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS – 2 CRÉDITOS
Ementa: Introdução à Investigação geotécnica: Objetivos e etapas de investigações.
Classificação dos métodos de prospecção geotécnica. Escolha do tipo de ensaio
em função da obra e do terreno. Investigações diretas (trincheiras e trados
manuais). Sondagem à percussão. Sondagem rotativa. Ensaio de penetração
contínua (cone elétrico). Ensaios especiais; pressiômetro, palheta, dilatômetro,
Ensaios geofísicos (eletroresistividade e eletromagnético), GPR, sísmica de
reflexão e refração e sonda de neutrons.
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM – 2 CRÉDITOS
Ementa: Água no solo, relação solo-água-clima e planta, determinação da
evapotranspiração, qualidade da água para irrigação, medição d’água irrigação,
condução d’água para irrigação, sistematização de terreno para irrigação por
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 34
superfície, irrigação por superfície, irrigação por apersão, irrigação por
gotejamento, drenagem.
MATERIAIS ALTERNATIVOS DE CONSTRRUÇÃO CIVIL – 2 CRÉDITOS
Ementa: Evolução dos materiais de construção. Solo-cimento. Solo-cal.
Pavimentação econômica. Argamassa armada. Concreto fibra. Utilização de
sub-produtos e resíduos na indústria da construção civil. Concreto e entulho.
Solo-resina. Auto-construção.
MÉTODOS DE RECUPERAÇÃO E REFORÇO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO
ARMADO – 2 CRÉDITOS
Ementa: Conceituação básica de intervenção técnica. Tipos de intervenções técnicas.
Materiais utilizados em recuperações estruturais. Técnicas utilizadas em
recuperações estruturais. Estudos de caso.
PLANEJAMENTO URBANO – 2 CRÉDITOS
Ementa: Conceitos sobre o planejamento urbano. Conceito urbano e rural. Evolução
urbana no Brasil. Níveis de planejamento. Definição de cidade. Conceito de
metrópoles. Regiões ou áreas metropolitanas. Classificação dos usos
residenciais do solo urbano. Equipamentos mínimos dos diversos escalões
urbanos. Legislação sobre loteamento urbano. Planejamento integrado.
PROJETO ARQUITETÔNICO – 2 CRÉDITOS
Ementa: Legislação edilícia e meio ambiente. Elementos climáticos e ambientais.
Projeto arquitetônico: etapas de desenvolvimento. Avaliação preliminar para a
elaboração de projeto de arquitetura. Elaboração de projetos arquitetônicos para
edificações de pequeno porte e ou médio porte. Projeto executivo:
representação gráfica e forma de apresentação.
PROJETO E EXECUÇÃO DE MAQUETES TOPOGRÁFICAS E ARQUITETÔNICAS
– 2 CRÉDITOS
Ementa: Definição de modelos, maquetes e dioramas. Materiais e ferramentas
básicas. Escalas e variações de comportamento geradas. Maquetes: Tipos e
concepção cênica, Relevo e textura de superfícies, Técnicas executivas,
Confecção e uso de elementos cênicos complementares, Dioramas.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 35
PROJETO E EXECUÇÃO DE MODELOS ESTRUTURAIS – 2 CRÉDITOS
Ementa: Definição de modelos estruturais. Materiais e ferramentas básicas. Escalas e
variações de comportamento geradas. Modelos: Concepção objetiva, Materiais e
sua variação comportamental, Técnicas executivas, Instrumentação e ensaios
estruturais.
QUALIDADE DA ÁGUA – 2 CRÉDITOS
Ementa: Qualidade da água para diversos fins. Processos empregados no tratamento
da água. Indicadores da qualidade da água.
RESÍDUOS SÓLIDOS – 2 CRÉDITOS
Ementa: Manejo, tratamento, coleta seletiva, reciclagem e destinação final de
resíduos sólidos.
HIGIENE, SEGURANÇA E ERGONOMIA – 2 CRÉDITOS
Ementa: Aspectos gerais. Acidentes do trabalho. Higiene do trabalho. Ergonomia.
Trabalho de alunos.
3.4.2 Distribuição das disciplinas por departamento
A seguir, apresenta-se a distribuição das disciplinas do curso em relação a
cada um dos Departamentos da Unidade Universitária.
U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Curso: Engenharia Civil
Departamento Disciplina Créditos
Introdução à Engenharia Civil 2
Metodologia Científica 2
Desenho de Edificações 4
Análise Estrutural e Resistência dos Materiais I 10
Geologia de Engenharia 6
Topografia e Sensoriamento Remoto 6
Ciências do Ambiente 2
Hidrologia 4
Materiais de Construção Civil 8
Arquitetura e Urbanismo 8
Mecânica dos Solos 8
Engenharia Civil
Estruturas I 8
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 36
Análise Estrutural e Resistência dos Materiais II 8
Tecnologia da Construção Civil 8
Transportes I 8
Estruturas II 8
Fundações e Obras de Terra 6
Saneamento Ambiental 8
Instalações Prediais 4
Gerenciamento na Construção Civil 6
Transportes II 6
Engenharia Civil
Estruturas III 4
Total do Departamento de Engenharia Civil 134
Fenômenos de Transporte 6 Energia
Hidráulica Geral 6
Total do Departamento de Engenharia Energia 12
Engenharia Elétrica Eletrotécnica e Instalações Elétricas 6
Total do Departamento de Engenharia Elétrica 6
Física Experimental I 4
Física Experimental II 2
Física I 8
Física II 4
Química Geral 4
Química Experimental 2
Física e Química
Química Tecnológica para Engenharia Civil 4
Total do Departamento de Física e Química 28
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 6
Cálculo Diferencial e Integral I 12
Cálculo Diferencial Integral II 6
Cálculo Numérico 3
Programação de Computadores I 6
Matemática
Programação de Computadores II 4
Total do Departamento de Matemática 37
Mecânica Desenho Técnico Básico 4
Total do Departamento de Mecânica 4
Direito 2
Economia 4
Gestão de Operações 3
Teoria e Otimização de Sistemas 3
Psicologia Social, Organizacional e do Trabalho 2
Produção
Estatística 4
Total do Departamento de Produção 18
Total 239
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 37
3.4.3 Seqüência aconselhada
A seguir, apresenta-se a seqüência aconselhada, na qual cada uma das
disciplinas que compõem a grade curricular deve ser cursada. Os Pré e Co-Requisitos
são apresentados em função do Número de Ordem de cada uma das disciplinas.
