glossário telecomunicações

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GLOSSÁRIO

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GLOSSÁRIO

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OBJETIVOS:• Assegurar uma interpretação inequívoca dos documentos emitidos

pela ANATEL, por parte dos atores do setor de telecomunicações.• Servir como referência para organismos normativos nacionais.• Servir como referência para a ANATEL na elaboração de documentos.

REFERÊNCIAS:• Glossário de Termos Técnicos de Telecomunicações (da Telebras).• Lei Geral de Telecomunicações, Regulamentos, Contratos de Conces-

são, Termos de Autorização e outros documentos emitidos pelo Mi-nistério das Comunicações ou pela ANATEL.

• Glossários de organismos de regulamentação ou normativos interna-cionais, tais como FCC, ITU-T, TIA, etc.

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Para elaboração deste Glossário foramadotadas algumas convenções, a saber:

1. Cada termo descrito está seguido de uma co-leção de significados e respectivos contextos.Estes contextos estão associados a áreastecnológicas onde a expressão pode ser utiliza-da com o significado descrito. Estas áreas estãorepresentadas pelas seguintes abreviações:

(acesso) - Redes de Acesso(atm) - Redes ATM(bisdn ) - Rede Digital de Serviços Integra-dos de Faixa Larga(centrais) - Centrais Digitais(dcn) - Redes de Comunicação de Dados(desempenho de redes) - Desempenho deRedes(fibra)- Elementos de Rede Óptica(frame relay) - Redes Frame Relay(infra) - Tecnologia e Infraestrutura de Redes(lan) - Redes Locais(multimídia) - Serviços Multimídia(nisdn) - Rede Digital de Serviços Integradosde Faixa Estreita(propagação) - Radiopropagação(QoS) - Qualidade de Serviço(radiocomunicação) - Radiocomunicação(radiodifusão) - Radiodifusão(redes inteligentes) - Redes Inteligentes(redes móveis) - Redes de Serviços Móveis(redes multiserviço) - Redes Multiserviços

Abreviaturas

(rtpc) - Redes de Telefonia Pública Comuta-das(satélite) - Serviços Fixos ou Móveis Via Sa-télite(scc) - Redes de Sinalização por Canal Co-mum(sdh) - Redes SDH(sinc) - Sincronismo(sistemas ópticos) - Sistemas de Comunica-ção Óptica(sr) - Sistemas Radiantes(tarifação) - Tarifação(terminais) - Equipamentos Terminais(tmn) - Gerência de Redes(traf) - Tráfego(tv) - TV(wireless) - Sistemas Wireless

2. Algumas das definições foram extraídas deinstrumentos normativos do setor. Estes ca-sos estão claramente indicados junto às defi-nições da seguinte forma:

(Dec nº/ano) – Decreto(Lei nº/ano) – Lei(NGT nº/ano) – Norma Geral de Telecomuni-cações(Norma nº/ano) – Norma(Port nº/ano) – Portaria(Resolução nº/ano) – Resolução(RR) – Regulamento de Radiocomunicaçãoda UIT.

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A2B1Q “Two Binary, One Quaternary” 1.(nisdn) é o mesmo que código de linha 2B1Q.3PTY “Three Party” 1. (nisdn) é o mesmoque serviço suplementar conexão tripartite.AAL “ATM Adaptation Layer” 1. (atm) ca-mada do protocolo ATM que permite múlti-plas aplicações terem seus dados converti-dos em células ATM.AAL1 “ATM Adaptation Layer Type 1” 1.(atm) tipo de AAL que suporta serviços comas seguintes características de tráfego: orien-tado à conexão, à taxa de bit constante e sen-sível ao atraso entre o tempo de envio e o derecepção da informação (ex: voz e vídeo a taxaconstante).AAL2 “ATM Adaptation Layer Type 2” 1.(atm) tipo de AAL que suporta serviços comas seguintes características de tráfego: orien-tado à conexão, à taxa de bit variável e sensí-vel ao atraso entre o tempo de envio e o derecepção da informação (ex: telefonia móvelcelular).AAL3/4 “ATM Adaptation Layer Type ¾” 1.(atm) tipo de AAL que suporta serviços comas seguintes características de tráfego: orien-tado ou não à conexão, taxa de bit variável,sem relação de tempo entre origem e destino,isto é, não sensível a atrasos (ex: X25, framerelay).AAL5 “ATM Adaptation Layer Type 5” 1.(atm) tipo de AAL que suporta serviços comas seguintes características de tráfego: orien-tado ou não à conexão, taxa de bit variável,sem relação de tempo entre origem e destino(ex: X25, frame relay, TCP/IP).abertura 1. (sr) extremidade aberta de umacorneta, de um refletor ou de um dispositivosemelhante a uma antena. 2. (sr) dimensõesda parte aberta de uma corneta, de um refletor,... 3. (sr) superfície próxima ou sobre a ante-na, na qual seu campo tem valores que sãosignificativos e suficientes para o cálculo do

campo nos pontos externos. 4. (sr) de umacoplamento, é a abertura na superfície de umacavidade ressonante, de um guia de ondas oude um componente de guia de ondas que trans-fere energia para ou de um circuito externo. Étambém chamada de janela. 5. (sr) de um pro-tetor, é a propriedade deste protetor de inter-romper correntes subseqüentes antes queoperem fusíveis ou interruptores de circuito.abertura numérica 1. (sistemas ópticos) fa-tor característico do meio de transmissão, de-finido por AN = n . sen t, onde: AN = aberturanumérica; n = índice de refração do núcleo dafibra; t = maior ângulo que um raio meridionalque se propaga na fibra faz com o eixo da mes-ma. 2. (sistemas ópticos) seno do ângulo-vér-tice do cone mais largo de raios meridionaisque podem entrar ou sair de um sistema ouelemento óptico, multiplicado pelo índice derefração do meio no qual o vértice do coneestá localizado. Para uma fibra óptica, na qualo índice de refração decresce monotonicamen-te de n1 sobre o eixo para n2 dentro da casca,é a expressão da habilidade da fibra em acei-tar, em modos ligados, raios incidentes nãonormais, dada pela expressão:

AN=(n12 - n2

2)1/2

ABR “Available Bit Rate” 1. (atm) capacida-de de transferência que suporta aplicações“elásticas”, ou seja, aplicações que podemalterar sua taxa em função da disponibilidadede recursos da rede. Para que o usuário adap-te sua taxa de transmissão aos recursos dis-poníveis, existe uma malha de controle entre arede e o equipamento do usuário.absorção 1. (radiocomunicação) atenuaçãode um sinal eletromagnético por sua conver-são em calor.ABT “ATM Block Transfer” 1. (atm) capa-

A

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Acidade de transferência ATM que suportaaplicações onde as características de transfe-rência são negociadas com base em blocosde células. Um bloco de células é definidocomo uma seqüência de células da aplicaçãoseparada por células de gerenciamento de re-cursos (“Resource Management”, RM).ação 1. (rtpc) função de operação que se pre-tende executar através de um comando (inter-rogação, criação, supressão, modificação, pro-gramação, remoção, ativação, desativação,etc.). 2. (tmn) é um tipo de operação de gerên-cia que é aplicado sobre o objeto gerenciadocomo um todo. O impacto de uma ação não seresume apenas nas modificações dos valoresde atributos (Rec. X.720).access rate (taxa de acesso) 1. (dcn) é a máxi-ma velocidade na qual os dados podem serpassados para a rede e está definida pela ve-locidade da linha do circuito entre o usuário ea rede. 2. (frame relay) para uma rede framerelay representa apenas a velocidade com queos dados são enviados e não a máxima taxa dedados permitida pela rede.access unit 1. (nisdn) elemento cujas funçõesestão relacionadas com a interoperabilidadeentre a RDSI-FE e as redes especializadas decomutação de pacotes.aceitação 1. (QoS) evento que caracteriza adecisão do contratante ou comprador de re-conhecer materiais, equipamentos, obras, ser-viços, sistemas ou subsistemas fornecidos ouexecutados pelo contratado ou vendedorcomo compatíveis com as especificações ajus-tadas no respectivo contrato de compra oudocumento equivalente.aceitação de chamada 1. (dcn) sinal de con-trole de chamada transmitido pelo equipamen-to terminal de dados para indicar a aceitaçãode uma chamada recebida.aceitação de chamada por senha (PCA) 1. (re-des móveis) facilidade de voz que permite ao

usuário somente ser chamado quando o cha-mador inserir uma senha correspondente.aceitação seletiva de chamadas (SCA) 1. (re-des móveis) facilidade de voz que permite aousuário filtrar as chamadas por ele recebidas(aquelas provenientes de númeroschamadores contidos numa lista).ACELP “Algebraic Code Excited LinearPrediction Coder” 1. (redes móveis, wireless)algoritmo de codificação de voz a baixas taxasdo tipo CELP onde o dicionário de códigos étal que um código algébrico é utilizado parapopularizar os vetores de excitação. O sinalde excitação contém um número pequeno depulsos localizados em posições segundo umconjunto pré-definido de posiçõesinterlaçadas.acessibilidade 1. (rtpc, centrais, traf) propri-edade da central de comutação determinadapelo número de suas saídas que podem seratingidas a partir de cada uma de suas entra-das. A acessibilidade é dita plena quando forconstante e de valor numérico igual à quanti-dade de troncos do grupo de saída conside-rado e é restrita quando cada uma das entra-das tem acesso somente a algumas saídas.acessibilidade plena 1. (rtpc, dcn) sistema emque cada uma das entradas tem acesso a to-das as saídas. Um sistema telefônico com aces-sibilidade plena é aquele em que todos os aces-sos (terminais) têm a possibilidade de seinterconectar com qualquer outro (não aomesmo tempo), exceto os grupos fechados oualguns casos de PABX virtual.acessibilidade restrita 1. (rtpc) sistema emque cada uma das entradas tem acesso so-mente a algumas saídas.acesso 1. (dcn) conjunto de meios (físicos elógicos) para interação de um usuário com arede prestadora de um serviço. 2. (infra, rtpc)ponto pelo qual os sinais podem entrar ousair de uma rede.

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Aacesso analógico 1. (rtpc) interface de aces-so de usuário da rede telefônica pública co-mutada (RTPC), caracterizada pelos fios “a” e“b”. É o mesmo que Interface Z.acesso básico “Basic Rate Access 2B+D” 1.(nisdn) acesso dos clientes à Rede Digital deServiços Integrados (RDSI) faixa estreita, uti-lizando um par de fios de cobre e proporcio-nando dois canais a 64 Kbit/s (canais B1 e B2)para voz e transferência de dados e um canalD a 16 Kbit/s para sinalização, transferênciade dados por pacotes e telemetria.acesso das interfaces 1. (centrais) pontos fí-sicos de entrada e saída associados às inter-faces (analógicas ou digitais) onde são defi-nidas as características das mesmas e onde éverificado o desempenho de transmissão emconexões envolvendo tais interfaces. Em in-terfaces analógicas o ponto é o mesmo paraentrada e saída (acesso único).acesso de assinante 1. (nisdn) conjunto determinações de rede (TR1), terminações de li-nha (TL), meios de transmissão e repetidores(em alguns casos) que compõem a linha deassinante.acesso de assinante visitante 1. (redes mó-veis) é o mesmo que “roaming”. Facilidadeque permite a uma estação móvel visitanteacessar ou ser acessada pelo serviço móvelcelular em um sistema visitado.acesso de saída 1. (rtpc) ponto através doqual o fluxo do tráfego de saída deixa um está-gio de comutação ou dispositivo.acesso de taxa primária 1. (rtpc) a organiza-ção da rede de acesso correspondendo a ta-xas primárias é de 1544 kbit/s para o padrãoamericano e 2048 kbit/s para o padrão euro-peu. A taxa de bit do canal D para este tipo deacesso é de 64 kbit/s.acesso de usuário 1. (dcn, lan, rtpc, wireless)meio pelo qual um usuário é conectado a umarede de telecomunicação a fim de usar suas

facilidades ou seus serviços.acesso múltiplo 1. (bisdn) técnica que permi-te a um certo número de terminais comparti-lhar a capacidade de uma ligação de uma for-ma predeterminada ou segundo as necessi-dades de tráfego.acesso múltiplo por divisão de código 1. (infra)técnica de transmissão digital utilizada em sis-temas de radiocomunicações. Consiste natransmissão de sinais por espalhamento es-pectral em que os usuários utilizam a mesmafaixa de freqüências durante todo o intervalode tempo. Um dos sistemas de digitalizaçãodo acesso de telefonia celular, neste caso,permite que um grande número de usuáriosacesse simultaneamente um único canal daestação rádio-base sem interferências. É omesmo que CDMA (“Code Division MultipleAccess”).acesso múltiplo por divisão de freqüência 1.(redes móveis) método de transmissão em quecada canal ocupa uma freqüência portadoradistinta enquanto durar a comunicação de-signada para aquele canal. É o mesmo queFDMA (“Frequency Division MultipleAccess”).acesso múltiplo por divisão de tempo 1. (re-des móveis) método de transmissão em quecada canal ocupa um intervalo de tempo dis-tinto na mesma freqüência, enquanto durar acomunicação designada para aquele canal. Emum sistema telecomunicações móvel celularcom padrão TDMA as estações móveis serevezam, no tempo, na transmissão/recepçãosob a mesma freqüência compartilhada. É omesmo que TDMA (“Time Division MultipleAccess”).acesso multiponto 1. (dcn, nisdn) acesso deusuário no qual mais de um equipamento ter-minal é suportado por uma única terminaçãode rede.acesso primário 1. (nisdn) acesso 30B+D à

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ARDSI faixa estreita, com uma taxa de 2 Mbit/s.Tanto os 30 canais B de voz/dados como ocanal D de sinalização transportam 64 Kbit/s.acesso RDSI 1. (nisdn) interface de acessode usuário caracterizada por: a) camada físicaque são estruturas 2B+D (acesso básico) ou30B+D (acesso primário), onde “B” é um ca-nal de suporte a 64 kbit/s (“Bearer”) e “D” é ocanal de sinalização (“Data”), a 16 ou 64 kbit/s (para acesso básico ou primário, respectiva-mente); b) camadas de enlace de dados e derede que são protocolos do sistema de sinali-zação de acesso digital #1 do ITU-T.acesso seriado 1. (rtpc) é um conjunto deacessos individuais dentre os quais um pos-sui um código de acesso-chave por meio doqual, por processo de busca automática, sealcança o acesso individual que estiver livre.2. (Resolução 66/98) é um conjunto de aces-sos individuais dentre os quais um possui umcódigo de acesso-chave, por meio do qual,por processo de busca automática, se alcan-ça o acesso individual que estiver livre.acesso telefônico instalado 1. (rtpc) é o con-junto de facilidades capaz de originar e rece-ber chamadas do STFC, incluindo o acessodestinado ao uso coletivo.acesso usuário-rede 1. (dcn, rtpc, wireless)ver acesso de usuário.acessórios e periféricos 1. (Dec 97057/88)equipamentos ou dispositivos que acrescen-tam funções ou complementam dispositivose equipamentos principais.acionamento de um circuito porta 1. (centrais)operação ou ativação de um circuito porta.ACME “Analog Circuit MultiplexationEquipment” 1. (radiodifusão) equipamentopara derivar múltiplos canais a partir de umúnico canal portador analógico de 6 MHz.acoplador 1. (centrais) dispositivo que per-mite combinar (misturador) ou separar(derivador ou “splitter”) sinais. 2. (sistemas

ópticos) dispositivo de acoplamento de trans-missão usado para amostrar separadamente,através da conhecida perda de acoplamento,seja para a onda direta (incidente) ou para aonda de retorno (refletida) numa linha de trans-missão. Nota: Um acoplador direcional podeser usado para amostrar tanto a onda diretaquanto de retorno numa linha de transmis-são. Um acoplador unidirecional tem os seusterminais ou conexões para amostragem emsomente uma direção de transmissão.acoplador direcional 1. (propagação) junçãode quatro portas que consiste em dois guiasde ondas acoplados de tal maneira que umaúnica onda progressiva em cada guia induziráuma única onda progressiva no outro, sendoa direção da última determinada pela direçãoda primeira. Elemento passivo de rede que di-vide o nível de potência do sinal de entradafornecendo níveis predefinidos na saída.acoplador estrela 1. (fibra) elemento ópticoque permite a conexão de muitas fibras emuma única.acoplador híbrido 1. (propagação) acopladordirecional que fornece em uma saída metadeda potência de entrada.acoplamento 1. (centrais) conexão de dois oumais circuitos através da qual a energia étransferida de um sistema qualquer a outro. Otermo não deve ser empregado no sentido de“interligação”. 2. (sr) transferência de potên-cia de uma via de transmissão de um guia deondas para uma outra de um modo ou formaparticular. Usualmente é expresso como umarelação positiva da potência de referência paraa potência transferida, dado em dB.acoplamento acústico 1. (rtpc) método deacoplamento de um equipamento terminal dedados, ou dispositivo semelhante, a uma li-nha telefônica através de um transdutor, o qualutiliza as ondas sonoras de ou para o monofone(ou equivalente).

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Aacoplamento capacitivo 1. (centrais, infra)acoplamento de um circuito com outro por meiode uma capacitância que é comum a ambos.acoplamento cerrado 1. (infra) grau deacoplamento com alta indutância ou capaci-tância mútua.acoplamento crítico 1. (infra) grau deacoplamento que oferece o máximo de trans-ferência de energia para uma determinada fre-qüência. É o mesmo que acoplamento ótimo.acoplamento cruzado 1. (infra) de um circula-dor com quatro ou mais portas, é a atenuaçãoentre a porta de entrada e qualquer outra por-ta não adjacente à de entrada, de acordo coma ordem de seqüência.acoplamento direto 1. (infra) acoplamentoque resulta de uma só indutância ou resistên-cia que forma parte de cada um dos circuitosacoplados.acoplamento dos modos de polarização 1. (sis-temas ópticos) efeito que possibilita umatransferência de energia ao longo da fibraóptica, entre os dois modos guiados com po-larizações ortogonais.acoplamento frouxo 1. (infra) acoplamentocom escassa transferência de energia.acoplamento indutivo 1. (infra) associação deum circuito com outro por meio de umaindutância comum ou mútua a ambos.acoplamento indutivo direto 1. (infra)acoplamento indutivo realizado por meio deauto-indutâncias comuns aos dois circuitos.acoplamento por impedância 1. (sr, infra)acoplamento usando uma impedância comoelemento comum entre os dois circuitos.acoplamento RC 1. (sr, infra) acoplamentoentre dois circuitos por meio de uma combi-nação de elementos resistivos e capacitivos.acoplamento resistivo 1. (sr, infra)acoplamento entre dois circuitos por meio deelementos resistivos.acordo 1. (Resolução 88/99) instrumento atra-

vés do qual a Organização Internacional deTelecomunicações via Satélite – INTELSATfoi criada, incluindo seus anexos, porém ex-cluindo todos os títulos de artigos, abertopara assinatura pelos Governos em Washing-ton, em 20 de agosto de 1971.acordo operacional 1. (Resolução 88/99) acor-do, incluindo seus anexos, porém excluindotodos os títulos de artigos, aberto para assi-natura em 20 de agosto de 1971, na cidade deWashington, pelos Governos ou entidades detelecomunicações designadas pelos Gover-nos, de acordo com as cláusulas do acordo.acumulação de pulsos 1. (tarifação) proces-so de tratamento de informações relativo aosserviços multimedidos no qual os pulsos cor-respondentes são acumulados para efeito detarifação.acumulador 1. (infra) dispositivo elétrico ca-paz de transformar energia química em energiaelétrica e vice-versa, por meio de reações qua-se que completamente reversíveis, destinado aarmazenar, sob a forma de energia química, aenergia elétrica que lhe tenha sido fornecida erestituí-la em condições determinadas.acumulador ácido 1. (infra) acumulador noqual a matéria ativa é o chumbo e seus com-postos, sendo o eletrólito uma solução aquo-sa de ácido sulfúrico.acumulador ácido de chumbo-antimônio 1.(infra) acumulador ácido no qual a grade éuma liga constituída principalmente de chum-bo e antimônio.acumulador ácido de chumbo-cálcio 1.(infra) acumulador ácido no qual a grade éuma liga constituída principalmente de chum-bo e cálcio.acumulador ácido de chumbo-puro 1. (infra)acumulador ácido no qual a grade é constitu-ída de chumbo puro.acumulador alcalino 1. (infra) acumuladorcujo eletrólito é uma solução aquosa alcalina.

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Aacumulador alcalino de níquel-cádmio 1.(infra) acumulador alcalino no qual a matériaativa das placas positivas é constituída es-sencialmente de hidróxido de níquel e a dasplacas negativas, de hidróxidos ou óxidos decádmio e ferro. O eletrólito é uma solução aquo-sa de hidróxido de potássio.acumulador alcalino de níquel-cádmio do tipobolsa 1. (infra) acumulador alcalino de níquel-cádmio no qual os materiais ativos estão co-locados em estruturas metálicas ou bolsasconstituídas de fitas de aço perfuradas.acumulador chumbo-ácido estacionário ven-tilado 1. (infra) acumulador chumbo-ácidocom livre escape de gases e que permite areposição de água.acumulador chumbo-ácido gel regulado porválvula 1. (infra) acumulador chumbo-ácidoregulado por válvula, o qual apresenta oeletrólito imobilizado na forma de um gel cons-tituído por uma solução aquosa de ácido sul-fúrico e uma matriz gelificante.acumulador chumbo-ácido regulado por vál-vula 1. (infra) acumulador ácido fechado sobcondição normal de operação, com eletrólitoimobilizado. Dispõe de uma válvula regulado-ra que permite o escape de gases quando apressão interna do acumulador excede a umvalor predeterminado.acumulador chumbo-ácido regulado por vál-vula com eletrólito absorvido 1. (infra) acu-mulador chumbo-ácido regulado por válvula,o qual apresenta o eletrólito constituído poruma solução aquosa de ácido sulfúrico ab-sorvido no separador.acumulador elétrico estacionário 1. (infra)acumulador elétrico que trabalha em local fixo,em regime de flutuação, destinado a fornecerenergia elétrica nos casos de picos de consu-mo, falha no sistema de retificação e/ou faltada energia primária.adaptação de impedância 1. (sr, infra) ver ca-

samento de impedância.adaptação homem-máquina 1. (tmn) é o mes-mo que HMA.adaptador 1. (dcn) é o mesmo que interfaceadaptadora.adaptador de máquina anunciadora (adaptadorMA) 1. (rtpc) equipamento que possibilita ainterligação entre a máquina anunciadora e seusjuntores através de um meio de transmissão.adaptador de terminais tipo a/b 1. (nisdn)equipamento adaptador de terminais destina-do a fazer a conversão de uma interface a/bpara a interface dos pontos de referência R eS da RDSI, usado para ligar um TE2 (equipa-mento não RDSI) ao NT (RDSI). É comum de-signar este equipamento pela abreviatura TA.Conforme o tipo de TE2, existem vários tiposde TA tais como TA V.24, TA X.21, TA V.35,TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar um equi-pamento analógico (telefone, fax, modem, etc.)à RDSI é usado um TA a/b.adaptador de terminais tipo V.24 1. (nisdn)equipamento adaptador destinado a fazer aconversão de sinais provenientes de termi-nais que possuem interface V.24 para sinaisde dados e sinalização nos canais B e D dainterface S e vice-versa.adaptador de terminal (AT) 1. (nisdn) grupofuncional que representa um equipamento deusuário que tem o objetivo de compatibilizarum equipamento terminal 2 (TE2) à interface S.2. (nisdn) equipamento usado para ligar umTE2 (equipamento não RDSI) ao NT (RDSI). Écomum designar este equipamento pela abre-viatura TA. Conforme o tipo de TE2, existemvários tipos de TA tais como TA V.24, TA X.21,TA V.35, TA a/b, etc. Por exemplo, para ligar umequipamento analógico (telefone, fax, modem,etc.) à RDSI é usado um TA a/b.adaptador MA 1. (rtpc) ver adaptador de má-quina anunciadora.adaptador para estrutura de propagação 1.

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A(propagação) adaptador usado para provero guia de ondas de uma porta para uma estru-tura de propagação de ondas.adaptador-Q 1. (tmn) é o mesmo que QA.address field 1. (dcn) ver campo de endere-çamento.adesão 1. (tv) é o compromisso decorrente daassinatura de contrato entre a operadora deTV a cabo e o assinante e que garante ao as-sinante o acesso ao serviço mediante paga-mento de valor estabelecido pela operadora.adicional por chamada (AD) 1. (redes móveis)item do plano de serviço correspondente aovalor devido pelo assinante à prestadora deserviço móvel celular por chamada recebida ouoriginada fora dos limites da área de mobilida-de definida no plano a que o assinante estávinculado. 2. ( Norma 23/96) item de plano deserviço, correspondente ao valor devido peloassinante à Concessionária de SMC por cha-mada recebida ou originada fora dos limites daÁrea de Mobilidade definida no plano de ser-viço a que o assinante está vinculado.administração 1. (Resolução 88/99) instru-mento através do qual a Organização Interna-cional de Telecomunicações via Satélite –INTELSAT foi criada, incluindo seus anexos,porém excluindo todos os títulos de artigos,aberto para a assinatura pelos Governos emWashington, em 20 de agosto de 1971.administração de recursos de numeração 1.(Resolução 86/98) conjunto de atividadesrelativas ao processo de atribuição, designa-ção e acompanhamento da utilização de re-cursos de numeração, cuja destinação é fixa-da em planos de numeração.admitância de entrada 1. (infra) admitância apre-sentada por um dispositivo à fonte de energia.admitância de fonte 1. (infra) admitância apre-sentada por uma fonte de energia à porta deentrada de um equipamento ou dispositivo.admitância de saída 1. (infra) admitância apre-

sentada pelo dispositivo à carga.ADPCM “Adaptive Differencial Pulse CodeModulation” 1. (redes móveis) codificaçãodiferencial adaptativa de modulação por pul-so. É um dos processos de codificação de vozà taxas menores do que 64 kbit/s.ADSL “Asymmetrical Digital SubscriberLine” 1. (acesso) sistema que possibilitatransmissão de sinais em banda larga nos ca-bos telefônicos metálicos. É a mais comumdas tecnologias DSL, que são vistas comopossíveis estágios intermediários na transi-ção para redes totalmente ópticas.afiliado 1. (radiodifusão) entidade executan-te de serviço de radiodifusão que transmiteprogramação de entidade congênere. 2. (ra-diodifusão) uma estação broadcast que colo-ca programas no ar porém não é proprietáriada rede.agente 1. (tmn) um usuário de um sistema deinformação de gerência que, para uma trocaparticular de informação entre sistemas degerência, assume o papel de agente. Segundoa Rec X701, é um usuário de um sistema deinformação de gerência que, para uma trocaparticular de informação entre sistemas degerência, assume o papel de agente. 2. (sdh)é a parte da MAF (“Management ApplicationFunction”) capaz de responder às operaçõesde gerência emitidas pelo gerente. O Agenteefetua operações nos MOs (“ManagedObjects”) emitindo eventos em nome destes.Todos os NEs (“Network Elements”) devemter pelo menos um Agente. Alguns NEs têmgerentes e Agentes. Alguns NEs (por exem-plo, regeneradores) têm apenas Agentes.agentes químicos agressores 1. (desempenhode redes) substâncias líquidas vaporizadas ougasosas presentes no ambiente e que podemprejudicar o desempenho dos produtos pararedes e sistemas de telecomunicações.aglomerado celular 1. (redes móveis) conjun-

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Ato de células, com números predeterminados,onde é utilizada a totalidade dos canais decontrole e voz designados ao sistema de tele-comunicações móvel celular sem que hajareuso desses canais. É o mesmo que cluster.agregação de dados 1. (dcn) facilidade queconsiste em reunir pequenas quantidades dedados originados em um mesmo grupo deendereços e transmiti-los dentro da rede emuma única mensagem para ser entregue emum outro endereço.agrupamento de erro 1. (dcn) grupo de bitsno qual dois bits incorretos sucessivos sãosempre separados por pelo menos um dadonúmero (X) de bits corretos, onde o número Xdeve ser especificado quando o agrupamen-to de erro for descrito.alargamento do pulso 1. (sistemas ópticos)aumento na duração do pulso. Nota: Alarga-mento do pulso pode ser especificado pelaresposta impulso, a raiz quadrada média doalargamento do pulso, ou a duração plena demetade do máximo do alargamento do pulso.alarme 1. (dcn, infra, rtpc) indicação dadaautomaticamente por um sistema como resul-tado de uma circunstância anormal em seufuncionamento e que requer a intervenção dopessoal de operação. Ver também tele-emer-gência. 2. (dcn, infra, rtpc) sinalização de umevento específico que pode ou não represen-tar uma situação de erro ou de falha. 3. (tmn)uma indicação de alerta para uma condiçãoque pode ter impacto negativo, imediato oupotencial, no estado do elemento de redemonitorado (Rec. M.3010).alarme não urgente 1. (centrais) é o alarmeindicativo de necessidade de tomada de açõescorretivas no equipamento pois a sua quali-dade operacional sofreu degradação gradual,embora sem interrupção dos serviços.alarme remoto de multiquadro 1. (rtpc) in-formação transmitida para trás, ao terminal

remoto de um enlace com sinalização de canalassociado, a respeito de falha detectada nainterface, no sinal de 64 Kbit/s do intervalo detempo do canal (ITC) 16 entrante. Consisteno acionamento do bit 6 do ITC 16 do quadro“0” de um multiquadro. Em condição normalde operação é “0” e em condição de alarme é“1”.alarme remoto de quadro 1. (rtpc) informa-ção transmitida para trás, ao terminal remotode um enlace, a respeito de falha detectada nainterface, no sinal a 2 Mbit/s entrante. Con-siste no acionamento do bit 3 do intervalo detempo do canal “0” do quadro que não con-tém alinhamento de quadro. Em condição deoperação normal é “0” e em condição de alar-me é “1”.alarme urgente 1. (centrais) é o alarmeindicativo de necessidade de tomada de açõescorretivas urgentes pois o equipamento ouparte dele encontra-se fora de serviço.aleatorização 1. (traf) modificação das carac-terísticas de um sinal de imagem, som ou da-dos a fim de evitar a recepção da informaçãode forma clara, quando não autorizada. Talmodificação é um processo bem definido, con-trolado pelo sistema de acesso bidirecionalna emissão.alerta flexível (FA) 1. (redes móveis) facilida-de de voz que permite a busca simultânea emum grupo de usuários quando a chamada fordirigida ao número piloto do grupo.alimentador 1. (sr) é parte da antena acopladaaos terminais da linha de transmissão, com afunção de produzir determinada iluminação decampos da abertura. Um alimentador podeconsistir de um circuito de distribuição ou deum radiador primário.alinhador 1. (dcn) dispositivo para alinhar oselementos de uma estrutura de dados a ele-mentos particulares de outra e, em alguns ca-sos, também para mudar de uma estrutura para

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Aa outra.alinhamento 1. (dcn) ajuste ou calibração deum equipamento para otimizar suaperformance, operação pela qual um equipa-mento ou sistema é ajustado para atender àscaracterísticas elétricas especificadas. 2. (sdh)é o processo pelo qual a diferença de faseentre duas estruturas de transporte (“frameoffset”) é incorporada ao TU (“TributaryUnit”) ou ao AU (“Administrative Unit”).alinhamento de octeto 1. (dcn) processo dealinhamento de uma seqüência de oito bits.alinhamento de quadro 1. (dcn, sdh) estado noqual o quadro do equipamento receptor está cor-retamente em fase em relação ao sinal recebido.alívio de cabo 1. (infra) artifício utilizado narede de cabos para prover facilidades adicio-nais, transferindo a totalidade ou parte dospares ocupados do cabo ou rota saturada paraoutro cabo ou rota que comporte tal carga.alívio de cabo por expansão 1. (infra) provi-são de facilidades adicionais de acordo comum plano ou programa global de expansão derede de cabos de assinantes, de uma rota oude toda a área de uma estação, consistindo,geralmente, na instalação de um ou mais ca-bos novos terminados no distribuidor geral.alívio de cabo por interceptação 1. (infra) alí-vio obtido por intermédio da interceptação deum cabo existente por um novo cabo.alívio de cabo por remanejamento 1. (infra)medida para obter algumas facilidades adicio-nais em pontos isolados da rede, utilizandoexpedientes mais econômicos tais como mu-dança de distribuição e instalação de peque-nos trechos de cabos, de armários de distri-buição e de “carrier” de assinante, para aguar-dar ou retardar um alívio por expansão.alívio de cabo por transferência 1. (infra) alí-vio obtido pela transferência de algumas deri-vações laterais ou ramais de um caboalimentador existente para outro cabo, novo

ou já existente.allotment 1. (satélite) alocação de uma bandade freqüências de um sistema para um usuário.allottee 1. (satélite) termo usado pelos ope-radores de satélite para indicar aquele quealoca um espaço determinado de um sistemamediante pagamento à empresa mantenedorado sistema.alma de cabo 1. (infra) parte central do cabo,geralmente de aço ou polímero, que dá sus-tentação ao mesmo.alma de fibra 1. (infra) de um cordão em apa-relho terminal, é o elemento central em tornodo qual são enrolados os condutores. É tam-bém chamado de núcleo central.alocação dinâmica de canais 1. (redes móveis)processo de redistribuição de freqüências nascélulas visando adaptação do sistema ao trá-fego do momento.alomorfismo 1. (tmn) habilidade de um obje-to gerenciado, de uma dada classe, de asse-melhar-se a objetos de uma ou mais classesde objetos (Rec X.720).alternador 1. (infra) gerador que fornece ener-gia em corrente alternada (CA).alternativa de segurança 1. (rtpc) rota nãopertencente a um grupo de rotas, definida deforma a garantir o estabelecimento de umachamada nos casos em que, por falha no sis-tema externo ‘a central, a chamada não possaser encaminhada pelo grupo de rotas previs-to para cursá-la.altitude 1. (infra) altura absoluta de um pon-to qualquer referida ao nível do mar.altura 1. (infra) de um poste, é o comprimen-to total do poste menos o comprimento doengastamento.altura da antena sobre o nível médio do terre-no (HNMT) 1. (Normas nº 11, 14 e 15/97)altura do centro de radiação da antena em re-lação ao nível médio do terreno.altura da antena transmissora sobre o nível

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Amédio do terreno (H/NMT) 1. (redes móveis,wireless, radiodifusão, tv) é a altura do seucentro de irradiação em relação ao nível mé-dio do terreno.altura de um pulso 1. (centrais) ver amplitu-de de pulso.altura do sistema irradiante em relação aonível médio do terreno 1. (radiodifusão) é aaltura do centro de irradiação desse sistemareferida ao nível médio do terreno.altura efetiva 1. (sr) de uma antena linear ver-tical, menor que l /4, é, no sentido de emissão,o comprimento de um radiador vertical hipo-tético com a extremidade inferior no nível dosolo e que ocasiona o mesmo campo de radi-ação que a antena, à mesma distância no pla-no horizontal, quando percorrido por umacorrente uniforme e em fase igual à máximacorrente da antena. No sentido de recepção, éa relação entre a tensão induzida nos termi-nais da antena, em circuito aberto, e a intensi-dade da componente do campo elétrico inci-dente paralelo à antena.altura útil 1. (infra) de um poste, é a altura doposte menos a distância que vai do topo aoplano de aplicação dos esforços.AM “Amplitude Modulation” 1. (radiodifu-são) é um tipo de transmissão, na faixa de 535kHz a 1705 kHz, usado em rádio broadcast oubroadcast ondas curtas e em alguns serviçosde rádio privado tais como faixa de cidadão eaviação. 2. (tv) é usado em CATV para trans-portar o sinal de vídeo.ambiente 1. (desempenho de redes) o quecerca ou envolve os produtos para redes esistemas de telecomunicações nas fases detransporte, armazenagem, instalação, ensaiose operação. Para efeito de classificação daagressividade do ambiente aos produtos paratelecomunicações é definido por uma classe euma variante.ambiente aberto abrigado 1. (desempenho de

redes) ambiente no qual os produtos para re-des e sistemas de telecomunicações não fi-cam expostos à insolação direta e à chuva,ficando contudo exposto ao vento, à insola-ção indireta, a agentes químicos agressores ea materiais particulados.ambiente abrigado com troca de ar natural 1.(desempenho de redes) ambiente no qual pro-dutos para redes e sistemas de telecomunica-ções não ficam expostos à insolação direta ouindireta e à chuva, possuindo proteção (pare-de, telhado, porta, janela ou outras) que per-mite uma troca de ar natural com o ambienteexterno ficando, contudo, expostos ao vento,a agentes químicos agressores e a materiaisparticulados.ambiente abrigado com troca de ar reduzida1. (desempenho de redes) ambiente no qualos produtos para redes e sistemas de teleco-municações não ficam expostos à insolaçãodireta ou indireta e à chuva ficando, contudo,expostos a agentes químicos agressores emateriais particulados, possuindo uma trocade ar reduzida com o ambiente externo.ambiente abrigado com ventilação mecânica1. (desempenho de redes) ambiente no qualos produtos para redes e sistemas de teleco-municações não ficam expostos à insolaçãodireta ou indireta e à chuva e possuem prote-ção como parede, telhado, porta, janela ououtras (ventilação mecânica por insuflamentoou exaustão de ar, por exemplo) com controlede materiais particulados. Contudo ficam ex-postos a agentes químicos agressores.ambiente climatizado 1. (desempenho de re-des) ambiente no qual os produtos para redese sistemas de telecomunicações não ficamexpostos à insolação direta ou indireta, aovento e à chuva, possuindo proteção comoparede, telhado, porta, janela ou outras, ofe-recendo controle do ar ambiente por meio decondicionamento de temperatura, com con-

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Atrole de material particulado. Contudo, ficamsem controle contra agentes químicosagressores e umidade relativa.ambiente climatizado com controle da umi-dade relativa 1. (desempenho de redes) ambi-ente no qual os produtos para redes e siste-mas de telecomunicações não ficam expostosà insolação direta ou indireta, ao vento e àchuva, possuindo proteção como parede, te-lhado, porta, janela ou outras, com controleda umidade relativa, da temperatura e de ma-teriais particulados. Contudo, ficam sem con-trole contra agentes químicos agressores.ambiente climatizado com controle de agen-tes químicos agressores 1. (desempenho deredes) ambiente no qual os produtos para re-des e sistemas de telecomunicações não fi-cam expostos à insolação direta ou indireta,ao vento e à chuva, possuindo proteção comoparede, telhado, porta, janela ou outras, comcontrole da temperatura, da umidade relativa,de materiais particulados e de agentes quími-cos agressores.ambiente de criação de serviços 1. (redes in-teligentes) elemento de arquitetura de redeinteligente que suporta as atividades de de-senvolvimento e, em alguns casos, a simula-ção de serviços de telecomunicações.ambiente especial 1. (desempenho de redes)ambiente que não pode ser classificado comoaberto, abrigado, climatizado ou fechado (verclassificações) e cuja agressividade deve sertratada separadamente conforme cada caso.ambiente fechado 1. (desempenho de redes)ambiente no qual os produtos para redes esistemas de telecomunicações não ficam ex-postos à insolação direta ou indireta, ao ven-to e à chuva, sem controle da temperatura,sem controle da umidade relativa, e sem trocaconstante de ar com o ambiente externo. Oabrigo que proporciona este ambiente permi-te aberturas para testes e manutenção em cam-

po ficando, assim, o ambiente interno expos-to a agentes químicos agressores e a materi-ais particulados.ambiente fechado com proteção adicional con-tra insolação ou refrigeração passiva 1. (de-sempenho de redes) ambiente no qual não hácontrole de temperatura e de umidade relativanem troca de ar constante com o ambienteexterno. Possui, contudo, uma proteção adi-cional contra a radiação solar direta, ou isola-mento térmico ou refrigeração passiva. Sãopermitidas aberturas do abrigo em campo paraverificações e manutenção, ficando, assim, oambiente interno exposto a agentes químicosagressores e a materiais particulados.ambiente hermeticamente fechado 1. (desem-penho de redes) ambiente exposto a agentesquímicos agressores e materiais particuladosno qual os produtos para redes e sistemas detelecomunicações não ficam expostos à inso-lação direta ou indireta, ao vento e à chuva, aagentes químicos agressores e a materiaisparticulados. O abrigo que proporciona esteambiente interno não permite abertura paramanutenção em campo.ambiente totalmente aberto 1. (desempenhode redes) ambiente no qual os produtos pararedes e sistemas de telecomunicações ficamtotalmente expostos à insolação direta, aovento, à chuva, a agentes químicos agressorese a materiais particulados.AMDT 1. (dcn) abreviatura de acesso múlti-plo por divisão no tempo. Ver TDMA.amostra 1. (traf) de uma grandeza, é seu valorrepresentativo em um instante determinado,obtido de uma parte daquela grandeza próximaa este instante. 2. (QoS) de um produto, é umaou mais unidades retiradas de um lote produzi-do (a ser inspecionado), de forma aleatória eindependentemente de sua qualidade.amostra de sinal 1. (traf) valor de uma carac-terística particular de um sinal em um instante

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Aescolhido.amostra reconstituída 1. (traf) amostraanalógica gerada na saída de um codificadorquando um sinal de caractere é aplicado à suaentrada. A amplitude desta amostra é propor-cional ao valor quantizado da amostra codifi-cada correspondente.amostragem 1. (traf) de uma grandeza, é oprocesso de tomar amostras desta grandeza,geralmente a intervalos de tempo iguais. 2.(QoS) de um produto. Ver inspeção poramostragem.amplificação 1. (infra) a) termo genérico usa-do para indicar um aumento da magnitude deuma grandeza. Normalmente é expressa emdecibels (dB); b) termo genérico empregadopara designar um aumento de certas grande-zas características de um sinal ao atravessarum dispositivo ou um percurso. É geralmenteexpressa em unidades de transmissão.amplificação em corrente 1. (infra, rtpc, tv)aumento da corrente de um sinal expresso pelarelação entre a corrente de saída sobre umacarga determinada e a corrente de entrada, deum dispositivo ou percurso. É geralmente ex-pressa em decibel(s) (dB) ou néper(s) (Np).amplificação em potência 1. (infra, rtpc, tv)aumento da potência de um sinal expresso pelarelação entre a potência de saída sobre umacarga determinada e a potência de entrada deum dispositivo. Geralmente é expressa emdecibel(s) dB ou néper(s) (Np).amplificação em tensão 1. (infra, rtpc, tv)aumento da tensão de um sinal expresso pelarelação entre a tensão de saída sobre uma car-ga determinada e a tensão de entrada de umdispositivo. É geralmente expressa emdecibel(s) dB ou néper(s) (Np).amplificador de baixo ruído 1. (wireless, ra-diodifusão, sistemas ópticos, tv) amplificadorempregado em estágios de entrada de recep-tores cuja principal característica é apresen-

tar baixa figura de ruído ou baixa temperaturaequivalente de ruído, o que corresponde aamplificar adicionando muito pouco ruído.amplificador de campo cruzado 1. (propaga-ção) dispositivo em que um campo magnéti-co perpendicular ao campo elétrico é usadopara amplificação (exemplo típico: Amplitron).amplificador de canal de televisão de antenacoletiva 1. (tv, radiodifusão) amplificador defaixa larga para canais de televisão em VHF eUHF e canais de radiodifusão em freqüênciamodulada (FM).amplificador de distribuição 1. (tv) amplifica-dores de RF em faixa larga instalados nas re-des de distribuição de TV a cabo.amplificador de freqüência intermediária 1.(radiodifusão) estágio central de um recep-tor de rádio super-heteródino que amplificaos sinais depois de convertidos a uma fre-qüência intermediária (FI), por um conversorde freqüências. Aplica-se também a transmis-sores que utilizam conversão de freqüência.amplificador de linha 1. (propagação) am-plificador destinado a elevar a potência dossinais de banda básica ao nível necessáriopara a emissão.amplificador de potência 1. (sr) dispositivoutilizado para amplificar sinais elétricos, ca-racterizados por manejar níveis de potênciaem sua saída adequados ‘a aplicação.amplificador heteródino de CATV 1. (tv) am-plificador monocanal de TV que não demodulao sinal de televisão, mas o converte em umafreqüência intermediária, amplificando-a e con-vertendo-a no sinal original.amplificador modulado em velocidade 1. (pro-pagação) amplificador em que o ganho depotência é obtido pela interação de um feixemodulado em velocidade com duas ou maiscavidades ressonantes (exemplo típico:“Klystron” de duas cavidades).amplificador monocanal de CATV 1. (tv) am-

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Aplificador que atua nas faixas de freqüênciade canais de televisão, sintonizado para umcanal em particular.amplificador óptico 1. (sistemas ópticos) dis-positivo que amplifica sinais ópticos sem aconversão destes em sinais elétricos. Podemser usados no meio da linha, como repetidores,ou acoplados ao transmissor ou receptor, au-mentando a distância de transmissão sem es-tações intermediárias, melhorando sensivel-mente a confiabilidade dos enlaces ópticos.amplificador óptico de linha 1. (sistemasópticos) amplificador óptico usado em trechosdefinidos, em enlaces ópticos longos.amplificador óptico de potência 1. (sistemasópticos) amplificador óptico usado na entra-da do enlace óptico, em sistemas de longadistância sem repetidores.amplificador sintonizado de radiofreqüência1. (radiodifusão) amplificador de radiofre-qüência na qual cada estágio é sintonizadopara a freqüência do sinal de rádio.amplificador troncal 1. (tv) amplificador deRF em faixa larga instalado nas redes troncaisde TV a cabo.amplitude de pulso 1. (centrais) valor de picode um pulso.amplitude de um sinal 1. (centrais) móduloA (t) de um sinal analítico que representa umsinal real p(t) escrito na forma:p(t) + jq(t) = A(t) ejf(t)

Nota: Para um sinal representado por E(t) cos(2 p f(t) + t), onde f é suficientemente grandeem relação à freqüência mais alta de uma com-ponente espectral significativa de um sinalmodulante, a amplitude é aproximadamenterepresentada pela curva y = ± E (t).amplitude pico a pico 1. (centrais) de umaforma de onda periódica, é o valor total, des-de o maior máximo até o menor mínimo, em umperíodo.AMPS “Advanced Mobile Phone System” 1.

(redes móveis) padrão de telefonia móvel ce-lular analógico adotado no Brasil e nos EUA.analisador de categoria 1. (rtpc) órgão desti-nado a identificar a categoria do assinantechamado ou chamador, transmitindo esta in-formação aos demais órgãos que dela neces-sitem.análise de riscos operacionais 1. (desempe-nho de redes) classificação e priorização dosperigos e riscos operacionais de um sistemaou de uma rede de telecomunicações e conse-qüente estabelecimento de planos emergenci-ais, de contingência e de recuperação de aci-dentes. 2. (desempenho de redes) metodolo-gia utilizada para estimar e classificar os peri-gos e riscos operacionais em um determinadosistema ou rede de telecomunicações.analógico 1. (centrais) propriedade de umequipamento ou sinal (óptico ou elétrico) queguarda semelhança (ou analogia) com o sinalque o gerou. 2. (infra) modo de transmissãoonde os dados são representados por um si-nal elétrico de variação contínua (ver digital).anel híbrido 1. (propagação) junção híbridaque consiste em um guia de ondas curvadosegundo um círculo completo no qual pren-dem-se quatro guias de ondas apropriadamen-te espaçados ao seu redor.ângulo crítico 1. (propagação) maior ângulode incidência de uma onda onde, mesmo aoatingir outro meio de índice de refração me-nor, ainda ocorre refração. A partir desse ân-gulo a onda seria inteiramente refletida de voltaao primeiro meio de propagação.ângulo de 3 dB 1. (sr) ver largura de feixe de 3dB.ângulo de elevação 1. (sr) ângulo formado peladireção de máxima radiação de uma antena como plano horizontal.ângulo de incidência 1. (sr) ângulo com queuma onda de rádio atinge uma superfície, me-dido pelo ângulo entre a onda e a normal à

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Asuperfície refletora no ponto de incidência.ângulo de meia potência 1. (sr) ver largura defeixe de 3 dB.ângulo de perdas 1. (sr) de um dielétrico, é oângulo complementar da defasagem da cor-rente que atravessa um capacitor constituídopelo dielétrico considerado, em relação à ten-são nos terminais deste capacitor.ângulo de reflexão 1. (propagação) ângulomedido entre a onda ou o feixe que é refletidopor uma superfície e a perpendicular a essasuperfície refletora.anisócrono 1. (sdh) atributo de um fenômenovariável no tempo, de uma escala de tempo oude um sinal, caracterizado por instantes signi-ficativos consecutivos separados por inter-valos de tempo em que não são todos obriga-dos a terem a mesma duração nominal ou du-rações mínimas iguais a um número inteiro deuma duração unitária (sinal com taxa de bitsvariável). Em transmissão anisócrona certosintervalos de tempo podem ser obrigados aserem iguais ou a serem números inteiros deuma duração unitária.anodo reativo 1. (infra) massa metálica que,enterrada ou submersa e ligada a uma estru-tura metálica a ser protegida, constitui umapilha com esta estrutura, tornando-a maiseletronegativa em relação ao meio ambiente.anomalia 1. (dcn) qualquer discrepância en-tre as características reais de um elemento eas características desejadas (especificadas).Uma anomalia pode ou não afetar a condiçãode um elemento realizar suas funções. Por exem-plo, a detecção de erro numa palavra de alinha-mento de quadro constitui uma anomalia.ANSI “American National StandardInstitute” 1. (rtpc, dcn, redes móveis) orga-nização afiliada à ISO que é a principal organi-zação norte americana envolvida na definiçãode padrões (normas técnicas) básicos como oASCII.

antena 1. (sr) dispositivo para radiar ou cap-tar ondas eletromagnéticas no espaço. Podeincorporar elementos tais como casador deimpedâncias ou divisor de potência que a elaestejam fisicamente integrados.antena cassegrain 1. (sr) sistema refletor com-posto por um parabolóide como refletor prin-cipal e, como refletor secundário (sub-refle-tor) uma superfície convexa. Neste sistema oalimentador é colocado perto do vértice doparabolóide e o foco do sub-refletor é coloca-do coincidente com o foco do parabolóide.Para antenas de alta eficiência ambas as su-perfícies refletoras são modeladas.antena corneta 1. (sr) antena elementar queconsiste de um guia de ondas no qual uma oumais dimensões transversais aumentam nadireção de abertura assumindo, assim, a for-ma aproximada de uma corneta.antena corneta com refletor 1. (sr) antenaconstituída por uma seção de refletor parabó-lico ou não, alimentada por uma corneta queintercepta a superfície do refletor, situada forado centro geométrico da abertura.antena de canto 1. (sr) antena direcional cons-tituída por um radiador, ou por um conjuntode radiadores, situado dentro do ângulo for-mado por duas superfícies planas refletoras. Étambém chamada de antena refletora de canto.antena de cobertura de área 1. (sr) antenadestinada a produzir diagrama de radiaçãoespecífico para cobertura de sinal em determi-nada área, setor ou direção do espaço.antena de quadro 1. (sr) antena constituídapor uma ou mais espiras de um condutor, es-sencialmente coplanares e concêntricas.antena dipolo 1. (sr) qualquer classe de ante-na aberta, excitada de tal modo que a correntede onda estacionária é simétrica em relação aseu ponto médio. Comumente considera-se aantena dipolo como sendo uma estrutura me-tálica radiante semelhante a um condutor fino

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Ae retilíneo que, quando excitado, possui umadistribuição de corrente cujos pontos nodaisse localizam nos extremos da antena.antena dipolo dobrado 1. (sr) antena constitu-ída de dois dipolos dispostos próxima e para-lelamente, unidos entre si nas extremidades,sendo um deles alimentado no centro. O afas-tamento entre os dipolos é uma pequena fra-ção do comprimento de onda de operação.antena direcional 1. (sr) antena com proprie-dade de irradiar ou receber ondas eletromag-néticas com maior intensidade em algumasdireções que em outras.antena emissora 1. (sr) antena que se desti-na à emissão de ondas eletromagnéticas.antena focal point 1. (sr) sistema refletor com-posto de um parabolóide com o alimentadorcolocado no seu foco.antena gregoriana 1. (sr) sistema refletor se-melhante ao “cassegrain”, mas cujo refletorsecundário (sub-refletor ) tem o formato côn-cavo. Antenas de alta eficiência possuemambas as superfícies refletoras modeladas.antena helicoidal 1. (sr) antena consistindode um condutor disposto segundo a formageométrica de uma hélice.antena isotrópica 1. (sr) antena hipotética cujaintensidade de campos irradiados se dá demaneira uniforme em todas as direções doespaço, sendo uma referência convenientepara expressar as propriedades diretivas dasantenas.antena lente 1. (sr) antena constituída de umalimentador e de uma lente eletromagnética.antena linear 1. (sr) é a antena que tem o seuprincipal mecanismo de formatação de diagra-ma de radiação associado a condutores elétri-cos longos, quando comparado com suas di-mensões transversais, que são bem menoresque o menor comprimento de onda dentro dafaixa de freqüências de operação da antena(por exemplo: log-periódica, yagi, helicoidal).

Pela importância de seu(s) elemento(s)excitador(es) linear(es) são também usualmen-te consideradas lineares as antenas do tiporefletor de canto.antena log-periódica 1. (sr) qualquer uma dasclasses de antenas cujas características elé-tricas repetem-se periodicamente com ologaritmo da freqüência. Caracteriza-se pelasua grande largura de faixa.antena monopolo 1. (sr) antena aberta, atuan-do como parte de um dipolo, cuja outra parteé representada pela sua imagem elétrica (naterra ou em um plano de terra). Termo usadogeralmente para antena retilínea, com compri-mento de cerca de um quarto de onda e ali-mentada pela extremidade mais próxima doplano de terra.antena off-set 1. (sr) antena de refletor sim-ples que é um corte de parábola e que possuio alimentador deslocado do ponto focal.antena omnidirecional 1. (sr) antena com umdiagrama de diretividade essencialmente não-direcional em azimute e um diagrama direcionalem elevação.antena parabólica 1. (sr) antena com forma-to parabólico que garante teoricamente quetodos os sinais paralelos que a atingem seconcentrem sobre um único ponto, o foco.Geralmente é utilizada para comunicação comsatélites.antena receptora 1. (sr) antena que se desti-na à recepção de ondas eletromagnéticas.antena refletora 1. (sr) antena que tem seuprincipal mecanismo de radiação associado acampos eletromagnéticos espalhados por in-termédio de superfície(s) refletora(s). Exem-plo: antena parabólica.antena refletora de canto 1. (sr) ver antenade canto.antena refletora modelada 1. (sr) antena re-fletora cujos refletores não são superfíciesgeométricas clássicas e sim formatados ou

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Amodelados para atingir determinadas ilumina-ções de abertura ou áreas de cobertura espe-cíficas.antena rômbica 1. (sr) antena direcional for-mada por dois condutores radiantes, forman-do cada um dos lados de um losango (formarômbica). É alimentada em uma extremidade eterminada resistivamente na outra. Cada ladodo losango (ou rombo) corresponde, em ge-ral, a diversos comprimentos de onda.antena transmissora 1. (sr) antena que sedestina à transmissão de ondas eletromagné-ticas.antena vertical curta 1. (sr) ver antenamonopolo.antena yagi 1. (sr) antena constituída por umradiador principal (elemento excitador) e pordois ou mais radiadores secundários (elemen-tos parasitas), situados paralelamente em ummesmo plano e com os centros sobre umamesma linha. É geralmente formada por umelemento radiador, um refletor parasita e umou mais elementos diretores parasitas.antenas co-localizadas 1. (sr) são duas oumais antenas instaladas em uma mesma estru-tura de sustentação ou em estruturas afasta-das de até 400 metros.antinó 1. (propagação) qualquer ponto, li-nha ou superfície em um campo distribuídode uma onda estacionária em que alguma va-riável específica atinge magnitude máxima. Éo mesmo que antinodo ou ventre.antinodo 1. (propagação) ver antinó.AOR “Atlantic Ocean Region” 1. (satélite)posicionamento de satélites no arco orbitalsobre o Oceano Atlântico, com regiões decobertura decorrentes.apagamento horizontal 1. (tv) é a supressãodo sinal imagem durante intervalo predeter-minado entre duas linhas de exploração su-cessivasapagamento vertical 1. (tv) é a supressão do

sinal imagem, durante intervalo predeterminadoentre dois campos de exploração sucessivos.aparelho de telefonista 1. (rtpc) conjunto decápsula receptora, cápsula emissora, cordãoe pega através do qual o(a) telefonista se co-munica com o usuário ou com outro(a) telefo-nista.aparelho telefônico 1. (rtpc) ver telefone eequipamento terminal.aparelho telefônico de assinante 1. (rtpc) vertelefone de assinante.API “Application Program Interface” 1.(tmn) interface programável utilizada entreuma aplicação e um módulo de serviço desoftware, entre duas camadas de um protoco-lo ou para comunicação entre programas numambiente com múltiplas plataformas e siste-mas operacionais.aplicação 1. (multimídia) conjunto de ativida-des realizadas para responder às necessidadesdos usuários numa dada situação ou contexto,como por exemplo comunicação pessoal, en-tretenimento, negócios ou educação. Quandoos recursos de hardware e software sãoacessados remotamente a aplicação faz uso deum serviço de telecomunicação. 2. (rtpc) con-junto de requerimentos do usuário.aplicação multimídia 1. (multimídia) aplica-ção que requer simultaneamente dois ou maistipos de mídia para representar informações aserem percebidas por seres humanos.aplicações ponto-a-ponto 1. (Resolução 68/98) são aquelas onde duas estações fixas secomunicam entre si.aplicações ponto-área bidirecionais 1. (Re-solução 68/98) são aquelas em que a comu-nicação com uma determinada estação nodal,de base ou espacial pode ser feita por esta-ções terminais, fixas ou móveis, de qualquerponto dentro de uma determinada área geo-gráfica de cobertura.aplicações ponto-área unidirecionais 1. (Re-

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Asolução 68/98) são aquelas em que é previs-ta a recepção de uma estação transmissoraem qualquer ponto dentro de uma determina-da área geográfica de cobertura.apogeu 1. (sr) ponto da órbita de um satéliteem que se apresenta a maior distância da Ter-ra (ou de uma superfície de referência).apontamento 1. (sr) posicionamento edirecionamento correto da antena parabólicapara permitir a máxima recepção do sinal deum satélite.applets 1. (multimídia) pequenos programasque desenvolvem funções específicas paraapresentação de multimídia em ambientesmultiplataforma.apresentação da informação 1. (Dec 97057/88) resultado do tratamento da informaçãodiretamente recebida, ou recuperada de arma-zenamento, destinado a transferi-la ao usuá-rio de equipamento terminal de forma gráfica,sonora, óptica ou de qualquer outra formasensível.apresentação do número do chamador (CNIP)1. (redes móveis) facilidade de voz que permi-te ao usuário identificar o número do chama-dor antes de atender a chamada.APS “Automatic Protection Switching” 1.(sdh) proteção por comutação automática éuma comutação automática entre (e incluin-do) duas funções MST, de uma seção de mul-tiplexação principal em falha para a seção demultiplexação de proteção, usando sinais decontrole transportados pelos bytes K1 e K2do MSOH.área básica 1. (rtpc) é o mesmo que área detarifa básica (ATB).área conurbada 1. (rtpc) conjunto de duasou mais localidades cujas zonas urbanas te-nham se tornado limítrofes umas das outras,constituindo um todo continuamenteurbanizado, podendo ser separadas por rios,lagos, baías, braços oceânicos ou por uma

distância de até 1000 (um mil) metros.área de abrangência 1. (Norma 03/98) áreageográfica delimitada pela Agência Nacionalde Telecomunicações na qual a prestadora doSMC deve explorar o serviço nos termos doContrato de Concessão ou do Termo de Au-torização.área de abrangência de lista telefônica 1. (Re-solução 66/98) é a que circunscreve todas aslocalidades da área geográfica de prestaçãodo STFC-LO da prestadora na formaestabelecida por regulamento.área de captura 1. (sr, satélite) de uma esta-ção receptora em Terra, é a área associada auma estação receptora para um dado serviçoe uma freqüência específica no interior da qual,e em condições técnicas determinadas, podeestabelecer-se uma radiocomunicação comuma ou várias estações emissoras.área de cobertura 1. (NGT 20/96 e Norma21/96) área geográfica em que uma estaçãomóvel pode ser atendida pelo equipamentorádio de uma estação rádio-base. 2. (Normas11 e 15/97) área geográfica em que um recep-tor de radiochamada pode ser atendido poruma estação de base.área de cobertura de uma estação de base 1.(Norma 14/97) área geográfica definida porum contorno de proteção, em que uma esta-ção móvel pode ser atendida por uma estaçãode base.área de cobertura nominal 1. (sr, wireless, sa-télite, tv) área de cobertura definida quando seestabelece um plano de freqüências baseadonos transmissores previstos neste plano.área de cobertura real 1. (sr, wireless, satéli-te, tv) área de cobertura determinada pelosruídos e interferências existentes na prática epelos resultados dos efeitos de propagaçãoafetando o sinal eletromagnético devido àtopologia e à morfologia da região coberta.área de cobertura sem interferência 1. (sr,

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Awireless, satélite, tv) área de cobertura limi-tada unicamente pelo ruído natural ou indus-trial, ou ainda por outros serviços de teleco-municações e pelos resultados dos efeitosde propagação, afetando o sinal eletromag-nético.área de concessão 1. (NGT 20/96 e Norma21/96) área geográfica delimitada pelo Minis-tério das Comunicações na qual a concessio-nária de SMC deve explorar o serviço nos ter-mos do contrato de concessão, observando aregulamentação pertinente.área de controle 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) área geográfica em que o SMC é controla-do por uma determinada central de comuta-ção controle.área de coordenação 1. (radiodifusão, sr,wireless, satélite, tv) área em torno de umaestação terrena compreendida pelo contornode coordenação.área de estação 1. (rtpc) área geográfica aten-dida por uma estação telefônica e sua respec-tiva rede de cabos. A uma mesma estaçãopode-se associar várias áreas de serviço dis-tintas, na emissão e na recepção. As condi-ções técnicas incluem as características doequipamento utilizado (tanto na emissão quan-to na recepção), as condições de sua instala-ção, a qualidade de transmissão desejada e,em particular, a relação de proteção e as con-dições de operação, entre outras.área de grupamento 1. (rtpc) área geográficaatendida por uma determinada central de trân-sito interurbana e por todas as centrais detrânsito de classe inferior a ela, subordinadasdireta ou indiretamente.área de localização 1. (NGT 20/96) área naqual uma estação móvel pode movimentar-sesem ser necessária a atualização dos regis-tros de localização, podendo conter uma ouvárias áreas de cobertura.área de mobilidade 1. (Norma 03/98) compo-

nente de plano de serviço pré-pago que a)corresponde à área geográfica, que é consi-derada como referência para aplicação dositens “adicional por chamada” e “deslocamen-to” de plano de serviço; b) é estabelecida deforma independente dos limites geográficosda área de abrangência da prestadora do SMC,podendo ser contínua ou não; c) pode serdiferenciada entre os planos de serviço pré-pagos da prestadora do SMC; d) pode estarassociada a uma área de tarifação quando dahabilitação do terminal do usuário do planode serviço pré-pago, e; e) pode estar associa-da a uma área de registro.área de numeração fechada 1. (Norma 21/96) área de prestação de serviços públicosde telecomunicações em que todos os assi-nantes a ela pertencentes, podem se comuni-car digitando apenas o número de assinante,excetuando-se o caso de chamada automáti-ca local a cobrar.área de prestação de serviço 1. (redes mó-veis) espaço geográfico delimitado pelo po-der concedente, dentro do qual uma entidadepode explorar um determinado serviço de te-lecomunicações.área de registro 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) área de localização na qual uma estaçãomóvel é registrada por ocasião de sua habili-tação no SMC. 2. (Normas 23 e 24/96) áreade registro previamente definida pela conces-sionária de SMC, parte integrante do contra-to de tomada de assinatura do assinante doSMC. É a referência para o cálculo do valordas chamadas destinadas ao assinante.área de serviço 1. (NGT 20/96) conjunto deáreas de cobertura, podendo conter uma ouvárias áreas de controle, em que estaçõesmóveis têm acesso ao SMC e na qual umaestação móvel pode ser acessada, sem conhe-cimento prévio de sua exata localização, in-clusive por um usuário do serviço telefônico

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Apúblico.área de serviço primária 1. (Resolução 116/99) é a área de serviço delimitada pelo con-torno para o qual o campo da onda de super-fície está protegido contra interferênciasobjetáveis, de acordo com o estipulado noitem 3.5.área de sombra 1. (redes móveis, wireless)parte de uma área de cobertura onde a inten-sidade do sinal é significativamente reduzida,degradando ou mesmo impossibilitando acomunicação.área de tarifa básica (ATB) 1. (Resolução 85/98 ) parte da área local delimitada pela con-cessionária, de acordo com os critérios esta-belecidos pela ANATEL e por esta homolo-gada, dentro da qual o serviço é prestado aoassinante em contrapartida a tarifas ou pre-ços do plano de serviço de sua escolha.área de tarifação 1. (Port 064/85) agrupa-mento de áreas locais diversas que sãoaglutinadas, para efeito de tarifação, em tornode um ponto geograficamente determinado(localidade centro de área) em função do flu-xo de tráfego e do código de numeração detelefonia. 2. (tarifação) agrupamento de áre-as locais diversas que são aglutinadas, paraefeito de tarifação, em torno de um ponto ge-ograficamente determinado, denominado cen-tro de área de tarifação.área de tráfego 1. (rtpc) conjunto de locali-dades cujo tráfego é coordenadooperacionalmente por um centro fiscalizadorou por um centro semitributário.área do núcleo 1. (sistemas ópticos) é a parteda área da secção transversal de uma fibraóptica dentro da qual o índice de refração émaior em qualquer parte que aquela da partemais interior da casca homogênea, por umafração específica da diferença entre o máximoíndice de refração do núcleo e o índice de re-fração da parte mais interna da casca.

área efetiva 1. (sr) de uma antena, para umadada direção, é a relação entre a potência dis-ponível nos seus terminais de entrada, comcarga nominal, e a potência por unidade deárea da onda plana incidente sobre ela e compolarização coincidente. A abertura efetiva deuma antena não é necessariamente a mesmaabertura física. As antenas lineares, p. ex.,normalmente possuem uma abertura efetivamaior do que sua abertura física.área local 1. (Resolução 85/98) área geográ-fica contínua de prestação de serviços, defi-nida pela ANATEL segundo critérios técni-cos e econômicos, onde é prestado o STFCna modalidade local.área primária 1. (rtpc) área de grupamentode uma central de trânsito classe I.área primária de serviço 1. (radiodifusão)área dentro da qual a recepção de um trans-missor de radiodifusão não está, normalmen-te, sujeita à interferência prejudicial ou ao des-vanecimento do sinal. 3. (radiodifusão) é li-mitada pelo contorno de proteção.área secundária 1. (rtpc) área de agrupamen-to de uma central de trânsito classe II.áreas hierárquicas 1. (rtpc) conjunto de áre-as que resulta da subdivisão sucessiva de umaárea de estação em rotas, seções de controlede transmissão e seções de serviço.armadura 1. (infra) de cabos telefônicos, éuma proteção mecânica externa que envolveos cabos, protegendo-os contra agentes me-cânicos externos e que inclui, normalmente,fios ou fitas de aço.armário de distribuição 1. (rtpc) dispositivodestinado a suportar e abrigar blocos de co-nexão que possibilitam a interconexão doscabos da rede alimentadora, que ali terminam,aos cabos da rede de distribuição.armazenamento da informação 1. (Dec 97057/88) retenção temporária ou permanente deinformação codificada.

