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Divulgação dos Resultados - 2009
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP
São Paulo, 11 de Fevereiro de 2010
ÍNDICE
MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO 1
DESTAQUES 2
RECEITAS OPERACIONAIS 4
GASTOS OPERACIONAIS 6
DADOS FINANCEIROS 8
NOTAS ADICIONAIS 11
MERCADO DE CAPITAIS 13
DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 14
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 15
BALANÇO PATRIMONIAL 16
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 17
DADOS OPERACIONAIS 18
TARIFAS 19
ESTRUTURA ACIONÁRIA E COMPOSIÇÂO DO CAPITAL SOCIAL 20
_________________________________________________________________________________________________
COTAÇÕES EM 11/02/2010 CONTATO RELAÇÕES COM INVESTIDORES
ON – TLPP3 – R$ 36,50 Norair Ferreira do Carmo
PN – TLPP4 – R$ 40,60 Maria Tereza Ali Pelicano David
ADR – TSP – US$ 22,12 Carolina Fernandes Pontes Mada
Market Cap – R$ 19.861,1 milhões Cristina Marini Teles
Luciana Nóri de Souza
(55 11) 3549-7200
www.telefonica.com.br
Divulgação dos Resultados - 2009
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP
São Paulo, 11 de Fevereiro de 2010
São Paulo, 11 de fevereiro de 2010 – A Telecomunicações de São Paulo S/A – TELESP (BM&FBOVESPA: TLPP3 e
TLPP4, NYSE: TSP), divulga hoje seus resultados consolidados referentes a 2009. As informações a seguir são
prestadas conforme os princípios contábeis geralmente aceitos no Brasil (BR GAAP), com reclassificações em
2008 em virtude das mudanças nas práticas contábeis trazidas pelas Leis 11.638/07 e 11.941/09. De acordo
com os critérios do BR GAAP, são consolidadas as seguintes controladas e subsidiárias integrais: A. Telecom
S.A., Telefônica Data S.A., Telefônica Sistema de Televisão S.A., Aliança Atlântica Holding B.V., Companhia AIX
de Participações e Companhia ACT de Participações.
MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO
O ano de 2009 foi um ano repleto de desafios e conquistas para a Telesp. A Companhia, acreditando na rápida
recuperação da atividade econômica e na necessidade de modernização e maior capacitação de sua rede, que
atende cerca de 15 milhões de clientes no estado de São Paulo, manteve os investimentos previstos para o ano,
tendo como prioridade a melhoria da qualidade e dos serviços prestados.
Dentre os serviços prestados, o Speedy atingiu a marca de 2,6 milhões de clientes no ano. O crescimento anual
moderado desse serviço foi decorrente da interrupção das vendas em junho de 2009, por determinação da
Anatel, devido a eventos de instabilidade observados na prestação deste serviço, sendo as vendas retomadas
logo em agosto de 2009, mediante autorização da Anatel, após a implantação do plano de estabilização.
Reforçando o seu compromisso com a qualidade, foi criado o plano “Telefônica em Ação”
(http://www.telefonicaemacao.com.br), estruturado basicamente em duas vertentes: ampliação e
estabilização da rede, envolvendo melhorias na rede IP, DNS e toll-gate e a reformulação das práticas
operacionais e comerciais.
Exemplo desta mudança no modelo de comercialização é a auditoria em 100% das vendas do Speedy, por meio
da qual foi reduzido em 50% o total de chamadas para a Central de Atenção ao Cliente em relação ao início do
ano, pela maior capacidade para resolver questões apresentadas na primeira chamada, garantindo maior
agilidade, eficiência e conforto aos clientes.
A melhoria dos serviços, dos processos e as demais ações implementadas têm garantido um maior índice de
satisfação dos nossos clientes, que pode ser aferido pela significativa redução no número de clientes que
recorrem a entidades externas para tratar de temas relacionados à Companhia. Em dezembro de 2009,
registramos uma redução em relação ao início do ano, de 68% das ocorrências junto ao PROCON-SP e 54%
junto à Anatel. Além disso, já no 4T09 destacamos a importante melhora do churn tanto de banda larga
quanto das linhas em serviço. Estes são importantes exemplos dos resultados obtidos a partir desta
transformação.
2010 nos acena como um ano de economia mais promissora, com um potencial de importante crescimento,
onde a Telesp manterá seus investimentos, seu compromisso de ampliar a qualidade de seus serviços e
melhorar ainda mais a satisfação dos seus clientes, com a certeza de estar no rumo certo que a levará a atingir
seu objetivo de ser a escolha preferencial dos consumidores para serviços de comunicação, informação e
entretenimento.
Esta meta se traduz tanto no desenvolvimento de serviços inovadores para o mercado mais sofisticado quanto
no atendimento à ampla gama de consumidores que recentemente se incorporaram ao mundo da tecnologia e
anseiam por ampliar suas experiências neste sentido.
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DESTAQUES FINANCEIROS DESTAQUES FINANCEIROS
Dados consolidados não auditados (Milhões de reais) 2009 2008 % var 4T09 4T08 % var
Receita Operacional Bruta 23.155,8 23.020,8 0,6 5.721,9 5.956,3 (3,9)
Deduções (7.360,0) (7.041,8) 4,5 (1.730,8) (1.832,0) (5,5)
Receita Operacional Líquida 15.795,8 15.979,0 (1,1) 3.991,1 4.124,3 (3,2)
Gastos Operacionais (9.919,0) (9.423,6) 5,3 (2.595,7) (2.418,7) 7,3
EBITDA 5.876,8 6.555,4 (10,4) 1.395,4 1.705,6 (18,2)
Margem EBITDA (%) 37,2% 41,0% (3,8) p.p. 35,0% 41,4% (6,4) p.p.
Resultado Financeiro (194,6) (227,5) (14,5) (51,2) (43,5) 17,8
Resultado Líquido 2.173,0 2.419,4 (10,2) 544,8 723,7 (24,7)
Capex 2.221,0 2.342,5 (5,2) 817,4 861,6 (5,1)
Capex / Receita Operacional Líquida 14,1% 14,7% (0,6) p.p. 20,5% 20,9% (0,4) p.p.
A Receita Operacional Líquida em 2009 foi de R$15.795,8 milhões, apresentando um decréscimo de 1,1% em
relação aos R$15.979,0 milhões registrados em 2008. As principais reduções foram nas receitas de serviço
local, inter-redes e assinatura, parcialmente compensadas pelo crescimento das receitas dos serviços de banda
larga, TV por assinatura e cessão de meios.
A Receita Operacional Líquida em 2009 foi de R$15.795,8 milhões, apresentando um decréscimo de 1,1% em
relação aos R$15.979,0 milhões registrados em 2008. As principais reduções foram nas receitas de serviço
local, inter-redes e assinatura, parcialmente compensadas pelo crescimento das receitas dos serviços de banda
larga, TV por assinatura e cessão de meios.
O EBITDA em 2009 foi de R$5.876,8 milhões, uma redução de 10,4% em relação aos R$6.555,4 milhões em
2008.
O EBITDA em 2009 foi de R$5.876,8 milhões, uma redução de 10,4% em relação aos R$6.555,4 milhões em
2008.
A Margem EBITDA alcançada em 2009 foi de 37,2%, uma redução de 3,8 p.p. em relação a 2008. Esta variação é
reflexo principalmente da redução nas receitas do negócio tradicional de telefonia fixa, do aumento nos
gastos com atenção ao cliente e com a melhoria de qualidade dos serviços pela reformulação das práticas
operacionais e comerciais, visando uma maior satisfação de nossos clientes.
A Margem EBITDA alcançada em 2009 foi de 37,2%, uma redução de 3,8 p.p. em relação a 2008. Esta variação é
reflexo principalmente da redução nas receitas do negócio tradicional de telefonia fixa, do aumento nos
gastos com atenção ao cliente e com a melhoria de qualidade dos serviços pela reformulação das práticas
operacionais e comerciais, visando uma maior satisfação de nossos clientes.
O Capex consolidado acumulado em 2009 foi de R$2.221,0 milhões, apresentando um decréscimo de 5,2% em
relação a 2008. Esta variação está diretamente relacionada à apreciação do Real no período e à suspensão da
comercialização do serviço Speedy. Como percentual da receita operacional líquida, a relação foi de 14,1% em
2009, praticamente em linha com o registrado em 2008.
O Capex consolidado acumulado em 2009 foi de R$2.221,0 milhões, apresentando um decréscimo de 5,2% em
relação a 2008. Esta variação está diretamente relacionada à apreciação do Real no período e à suspensão da
comercialização do serviço Speedy. Como percentual da receita operacional líquida, a relação foi de 14,1% em
2009, praticamente em linha com o registrado em 2008.
EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO
(R$ Milhões)
386
508587
862
405498 500
817
1T08 2T08 3T08 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09
Negócios Tradicionais / Manutenção Novos Serviços / Banda Larga
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DESTAQUES OPERACIONAIS DESTAQUES OPERACIONAIS
Linhas em Serviço – o novo modelo operacional da Telesp, implementado no segundo semestre de 2009, já
reflete avanços nos serviços e na satisfação dos clientes. Reflexos disso já podem ser observados, dentre os
quais destacamos a desaceleração na redução das linhas em serviço, apresentando uma perda de apenas
94.160 acessos ao longo do 4T09, 52,6% menor que a observada no 4T08 e quando comparamos com o 3T09,
observamos uma redução de 22,9%.
Linhas em Serviço – o novo modelo operacional da Telesp, implementado no segundo semestre de 2009, já
reflete avanços nos serviços e na satisfação dos clientes. Reflexos disso já podem ser observados, dentre os
quais destacamos a desaceleração na redução das linhas em serviço, apresentando uma perda de apenas
94.160 acessos ao longo do 4T09, 52,6% menor que a observada no 4T08 e quando comparamos com o 3T09,
observamos uma redução de 22,9%.
Banda Larga - oferecida através das marcas “Speedy” e “Ajato”, atingiu 2.636.344 clientes no final de 2009,
uma adição líquida de 81 mil clientes em relação a 2008. Em comparação ao 3T09, foram registradas 58 mil
adições líquidas. As evoluções moderadas desse serviço foram decorrentes da interrupção das vendas em
junho de 2009 por determinação da Anatel. Depois de praticamente dois meses, as vendas deste serviço foram
retomadas de forma gradual após a implantação do plano de estabilização, reforçando o compromisso da
Companhia com a qualidade, através de medidas de estabilização e ampliação da rede e de uma reformulação
de práticas operacionais e comerciais. A melhoria dos serviços, processos e demais ações implementadas têm
garantido uma expressiva redução do churn deste serviço.
Banda Larga - oferecida através das marcas “Speedy” e “Ajato”, atingiu 2.636.344 clientes no final de 2009,
uma adição líquida de 81 mil clientes em relação a 2008. Em comparação ao 3T09, foram registradas 58 mil
adições líquidas. As evoluções moderadas desse serviço foram decorrentes da interrupção das vendas em
junho de 2009 por determinação da Anatel. Depois de praticamente dois meses, as vendas deste serviço foram
retomadas de forma gradual após a implantação do plano de estabilização, reforçando o compromisso da
Companhia com a qualidade, através de medidas de estabilização e ampliação da rede e de uma reformulação
de práticas operacionais e comerciais. A melhoria dos serviços, processos e demais ações implementadas têm
garantido uma expressiva redução do churn deste serviço.
2.555 2.578 2.636
4T08 3T09 4T09
(M ilhares)
EVOLUÇÃO DOS CLIENTES DE BANDA LARGA
3,2%
2,3%
TV por assinatura - oferecida através de pacotes ou stand-alone é disponibilizada via DTH (Direct to the Home)
e MMDS (Multichannel Multipoint Distribution Service). A Telesp segue orientando-se em uma oferta de
qualidade com foco em segmentos específicos de clientes. No segundo semestre do ano, como conseqüência
do impacto negativo na venda de duos e trios pela suspensão da comercialização do serviço Speedy, houve um
menor nível de atividade comercial. Desta forma, a Companhia atingiu 486.614 clientes em 2009, um aumento
de 3,0% em relação a 2008.
TV por assinatura - oferecida através de pacotes ou stand-alone é disponibilizada via DTH (Direct to the Home)
e MMDS (Multichannel Multipoint Distribution Service). A Telesp segue orientando-se em uma oferta de
qualidade com foco em segmentos específicos de clientes. No segundo semestre do ano, como conseqüência
do impacto negativo na venda de duos e trios pela suspensão da comercialização do serviço Speedy, houve um
menor nível de atividade comercial. Desta forma, a Companhia atingiu 486.614 clientes em 2009, um aumento
de 3,0% em relação a 2008.
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RECEITAS OPERACIONAIS RECEITAS OPERACIONAIS
A receita operacional bruta em 2009 totalizou R$23.155,8 milhões, um aumento de 0,6% em relação aos
R$23.020,8 milhões em 2008.
A receita operacional bruta em 2009 totalizou R$23.155,8 milhões, um aumento de 0,6% em relação aos
R$23.020,8 milhões em 2008.
Evolução da Receita Operacional Bruta
Dados consolidados não auditados (Milhões de reais) 2009 2008 % var 4T09 4T08 % var
Receita Operacional Bruta 23.155,8 23.020,8 0,6 5.721,9 5.956,3 (3,9)
Assinatura 5.226,2 5.312,9 (1,6) 1.299,5 1.349,0 (3,7)
Habilitação 108,8 114,3 (4,8) 29,7 20,1 47,3
Serviço local 2.416,9 2.736,8 (11,7) 585,9 655,7 (10,7)
LDN 3.870,9 3.808,8 1,6 988,5 1.003,6 (1,5)
Inter-redes (fixo x móvel) 4.101,9 4.372,0 (6,2) 993,2 1.115,2 (10,9)
LDI 112,6 140,4 (19,8) 25,7 31,2 (17,4)
Uso da rede 487,8 465,8 4,7 141,5 116,0 22,0
Telefonia pública 386,6 444,9 (13,1) 74,5 105,0 (29,1)
Transmissão de Dados 4.176,0 3.759,5 11,1 997,4 1.025,1 (2,7)
Cessão de Meios 509,3 384,3 32,5 139,8 98,6 41,8
TV por assinatura 600,3 379,0 58,4 151,7 134,6 12,7
Outros 1.158,6 1.102,1 5,1 294,4 302,2 (2,6)
As variações são justificadas pelos itens a seguir: As variações são justificadas pelos itens a seguir:
Assinatura: atingiu R$5.226,2 milhões em 2009, um decréscimo de 1,6% em relação aos R$5.312,9 milhões em
2008. Esta queda está relacionada à diminuição da planta média em serviço e ao aumento da base de planos
alternativos de telefonia fixa que possuem assinatura mais baixa. Em contrapartida, ocorreu um aumento das
receitas no segmento corporativo e o reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir de setembro de 2009.
Assinatura: atingiu R$5.226,2 milhões em 2009, um decréscimo de 1,6% em relação aos R$5.312,9 milhões em
2008. Esta queda está relacionada à diminuição da planta média em serviço e ao aumento da base de planos
alternativos de telefonia fixa que possuem assinatura mais baixa. Em contrapartida, ocorreu um aumento das
receitas no segmento corporativo e o reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir de setembro de 2009.
Habilitação: passou de R$114,3 milhões em 2008 para R$108,8 milhões em 2009, um decréscimo de 4,8%. Esta
variação é explicada principalmente por menores altas apresentadas no período. No comparativo 4T09 x 4T08,
houve um aumento de 47,3%, passando de R$20,1 milhões para R$29,7 milhões, devido ao sucesso do esforço
comercial com foco nos planos alternativos e ao reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir de setembro
de 2009.
Habilitação: passou de R$114,3 milhões em 2008 para R$108,8 milhões em 2009, um decréscimo de 4,8%. Esta
variação é explicada principalmente por menores altas apresentadas no período. No comparativo 4T09 x 4T08,
houve um aumento de 47,3%, passando de R$20,1 milhões para R$29,7 milhões, devido ao sucesso do esforço
comercial com foco nos planos alternativos e ao reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir de setembro
de 2009.
Serviço local: registrou R$2.416,9 milhões em 2009, um decréscimo de 11,7% em relação aos R$2.736,8
milhões em 2008. Esta variação está diretamente relacionada à queda das linhas em serviço e ao aumento das
vendas de pacotes duos e trios que oferecem tarifa plana com ligações locais ilimitadas como forma de
fidelização do cliente, com conseqüente aumento do tráfego registrado, porém com redução do tráfego
excedente. Adicionalmente, as receitas de serviço local foram impactadas negativamente pela diminuição da
demanda pelo serviço 0300 para campanhas promocionais. Estas reduções foram compensadas parcialmente
pelo aumento do tráfego excedente dos planos alternativos e pelo reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a
partir de setembro de 2009.
Serviço local: registrou R$2.416,9 milhões em 2009, um decréscimo de 11,7% em relação aos R$2.736,8
milhões em 2008. Esta variação está diretamente relacionada à queda das linhas em serviço e ao aumento das
vendas de pacotes duos e trios que oferecem tarifa plana com ligações locais ilimitadas como forma de
fidelização do cliente, com conseqüente aumento do tráfego registrado, porém com redução do tráfego
excedente. Adicionalmente, as receitas de serviço local foram impactadas negativamente pela diminuição da
demanda pelo serviço 0300 para campanhas promocionais. Estas reduções foram compensadas parcialmente
pelo aumento do tráfego excedente dos planos alternativos e pelo reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a
partir de setembro de 2009.
LDN: em 2009 totalizou R$3.870,9 milhões, um aumento de 1,6% em relação aos R$3.808,8 milhões em 2008.
