trabalho de equipa em intervenção precoce
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Joaquim ColôaJoaquim Colôa
Encontro Educação para a Inclusão Tempos de ReflexãoAlbufeira 23 de Maio
conforto
social
Definir e partilhar filosofias e práticas para a IP é assumir a influência
Sandall; McLean; Milagros; Santos & Smith - 2002
nos quais essas práticas são identificadas
contextosocial
nossahistória
legislação(políticas)
valores
diferença na interacção entre as partes e o todo, entre o processo e a
tarefa enquanto actividade.
sociedades actuais
perspectiva do modelo
ecosistémico
complexidademultidimensionalidade
Não é exclusivo da IP. Este modelo decorre de um modelo organizacional que:
se centra na gestão das interacções humanas;
enfatiza a importância do grupo e da interacção dos seus membros para, entre si, construírem relações e estratégias de trabalho.
Não é exclusivo da IP. Este modelo decorre de um modelo organizacional que:
se centra na gestão das interacções humanas;
Esta opção de intervenção revela-se
mais complexa, do que à priori pode
parecer. O facto de se pressupor que os
técnicos actuam em grupo transforma,
cada uma das suas acções, em modos
bem diferentes aos que se verificariam se
cada um desses técnicos pensasse,
decidisse e agisse isoladamente.
a responsabilidade individual a par da responsabilidade da equipa / corresponsabilidade).
Considera:
a responsabilidade individual a par da responsabilidade da equipa / corresponsabilidade).
a capacidade e o trabalho individuais mas valoriza, sobretudo, o processo e o produto do trabalho da equipa considerando que cada um pode contar com o(s) outro(s).
Considera:
Assenta em cinco grandes princípios:
Interdependência positiva;
Assenta em cinco grandes princípios:
Interdependência positiva;
Entreajuda;
Assenta em cinco grandes princípios:
Interdependência positiva;
Entreajuda;
Desenvolvimento das capacidades de relações inter-pessoais (liderança, poder de decisão e de iniciativa, auto-confiança, comunicação e gestão de conflitos);
Assenta em cinco grandes princípios:
Responsabilidade individual;
Partilha do trabalho em grupo (a tarefa atribuída a cada um éimprescindível para o produto final da equipa e o trabalho atribuído a cada equipa é imprescindível para atingir os objectivos pré-estabelecidos).
Assenta em cinco grandes princípios:
Responsabilidade individual;
tenha determinada orientação para uma tarefa concreta;
tenha determinada orientação para uma tarefa concreta;
partilhe linguagem e objectivos comuns;
tenha determinada orientação para uma tarefa concreta;
partilhe linguagem e objectivos comuns;
possua capacidade de motivação;
tenha divisão de papeis mas integrando cada profissional as competências de outros;
tenha determinada orientação para uma tarefa concreta;
partilhe linguagem e objectivos comuns;
possua capacidade de motivação;
assuma a cooperação entre os vários elementos no sentido de operacionalizar, rentabilizar e utilizar de forma efectiva as competências individuais;
possua determinada liderança;
assuma a cooperação entre os vários elementos no sentido de operacionalizar, rentabilizar e utilizar de forma efectiva as competências individuais;
possua determinada liderança;
assuma a cooperação entre os vários elementos no sentido de operacionalizar, rentabilizar e utilizar de forma efectiva as competências individuais;
possua coesão entre os vários elementos.
Actualmente existe consenso relativo á
necessidade de uma reforma que se
centre sobretudo na substituição de uma
intervenção unidisciplinar por uma
intervenção em modelos interdisciplinares
inovativos.
Kilgo & Bruder, 1997
Grande diversidade de disciplinas, em que cada elemento trabalha independentemente, dando respostas não coordenadas pela equipa enquanto um todo.
Educador
CRIANÇA Terapeuta
T. S. Social
Médico
Psicólogo
Diversidade de disciplinas, observando-se alguma comunicação entre os vários elementos para se elaborar planificação e proceder a uma intervenção global. A intervenção não é mais do que a soma das partes , pois cada elemento continua a agir isoladamente.
Educador
CRIANÇA Terapeuta
T. S. Social
Médico
Psicólogo
Um conjunto de relações (formais e
informais) que se estabelecem no seio
da equipa no sentido de se coordenarem
acções e um conjunto de coordenações
interpessoais estabelecidas, visando
determinada complementaridade.
A necessidade do sujeito afirmar e
manter a sua identidade, de algum
modo a sua diferença e o sentido de
procurar no(s) outro(s) os pontos comuns
que sem serem iguais, permitam a
tentativa da complementaridade.