U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Curso: Engenharia Civil Ano: 1 N° de Ordem
Disciplina Carga Horária
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
1.1 Cálculo Diferencial e Integral I 180 - -
1.2 Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 90 - -
1.3 Programação de Computadores I 90 - -
1.4 Física I 120 - -
1.5 Física Experimental I 60 - 1.4
1.6 Química Geral 60 - -
1.7 Química Experimental 30 - 1.6
1.8 Química Tecnológica para Engenharia Civil 60 1.6 / 1.7 -
1.9 Desenho Técnico Básico 60 - -
1.10 Introdução à Engenharia Civil 30 - -
1.11 Metodologia Científica 30 - -
Total Ano 1: 810 Horas
U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Curso: Engenharia Civil Ano: 2 N° de Ordem
Disciplina Carga Horária
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
2.12 Cálculo Diferencial Integral II 90 1.1 / 1.2 -
2.13 Cálculo Numérico 45 1.3 -
2.14 Programação de Computadores II 60 1.3 -
2.15 Estatística 60 1.1 -
2.16 Física II 60 1.1 / 1.4 -
2.17 Física Experimental II 30 - -
2.18 Desenho de Edificações 60 1.9 -
2.19 Fenômenos de Transporte 90 1.1 /1.4 2.12
2.20 Análise Estrutural e Resistência dos Materiais I 150
1.4 -
2.21 Geologia de Engenharia 90 - -
2.22 Topografia e Sensoriamento Remoto 90 - -
2.23 Ciências do Ambiente 30 - -
Total Ano 2: 855 Horas
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 38
U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Curso: Engenharia Civil Ano: 3 N° de Ordem
Disciplina Carga Horária
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
3.24 Hidrologia 60 1.4 / 2.22 -
3.25 Hidráulica Geral 90 2.19 -
3.26 Eletrotécnica e Instalação Elétrica 90 2.16 -
3.27 Materiais de Construção Civil 120
1.8/1.9 / 1.10/2.15/
2.20
-
3.28 Arquitetura e Urbanismo 120 2.18 / 2.22 -
3.29 Mecânica dos Solos 120 2.21 -
3.30 Economia 60 2.15 -
3.31 Estruturas I 120 2.20 -
3.32 Análise Estrutural e Resistência dos Materiais II 120 2.20 -
Total Ano 3: 900 Horas
U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Curso: Engenharia Civil Ano: 4 N° de Ordem
Disciplina Carga Horária
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
4.33 Tecnologia da Construção Civil 120 3.27 -
4.34 Transportes I 120 2.22 / 3.29 -
4.35 Estruturas II 120 3.32 -
4.36 Fundações e Obras de Terra 90 3.29 -
4.37 Saneamento Ambiental 120 2.19 -
4.38 Instalações Prediais 60 3.25 -
4.39 Gestão de Operações 45 3.30 -
4.40 Teoria e Otimização de Sistemas 45 - -
4.41 Psicologia Social, Organizacional e de Trabalho 30 - -
4.42 Direito 30 - -
Total Ano 4: 780 Horas
U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Curso: Engenharia Civil Ano: 5 N° de Ordem
Disciplina Carga Horária
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
5.43 Gerenciamento na Construção Civil 90 4.33 -
5.44 Transportes II 90 - -
5.45 Estruturas III 60 3.32 -
Total Ano 5: 240 Horas
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 39
U.U.: Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá
Curso: Engenharia Civil Disciplinas Optativas N° de Ordem
Disciplina Carga Horária
Pré-Requisitos
Co-Requisitos
4,5 Aplicações de Geossintéticos em Geotecnia e Meio Ambiente 30 3.29
4,5 Avaliação e Gerenciamento de Estruturas de Concreto 30 3.27
4,5 Cidade e Meio Ambiente 30 3.28
4,5 Clima e Meio Ambiente 30 1.4/2.16
3,4,5 Dinâmica Estrutural 30 2.20
4,5 Dosagem e Controle Tecnológico do Concreto 30 3.27 -
4,5 Ecotécnicas em Edificações 30 1.4/2.16 2.23/3.27 3.28
3,4,5 Edificações Industrializadas 30 3.27
3,4,5 Educação Ambiental 30
5 Infra-estrutura Aeroportuária 30 5.44
3,4,5 Introdução à Teoria da Elasticidade 30 2.20
3,4,5 Introdução ao Geoprocessamento 30 -
4,5 Introdução ao Método dos Elementos de Contorno 30 2.20
4,5 Introdução ao Método dos Elementos Finitos 30 2.20
3,4,5 Investigações Geotécnicas 30 - 3.29
5 Irrigação e Drenagem 30 2.22/3.25
4,5 Materiais Alternativos de Construção Civil 30 3.27
4,5 Métodos de Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto Armado 30 3.27
4,5 Planejamento Urbano 30 3.28
4,5 Projeto Arquitetônico 30 3.28
3,4,5 Projeto e Execução de Maquetes Topográficas e Arquitetônicas 30 1.9/2.18
3,4,5 Projeto e Execução de Modelos Estruturais 30 1.9/2.18/ 2.20
3,4,5 Qualidade da Água 30 1.6/1.8
4,5 Resíduos Sólidos 30 1.6/1.8 4.37
4,5 Auditoria Energética 30 2.19
4,5 Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado 30 2.19
4,5 Tópicos Especiais em Energia 30
4,5 Centrais Hidrelétricas 30 2.19
4,5 Energia Solar 30 2.19
4,5 Higiene, Segurança e Ergonomia 30 1.9
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 40
3.5. Critério para Integralização Curricular
A seguir apresentam-se os requisitos mínimos necessários, em termos de
créditos e carga-horária, para a integralização curricular. Apresentam-se também
prazos para integralização e os limites máximo e mínimo de carga horária semanal.
3.5.1 Etapas Curriculares
Tipo Créditos Carga Horária Disciplinas Obrigatórias 239 3.585 horas Disciplinas Optativas 10 150 horas Trabalho de Graduação 6 90 horas Estágio Supervisionado 12 180 horas
Total do Curso 267 4.005 horas
3.5.2 Prazos para Integralização do Curso
Prazo mínimo para integralização curricular 4,5 anos Prazo máximo para integralização curricular 9 anos
3.5.3 Limites de Carga Horária
Limite máximo de carga horária semanal 40 horas Limite máximo de carga horária diária 15 horas
3.6. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado é uma atividade que deve estar presente em toda
grade curricular segundo as Diretrizes Curriculares Parecer n° CNE/CES 1362/2001
que indicam que sua duração mínima deve ser de 160 (cento e sessenta) horas
efetivamente trabalhadas. Nesta proposta os alunos devem, obrigatoriamente,
integralizar no mínimo 180 (cento e oitenta) horas efetivamente trabalhadas. Para que
o aluno possa efetivar sua matrícula operacional em Estágio Supervisionado é
necessário que o mesmo já tenha integralizado no mínimo 200 (duzentos) créditos.
O Estágio Supervisionado é um importante fator na formação do aluno pois,
possibilita a aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso e o contato direto com
o mercado de trabalho.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 41
Caracteriza-se pela participação do aluno em projetos, ou execução de obras
de engenharia desenvolvidas por uma empresa.
A carga total dedicada ao estágio deve ser suficientemente longa para permitir
adquirir vivência no desenvolvimento de projetos, e de execução o que inclui sua
participação em algumas das várias etapas que os caracterizam (planejamento,
organização, coordenação, execução e controle) e a aplicação de técnicas da
engenharia.
Sua operacionalização é a que segue:
• O aluno comunica ao Conselho de Curso, através de formulário próprio, que
pretende participar do programa de Estágio Supervisionado. Ao final do
estágio, o aluno desenvolve seu relatório e o remete ao Conselho de Curso (É
necessário desenvolver uma minuta para orientar o desenvolvimento do
relatório).
• O Conselho de Curso indica um relator para analisar o conteúdo do relatório e
julgar se as atividades desenvolvidas caracterizam um programa de Estágio
Curricular. (É necessário desenvolver uma ficha de avaliação a ser respondida
pelo relator, contendo os diversos itens que devem ser satisfeitos, de forma a
uniformizar o julgamento).
• O Conselho vota o parecer do relator e remete comunicação para que esta
atividade conste do seu prontuário. (É necessário que a FEG oficialize esse
programa e faça-o constar no histórico escolar do aluno).
3.7. Trabalho de Graduação
O Trabalho de Graduação é obrigatório e a ele serão atribuídos seis créditos.
Sua elaboração consiste no desenvolvimento, pelo aluno, de uma Monografia que
relate uma atividade de pesquisa ou de desenvolvimento tecnológico. Para que o
aluno possa realizar seu Trabalho de Graduação é necessário que o mesmo já tenha
integralizado no mínimo 200 (duzentos) créditos.
Seu principal objetivo é capacitar o estudante à implementação de trabalhos de
caráter científico e/ou tecnológico, permitindo que o mesmo desenvolva uma atividade
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 42
de síntese e de integração do conhecimento que lhe foi apresentado, ou de parte
dele.
Projetos de Iniciação Científica com bolsas poderão ser convertidos em
Trabalho de Graduação.
O trabalho de graduação deverá ser avaliado por uma banca examinadora
formada pelo orientador e mais dois membros convidados pelo próprio orientador.
Não é obrigatório que o orientador ou que os membros da banca sejam professores,
do Departamento de Engenharia Civil do Campus de Guaratinguetá (DEC) ou de
qualquer outro departamento da UNESP, bastando que os mesmos possuam título de
Curso Superior. Caso o orientador não seja membro do DEC, um co-orientador do
DEC deverá ser designado. A avaliação do Trabalho de Graduação se dará a partir da
análise, pelo orientador (ou co-orientador), de relatórios parciais e pela banca a partir
do relatório final, na forma da Monografia, e argüição oral após a apresentação pelo
candidato do trabalho desenvolvido.
Um forte encorajamento será dado ao aluno para que ele congregue o
desenvolvimento de seu Estágio Supervisionado com seu Trabalho de Graduação.
Isto trará um duplo benefício: ao aluno, pois permitirá que seu trabalho de síntese e
integração de conhecimento seja realizado tendo por base um problema real. Por
outro lado permitirá que os professores, que deverão atuar como co-orientadores
neste caso, possam interagir na solução de problemas reais existentes no mercado
3.8. Atividades Extra-curriculares / Complementares
A formação integral do aluno é o objetivo que norteia o Curso de Engenharia
Civil da Unesp, Campus de Guaratinguetá. Por este ponto de vista, existem
oportunidades de realizar atividades complementares, que permitirão o
enriquecimento da sua formação. A seguir, são listadas estas atividades.