Este efeito é justificado pelo aumento do tráfego SME com utilização do “15” (código de seleção de prestadora)
e pelo impacto positivo do reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir de setembro de 2009,
contrabalançados parcialmente pela redução do tráfego de origem fixa. No comparativo 4T09 x 4T08, houve
uma redução de 1,5% devido ao menor tráfego de origem fixa no período.
LDN: em 2009 totalizou R$3.870,9 milhões, um aumento de 1,6% em relação aos R$3.808,8 milhões em 2008.
Este efeito é justificado pelo aumento do tráfego SME com utilização do “15” (código de seleção de prestadora)
e pelo impacto positivo do reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir de setembro de 2009,
contrabalançados parcialmente pela redução do tráfego de origem fixa. No comparativo 4T09 x 4T08, houve
uma redução de 1,5% devido ao menor tráfego de origem fixa no período.
Inter-redes: passou de R$4.372,0 milhões em 2008 para R$4.101,9 milhões em 2009, uma redução de 6,2%, em
razão da queda de tráfego VC1, VC2 e VC3 no período.
Inter-redes: passou de R$4.372,0 milhões em 2008 para R$4.101,9 milhões em 2009, uma redução de 6,2%, em
razão da queda de tráfego VC1, VC2 e VC3 no período.
LDI: atingiu R$112,6 milhões em 2009, uma redução de 19,8% em comparação aos R$140,4 milhões em 2008.
Este efeito é justificado principalmente pela queda no tráfego sainte de terminação fixa.
LDI: atingiu R$112,6 milhões em 2009, uma redução de 19,8% em comparação aos R$140,4 milhões em 2008.
Este efeito é justificado principalmente pela queda no tráfego sainte de terminação fixa.
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Uso da rede: passou de R$465,8 milhões em 2008 para R$487,8 milhões em 2009, um aumento de 4,7%,
devido ao aumento do tráfego entrante de origem móvel e ao reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir
de setembro de 2009.
Telefonia pública: em 2009 registrou R$386,6 milhões, uma redução de 13,1% em relação aos R$444,9 milhões
em 2008. Esta variação é registrada principalmente por uma maior competição da telefonia móvel,
parcialmente contrabalançada pelo reajuste tarifário de 0,98%, com vigência a partir de setembro de 2009.
Transmissão de dados: passou de R$3.759,5 milhões em 2008 para R$4.176,0 milhões em 2009, um aumento
de 11,1%, justificado pelo aumento das receitas do serviço de banda larga nos segmentos residencial e
corporativo. No comparativo 4T09 x 4T08, apresentou uma redução de 2,7%, justificada pela retomada
gradativa das vendas do serviço Speedy após a suspensão da comercialização deste serviço, por determinação
da Anatel. Vale destacar que a Companhia reforçou seu compromisso com a qualidade através da
reformulação de práticas operacionais e comerciais, o que têm garantido melhores índices de satisfação de
nossos clientes, já refletidos numa diminuição expressiva do churn deste serviço.
Cessão de Meios: passou de R$384,3 milhões em 2008 para R$509,3 milhões em 2009, um aumento de 32,5%.
Esta variação é justificada principalmente pelo maior volume de circuitos alugados, como conseqüência do
crescimento do mercado de telecomunicações e da demanda por maiores volumes de banda para transmissão
de dados.
TV por assinatura: este serviço atingiu R$600,3 milhões em 2009, uma evolução positiva de 58,4% em relação
aos R$379,0 milhões em 2008. A Companhia registrou uma base de 486.614 clientes ao final de 2009,
incluindo serviços de TV via DTH e MMDS.
Outros: passou de R$1.102,1 milhões em 2008 para R$1.158,6 milhões em 2009, um aumento de 5,1%. Esta
variação é explicada principalmente pelo maior fornecimento de soluções integradas para o segmento
corporativo, contrabalançado pela redução das receitas dos serviços de valor adicionado.
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GASTOS OPERACIONAIS GASTOS OPERACIONAIS
Os gastos operacionais em 2009 totalizaram R$9.919,0 milhões, um aumento de 5,3% em relação aos
R$9.423,6 milhões no mesmo período do ano anterior.
Os gastos operacionais em 2009 totalizaram R$9.919,0 milhões, um aumento de 5,3% em relação aos
R$9.423,6 milhões no mesmo período do ano anterior.
Evolução dos Gastos Operacionais
Dados consolidados não auditados (Milhões de reais) 2009 2008 % var 4T09 4T08 % var
Gastos Operacionais (9.919,0) (9.423,6) 5,3 (2.595,7) (2.418,7) 7,3
Pessoal (700,7) (748,8) (6,4) (159,3) (179,1) (11,1)
Materiais (232,7) (222,7) 4,5 (82,8) (67,1) 23,4
Serviços de terceiros (3.852,6) (3.344,4) 15,2 (1.072,2) (916,1) 17,0
Interconexão (3.803,0) (3.855,3) (1,4) (904,3) (1.009,6) (10,4)
Aluguéis (568,7) (492,2) 15,6 (158,5) (128,5) 23,3
Tributos (433,1) (444,5) (2,6) (106,2) (100,4) 5,8
Provisões para créditos de liquidação duvidosa (564,6) (538,6) 4,8 (121,0) (142,9) (15,4)
Ganho (perda) com investimentos 18,8 8,3 n.a. 5,9 2,3 n.a.
Outras receitas (despesas) operacionais 217,6 214,6 1,4 2,6 123,0 (97,8)
As variações são explicadas pelos itens a seguir: As variações são explicadas pelos itens a seguir:
Pessoal: atingiu R$700,7 milhões em 2009, uma redução de 6,4% em relação aos R$748,8 milhões em 2008.
Esta variação é explicada por programas de reestruturação organizacional ocorridos em 2008 que aumentam a
base de comparação.
Pessoal: atingiu R$700,7 milhões em 2009, uma redução de 6,4% em relação aos R$748,8 milhões em 2008.
Esta variação é explicada por programas de reestruturação organizacional ocorridos em 2008 que aumentam a
base de comparação.
Materiais: passou de R$222,7 milhões em 2008 para R$232,7 milhões em 2009, um acréscimo de 4,5%. Esta
variação é explicada principalmente pelo maior fornecimento de soluções integradas para o segmento
corporativo, contrabalançada parcialmente pela redução do custo de equipamentos relacionados ao PDTI.
Materiais: passou de R$222,7 milhões em 2008 para R$232,7 milhões em 2009, um acréscimo de 4,5%. Esta
variação é explicada principalmente pelo maior fornecimento de soluções integradas para o segmento
corporativo, contrabalançada parcialmente pela redução do custo de equipamentos relacionados ao PDTI.
Serviços de terceiros: atingiu R$3.852,6 milhões em 2009, um aumento de 15,2% em relação aos R$3.344,4
milhões em 2008. Esta variação está relacionada principalmente ao aumento nos gastos com atendimento ao
cliente, devido à reformulação de práticas comerciais realizada pela Companhia, à manutenção da rede e à
compra de conteúdo de TV.
Serviços de terceiros: atingiu R$3.852,6 milhões em 2009, um aumento de 15,2% em relação aos R$3.344,4
milhões em 2008. Esta variação está relacionada principalmente ao aumento nos gastos com atendimento ao
cliente, devido à reformulação de práticas comerciais realizada pela Companhia, à manutenção da rede e à
compra de conteúdo de TV.
Interconexão: em 2009 totalizou R$3.803,0 milhões, uma redução de 1,4% em relação aos R$3.855,3 milhões
em 2008. Este efeito é justificado principalmente pela diminuição do tráfego VC1, VC2 e VC3 no período.
Interconexão: em 2009 totalizou R$3.803,0 milhões, uma redução de 1,4% em relação aos R$3.855,3 milhões
em 2008. Este efeito é justificado principalmente pela diminuição do tráfego VC1, VC2 e VC3 no período.
Aluguéis: passou de R$492,2 milhões em 2008 para R$568,7 milhões em 2009, um incremento de 15,6% em
razão principalmente do aumento do aluguel de rede e infra-estrutura para tráfego com terminação em
última milha.
Aluguéis: passou de R$492,2 milhões em 2008 para R$568,7 milhões em 2009, um incremento de 15,6% em
razão principalmente do aumento do aluguel de rede e infra-estrutura para tráfego com terminação em
última milha.
Tributos: atingiu R$433,1 milhões em 2009, uma redução de 2,6% em relação aos R$444,5 milhões em 2008.
Este efeito é justificado pela redução da contribuição ao FUST e FUNTEL e pelo diferencial de alíquota de ICMS
na compra de material de uso e consumo. No comparativo 4T09 x 4T08, houve um aumento de 5,8%, em
virtude da mudança na base de cálculo do FUST que impactou o 4T08.
Tributos: atingiu R$433,1 milhões em 2009, uma redução de 2,6% em relação aos R$444,5 milhões em 2008.
Este efeito é justificado pela redução da contribuição ao FUST e FUNTEL e pelo diferencial de alíquota de ICMS
na compra de material de uso e consumo. No comparativo 4T09 x 4T08, houve um aumento de 5,8%, em
virtude da mudança na base de cálculo do FUST que impactou o 4T08.