Resulta da colaboração, comunicação e partilha de responsabilidades. Cada profissional ensina as aptidões da sua disciplina aos outros profissionais. Resultando numa diluição de papeis que torna cada disciplina menos distinta.
Educador
CRIANÇA EFAMÍLIA
Terapeuta
T. S. Social
Médico
Psicólogo
Psicólogo T. S. Social
Responsável de caso
relacionada com o desenvolvimento da criança - compreensão do desenvolvimento típico e atípico, padrões de interacção, conhecimento de estratégias de intervenção apropriadas tendo em conta a individualidade de cada criança;
Thorp & McCollum, 1994
relacionada com o desenvolvimento da criança - compreensão do desenvolvimento típico e atípico, padrões de interacção, conhecimento de estratégias de intervenção apropriadas tendo em conta a individualidade de cada criança;
Thorp & McCollum, 1994
relacionada com a família compreensão do sistema familiar, (re)conhecimento das forças da família e da suas individualidades e desenvolvimento e implementação do PIAF;
relacionada com a equipa conhecimento dos elementos de processo da equipa e os diversos modelos de equipa;
Thorp & McCollum, 1994
relacionada com a equipa conhecimento dos elementos de processo da equipa e os diversos modelos de equipa;
Thorp & McCollum, 1994
relacionada com a especificidade de cada um dos serviços implicados conhecimento do funcionamento específico de cada um dos serviços, coordenação do PIAF em cada um dos serviços e desenvolvimento de actividades de coordenação por cada um dos serviços.
ambiente de trabalho informal e caracterizado pela lealdade e confiança mútua;
ambiente de trabalho informal e caracterizado pela lealdade e confiança mútua;
discussão clara e aberta entre os vários profissionais;
ambiente de trabalho informal e caracterizado pela lealdade e confiança mútua;
discussão clara e aberta entre os vários profissionais;
objectivos claramente definidos e partilhados;
ambiente de trabalho informal e caracterizado pela lealdade e confiança mútua;
discussão clara e aberta entre os vários profissionais;
objectivos claramente definidos e partilhados;
respeito e aceitaçãodescomprometida das ideias dos outros;
atitude de escuta relativamente ao outro;
atitude de escuta relativamente ao outro;
construção de consensos;
atitude de escuta relativamente ao outro;
construção de consensos;
partilha aberta de ideias (não existência de agendas escondidas );
atitude de escuta relativamente ao outro;
construção de consensos;
partilha aberta de ideias (não existência de agendas escondidas );
liderança partilhada;
reflexão sobre os processos e dinâmicas da equipa.
atitude de escuta relativamente ao outro;
construção de consensos;
partilha aberta de ideias (não existência de agendas escondidas );
liderança partilhada;
Qual o objectivo da reunião?
Quem poderá contribuir para alcançar o objectivo?
Que materiais e informações devo proporcionar para que todos estejam preparados?
PreparaPreparaççãoão
Qual o problema para o qual necessitamos de descortinar vias de resolução?
Como posso transmitir o verdadeiro ponto da situação sem condicionar os restantes técnicos da equipa mas envolvendo-os e entusiasmando-os?
ApresentaApresentaçção ão do problema do problema
ao grupoao grupo
Adp. Rego & Cunha,
Como poderemos saber as razões pelas quais este problema surgiu?
Quais as diferentes facetas do problema?
O que está na sua génese?
Como poderei envolver os técnicos de modo a apresentarem diferentes concepções do assunto?
Como poderemos distinguir causas e sintomas?
DiagnDiagnóóstico stico das causas das causas
do do problemaproblema
Quais os diversos caminhos que temos ao nosso dispor para resolver o problema?
Que métodos e ferramentas poderemos utilizar para encorajar a criatividade dos técnicos da equipa?
Como poderemos evitar os falsos consensos ?
Procura de Procura de solusoluçções ões
alternativas alternativas para o para o
problemaproblema
Adp. Rego & Cunha,
Quais as vantagens e desvantagens, custos, benefícios, pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades das várias alternativas para a acção?
Como poderemos fazer uma avaliação cuidada de cada um destes aspectos sem nos alongarmos excessivamente na discussão e, assim, perdermos a oportunidade de tomar a decisão atempadamente?