3.8.1 Duplo Diploma
A Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá mantém um
programa de intercâmbio com o Institut National Politechnique de Grenoble - INPG na
França. Este acordo possibilita inclusive o desenvolvimento de um Programa de
Duplo Diploma. A participação dos alunos neste programa de intercâmbio será
garantida pela Resolução Unesp-125, de 22-10-2003, ou qualquer outra que venha a
substituí-la. O estágio no INPG deverá permitir:
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 43
• Convalidação de disciplinas cursadas no exterior como disciplinas optativas
após análise pelo Conselho de Curso;
• Aproveitamento de Estágios Supervisionados e/ou Trabalhos de Graduação
após análise pelo Conselho de Curso.
No caso de desenvolvimento de programa de Duplo Diploma, o aluno deverá
seguir um programa de estudo preparado previamente. A partir do cumprimento deste
programa de estudo as disciplinas cursadas no INPG poderão ser convalidadas como
disciplinas obrigatórias ou optativas. Os termos particulares do programa de Duplo
Diploma são definidos em acordo próprio aprovado pela UNESP.
3.8.2 Bolsas de Iniciação Científica
O trabalho de pesquisa desenvolvido através de Bolsas de Iniciação Científica
concedida por agências de fomento continuará a ser incentivado.
3.8.3 Disciplinas Cursadas em Outras Instituições
A partir do segundo ano de seu curso de graduação, o aluno poderá cursar
disciplinas de graduação em outro Campus da própria UNESP ou das outras
Universidades Públicas do estado de São Paulo (USP ou Unicamp) ou em qualquer
outra instituição de ensino superior de reconhecido padrão de qualidade (a critério do
Conselho de Curso), durante o período máximo de um ano, respeitando o prazo de
integralização do curso.
A convalidação de créditos das disciplinas cursadas será efetivada após
análise do Conselho do Curso de Graduação em Engenharia de Produção Mecânica
com base nos seus conteúdos programáticos e carga horária, seguindo ainda a
Resolução UNESP n° 41 de 01/06/2001 ou qualquer outra resolução que a substitua.
3.8.4 Disciplinas Cursadas em Cursos de Pós-Graduação
A integração entre os cursos de graduação e pós-graduação vem sendo
incentivada. Considerando-se este aspecto, é facultado ao aluno de graduação, que
tenha integralizado pelo menos duzentos créditos, cursar disciplinas regulares em
Programas de Pós Graduação recomendados pelas CAPES. Estas disciplinas
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 44
poderão, após análise do Conselho de Curso, serem listadas no histórico dos alunos
como disciplinas optativas.
3.8.5 Disciplinas Cursadas em Cursos de Pós-Graduação
Disciplinas cursadas em Cursos de Extensão Universitária devidamente
reconhecidos pela UNESP segundo a Resolução Unesp-73, de 14-08-2002, ou
qualquer outra que a venha substituir, poderão, após análise pelo Conselho de Curso,
ser considerados como créditos de disciplinas optativas.
Para cada 15 horas de Curso de Extensão Universitária, devidamente
comprovadas, será computado um crédito.
3.8.6 Atividades de Monitoria
As atividades desenvolvidas pelo aluno enquanto monitor de atividades de
ensino, articuladas com as de pesquisa e de extensão, serão, após análise pelo
Conselho de Curso, consideradas como créditos de disciplinas optativas.
À atuação anual como monitor serão atribuídos até 2 créditos.
3.8.7 Participação em Empresa Júnior
Empresas Júnior são entidades jurídicas legalmente estabelecidas com o apoio
da UNESP que prestam serviços à comunidade em projetos de engenharia,
consultorias e assessorias. O desenvolvimento destes projetos é realizado com
orientação dos docentes e não deve abordar áreas normalmente atendidas por
empresas de engenharia e profissionais liberais da região. A participação dos alunos
no desenvolvimento de um projeto contratado à Empresa Junior e/ou a participação
na coordenação da empresa poderá, após análise pelo Conselho de Curso, ser
considerada como créditos de disciplina optativa, num máximo de 2 por ano de
atuação.
3.8.8 Outras Bolsas
A participação de um aluno em atividades de pesquisa e/ou extensão, através
de Bolsas de Extensão Universitária (destinadas a incentivar o aluno que atua em
programas, projetos ou atividades de extensão) ou de Bolsas de Assistência ao
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 45
Estudante – PAE (bolsas financiadas pela Reitoria a alunos com carência econômica
vinculadas) poderá, após análise pelo Conselho de Curso, ser considerada como
créditos de disciplina optativa, num máximo de 2 por ano de atuação.
3.8.9 Participação na Semana das Engenharias, Matemática e Física
Este evento, que acontece todos os anos, de forma integrada desde 2005, com
organização exclusiva dos alunos através dos Centros Acadêmicos dos cursos,
desenvolve um ciclo de palestras e mini cursos de profissionais de outras
Universidades e/ou Empresas.
A participação do aluno, na qualidade de membro da organização, poderá,
após análise pelo Conselho de Curso, ser considerada como créditos de disciplina
optativa, num máximo de 2 créditos.
3.9. Acompanhamento e Avaliação
A seguir, apresenta-se as ações que serão implantadas como formas de
acompanhamento e avaliação dos alunos e do próprio curso.
3.9.1 Avaliação Docente
No Campus de Guaratinguetá desenvolve-se a alguns anos um programa de
avaliação docente. Através deste programa consegue-se colher principalmente a
opinião dos alunos sobre o curso e suas disciplinas.
Este processo avaliativo é realizado utilizando-se um Sistema Web no qual
inicialmente os Coordenadores de Curso definem as diversas questões que serão
respondidas pelos alunos. Algumas questões têm sido definidas para serem
respondidas por todos os cursos permitindo assim uma análise unificada dos alunos
sobre pontos comuns a diferentes cursos.
Após a resposta dos alunos, o sistema realiza um tratamento estatístico e
elabora gráficos para que os dados sejam então analisados pelos Conselhos de
Curso. Após discussões no Conselho, as avaliações são enviadas aos professores
das disciplinas e deverão ser analisadas conjuntamente em uma Assembléia de
Classe.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 46
3.9.2 Sistemática de Avaliação da Aprendizagem
A avaliação da aprendizagem pode ser definida caso a caso por cada professor
do curso para as disciplinas por ele ministradas. Entretanto todo processo deve ser
coerente avaliando efetivamente o apresentado ao aluno.
O processo de avaliação deverá ser contínuo e não concentrado em momentos
precisos (provas e exames). O modo pelo qual esta avaliação será aplicada ficará a
critério dos professores. O processo de avaliação não deverá ser utilizado unicamente
para a atribuição de notas, devendo também ser utilizado para detectar problemas de
aprendizagem dos alunos, permitindo que estes possam eliminar suas dificuldades.
Além de avaliações pontuais individuais através de provas, com ou sem
consultas, encoraja-se fortemente a aplicação de processos de avaliação em grupo
através do desenvolvimento de trabalhos, seminários ou projetos.
4. Corpo Docente
A seguir, apresenta-se a lista dos Departamentos envolvidos com esta
proposta de Reestruturação Curricular. Para cada Departamento apresenta-se uma
lista de docentes, com sua Titulação, Cargo ou Função e Regime de Trabalho.
4.1. Departamento de Energia
O Quadro 1 detalha o corpo docente do Departamento de Energia da
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que será responsável pelas disciplinas
enumeradas a seguir. A critério do Conselho do Departamento os docentes serão
alocados à disciplina que o departamento deve oferecer.
Nesta proposta de Reestruturação Curricular, o Departamento de Energia será
responsável pelas seguintes disciplinas:
1. Fenômenos de Transporte
2. Hidráulica Geral
Quadro 1: Docentes do Departamento de Energia.
Docente Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 47
Carlos Daniel Ebinuma Livre Docente MS-6 RDIDP Guilherme Eugênio Filippo F. Filho Livre Docente MS-5 RDIDP João Andrade de Carvalho Júnior Livre Docente MS-6 RDIDP Joaquim Antonio dos Reis Doutorado MS-3 RDIDP José Antonio Perrella Balestieri Livre Docente MS-5 RDIDP José Luz Silveira Livre Docente MS-5 RDIDP José Nédilo Carrinho de Castro Doutorado MS-3 RDIDP Luiz Roberto Carrocci Livre Docente MS-6 RDIDP Maurício Araújo Zanardi Livre Docente MS-5 RDIDP Paulo Magalhães Filho Livre Docente MS-6 RDIDP Pedro Magalhães Sobrinho Livre Docente MS-3 RDIDP Petrônio Masanobu Tanisho Doutorado MS-3 RDIDP
4.2. Departamento de Engenharia Civil
O Quadro 2 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Civil da
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que será responsável pelas disciplinas
enumeradas a seguir. A critério do Conselho do Departamento os docentes serão
alocados às respectivas disciplinas do curso.