Provisões para créditos de liquidação duvidosa: passou de R$538,6 milhões em 2008 para R$564,6 milhões em
2009, um aumento de 4,8%. Como percentual da receita operacional líquida, a relação passou de 3,4% para
3,6%, respectivamente. Quando analisamos o 4T09 x 4T08, este percentual passa de 3,5% para 3,0%.
Provisões para créditos de liquidação duvidosa: passou de R$538,6 milhões em 2008 para R$564,6 milhões em
2009, um aumento de 4,8%. Como percentual da receita operacional líquida, a relação passou de 3,4% para
3,6%, respectivamente. Quando analisamos o 4T09 x 4T08, este percentual passa de 3,5% para 3,0%.
Ganho (perda) com investimentos: em 2009 apresentou um resultado positivo de R$18,8 milhões frente a um
resultado positivo de R$8,3 milhões em 2008. Esta variação é justificada pelo efeito de equivalência
patrimonial de participação societária nas operadoras de TV a cabo.
Ganho (perda) com investimentos: em 2009 apresentou um resultado positivo de R$18,8 milhões frente a um
resultado positivo de R$8,3 milhões em 2008. Esta variação é justificada pelo efeito de equivalência
patrimonial de participação societária nas operadoras de TV a cabo.
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Outras receitas (despesas) operacionais: totalizou R$217,6 milhões em 2009, um crescimento de 1,4% em
relação a 2008. Esta variação é justificada principalmente pela atualização do valor de contingências
trabalhistas e cíveis concentrada no 2T09, contrabalançada parcialmente por uma maior provisão de
contingências com órgão regulador e plano de pensão. No comparativo 4T09 x 4T08, houve uma variação
negativa de R$120,3 milhões, explicada principalmente por maior provisão de contingências trabalhistas, com
órgão regulador e com plano de pensão.
Depreciação: passou de R$2.775,3 milhões em 2008 para R$2.505,5 milhões em 2009, uma redução de 9,7%.
Este efeito é justificado principalmente pelo aumento do saldo de bens totalmente depreciados e pela redução
de amortização de ágio que deixou de ser registrada a partir de 2009, de acordo com as novas práticas
contábeis, além da queda na provisão de obsolescência de modem.
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DADOS FINANCEIROS DADOS FINANCEIROS
Aplicações Financeiras: a Companhia investe o excesso de disponibilidade de R$2.266,9 milhões,
principalmente em aplicações financeiras (Certificados de Depósitos Bancários) de curto prazo baseadas na
variação do CDI, reduzindo assim a exposição à taxa de juros variável local (CDI) sobre seu endividamento
líquido. A Companhia atua de modo a diversificar essa exposição entre instituições financeiras de primeira
linha, obedecendo a limites de crédito e de diversificação estabelecidos pela política corporativa de risco de
crédito vigente.
Aplicações Financeiras: a Companhia investe o excesso de disponibilidade de R$2.266,9 milhões,
principalmente em aplicações financeiras (Certificados de Depósitos Bancários) de curto prazo baseadas na
variação do CDI, reduzindo assim a exposição à taxa de juros variável local (CDI) sobre seu endividamento
líquido. A Companhia atua de modo a diversificar essa exposição entre instituições financeiras de primeira
linha, obedecendo a limites de crédito e de diversificação estabelecidos pela política corporativa de risco de
crédito vigente.
Empréstimos, Financiamentos e Debêntures: em 31 de dezembro de 2009, a Companhia tinha um passivo de
R$3.520,0 milhões, sendo R$23,0 milhões em empréstimo em moeda estrangeira captado a taxas de juros
fixas (com swap para percentual do CDI), R$1.510,8 milhões em debêntures, com remuneração baseada na
variação do CDI + spread fixo de 0,35% (também com swap para percentual do CDI) e o valor de R$1.986,2
milhões em financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Empréstimos, Financiamentos e Debêntures: em 31 de dezembro de 2009, a Companhia tinha um passivo de
R$3.520,0 milhões, sendo R$23,0 milhões em empréstimo em moeda estrangeira captado a taxas de juros
fixas (com swap para percentual do CDI), R$1.510,8 milhões em debêntures, com remuneração baseada na
variação do CDI + spread fixo de 0,35% (também com swap para percentual do CDI) e o valor de R$1.986,2
milhões em financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Debêntures: em 03 de setembro de 2004, a Telesp anunciou um Programa de Distribuição de Valores
Mobiliários e a efetivação, no âmbito do Programa, da primeira emissão de debêntures da Companhia. A oferta
consistiu na emissão de 150 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com
valor nominal unitário de R$10 mil totalizando o montante de R$1,5 bilhão, em série única. As condições das
debêntures foram repactuadas em 01 de setembro de 2007, data do término do primeiro período de vigência
da remuneração, sendo que o segundo período iniciou também naquela data com encerramento previsto para
01 de setembro de 2010, data de vencimento final das debêntures. As debêntures rendem juros com
pagamentos trimestrais correspondentes à variação das taxas médias dos Depósitos Interfinanceiros de um
dia (taxas DI), acrescidas de um spread de 0,35% ao ano, calculadas e divulgadas pela Câmara de Custódia e
Liquidação – CETIP, desde a data da repactuação.
Debêntures: em 03 de setembro de 2004, a Telesp anunciou um Programa de Distribuição de Valores
Mobiliários e a efetivação, no âmbito do Programa, da primeira emissão de debêntures da Companhia. A oferta
consistiu na emissão de 150 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com
valor nominal unitário de R$10 mil totalizando o montante de R$1,5 bilhão, em série única. As condições das
debêntures foram repactuadas em 01 de setembro de 2007, data do término do primeiro período de vigência
da remuneração, sendo que o segundo período iniciou também naquela data com encerramento previsto para
01 de setembro de 2010, data de vencimento final das debêntures. As debêntures rendem juros com
pagamentos trimestrais correspondentes à variação das taxas médias dos Depósitos Interfinanceiros de um
dia (taxas DI), acrescidas de um spread de 0,35% ao ano, calculadas e divulgadas pela Câmara de Custódia e
Liquidação – CETIP, desde a data da repactuação.
BNDES: em 10 de outubro de 2007, o BNDES aprovou um crédito de até R$2.034,7 milhões para a Telesp
realizar investimentos em produtos e serviços que sejam de produção nacional, dos quais R$1.959,5 milhões já
foram sacados e os respectivos investimentos estão comprovados e aceitos pelo BNDES. Em novembro de 2009
foi liberada uma parcela no valor de R$60 milhões ao custo de TJLP + 3,73%a.a. e, em dezembro de 2009 foi
liberada uma parcela de R$68,6 milhões ao custo de TJLP + 1,73%a.a. para investimentos que contenham,
simultaneamente, produção e tecnologia nacional. Estes montantes foram investidos na modernização e
expansão das redes de serviços de comunicação de voz, dados e vídeo.
BNDES: em 10 de outubro de 2007, o BNDES aprovou um crédito de até R$2.034,7 milhões para a Telesp
realizar investimentos em produtos e serviços que sejam de produção nacional, dos quais R$1.959,5 milhões já
foram sacados e os respectivos investimentos estão comprovados e aceitos pelo BNDES. Em novembro de 2009
foi liberada uma parcela no valor de R$60 milhões ao custo de TJLP + 3,73%a.a. e, em dezembro de 2009 foi
liberada uma parcela de R$68,6 milhões ao custo de TJLP + 1,73%a.a. para investimentos que contenham,
simultaneamente, produção e tecnologia nacional. Estes montantes foram investidos na modernização e
expansão das redes de serviços de comunicação de voz, dados e vídeo.
POSIÇÃO EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES
(em mil hares de reais )
Consolidado Moeda Taxa de juros
anual Vencimento Curto prazo Longo prazo Total
Moeda local
Financiamento BNDES UR TJLP TJLP + 3,73% Até 2015 243.120 1.674.401 1.917.521
Financiamento BNDES UR TJLP TJLP + 1,73% Até 2015 8.032 60.596 68.628
Debêntures R$ CDI + 0,35% Set 2010 1.510.806 0 1.510.806
Moeda estrangeira
Empréstimo Mediocrédito US$ 1,75% Até 2014 5.601 17.405 23.006
Total 1.767.559 1.752.402 3.519.961
Dezembro 2009
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CRONOGRAMA CONSOLIDADO DE VENCIMENTOS DE LONGO PRAZO(em milhares de reais)
Ano Valores
2011 398.194
2012 397.898
2013 397.570
2014 395.061
A partir de 2015 163.679
Total 1.752.402
Dezembro 2009
DÍVIDA LÍQUIDA FINANCEIRA
(em milhares de reais)
Dezembro/09 Setembro/09
Dívida de Curto Prazo (1.767,6) (1.657,8)
Dívida de Longo Prazo (1.752,4) (1.730,8)
Dívida Total (3.520,0) (3.388,7)
Posição Líquida com Derivativos (31,1) (29,5)
Divida (pós-operações de derivativos) (3.551,1) (3.418,1)
Caixa e Aplicações Financeiras 2.277,0 1.547,7
Dívida Líquida (1.274,0) (1.870,4)
Dívida Líquida / EBITDA (*) 0,22 0,30
Dívida Total / EBITDA (*) 0,60 0,55
Dívida Total / Market Cap 0,17 0,16
Dezembro/08
(518,8)
(3.217,4)
(3.736,2)
58,4
(3.677,8)
1.741,0
(1.936,8)
0,30
0,57
0,17
(*) O EBITDA utilizado para o cálculo é composto pela soma do EBITDA dos últimos quatro trimestres. (*) O EBITDA utilizado para o cálculo é composto pela soma do EBITDA dos últimos quatro trimestres.