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Aarquitetura de informação 1. (tmn) a arquite-tura de informação é baseada em orientação aobjeto que dá suporte para migração das apli-cações baseadas nos princípios dos sistemasde gerência OSI, para os princípios da TMN.Os princípios dos sistemas de gerência OSIsão mapeados nos princípios da TMN e sãoexpandidos para ajustarem-se ao ambienteTMN quando necessário.arquitetura de rede 1. (rtpc, dcn) disposiçãosistemática dos elementos em uma rede paraprocessamento e transmissão de informações.2. (tv) layout escolhido para projeto e implan-tação da rede, bem comopara disposição dosseus elementos para transmissão, processa-mento e recepção de sinais.arquitetura de rede FTTC “Fiber to the Curb”1. (tv) é a arquitetura de projeto e implanta-ção de redes HFC (híbrida fibra/coaxial) queconsidera, em sua concepção, a rede de fibraóptica levada até a calçada do usuário.arquitetura de rede FTTF “Fiber to theFeeder” 1. (tv) é a arquitetura de projeto eimplantação de redes HFC (híbrida fibra/coaxial) que considera, em sua concepção, arede de fibra óptica levada até um pontopredefinido, agregando ainda uma rede exten-sa de cabos coaxiais para conectar amplifica-dores e suportar o canal de retorno para aten-dimento aos usuários.arquitetura de rede FTTH “Fiber to the Home”1. (tv) ) é a arquitetura de projeto e implanta-ção de redes HFC (híbrida fibra/coaxial) queconsidera, em sua concepção, a rede de fibraóptica levada até a residência do usuário.arquitetura física 1. (tmn) é a descrição dasinterfaces possíveis de serem implementadase exemplos de componentes físicos (hardwaree software) que constituem a TMN.arquitetura funcional 1. (tmn) é a descriçãoda distribuição apropriada das funcionalida-des, a qual permite a criação de blocos funci-

onais a partir dos quais uma TMN de qual-quer complexidade pode ser implementada.Esses blocos funcionais são separados porpontos de referência que conduzem aos re-quisitos para as especificações da interfaceTMN recomendada (Rec. M.3010).arranjo de dezesseis supergrupos 1. (propa-gação) forma de construir uma banda básicade 900 canais, constituindo-se da combina-ção de 16 supergrupos básicos, por modula-ções, ocupando uma determinada faixa de fre-qüência.arranjo de quinze supergrupos 1. (propaga-ção) forma de construir uma banda básica de900 canais, constituindo-se da combinação de15 supergrupos básicos, por modulações, ocu-pando uma determinada faixa de freqüência.arrastamento 1. (QoS) em fac-símile, é o de-feito de reprodução da mensagem emitida emque, após uma rápida mudança do preto parao branco no documento original, a reprodu-ção do branco não é obtida imediatamente,observando-se um desvanecimento gradualdo cinza ao branco.artifacts 1. (tv) pequenos defeitos na formade mosaicos, percebidos na imagem de TVquando há falhas na transmissão digital.árvore de falhas 1. (desempenho de redes)representação gráfica das relações existentesentre os componentes e as funções de umsistema ou rede, a qual permite mostrar comouma seqüência de defeitos pode ocasionar umacidente ou falha indesejável, chamada de“evento topo”.árvore de informação de gerência 1. (tmn)ver árvore de nomeação (naming tree).árvore de nomeação “naming tree” 1. (tmn)é um arranjo hierárquico de objetosgerenciados. É um objeto gerenciado usadopara nomear outro, que está situado numaposição mais alta na hierarquia.ASB “Advanced Set-top Box” 1. (tv) apare-

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Alho que, conectado ao aparelho de televisão eà rede de cabo permite a convergência de di-versos serviços, como acesso à internet, VOD,etc.ASCII “American Standard Code forInformation Interchange” 1. (dcn) código quemapeia caracteres para números de 7 bits, queé a versão nacional dos EUA do código pa-drão ISO 646. 2. (bisdn, centrais, sdh, atm,frame relay, dcn, tmn, redes inteligentes) có-digo numérico padrão usado para representa-ção de caracteres como letras, dígito, sinaisde pontuação, códigos de controle e outrossímbolos. É também denomina o arquivo tex-to que foi editado sem qualquer recurso asso-ciado (acentuação, negrito, sublinhado, fon-tes de letras, etc). Trata-se de um código queassocia um número binário de 7 bits, de 0 a127, aos caracteres alfa-numéricos (letras A-Z, algarismos, sinais de pontuação). Nos com-putadores pessoais (PC) este código éextendido a 8 bits. Praticamente todos os fa-bricantes de computadores e periféricos utili-zam este código.ASE “Application Service Element” 1. (tmn)conjunto de funções que provê capacidadepara interfuncionamento de invocações dasentidades de aplicação para um propósito es-pecífico em uma única associação de aplica-ção (ISO 9545).asserção de valor de atributo 1. (tmn) é o mes-mo que AVA ( “Attribute Value Assertion”).assigned cell (Célula Designada) 1. (atm) tipode célula ATM utilizada para prover serviçospara as camadas superiores e para gerencia-mento da camada ATM.assinante 1. (Resolução 85/98) pessoa na-tural ou jurídica que firma contrato com aprestadora para fruição do serviço.assinante de serviço 1. (redes inteligentes)pessoa física ou jurídica que contrata servi-ços de telecomunicações junto a empresa

operadora.assinante de SME 1. (Norma 14/97) pessoajurídica a quem se deve prestar o SME de for-ma regular e contínua, sob condições estabe-lecidas em contrato.assinante visitante 1. (NGT 20/96 e Norma21/96) assinante responsável pela estaçãomóvel visitante.assinatura (plano de serviço pré-pago) 1. (Nor-ma 03/98) item do plano de serviço pré-pagocorrespondente ao valor a ser cobradoopcionalmente ao usuário pela prestadora doSMC, pelo fato do mesmo ter este serviço aseu dispor sob as condições previstas no pla-no de serviço pré-pago ao qual, por opção,está vinculado. O usuário, ao ativar os seusprimeiros créditos, estará automaticamenteconcordando com este item sem a necessáriaformalização por escrito.assinatura (plano de serviço) 1. (Norma 23/96) item de plano de serviço, correspondenteao valor devido pelo assinante à concessio-nária de SMC, por ter ao seu dispor o SMCsob as condições previstas no plano de ser-viço ao qual, por opção, está vinculado.assinatura 1. (wireless) item de plano de ser-viço correspondente ao valor devido peloassinante à Prestadora de serviço móvel celu-lar por ter este serviço ao seu dispor sob ascondições previstas no plano de serviço aoqual, por opção, está vinculado.assinatura básica 1. (rtpc) ver tarifa de dis-ponibilidade.assinatura não-residencial 1. (rtpc) instala-ção para outra utilização que não apenas do-méstica.assinatura residencial 1. (rtpc) instalação deuso estritamente doméstico.assinatura tronco 1. (rtpc) instalação parautilização em CPCT (PABX, PBX, KS).AT a/b 1. (nisdn) ver adaptador de terminaistipo a/b.

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AAT V.24 “Adaptador de Terminais V.24” 1.(nisdn) é o mesmo que adaptador de termi-nais tipo V.24.ATB “área de tarifa básica” 1. (rtpc) ver áreade tarifa básica (ATB).atendimento com curta duração 1. (rtpc) aten-dimento ocorrido no início das gravações dosserviços especiais seguido de um desligamen-to. Esta alternativa é aplicável a serviços gra-vados cuja duração da mensagem é inferiorao tempo de liberação do sistema.atenuação 1. (rtpc, propagação) valor quereperesenta a redução quantitativa da potên-cia elétrica, eletromagnética ou acústica de umsinal quando este passa por meio de uma pro-pagação qualquer. Geralmente é expressa pelaunidade de medida “decibel” (dB). Nota: Ate-nuação é freqüentemente usada como umnome inadequado para coeficiente de atenua-ção, que é expresso em dB/km.atenuação da chuva 1. (sr) perda do sinal trans-mitido causado pela absorção de potência pelachuva.atenuador 1. (centrais) circuito projetado parainserir uma perda, em uma linha ou entre doiscircuitos, sem introduzir distorções nem mu-dança de impedância. 2. (radiodifusão) dis-positivo de duas portas, de projeto especial,que atenua a energia da porta de saída emrelação à da porta de entrada de um certo va-lor. 3. (sistemas ópticos) em sistemas ópticos,é um dispositivo que reduz a amplitude de umsinal sem distorcer apreciavelmente sua for-ma de onda. Notas: 1) Atenuadores ópticossão comumente dispositivos passivos. 2) Ograu de atenuação pode ser fixo, ajustávelcontinuamente, ou ajustável incrementalmen-te. 4. (rtpc) órgão ou função da central CPA-T que atua sobre o sinal analógico provocan-do uma atenuação adicional. Se o sinal estácodificado o atenuador é dito digital, casocontrário, é dito analógico.

atenuador coaxial 1. (tv, mms, sr) atenuadorde construção especial dotado de portas comentrada e saída coaxiais.atenuador comutável 1. (centrais) órgão oufunção que permite atuar sobre um sinalanalógico (codificado ou não, em técnicaMCP, Lei A) provocando uma atenuação adi-cional em função do encaminhamento ou di-reção de encaminhamento e do tipo ou cate-goria da chamada. Se o sinal estiver codifica-do o atenuador é dito “digital”. Caso contrá-rio, é dito “analógico”.atenuador de absorção 1. (sr) ver atenuadorresistivo.atenuador de corte 1. (sr) atenuador reativo, soba forma de comprimento fixo ou variável de guiade ondas, usado abaixo da freqüência de corte.atenuador de disco 1. (sr) atenuador de lâmi-na no qual a placa de absorção tem a forma deum disco montado fora do centro.atenuador de guia de ondas 1. (sr) compo-nente de guia de ondas que reduz a energiade saída, relativamente à de entrada, por qual-quer efeito, inclusive absorção e reflexão.atenuador de hélice rotativa 1. (sr) atenuadorde absorção variável composto de uma seçãode guia de ondas circular operando no modoTEO1, com hélices de absorção fixadasdiametralmente à seção circular deste guia egirando em torno do seu eixo, no qual a ate-nuação depende da orientação da fita resistivano campo elétrico. A entrada e a saída doatenuador são ligadas ao guia de ondas cir-cular através de transições casadas, as quaispodem ter placas de metal para servir comofiltro de modos.atenuador de lâmina 1. (sr) seção fendida deguia de ondas na qual é inserida uma fitaresistiva. A fenda pode ou não ser provida demeios para blindagem. Às vezes uma lâminagira em torno de um pivô localizado próximo auma das extremidades da fenda.

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Aatenuador reativo 1. (sr) atenuador que usaacoplamento elétrico ou magnético para vari-ar a atenuação.atenuador resistivo 1. (sr) em circuito de trans-missão, é um circuito composto de duas por-tas, projetado para introduzir uma perda detransmissão pelo uso de material dissipador.atenuador separador 1. (sr) atenuador prima-riamente usado para minimizar a interação en-tre dois dispositivos.atenuador tipo aleta 1. (sr) atenuador resistivoem um guia de ondas retangular no qual omaterial de absorção é uma fita paralela aolado da menor dimensão do guia.atenuador tipo guilhotina 1. (sr) atenuador delâmina em que a fita resistiva se translada per-pendicularmente ao eixo do guia de ondas.atenuador tipo pistão 1. (sr) atenuador de cortevariável no qual um dispositivo deacoplamento é ligado a um pistão corrediço.atenuador tipo tambor 1. (sr) atenuadorescalonado constituído de atenuadores dis-postos em círculo de modo que cadaatenuador possa ser colocado entre conecto-res de saída e de entrada por rotação.aterramento 1. (infra) conexão de circuitoselétricos, instalações e/ou equipamentos a umeletrodo de aterramento ou eletrodo de terrade baixa impedância, por meio de condutorestambém de baixa impedância. Nota: Para queum aterramento seja efetivo tanto o eletrodode aterramento quanto as conexões com omesmo devem apresentar baixa impedância,não apenas baixa resistência, para todas asfreqüências que compõem os sinais a serematerrados. Para isso deve-se levar em contaque todos os condutores de corrente elétricana forma de fios são, na realidade, trechos delinhas de transmissão: para baixíssimas fre-qüências se comportam como resistores pu-ros, para freqüências crescentes apresentamuma indutância externa de aproximadamente

1,5 micro henry/metro e, finalmente, para fre-qüências ainda mais elevadas os efeitos dascapacitâncias distribuídas dos cabos tambémse tornam importantes.aterrar 1. (infra) ligar o condutor à terra.atitude do satélite 1. (satélite) posicionamentodo satélite em relação à Terra. O controle deatitude do satélite é requerido de modo a man-ter suas antenas apontadas para a região decobertura desejada.ativação 1. (rtpc) início das operações de umsistema. 2. (redes móveis) colocação em ope-ração de estação móvel do assinante, habili-tando-a ao imediato e pleno uso do serviçomóvel celular.ativo 1. (redes móveis) estado da estaçãomóvel indicando que ela está disponível parareceber entrega de chamada. Este estado émantido na CCC, no VLR e no HLR.ativos 1. (infra) elementos da rede de caboque recebem alimentação.ATM “Asynchronous Transfer Mode” 1.(atm) técnica de transferência de dados ba-seada em células fixas de 53 bytes que permi-te a comunicação de dados digitais em altavelocidade e grandes volumes. A técnicaATM se aplica ao transporte, à multiplexaçãoe à comutação de informações que chegam naforma de pacotes denominados células ATM.O princípio fundamental dessa técnica con-siste na segmentação do fluxo de informaçõesde diversos tipos (contínuo ou descontínuo)em uma seqüência de células elementares paraserem transmitidas e comutadas.ATM Forum 1. (atm) grupo fundado em ou-tubro de 1991 composto por fabricantes deequipamentos ATM, operadores de redes detelecomunicações, centros de pesquisa e usu-ários, com a finalidade de acelerar o desen-volvimento de produtos e serviços ATM. Otrabalho do ATM Forum se concentra especi-almente no desenvolvimento de equipamen-

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Atos e serviços para as redes privadas.atraso de conexão 1. (dcn) intervalo de tempoentre o pedido de estabelecimento da cone-xão (setup) e a conexão (connect) nos circui-tos de 64 Kbit/s.atraso de grupo absoluto através de uma cen-tral 1. (rtpc) soma dos tempos necessáriospara que uma informação percorra ambos ossentidos de uma conexão através da central.Tal tempo inclui o atraso devido ao alinhamen-to de quadro mas não inclui atrasos devido afunções auxiliares, como por exemplo cancela-mento de eco, os quais dão origem a atrasosadicionais. Atraso de grupo absoluto é o míni-mo atraso medido na faixa de 500 Hz a 2800 Hz.atraso de propagação 1. (QoS, traf, dcn) quan-tidade de tempo que uma informação leva paratrafegar da fonte ao destino, em uma rede.atribuição 1. (Resolução 86/98) alocação derecursos de numeração, previamente destina-dos em plano de numeração , a uma dadaprestadora de serviço de telecomunicações.atribuição de faixas de freqüências 1. (radio-difusão, redes móveis, wireless) o mesmo queatribuição de freqüências.atribuição de freqüências 1. (radiodifusão)determinação de freqüências, ou de faixas defreqüências, para um determinado serviço.atribuição de numeração 1. (Resolução 86/98)) alocação de recursos de numeração, pre-viamente destinados em plano de numeração,a uma dada prestadora de serviço de teleco-municações.atribuição de tráfego 1. (traf) determinaçãodas responsabilidades operacionais de umcentro de comutação manual ou de um postode serviço, relativas à manipulação das cha-madas interurbanas manuais.atribuição prioritária de canal (PACA) 1. (re-des móveis) facilidade de voz que permite aousuário ter privilégio na obtenção de um ca-nal em chamada originada quando esse recur-

so estiver limitado.atributo 1. (tmn) são informações relativas aum objeto gerenciado, usadas para descrevê-lo (em parte ou no todo). Essas informaçõesconsistem num tipo de atributo e seu corres-pondente valor ou valores (atributo de valorúnico ou atributo de múltiplos valores, res-pectivamente).atributo de conexão 1. (nisdn) característicaespecificada de uma conexão em RDSI. Osvalores associados a um ou mais atributos deconexão podem ser usados para distinguiraquela conexão de outras.atributo de função 1. (tmn) propriedades oucaracterísticas de função que permitem dife-renciação entre realizações a serem especifica-das por meio de parâmetros (Rec. M.3010).atributo de serviço 1. (rtpc) característica es-pecificada de qualquer serviço de telecomu-nicações. Os valores associados a um ou maisatributos de serviço podem ser usados paradistinguir um serviço de telecomunicações deoutros.attachment 1. (redes multiserviço, dcn) en-vio de um arquivo associado a uma mensa-gem.ATV “Advanced Television” 1. (tv) sigla de-signada para a TV broadcast digital. Nova tec-nologia de televisão que provê melhor quali-dade de áudio e vídeo que o padrão atual desistema de televisão broadcast.AU “Administrative Unit” (Unidade Adminis-trativa) 1. (sdh) é uma estrutura de transporteconstituída por um VC de Ordem Superior(“Higher Order”) e por um ponteiro que indi-ca o início do VC dentro da estrutura de trans-porte. Dois tipos de AUs são definidos a) oAU-4, que consiste de um VC-4 mais um pon-teiro de AU que indica a diferença de faseentre o VC-4 e o quadro STM-N; b) o AU-3,que consiste de um VC-3 mais um ponteiro deAU que indica a diferença de fase entre o VC-

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A3 e o quadro STM-N.áudio 1. (bisdn, multimídia, rtpc) parte dosinal que carrega as informações de som.audioconferência 1. (bisdn, redes multiservi-ço, rtpc, multimídia) teleconferência na qualos participantes encontram-se interligadospor circuitos telefônicos. Eventualmente atransmissão de outros sinais tais como fac-símile ou telescritura podem ser adicionadosà transmissão dos sinais de voz.audiofreqüência 1. (terminais) ver freqüên-cia de áudio (AF).AUG “Administrative Unit Group” (Grupo deUnidades Administrativas) 1. (sdh) é umaestrutura de informação constituída por umaou mais AUs e constitui o “payload” do STM-1. Um AUG pode ser formado por três AU-3sou um AU-4.AU-LOP “AU Loss of Pointer” 1. (sdh) é aperda do ponteiro de AU.AU-SIA 1. (sdh) corresponde a um sinal “tudo1” em todo o AU, inclusive no ponteiro.autenticação 1. (tmn) validação da identida-de do chamador proporcionando proteçãocontra transações fraudulentas. Identificação,autenticação e informação de autorização de-vem ser protegidas pela rede. Quando essanecessidade é exigida numa associação ori-entada à conexão, ela é conhecida como au-tenticação par a par. Quando é suportada poruma associação não orientada a conexão, elaé conhecida como autenticação dos dados naorigem (Rec. M.3010).autonomia 1. (infra) em energia CC/CA é o pe-ríodo de tempo em que um equipamento ou sis-tema pode manter suas características de funci-onamento sem a ação de agentes externos.autorização 1. (Dec 97057/88) ato adminis-trativo pelo qual o Poder Público competenteoutorga a terceiros a faculdade de explorar emnome da União, por conta própria e por tempodeterminado, serviços de telecomunicações.

2. (Dec 52.795/63) é o ato pelo qual o PoderPúblico competente concede ou permite apessoas físicas ou jurídicas, de direito públi-co ou privado, a faculdade de executar e ex-plorar, em seu nome ou por conta própria, ser-viços de telecomunicações durante um deter-minado prazo.autorização de serviço de telecomunicações1. (Lei 9.472/97) ato administrativo vincula-do que faculta a exploração, no regime priva-do, de modalidade de serviço de telecomuni-cações, quando preenchidas as condiçõesobjetivas e subjetivas necessárias.autorização de transferência 1. (rtpc) proce-dimento que inclui o gerenciamento de rotasde sinalização e que é usado para informar aoponto de sinalização que uma rota de sinaliza-ção está disponível.autorização de uso de radiofreqüência 1. (Lei9.472/97) é o ato administrativo vinculado,associado à concessão, permissão ou autori-zação para prestação de serviço de telecomu-nicações, que atribui a interessados, por pra-zo determinado, o direito de uso de radiofre-qüência nas condições legais e regulamenta-res.autorizada 1. (Resolução 33/98) entidade queexplora o STFC em regime privado em umadeterminada região, conforme o Plano Geralde Outorgas.auto-teste 1. (centrais) conjunto de progra-mas que tem por finalidade verificar o corretofuncionamento de cada uma das funções“hardware” de um dado equipamento.AVA “Attribute Value Assertion” 1. (tmn)declaração que um particular atributo de umobjeto gerenciado assume, isto é, uma sen-tença pode ser verdadeira, falsa ou indefini-da, de acordo com os valores de uma entida-de (Rec. X.501).avalanche térmica (“thermal runaway”) 1.(infra) em acumulador de energia CC, é o au-

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Amento progressivo da temperatura no interiordo elemento regulado por válvula. Ocorrequando o mesmo não consegue dissipar ocalor gerado no seu interior.avaria 1. (infra) incapacidade de um elemen-to realizar sua função salvo quando esta sedeve à manutenção preventiva ou ações pre-vistas. Em seguida à configuração de uma fa-lha diz-se que o elemento está avariado.azimute 1. (sr) ângulo formado entre a proje-ção vertical do satélite na terra e o norte geo-gráfico, contado em sentido horário, para o

ajuste horizontal da antena. 2. (sistemasópticos) ângulo entre a perpendicular ao pla-no de incidência e o plano de vibração de umaradiação eletromagnética planopolarizada.azimute geográfico 1. (sr) ângulo que umadada direção forma com a direção do nortegeográfico, medido no sentido horário. É omesmo que azimute verdadeiro.azimute magnético 1. (sr) ângulo que umadada direção forma com a direção do nortemagnético, medido no sentido horário.azimute verdadeiro 1. (sr) ver azimute geo-gráfico.

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Bbackbone 1. (redes multiserviço, dcn) nívelsuperior em uma rede hierárquica. Redes lo-cais e trânsito que se conectam ao mesmobackbone são garantidamente interconecta-das. Geralmente transporta um grande volu-me de tráfego. A aplicação do vocábulo érelativa pois o backbone de uma rede de pe-quenas proporções pode ser bem menos ve-loz que linhas não-backbone de uma redeampla. 2. (desempenho de redes) segmentode alta densidade de tráfego em uma rede detelecomunicações. 3. (tv) cabo troncal de umarede. Em CATV, é o cabo central instalado emum prédio.back-off 1. (wireless, radiodifusão, sistemasópticos, satélite, tv) redução do nível de po-tência de saída de operação de um Amplifica-dor de Potência, em relação à sua potência desaturação. Normalmente o back-off é expres-so em decibéis (dB).balun 1. (infra) transformador que faz a adap-tação entre circuitos equilibrados e circuitosnão equilibrados.banco de modems 1. (rtpc) grupo funcionaldestinado a prover compatibilidade de modemna rede para possibilitar a comunicação dedados com interfuncionamento entre RDSI eRTPC sem que a estação de dados do usuá-rio da RDSI tenha que dispor de modem.banda 1. (radiodifusão) determinada faixa defreqüências do espectro eletromagnético.banda A 1. (wireless) conjunto de freqüênci-as destinado à telefonia móvel celular.banda alta 1. (tv) faixa de freqüências varian-do de 174 a 216 MHz, correspondente aoscanais de 7 a 13 em TV VHF, conhecida tam-bém como VHF/H.banda B 1. (wireless) conjunto de freqüênci-as destinada à telefonia móvel celular e queserá explorada pelas empresas espelho.banda baixa 1. (tv) faixa de freqüência de 54 a88 MHz, correspondente aos canais de 2 a 6

em TV VHF, conhecida também como VHF/L.banda básica 1. (radiodifusão) faixa de fre-qüências ocupada por um sinal, ou por vári-os sinais multiplexados, destinada a ser trans-portada por um sistema de transmissão porlinha ou via rádio. No caso de radiocomuni-cações, o sinal de banda básica constitui osinal que modula o emissor radioelétrico.Quando uma emissão envolve uma modula-ção múltipla considera-se geralmente comobanda básica a faixa ocupada pelo sinal apli-cado ao primeiro estágio de modulação e nãoa faixa ocupada por um sinal modulado inter-mediário. É o mesmo que banda de base.banda básica de rádio 1. (radiodifusão) faixade freqüências disponíveis para a transmis-são de todos os sinais com os quais o equi-pamento de rádio pode ser modulado.banda C 1. (satélite) faixa de freqüências demicroondas delimitada entre 3,4 e 7,25 Ghz. Emcomunicação com satélites geoestacionáriosa banda C compreende as faixas de freqüênci-as entre 3,7 e 4,2 GHz, no enlace de descida, eentre 5,925 e 6,425 GHz no enlace de subida .Normalmente utilizada por satélites do tipoGEO e sistemas rádio terrestres do serviço fixo.banda C extendida 1. (satélite) compreendea banda C aumentada em 75 MHz, ou seja, asfaixas de freqüências entre 3,625 e 3,7 GHz noenlace de descida e entre 5,85 e 6,425 GHzpara o enlace de subida. Refere-se aos trans-ponders adicionais adotados nos satélitesGEO Brasileiros.banda de base 1. (radiodifusão) ver bandabásica.banda de coerência 1. (redes móveis, wireless)máxima separação em freqüência para a qualas componentes espectrais do sinal recebidopermanecem fortemente correlacionadas. Abanda de coerência é inversamente proporci-onal ao espalhamento por atraso.banda de guarda 1. (radiocomunicação) ver

B

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Bfaixa de guarda. 2. (redes móveis) faixa de fre-qüências situada entre dois serviços e quenão deve ser ocupada pois receberá sinaisinterferentes provenientes de ambos.banda estreita 1. (radiodifusão) faixa de fre-qüências de menor extensão usada princial-mente para telefonia e dados.banda KA 1. (radiodifusão) faixa de freqüên-cias entre 18 e 31 GHz usada para o serviçode LMDS.banda KU 1. (radiodifusão) faixa de freqüên-cias de microondas de 10,95 a 12,7 GHz usa-da para aplicações espaciais e nos serviçosde DTH.banda L (satélite) faixa de freqüências entre0,5 e 1,6 GHz . Usada como faixa de FI emBlock Down converters, radiodifusão, siste-mas fixos e móveis por satélite dentre outros.banda lateral 1. (radiodifusão) ver faixa lateral.banda Q 1. (satélite) faixa de freqüências entre33 e 50 GHz . Usada em comunicação entresatélites, sistemas fixos, radionavegação,radiolocalização, sistemas fixos terrestres epor satélite dentre outros.banda S 1. (satélite) faixa de freqüências en-tre 2 e 2,7 GHz . Usada em sistemas fixos,móveis por satélite, pesquisa espacial, den-tre outros.banda V 1. (satélite) faixa de freqüências en-tre 50 e 75 GHz . Usada em sistemas de pes-quisa espacial, sistemas fixos, links entre sa-télites, radiolocalização, dentre outros.banda X 1. (satélite) faixa de freqüências en-tre 7,25 e 8,4 GHz . Tem como uso típico apli-cações militares.bandwidth 1. ( radiodifusão) largura de faixa,é um grupo contínuo de freqüências, carac-terizado pelos limites máximo e mínimo ou peladiferença entre eles.barra 1. (infra) em energia, é barra de metalde boa condutividade elétrica, normalmentede seção retangular.

barra coletora 1. (infra) num acumulador, emenergia CC, é peça de interligação à qual es-tão soldadas as placas de mesma polaridadee o(s) pólo(s) correspondente(s).barra de fixação 1. (infra) barra de ferro, emgeral galvanizada ou cadmiada, empregadacomo suporte de blocos de contatos, tiras derelés e outras montagens, em centrais telefô-nicas.barra de jaques 1. (infra) conjunto de jaquesdispostos horizontalmente em painéis com afunção de interligar partes de circuitos.barra de proteção 1. (infra) barra ou chapade ferro, em geral galvanizada, empregada emcertas partes dos bastidores de equipamen-tos de centrais telefônicas.barra geral 1. (infra) é o barramento princi-pal de energia elétrica ou de um sistema deaterramento.barra horizontal/vertical 1. (infra) barra demetal empregada no sentido horizontal/verti-cal nos quadros telefônicos de barras cruza-das.barramento 1. (infra) em energia, é barra ouconjunto de barras devidamente instaladopara fins de aplicação elétrica.barramento de carga 1. (infra) em energia CC,é o barramento para o qual pode ser comutadoo pólo não-aterrado de qualquer das unidadesretificadoras e conversoras ou das baterias quecompõem a fonte primária de corrente contí-nua, para fins de realização de testes nessasunidades ou baterias, bem como para possibi-litar a carga especial das baterias.barramento de consumidor 1. (infra) em ener-gia CC, é o barramento destinado às cone-xões correspondentes ao potencial admitidopelo consumidor.barramento de flutuação 1. (infra) em ener-gia CC, é o barramento destinado às cone-xões correspondentes ao potencial deflutuação das baterias.

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Bbarramento de terra 1. (infra) barracondutora de eletricidade onde são interliga-dos os condutores de terra com o sistema deeletrodos de terra. Pode estar internamente àestrutura a ser protegida.barra-ônibus “bus bar” 1. (infra) condutorou grupo de condutores que serve como li-gação comum a um ou mais condutores.barras cruzadas 1. (traf) comutador que temum certo número de circuitos de acesso dis-postos verticalmente, um certo número decircuitos de acesso dispostos horizontal-mente e dispositivos mecânicos operadoseletromagneticamente para interconectarqualquer das vias verticais com qualquer dasvias horizontais.barreter 1. (infra) resistor com coeficiente detemperatura positivo e relativamente elevadodestinado à detecção de potências de radio-freqüência. A potência de microondas é con-vertida em calor e a variação de resistência éuma medida da potência de radiofreqüência.base 1. (infra) de um poste, é o plano trans-versal ao eixo do poste, passando pela suaextremidade inferior. 2. (traf) fundamento deum sistema de numeração.base de dados de serviço 1. (redes inteligen-tes) elemento da arquitetura de rede inteli-gente responsável por suportar as funçõesde armazenamento de dados de rede, servi-ços e usuários/clientes.base de informações de gerenciamento (BIG)1. (nisdn) em RDSI é o conjunto de tabelascom estatísticas de erros e outras informa-ções de operação. 2. (tmn) é o mesmo queMIB.baseband audio 1. (radiodifusão) faixa de fre-qüências em que trafegam as informações desinais de audio.baseband video 1. (radiodifusão) faixa de fre-qüências em que trafegam as informações desinais de vídeo.

bastidor 1. (infra) estrutura fixa, geralmentemetálica, na qual são montados aparelhos,quadros, prateleiras e unidades diversas.Pode ser fechada ou não e normalmente con-ta com fiação e distribuição de alimentação.bateria 1. (infra) conjunto de vários elemen-tos ligados para fornecer corrente pela con-versão de energia química, térmica, solar ounuclear em energia elétrica. Em energia CC éo conjunto de acumuladores interligados con-venientemente.bateria central 1. (infra) conjunto de acu-muladores destinados a alimentar os equipa-mentos da central de comutação, bem comoos equipamentos terminais a ela interligados.Expressão usada também para qualificar oequipamento terminal ou o circuito telefôni-co cuja alimentação é feita em um ponto dis-tante do local de instalação do aparelho.bateria de estação central 1. (infra) conjun-to de elementos acumuladores ligados emsérie para constituir uma fonte de alimenta-ção de CC de 48 V para alimentar uma centraltelefônica.bateria local 1. (infra) conjunto de acumula-dores ou pilhas instalado junto ao equipa-mento terminal e que se destina a fornecer-lhe alimentação. Expressão usada tambémpara qualificar o equipamento terminal ou ocircuito adequado para receber alimentaçãopor bateria local.batimento 1. (tv, mms, sdh) variação periódi-ca da amplitude que resulta da combinaçãolinear ou não-linear de oscilações de freqüên-cias ligeiramente diferentes.batimento composto de 3ª ordem 1. (mms, sdh,tv) é a distorção em um canal do sistema deTV causada pelos produtos de 3ª ordem dosdemais canais quando o sistema opera em suacapacidade plena.baud 1. (dcn) medida de velocidade para trans-missão de dados computada em número de

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Belementos trocados por segundo. A taxa debaud é a velocidade com a qual os computa-dores podem transferir dados através de ummodem usando software de comunicações.Bc “Commited Burst Size” 1. (frame relay)representa a máxima quantidade que a rede ga-rante transportar em condições normais de ope-ração durante um período de tempo Tc. A rela-ção entre o CIR e Bc é dada por Bc = CIR x Tc.BCOB “Broadband Connection OrientedBearer” 1. (atm) tipo de transporte solicita-do pelo usuário para o transporte de seusdados na rede ATM.BCOB-A “Broadband Connection OrientedBearer Class A” (Transporte Classe A) 1.(atm) transporte orientado a conexão e comtaxa de bit constante e relação de tempo en-tre origem e destino requerida.BCOB-C “Broadband Connection OrientedBearer Class C” (Transporte Classe C) 1.(atm) transporte orientado à conexão com taxade bit variável e relação de tempo entre ori-gem e destino requerida.BCOB-X “Broadband Connection OrientedBearer Class X” (Transporte Classe X) 1.(atm) tipo de transporte orientado à conexãoonde os parâmetros de tráfego, os requisitosde tempo e a AAL são transparentes à rede.Be “Excess Burst Size” 1. (frame relay) é amáxima quantidade de dados durante o perí-odo de tempo Tc, no qual o usuário pode ex-ceder o Commited Burst size (Bc). Para o cál-culo de Be utiliza-se o EIR (Excess Informationrate), que não é uma variável configurável,mas a máxima velocidade em que um determi-nado circuito pode trafegar. Desta forma avariável EIR deve ser sempre menor ou igualà taxa de acesso. A relação EIR e os parâme-tros Bc e Be é dada por EIR = [(Bc + Be) / Tc]£ taxa de acesso.beam 1. (propagação) feixe de ondas irradia-das. Ver feixe de antena.

beam bender 1. (propagação) canalizador dosinal, com polarização cruzada, colocado en-tre o transmissor e os receptores para cobriráreas de sombra, sem visada direta. É usadoprincipalmente em MMDS.BECN “Backward Explicit Congestion” 1.(dcn) sinal enviado numa rede frame relaycongestionada para avisar ao usuário que osprocedimentos de prevenção de congestio-namento devem ser enviados, onde aplicá-veis, para o tráfego na direção oposta à doframe que transporta o indicador BECN.behaviour 1. (tmn) descrição do modo peloqual objetos gerenciados, “name bindings”,atributos, notificações e ações interagem comos recursos reais modelados e entre sí (Rec.X.720).bel 1. (dcn, sr, wireless, radiodifusão, siste-mas ópticos, mms, sdh, tv) unidade que dá arelação entre dois níveis de potência em umaescala numérica onde cada número é dadopelo logaritmo decimal e onde um dos níveisde potência é tomado como referência. Estarelação pode ser também entre unidades decorrente, tensão, trabalho, entre outras. Osímbolo é B.BER “Bit Error Rate” 1. (dcn) abreviaturado termo em inglês Bit Error Rate, corriquei-ramente usada na linguagem técnica para sereferir à taxa de erro de bits. 2. (QoS) índiceque mede a quantidade de erros de um sinaldigital. 3. (redes móveis) proporção de bitsrecebidos com erro em relação ao total de bitstransmitidos em um certo intervalo de tempo.biblioteca de informação de gerência 1. (tmn)é o mesmo que MIL.B-ICI “B-ISDN Inter-Carrier Interface”(Interface RDSI-FL Entre Operadoras) 1.(atm) interface entre redes ATM definidapelo ATM Forum para suportar serviços deusuários que passam através de várias ope-radoras.

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Bbidirecional 1. (atm, bisdn, dcn, frame relay,multimídia, redes móveis, rtpc, sistemasópticos, sdh, wireless) referente a uma comu-nicação em que a transferência de informa-ções é possível simultaneamente em ambasas direções entre dois pontos, simultanea-mente ou não.bilhetador automático 1. (tarifação) órgãoou conjunto de órgãos encarregado de regis-trar em fita ou em disco magnético ou, ainda,de imprimir as informações relativas às cha-madas automáticas.bilhetagem 1. (tarifação) sistema que efetuaa tarifação de chamadas.bilhetagem automática 1. (tarifação) méto-do de tarifação no qual as chamadas são me-didas por tempo de utilização e as informa-ções relativas às mesmas são registradas emuma memória de massa para serem posterior-mente processadas para fim de cobrança.bilhetagem automática centralizada 1.(tarifação) processo de tarifação automáti-ca no qual as informações relativas às cha-madas internacionais são registradas pelobilhetador automático do próprio centro detrânsito internacional.bilhetagem automática descentralizada 1.(tarifação) processo de tarifação automáti-ca no qual as informações relativas às cha-madas internacionais são registradas peloprimeiro centro de trânsito nacional de ori-gem dotado de equipamento bilhetador au-tomático.binário 1. (dcn) pertencente a um sistema denumeração de base “2” que compreende se-leção, escolha ou condição em que haja duaspossibilidades.bip 1. (infra, redes móveis) serviço especialde telecomunicação, com características es-pecíficas, destinado a transmitir, por qualquerforma de telecomunicação, informaçõesunidirecionais originadas em uma estação de

base e endereçadas a receptores móveis, uti-lizando-se das faixas de radiofreqüências es-pecíficas em lei.BIP-X “Bit Interleaved Parity” 1. (sdh) é umcódigo utilizado para a monitoração de de-sempenho através de cálculos de paridade,sendo que cada quadro é dividido em seqüên-cias de X bits. Os primeiros bits de cada se-qüência são somados em módulo 2 e o resul-tado é armazenado no primeiro bit da seqüên-cia de X bits reservada para monitoração dedesempenho do próximo quadro. Os segun-dos bits de cada seqüência também são so-mados em módulo 2 e o resultado é armaze-nado no segundo bit da seqüência de X bitsreservada para monitoração de desempenhoe, assim sucessivamente até a soma módulo2 dos “Xésimos” bits de cada seqüência. Aseqüência de X bits que armazena os resulta-dos das somas módulo 2 é o próprio códigoBIP-X. Notas: 1) Os X resultados dos cálcu-los de paridade independentes são armaze-nados em posições adjacentes na seqüênciareservada, sendo que para cada bit o resulta-do da soma das marcas será 1(um) para umnúmero ímpar e 0 (zero) para um número par.2) No receptor, os cálculos de paridade inde-pendentes são refeitos a cada quadro e os Xresultados dos cálculos são comparados comos resultados recebidos, havendo contagemdas discrepâncias. 3) Quando se utiliza o BIP-24 para a monitoração de desempenho deseção de multiplexação para o STM-1, o BIP-96 para o STM-4 e o BIP-384 para o STM-16,o mecanismo de detecção de erros é idênticoao descrito anteriormente, porém a paridadeé calculada sobre os bits do quadro STM-Nexcluindo-se as três primeiras linhas do SOHque pertencem ao RSOH. 4) Para o cômputodo BIP-2 são estabelecidos valores para osbits de resultado (bits 1 e 2) de forma que osmesmos assumam valores que tornem a pari-

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Bdade par, calculada sobre os bits ímpares epares dos bytes do quadro. Assim, toma-seos bits ímpares (1, 3, 5 e 7) de todos os bytesdo quadro (excluindo-se os bytes V1, V2, V3e V4) somando-se módulo 2 e, ao final, defi-ne-se o valor do bit 1. Da mesma forma, parao bit 2 é atribuído um valor que faça a mesmaoperação com os bits pares (2, 4, 6 e 8) detodos os bytes do quadro (excluindo-se osbytes V1, V2, V3 e V4). Os bits 1 e 2 são inse-ridos no próximo quadro e, no receptor, oscálculos são refeitos e comparados, contan-do-se as discrepâncias.B-ISDN “Broadband Integrated ServicesDigital Network” 1. (bisdn) rede de alta ve-locidade que suporta o tráfego de todo tipode serviço (voz, dados e vídeo) a taxas acimade 2 Mbit/s. É uma evolução da RDSI FaixaEstreita (“N-ISDN – Narrowband ISDN”). OITU-T (UIT) escolheu o ATM como trans-porte para essa rede.BISUP “Broadband ISDN User’s Part” 1.(scc) protocolo da sinalização #7 (SS7) quedefine as funções de sinalização necessáriaspara prover serviço comutado de voz, dados evídeo e facilidades para o usuário na RDSI-FL.BIT “Binary Digit” 1. (dcn) abreviação dedígito binário em inglês. 2. (dcn) é a menorunidade de informação digital que resulta daescolha entre duas possibilidades que se ex-cluem, tendo cada uma probabilidade de ½ .O dígito binário baseia-se no sistema numéri-co que utiliza a “base 2”. Utiliza os algaris-mos 0 ou 1 para a formação de números. 3.(dcn) é um dos pulsos de um grupo ou tremde pulsos.bit de controle 1. (dcn, rtpc) bit associado aum caractere ou bloco com o objetivo de con-trolar a existência de erro nesse caractere ounesse bloco.bit de dados aplicados 1. (dcn, rtpc, sistemasópticos, centrais) bit aplicado ao codificador

que não tem efeito imediato nos bits inicial-mente enviados.bit de informação 1. (dcn, rtpc, sistemasópticos, centrais) bit que compõe o campode informação de uma mensagem, quadro oupacote de dados.bit de serviço 1. (dcn, rtpc, sistemas ópticos,centrais) bit suplementar que não seja decontrole. Exemplo: pedido de repetição.bit de sincronismo 1. (sdh) dígito bináriousado para sincronização de quadro.bit errado 1. (dcn) bit que, ao ser recebido,não corresponde ao que foi emitido. É o mes-mo que bit incorreto.bit incorreto 1. (dcn) ver bit errado.bit rate 1. (dcn) velocidade de transmissãodigital expressa em bits por segundo (bps).blindagem 1. (infra) dispositivo utilizadopara reduzir a penetração de um campo emuma determinada região.blindagem de cabo 1. (infra) camada metálicaaplicada sobre o isolamento que cobre o nú-cleo de um condutor ou cabo, composta detrança ou tela metálica ou de fios, envoltóriosde papel metálico ou tubo de metal. Atua im-pedindo a interferência de campos eletrostá-ticos ou eletromagnéticos externos.blocagem 1. (dcn) função de uma entidade(N) do modelo OSI utilizada para mapear di-versas unidades de dados de serviço (N) so-bre uma única unidade de dados de protoco-lo (N).block downconverter 1. (satélite) circuitomontado em caixa para aplicação externa (jun-to à antena) cuja função é converter os sinaisem Banda C ou KU para Banda L. Além daconversão de freqüências incorpora o ampli-ficador de baixo ruído. As principais aplica-ções são recepção de TV direta do satélite esistemas VSAT.blocking 1. (bisdn) estado do comutador queoferece recursos em quantidade inferior ao

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Bmínimo necessário para permitir conexões comtodas as entradas suportadas e as saídas dis-poníveis.bloco 1. (dcn) grupo de bits ou de símbolosde base “n” emitidos como um todo e ao qualé aplicado, geralmente, um método decodificação com a finalidade de prover prote-ção contra erros. 2. (rtpc) grupo de 12 unida-des de sinais no canal de sinalização. 3. (aces-so, lan, rtpc) bloco onde se encontram osterminais dos cabos das redes de serviços detelecomunicações.bloco de função 1. (tmn) é um componente daarquitetura funcional de uma TMN. Blocosde função provêem as funções de TMN. Umbloco funcional pode ser construído a partirde componentes funcionais (Rec. M.3010).bloco de função de adaptador Q 1. (tmn) é omesmo que QAF.bloco de função de estação de trabalho 1.(tmn) é o mesmo que WSF.bloco de processamento de chamada 1. (cen-trais, dcn) bloco funcional de uma central decomutação contendo as funções de registro,controle e encaminhamento das chamadas.bloco errado 1. (dcn) bloco com um ou maisbits errados. É também chamado de bloco in-correto.bloco funcional de mediação 1. (tmn) é o mes-mo que MF.bloco funcional de sistemas de operações 1.(tmn)é o mesmo que OSF.bloco funcional elemento de rede 1. (tmn)é omesmo que NEF.bloco funcional estação de trabalho 1. (tmn)éo mesmo que WSF.bloco incorreto 1. (dcn) ver bloco errado.bloco primário 1. (sdh) grupo básico de ca-nais MCP reunidos por multiplexação por di-visão em tempo. Nota: As seguintes conven-ções podem ser úteis: bloco primário “m”-grupo básico derivado de um equipamento

de multiplexação de 1544 kbit/s. Bloco primá-rio “A”- grupo básico derivado de um equi-pamento de multiplexação de 2048 kbit/s.bloco terminal 1. (acesso, lan, rtpc) blocode material isolante provido de terminais paracontato ou isolamento elétrico, destinado afazer a terminação de cabos e fios de redesem geral.blocos de construção 1. (tmn) são as confi-gurações físicas (sistemas/equipamentos)que implementam e agrupam as diversas fun-ções TMN. Para cada bloco de construçãoexiste um bloco funcional que o caracteriza eé mandatório, servindo também para dar nomeao bloco de construção. Outros blocos fun-cionais podem ser implementados e sãoopcionais. O elemento adaptador (QA) e odispositivo mediador (MD) são exemplos deblocos de construção TMN.bloqueador 1. (rtpc, centrais, terminais, dcn)equipamento para inserção em linha de tele-comunicação, que impede a transmissão decódigos proibidos.bloqueio 1. (rtpc, centrais, terminais, dcn)impossibilidade de um terminal se ligar comoutro devido à todas as vias estarem ocupa-das ou todas as vias disponíveis do grupoque chama não terem acesso às vias disponí-veis do grupo chamado. 2. (rtpc, centrais)operação pela qual um órgão ou circuito des-tinado a desempenhar certa função é postotemporariamente fora de condição de cum-prir essa função. 3. (infra) sistema estanqueconstituído de material de vedação aplicadoa cabos telefônicos e destinado a vedar a pas-sagem de ar seco ou gás por seu interior, se-parando assim os trechos pressurizados. 4.(radiodifusão) interligação causada pela pre-sença de um campo de 1 V/m ou de maiorintensidade na área adjacente à uma antenatransmissora; 5. (radiodifusão) ação de umsinal de rádio potente, ou de uma interferên-

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Bcia, em tornar um receptor incapaz de receberum sinal de rádio desejado.bloqueio controlado de chamadas originadas1. (rtpc) serviço suplementar que permite queo assinante possa escolher uma discrimina-ção de restrição para chamadas originadasentre assinante irrestrito e outra discrimina-ção de restrição previamente estabelecida. 2.(redes móveis) serviço adicional oferecido porPrestadora de serviço móvel celular que per-mite ao usuário, a partir do teclado de suaestação móvel, bloquear ou desbloquear aorigem das chamadas locais, nacionais e in-ternacionais separadamente ou todas elas aseu critério ou impedir o recebimento de liga-ções pelo período em que sua estação móvelestiver programada.bloqueio de alimentação 1. (centrais) opera-ção de retirada de alimentação de assinanteem chamada falsa quando o número de assi-nantes em chamada falsa ultrapassar um limi-te preestabelecido.bloqueio de assinante 1. (centrais) condiçãodo assinante, dada pela empresa operadoraou por condições internas ao sistema (atra-vés do exame de linha), durante a qual o assi-nante não gera nem recebe chamadas.bloqueio de chamadas originadas 1. (rtpc)serviço suplementar que consiste em bloque-ar todas as chamadas originadas para todasou para determinadas direções.BML “Business Management Layer” 1.(tmn) composta por sistemas necessáriospara a gerência do empreendimento como umtodo, tais como atividades de controle e acom-panhamento das metas e objetivos empresa-riais, planejamento estratégico e da expan-são da planta, e análises gerenciais.bobina 1. (infra) carretel onde são enroladoscabos telefônicos, cordoalhas de aço ou ou-tros materiais com a finalidade de facilitar seutransporte, armazenamento e manuseio. 2.

(rtpc, infra, radiodifusão) uma ou maisespiras de fio, em geral de forma cilíndrica oude toroíde, empregada para criar um fluxomagnético ou para adicionar indutância a umcircuito.bobina de cabo 1. (infra) carretel onde sãoenrolados os cabos.bobina de cordoalha 1. (infra) carretel ondesão enroladas as cordoalhas.bobina de pupinização 1. (infra) dispositivoutilizado para pupinização de pares de cabostelefônicos.bobina híbrida 1. (rtpc, infra) transformadorde três enrolamentos com tomadas, empre-gado com uma rede de equilíbrio para con-verter um circuito de quatro fios em um cir-cuito de dois fios.bolsa 1. (infra) em acumulador alcalino, emenergia CC, é estrutura metálica em forma detubo retangular perfurado que contém a ma-téria ativa.bps “bits por segundo” 1. (dcn) medida develocidade de transferência de dados.BR “Bilhete de Reparo” 1. (desempenho deredes) bilhete de abertura de reparo demódulo.braço atuador 1. (sr) equipamento que movi-menta automaticamente uma antena.BRASILSAT 1. (satélite) designação da fa-mília de satélites geoestacionários operantesna banda C, de propriedade da Embratel.bridge 1. (dcn, lan) equipamento que interli-ga redes locais de computadores. Dispositi-vo para conexão de redes físicas, que operana camada de enlace de dados do modelo dereferência OSI. Encaminha tráfego entre seg-mentos de rede baseado em informação dacamada de enlace. Esses segmentos têm omesmo endereço de camada de rede. A brid-ge também filtra, trata e envia os dados paraseus destinos de acordo com os controles deacesso de endereçamento dos pacotes.

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Bbroadband 1. (dcn) é termo descritivo envol-vendo tecnologias que oferecem facilidadescomutadas com acesso integrado de voz,dados a alta velocidade, vídeo sob demandae serviços interativos. 2. (tv) técnica de trans-missão para dados ou vídeo que provê múlti-plos canais. Um sistema de TV a cabo, porexemplo, emprega transmissão broadband. 3.(bisdn) termo adotado a uma faixa larga defreqüências que, utilizando-se de tecnologiasadequadas, pode transportar informaçõesintegrando voz, dados e vídeo em um mesmosistema com inúmeras facilidades como altastaxas de transmissão, alto padrão de qualida-de, grande quantidade de informações trans-mitidas simultaneamente, configuração demúltiplos canais e interatividade.broadcast 1. (radiodifusão) modo de trans-missão de um sinal sobre um determinadoespectro, a ser recebido por dois ou mais ele-mentos de recepção. 2. (dcn) método de men-sagens transmitidas a duas ou mais estaçõesao mesmo tempo, semelhante a uma rede deacesso local (LAN) do tipo barramento.browser 1. (redes multiserviço, dcn) tambémconhecido como navegador, é um programacliente que serve para acessar informaçõesno formato hipertexto ou hipermídia permi-tindo ao usuário navegar de um documento aoutro.BS “Base Station” 1. (redes móveis, wireless)é o mesmo que estação rádio-base.BSC “Base Station Controller” 1. (redesmóveis, wireless) unidade intermediária en-tre a CCC e a estação rádio-base que executaparte das tarefas originalmente designadaspara a CCC.BSS “Broadcast Satellite Service” 1. (saté-lite) ver Serviço de Radiodifusão por Satélite.B-TA “Broadband Terminal Adaptor” 1.(bisdn) adaptadores de terminais para redesfaixa-larga.

B-TE “Broadband Terminal Equipment” 1.(bisdn) terminais utilizados em redes faixa-larga.bujão cego 1. (infra) acessório de pressuri-zação de cabos constituído de uma peça demetal em forma de parafuso, destinada à ob-turação da flange.buraco de acoplamento 1. (sr) ver abertura(de um acoplamento).burst size 1. (frame relay) dados transferi-dos pelo usuário além da taxa negociada coma rede. A rede frame relay é capaz de trans-portar dados adicionais de um determinadousuário até o seu destino, desde que não hajauma sobrecarga de rede, porém ela está livrepara descartar tais dados sem notificar o usu-ário. Em redes frame relay, é o usuário, porperíodos pequenos de tempo, capaz de trans-mitir dados além da taxa comprometida (CIR)pela rede, desde que a média da taxa de trans-ferência não ultrapasse o CIR.BUS “Broadcast and Unknown Server” 1.(dcn, lan) entidade definida na especifica-ção Emulação de LAN (LAN Emulation) doATM Forum, responsável pelo tráfego debroadcast e de multicast e também pelo tráfe-go com endereço ATM de destino desconhe-cido.busca em série 1. (centrais) procura seqüen-cial de um meio de ligação livre em um grupode circuitos. Em sistemas privativos as cha-madas desse tipo são automaticamente trans-feridas à operadora quando do término dacomunicação.busca seqüencial em grupo (MAH) 1. (redesmóveis) facilidade de voz que permite a bus-ca seqüencial em um grupo de usuários quan-do a chamada for dirigida ao número pilotodo grupo.busca simultânea em grupo (FA) 1. (redesmóveis) ver alerta flexível.buscador de linha 1. (centrais) órgão que

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Bbusca uma linha chamadora dentro de umgrupo de linhas com o objetivo de ligá-la aosórgãos de comutação subseqüentes.byte 1. (dcn) conjunto de bits tratados comoum único caracter, podendo armazenar umcaracter de informação ou até dois númerosdecimais ou caracteres compactados. Usual-mente são 8 bits em um byte.byte B3 1. (sdh) byte usado para transmitirum identificador de acesso da via de ordemsuperior, permitindo ao terminal receptor ve-

rificar a sua conexão com o transmissor.byte C2 1. (sdh) byte alocado para indicar oconteúdo do payload do VC-3/VC-4.byte G1 1. (sdh) byte utilizado para informarà camada de via local o estado e o desempe-nho do sinal transmitido, quando recebidona camada de via distante.byte J1 1. (sdh) byte gerado pelo equipamen-to de transmissão com a função de monitorarerros no trecho compreendido entre camadasde vias que estão se comunicando.

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CCA 1. (infra) sigla de corrente alternada.cabeação 1. (infra) conjunto de cabos in-ternos que interliga equipamentos em umaestação.cabeça de puxamento 1. (infra) dispositivocolocado na extremidade externa de um cabotelefônico, na bobina, para permitir seupuxamento quando da instalação. A coloca-ção de tal dispositivo se dá a pedido, antesdo ensaio de estanqueidade.cabeçal 1. (Lei 8.977/95) é o conjunto demeios de geração, recepção, tratamento, trans-missão de programas e programações e si-nais de TV necessários às atividades da ope-radora do serviço de TV a cabo.cabeçalho da célula ATM “Cell Header” 1.(atm) são 5 bytes da célula ATM destina-dos a informações de controle do protocoloATM tais como identificação das conexões,prioridade da célula, código de controle deerro do cabeçalho, tipo de payload e contro-le de fluxo.cabine telefônica 1. (infra) compartimentodotado de um telefone, com a finalidade deproteger o aparelho e as instalações, inclusi-ve acusticamente, do meio ambiente.cablagem 1. (infra) ver cabeação.cable modem 1. (acesso) modem que utiliza arede cabos coaxiais para transferir informa-ções em alta velocidade.cabo aéreo 1. (infra) cabo usado em instala-ções aéreas, ou seja, suspenso em postes oufachadas de edifícios.cabo alimentador 1. (infra) cabo telefônicoque interliga pontos de controle e cabos dedistribuição, ao longo de uma rota, a umaestação. 2. (acesso, lan, redes multiserviço,rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) cabo que interli-ga pontos de controle e cabos de distribui-ção existentes ao longo de uma rota da redede telecomunicação. É também chamado decabo primário.

cabo armado 1. (infra) cabo telefônico prote-gido contra agentes mecânicos externos pormeio de um envoltório de fios, normalmentede aço.cabo auto-portante 1. (tv) cabo que sustentaseu próprio peso quando instalado entre doisou mais pontos, eliminando a necessidadede instalação de cordoalhas.cabo coaxial 1. (acesso, lan, redes multiser-viço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) geralmentechamado coaxial. É um cabo de alta capacida-de usado nos serviços de telecomunicações.Contém um fio contínuo isolado por uma ma-terial dielétrico e cercado por um protetor me-tálico sólido ou trançado, envolvidos em umacapa plástica.cabo da prumada 1. (infra) ver cabo primário.cabo de derivação 1. (infra) qualquer cabotelefônico de capacidade menor ou igual à docabo alimentador a ele conectado.cabo de distribuição 1. (infra) cabo que in-terliga os assinantes pertencentes a uma se-ção de serviço, célula ou nó, a seu ponto decontrole correspondente. É também chama-do de cabo secundário.cabo de entrada 1. (infra) cabo telefônico queinterliga a rede externa da concessionária aodistribuidor geral de um prédio.cabo de formação em coroas 1. (infra) cabotelefônico no qual os pares ou quadrasconstituintes são dispostos em coroas con-cêntricas.cabo de formação em grupos 1. (infra) cabotelefônico no qual os pares ou quadras cons-tituintes são dispostos em grupo.cabo de formação múltipla 1. (infra) cabo te-lefônico no qual os pares ou quadras consti-tuintes são dispostos em grupos, sendo quecada grupo consiste de uma formação em co-roas (os grupos são dispostos em coroas).cabo de pares 1. (infra) cabo formado porpares torcidos simétricos de condutores iso-

C

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Clados e reunidos em grupos ou coroas e pro-tegidos ou não por uma blindagem e uma capa.cabo de quadras 1. (infra) cabo telefônico for-mado por quadras de condutores reunidosem coroas e protegidos por uma blindagem euma capa.cabo de ternas 1. (infra) cabo telefônico for-mado por ternas reunidas em grupos ou co-roas.cabo definitivo 1. (infra) cabo telefônico queatende a uma área e que não sofrerá mais ne-nhum alívio.cabo geleado 1. (infra) cabo óptico protegi-do contra infiltração de água por meio de umcomposto pastoso (geléia).cabo interno de distribuição 1. (infra) cabotelefônico que interliga uma caixa de distri-buição às caixas de saída. É também chama-do de cabo secundário.cabo óptico 1. (fibra) cabo que contém umaou várias fibras ópticas destinadas à trans-missão de sinais.cabo pressurizado 1. (acesso, lan, redes mul-tiserviço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) cabo pro-tegido contra a entrada de umidade pela apli-cação no seu interior de ar seco ou nitrogê-nio seco.cabo primário 1. (infra) cabo telefônico queforma a rede principal de um prédio e que seestende desde o distribuidor geral (DG) até aúltima caixa de distribuição da prumada. Vercabo alimentador.cabo privado 1. (infra) distribuição via cabode sinais recebidos sem utilização de redepública.cabo secundário 1. (acesso, lan, redes multi-serviço, rtpc, bisdn, dcn, infra, tv) ver cabodistribuição.cabo submarino 1. (infra) cabo telefônicoespecial, provido de proteção mecânica, pró-prio para instalação dentro d’água para tra-vessia de rios, canais, baías ou oceanos.

cabo subterrâneo 1. (infra) cabo telefônicousado em instalações subterrâneas, no inte-rior de dutos ou diretamente enterrado nochão.cabo telefônico “CCE” 1. (infra) cabo tele-fônico constituído por condutores de cobre,isolados em polietileno ou polipropileno, comcapa interna de polietileno ou copolímero pre-to, blindagem de fita de cobre e capa externade polietileno ou copolímero preto. Indicadopara uso externo enterrado em entrada de as-sinante, instalação de orelhões e cabines.cabo telefônico “CCI” 1. (infra) cabo telefô-nico constituído por condutores de cobreestanhado de 0,5 mm de diâmetro e isoladoscom um composto de cloreto de polivinila(PVC), protegido por um revestimento exter-no constituído de um composto de PVC. In-dicado para uso interno em edifícios – co-merciais, industriais, residenciais e outros –em substituição aos fios FI, quando neces-sário, por razões técnicas ou estéticas.cabo telefônico “CI” 1. (infra) cabo telefôni-co constituído por condutores de cobreestanhado, isolados com um composto decloreto de polivinila (PVC), blindado com umaou mais fitas de alumínio e protegido por umrevestimento externo constituído por umcomposto de PVC. Indicado para uso internoem centrais telefônicas, prédios comerciais,industriais, residenciais e outros.cabo telefônico “CT” 1. (infra) cabo telefôni-co formado por condutores de cobre, isoladoscom papel e ar, envolvidos por uma capa cons-tituída de uma liga de chumbo e antimônio,protegido externamente por um revestimentoplástico. Indicado para instalações subterrâ-neas ou aéreas necessitando, neste caso, deum mensageiro de aço galvanizado.cabo telefônico “CTA-APL” 1. (infra) cabotelefônico constituído por condutores de ligade alumínio, isolados com papel e ar, protegi-

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Cdo por uma capa APL. Indicado para instala-ções subterrâneas em dutos.cabo telefônico “CT-APL” 1. (infra) cabotelefônico constituído por condutores de co-bre isolados com papel e ar, protegido poruma capa APL. Indicado para instalaçõessubterrâneas em dutos.cabo telefônico “CTP-APL” 1. (infra) cabotelefônico constituído por condutores de co-bre, isolados em polietileno ou polipropile-no, protegido por uma capa APL. Indicado,preferencialmente, para instalações aéreas.cabo telefônico “CTP-APL-AS” 1. (infra)cabo telefônico constituído por condutoresde cobre, isolados com polietileno ou poli-propileno, protegido por uma capa APL esustentado por intermédio de uma cordoalhade aço. A cordoalha é incorporada paralela-mente ao conjunto, através do revestimentoexterno formador da capa APL, por extrusãoem forma de um oito (8). Indicado exclusiva-mente para instalações aéreas.cabo telefônico “CTP-APL-G” 1. (infra) cabotelefônico constituído por condutores de co-bre, isolados com polietileno ou polipropile-no, tendo o núcleo completamente preenchi-do com material resistente à penetração deumidade e protegido por uma capa APL. In-dicado, preferencialmente, para instalaçõessubterrâneas, em dutos ou enterrado.cabo telefônico “CTP-PB” 1. (infra) cabotelefônico constituído por condutores de co-bre estanhado, isolados com um compostode cloreto de polivinila (PVC), cobertos porum revestimento constituído de um compos-to de PVC e protegido externamente por umacapa de liga de chumbo. Indicado para fabri-cação de cotos selados de transição, para usoem entrada de prédios, armários de distribui-ção e caixas terminais.cabo telefônico 1. (infra) meio de transmis-são constituído por condutores metálicos,

isolados entre si, sendo o conjunto protegi-do ou não por uma blindagem e uma capaexterna, com a finalidade de permitir a opera-ção de vários circuitos de telecomunicações.cabo tronco 1. (infra, rtpc) cabo utilizado ex-clusivamente para entroncamento entre es-tações telefônicas.CAC “Connection Admission Control” 1.(bisdn) função de controle de admissão deconexão executada durante a fase de estabe-lecimento de uma conexão que procura avali-ar se a conexão solicitada pode ser aceita oudeve ser rejeitada a fim de não degradar aQoS contratada pelos outros usuários.cadastro nacional de localidades 1. (Resolu-ção 86/98)) conjunto de informações relativoàs disponibilidades de serviço de telecomuni-cações em localidades do território nacional.cadastro nacional de numeração 1. (Resolu-ção 86/98) conjunto de informações relativoàs atribuições e designações de recursos denumeração destinados em planos de nume-ração para serviços de telecomunicações.cadeado eletrônico com senha pessoal 1.(rtpc) serviço suplementar de PABX virtualque permite a um usuário, mediante o uso dasenha de seu ramal, originar chamadas emoutro ramal qualquer do Grupo de Cliente,incluindo chamadas não permitidas ao ramalutilizado. A tarifação da chamada é feita nonúmero do ramal que possui a facilidadecadeia de conexão 1. (centrais) associaçãotemporária de canais de transmissão ou decircuitos de telecomunicações, órgãos de co-mutação e outras unidades funcionais,estabelecida a fim de permitir a transferênciade informações entre dois ou mais pontos,em uma rede de telecomunicações.cadeia de conexão completa 1. (rtpc) cadeiade conexão entre terminais de usuários.cadeia internacional 1. (rtpc) cadeia consti-tuída por um ou mais circuitos internacionais

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Ca 4 (quatro) fios, conectados também a 4 (qua-tro) fios, em centrais de trânsito internacio-nal ou em centrais internacionais (aos siste-mas nacionais respectivos).cadeia interurbana 1. (rtpc) cadeia constitu-ída por um ou mais circuitos interurbanos.cadência 1. (tarifação) freqüência de um tremde pulsos de tarifação. No caso de chamadasinterurbanas esta freqüência é determinadaem função da distância geodésica entre oscentros das áreas de tarifação a que perten-cem as centrais locais de origem e de destinodas chamadas.cadência básica 1. (tarifação) cadência depulsos utilizada na tarifação das chamadasrealizadas em horário de tarifa normal.cadência reduzida 1. (tarifação) cadência depulsos utilizada na tarifação das chamadasrealizadas em horário de tarifa reduzida.caixa de distribuição 1. (infra) caixa perten-cente à tubulação primária, destinada a darpassagem a cabos e fios e receber blocosterminais.caixa de distribuição geral 1. (infra) caixa dedistribuição na qual são terminados e interli-gados os cabos de entrada da rede externada concessionária e os cabos internos de umedifício.caixa de emenda óptica 1. (infra) dispositivoprotetor de emendas de fibras ópticas.caixa de entrada 1. (infra) em edificação é acaixa subterrânea situada em frente a um edi-fício, junto ao alinhamento predial, destinadaà entrada de um cabo da rede externa naqueleedifício.caixa de inspeção 1. (infra) em energia, vercaixa de terra.caixa de passagem 1. (infra) designação ge-nérica para as partes da tubulação destina-das a possibilitar a passagem, a emenda ou aterminação de cabos e fios telefônicos.caixa de saída 1. (infra) caixa destinada a dar

passagem ou permitir a saída de fios de dis-tribuição.caixa de terra 1. (infra) em energia é a caixade alvenaria onde é feita a tomada do terra,ou onde o condutor do terra é acessível parapossíveis leituras do valor da resistência deterra.caixa subterrânea 1. (infra) caixa de passa-gem instalada sob o chão, constituída nor-malmente de tijolo ou concreto, que tem porfinalidade permitir o puxamento dos cabos,acomodar as emendas, derivar cabos, rece-ber equipamentos de tratamento de linha(repetidores, potes de pupinização, etc.), comdimensões suficientes para permitir a execu-ção de trabalhos em seu interior.caixa terminal 1. (infra) dispositivo que,instalado em postes ou fachadas de prédi-os, atua como meio de ligação entre o cabode distribuição e os fios externos ou entre ocabo de distribuição e o cabo interno da-quele prédio.call back 1. (nisdn) serviço que permite aousuário fazer ligações internacionais que sãodebitadas no domicílio de origem, indepen-dente do local.call center 1. (rtpc) sistema telefônicocomputadorizado que permite atendimentode múltiplas entradas mediante um único nú-mero.call waiting 1. (nisdn) é o mesmo que servi-ço suplementar chamada em espera.camada (N) 1. (dcn) no modelo OSI é a sub-divisão funcional da arquitetura OSI, consti-tuída por subsistemas de mesma ordem (N).camada AAL “AAL Layer” 1. (atm) cama-da do protocolo ATM que converte os da-dos das aplicações em células ATM. Comoo nome indica, é uma camada de adaptaçãoporque adapta o fluxo de informações dosdiversos serviços ao tamanho e ao formatoda célula ATM.