Nesta proposta de Reestruturação Curricular, o Departamento de Engenharia
Civil será responsável pelas seguintes disciplinas:
3. Introdução à Engenharia Civil
4. Metodologia Científica
5. Desenho de Edificações
6. Análise Estrutural e Resistência dos Materiais I
7. Geologia de Engenharia
8. Topografia e Sensoriamento Remoto
9. Ciências do Ambiente
10. Hidrologia
11. Materiais de Construção Civil
12. Arquitetura e Urbanismo
13. Mecânica dos Solos
14. Estruturas I
15. Análise Estrutural e Resistência dos Materiais II
16. Tecnologia da Construção Civil
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 48
17. Transportes I
18. Estruturas II
19. Fundações e Obras de Terra
20. Saneamento Ambiental
21. Instalações Prediais
22. Gerenciamento na Construção Civil
23. Transportes II
24. Estruturas III
25. Trabalho de Graduação
Quadro 2: Docentes do Departamento de Engenharia Civil.
Docente Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Antonio Wanderley Terni Doutorado MS-3 RDIDP Auro Tanaka Doutorado MS-3 RDIDP Cleiton Manfredini Mestrado MS-2 RDIDP Enos Arneiro Nogueira da Silva Doutorado MS-3 RDIDP George de Paula Bernardes Doutorado MS-3 RDIDP João Ubiratan de Lima e Silva Doutorado MS-3 RDIDP José Bento Ferreira Doutorado MS-3 RDIDP José Carlos Mendieta Chávez Mestrado MS-2 RDIDP Juércio Tavares de Mattos Doutorado MS-3 RDIDP Luiz Eduardo de Oliveira Doutorado MS-3 RDIDP Márcio Joaquim Estefano de Oliveira Doutorado MS-3 RTC Marinalda Claudete Pereira Substituto MS-2 RTP Sílvio Jorge Coelho Simões Doutorado MS-3 RDIDP Wellinton Cyro de Almeida Leite Doutorado MS-3 RDIDP Yzumi Taguti Mestrado MS-2 RDIDP
4.3. Departamento de Física e Química
O Quadro 3 detalha o corpo docente do Departamento de Física e Química da
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que será responsável pelas disciplinas
enumeradas a seguir. A critério do Conselho do Departamento os docentes serão
alocados às respectivas disciplinas do curso.
Nesta proposta de Reestruturação Curricular, o Departamento de Física e
Química será responsável pelas seguintes disciplinas:
1. Física I
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 49
2. Física II
3. Física Experimental I
4. Física Experimental II
5. Química Geral
6. Química Geral Experimental
7. Química Tecnológica para Engenharia Civil
Quadro 3: Docentes do Departamento de Física e Química.
Docente Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Alberto Gaspar Doutorado MS-3 RDIDP Álvaro de Souza Dutra Livre Docência MS-5 RDIDP Antonio Soares de Castro Livre Docência MS-5 RDIDP Carlos Eduardo Silva de Amorim Doutorado MS-3 RDIDP Carlos Renato Zacharias Doutorado MS-3 RDIDP Déborah Cristina Ribeiro dos Santos Doutorado MS-3 RTP Denis Dalmazi Livre Docência MS-5 RDIDP Eduardo Norberto Codaro Doutorado MS-3 RDIDP Fernando Luiz de Campos Carvalho Doutorado MS-3 RDIDP Hamilton de Felipe Doutorado MS-3 RDIDP Isabel Cristina de Castro Monteiro Mestrado MS-2 RTC Jeferson de Lima Tomazelli Doutorado MS-3 RDIDP José Lourenço Cindra Doutorado MS-3 RDIDP José Marques Luiz Doutorado MS-3 RDIDP Konstantin Georgiev Kostovo Doutorado MS-3 RDIDP Marcelo Batista Hott Livre Docência MS-5 RDIDP Márcio Antonio Augelli Doutorado MS-3 RDIDP Marisa Andreata Whitaker Doutorado MS-3 RDIDP Marivone Nunho Sousa Doutorado MS-3 RTP Maurício Antonio Algatti Livre Docência MS-5 RDIDP Milton Eiji Kayama Livre Docência MS-5 RDIDP Odete Pacubi Baierl Teixeira Doutorado MS-3 RDIDP Roberto Yzumi Honda Livre Docência MS-5 RDIDP Roberto Zenhei Nakazato Doutorado MS-3 RDIDP Rogério Pinto Mota Livre Docência MS-5 RDIDP Rui Manoel de Bastos Vieira Mestrado MS-2 RTP Sandra Aparecida Vestri Alvarenga Doutorado MS-3 RDIDP Tânia Cristina A. M. de Azevedo Doutorado MS-3 RDIDP
4.4. Departamento de Matemática
O Quadro 4 detalha o corpo docente do Departamento de Matemática da
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que será responsável pelas disciplinas
enumeradas a seguir, na implantação deste processo de reestruturação. A critério do
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 50
Conselho do Departamento os docentes serão alocados às respectivas disciplinas do
curso.
Nesta proposta de Reestruturação Curricular, o Departamento de Matemática
será responsável pelas seguintes disciplinas:
1. Álgebra Linear e Cálculo Vetorial
2. Cálculo Diferencial e Integral I
3. Cálculo Diferencial Integral II
4. Cálculo Numérico
5. Programação de Computadores I
6. Programação de Computadores II
Quadro 4: Docentes do Departamento de Matemática.
Docente Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Ana Paula Marins Chiaradia Doutorado MS-3 RDIDP Cassilda Maria Ribeiro Doutorado MS-3 RDIDP Edson Luiz França Senne Livre Docente MS-5 RDIDP Ernesto Vieira Neto Doutorado MS-2/MS-3 RDIDP Galeno José de Sena Doutorado MS-3 RDIDP Geraldo Pompeu Júnior Doutorado MS-3 RDIDP Júlio Santana Antunes Doutorado MS-3 RDIDP Marcos Antonio Pereira Doutorado MS-2/MS-3 RDIDP Maria Cecília de F. P. Santos Zanardi Livre Docente MS-5 RDIDP Maria Tereza de Lima C. Nogueira Doutorado MS-3 RDIDP Othon Cabo Winter Livre Docente MS-5 RDIDP Roberto Artur Cornetti Silva Doutorado MS-3 RDIDP Rodolpho Vilhena de Moraes Doutorado MS-3 RDIDP Sonia Regina Dal-Ri Múrcia Doutorado MS-3 RDIDP Sílvia Maria Giuliatti Winter Livre Docente MS-5 RDIDP Tânia Maria Vilela Salgado Lacaz Doutorado MS-3 RDIDP Vera Lia Marcondes C. de Almeida Doutorado MS-3 RDIDP
4.5. Departamento de Mecânica
O Quadro 5 detalha o corpo docente do Departamento de Mecânica da
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que será responsável pelas disciplinas
enumeradas a seguir, na implantação deste processo de reestruturação. A critério do
Conselho do Departamento os docentes serão alocados às respectivas disciplinas do
curso.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 51
Nesta proposta de Reestruturação Curricular, o Departamento de Mecânica
será responsável pelas seguintes disciplinas:
1. Desenho Técnico Básico
Quadro 5: Docentes do Departamento de Mecânica.
Docente Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Alvaro Manoel de Souza Soares Doutorado MS-3 RTC Ângela Dias Velasco Doutorado MS-3 RDIDP Araildo Lima da Silva Doutorado MS-3 RDIDP Celso Pinto Morais Pereira Livre Docente MS-5 RDIDP Fernando de Azevedo Silva Livre Docente MS-5 RDIDP Francisco José Grandinetti Doutorado MS-3 RTC João Alberto de Oliveira Doutorado MS-3 RDIDP João Zangrandi Filho Livre Docente MS-5 RDIDP José Elias Tomazini Doutorado MS-3 RDIDP José Geraldo Trani Brandão Doutorado MS-3 RDIDP Marcelo Augusto Santos Torres Doutorado MS-3 RTC Mauro Hugo Mathias Doutorado MS-3 RDIDP Mauro Pedro Peres Livre Docente MS-5 RDIDP Nazém Nascimento Livre Docente MS-6 RDIDP Tamotsu Hirata Livre Docente MS-5 RDIDP Victor Orlando Gamarra Rosado Doutorado MS-3 RDIDP
4.6. Departamento de Produção
O Quadro 6 detalha o corpo docente do Departamento de Produção da
Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que será responsável pelas disciplinas
enumeradas a seguir, na implantação deste processo de reestruturação. A critério do
Conselho do Departamento os docentes serão alocados às respectivas disciplinas do
curso.