Derivativos: todas as contratações de instrumentos financeiros derivativos na Companhia têm o objetivo de
proteção de risco cambial e de variações nas taxas de juros decorrentes de dívidas financeiras, conforme
política corporativa de gestão de riscos. Desta forma, eventuais variações nos fatores de risco geram um efeito
inverso na contrapartida que se propõem a proteger. Não há, portanto, instrumentos financeiros derivativos
com propósitos de especulação e os passivos cambiais financeiros estão protegidos (“hedged”).
Derivativos: todas as contratações de instrumentos financeiros derivativos na Companhia têm o objetivo de
proteção de risco cambial e de variações nas taxas de juros decorrentes de dívidas financeiras, conforme
política corporativa de gestão de riscos. Desta forma, eventuais variações nos fatores de risco geram um efeito
inverso na contrapartida que se propõem a proteger. Não há, portanto, instrumentos financeiros derivativos
com propósitos de especulação e os passivos cambiais financeiros estão protegidos (“hedged”).
Em 31 de dezembro de 2009, com o fim de se proteger de riscos de variação cambial, 100% do endividamento
em moeda estrangeira da Companhia estava coberto por posições ativas de “hedge” cambial x CDI com valor
justo de R$23,0 milhões, equivalente ao valor justo desta dívida. Nesta mesma data, a Companhia possuía
operações de “swap” – CDI + spread x %CDI, com posição ativa de R$1.514,2 milhões e fluxos idênticos aos das
debêntures, para cobertura do risco de taxa pré-fixada do spread da mesma, sendo o valor de mercado das
debêntures (sem o prêmio) de R$1.514,2 milhões. Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia não possuía mais
contratos de “swap” CDI x pré para cobrir parcialmente as flutuações nas taxas de juros internas em relação às
pontas passivas dos derivativos expostas ao CDI.
Em 31 de dezembro de 2009, com o fim de se proteger de riscos de variação cambial, 100% do endividamento
em moeda estrangeira da Companhia estava coberto por posições ativas de “hedge” cambial x CDI com valor
justo de R$23,0 milhões, equivalente ao valor justo desta dívida. Nesta mesma data, a Companhia possuía
operações de “swap” – CDI + spread x %CDI, com posição ativa de R$1.514,2 milhões e fluxos idênticos aos das
debêntures, para cobertura do risco de taxa pré-fixada do spread da mesma, sendo o valor de mercado das
debêntures (sem o prêmio) de R$1.514,2 milhões. Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia não possuía mais
contratos de “swap” CDI x pré para cobrir parcialmente as flutuações nas taxas de juros internas em relação às
pontas passivas dos derivativos expostas ao CDI.
Para o período findo em 31 de dezembro de 2009, as operações de derivativos geraram um resultado negativo
líquido consolidado de R$58,0 milhões, sendo que as operações cambiais geraram um resultado negativo
líquido consolidado de R$59,6 milhões, as operações para cobertura do spread fixo das debêntures geraram
resultado positivo de R$1,7 milhão e as operações de “swap” CDI x pré geraram um resultado negativo líquido
consolidado de R$55 mil.
Para o período findo em 31 de dezembro de 2009, as operações de derivativos geraram um resultado negativo
líquido consolidado de R$58,0 milhões, sendo que as operações cambiais geraram um resultado negativo
líquido consolidado de R$59,6 milhões, as operações para cobertura do spread fixo das debêntures geraram
resultado positivo de R$1,7 milhão e as operações de “swap” CDI x pré geraram um resultado negativo líquido
consolidado de R$55 mil.
Em 31 de dezembro de 2009 tínhamos o saldo de R$575 mil registrado no ativo e o saldo de R$31,7 milhões no
passivo para reconhecer a posição de derivativos naquela data.
Em 31 de dezembro de 2009 tínhamos o saldo de R$575 mil registrado no ativo e o saldo de R$31,7 milhões no
passivo para reconhecer a posição de derivativos naquela data.
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POSIÇÃO DE DERIVATIVOS
(em milhares de reais)
Contratos de Swap Valor justo
Posição Ativa
Moeda estrangeira 23.009,8
Taxa pós (CDI) + spread 1.514.243,5
Posição Passiva
Taxa pós (CDI) (54.680,9)
Taxa pós (CDI) (1.513.668,8)
Saldo ativo 574,7
Saldo passivo (31.671,1)
Dezembro 2009
EXPOSIÇÃO LÍQUIDA
(em mil hares de reais )
Operação Risco Exposição
Hedge (Ponta Ativa) Derivativos (Risco queda USD) 23.009,8
Dívida em USD Dívidas (Risco aumento USD) (23.006,5)
Exposição líquida 3,2
Hedge (Ponta Ativa) Derivativos (Risco redução CDI) 1.514.243,5
Debêntures (CDI) Debêntures (Risco aumento CDI) (1.514.243,5)
Exposição líquida 0,0
Hedge (Ponta Passiva CDI) Derivativos (Risco aumento CDI) (1.568.349,6)
Hedge (Ponta Ativa CDI) Derivativos (Risco redução CDI) 0,0
Exposição líquida (1.568.348,6)
Exposição líquida à variação do USD 3,2
Exposição líquida à variação do CDI (1.568.348,6)
Dezembro 2009
A exposição líquida ao CDI (R$1.568,3 milhões) não reflete a totalidade da exposição à taxa de juros interna,
uma vez que a Companhia tem como “hedge natural” aplicações financeiras de curto prazo baseadas na
variação do CDI (R$2.266,9 milhões em 31 de dezembro de 2009).
A exposição líquida ao CDI (R$1.568,3 milhões) não reflete a totalidade da exposição à taxa de juros interna,
uma vez que a Companhia tem como “hedge natural” aplicações financeiras de curto prazo baseadas na
variação do CDI (R$2.266,9 milhões em 31 de dezembro de 2009).
Resultado Financeiro: Em 2009, atingiu -R$194,6 milhões, melhorando em R$33,2 milhões ou 14,6% em
relação ao ano de 2008, principalmente pela maior receita com aplicações financeiras e menor endividamento
líquido.
Resultado Financeiro: Em 2009, atingiu -R$194,6 milhões, melhorando em R$33,2 milhões ou 14,6% em
relação ao ano de 2008, principalmente pela maior receita com aplicações financeiras e menor endividamento
líquido.
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NOTAS ADICIONAIS
1) EVENTOS SOCIETÁRIOS RECENTES
a) Reestruturação societária envolvendo a A.Telecom S.A. – Em 30 de dezembro de 2009, a 30ª. Assembléia
Geral Extraordinária de acionistas da Telesp aprovou a cisão parcial da A.Telecom e posterior incorporação da
parte cindida pela Sociedade. Essa operação contemplou a transferência de ativos fixos e direitos intangíveis
relacionados a uma parcela da carteira de clientes da A.Telecom. O acervo líquido incorporado pela Telesp foi
de R$99 milhões. A citada incorporação não acarretou aumento do capital social na Sociedade.
b) Oferta Pública Voluntária: em 07 de outubro de 2009, o Conselho de Administração da Telesp aprovou o
lançamento de uma oferta pública voluntária para aquisição de até 100% das ações de emissão da GVT
(Holding) S.A. pelo preço de R$48,00 por ação. Em 04 de novembro de 2009, a Telesp incrementou o preço da
Oferta para R$50,50 por ação, visando corroborar o sucesso da realização da Oferta. A transação representaria
um investimento total de aproximadamente R$6,9 bilhões, assumindo a aquisição da totalidade das ações. No
entanto, na data marcada para o leilão da Oferta, em 19 de novembro de 2009, a Telesp comunicou ao
mercado, após ser informada pela BM&FBOVESPA, que a condição para a realização do leilão de aquisição da
quantidade mínima de ações não havia sido cumprida por inexistência de habilitações. Como resultado, a
Oferta perdeu a sua eficácia.
c) Reestruturação societária envolvendo a Telefônica Data Brasil Participações Ltda. - DABR e Telefônica
Televisão Participações S.A. - TTP - Conforme fato relevante divulgado em 21 de outubro de 2008, o Conselho
de Administração da Companhia aprovou naquela data, proposta de reestruturação societária envolvendo a
DABR e a TTP - (Empresa subsidiária integral da Telesp, que participava no capital das empresas Telefônica
Sistema de Televisão S.A, A.Telecom S.A. e Telefônica Data S.A.).