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Ccamada ATM “ATM Layer” 1. (atm) camadado protocolo ATM responsável pela identifi-cação e multiplexação das conexões, comu-tação de VPs e VCs, gerenciamento de recur-sos, suporte à sinalização e gerência, priori-zação e controle de fluxo.camada de elemento de rede 1. (tmn) é o mes-mo que NEL.camada de gerência 1. (tmn) é o mesmo quemanagement layer.camada de gerência de elemento 1. (tmn) é omesmo que EML.camada de gerência de negócios 1. (tmn) é omesmo que BML.camada de gerência de rede 1. (tmn) é o mes-mo que NML.camada de gerência de serviço 1. (tmn) é omesmo que SML.camada de Heaviside 1. (sr) qualquer das ca-madas ionizadas da ionosfera.camada física “Physical Layer” 1. (atm) ca-mada do protocolo ATM responsável pelaformatação do quadro de transmissão, peladelimitação das células, pela inserção e veri-ficação do HEC pela adaptação da taxa decélulas ao meio de transmissão através dainserção de células livres (“idle”), embaralha-mento e desembaralhamento, codificação delinha e sincronismo de bit.camada ionosférica “D” 1. (propagação)camada da atmosfera (Ionosfera) que existesomente durante o dia, em altitudes de 50 a90 km, que reflete ondas de freqüências bai-xas (LF) e de freqüências muito baixas (VLF),absorve ondas de freqüências médias (MF) eatenua ondas de freqüências altas (HF).camadas “F” 1. (propagação) camadas su-periores de ionização na Ionosfera. A cama-da F-1 está aproximadamente a 200 km de alti-tude, com cerca de um milhão de elétrons porcentímetro cúbico durante o dia e quantida-de de elétrons muito reduzida durante a noi-

te. A camada F-2 tem altura variável, de 400km (durante o dia) até 240 km (à noite), comionização variável, desde um milhão de elé-trons/cm³ (à noite).câmara anecóica 1. (infra) sala especialmen-te projetada de forma que, em seu interior,múltiplas reflexões dos sinais nas paredessejam reduzidas a níveis aceitáveis.câmara blindada 1. (infra) também chamadade gaiola de Faraday, é um alojamento fecha-do por parede de chapa ou malha metálicaprojetado expressamente com a finalidade deseparar o ambiente eletromagnético internodo externo.câmara de reverberação 1. (infra) ver câma-ra anecóica.camisa de puxamento 1. (infra) dispositivoflexível, em malha de aço, adaptável à extre-midade do cabo para permitir seu puxamentodurante a instalação.campainha 1. ( centrais) dispositivo eletro-mecânico ou eletrônico associado a um equi-pamento terminal que, quando acionado,emite um som característico, indicando haveruma chamada para aquele terminal.campo 1. (redes multiserviços) em televisãoé a subdivisão da imagem completa da televi-são, consistindo de uma série de linhas devarredura seqüenciais espaçadas eqüidistan-temente sobre toda a área de imagem. 2. (ra-diodifusão) região do espaço dentro do qualocorre um mesmo fenômeno físico em cadaum dos pontos. 3. (dcn) conjunto de locali-zações de bits em uma palavra empregadopara expressar o endereço do operando.campo de endereçamento ( 1. (dcn) ou cam-po de endereço, é o campo da mensagem quecontém as informações de endereço da men-sagem. No caso de frame relay esse camporepresenta a identificação do usuário framerelay e é chamado DLCI (Data LinkConnection Identifier). Consiste dos 6 (seis)

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Cbits mais significativos do primeiro byte docabeçalho e dos quatro bits mais significati-vos do segundo byte do cabeçalho e sãoconcatenados para produzir um endereçoúnico de 10 bits. No caso de ATM esse cam-po deve ter, na UNI, 24 bits e na NNI, 28 bits.campo de exploração 1. (redes multiserviços)em fac-símile é a área do documento explora-do pelo órgão explorador na extremidade emis-sora ou na extremidade receptora.campo de indução 1. (sr) campo eletromagné-tico predominante na região de campo próxi-mo de uma antena.campo de informação 1. (dcn) é o campo damensagem que contém informações do usu-ário e consiste de um número inteiro de bytes.No frame relay, que tem os quadros de tama-nho variável, esse campo é de (n-6) octetos.No ATM, que tem a célula de tamanho fixo,esse campo é de 48 octetos.campo de informação de sinalização 1. (dcn)campo, de tamanho fixo, de uma unidade desinal, no qual a informação de sinalização étransportada. Nota: Este campo não existe ne-cessariamente em todas as unidades de sinal.campo eletromagnético 1. (radiocomuni-cação) campo associado com ondas radioelé-tricas ou luminosas que consiste em um cam-po elétrico e um magnético dispostos em ân-gulo reto, um em relação ao outro, e perpendi-culares à direção de propagação da onda.campo radiante 1. (sr) campo eletromagnéti-co em torno de uma antena transmissora.canais básicos de utilização gratuita 1. (tv)é o conjunto integrado pelos canais destina-dos à transmissão dos sinais das emissorasgeradoras locais de TV em circuito aberto,não codificados.canais de livre programação da operadora 1.(tv) é o conjunto de canais destinados à trans-missão e à distribuição de programas e sinaisa assinantes, mediante contrato, em tempo in-

tegral ou parcial, nos quais a operadora de TVa cabo têm plena liberdade de programação.canais destinados à prestação eventual deserviço 1. (tv) é o conjunto de canais desti-nados à transmissão e à distribuição eventu-al, mediante remuneração, de programas taiscomo manifestações, palestras, congressose eventos, requisitados por qualquer pessoajurídica.canais destinados à prestação permanentede serviço 1. (tv) é o conjunto de canais des-tinados à transmissão e distribuição de pro-gramas e sinais a assinantes, mediante con-trato, de forma permanente, em tempo inte-gral ou parcial.canal 1. (Dec 97057/88) conjunto de meiosnecessários a estabelecer um enlace físico,óptico, ou radioelétrico para a transmissãounilateral de sinais de comunicação entre doispontos. 2.(Lei 8.977/95) conjunto de meiosnecessários a estabelecer um enlace físico,ótico, ou radioelétrico, para a transmissãounilateral de sinais de TV entre dois pontos.canal aberto 1. (radiodifusão) canal de livreacesso (recepção gratuita).canal adjacente 1. (radiodifusão, tv,multimídia, satélite) canal de RF situado ime-diatamente acima ou abaixo, em freqüência,do canal de referência. 2. (wireless) canal afas-tado de mais ou menos 30 kHz em relação aocanal considerado.canal AMPS 1. (redes móveis, wireless) é omesmo que canal, empregando uma largurade banda de 30 kHz.canal B 1. (nisdn) canal síncrono com taxade transmissão de 64kbit/s destinado aotransporte de informações do usuário taiscomo voz e dados.canal CDMA 1. (redes móveis, wireless) meiode comunicação bidirecional que compreen-de uma freqüência portadora e códigos deseleção em cada sentido de transmissão.

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Ccanal D 1. (nisdn) canal de sinalização doacesso à RDSI. Se o acesso for básico a taxade transferência de sinalização é de 16 kbit/s,podendo ser utilizado também para o trans-porte de dados por pacotes e de informaçãode telemetria. Se o acesso for primário a taxade transferência de sinalização do canal D éde 64 kbit/s.canal de acesso 1. (dcn) parte designada, ten-do características especificadas, da capaci-dade de transferir informação na interfaceusuário-rede. Nota: A transferência de infor-mação pode ser, e usualmente é, bidirecional.2. (redes móveis, wireless) é o canal CDMAque notifica a estação rádio-base que a esta-ção móvel quer fazer uma chamada. Por estecanal a estação móvel envia outras informa-ções necessárias para o estabelecimento dachamada, tais como, identificação do assinan-te e o número chamado.canal de ajuda mútua 1. (redes móveis) canal(ou canais) de radiofreqüência que deve es-tar disponível em todos os equipamentos au-torizados a operar em determinados serviçosde radiocomunicações cujo uso é restrito aoperações táticas de emergência vinculadasàs atividades definidas como próprias da cor-respondência oficial G e L.canal de AM 1. (radiodifusão) ver canal deamplitude modulada.canal de amplitude modulada 1. (radiodifu-são) qualquer das subfaixas de 10 kHz de lar-gura da faixa de radiofreqüências de 535 a1605 kHz utilizada para radiodifusão com mo-dulação de amplitude.canal de banda larga 1. (dcn) canal de largu-ra de banda muito maior que o canal de voz. Écapaz de transmitir voz, vídeo e dados emalta velocidade.canal de controle (CC) 1. (redes móveis) ca-nal utilizado para a transmissão de informa-ção de controle digital da estação rádio-base

para a estação móvel e vice-versa. Os canaisde controle transmitem mensagens de parâ-metros do sistema, busca, designação de ca-nal de voz e informações gerais.canal de dados 1. (dcn) ver canal de transfe-rência de informação.canal de estado 1. (dcn) canal que indica se umgrupo de bits é de informação ou de controle.canal de FM 1. (radiodifusão) ver canal defreqüência modulada.canal de freqüência modulada 1. (radiodifu-são) qualquer canal de radiofreqüências comlargura de faixa de 200 kHz, situado entre 88,1e 107,9 MHz, utilizando modulação em fre-qüência (FM) e usado para radiodifusão. É omesmo que Canal de FM.canal de freqüências 1. (radiodifusão) partedo espectro de freqüências destinada a serutilizada para uma transmissão de sinais e quepode ser determinada por dois limites especi-ficados, ou por sua freqüência central e a lar-gura de faixa associada ou, ainda, por qual-quer indicação equivalente. Notas: 1) Um ca-nal de freqüências pode ser compartilhadono tempo para assegurar uma comunicaçãobidirecional em operação simplex. 2) Não sedeve empregar o termo canal significando cir-cuito de telecomunicação.canal de ida 1. (dcn, tv, multimídia, radiodi-fusão) canal de comunicação de dados emque o sentido de transmissão coincide com osentido de transferência de informação doqual participa.canal de informação 1. (dcn) meio de trans-missão com respectivos equipamentos envol-vidos na transferência de informação, em umadada direção, entre dois terminais. Um canalde informação inclui o modulador, odemodulador e equipamentos de controle deerro, independentemente de sua localização.canal de paging 1. (redes móveis, wireless) éo canal de transmissão direta que avisa a es-

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Ctação móvel que ela está sendo chamada. Poreste canal a estação rádio-base envia outrasinformações necessárias para o estabeleci-mento da chamada, tais como o canal de trá-fego que deverá ser utilizado pela estaçãomóvel.canal de rádio 1. (sr) ver canal de radiofre-qüência.canal de radiofreqüência 1. (sr) meio de trans-missão unidirecional caracterizado pela utili-zação de faixas de radiofreqüências. A faixade freqüências necessária depende tanto dotipo de modulação quanto da freqüência demodulação. É o mesmo que canal de RF oucanal de rádio.canal de retorno 1. (dcn) canal empregadopara envio de sinais de supervisão ou prote-ção contra erros, associado ao canal de ida,no qual, porém, o sentido de transmissão écontrário ao da transferência de informaçãoque se realiza. 2. (tv) designação utilizada emserviços de TV por assinatura (TV a cabo,MMDS, DTH) para o canal que permite trans-missão de informações no sentido assinantepara centro de operações.canal de RF 1. (sr) ver canal de radiofre-qüência.canal de serviço 1. (dcn) canal reservado para

comunicações relativas ao serviço de opera-ção. Normalmente está associado a um canalde sentido contrário, formando um circuitode serviço ou um circuito sobre canal de ser-viço.canal de sinalização 1. (rtpc) canal de dadosem combinação com a associação de equipa-mentos terminais de sinalização para cada fim.canal de sincronismo 1. (redes móveis,wireless) utiliza-se na comunicação CDMAna transmissão direta. Durante a entrada deum móvel em operação, ele fornece algumasinformações necessárias para o funcionamen-to, em regime, da comunicação entre estaçãomóvel e estação rádio-base.canal de telecomunicação 1. (acesso, lan, re-des multiserviço, rtpc, scc, redes móveis,bisdn, sdh, atm, frame relay, dcn, redes inte-ligentes, wireless, radiodifusão) conjuntodos meios necessários para assegurar umatransmissão unilateral, sendo que vários ca-nais podem compartilhar uma via comum.canal de televisão 1. (tv) faixa de radiofre-qüências, com largura de 6 MHz, usada paradifusão de sinais de televisão. No Brasil, sãoos seguintes os canais regulamentados parauso:na faixa de VHF:

Canal Faixa (MHz) Canal Faixa (MHz)

2 54 a 60 8 180 a 186

3 60 a 66 9 186 a 192

4 66 a 72 10 192 a 198

5 76 a 82 11 198 a 204

6 82 a 88 12 204 a 210

7 174 a 180 13 210 a 216

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Cna faixa de UHF:

Canal Faixa (MHz)

14 470 a 476

15 476 a 482

16 482 a 488

.... ...............

.... ...............

83 884 a 890

na faixa de TV a cabo:

2 55.2500 54 403.2500 106 685.25003 61.2500 55 409.2500 107 691.25004 67.2500 56 415.2500 109 703.25005 77.2500 57 421.2500 110 709.25006 83.2500 58 427.2500 111 715.25007 175.2500 59 433.2500 112 721.25008 181.2500 60 439.2500 113 727.25009 187.2500 61 445.2500 114 733.250010 193.2500 62 451.2500 115 739.250011 199.2500 63 457.2500 116 745.250012 205.2500 64 463.2500 117 751.250013 211.2500 65 469.2500 118 757.250014 121.2625 66 475.2500 119 763.250015 127.2625 67 481.2500 120 769.250016 133.2625 68 487.2500 121 775.250017 139.2500 69 493.2500 122 781.250018 145.2500 70 499.2500 123 787.250019 151.2500 71 505.2500 124 793.250020 157.2500 72 511.2500 125 799.250021 163.2500 73 517.2500 126 805.2500

CANALFREQÜÊNCIA DAPORTADORA DE

VÍDEO (MHz)CANAL

FREQÜÊNCIA DAPORTADORA DE

VÍDEO (MHz)CANAL

FREQÜÊNCIA DAPORTADORA DE

VÍDEO (MHz)

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C

CANALFREQÜÊNCIA DAPORTADORA DE

VÍDEO (MHz)CANAL

FREQÜÊNCIA DAPORTADORA DE

VÍDEO (MHz)CANAL

FREQÜÊNCIA DAPORTADORA DE

VÍDEO (MHz)

22 169.2500 74 523.2500 127 811.250023 217.2500 75 529.2500 128 817.250024 223.2500 76 535.2500 129 823.250025 229.2625 77 541.2500 130 829.250026 235.2625 78 547.2500 131 835.250027 241.2625 79 553.2500 132 841.250028 247.2625 80 559.2500 133 847.250029 253.2625 81 565.2500 134 853.250030 259.2625 82 571.2500 135 859.250031 265.2625 83 577.2500 136 865.250032 271.2625 84 583.2500 137 871.250033 277.2625 85 589.2500 138 877.250034 283.2625 86 595.2500 139 883.250035 289.2625 87 601.2500 140 889.250036 295.2625 88 607.2500 141 895.250037 301.2625 89 613.2500 142 901.250038 307.2625 90 619.2500 143 907.250039 313.2625 91 625.2500 144 913.250040 319.2625 92 631.2500 145 919.250041 325.2625 93 637.2500 146 925.250042 331.2750 94 643.2500 147 931.250043 337.2625 95 91.2500 148 937.250044 343.2625 96 97.2500 149 943.250045 349.2625 97 103.2500 150 949.250046 355.2625 98 109.2750 151 955.250047 361.2625 99 115.2750 152 961.250048 367.2625 100 649.2500 153 967.250049 373.2625 101 655.2500 154 973.250050 379.2625 102 661.2500 155 979.250051 385.2625 103 667.2500 156 985.250052 391.2625 104 673.2500 157 991.250053 397.2625 105 679.2500 158 997.2500

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Cna faixa de MMDS:

A-1 2500-2506A-2 2512-1518A-3 2424-2530A-4 2536-2542B-1 2506-2512B-2 2518-2524B-3 2530-2536B-4 2542-2548C-1 2548-2554C-2 2560-2566C-3 2572-2578C-4 2584-2590D-1 2554-2560D-2 2566-2572D-3 2578-2584D-4 2590-2596E-1 2596-2602E-2 2608-2614E-3 2620-2626E-4 2632-2638F-1 2602-2608F-2 2614-2620F-3 2626-2632F-4 2638-2644G-1 2644-2650G-2 2656-2662G-3 2668-2674G-4 2680-2686H-1 2650-2656H-2 2662-2668H-3 2674-2680

GRUPO –Nº DO CANAL

FREQÜÊNCIASEXTREMAS (MHz)

canal de tráfego 1. (redes móveis, wireless)é o canal que transporta as informações devoz ou de dados provenientes do assinan-te, assim como informações de supervisão esinalização.canal de transferência de informação 1. (dcn)canal disponível para transmissão de dadoscapaz de transportar toda a informação ne-cessária à comunicação, incluindo seqüênci-as de sincronização de dados do usuário, si-nais de controle, etc. Esse canal deve operar,portanto, com uma taxa de sinalização maiordo que aquela requerida unicamente paratransmissão dos dados gerados pelo usuá-rio. É o mesmo que canal de dados.canal de transmissão 1. (sr) faixa definida defreqüências utilizadas para a transmissão deuma onda portadora modulada, seja sobrecabos de pares simétricos, cabos coaxiais ouguias de ondas, ou ainda qualquer extensãode tais sistemas por radioenlaces.canal de transmissão digital 1. (sdh) ver ca-nal digital.canal de transmissão direta 1. (dcn) canal noqual a direção de transmissão coincide com ada informação que está sendo transmitida.canal de TV 1. (tv) ver canal de televisão.canal de voz 1. (centrais, redes multiserviço)canal de freqüências na faixa de freqüênciade voz ( 300 a 3000 Hz) adequado à transmis-são da fala e de dados em baixa velocidade.2. (redes móveis) é o mesmo que canal detráfego. 3. (wireless) canal utilizado para atransmissão de conversação além de outrossinais como supervisão, sinalização e dados,da estação rádio-base para a estação móvel evice-versa.canal derivado em freqüência 1. (sr) qual-quer canal para transmissão de informação,obtido pela multiplexação em freqüência deuma via de transmissão.canal derivado em tempo 1. (sr) qualquer ca-

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Cnal para transmissão de informação, obtidopela multiplexação em tempo de uma via detransmissão.canal digital 1. (centrais) meio unidirecionalde transmissão digital de sinais entre doispontos.canal local 1. (radiodifusão) canal exclusivodestinado à operação de estações radiodifu-soras de âmbito local.canal lógico 1. (dcn) recurso lógico existen-te na interface entre um ETD-P e uma rede depacotes, o qual permite o estabelecimento deum circuito virtual. No X.25 existe a possibili-dade de se conectar até 4096 canais lógicosem um único circuito físico.canal piloto 1. (redes móveis, wireless) é uti-lizado no acesso CDMA. É um canal de trans-missão direta que fornece os sinais que pos-sibilitam a aquisição e a manutenção do sin-cronismo na comunicação CDMA.canal rádio de serviço 1. (sr) canal de rádiousado pela equipe responsável pela opera-ção do sistema para seu alinhamento e ma-nutenção.canal rádio digital 1. (sr, radiodifusão) duasou mais seções de rádio em tecnologia digitalinterconectadas em tandem de tal forma que avelocidade especificada do sinal digital trans-mitido é a mesma sobre todo o comprimento docanal de rádio, entre duas armações terminaisde distribuição digital (ou seus equivalentes).canal regional 1. (radiodifusão) canal exclu-sivo destinado, em princípio, à operação deestações radiodifusoras regionais.canal reverso 1. (dcn) canal utilizado parasupervisão ou controle de erro dos sinais docanal direto, mas com direção de transmissãooposta àquela em que as informações estãosendo transmitidas. Nota: No caso de trans-ferência de informação bidirecional a defini-ção se aplica em relação à fonte de dados emconsideração.

canal simétrico 1. (dcn) parâmetro usadopara indicar, em uma rede de comunicação dedados, que as direções de transmissão (emis-são e recepção) têm a mesma taxa de sinaliza-ção de dados.canal TDMA 1. (redes móveis, wireless) meiode comunicação bidirecional que compreen-de uma freqüência portadora e um intervalode tempo em cada sentido de transmissão.canalização 1. (radiodifusão) é o conjuntodas freqüências nominais das portadoras doscanais de radiofreqüências. 2. (radiodifusão)atribuição de circuitos a canais e disposiçãodesses canais em grupos e supergrupos. 3.(infra) conjunto de dutos subterrâneos queinterliga as caixas subterrâneas para abrigode cabos da rede de telecomunicações.canal-ponta 1. (sr, radiodifusão) valor cor-respondente à quantidade de canais de vozinstalados. Não deve ser confundido com aquantidade de modems de canal.cancelador de eco 1. (rtpc) dispositivo colo-cado em um circuito à quatro fios, utilizadopara reduzir o eco presente no sentido opos-to ao de emissão de voz, subtraindo do sinalde eco uma estimativa deste sinal.canto 1. (sr) mudança abrupta na direção doeixo longitudinal de um guia de ondas. 2. (sr)seção de guia de ondas na qual o eixo longi-tudinal muda bruscamente de direção. É omesmo que cotovelo.canto “E” 1. (sr) ver canto e curva no plano“E”.canto “H” 1. (sr) ver canto e curva no plano“H”.canto binomial 1. (sr) em um guia de ondas, éo canto composto formado por mais de doiscantos de sucessão separados de ¼ de com-primento de onda, cada um causando, sepa-radamente, um coeficiente de reflexão aproxi-madamente proporcional, em amplitude, aoscoeficientes de uma série binomial. Nota: O

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Cgrau de série é dado por (n-1), sendo n onúmero de cantos.capa 1. (infra) em fibra óptica, é a estruturatubular algumas vezes aplicada sobre uma fitacom revestimento primário. Nota: A capa nãoé necessária para todos os tipos de estruturade cabos de fibras.capa APL 1. (infra) revestimento externo deum cabo telefônico constituído por uma fitalisa de alumínio polietilenada em ambas asfaces, aplicada longitudinalmente sobre onúcleo do cabo, e uma camada externa depolietileno ou copolímero, extrudada sobre afita, de maneira tal que fiquem perfeitamenteligadas, formando uma blindagem completa-mente estanque à passagem de água e devapor d’água para o interior do cabo.capability set 1. (redes inteligentes) conjun-to coerente e consistente de funcionalidadesde rede padronizado pelo ITU-T.capacidade 1. (infra) de um acumulador, éenergia, expressa em watt-hora (Wh) ou am-père-hora (Ah), corrigida para a temperaturade referência, fornecida pelo acumulador emdeterminado regime de descarga até atingir atensão de descarga. 2. (infra) de um cabo, éa quantidade de pares de fios que compõe ocabo telefônico.capacidade binária equivalente 1. (dcn) verconteúdo binário equivalente.capacidade de acesso 1. (nisdn) capacidadedefinida pela quantidade e tipos de canais deacesso (dentro de uma estrutura de interfacede acesso a uma RDSI) que estão realmentedisponíveis para fins de comunicação.capacidade de carga 1. (sr) em transmissãoMCP, é o nível, expresso em dBm0, de umsinal senoidal cujos picos positivo e negati-vo coincidem com os valores virtuais positi-vo e negativo de decisão do codificador.capacidade de central projetada 1. (rtpc) é omáximo tráfego de carga que uma central pode

suportar enquanto submetida aos requisitosde desempenho especificados e enquantoestiver desempenhando todas as funçõesnormais de operação e administração, sementrar nas condições de sobrecarga.capacidade de processamento 1. (rtpc) capa-cidade total da unidade encarregada de exe-cutar funções de processamento.capacidade de tráfego 1. (traf) intensidademáxima de tráfego que pode ser escoado porum determinado sistema, com um dado graude serviço.capacidade de transferência ATM (“ATM –ATM Transfer Capability”) 1. (atm) formapela qual as aplicações ou serviços são trans-portados na rede ATM. As ATCs especifica-das pelo ITU-T são DBR, SBR, ABT e ABR eas especificadas pelo ATM Forum são CBR,VBR-rt, VBR-nrt e UBR.capacidade de transmissão 1. (radiocomuni-cação) é o mesmo que velocidade de trans-missão, ou seja, velocidade em que os bitssão transmitidos. É expressa em bit/s.capacidade em ampères-horas 1. (infra) pro-duto da corrente, em ampères, pelo tempo,em horas, corrigido para a temperatura de re-ferência fornecida pelo acumulador em deter-minado regime de descarga, até atingir a ten-são final de descarga.capacidade indicada em ampères-horas (Cit)1. (infra) capacidade definida para qualquerregime de descarga diferente do nominal, re-ferida à temperatura de 25°C.capacidade nominal 1. (infra) em um acumula-dor ácido é a capacidade definida pelo fabri-cante, em Ah, para um regime de descarga em10 horas, com corrente constante e numerica-mente igual a 0,10 x C10 à temperatura de 250C,até o elemento atingir a tensão de 1,75 V ou,em um acumulador alcalino em ampères-horas(C5 ), é a capacidade definida pelo fabricantepara um regime de descarga de 5 horas, com

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Ccorrente constante e numericamente igual a0,20 x C5, à temperatura de 25°C , até o elemen-to atingir a tensão final de 1,00 V. 2. (rtpc, traf)de uma rede é o número de assinantes queuma rede pode receber, sem problemasoperacionais, calculado como sendo igual a70% da soma das capacidades dos cabos as-sinantes terminados no distribuidor geral.capacitação 1. (centrais, traf) conjunto decaracterísticas (funcionais ou paramétricas)de um sistema necessárias para o suporte deum serviço.capacitação de suporte 1. (dcn) conjunto derequisitos atribuídos à rede para prestaçãode um dado telesserviço ou serviço de su-porte, correspondente às camadas física, deenlace de dados e de rede do Modelo OSI. 2.(nisdn) elemento de informação composto devários octetos, presente na mensagem deestabelecimento de chamada, indicando aoterminal que tipo de capacitação o mesmodeve satisfazer para ser compatível com oserviço de suporte solicitado.capacitância 1. (infra) grandeza escalar quecaracteriza a propriedade que tem um con-junto de condutores, e dielétricos a estes as-sociados, de armazenar energia, na forma decampos eletrostáticos.capacitância de desequilíbrio 1. ( infra) de umcircuito (par de fios) de uma quadra em relaçãoao outro circuito da mesma quadra é o valor dacapacitância que, quando conectada entre umfio de um par e um fio do outro par da quadra,corrige o desequilíbrio. 2. ( infra) de um par emrelação a um par de uma outra quadra é o valorda capacitância que, quando conectada entreum fio de um par e um fio do outro par, corrigeeste desequilíbrio. 3. ( infra) de um circuito emrelação ao terra é o valor da capacitância que,quando conectada entre um dos fios do par etodos os outros conectores do cabo ligados àmalha de terra, corrige este desequilíbrio.

capacitância de fiação 1. (infra) caso parti-cular de capacitância distribuída, consideran-do-se apenas a fiação.capacitância distribuída 1. (infra) capacitân-cia intrínseca à condutores ou circuitos adja-centes, distinguindo-se da capacitância queé concentrada em um capacitor.capacitância efetiva 1. (infra) em um par, ca-pacitância medida entre os dois condutoresdo par, estando todos os outros condutoresdo cabo conectados à malha de terra. O valornominal desta capacitância deve ser especi-ficado para cada cabo. 2. (infra) de um circui-to fantasma em um grupo fantasma, é a capa-cidade medida entre os dois pares deste gru-po, estando cada par curto-circuitado e es-tando todos os outros condutores do caboconectados à malha de terra. Por definição, acapacitância nominal de um circuito fantas-ma é 1,6 vezes a capacitância nominal do par.capacitância nominal 1. (infra) valor idealda capacitância para o qual é fabricado umcapacitor e em relação ao qual seu valor podeapresentar um desvio dentro das tolerânciasespecificadas.capacitância parasita 1. (infra) qualquer dascapacitâncias não intencionais existentes en-tre condutores ou entre componentes de umcircuito, especialmente a capacitância paraterra. Sendo parte não intencional do circui-to, tais capacitâncias parasitas podem afetarseriamente a operação do mesmo, principal-mente em altas freqüências.capacitância pneumática 1. (infra) de umcabo telefônico, é a quantidade de gás quepode ser injetada em um cabo telefônico, emuma unidade de comprimento, pelo aumen-to de uma unidade de pressão.capacitância própria 1. (infra) valor da ca-pacitância de um dispositivo em relação aomeio circundante que é função de sua formae de sua dimensão.

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Ccapilaridade 1. (rtpc, nisdn) grau de dissemi-nação de uma rede de telecomunicações ava-liada em termos de sua abrangência de aten-dimento e presença em pontos distantes oumenos densamente povoados.captação e acoplamento 1. (satélite) proces-so completo de busca, localização e alinha-mento dos equipamentos de rastreamento desatélites em uma estação terrena.captura de chamada 1. (rtpc) é a possibilida-de do usuário a partir de um ramal atenderchamadas dirigidas a outro ramal medianteprocedimento adequado. 1. (rtpc) serviçosuplementar de PABX virtual que permite queum ramal de um grupo de cliente atenda àchamada que está tocando em outro ramal domesmo Grupo.capuz 1. (infra) peça de borracha sintética,PVC ou polietileno, de construção robusta,destinada ao fechamento das pontas de ca-bos antes da prova de estanqueidade. Casoo capuz não seja de material termocontrátil,deve ser provido de dispositivo de aperto.caractere 1. (dcn) elemento de um conjuntoempregado convencionalmente para consti-tuir, representar ou gerir informações. Nota:Caracteres podem ser letras, algarismos, si-nais de pontuação ou outros símbolos (in-clusive não impressos) e, por extensão, co-mandos de funções tais como “espaço”, “re-torno do carro”, “mudança de linha” conti-dos em uma mensagem. Exemplos a) em MCP,valor quantizado de uma amostra; b) em Tele-grafia, qualquer sinal que entre na composi-ção de um texto; c) em comunicação de da-dos, símbolos especiais e símbolos para con-trole de funções.caractere de controle 1. (dcn) caractere cujaocorrência, em um contexto particular, inicia,modifica ou interrompe uma operação de con-trole. Esse caractere pode ser armazenado parautilização em uma ação subseqüente. Em cer-

tas circunstâncias o caractere de controlepode ter uma representação gráfica ou im-pressa.caractere de controle de chamada 1. (dcn)caractere de um alfabeto, ou de parte deste,utilizado no controle de chamadas. Pode serutilizado em conjunto com condições de si-nais definidas em outros circuitos de trocade dados.característica amplitude x freqüência (res-posta de freqüência) 1. (infra) é a represen-tação da relação entre a amplitude das ten-sões de saída e de entrada de um sinalsenoidal aplicada a uma estrutura de quatroterminais em função da freqüência do sinal.característica de dano 1. (infra) de um pro-tetor, é a relação entre o valor de corrente dedescarga e o tempo de fluxo desta correnteaté a destruição mecânica do protetor. A ca-racterística deve ser obtida a partir da medi-ção de vários protetores.característica fase x freqüência 1. (infra) é arepresentação da fase do sinal de saída deuma estrutura, em relação à fase do sinal deentrada, quando varia a freqüência do sinal.característica nominal 1. (infra) caracterís-tica ideal, considerada para fins de projetoou fabricação de componentes e equipamen-tos. Nota: Usualmente as características no-minais vêm acompanhadas de limites deter-minados de tolerância, dentro dos quais sãopermitidos desvios.carcaça 1. (infra) em energia é a parte exter-na dos equipamentos e que sempre devemestar em um mesmo potencial elétrico, nor-malmente interligada e aterrada.carga 1. (sr) em energia é o circuito passivoa ser energizado 2. (infra) de um acumula-dor, é a operação pela qual se faz a conver-são de energia elétrica de um sistema exter-no em energia química dentro do acumula-dor. 3. (sr) de uma antena, é a modificação

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Cde uma antena básica, tal como um dipoloou monopolo, pela introdução de conduto-res ou elementos de circuitos que modifi-quem a distribuição de corrente ou impedân-cia da antena. Ver terminação. 4 . (infra) deuma caixa de distribuição a) número de pa-res ocupados para qualquer fim; b) somatórioda quantidade de pontos telefônicos aten-didos a partir daquela caixa. 5. (fibra) de umcabo telefônico, é o número de pares ocupa-dos para qualquer fim.carga com corrente constante 1. (infra) emenergia CC é o processo de carga de um acu-mulador em que é mantida constante a cor-rente fornecida pela bateria.carga com tensão constante 1. (infra) emenergia CC é o processo de carga de um acu-mulador mantendo constante a tensão nosterminais da bateria.carga corrigida 1. (infra) de uma caixa dedistribuição, é o valor obtido pela divisão dacarga por um fator de distribuição menor que1 (um).carga de canal 1. (Norma 14/97) númerototal de estações móveis autorizadas a ope-rar num canal ou grupo de canais particulardentro de uma mesma área de prestação deserviço.carga de equalização 1. (infra) em energia CCé o processo de carga de um acumulador peloqual é assegurada a equalização de todos oselementos, na condição de plena carga.carga de flutuação 1. (infra) em energia CC éo processo de carga de um acumulador peloqual as perdas por autodescarga do acumu-lador, no estado de plena carga, são compen-sadas.carga de formação 1. (infra) em energia CC éo processo de carga de um acumulador paraa formação eletroquímica da matéria ativa.carga de impedância 1. (infra) impedânciaapresentada ao equipamento pela carga.

carga de topo 1. (infra) massa condutora (pla-ca ou fio) colocada nas extremidades de umaantena linear.carga especial 1. (infra) em energia CC é oprocesso de carga de um acumulador peloqual a tensão final ultrapassa a tensão degaseificação, podendo atingir até 2,7 V porelemento, com a finalidade de eliminar a even-tual estratificação do eletrólito.carga inicial 1. (infra) de um cabo telefôni-co, é o número de pares ocupados pelos as-sinantes existentes, os promitentes compra-dores já determinados e os assinantes pre-vistos até a data de ativação do cabo.carga nominal 1. (infra) de um poste, é acarga útil aplicada na direção e sentido domomento resistente máximo, a 0,30 m do topodo poste.carga oferecida 1. (traf, desempenho de re-des, dcn) em um canal de comunicação dedados é o número de pacotes por unidade detempo que trafegaria caso houvesse uma lar-gura de faixa infinita nesse canal. 2. (traf, de-sempenho de redes, centrais) em uma centraltelefônica é o número total de tentativas dechamada apresentadas durante um dado in-tervalo de tempo (fonte : ITU Q.543). 2. (framerelay) são os frames oferecidos à rede, porum usuário terminal, a ser entregue no desti-no selecionado. A taxa de informação ofere-cida à rede pode exceder os parâmetros declasse de serviço negociados.carga parcial 1. (infra) em energia CC é oprocesso de carga de um acumulador que seinterrompe antes de atingir a plena carga.cargas elétricas de emergência 1. (infra)em energia CC são cargas instaladas em de-terminadas dependências de uma estação,cuja alimentação é necessária para seu fun-cionamento ou segurança. São cargas liga-das ao quadro de distribuição de correntecontínua (QDCC) e alimentadas pelas bate-

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Crias da estação ou por outra fonte de ener-gia equivalente.cargas elétricas essenciais 1. (infra) emenergia CA, são as cargas que não podemdeixar de ser alimentadas para o funciona-mento da estação e para tal são ligadas aobarramento essencial de baixa tensão do qua-dro geral de distribuição (QGD), Podem seralimentadas normalmente pela energia comer-cial e, na falta desta, pelo sistema de geraçãode energia próprio da estação.cargas elétricas normais 1. (infra) em ener-gia CA, são as cargas cuja alimentação não éimprescindível ao funcionamento contínuo daestação. Tais cargas estão geralmente liga-das ao barramento normal de baixa tensão(BT) do QGD, que é alimentado somente pelaenergia comercial.carrier 1. (rtpc) termo usado para descreveruma empresa de telecomunicações provedo-ra de serviço público de telecomunicações.2. (propagação) portadora.carta de Smith 1. (infra) sistema de coorde-nadas formado por duas famílias de círculosque se interceptam ortogonalmente, limitadospor um círculo externo. As coordenadas re-presentam o intervalo completo de variaçãodos valores das componentes normalizadasreais e imaginárias das impedâncias (ouadmitâncias) encontradas ao longo de qual-quer guia de ondas ou linha de transmissãouniforme não-casada, em condições de regi-me, ou seja (R + jX) / Zo ou (G + jB) Yo. Ascoordenadas estão dispostas de tal modo queas impedâncias (ou admitâncias) normalizadasestão relacionadas graficamente com o des-locamento físico ao longo da linha. Uma rota-ção de 2 pi radianos (3600) está relacionadalinearmente com um deslocamento de 0,5 piao longo da linha. A escala radial fornece omódulo do coeficiente de reflexão, crescen-do linearmente desde zero (no centro da Car-

ta) até a unidade (em sua borda).carta Z-Teta 1. (infra) carta semelhante à deSmith, exceto que as impedâncias estão re-presentadas sob a forma polar:

Z < θ = [ R + jX ] < tan _1 (X/R)

cartão de memória 1. (terminais) cartão comcapacidade de armazenamento de informaçõesdigitais. Suas dimensões obedecem ao pa-drão ISO.cartão de memória com autenticação 1. (ter-minais) cartão a chip que contém memória dotipo PROM/ EEPROM, destinado ao usuáriopara pagamento de ligações em telefones pú-blicos. Os créditos armazenados são repre-sentados em forma de bits. Esse cartão pos-sui a capacidade de calcular um determinadoalgoritmo utilizado para comprovar sua au-tenticidade.cartão indutivo pré-pago 1. (terminais) repre-senta um conjunto de créditos pré-pagos,para serem utilizados como forma de paga-mento de ligações em TP. Este conjunto decréditos é acondicionado em cartão com di-mensões iguais às especificadas na ISO 2894.cartão inteligente 1. (terminais) cartão a chipmicrocontrolado que contém um sistemaoperacional e área de memória. É um cartãoutilizado para armazenar informações de ma-neira segura, podendo ser utilizado em múlti-plas aplicações.casamento conjugado 1. (infra) condição demáxima absorção de energia por uma carga, aqual deve apresentar uma impedância igualao complexo conjugado da impedância inter-na do gerador que a alimenta.casamento de impedância 1. (sr, infra) pro-cesso que consiste em se fazer com que asimpedâncias de dois circuitos que se interli-gam tenham valores o mais próximo possívela fim de minimizar perdas por reflexão.

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Ccasamento Yo 1. (infra) ver casamento Yosem reflexão.casamento Yo sem reflexão 1. (infra) condi-ção na qual a admitância da carga apresenta-da é igual à admitância característica da linhade transmissão ou guia de ondas. É o mesmoque casamento Yo.casamento Zo 1. (infra) ver casamento Zosem reflexão.casamento Zo sem reflexão 1. (infra) condi-ção na qual a impedância da carga apresenta-da é igual à impedância característica da li-nha de transmissão ou guia de ondas. É omesmo que casamento Zo.casca 1. (sistemas ópticos) camada externada fibra óptica composta de material de baixoíndice de refração que envolve o núcleo for-necendo-lhe isolação óptica.categoria 1. (rtpc) informação associada aoequipamento terminal que caracteriza suasfacilidades de encaminhamento e de tarifaçãoem chamadas STFC.categoria de assinante 1. (rtpc) característi-ca determinada pelas facilidades ou restriçõesimpostas a equipamentos de um assinante(um ramal, um tronco ou o terminal).categoria de assinante chamador 1. (rtpc)informação associada ao terminal do assinan-te chamador, que o caracteriza em chamadasna rede nacional de telecomunicações.categoria de ramal 1. (rtpc) é a combinaçãode serviços permitidos ou negados a cadaramal. 2. (rtpc) é a combinação de facilidadespermitidas ou negadas a cada ramal de umPABX virtual.CATV “Cable TV” 1. (tv) ver serviço de TVa cabo.cavidade 1. (sr) ver cavidade ressonante.cavidade ressonante 1. (sr) espaço, usual-mente de formas simples (cilíndrico, por exem-plo), limitado por superfícies refletoras, noqual podem ser mantidas oscilações eletro-

magnéticas estacionárias.CBR “Constant Bit Rate” 1. (atm) capaci-dade de transporte ATM na qual uma taxa debit constante é alocada para o usuário para otransporte de serviços de voz ou vídeo, bemcomo para a emulação de circuitos. Requer ocontrole de atraso entre outros parâmetrosde desempenho.CCC “Central de Comutação e Controle” 1.(wireless) é um sistema automático que con-trola as Estações Rádio-Base dos telefonescelulares. 2. (NGT 20/96, Norma 21/96, re-des móveis) conjunto de equipamentos des-tinado a controlar o sistema que executa oserviço móvel celular e a interconectar o sis-tema que executa o serviço móvel celular àrede pública de telecomunicações ou a qual-quer outra rede de telecomunicações, na for-ma da regulamentação vigente.CCC “gateway” 1. (redes móveis) é uma CCCcapacitada a procedimentos intersistemas,entre entidades da rede e a prover serviçosde comunicações móveis.CCC adjunta 1. (redes móveis) é uma CCCque provê serviços adjuntos tais como, res-posta de voz, reconhecimento de voz, arma-zenamento e recuperação de mensagens devoz, etc.CCC alvo 1. (redes móveis) é uma CCC sele-cionada entre as CCC candidatas para a reali-zação do handoff em função das medidas dequalidade de sinais.CCC âncora 1. (redes móveis) é uma CCC naqual é iniciada é uma chamada (originada outerminada) para é uma estação móvel, a qual,em movimento, estende handoff incluindooutras CCCs na chamada.CCC candidata 1. (redes móveis) é uma CCCque tem a possibilidade de participar na ma-nutenção de uma chamada com o processode medida do sinal para estender o handoff.CCC domicílio 1. (redes móveis) é uma CCC

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Ccujo SID difundido é o contido na memóriade identificação e segurança de uma estaçãomóvel.CCC origem 1. (redes móveis) é uma CCCdomicílio ou CCC “gateway” que inicia o pro-cedimento de entrega de chamada.CCC servidora 1. (redes móveis) é uma CCCque presta serviço à estação móvel dentro daárea de cobertura desta CCC.CCC visitada 1. (redes móveis) é uma CCCque presta serviços a estação móvel visitan-te (romeiro).CCIR “Comitê Consultivo Internacional dasRadiocomunicações” 1. (radiocomunica-ções) antigo órgão da UIT substituído peloITU-R que estuda e emite recomendaçõessobre radiocomunicações a partir de contri-buições elaboradas pelas administraçõesfiliadas à UIT. Ver apêndice “G”. Antigo ór-gão da UIT substituído pelo ITU-T.CCS 7 “Common Channel Signaling nº 7”1. (scc) arquitetura de rede que usa o proto-colo SS7 Signaling System 7. Sistema de si-nalização entre comutadores, caracterizadopela existência de um único canal para sinali-zação de vários canais de dados dos utiliza-dores, separado de voz e dados. Ver Sinaliza-ção por Canal Comum.CD “Call Delivery” 1. (redes móveis) verentrega de chamadas.CDMA “Code Division Multiple Access” 1.(redes móveis, wireless) abreviatura do ter-mo em inglês Code Division Multiple Access,corriqueiramente usada na linguagem técni-ca para se referir a Acesso Múltiplo por Divi-são em Código. Técnica de transmissão digi-tal utilizada em sistemas de radiocomunica-ções. Consiste na transmissão de sinais porespalhamento espectral em que os usuáriosutilizam a mesma faixa de freqüências duran-te todo o intervalo de tempo. No sistema tele-fônico móvel celular permite que um grande

número de usuários acesse simultaneamenteum único canal da estação rádio-base seminterferências.CDMP 1. (sistemas ópticos) coeficiente dedispersão de modos de polarização.CDPD “Cellular Digital Packet Data” 1. (re-des móveis, wireless) é um método de trans-missão digital sem fio que permite aos usuá-rios transmitir pacotes de dados sobre o sis-tema AMPS.CDV “Cell Delay Variation” 1. (atm) parâ-metro de qualidade de serviço que mede avariação do atraso de trânsito de uma célulasobre uma conexão virtual. Para aplicaçõessensíveis a jitter este é um parâmetro crítico.cell header (cabeçalho da célula ATM) 1. (atm)são 5 bytes da célula ATM destinados a infor-mações de controle do protocolo ATM taiscomo identificação das conexões, prioridadeda célula, código de controle de erro do cabe-çalho, tipo de payload e controle de fluxo.cell relay 1. (bisdn, dcn) tecnologia de trans-missão de dados que se baseia na transmis-são e na comutação de unidades de informa-ção de tamanho fixo, chamadas células.cell splitting 1. (redes móveis, wireless) é omesmo que divisão de células.CELP “Code Excited Linear PredictionCoder” 1. (redes móveis, wireless) algoritmode codificação de voz a baixas taxas onde osvetores de excitação para os filtros de sínte-se são gerados a partir de um dicionário decódigos.célula 1. (dcn) pequeno conjunto de bits, detamanho fixo, utilizado em diversos protoco-los para redes de alta velocidade. 2. (dcn)unidade básica de comutação e multiplexa-ção do padrão ATM. Tamanho fixo de 53octetos e dos quais 48 constituem o payload(informação útil do usuário) e 5 octetos cons-tituem o cabeçalho (informações de endere-çamento, controle de erro e suporte à gerên-

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Ccia). 3. (redes móveis) área geográfica dentrode uma área de localização iluminada por umaestação rádio-base.célula designada “assigned cell” 1. (atm)tipo de célula ATM utilizada para prover ser-viços para as camadas superiores e para ge-renciamento da camada ATM.célula não designada “unassigned cell” 1.(atm) tipo de célula utilizada para completara taxa de transmissão em redes ATM quandoas fontes não geram tráfego suficiente. Estascélulas são geradas e extraídas pela camadaATM.célula T-R 1. (sr) cavidade cheia de gás, emum guia de ondas que atua como curto-cir-cuito quando ionizada mas é transparente aondas de baixo nível quando desionizada. Éempregada em uma chave T-R para protegero receptor da alta potência do emissor, sendotransparente para os sinais de baixa potênciarecebidos da antena.célula vazia “Idle Cell” 1. (atm) tipo de célu-la ATM utilizada para completar a taxa detransmissão em redes ATM quando as fon-tes não geram tráfego suficiente. Estas célu-las são geradas e extraídas pela camada física(meio de transmissão) em redes ATM.centelhador a gás 1. (sr) protetor no qual adescarga se dá através de um gás, em ampolafechada.centelhador de carvão 1. (sr) protetor em queos eletrodos são de carvão, separados porum espaçamento de ar, dando-se a descargaà pressão atmosférica.central 1. (rtpc, traf) agregado de dispositi-vos para escoamento de tráfego, meios decontrole e sinalização e outras unidades fun-cionais em um nó de uma rede possibilitandoa interconexão de linhas de assinantes, cir-cuitos de telecomunicações ou outras unida-des funcionais como requerido pelo usuárioindividual.

central atendida 1. (rtpc) central que contacom atendimento permanente de pessoal deoperação ou manutenção.central controlada à distância 1. (rtpc) cen-tral em que o funcionamento da comutação éinteira ou parcialmente controlado por umaunidade de controle ou um processador emoutra localização.central CPA-T 1. (centrais) central de co-mutação com controle por programa armaze-nado, sendo a matriz de comutação compos-ta por estágio(s) de comutação temporalcombinado(s) ou não com estágio(s) de co-mutação espacial e sendo o sinal tratado pelamatriz de comutação um sinal digital com avelocidade básica, por canal, de 64 kbit/s.Havendo conversão analógico-digital esta serealiza em nível de voz.central da casca 1. (sistemas ópticos) centrodo círculo que melhor se ajusta ao limite maisexterno da casca de uma fibra óptica. 2. (fi-bra) de uma fibra óptica é o centro do menorcírculo dentro do qual toda a casca pode sercontida.central da superfície de referência 1. (siste-mas ópticos) centro do menor círculo dentrodo qual toda a superfície de referência podeser contida. É o centro do círculo que melhorse ajusta ao limite mais externo da superfíciede referência de uma fibra óptica. 2. (fibra)de uma fibra óptica, é o centro do menor cír-culo dentro do qual toda a superfície de refe-rência pode ser contida.central de comutação digital 1. (centrais) vercentral CPA-T.central de comutação e controle 1. (NGT 20/96 e Norma 21/96) ver CCC “Central de Comu-tação e Controle”.central de controle 1. (rtpc, traf) central quedetermina a ordem em que serão estabeleci-das as ligações.central de serviços integrados 1. (rtpc) uma

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Ccentral preparada para múltiplos serviçoscomo telefone e dados, usando toda ou parteda comutação, da sinalização e do controlede dispositivos comuns.central de trânsito 1. (rtpc) central cuja prin-cipal função é ligar outras centrais entre si.central de trânsito classe I 1. (rtpc) centralde trânsito interurbana que se interliga dire-tamente com uma central internacional.central de trânsito classe II 1. (rtpc) centralde trânsito interurbana diretamente subordi-nada a uma central de trânsito classe I.central de trânsito internacional 1. (rtpc)central internacional escolhida para funcio-nar como central de trânsito no estabeleci-mento de chamadas internacionais entre doisoutros países.central de trânsito interurbana 1. (rtpc) cen-tral de trânsito utilizada no encaminhamentode chamadas interurbanas.central digital 1. (centrais) central que co-muta sinais digitais por meio de comutaçãodigital. Ver central CPA-T.central geograficamente distribuída 1. (rtpc)central onde nem todos os subsistemas,como estágios de comutação e meios de con-trole, estão na mesma localidade.central internacional 1. (centrais) central naextremidade de um circuito internacional quecomuta chamadas destinadas a outro país ouoriginadas em outro país.central local 1. (rtpc) nó de comutação queprocessa chamadas originadas e/ou terminadasem terminais telefônicos e chamadas termina-das em equipamentos de serviços especiais.central local/trânsito 1. (rtpc) nó de comu-tação que processa chamadas originadas e/ou terminadas em terminais telefônicos, cha-madas terminadas em equipamentos de ser-viços especiais e chamadas entre centraistelefônicas. Antes era denominada central detandem.

central mãe 1. (rtpc) central local a que sãoligadas outras centrais (ditas satélites) quedela dependem para o processamento daschamadas originadas nestas.central multiprocessadora 1. (rtpc) projetode uma central que usa dois ou maisprocessadores para efetuar funções de pro-cessamento de chamada.central não-atendida 1. (centrais) central quenão dispõe de atendimento permanente depessoal de operação ou manutenção.central periférica 1. (centrais) ver estaçãoremota.central privada de comutação telefônica(CPCT) 1. (Resolução 85/98) equipamentoterminal de usuário interligado ou não a umacentral de comutação da rede de telecomuni-cações do STFC.central pública 1. (rtpc) central de comuta-ção à qual o público em geral pode ter aces-so, na prestação de serviços de telecomuni-cações.central satélite 1. (rtpc) central que se ligaapenas à central que se depende (centralmãe). Em telefonia, as centrais satélites sãoligadas às suas redes de assinantes e, even-tualmente, a troncos de outros elementosconcentradores de linha de sua área, além daligação com a central local mãe através detroncos diretos.central telefônica 1. (rtpc) conjunto de equi-pamentos de comutação destinado ao enca-minhamento ou ao estabelecimento de cha-madas telefônicas. As centrais telefônicasdevem ser qualificadas conforme seu objeti-vo principal (local, trânsito, local/trânsito).central telex 1. (dcn) conjunto de equipa-mentos de comutação destinado ao encami-nhamento ou ao estabelecimento de chama-das telex.central temporal 1. (rtpc) ver central CPA-T.central trânsito 1. (rtpc) nó de comutação

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Cque processa chamadas entre centrais tele-fônicas e chamadas terminadas em equipa-mentos de serviços especiais.central trânsito de serviços especiais 1.(rtpc) central de trânsito destinada essenci-almente a encaminhar chamadas dirigidaspara serviços especiais.central trânsito interurbana de destino 1.(rtpc) central de trânsito destinada essencial-mente a distribuir as chamadas interurbanasterminadas em uma determinada área local.central trânsito interurbana de origem 1.(rtpc) central de trânsito destinada essenci-almente a receber chamadas interurbanasoriginadas em uma determinada área local eencaminhá-las à central de trânsito interur-bana.central trânsito local 1. (rtpc) central de trân-sito destinada essencialmente ao encaminha-mento de chamadas telefônicas locais.central videotexto 1. (rtpc) equipamento ouconjunto de equipamentos destinado a aten-der simultaneamente determinado número deadaptadores e unidades de consultavideotexto. Na central videotexto podem es-tar armazenadas as páginas de videotexto.centralizado 1. (centrais) ponto de centrali-zação dos terminais de comunicação homem-máquina devidamente alocados para execu-tar as funções de gerência, supervisão, ope-ração e manutenção e exame de linhas.centralizado GSOM 1. (tmn) ver centrali-zado.centro 1. (infra) conjunto de instalações,equipamentos e meios necessários à geração,recepção, processamento e transmissão desinais.centro de administração de operação e ma-nutenção 1. (nisdn) estrutura organizacionalque consiste de um grupo de funções e equi-pe responsável pelo controle de funções demanutenção do acesso de assinante, provi-

das pela EMAA, bem como a comunicaçãocom estas funções.centro de área de tarifação 1. (tarifação) lo-calidade utilizada como referência na deter-minação da distância geodésica entre todasas localidades de sua área de tarifação e dasdemais áreas de tarifação do país.centro de atendimento 1. (redes móveis) é oórgão, mantido pela prestadora de serviço detelecomunicações, responsável pelo atendi-mento, através de contato telefônico, das re-clamações e das solicitações de serviço deusuários.centro de autenticação (AC) 1. (redes mó-veis) entidade da rede que gerencia as in-formações de autenticação relacionadas auma EM.centro de comutação 1. (Dec 97057/88) con-junto de instalações, equipamentos e demaismeios de telecomunicações destinados a re-alizar comutação através das funções bási-cas de identificação e atendimento do termi-nal chamador, armazenamento do código doterminal chamado, encaminhamento da comu-nicação, supervisão e controle da comuta-ção, bilhetagem e desligamento. 2. (dcn, rtpc)equipamento destinado a realizar a função decomutação através da análise do endereçode destino e seus atributos.centro de comutação manual 1. (rtpc) con-junto de posições interurbanas, locais ou deserviços especiais que possibilitam o esta-belecimento de chamadas telefônicas, manu-ais ou semi-automáticas, ou de atendimentode solicitações de serviços por intermédio deuma telefonista.centro de consumo 1. (infra) em energia localde uma estação é a posição em que o compri-mento da linha física de distribuição desteponto até cada consumidor, multiplicado pelacorrente requerida pelo respectivo consumi-dor na HMM, é uma constante.

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Ccentro de controle 1. (infra) em pressuriza-ção é o local para onde são tele-sinalizadosos alarmes resumidos de defeito em cabo eequipamento de pressurização de cada es-tação telefônica que possui cabos pressuri-zados.centro de controle de posição orbital 1. (Dec97057/88) conjunto de instalações, equipa-mentos e demais meios de telecomunicaçõesdestinados ao rastreio, telemetria, controle emonitoração de satélites de telecomunicações.centro de fase 1. (infra, rtpc, centrais) emuma dada direção e em um dado plano, é ocentro de curvatura da frente de onda de umaantena.centro de fios 1. (traf) ponto ideal para loca-lização de uma estação telefônica ou de ou-tros equipamentos, (armários, concentrado-res, etc.) permitindo a conexão dos assinan-tes com os menores custos e distâncias.centro de gerência de elemento de rede (CGE)1. (tmn) centro de gerência responsável pelasupervisão dos elementos de rede (NE) a eleinterligados e pela coordenação das açõesde operação, administração, manutenção eprovisionamento.centro de gerência de rede (CGR) 1. (tmn)centro de gerência responsável pelo contro-le do fluxo de tráfego, pela programação ecoordenação de ações para a maximização docompletamento de chamadas (gerência de trá-fego), pela definição, implementação doremanejamento e redimensionamento de rede(administração de tráfego), pelo controle daqualidade de serviço (QoS) e pela coordena-ção das ações dos centros de gerência deníveis mais baixos.centro de mensagem (MC) 1. (redes móveis)entidade da rede que armazena e transferemensagens curtas às entidades de mensagemcurta (SME).centro de operação e manutenção (COM) 1.

(rtpc) local de controle para sistemas de ope-ração e manutenção, usualmente assistido porpessoal operacional.centro de operações 1. (tv) é o conjunto demeios de geração, recepção, tratamento, trans-missão de programas e programações, sinaisde televisão e de telecomunicações necessá-rios às atividades das empresas prestadorasde SCEMA.centro de sobressalentes 1. (desempenho deredes) local para armazenar os módulos.centro de televisão (CTV) 1. (tv) centro do-tado de equipamentos capazes de comutarsinais de televisão recebidos, via rádio ouvia cabo, de forma a permitir sua intercone-xão, gravação ou repetição e, eventualmente,gerar programas, inserir “slides” e projetaropacos.centro de televisão internacional 1. (tv) cen-tro no qual termina pelo menos um circuitode televisão internacional e com o qual po-dem ser feitas conexões internacionais de te-levisão através da interconexão de circuitosde televisão nacionais e internacionais.centro de televisão nacional 1. (tv) centro noqual dois ou mais circuitos de televisão ter-minam e no qual circuitos nacionais de tele-visão podem ser interconectados.centro do núcleo 1. (infra) de uma fibraóptica, é o centro do círculo que melhor seajusta ao limite mais interno da área donúcleo.centros principais de telecomunicações 1.(Dec 97057/88) locais onde se realiza a dis-tribuição e a concentração de tráfego de tele-comunicação para seu transporte integradoem escala regional ou nacional.CER “Cell Error Ratio” ( Razão de CélulasErradas) 1. (atm) parâmetro de qualidade deserviço (QoS) que mede a razão entre o totalde células erradas e o total de células trans-mitidas.

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Ccertificação 1. (rtpc, centrais, redes móveis,wireless, satélite) ABNT ISO/IEC GUIA 21998, é o procedimento pelo qual uma tercei-ra parte dá garantia escrita de que um produ-to, processo ou serviço está em conformida-de com os requisitos especificados. 2. (Reso-lução 40/98) reconhecimento, por parte daANATEL , da compatibilidade de determina-do produto frente aos Regulamentos Técni-cos e Normas Técnicas adotados pelaANATEL.certificação compulsória 1. (Resolução 47/98) quando a comercialização e o uso de umdeterminado equipamento de comunicaçãono país estão condicionados à préviacertificação de sua conformidade frente aosRegulamentos Técnicos emitidos e/ou Nor-mas Técnicas adotadas pela ANATEL.chamada 1. (rtpc) ação realizada pelo chama-dor a fim de obter comunicação com o equi-pamento terminal desejado. 2. (rtpc) é umaassociação entre dois ou mais usuários ouentre um usuário e uma entidade de rede queé estabelecida pelo uso de capacitações darede. Essa associação pode ter 0 (zero) oumais conversações.chamada a cobrar (ACB) 1. (rtpc) chamadainterurbana manual que, a pedido do usuáriochamador e com a concordância do assinantechamado, é debitada no telefone de destino.chamada automática 1. (dcn) facilidade pelaqual os sinais de seleção devem ser geradossucessivamente na taxa de transmissão decaracteres. Os caracteres de endereço sãogerados pelo equipamento terminal de dados(DTE). 2. (rtpc) chamada processada auto-maticamente, ou seja, sem interveniência detelefonista. Nota: A Administração pode im-por um limite para evitar um número maior doque aquele permitido de chamadas não-com-pletadas ao mesmo endereço, dentro de umperíodo especificado.

chamada automática V.25 BIS 1. (dcn) con-junto de procedimentos para um ETD instruirum ECD, através de uma interface V.24 (Cir-cuitos de Série 100), a executar as funçõespara originar automaticamente o estabeleci-mento de uma conexão entre duas estaçõesde dados, usando como suporte a RTPC ou aRDSI. Um dispositivo de chamada automáti-ca V.25 BIS é uma função implementada numECD para gerar chamadas na interface com arede, de acordo com um protocolo de interfaceV.24 para chamadas automáticas V.25 BIS.chamada barrada 1. (dcn) facilidade que per-mite a um equipamento terminal de dados so-mente originar ou somente receber chamadas.chamada básica 1. (redes inteligentes) cha-mada caracterizada por não possuir facilida-des adicionais ao estabelecimento de um ca-minho de comunicação entre dois usuários.chamada bilhetada 1. (rtpc) chamada tarifadae registrada pelo método de bilhetagem auto-mática.chamada completada 1. (rtpc) aquela em quehá atendimento normal por parte do terminalchamado ou que resulte em atendimento por“software” a partir do vencimento da super-visão de tempo correspondente.chamada comutada 1. (rtpc) chamada em quefoi estabelecida a conexão entre uma entradae uma saída de um sistema ou estágio de co-mutação.chamada de conferência 1. (rtpc) comunica-ção telefônica estabelecida entre três ou maisequipamentos terminais de modo que cadaum deles possa se comunicar com os demais.2. (rtpc) é a possibilidade de um ramal con-vocar o estabelecimento de uma chamada comparticipação de vários outros ramais e/outronco.chamada de consulta 1. (rtpc) chamada tele-fônica estabelecida para um terceiro terminalapenas para obter informações, enquanto a

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Cchamada que lhe deu origem é mantida emespera.chamada de emergência 1. (centrais) cha-mada comutada internamente a um estágiode linha remoto, entre dois assinantes, emcaso de falha dos enlaces MCP, com enviode sinalização à central CPA-T mãe. 2. (rtpc)aquela que goza de prioridade absoluta so-bre todas as outras chamadas em caso desobrecarga na rede.chamada de retorno automático 1. (rtpc) ser-viço suplementar que permite a um ramal pro-gramar uma chamada para um ramal ocupado.Quando o ramal se desocupa, o ramal queprogramou é avisado por corrente de toque.Com o atendimento do aviso a conexão como chamado é completada normalmente.chamada de telefone a telefone (TT) 1. (rtpc)chamada interurbana manual na qual o usuá-rio chamador determina apenas o número dotelefone para o qual a chamada deve ser feita.chamada direta 1. (dcn) facilidade que evitao uso de sinal de seleção de endereço. A redeinterpreta o sinal de pedido de chamada comouma instrução para estabelecer a conexão comum único endereço de destino, previamentedesignado pelo usuário. Nota: Tal facilidadepode permitir o estabelecimento de chama-das mais rapidamente que o usual. Isto nãoimplica em uma prioridade no estabelecimen-to de conexões sobre outros usuários da rede.O endereço designado é acordado por umdeterminado período de tempo.chamada dirigida 1. (rtpc) chamada realiza-da por meio de uma entrada, para um determi-nado destino, utilizando uma junção de saídapreviamente escolhida.chamada em conferência (CC) 1. (redes mó-veis) facilidade de voz que permite ao usuá-rio inserir outros usuários na conversação,na forma de uma conferência.chamada em espera (CW) 1. (rtpc) serviço

suplementar que consiste numa indicação aoassinante, que dispõe desse serviço, já emfase de conversação, de que existe uma ten-tativa de estabelecer uma conexão a seu nú-mero. Esta indicação é feita por um tom espe-cial (tom de chamada em espera - TCE) per-ceptível, preferencialmente, somente peloassinante chamado. O assinante chamadopode atender a segunda chamada retendo aprimeira, posteriormente voltando à primeirachamada, ou escolher entre as duas. Ooriginador da segunda chamada recebe tomde controle de chamada durante o envio doTCE para o assinante que dispõe deste servi-ço. 2. (redes móveis) serviço adicional ofere-cido por prestadora de serviço móvel celularque permite ao usuário, a partir de programa-ção pelo teclado de sua estação móvel, po-der ser avisado por um sinal sonoro indicativode que existe outra chamada para o seu nú-mero e, dessa forma, poder atender à novachamada sem ter que desligar a primeira.chamada encaminhada 1. (rtpc) chamada emque houve o toque de chamada ainda que amesma não chegue a ser completada.chamada estabelecida 1. (redes móveis) é achamada originada ou terminada em que foiefetuada a ligação entre estação móvel e ou-tra estação, móvel ou fixa.chamada falsa 1. (rtpc) condição na qual seencontra o assinante, visto da central telefô-nica, após decorrido um certo intervalo detempo com o tom de ocupado na linha.chamada fixo-móvel 1. (rtpc, redes móveis)chamada originada por assinante ou usuáriodo serviço telefônico fixo comutado destina-da a assinante do SMC.chamada franqueada 1. (rtpc, wireless) cha-mada completada sem interceptação, desti-nada a assinante do serviço telefônico públi-co responsável pelo seu pagamento, confor-me contrato específico celebrado entre o as-

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Csinante e a prestadora do serviço telefônicopúblico.chamada inter-carrier 1. (rtpc) é o mesmoque chamada inter-rede.chamada internacional 1. (rtpc) chamadatelefônica entre dois usuários localizados empaíses distintos.chamada internacional fronteiriça 1. (Reso-lução 33/98) chamada entre duas localidadesfronteiriças situadas em diferentes países, con-forme estabelecido na regulamentação.chamada inter-redes 1. (rtpc, redes móveis)chamada de âmbito interior ou internacionalentre assinantes do serviço móvel celular, ouentre assinante do serviço móvel celular eassinante ou usuário do serviço telefônicofixo comutado, envolvendo o uso de redesde mais de uma entidade.chamada interurbana 1. (rtpc) chamada en-tre usuários de redes locais distintas. É omesmo que chamada IU.chamada interurbana manual 1. (rtpc) cha-mada IU estabelecida com interveniência detelefonista e registro de bilhete.chamada interurbana semi-automática 1.(rtpc) chamada IU estabelecida cominterveniência de telefonista e tarifada auto-maticamente, ou seja, sem registro de bilhete.chamada intra-rede 1. (rtpc) chamada entreusuários pertencentes a áreas de concessãode uma mesma empresa operadora.chamada IU 1. (rtpc) ver chamada interur-bana.chamada local 1. (rtpc) chamada entre usuá-rios localizados em uma mesma rede local.chamada manual 1. (dcn) facilidade que per-mite a entrada de sinais de seleção a partir dasinstalações de um terminal chamador em umataxa de caracteres indefinida. Os caracterespodem ser gerados no TDE ou no DCE.chamada móvel-fixo 1. (rtpc, redes móveis)chamada originada por assinante do SMC

destinada a assinante do serviço telefônicofixo comutado.chamada móvel-móvel 1. (Norma 23/96) cha-mada realizada entre assinantes do SMC.chamada multiendereçada 1. (dcn) facili-dade que permite a um usuário escolhermais de um endereço para enviar os mes-mos dados.chamada multimedida 1. (Resolução 85/98)comunicação telefônica cuja tarifação é reali-zada mediante a geração de pulsos tempori-zados e cadenciados, com base nas tarifasaplicáveis e no horário de realização.chamada para determinada pessoa (DPA) 1.(rtpc) chamada interurbana IU com o auxílioda mesa operadora em que o usuário chama-dor determina, além do número do telefone, onome da pessoa com quem deseja se comu-nicar.chamada para o terminal atendedor 1. (rtpc)é a possibilidade de acesso automático dosramais ao terminal atendedor mediante a mar-cação de código específico.chamada perdida 1. (rtpc) pedido de cone-xão que é rejeitado devido à congestionamen-to na rede.chamada radiotelefônica 1. (satélite) chama-da telefônica cuja origem ou destino é umaestação móvel ou uma estação terrena móveldo serviço móvel marítimo por satélite e queé transmitida no todo ou em parte do percur-so através de circuito de radiocomunicaçõesde um serviço móvel marítimo por satélite.chamada registrada 1. (rtpc) serviço suple-mentar que consiste em possibilitar ao assi-nante que dispõe desse serviço repetir a cha-mada ao último número discado mediante adiscagem de um código simplificado.chamada rejeitada 1. (dcn) chamada que nãoresulta no estabelecimento de uma conexãode dados.chamada seletiva 1. (nisdn) chamada em uma

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Clinha conjunta que aciona somente a campa-inha do terminal desejado.chamada telefônica 1. (rtpc) comunicaçãotelefônica convencional ou sua tentativa.chamada virtual 1. (dcn) termo usado em X.25para facilidade concedida ao usuário ondeum procedimento de estabelecimento de cha-mada e um procedimento de liberação de cha-mada determinarão um período de comunica-ção entre dois equipamentos terminais dedados (ETD). Os dados do usuário serãotransferidos na rede em modo de operaçãopacote. Todos os dados do usuário são libe-rados da rede na mesma ordem em que sãorecebidos. Notas: 1) Essa facilidade requercontrole de transferência fim a fim de pacotesdentro da rede. 2) Dados podem ser libera-dos para a rede antes que a chamada sejacompletada, mas não podem ser liberadospara o endereço de destino se a chamada forrejeitada. 3) Um ETD com multiacesso podeter várias chamadas virtuais em operação aomesmo tempo.chamado (assinante/terminal/usuário) 1.(rtpc) lado de destino ou que recebe umachamada.chamador (assinante/terminal/usuário) 1.(rtpc) lado de origem ou que origina uma cha-mada.changeback 1. (rtpc) processo de transfe-rência de sinalização de tráfego de um ou maisenlaces alternativos de sinalização para umenlace de sinalização que tornou-se apto.changeover 1. (rtpc) processo de transferên-cia de sinalização de tráfego de um enlace desinalização para um ou mais enlaces de sina-lização diferentes, quando o enlace em usofalha ou é necessário colocá-lo em repouso.chave 1. (sistemas ópticos) em guia de on-das, é o dispositivo que interrompe ou des-via o fluxo de energia conforme desejado.chave de anel 1. (sistemas ópticos) chave em

um guia de ondas que incorpora um ou vári-os anéis metálicos ressonantes.chave seletora 1. (tv) dispositivo que permi-te ao assinante comutar sua instalação op-tando por entradas de TV por assinatura,videogame, antena externa, etc.chave T-R 1. (sr) dispositivo eletrônico queautomaticamente liga a antena ao receptordurante o período de recepção e o emissor àantena durante o período de emissão.chaveamento 1. (sr) processo de conectar ede desconectar dois circuitos elétricos oudois canais de transmissão em instantes ouvalores determinados de um sinal.check de continuidade 1. (rtpc) verificaçãofeita para um circuito numa conexão para che-car o caminho.chicote 1. (infra) elemento formado pelaunião de dois ou mais condutores isolados.Em fiação interna de uma estação chama-seunião de cabos.CHIP 1. (centrais) circuito integrado. É oencapsulamento de diversos componenteseletrônicos, como transistores e resistores,em um único invólucro de materialsemicondutor.CHM 1. (rtpc) comunicação homem máquina.choque 1. (sr) de um guia de ondas, é umdispositivo que evita que a energia dentro deuma faixa de freqüências se propague porcaminhos indesejáveis. 2. (infra) em energiaé uma bobina, geralmente enrolada sobre umnúcleo de ferro, usada para controlar a inten-sidade de correntes alternadas ou para intro-duzir uma reatância elevada em um circuito.choque acústico 1. (infra) qualquer pertur-bação temporária ou permanente de funcio-namento do ouvido ou do sistema nervosoque pode ser causada ao usuário de um re-ceptor telefônico devido a um aumento súbi-to e forte na pressão acústica produzida peloreceptor.