Nesta proposta de Reestruturação Curricular, o Departamento de Produção
será responsável pelas seguintes disciplinas:
1. Direito
2. Economia
3. Gestão de Operações
4. Teoria e Otimização de Sistemas
5. Psicologia Social, Organizacional e do Trabalho
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 52
6. Estatística
Quadro 6: Docentes do Departamento de Produção.
Docente Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Antonio Fernando Branco Costa Doutorado MS-3 RDIDP Edgard Dias Batista Júnior Doutorado MS-3 RDIDP Edson Cocchieri Botelho Substituto MS-3 RPT Fernando Augusto Silva Marins Livre Docente MS-5 RDIDP Fernando Cesar Mendes Barbosa Mestrado MS-2 RTP Grasiele Augusta F. Nascimento Substituto MS-2 24 horas Maurício Cesar Delamaro Doutorado MS-3 RDIDP Messias Borges Silva Doutorado MS-3 RTC Renato Rocha Lieber Doutorado MS-3 RTC Rosaura de Menezes Selles Ribeiro Doutorado MS-3 RDIDP Ubirajara Rocha Ferreira Doutorado MS-3 RDIDP Valério Antonio Pamplona Salomon Doutorado MS-3 RDIDP
4.7. Departamento de Engenharia Elétrica
O Quadro 7 detalha o corpo docente do Departamento de Engenharia Elétrica
da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, que será responsável pelas
disciplinas enumeradas a seguir, na implantação deste processo de reestruturação. A
critério do Conselho do Departamento os docentes serão alocados às respectivas
disciplinas do curso.
Nesta proposta de Reestruturação Curricular, o Departamento de Engenharia
Elétrica será responsável pelas seguintes disciplinas:
1. Eletrotécnica e Instalações Elétricas
Quadro 7: Docentes do Departamento de Engenharia Elétrica.
Docente Titulação Cargo ou Função
Regime de Trabalho
Agnelo Marotta Cassula Doutorado MS-3 RDIDP Carlos Alberto Baldan Doutorado MS-3 RTP Durval Luiz Silva Ricciulli Doutorado MS-3 RDIDP Everson Martins Doutorado MS-3 RDIDP Fernando Selles Ribeiro Livre Docente MS-6 RTC Francisco Antonio Lotufo Mestrado MS-2 RDIDP Galdenoro Botura Júnior Livre Docente MS-5 RDIDP Inácio Bianchi Doutorado MS-3 RDIDP Jader Alves de Lima Filho Livre Docente MS-5 RDIDP
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 53
Jânio Itiro Akamatsu Doutorado MS-3 RDIDP José Celso Freire Júnior Doutorado MS-3 RDIDP José Feliciano Adami Mestrado MS-2 RTC Leonardo Mesquita Doutorado MS-3 RDIDP Luiz Octávio Mattos dos Reis Doutorado MS-3 RTC Márcio Abud Marcelino Livre Docente MS-5 RDIDP Maysa Nunes Alves Livre Docente MS-5 RDIDP Oscar Armando M. Astorga Livre Docente MS-5 RDIDP Ronaldo Rossi Doutorado MS-3 RTC Samuel Euzédice de Lucena Doutorado MS-3 RDIDP Teófilo Miguel de Souza Doutorado MS-3 RDIDP
5. Corpo Técnico-Administrativo
Quadro 8: Funcionários técnico-administrativos diretamente envolvidos com o curso.
Nome Cargo ou função Atividades Desempenhadas Órgão de Lotação
CARMEN LUCIA DA SILVA RANGEL STI
MAURICIO WURTHMANN SAAD STI
RICARDO DE CASTRO VILLELA
ANALISTA DE INFORMÁTICA
Analisar e estabelecer a utilização de sistemas de processamento, estudando as necessidades, possibilidades e métodos referentes aos mesmos, para assegurar a exatidão e rapidez dos diversos tratamentos de informação.
STI
SONIA APARECIDA M M BRANCO DEC
SONIA REGINA F. SILVA ANDRADE DEN
VANIA APARECIDA S ANTUNES DFQ
MARGARIDA CORREA LEITE DPD
MARIA CLAUDIA J. RIBEIRO SAEPE
ELIANA FREITAS C G SILVA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
Participar do planejamento, organização, execução, distribuição, controle e orientação das atividades administrativas e de desenvolvimento da área de atuação.
SGD
FLAVIO AUGUSTO BERNARDES SILVA DEC
CONCEICAO AP MATSUMOTO DUTRA DFQ
FATIMA APARECIDA PEIXOTO SILVA DFQ
CELIO JOSE DE SOUZA
AUXILIAR ACADÊMICO
Auxiliar docentes e alunos nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvendo e executando atividades técnico-científicas em laboratórios didáticos, de pesquisa e no campo.
DMT
ANA CRISTINA F. LOUREIRO SAT
ANA LUCIA F. DA SILVA RABELO SAT
MARCIA AP. QUERIDO MOREIRA SAT
CELIA SILVA SANTOS DE OLIVEIRA SRU
DENISE FLORIANO DA SILVA SRU
ELIANE DA SILVA LEITE P. RITA SRU
JAQUELINA INES CESAR SRU
ROSANA MARIA PEREIRA MACIEL
TÉCNICO EM BIBLIOTECONOMIA
Auxiliar no manuseio, guarda e registro do material bibliográfico e documental, atendendo ao público, ordenando e atualizando os fichários, controlando os empréstimos e devoluções para permitir a manutenção e recuperação do acervo e sua disseminação, bem como auxiliar no processo e conversão retrospectiva.
SRU
GRÁCIA LUIZA NOVAIS DA SILVA SAT
LUCIANA MAXIMO SAT
ANA MARIA RAMOS ANTUNES
BIBLIOTECÁRIO Planejar, organizar, orientar e executar trabalhos técnicos relativos às atividades biblioteconômicas, visando o processamento, o armazenamento, a recuperação e a disseminação da informação. SRU
ADA SANSEVERO DOS SANTOS DTA
NILZA MARIA RABELLO MARINO SBD
WALDIR SOARES CALCADA
DIRETOR TÉCNICO DE DIVISAO
Dirigir as atividades sob sua responsabilidade, planejando, organizando acompanhando, supervisionando e analisando as mesmas para assegurar os resultados fixados e assistir à administração da Unidade.
STI
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 54
DARCI HASMANN SAEPE
REGINA CELIA F. DA SILVA SOUZA
OFICIAL ADM. UNIVERSITÁRIA
Participar do planejamento, organização, execução, distribuição, controle e orientação das atividades desenvolvidas na área de atuação. SGD
STELLA COSTA STAUT SAEPE
ALESSANDRA MARIA PINELLI MAIA SGD
MARIA TERESA MAIA SGD
DARCI TEIXEIRA BALIEIRO GALVAO STA
LICEMARA MARIA MONTAGNA BERTHO STA
MARIA APARECIDA R. VASCONCELOS
OFICIAL ADMINISTRATIVO
Executar serviços de apoio administrativo, conforme a área de atuação, visando o atendimento das rotinas e sistemas estabelecidos, bem como auxiliar no planejamento, organização, controle e análise das atividades administrativas em geral.
DMT
DENISE AP.S. GARCIA PEREIRA STI
RICARDO WURTHMANN SAAD
PROGRAMADOR
Estudar as especificações dos programas, desenvolvendo a sua estrutura lógica, codificando, testando, depurando e elaborando de sua documentação. No desenvolvimento de sistemas, participa do projeto, construção, implantação e documentação. Avaliar, manter e prestar suporte de sistemas/programação, bem como desempenhar atividades de treinamento e atendimento técnico.
STI
MARIA LUIZA DE ANDRADE PEIXOTO DEN
ELIANA MARIS FERRAZ DMA
ROSILEA RIBEIRO DE MATOS
SECRETÁRIO DE DPTO. DE ENSINO
Executar atividade relativa à anotação, redação, digitação, datilografia, organização de documentos e outras tarefas administrativas para assegurar e agilizar o fluxo dos trabalhos da área de atuação.