Em 11 de novembro de 2008, a proposta de incorporação das Empresas DABR e TTP pela Telesp foi aprovada
pelos acionistas em Assembléia Geral Extraordinária. Com a incorporação da TTP, as empresas Telefônica
Sistema de Televisão S.A., A. Telecom S.A. e Telefônica Data S.A. passaram a ser subsidiárias integrais da Telesp.
d) Aumento de capital na Telefônica Televisão Participações S.A. (anteriormente denominada Navytree
Participações S.A.) - Em 25 de julho de 2008, a Companhia integralizou o aumento de capital na Telefônica
Televisão com as ações detidas no capital social da Telefônica Data S.A. Com esta operação, a T. Data passou a
ser subsidiária integral da Telefônica Televisão.
2) INCREMENTOS DE TARIFAS OCORRIDOS EM 2009 E 2008
a) Tarifas Fixo-Fixo - Em 11 de setembro de 2009, por meio dos Atos 5.179 e 5.180, a Agência Nacional de
Telecomunicações – Anatel homologou o reajuste das tarifas do Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC,
conforme critérios estabelecidos nos Contratos de Concessão Local e Longa Distância Nacional, com vigência a
partir de 16 de setembro de 2009. Os incrementos das tarifas foram de 0,98%.
b) Tarifas Fixo-Fixo - Em 21 de julho de 2008, por meio dos Atos 4.288 e 4.289, a Anatel homologou o reajuste
das tarifas do Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC, conforme critérios estabelecidos nos Contratos de
Concessão Local e Longa Distância Nacional, com vigência a partir de 24 de julho de 2008. Os incrementos das
tarifas foram de 3,01%.
c) Tarifas Fixo-Móvel - Em 21 de julho de 2008, por meio do Ato 4.290, a Anatel homologou o reajuste de 3,01%
para as chamadas entre telefones fixos e telefones móveis (VC1, VC2 e VC3) em toda a área de concessão da
Telesp, setores 31, 32 e 34 da Região III. Na mesma data, foram reajustadas as tarifas de interconexão fixo-
móvel (VUM), relativas à VC1, VC2 e VC3 em 2,06%. Os reajustes entraram em vigor, a partir do dia 24 de julho
de 2008.
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3) ALTERAÇÕES NAS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS
A Companhia optou por adotar, a partir de 2008, as mudanças nas práticas contábeis trazidas pelas Leis
11.638/07 e 11.941/09, em virtude dos diversos pronunciamentos contábeis emitidos pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis (CPC) e deliberados pela CVM. Com isso, as informações comparativas a 2009 já
contemplam estas práticas, dentre as quais se destacam:
a) Arrendamento Mercantil Financeiro: reconhecimento dos contratos de PDTI com características de
arrendamento financeiro;
b) Instrumentos Financeiros: ativos e passivos financeiros inicialmente valorados pelo valor justo;
c) Ajuste a Valor Presente: determinados ativos e passivos de longo prazo registrados inicialmente pelo seu
valor descontado a valor presente;
d) Ajuste Acumulado de Conversão: variações cambiais de investimento no exterior registradas no grupo
Ajuste Acumulado de Conversão, no patrimônio líquido.
4) PORTABILIDADE NUMÉRICA
Em setembro de 2008, foi ativado o processo de portabilidade numérica em caráter comercial entre
prestadoras que ofertam a mesma modalidade de serviço. Com isso, o cliente de telefonia fixa e móvel pode
manter o seu número telefônico ao trocar de operadora ou ao trocar de endereço, desde que o pedido seja
feito para a mesma área local. Desta forma, a Telesp reforçou seus esforços nos planos de fidelização e
retenção de clientes, embora até o momento, a quantidade de pedidos de portabilidade não seja relevante. O
processo de portabilidade numérica foi concluído no país em março de 2009.
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MERCADO DE CAPITAIS
A Telesp possui ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) negociadas na BM&FBOVESPA sob os símbolos
TLPP3 e TLPP4, respectivamente. A Companhia também possui ADRs negociados na NYSE, sob o símbolo TSP.
As ações TLPP3 e TLPP4 encerraram o ano cotadas a R$37,96 e R$43,54, apresentando, respectivamente, uma
evolução anual de 2,6% e -4,7% frente a uma evolução de 82,7% do Índice Bovespa. As ADRs finalizaram o ano
cotadas a US$25,16, registrando uma evolução anual de 29,0% frente a uma evolução do Índice Dow Jones de
21,7%.
O volume médio diário das ações TLPP3 e TLPP4 entre dezembro de 2008 e dezembro de 2009 foi de R$617,7
mil e R$5.630,3 mil, respectivamente. Já o volume médio diário de ADRs no mesmo período foi de US$2.194,3
mil.
Abaixo apresentamos o gráfico de desempenho das ações nos últimos dois anos:
TSP
Desempenho Ações Telesp
(Base 100 em 28/12/2007)
30
70
110
150
dez-07 abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09
TLPP3
TLPP4
Ibovespa
Dow Jones
TSP
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DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
Conforme estabelecido no Estatuto Social, a Companhia deve distribuir como dividendo um mínimo de 25% do
lucro líquido do exercício ajustado, desde que haja valores disponíveis, sendo assegurado aos acionistas
detentores de ações preferenciais um valor 10% superior ao atribuído a cada ação ordinária.
Conforme estabelecido no Estatuto Social, a Companhia deve distribuir como dividendo um mínimo de 25% do
lucro líquido do exercício ajustado, desde que haja valores disponíveis, sendo assegurado aos acionistas
detentores de ações preferenciais um valor 10% superior ao atribuído a cada ação ordinária.
Em 2009, a Telesp apresentou um dividend yield de 7,2% para as ações ON e de 6,9% para as ações PN. Em 2009, a Telesp apresentou um dividend yield de 7,2% para as ações ON e de 6,9% para as ações PN.
Os dividendos declarados recentemente estão relacionados na tabela a seguir: Os dividendos declarados recentemente estão relacionados na tabela a seguir:
Evento Deliberação
Posição Acionária
Total Bruto (milhões de reais)
Total Líquido (milhões de reais)
AçõesBruto por ação
(em reais)
Líquido por ação (em reais)
InícioPagament
ON 0,379936 0,322946
PN 0,417929 0,355240
ON 0,741338 0,630138
PN 0,815472 0,693151
ON 0,871073 0,871073
PN 0,958180 0,958180
ON 0,732276 0,732276
PN 0,805504 0,805504
ON 0,770992 0,655343
PN 0,848091 0,720877
ON 2,020147 2,020147
PN 2,222162 2,222162
ON 0,370669 0,315069
PN 0,407736 0,346576
ON 0,898873 0,898873
PN 0,988760 0,988760
ON 0,650410 0,650410
PN 0,715451 0,715451
Juros Sobre Capital Próprio
Dividendos Intermediários
Juros Sobre Capital Próprio
17/06/
17/06/
10/12/
170,0
395,1 395,1Dividendos
20/05/2008
24/11/2008 1.090,0 1.090,024/11/2008
23/06/20/05/2008 200,0
23/06/
23/06/26/03/2008
20/05/2008 485,0 485,020/05/2008
26/03/2008
25/03/2009
30/12/2008 416,0 353,609/12/2008
25/03/2009
Dividendos
Dividendos Intermediários
350,9 350,9
470,0 17/06/Dividendos 18/05/2009 18/05/2009 470,0
340,0 21/12/Juros Sobre Capital Próprio 30/09/2009 30/09/2009 400,0
174,3 a definirJuros Sobre Capital Próprio 09/12/2009 30/12/2009 205,0
do o
2009
2009
2008
2008
2008
2008
2009
2009
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Divulgação dos Resultados - 2009
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DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
Dados consolidados não auditados (Milhões de reais) 12M09 12M08 4T09 4T08
2009 2008 % var 4T09 4T08 % var
Receita Operacional Bruta 23.155,8 23.020,8 0,6 5.721,9 5.956,3 (3,9)
Assinatura 5.226,2 5.312,9 (1,6) 1.299,5 1.349,0 (3,7)
Habilitação 108,8 114,3 (4,8) 29,7 20,1 47,3
Serviço local 2.416,9 2.736,8 (11,7) 585,9 655,7 (10,7)
LDN 3.870,9 3.808,8 1,6 988,5 1.003,6 (1,5)
Inter-redes (fixo x móvel) 4.101,9 4.372,0 (6,2) 993,2 1.115,2 (10,9)
LDI 112,6 140,4 (19,8) 25,7 31,2 (17,4)
Uso da rede 487,8 465,8 4,7 141,5 116,0 22,0
Telefonia pública 386,6 444,9 (13,1) 74,5 105,0 (29,1)
Transmissão de Dados 4.176,0 3.759,5 11,1 997,4 1.025,1 (2,7)
Cessão de Meios 509,3 384,3 32,5 139,8 98,6 41,8
TV por assinatura 600,3 379,0 58,4 151,7 134,6 12,7
Outros 1.158,6 1.102,1 5,1 294,4 302,2 (2,6)
Deduções (7.360,0) (7.041,8) 4,5 (1.730,8) (1.832,0) (5,5
Receita Operacional Líquida 15.795,8 15.979,0 (1,1) 3.991,1 4.124,3 (3,2)
Gastos Operacionais (9.919,0) (9.423,6) 5,3 (2.595,7) (2.418,7) 7,3
Pessoal (700,7) (748,8) (6,4) (159,3) (179,1) (11,1)
Materiais (232,7) (222,7) 4,5 (82,8) (67,1) 23,4
Serviços de terceiros (3.852,6) (3.344,4) 15,2 (1.072,2) (916,1) 17,0
Interconexão (3.803,0) (3.855,3) (1,4) (904,3) (1.009,6) (10,4)
Aluguéis (568,7) (492,2) 15,6 (158,5) (128,5) 23,3
Tributos (433,1) (444,5) (2,6) (106,2) (100,4) 5,8
Provisões para créditos de liquidação duvidosa (564,6) (538,6) 4,8 (121,0) (142,9) (15,4)
Ganho (perda) com investimentos 18,8 8,3 n.a. 5,9 2,3 n.a.