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Cchoque de radiofreqüência 1. (radiodifusão)indutância, geralmente com núcleo de ar oude ferrita, que, quando introduzida em um cir-cuito, apresenta alta impedância às correntesde radiofreqüência permitindo, porém, a livrecirculação de corrente contínua ou de cor-rentes de baixa freqüência. É o mesmo quechoque de RF.choque de RF 1. (radiodifusão) ver choquede radiofreqüência.CHR 1. (rtpc) ver circuito hipotético de refe-rência.cinturão de Clarke 1. (satélite) linha espaci-al imaginária onde se dispõem os satélitesgeoestacionários. Está localizada sobre a la-titude 0° (linha do equador) a aproximada-mente 36 mil quilômetros de altitude sobre asuperfície da Terra. A designação advém des-ta órbita (geoestacionária) ter sido postuladaem 1945 por Arthur C. Clarke. Ver GEO.CIR “Commited Information Rate” 1. (framerelay) é a taxa na qual a rede frame relay con-corda em aceitar dados do usuário e na qualgarante a transferência destes dados sobrecondições normais de funcionamento, ouseja, o CIR é o mínimo “throughtput” garan-tido pela rede em condições normais de fun-cionamento. Deve ser sempre menor ou igualà taxa de acesso.circuit layer (camada de circuito) 1. (sdh) arede de SDH é dividida em camadas com fun-ções específicas onde uma camada inferior écliente da camada imediatamente superior, euma camada superior é servidora da camadaimediatamente inferior. A camada de circui-tos fornece serviços de telecomunicaçõespara o usuário final tais como serviços devoz e de dados.circuito 1. (infra) malha constituída por com-ponentes (resistores, capacitores, indutores,transistores, etc) para desempenhar determina-da função. 2. (dcn) caminho de comunicação

nos dois sentidos. 3. (rtpc) conjunto de ele-mentos necessários para se estabelecer um en-lace físico, óptico ou radioelétrico para a trans-missão bidirecional de sinais entre dois ponto.circuito a dois fios 1. (rtpc) circuito de tele-comunicações formado por dois fios isola-dos um do outro, independentemente da exis-tência ou não de fios para sinalização, cons-tituindo canais de ida e de retorno na mesmafaixa de freqüências.circuito a dois fios comutado a dois fios 1.(centrais) circuito a dois fios (2F) comutadosem transformações por uma central de co-mutação que efetue sua interligação atravésde dois contatos para o estabelecimento daconexão. Este circuito não faz uso de trans-formadores híbridos (transformação em cir-cuito a quatro fios) para atravessar a centralde comutação.circuito a dois fios comutado a quatro fios 1.(centrais) circuito a dois fios que é comuta-do em centrais de comutação a quatro fios.Para ser possível esta comutação o circuito étransformado em um circuito a quatro fios naentrada da central por meio de transformado-res híbridos, sendo o circuito a quatro fios,por sua vez, transformado novamente em cir-cuito a dois fios na saída da central.circuito a quatro fios 1. (rtpc) circuito detelecomunicações empregando dois pares defios, um para o canal de ida e outro para ocanal de retorno.circuito a quatro fios comutado a dois fios 1.(rtpc) circuito a quatro fios que é comutadoem centrais de comutação a dois fios. Parapossibilitar tal comutação o circuito a quatrofios é transformado em circuito a dois fios naentrada da central de comutação (por meiode transformadores híbridos), sendo o circui-to a dois fios, por sua vez, transformado no-vamente em circuito a quatro fios na saída dacentral.

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Ccircuito a quatro fios comutado a quatro fios1. (rtpc ) circuito em que cada fio do circuitoa quatro fios é comutado independentemen-te, não havendo, portanto, necessidade detransformadores híbridos para transformaçãode circuitos a quatro fios em circuitos a doisfios, e vice-versa, para realizar a comutação adois fios.circuito alugado 1. (rtpc) conjunto de linhas,aparelhos e equipamentos conectando ter-minais alugados.circuito alugado internacional 1. (rtpc) cir-cuito alugado em que os terminais interconec-tados situam-se em países distintos (as inter-faces entre o circuito e o locatário são defini-das pelas administrações dos dois países).circuito automático internacional 1. (rtpc)conjunto de linhas de transmissão internaci-onais e seus equipamentos de entrada e saí-da, próprios para determinado circuito auto-mático. As suas extremidades são os pontosde acesso de circuitos.circuito com retorno pela terra 1. (infra) cir-cuito de telecomunicações constituído de umou de vários condutores ligando dois pontose fechando-se pela terra nesses dois pontos.circuito complementar 1. (infra) circuito elé-trico contendo dois elementos semelhantesque operam em oposição de fase (sinais de-fasados de 180°) de modo que as componen-tes desejadas de uma onda se somem à saídado circuito enquanto grande parte das com-ponentes indesejáveis se anula.circuito de controle 1. (radiodifusão) circui-to telefônico para comunicação entre a ori-gem de um programa e seu destino, usadopelas empresas de radiodifusão para super-visão e coordenação de transmissões deáudio e TV.circuito de dados 1. (dcn) meio para envio erecepção de dados entre dois pontos, com-preendendo a associação dos respectivos

canais de emissão e de recepção. 2. (rtpc)trajeto de comunicação nos meios físicos uti-lizado para promover a comunicação entreentidades pares da camada física, juntamen-te com as facilidades necessárias desta ca-mada para transmissão de bits. Notas: 1) En-tre dois centros de comutação de dados ocircuito de dados pode incluir ou não o equi-pamento terminal, dependendo do tipo deinterface usada no centro de comutação. 2)Entre a instalação terminal de dados e o cen-tro de comutação de dados (ou concentra-dor) o circuito de dados inclui o equipamen-to terminal do circuito de dados na instala-ção terminal e pode também incluir equipa-mento similar a um equipamento terminal decircuito de dados no local do centro de co-mutação ou concentrador. 3) Tanto circuitosfísicos quanto circuitos virtuais podem serestabelecidos.circuito de derivação 1. (sr) circuito de radio-freqüências que permite interligar a uma sóantena, por meio de um cabo ou um guia deondas, um ou vários equipamentos deredioenlace do tipo terminal ou do tiporepetidor. É constituído de filtros de deriva-ção, circuladores, cargas de terminação eguias (ou cabos) de interligação.circuito de prolongamento 1. (propagação)de um circuito de radiofreqüência, é o pro-longamento por fios, de um lado ou do outro,de um circuito de radiofreqüência, para cons-tituir um circuito telefônico mais longo.circuito de radiofreqüência 1. (radioco-municação) ver circuito radioelétrico.circuito de telecomunicação 1. (Dec 97057/88) conjunto de meios necessários para secriar um enlace físico, óptico ou radioelétricopara a transmissão bilateral de sinais de tele-comunicação entre dois pontos.circuito de transmissão digital 1. (centrais)ver circuito digital.

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Ccircuito digital 1. (centrais) combinação dedois canais digitais a fim de permitir a trans-missão digital bidirecional de sinais entre doispontos, provendo uma comunicação única.circuito duplex 1. (centrais) circuito que per-mite a transmissão de sinais simultaneamen-te em ambas as direções.circuito essencial 1. (infra) circuito elétricoindispensável às funções básicas de um equi-pamento ou sistema.circuito hipotético de referência (CHR) 1.(rtpc) circuito hipotético, de comprimentodefinido, que compreende um certo númerode equipamentos terminais e intermediários,sendo este número bastante grande, mas nãoexcessivo. O conceito de CHR é importanteno estudo de certas características de circui-tos muito extensos (ruído, por exemplo, emcircuitos analógicos).circuito internacional 1. (rtpc) circuito en-tre duas centrais internacionais situadas empaíses distintos.circuito interurbano 1. (rtpc) circuito esta-belecido entre duas localidades distintas.circuito intra e inter-áreas tarifárias 1. (Normas nº 10, 11 e 12/95) linha dedicadaque interliga dois pontos pertencentes a áre-as locais distintas dentro de uma mesma áreade tarifação ou entre diferentes áreas detarifação do serviço telefônico público.circuito livre 1. (rtpc) condição de um circuitode telecomunicações passível de ser tomado.circuito local 1. (Normas n° 10, 11 e 12/95)linha dedicada que interliga dois pontos, si-tuados em uma mesma área local do serviçotelefônico público.circuito ocupado 1. (rtpc) condição em quese encontra um circuito em uma chamada nafase de sinalização ou de conversação. É omesmo que circuito tomado.circuito ponto a ponto 1. (dcn, rtpc) circuitode telecomunicações estabelecido entre dois

equipamentos terminais, qualquer que seja osistema de comunicação (voz, sinais telegrá-ficos, dados, imagem, etc).circuito ponto-multiponto 1. (Normas nº10,11 e 12/95) linha dedicada formada porcircuito local ou circuito intra e inter-áreastarifárias, com enlace entre um ponto e doisou mais pontos distintos.circuito porta 1. (dcn) ver porta.circuito radioelétrico 1. (radiocomunica-ção) associação de dois canais radioelétricos(ou de radiofreqüências), cada um em um sen-tido, incluindo as linhas que os interligam àscentrais terminais. É o mesmo que circuito deradiofreqüência.circuito reserva 1. (rtpc) circuito de teleco-municações normalmente disponível para otráfego e que é posicionado para a operaçãode um outro sistema, simples ou multicanal,quando o sistema primário ou principal apre-senta-se defeituoso.circuito semiduplex 1. (terminais) versemiduplex.circuito simplex 1. (dcn) circuito que permi-te a transmissão de sinais em ambos os sen-tidos, mas não simultaneamente. É o mesmoque simplex.circuito telefônico 1. (rtpc) conjunto de mei-os necessários para o estabelecimento de umachamada direta entre duas centrais de comu-tação telefônica.circuito telefônico estadual 1. (rtpc) circuitotelefônico interurbano que se situa dentro doslimites da rede telefônica de um estado. É omesmo que circuito telefônico intra-estadual.circuito telefônico interestadual 1. (rtpc) cir-cuito telefônico interurbano estabelecido en-tre redes telefônicas de estados diferentes.circuito telefônico internacional 1. (rtpc)circuito telefônico que interliga duas centraisinternacionais situadas em países diferentes.circuito telefônico interurbano 1. (rtpc) cir-

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Ccuito telefônico entre duas centrais telefôni-cas situadas em localidades distintas, isto é,conjunto de meios necessários para assegu-rar uma comunicação bidirecional, entre duascentrais telefônicas situadas em localidadesdistintas. Notas: 1) Um circuito telefônico in-terurbano pode ser constituído por um ou maiscircuitos de telecomunicações interligados, empontos intermediários, em nível de freqüênciade voz. 2) É usual considerar como limite deum circuito telefônico interurbano o últimojuntor de saída da localidade de origem e oprimeiro juntor de entrada da localidade dedestino, excluídos os dois juntores citados.circuito telefônico intra-estadual 1. (rtpc) vercircuito telefônico estadual.circuito tronco 1. (rtpc) circuito permanenteentre os equipamentos de comutação de duascentrais de comutação automática. Compre-ende o conjunto constituído por um juntorde saída de uma central, o correspondentejuntor de entrada na outra central e o meio detransmissão que os interliga. Nota: De acor-do com a maneira pela qual o circuito troncoé atingido, para o estabelecimento da cone-xão, ele pode ser classificado como circuitode saída, circuito de entrada ou circuitobidirecional.circuito virtual 1. (dcn) caminho lógico exis-tente entre dois terminais de usuários de umarede de pacotes, o qual permite a troca dedados entre eles sem que exista conexão físi-ca fim a fim.circuito virtual comutado 1. (dcn) circuitovirtual que é estabelecido entre dois assinan-tes quaisquer através de um procedimentode controle de chamada (sinalização), fican-do disponível até que um procedimento dedesconexão seja comandado.circuito virtual permanente 1. (dcn) circuitovirtual que é estabelecido entre dois usuári-os através de comandos de gerência (opera-

dor), ficando estabelecido permanentementeou até que o operador desfaça a conexão.circuitos de interconexão DTE-DCE 1. (dcn)circuitos que caracterizam uma interface pa-dronizada internacionalmente para intercâm-bio de informações entre DTE e DCE paraoperar numa dada faixa de velocidades detransmissão de sinal de dados.circulador 1. (sr) dispositivo multiporta emque a potência, em qualquer porta, é transmi-tida à próxima porta de acordo com uma dadaordem seqüencial.circulador de junção 1. (radiocomunicação)circulador no qual a estrutura multiporta con-siste em uma junção entre linhas de transmis-são. Nota: circuladores de junção podem serconstruídos por diversos processos, carac-terizados pela simetria da junção. Para deno-minar esses tipos de circuladores a palavra“junção” é usualmente omitida e, em seu lu-gar, é usado um sufixo de qualificação. Exem-plos dessa prática são os termos “circulador-Y” e “circulador-T”, onde as letras maiúscu-las são usadas para descrever o tipo de jun-ção empregada. No caso de circuladores dejunção com guias de ondas podem ser ne-cessárias outras qualificações como, porexemplo, “circulador Y - plano H”. Tais sufi-xos de qualificação não são aplicados na ter-minologia normal de guias de ondas.clamping 1. (rtpc) processo utilizado paramanter uma chamada enquanto a linha esti-ver em uso e sinalizar no instante em que alinha ficar livre.classe 1. (desempenho de redes) termo queidentifica o ambiente que contém produtospara redes e sistemas de telecomunicaçõesem relação aos seus parâmetros climáticos.Exemplo: temperatura, umidade relativa, in-solação, chuva e vento.classe de objeto 1. (tmn) conjunto nomeadode objetos gerenciados compartilhando os

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Cmesmos atributos, notificações e operaçõesde gerência.classe de objeto gerenciado 1. (tmn) é o mes-mo que classe de objeto.classe de serviço de usuário 1. (dcn) catego-ria do serviço atribuída ao usuário e fornecidaem uma rede pública de dados em que a velo-cidade de sinalização de dados, o modo deoperação do terminal e a estrutura de código,caso haja, são normalizados.classe de tarifa 1. (tarifação) é um indicadorutilizado na tarifação de chamadas obtido apartir da matriz tarifária e que, em conjuntocom o tempo de utilização, define completa-mente a tarifa a ser aplicada.classes de serviço 1. (infra ) são as modali-dades de utilização de redes oferecidas pelasprestadoras de SCEMA aos seus assinantesna utilização de SVA, podendo estar relacio-nadas à taxas de transmissão, qualidade econfiabilidade, entre outras.cliente 1. (lan, dcn) sistema ou processo com-putacional que solicita o serviço de outro sis-tema ou processo computacional, sendo estechamado de servidor. 2. (tmn) é uma entida-de que recebe serviços oferecidos por um pro-vedor de serviço baseado em uma relaçãocontratual. Pode incluir o papel de um usuá-rio de rede (Rec. M.3010).cliente de serviço 1. (redes inteligentes) é omesmo que assinante de serviço.cliente-servidor 1. (lan, dcn) modelo deinteração em um sistema de computação dis-tribuída no qual um programa envia uma soli-citação a outro e espera pela resposta. O pro-grama que faz a solicitação é chamado clientee o que retorna a resposta é o servidor.CLIP “Calling Line IdentificationPresentation” 1. (scc) serviço suplementarchamado de identificação do chamador comapresentação onde o número do chamador élevado até um destino e apresentado, se soli-

citado (caso de BINA), ou quando é uma cha-mada RDSI, com apresentação no terminal dedestino.clique 1. (infra) ver ruído de clique.CLIR “Calling Line IdentificationRestriction” 1. (nisdn) serviço suplementarchamado de identificação do chamador comrestrição onde o número do chamador apre-senta restrição à sua apresentação.clonagem 1. (redes móveis, wireless) cons-trução de um terminal móvel idêntico a ou-tro já existente e habilitado, a ponto de seraceito pela operadora como se fosse o apa-relho original.closed captioning 1. (tv) método de trans-missão de informações pelo intervalo verti-cal do sinal de televisão É usado para auxílioa deficientes auditivos e para inserção de le-gendas.CLP “Cell Loss Priority” 1. (atm) bit docabeçalho ATM utilizado para indicar priori-dade no descarte de células. Quando fixadoem “0” significa que a célula é prioritária, ouseja, não pode ser descartada. células comCLP = 1 são as primeiras a serem descartadasnum período de congestionamento da rede.CLR “Cell Loss Ratio” (Razão de CélulasPerdidas) 1. (atm) parâmetro de qualidadede serviço (QoS) que mede a razão entre ototal de células perdidas e o total de célulastransmitidas.cluster 1. (redes móveis) conjunto de célulascom números predeterminados onde é utili-zada a totalidade dos canais de controle ecanais de tráfego designados ao SMC semque haja reuso destes canais.clutter 1. (redes móveis, wireless) tipo deocupação da superfície terrena de determina-da área de cobertura celular de acordo comas suas características morfológicas (porexemplo, área rural, suburbana, urbana den-sa, industrial, aberta seca, água, vegetação

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Carbórea, vegetação rasteira, afloramento ro-choso, areia de praia, etc).CM “Configuration Management” 1. (tmn)um conjunto de funções de gerência TMNque exerce o controle sobre a extensão ouredução de sistemas, o status das partes cons-tituintes e a identidade de suas distribuições(Rec.3010). 2. (sdh) ver connection matrix.CME “Circuit Multiplexation Equipment” 1.(radiodifusão) equipamento para derivarmúltiplos canais a partir de um único canalportador analógico de 6 MHz ou digital de 64Kbps.CMI “Coded Mark Inversion” 1. (sdh) é umcódigo NRZ de dois níveis de amplitude emque o binário “0” é codificado de forma queestes dois níveis sejam atingidos consecuti-vamente, cada um deles com duração de me-tade do período (T/2). O binário “1” é codifi-cado também pelos dois níveis de amplitudecom duração de um período (T), de maneiraque os níveis se alternem para os binários 1ssucessivos.CMIS “Common Management InformationServices” 1. (tmn) conjuntos de serviçosprovidos pelos elementos de serviço de in-formação de gerência específica (Rec. X.710).CMISE “Common Management InformationService Element” 1. (tmn) elemento de servi-ço de aplicação que provê serviços básicospara a transferência e a manipulação de infor-mação de gerência (Rec. X.710).CMR “Cell Misinsertion Rate” (Taxa deCélulas Inseridas Incorretamente) 1. (atm)número total de células inseridas incorreta-mente no intervalo de tempo medido.C/N “Carrier to Noise” 1. (tv) relação entreo valor da potência de pico da portadora devídeo e o valor médio da potência do ruídoassociado ao sinal, no ponto de medição,considerada sobre uma largura de banda de 4MHz. É expressa pela unidade de medida

“dB”. É uma relação fundamental para avalia-ção da qualidade do sinal de televisão.C-n “Container” (n = 1, 2, 3 e 4, onde n indicao nível hierárquico) 1. (sdh) estrutura de in-formação que aloja os sinais a serem transpor-tados pela SDH. Existe um container apropria-do para cada “payload” a ser transportado.cobertura do feixe da antena 1. (sr) para an-tenas de satélite é a área sobre a superfície daterra que contém o sinal útil emitido ouradiado pela antena do satélite.co-canal 1. (satélite) canal de mesma freqüên-cia. 2. (redes móveis, wireless) refere-se a umcanal, em uma determinada célula, que tam-bém é usado em outra célula de um outrocluster.co-canal com decalagem 1. (infra) canal demesma freqüência com decalagem.codec 1. (dcn, centrais) termo resultante dacontração de codificador e decodificador eque pode ser usado quando o codificador e odecodificador estão associados em um mes-mo equipamento. Nota: Quando usado paradenominar um equipamento a função desteequipamento deve qualificar o título. Exem-plo: Codec de supergrupo, Codec dehipergrupo, etc.coded mark inversion 1. (sdh) ver CMI.codificação diferencial adaptativa de modu-lação por pulso 1. (redes móveis, wireless) éo mesmo que ADPCM.codificação não-uniforme 1. (dcn) geraçãode sinais de caracteres representando amos-tras não uniformemente quantizadas.codificação uniforme 1. (dcn) geração de si-nais de caracteres representando amostrasuniformemente quantizadas.codificação/decodificação 1. (Dec 97057/88)tratamento da informação que torna seu sig-nificado regido por determinado código.codificador 1. (dcn) dispositivo para codifi-car amostras de sinal.

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Ccodificador de voz 1. (dcn) sistema que rece-be um sinal de voz como entrada e gera comosaída um sinal equivalente ao sinal de vozoriginal, geralmente numa forma de represen-tação mais compacta.codificar 1. (dcn) representar informaçõesusando um código.código 1. (Dec 97057/88) convenção sobreo significado de sinais ou sobre o processode recuperação da forma original de sinaismodificados.código alternativo 1. (dcn) ver código de dis-paridade par.código binário de MCP 1. (sdh) código demodulação de pulsos no qual os valoresquantizados são identificados por dígitos bi-nários.código binário simétrico 1. (sdh) código demodulação de pulsos derivado de um códigobinário de MCP, no qual o sinal do valorquantizado (positivo ou negativo) é repre-sentado por um dígito e os dígitos restantesconstituem um número binário representan-do a magnitude. Notas: 1) Em um determina-do código binário simétrico, a ordem dos dí-gitos e o uso feito dos símbolos “O” e “1”,nas várias posições de dígitos, devem ser es-pecificadas. 2) Este termo não deve ser utili-zado para a transmissão em linha.código convolucional 1. (redes móveis,wireless) um dos processos de codificaçãode sinais digitais que permite a correção deerros durante a recepção dessa informação.código corretor de erros 1. (dcn) códigodetector de erros que permite também a cor-reção automática de alguns dos erros detec-tados sem necessidade de procedimentosjunto ao usuário de origem.código de acesso 1. (Resolução 86/98) con-junto de caracteres numéricos ou alfanuméri-cos, estabelecido em plano de numeração, quepermite a identificação de assinante, de ter-

minal de uso público ou de serviço a ele vin-culado.código de acesso não figurante 1. (Resolução66/98) é aquele que, mediante solicitação doassinante ou usuário indicado, não deve cons-tar da relação de assinantes ,nos termos doArt. 3º, Inciso VI, da Lei nº 9.472/97.código de área 1. (rtpc) ver código nacional.código de dados 1. (dcn) sistema de regras econvenções para formar, transmitir, receber etratar os sinais de dados que compõem osblocos de informação.código de disparidade par 1. (dcn) código noqual alguns ou todos os dígitos ou caracteressão representados por dois grupos de dígitosde disparidade oposta e que são usados emseqüência de forma a minimizar a disparidadetotal de uma seqüência maior de dígitos.código de identificação 1. (Resolução 86/98)conjunto de caracteres numéricos ou alfanu-méricos, estabelecido em plano de numera-ção e vinculado de forma unívoca a um ele-mento de rede.código de linha 1. (dcn) código escolhidopara adaptar a informação a ser transmitidaao meio de transmissão. 2. (centrais) códigoescolhido para adaptar o meio de transmis-são e fornecer a equivalência entre um con-junto de dígitos gerado em um terminal (ouem outro equipamento) e os pulsos escolhi-dos para representar esse conjunto de dígi-tos para a transmissão de linha.código de linha 2B1Q 1. (nisdn) código emque grupo de 2 bits consecutivos é substitu-ído por um símbolo quaternário. Este códigoé utilizado na interface U da RDSI.código de linha HDB-3 1. (centrais) ver có-digo HDB3.código de numeração 1. (rtpc) composição dedígitos que define um conjunto de destinos.código de ponto de sinalização 1. (rtpc) códi-go binário modo único que identifica um pon-

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Cto de sinalização na rede de sinalização. Estecódigo é usado, de acordo com a posição norótulo, tanto como código de ponto de desti-no quanto como código de ponto de origem.código de pulsos 1. (dcn) conjunto de regrasque define as equivalências entre cada valoramostrado de um sinal e a combinação decódigo empregada para representá-lo.código de redundância 1. (dcn) ver códigoredundante.código de seleção de prestadora 1. (Resolu-ção 85/98) conjunto de caracteres numéri-cos que permite ao usuário escolher aprestadora do STFC de longa distância naci-onal ou longa distância internacional.código de serviços especiais 1. (rtpc) códigode um ou mais dígitos utilizado para encami-nhar uma chamada dirigida a determinado tipode serviço especial.código detector de erros 1. (dcn) código re-dundante no qual as regras de composiçãosão tais que permitem a detecção automáticade certos erros que tenham sido produzidosdurante o registro, o processamento ou atransferência de informações, quando taiserros tenham causado um desvio em relaçãoàquelas regras. 2. (dcn) código no qual cadasinal de dados é formado conforme regrasespecíficas de tal modo precisas que, a partirdesta formação, qualquer divergência nossinais recebidos pode ser automaticamentedetectada sem, no entanto, permitir sua cor-reção automática.código do ponto de sinalização 1. (scc) con-siste na numeração de um ponto de sinaliza-ção em que se utiliza de uma numeração pró-pria para o canal comum independente dahierarquia da rede telefônica e que identifi-ca cada ponto de sinalização ou ponto detransferência de sinalização na rede de ca-nal comum.código especial 1. (rtpc) número composto

de três ou quatro algarismos que permite aces-so a um serviço especial.código HDB3 1. (centrais) código de linhaformado de acordo com as seguintes regras:1) O sinal HDB3 é pseudoternário com ostrês estados sendo designados por B+, B- e0 (zero). 2. Os “espaços” no sinal bináriosão codificados como “espaços” no sinalHDB3. Para seqüências de quatro “espaços”,contudo, as regras aplicáveis são especiais.3. As “marcas” do sinal binário são codifi-cadas alternadamente como B+ e B- no sinalHDB3 (inversão alternada de “marcas”). Asviolações da regra de inversão alternada de“marcas” são introduzidas quando dacodificação da seqüência de quatro “espa-ços”. 4. Seqüências de quatro “espaços” emum sinal binário são codificadas de acordocom as seguintes regras especiais: a) o pri-meiro “espaço” da seqüência é codificadocomo “espaço” se a “marca” precedente dosinal HDB3 tiver polaridade oposta à polari-dade da violação precedente e não for umaviolação por si só. É codificado como “mar-ca”, ou seja, como uma não-violação (isto é:B+ ou B-) se a marca precedente do sinalHDB3 tiver a mesma polaridade que aquelada violação precedente ou se for, por si só,uma violação. Esta regra garante que viola-ções sucessivas de polaridades alternadas,e assim nenhuma componente CC éintroduzida; b) o segundo e o terceiro “es-paços” da seqüência são sempre codifica-dos como “espaços”; c) o último (ou o quar-to) “espaço” da seqüência é sempre codifi-cado como “marca”. A polaridade dele é talque viola a regra de conversão alternada de“marcas”. Estas violações são designadaspor V+ e V-, conforme sua polaridade.código indicador 1. (rtpc) informação envia-da na direção do assinante chamado e, emalgumas circunstâncias, na direção do usuá-

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Crio chamador, indicando o grupo fechado deusuários envolvidos na chamada.código internacional 1. (rtpc) algarismo oucombinação de algarismos que identificam umpaís (ou um grupo de países integrados emum mesmo plano de numeração) na presta-ção de serviços internacionais de telecomu-nicações.código nacional 1. (Norma 21/96) a identifi-cação de uma área de numeração fechada darede pública de telecomunicações ou de umacesso a um serviço com abrangência nacio-nal cujo formato é [AB]. 2. (Resolução 86/98) elemento do plano de numeração doSTFC que identifica uma área geográfica es-pecífica do território nacional.código nacional de localidades (CNL) 1.(rtpc) documento que define, na área de te-lecomunicações, códigos de três ou quatroletras para designar cada localidade brasi-leira integrada ou não à rede nacional de te-lefonia.código NRZ 1. (sdh) código de linha em quecada pulso ocupa a totalidade do intervalode tempo assim definido: T = t/n, sendo t otempo disponível para a unidade de informa-ção e n, o número de pulsos binários por uni-dade de informação.código redundante 1. (dcn) código segundoo qual são usados mais símbolos ou elemen-tos de sinal do que o estritamente necessáriopara representar informações.coeficiente das correntes refletidas 1. (pro-pagação) ver coeficiente de reflexão.coeficiente de acoplamento 1. (infra) rela-ção entre a impedância mútua entre dois cir-cuitos elétricos e a raiz quadrada do produ-to das impedâncias totais dos dois circui-tos, considerando-se apenas impedâncias demesma natureza, ou seja, cujas componen-tes sejam ambas indutivas ou capacitivas,ouresistivas.

coeficiente de atenuação 1. (infra) atenua-ção por unidade de comprimento na trans-missão sobre linha ou guia de ondas. Cor-responde à parte real do coeficiente de pro-pagação. 2. (sistemas ópticos) taxa de dimi-nuição da potência média com respeito à dis-tância ao longo de um caminho de transmis-são em uma fibra óptica. É o mesmo que taxade atenuação. Nota: É usualmente expressaem dB/km.coeficiente de atenuação interativa 1. (infra)parte real do coeficiente de transferênciainterativa.coeficiente de defasagem interativa 1. (infra)parte imaginária do coeficiente de transferên-cia interativa.coeficiente de dispersão de material 1. (fi-bra) [M(λ)] é o alargamento do pulso porunidade de comprimento de fibra e por uni-dade de largura espectral, usualmente expres-so em picossegundos por nanometro . quilô-metro (r s / nm . km). Notas: 1) Para muitosmateriais de fibras ópticas, M(λ) aproxima-sede 0 (zero) em um comprimento de onda λ 0específico entre 1,3 e 1,5 µ m. Para compri-mentos de onda mais curtos que λ 0, M(λ) énegativo e aumenta com o comprimento deonda. Em comprimentos de onda mais lon-gos que λ 0, M(λ) é positivo e decresce com ocomprimento de onda. 2) O alargamento depulso causado pela dispersão de material emuma unidade de comprimento de fibra ópticaé dado pelo produto de M(λ) com a larguraespectral (∆ λ),

M(λ) = 1 d2 N = - 1 d2 nc dλ cdλ2

onde n é o índice de refração do material e N éo índice de grupo expresso como

N = n - λ dndλ

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Cλ é o comprimento de onda de interesse e c éa velocidade da luz no vácuo.coeficiente de dispersão de modos de polari-zação 1. (sistemas ópticos) dispersão dosmodos de polarização normalizada pela raizquadrada do comprimento da fibra óptica,geralmente em ps/km1/2. É também conhecidocomo DMP ou CDMP.coeficiente de distorção harmônica total 1.(radiodifusão) em um quadripolo é o coefici-ente de distorção harmônica total (K) é dado,quantitativamente, pela equação:

U = tensão eficaz da onda total, medida nasaída do quadripolo considerado, quando éaplicada em sua entrada uma onda senoidalde amplitude especificada.U1 = tensão eficaz da onda fundamental me-dida na saída do quadripolo considerado.Un = tensão eficaz da harmônica de ordem nmedida na saída do quadripolo considerado.Designando como K’ a grandeza

obtida em alguns processos de medida, che-ga-se a:

Para valores pequenos de K’, K é aproxima-damente igual a K’.coeficiente de equilíbrio 1. (infra) dados umcircuito elétrico de impedância Z2, na freqü-ência f, e uma rede de equilíbrio comimpedância Z1, nesta mesma freqüência, ocoeficiente de equilíbrio é dado pela expres-são:

Z2 - Z1

Z2 + Z1

(É este o conceito que caracteriza, na prática,a fidelidade com que o equilíbrio da rede re-produz a impedância de um circuito longo comconseqüências diretas sobre a margem de es-tabilidade e a atenuação de eco.)coeficiente de interação 1. (infra) termo que,na equação da corrente de saída de umquadripolo, leva em conta o efeito das refle-xões múltiplas nos terminais de entrada e desaída e que é dado pela expressão:

Zi2 - ZR x Zil - ZE x e-2θ

Zi2 - ZR Zil - ZE

1

sendo:θ - coeficiente de transferência imagem doquadripolo;Zi1 e Zi2 - as impedâncias imagem;ZE e ZR - as impedâncias de terminação.coeficiente de intermodulação 1. (radioco-municação) relação expressa percentualmenteentre o valor eficaz do conjunto de produtosde intermodulação e o valor eficaz de uma dasfreqüências fundamentais (freqüência útil, nocaso de uma recepção interferida por outrasfreqüências) ou do conjunto de freqüênciasfundamentais.coeficiente de modulação (de um sinal de vídeo)1. (radiodifusão) para um dado sinal com ten-são pico-a-pico Vs que modula uma portado-ra cuja amplitude varia entre os limites Vmax eVmim (com as duas bandas laterais mantidas),o coeficiente de modulação (θ) é definidocomo:

θ = Vs =

Vmax - Vmin

Vmax + Vmin Vmax + Vmin

K =2

23

22

U

... U U ++ = ...U

... U U22

21

23

22

++

++

U

K, =

21

23

22 ...

U

UU ++

K=2)(1 ,

,

K

K

+

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Ccoeficiente de mudança de fase 1. (propaga-ção) parte imaginária do coeficiente de pro-pagação.2. (propagação) variação da fasepor unidade de comprimento na transmissãosobre linha ou guia de ondas.coeficiente de onda estacionária (COE) 1.(propagação) em uma determinada freqüên-cia e para um determinado modo de transmis-são, é a relação entre as amplitudes máxima emínima de uma grandeza associada à onda, nadireção de propagação, ao longo da linha detransmissão. Notas: 1) Geralmente esta gran-deza é a tensão ou a amplitude do campo elé-trico transversal. 2) Este termo é freqüente-mente conhecido também como taxa ou rela-ção de onda estacionária. 3) O COE é equiva-lente à relação:

onde ρ é o coeficiente de reflexão.coeficiente de propagação 1. (propagação)logaritmo neperiano da relação dos valoresde uma componente específica de um vetorcampo eletromagnético em dois pontos se-parados por uma distância unitária, nadireção de propagação de uma onda guiadaou de uma onda plana ou, ainda, de uma ondapraticamente plana, pelo menos em um domí-nio limitado do espaço. O coeficiente de pro-pagação é normalmente uma quantidadecomplexa e tem a dimensão do inverso deuma distância.coeficiente de reflexão 1. (infra) coeficienteadimensional que mede o descasamento en-tre duas impedâncias, expresso pela relação:

1 + ρ1 - ρ

onde Zb e Za são as duas impedâncias consi-deradas.

Zb - Za

Zb + Za

Zb - Za

Zb + Za

2) Para um dispositivo de impedância Za ter-minado com uma impedância Zb, o coeficientede reflexão se confunde com o coeficiente deadaptação.3) Para uma linha não uniforme (como umalinha telefônica com bobinas de pupinização),o coeficiente de reflexão é igual a:

Zb - Z2

Zb + Z1

sendo:Z1 - a impedância imagem da seção de linhanão uniformeZ2 - a impedância que simula as condições delinha infinitaZb - a impedância usada na terminação dalinha.4) Para um transformador híbrido ou uma redede equilíbrio, sendo Za e Zb respectivamente,as impedâncias com que são terminados osenrolamentos do lado da linha e do lado da

No caso de uma linha de impedância caracterís-tica Zb terminada com uma impedância Za, estecoeficiente de reflexão é igual à relação (comple-xa) entre a corrente refletida e a corrente inci-dente, ou direta, no ponto de terminação.No caso de guias de ondas é a relação entrealguma quantidade associada com a ondarefletida e a quantidade correspondente naonda incidente. A grandeza escolhida (tensão,corrente, etc.) deve ser claramente especificada.Notas: 1) Para uma linha uniforme, a condiçãopara que não haja reflexão na terminação éque a linha seja terminada com sua impedânciacaracterística. Se a impedância característicaé Zb e a impedância na terminação é Za o coe-ficiente de reflexão é dado pela expressão:

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Crede de equilíbrio, o coeficiente de reflexão éigual a:

Zb - Za

Zb + Za

e se confunde com o coeficiente de equilíbrio.coeficiente de sensibilidade 1. (infra) coefi-ciente usado para o cálculo de componentesde força eletromotriz psofométrica desenvol-vida em um circuito e que resulta do desequi-líbrio desse circuito em relação ao terra e aoscondutores vizinhos.coeficiente de temperatura 1. (infra) em ener-gia CC é a variação percentual da capacidadede um acumulador, em ampères-horas, por graucelsius de variação da temperatura.coeficiente de transferência conjugada 1.(infra) para um quadripolo linear passivo, ocoeficiente de transferência conjugada é ex-presso por:

1 loge R1 I

21

R2 I22

2

sendo que I1 e I2 são números complexos querepresentam as intensidades de corrente, en-quanto R1 e R2 representam as partes reaisdas impedâncias terminais na entrada e nasaída deste quadripolo, quando este é termi-nado com suas impedâncias imagem conju-gadas. Estas condições correspondem aomáximo da potência real fornecida ao quadri-polo, ou por ele recebida, assim como a igual-dade da eficiência de transmissão nos doissentidos, através do quadripolo.coeficiente de transmissão 1. (sr) em umadada freqüência e para um dado modo de trans-missão, é a relação entre alguma quantidadeassociada com a onda transmitida em um pla-no ou porta de referência especificado e acorrespondente quantidade na onda inciden-te em um plano ou porta de referência especi-ficado. Notas: 1) O coeficiente de transmis-

são pode ser diferente para diferentes quanti-dades associadas, de modo que a quantidadeescolhida deve ser especificada. O coeficien-te de transmissão da tensão é comumenteusado e é definido como a relação complexaentre a intensidade do campo elétrico (ou ten-são) na onda transmitida e aquela na ondaincidente. 2) Uma interface é um caso especialde uma rede onde os planos associados dereferência com as ondas incidentes e transmi-tidas se tornam coincidentes. Neste caso ocoeficiente de transmissão é igual a 1 mais ocoeficiente de reflexão da tensão.coeficiente troposférico de refração (K) 1.(propagação) relação entre o raio fictício e oraio verdadeiro da Terra para uma determina-da região da superfície terrestre.COFDM “Coded Orthogonal FrequencyDivision Multiplexing” 1. (tv) técnica demodulação digital na qual são empregadasmúltiplas portadoras, individualmente modu-ladas e mutuamente ortogonais, multiplexadasno domínio da freqüência. É adotada, por exem-plo, no padrão europeu para distribuição desinais de televisão digital.coligada 1. (Resolução 101/99) uma pessoajurídica será considerada coligada a outra seuma detiver, direta ou indiretamente, pelo me-nos vinte por cento de participação no capitalvotante da outra, ou se o capital votante deambas for detido, direta ou indiretamente, em,pelo menos, vinte por cento por uma mesmapessoa natural ou jurídica. Caso haja partici-pação de forma sucessiva em várias pessoasjurídicas, deve-se calcular o valor final da par-ticipação por intermédio da composição dasfrações percentuais de controle em cada pes-soa jurídica da linha de encadeamento.colisão 1. (dcn) ocupação, aproximadamenteno mesmo instante de tempo, de um mesmocircuito pelos equipamentos terminais ou pe-las duas centrais localizadas em suas extremi-

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Cdades, quando em operação no modobidirecional.COLP “Connected Line IdentificationPresentation” 1. (scc, nisdn) serviço suple-mentar de identificação da linha conectada.Facilidade que permite ao usuário chamadorser informado do endereço da parte conecta-da (exemplo: a chamada é para um terminalcom múltiplos números).COLR “Connected Line IdentificationRestriction” 1. (scc, nisdn) serviço suple-mentar de Restrição à Apresentação da LinhaConectada. Facilidade que permite ao usuáriode destino não identificar a linha conectada.comando automático 1. (infra) conjunto deoperações que implicam em mudança no esta-do ou nas condições de funcionamento dosequipamentos e dispositivos sem intervençãode um operador.comando crítico 1. (rtpc) é o comandooperacional que tira parcial ou totalmente umequipamento de operação, ou comando queapague informações da base de dados.comando de encaminhamento 1. (rtpc) con-junto de operações de controle e sinalizaçãodestinado a comandar os processos de co-mutação de um ou mais estágios de comuta-ção sucessivos.combinador 1. (sr) dispositivo que aceita doisou mais sinais e os combina para transmissãoa uma rede ou a um circuito subseqüente pro-vendo, simultaneamente, isolamento entre asentradas. A combinação dos sinais pode serfeita segundo leis e critérios predeterminados.comitê brasileiro de certificação 1. (Resolu-ção 47/98) comitê assessor do CONMETRO,formado por representantes das partes inte-ressadas na certificação de conformidade.common carrier 1. (rtpc) ver rede pública.compartilhamento de carga 1. (rtpc) proces-so em que o tráfego de sinalização é distribu-ído entre dois ou mais enlaces ou rotas de

mensagens, com a finalidade de equalizaçãode tráfego ou segurança.compatibilidade 1. (dcn, centrais) conjuntode atributos de um par de terminais que asse-gura a transparência suficiente para suportede um grau de serviço aceitável.compatibilidade de modem 1. (dcn) família demodems destinados a comunicação de dadossobre circuitos de uma dada configuração(dois ou quatro fios, semiduplex ou duplex),utilizando uma ou duas freqüências da faixade voz (o canal alto e o canal baixo) e um dadoesquema de modulação.compatibilidade de nível alto 1. (nisdn) con-junto de requisitos atribuídos normalmente aoterminal do usuário para prestação de um dadotelesserviço (camadas 4, 5, 6 e 7 do modeloOSI ).compatibilidade de nível baixo 1. (nisdn) con-junto de requisitos atribuídos ao terminal dousuário para prestação de um dado teleserviçoou serviço de suporte, correspondente às ca-madas de nível baixo do modelo OSI, neces-sário para uma comunicação eficiente comoutro terminal ou com uma entidade da rede .compatibilidade eletromagnética (EMC) 1.(infra) capacidade de um dispositivo, equi-pamento ou sistema de funcionar satisfato-riamente no seu ambiente eletromagnéticosem introduzir perturbação eletromagnéticaintolerável em tudo que se encontre nesseambiente.compensação capacitiva 1. (infra) inserção decapacitores, de capacitância conveniente, emparalelo com um par de cabo telefônico em al-gum ponto da seção a ser tratada, com a finali-dade de aumentar a capacitância da seção.compensador de fase 1. (sr) rede de correçãodestinada a tornar praticamente constante emtoda a faixa de freqüência desejada o tempode propagação (de fase ou de grupo) de umcircuito ou de um sistema de transmissão.

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Ccompensador de impedâncias 1. (fibra) dis-positivo capaz de estabelecer uma caracterís-tica desejada de impedância em relação às fre-qüências. Uma utilização apresenta-se nasterminações de cabos de pares pupinizadosempregados na formação de circuitos interur-banos, permitindo reduzir as reflexões inde-sejáveis.compensador de tempo de propagação 1. (sr)ver compensador de fase.complemento de linha 1. (infra) linha artifici-al (quadripolo), sem regulagem, inserida emum circuito para aumentar sua atenuação oupara modificar sua impedância de entrada.Nota: Pode ser usado também para designarcircuito com uma ou mais características daseção de uma linha.componente espectral 1. (sistemas ópticos)oscilação senoidal cuja amplitude e fase sãodadas pelos valores da representação espec-tral de um sinal para a freqüência considerada.componente funcional 1. (tmn) umsubelemento dentro de um bloco de função(Rec. M.3010).componente inteligível de diafonia 1. (desem-penho de redes) corrente na faixa de voztransferida que pode introduzir diafonia inteligí-vel em certos canais, em determinados pontos.componente portadora 1. (desempenho deredes) em uma oscilação ou onda modulada éa componente espectral cuja freqüência é igualà freqüência da oscilação ou à da onda perió-dica antes da modulação.componentes de serviço de gerência TMN 1.(tmn) é o mesmo que TMN MSC.comportamento 1. (tmn) é o mesmo que“behaviour”.compressão 1. (dcn) redução automática, se-gundo uma lei específica, das variações donível médio de um sinal, sendo tomada a mé-dia em um intervalo de tempo especificado emcada caso.

compressão ACELP 1. (redes móveis) é omesmo que ACELP.compressão ADPCM 1. (centrais) AdaptivePulse Code Modulation. Algoritmo decodificação de voz padronizado pela ITU naRecomendação G.726. É o mesmo queADPCM.compressão de dados 1. (centrais) qualquermodificação da forma de representação dedados que vise a torná-la mais compacta (nocaso de representação digital, por exemplo,através de uma menor taxa de bits).compressão de sincronismo 1. (infra) é a re-dução da relação entre a amplitude dos pul-sos de sincronismo e a diferença entre o nívelde branco de referência e o nível de apaga-mento, medida à saída do transmissor, sob100% de modulação, quando o mesmo estiveroperando com um sinal padrão à sua entradae for submetido a uma operação com potênciade pico de vídeo 10% acima do valor nominal.compressão de vídeo 1. (tv, redes multiservi-ço) técnica aplicada aos sinais de vídeo digitalque permite otimização de “espaço” no arma-zenamento, transmissão e/ou recepção destessinais. Há diversos algoritmos padronizadospara efetuar a compressão de vídeo, por exem-plo, H.261 e H.263, definidos pelo ITU.compressão de voz 1. (centrais) modificaçãona forma de representação de um sinal de vozvisando torná-la mais compacta.compressão digital 1. (dcn) técnica de com-pressão de sinais digitais em que se agrupabits iguais ou redundantes reduzindo-se a lar-gura de banda necessária para a transmissãoda informação.compressor/secador de ar (em pressurização)1. (infra) equipamento que fornece ar atmos-férico comprimido, seco e filtrado para inje-ção contínua em cabos telefônicos ou quais-quer outros equipamentos a serem mantidossob pressão.

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Ccomprimento de onda l 0 1. (sistemas ópticos)comprimento de onda no qual o coeficientede dispersão cromática é nulo.comprimento de onda 1. (sistemas ópticos)distância percorrida em um ciclo pela frentede onda. É calculada pelo quociente do móduloda velocidade de fase de uma onda senoidalem uma dada direção pela freqüência da onda.Nota: Na direção de propagação o comprimen-to de onda tem seu valor mínimo. Se não éespecificada uma outra direção o comprimen-to de onda é considerado na direção de pro-pagação.comprimento de onda crítico 1. (sr) ver com-primento de onda de corte.comprimento de onda de corte 1. (sr) de ummodo em um guia de ondas, é a relação entrea velocidade das ondas eletromagnéticas noespaço livre e a freqüência de corte do modo(ver freqüência de corte, no caso de um guiade ondas).comprimento de paralelismo 1. (infra) emrede é o comprimento da linha elétrica com-preendida em uma exposição paralela.comprimento de seção oblíqua 1. (infra) emrede é a projeção da linha de telecomunica-ções, compreendida em uma seção de exposi-ção oblíqüa, sobre a linha elétrica.comprimento elétrico 1. (sr) para uma ondade uma dada freqüência é a distância em ummeio de transmissão uniforme ou guiado, ex-presso em unidades de comprimento de ondanaquele meio. Nota: O comprimento elétricoé, às vezes, expresso em radianos ou em graus.compromisso de abrangência 1. (Resolução46/98) compromisso que as Autorizadas as-sumem quanto ao atendimento de Municípi-os, nas diversas modalidades do STFC, comdeterminada densidade telefônica, para asRegiões I, II e III, do Plano Geral de Outorgas.comunicação 1. (Dec 97057/88) transferên-cia unilateral ou bilateral de informação por

meio de sinais convencionados.comunicação bidirecional alternada 1. (dcn)comunicação de dados em ambos os senti-dos, mas em um só sentido de cada vez.comunicação bidirecional simultânea 1. (dcn)comunicação de dados em ambos os senti-dos, simultaneamente.comunicação de dados 1. (dcn) forma de tele-comunicação destinada à transferência de in-formações entre equipamentos de processa-mento de dados. 2. (dcn) na camada (N) domodelo OSI, é a função (N) que transfere uni-dades de dados de protocolo (N) através deuma ou mais conexões (N-1), de acordo comum protocolo (N).comunicação ponto-a-ponto 1. (multimídia)comunicação entre dois pontos fixos especi-ficados.comunicação ponto-multiponto 1.(multimídia) comunicação entre um ponto fixoespecificado e vários pontos fixos tambémespecificados.comunicação telefônica 1. (rtpc) comunica-ção entre usuários do sistema telefônico.comunicação unidirecional 1. (dcn) comuni-cação de dados em um único sentido previa-mente definido.comutação 1. (Dec 97057/88) estabelecimen-to temporário de circuitos ou canais com afinalidade de assegurar comunicação entredois pontos.comutação a dois fios 1. (rtpc) comutaçãousada no mesmo caminho, na mesma bandade freqüência ou intervalo de tempo paraambas as direções de transmissão.comutação a quatro fios 1. (rtpc) comutaçãousada em diferentes caminhos, diferentes ban-das de freqüência ou intervalos de tempo paraas direções de transmissão.comutação automática 1. (Dec 97057/88)comutação realizada por equipamento auto-nomamente controlado através de programa

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Clógico armazenado e acionado por meioseletromecânicos ou eletrônicos.comutação de canais 1. (rtpc) comutação decanal para canal para formar a conexão que éusada para toda a duração de uma chamada.comutação de mensagens 1. (rtpc) processode roteamento de mensagens que inclui emcertos nós da rede um recebimento, um arma-zenamento quando necessário e o envio demensagens dentro de uma rede de telecomu-nicações procurando minimizar a fila e o tem-po ocioso do dispositivo de suporte do tráfe-go.comutação digital 1. (centrais) comutação quepode assumir, no tempo, qualquer um dos es-tados discretos de um conjunto definido, afim de transportar sinais digitais.comutação e transmissão digital integradas1. (dcn, rtpc) concatenação direta (digital) decomutação e transmissão digital que mantémum trajeto de transmissão digital contínuo.comutação para proteção 1. (rtpc) categoriade restauração de operação na qual um cami-nho de emissão é substituído por outro, per-mitindo operações de manutenção, proteçãocontra falhas de componentes e ainda, reme-diar condições temporárias tais como desva-necimento.comutação por circuito 1. (Dec 97057/88) téc-nica de comutação na qual o circuito estabele-cido é mantido até o final da comunicação.comutação por divisão de freqüência 1. (rtpc)comutação de entradas para saídas usandotécnicas de divisão de freqüência.comutação por divisão no espaço 1. (rtpc)comutação de entradas para saídas usandotécnicas de divisão no espaço.comutação por divisão no tempo 1. (rtpc) co-mutação de entradas e para saídas usandotécnicas de divisão no tempo.comutação por pacote 1. (Dec 97057/88) téc-nica de encaminhamento dinâmico de elemen-

tos padronizados de informação, endereçadosseparadamente, enviados por circuitos diver-sos, e recompostos no destino de modo a for-mar uma comunicação.comutação temporal 1. (centrais) ver comu-tação digital.comutador 1. (radiocomunicação) dispositi-vo que atua na recepção de dois ou mais ca-nais de rádio a fim de selecionar sempre aque-le que ofereça a melhor relação sinal ou ruído.comutador de elementos finais 1. (infra) emenergia CC é o dispositivo que faz a conexãoou a desconexão dos elementos finais da ba-teria ao barramento do consumidor.concatenação 1. (dcn) no modelo OSI é a fun-ção de uma entidade (N) utilizada para mapeardiversas unidades de dados de protocolo (N)sobre uma única unidade de dados de serviço(N-1). 2. (sdh) é um procedimento por meiodo qual VCs são associados para que sua ca-pacidade combinada possa ser usada comoum único VC.concentração 1. (rtpc) configuração na qualo número de acesso de entrada no estágio decomutação é maior que o número de acessode saída.concentrador 1. (tmn) equipamento na redede gerência de telecomunicações que permitecompartilhar um número menor de portas físi-cas na conexão com a rede de comunicação.concentrador central 1. (rtpc) estágio de co-mutação no qual um número de linhas de as-sinantes ou circuitos entre centrais que cur-sando volume de tráfego baixo podem serconectados com um pequeno número de cir-cuitos cursando volume de tráfego alto.concentrador de assinantes 1. (rtpc, centrais)equipamento de comutação que permite ligarum certo número de assinantes grupados ge-ograficamente próximos ao concentrador àcentral telefônica por meio de um número re-duzido de circuitos, sem necessidade de mo-

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Cdificar os equipamentos da central. Em comu-tação temporal o meio pode ser um enlaceMCP. Um sistema concentrador de linhas com-põe-se basicamente de uma unidade distantepara a qual convergem as linhas de assinan-tes e de uma unidade central que interliga acentral aos circuitos de conexão com a unida-de distante. No caso de interligar um concen-trador de linhas temporal a uma central CPA-T não é necessário utilizar a unidade central.concentrador de central distante 1. (rtpc)concentrador localizado remotamente e queestá ligado com a central que o controla pormeio de circuitos de grande capacidade detráfego. A central normalmente não tem ne-nhuma capacidade para interconectar as li-nhas de assinantes terminadas no concentra-dor.concentrador de central local 1. (rtpc) umconcentrador junto da central que o controlae com a qual está ligado por meio de circuitosde grande capacidade de tráfego.concentrador de linhas 1. (rtpc) equipamen-to de comutação que permite ligar um certonúmero de assinantes, grupados geografica-mente próximos à central telefônica, por meiode um número reduzido de circuitos, sem ne-cessidade de modificar os equipamentos dacentral. Em comutação temporal, o meio podeser um enlace MCP. Um sistema concentradorde linhas compõe-se basicamente de a) umaunidade distante para a qual convergem aslinhas de assinantes e de uma unidade centralque interliga a central aos circuitos de cone-xão com a unidade distante. No caso de inter-ligar um concentrador de linhas temporal auma central CPA-T, não é necessário utilizarunidade central.concentricidade fibra/revestimento 1. (siste-mas ópticos) razão, em porcentagem, entre amenor e a maior espessura do revestimentode uma fibra óptica.

concessão de serviço de telecomunicações 1.(Lei 9.472/97, Resolução 73/98) é a delega-ção de sua prestação, mediante contrato, porprazo determinado, no regime público, sujei-tando-se a concessionária aos riscos empre-sariais, remunerando-se pela cobrança de ta-rifas dos usuários ou por outras receitas al-ternativas e respondendo diretamente pelassuas obrigações e pelos prejuízos que causar.concessionária de telecomunicações 1. (Lei8.977/95) é a empresa que detém concessãopara prestação dos serviços de telecomuni-cações numa determinada região.condição de assinante chamado 1. (rtpc) in-formação associada ao terminal chamado paraefeito de fim de seleção.condição de circuito livre 1. (centrais) con-dição de um circuito quando ele está disponí-vel para o estabelecimento de uma conexãopor comutação.condição de repouso intercaractere 1. (dcn) emum sistema de dados que não possua nenhumrelógio é a condição que distingue duas trans-ferências sucessivas de caracteres de dados.condição desligado 1. (centrais) aquela na quala alimentação não está disponível para umaunidade de equipamento.condições de corte ou rejeição 1. (desempe-nho de redes) é o limite de perda da proprie-dade de um produto para redes e sistemas detelecomunicações e que identifica o não aten-dimento aos requisitos de desempenho esta-belecidos pela Norma específica.condições nominais de operação 1. (desem-penho de redes) condições de temperatura ede umidade relativa sob as quais os produtospara redes e sistemas de telecomunicaçõesdevem atender sua respectiva especificaçãode desempenho sem qualquer prejuízo de suasfunções, durante os testes e a operação.condições permissíveis de operação 1. (de-sempenho de redes) condições de temperatu-

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Cra e de umidade relativa sob as quais os pro-dutos para redes e sistemas de telecomunica-ções devem continuar em serviço, não neces-sariamente atendendo às respectivasespecificações de desempenho, porém, semsofrer danos ou alterações permanentes du-rante os testes e a operação. Geralmente es-tas condições podem ocorrer em até 5% (cin-co por cento) do total do tempo de operaçãode forma não consecutiva, ao longo de 12(doze) meses.condutor de fios 1. (infra) fio ou conjunto defios, não isolados entre si, destinados a con-duzir correntes elétricas. O condutor pode sernú ou isolado.condutor de terra 1. (infra) fio ou cabo quefaz a ligação elétrica de sistemas, equipamen-tos ou estruturas ao eletrodo de aterrramento.conectividade 1. (centrais, infra) resultado deuma conexão.conector mecânico 1. (infra) elemento utili-zado para emendar condutores ou conectá-los a equipamentos segundo padrões mecâ-nicos e elétricos predefinidos.conector óptico 1. (infra) conector mecânicoacoplado na extremidade do cordão ótico, se-guindo padrões mecânicos predefinidos epermitindo o acoplamento deste com outrocordão ou com equipamentos específicos.conexão 1. (dcn) concatenação de canais detransmissão ou circuitos de telecomunicação,comutação e outras unidades funcionais des-tinada a prover a transferência de sinais entredois ou mais pontos em uma rede de teleco-municação para o estabelecimento de umaúnica comunicação. 2. (dcn) conexão (N), nomodelo OSI, é a associação estabelecida pelacamada (N) entre duas ou mais entidadesN(+1) para comunicação de dados.conexão “L” 1. (infra) peça de metal destina-da a conectar o tubo de interligação ao cabotelefônico pressurizado, em instalações de

válvulas ou pressostatos, em caixas subterrâ-neas.conexão “T” 1. (infra) peça de metal destina-da a conectar o tubo plástico de alimentaçãode ar seco ao cabo telefônico e possibilitar ainstalação de manômetro para tomadas depressão em redes (ou sistemas) pressurizadas.conexão através da central 1. (rtpc) trajetounidirecional, através da central, desde o aces-so de entrada de uma interface até o acessode saída de outra da mesma central.conexão comutada 1. (dcn, rtpc) conexãoestabelecida através de comutação e que podeser por circuitos reservados ou sob demanda.conexão costa-a-costa 1. (sr) conexão mútuade dois sistemas, de maneira simétrica (como,por exemplo, dois sistemas de rádio, de bandabásica a banda básica), de dois sistemas emondas portadoras ou, ainda, de dois seletores(como buscador de linha e seletor de grupoou seletor final).conexão de central 1. (rtpc) conexãoestabelecida em uma central entre as termina-ções de dois ou mais circuitos ou canais.conexão de continuidade 1. (infra) conexãoelétrica estabelecida com a finalidade de in-terligar as extremidades adjacentes de elemen-tos de uma estrutura enterrada a fim de asse-gurar sua continuidade elétrica. Quando umou mais dos circuitos de dados a serem co-nectados é um circuito virtual de dados, aconexão fica conhecida como conexão virtualde dados. A conexão completa inclui o equi-pamento terminal de circuito de dados na res-pectiva localização física das instalações doterminal de dados.conexão de dados 1. (dcn) associação de umcerto número de circuitos de dados em trânsi-to por meio de equipamentos de comutação,visando permitir que haja transmissão de da-dos entre equipamentos terminais de dados.Quando um ou mais dos circuitos de dados a

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Cserem conectados é um circuito virtual de da-dos, a conexão fica conhecida como conexãovirtual de dados. A conexão completa inclui oequipamento terminal de circuito de dados narespectiva localização física das instalaçõesdo terminal de dados.conexão de destino 1. (rtpc) conexão de cen-tral para uma chamada de entrada provenien-te de circuito intercentral e terminada na linhaou canal do assinante.conexão de entrada 1. (rtpc) caminhounidirecional de uma interface de central digi-tal para um ponto de teste da central.conexão de grupos (ou supergrupos) aluga-dos internacionais 1. (sr) totalidade do cami-nho de transmissão provido entre pontos deteste definidos em uma interface, não estan-do incluídos no enlace os equipamentos dolocatário.conexão de origem 1. (rtpc) conexão de cen-tral para uma chamada originada na linha doassinante, ou canal de acesso, saindo por cir-cuito intercentral.conexão de programas de som internacional1. (sr) meio de transmissão unidirecional en-tre a emissora e a receptora, compreendendoo enlace de programa de som internacionalestendido, em suas duas extremidades, atra-vés de circuitos de programas de som.conexão de saída 1. (rtpc) caminhounidirecional de um ponto de teste da centralpara uma interface de central digital.conexão de televisão de destinação múltiplainternacional 1. (tv) transmissão de televi-são unidirecional entre a emissora do sinal eduas ou mais receptoras, compreendendo oenlace de televisão de destinação múltiplaestendido, em suas extremidades, sobre cir-cuitos de televisão.conexão de televisão internacional 1. (tv) ca-minho unidirecional entre a emissora e areceptora, compreendendo o enlace de televi-

são estendido, em suas duas extremidades,através de circuitos de televisão.conexão digital 1. (dcn, rtpc) concatenaçãode canais de transmissão digital ou circuitosde telecomunicação, comutação e outras uni-dades funcionais digitais destinadas a provera transferência de sinais digitais entre dois oumais pontos em uma rede de telecomunica-ções para o estabelecimento de uma únicacomunicação.conexão duplex 1. (dcn) circuito que permite atransmissão de sinais em ambos os sentidos.conexão em andamento 1. (dcn) sinal de con-trole de chamada na interface ECD-ETD queindica ao ETD que o estabelecimento da co-nexão de dados está em andamento.conexão em uma central 1. (rtpc) conexãoestabelecida através de uma central, entre asterminações da mesma, interligando dois oumais canais ou circuitos.conexão hipotética de referência 1. (rtpc)modelo de referência hipotético de conexãoem uma rede de sinalização.conexão interna 1. (rtpc) conexão de centralpara chamada entre linhas ou canais de assi-nante na mesma central.conexão internacional 1. (rtpc) conjunto demeios conectando dois usuários localizadosem países distintos permitindo a comunica-ção entre os mesmos.conexão multi intervalo 1. (rtpc) intervalosde tempo associados com um ou mais circui-tos digitais comutados em paralelo através dacentral digital, para uso na mesma chamada,para prover o serviço de faixa larga.conexão multiterminada 1. (dcn) de acordocom o modelo OSI é a conexão com mais deduas terminações de conexão.conexão multiterminada centralizada 1.(dcn) de acordo com o modelo OSI é a cone-xão multiterminada (N) através da qual osdados enviados pela entidade associada à

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Cterminação central são recebidos por todasas entidades associadas às demais termina-ções e os dados enviados por todas as enti-dades associadas às demais terminações sósão recebidos pela entidade associada à ter-minação central.conexão multiterminada descentralizada 1.(dcn) de acordo com o modelo OSI é a cone-xão multiterminada através da qual os dadosenviados por qualquer entidade são recebi-dos por todas as demais entidades.conexão não-comutada 1. (rtpc) conexãoestabelecida através de cabeação fixa.conexão ponto-a-multiponto 1. (bisdn, dcn)conexão estabelecida entre uma únicainterface usuário-rede e um conjunto de inter-faces usuário-rede ou interfaces inter-rede ou,ainda, com recursos de redes dedicadas.conexão ponto-a-ponto 1. (bisdn, dcn) cone-xão estabelecida entre duas interfaces usuá-rio-rede ou entre uma interface usuário-rede euma interface inter-rede ou, ainda, com umrecurso de rede dedicada.conexão semipermanente 1. (rtpc) conexãoestabelecida em parte do tempo e em horári-os definidos para o uso de um usuário. Emoutro momento a conexão pode ser liberadae disponibilizada para o tráfego da rede co-mutada.conexão seqüencial automática 1. (dcn) faci-lidade fornecida na rede pública de dados atra-vés da qual é realizada, automaticamente enuma seqüência predeterminada, a conexãodo DTE de cada conjunto de endereços espe-cificados a um único DTE, com o endereçotambém especificado.conexão simplex 1. (dcn) ver conexãounidirecional.conexão telefônica internacional 1. (rtpc)conjunto composto da associação de trêspartes: uma cadeia internacional, composta deum ou mais circuitos a 4 (quatro) fios, e dois

sistemas nacionais, um em cada lado da ca-deia internacional.conexão trânsito 1. (rtpc) conexão de centralentre uma chamada de entrada, originada deum circuito intercentral, e uma chamada desaída para outro circuito intercentral.conexão unidirecional 1. (dcn) conexão en-tre dois ou mais equipamentos terminais emque um deles é somente emissor e o(s) outro(s)somente receptor(es), ou vice-versa.conexão via circuito comutado 1. (dcn) cone-xão estabelecida entre dois ou mais ETDs,fornecendo uso exclusivo de um circuito dedados mantida até ser liberada.conexão virtual comutada (SVC) 1. (atm) co-nexão virtual estabelecida e liberada atravésde procedimentos de sinalização. Em redesATM, a sinalização usuário-rede que inicia oprocesso de estabelecimento ou liberação deconexões é denominada sinalização UNI.conexão virtual de dados 1. (dcn) ver conexãode dados.conexão virtual permanente (PVC) 1. (atm)conexão virtual estabelecida através do siste-ma de gerência e mantida por tempo indeter-minado até que o usuário solicite a liberaçãoao operador.conferência 1. (rtpc) serviço suplementar queconsiste em permitir todos os recursos doserviço consulta /transferência, mais a possi-bilidade de estabelecer uma ligação envolven-do simultaneamente as três partes.conferência tripartite (3WC) 1. (redes mó-veis) facilidade de voz que permite ao usuárioinserir na conversação um terceiro interlocutor,na forma de uma conferência.confiabilidade 1. (traf) probabilidade de queseja alcançada uma qualidade de funciona-mento especificada.confiabilidade de circuito 1. (traf) probabili-dade de que seja alcançada, em um único cir-cuito, uma qualidade de funcionamento espe-

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Ccificada em uma única freqüência.confiabilidade de modo 1. (traf) probabilida-de de que, para um único circuito, sejaalcançada uma qualidade de funcionamentoespecificada por um único modo em uma úni-ca freqüência.confiabilidade de receptor 1. (traf) probabili-dade de que, para um único receptor, sejaalcançada uma qualidade de funcionamentoespecificada em uma única freqüência.confiabilidade de serviço 1. (traf) probabili-dade de que, para uma única área de serviço,seja alcançada uma qualidade de funciona-mento especificada tendo em conta todas asfreqüências transmitidas.configuração de modem 1. (dcn) modo cha-mada ou resposta Situação que ocorre nascompatibilidades de modem com duas porta-doras em que a escolha da portadora é feitaem função da direção de tráfego: a) o modemem modo chamada emite no canal alto e rece-be no canal baixo; b) o modem em modo res-posta emite no canal baixo e recebe no canalalto.configuração de referência 1. (rtpc) combi-nação de grupos funcionais e pontos de refe-rência que mostram possíveis arranjos de rede.configuração física 1. (tmn) combinação deequipamentos que caracteriza interconexõeselétricas, ópticas ou radiações eletromagnéti-cas entre equipamentos e/ou partes associa-das (M.3010).confirmação de entrega 1. (dcn) facilidadeque provê informações para o ETD emissorde que um dado pacote de dados foi entregueem um dado endereço.confirmação de liberação 1. (dcn) informa-ção através de um sinal de controle de chama-da para confirmar a recepção do pedido deliberação do ETD pelo ECD ou a recepção daindicação de liberação do DCE pelo DTE.confirmação de recebimento 1. (dcn) de acor-

do com o modelo OSI, é a função da camada(N) que permite à entidade receptora (N) in-formar à entidade emissora (N) sobre a recep-ção de unidades de dados de protocolo (N).conformação de pulsos 1. (dcn) processo quefaz com que a forma dos pulsos aproxime-sede uma forma desejada.conformador de pulsos 1. (infra) circuito elé-trico que faz com que a forma de onda de umpulso aproxime-se de uma forma desejada.congestionamento 1. (rtpc, traf) estado de umsistema caracterizado pela ocupação de to-dos os meios de ligação.congestionamento de chamadas 1. (traf) per-centagem de chamadas que encontram todosos meios de ligação ocupados.congestionamento de tempo 1. (traf) percen-tagem de tempo de observação em que todosos meios de ligação estão ocupados.congestionamento interno 1. (traf) estado deum estágio de comutação em que não há pos-sibilidade de se realizar a conexão de uma de-terminada entrada com uma saída livre devidoà inexistência de enlaces disponíveis.conjunção de satélite 1. (satélite) encontroaparente no espaço, ou ultrapassagem apa-rente, de dois ou mais corpos orbitais (comosatélite e sol ou satélite e lua), do ponto daTerra onde se encontra um observador.conjunto binário 1. (dcn) conjunto de sinaisdigitais no qual um elemento de sinal podeassumir dois estados discretos.conjunto de relacionamentos de autoridade1. (tmn) conjunto de relacionamentos de au-toridade, cada qual definido a partir de algumponto de vista comum da responsabilidadeda gerência alocada.conjunto de rotas de sinalização 1. (rtpc) com-binação de todas as rotas de sinalização per-mitidas que podem ser usadas para enviarmensagens de sinalização do ponto de sinali-zação ao destino específico.