DME
MARINALDA CLAUDETE PEREIRA DEC
PEDRO ANTONIO DOS SANTOS DME
ANTONIO ROBERTO DE FREITAS DEN
APARECIDA SALETE DE MOURA DEN
JOE MARTINS DE ALMEIDA DEN
JOSE CARLOS DOS SANTOS DEN
LUIZ CARLOS RUZENE DEN
MARCIO HONORIO DEN
RODOLFO DOS SANTOS DEN
VALDIR DOS SANTOS SIQUEIRA DEN
JOSE BENEDITO GALHARDO DFQ
MARCELO DE ORSEN MARCELINO DFQ
MAURILIO ALENCAR DE SOUZA DFQ
TIAGO RAIMUNDO DA SILVA DFQ
CARLOS ALBERTO QUIRINO DME
SEBASTIAO SAVIO DA SILVA DME
URBANO GONCALVES DE OLIVEIRA DME
WALTER LUIZ MEDEIROS TUPINAMBA DME
DOMINGOS HASMANN NETO DMT
ODIR VIEIRA DA SILVA DMT
WILSON ROBERTO MONTEIRO DMT
JOSE MANOEL BERNARDES DMT
MANOEL FRANCISCO DOS SFILHO
TÉCNICO DE LABORATÓRIO
Desenvolver e executar atividades de apoio técnico, destinados ao ensino, pesquisa e extensão.
DMT
ELSON FARIA DE VASCONCELLOS AUXILIAR DE LABORATORIO
Auxiliar nas atividades de apoio ao ensino, pesquisa e extensão relacionadas ao seu campo de atuação.
DEC
MILTON CESAR MARQUES DESENHISTA Executar desenhos com auxílio de instrumentos e equipamentos apropriados ou a mão livre, para subsidiar trabalhos técnicos, científicos e de ilustrações.
DEC
ANGELICA YUMIKO HAYASHI SAAD STI
MARINA GONCALVES PEREIRA
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Participar do desenvolvimento de projetos, elaboração, implantação, manutenção, documentação e suporte de sistemas e hardware, bem como de executar serviços programados.
STI
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 55
6. Previsão de despesas
A princípio não estão previstas despesas para implementação do processo de
Reestruturação Curricular. Entretanto, dada a idade avançada de boa parte dos
laboratórios didáticos e parte com deficiência de equipamentos, uma atenção
especial, em função da disponibilidade de verbas, deve ser dada à atualização e
complementação desses laboratórios.
Uma questão fundamental é que o esforço de reposição dos quadros docentes
deve continuar, visando dar sustentabilidade aos cursos, com um grau de qualidade
aceitável.
Outra questão fundamental é que seja desenvolvido um sistema de
informações gerenciais para os Conselhos de Curso. Isso é importante para
maximizar a capacidade de planejamento, acompanhamento, controle e avaliação
dos Conselhos. Para tanto, deve-se considerar que uma parte considerável dos
recursos pode advir da capacidade e conhecimento já acumulados dentro da
universidade.
7. Implantação curricular
A implantação da nova estrutura curricular será feita de forma gradual para os
alunos ingressantes a partir do primeiro semestre de 2007. Dessa forma, a
implantação total desta estrutura só será efetivada em 2011. A Tabela 11 apresenta
de forma esquemática como deverá se desenrolar o processo de Implantação
Curricular.
Tabela 11 – Implantação Curricular
1 ° Ano 2007
2 ° Ano 2008
3 ° Ano 2009
4 ° Ano 2010
5 ° Ano 2011
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 56
As disciplinas da nova estrutura curricular serão oferecidas gradativamente,
conforme se der a implantação do curso. O aluno que tiver ingressado antes de 2007
e que desejar, poderá optar, em caráter irreversível, pela nova estrutura curricular.
Neste caso a opção não garantirá o oferecimento das disciplinas da nova estrutura
curricular em período anterior ao previsto em seu cronograma de implantação (1°Ano
2007, 2°Ano 2008, 3°Ano 2009, 4°Ano 2010, 5°Ano 2011).
Para os alunos que optarem pela nova estrutura, deverá ser adotado o quadro
de equivalência entre disciplinas obrigatórias da estrutura curricular atual, (aprovada
pela Resolução Unesp 10/95 e alterada pela Resolução Unesp 03/2005) e a estrutura
curricular proposta, como apresentado no Quadro 9. Os alunos que optarem pela
nova estrutura deverão, neste caso, cursar todas as disciplinas para as quais não
houver equivalência no currículo vigente. Os casos omissos serão analisados um a
um pelo Conselho de Curso.
Com relação às disciplinas optativas os alunos deverão, tanto os que
ingressarem na nova estrutura, como os que optarem pela nova estrutura, cursar
cinco disciplinas optativas da nova estrutura curricular. Equivalências entre disciplinas
optativas das duas estruturas serão analisadas pelo Conselho de Curso.
7.1. Equivalência de Disciplinas
Quadro 9: Equivalência de disciplinas.
Disciplinas do Currículo Vigente (Sistema Seriado)
Disciplinas do Currículo Proposto (Sistema de Créditos)
Nome da Disciplina
Cré
dit
os
Sem
/an
o
aco
nse
lhad
o
Nome da Disciplina
Cré
dit
os
Sem
/an
o
aco
nse
lhad
o
Departamento de Matemática (DMA)
Equivalência de disciplinas do sistema de seriado e do sistema de créditos para alunos com aprovação no sistema seriado
Cálculo Diferencial e Integral I 8 1ª Cálculo Diferencial e Integral I 12 1º
Matemática Aplicada e Computacional 2 1ª
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 6 1ª Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 6 1º
Cálculo Diferencial e Integral I 8 1ª Cálculo Diferencial e Integral I 6 1º sem/1º
Cálculo Diferencial e Integral II 8 2ª Cálculo Diferencial e Integral II 6 2º
Computação e Cálculo Numérico 4 2ºsem/1ª Cálculo Numérico 3 2º
Computação e Cálculo Numérico 8 2ª Cálculo Numérico 3 2º sem/2º
Matemática Aplicada e Computacional 2 1ºsem/1ª Programação de Computadores I 6 2º
Linguagem de Programação Java(opt) 3 Programação de Computadores II 4 2º
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 57
Equivalência de disciplinas do sistema de créditos para alunos reprovados que permanecerem no sistema seriado
Cálculo Diferencial e Integral I 8 1ª Cálculo Diferencial e Integral I 12 1º
Matemática Aplicada e Computacional 2 2ºsem/1ª
Matemática Aplicada e Computacional 2 1ºsem/1ª Não existe equivalência
Matemática Aplicada e Computacional 2 2ºsem/1ª
Não existe equivalência. Deve ser oferecida turma especial
Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 6 1ª Álgebra Linear e Cálculo Vetorial 6 1º
Cálculo Diferencial e Integral I 8 1ª Cálculo Diferencial e Integral I 12 1º
Cálculo Diferencial e Integral II 8 2ª Cálculo Diferencial e Integral II 6 2º
6 2º
Matemática aplicada à Engenharia Mecânica
Computação e Cálculo Numérico 8 2ª Cálculo Numérico 3 2º sem2º
Programação de Computadores I 6 2º
Departamento de Física e Química (DFQ)
Física Geral I 8 anual/1ª Física I 8 anual/1º
Física Experimental I 4 anual/1ª Física Experimental I 4 anual/1º
Química Geral e Tecnológica 6 anual/1ª Química Geral 4 1ºsem/1º
Química Experimental 4 anual/1ª Química Geral Experimental 2 1ºsem/1º
- - - 4 2ºsem/1º
Química Tecnológica para Engenharia Civil
Física Geral II 8 anual/2ª Física II 4 1ºsem/2º
Física Experimental II 4 anual/2ª Física Experimental II 2 1ºsem/2º
Departamento de Produção (DPD)
Probabilidade e Estatística 4 anual/3ª Estatística 4 anual/2º
Direito 2 2ºsem/5ª Direito 2 1ºsem/4º
Economia 4 anual/4ª Economia 4 anual/3º
Noções de Administração 2 2ºsem/4ª Gestão de Operações 2 2ºsem/4º
- - Teoria e Otimização se Sistemas - 1ºsem/4º
Psicologia Aplicada ao Trabalho 2 1ºsem/5ª 2 1ºsem/4º
Psicologia Social, Organizacional e do Trabalho
Higiene e Segurança 2 1ºsem/5ª - - -
Departamento de Energia (DEN)
Fenômenos de transporte 6 anual/3ª Fenômenos de transporte 6 anual/2º
Hidráulica Geral 6 anual/4ª Hidráulica Geral 6 anual/3º
Departamento de Engenharia Elétrica (DEE)
Eletrotécnica e Instalações Elétricas 6 anual/3ª Eletrotécnica e Instalações Elétricas 6 anual/3º
Departamento de Mecânica (DME)
Isostática 4 anual/1ª - - -
Resistência dos Materiais 10 anual/2ª - - -
Desenho Técnico de Edificações 6 anual/2ª - - -
Desenho Técnico de Edificações 3 1ºsem/2ª Desenho Técnico Básico 4 anual/1º
Departamento de Engenharia Civil (DEC)
- - - Introdução à Engenharia Civil 2 1ºsem/1º
- - - Metodologia Científica 2 2ºsem/1º