Outras receitas (despesas) operacionais 217,6 214,6 1,4 2,6 123,0 (97,8)
Resultado Antes da Depreciação/Amortização
e Receitas (Despesas) Financeiras - EBITDA
Depreciação e amortização do imobilizado (2.505,5) (2.775,6) (9,7) (605,2) (715,4) (15,4)
Resultado financeiro (194,6) (227,5) (14,5) (51,2) (43,5) 17,8
(14,4) (50,6) (71,6) 6,1 (10,7) n.a.
Resultado Antes da Tributação 3.162,3 3.501,7 (9,7) 745,1 936,1 (20,4)
Impostos (989,3) (1.082,3) (8,6) (200,3) (212,3) (5,7
Resultado Líquido 2.173,0 2.419,4 (10,2) 544,8 723,7 (24,7)
(18,2)
Resultado líquido da venda de imobilizado e investimento
5.876,8 6.555,4 (10,4) 1.395,4 1.705,6
)
)
Nota:Nota: De acordo com as instruções da Anatel, houve reclassificações nas receitas de Assinatura, Serviço Local, TV por assinatura e Outras Receitas em 2008.
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BALANÇO PATRIMONIAL
Dados consolidados não auditados (Milhões de reais)
A T I V O 2009 2008
Ativo Circulante 7.048,3 6.491,6
Disponibilidades 2.277,0 1.741,0
Caixa 10,1 32,0
Aplicações Financeiras 2.266,9 1.709,0
Contas a receber de serviços líquidas 2.931,3 3.152,8
Materiais de estoque e manutenção 148,4 164,4
Tributos diferidos e a recuperar 1.335,6 1.064,3
Adiantamentos e valores a recuperar 60,3 63,5
Créditos com empresas associadas 120,3 130,4
Operações com derivativos 0,6 95,7
Outros ativos 174,9 79,4
Ativo Não Circulante 13.413,2 13.500,4
Realizável a longo prazo 1.943,8 1.742,7
Contas a Receber de serviços 123,7 61,6
Tributos diferidos e a recuperar 701,1 813,5
Empréstimos e aplicações financeiras 12,9 12,5
Depósitos judiciais 939,8 711,3
Créditos com empresas associadas 23,5 22,9
Outros ativos 142,8 121,0
Investimentos 340,3 301,8
Imobilizado Líquido 9.672,1 9.868,9
Intangível Líquido 1.456,9 1.587,0
Total do Ativo 20.461,4 19.992,0
P A S S I V O
Passivo Circulante 7.654,5 5.846,9
Fornecedores 2.362,4 2.314,7
Empréstimos e financiamentos 1.767,6 518,8
Operações com derivativos 8,4 15,2
Pessoal, encargos e benefícios sociais 142,2 174,7
Impostos, taxas e contribuições 1.022,4 926,4
Consignações a favor de terceiros 148,0 198,1
Dividendos e Juros sobre Capital Próprio 1.747,2 1.153,7
Provisões para contingências 183,3 128,5
Obrigações com empresas associadas 118,2 49,9
Outras obrigações 154,8 367,0
Passivo Não Circulante 2.749,5 4.099,4
Empréstimos e financiamentos 1.752,4 3.217,4
Impostos, taxas e contribuições 54,6 47,4
Operações com derivativos 23,3 22,1
Provisões para contingências 524,2 570,8
Provisão para planos de benefícios pós-aposentadoria 191,9 148,8
Outras Obrigações 203,2 93,0
Patrimônio Líquido 10.057,4 10.045,7
Capital social 6.575,5 6.575,5
Reserva de capital 2.670,5 2.670,5
Reserva de lucro 659,6 659,6
Reserva de ágio 63,1 63,1
Ajuste de avaliação patrimonial 90,9 76,2
Ajuste acumulado de conversão (2,1) 0,9
Lucros acumulados 0,0 0,0
Total do Passivo 20.461,4 19.992,0
% var
8,6
30,8
(68,4)
32,6
(7,0)
(9,7)
25,5
(5,1)
(7,8)
(99,4)
n.a.
(0,6)
11,5
n.a.
(13,8)
3,1
32,1
3,0
18,1
12,7
(2,0)
(8,2)
2,3
30,9
2,1
n.a.
(44,8)
(18,6)
10,4
(25,3)
51,4
42,7
n.a.
(57,8)
(32,9)
(45,5)
15,1
5,1
(8,2)
29,0
n.a.
0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
19,3
n.a.
n.a.
2,3
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DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
Dados consolidados não auditados (Milhões de reais) 2009 2008
2009 2008 % var
Saldo inicial do caixa 1.741,0 933,3 86,5
Lucro Líquido do exercício 2.241,4 2.420,0 (7,4)
Despesas (receitas) que não representam movimentação no caixa 3.063,5 3.630,4 (15,6)
Depreciações e amortizações 2.505,5 2.657,9 (5,7)
Variações cambiais de empréstimos (49,8) 209,6 n.a.
(Ganho)/Perdas nas participações em subsidiárias (18,8) (8,3) n.a.
(Lucro)/Prejuízo na baixa de bens 14,4 50,6 (71,6)
Amortização de ágio do investimento 0,0 117,7 n.a.
Provisão para crédito de liquidação duvidosa 564,6 538,6 4,8
Pensão e outros benefícios pós-aposentadoria 43,2 53,3 (19,1)
Outros 4,5 10,9 (58,4)
Variações no ativo operacional (777,0) (1.117,3) (30,5)
Contas a receber de clientes líquidas (385,1) (830,4) (53,6)
Outros ativos circulantes (259,7) (60,5) n.a.
Outros não circulantes (132,2) (226,3) (41,6)
Variações no passivo operacional (114,5) 196,8 n.a.
Pessoal, encargos e benefícios (9,6) (104,2) (90,8)
Contas a pagar e despesas provisionadas 31,2 264,0 (88,2)
Impostos, taxas e contribuições (54,5) 30,9 n.a.
Outros passivos circulantes 88,7 126,5 (29,8)
Juros provisionados (47,4) (9,5) n.a.
Imposto de renda e contribuição social 141,7 (56,1) n.a.
Provisões trabalhistas, tributárias e cíveis 8,2 58,0 (85,9)
Outros passivos não circulantes (272,8) (112,8) n.a.
Total gerado pelas atividades operacionais 4.413,4 5.129,9 (14,0)
Fluxo de caixa das atividades de investimento (2.295,9) (2.074,6) 10,7
Aquisições de imobilizado e intangível líquido de doações (2.324,1) (2.102,4) 10,5
Caixa recebido na venda de ativo imobilizado e investimento 28,2 27,4 3,2
Caixa incorporado 0,0 0,4 n.a.
Fluxo de caixa das atividades de financiamento (1.581,5) (2.247,5) (29,6)
Amortização de empréstimos (396,9) (1.041,4) (61,9)
Captações de empréstimos 272,6 1.274,4 (78,6)
Pagamento líquido dos contratos de derivativos 31,5 (262,7) n.a.
Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (1.488,7) (2.217,8) (32,9)
Aumento (redução) nas disponibilidades 536,0 807,7 (33,6)
Saldo final do caixa 2.277,0 1.741,0 30,8
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DADOS OPERACIONAIS
Dados consolidados 4T09 4T08
2009 2008 % var 4T09 4T08 % var
Investimento (Econômico) R$ MM 2.221,0 2.342,5 1/ (5,2) 817,4 861,6 1/ (5,1)
Planta
Linhas Instaladas (comutadas) 14.832.406 14.697.287 0,9 14.832.406 14.697.287 0,9
Linhas Instaladas - Ganho 135.119 143.386 (5,8) 31.824 33.340 (4,5)
Linhas em Serviço 11.257.956 11.661.900 (3,5) 11.257.956 11.661.900 (3,5)
Residencial 8.062.519 8.489.628 (5,0) 8.062.519 8.489.628 (5,0)
Não residencial 1.606.732 1.701.510 (5,6) 1.606.732 1.701.510 (5,6)
Troncos 2/ 948.608 838.843 13,1 948.608 838.843 13,1
Linhas públicas 250.518 250.278 0,1 250.518 250.278 0,1
Uso próprio e teste 389.579 381.641 2,1 389.579 381.641 2,1
Linhas em Serviço - Ganho (403.944) (303.385) 33,1 (94.160) (198.841) (52,6)
Linhas em Serviço Média (LSM) 11.459.690 11.881.523 (3,6) 11.291.584 11.793.482 (4,3)
Banda Larga 2.636.344 2.555.376 3,2 2.636.344 2.555.376 3,2
TV Paga 3/ 486.614 472.222 3,0 486.614 472.222 3,0
Tráfego
Local - Minutos Registrados (min 000) 51.522.200 51.753.710 4/ (0,4) 13.938.186 12.594.470 10,7
Local - Minutos Excedentes (min 000) 21.533.772 28.273.289 4/ (23,8) 5.049.317 6.557.283 (23,0)
Longa Distância Nacional 4/ (min 000) 10.747.892 11.763.484 (8,6) 2.655.331 2.902.075 (8,5)
Longa Distância Internacional (min 000) 63.843 84.714 (24,6) 14.102 20.198 (30,2)
Tráfego Mensal por LSM
Local (min) 375 363 3,2 411 356 15,6
LDN (min) 78 83 (5,3) 78 82 (4,4)
LDI (min) 0,5 0,6 (21,9) 0,4 0,6 (27,1)
Outros
Empregados 5/ 6.171 6.057 1,9 6.171 6.057 1,9
Linhas em Serviço por Empre
gado 6/ 2.252 2.347 (4,1) 2.252 2.347 (4,1)
Receita Op. Líquida mensal por LSM (R$) 114,9 112,1 2,5 117,8 116,6 1,1
Densidade telefônica (por 100 habit.) 7/ 27,1 28,7 (1,6) p.p. 27,1 28,7 (1,6) p.p.
1/ Com a aplicação da Lei 11.638/07, o Capex sofreu uma redução devido à mudança no reconhecimento do PDTI.
2/ Inclui clientes RDSI.
3/ Inclui clientes de TV via Satélite e MMDS.
4/ Inclui tráfego intra e interestadual (fixo-fixo e fixo-móvel).
5/ Inclui empregados da Telefônica Sistema de Televisão S.A..
6/ Dados referentes ao final de cada período. Inclui clientes de Banda Larga.
7/ Cálculo estimado com base em números fornecidos pelo IBGE.
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TARIFAS - SERVIÇO DE TELEFONIA FIXA
TARIFAS DE SERVIÇO LOCAL(R$ - impostos inclusos)
Data Habilitação Telefone Público Pulso local
Residencial Não residencial Tronco Crédito Básico PASOO
02/jul/04 64,16 33,45 50,41 50,41 0,1020 0,12918
01/set/04 73,10 34,50 54,35 54,35 0,1053 0,13324
01/nov/04 82,06 35,55 58,29 58,29 0,1080 0,13730
03/jul/05 88,01 38,13 62,52 62,52 0,1165 0,14728
14/jul/06 106,81 37,98 65,12 65,12 0,1160 0,14672 0,09557 0,03667
20/jul/07 109,16 38,80 66,55 66,55 0,1185 0,14995 0,09767 0,03747
24/jul/08 112,44 39,97 68,56 68,56 0,1215 n.a. 0,10060 0,03859
16/set/09 113,53 40,35 69,22 69,22 0,1225 n.a. 0,10158 0,03899
TARIFAS DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL(R$ - impostos inclusos, por minuto, horário normal, sem descontos)
Data D1 D2 D3 D4
(até 50km) (50 a 100km) (100 a 300km) (acima 300km)
02/jul/04 0,133 0,213 0,292 0,400
01/set/04 0,144 0,230 0,316 0,397
01/nov/04 0,155 0,248 0,340 0,394
03/jul/05 0,155 0,248 0,340 0,414
20/jul/06 0,143 0,221 0,310 0,414
20/jul/07 0,146 0,224 0,320 0,414
24/jul/08 0,146 0,228 0,340 0,428
16/set/09 0,14563 0,22752 0,33966 0,43722
Minuto LocalAssinatura mensal
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TARIFAS DE INTERCONEXÃO TARIFAS DE CHAMADAS FIXO-MÓVEL
(R$ - impostos inclusos, por minuto, sem descontos) (R$ - impostos inclusos, por minuto, sem descontos)
Data Fixo-Móvel
TU-RL TU-RIU VUM VC-1 VC-2 VC-3
11/fev/04 0,34990-0,41640 0,6085-0,6805 1,354 1,540
02/jul/04 0,047 0,106
01/set/04 0,049 0,112
01/nov/04 0,052 0,118
12/jun/05 0,36564-0,43513 0,65714-0,73486
03/jul/05 0,045 0,121
01/jan/06 0,036 0,095 (*)
31/mar/06 1,462 1,663
14/jul/06 0,035
20/jul/06 0,028 0,10185(*)
20/jul/07 0,029 0,10185(*) 0,37387-0,44493 0,67875-0,75903 1,510 1,718
24/jul/08 0,030 0,11601(*) 0,39603-0,47130 0,69918-0,78187 1,55537 1,76971
16/set/09 0,03008 0,11573 (*)
(*) média dos 4 horários
Fixo-Fixo Fixo-Móvel
Notas: Notas:
a) Com vigência em 16/09/09, as tarifas líquidas máximas do Plano Básico Local, conforme Ato Anatel nº 5.180 de 11/09/09, tiveram reajuste de 0,98% para os
Setores 31, 32 e 34, incorporando o ganho de produtividade de 3,9%, conforme regra prevista no Contrato de Concessão.
b) Com vigência em 16/09/09, as tarifas líquidas máximas do Plano Básico de Longa Distância Nacional, conforme Ato Anatel nº 5.179 de 11/09/09, tiveram
reajuste médio de 0,98% para os Setores 31, 32, 34, incorporando o ganho de produtividade de 3,9%, conforme regras previstas no Contrato de Concessão.
Divulgação dos Resultados - 2009
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP
São Paulo, 11 de Fevereiro de 2010
20
ESTRUTURA ACIONÁRIA
100%
Telefónica, S.A.
Telefónica Internacional S.A.
SP Telecomunicações Participações Ltda.
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP Outros acionist
as
100%
ON 50,71%
PN 8,61%
ON 34,87%
PN 80,53%
ON 14,30%
PN 10,81%
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
Posição em 31 de dezembro de 2009
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP Ordinárias Preferenciais
Grupo Controlador 144.462.997 300.749.951 44
85,57% 89,13%
Minoritários 24.146.294 36.482.238 6
14,30% 10,81%
Tesouraria 210.579 185.213 39
0,12% 0,05%
Número total de ações 168.819.870 337.417.402 50
Valor patrimonial por ação (R$): 19,88
Capital subscrito/integralizado - R$ mil (31/12/09): 6.575.480
Total
5.212.948
87,95%
0.628.532
11,98%
5.792
0,08%
6.237.272
AVISO LEGAL
O presente documento contém manifestações a respeito do futuro sobre intenções, expectativas ou previsões da Companhia ou de seu direcionamento à data de elaboração do mesmo, que se referem a diversos aspectos, e entre eles a base de clientes e a sua evolução, ao crescimento das distintas linhas de negócio e ao do negócio global, à participação de mercado, aos resultados da Companhia e aos demais diversos aspectos da atividade e situação da mesma. As previsões futuras neste documento podem ser identificadas em determinados casos, pela utilização de palavras como “expectativas”, “antecipação”, “propósito”, “crença”, e de uma linguagem similar ou sem negação, ou pela natureza futura das discussões sobre estratégia, planos ou intenções.
Tais intenções, expectativas ou previsões são afetadas, como tais, por riscos e incertezas que poderiam determinar o que venha a ocorrer na realidade, não se correspondam a elas e a Companhia não se obriga a revisá-las publicamente no caso de mudanças de estratégia ou de intenções ou acontecimentos não previstos que possam afetar às mesmas.
O exposto nesta declaração deve ser levado em conta por todas aquelas pessoas ou entidades que possam ter que decidir ou elaborar ou difundir opiniões relativas a valores emitidos pela Companhia e em particular, pelos analistas que utilizem este presente documento. Convida-se a todos para que consultem a documentação e a informação pública comunicada ou registrada pela Companhia ante as entidades de supervisão de mercados de valores mais relevantes e em particular, ante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
As Demonstrações Financeiras Consolidadas, incluindo as Notas Explicativas, estão disponíveis no site de Relações com Investidores da Sociedade: http://www15.telefonica.com.br/investidores/.