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Cconnection matrix (Matriz de Conexão) 1.(sdh) é uma matriz de conexão que descreve opadrão de conexões entre suas portas de en-trada e saída.connectionless 1. (dcn, scc) sistema comcapacitação para transferir informações dedados sem estabelecer, previamente, uma co-nexão virtual.consignação de freqüências 1. (sr) determi-nação de freqüências para uma determinadaestação. Refere-se às freqüências autorizadasà operação de uma determinada estação deradiocomunicação. As freqüências, uma vezconsignadas, devem constar das licenças defuncionamento das estações ou de documen-tação relativa à outorga.console de exames 1. (rtpc) conjunto de peri-féricos de entrada e saída de dados atravésdos quais o operador origina chamadas deteste, emite comandos de exame de linha erecebe respostas do sistema.constante de atenuação 1. (infra) ver coefici-ente de atenuação.constante de comprimento de onda 1. (sr) vercoeficiente de mudança de fase.constante de propagação 1. (sistemas ópticos)ver coeficiente de propagação.constante de tempo 1. (infra) em pressuriza-ção, é o dobro do tempo necessário para queo fluxo em um cabo telefônico, após ocorrerum vazamento, entre em regime.consulta 1. (rtpc) serviço suplementar queconsiste em permitir ao assinante (chamadorou chamado) envolvido em uma ligação telefô-nica estabelecer uma nova chamada retendo aligação original. O assinante pode alternar en-tre uma ligação e outra ou pode passar de umaligação para outra, liberando a primeira.consulta a registro detalhado de chamadasterminadas 1. (rtpc) serviço suplementar quepermite que o assinante que dispõe do servi-ço acesse as informações sobre as últimas

chamadas recebidas pelo seu terminal, utili-zando um microcomputador conectado à redetelefônica em terminal da central.consulta/transferência 1. (rtpc) serviço su-plementar que consiste em permitir que os re-cursos do serviço consulta e mais a possibili-dade de transferir a chamada, liberando-se. Oassinante só poderá executar a transferênciase estiver na condição de assinante chamado.consumidor 1. (infra) em energia CC é o equi-pamento que é alimentado por uma fonte deenergia de corrente contínua (por exemplo:uma central telefônica, uma CPCT, um sistemade rádio ou multiplex).consumidor de faixa estreita 1. (infra) consu-midor cuja alimentação não admite a faixa detensão definida pela carga e descarga da bate-ria e, portanto, requer alimentação a partir daalternativa de saída com faixa de tensão regu-lada da fonte primária de corrente contínua.consumidor de faixa estreita especial 1.(infra) consumidor de faixa estreita que sótolera variação de tensão de entrada com am-plitude menor ou deslocada em relação à faixaestreita padrão.consumidor de faixa larga 1. (infra) consu-midor que tolera grande variação de tensãona entrada e que, deste modo, pode ser ali-mentado diretamente do barramento deflutuação (potencial da bateria) da fonte pri-mária de corrente contínua.consumidor de faixa larga especial 1. (infra)consumidor de faixa larga que só tolera varia-ção de tensão de entrada com amplitude menorou deslocada em relação à faixa larga padrão.conta de serviço 1. (redes móveis) documen-to emitido pela prestadora do Serviço MóvelCelular para os assinantes vinculados ao Pla-no de Serviço Básico, contendo as informa-ções e os valores necessários ao satisfatórioentendimento do mesmo. Discriminando nomínimo os seguintes dados: a) o Plano de Ser-

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Cviço do Assinante; b) o valor da Assinaturamensal; c) o valor e o tempo correspondente,relativo aos itens VC-1, VC-2 e VC-3 (utiliza-ção do serviço); d) o valor e o número de cha-madas relativas ao item “Adicional por Cha-mada”; e) o valor e o tempo correspondentesao item “Deslocamento”; f) o número de des-tino, a data, a hora, o valor e a duração daschamadas internacionais; g) as facilidadesadicionais utilizadas; h) os descontos conce-didos; e i) os impostos incidentes, em conso-nância com a legislação pertinente.contador de pulsos 1. (centrais) dispositivo,associado ao terminal do assinante, que re-gistra pulsos de tarifação recebidos.containment 1. (tmn) relacionamentoestruturado para objetos gerenciados no quala existência de um objeto gerenciado depen-de da existência do objeto gerenciado que ocontém (Rec. X.720).containment tree 1. (tmn) arranjo hierárquicodas instâncias do objeto gerenciado onde ahierarquia é organizada com base no relacio-namento de containment. Uma instância doobjeto gerenciado que contém outra instân-cia de objeto gerenciado está situada na posi-ção mais alta na hierarquia do que o objetocontido. A instância que contém o objeto ge-renciado é dita superior à do objeto contido,o qual é dito subordinado(Rec.X.720).contenção de acesso 1. (dcn) conflito entre assolicitações feitas em uma terminação de redeem acesso multiponto.conteúdo binário equivalente 1. (dcn) capaci-dade, expressa em termos binários, de um sinalgerado por uma fonte digital. Nota: O ponto aoqual o conteúdo binário equivalente é referido,tanto pode ser real quanto hipotético.contorno de bloqueio 1. (radiodifusão) é olugar geométrico dos pontos onde o valor deintensidade de campo de uma estação de FMé de 115 dBm .

contorno de cobertura 1. (redes móveis) é alinha que determina o limite da região onde osinal transmitido pela Estação Rádio Base érecebido com qualidade aceitável.contorno de coordenação 1. (satélite) é a li-nha que liga os pontos que se encontram, emtodos os azimutes em torno da estação terrena,a uma distância desta igual à distância de co-ordenação em cada azimute.contorno de proteção 1. (Norma 14/97) limiteda área de cobertura de uma estação de baseque corresponde a um valor de intensidadede campo elétrico para o qual é asseguradauma relação mínima de proteção.contorno interferente 1. (radiodifusão) é olugar geométrico dos pontos onde o valor deintensidade de campo é aquele obtido em fun-ção da relação mínima sinal desejado/sinalinterferente estipulada para o Serviço e dovalor da intensidade de campo do contornoprotegido.contorno protegido 1. (radiodifusão) é o lu-gar geométrico dos pontos onde o valor deintensidade de campo é aquele tomado comoreferência de sinal desejado e para o qual éassegurada a relação mínima sinal desejado/sinal interferente estipulada para o serviço.controlador de eco 1. (rtpc) dispositivo dotipo supressor de eco, ou cancelador de eco,utilizado em sistemas de transmissão digitalde uma rede mista, nas conexões destinadas atransporte de voz, para minimizar os sinaisrefletidos por híbridas ou por pontos de des-continuidade. Se presente num circuito deveser desativado durante o protocolo de sinali-zação por canal associado. Deve ser inibidopor um tom de áudio apropriado (dentro dafaixa), na fase de estabelecimento da chama-da, quando for requisito para estabelecimen-to de um enlace de dados em modo duplex.controladora ANATEL 1.(Resolução 101/99)pessoa natural ou jurídica ou ainda o grupo

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Cde pessoas que detiver, isolada ou conjunta-mente, o poder de controle sobre pessoa jurí-dica.controle ANATEL 1. ( Resolução 101/99)poder de dirigir, de forma direta ou indireta,interna ou externa, de fato ou de direito, indi-vidualmente ou por acordo, as atividades so-ciais ou o funcionamento da empresa.controle automático de amplificação 1.(radi-odifusão) regulador automático de sensibili-dade em rádio receptores.controle automático de ganho (CAG) 1. (infra)princípio técnico aplicado a determinadosequipamentos possibilitando manter o nívelde potência do sinal na saída do equipamentoaproximadamente constante, independente devariações no nível de potência do sinal deentrada no mesmo, segundo limites pre-esta-belecidos.controle automático de nível 1. (sr) em recep-tor de rádio, é o controle automático de ampli-ficação em estágios de freqüência do áudio.controle automático de sensibilidade 1. (sr)em receptor de rádio, é o controle automáti-co de amplificação em estágios de radiofre-qüências.controle bilateral 1. (sinc) sistema de con-trole de sincronização entre centrais onde orelógio de cada central controla o da outra.controle das fontes de corrente alternada 1.(infra) em energia CA, é o controle que atuasobre o dispositivo de conexão/desconexãoda fonte de corrente alternada aos consumi-dores.controle de acesso condicional 1. (infra) naemissão, é o sistema cuja função é gerar ossinais de controle de aleatorização ao mesmotempo que as “chaves” correspondentes aoserviço. Na recepção, é o sistema cuja funçãoé produzir os sinais de controle de desaleato-rização ao mesmo tempo que as “chaves” cor-respondentes ao serviço.

controle de congestionamento 1. (traf, QoS)mecanismos de limitação de tráfego adotadosquando ocorre um congestionamento, visan-do a reduzi-lo de tal modo que dispositivosde rede intermediários e estações terminaisnão sejam sobrecarregados. Exemplos de me-didas possíveis num controle de congestio-namento são descarte de pacotes, alerta aosnós de acesso para que diminuam suas taxasde transmissão e bloqueio de chamadas (numaCentral Telefônica). 2. (dcn) são mecanismosem tempo real para prevenir e recuperar o con-gestionamento durante os períodos de deman-das de pico de tráfego ou condições de so-brecarga de rede (exemplo: falhas de recurso).controle de continuidade através da central1. (rtpc) verificação feita para um circuito ladoa lado de uma central para analisar o caminho.controle de erros 1. (dcn) técnica para deteçãoe correção de erros em transmissão de dados.É empregada para reduzir a incidência de er-ros no registro, no processamento ou natransferência de informações.controle de fluxo 1. (dcn, rtpc) procedimentopara controle da taxa de transferência de pa-cotes entre dois pontos da rede de dados.Esse procedimento pode ser aplicado entreum DTE e a central de comutação próxima ouentre dois DTEs. Neste último caso, a veloci-dade de transmissão deve ser controlada atra-vés de dispositivos da rede ou do DTE remo-to. Este procedimento deve operar indepen-dentemente nas duas direções de transferên-cia de dados para permitir diferentes veloci-dades de transmissão em ambas as direçõesde transmissão. 2. (dcn) de acordo com omodelo OSI, é a função que controla o fluxode dados internamente em uma camada ouentre camadas adjacentes. 3. (sdh) procedi-mento de transmissão que controla a veloci-dade em que os dados podem ser emitidos deum ponto terminal a fim de que seja igual à

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Cvelocidade que pode ser recebida pelo pontoterminal remoto. 4. (rtpc) ação e procedimen-to planejado para limitar tráfego de sinaliza-ção quando a rede de sinalização não é capazde transferir todo tráfego de sinalização ofe-recido por um subsistema de usuário, por fa-lhas da rede ou por situações de sobrecarga.controle de imparidade 1. (dcn) controle queverifica se, em um grupo de elementos biná-rios, o número de elementos “1” (ou “0”) éímpar.controle de interrupção 1. (rtpc) sistema quemonitora um piloto para interrupção nos sis-temas FDM (multiplexação por divisão na fre-qüência) e que transmite uma indicação parao equipamento de comutação.controle de paridade 1. (dcn) controle queverifica se, em um grupo de elementos binári-os, o número de elementos “1” ( ou “0”) é par.controle de paridade ímpar 1. (dcn) ver con-trole de imparidade.controle de paridade par 1. (dcn) ver controlede paridade.controle descentralizado de sinalização 1.(pstn) sistema de trocas de sinais de controlede chamadas relativo a um circuito de trans-missão particular de dados pela transmissãode sinais neste circuito.controle duplamente terminado 1. (sinc) sis-tema de controle de sincronização entre cen-trais onde os sinais de erro de fase utilizadospara controlar uma determinada central sãoderivados da comparação entre a fase do si-nal digital de entrada e a fase do relógio inter-no em ambas as centrais.controle entre pares 1. (dcn) linguagem for-mal usada por pares de entidades para trocade informações.controle pelo retorno de informação 1. (dcn)método para controle da exatidão da trans-missão de sinais (de dados, por exemplo) se-gundo o qual os sinais recebidos retornam à

extremidade emissora para que sejam compa-rados com os sinais originais, conservadosna memória para esse fim.controle por bloco 1. (dcn) sistema de prote-ção contra erros, baseado na verificação decertas regras predeterminadas de composiçãodos blocos de sinais (de dados, por exemplo).controle unilateral 1. (sinc) sistema de con-trole de sincronização entre centrais em que orelógio de uma delas controla o da outra, maso da outra não controla o da primeira.controle uniterminado 1. (sinc) sistema decontrole de sincronização entre centrais emque os sinais de erro de fase utilizados paracontrolar o relógio de uma determinada cen-tral são derivados unicamente da compara-ção entre a fase do sinal digital de entrada e afase do relógio interno da central.conversação 1. (rtpc) troca bidirecional deinformação entre terminais. 2. (dcn) é a trocade informações par a par entre programas numambiente distribuído de computadores.conversação retardada 1. (rtpc) conversaçãona qual os dispositivos técnicos que inter-vêm na comunicação podem introduzir atra-sos apreciáveis entre o final da emissão emuma extremidade e o final da recepção na ou-tra extremidade Em vista disso pode ocorrerum lapso de tempo entre o final de uma emis-são em uma estação e a chegada de respostana outra, mesmo no caso desta responder ime-diatamente.conversação simultânea 1. (redes móveis) éo mesmo que conferência. Serviço adicionaloferecido por prestadora do Serviço MóvelCelular.conversação telefônica 1. (rtpc) troca demensagens verbais através de um sistematelefônico (não é sinônimo de comunicaçãotelefônica).conversão de código 1. (dcn) transformaçãode uma representação de informações codifi-

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Ccadas em uma outra representação das mes-mas informações segundo um outro código.conversão de freqüência 1. (sistemas ópticos)alteração da freqüência portadora de um sinalde rádio recebido, de seu valor original parauma freqüência intermediária (FI), em um re-ceptor super-heteródino.conversão de modo 1. (sr) transformação deuma onda eletromagnética de um modo de pro-pagação para um ou mais modos diferentes.conversor 1. (infra) em energia CC é o termosimplificado para unidade conversora. 2. (tv)equipamento instalado na casa do assinante queconverte os canais não codificados recebidospor cabo em canais sintonizáveis pela TV.conversor aditivo 1. (infra) conversor que tema propriedade de adicionar tensão em relaçãoà tensão proveniente do retificador ou da ba-teria a fim de manter a tensão de saída para oconsumidor dentro da faixa por ele tolerada.conversor bipolar 1.(sr) dispositivo que trans-forma a polaridade dos pulsos de linha deMCP para sinais bipolares.conversor de descida 1. (wireless,radiodifusão,satélite) dispositivo emprega-do em receptores em geral. Realiza o processode conversão do sinal modulado recebido dafaixa de freqüência original de recepção (RF)mais elevada para uma faixa de freqüência in-termediária (FI), mais baixa.conversor de padrão 1. (tv) é o conversor dascaracterísticas de um sinal de um padrão emoutro.conversor de sinalização 1. (rtpc) equipamen-to auxiliar utilizado para converter a sinaliza-ção emitida pelos órgãos de comutação (oupelo equipamento terminal) em uma forma desinalização adequada para a emissão atravésde um equipamento de multiplex telefônico(FDM ou TDM) e vice-versa.conversor de subida 1. (wireless , radiodifu-são, satélite) dispositivo empregado em trans-

missores em geral. Realiza o processo de con-versão do sinal modulado a ser transmitidode uma faixa de freqüência intermediária (FI)mais baixa para a faixa de freqüência final detransmissão (RF), mais elevada.conversor endereçável 1. (tv) conversor quepode ser habilitado e desabilitado à distânciapela operadora. Possibilita serviços como pay-per-view.conversor não aditivo 1. (infra) conversorcuja tensão de saída é a única que alimenta oconsumidor. (Para comparação, ver conversoraditivo.)conversor não regulado 1. (infra) conversorem que a tensão de saída acompanha propor-cionalmente a variação da tensão de entradae a própria variação do consumo.conversor regulado 1. (infra) conversor quepermite a estabilização automática da tensão desaída para o consumidor, mesmo que haja varia-ções na tensão de entrada ou no consumo.conversor subtrativo 1. (infra) conversor quetem a propriedade de subtrair tensão em rela-ção à tensão proveniente do retificador ou dabateria a fim de manter a tensão de saída parao consumidor dentro da faixa por ele tolerada.coordenação de freqüências 1. (sr) seleçãocooperativa e distribuição de freqüências noespectro de rádio de modo que todos os sis-temas possam operar sem causar ou sofrerinterferências.coordenação internacional 1. (satélite) pro-cesso de interação entre a administração brasi-leira e as administrações estrangeiras, de acor-do com os procedimentos do Regulamento deRadiocomunicações da UIT, com o objetivo deavaliar e resolver interferências e impactos de-correntes de uma nova rede de satélites emrelação às redes existentes e planejadas.coordenação nacional 1. (satélite). processode interação, coordenado pela Agência, entreoperadores de sistemas terrestres e espaci-

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Cais, outorgados no País, que possuam esta-ções sujeitas ou capazes de produzir interfe-rências radioelétricas, com o objetivo decompatibilizar a operação entre sistemas.coordenador Internet 1. (Port 148/95) nomegenérico que designa os órgãos responsáveispela padronização, normatização, administra-ção, controle, atribuição de endereços, gerên-cia de domínios e outras atividades correlatas,no tocante à Internet.cordão óptico 1. (sistemas ópticos) elementode interconexão entre equipamentos e instru-mentos, constituído de uma fibra com dife-rentes revestimentos protetores externos eque pode conter conectores ópticos em suasextremidades.cordoalha 1. (tv) cordão de aço agregado aocabo da rede física com o único objetivo desustentar o peso deste último quando, nainstalação, este é suspenso e lançado entrepostes.core 1. (fibra) ver núcleo.cores primárias 1. (tv) são as três cores fun-damentais R (vermelho), G (verde) e B (azul),com características de cromaticidade perfei-tamente definidas, a partir das quais se pro-duz todas as demais cores do sistema de TV acores.corneta 1. (fibra) guia de ondas no qual umaou mais dimensões transversais aumentam nadireção da abertura.corneta cônica 1. (fibra) radiador formado porum trecho de guia de ondas circular em que oraio de sua seção transversal cresce continu-amente.corneta setorial 1. (fibra) radiador formadopor um trecho de guia de ondas retangular emque uma ou ambas as dimensões de sua se-ção transversal cresce(m) continuamente.correção de sincronismo 1. (sinc) meio peloqual os equipamentos da extremidadereceptora de um sistema síncrono são manti-

dos em uma correspondência de fase deseja-da com o aparelho emissor.correção gama 1. (tv) é a introdução de umaalteração na característica de transferência daconversão óptico/elétrica da câmera com a fi-nalidade de compensar a característica detransferência eletro/óptica do cinescópio doreceptor padrão.correio eletrônico 1. (redes multiserviço, dcn)sistema pelo qual um usuário de computadorpode trocar mensagens com outros usuários(ou grupos de usuários) via uma rede de co-municações. O correio eletrônico é um dosusos mais populares da Internet. 2.(multimídia) aplicação baseada em computa-dor através da qual os usuários podem com-por, trocar, ler, armazenar e manipular mensa-gens. Quando as mensagens contêm umacombinação de vários tipos de mídia ela é cha-mada de correio eletrônico multimídia.corrente alternada de descarga 1. (infra) deum protetor, é o valor rms da corrente alterna-da, senoidal ou aproximadamente senoidal quepercorre o protetor.corrente alternada de descarga nominal 1.(infra) corrente alternada de descarga, comfreqüências entre 15 e 62 Hz, para a qual oprotetor foi projetado, devendo suportá-la porum intervalo de tempo definido.corrente de arco 1. (infra) de um protetor, é acorrente que flui através do protetor logo apósa sua abertura, quando os bornes são curto-circuitados por um arco.corrente de curto-circuito 1. (infra) de umacumulador de energia CC, é a relação entre atensão nominal do elemento e a soma da re-sistência interna deste com a resistência dainterligação de seus terminais.corrente de descarga 1. (infra) de um pára–raios, é a corrente de impulso que o percor-re depois do centelhamento dos centelha-dores série.

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Ccorrente de descarga de impulso 1. (infra) deum protetor, é o valor de pico da corrente im-pulsiva que o percorre após sua abertura.corrente de fuga 1. (infra) corrente que cir-cula pelo terra, oriunda de instalações elétri-cas que estão intencionalmente aterradas ousão resultantes de um isolamento defeituoso.corrente de incandescência 1. (infra) de umprotetor, é a corrente que flui após a aberturado protetor, quando este está incandescente.corrente de retorno 1. (infra) em energia, vercorrente subsequente.corrente de toque 1. (rtpc) sinal de correntealternada enviado ao terminal chamado, indi-cando haver uma ligação estabelecida a eledirigida.corrente impulsiva nominal de descarga 1.(infra) de um protetor, é o valor de pico de umimpulso de corrente, com uma curva de cres-cimento definida em relação ao tempo, para oqual o protetor é classificado.corrente microfônica 1. (infra) corrente con-tínua (CC) que alimenta o microfone e provémda bateria da central através da linha de assi-nante ou de uma Bateria Local.corrente nominal de descarga 1. (infra) va-lor de crista da corrente de descarga com for-ma de onda 8/20, utilizado para classificar umpára-raios. É também a corrente subsequenteno ensaio do ciclo de operação.corrente perturbadora equivalente 1. (infra)corrente perturbadora equivalente de uma li-nha elétrica ou de uma instalação de alimenta-ção de linha elétrica. É o valor da expressão:

= S(hf . pf . If)2 1

P800

S = somatóriaIf = componente de freqüência da corrente quecausa a perturbaçãopf = peso atribuído a esta freqüência, na tabe-

la de pesos constante das especificações dopsofômetrohf = fator que é função da freqüência e queleva em conta o tipo de acoplamento das li-nhas envolvidas (por convenção, h800= 1).corrente residual 1. (infra) de uma linha deenergia elétrica, é a soma vetorial das corren-tes nos diferentes fios.corrente subsequente 1. (infra) em energia, éa corrente que atravessa um dispositivo pro-tetor (um pára-raios, por exemplo) fornecidapor uma fonte de energia estável (equipamen-to mantido sob proteção) e que flui durante edepois de uma descarga de curto-circuito oude uma corrente transiente.correspondência oficial “L” (CO”L”) 1. (ra-diocomunicação) refere-se a correspondên-cia oficial de cunho administrativo ou de se-gurança pública, que é o caso das políciasmilitares, das Secretarias de Segurança, dosCorpos de Bombeiros, etc.correspondência oficial G (CO”G”) 1. (radio-comunicação) refere-se a CorrespondênciaOficial de Governo. Estão incluídas neste casoas aplicações caracterizadas como de seguran-ça de Estado, militares das três forças, PolíciaFederal e Presidência da República.correspondência privada (CV) 1. (radioco-municação) telecomunicação efetuada atra-vés de sistemas destinados a serem utiliza-dos por uma única pessoa física ou jurídicade Direito Privado, ou por um grupo limitadodelas.corretor de forma de onda 1. (infra) disposi-tivo destinado a reduzir ou a eliminar distorçãode forma de onda.corrosividade 1. (desempenho de redes) pro-priedade do ambiente de degradar os produ-tos para redes e sistemas de telecomunica-ções.corte 1. (sr,radiodifusão) ver freqüência decorte.

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Ccorte automático 1. (infra) serviço que obje-tiva a transferência da alimentação de umacaixa terminal, de um cabo de distribuição oude um cabo alimentador existente para outrocabo existente ou proposto.corte de área 1. (rtpc) serviço executado emuma rede com a finalidade de adequá-la a no-vos limites determinados por planejamento.coto de cabo 1. (infra) cabo de pequena ex-tensão que, conectado a uma emenda princi-pal, permite ligações ou manobras de cabosde menor capacidade ou conexões a acessóri-os de uso em rede externa tais como caixasterminais, potes de pupinização, etc.coto selado de transição 1. (infra) acessóriode uso em rede externa constituído de um pe-daço de cabo com condutores isolados dePVC e capa externa de chumbo (coto CTP-PB)contendo, em uma das extremidades, um blo-queio à prova de pressão. É utilizado princi-palmente nas emendas de transição de caboscom isolamento de papel para cabos com iso-lamento em plástico.cotovelo 1. (sr) ver canto.cotovelo H 1. (sr) ver canto “H”.CP 1. (radiocomunicação) refere-se a cor-respondência pública. Caracteriza-se pelasaplicações de radiocomunicações definidascomo de uso do público em geral.CPCT 1. (rtpc) ver central privada de comu-tação telefônica.CPCT tipo PABX 1. (rtpc) central privada decomutação telefônica que tem como caracte-rísticas principais estar ligada à estação tele-fônica pública através de linhas-tronco, pro-cessar automaticamente as chamadas inter-nas (entre ramais) e as chamadas originadaspor ramais privilegiados para a rede externapública, exigir a intervenção da operadora doPABX para completar as chamadas origina-das da rede externa pública para os ramais(exceto quando existir sistema DDR) e as cha-

madas originadas por ramais semi-restritospara a rede externa pública.CPCT tipo PAX 1. (rtpc) central privada decomutação telefônica que não é ligada à redepública e onde as chamadas entre ramais sãoautomáticas.CPCT tipo PBX 1. (rtpc) central privada decomutação telefônica que é ligada à rede pú-blica através de linhas tronco e que exige aintervenção da operadora do PBX para com-pletar as chamadas internas (entre ramais) eas externas (entre ramais e a rede pública).CPE “Customer Premise Equipment” 1.(nisdn) equipamentos terminais como apare-lhos telefônicos, modens e PBXs localizadosnas acomodações dos assinantes e conecta-dos à rede telefônica.CPTX 1. (rtpc) central particular acionada porteclas, basicamente exclusiva, de capacidadelimitada, podendo ser interligada através detroncos a uma central telefônica local.cracker 1. (redes multiserviço, dcn) indiví-duo que tenta obter acesso a sistemascomputacionais sem autorização.CRC “Cyclic Redundancy Check” 1. (dcn)método de detecção de erros utilizado em vá-rios protocolos de comunicação de dados. Éa técnica de detecção de bits errados queemprega um algoritmo matemático onde, ba-seado nos bits de informação transmitidos,são adicionados bits de redundância no mes-mo pacote. O receptor usa o mesmo algoritmopara recalcular os bits de redundância e com-para este resultado com o valor recebido. Seas duas seqüências não forem iguais, então opacote transmitido é considerado com erro.crédito (ou unidade de tarifação) 1. (termi-nais) corresponde ao valor, em moeda nacio-nal, de cada pulso de cobrança enviado peloequipamento de tarifação.criptografia 1. (dcn) manipulação de um ar-quivo que consiste na aplicação de um códi-

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Cgo secreto a seus pacotes com o objetivo degarantir a segurança da rede, evitando comque usuários não autorizados leiam aquelesdados.cristal misturador 1. (sr) montagem com cris-tal detector que pode ser alimentada simulta-neamente por um oscilador local e por uma fontede sinal, para a translação de freqüência.crominância 1. (tv) componente com a infor-mação de cor num sinal de vídeo.cross-strapping 1. (wireless) faz o uplink emuma faixa de frequência (banda KU por exem-plo) e downlink em uma faixa diferente (bandaC por exemplo).crosstalk 1. (infra) ver diafonia.cruzeta 1. (infra) peça de madeira, concretoou ferro que é instalada aos postes com a fi-nalidade de suportar fios ou cabos telefôni-cos em redes aéreas.CSO “Composite Second-Order” 1. (tv ) é arelação entre o nível de potência de pico daportadora de vídeo e o nível de potência depico do sinal interferente, quando este é cau-sado pelo segundo harmônico de um sinalsubmetido a um dispositivo não linear.CTB “Composite Triple Beat” 1. (tv) é umadistorção de terceira ordem, ou seja, corres-ponde ao sinal de distorção produzido portrês sinais misturados em um dispositivo nãolinear.CTD “Cell Transfer Delay” 1. (atm) parâme-tro de QoS que mede o tempo transcorridoentre a geração de uma célula ATM e a recep-ção desta mesma célula no nó destino. O atra-so de trânsito corresponde à soma do atrasode transmissão entre os nós e do atraso devi-do às filas, comutação e roteamento nos nós.CTV 1. (tv) ver centro de televisão.cubículo 1. (infra) em rede interna de edifícioé um tipo especial de caixa de grande porteque pode servir como caixa de distribuição oucaixa de passagem.

CUG “Closed User Group” 1. (scc,nisdn)serviço suplementar da RDSI (Grupo Fecha-do de Usuários). Facilidade oferecida pelasoperadoras do serviço público de telecomu-nicações que se caracteriza basicamente pelapossibilidade de um determinado grupo deusuários se comunicar entre si. Pode-se teracesso também a usuários fora do grupo.curto móvel 1. (sr) em um guia de ondas é umobstáculo longitudinal móvel que reflete es-sencialmente toda a energia incidente.curto-circuito ajustável 1. (sistemas ópticos)em guia de ondas é o obstáculo que refleteessencialmente toda a energia incidente e quepode ser deslocado longitudinalmente.curva de ponderação 1. (sr) curva representa-tiva dos efeitos interferentes causados pelasvárias freqüências de uma faixa do espectro,quando comparados aos de uma freqüênciade referência. Uma rede de ponderação é es-sencialmente um equilibrador que atenua fre-qüências do mesmo modo que faria o ouvidohumano para o aparelho receptor (instrumen-to de medida) especificado e ao qual a ponde-ração se refere.curva de tensão/corrente de descarga 1.(infra) de um protetor, para correntes alterna-das com freqüência entre 15 e 62 Hz, é a rela-ção entre valores instantâneos de tensão e decorrente durante a passagem de uma correntede descarga.curva de tensão/tempo da tensão impulsiva 1.(infra) curva que relaciona a tensão impulsi-va de abertura ao tempo de abertura de umprotetor.curva espectral 1. (sistemas ópticos) repre-sentação gráfica da distribuição da amplitude(e algumas vezes da fase) das componentesde uma onda, em função da freqüência.curva no plano “E” 1. (sistemas ópticos) cur-va, em um guia de ondas, em que o eixo longi-tudinal do guia permanece em um plano para-

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Clelo ao vetor campo elétrico, ao longo de todaa curva.curva no plano “H” 1. (sistemas ópticos) cur-va, em um guia de ondas, em que o eixo longi-tudinal do guia permanece em um plano para-lelo ao vetor campo magnético, ao longo detoda a curva.curvas E (L,T) 1. (radiocomunicação) sãofamílias de curvas que estabelecem os valo-res esperados de intensidade de campo a dis-tâncias determinadas do ponto de transmis-são em função da altura do sistema irradiantee para uma antena receptora a 10 metros dealtura do solo.custo de investimento 1. (rtpc) custo corres-pondente à execução de um determinado ser-viço de implantação, modificação ou expan-são, englobando os custos de projeto, mate-rial, mão-de-obra, transporte, armazenagem esupervisão, direta ou indireta.custo operacional 1. (rtpc) custo decorrente daoperação de um equipamento, parte de um sis-

tema ou sistema (por exemplo, uma rede de ca-bos e dutos), englobando todos os desembol-sos que a empresa precisar fazer para mantê-loem bom estado de funcionamento, como despe-sas com material de operação e manutenção,mão-de-obra, transporte, armazenamento e su-pervisão direta ou indireta, impostos, etc.customer care 1. (rtpc) conceito de atendi-mento aos clientes por meio do customerservice.customer premises equipment 1. (dcn,nisdn)ver CPE.customer service 1. (tv) serviço de atendi-mento personalizado ao cliente. Permite aces-so a informações, respostas a questionamen-tos e encaminhamento de problemas aos de-partamentos responsáveis, de forma rápida eeficiente.CV 1. (radiocomunicação) refere-se a Cor-respondência Privada. Caracteriza-se pelasaplicações de radiocomunicações definidascomo de uso privado.

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DD/A 1. (rtpc) sigla que designa conversão desinal digital para analógico.DAB “Digital Audio Broadcasting” (Distri-buição de Audio por Radiodifusão) 1. (radio-difusão) sigla alternativa: DAR. Termo genéri-co que designa os sistemas propostos atual-mente para transmissão digital de sinais de ra-diodifusão comercial. O primeiro sistema pro-posto mundialmente foi o “Eureka System”, quefoi projetado como um sinal digital que seriatransmitido nas freqüências disponíveis na“Banda L” (300 – 1500 MHz). Posteriormente,foi proposto o sistema ‘In band, On channel(IBOC) System’, que coexistiria no mesmo ca-nal da estação FM ou AM existente.dado 1. (Dec 97057/88) informação sistema-tizada codificada eletronicamente, especial-mente destinada a processamento por com-putador e demais máquinas de tratamento ra-cional e automático da informação.dados de interface 1. (dcn) informação ne-cessária para que uma entidade (N) faça usode serviços de uma entidade (N +1).DAMA “Demand Assignmeeeent MultipleAccess” 1. (wireless, satélite) (Múltiplo Aces-so com Atribuição por Demanda), técnica decontrole de acesso empregada em sistemasnos quais os recursos (canais, banda de fre-qüência) disponíveis são compartilhados pe-los usuários. O controle de acesso DAMA élargamente empregado em sistemas de comu-nicação por satélites e em sistemas celularesterrestres.DAR “Digital Audio Radio” 1. (radiodifu-são). Ver DAB “Digital Audio Broadcasting”.datagrama 1. (dcn) grupamento lógico de in-formação (pacote de dados) enviado comouma unidade de camada de rede, sobre ummeio de transmissão, sem o prévio estabeleci-mento de um circuito virtual.DAW “Digital Audio Workstation” 1. (radi-odifusão) estação para edição de áudio digital.

dB 1. (infra) abreviatura de decibel. Unidadede medida que expressa a relação numéricaentre duas quantidades.dBm 1. (infra) relação em dB relativo a 1 m V( 20 log V/1m V).dBi 1. (sr) medida em dB de ganho de antenacom relação a uma antena isotrópica.dBm 1. (rtpc) é o nível absoluto de potênciaem dB, em relação à potência de 1 miliWatt(i.e., um sinal com 1mW de potência está a 0dBm).DBR “Deterministic Bit Rate” 1. (atm) ca-pacidade de transferência ATM indicada paraserviços e aplicações que necessitem de umabanda reservada continuamente durante a co-nexão. A capacidade DBR pode suportar co-nexões CBR mas não está limitada a estas apli-cações. Na capacidade DBR a fonte pode emitircélulas à taxa máxima reservada ou abaixo des-ta taxa em determinados períodos de tempo.DBS “Direct Broadcast Satellite” 1. (satéli-te) refere-se a satélites especializados de po-tência relativamente elevada que no enlacede descida transmitem múltiplos canais de te-levisão por assinatura (TVA) diretamente parapequenas antenas parabólicas residenciais.dBW 1. (rtpc) é o nível absoluto de potênciaem dB, em relação à potência de 1 Watt (i.e.,um sinal com 1W de potência está a 0 dBW).DCC “Data Communication Channel” 1.(tmn) é um canal físico existente no sinal STM-N constituído pelos bytes D1 a D12 do SOH.Dentro de um sinal STM-N há dois canais DCCcontendo bytes D1-D3 que formam um canalde 192 kbit/s e bytes D4-D12 que formam umcanal de 576 kbit/s. D1-D3 (DCC-R) são aces-síveis por todos os NEs SDH, enquanto queD4-D12 (DCC-M), não fazendo parte do cabe-çalho da seção de regenerador, não são aces-síveis a regeneradores. D1-D3 são alocadospara uso do NE SDH. D4-D12 pode ser usadocomo um canal de comunicação para propósi-

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Dtos gerais (wide-area) para suportar a TMN,inclusive as aplicações não-SDH (Rec. G.784).DCE “Data Communication Equipment” 1.(dcn) designação dada pela EIA (ElectronicIndustries Association ou “Data Circuit-Terminating Equipment”) designação dadapelo ITU-T. Elementos e conexões de uma redede comunicação que compreende a termina-ção da rede e a interface de rede do usuário. ODCE provê a conexão física para a rede,direciona tráfego e provê o sinal de relógiousado para sincronizar a transmissão de da-dos entre os equipamentos DCE e DTE.DCF “Data Communication Function” 1.(tmn) é a componente funcional que tem comoprincipal função prover mecanismos de trans-porte de informação entre blocos funcionaisde gerência TMN. A DCF provê as camadas 1a 3 do modelo OSI ou seus equivalentes.DCN “Data Communication Network” 1.(tmn) rede de comunicação na TMN que su-porta a função de comunicação de dados(DCF) no ponto de referência q3 e/ou q x (Rec.M.3010).DDI “Direct Dialling In” 1. (nisdn) serviçosuplementar da RDSI de marcação direta deextensões em chamadas de entrada.DE “Discard Eligibility” 1. (frame relay) pa-râmetro de controle de congestionamento. Ésetado tipicamente quando o usuário está tra-fegando dados durante o período de rajadas.Indica para a rede que os dados foram trans-mitidos acima do CIR e que podem ser descar-tados, se necessário.decalagem 1. (tv) é o deslocamento intencio-nal da freqüência da portadora de vídeo emrelação a sua freqüência nominal.declaração de conformidade de objeto geren-ciado 1. (tmn) é o mesmo que MOCS.declinação magnética 1. (sr) é o azimute geo-gráfico da linha norte-sul magnética, em umdado local e em um dado instante.

decodificação 1. (dcn) ação de reconstituirinformações na forma que elas tinham antesde sofrerem codificação.decodificador 1. (dcn) dispositivo que permi-te a visualização de sinais anteriormente co-dificados, para a decodificação de sinais decaracteres.decodificar 1. (dcn) reconstituir informaçõescodificadas na forma que elas tinham antesde sofrerem codificação.DECT “Digital Enhanced CordlessTelecommunications “ 1. (wireless) sistemade acesso sem fio para prestação de serviçosde voz e dados, padronizado pelo ETSI.de-ênfase 1. (centrais) é a restauração à for-ma original de um sinal que foi submetido apré-ênfase.defasador 1. (sistemas ópticos) em um guiade ondas é o dispositivo essencialmente semperdas pelo qual ajusta-se, na saída, a fase deuma onda eletromagnética que o atravessa,com relação à fase na entrada.defasador rotativo 1. (sistemas ópticos)defasador que emprega seções de guia em cas-cata, com inclusões metálicas ou dielétricas. Afase é variada pela rotação de uma das seçõese sua variação é o dobro do ângulo de rotação.defasagem 1. (infra) ver coeficiente de mu-dança de fase.defasagem imagem 1. (multimídia) parte ima-ginária do coeficiente de transferência ima-gem.default 1. (dcn) termo usado para significarque, por ausência de informação, um sistemaassume um valor inicialmente estabelecido.Ver valor “Default”.defeito 1. (QoS) qualquer anormalidade cons-tatada em uma unidade de produto quandosubmetida a teste. Os defeitos são classifica-dos por atributos. Anormalidade funcionalconstatada em uma peça, uma unidade, umequipamento ou um sistema.

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Ddefinições genéricas 1. (tmn) definições declasses de objetos, tipos de atributos, tiposde notificações ou tipos de operações dispo-níveis para uso geral (Rec. X.701).degraus tarifários 1. (Port 064/85) interva-los de distâncias geodésicas, entre as locali-dades centros de área de tarifação, para osquais são determinados níveis tarifários es-pecíficos.delay spread 1. (redes móveis,wireless) é omesmo que Espalhamento por Atraso.demanda de facilidades 1. (infra) demandarelativa a serviços de telecomunicações taiscomo telefones residenciais, telefones comer-ciais, telefones públicos, troncos de CPCT,troncos de comutação pública, e linhas priva-tivas para serviços especiais (ramais externosde CPCT, circuitos de alarme, atendimento aoserviço telex, telessupervisão, telecomando,teleinformática, etc).demanda de pares 1. (infra) número de paresnecessários para atender à demanda de facili-dades durante um determinado período co-berto pela previsão.demanda de terminais 1. (infra) demanda re-lativa a terminais telefônicos (terminais paraequipamentos terminais ou troncos paraCPCT, etc).demodulação 1. (dcn) processo através doqual se reconstitui o sinal modulante original(e algumas vezes a portadora) a partir de umsinal modulado.demodulação de amplitude 1. (radiocomuni-cação) demodulação aplicável a um sinalmodulado produzido por modulação de am-plitude.demodulação de fase 1. (radiocomunicação)demodulação para reconstituir o sinalmodulante a partir do sinal modulado produ-zido por modulação de fase.demodulação de freqüência 1. (radiocomuni-cação) demodulação para reconstituir o sinal

modulante a partir do sinal modulado produ-zido por modulação de freqüência.demodulação quadrática 1. (radiocomuni-cação) demodulação de amplitude por um dis-positivo tal que, para uma oscilação senoidalde entrada compreendida nos limites de suafaixa de operação, o sinal de saída é direta-mente proporcional ao quadrado da amplitu-de na entrada.demodulador 1. (radiocomunicação) equipa-mento que executa a demodulação.demora do tom de discar 1. (rtpc) intervalo detempo decorrido entre o início de uma chama-da e o recebimento do tom de discar.demultiplexação 1. (sdh) operação aplicada aum sinal formado por multiplexação para re-cuperar os sinais independentes originais ougrupos desses sinais (a demultiplexação podeser parcial. Por exemplo, para extrair um grupode um supergrupo) 2. (dcn) de acordo com omodelo OSI, é função de uma entidade (N)que identifica unidades de dados de protoco-lo (N) para mais de uma conexão (N) dentro deunidades de dados de serviço (N-1) recebi-das numa única conexão (N-1) 3. (sistemasópticos) operação aplicada sobre um sinalóptico composto por vários canais (compri-mentos de onda) para recuperar os sinais ori-ginais independentes.demultiplexador digital 1. (sdh) equipamen-to que separa um sinal digital composto emseus sinais digitais afluentes constitutivos.demultiplexagem 1. (dcn,sdh) processo in-verso à multiplexagem. É a separação de doisou mais canais de informações, recebidos porum meio de recepção comum, seguindo técni-cas equivalentes utilizadas na multiplexagem.densidade de espectro de potência 1. (infra)ver densidade espectral de potência.densidade de plena carga 1. (infra) em ener-gia CC, é a densidade relativa do eletrólito deum acumulador, corrigida para a temperatura

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Dde referência (25oC) no instante final da des-carga.densidade espectral de energia 1. (infra) ener-gia por unidade de largura de faixa, em funçãoda freqüência, das componentes espectrais deum sinal ou de um ruído de espectro contínuoe de energia total finita. Nota: A densidade es-pectral de energia é a transformada de Fourierda função de autocorrelação de uma grandezavariável (tal como uma tensão ou uma corren-te) que represente um sinal ou um ruído. Estafunção de autocorrelação existe para um certosinal se a função do tempo que o representa édo tipo quadrado integrável. Essa função deautocorrelação existe para um sinal ou um ruí-do se este é representado para uma função ale-atória estacionária de ordem 2. b) Quando agrandeza variável é tal como uma tensão ouuma corrente, as componentes da densidadeespectral de energia são proporcionais ao qua-drado das componentes espectrais do espec-tro de amplitude, se este existe.densidade espectral de potência 1. (infra)potência por unidade de largura de faixa, emfunção da freqüência, das componentesespectrais de um sinal ou de um ruído de es-pectro contínuo e de potência média finita.Nota: A densidade espectral de potência é atransformada de Fourier da média no tempoda função de autocorrelação da grandeza va-riável (uma tensão ou uma corrente) que re-presenta um sinal ou um ruído.densidade final de descarga 1.(infra) em ener-gia CC é a densidade relativa do eletrólito deum acumulador, corrigida para a temperaturade referência (25eXC) no instante final da des-carga.deriva de freqüência (envelhecimento) 1.(sinc) parcela do desvio de freqüência de lon-go prazo sofrida por um oscilador, durante umdeterminado período de observação, devidoa envelhecimento do cristal.

derivação de cabo 1. (infra) em rede externa éo cabo ou o ramal com sentido de penetraçãodiferente da rota da qual deriva, seja alimenta-dora ou de distribuição.derivação de par 1. (infra) em rede externa é opar de cabo de derivação que se interliga comum par do cabo de onde ele deriva, amboscom comprimento físico não nulo e interliga-dos à central por um único par.derivação dupla 1. (infra) em rede externa é aligação de dois cabos em um determinadoponto do cabo principal onde não existeemenda.derivação simples (infra) em rede externa é aligação de um cabo em um determinado pontode um cabo principal onde não existe emenda.desagregação intercristalina 1. (infra) de-sagregação de um objeto metálico (metal ouliga) sob a ação de esforços mecânicos alter-nados ou de variações periódicas de tempe-ratura que se repetem durante um período,resultando em fissuras ao longo dos grãosou cristais.desaleatorização 1. (traf) restabelecimentodas características de um sinal de imagem, somou dados a fim de permitir a recepção de for-ma clara. Este restabelecimento é um proces-so bem definido, controlado pelo sistema deacesso condicional na recepção.desblocagem 1. (dcn) de acordo com o mode-lo OSI, é função de uma entidade (N) que iden-tifica diversas unidades de dados de serviço(N) que estão contidas em uma unidade dedados de protocolo (N).desbloqueio 1. (rtpc) operação pela qual umórgão bloqueado é posto novamente em con-dições de desempenhar suas funções.descarga 1. (infra) em energia CC, descar-ga de um acumulador é a operação pela quala energia química armazenada é convertidaem energia elétrica, alimentando um circui-to externo.

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Ddescarga eletrostática 1. (infra) transferên-cia de cargas elétricas entre corpos de poten-ciais eletrostáticos diferentes quando próxi-mos ou em contato diretodescasamento de impedâncias 1. (sr) condi-ção na qual a impedância de uma carga nãocasa com a impedância da fonte à qual estáligada.descasamento múltiplo 1. (sr) condição naqual a impedância de terminação é a resultan-te de várias (múltiplas) impedâncias (oudescontinuidades), onde a resultante podevariar de modo complicado com a freqüência.descasamento Zo 1. (sr) condição na qual aimpedância ligada ao guia de ondas não é igualà impedância do mesmo.descasamento-conjugado 1. (sr) condição naqual a impedância vista através da carga naponta de uma linha de transmissão não é oconjugado da impedância da fonte.descontinuidade de fase 1. (sinc) variaçõesinstantâneas do atraso de tempo de um sinalde relógio que resultam no alongamento ouno estreitamento do seu período.descrambler 1. (dcn) o mesmo quedecodificador. 2. (traf) ver desaleatorização.descrição de bloco funcional 1. (rtpc) descri-ção dos meios através dos quais são atingi-dos os comportamentos requeridos para osprocessos, dentro de um bloco funcional. Apartição de uma especificação funcional emespecificação de blocos funcionais, para umsistema, não corresponde necessariamente àpartição da descrição funcional em descriçãode blocos funcionais, para o mesmo sistema.descrição funcional 1. (rtpc) descrição docomportamento funcional real da implemen-tação dos requisitos funcionais do sistema,em termos da estrutura interna e dos proces-sos lógicos, dentro do sistema. A partição deuma especificação funcional em especificaçãode blocos funcionais, para um sistema, não

corresponde necessariamente à partição dadescrição funcional em descrição de blocosfuncionais, para o mesmo sistema.descritor de tráfego ATM (“ATM TrafficDescriptor”) 1. (atm) conjunto de parâme-tros de tráfego tais como taxa de pico de célu-las (“PCR – Peak Cell Rate”), taxa média decélulas (“Sustainable Cell Rate – SCR”), etc..utilizados para caracterizar uma conexão ATM.designação 1. (Resolução 86/98) alocação decada código de acesso , previamente autori-zado, a assinante, terminal de uso público ouserviço, ou de código de identificação a umelemento de rede de telecomunicações.deslizamento controlado 1. (rtpc) ganho ouperda irrecuperável controlada de uma sériede posições consecutivas de dígitos, em umsinal digital, para permitir que o sinal concor-de com uma velocidade diferente da sua. Ondeapropriado, o termo pode ser qualificado como,por exemplo, deslizamento de octeto contro-lado, deslizamento de quadro controlado, etc.deslizamento descontrolado 1. (sdh) ganhoou perda descontrolada de uma posição dedígito, ou uma série de posições de dígitosconsecutivos, resultando de uma aberraçãodos sistemas de tempo associados com atransmissão ou a comutação de um sinal di-gital.deslocador de fase não-recíproco 1. (radiodi-fusão) dispositivo de duas portas cujo meio depropagação fornece diferentes deslocamentosde fase para as duas direções de propagação.deslocamento 1. (NGT 20/96, Norma 21/96)condição na qual o usuário de SMC se en-contra fora da sua Área de Registro. 2. (Nor-ma 23/96) item de Plano de Serviço, corres-pondente ao valor, por unidade de tempo,devido pelo Assinante à Concessionária deSMC, na chamada recebida fora dos limitesda Área de Mobilidade, definida no Plano deServiço a que o Assinante está vinculado.

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Ddeslocamento de fase 1. (radiodifusão) emmodulação por desvio de fase e modulaçãopor desvio de fase diferencial, é a diferençaem regime estacionário entre as fases de doiselementos de sinal consecutivos do sinalmodulado.deslocamento de fase diferencial 1. (radiodi-fusão) diferença no deslocamento de faseentre as duas direções de propagação, em umdeslocador de fase não-recíproco.deslocamento de freqüência 1. (radiodifusão)em modulação é a mudança intencional de umafreqüência produzida por uma modulação, oumudança não intencional devido à um fenô-meno natural.desmontagem de pacotes 1. (dcn) facilidadeconcedida ao usuário, permitindo que paco-tes destinados a terminais que não operamem modo pacote sejam entregues no formatoapropriado (por exemplo, no formato caractere,em uma velocidade adequada).despacho 1. (wireless) é o mesmo que Opera-ção Tipo Despacho.despertador automático 1. (rtpc) serviço su-plementar que consiste na geração automáti-ca de chamadas para um assinante em horári-os pré-programados pelo mesmo.desprendimento 1. (rtpc) função da comuta-ção que previne desconexão ou isolação daparte do canal que) precede o ponto onde asfreqüências de sinalização são injetadas e ondeo ponto em que o sinal recebido é conectado.dessecante 1. (infra) material com alta rela-ção superfície/massa, altamente higroscópico,utilizado para absorver umidade do ar ou deoutros elementos.destinação 1. (Resolução 86/98) caracteriza-ção da finalidade e capacidade de recursos denumeração, estabelecidas em plano de nume-ração.destinação de faixas de freqüências 1. (rtpc)refere-se à aplicação que se faz de determina-

da faixa de freqüências. Assim, ao ser desti-nada uma faixa de freqüências a um determi-nado Serviço, está sendo, na prática, especi-ficada uma aplicação para essa faixa dentrode uma Atribuição já conhecida.destino 1. (rtpc) ponto no sistema a ser al-cançado por uma chamada.desvanecimento 1. (radiodifusão) variação naintensidade de alguns ou de todos os com-ponentes de um sinal de rádio recebido devi-do à alterações na via de propagação. 2. (re-des móveis, wireless) diminuição da intensi-dade do sinal recebido por influência do meiode propagação.desvanecimento devido a caminhos múltiplos1. (radiodifusão) variação na intensidade docampo recebido de um sinal de rádio, causadapela existência de diversos percursos de pro-pagação (reflexões), com a conseqüente che-gada de sinais fora de fase à antena receptora.desvanecimento lento 1. (redes móveis,wireless) é o desvanecimento que acontecedevido à variações lentas na qualidade domeio de propagação do sinal. Entre outrascausas pode-se citar a variação da umidadeda atmosfera e do solo e a variação do índicede refração. O primeiro fenômeno pode au-mentar a absorção do sinal durante a propa-gação. O segundo pode desviar o feixe de si-nal que chega à antena receptora.desvanecimento por obstrução 1. (radiodifu-são) variações da perda causada por um obs-táculo em uma via de radiotransmissão devi-do à mudanças no índice de refração do meio.desvanecimento rápido 1. (redes mó-veis,wireless) variações freqüentes e de curtaduração da intensidade do sinal recebido. Sãocausadas por efeitos de multi-percurso do si-nal transmitido que atingem a antenareceptora. Os sinais chegam ao receptor emuma composição de fase aleatória e variantecom o tempo.

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Ddesvanecimento seletivo 1. (radiodifusão)desvanecimento de uma onda modulada derádio no qual os componentes de várias fre-qüências do sinal são afetadas desigualmente.desvio de fase 1. (radiodifusão) em modula-ção angular é o valor máximo da excursão defase para um sinal modulante especificado.desvio de freqüência 1. (radiodifusão) é avariação instantânea da freqüência da porta-dora, para cima ou para baixo do seu valornominal, resultante da modulação em freqüên-cia. 2. Em modulação angular é o valor máxi-mo da excursão de freqüência para um sinalmodulante especificado.desvio de freqüência de longo prazo (DF) 1.(sinc) é a razão entre o máximo erro sobre umintervalo de tempo (MEIT) e o período deobservação S, enquanto S cresce.DF = (f – f0)/ f0 = MEIT/SOnde:f0 = freqüência nominal do sinal de referência;f = freqüência equivalente do sinal no inter-valo de tempo S.desvio inicial de freqüência 1. (sinc) é o máxi-mo erro inicial de freqüência entre o sinal ge-rado pelo relógio de uma central ou equipa-mento multiplexador e a referência de sincro-nismo quando o mesmo a perde. O máximodesvio inicial de freqüência está limitado pelopasso de quantização do controle de freqüên-cia do relógio E.R. CPA-T.desvio pico-a-pico 1. (radiodifusão) em mo-dulação angular, em condições especificadasé a diferença entre os valores máximo e míni-mo da freqüência instantânea do sinal modu-lado por um sinal modulante especificado.detalhamento de chamada 1. (rtpc) processode tratamento de informações relativo a servi-ços bilhetados no qual os dados necessáriosà tarifação são registrados.detecção 1. (radiodifusão) ação de discernira existência ou a modificação de oscilações,

sinais ou ondas a fim de extrair as informa-ções que possam estar sendo transportadas.detecção linear 1. (radiodifusão) detecçãona qual a intensidade de corrente de saídaproduzida é proporcional à amplitude da ten-são de entrada.detecção quadrática 1. (radiodifusão)detecção na qual a intensidade de corrente desaída produzida é proporcional ao quadradoda amplitude da tensão variável a ser detecta-da (na entrada).detector analógico de erro 1. (dcn) dispositi-vo que procede à detecção da qualidade dosinal de dados.detection point 1. (redes inteligentes) verponto de detecção.detector de ondas estacionárias 1. (sr) detector,tal como um diodo a cristal ou um bolômetro,montado em um carrinho de linha fendida coma finalidade de medir ondas estacionárias.detector direcional 1. (infra) acopladordirecional com detector(es) incorporado(s).detector a cristal 1. (radiodifusão) diodosemicondutor empregado para a detecção deum sinal de radiofreqüência (RF).DETRAF 1. (Norma 26/96) Documento deDeclaração de Tráfego e de Prestação de Ser-viços.DFB “Distributed Feedback 1. (sistemasópticos) laser semicondutor com modulaçãodireta usado em transmissores ópticos.DG 1. (infra) ver Distribuidor Geral.diafonia 1. (rtpc) transferência indesejável deenergia de um canal (chamado “interferente”)para outro (chamado “interferido”). Linhascruzadas.diafonia ininteligível 1. (infra) diafonia queorigina sons incompreensíveis.diafonia inteligível 1. (infra) diafonia que ori-gina sons compreensíveis.diafragma 1. (acesso) em telefone, é a mem-brana vibratória sobre a qual age a pressão

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Dacústica, ou pela qual é gerado o som. 2. (sr)em guia de ondas é o anteparo que obstruiparcialmente a propagação das ondas eletro-magnéticas e que, por isso mesmo, altera aimpedância naquele ponto.diagrama de diretividade ou ganho 1. (infra)representação gráfica, em coordenadas pola-res ou cartesianas, de um valor proporcionalà diretividade ou ao ganho da antena, nasvárias direções de um plano ou de um conedeterminados.diagrama de entroncamento 1. (rtpc) docu-mento que evidencia as rotas existentes emuma área de numeração fechada, podendo sertotal ou parcial.diagrama de junção 1. (rtpc) figura demons-trativa das interligações dos estágios de co-mutação e demais equipamentos envolvidosem uma central ou em centrais geminadas.diagrama de níveis 1. (dcn) diagrama demons-trativo dos níveis em diversos pontos de umcircuito de telecomunicações.diagrama de radiação 1. (sistemas ópticos) é arepresentação gráfica das propriedades de ra-diação de uma antena em função de direçõesdefinidas por coordenadas espaciais. Na maiorparte dos casos é determinado na região decampo distante. As propriedades de radiaçãoincluem intensidade de radiação (intensidadede campo) e fase do campo radiado para umadeterminada polarização. Usualmente o diagra-ma de radiação é determinado na região de cam-po distante e é representado como uma funçãode coordenadas direcionais ou polares.diâmetro da casca 1. (sistemas ópticos) den-tro da secção transversal de uma fibra ópticarealizável, idealmente circular, mas na práticaassumindo numa primeira aproximação serelíptica, é a média dos diâmetros do menorcírculo que pode ser circunscrito sobre a cas-ca, e é o maior círculo que pode ser inscritodentro dela.

diâmetro da superfície de referência 1. (sis-temas ópticos) diâmetro do círculo definindoo centro da superfície de referência.diâmetro do núcleo 1. (sistemas ópticos) den-tro da secção transversal de uma fibra ópticarealizável, idealmente circular, mas na práticaassumindo numa primeira aproximação serelíptica, é a média dos diâmetros do menorcírculo que pode ser circunscrito sobre a fron-teira núcleo-casca, e é o maior círculo quepode ser inscrito dentro dela.diâmetro médio da casca 1. (sistemas ópticos)média aritmética do comprimento de duas cor-das: uma linha reta mais comprida e uma linhareta menor, ambas passando pelo centro dacasca e unindo as suas partes externas, isto é:d c méd = ½ (1max + 1 min ), sendo:d c méd - diâmetro médio da superfície da casca1máx - comprimento da linha reta maior quepassa pelo centro da superfície de referênciae une suas extremidades1mín - comprimento da linha reta menor quepassa pelo centro da superfície de referênciae une suas extremidades.diâmetro médio da superfície de referência1. (sistemas ópticos) em fibras ópticas é amédia aritmética do comprimento de duas cor-das: uma linha reta mais comprida e uma linhareta mais curta, ambas passando pelo centroda superfície de referência e unindo as duasextremidades dessa superfície, isto é:d SR méd = ½ (1máx + 1mín ), sendo:d SR méd - diâmetro médio da superfície de refe-rência1máx - comprimento da linha reta maior quepassa pelo centro da superfície de referênciae une suas extremidades1mín - comprimento da linha reta menor quepassa pelo centro da superfície de referênciae une suas extremidades.diâmetro médio do núcleo 1. (sistemas ópticos)média aritmética do comprimento de duas cor-

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Ddas geométricas: uma linha reta maior e umalinha reta menor, ambas passando pelo centrodo núcleo e unindo as duas interfaces nú-cleo/casca, que é o lugar geométrico dos pon-tos onde o índice de refração é n3, isto é:d Nméd = ½ (1máx + 1mín ), sendo:d Nméd - diâmetro médio do núcleo1máx - comprimento da linha reta maior quepassa pelo centro da superfície de referênciae une suas extremidades1mín - comprimento da linha reta menor quepassa pelo centro da superfície de referênciae une suas extremidades.diapasão 1. (sr) dispositivo gerador deaudiofreqüências constituído por uma hastede metal cuja freqüência própria de vibraçãopode ser excitada por um impulso ou por umsistema oscilante acoplado à haste.dielétrico 1. (infra) meio não metálico e nãocondutor de eletricidade.dielétrico artificial 1. (infra) malha de ele-mentos condutores ou dielétricos imersa emum dielétrico para modificar suapermissividade efetiva.diferença de capacidade 1. (infra) diferençaentre a capacidade de qualquer circuito de umgrupo e a capacidade média de todos os seuscircuitos similares, em uma mesma unidade decomprimento. A diferença de capacidade éexpressa como percentagem do valor médio.diferença de nível de potência 1. (infra) ex-pressão, em unidades de transmissão, da re-lação entre o valor P da potência (real ou vir-tual) em um ponto considerado de um sistemae o valor Po da potência no ponto escolhidocomo origem do sistema de transmissão.diferença de nível de tensão 1. (infra) expres-são, em unidades de transmissão, da relaçãoV/Vo, em que V representa o valor eficaz datensão no ponto considerado e Vo, o valoreficaz de tensão no ponto escolhido comoorigem do sistema de transmissão.

diferenciador 1. (infra) dispositivo em que aonda obtida em sua saída é praticamente (ouaproximadamente) a derivada, em relação aotempo, da onda aplicada em sua entrada.difração 1. (sr) mudança na trajetória de umaonda de luz ou de rádio ao passar pela bordaaguçada de um objeto ou através de uma grade.difrator 1. (sr) dispositivo passivo, do tipolente eletromagnética, capaz de modificar adireção de um feixe de ondas eletromagnéti-cas. Pode ser do tipo de bloqueio ou dedielétrico. Encontra aplicação em radioenlacescom repetidor passivo, para vencer obstácu-los existentes, mediante reorientação do fei-xe, permitindo, também, alguma concentração.difusão ionosférica 1. (sr) propagação dasondas de rádio por difusão resultante de irre-gularidades ou de descontinuidades naionização da ionosfera.difusão troposférica 1. (sr) propagação dasondas de rádio por difusão resultante de ir-regularidades ou de descontinuidades naspropriedades físicas da troposfera.digitação 1. (rtpc) método manual de enviarsinais de numeração. Ver também discagem eteclagem.digitação a bateria 1. (infra) sistema dedigitação que emprega pulsos de interrupçãoem um circuito com retorno pelo terra, estan-do a bateria no lado de origem. Éo mesmo quediscagem de bateria.digitação em enlace 1. (sr) sistema dedigitação que emprega pulsos de interrupçãoem um circuito fechado.digital 1. (centrais) método que representainformações de qualquer natureza por um có-digo matemático binário.digital 1. (centrais) propriedade de um equi-pamento ou sinal (óptico ou elétrico) ondeuma informação é transformada em bits (“0”(zero) ou “1” (um)) para ser transmitida ouprocessada. Sistemas digitais permitem velo-

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Dcidades de transmissão muito maiores e demelhor qualidade de sinal que os anlógicos.digitalização 1. (centrais) transformação deuma informação analógica (imagem, som,vídeo ou outra) em uma seq”uência de códi-gos binários.dígito 1. (rtpc) número selecionado dentre umconjunto finito de elementos. Notas: 1. Emtransmissão digital, um dígito pode ser repre-sentado por um elemento de sinal, sendo ca-racterizado pela sua natureza dinâmica, pelacondição discreta e pela temporização discre-ta, isto é, um dígito pode ser representado,por exemplo, como um pulso de amplitude eduração especificados. 2. No equipamentousado em transmissão digital um dígito podeser representado por uma condição de arma-zenamento, caracterizado por uma condiçãofísica especificada. Por exemplo, um dígitopode ser representado por uma condição mag-nética binária de um núcleo de ferrite. 3. Ocontexto do uso deste termo deve ser tal queindique a raiz da notação. 4. No plano de nu-meração dos assinantes do sistema telefôni-co, quaisquer dos números 1, 2, 3, ..., 9, 0,formando os elementos de um número de te-lefone, é um dígito.dígito binário 1. (dcn) ver bit.dígito binário de quadro 1. (sdh) bit de sin-cronismo que é posicionado no início dosquadros, alternadamente (quadro sim, quadronão), como um dígito binário distinto dos 256que formam o conjunto de 30 canais PCM,com o objetivo de sincronizar o equipamentoreceptor da informação com o equipamentoemissor.dígito de enchimento 1. (dcn) ver dígito dejustificação.dígito de justificação 1. (sdh) dígito usadono processo de justificação.dígito de paridade 1. (dcn) dígito acrescenta-do a um conjunto de dígitos que torna a soma

de módulo “n” de todos os dígitos igual a 0(zero) ou igual a qualquer outro dígito prede-terminado. (No caso de dígito binário, o dígi-to de paridade é chamado de bit de paridade).dígito de serviço 1. (sinc) dígito adicionado aum sinal digital, normalmente mais de um e aintervalos de tempo regulares, para possibili-tar ao equipamento associado a este sinal di-gital funcionar corretamente e, possivelmen-te, fornecer facilidades auxiliares. Nota: Dígi-tos de verificação e dígitos de paridade geral-mente são excluídos deste conceito.dígito de verificação 1. (dcn) dígito suplemen-tar que se associa ou agrega a um grupo dedígitos, como resultado da aplicação ao cita-do grupo de dígitos de um algoritmo matemá-tico, e que permite verificar sua validade. Tempor função reduzir ao mínimo possível a pro-babilidade de ocorrência de erros nas fasesde geração, armazenamento, transmissão e tra-tamento da informação.dígitos suficientes 1. (rtpc) dígitos que habi-litam uma central telefônica a encaminhar umachamada.diodo emissor de luz 1. (infra) ver LED.diodo laser 1. (infra) ver laser semicondutor.diplex 1. (sr) circuito ou canal de telecomuni-cações que permite transmissão simultânea ecom o mesmo sentido de dois sinais distin-tos.diplexador 1. (sr) dispositivo empregado emtransceptores e que provê a interligação dotransmissor e do receptor a uma única antena.direção 1. (rtpc) um dos possíveis caminhosque permite alcançar um determinado destino.direção de propagação 1. (sr) direção do fluxode energia média no tempo em um dado modo.direção de tráfego 1. (tmn) em supervisão ougerência de rede é o agrupamento de códigosde numeração.direção principal 1. (infra) de um isolador oucirculador é a direção de um meio de transmis-