6 anual/2ª Desenho de Edificações 4 anual/2º Desenho Técnico de Edificações (DME)
Isostática (DME) 4 anual/1ª 10 anual/2º
Resistência dos Materiais (DME) 10 anual/2ª Análise Estrutural e Resistência dos Materiais I
Geologia para Engenheiros 6 anual/2ª Geologia de Engenharia 6 anual/2º
Topografia e Geodésia 6 anual/1ª Topografia e Sensoriamento Remoto 6 anual/2º
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 58
Ciências do Ambiente 2 2ºsem/4ª Ciências do Ambiente 2 2ºsem/2º
Hidrologia 4 anual/3ª Hidrologia 4 anual/3º
Materiais de Construção Civil 8 anual/3ª Materiais de Construção Civil 8 anual/3º
Introdução à Arquitetura e Urbanismo 4 anual/3ª Arquitetura e Urbanismo 4 anual/3º
Mecânica dos Solos 8 anual/3ª Mecânica dos Solos 8 anual/3º
- - - Estruturas I 8 anual/3º
- - - 8 anual/3º
Análise Estrutural e Resistências dos Materiais II
Tecnologia da Construção Civil 8 anual/4ª Tecnologia da Construção Civil 8 anual/4º
Estradas 8 anual/4ª Transportes I 8 anual/4º
- - Estruturas II 8 anual/4º
Fundações e Obras de Terra 6 anual/4ª Fundações e Obras de Terra 6 anual/4º
Saneamento 8 anual/4ª Saneamento Ambiental 8 anual/4º
- - - Instalações Prediais 4 2ºsem/4º
Gerenciamento na Construção Civil 6 anual/5ª Gerenciamento na Construção Civil 6 1ºsem/5º
Higiene e Segurança (DPD) 2 1ºsem/5ª
Técnica e Economia dos Transportes 2 1ºsem/5ª Transportes II 6 1ºsem/5º
(DPD)
Sistemas de Transportes 4 anual/5ª
- - - Estruturas III 4 1ºsem/5º
A carga horária e os conteúdos programáticos que diferem entre as disciplinas
da Resolução UNESP n° 10 de 19/01/1995, alterada pela Resolução UNESP n° 3 de
07/01/2005, e as correspondentes à nova estrutura curricular, serão complementadas
pelo docente responsável pelas respectivas disciplinas da estrutura curricular
proposta através de um programa de ensino complementar onde devem ser previstos
estudos dirigidos, trabalhos e projetos extra sala de aulas, bem como critérios de
avaliação e bibliografias específicas para fins de complementação de conteúdos.
7.2. Acompanhamento e Análise da Implantação da
Reestruturação Curricular
A implantação desta proposta de reestruturação curricular se estenderá de
2007 a 2011. No início de cada ano, a partir de 2008 e até 2012, o Conselho de Curso
deverá realizar um processo avaliativo cumulativo sobre os erros e acertos da
proposta de reestruturação.
Em 2012, após análise aprofundada, o Conselho de Curso deverá propor se
necessário, as adaptações necessárias à correção dos problemas identificados.
7.3. Critério Único de Aproveitamento
O critério de avaliação será por disciplina. Nos termos do artigo 80 do
Regimento Geral da UNESP, será considerado aprovado, com direito aos créditos da
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 59
disciplina, o aluno que além da exigência da freqüência, obtiver nota igual ou superior
a 5,0 (cinco inteiros).
As disciplinas semestrais serão avaliadas levando em consideração três notas.
Para aprovação, a média em disciplina semestral (MFS) calculada segundo a fórmula
abaixo deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros).
4
2321
NNNMFS
∗++=
onde, N1 representa a nota da avaliação do primeiro bimestre, N2 a nota de
avaliação do segundo bimestre e N3 a nota da avaliação dos tópicos mais
representativos e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1 e N2 podem ser
compostas de uma ou mais avaliações a critério do professor.
Caso a média aritmética entre N1 e N2 for maior ou igual a 7,0 (sete inteiros) o
aluno poderá não realizar a terceira avaliação (N3) e neste caso esta média
representará a Média Final da disciplina. Caso o aluno opte por realizar esta terceira
avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso melhore sua Média Final. Sendo
necessária, a avaliação correspondente a nota N3 deverá ser aplicada após o 90°
(nonagésimo) dia de aula.
As disciplinas anuais serão avaliadas levando em consideração cinco notas.
Para aprovação, a média em disciplina anual (MFA) calculada segundo a fórmula
abaixo deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco inteiros).
8
454321
NNNNNMFA
∗++++=
onde, N1 representa a nota da avaliação do primeiro bimestre, N2 a nota de
avaliação do segundo bimestre, N3 representa a nota da avaliação do terceiro
bimestre, N4 a nota de avaliação do quarto bimestre e N5 a nota da avaliação dos
tópicos mais representativos e relevantes do conteúdo da disciplina. As notas N1, N2,
N3 e N4 podem ser compostas de uma ou mais avaliações a critério do professor.
Caso a média aritmética entre N1, N2, N3 e N4 for maior ou igual a 7,0 (sete
inteiros) o aluno poderá não realizar a quinta avaliação (N5) e neste caso esta média
representará a Média Final do aluno na disciplina. Caso o aluno opte por realizar esta
quinta avaliação, a mesma só poderá ser considerada caso melhore sua Média Final.
Sendo necessária, a avaliação correspondente a nota N5 deverá ser aplicada após o
180° (centésimo octogésimo) dia de aula.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 60
Segundo o parágrafo 3° do artigo 78 do Regimento Geral da UNESP, o aluno
que não tiver freqüentado pelo menos 70 % (setenta por cento) das atividades
escolares programadas estará automaticamente reprovado.
O Regime Especial de Recuperação (RER) será aplicado segundo o artigo 8°
da Resolução UNESP n° 44 de 10/07/1995.
7.4. Responsabilidades em relação ao projeto pedagógico
O sucesso na implantação do projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil
do Campus de Guaratinguetá da UNESP, requer a participação de professores,
alunos, Departamentos, Conselho do Curso e da Direção da Escola, cabendo a cada
um desses agentes uma série de responsabilidades, explicitadas a seguir. A lista aqui
apresentada com certeza não é definitiva.
7.4.1 Responsabilidades dos Professores
• Atualizar e remeter, em tempo hábil, o Plano de Ensino para o Departamento.
• Procurar, através de exemplos dados em sala e dos trabalhos de disciplina,
motivar o estudante para o ensino da Engenharia Civil.
• Cuidar para que haja sincronização entre os ensinos teórico e prático,
principalmente nas disciplinas que possuem aula de laboratório.
• Participar das discussões no Departamento sobre a conduta pedagógica que
venha implantar o método de ensino preconizado pelo Projeto Pedagógico.
• Procurar, através de sua postura, transmitir exemplos de conduta ética aos
alunos, agindo de forma sempre correta, julgando seus alunos com eqüidade,
demonstrando coerência nas suas atitudes, estabelecendo contratos claros e
objetivos para condução de suas disciplinas e enaltecendo os exemplos de
conduta ética adotados por profissionais e cientistas vinculados à sua área de
atuação.
• Adequar a quantidade de tarefas passadas ao aluno à carga horária da
disciplina.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 61
• Participar dos programas de treinamento que venham a ser oferecidos no
Campus.
• Procurar enriquecer sua formação profissional através de atividades de
orientação de trabalhos de iniciação científica, de trabalhos de graduação (TG),
de estágios e de trabalhos de extensão.
• Elaborar as avaliações acumulativas de conhecimento, procurando enfocar
apenas tópicos fundamentais da matéria, evitando suas minúcias e cuidando
para que o volume de matéria a ser cobrado não desestimule o aluno.
• Comparecer às Assembléias de Classe, quando convidados.
• Priorizar as atividades de ensino no seu plano de trabalho, detalhando,
anualmente, o que pretende fazer (reestruturação de disciplina, treinamento em
pedagogia e didática, desenvolvimento de textos didáticos, etc.).
• Preocupar-se em ampliar continuamente sua cultura geral.
• Manter atualizados os programas de disciplinas e as indicações bibliográficas.