AvaliaAvaliaçção ão das diversas das diversas alternativasalternativas
Adp. Rego & Cunha
Características Individuais
Aptidões Conhecimentos Personalidade - AtitudesCaracterCaracteríísticas Individuaissticas Individuais
Aptidões Conhecimentos Personalidade - Atitudes
Características de GrupoPapeis Coesão
Estádios de desenvolvimento
Relação entre Status Normas
Tamanho
CaracterCaracteríísticas de sticas de GrupoGrupoPapeis Coesão
Estádios de desenvolvimento
Relação entre Status Normas
Tamanho
Factores Situacionais
Objectivos Estabilidade Recursos e tipo de organização
Factores Factores SituacionaisSituacionais
Objectivos Estabilidade Recursos e tipo de organização
Processo de Grupo
Liderança Comunicação
Conflito Estratégia de
tomada de decisão
.../...
Processo de Processo de GrupoGrupo
Liderança Comunicação
Conflito Estratégia de
tomada de decisão
.../...
RESULTADOS OBTIDOS
PELO GRUPO
RESULTADOS OBTIDOS
PELO GRUPO
Factores políticos e da comunidade
Cultura organizacional
Equipa
relaçãoCaracterísticas
individuais
Felgueiras, 2000
Relações
internas
Relações
Com o exterior
A falta de um trabalho de equipa pode
resultar em intervenções realizadas por
uma multiplicidade de profissionais e, ou
serviços que apresentem diferentes
filosofias e objectivos de intervenção.
Bruder, 1994
Equipa Interserviços
Equipa Interserviços
Obtém melhorias em termos de tempo, precisão, flexibilidade, qualidade, serviço e custos
Equipas com técnicos de diversos serviços que trabalham de forma a encontrarem respostas integradas.
centra-se nos processos
Equipa Interserviços
Obtém melhorias em termos de tempo, precisão, flexibilidade, qualidade, serviço e custos
Equipas com técnicos de diversos serviços que trabalham de forma a encontrarem respostas integradas.
centra-se nos processos
elimina tarefas desnecessárias
Equipa Interserviços
Obtém melhorias em termos de tempo, precisão, flexibilidade, qualidade, serviço e custos
Equipas com técnicos de diversos serviços que trabalham de forma a encontrarem respostas integradas.
centra-se nos processos
elimina tarefas desnecessárias
reorganiza e combina tarefas
partilha informações entre os vários técnicos envolvidos num processo especifico
Equipa Interserviços
Obtém melhorias em termos de tempo, precisão, flexibilidade, qualidade, serviço e custos
Equipas com técnicos de diversos serviços que trabalham de forma a encontrarem respostas integradas.
centra-se nos processos
elimina tarefas desnecessárias
reorganiza e combina tarefas
Altera-se uma prática pela qual cada
grupo profissional e/ ou cada serviço
específico tinha uma acção isolada,
desenvolvida à imagem de olhares
particulares .
promove a construção de uma linguagem comum sobre IP através da partilha de (in)formação sobre as práticas recomendadas;
Equipa Interserviços
muda e fortalece todos os serviços implicados, porque:
Kilgo & Bruder, 1997
promove a construção de uma linguagem comum sobre IP através da partilha de (in)formação sobre as práticas recomendadas;
Equipa Interserviços
muda e fortalece todos os serviços implicados, porque:
Kilgo & Bruder, 1997
estabelece compromissos com o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar;
promove a construção de uma linguagem comum sobre IP através da partilha de (in)formação sobre as práticas recomendadas;
Equipa Interserviços
muda e fortalece todos os serviços implicados, porque:
Kilgo & Bruder, 1997
facilita a construção de sinergias entre os diversos profissionais das diversas disciplinas e dos diversos serviços;
estabelece compromissos com o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar;
estabelece pequenos plataformas (objectivos e actividades) colaborativas entre os diversos serviços;
Equipa Interserviços
muda e fortalece todos os serviços implicados, porque:
Kilgo & Bruder, 1997
estabelece pequenos plataformas (objectivos e actividades) colaborativas entre os diversos serviços;
Equipa Interserviços
muda e fortalece todos os serviços implicados, porque:
Kilgo & Bruder, 1997
maximiza a utilização das fontes de informação entre os diversos serviços;
estabelece pequenos plataformas (objectivos e actividades) colaborativas entre os diversos serviços;
Equipa Interserviços
muda e fortalece todos os serviços implicados, porque:
Kilgo & Bruder, 1997
providencia estratégias conjuntas efectivas de modo a responder-se às necessidades individuais de cada uma das crianças e respectivas famílias.
maximiza a utilização das fontes de informação entre os diversos serviços;
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