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Dsão na qual a energia se propaga com muitomenor atenuação do que na direção oposta(direção reversa).direção reversa 1. (infra) de um isolador oucirculador é a direção de um meio de transmis-são na qual a energia se propaga com muitomaior atenuação do que na direção oposta (adireção principal).diretividade 1. (infra) de uma antena, é a pro-priedade pela qual a radiação em algumas di-reções tem maior intensidade do que em ou-tras. 2. (sistemas ópticos) de um acopladordirecional, é a relação entre a potência medidana porta de amostragem da onda “para fren-te” (com apenas uma onda de progressão fron-tal presente no guia de ondas) e a potênciamedida na mesma porta quando a onda “parafrente” muda de direção. Esta relação é usual-mente expressa em decibéis e deveria ser infi-nita para um acoplador ideal.discagem 1. (rtpc) digitação por meio de umdisco.discagem abreviada 1. (rtpc) serviço suple-mentar que consiste no envio de númerosabreviados através do aparelho telefônico, quesão convertidos na central CPA-T local paraos correspondentes números previamenteprogramados, permitindo o encaminhamentonormal das chamadas.discagem de bateria 1. (infra) ver digitação àbateria.discagem direta a distância (DDD) 1. (rtpc)processo de estabelecimento de chamadasinterurbanas em que o próprio usuário cha-mador disca (ou tecla) o número do equipa-mento terminal de destino.discagem direta ao ramal (DDR) 1. (rtpc) pro-cesso de estabelecimento de chamadas emque o usuário externo ao serviço telefônicotem acesso direto aos ramais de uma CentralPrivativa de Comutação Telefônica (CPCT).discagem direta internacional (DDI) 1. (rtpc)

processo de estabelecimento de chamadasinternacionais em que o próprio usuário cha-mador disca (ou tecla) o número do equipa-mento terminal de destino.discagem em laço 1. (rtpc) sistema de disca-gem que emprega pulsos de interrupção emum circuito em laço.discagem interurbana a cobrar (DIC) 1.(rtpc) processo de estabelecimento automá-tico de chamadas interurbanas em que o usu-ário chamador disca para o assinante chama-do e este último consente e assume os encar-gos da chamada. Serviço acessado atravésdo prefixo de chamada a cobrar 90 seguido docódigo de seleção da prestadora, do códigonacional e do código de acesso do usuário(assinante chamado).discagem local a cobrar (DLC) 1. (rtpc) pro-cesso de estabelecimento automático de cha-madas locais em que o usuário chamador dis-ca para o assinante chamado e este últimoconsente e assume os encargos da chamada.Serviço acessado através do prefixo de cha-mada a cobrar 90 seguido do código de iden-tificação de chamada a cobrar 90 e do códigode acesso do usuário (assinante chamado).disco de rayleigh 1. (infra) dispositivo para amedida da velocidade de partículas em umaonda sonora mediante a observação do mo-mento de torção exercido sobre um corpo só-lido pelo movimento do mesmo.disco telefônico 1. (terminais) a) dispositivode sinalização através do qual o usuário for-nece ao equipamento comutador da estaçãoautomática informações sobre o equipamen-to terminal com que deseja se interligar. b) dis-positivo de chamada armado pela rotação deum disco que, ao ser solto, produz pulsosnecessários para estabelecer uma ligação, emum sistema automático.discriminação 1. (rtpc) informação associa-da ao terminal ou junção, que caracteriza o

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Dserviço a ele associado ou que possibilita aadequada conexão de recursos para a chama-da. A análise desta informação é restrita aoâmbito da central CPA-T.discriminação em polarização cruzada 1. (sr)é a pior relação, expressa em dB, entre as in-tensidades de campo recebidas em duas po-larizações ortogonais, sendo uma delas toma-da na direção de máxima radiação do lóbuloprincipal e na sua polarização principal.discriminação IU 1. (rtpc) é a possibilidadedo equipamento de comutação permitir quedeterminados terminais tenham acesso a cer-tas rotas interurbanas.discriminador 1. (sr) circuito que pode trans-formar a freqüência ou a fase de um sinal naamplitude de outro sinal.dish 1. (sr) antena parabólica ou esférica.disparidade 1. (traf) soma digital de um con-junto de “n” elementos de sinal.dispersão 1. (sistemas ópticos) qualquer fe-nômeno no qual a velocidade de propagaçãode uma onda eletromagnética é dependentedo comprimento de onda. 2. (radiodifusão)em tecnologia de comunicação o termo “dis-persão” é usado para descrever qualquer pro-cesso pelo qual um sinal eletromagnéticopropagante num meio físico é degradado de-vido à várias componentes (isto é, freqüênci-as) da onda do sinal terem diferentes veloci-dades de propagação dentro do meio físico.3. (fibra) fenômeno que causa o alargamentodos pulsos ao longo do comprimento de umafibra óptica, resultando em distorção do sinaltransmitido devido às limitações na largurade banda de uma fibra. Existem vários efeitossignificantes de dispersão tais como disper-são de material, dispersão de perfil e disper-são de guia-de-onda, que degradam o sinal.Nota: Em comunicações ópticas os termosincorretos “dispersão multimodo” e “disper-são intermodal” não deverão ser usados como

sinônimos para o termo correto “distorçãomultimodo”.dispersão cromática 1. (sistemas ópticos dis-persão causada pela diferença de velocidadedos diferentes comprimentos de onda.dispersão de guia-de-onda 1. (sistemasópticos) dispersão de importância somentepara fibra óptica monomodo causada peladependência das velocidades de fase e degrupo com o raio do núcleo, com a aberturanumérica e com o comprimento de onda. Nota1: Para guias-de-onda circulares, a dependên-cia é com a razão a/l , onde “a” é o raio donúcleo e “l “ é o comprimento de onda. Nota2: Fibras monomodo comerciais sãoprojetadas tal que as dispersões de material ede guia-de-onda cancelam uma à outra nocomprimento de onda de interesse.dispersão de Rayleight 1. (sistemas ópticos)espalhamento da luz causado pela flutuaçãona densidade do material, causando pequenís-simas mudanças no índice de refração.dispersão dos modos de polarização 1. (siste-mas ópticos) diferença, geralmente em picosegundos (ps), entre os tempos de propaga-ção dos dois modos guiados com polariza-ções ortogonais dos campos elétricos. É tam-bém conhecida como PMD.dispersão modal 1. (fibra) dispersão causadapelos diferentes modos de propagação emuma fibra multimodo.disponibilidade “Availability” 1. (desempenhode redes) capacidade de um elemento ou detoda a rede de estar em condições de realizaruma determinada função em um dado instan-te, ou em todo instante, em um dado intervalode tempo. Proporção de tempo em que um ele-mento, rede ou sistema está operacional.dispositivo 1. (Dec 97.057/88) conjuntooperacional de componentes, montado com oobjetivo de realizar determinada função. 2.(rtpc) de tráfego, é a unidade funcional usa-

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Dda direta ou indiretamente durante o estabe-lecimento e a sustentação de uma conexão.dispositivo de alinhamento (“Clamp”) 1.(infra) dispositivo, em geral eletrônico, desti-nado a manter uma determinada parte de umsinal (uma forma de onda), que ocorre em umdeterminado instante, em um nível arbitráriode tensão.dispositivo de curso de tráfego 1. (rtpc) uni-dade funcional usada direta ou indiretamentedurante o estabelecimento e a manutenção deuma conexão (Q.9).dispositivo de mediação 1. (tmn) é o mesmoque MD.dispositivos de medição 1. (rtpc) unidade oufuncionamento que está situado entre os ele-mentos de rede e o sistema de operação narede de gerenciamento de telecomunicações(TMN). Traduzem o fluxo de informações en-tre as duas entidades requisitadas, proveni-entes de multiplexagem, etc.distância de coordenação 1. (Norma 05/99)distância limite entre as estações de base doServiço Especial de Radiochamada, abaixo daqual as prestadoras do serviço devem empre-ender negociações visando compatibilizar aoperação entre as estações de base pretendi-das e as estações de base existentes. 2. (sr)distância medida a partir de uma estaçãoterrena, em um determinado azimute, dentroda qual uma estação, compartilhando a mes-ma faixa de freqüências, pode causar ou so-frer interferência em um nível superior ao per-missível.distanciador de um acumulador 1. (infra) emenergia, é peça de material isolante não-poro-so que separa placas de polaridades opostasde um acumulador ácido. 2. (infra) em acu-mulador alcalino, é o anel metálico que separaplacas de mesma polaridade.distorção 1. (propagação) deformação oumodificação indesejável de uma onda que

ocorre entre dois pontos de um sistema ou deum equipamento de transmissão. Nota: Pode-se desejar, na saída do sistema de transmis-são, que as ondas tenham a mesma forma quena origem e que tenham uma determinada for-ma, diferente daquela das ondas emitidas. Diz-se que há distorção quando não são satisfei-tas as condições desejadas.distorção amplitude–amplitude 1. (propaga-ção) distorção caracterizada pela variação darelação entre o valor eficaz do sinal respostado sistema e o do sinal aplicado, para diferen-tes amplitudes do sinal aplicado. 2. (propa-gação) distorção por não–linearidade carac-terizada por uma variação indesejável, em fun-ção da amplitude de uma excitação senoidal,da relação entre a amplitude da componentefundamental da resposta e a amplitude da ex-citação.distorção amplitude-freqüência 1. (radiodi-fusão, terminais) ver resposta em freqüência.distorção de assimetria 1. (propagação)distorção que afeta uma modulação (oudetecção) binária, pela qual todos os interva-los significativos correspondentes a uma dasduas condições significativas têm duraçõesmaiores ou menores do que as corresponden-tes durações teóricas.distorção de atenuação 1. (propagação) verdistorção na resposta em freqüência.distorção de atraso de grupo 1. (centrais)distorção devido à variação do tempo de pro-pagação de grupo em relação à freqüência, deum circuito ou sistema, em toda a faixa de fre-qüências necessária à transmissão. Distorçãoque ocorre quando o tempo de propagaçãode grupo, em um circuito ou sistema de trans-missão, não é constante em toda a faixa defreqüências necessária à transmissão.distorção de fase 1. (propagação) forma dedistorção que ocorre em uma ou outra dascondições seguintes: se a curva característi-

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Dca da fase, em função da freqüência, não forlinear em toda a faixa de freqüências utilizá-veis e se a ordenada na origem (para a fre-qüência 0 (zero)) da curva característica dafase, em função da freqüência, não for nulaou não for igual a um múltiplo inteiro de 2 piradianos.distorção de intermodulação 1. (propagação)distorção não-linear caracterizada pelo apare-cimento de freqüências de intermodulação nasaída de um sistema quando são aplicadas naentrada duas ou mais tensões senoidais deamplitudes especificadas. A distorção de in-termodulação pode ser caracterizada por umarelação entre a tensão eficaz de uma das fre-qüências combinadas e a tensão eficaz, medi-da na saída, de uma das freqüências aplica-das. Quando são aplicadas duas freqüências“p” e “q”, podem aparecer freqüências de in-termodulação de segunda ordem (p + q, p - q),de terceira ordem (2p + q, 2p - q) e, ainda, deordens superiores.distorção de quantização 1. (propagação)distorção resultante do processo dequantização.distorção fortuita 1. ( propagação) distorçãoresultante de causas geralmente sujeitas a leisrandômicas (irregularidades acidentais naoperação de equipamentos ou de suas partesmóveis, perturbações que afetem o canal detelecomunicações, etc).distorção harmônica 1. (propagação)distorção não-linear caracterizada pelo apa-recimento, na resposta a uma excitaçãosenoidal, de componentes senoidais cujasfreqüências são múltiplos inteiros da freqüên-cia de excitação.distorção inerente 1. (propagação) combi-nação de diferentes tipos de distorção gera-das em um canal (características, prolonga-ção, etc).distorção na resposta em freqüência 1. (pro-

pagação) variação indesejável da relaçãoentre a amplitude da componente fundamen-tal da resposta a uma excitação senoidal e aamplitude da excitação, em função da fre-qüência.distorção por não-linearidade 1. (propaga-ção) distorção devido ao fato de as proprie-dades de transmissão de um sistema depen-derem do valor instantâneo do sinal transmi-tido. A distorção por não-linearidade dá ori-gem à distorção amplitude-amplitude, àdistorção harmônica, à distorção de intermo-dulação e ao efeito de flutuação de fase.distorção por retardo 1. (rtpc) variação emretardo da transferência ou um valor especifi-cado para sinais de várias freqüências.distribuição 1. (infra) determinação ordena-da da terminação ou conexão dos pares de umcabo telefônico, ou da interligação dos circui-tos que terminam em armações de distribui-ção, de um modo geral.distribuição balanceada de chamadas 1. (rtpc)distribuição das chamadas (originadas ou emtrânsito) por várias rotas, levando em contauma proporcionalidade em tráfego preestabe-lecida, independentemente do estado de ocu-pação dos troncos nas referidas rotas.distribuição de freqüências 1. (propagação)determinação de freqüências para uma deter-minada área. Ver diferenças para ‘’atribuição’’e “consignação” de freqüências.distribuição múltipla 1. (infra) tipo de distri-buição que caracteriza a ligação de pares uti-lizando a multiplagem.distribuição por cabos 1. (infra) verteledistribuição.distribuidor 1. (infra) estrutura onde termi-na um certo número de fios e que permitesua interligação, qualquer que seja, da ma-neira desejada.distribuidor automático de chamadas (DAC)1. (rtpc) facilidade da CPCT capaz de seleci-

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Donar automaticamente uma única posição deatendimento livre para recebimento de cha-mada entrante, possibilitando também dis-tribuição eqüitativa das chamadas.distribuidor de áudio 1. (propagação) distri-buidor normalmente localizado nas mesmasdependências dos equipamentos de multiplex,onde se faz a interligação dos circuitos e ca-nais, em freqüência de áudio, com os equipa-mentos que lhe são associados (comutação,multiplex telefônico, centro de áudio, linhasprivativas, etc).distribuidor digital 1. (infra) distribuidor queconecta a saída do sinal digital de um equipa-mento com a entrada do sinal digital de outro.distribuidor geral (DG) 1. (Resolução 85/98)distribuidor ao qual se liga, de um lado, aslinhas externas à central telefônica, e do ou-tro, a cablagem interna da central.distribuidor intermediário digital (DID) 1.(rtpc) é o distribuidor que conecta a saídadigital de um equipamento com a entrada dosinal digital de outro.distribuidor paralelo de chamadas (DPC) 1.(rtpc) é a facilidade da CPCT onde qualquerchamada de entrada sinaliza simultaneamenteem todas as posições de atendimento acessa-das pelo tronco utilizado.diversidade 1. (propagação) método de emis-são ou recepção de rádio que, combinandovários sinais (todos portando a mesma infor-mação), procura melhorar a relação sinal/ruí-do e a própria confiabilidade do enlace ou sis-tema. 2. (redes móveis, wireless) técnica atra-vés da qual réplicas de um sinal são combina-das na recepção no intuito de se obter maiorconfiabilidade na recepção desse sinal.diversidade em espaço 1. (sr) método de re-cepção em diversidade no qual as antenasreceptoras são separadas fisicamente, na ver-tical ou na horizontal, por cinquenta ou maiscomprimentos de onda e que resulta na exis-

tência de vias de propagação diferentes.diversidade em freqüência 1. (propagação)tipo de emissão de rádio no qual a mesma in-formação modula dois ou mais emissores, ope-rando em freqüências separadas por pequenoespaçamento (aproximadamente 3%), e em queos sinais são recebidos em dois ou mais recep-tores cujas saídas são combinadas para seremobtidos os benefícios da diversidade.diversidade em polarização 1. (propagação)método de diversidade de radioemissão noqual um refletor parabólico simples é ilumina-do por dois alimentadores em ângulo um como outro e em que as diferentes polarizaçõesdas ondas emitidas resultam em duas vias depropagação com características diferentes.diversidade espacial de recepção 1. (redesmóveis,wireless) processo de recepção usadopara atenuar os efeitos da perturbaçãoprovocada pelo Desvanecimento Rápido. Essetipo de desvanecimento acontece devido àcomposição vetorial de sinais provenientes devários percursos. Para isto utiliza-se normal-mente, duas antenas, separadas por uma certadistância, para receber um mesmo canal.diversidade quádrupla 1. (propagação) ope-ração de combinar quatro vias de um mesmosinal, seja por diversidade em espaço, em fre-qüência ou em polarização.divisão 1. (dcn) de acordo com o modelo OSI,é a função de uma camada (N) pela qual maisde uma conexão (N-1) é utilizada para supor-tar uma conexão (N).divisão de células 1. (redes móveis,wireless)é a transformação de uma célula em célulasmenores com a finalidade de se adaptar a umaumento local de tráfego.divisão em código 1. (propagação) técnicasegundo a qual são empregados sinaisortogonais para constituir canais de transmis-são separados, por exemplo em operações demultiplexação, comutação ou acesso múltiplo.

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DTais sinais são distinguíveis uns dos outrosmesmo quando ocupam a mesma faixa de fre-qüências e os mesmos intervalos de tempo.divisão em espaço 1. (propagação) técnicasegundo a qual são empregados trajetos indi-viduais distintos para constituir canais detransmissão separados, por exemplo, emoperações de multiplexação, comutação, ouacesso múltiplo.divisão em freqüência 1. (propagação) téc-nica segundo a qual são empregadas faixasde freqüências distintas para constituir canaisde transmissão separados, por exemplo, emoperações de multiplexação, comutação ouacesso múltiplo.divisão em tempo 1. (propagação) técnicasegundo a qual são empregadas seqüênciasdistintas de intervalos de tempo recorrentespara constituir canais de transmissão separa-dos, por exemplo, em operações de multiple-xação, comutação ou acesso múltiplo.divisor de potência 1. (propagação) disposi-tivo de vários acessos no qual a potência deuma fonte ligada a um deles é distribuída portodos os outros em proporções fixas.divisor–defasador 1. (propagação) disposi-tivo que, a partir de uma única onda aplicadaà entrada, fornece duas ou mais ondas na sa-ída, de fases diferentes umas das outras.divulgadora 1. (Resolução 66/98) é qualquerpessoa física ou jurídica interessada na divul-gação de listas de assinantes.DLCI “Data Link Connection Identifier” 1.(frame relay) identificação da conexão virtu-al, do usuário para a rede ou da interface derede para a rede, em um canal de suporte. ODLCI possui significado apenas local, ou seja,a cada nó que a informação é passada na rede,recebe um DLCI.DMP 1. (sistemas ópticos) coeficiente de dis-persão de modos de polarização.DN “Distinguished Name” 1. (tmn) é o nome

de um objeto gerenciado. Consiste em umaseqüência de RDNs (Relative DistinguishedNames), começando pela raiz, que é o nívelmais alto na árvore de nomeação, e inclui oRDN da própria instância. Assim, todos osDNs são únicos e cada instância de objetogerenciado tem um único nome.DNS “Domain Name System” 1. (redesmultiserviços, dcn) banco de dados dainternet usado para converter os nomes dosdomínios em endereços IP. É um serviço deconsulta distribuído e replicado, cujo uso prin-cipal é a procura de endereços IP de hostsbaseada em nomes de hosts. O estilo dos no-mes de hosts usado atualmente na Internet échamado “nome de domínio”. Alguns domí-nios importantes são .COM (comercial), .EDU(educational), .NET (operações de rede), .GOV(governo) e .MIL (militar). A maioria dos paí-ses também tem um domínio. Por exemplo, .BR(Brasil), .US (Estados Unidos), .FR (França).documento de declaração de tráfego e de pres-tação de serviços (DETRAF) 1.( Resolução33/98) documento emitido para encontro decontas entre prestadoras de STFC e de servi-ço de interesse coletivo.domínio 1.(redes multiserviços, dcn) naInternet é a identificação de um computadorpor meio de palavras separadas por um pon-to, que indicam o nome de máquina, o tipo deatividade da entidade e a sua localização. Sin-taticamente, um nome de domínio Internetconsiste de uma seqüência de nomes (rótu-los) separados por períodos (pontos). Porexemplo, “anatel.gov.br”. 2. (dcn) no OSI,“domínio” é geralmente usado como uma par-tição administrativa de um sistema distribuí-do complexo. 3. tmn) os requisitosorganizacionais para gerenciar uma coleçãode objetos gerenciados (Rec. M.3010).domínio de autoridade 1. (tmn) conjunto deobjetos gerenciados por uma aplicação de

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Dgerência, no contexto de um conjunto parti-cular de relacionamento de autoridade.domínio de gerência 1. (tmn) domínios degerência são conjuntos de objetosgerenciados agrupados segundo os requisi-tos organizacionais para: a) particionar o am-biente de gerência para vários propósitos,funcionais ou políticos, tais como segurança,contabilização, gerência de falhas, etc, ouparticionar o ambiente para cada propósitode gerência tais como critérios geográficos,tecnológicos ou de estrutura organizacional;b) temporariamente designar e possivelmentemodificar os papéis de gerente e agente paracada um dos propósitos de gerência em cadacoleção de objetos gerenciados, para exerci-tar formas de controle (por exemplo, políticade segurança) de maneira consistente (Rec.M3010).domínio de títulos 1. (dcn) de acordo com omodelo OSI, é o subconjunto do espaço detítulos do ambiente OSI. Os domínios de títu-los de maior importância são as camadas.domínio gerenciado 1. (tmn) conjunto de sis-temas abertos real, reunido para a gerência desistemas (X. 701).downconverter 1. (radiodifusão) verconversor de descida.downlink 1. (satélite) denominação usada prareferenciar o caminho do sinal de descida pro-veniente de um satélite. 2. (redesmóveis,wireless) é o mesmo que Transmis-são Direta.download 1.(redes multiserviços, dcn) trans-ferência de arquivo de um computador paraoutro, via rede ou modem.downtime 1. (desempenho de redes) propor-ção de tempo em que o sistema está fora deoperação, geralmente expresso em minutospor ano. Para redes de telecomunicações secalcula pelo período de um ano, dividindo-sepelo comprimento do enlace em análise (exem-

plo: downtime x 8760 horas / comprimento deenlace).DPCM “Diferential Pulse Code Modulation”1. (rtpc) ver modulação por código de pulsosdiferencial.drenagem elétrica 1. (infra) processo de pro-teção elétrica de sistemas subterrâneos con-tra a ação corrosiva das correntes de fuga pro-cedentes de uma instalação de tração elétricaem corrente contínua, empregando uma ouvárias conexões (conexões de drenagem) es-tabelecidas entre o sistema a ser protegido eo circuito de retorno (barra-ônibus negativadas subestações).drop 1. (infra) cabo de serviço. Faz a ligaçãoentre a linha da rua e o prédio do assinante.DSL “Digital Subscriber Line” 1. (acesso)tecnologia digital de transmissão de informa-ções por meio de fios de cobre. As taxas detransferência dependem do sistema que se usa(exemplo: ADSL, HDSL, SDSL). Concebida,em princípio, para aplicações em redes telefô-nicas.DSNG “Digital Satellilte News Gathering”1. (satélite) unidade móvel que transmite si-nais digitais diretamente para o satélite. Nor-malmente usado por estações de TV paratransmissão de eventos esportivos ocasionaisou reportagens jornalísticas.DSS1 “Digital Subscriber Signalling System#1” 1. (nisdn) sinalização entre o usuário N-ISDN e a rede. Sinalização da interface UNI.DSS2 “Digital Subscriber Signalling System#2” 1. (bisdn) sinalização entre o usuário B-ISDN e a rede. Sinalização da interface UNI.DTE “Data Terminal Equipment”1. (dcn)equipamento do ambiente do usuário, queserve como origem/destino de dados. O DTEse conecta à rede de dados através de umequipamento DCE (por exemplo, um modem).DTH “Direct to home”1. (satélite) serviçode distribuição de sinais do satélite diretamen-

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Dte para a casa do assinante. Em geral são si-nais de TV, dados ou áudio relativo ao servi-ço provido por satélites DBS - ver DBS.DTMF “Dual Tone Multi-Frequency” 1. (rtpc)sinalização MF baseada em um par de tons.duplex 1. (infra) ver conexão duplex. 2. (radi-ocomunicação) método de operação em quea transmissão é possível simultaneamente emambos os sentidos de um canal de telecomu-nicação. Em geral esta operação requer duasfreqüências de radiocomunicação (RR).duplex diferencial 1. (propagação) sistemaduplex no qual as correntes emitidas dividem-se em duas partes de sentidos opostos noequipamento de recepção com a finalidade deequilibrar seus efeitos, enquanto que as cor-rentes recebidas na extremidade receptora dis-tante passam principalmente através de duasseções com a mesma direção e operam o equi-pamento.duplex em ponte 1. (infra) sistema no qual aneutralidade dos equipamentos de recepção,em cada terminação e em relação às correntesemitidas para cada uma delas, é asseguradapelo balanceamento de potenciais através doprincípio de uma ponte de wheatstone. Ascorrentes recebidas atuam sobre o equipa-mento situado entre os pontos equipotenciaisda fonte.duplex por oposição 1. (propagação) métodode operação (seja de um circuito duplex dife-rencial, seja de um duplex em ponte) tal que,quando as duas estações enviam simultanea-mente um elemento de marca ou de espaço,os potenciais aplicados à linha tem sinaisopostos (se cancelam).duplexador 1. (propagação) dispositivo quepossui dois filtros passa-faixa sintonizados eque permite a operação simultânea de um emis-sor e de um receptor na mesma antena. Emcircuitos simplex, o mesmo que chave T-R.duplo atendimento 1. (rtpc) processo no qual

após o atendimento é simulado um desliga-mento seguido de um novo atendimento.duração da desconexão de uma chamada 1.(rtpc) tempo decorrido entre o início do sinalde desconexão por um terminal e a recepçãoda condição de circuito liberado aparecer noterminal.duração da perda de alinhamento de quadro1. (rtpc) é o tempo que o alinhamento de qua-dro está efetivamente perdido. O tempo seráincluído para detectar perda de alinhamentode quadro e tempo de recuperação de alinha-mentoduração de supressão 1. (radiodifusão) vertempo de descida (de um pulso).duração de um pulso 1. (centrais) duração dointervalo de tempo entre o primeiro e o últimoinstante nos quais o valor instantâneo de umpulso atinge uma fração determinada de suaamplitude de pulso. No caso de um pulso quemodula uma portadora, a duração é definidaem relação à envoltória do sinal modulado.duração do estabelecimento de uma chamada1. (centrais) tempo necessário para o estabe-lecimento de uma chamada comutada entredois DTE. São levadas em consideração asseguintes parcelas: o tempo de pedido da cha-mada (aquele decorrido desde o início do si-nal de chamada até o envio ao chamador dosinal “realize a seleção”), o tempo de seleção(aquele decorrido desde o envio do sinal “re-alize a seleção” até que todo o sinal de sele-ção tenha sido transmitido) e o tempo de pós-seleção (aquele decorrido desde o término datransmissão do sinal de seleção até a libera-ção do sinal de chamada conectada para oequipamento terminal de dados chamador). Otempo de seleção pode ser minimizado pelouso de chamada direta ou da facilidade ende-reço abreviado de chamada. O tempo de esta-belecimento de uma conexão depende datopologia da rede, da velocidade de dados,

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Ddo modo de trabalho, do grau de serviço, dadistancia entre os usuários e do procedimen-to empregado (por exemplo, chamada direta).duração teórica 1. (centrais) de um intervalosignificativo, é a duração correspondente àduração prescrita pelo código para um inter-valo significativo, levando-se em considera-ção a taxa média de modulação ou, quandonecessário, a taxa de modulação padronizada.duto 1. (infra) qualquer tipo de tubulação quepermite a instalação de cabos telefônicos.duto angular 1. (infra) duto múltiplo de qua-tro ou seis furos que permite a construção decurvas horizontais ou verticais.duto de cimento-amianto (DCA) 1. (infra)duto fabricado de uma mistura de cimentoPortland, amianto e água, usado para prote-ger os cabos e os fios telefônicos em redessubterrâneas.duto de ferro galvanizado 1. (infra) duto fa-bricado em aço sem costura, com as superfíci-es internas e externas da parede submetidas atratamento contra corrosão.duto de pvc corrugado 1. (infra) duto fabrica-do de cloreto de polivinila (PVC) rígido quepossui uma corrugação na parede, em formade onda, que se desenvolve helicoidalmenteno sentido do eixo longitudinal do duto, compasso constante.duto de pvc liso 1. (infra) duto fabricado decloreto de polivinila (PVC) rígido que possui assuperfícies interna e externa das paredes lisas.duto de quatro furos (DCAr) 1. (infra) peça

pré-moldada de cimento e areia, com ou semadição de brita, de eixo reto, provida de qua-tro furos de seção circular de 100 mm de diâ-metro.duto múltiplo 1. (infra) peça de barro vidrado,reta, provida de quatro ou seis furos quadra-dos de 92 mm de lado e orifícios para pinos dejunção em cada topo.duto normal 1. (infra) duto singelo ou múlti-plo, reto ou angular, que não permite seuseccionamento em uma ou mais partes pois édesprovido de ranhuras longitudinais profun-das para tal fim, em sua parede externa.duto seccionável 1. (infra) duto singelo oumúltiplo, reto ou angular, que possui um oumais conjuntos de ranhuras profundas em suaparede externa, as quais possibilitam seuseccionamento em duas ou mais partes, nolocal de trabalho.DV “Digital Vídeo” 1. (multimídia) sinal devídeo digital.DWDM “Dense Wavelenght DivisionMultiplexing” 1. (sistemas ópticos) tecnolo-gia que permite a transmissão de até 32 com-primentos de onda em uma mesma fibra óptica.DXC “Digital Cross Connect” 1. (sdh) éum equipamento capaz de interfacear, viaportas de sinal digital, um ou mais sinaiscom taxas definidas nas RecomendaçõesITU-T G.702 ou G.707, e permite roteamentode qualquer valor de taxa e/ou subtaxa desinal com qualquer outro valor de taxa ousubtaxa de sinal.

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EE1 1. (nisdn) circuito operando à 2,048 Mbit/s utilizado para a transmissão de trinta canaisde voz ou dados à 64 kbit/s, de um canal de 64kbit/s de sinalização e de um canal de 64 kbit/s de alinhamento de quadro e supervisão.Padrão europeu e utilizado no Brasil.E1 “CEPT1” 1. (sdh) padrão europeu de taxade 2,048 Mbit/s utilizado para transmitir trintacanais digitais de 64 kbit/s para chamadas devoz ou dados, mais um canal de sinalizaçãode 64 kbit/s.E2 1. (sdh) padrão europeu de taxa de 8,448Mbit/s utilizado para transmitir quatro E1s.E3 “CEPT3” 1. (sdh) padrão europeu de taxa34,368 Mbit/s utilizado para transmitir quatroE2s.E4 1. (sdh) padrão europeu de taxa de 139,264Mbit/s utilizado para transmitir quatro E3s.E5 1. (sdh) padrão europeu de taxa de 564,992Mbit/s utilizado para transmitir quatro E4s.E.164 1. (bisdn) padrão de endereçamentopara a rede pública baseado na localizaçãogeográfica do assinante. O endereço podepossuir até quinze dígitos. ATM utiliza oformato E.164 para endereçamento em re-des públicas.ECC “Embedded Control Channel” (Canal deControle Embutido) 1. (sdh) é um canal lógi-co entre os NEs que utiliza o DCC como canalfísico. O ECC é dedicado à operação e à ge-rência da SDH. 2. (tmn) um ECC provê umcanal de operações lógicas entre elementosde rede SDH, utilizando um canal de comuni-cações de dados (DCC) como sua camada fí-sica (Rec. G.784).ECD “Equipamento terminal de circuito dedados” 1. (dcn) ver DCE.eclipse 1. (satélite) de um satélite, é oescurecimento ou sombreamento de um obje-to orbital devido a seu cruzamento pela som-bra de outros astros que se encontram entre osatélite e o sol, quando o fornecimento de

potência para sua bateria solar está cortado.eco 1. (sr, infra) onda refletida ou retransmitidaao ponto de origem, com grandeza e atrasosuficientes para ser percebida como distintadaquela emitida.eco aguardando 1. (dcn) sinal de controle dechamada na interface ECD-ETD indicando queo ECD está esperando pelo evento seguinte noprocedimento de estabelecimento de chamada.ecômetro 1. (infra) aparelho que permite amedição de ecos de pulsos. A partir da medi-ção desse eco pode-se localizar defeitos ouimperfeições em cabos ou fios.ECT “Explicit Call Transfer” 1. (nisdn) é omesmo que serviço suplementar transferên-cia de chamada ativa.EDTV “Enhanced Definition Television” 1.(tv) sistema proposto para evolução interme-diária à ATV, com pequena melhoria de quali-dade de áudio e vídeo em relação à TV con-vencional.EF “Entidade Funcional” 1. (tmn) uma enti-dade funcional é um agrupamento de funçõesde provimento de serviço, em uma única loca-lização e é um subconjunto do conjunto totalde funções requeridas para prover o serviço.É descrita em termos do controle de uma ins-tância de um serviço (Rec. Q.66)EFCI “Explicit Forward CongestionIndication” 1. (atm) indicação de congestio-namento localizada no cabeçalho da célulaATM que pode ser utilizada pelos nós termi-nais para diminuir sua taxa de transmissãodurante períodos de congestionamento.efeito giromagnético 1. (sr) fenômeno peloqual a magnetização de um material ou meiosubmetido à um campo magnetostático, de-pois de uma perturbação, volta ao equilíbriopor movimento de precessão amortecido nadireção daquele campo físico.efeito local 1. (terminais) reprodução, em umreceptor telefônico, de sons captados do mi-

E

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Ecrofone associado. O microfone pode captartanto a voz da pessoa que fala diante do dia-fragma do microfone quanto o ruído ambien-te. Por isso, faz-se distinção entre o efeito lo-cal da conversação e o efeito local do ruídoambiente.efeito microfônico 1. (terminais) ver micro-fonismo.eficiência 1. (traf) de um grupo de órgãos, éo percentual dos órgãos que, em média, estãoocupados durante o período de observação,relativo ao número total destes mesmos ór-gãos. 2. (traf) em operação, é a razão entre aquantidade de ocupações eficientes e o totalde ocupações da função ou do circuito.eficiência da antena 1. (sr) ver eficiência deradiação.eficiência de abertura 1. (sr) de uma antena,é a relação entre sua área de abertura efetiva ea área de abertura física.eficiência de espectro 1. (dcn, rtpc) é a rela-ção da capacidade de transmissão (Mbps)com a largura de faixa ocupada (MHz).eficiência de iluminação 1. (sr) de uma ante-na, é a medida da uniformidade de iluminaçãona abertura e expressa a redução em ganhoabaixo de uma iluminação uniforme, causadapelo decaimento da iluminação na abertura. Éexpressa por:

I(ξ ,γ ) é a distribuição de amplitude.eficiência de radiação 1. (sr) de uma antena,é a relação entre o ganho de potência e adiretividade numa dada direção. Normalmen-te referencia-se ao lóbulo principal da antena.EFT “Electronic Funds Transfer” 1. (dcn)sistema eletrônico que transfere dinheiro e

registra transações financeiras, substituindoo uso de papel.egress 1. (infra) vazamento de energia de umsinal de RF de dentro para fora de um sistemade cabos, causando interferência em sistemasexternos.E-H sintonizador 1. (radiocomunicação) jun-ção em T E-H usada para transformação deimpedâncias, tendo as pernas E-H terminadasem curtos-circuitos ajustáveis.EHF “Extra High Frequency” 1. (radioco-municação) faixa de radiofreqüências entre30e 300 GHz.EIA “Electronic Industries Associaton” 1.(dcn) organização norte-americana de fabri-cantes de equipamentos eletrônicos, respon-sável pelo desenvolvimento e atualização dasnormas para as interfaces de equipamentosde dados. Por exemplo: RS-232C.EIA RS-232C 1. (nisdn, redes multiserviço)são as especificações das características me-cânicas e elétricas da interface usada para li-gar equipamento de dados tipo DCE e termi-nais do tipo DTE. Inicialmente o EIA RS-232Cera usado para definir as ligações aos modemse terminações de micros definindo os pinosdo conector e as funções associadas, mas pre-sentemente é também usado para outros peri-féricos tais como as impressoras, apesar desó serem implementados um subconjunto desinais e funções da norma original. O EIA RS-232C é funcionalmente compatível com a nor-ma ITU-T V.24. Trata-se de uma norma parabaixas taxas de transmissão, até 64Kbit/s. Sãousados conectores de 25 pinos e 9 pinos tipoD. É formalmente conhecido como RS-232.EIA RS-232D 1. (nisdn, redes multiserviço)é a nova versão do standard EIA RS-232C.EIA RS-422 1. (nisdn, redes multiserviço) éa norma que, conjuntamente com a norma RS-449, especifica as características elétricas decircuitos balanceados.

η = [ ]

2

2d),I(

)d,I(

A

A

A

A

γξ

γξ

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EEIA RS-423 1. (nisdn, redes multiserviço)norma que, conjuntamente com a norma RS-449, especifica as características elétricas decircuitos não balanceados.EIA RS-449 1. (nisdn, redes multiserviço) sãoas especificações para a ligação de equipa-mento de dados tipo DCE e de terminais dotipo DTE, para taxas de transmissão eleva-das, até 2 Mbit/s. São usados conectores de37 pinos tipo D.EIR “Excess Information Rate” 1. (framerelay) máxima velocidade que um determina-do circuito, de uma rede frame relay, pode trafe-gar. É dado pela expressão EIR = [(Bc + Be)/Tc] £ Taxa de acesso.EIRP “Equivalent Isotropically RadiatedPower” 1. (radiocomunicação) é o mesmoque Potência Equivalente IsotropicamenteRadiada.elemento 1. (infra) em energia CC, é o con-junto de um acumulador constituído de doisgrupos de placas de polaridades opostas, iso-lados entre si por meio de separadores e ba-nhados pelo mesmo eletrólito, mais o recipi-ente que os contém.elemento aberto 1. (infra) elemento destituí-do de tampa ou provido de anteparo que nãoveda o recipiente.elemento binário 1. (dcn) ver bit.elemento de imagem 1. (multimídia) em fac-símile é a porção da área da imagem que éresolvida (definida) em qualquer instante peloprocesso de exploração. Na emissão, corres-ponde à menor área da figura que pode pro-duzir um sinal identificável. Na recepção, cor-responde à área de menor detalhe que podeser reproduzido pelo receptor.elemento de informação 1. (scc) campo reser-vado, na estrutura de uma mensagem de sina-lização, para veiculação do valor de um dadoparâmetro. 2. (acesso) unidade de quantida-de de informação resultante da escolha entre

duas possibilidades mutuamente exclusivase de igual probabilidade de ocorrência.elemento de rede 1. (Resolução 40/98 e 86/98) facilidade ou equipamento utilizado emprovimento de serviços de telecomunicações.2. (tmn) é o mesmo que NE.elemento de serviço de aplicação 1. (dcn,rtpc)no modelo OSI, é parte de uma entidade deaplicação que provê capacidades no ambien-te OSI, utilizando serviços das camadas infe-riores quando apropriado. 2. (tmn) é o mesmoque ASE.elemento de serviço de aplicação de sistemasde gerência 1. (tmn) elemento de serviço deaplicação que provê serviços de gerência deredes (Rec. X.701).elemento de serviço de camada 1. (dcn) com-ponente indivisível do serviço de camada, vi-sível para o usuário do serviço via primitivasde serviço de camada (Rec. Q.9)elemento de serviço de informação de geren-ciamento comum 1. (tmn) é o mesmo queCMISE.elemento de sinal 1. (dcn) cada uma das par-tes constituintes de um sinal discreto no tem-po que se distingue das outras partes por umaou mais características tais como sua dura-ção, sua posição relativa, sua forma de onda esua amplitude.elemento de um sistema radiante 1. (sr) radi-ador, primário ou secundário, constituindouma unidade de um sistema de antena.elemento diretor 1. (sr) elemento parasita (ra-diador secundário) colocado à frente do radi-ador primário com a finalidade de aumentar aintensidade de radiação da antena em sua di-reção frontal.elemento distribuído 1. (sr) para um guia deondas, é o elemento de circuito existente aolongo do comprimento do guia. Nota: para umaonda TEM, em uma linha de transmissão dedois condutores, os elementos distribuídos

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Esão resistência série, indutância série, condu-tância paralela e capacitância paralela, todospor unidade de comprimento da linha.elemento em operação 1. (infra) em energiaCC é um elemento que encontra-se há mais detrês meses em operação.elemento estabilizado 1. (infra) em energiaCC é um elemento que, em duas determina-ções de capacidade consecutivas, nas mes-mas condições, apresenta o mesmo valor, comtolerância de 2%.elemento excitador de antenas lineares 1. (sr)ver radiador principal.elemento fechado 1. (infra) elemento providode vedação entre a tampa e as paredes dorecipiente permitindo, no entanto, a saída dosgases via um orifício apropriado.elemento gerenciado 1. (tmn) recurso físicoou lógico a ser gerenciado, mas que existeindependentemente da sua necessidade de sergerenciado. Elementos gerenciados incluemrecursos da rede de comunicações, que pro-vê serviços de comunicações e recursos desistemas que fazem uso da rede de comunica-ção (Rec. M.3010).elemento parasita de antenas lineares 1. (sr)elemento radiante (radiador secundário) deuma antena que, quando emitindo, é excita-do somente pelos campos dos outros radia-dores, sem conexão direta com a linha detransmissão. Modifica substancialmente odiagrama e a impedância da antena. Elemen-tos refletores e elementos diretores consti-tuem elementos parasitas.elemento piloto 1. (infra) elemento cujos va-lores de tensão, densidade e temperatura ser-vem como referência para a bateria.elemento radiante 1. (sr) subdivisão básicade um antena que é, por si só, capaz de rece-ber ou radiar ondas eletromagnéticas.elemento refletor 1. (sr) elemento parasita (ra-diador secundário ou superfície refletora) co-

locado atrás do radiador primário, ou de umconjunto deles, com a finalidade de aumentar aintensidade de radiação da antena em sua dire-ção frontal, diminuindo-a na direção oposta.elemento seco–carregado 1. (infra) elemen-to que, após a carga de formação, é submeti-do a um processo especial para ser armazena-do seco (sem eletrólito) e carregado. Sua ati-vação é efetivada com a introdução doeletrólito e aplicação de carga adequada paraque sejam atingidos os valores nominais detensão e densidade.elemento seco-descarregado 1. (infra) ele-mento fornecido descarregado com o eletrólitoespecífico em separado, sendo necessário,para ativá-lo, uma carga de formação.elemento úmido-carregado 1. (infra) elemen-to fornecido com o eletrólito e carregado,pronto para uso.elemento usuário 1. (dcn) no modelo OSI, é arepresentação da parte de um processo deaplicação que utiliza os elementos de serviçode aplicação necessários ao atingimento dosobjetivos de comunicação.eletrodo de aterramento 1. (infra) conjuntode condutores metálicos interligados, em ínti-mo contato com o solo, o qual poderá ter sidotratado física, química e/ou biologicamente,de modo a aumentar sua condutividade elétri-ca. Eletrodos de aterramento são utilizadospara a) drenar para o solo, de forma controla-da, correntes de descargas atmosféricas oude cargas eletrostáticas; b) operar antenastipo torres radiantes; c) escoar para a terra,com surtos de tensão se propagando em modocomum entre o solo e linhas de transmissãoaéreas; d) controlar tensões de toque e depasso sobre o solo; e) servir como retorno decorrente em sistemas monofásicos de distri-buição de energia e f) servir como retorno decorrente em subestações de distribuição deenergia elétrica.

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Eeletrodo de terra 1. (infra) ver eletrodo deaterramento.eletrólito 1. (infra) condutor iônico que ba-nha as placas do acumulador.eletrólito de enchimento 1. (infra) eletrólitoutilizado para enchimento de acumuladoresno processo fabril ou na sua ativação.elevação 1. (satélite) ângulo vertical entre o sa-télite e o plano horizontal. É o ângulo para ajustevertical da antena. Ver ângulo de elevação.EM 1. (redes móveis) ver estação móvel.EMAA 1. (nisdn) ver entidade de manuten-ção de acesso de assinante (em RDSI).e-mail (electronic mail) 1. (redes multiservi-ço, dcn). Ver correio eletrônico.EMC “Electromagnetic Compatibility” 1.(infra) é o mesmo que compatibilidade eletro-magnética.emenda 1. (infra) em cabos, é a conexão entreas extremidades de duas seções de cabos.emenda a esmo 1. (infra) aquela em que oscondutores a serem emendados não são iden-tificados previamente, levando apenas emconsideração sua posição no cabo e as coresde seu isolamento.emenda com derivação 1. (infra) aquela emque um par do cabo principal é ligado simulta-neamente a outros pares de outro cabo.emenda de pronto acesso 1. (infra) caixa des-tinada a abrigar emendas de condutores decabos telefônicos aéreos com isolamento deplástico, de fácil acesso, podendo conter blo-cos terminais.emenda de prova 1. (infra) aquela em que oscondutores a serem emendados são prévia eindividualmente identificados.emenda de ramificação 1. (infra) aquela emque os pares de um cabo são subdivididosem dois ou mais cabos de menor capacidadede modo que cada condutor do cabo maiorseja ligado a apenas um condutor de um doscabos menores.

emenda de topo 1. (infra) aquela feita entredois cabos que se acham no mesmo lado daemenda e na qual a ligação dos condutores éexecutada por meio de juntas de topo.emenda de transferência 1. (infra) aquela quesimplesmente transfere os condutores de lan-ces de cabo em serviço para outro cabo, semalterar a finalidade dos mesmos.emenda de transição 1. (infra) emenda sela-da de cabos com isolamento de papel comcabos com isolamento de plástico.emenda direta 1. (infra) aquela feita entre doiscabos opostos em relação à emenda e na quala ligação entre condutores é feita por meio dejuntas diretas.emenda óptica 1. (fibra) união permanente outemporária de duas pontas de fibras ópticaspor técnicas mecânicas ou de fusão.emenda por grupo 1. (infra) aquela em que oscondutores do cabo são emendados dentrode grupos separados do cabo.emenda selada 1. (infra) aquela que isola com-pletamente o núcleo do cabo da umidade at-mosférica, substituindo a capa como elemen-to de vedação permitindo, portanto, pres-surizá-lo.emenda ventilada 1. (infra) aquela que prote-ge o núcleo do cabo da ação direta das intem-péries, não proporcionando barreira contraumidade e poeira, e que não possibilita suapressurização.EMI “Electromagnetic Interference” 1.(infra) é mesmo que interferência eletromag-nética.EMIA 1. (nisdn) ver entidade de manutençãoda instalação de assinante (em RDSI).emissão 1. (radiocomunicação) irradiaçãoproduzida ou o ato de produzir irradiação porum sistema emissor de rádio.emissão de sinais de telecomunicações 1. (Dec97057/88) produção de sinais de telecomu-nicações em ponto capaz de propiciar sua

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Etransmissão através de qualquer meio exteri-or a uma estação de telecomunicação.emissão espúria 1. (radiocomunicação)emissão em uma ou várias freqüências que seencontrem fora da faixa necessária e cujo ní-vel pode ser reduzido sem afetar a transmis-são de informação correspondente. As emis-sões espúrias incluem emissões harmônicas,emissões parasitas e produtos de intermodu-lação, mas excluem emissões na vizinhançaimediata da faixa necessária, que são resul-tantes do processo de modulação para a emis-são da informação.emissão fora de faixa 1. (radiocomunicação)emissão em uma ou várias freqüências situa-das fora da largura de faixa necessária, paratransmissão do sinal desejado, resultante doprocesso de modulação, excluídas as emissõesespúrias. A emissão fora de faixa tem possibili-dade de interferir em canais adjacentes.emissão harmônica 1. (radiocomunicação)emissão espúria em múltiplos inteiros das fre-qüências compreendidas na faixa ocupada poruma emissão.emissão hertziana 1. (radiocomunicação)emissão de onda eletromagnética com fre-qüência compreendida entre 3 kHz e 3 THz.emissão não desejada 1. (radiocomunicação)conjunto das emissões espúrias e das emis-sões fora de faixa.emissão não essencial 1. (radiocomu-nicação) ver emissão espúria.emissão radioelétrica 1. (radiocomuni-cação) ver emissão hertziana.emissora de televisão 1. (radiodifusão) é aemissora de radiodifusão de televisão quetransmite simultaneamente sinais de imagense de som destinados a serem livremente rece-bidos pelo público em geral.EML “Element Management Layer” 1. (tmn)camada composta por sistemas diretamenterelacionados às atividades de gerência indivi-

dual dos elementos de rede tais como supervi-são, monitoração e controle de uma central te-lefônica ou de um sistema de transmissão ecoleta de dados de desempenho de bilhetagemfornecidos pelos elementos de rede.empacotamento 1. (tv) em TV por assinaturaé o agrupamento de canais com determinadacaracterística, comercializado conjuntamentepor preço definido pela operadora.empresa exploradora de troncos interestadu-ais e internacionais 1. (NGT 20/96, Normas24/96, 25/96, 26/96 e 27/96) entidade autori-zada a explorar industrialmente o serviço detransporte integrado de telecomunicações,constituído pela operação dos circuitos porta-dores comuns que interligam os centros prin-cipais de telecomunicações.encaminhamento 1. (rtpc) determinação e usodo caminho para a transmissão de mensagem oudeestabelecimento de chamada, de acordo comum conjunto de regras estabelecidas (Rec. Q.9).encaminhamento de mensagens 1. (rtpc) pro-cesso de seleção do enlace de sinalização aser usado para cada mensagem de sinalizaçãoa ser enviada (Rec. Q.9).encaminhamento de sinalização 1. (rtpc) pro-cedimentos para direcionar a escolha e aalocação das vias de sinalização (Rec. Q.9).encaminhamento direto 1. (rtpc) processo deencaminhamento de uma chamada através decircuitos em rotas diretas.encaminhamento normal 1. (rtpc) encami-nhamento de um determinado fluxo de tráfe-go de sinalização em condições normais (istoé, na ausência de falhas) (Rec. Q.9).encaminhamento por rotas alternativas 1.(rtpc) processo de encaminhamento em queuma chamada, ao encontrar todos os circui-tos de uma determinada rota ocupados em umponto do estabelecimento de uma cadeia decircuitos comutados, é oferecida a uma rotaalternativa.

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Eencampação 1. (Lei 9.472/97) é a retomadado serviço pela União durante o prazo da con-cessão, em face de razão extraordinária de in-teresse público, mediante lei autorizativa es-pecífica e após o pagamento de prévia indeni-zação.encapsulamento 1. (dcn) funcionalidade re-sidente no DTE ou internamente à rede que,ao receber uma PDU, do lado transmissor, oprotocolo da camada em questão adiciona umcabeçalho com as informações necessáriaspara a realização das funções relativas àquelacamada. Do lado receptor, na camada corres-pondente, o cabeçalho adicionado na trans-missão é extraído, as informações contidas nomesmo são identificadas e as funções neces-sárias são realizadas recuperando, assim, aPDU original.enchimento com pulsos 1. (dcn) ver justifica-ção.enchimento digital 1. (dcn) ver dígito de jus-tificação.enchimento negativo 1. (dcn) ver justificaçãonegativa.enchimento positivo 1. (dcn) ver justificaçãopositiva.enchimento positivo/negativo 1. (dcn) ver jus-tificação positiva/negativa.encoder 1. (radiocomunicação) ver codifi-cador.encriptação 1. (dcn) ver criptografia.endereçamento 1. (dcn) processo de identifi-car um elemento da rede. 2. (tv) sistema quepermite controle predefinido do serviço pres-tado ao assinante, individualmente. Dependede um conversor endereçável e de um softwareespecífico. É usado em serviços como MMDS,TV a Cabo, UHF-assinatura, pay-per-view,video-on-demand, DTH e canais premium.endereço 1. (rtpc) parte do sinal de seleçãoque indica o destino da chamada. 2. (dcn) (N)no modelo OSI, identificador através do qual

pode ser localizado um ponto de acesso aoserviço (N). É o mesmo que endereço do pon-to de acesso ao serviço (N).endereço abreviado 1. (rtpc) de uma chama-da, é a facilidade que permite utilizar um en-dereço contendo menos caracteres do que oendereço completo do terminal chamado, noestabelecimento de uma chamada. Nota: asredes podem permitir que um usuário utilizeaté quatro dígitos de endereço abreviado. Aalocação de códigos de endereço abreviadoa um destino ou a um grupo de destinos podeser modificada através de procedimentosadequados.endereço absoluto 1. (rtpc) endereço em lin-guagem de computador que identifica um ar-mazenamento ou um dispositivo sem uso dequalquer referência intermediária (Rec. Q.9).endereço ATM (“ATM Address”) 1. (atm)endereço que identifica de forma única e uni-forme cada elemento de rede conectado a umarede ATM. Em redes públicas, o formato dosendereços é baseado na recomendação ITU-T E.164. Os números são atribuídos pelos pro-vedores da telefonia pública e são baseadosna localização geográfica do assinante. Emredes privadas, três formatos são possíveis:E.164, DCC (“Data Country Code” ) e ICD(“International Code Designator”) e o ende-reço tem o comprimento de 20 bytes.endereço completo “address complete” 1.(rtpc) mensagem enviada para trás indicandoque a informação de endereço necessária paraencaminhamento da ligação para o chamadofoi recebida (Rec. Q.9).endereço de base 1. (rtpc) valor numérico queé usado como uma referência no cálculo deendereços na execução de um programa decomputador (Rec. Q.9).endereço de destino 1. (rtpc) informação en-viada na direção do terminal chamado consis-tindo de um certo número de sinais de ende-

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Ereço indicando o endereço completo daqueleterminal chamado.endereço do ponto de acesso ao serviço (N) 1.(dcn) no modelo OSI, ver endereço (N).endereço eletrônico 1. (redes multimídia,dcn) endereço que é atribuído a um usuário afim de enviar-lhe mensagens de correio ele-trônico. Esse endereço é baseado no domíniodo host do usuário e tem geralmente o forma-to nome@<domínio>.endereço IP 1. (redes multimídia dcn) ende-reço de 32 bits definido pelo protocolo IP. Éusualmente representado em notação decimalseparada por pontos.endereço MAC 1. (lan, dcn) endereço da ca-mada de enlace de dados padronizado que érequerido para cada porta ou dispositivo queconecta à LAN. O endereço MAC tem compri-mento de 6 bytes e é controlado pelo IEEE. Étambém conhecido como endereço hardware,endereço MAC-layer ou endereço físico.endereço (N) 1. (lan) ver endereço NSAP.endereço NSAP “Network Service AccessPoint” 1. (dcn) ver NSAP.endereço RDSI 1. (nisdn) informação utiliza-da pelo usuário chamador para indicar a iden-tidade do usuário chamado na RDSI, incluin-do a identidade do acesso à rede (númeroRDSI), bem como informações adicionais(subendereço).endereço X.121 1. (dcn) endereço padrãoITU-T descrevendo um esquema de endere-çamento para redes de pacotes X.25. Endere-ço conforme o plano de numeração internaci-onal para rede pública de dados (Rec. X.121).energia comercial 1. (infra) em energia CA,é a energia elétrica fornecida pela concessio-nária local (de energia elétrica).energia de espectro 1. (sr) ver densidade es-pectral de energia.energia de geração própria 1. (infra) energiaelétrica produzida no local de consumo, por

meios adequados, em caso de inexistência oude falha no fornecimento de energia comercial.energia radiante 1. (sr) energia que emana darespectiva fonte em forma de ondas, sejam derádio, infravermelhas, de luz, de raios X, etc. Éo mesmo que Radiação Eletromagnética.enlace 1. (centrais) interligação entre doisestágios consecutivos de comutação. 2. (ra-diocomunicação) interligação entre dois equi-pamentos que façam uso do espectro radioe-létrico permitindo a transmissão de dados, vozou vídeo. 3. (radiocomunicação) linha com-posta de um ou mais segmentos de reta deinclinações diferentes decorrentes de even-tuais obstáculos, que resultaria da ligaçãoimaginária dos pontos onde se encontram aantena transmissora e a antena receptora poruma corda esticada. 4. (radiocomuni-cação)ver enlace de rádio. 5. (rtpc) circuito formadopela linha de assinante e pelo equipamentoterminal em utilização. Normalmente é ligadoa uma ponte de alimentação.enlace coaxial 1. (infra) meio de transmissãocom características especificadas entre doispontos utilizando um sistema de cabos coaxiais.enlace de agrupamento de quinze supergru-pos 1. (radiocomunicação) conjunto de mei-os de transmissão usando uma faixa de fre-qüências com 3.716 kHz de largura, conectandodois conjuntos de agrupamentos de quinzesupergrupos ou pontos equivalentes.enlace de alimentação 1. (RR) enlace de rádiodesde uma estação terrena em uma dada loca-lização à uma estação espacial, ou vice-versa,transportando informação de um serviço deradiocomunicação espacial diferente do ser-viço fixo por satélite. A localização pode serum ponto fixo especificado ou qualquer pon-to fixo dentro das áreas especificadas.enlace de assinante 1. (rtpc) ver linha de as-sinante.enlace de conexão 1. (satélite) enlace radioe-

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Elétrico destinado a transmitir informações en-tre uma estação terrena situada em um pontofixo e uma estação situada em um satélite ououtro objeto espacial com o fim de que esteobjeto espacial possa cumprir sua missão es-pecífica.enlace de dados 1. (dcn, pstn) conjunto de ins-talações terminais e da rede de interconexãooperando em um modo particular que permite atroca de informações entre instalações termi-nais. 2. (dcn, pstn) via de transmissãobidirecional para dados, compreendendo doiscanais de dados em direções opostas que ope-ram juntos na mesma taxa de dados (Rec. Q.9).enlace de dados de sinalização 1. (dcn, pstn)combinação de dois canais de dados operan-do juntos em um sistema de sinalização úni-co. Os canais de dados operam em sentidosopostos e na mesma taxa de dados (Rec. Q.9).enlace de dados de sinalização analógico 1.(rtpc) enlace de dados que provê umainterface para terminais de sinalização e é com-posto de canais de transmissão analógicosem freqüência de voz e modems (Rec. Q.9).enlace de descida 1. (satélite) radioenlace dosatélite para a estação terrena, incluindo otransmissor do satélite e sua antena, a via depropagação satélite-Terra, o receptor e a an-tena em terra.enlace de grupo mestre 1. (radiocomu-nicação) totalidade dos meios de transmis-são usando uma faixa de freqüências com1.232 kHz de largura, conectando dois equi-pamentos terminais como, por exemplo, equi-pamentos de translação de supergrupo,modems de GM, etc.enlace de programa de som internacional 1.(radiocomunicação) caminho unidirecionalpara a transmissão de programas de som en-tre centros de programas de som internacio-nal dos países terminais envolvidos em umatransmissão internacional de programa de som.

enlace de rádio 1. (radiocomunicação) meiode telecomunicação de características espe-cíficas entre dois ou mais pontos que utilizamondas radioelétricas.enlace de sinalização 1. (rtpc) meio de trans-missão que consiste de um enlace de dados desinalização e suas funções de controle de trans-ferência, usado para transferência confiável demensagens de sinalização (Rec. Q.9).enlace de sinalização de reserva 1. (rtpc)enlace de sinalização que pode ser usado paratransportar todo, ou em parte, o tráfego desinalização de um enlace de sinalização regu-lar quando este tenha falhado ou tenha sidoretirado de serviço (Rec. Q.9).enlace de sinalização indisponível 1. (rtpc)enlace de sinalização que foi desativado e nãopode, portanto, transportar tráfego de sinali-zação (Rec. Q.9).enlace de sinalização regular 1. (rtpc) enla-ce de sinalização que normalmente transportaalguma parcela particular de tráfego de sinali-zação (Rec. Q.9).enlace de subida 1. (satélite) radioenlaceda estação terrena para o satélite, incluindoo transmissor e a antena, a via de propaga-ção Terra-satélite, o receptor e a antena dosatélite.enlace de televisão internacional 1. (satéli-te) caminho unidirecional de transmissão desinal de televisão entre centros internacionais(CTI) de duas regiões terminais envolvidasem uma transmissão de televisão internacio-nal: um ou mais circuitos de TV internacio-nais ligados em CTI intermediários.enlace de televisão internacional de destina-ção múltipla 1. (satélite) transmissão de tele-visão unidirecional entre centros internacio-nais de países terminais envolvidos em umatransmissão de televisão de destinação múlti-pla internacional via comunicação por satéli-te. Este enlace compreende circuitos de tele-

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Evisão internacional, um dos quais é um circui-to de destinação múltipla.enlace de transmissão 1. (radiocomu-nicação) meio de transmissão com caracte-rísticas especificadas entre dois pontos. Nota:o tipo de trajeto de transmissão ou sua capa-cidade é normalmente indicado. Por exemplo,enlace de rádio, enlace coaxial ou enlace em2.048 kbit/s.enlace digital 1. (rtpc) meio de transmissãodigital entre dois pontos (Rec. Q.9).enlace em radiovisibilidade 1. (radioco-municação) enlace cujas cotas das antenas edo perfil do terreno permitam a operação comvisibilidade direta.enlace interno 1. (centrais) ligação entre es-tágios de comutação.enlace MCP 1. (rtpc) meio de comunicaçãopermanente entre duas centrais de comutação,pelo qual são transmitidos sinais digitais re-sultantes de modulação por código de pulsos.enlace multissatélite 1. (satélite) radioenlaceentre uma estação terrena transmissora e umareceptora, através de dois ou mais satélites,sem qualquer estação terrena intermediária.Um enlace multissatélite compreende um en-lace de subida, um ou mais enlaces entre saté-lites e um enlace de descida.enlace óptico 1. (sistemas ópticos) trechoóptico, relativamente longo, de interligaçãoentre transmissores e receptores, sendofeitoatravés do ar, de fibras de vidro ou deplástico.enlace ponto-a-ponto 1. (radiocomunicação)enlace que permite a comunicação entre doispontos fixos.enlace ponto-área 1. (radiocomunicação)enlace que permite a comunicação entre umponto fixo único e certo número, determinadoou não, de pontos móveis ou fixos cujas loca-lizações não são determinadas. Notas: 1. nocaso de comunicações com pontos móveis, a

estação situada no ponto fixo único é chama-da estação terrestre. 2. para que se possa pres-tar um determinado serviço a partir de um pon-to fixo único, os pontos móveis ou os pontosfixos não determinados devem estar situadosem uma área de cobertura.enlace ponto-multiponto 1. (dcn) enlace quepermite a comunicação entre um ponto fixoúnico e certo número de pontos fixos determi-nados. Nota: o ponto fixo único é sempre cha-mado de ponto nodal.enlace ponto-zona 1. (radiocomunicação) verenlace ponto-área.enlace por satélite 1. (satélite) radioenlaceentre uma estação terrena transmissora e umaestação terrena receptora através de um sa-télite.enlaces de serviço 1. (satélite) designaçãodos enlaces de subida e de descida entre umterminal móvel ou fixo e o satélite, em um sis-tema de comunicação por satélites móveis.ensaio de intemperismo acelerado 1. (desem-penho de redes) ensaio para verificação dodesempenho de produtos para redes e siste-mas de telecomunicações quando expostos àradiação ultravioleta, em um ambiente comtemperatura e umidade controladas.ensaio de SO2 1. (desempenho de redes) en-saio para verificação do desempenho de pro-dutos para redes e sistemas de telecomunica-ções quando expostos à uma atmosfera degases sulfurosos.entidade 1. (dcn) (N) no modelo OSI, é o con-junto de funções existentes dentro de umacamada (N).entidade credora 1. (Resolução 40/98)prestadora de serviço telefônico fixo comuta-do à qual é devido valor, pela devedora, emfunção do uso de sua rede, na realização deuma chamada. 2. (Norma 24/96) Entidade àqual é devido valor pelo uso de sua Rede narealização de uma chamada inter-redes.

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Eentidade de aplicação 1. (dcn) no modelo OSI,são aspectos de um processo de aplicaçãoque interessam ao ambiente OSI.entidade de aplicação do sistema de gerenci-amento (EASG) 1. (nisdn) parte da camadade aplicação responsável pela comunicaçãoentre PASGs.entidade de aplicação para gerência de apli-cação 1. (dcn) no modelo OSI é a entidade deaplicação que executa funções de gerência deaplicação.entidade de aplicação para gerência de siste-mas 1. (dcn) no modelo OSI é a entidade deaplicação que executa funções de gerência desistemas.entidade destino do DETRAF 1. (Norma 26/96) entidade para a qual a Entidade Emissorado DETRAF elabora o documento.entidade de manutenção 1. (rtpc) partes emque é dividida a rede de telecomunicaçõesvisando uma manutenção mais eficiente.entidade de manutenção da instalação de as-sinante (EMIA) 1. (nisdn) grupo de funçõesdedicadas contidas nos grupos funcionais dainstalação de assinante (ET1, TR2, etc) com opropósito de interação com o usuário (huma-no), manipulação do protocolo de manuten-ção proveniente da instalação do assinanteou provedor de serviço de manutenção e con-trole de mecanismos internos de teste e ma-nutenção.entidade de manutenção de acesso de assi-nante (EMAA) 1. (nisdn) entidade de geren-ciamento que controla as funções de manu-tenção do acesso de assinante e provê comu-nicações para tais atividades.entidade de mensagem curta (SME) 1. (redesmóveis) entidade capaz de enviar e receberuma mensagem curta. Pode estar contida numaEM ou numa entidade fora da rede móvel.entidade de ocupação coletiva 1. (acesso) com-preende os estabelecimentos de ocupação

coletiva em que o acesso ao serviço de tele-comunicações seja autorizado a terceiros.Exemplo: hotéis e similares, condomínios, hos-pitais, estabelecimentos escolares e outros.entidade devedora 1. (Resolução 40/98)prestadora de serviço de telecomunicaçõesde interesse coletivo que deve valor à entida-de credora pelo uso de sua rede, na realizaçãode uma chamada. 2. (Norma 24/96) Entidadeque deve valor à Entidade Credora, pelo usode Rede desta última, na realização de umachamada inter-redes.entidade emissora do DETRAF 1. (Norma 26/96) entidade responsável pela emissão doDETRAF.entidade funcional “EF” 1. (tmn) ver EF.entidade repetidora 1. (dcn) no modelo OSI,é a entidade (N) situada entre duas outrasentidades correspondentes (N), que realizafunções de repetição.entidades correspondentes (N) 1. (dcn) nomodelo OSI, são entidades pares (N) com umaconexão (N-1) estabelecida entre si.entidades pares (N) 1. (dcn, pstn) são entida-des pertencentes a uma mesma camada masem diferentes sistemas (nós) que devem tro-car informações para alcançar um objetivocomum (Rec. Q.9).entrada 1. (centrais) sinal que chega e que éreconhecido por um processo. De acordo coma definição de sinal, uma entrada pode ser in-terna ou externa. Não confundir com “entra-da” no senso comum.entrega de chamada 1. (redes móveis) pro-cesso pelo qual as chamadas dirigidas a umaEM são entregues quando esta estiver emqualquer localização na rede. É também co-nhecida como CD.entrega retardada 1. (dcn) facilidade queemprega armazenamento, dentro da rede dedados, de modo que os dados de um usuário(destinados a serem entregues em um ou mais

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Eendereços) possam ser retidos para entregaposterior.entrelaçamento 1. (pstn, dcn) de pulsos, é oprocesso em multiplexação por divisão emtempo que consiste em transmitir sucessiva eperiodicamente, por um canal de transmissãocomum, pulsos ou grupos de pulsos proveni-entes de diversas fontes.entroncamento 1. (infra) grupo de pares deum ou mais cabos, ou de circuitos de trans-missão multiplexados, que interliga duas es-tações, iniciando e terminando nos distribui-dores gerais, onde pode ser conectado aoequipamento de comutação.envelhecimento 1. (infra) operação prévia àutilização efetiva de um conjunto de equipa-mentos ou componentes, nas condições nor-mais de utilização, com a finalidade de estabi-lizar suas características e identificar falhasprecoces.envelope 1. (radiocomunicação) ver ampli-tude de um sinal. 2. (dcn) grupo de dígitosbinários ou de bytes acrescido de uma quan-tidade de bits adicionais necessários para aoperação da rede de dados.enviador multifreqüencial 1. (rtpc) órgão ouconjunto de órgãos associado à função deregistrador que envia os sinais de freqüênci-as altas para frente e recebe os sinais de fre-qüências baixas para trás, em sistemas de si-nalização multifreqüencial.EOC “Embedded Operations Channel” 1.(tmn) canal que é provido como uma parteintegrante de facilidades de comunicaçõescom o propósito de transportar mensagensde operações (Rec. G.784).EOM “Equipe de Operação e Manutenção” 1.(tmn) equipe responsável pela execução dasações de campo definidas pelo CGE, garantiade qualidade, produtividade e qualificação daforça de trabalho, bem como o apoio logísticonecessário.

equalização 1. (radiocomunicação) técnicausada para compensar distorções nos canaisde comunicação. Consiste em reduzir adistorção na resposta em freqüência ou adistorção de fase de um circuito pela introdu-ção de redes que adicionem compensação daatenuação ou atraso de fase na faixa de fre-qüências objeto de equalização.equalizador de amplitude 1. (radioco-municação) ver equalizador de resposta emfreqüência.equalizador de fase 1. (radiocomunicação)ver compensador de fase.equalizador de resposta em freqüência 1. (ra-diocomunicação) dispositivo que executaequalização (de amplitude) na resposta em fre-qüência.equalizador de tempo de propagação 1. (radi-ocomunicação) ver compensador de fase.equinócio 1. (satélite) qualquer dos dois ins-tantes do ano nos quais o sol atravessa o equa-dor celestial e se registra igual duração do dia eda noite – 20 ou 21 de março (equinócio vernal)e 22 ou 23 de setembro (equinócio outonal).equipamento 1. (tmn) uma entidade equipa-mento modela uma parte de um Elemento deRede (NE). Ele pode suportar entidades fun-cionais. Uma entidade “equipamento” podeconter entidades equipamentos, incluindomódulos substituíveis (também conhecidoscomo plug-in). Uma entidade equipamentotambém pode conter entidades software.equipamento/aparelho 1. (Dec 97057/88)conjunto operacional de componentes capazde realizar múltiplas funções através dainteração de seus vários subconjuntos ouestágios.equipamento automático 1. (rtpc) equipamen-to comutador no qual as operações de comu-tação são efetuadas por dispositivos coman-dados elétrica ou eletronicamente, sem a in-tervenção de operadoras.