• Cuidar para que os alunos tenham acesso imediato aos textos didáticos
básicos utilizados nas suas disciplinas e manter atualizadas suas solicitações
de compra de livros à biblioteca.
• Manter cópia das provas e dos testes aplicados e dos trabalhos solicitados, por
um período mínimo de cinco anos.
• Remeter bimestralmente ao Departamento os resultados das avaliações.
7.4.2 Responsabilidades dos Departamentos
• Aprovar os Planos de Ensino, elaborados pelos professores, e remetê-los em
tempo hábil para o Conselho de Curso.
• Remeter bimestralmente ao Conselho de Curso os resultados das avaliações.
• Decidir sobre a liberação das atividades práticas do aluno em dependência.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 62
• Assegurar que os ensinos teórico e prático sejam desenvolvidos de forma
sincronizada, principalmente nas disciplinas com aulas de laboratório.
• Convocar seus docentes para participarem das discussões sobre método de
ensino e postura pedagógica a serem coordenadas pelo Conselho de Curso.
• Fomentar a participação dos seus docentes nos programas de treinamento em
pedagogia e didática que venham a ser oferecidos no Campus.
• Procurar fazer com que os docentes vinculados ao ciclo profissionalizante do
curso desenvolvam atividades de orientação de estágios e de trabalhos de
graduação (TG).
• Priorizar as atividades de ensino quando da aprovação do plano de trabalho do
docente.
• Analisar as informações obtidas através do Sistema de Avaliação das
Atividades de Ensino e encaminhar soluções visando melhorar o desempenho
didático e pedagógico dos docentes.
• Encaminhar, junto com o Conselho de Curso, soluções para os problemas
levantados durante as Assembléias de Classe.
• Cuidar para que o processo de renovação do seu corpo docente ocorra de
forma suave, procurando, no mínimo, manter o aporte de conhecimento e o
nível de experiências adquiridos pelo Departamento.
• Priorizar a capacidade didática e a experiência profissional dos candidatos nos
processos de contratação de novos docentes
• Contribuir para que o corpo docente assimile plena e rapidamente a nova
cultura organizacional da universidade, na qual se inserem os Conselhos de
Curso, para que sejam reconhecidas a autoridade e a responsabilidade deste
órgão na condução do ensino.
7.4.3 Responsabilidades do Conselho de Curso
• Interagir com os docentes e os Departamentos na fase de elaboração dos
Planos de Ensino para garantir sua conformidade com o Projeto Pedagógico.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 63
• Aprovar os Planos de Ensino de cada disciplina.
• Acompanhar a montagem do horário escolar, garantindo o atendimento aos
seguintes princípios:
o que as aulas teóricas sejam alocadas, prioritariamente, no período da
manhã;
o que a quantidade de períodos da semana livres de carga didática seja
maximizada;
o que fixe o aluno, especialmente até o 3º ano, no Campus durante os
períodos matutino e vespertino;
o que utilize todos os horários de um mesmo período do dia para
exposição de aulas (não deixar "janelas");
o que mantenha os estudantes de uma mesma série em turma única,
desde que a quantidade de alunos assim permita.
• Desenvolver e atualizar anualmente o catálogo de curso, distribuir e apresentá-
lo aos alunos no início de cada ano letivo.
• Coordenar as atividades das Assembléias de Classe e encaminhar os seus
resultados.
• Discutir com os Departamentos o encaminhamento de soluções para os
problemas levantados pelas Assembléias de Classe.
• Encaminhar aos Departamentos os resultados extraídos do Sistema de
Avaliação das Atividades de Ensino.
• Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem de cada turma em cada
disciplina através da análise do conteúdo e dos resultados das avaliações
aplicadas em cada bimestralmente.
• Supervisionar a atualização de um sistema de informação que possibilite a
análise quantitativa das disciplinas quanto aos resultados das avaliações
bimestrais, inclusive através da apresentação de estatísticas (médias, desvios-
padrão, histogramas, etc.).
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 64
• Assegurar que os ensinos prático e teórico sejam desenvolvidos de forma
sincronizada, principalmente nas disciplinas que possuem aulas de laboratório.
• Analisar periodicamente os Planos de Ensino com o objetivo de assegurar uma
integração horizontal e vertical na seqüência de apresentação da matéria nas
diversas disciplinas afins.
• Assegurar que o estágio do aluno (5º ano) seja desenvolvido de forma a
cumprir seus objetivos acadêmicos.
• Coordenar o processo de discussão nos Departamentos sobre método de
ensino e postura pedagógica dos docentes.
• Avaliar anualmente a situação das salas de aulas e as condições dos recursos
didáticos e remeter sugestões de melhoria para a Comissão de Ensino.
• Interagir com os Departamentos na elaboração dos processos de contratação
de novos docentes, objetivando priorizar a capacidade didática e a experiência
profissional dos candidatos.
• Reivindicar da Direção a instalação de ambientes de estudo para que os
alunos se estimulem a permanecer no Campus em tempo integral.
• Articular, junto com a Direção do Campus, programas de treinamento didático e
pedagógico para os docentes.
• Desenvolver, implantar e gerenciar o sistema de premiação e o sistema de
acompanhamento das atividades dos alunos.
• Sedimentar a nova cultura organizacional da universidade, na qual se inserem
os Conselhos de Curso, através do desenvolvimento de um trabalho sério e
competente, onde prevaleça sempre o diálogo e o espírito cooperativo com os
demais órgãos da instituição.
7.4.4 Responsabilidades da Direção do Campus
• Direcionar investimentos para melhorar a infra-estrutura de ensino, adquirindo
equipamentos didáticos e melhorando as condições ambientais e as
acomodações físicas das salas de aula.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 65
• Manter, e sempre que possível melhorar, os ambientes de estudo e o centro de
convivência para estimular o estudante a permanecer no Campus em tempo
integral.
• Viabilizar a realização dos programas de treinamento em didática e pedagogia
para os docentes.
• Estimular as atividades da Central de Estágio, garantindo as condições para
que cumpra seus objetivos.
• Propiciar condições para que o corpo docente desenvolva atividades nas
empresas com o objetivo de aprimorar-se profissionalmente.
• Contribuir para que o corpo docente assimile plena e rapidamente a nova
cultura organizacional da universidade, na qual se inserem os Conselhos de
Curso, para que sejam reconhecidas a autoridade e a responsabilidade deste
órgão na condução do ensino
7.4.5 Responsabilidades dos Alunos
• Inteirar-se do Plano de Ensino de cada disciplina e reivindicar do professor o
atendimento de tudo quanto nele foi estabelecido.
• Inteirar-se do sistema de avaliação e do regime de aprovação do curso.
• Participar das Assembléias de Classe adotando sempre uma postura
adequada ao espírito universitário.
• Fazer-se representar junto ao Conselho de Curso e exigir dos seus
representantes uma atuação ativa.
• Conscientizar-se de que o aluno do Curso de Engenharia Civil é um estudante
em tempo integral e que as atividades do curso foram planejadas para uma
dedicação média do aluno de cerca de 55 horas semanais.
• Freqüentar o Campus em tempo integral, pelo menos até o terceiro ano,
procurando o acompanhamento dos docentes e monitores no desenvolvimento
de suas tarefas.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 66
• Atuar junto aos docentes, departamentos e Conselho de Curso para garantir
que os ensinos prático e teórico sejam desenvolvidos de forma sincronizada e
com o objetivo de fazer do primeiro um reforço da aprendizagem da matéria
contida no segundo.
• Exigir um ensino sempre de alto nível, entendendo ser este um direito legítimo
do aluno.
• Agir sempre com extrema probidade escolar.
• Participar intensamente da vida acadêmica e do processo político da Escola.
• Atender as solicitações do Conselho de Curso quanto à realização das
atividades relacionadas com o sistema de avaliação das atividades de ensino.
• Usar de isenção ao responder o questionário do Sistema de Avaliação das
Atividades de Ensino, entendendo ser este um instrumento para a melhoria
contínua do Curso.
• Inteirar-se do sistema de premiação de alunos.
8. Aprovação da Congregação
A presente proposta de reestruturação foi aprovada na reunião da
Congregação de 07 de junho de 2006. Ver o ANEXO C deste documento.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 67
9. ANEXO A
Programas das disciplinas obrigatórias do
Curso de Engenharia Civil da Faculdade de
Engenharia do Campus de Guaratinguetá da
UNESP.
Reestruturação do Curso de Engenharia Civil
UNESP/FEG/CGEC 68
10. ANEXO B
Programas das disciplinas optativas do Curso
de Engenharia Civil da Faculdade de
Engenharia do Campus de Guaratinguetá da
UNESP.