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Eequipamento automático de barras cruzadas1. (rtpc) equipamento de comutação automá-tica no qual os dispositivos comutadores sãoseletores de barras cruzadas.equipamento automático de relês 1. (rtpc) equi-pamento de comutação automática no qual to-das as funções são desempenhadas por relês.equipamento CPCT tipo CS 1. (acesso) CPCTde pequena capacidade que permite progra-mação de ramais atendedores, podendo estaprogramação ser alterada manualmente pelousuário de ramal e/ou automaticamente. Per-mite ainda ao usuário de ramal a seleção doenlace desejado, através do próprio aparelho.equipamento CPCT tipo KS 1. (acesso) CPCTde pequena capacidade no qual o usuário se-leciona diretamente, através do aparelho tele-fônico, o tronco desejado para interligar-secom o Sistema Telefônico Fixo Comutado,podendo também interligar-se automaticamen-te aos demais ramais.equipamento de combinação de dois grupos1. (rtpc) equipamento utilizado em sistemastelefônicos em ondas portadoras para combi-nar um grupo básico A com um grupo básicoB para transmissão através de uma linha e tam-bém para a operação inversa.equipamento de comunicação de dados (ECD)1. (dcn) ver DCE.equipamento de comutação automática 1.(rtpc) equipamento em que operações de co-mutação são executadas por aparelhos con-trolados eletricamente sem a intervenção deoperadores (Rec. Q.9).equipamento de comutação de dados 1. (dcn)equipamento instalado em um único local paracomutar tráfego de dados. Nota: o equipamen-to de comutação de dados pode possibilitarsomente comutação de circuito, ou somentecomutação de pacotes, ou ambos.equipamento de comutação de entrada 1.(rtpc) órgão associado à extremidade de des-

tino do canal de sinalização R2 digital, res-ponsável pelo recebimento dos sinais de li-nha no sentido “para frente” e envio dos si-nais de linha no sentido “para trás”.equipamento de comutação de saída 1. (rtpc)órgão associado à extremidade de origem docanal de sinalização R2 digital, responsávelpelo envio dos sinais de linha no sentido “parafrente” e recebimento dos sinais de linha nosentido “para trás”.equipamento de conversão de destino 1. (rtpc)equipamento instalado no extremo de destinode um circuito via satélite, para efetuar a con-versão da sinalização 5S em sinalização pa-dronizada na rede terrestre, utilizada no tre-cho subsequente da cadeia de circuitos.equipamento de conversão de origem 1. (rtpc)equipamento instalado no extremo de origemde um circuito via satélite, para efetuar a con-versão da sinalização padronizada na rede ter-restre, utilizada no trecho precedente da ca-deia de circuitos, em sinalização 5S.equipamento de conversão de sinais 1. (dcn)responsável pela conversão de sinaisanalógicos em digitais e vice-versa. Ver modem.equipamento de interligação 1. (rtpc) órgãoauxiliar que possibilita a interligação dos equi-pamentos que compõem um sistema de teles-supervisão.equipamento de modulação de grupo 1. (rtpc)equipamento utilizado em sistemas telefôni-cos em ondas portadoras para a translaçãoem freqüência do grupo básico B ao grupobásico A e para a operação inversa.equipamento de modulação de supergrupo 1.(rtpc) equipamento utilizado em sistemas te-lefônicos em ondas portadoras para atranslação em freqüência de um supergrupobásico para a faixa de freqüências de 12 a 252kHz e também para a operação inversa.equipamento de multiplexação digital 1. (rtpc)equipamento para combinar, pela multiplexa-

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Eção por divisão em tempo, um número defini-do de sinais digitais na entrada em um únicosinal digital a uma velocidade de dígitos defi-nida e também para realizar a operação inver-sa (multiplexar-demultiplexar).equipamento de multiplexação digital de n-ésima ordem 1. (rtpc) equipamento de multi-plexação digital no qual a velocidade nominalde dígitos de cada sinal de entrada para omultiplexador é a mesma que a de saída de ummultiplexador de ordem (n-1).equipamento de multiplexação MCP 1. (rtpc)equipamento para derivação de um único si-nal digital a uma velocidade de dígitos defini-da, a partir de dois ou mais canais analógicos,por uma combinação de modulação por códi-go de pulsos e multiplexação por divisão emtempo e também para efetuar a operação in-versa (multiplexação-demultiplexação). A des-crição deve ser acompanhada pela indicaçãoda velocidade de dígitos binários equivalen-tes. Por exemplo: equipamento de multiplexa-ção MCP de 2048 kbit/s.equipamento de sinalização 1. (centrais) ór-gão que participa indiretamente do tratamen-to de chamadas, convertendo a sinalizaçãoentre centrais ou entre a central e o usuário.equipamento de teste 1. (centrais) conjuntode órgãos de equipamento, de aparelhos demedição e de acessórios utilizados para finsde verificação e teste.equipamento de translação de canal 1. (rtpc)equipamento utilizado em sistemas telefôni-cos por ondas portadoras para a translaçãoem freqüência dos canais telefônicos, na faixade voz e sua combinação doze a doze, consti-tuindo um grupo básico, e também para a ope-ração inversa.equipamento de translação de grupo 1. (rtpc)equipamento utilizado em sistemas telefônicospor ondas portadoras para a translação em fre-qüência de conjuntos de cinco grupos básicos

e sua combinação constituindo um supergru-po, e também para a operação inversa.equipamento de translação de supergrupo 1.(rtpc) equipamento utilizado em sistemas te-lefônicos por ondas portadoras para atranslação em freqüência de conjuntos de cin-co supergrupos básicos e sua combinaçãoconstituindo um grupo mestre, ou um arranjode 15 ou 16 supergrupos, e também para aoperação inversa.equipamento intermediário 1. (dcn) equipa-mento auxiliar que pode ser inserido entre oequipamento terminal de dados (ETD) e o equi-pamento de conversão de sinais para realizarcertas funções adicionais, antes ou depois damodulação. Nota: todos os circuitos de entra-da e saída e sinais do equipamento intermedi-ário devem estar de acordo com o padrão nor-mal da interface.equipamento ISM 1. (RR) equipamento ouaparelho projetado para gerar e usar localmen-te energia de radiofreqüência para fins indus-triais, científicos, médicos, domésticos ou si-milares, exceto aplicações do campo das tele-comunicações.equipamento manual 1. (rtpc) equipamentocomutador no qual os operadores recebem aschamadas e desempenham as operações decomutação necessárias para completar a in-terligação entre o usuário chamador e o termi-nal chamado.equipamento (ou dispositivo) de telecomuni-cações 1. (Dec 97057/88) equipamento (oudispositivo) destinado à transferência de in-formação eletronicamente codificada e queexecuta simultânea ou separadamente qual-quer das funções de transdução primária, ar-mazenamento para fins de transferência,transdução de telecomunicações, emissão,transmissão, recepção ou comutação.equipamento para tecnologia da informação(ETI) 1. (infra) equipamento projetado com a

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Efinalidade de: a) receber dados de uma fonteexterna (tal como uma linha de entrada de da-dos ou de um teclado); b) executar funçõesde processamento de dados recebidos (taiscomo computação, transformação ou grava-ção, arquivamento, classificação, armazena-mento, transferência de dados); c) fornecerdados de saída (seja por transferência a outroequipamento ou por reprodução de dados ouimagens). Nota: esta definição inclui unida-des ou sistemas elétricos ou eletrônicos quepredominantemente geram uma multiplicidadede formas de ondas elétricas ou eletrônicas,pulsadas binárias, periódicas, e que se desti-nam a efetuar funções de processamento dedados tais como processamento de texto, com-putação eletrônica, transformação de dados,gravação, arquivamento, classificação, arma-zenamento, recuperação e transferência e re-produção de dados sob forma de imagens.equipamento rádio digital 1. (radiocomu-nicação) equipamento de radiocomunicaçõesem que a técnica de modulação é digital.equipamento terminal 1. (nisdn) termo gené-rico dado ao equipamento utilizado na RDSIque efetua funções que podem ir até os níveissuperiores do modelo OSI. São funções bási-cas o tratamento de protocolos, as funçõesde manutenção, as funções de interface como usuário e as funções de ligação a outrosequipamentos. 2. (rtpc) todo equipamento aser interligado a uma linha telefônica com afinalidade de estabelecer uma comunicaçãotelefônica e/ou comunicação de dados, aten-dendo aos requisitos de sinalização e trans-missão estabelecidos em documentosnormativos específicos.equipamento terminal 1 (ET1) 1. (nisdn) gru-po funcional que representa um equipamentoterminal compatível com a RDSI. São termi-nais produzidos especialmente para RDSI,compatíveis com a interface S.

equipamento terminal 2 (ET2) 1. (nisdn) gru-po funcional que representa um equipamentoterminal não compatível com a RDSI. São ba-sicamente os terminais de usuário não produ-zidos para RDSI (são ligados no ponto de re-ferência R), com interfaces específicas parasuas redes dedicadas.equipamento terminal compatível RDSI 1.(nisdn) é o mesmo que equipamento ter-minal 1.equipamento terminal de dados (ETD) 1. (dcn)ver DTE.equipamento terminal de dados modocaractere (ETD-C) 1. (dcn) equipamento ter-minal de dados (assíncrono) no qual a trans-missão e a recepção dos caracteres são feitasno modo «STARTSTOP»equipamento terminal de dados modo pacote(ETD-P) 1. (dcn) equipamento terminal dedados (síncrono) que pode controlar, formatar,transmitir e receber pacotes de dados.equipamento terminal de destino 1. (rtpc)equipamento instalado no extremo de destinode uma cadeia de circuitos, podendo ser opróprio equipamento de controle de uma cen-tral telefônica.equipamento terminal de origem 1. (rtpc)equipamento instalado no extremo de origemde uma cadeia de circuitos, podendo ser opróprio equipamento de controle de uma cen-tral telefônica.equipamento terminal não compatível RDSI1. (nisdn) é o mesmo que equipamento termi-nal 2.equivalente de oscilação 1. (rtpc) valor doequivalente dos circuitos que corresponde aoinício do apito em um processo de aumentogradativo do ganho nos dois sentidos detransmissão de um circuito de telecomunica-ções a dois ou a quatro fios. O valor do equi-valente de ponto de apito em cada sentido éigual ao equivalente do circuito nesse senti-

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Edo, estando suprimida a transmissão no sen-tido contrário. Os dois valores de equivalen-tes q1 e q2, um para cada sentido de transmis-são, são os mesmos aludidos na definição deestabilidade. O aumento do ganho deve serfeito em um ou em vários repetidores, prefe-rencialmente nos que se encontram na partecentral do circuito. Em circuitos a quatro fios,são primeiramente retirados os supressoresde eco, para a medida dos equivalentes deoscilação. É o mesmo que ponto de apito. Nota:O equivalente de oscilação de um circuito,para os dois sentidos de transmissão, é deter-minado como descrito a seguir: a) no caso deum circuito a dois fios, consegue-se o iníciodo apito (equivalente de oscilação) aumen-tando-se gradativamente (e simultaneamentenos dois sentidos de transmissão) os ganhosde um ou de vários repetidores. Em seguidadesliga-se a emissão em um sentido e mede-se o equivalente em 800 Hz do circuito nooutro sentido, sem mexer na regulagem dosrepetidores considerados. O valor do equiva-lente medido corresponde ao ponto de apito(ou equivalente de oscilação) q1 citado nadefinição de estabilidade. Adotando-se omesmo procedimento, desliga-se a emissão nosentido em que o equivalente fora medido emede-se o equivalente em 800 Hz no sentidocontrário (o equivalente q2 da definição deestabilidade); b) no caso de um circuito a qua-tro fios, desligam-se os supressores de eco(se for o caso) e procede-se como no casoanterior (circuito a dois fios).equivalente de referência 1. (terminais) nú-mero que define a perda de transmissão, de ara ar, através de uma chamada telefônica, des-de um ponto muito próximo da boca do usuá-rio que fala até a entrada do canal auditivo dousuário que ouve. A medida do equivalentede referência é feita subjetivamente, por com-paração com um sistema de referência. O pla-

no de transmissão, no Brasil, estabelece comoreferência o sistema nosfer.equivalente de referência da central de co-mutação 1. (terminais) número em dB equi-valente à atenuação de inserção a 800 Hz dacentral de comutação, devido à cabeação in-terna, aos pontos de contato dos seletores eaos órgãos de proteção.equivalente de referência da linha de assi-nante 1. (terminais) diferença entre o equiva-lente de referência do sistema telefônico com-pleto e o equivalente de referência de recep-ção intrínseco do telefone naquele ponto.equivalente de referência de articulação(AEN) 1. (terminais) se os testes de articula-ção são feitos sob condições específicas, al-ternativamente sobre um sistema telefônico aser testado e sobre o sistema de referênciapara a determinação do AEN (SRAEN) comdiferentes valores de atenuação da linha até oponto onde os valores de articulação em am-bos os sistemas são substancialmente redu-zidos, então o resultado desses testes podeser registrado na forma de curvas mostrandoa variação da articulação sonora contra ate-nuação. O valor A1 da atenuação do sistemaem teste e o valor A2 da atenuação do SRAENpara um valor fixado de 80% de articulaçãosonora podem ser determinados. Daí (A1-A2)é, por definição, o equivalente de referênciade articulação (AEN).equivalente de referência de diafonia 1. (ter-minais) composição dos seguintes fatores:a) equivalente de referência de emissão in-trínseco do telefone interferente; b) atenua-ção da linha de assinante interferente, desdeo terminal até o meio da seção de acoplamentoe c) atenuação de diafonia resultante do graude acoplamento capacitivo.equivalente de referência de emissão 1. (ter-minais) número em dB dado pelo sistemanosfer (sem redes de distorção) quando ele é

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Eajustado de forma a produzir o mesmo volumesonoro na saída do receptor, antes e depoisda substituição da parte emissora do sistemapadrão pela parte emissora do sistema telefô-nico em prova, admitindo-se idênticas as pres-sões sonoras nos diafragmas dos microfonesem ambos os casos.equivalente de referência de emissão intrín-seco do telefone 1. (terminais) equivalentede referência de emissão medido para cadavalor de resistência do sistema de assinantesem a linha de assinante, porém com a corren-te de alimentação correspondente ao valor daresistência do enlace considerado.equivalente de referência de recepção 1. (ter-minais) número em dB dado pelo sistemanosfer (sem redes de compensação) quandoele é ajustado de forma a produzir o mesmovolume sonoro na saída do receptor, antes edepois da substituição da parte de recepçãodo sistema padrão pela parte de recepção dosistema telefônico em prova, admitindo-se amesma pressão acústica no diafragma do mi-crofone.equivalente de referência de recepção intrín-seco do telefone 1. (terminais) equivalentede referência de recepção medido para cadavalor de resistência do sistema de assinantesem a linha de assinante, porém com a corren-te de alimentação correspondente ao valor daresistência do enlace considerado.equivalente de referência de uma parte prin-cipal do sistema 1. (terminais) número em dBdado pelo nosfer (sem redes de distorção)quando ele é ajustado de forma a produzir omesmo volume sonoro na saída do receptor,antes e depois da substituição da parte cor-respondente do sistema padrão pela parte dosistema telefônico em prova (sistema de emis-são, linha ou sistema de recepção), admitin-do-se como idênticas as pressões sonoras nosdiafragmas dos microfones em ambos os ca-

sos. Para se obter o equivalente de referênciatotal de um sistema telefônico a partir dosequivalentes de referência parciais, é neces-sário introduzir certas correções para compen-sar os efeitos combinados das característicasde distorção das diversas partes do sistema,inclusive os descasamentos de impedância.equivalente de referência do efeito local 1.(terminais) equivalente de referência do sis-tema que compreende: a) o microfone do tele-fone, em condições especiais de alimentaçãopor bateria; b) o telefone, tendo seus termi-nais de linha ligados a uma impedância devalor especificado e c) o receptor do telefone.equivalente de referência do sistema de assi-nante 1. (terminais) equivalente de referên-cia de emissão ou de recepção obtido pelasubstituição da parte correspondente do sis-tema nosfer pelo sistema de assinante.equivalente de referência do sistema nacio-nal 1. (terminais) equivalente de referênciade emissão ou de recepção obtido pela subs-tituição da parte correspondente do sistemanosfer pelo sistema nacional, sendo este limi-tado pelos pontos virtuais de comutação doprimeiro circuito internacional.equivalente de referência parcial 1. (termi-nais) ver equivalente de referência de umaparte principal do sistema.equivalente de referência total de um siste-ma telefônico 1. (terminais) número em dBindicado pelo sistema padrão nosfer quandoele é ajustado de forma a produzir, na saídado receptor padrão, o mesmo volume sonoroque aquele produzido pelo sistema telefôni-co considerado, admitindo-se idênticas aspressões sonoras nos diafragmas dos emis-sores em ambos os casos. O sinal do equiva-lente de referência é positivo se o nosfer ti-ver que ser atenuado (para que se obtenha omesmo volume sonoro), sendo negativo nocaso contrário.

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Eequivalente de referência total de uma cha-mada internacional 1. (terminais) equivalen-te de referência obtido quando se considera osistema telefônico envolvido em uma chama-da internacional.equivalente de referência total de uma cha-mada nacional (ou interurbana) 1. (terminais)equivalente de referência obtido quando seconsidera o sistema telefônico envolvido emuma chamada nacional ou interurbana.equivalente de transmissão efetiva 1. (termi-nais) número que caracteriza a qualidade detransmissão de um circuito ou sistema telefô-nico e que é obtido mediante a observaçãodas repetições ocorridas durante uma conver-sação, ou por cálculo baseado em resultadosde observações repetidas.ERB 1. (redes móveis,wireless) é o mesmoque estação rádio base.erlang 1. (traf) nome dado à unidade de in-tensidade de tráfego. Diz-se que um órgão ougrupo de órgãos escoa 1 erlang quando a somados tempos de retenção é igual ao tempo deobservação.ERP “Effective Radiated Power” 1. (radio-comunicação) é o mesmo que potência efeti-va radiada.erro de concentricidade campo modal/casca1. (fibra) distância em micrômetros entre oscentros do campo modal e da casca de umafibra óptica.erro de concentricidade fibra/revestimento1. (fibra) distância em micrômetros entre oscentros da casca e do revestimento de umafibra óptica.erro de concentricidade núcleo-casca 1. (fi-bra) divisão da distância entre o centro donúcleo e o centro da casca pelo diâmetro donúcleo, ou seja:

eN/C - erro de concentricidade núcleo-cascab - distância entre o centro do núcleo e o cen-tro da cascad N - diâmetro do núcleo.erro de concentricidade núcleo–superfície dereferência 1. (fibra) divisão da distância en-tre o centro do núcleo e o centro da superfíciede referência pelo diâmetro do núcleo, ou seja:

eN/C = bδΝ

eN/SR = aδΝ

onde:eN/SR - erro de concentricidade núcleo - super-fície de referênciaa - distância entre o centro do núcleo e o cen-tro da superfície de referênciad N - diâmetro do núcleo.erro de resistência equivalente 1. (infra) va-lor simplificado de resistência que, quandocolocada em série com o lado emissor de umpar coaxial, produz a mesma energia refletidapor todas as irregularidades daquele par. Oerro de resistência equivalente é dito “corri-gido” quando a medição da energia refletidaé efetuada após a correção do eco.erro digital 1. (dcn) inconsistência entre osinal emitido e o sinal recebido.erro duplo (triplo, quádruplo, etc.) 1. (dcn)grupo de dois (três, quatro, etc.) bits erradosconsecutivos, precedido e seguido de pelomenos um bit correto.erro simples 1. (dcn) bit errado, precedido eseguido de pelo menos um bit correto.erro sobre um intervalo de tempo (EIT) 1.(dcn) quanto à flutuação de fase, é a diferen-ça de fase, relativamente a um período demedida dado, entre o sinal de ritmo real e osinal de ritmo de referência.erro único 1. (dcn) ver erro simples.error burst 1. (dcn) ver lote de erros.erros aleatórios 1. (rtpc) erros distribuídosno sinal digital de modo que possam ser con-

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Esiderados estatisticamente independentesuns dos outros (Rec. Q.9).escala de tempo 1. (dcn) seqüência de inter-valos de tempo contíguos predeterminados.Nota: os intervalos de tempo sucessivos deuma escala de tempo não têm todos, necessa-riamente, a mesma duração.escala de tempo cíclica 1. (dcn) escala de tem-po que consiste de uma seqüência periódicade ciclos em que cada ciclo é uma sucessãode intervalos de tempo. Nota: os intervalosde tempo individuais que constituem um ci-clo não têm todos, necessariamente, a mesmaduração, mas, idealmente, todos os ciclos de-vem ser idênticos, estando qualquer variaçãomantida dentro de limites especificados.escorregamento 1. (dcn) fenômeno que acar-reta perda ou redundância de informação de-vido à diferença de velocidade entre leitura eescrita de informação em uma memória.ESD “Electrostatic Discharge” 1. (infra) é omesmo que descarga eletrostáticaESN “Electronic Serial Number” 1. (redesmóveis) número binário de 32 bits que identificade forma única uma estação móvel a qualquersistema celular. Pré–programado em fábrica, estenúmero não pode ser alterado em campo.espaçamento de freqüências 1. (redes móveis)é a diferença de freqüência entre as portado-ras do sinal transmitido.espaçamento entre pulsos 1. (dcn) intervalode tempo entre os instantes correspondentesde dois pulsos consecutivos.espaço 1. (rtpc) um dos dois estados signifi-cativos de uma modulação (ou demodulação)binária. Em sistemas isócronos designa a con-dição de ausência de marca.espalhamento 1. (sr) processo pelo qual apropagação de ondas eletromagnéticas é mo-dificada por uma ou mais descontinuidades,em meio de dimensões comparáveis à do com-primento de onda.

espalhamento Doppler 1. (redes mó-veis,wireless) é uma medida da variação emfreqüência de um sinal devido à ocorrência demovimento relativo entre transmissor e recep-tor. Por exemplo, ao se transmitir um tomsenoidal puro, o sinal recebido passa a ocu-par uma faixa de freqüências (chamada Espec-tro Doppler), cujo comprimento máximo de-pende da velocidade relativa e do ângulo en-tre a direção de movimento e a direção de pro-pagação da onda.espalhamento espectral 1. (radiocomuni-cação) é a transformação do espectro normalde freqüências de um sinal digital em outroespectro de largura de faixa muito maior. Istose faz por meio de uma operação lógica dessesinal com outra seqüência digital de taxa mui-to maior. O espalhamento espectral é usadona comunicação CDMA. Os sistemas que uti-lizam espalhamento espectral compensam umamaior largura de faixa de transmissão por umamenor densidade espectral de potência e umamelhora na rejeição aos sinais interferentesoperando na mesma faixa de freqüências.espalhamento ionosférico 1. (sr) processo detransmissão de sinais de rádio, em freqüênciasmuito altas (VHF), à longa distância, com uso depotência elevada e antenas grandes, baseando-se no fenômeno do espalhamento na ionosfera.espalhamento por atraso 1. (redes mó-veis,wireless) medida da variação do tempode atraso que um sinal pode sofrer devido àpropagação em um ambiente de múltiplos per-cursos. Este valor contribui para a caracteri-zação da dispersão temporal de um canal decomunicações móveis no tempo.espalhamento troposférico 1. (sr) processode transmissão de sinais de rádio em freqüên-cias muito altas (VHF), a grandes distâncias,com potências elevadas e antenas grandes,baseando-se no fenômeno do espalhamentona troposfera.

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Eespecialização 1. (tmn) técnica de derivar umanova classe de objeto gerenciado a partir deuma ou mais classes de objetos gerenciados,por meio de herança e adição de novas carac-terísticas tais como novos atributos ou notifi-cações (X.720).especificação de bloco funcional 1. (centrais)especificação do comportamento requeridopara um ou mais processos dentro de um blo-co funcional. Nota: a partição de uma especi-ficação funcional em especificação de blocosfuncionais para um sistema não correspondenecessariamente à partição da descrição fun-cional em descrição de blocos funcionais parao mesmo sistema.especificação de interface 1. (centrais) umadeclaração formal do tipo, da quantidade, daforma e da ordem das interconexões einterações entre dois sistemas associados, emsua interface (Rec. Q.9).especificação de interface física 1. (centrais)declaração formal das características mecâni-cas, elétricas, eletromagnéticas e ópticas dasinterconexões e interações entre dois equipa-mentos associados, em sua interface.especificação funcional 1. (centrais) especi-ficação de todos os requisitos funcionais desistema, sob todos os pontos-de-vista signi-ficativos. Nota: a partição de uma especifica-ção funcional em especificação de blocos fun-cionais para um sistema não corresponde ne-cessariamente à partição da descrição funcio-nal em descrição de blocos funcionais para omesmo sistema.especificações para efeito de emissão daLTOG 1. (rtpc) são os requisitos técnicos àedição da LTOG, que envolvem, dentre ou-tros, as figurações, o papel e a encadernação,quando impressa.espectro 1. (sistemas ópticos, radioco-municação) faixa contínua de freqüências,habitualmente larga, dentro da qual as ondas

de determinada natureza têm alguma proprie-dade em comum.espectro complexo 1. (radiocomunicação)representação de um sinal em função da fre-qüência, seja por sua transformada de fourier,seja pela seqüência de coeficientes comple-xos de sua série de fourier.espectro contínuo 1. (radiocomunicação)conjunto contínuo dos valores da transfor-mada de fourier representativa de um sinal emfunção da freqüência.espectro de amplitude 1. (radiocomunicação)de um sinal, é a representação, em função dafreqüência, da amplitude das componentesespectrais de um sinal.espectro de fase 1. (radiocomunicação) deum sinal, é a representação, em função da fre-qüência, da fase das componentes espectraisde um sina1.espectro de freqüências 1. (radiocomu-nicação, sistemas ópticos ) conjunto contí-nuo de freqüências associadas a oscilaçõesou ondas eletromagnéticas ou acústicas quepodem ser utilizadas para a transmissão desinais em telecomunicações.espectro de linhas 1. (radiocomunicação) verespectro de raias.espectro de potência 1. (radiocomunicação)de um sinal, é a representação em função dafreqüência, da potência das componentesespectrais de um sinal. Notas: 1. O espectrode potência mostra a distribuição sobre o eixodas freqüências, dos valores médios das po-tências instantâneas. 2. O espectro de umaradiação eletromagnética pode ser considera-do como um espectro de potência.espectro de raias 1. (radiocomunicação) re-presentação espectral ou espectro de potên-cia tendo valores não nulos apenas para cer-tos valores discretos de freqüência. Ex.: aseqüência discreta de coeficientes da série defourier que representa um sinal periódico.

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Eespectro óptico 1. (sistemas ópticos) faixa decomprimento de onda da radiação óptica(infravermelho + radiação visível +ultravioleta).espectro radioelétrico 1. (radiocomu-nicação) parte do espectro eletromagnéticoque é, do ponto de vista do conhecimentotecnológico atual, passível de uso por siste-mas de radiocomunicação.espera após discagem 1. (rtpc) intervalo detempo entre o fim da discagem pelo assinantee a recepção por ele do tom apropriado oumensagem gravada, ou o abandono da liga-ção sem tom. (Rec. Q.9)espinar 1. (infra) operação que consiste emfixar o cabo ao mensageiro por meio de um fioque os envolve helicoidalmente.esquema básico 1. (rtpc) conjunto dos cen-tros de trânsito interurbano e das ligaçõesentre eles, constituindo as rotas diretas e asrotas finais de comutação.estabelecimento da comunicação 1. (rtpc)estado alcançado no estabelecimento de umavia de comunicação entre o chamador e o cha-mado e/ou entidades de rede (Rec. Q.9).estabelecimento de chamada 1. (rtpc) seqüên-cia de eventos em uma central e/ou sistemade sinalização necessária para estabeler umachamada em resposta a uma tentativa de cha-mada gerada por um usuário (Rec. Q.9).estabelecimento de chamada para assinanteocupado 1. (nisdn) ver serviço suplementarestabelecimento de chamada para assinanteocupado.estabelecimento de chamada para assinanteque não responde 1. (nisdn) ver serviço su-plementar estabelecimento de chamada paraassinante que não responde.estabelecimento de conexão 1. (rtpc) é o mes-mo que estabelecimento de chamada (Rec.Q.9).estabilidade 1. (rtpc) valor máximo de que se

pode aumentar o ganho em serviço normal deum circuito, sem provocar oscilação (ou, nocaso de um circuito com supressor de eco,sem provocar uma mutilação apreciável nossinais). Este ganho suplementar deve ter apossibilidade de ser introduzido em qualquerponto do circuito de modo igual e simultâneopara os dois sentidos de transmissão.estabilidade de freqüências 1. (radiocomu-nicação) razão entre o desvio máximo que umafreqüência pode sofrer e o seu valor nominal,em determinado período e sob condições es-pecificadas.estabilidade de um circuito telefônico 1. (ter-minais) estabilidade resultante da aplicaçãoda seguinte fórmula:

T = q - q1 + q2 sendo:2

T - estabilidade do circuito telefônicoq - média dos equivalentes nominais do cir-cuito, relativos a cada um dos dois sentidosde transmissão, quando o circuito se encon-tra em condições normais de serviço.q1 - equivalente de oscilação medido em umsentido de transmissãoq2 - equivalente de oscilação medido no outrosentido de transmissãoestação 1. (radiocomunicação) em radioco-municações é o conjunto de um ou mais emis-sores, ou receptores, ou combinação de emis-sores e receptores (incluindo os equipamen-tos acessórios auxiliares) em um determinadolocal, necessário para possibilitar um serviçode radiocomunicação. Nota: cada estaçãodeve ser classificada pelo serviço em queopera, permanente ou temporariamente. 2.(rtpc) é o conjunto de equipamentos (inclu-indo as instalações acessórias) necessáriospara assegurar serviços de telecomunicações.estação aeronáutica 1. (redes móveis) esta-ção (terrestre) do serviço móvel aeronáutico.

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EConstituindo uma exceção, uma estação ae-ronáutica pode ser colocada à bordo de umnavio ou de um satélite da terra.estação alimentadora 1. (infra) em energia, éa estação que fornece energia elétrica a esta-ções telealimentadas e a si própria.estação atendida 1. (rtpc) estação que nor-malmente dispõe de pessoal de manutenção eoperação.estação auto-alimentada 1. (infra) estaçãorepetidora que recebe energia elétrica de umarede de distribuição ou de um gerador local.estação central 1. (redes móveis) é o mesmoque estação de base.estação controladora 1. (rtpc) em serviço inter-nacional é a estação repetidora pela qual passaum circuito telefônico internacional e que é res-ponsável pelo bom desempenho desse circuito.estação controladora coaxial 1. (rtpc) esta-ção terminal responsável pela manutenção epelo alinhamento de um sistema por ondasportadoras, em cabo coaxial.estação controladora de grupo 1. (rtpc) esta-ção terminal em sistemas com doze ou maiscanais por ondas portadoras em que um gru-po de doze canais é transladado paraaudiofreqüência, cabendo à estação a respon-sabilidade pelo ajuste geral e pela manuten-ção do grupo.estação costeira 1. (redes móveis) estação(terrestre) do serviço móvel marítimo.estação de acesso 1. (Norma nº 16/97) esta-ção que possibilita o tráfego de telecomuni-cações entre o segmento espacial e redes detelecomunicações, de forma integrada, atra-vés de enlaces de alimentação (feeder links),utilizando freqüências especificamente desti-nadas ao segmento espacialestação de aeronave 1. (redes móveis) esta-ção móvel do serviço móvel aeronáutico, abordo de uma aeronave ou de um veículo es-pacial.

estação de amador 1. (radiocomunicação)estação do serviço de radioamador.estação de base 1. (Norma 15/97) estação fixado Serviço Especial de Radiochamada – SER.2. (Norma 11/97) estação fixa do SAM. 3.(Norma 14/97) estação fixa do SME usadapara radiocomunicação com estações móveis;(redes móveis) estação terrestre do serviçomóvel terrestre.estação de comunicação de bordo 1. (redesmóveis) estação móvel de baixa potência doserviço móvel marítimo, destinada às comuni-cações internas à bordo entre um navio e seusbotes e balsas durante exercícios ou opera-ções de salvamento ou entre um grupo denavios empurrados ou rebocados, assim comoinstruções de amarre e atraque.estação de controle de satélite 1. (satélite)estação terrena que compreende um conjun-to de instalações, equipamentos e demaismeios de telecomunicações destinados aorastreio, à telemetria, ao controle e à monito-ração de satélites de telecomunicações.estação de dados 1. (dcn) conjunto de equipa-mentos do terminal de usuário onde seimplementam as funções dos grupos funcio-nais ETD (equipamento terminal de dados) eECD (equipamento de comunicação de dados).estação de dispositivo de salvamento 1. (redesmóveis) estação do serviço móvel marítimo ouaeronáutico localizada em qualquer tipo de dis-positivo de salvamento como, por exemplo,botes e lanchas salva-vidas, e com a finalidadeúnica de garantir a sobrevivência humana.estação de freqüência padrão 1. (radiocomu-nicação) estação do serviço de freqüênciapadrão.estação de navio 1. (redes móveis) estaçãomóvel do serviço móvel marítimo à bordo deum navio não fundeado permanentemente eque não seja uma estação de dispositivo desalvamento.

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Eestação de radioamador 1. (Decreto 91.836/85) conjunto operacional de equipamentos-aparelhos, dispositivos e demais meios ne-cessários a exploração do serviço de radioa-mador, seus acessórios e periféricos, e as ins-talações que os abrigam e complementam emlocais específicos , ou, alternativamente, umterminal portátil.estação de radiodeterminação 1. (radioco-municação) estação do serviço especial deradiodeterminação.estação de radiofarol 1. (redes móveis) esta-ção do serviço de radionavegação cujas emis-sões se destinam a permitir que uma estaçãomóvel determine sua marcação ou direção emrelação à estação de radiofarol.estação de radiofarol de emergência indica-dora de posição 1. (redes móveis) estação doserviço móvel cujas emissões se destinam afacilitar operações de busca e salvamento.estação de radiogoniometria 1. (radiocomu-nicação) ver estação radiogoniométrica.estação de referência 1. (radiocomunicação)estação terminal subcontrolada de uma seçãode circuito ou enlace de televisão de múltipladestinação.estação de retransmissão auxiliar de televi-são 1. (radiodifusão) é aquela que necessari-amente operando em caráter primário possibi-lita a recepção, pelo público em geral, dos si-nais emitidos por estação retransmissora pri-mária ou geradora de televisão de mesma pro-gramação, em zona de sombra do contornoprotegido.estação de retransmissão de televisão em ca-ráter primário 1. (radiodifusão) é a estaçãoretransmissora de televisão que tem direito àproteção contra interferências, nos termos daregulamentação técnica aplicável ao serviço.estação de retransmissão de televisão em ca-ráter secundário 1. (radiodifusão) é a esta-ção retransmissora de televisão que não tem

direito a proteção contra sinais interferentese que não pode interferir em outras estaçõesem operação regularmente autorizadas nostermos da regulamentação técnica aplicávelao serviço.estação de SMGS (Terminal SMGS) 1. (Norma16/97) estação de assinante do SMGS que podeacessar uma rede de satélites não-geoestacio-nários e operar quando em movimento ou esta-cionada em lugar não especificado.estação de telecomunicações 1. (Lei 9.472/97) é o conjunto de equipamentos ou apare-lhos, dispositivos e demais meios necessári-os à realização de telecomunicação, seus aces-sórios e periféricos, e, quando for o caso, asinstalações que os abrigam e complementam,inclusive terminais portáteis.estação de terra 1. (radiocomunicação) es-tação localizada em terra e que efetua radio-comunicação.estação de teste e controle 1. (rtpc) estaçãolocalizada no percurso de um circuito e que éresponsável pela sua qualidade de transmis-são.estação de trabalho 1. (tmn) é o mesmo queWS.estação do assinante 1. (redes móveis) é omesmo que estação móvel.estação do usuário 1. (redes móveis) é o mes-mo que estação móvel.estação experimental 1. (radiocomunicação)estação que utiliza ondas de rádio em experi-mentos para fins de desenvolvimento da ci-ência ou da técnica, o que não inclui as esta-ções de radioamador.estação fixa 1. (radiocomunicação) estaçãodo serviço fixo. 2. (redes móveis) é a estaçãode transmissão ou recepção, sem fio, instala-da em um prédio, em uma posição fixa e bemdeterminada.estação fixa aeronáutica 1. (radiocomu-nicação) estação do serviço fixo aeronáutico.

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Eestação fixa de telemetria 1. (radioco-municação) estação fixa cujas emissões sãousadas para telemetria.estação geradora de televisão 1. (radiodifu-são) é o conjunto de equipamentos eletrôni-cos que, uma vez instalados e em operação,pode transmitir imagens e sons de programasgerados pela emissora.estação HUB 1. (satélite) ver estação mestra.estação interurbana 1. (rtpc) central ou con-junto de centrais utilizado no encaminhamen-to das chamadas interurbanas.estação itinerante 1. (redes móveis) estaçãofixa ou terrestre sem endereço definido ousujeita a deslocamentos imprevisíveis ou fre-qüentes.estação local 1. (rtpc) prédio onde se locali-zam uma ou mais centrais locais.estação mestra 1. (satélite) estação terrenaem uma rede VSAT com configuração em es-trela através da qual é feita a comunicação de/para/entre as estações remotasestação microcélula 1. (redes móveis) é a es-tação rádio base que cobre uma microcélula.estação móvel (EM) 1. (Norma 14/97) esta-ção caracterizada pela portabilidade dos equi-pamentos utilizados ou pela natureza móveldas instalações que os abrigam, que podeoperar em movimento ou estacionada, quan-do deverá estar conectada a uma antenadirecional 2. (NGT 20/96) estação do serviçomóvel celular que pode operar quando emmovimento ou estacionada em lugar não es-pecificado. 3. (Dec 97057/88) estação de te-lecomunicações caracterizada pelaportabilidade dos equipamentos utilizados oupela natureza móvel das instalações que osabrigam. 4. (sistemas wireless) é o equipamen-to utilizado para terminar o enlace de rádio dolado do usuário e provê ao usuário a capacitaçãopara acessar a rede. 5. (sistemas wireless) es-tação do serviço móvel celular ou serviço li-

mitado, caracterizada pela portabilidade dosequipamentos utilizados ou pela naturezamóvel das instalações que os abrigam e quepode operar quando em movimento ou esta-cionada em lugar não especificado.estação móvel de radiolocalização 1. (radio-comunicação) estação do serviço de radiolo-calização destinada a ser utilizada enquantoem movimento ou durante paradas eventuais.estação móvel de radionavegação 1. (radioco-municação) estação do serviço de radionave-gação destinada a ser utilizada enquanto emmovimento ou durante paradas eventuais.estação móvel dual 1. (redes móveis) estaçãoque opera em conformidade com o padrão detecnologia analógica adotado pelo Brasil edefinido em norma específica do serviço mó-vel celular e com o padrão de tecnologia celu-lar que vier a ser adotado por prestadora doserviço móvel celular.estação móvel local 1. (NGT 20/96 e Norma21/96) estação móvel que se encontra em suaÁrea de Registro.estação móvel terrestre 1. (redes móveis)estação móvel do serviço móvel terrestre pas-sível de sofrer deslocamentos na superfíciedentro dos limites geográficos de um país oude um continente.estação móvel visitante 1. (NGT 20/96 e Nor-ma 21/96) estação móvel que se encontraem Área de Registro distinta daquela à quepertence.estação não-atendida 1. (rtpc) estaçãorepetidora ou estação telefônica que não dis-põe de pessoal de operação ou manutenção.estação periférica 1. (rtpc) ver estação re-mota.estação portuária 1. (redes móveis) estaçãocosteira do serviço de operações portuárias.estação rádio base (ERB) 1. (NGT 20/96,Norma 21/96) estação fixa de SMC usadapara radiocomunicação com estações mó-

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Eveis. 2. (sistemas wireless) é uma entidadeda rede contendo todo o equipamento derádio utilizado para servir uma ou mais célu-las. Inclui as funcionalidades de controladorde estações rádio base (BSC) e transceptoresde estações rádio base (BST). 3. (sistemaswireless) estação fixa composta de um oumais transmissores e receptores destinadosà radiocomunicação com as estações móveisou fixas, no caso de WLL.estação radiodifusora 1. (Dec 97057/88) es-tação de telecomunicações destinada à explo-ração de serviços de radiodifusão.estação radiodifusora local 1. (Dec 97057/88) estação radiodifusora que, em função desuas características técnicas, se destina a ser-vir a uma única localidade, cidade, vila oupovoado.estação radiodifusora nacional 1. (Dec 97057/88) estação radiodifusora que, em função desuas características técnicas, se destina a ser-vir áreas em mais de uma região.estação radiodifusora regional 1. (Dec 97057/88) estação radiodifusora que, em função desuas características técnicas, se destina a ser-vir diversas localidades situadas em áreas que,a critério do Ministério das Comunicações,possam considerar-se integrantes de umamesma regiãoestação radioelétrica central 1. (redes mó-veis) é o mesmo que estação radiobase.estação radiogoniométrica 1. (radiocomuni-cação) estação de radiodeterminação que uti-liza radiogoniometria.estação regulada 1. (rtpc) estação repetidoraequipada com dispositivo próprio deregulação (automática ou manual) de nível ouequalização, comandada localmente.estação reguladora 1. (rtpc) estação que re-gula o nível e/ou equalização de outras esta-ções (ditas telerreguladas).estação remota 1. (rtpc) em telessupervisão, é

o local onde estão instaladas uma ou mais uni-dades terminais remotas de telessupervisão.estação repetidora 1. (rtpc) conjunto de equi-pamentos, incluindo as instalações acessóri-as, capaz de captar sinais recebidos de umsentido e repeti-los na mesma freqüência por-tadora ou em outra.estação repetidora celular 1. (redes móveis)equipamento destinado a amplificar, em altapotência, canais específicos de operação deuma determinada estação radiobase, no casochamada de estação radiobase doadora. Cadacanal recebe e amplifica os sinais transmitidosda estação radiobase doadora à estação móvele vice versa, com translação de freqüência.estação retransmissora 1. (radiocomunica-ção) conjunto de equipamentos, incluindo asinstalações acessórias que, sem produzir pro-grama próprio, pode captar e retransmitir namesma ou em outra freqüência os sons e asimagens oriundas de uma estação de radiodi-fusão.estação retransmissora de televisão 1. (radi-odifusão) é o conjunto de equipamentos quepossibilita a recepção, pelo público em geral,de sinais emitidos ou originados em estaçãogeradora de televisão, nos locais não direta-mente atingidos pelos sinais emitidos por essageradora ou atingidos em condições técnicasinadequadas.estação retransmissora mista de televisão 1.(radiodifusão) é a estação retransmissora detelevisão, simultânea ou não, especificamen-te autorizada pela legislação a introduzir pro-gramas de produção local na programaçãotransmitida, em percentuais de tempoprédeterminados.estação retransmissora não simultânea detelevisão 1. (radiodifusão) é o conjunto deequipamentos instalados destinado aretransmitir os sinais de sons e imagens emiti-dos ou originados em estações geradoras pre-

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Eviamente gravados, de modo que possam serrecebidos livremente pelo público em geral.estação retransmissora simultânea de televi-são 1. (radiodifusão) é o conjunto de transmis-sores e receptores, incluindo equipamentosacessórios, capaz de captar sinais de sons e ima-gens e retransmiti-los, sem solução de continui-dade, para recepção pelo público em geral.estação sob controle 1. (rtpc) estação localiza-da no circuito e responsável, perante a estaçãode teste e controle, pela qualidade de transmis-são da parte do circuito dentro de seu território.estação subcontrolada 1. (rtpc) em serviçointernacional é a estação pela qual passa umcircuito telefônico internacional operandodentro dos limites de seu país e sob a direçãode uma estação controladora.estação subcontroladora 1. (rtpc) centro vin-culado à organização geral de manutenção queexecuta as atividades de subcontrole de cir-cuitos, grupos, supergrupos, etc, postos sobsua responsabilidade.estação subcontroladora de grupo 1. (rtpc)estação repetidora responsável pelo ajustegeral e manutenção de um grupo (doze ca-nais), em determinada seção, sob a direção deuma estação controladora de grupo.estação tandem 1. (rtpc) prédio onde se loca-lizam uma ou mais centrais de comutação uti-lizadas no encaminhamento de chamadas lo-cais ou de uma estação local a outra estaçãotandem, da mesma rede local.estação telealimentada 1. (rtpc) estaçãorepetidora que recebe energia elétrica atravésde linha de transmissão (cabo coaxial ou deoutro tipo).estação telefônica 1. (Resolução 85/98) con-junto constituído de uma ou mais centrais decomutação e as instalações que as abrigamou complementam.estação telerregulada 1. (rtpc) estação equi-pada com dispositivos de controle de nível

ou equalização comandados à distância poroutra estação, dita estação reguladora.estação terminal de acesso (ETA) 1. (Resolu-ção 146/99) conjunto de equipamentos queconstitue a estação fixa do usuário e que per-mite a sua integração ao sistema telefônicofixo comutado.estação terrena 1. (Dec 97057/88) estaçãode telecomunicações essencialmente destina-da à transmissão ou à recepção de sinais re-petidos via satélite. 2. (satélite) estação loca-lizada sobre a superfície da Terra ou dentro daatmosfera terrestre que se comunica com umaou mais estações espaciais ou, ainda, com umaou mais estações do mesmo tipo por meio deum ou mais satélites refletores ou outros ob-jetos no espaço.estação terrestre 1. (redes móveis) estaçãodo serviço móvel não destinada a ser utiliza-da enquanto estiver em movimento.estação terrestre de radiolocalização 1. (ra-diocomunicação) estação do serviço de ra-diolocalização não destinada a ser utilizadaenquanto estiver em movimento.estação terrestre de radionavegação 1. (ra-diocomunicação) estação do serviço de ra-dionavegação não destinada a ser utilizadaenquanto estiver em movimento.estação terrestre de telemetria 1. (radioco-municação) estação terrestre cuja emissõessão utilizadas parra telemetria.estado 1. (centrais) condição na qual a açãode um processo fica suspensa aguardandouma entrada. Observação: quando um proces-so está em um certo estado não estão sendoexecutadas ações e estão sendo monitoradossinais de entrada.estágio 1. (Dec 97057/88) dispositivo querealiza determinada função como parte de umequipamento de telecomunicações.estágio buscador 1. (centrais) estágio de co-mutação destinado a interligar um circuito a

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Equalquer outro de um grupo de circuitos.estágio de assinante 1. (centrais) estágio decomutação formado por grupos básicos deassinantes, constituído pela combinação deum estágio buscador com um estágio seletor.estágio de comutação 1. (centrais) conjuntode unidades de uma central de comutação(seletores, buscadores, etc) destinado a rece-ber uma chamada através de uma entrada econectarem-na a uma saída particular de umgrupo de saídas.estágio de seleção de grupo (ESG) 1. (rtpc)estágio que se destina a estabelecer comuta-ção entre canais ligados a terminais de centralassociados à interface M. A interligação doESG com o ESL, ou com os terminais de cen-tral associados à M, deve ser padronizada detal forma que no mesmo acesso ao ESG pos-sam ser conectados tanto o ESL como o refe-rido terminal de central, indistintamente. Écomposto de estágio de comutação temporal,combinado ou não com comutação espacial.estágio de seleção de linha (ESL) 1. (rtpc)estágio composto de terminais de central as-sociados à interface Z e de um estágio de con-centração (analógico ou digital) cuja função éconcentrar o tráfego numa quantidade de ca-nais menor que o número de terminais.estágio remoto (ER) 1. (acesso) conjunto deequipamentos, dispositivos, acessórios e res-pectivas instalações localizado numa rede deacesso, com função básica de reunir linhas deassinantes em uma plataforma de multiserviços.O ER pode ser do tipo ativo ou passivo. Noprimeiro caso, ele requer alimentação e contémequipamentos que podem realizar conversãoeletro-óptica, multi e demultiplexação, concen-tração de linhas, comutação local, roteamento,etc. O ER passivo contém dispositivos pura-mente ópticos como acopladores e filtros, dis-pensando a necessidade de alimentação deenergia naquele ponto.

estágio seletor 1. (centrais) estágio de co-mutação destinado a interligar uma entradaqualquer a uma ou mais saídas determinadas.estática 1. (radiocomunicação) ruído produ-zido por impulsos elétricos, proveniente daatividade elétrica na atmosfera terrestre.esteira 1. (infra) suporte para cabos, em for-ma de uma escada.estratificação 1. (infra) do eletrólito, em ener-gia, é a formação de regiões ou camadas dediferentes densidades devido a um estacio-namento muito prolongado do mesmo em umacumulador. 2. (infra) do solo, em aterramen-to, é o modelo da distribuição provável dascaracterísticas elétricas do solo descrito emtermos de espessuras das camadas e respec-tivas condutividades (ou resistividades).estrutura de interface 1. (dcn) número e tipodos canais de acesso que aparecem em umainterface usuário-rede. 2. (nisdn) estruturaresultante da combinação específica de ca-nais de acesso, que define a capacidade máxi-ma de transporte de informação digital dainterface física.estrutura de interface usuário-rede 1. (dcn)ver estrutura de interface.estrutura de ondas lentas 1. (sr) estrutura oucircuito de microondas em que as velocida-des de fase das ondas são consideravelmen-te inferiores à velocidade da luz. Por exemplo,em válvulas de ondas progressivas esta es-trutura se apresenta como uma disposiçãoespecial dos eletrodos projetada de maneira apermitir o aparecimento de ondas lentas.ET “Equipamento Terminal” 1. (nisdn) verequipamento terminal.ET “Exchange Termination” 1. (nisdn) é omesmo que terminação de central.ET1 “Equipamento Terminal 1” 1. (nisdn)ver equipamento terminal 1.ET2 “Equipamento Terminal 2” 1. (nisdn)ver equipamento terminal 2.

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EETA 1. (Resolução 146/99, wireless) é o mes-mo que estação terminal de acesso.ETD 1. (dcn) ver DTE.ETD em espera 1. (dcn) condição do sinal decontrole de chamada na interface ECD-ETDque indica que o equipamento terminal dedados está esperando por um sinal de contro-le de chamada do equipamento terminal decircuito de dados.ETD-C 1. (dcn) ver equipamento terminal dedados modo caractere.ETD-P 1. (dcn) ver equipamento terminal dedados modo pacote.Ethernet 1. (lan) padrão a 10 Mbps paraLANs, inicialmente desenvolvido pela Xeroxe mais tarde refinado pela Digital, pela Intel epela própria Xerox. Todos os hosts são co-nectados a um cabo onde se disputa o acessousando o paradigma Acesso Múltiplo porDetecção de Portadora, com Detecção de Co-lisão (CSMA/CD).ETSI “European Telecommunications StandardInstitute” 1. (rtpc) organização européia, comsede no sul da França, em que participam em-presas operadoras, organismos de investigaçãoe indústrias, com o objetivo de definir os pa-drões em telecomunicações para a Europa.evento 1. (redes inteligentes) informação es-pecífica de entrada ou de saída referente a umdado estado de uma máquina de estados finitaque causa a transição de um estado para ou-tro. 2. (tmn) ocorrência instantânea que mudao status global de um objeto. Esta mudançade status pode ser persistente ou temporária,permitindo funcionalidades de supervisão,monitoração e medição de desempenho, etc.Eventos podem ou não gerar notificações.Podem ser espontâneos ou planejados. Po-dem ativar ou serem ativados por um ou maiseventos (Rec. X.700).evento topo 1. (desempenho de redes) ver ár-vore de falhas.

exame coletivo 1. (centrais) modo de exame re-alizado em um determinado grupo de unidadesfuncionais do mesmo tipo, não necessariamen-te após um comando específico para a totalida-de dos parâmetros (ou funções) a examinar.exame contínuo 1. (centrais) modo de examerealizado automaticamente, repetidas vezes,em uma determinada unidade funcional, ime-diatamente após um comando específico paracada parâmetro (ou função), ou imediatamen-te após um comando específico para a totali-dade dos parâmetros (ou funções) a examinar.O comando inclui a quantidade de repetiçõesdesejadas.exame de linhas 1. (centrais) conjunto deoperações realizadas pela central telefônicaem atendimento a comandos específicos, como objetivo de executar o exame de parâmetros(ou funções) que possam afetar a qualidadedo serviço oferecido.exame repetitivo 1. (centrais) modo de examerealizado repetidas vezes em uma determina-da unidade funcional, a primeira delas imedia-tamente após um comando específico para atotalidade dos parâmetros (ou funções) a exa-minar e as vezes seguintes após um comandoespecífico de repetição.exame simples 1. (centrais) modo de examerealizado em uma determinada unidade funci-onal imediatamente após um comando espe-cífico para cada parâmetro ou imediatamenteapós um comando específico para totalidadedos parâmetros (ou funções) a examinar.excedente de chamada 1. (rtpc) recepção deuma mensagem de sinalização anormalmenteatrasada de uma chamada prévia em um centrode comutação enquanto uma nova chamadaestá sendo estabelecida no circuito (Rec. Q.9).excedente de sinal 1. (rtpc) parte do sinal emfreqüência de voz que passa dentro da faixade um enlace para o outro em uma conexãomulti-enlace, antes que a conexão entre os

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Eenlaces tenha sido cortada no ponto de en-trada (Rec. Q.9).exchange termination 1. (nisdn) é o mesmoque terminação de central.excursão 1. (radiocomunicação) de uma fre-qüência, é o valor de uma variação, intencio-nal ou não, de uma freqüência em relação aseu valor nominal.excursão de fase 1. (radiocomunicação) emmodulação angular é, em um dado momento eem condições especificadas, a diferença en-tre a fase do sinal modulado e a fase da porta-dora antes da modulação.excursão de freqüência 1. (radiocomunica-ção) em modulação angular é, em um dadomomento e em condições especificadas, a di-ferença entre a freqüência instantânea do si-nal modulado e a freqüência da portadora an-tes da modulação.expansão 1. (rtpc) aumento automático, se-gundo uma lei específica, das variações donível médio de um sinal, por exemplo a fim derestabelecer aproximadamente a forma origi-nal do sinal submetido à compressão.expansão da rede 1. (infra) serviço caracteri-zado pela ampliação de uma rede no que dizrespeito à instalação física de cabos propria-mente ditos, ampliando ou não a sua área deabrangência, permitindo acesso e atendimen-to a um maior número de usuários.expansão de erro 1. (dcn) número de interva-los unitários nos quais são distribuídos errosno conteúdo binário equivalente do sinal deentrada de um equipamento que causa multi-plicação de erro.explicit call transfer 1. (nisdn) ver serviçosuplementar transferência de chamada ativa.exploração entrelaçada 1. (tv) é o processode análise de imagem em que as linhas suces-sivas exploradas são espaçadas de um núme-ro inteiro de largura de linha e no qual as li-nhas adjacentes são exploradas durante ci-

clos sucessivos na freqüência de campo.exploração industrial de linha dedicada 1.(rtpc) modalidade de exploração industrial deserviço de telecomunicações em que uma con-cessionária de serviço telefônico público oua empresa exploradora de troncos interesta-duais e internacionais fornece a qualquer ex-ploradora de serviço de telecomunicações,mediante remuneração preestabelecida, linhadedicada com características técnicas defini-das, para prestação, por esta última, de servi-ços a terceiros.exploração industrial de serviços de teleco-municações 1. (Dec 2.197/97 e Norma 15/97) forma particular de exploração em que umaentidade exploradora de serviços de teleco-municações fornece seus serviços à outraentidade exploradora, mediante remuneraçãopreestabelecida para prestação, por esta últi-ma, de serviço a terceirosexploração progressiva 1. (tv) é o processo deanálise de imagem em que as linhas de explora-ção traçadas são substancialmente paralelas aum lado do quadro e no qual as linhas traçadassucessivamente são adjacentes.exploradora de satélite 1. (satélite) entidadeà qual foi conferido o direito de exploração desatélite, concedido pela ANATEL através doTermo de Direito de Exploração de Satélite.exposição 1. (traf) vulnerabilidade multiplica-da pela probabilidade de ocorrência de fatoradverso dentro de um dado intervalo de tem-po. 2. (infra) posição relativa entre uma linhade telecomunicações e uma linha elétrica demodo que os efeitos eletromagnéticos da li-nha elétrica sobre a linha de telecomunica-ções sejam suficientemente grandes para cri-ar condições de perigo ou de interferência.exposição oblíqua 1. (infra) exposição em quea separação entre as linhas varia de modo re-gular, crescente ou decrescente, entre as duasextremidades de uma seção (de exposição).

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Eexposição paralela 1. (infra) seção de exposi-ção ao longo da qual a variação da separaçãoentre as linhas não ultrapassa em mais de 5% amédia dos valores extremos dessa separação.extensão 1. (rtpc) ver expansão.extensão telefônica 1. (rtpc) linha à qual éligado um terminal telefônico de extensão,conectado em paralelo ao par que serve o te-lefone principal do assinante.

extensor de enlace 1. (rtpc) equipamentodestinado a elevar o limite de supervisão deuma central a um valor maior do que o espe-cificado, seja para uma linha de assinante oupara um tronco. O extensor de enlace, quan-do do tipo ativo, aplica um reforço de tensãoà linha. Pode ser instalado na estação telefô-nica de origem ou junto a uma CPCT tipoPABX.

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Ffacilidade (N) 1. (dcn) no modelo OSI, é umaparte de um serviço (N).facilidade de identificação de linha do termi-nal chamador 1. (nisdn) facilidade pela qualo ETD chamado pode ser notificado pela redeacerca do endereço que originou a chamada.facilidade de prioridade 1. (nisdn) facilidadeque torna preferencial o atendimento a um usu-ário. A prioridade pode ser relativa ao trata-mento da chamada, à transferência de um pa-cote ou a qualquer serviço prestado pela rede.facilidade de solicitação de informação 1. (dcn)facilidade pela qual um usuário, pelo envio deum endereço predeterminado e a partir da ins-talação terminal, pode ter acesso a informaçõesgerais com respeito a serviços de comunica-ções de dados. Nota: o acesso pode ser provi-do, por exemplo, para indagações sobre listas,tarifação, relatório de erros, etc.facilidades de serviço 1. (redes inteligentes)partições lógicas e reutilizáveis oferecidas aosusuários e que podem ser combinadas paracompor um serviço de rede inteligente.facilidades PABX virtual 1. (rtpc) elenco defacilidades disponíveis para serem atribuídasa terminais no nó PABX virtual.fac-símile 1. (rtpc) é a espécie de telecomu-nicações que permite a transmissão de ima-gens fixas, com ou sem meios tons, com a fi-nalidade de sua reprodução de forma perma-nente. Ver telecópia.fac-símile tipo A 1. (rtpc) aquele em que asimagens são constituídas de linhas ou pon-tos de intensidade constante.fac-símile tipo B 1. (rtpc) aquele em que asimagens são constituídas de linhas ou pon-tos de intensidade variável.fading 1. (radiocomunicação) é o mesmo quedesvanecimento.faixa 1. (rtpc) intervalo de tempo que deveconter os valores nominais possíveis de ocor-rência de um determinado evento.

faixa característica vocal 1. (terminais) pe-quena faixa de freqüências de voz que con-tém os componentes essenciais do som. Oouvinte reconhece os sons pela observaçãoda freqüência média das faixas características(isto é, pela posição dessas faixas caracterís-ticas no espectro de freqüências audíveis).faixa de ajuste garantido 1. (infra) em ener-gia CC, constitui os limites dentro dos quaisdeve ser garantida a possibilidade decalibração do ponto de operação ou de atua-ção de um sensor ou circuito de controle.faixa de freqüência ISM 1. (RR, infra) faixade freqüência alocada para ser utilizada porequipamento ISM.faixa de freqüências 1. (radiocomunicação)porção do espectro de freqüências compreen-dida entre duas freqüências limites, especifica-das. Nota: uma faixa de freqüências é caracteri-zada por dois valores que determinam sua po-sição no espectro de freqüências e é indepen-dente da posição da faixa no espectro.faixa de freqüências consignadas 1. (radio-comunicação) faixa de freqüências cujo cen-tro coincide com a freqüência consignada àestação e cuja largura é igual à largura da faixanecessária mais duas vezes a tolerância deestabilidade da freqüência.faixa de freqüências necessária 1. (radioco-municação) ver largura de faixa necessária.faixa de guarda 1. (radiocomunicação) faixade freqüências entre dois canais, deixada vaga,como margem de segurança contra interferên-cias mútuas.faixa de operação 1. (rtpc) ver faixa de traba-lho.faixa de passagem 1. (infra) de um dispositi-vo é a largura da faixa de freqüência na qualuma dada característica não se afasta de umareferência mais do que um valor especificadoabsoluto ou relativo. Nota: as característicasdadas podem ser, por exemplo, as de amplitu-

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Fde/freqüência, fase/freqüência ou atraso/fre-qüência. 2. (infra) de uma emissão ou sinal éa largura da faixa de freqüência fora da qual onível de qualquer componente espectral nãoexcede um percentual especificado de um ní-vel de referência.faixa de radioamador 1. (radiocomunicação)qualquer uma das faixas de freqüências reser-vadas para utilização pelas estações de radio-amadores, a saber:1.800 a 1.850 kHz 144.000 a 148.000 kHz3.500 a 3.800 kHz 435.000 a 450.000 kHz7.000 a 7.300 kHz 1.215.000 a 1.300.000 kHz14.000 a 14.350 kHz 3.300.000 a 3.500.000 kHz21.000 a 21.450 kHz 5.650.000 a 5.925.000 kHz28.000 a 29.700 kHz 10.000.000 a 10.500.000 kHz50.000 a 54.000 kHz 24.000.000 a 24.250.000 kHzfaixa de radiodifusão pública 1. (rádio-difu-são) qualquer das várias faixas de radiofre-qüências para uso de radiodifusão ao públi-co, sendo as mais representativas:Radiodifusão por modulação em amplitude(AM) – de 525 a 1705 kHzTelevisão (canais 2 a 4) – de 54 a 72 MHzTelevisão (canais 5 e 6) – de 76 a 88 MHzRadiodifusão por modulação em freqüência(FM) – de 88 a 108 MHzTelevisão (canais 7 a 13) – de 174 a 216 MHzTelevisão (canais 14 a 36) – de 470 a 608 MHzTelevisão (canais 38 a 69) – de 614 a 806 MHzfaixa de radiofreqüências 1. (radiocomuni-cação) qualquer das faixas seguintes menci-onadas nos regulamentos de rádio da UniãoInternacional de Telecomunicações (UIT):Faixa Freqüências4 (VLF) de 3 a 30 kHz5 (LF) de 30 a 300 kHz6 (MF) de 300 a 3.000 kHz7 (HF) de 3 a 30 MHz8 (VHF) de 30 a 300 MHz9 (UHF) de 300 a 3.000 MHz10 (SHF) de 3 a 30 GHz

11 (EHF) de 30 a 300 GHz12 de 300 a 3.000 GHzNota: A freqüência mais alta de cada faixa estánela incluída e a freqüência mais baixa não lhepertence.faixa de televisão 1. (rádiodifusão) ver faixade radiodifusão pública.faixa de trabalho 1. (rtpc) faixa permitida devalores de um sinal analógico dentro da qualum equipamento de emissão ou de processa-mento pode operar normalmente.faixa de transmissão 1. (sr) em um guia deondas unicondutor, com um único modo sepropagando, é a faixa de freqüência compre-endida acima da freqüência do modo e abaixoda freqüência de corte do modo imediatamen-te superior.faixa de variação da portadora de um trans-missor 1. (tv) é o limite de ajuste operacionalda freqüência do transmissor.faixa dinâmica 1. (radiocomunicação) dife-rença entre os níveis máximo e mínimo utilizá-veis de um sinal, expressos em decibéis, du-rante um intervalo de tempo.faixa do cidadão 1. (radiocomunicação) qual-quer das faixas que podem ser usadas paratransmissão de rádio de baixa potência, porcidadãos devidamente autorizados. São elas:de 26,965 a 27,225 MHzde 462,55 a 462,725 MHzde 467,55 a 467,755 MHzfaixa lateral 1. (radiocomunicação) conjun-to das componentes espectrais resultantes damodulação de uma portadora senoidal cujasfreqüências são maiores (faixa lateral superi-or) ou menores (faixa lateral inferior) que afreqüência portadora e que contém as com-ponentes espectrais significativas produzidaspor processo de modulação.faixa lateral dupla 1. (radiocomunicação) si-nal resultante de uma modulação e que contémas duas faixas laterais (a inferior e a superior).

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Ffaixa lateral inferior 1. (radiocomunicação)faixa lateral contendo as componentesespectrais das freqüências inferiores à fre-qüência da portadora.faixa lateral principal 1. (radiocomunicação)faixa lateral que contém as componentes cor-respondentes a todas as freqüências do sinalmodulador.faixa lateral residual 1. (radiocomunica-ção) faixa lateral na qual uma parte das com-ponentes espectrais (em geral, aquelas cor-respondentes às freqüências mais altas dosinal modulante) tem suas amplitudes muitoatenuadas.faixa lateral superior 1. (radiocomunicação)faixa lateral contendo as componentesespectrais das freqüências superiores à fre-qüência da portadora.faixa lateral única 1. (radiocomunicação)sinal resultante de uma modulação de ampli-tude que conserva apenas uma das faixas la-terais (a inferior ou a superior).faixa lateral vestigial 1. (radiocomunicação)ver faixa lateral residual.faixa máxima de ajuste 1. (infra) em energiaCC, constitui os limites que contêm a faixa deajuste garantido acrescida de uma margem,em cada sentido, exclusivamente como tole-rância à dispersão natural existente nas ca-racterísticas dos componentes dos circuitosde referência e amostragem do sensor ou cir-cuito de controle.faixa passante 1. (radiocomunicação) faixade freqüência dentro da qual a atenuação dosinal de resposta é inferior a um valor especi-ficado (ou o ganho do sinal de resposta é su-perior a um valor especificado).FAL “Frame Alignment Loss” 1. (sdh) é aperda de alinhamento de quadro do tributáriode 2048 kbit/s que vai sofrer mapeamentosíncrono a nível de byte.falha 1. (QoS) término da capacidade de um

item para desempenhar a função que lhe érequerida. Ver também defeito. 2. (desem-penho de redes) toda vez que um sistemaou rede não pode realizar normalmente suasfunções.falta de justaposição 1. (multimídia) em fac-símile, é o defeito de reprodução que ocorrequando a largura da linha de exploração é in-ferior ao passo de exploração.fantasma 1. (multimídia) em fac-símile, é odefeito que aparece na reprodução pelo qualum segundo ou terceiro contorno das linhasmais marcantes pode ser observado, desloca-do da posição correta do contorno por umadistância apreciável, na direção das linhas deexploração. Nota: esse defeito pode ser cau-sado pela distorção resultante de uma propa-gação radioelétrica que siga trajetos múltiplos,por ecos de filtros, etc. 2. (tv) imagem duplaou múltipla observada na tela da TV causadapela recepção de sinais provenientes dadistorção resultante de propagaçãoradioelétrica que siga trajetos múltiplos.FAQ “Frequently Asked Questions” 1. (re-des multiserviço) perguntas feitas com fre-qüência. Em um grupo de discussão ou umsite da Internet é um documento que contémresumos dos debates ou perguntas anterio-res, para conhecimento dos novos usuários.fase 1. (radiocomunicação) de um sinal, é oargumento f (t) de um sinal analítico que re-presenta um sinal real f (t) escrito na forma:f (t) + j g (t) = A(t) e j f (t)fase de controle 1. (dcn) fase da chamada naqual são trocados sinais de controle da redeentre o ETD e a rede, com a finalidade de esta-belecimento e desconexão da chamada ou decontrole de sinalização na fase início ou fimda transmissão de dados.fase de transmissão de dados 1. (dcn) fasedurante a qual os sinais de dados podem sertransferidos entre dois ETDs que estejam co-

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Fnectados através da rede de dados.fast Ethernet 1. (lan) padrão de Ethernet queopera a 100 Mbps e é conhecido como100BaseTX.fatiamento 1. (radiocomunicação) operaçãopela qual os valores instantâneos de um si-nal compreendido entre dois limiares previa-mente fixados são conservados e os valoresque ultrapassam um ou outro daqueles doislimiares são substituídos pelo valor do limiarmais próximo.fator de blindagem 1. (infra) razão entre astensões medidas entre os terminais de um dis-positivo qualquer, antes e depois da instala-ção da blindagem.fator de calibração de montagem bolométrica1. (infra) relação entre a potência CC (ou CA)substituída no elemento bolométrico e a po-tência de radiofreqüência incidente na entra-da de RF da montagem bolométrica, quandousado em uma ponte de substituição.fator de carga 1. (radiocomunicação) de ru-ído branco, é a razão que em dB é igual a dezvezes o logaritmo da relação entre a potênciaem watts do sinal de teste, de faixa larga, apli-cado à banda básica, e a potência em watts dosinal em um único canal. 2. (infra) em energiaCC, é o valor numérico correspondente ao in-verso do valor do rendimento do acumulador.fator de concentração diário 1. (traf) relaçãoentre o volume de tráfego na hora de maiormovimento (HMM) e o volume de tráfego dodia. Usa-se como fator diário um valor médiode várias medidas.fator de concentração mensal 1. (traf) rela-ção entre o volume de tráfego do dia e o volu-me de tráfego do mês.fator de degradação (FD) 1. (Resolução 146/99) definido pela UIT na recomendaçãoreferenciada no art. 3º item XIII, como sendouma função da qualidade de voz, atraso e ecoem um sistema, é obtido por meio do procedi-

mento de cálculo do Anexo A.fator de dissipação 1. (infra) inverso do fatorde qualidade.fator de duração 1. (dcn) de um pulso, é arelação entre a duração média de um pulso e oinverso da freqüência da repetição em umaseqüência de pulsos.fator de equipe 1. (terminais) fator de corre-ção que, aplicado ao valor de nitidez encontra-do por uma equipe de operadores efetuandouma medida de nitidez em um determinado sis-tema telefônico, permite obter o valor da niti-dez ideal do mesmo sistema. O fator de equipeleva em consideração o grau de treinamento eo estado fisiológico da equipe no momento emque ela executa a medida de nitidez. Essa corre-ção é feita segundo técnicas diversas.fator de influência telefônica 1. (terminais)razão da raiz quadrada da soma dos quadra-dos dos valores eficazes ponderados de to-das as componentes senoidais (fundamentaise harmônicas) para o valor eficaz (não-ponde-rado) de uma onda.fator de modulação 1. (radiocomunicação)de freqüência, ver índice de modulação.fator de multiplicação de erro 1. (dcn) rela-ção de erros digitais no sinal de saída para umúnico erro no sinal de entrada de um equipa-mento que produz multiplicação de erro. Nota:o fator de multiplicação de erro pode ser ex-presso como médio ou como máximo.fator de pico de vídeo 1. (tv) é a relação entre apotência de pico de vídeo e a potência médiade vídeo. Quando a potência média é a pa-drão, este fator é igual a 1,66 ou 2,2 dB.fator de ponderação de corrente 1. (infra) ra-zão do valor ponderado de uma corrente paraseu valor eficaz.fator de potência 1. (infra) em energia, é arelação entre a potência ativa (W) e a potên-cia aparente (VA) da carga, ou o resultado daexpressão:

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onde:cos ϕ - corresponde ao coseno da defasagemangular da fundamental da corrente de entra-da em relação à fundamental da tensão deentrada da carga;THD - corresponde ao percentual da DistorçãoHarmônica Total da corrente de entrada dacarga.fator de qualidade (fator Q) 1. (infra) númeroproporcional à relação entre as energias ar-mazenadas e dissipadas por ciclo, em certostipos de componentes e circuitos. 2. (infra)para materiais magnéticos ou dielétricos, ofator de qualidade, em uma dada freqüência, éo produto de 2 pi pelo quociente entre a ener-gia máxima armazenada e a energia dissipadano material, por ciclo. 3. (infra) para indutorese capacitores, o fator de qualidade, em umadada freqüência, é o valor absoluto da rela-ção entre as partes componentes reativa eresistiva de sua impedância. 4. (infra) paracircuitos ressonantes, o fator de qualidade(convencionalmente referido à freqüência deressonância) é o produto de 2 pi pelo quoci-ente entre a energia máxima armazenada e aenergia dissipada por ciclo. 5. (infra) para cir-cuitos oscilatórios em ressonância o fator dequalidade é o quociente entre a diferença depotencial existente entre os terminais do cir-cuito e a força eletromotriz que se consideraestar aplicada em série com o circuito. 6. (sr)de uma cavidade ressonante é a relação entrea energia máxima (no campo elétrico ou mag-nético) Wm e a potência média dissipada (ori-ginária de perdas no dielétrico e/ou nas pare-des condutoras da cavidade) Pd,. Traduz -sepela expressão: Q = w oWm/Pd, , onde w o éfreqüência angular de ressonância.fator de reuso 1. (redes móveis,wireless) é a

quantidade de células do cluster adotado emuma determinada configuração celular.fator de utilização 1. (infra) em energia CC, éa relação entre a capacidade indicada e a ca-pacidade nominal de um acumulador, em am-pères-horas (Ah).fator K 1. (infra) em acumulador, em energiaCC, é o coeficiente de tempo de descarga quepermite obter a capacidade do acumulador, emregime de descarga diferente do nominal emfunção do tempo e da tensão final, à tempera-tura de referência. 2. (radiocomunicação)geoclimático, fator empírico estimado a partirde dados de desvanecimento obtidos de umadeterminada região para a média do pior mês.Pode ser calculado através de equaçõesempíricas obtidas em função do tipo de terre-no, das coordenadas geográficas do local ede relação matemática que tem por base o ín-dice de refração da atmosfera.fator Q 1. (infra, sr) ver fator de qualidade.FCC “Federal CommunicationsCommission” 1. (rtpc) órgão federal norte-americano responsável pela regulamentaçãoe fiscalização de telecomunicações e radiodi-fusão nos Estados Unidos.FCS “Frame Check Sequence” 1. (dcn) serefere a caracteres extras adicionados a umquadro, com o objetivo de controle de erros.É usado em HDLC, Frame Relay, ATM e ou-tros protocolos de camada de enlace de da-dos. Consiste de um campo com 2 (dois) bytescontendo um CRC usando o polinômio deverificação de erros definido pelo ITU-T (x16 +x12 + x5 + 1).FDDI “Fiber Distributed Data Interface” 1.(lan) padrão ANSI de LAN de alta velocida-de (100 MBps). Usa fibra óptica com distânci-as de transmissão de até 2 km e a topologia éum anel duplo, para prover redundância, comsentidos contrários de rotação.FDM “Frequency Division Multiplex” 1.

COSϕ / 21 THD+

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F(rtpc) ver multiplex por divisão em freqüên-cia.FDMA “Frequency Division MultipleAccess” 1. (radiocomunicação) método detransmissão em que cada canal ocupa umafreqüência portadora distinta, enquanto du-rar a comunicação designada para aquele ca-nal. É o mesmo que acesso múltiplo por divi-são em freqüência.feature 1. (redes inteligentes) ver facilidadesde serviçosFE “Functional Entity” 1. (tmn) ver EF (Enti-dade Funcional).FEC “Forward Error Correction” 1. (dcn)técnica de correção de erros por prevenção,utilizada em sistemas digitais. Consiste eminserção de redundância na informação trans-mitida e codificação apropriada do sinal.FECN “Forward Explicit CongestionNotification” 1. (frame relay) gerada peloframe switch, para informar ao terminal de usu-ário à frente (terminal de destino) que ocorreucongestionamento na direção do frame quetransporta o FECN.feeder 1. (sr) ver alimentador.feeder link 1. (radiocomunicação) é o mes-mo que enlace de alimentação.feixe 1. (sr) radiação dentro de um lóbulo deum sistema direcional.feixe da antena 1. (sr) ver largura de feixe de3db.feixe de rádio 1. (sr) radiação de ondas ele-tromagnéticas, com diretividade.FER “Frame Error Rate” 1. (redesmóveis,wireless) taxa de frames errados. Pro-porção de frames recebidos com algum erroem relação ao total de frames transmitidos emum certo intervalo de tempo.fibra óptica 1. (sistemas ópticos) filamentode material dielétrico transparente, comumentede vidro ou de plástico, circular em sua secçãotransversal, que guia a luz. Notas: 1. Uma fibra

óptica tem usualmente um núcleo cilíndricorodeado e em contato profundo com, uma cas-ca de geometria similar. 2. O índice de refraçãodo núcleo deve ser ligeiramente maior queaquele da casca para que a luz possa ser gui-ada pela fibra. É sinônimo de guia-de-luz.fibra óptica monomodo 1. (fibra) guia-de-ondadielétrico, baseado em sílica, com um núcleomenor que 10 m m, o qual permite, por suascaracterísticas ópticas e geométricas, a pro-pagação de um único modo.fibra óptica multimodo 1. (fibra) guia-de-ondadielétrico, baseado em sílica ou plástico, comum núcleo entre 50 e 100 m m, o qual permite,por suas características ópticas e geométri-cas, a propagação de um número elevado demodos.fibra óptica multimodo de índice degrau 1.(fibra) guia-de-onda dielétrico cuja variaçãodos índices de refração do núcleo e da cascaseguem uma curva degrau, sendo o índice donúcleo maior que o da casca.fibra óptica multimodo de índice gradual 1.(fibra) guia-de-onda dielétrico cuja variaçãodos índices de refração do núcleo e da cascaseguem uma curva parabólica, sendo o índicedo núcleo maior que o da casca. Este perfil foidesenvolvido para reduzir a dispersão modal.figura de ruído 1. (radiocomunicação) rela-ção entre a potência de ruído de um receptorde rádio, considerada linear, e a potência deruído que existiria em sua saída se não hou-vessem, no mesmo receptor, quaisquer outrasfontes de ruído além daquelas que existem naimpedância externa à sua entrada, verificada auma temperatura especificada (por exemplo,300 K).figuração obrigatória para efeito de emissãode lista telefônica diversa da LTOG 1. (rtpc)forma padronizada pela qual o assinante figu-ra, obrigatória e gratuitamente, em determina-da lista telefônica.

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Ffiguração opcional para efeito de emissão delista telefônica diversa da LTOG 1. (rtpc) for-ma diferenciada pela qual qualquer pessoa,natural ou jurídica, figura facultativamente emlista telefônica.figuração padronizada 1. (Resolução 66/98)é a forma de reprodução de dados do assi-nante LTOG que os identificam par fins deutilização do serviço, incluindo nome, ende-reço e código de acesso, sem destaque ourealce visual específico.figuração padronizada para efeito de emis-são da LTOG 1. (rtpc) é a forma de reprodu-ção de dados do assinante na LTOG que oidentificam para fins de utilização do serviço,incluindo nome, endereço e código de aces-so, sem destaque ou realce visual específico.figurante indicado 1. (rtpc) pessoal naturalou jurídica que o assinante indica para figurarna lista em substituição a sua figuração obri-gatória.fila 1. (QoS, traf) de maneira geral é uma listaordenada de elementos esperando para se-rem processados. 2. (QoS, traf, dcn) emroteamento é uma quantidade de elementosde informação, esperando para serem trans-mitidos através de uma interface de roteador.fila de bastidores 1. (rtpc) conjunto de basti-dores dispostos em fila e que podem usar equi-pamentos comuns de alarme, alimentação esupervisão.filtro 1. (radiocomunicação) transdutor quetransmite a energia nas freqüências compre-endidas dentro de uma ou de várias faixas defreqüências e que atenua a energia de todasas outras freqüências.filtro corta-faixa 1. (radiocomunicação) fil-tro com apenas uma faixa atenuada e em quenenhuma das freqüências de corte é nula ouinfinita.filtro de modo 1. (sr) dispositivo destinado adeixar passar energia ao longo de um guia de

ondas, em um ou mais modos de propagaçãoselecionados, e a rejeitar substancialmente aenergia transmitida em outros modos.filtro de modo de diafragma em anel 1. (sr)filtro de modo em forma de anel abrindo em umdiafragma, em um circuito de guia de ondas.filtro diafragma em anel 1. (sr) ver filtro demodo de diafragma em anel.filtro eliminador de faixa 1. (radiocomuni-cação) ver filtro corta-faixa.filtro elimina-faixa 1. (radiocomunicação)ver filtro corta-faixa.filtro giromagnético 1. (radiocomunicação)filtro contendo pelo menos um ressonadorgiromagnético. Ver efeito giromagnético.filtro passa-altas 1. (radiocomunicação) fil-tro com apenas uma faixa passante que seestende desde a sua freqüência de corte atéuma freqüência infinitamente alta.filtro passa-baixas 1. (radiocomunicação)filtro com apenas uma faixa passante que seestende desde a freqüência zero até sua fre-qüência de corte.filtro passa-banda 1. (radiocomunicação) verfiltro passa-faixa.filtro passa-faixa 1. (radiocomunicação) fil-tro com apenas uma faixa passante, delimitadapor suas freqüências de corte (inferior e supe-rior), que não podem ser nulas nem infinitas.fim de seleção 1. (rtpc) informação associadaao destino da chamada e que configura a con-dição de completamento ou não de chamada.fio jumper 1. (infra) ver fio de ligação.fio de ligação 1. (infra) fio passado entre osterminais, nos dois lados de um distribuidor,com a finalidade de possibilitar a redisposiçãode ligações permanentes dos circuitos.fio telefônico 1. (infra) conjunto de conduto-res paralelos ou torcidos juntos, isolados en-tre si por encapamento e com função de esta-belecer contato entre dois pontos da rede ex-terna ou interna.

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Ffios “a” e “b” 1. (rtpc) par de fios usadopara a transmissão do sinal de áudio entreuma máquina anunciadora e o equipamentoda central ou para conversação e troca desinais entre a mesa de comutação e osjuntores associados.firewall 1. (redes multimídia, dcn) dispositi-vo que controla o acesso não autorizado auma rede e que adota a filosofia “o que não éexpressamente permitido é negado”. Alémdessa função, muitas Firewalls também reali-zam tradução de endereço de rede, autentica-ção e redes virtuais privadas.FIT “Failures In Time” 1. (desempenho deredes) uma falha em um bilhão de horas (109

horas).flag 1. (scc) campo de 1 (um) byte utilizadono início e fim de cada quadro LAP D. Contémo valor de 01111110. Através dos flags é rea-lizada a sincronização do protocolo HDLCusado em canal comum ou na RDSI.flange 1. (sr) em guia de ondas é uma abacom formato específico montada na extremi-dade do guia para permitir o alinhamento e aconexão a um outro guia ou componente deflange similar. 2. (infra) em pressurização éum acessório constituído de uma peça metáli-ca destinada à instalação de válvulas e inje-ção de resinas para confecção de bloqueios.flutuação lenta de fase (wander) 1. (acesso)modulação angular não desejada do sinal di-gital com freqüência de flutuação de fase in-ferior a 20 Hz.flutuação rápida de fase (jitter) 1. (acesso)modulação angular não desejada do sinal di-gital com freqüência de flutuação de fase su-perior a 20 Hz.fluxo máximo admissível 1. (infra) em cabospressurizados é o fluxo máximo por quilôme-tro de cabo em conseqüência de falhas uni-formemente distribuídas ao longo de sua ex-tensão e que podem ser desprezadas.

fluxo protetor 1. (infra) em cabos pressuriza-dos é o fluxo mínimo necessário em um furopara impedir a penetração de água, no casode um cabo submerso.fluxostato 1. (infra) equipamento eletropneu-mático cuja função é sinalizar a existência defluxos de gás acima de um valor previamenteajustado.FM “Frequency Modulation” 1. (radiocomu-nicação) ver modulação de freqüência.FMA “Failure Mode Analysis” 1. (desempe-nho de redes) análise do modo de falha de umsistema ou rede, ou parte deles.FMEA “Failure Mode and Effects Analysis”1. (desempenho de redes) metodologia utili-zada para se analisar sistemas complexos taiscomo sistemas e rede de telecomunicações,os quais são particionados por modos de fa-lha. Cada modo de falha é então analisado deforma separada (ver FMA). Os resultados sãoentão recombinados de forma a se determinaro comportamento do sistema como um todo.fonia 1. (radiocomunicação) ver radiote-lefonia.fonte de dados 1. (dcn) equipamento que gerasinais de dados para serem emitidos, poden-do também aceitar sinais de controle de erro.fonte de geração local 1. (infra) ver fonte degeração própria.fonte de geração própria 1. (infra) em energiaCA é uma fonte de energia em corrente alter-nada instalada na própria estação e perten-cente à empresa de telecomunicações.fonte de lógica 1. (infra) em energia CC é umafonte de corrente contínua, de baixa capaci-dade, suprida simultaneamente por correntealternada retificada e por tensão de bateria eque se destina a alimentar, com tensão estabi-lizada, os circuitos de lógica e os sensores daUSCC.fonte de referência interna 1. (sinc) de umacentral CPA-T ou de um equipamento

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Fmultiplexador, é o conjunto de osciladores quedevem dar o sinal de ritmo para o relógio inter-no da central ou do multiplexador, no caso deausência de referências de relógio externas.fonte de tráfego 1. (traf) usuário, telefonistaou equipamento terminal que origina uma cha-mada ao sistema considerado para escoá-la.fonte externa de CA 1. (infra) em energia CAé a fonte de energia de corrente alternada depropriedade da concessionária de energia elé-trica local, para suprimento de energia comer-cial a uma empresa de telecomunicações.fonte primária de CC 1. (infra) em energiaCC é a fonte de corrente contínua que dispõede baterias próprias em regime normal deflutuação. A alimentação dos circuitos ou dosestabilizadores de tensão dos equipamentosde telecomunicações provém de uma dentreduas alternativas de saída da fonte primáriade CC: a) diretamente do barramento deflutuação das baterias; b) de um dos tipos dereguladores de faixa de tensão (conversoraditivo, elementos finais de baterias, diodosde queda, etc) para os consumidores.footprint 1. (sr) porções da superfície da Ter-ra dentro das quais as características de trans-missão e recepção da antena do satélite sãoadequadas ao estabelecimento de um enlacee definem, respectivamente, a área de cober-tura na transmissão (ou de descida) e a áreade cobertura na recepção (ou de subida). Podecobrir até um terço da Terra, como no caso desistemas de satélites.forma/processo de telecomunicação 1. (Dec97057/88) maneira específica de transferirinformação, decorrente de características par-ticulares de transdução, de transmissão, daapresentação da informação, ou da combina-ção desta.forma de onda 1. (rtpc) forma do gráfico querepresenta os valores sucessivos de umaquantidade variável (em geral uma tensão, uma

corrente ou uma potência) em função de umaoutra variável (em geral o tempo) e normal-mente em um sistema de coordenadas retan-gulares.formato de pacote 1. (dcn) conjunto de regrasque determinam a estrutura da informação decontrole de dados no pacote. O formato depacote define o tamanho e o conteúdo dosvários campos que formam o pacote.formulário de estações 1. (redes móveis) for-mulário a ser apresentado em anexo ao formu-lário “solicitação de serviços de telecomuni-cações” quando for utilizado sistema de radi-ocomunicação, para cadastramento de esta-ções rádio no sistema de informações técni-cas para administração das radiocomunica-ções – SITAR.formulário de freqüências 1. (redes móveis)formulário apresentado em anexo ao formulá-rio “solicitação de serviços de telecomunica-ções”, para cadastramento de freqüências deestações rádio no sistema de informações téc-nicas para administração das radiocomunica-ções - SITAR, quando a estação possuir maisde uma freqüência de transmissão.formulário de solicitação de serviços de tele-comunicações 1. (redes móveis) formulário aser apresentado para solicitação de novasautorizações de serviços privados de teleco-municações ou para alteração ou extinção deautorizações. Não é aplicável a solicitaçõesde autorizações para serviço de radioamador,rádio cidadão (PX), móvel marítimo (estaçõesde navio) e móvel aeronáutico (estações deaeronaves), os quais utilizam formulários es-pecíficos.FRAD “Frame Relay Access Device” 1.(frame relay) equipamento de rede que provêa conexão de acesso de um equipamento nãoframe relay à uma rede frame relay. O FRADencapsula os protocolos dos terminais nãoframe relay em quadros de frame relay para

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Fserem transmitidos na rede frame relay. É usa-do tipicamenete para suportar serviços depacotes X.25, SNA e terminais de dadosassíncronos de baixa velocidade.fragmento 1. (tmn) um fragmento é um agru-pamento de um número limitado de definiçõesde classes de objetos. Cada fragmento tratade um assunto específico. 2. (dcn) parte deum pacote de dados que foi quebrado em pa-cotes menores. Se um roteador enviar dadospara uma rede que tem um tamanho máximode pacote menor que o pacote enviado, oroteador é forçado a quebrar o pacote em frag-mentos menores.frame 1. (redes móveis,wireless) grupamentológico de informação, em um formato organi-zado e repetitivo, enviado como uma unidadede dados de camada de enlace sobre o meiode transmissão onde se inclui os dados dotráfego do usuário além de outros tipos deinformações tais como bits de redundânciapara detecção de erros, bits de controle dacomunicação, etc.frame check sequence “FCS” 1. (dcn) verFCS.frame relay 1. (frame relay) protocolo deacesso baseado no nível dois do modelo OSI,que usa conexões virtuais para transportardados, usando encapsulamento HDLC, atra-vés de uma WAN.FRBS “Frame Relay Bearer Service” 1.(frame relay) serviço orientado a conexão queé capaz de transportar aplicações de voz edados até a taxa de 34 Mbit/s.freeware 1. (redes multiserviço) software queé grátis para os usuários e que está disponí-vel em vários locais na Internet.freqüência 1. (radiocomunicação) medida donúmero de ondas eletromagnéticas, cristas ouvales, que passa por um dado ponto em umdado período de tempo. É igual à velocidadeda luz dividida pelo comprimento de onda e é

expressa em Hz.freqüência acústica 1. (terminais) ver fre-qüência de áudio.freqüência alta (HF) 1. (radiocomunicação)freqüência compreendida na faixa de 3 a 30MHz.freqüência autorizada 1. (radiocomunica-ção) ver freqüência consignada.freqüência baixa (LF) 1. (radiocomunicação)freqüência compreendida na faixa de 30 a 300kHz.freqüência característica 1. (radiocomuni-cação) freqüência que pode ser facilmenteidentificada e medida em uma dada emissão.freqüência consignada 1. (radiocomunica-ção) freqüência central da faixa de freqüênci-as consignada a uma estação.freqüência crítica 1. (sr) de um guia de on-das, ver freqüência de corte.freqüência de amostragem 1. (rtpc) númerode amostras de sinal por unidade de tempo.freqüência de áudio (AF) 1. (terminais) fre-qüência correspondente à faixa de freqüênci-as das ondas acústicas senoidais audíveispelo ouvido humano normal. A faixa de fre-qüências audíveis pelo ouvido humano nor-mal é geralmente considerada estender-se de16 Hz a 16 kHz aproximadamente.freqüência de campo 1. (tv) é o número devezes por segundo em que a área do quadro éfracionalmente explorada no processo de ex-ploração entrelaçada.freqüência de corte 1. (sr) em guias de onda éuma freqüência associada a um modo acimado qual ele não se propaga, sendo dependen-te das dimensões geométricas da seção retado guia. 2. (radiocomunicação) freqüêncialimite (inferior ou superior) das freqüênciasde correntes senoidais que um filtro ou umalinha deixa passar sem atenuação sensível ou,pelo contrário, praticamente não deixa passar.freqüência de corte efetiva 1. (radiocomuni-

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Fcação) freqüência para a qual a atenuação deinserção de um filtro ou de uma linha, entreimpedâncias de terminação especificadas, ul-trapassa a atenuação, para uma dada freqüên-cia de referência, na faixa de freqüências trans-mitidas além de um determinado valor.freqüência de emissão 1. (radiocomunicação)freqüência utilizada por uma estação fixa oumóvel para a transmissão de informações.freqüência de funcionamento 1. (rtpc) de umsupressor de eco, é a freqüência na qual osupressor de eco tem maior sensibilidade.freqüência de linha 1. (tv) é o número de ve-zes por segundo que uma determinada linhavertical na imagem é cruzada numa direçãopelo ponto de exploração.freqüência de modulação 1. (radiocomunica-ção) freqüência da onda moduladora.freqüência de ondas decimilimétricas 1. (ra-diocomunicação) freqüência compreendidana faixa de 3 GHz a 3 THz.freqüência de quadro 1. (tv) é o número devezes por segundo em que a imagem comple-ta (quadro) é explorada.freqüência de recepção 1. (radiocomunica-ção) freqüência utilizada por uma estação fixaou móvel para a recepção de informações.freqüência de recorrência 1. (sinc) ver fre-qüência de repetição.freqüência de referência 1. (radiocomunica-ção) é a freqüência que tem uma posição fixae especificada com relação à freqüência con-signada. O deslocamento dessa freqüência dereferência em relação à freqüência consigna-da é, em valor absoluto e sinal, o mesmo que odeslocamento da freqüência característica emrelação ao centro da faixa de freqüências ocu-pada pela emissão.freqüência de repetição 1. (sinc) de pulsos, éo número médio de pulsos na unidade de tem-po em uma seqüência de pulsos. Quando estenúmero depende do intervalo de tempo con-

siderado, deve-se empregar o termo taxa derepetição de pulsos.freqüência de vídeo 1. (rádio difusão) fre-qüência correspondente à faixa de freqüênci-as que contém as componentes espectrais deum sinal de imagem em televisão. Em inglês, aabreviação “VF” é empregada em radiodifu-são para consignar videofreqüência, porém égeralmente mais empregada em telecomuni-cações para designar freqüência de voz.freqüência de voz 1. (terminais) qualquer fre-qüência dentro da faixa de freqüências deáudio essencial para a transmissão de sinalde voz com qualidade comercial, isto é, a faixade 300 a 3.400 Hz.freqüência do canal 1. (rtpc) faixa passanteque caracteriza o canal, definida pelas freqüên-cias superior e inferior. Se um canal está cons-tituído pela associação de várias seções emtrânsito, sua faixa passante é aquela que re-sulta da associação total. Vários canais po-dem compartilhar um mesmo caminho, comonos sistemas em onda portadora. Neste casocada freqüência do canal é caracterizada poruma faixa de freqüência particular reservadapara o canal.freqüência extra-alta (EHF) 1. (radiocomu-nicação) freqüência compreendida na faixade 30 a 300 GHz.freqüência heteródina 1. (radiocomunica-ção) freqüência resultante da combinação (oubatimento) de duas freqüências distintas.Seus produtos de primeira ordem equivalemà soma ou à diferença das duas freqüênciascombinadas.freqüência imagem 1. (radiocomunicação)freqüência indesejável que entra emconversores de freqüências heteródinas e quepode causar batimento com o oscilador localpara produzir a freqüência intermediária e apa-recer na saída do receptor. Tal freqüência in-termediária está afastada de duas vezes em

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Frelação à freqüência nominal de recepção.freqüência instantânea 1. (radiocomunica-ção) de um sinal, é a derivada em relação aotempo da fase do sinal dividida por 2 pi.freqüência intermediária (FI) 1. (radiocomu-nicação) em sistemas heteródinos é a fre-qüência fixa resultante do batimento do sinalrecebido com a freqüência gerada pelo oscila-dor local, em um equipamento heteródino.freqüência máxima utilizável (MUF) 1. (radi-ocomunicação) maior freqüência de rádio re-fletida na ionosfera ao receptor, em transmis-sões na faixa de ondas curtas (freqüênciasaltas – HF). As freqüências mais elevadas quea MUF se perdem no espaço.freqüência média (MF) 1. (radiocomunica-ção) freqüência compreendida na faixa de 300kHz a 3 MHz.freqüência mínima utilizável 1. (radiocomu-nicação) menor valor de freqüência na faixade ondas curtas (freqüências altas – HF) quepode ser usado em determinadas horas do dia,para propagação ionosférica, entre dois pon-tos específicos.freqüência muito alta (VHF) 1. (radiocomu-nicação) freqüência compreendida na faixade 30 a 300 MHz.freqüência muito baixa (VLF) 1. (radiocomu-nicação) freqüência compreendida na faixade 3 a 30 MHz.freqüência natural 1. (sr) em uma cavidade, éa freqüência na qual pode existir uma oscila-ção livre em um sistema, ainda que a excitaçãoexterna tenha cessado, desde que não hajaperdas.freqüência ótima de trabalho 1. (radiocomu-nicação) freqüência na qual uma transmis-são de rádio de longa distância, através daionofera, pode ser mantida de modo mais efi-ciente em determinadas horas do dia.freqüência portadora 1. (radiocomunicação,tv) valor nominal de freqüência da onda por-

tadora decorrente da sua localização dentrodo espectro de freqüência.freqüência própria 1. (sr) ver freqüência na-tural.freqüência subáudio 1. (terminais) freqüênciasituada abaixo da faixa de audiofreqüência uti-lizada para a transmissão da conversação e damúsica através de um determinado circuito. Nãoé sinônimo de freqüência subtelefônica.freqüência subtelefônica 1. (terminais) fre-qüência abaixo da faixa de freqüências usual-mente empregada em transmissão de voz (fre-qüência telefônica). Não é sinônimo de fre-qüência subáudio.freqüência superalta (SHF) 1. (radiocomu-nicação) freqüência compreendida na faixade 3 a 30 GHz.freqüência supra–áudio 1. (terminais) fre-qüência situada acima da faixa de freqüênciasde áudio utilizada para a transmissão da con-versação e da música por um determinado cir-cuito. Não é sinônimo de freqüênciasupratelefônica. Na prática a expressão nãose aplica aos sistemas em ondas portadoras.freqüência supratelefônica 1. (terminais) fre-qüência acima da faixa de freqüências usual-mente empregada em transmissão telefônica(freqüência de voz). Não é sinônimo de fre-qüência supra-áudio.freqüência telefônica 1. (terminais) ver fre-qüência de voz.freqüência ultra-alta (UHF) 1. (radiocomu-nicação) freqüência compreendida na faixa de300 MHz a 3 Ghz.freqüências coordenadas 1. (radiocomunica-ção) freqüências utilizadas de modo compar-tilhado por mais de um sistema.freqüencímetro 1. (infra) dispositivo de me-dição de freqüência.FRPS “Field Reliability Performance Study”1. (desempenho de redes) estudo daconfiabilidade de um sistema ou parte dele,

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Fpela sua performance em campo.FSK “Frequency Shift Keying” 1. (rtpc) vermodulação por desvio de freqüência.FSS “Fixed Satellite Service” 1. (satélite)ver serviço fixo por satélite.FTP “File Transfer Protocol” 1. (redesmultimídia, dcn) nome do protocolo de apli-cação. Parte do stack de protocolos TCP/IPutilizado para a transferência de arquivos en-tre nós da rede. É o protocolo utilizado para atransferência de arquivos de um computadorpara outro na Internet.FTTC “Fiber to the Curb” 1. (tv) ver arquite-tura de rede FTTC.FTTF “Fiber to the Feeder” 1. (tv) ver arqui-tetura de rede FTTF.FTTH “Fiber to the Home” 1. (tv) ver arqui-tetura de rede FTTH.função 1. (dcn) conjunto de processos defi-nidos com o propósito de atingir um objetivoespecificado. Nota: funções podem ser orde-nadas segundo uma hierarquia lógica.função (N) 1. (dcn) no modelo OSI é uma par-te das atividades de uma entidade (N).função de acesso a serviços 1. (redes inteli-gentes) conjunto de processos que permite acomunicação entre a função de controle dechamadas em uma central de comutação e afunção de controle de serviços.função de aplicação de gerência 1. (tmn) é omesmo que MAF.função de comunicação de dados 1. (tmn) é omesmo que DCF.função de comunicação de mensagem 1. (tmn)é o mesmo que MCF.função de controle de chamadas 1. (redes in-teligentes) conjunto de processos de aplica-ção, normalmente residente em uma centralde comutação telefônica, responsável peloprocessamento de chamadas em uma rede detelecomunicações.função de controle de serviços 1. (redes inte-

ligentes) conjunto de processos de aplica-ção que implementa a lógica de controle deum serviço de rede inteligente.função de conversão de informação 1. (tmn) éo mesmo que ICF.função de criação de serviços 1. (redes inteli-gentes) conjunto de processos de aplicaçãoque fornece os recursos necessários ao de-senvolvimento de serviços de rede inteligente.função de gerência de serviços 1. (redes inteli-gentes) conjunto de processos de aplicação quefornece os recursos necessários à operação,administração, manutenção e provisionamentode serviços de rede inteligente.função de gerência de sistemas 1. (tmn) gru-po de serviços de gerência de sistemas quesatisfaz um conjunto de requisitos de usuáriologicamente relacionado (Rec. X.701).função de gerência TMN 1. (tmn) é o mesmoque TMN MF.função de interface 1. (centrais) conjunto defacilidades provido por elementos internos aCPA-T que permite a utilização de interfacepara uma determinada aplicação.função de manutenção 1. (rtpc) conjunto defacilidades que permite a ação para localiza-ção e remoção de defeitos em um sistema.função de operação 1. (rtpc) conjunto de faci-lidades que permite a ação pelo operador paraadministrar os recursos de um sistema.função de recursos especializados 1. (redesinteligentes) conjunto de processos de apli-cação que fornece os recursos necessários àinteração com usuário para fornecimento ecoleta de informações necessárias ao proces-samento de serviços de rede inteligente.função de registrador 1. (rtpc) funções derecepção, armazenagem, análise e possivel-mente tradução e transmissão de endereço eoutras informações com o objetivo de con-trolar o estabelecimento de uma chamada(Rec. Q.9).

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Ffunção degrau 1. (infra) função nula para to-dos os instantes que precedem um certo ins-tante e que tem, após esse instante, um valorconstante finito.função degrau unitário 1. (infra) função de-grau onde o valor constante finito é a unida-de , em uma escala especificada.função elemento de rede 1. (tmn) é o mesmoque NEF.função geral TMN 1. (tmn) é o mesmo queTMN general function.funcionamento plesiócrono 1. (sinc) diz-seque uma central CPA-T ou um equipamentomultiplexador está em funcionamentoplesiócrono quando seu relógio interno não éregulado por qualquer referência externa.funções de gerência da rede de sinalização 1.(rtpc) funções que, baseadas em dados pré-determinados e informações sobre o estado

da rede de sinalização, controlam o encami-nhamento de mensagem corrente e a configu-ração das facilidades da rede de sinalização(Rec. Q.9).funções de gerência de rotas de sinaliza-ção 1. (rtpc) funções que transferem infor-mações sobre mudanças na disponibilida-de de rotas de sinalização na rede de sinali-zação (Rec. Q.9).funções de gerência de tráfego de sinaliza-ção 1. (rtpc) funções que controlam e, quan-do necessário, modificam a informação deencaminhamento usada pela função de enca-minhamento de mensagem e controlam a trans-ferência de tráfego de sinalização de modo aevitar irregularidades no fluxo de mensagens(Rec. Q.9).FWA “Fixed Wireless Access” 1. (wireless)é o mesmo que WLL.

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Ggaleria de cabos 1. (infra) dependência situ-ada ao lado ou abaixo da sala do distribuidorgeral, em toda a extensão desta, onde são aco-modados os cabos da rede externa que serãoligados às verticais do DG.gama 1. (tv) é o valor da inclinação da retaque melhor aproxima a curva de transferênciaque relaciona o logarítmo do brilho produzidona tela do televisor, em função do logarítmodo sinal de entrada (vídeo), numa faixa de con-traste de, no mínimo, 40:1 e tendo o nível debranco como referência.ganho 1. (radiocomunicação, sr) número queexpressa a relação entre potência de saída epotência de entrada de um mesmo sinal emum equipamento, meio ou sistema, ou de duasgrandezas de mesma natureza relacionadas aestas potências.ganho absoluto de uma antena 1. (sr) ver gan-ho de uma antena (G).ganho de diversidade em espaço 1. (sr)melhoria em recepção de sinal rádio, expressaem dB, obtida pela combinação dos sinais pro-venientes de antenas física e conveniente-mente separadas.ganho de intensidade de campo de um siste-ma radiante 1. (radiocomunicação) é a rela-ção entre a intensidade de campo eficaz, emmV/m, livre de interferências, produzida a 1km, no plano horizontal, e a intensidade de221,4 mV/m, tomada como referência para umapotência de 1 kW de entrada na antena.ganho de potência 1. (sr) máximo valor da fun-ção ganho diretivo de uma antena. Ver tam-bém ganho de transmissão.ganho de potência de um sistema radiante 1.(radiocomunicação) é o quadrado do ganhode intensidade de campo do sistema radiante.ganho de processamento 1. (radiocomunica-ção) em técnicas de espalhamento espectral, é arazão expressa em dB entre as relações sinal-ruído obtidas após a demodulação na recepção,

com os códigos de espalhamento, na transmis-são e na recepção, ligados e desligados. Expres-sa a melhoria na relação sinal-ruído que um sis-tema que utiliza a técnica de espalhamento es-pectral é capaz de obter em relação a um sistemaque não utiliza a mesma técnica.ganho de transmissão 1. (radiocomunicação,sr) relação, geralmente expressa em decibéis,das potências de um mesmo sinal, ou de duasgrandezas de mesma natureza relacionadasàquelas potências, na saída e na entrada deuma rede elétrica ou de um equipamento, ouentre o início e o fim de uma dada seção emum canal de transmissão. Notas: 1. por exten-são (como, por exemplo, na expressão ganhode uma antena) o termo pode representar arelação das potências em uma dada situaçãoe em uma condição de referência. 2. o ganho éexpresso em decibéis por um valor positivoou negativo. Quando o valor do ganho é ne-gativo, pode ser substituído por uma atenua-ção com um valor em decibéis oposto ao va-lor do ganho.ganho de um amplificador 1. (radiocomuni-cação) acréscimo na potência do sinal de sa-ída em relação ao sinal de entrada, quandoeste trafega por um amplificador.ganho de uma antena (G) 1. (sr) é a relação,expressa em dBi, entre a intensidade de radia-ção em uma dada direção do espaço e a queseria obtida quando utilizada uma antenaisotrópica, ambas alimentadas com a mesmapotência. 2. (RR) é a relação, freqüentementeexpressa em dB, entre a potência requerida naentrada de uma antena de referência livre deperdas e a potência fornecida na entrada deuma dada antena que produziria, em uma parti-cular direção, a mesma intensidade de campoou a mesma densidade de fluxo de potênciaem uma distância específica.ganho devido a reflexão 1. (radiocomunica-ção) expressão, em unidades de transmissão,

G

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Gda relação entre impedâncias representadaspelo inverso do fator de reflexão entre duasimpedâncias.ganho diferencial (DG) 1. (tv) é a variaçãopercentual máxima do ganho oferecido peloequipamento aos componentes decrominância do sinal de vídeo composto àcores, quando submetido a uma variação denível do sinal de luminância entre 10% e 90%do nível máximo para o branco de referência.ganho isotrópico de uma antena (Gis) 1. (sr)ver ganho de uma antena (G).ganho relativo a um dipolo (Gd) 1. (sr) ganhode uma antena, em uma dada direção, quandoa antena de referência é um dipolo de meiaonda sem perdas isolado no espaço e cujoplano equatorial contém a direção dada.ganho relativo de uma antena vertical curta(Gv) 1. (sr) ganho de uma antena, em umadada direção, quando a antena de referência éuma antena vertical ideal muito mais curta doque ¼ do comprimento de onda e colocada nasuperfície de um plano de terra perfeitamentecondutor.gaseificação 1. (infra) em energia CC é a for-mação de gases (hidrogênio e oxigênio) re-sultantes da decomposição da água noeletrólito do acumulador (eletrólise da água),devido à passagem da corrente elétrica.gateway 1. (desempenho da rede, lan, aces-so, redes multiserviço) nó da rede equipadopara atuar como interface com outras redesque usam protocolos diferentes. O gatewaydeve conter os dispositivos necessários parafornecer as condições de interoperabilidade,ajustando protocolos, taxas e sinais e requerprocedimentos administrativos mutuamenteestabelecidos.gaveta de equipamento 1. (rtpc) subdivisãohorizontal de bastidor ou armação onde sãoencaixadas as unidades de equipamentos,podendo ser fixa ou móvel.

GCRA “Generic Cell Rate Algorithm” 1.(atm) algoritmo utilizado em redes ATM paraverificar a conformidade do tráfego do usuá-rio com relação a um contrato de tráfego esta-belecido previamente entre o usuário e o pro-vedor da rede. O GCRA verifica se as célulasdo usuário estão conforme o contrato de trá-fego. Em caso de não conformidade, célulaspodem ser descartadas ou carimbadas comCLP = 1 (não prioritárias).GEO “Geostationary Orbit” 1. (satélite) ór-bita geoestacionária. Ver geoestacionário.geodésico 1. (wireless) atributo da mais curtadistância entre dois pontos, na superfície daterra.geoestacionário 1. (satélite) relativo a satéli-te cuja órbita é geossíncrona (vergeossíncrono) e adicionalmente é mantida noplano equatorial. O satélite geoestacionário,quando observado de um ponto na Terra, estáestacionário ou imóvel no espaço.geossíncrono 1. (satélite) relativo a satélitecuja órbita é geossíncrona, ou seja, tem perío-do de um dia sideral, de 23 hs, 56 minutos e 4,1s, direção de rotação que é a mesma da Terra ealtitude de aproximadamente 36.000 km em re-lação à superfície da Terra, mas com qualquerinclinação em relação ao plano equatorial.gerador 1. (infra) em eletricidade, é a máqui-na que converte outras formas de energia(usualmente energia mecânica) em energia elé-trica.gerador de dados 1. (dcn) equipamento quefornece os sinais de dados a serem emitidos eque pode também receber sinais de proteçãocontra erros.gerador de sinal 1. (infra) aparelho para pro-dução de sinais elétricos de forma de onda eamplitude determinadas, a uma freqüênciadesejada.gerência de aplicação 1. (nisdn) no modeloOSI são funções da camada de aplicação rela-

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Gcionadas a gerência dos processos de aplica-ção OSI.gerência de camada 1. (nisdn) no modelo OSIsão funções relacionadas com a gerência deuma camada (N), realizadas em parte na pró-pria camada (N) e de acordo com um protoco-lo (N), e em parte como um subconjunto dagerência de sistema.gerência de configuração 1. (tmn) é o mesmoque CM.gerência de contabilização 1. (tmn) conjuntode funções que permite medir a utilização dosserviços de rede e que os custos, associadosà tal utilização, possam ser determinados ecobrados (Rec. M.3010).gerência de desempenho 1. (tmn) é o mesmoque PM.gerência de falha (manutenção) 1. (tmn) con-junto de funções de gerência TMN que pos-sibilita a monitoração, a isolação e a correçãode uma operação anormal da rede de teleco-municações. Inclui registro de ocorrências,diagnóstico de falhas e testes.gerência de interação 1. (nisdn) no modeloOSI é a facilidade da camada de sessão quepermite às entidades correspondentes da ca-mada de apresentação controlarem explicita-mente qual delas exercer determinadas fun-ções de controle.gerência de segurança 1. (tmn) conjunto defunções de gerência TMN que provê os se-guintes serviços: segurança de acesso,detecção e relatório de alarmes de segurança,rastreamento para auditoria no caso de viola-ção e recuperação de danos após violação.gerência de sistemas 1. (nisdn) no modeloOSI são funções da camada de aplicação rela-cionadas à gerência dos recursos OSI e deseus estados através de todas as camadas daarquitetura OSI.gerenciamento de riscos 1. (desempenho deredes) gestão utilizada para garantir maior

previsibilidade e reduzir as incertezas associ-adas a um determinado empreendimento.gerente 1. (tmn) um usuário do serviço deinformação de gerência (MIS) que, para umatroca particular de informação de gerência desistemas, assume o papel de gerente (Rec.X.701). 2. (sdh) é a parte da MAF capaz deemitir operações de gerência (ler registros dealarmes, estabelecer limiares) e receber even-tos (alarmes, eventos de desempenho). Os NEspodem ou não ter Gerente enquanto que osOSs/MDs devem ter pelo menos um Gerente.GFC “Generic Flow Control” 1. (atm) campolocalizado no cabeçalho de células ATM utili-zado para prover funções de controle de aces-so em interfaces UNI com múltiplos terminais.Tem significado local e controla apenas o fluxode tráfego dos terminais para a rede.Gig E 1. (lan, dcn) ver Gigabit Ethernet.gigabit ethernet 1. (lan, dcn) tecnologiaEthernet emergente que aumenta a velocida-de de transmissão para 1 Gbps, podendo por-tanto ser empregada em backbones. Sua ca-pacidade de se integrar às Ethernets existen-tes é uma vantagem significativa. Se a GigabitEthernet permitir o tráfego de voz e vídeo emtempo real mantendo razoável qualidade deserviço, ela será provavelmente uma grandealternativa ao ATM.GIR “Gerência Integrada de Rede” 1. (tmn)conjunto de funções realizadas, visando ob-ter a máxima produtividade da planta e dosrecursos disponíveis, integrando de formaorganizada as funções de operação, manuten-ção e provisionamento (OM&P) para todosos elementos da rede, redes e serviços de te-lecomunicações.GNIM “Generic Network Information Model”1. (tmn) modelo que descreve classes de ob-jetos gerenciados e as suas propriedades, quesão independentes de tecnologias (genéricas),e utilizado para descrever informações

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Gtrocadas entre todas as interfaces definidasna arquitetura da Recomendação M.3010.GPS “Global Positioning System” 1. (satéli-te) sistema de localização de coordenadasgeográficas de uso civil e militar, de alta preci-são, baseado nos sinais recebidos por um re-ceptor GPS da constelação de satélitesNAVSTAR, do D.o.D. (Department of Defense)dos Estados Unidos.grade do acumulador 1. (infra) em energiaCC é uma estrutura metálica, constituída deuma liga de chumbo ou de chumbo com altoteor de pureza, destinada a conduzir a corren-te elétrica e a suportar a matéria ativa.graduação 1. (traf) grupamento das entradasde um sistema, cada grupo tendo acesso auma única combinação de saídas, sendo pelomenos algumas das saídas comuns a mais deum grupo de entradas.grandeza amostrada 1. (rtpc) seqüência depulsos cujas amplitudes são proporcionaisaos valores instantâneos de uma grandeza nomomento de cada pulso.grau de atraso da distorção paralelaanisócrona 1. (radiocomunicação) relação,com referência à duração teórica do intervalosignificativo, da maior diferença medida entreo último e o primeiro instante significativocoerente de uma modulação (ou restituição),em todos os canais paralelos.grau de avanço da distorção paralelaanisócrona 1. (radiocomunicação) relação,com referência à duração teórica do intervalosignificativo, da maior diferença medida entreesta duração teórica e a duração do intervaloentre o primeiro de todos os instantes signifi-cativos coerentes da modulação (ou restitui-ção) e o primeiro instante significativo coe-rente do conjunto subsequente de instantessignificativos.grau de desequilíbrio 1. (rtpc) de uma insta-lação, é a razão que expressa o valor de

desequilíbrio de uma instalação em relação aoterra, usada no cálculo dos efeitos destedesequilíbrio quando a instalação estiver emoperação.grau de distorção arrítmica 1. (radiocomu-nicação) maior valor absoluto da distorçãoindividual que afeta os instantes significati-vos de uma modulação arrítmica. Notas: 1. aindicação deste grau de distorção deve seracompanhada por uma indicação do intervalode tempo, geralmente limitado, durante o quala observação foi feita. 2. pode ser feita umadistinção entre o grau de atraso de distorção(positivo) e o grau de avanço de distorção(negativo). 3. os intervalos teóricos são rela-cionados à taxa média real de modulação deentrada e não necessariamente à taxa nominalde modulação.grau de distorção arrítmica face ao sincro-nismo 1. (radiocomunicação) grau dedistorção determinado quando o intervalounitário e os intervalos teóricos considera-dos são aqueles adequados à velocidade demodulação real média. Notas: 1. a indicaçãodeste grau de distorção deve ser acompanha-da por uma indicação do intervalo de tempo,geralmente limitado, durante o qual a obser-vação foi feita. 2. para determinação da velo-cidade de modulação real média, apenas de-vem ser considerados aqueles instantes demodulação (ou de demodulação) quecorrespondam a uma mudança de estado demesmo sentido que aquela que se observa noinício do elemento de partida.grau de distorção arrítmica global 1. (radio-comunicação) grau de distorção determina-do quando o intervalo unitário e os intervalosteóricos considerados são exatamente aque-les adequados à velocidade de modulaçãonormalizada. Nota: a indicação deste grau dedistorção deve ser acompanhada por uma in-dicação do intervalo de tempo, geralmente li-

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Gmitado, durante o qual foi feita a observação.grau de distorção convencional 1. (radioco-municação) grau de distorção cuja probabili-dade de ser excedida, durante uma observa-ção prolongada, é muito pequena. O valorassociado deve ser definido em cada caso deutilização.grau de distorção de ensaio normalizado 1.(radiocomunicação) grau de distorção dedemodulação medido durante um período detempo especificado, quando a modulação éperfeita e corresponde a um texto específico.grau de distorção de um sinal 1. (centrais)relação da diferença entre a duração do sinalemitido e a duração do sinal reconstituído nasaída do receptor de sinalização, para a dura-ção do sinal emitido.grau de distorção isócrona 1. (radiocomuni-cação) diferença algébrica entre os valoressuperiores e inferiores da distorção individu-al que afeta os instantes significativos de umamodulação isócrona. Esta diferença é inde-pendente da escolha do instante ideal de re-ferência. O grau de distorção (de uma modu-lação ou reconstituição isócrona) é usualmen-te expresso como uma percentagem. Notas: 1.a indicação deste grau de distorção deve seracompanhada por uma indicação do intervalode tempo geralmente limitado, durante o quala observação foi feita. 2. para uma modulação(ou reconstituição) prolongada, é convenien-te considerar a probabilidade de que um de-terminado valor de grau de distorção seja ex-cedido. 3.de acordo com a definição de dura-ção teórica de um intervalo significativo, emmedidas efetuadas na prática, o intervalo uni-tário e o intervalo significativo teórico consi-derados são aqueles correspondentes a taxamédia real de modulação.grau de interesse 1. (traf) medida da distri-buição do tráfego originado em um sistemapara cada direção de tráfego.

grau de serviço 1. (traf) probabilidade de umachamada ser bloqueada por encontrar todosos meios de ligação ocupados.gravidade 1. (desempenho de redes) conse-qüência de uma falha ou acidente, seja ela emvidas humanas, perdas materiais ou de ima-gem. Pode ser classificado em tolerável, into-lerável ou catastrófico em função da capaci-dade que o empreendimento tem em absorveros prejuízos, ou do prejuízo social que elepossa causar. Pode também ser estimada comosendo o produto entre o prejuízo (perda dereceita, por exemplo) e a probabilidade deocorrência da falha(ver análise de riscosoperacionais).grupo 1. (rtpc) em sistemas telefônicos emondas portadoras é o conjunto de um deter-minado número de circuitos, geralmente doze,cujas faixas de freqüências ocupam posiçõesadjacentes em um espectro de freqüências.Quando não houver ambigüidade o termopode também ser aplicado aos canais corres-pondentes a um ou a outro sentido de trans-missão. Quando houver necessidade de indi-car o número de circuitos, pode-se empregara expressão grupo de ... circuitos.grupo básico 1. (rtpc) grupo de circuitos si-tuados na faixa de freqüências de a) 12 a 60kHz, para o grupo básico “A” (sem inversãode componentes espectrais) e b) 60 a 108 kHz,para o grupo básico “B” (com inversão decomponentes espectrais).grupo básico de graduação 1. (centrais) por-ção de múltiplo, em determinado nível de se-leção, que constitui uma parcela básica nagraduação de múltiplos. O grupo básico podeconsistir de circuitos em múltiplos proveni-entes de uma fileira de seletores ou de certonúmero de fileiras interligadas.grupo bem determinado 1. (Norma 09/95)conjunto de pessoas físicas ou jurídicas naci-onais, definido pelo exercício de atividades

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Gcomuns entendidas como não suscetíveis deextensão ao público em geral mediante asso-ciação meramente volitiva.grupo consonantal 1. (terminais) som elemen-tar da voz, foneticamente equivalente a umaconsoante, mas representado graficamente porduas ou mais letras.grupo de bits isócronos 1. (sinc) processode transmissão de dados no qual a taxa detransmissão do canal é maior do que a taxade sinalização de entrada de dados. Os dígi-tos binários que estão sendo transferidossão sinalizados na taxa do canal e a transfe-rência é interrompida periodicamente pararedução da taxa de transmissão, tornandoesta igual à taxa de sinalização de entrada dedados. A interrupção da transmissão é sem-pre por um período de números inteiros deperíodos de dígitos. Uma aplicação particu-lar disso é no caso em que envoltórias estãosendo emitidas e recebidas pelo equipamen-to terminal de circuito de dados, mas apenasos bytes contidos nos envelopes são trans-feridos entre aquele e o equipamento termi-nal de dados.grupo de circuitos 1. (centrais) conjuntohomogêneo de órgãos e vias associadas des-tinado a desempenhar determinada função eque é oferecido ao tráfego.grupo de cliente 1. (rtpc) conjunto de ramaisPABX virtual com um plano de numeraçãopróprio.grupo de enlaces de sinalização 1. (rtpc) con-junto de enlaces de sinalização conectandodiretamente dois pontos de sinalização e ten-do as mesmas características físicas (taxa debits, atraso de propagação, etc) (Rec. Q.9).grupo de pares 1. (infra) conjunto de paresreunidos em coroas concêntricas que, comoutros grupos, constitui o cabo telefônico.grupo de placas 1. (infra) em um acumulador,em energia CC, é um conjunto de placas da

mesma polaridade interligadas e pertencen-tes ao mesmo elemento.grupo de quadras 1. (infra) grupo de quatropares reunidos em coroas concêntricas que,com outros grupos, constituem o cabo tele-fônico de quadras, de formação múltipla, àsvezes combinadas aos cabos coaxiais inters-ticialmente.grupo de rotas 1. (rtpc) em encaminhamento,é o conjunto formado por uma rota de primei-ra escolha e as rotas alternativas que foremnecessárias para o encaminhamento das cha-madas para um determinado destino.grupo fantasma 1. (rtpc) grupo de quatrocondutores de uma linha de transmissão so-bre o qual é possível estabelecer um circuitofantasma.grupo fechado de assinantes 1. (dcn) facili-dade designada para usuários específicos darede pública de dados que permite aos mes-mos se comunicarem entre si, impedindo po-rém a comunicação com outros assinantes dacitada rede.grupo fechado de assinantes com saída per-mitida 1. (dcn) facilidade oferecida a um usu-ário, em um grupo fechado de assinantes, quepermite ao mesmo se comunicar com outrosassinantes de outras redes conectados a esta.grupo fechado de usuários 1. (nisdn) ver CUG.grupo funcional 1. (centrais) conjunto de fun-ções que podem ser desempenhadas por umúnico equipamento. 2. (nisdn) nome genéricoque representa um conjunto de funções quedepende do porte e necessidade do usuário.Exemplos de grupos funcionais são ET1, ET2,AT, TR1, TR2, TL e TC (todos estes gruposfuncionais estão descritos neste glossário).grupo mestre 1. (rtpc) em sistemas telefôni-cos em ondas portadoras é o conjunto de de-terminado número de supergrupos, normal-mente cinco, que ocupa faixas adjacentes emum espectro de freqüências.

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Ggrupo mestre básico 1. (rtpc) grupo mestreformado por cinco supergrupos básicos, ten-do cada um destes uma largura de faixa de1.232 kHz, combinados na faixa de freqüênci-as de 812 a 2.044 kHz. Estes supergrupos uti-lizam, para a transmissão dos sinais, a faixalateral superior resultante da modulação deuma das freqüências portadoras reais ou ima-gens de 1.364 kHz, 1.612 kHz, 1.860 kHz, 2.108kHz e 2.356 kHz.grupo primário 1. (rtpc) grupo básico de ca-nais de MCP reunidos por multiplexação pordivisão de tempo.GSM “Global System for Mobilecommunications” 1. (redes móveis) é o mes-mo que serviço móvel global.guarda 1. (rtpc) em sinalização em freqüênciade voz é uma proteção que torna sem efeito osinal indesejável produzido na faixa de sinali-zação, quando do reconhecimento de presen-ça de freqüência simultânea fora da faixa desinalização (Rec. Q.9).guia comercial 1. (rtpc) parte ou seção deuma lista telefônica contendo figuraçõesopcionais.guia de ondas 1. (sr) sistema de fronteiras ouestruturas de material para guiar ondas ele-tromagnéticas. 2. (sr) na linguagem usual éum sistema para guiar ondas eletromagnéti-cas em outros modos além do modo TEM.guia de ondas abaixo do corte 1. (sr) guia deondas quando utilizado em uma freqüênciade corte.guia de ondas com formação de uma transi-ção (“taper”) 1. (sr) guia de ondas no qual ascaracterísticas físicas ou elétricas variam con-tinuamente com a distância ao longo do eixodo guia.

guia de ondas corrugado flexível 1. (sr) guiade ondas de seção elíptica, corrugado longi-tudinalmente e flexível, que permite seu acon-dicionamento em bobinas para maior facilida-de de transporte, armazenamento e instalação.guia de ondas curvo 1. (sr) seção de guia deondas na qual o eixo longitudinal muda dedireção.guia de ondas de corte 1. (sr) ver guia de on-das abaixo do corte.guia de ondas de dielétrico 1. (sr) guia deondas consistindo inteiramente de materialdielétrico sem fronteiras metálicas.guia de ondas de feixe 1. (sr) estrutura con-sistindo de uma seqüência de lentes ou es-pelhos que pode guiar uma onda eletromag-nética.guia de ondas de multimodo 1. (sistemasópticos , sr) guia de ondas usado para propa-gar potência em mais de um modo, na freqüên-cia desejada.guia de ondas evanescente 1. (sr) ver guia deondas abaixo do corte.guia de ondas flexível 1. (sr) guia de ondasconstituído de modo a permitir dobramentoou torção, sem mudança apreciável de suaspropriedades elétricas.guia de ondas monomodo 1. (sr) guia de on-das usado para propagar potência em apenasum modo, na freqüência desejada.guia de ondas periodicamente carregado 1.(sr) guia de ondas em que a propagação émodificada por descontinuidades espaçadasperiodicamente, ou alterações periódicas dasuperfície do contorno interno do material.guia de ondas uniforme 1. (sr) guia de ondasem que as características físicas e elétricasnão mudam com a distância ao longo do guia.

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Hhabilitação 1. (Norma 03/98) item do planode serviço pré-pago correspondente ao valora ser cobrado opcionalmente ao usuário doplano de serviço pré-pago pela prestadora doSMC no ato da ativação da sua estação mó-vel. O usuário do plano de serviço pré-pagoao ativar os seus primeiros créditos estaráautomaticamente habilitado sem a necessáriaformalização por escrito. 2. (Norma 23/96)item de plano de serviço, correspondente aovalor devido pelo assinante à concessionáriade SMC no ato da ativação de sua estaçãomóvel. (redes móveis) item de plano de servi-ço, correspondente ao valor devido pelo as-sinante à prestadora de SMC no ato da ativa-ção de sua estação móvel.hacker 1. (redes multimídia, dcn) pessoa comum profundo conhecimento do funcionamen-to interno de um sistema, de computadores ede redes de computadores em particular. Ter-mo pejorativo para cracker.handoff 1. (redes móveis) ação de transferiruma estação móvel de um canal de voz paraoutro. Ver handoff assistido pela estação mó-vel, handoff controlado pela estação móvel,handoff controlado pela rede, handoffintersistema, handoff intrasistema, hardhandoff, soft handoff e softer handoff.handoff assistido pela estação móvel 1. (redesmóveis) tipo de handoff onde a rede requisita àestação móvel que faça a medida do sinal decélulas próximas e informe o resultado. A redeutiliza estas medidas para determinar quandoum handoff é necessário e qual o canal.handoff controlado pela estação móvel 1. (re-des móveis) tipo de handoff onde a estaçãomóvel monitora continuamente o nível e aqualidade do sinal recebido. Quando for atin-gido um padrão pré-definido, a estação móveldetermina a melhor célula candidata que te-nha canal de voz disponível e solicita ohandoff.

handoff controlado pela rede 1. (redes mó-veis) tipo de handoff onde a estação rádiobase ou a CCC ou ambas monitoram o sinalda estação móvel. Quando o nível e a quali-dade do sinal caem abaixo de um padrão pré-definido, a rede providencia um handoff.handoff intersistema 1. (redes móveis) tipode handoff onde a estação móvel está se mo-vendo entre duas células que pertencem aCCC’s diferentes.handoff intra-sistema 1. (redes móveis) tipode handoff onde a estação móvel está se mo-vendo entre duas células pertencentes à mes-ma CCC.handover 1. (redes móveis,wireless) termoutilizado em comunicação móvel celular quedesigna a situação em que um terminal móvelé comutado de um setor para outro em umamesma célula (ver célula setorizada).hard handoff 1. (redes móveis) é o handoffem que a estação móvel é desconectada tem-porariamente para a troca de canal.hardware 1. (rtpc, dcn, redes multiserviço)os componentes físicos (como dispositivoselétricos e eletrônicos) de um sistema.harmônico de RF 1. (radiocomunicação) é ocomponente senoidal de uma onda periódicacuja freqüência é um múltiplo inteiro da fre-qüência da portadorahaste de terra 1. (infra) eletrodo de aterra-mento, metálico e em forma de haste. Deve sercravado no solo atendendo a uma distânciamínima entre eletrodos adjacentes igual a duasvezes seu comprimento. Todos os eletrodosdevem ser conectados eletricamente em para-lelo, visando a obtenção do valor necessáriode resistência de aterramento.HAZOP “Hazard and Operability” 1. (desem-penho de redes) metodologia de análise quepermite identificar riscos e perigos existentesem processos através de equipes multidisci-plinares, de maneira sistemática fazendo uso

H

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Hde fluxogramas e de palavras-guia.HDB-3 “High Density Bipolar of order 3” 1.(centrais) ver código HDB-3.HDLC “High Level Data Link Control” (con-trole de ligação de dados de alto nível) .1 (scc)protocolo da ISO utilizado em transmissão dedados orientados ao bit (ISO 3309). Os proto-colos LAPB e LAPD são baseados no proto-colo HDLC.HDSL “High Data Rate DSL” 1. (acesso) tipode DSL. Consiste de modems inseridos na fi-ação telefônica de usuário permitindo taxasde transferência de até 2 Mbps (E1) ou até 1,5Mbps (T1), à distâncias de até 4500 metros.HDTV “High Definition Television” 1. (tv)ver televisão de alta definição.headend 1. (tv) ver centro de operações. 2.(tv) ver cabeçal.heartbeat polling process 1. (dcn) é uma tro-ca de uma seqüência de números entre a redee o dispositivo do usuário para garantir queambos estejam operacionais. Nas redes framerelay é um processo de polling periódico uti-lizado para passar e solicitar mensagens destatus de PVC entre o usuário e a rede. Ousuário envia a mensagem STATUSENQUIRY para a rede e esta responde com amensagem STATUS onde descreve a inte-gridade do PVC. Com isso dá ao usuário umanotificação dinâmica de adição ou retiradade PVC.HEC “Header Error Control” 1. (atm) códi-go cíclico utilizado para detecção de erros ecorreção de erro simples e delineamento dacélula ATM (header).herança 1. (tmn) mecanismo conceitual pormeio do qual uma subclasse adquire atribu-tos, notificações, operações e comportamen-tos de sua superclasse (Rec. X.700).herança múltipla 1. (tmn) mecanismoconceitual que permite a uma classe de objetogerenciado adquirir atributos, notificações,

operações e comportamento de mais de umasuperclasse.hertz 1. (infra) unidade de freqüência. Verapêndice “D”.HF “High Frequency” 1. (radiocomunica-ção) faixa de radiofreqüências entre 3 e 30MHz.HFC “Hybrid Fiber / Coaxial Cable” 1. (tv)ver rede HFC.híbrida 1. (rtpc) dispositivo (ativo ou passi-vo) de conversão de dois para quatro fios (evice- versa), que permite transmitir simultane-amente sinais da interface analógica Z (ou C22)para o conversor A/D e sinais do conversorD/A para a interface analógica Z (ou C22).hierarquia 1. (rtpc) em multiplexação digital,é uma série de multiplexações digitais classifi-cada de acordo com a capacidade, de tal modoque a multiplexação em um nível combina umnúmero definido de sinais digitais cuja velo-cidade de dígitos é determinada pelo nível deordem inferior mais próximo em um sinal digi-tal tendo uma determinada velocidade de dí-gitos. Esse nível fica então disponível paramais uma combinação com outros sinais digi-tais de mesma velocidade, em um multiplex deordem mais alta.hierarquia de containment 1. (tmn) vercontainment tree.hierarquia de herança 1. (tmn) organizaçãohierárquica de classes de objetos gerenciadosorganizada, com base no refinamento da clas-se. Uma classe de objeto gerenciado derivadade outra classe de objeto gerenciado está si-tuada abaixo na hierarquia em relação à classeda qual é derivada (Rec. X.720).hierarquia de transmissão digital de primeiraordem 1. (rtpc) sinais digitais multiplexadospara o nível 1544 kbit/s ou 2048 kbit/s (nívelprimário) para transmissão digital (Rec. Q.9).hierarquia de transmissão digital de segun-da ordem 1. (rtpc) sinais digitais multiplexa-

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Hdos para o nível 6312 kbit/s ou 8448 kbit/spara transmissão digital (Rec. Q.9).hierarquia digital síncrona 1. (sdh) padrãointernacional para sistemas de transmissão,cuja classificação é baseada em múltiplos es-pecíficos (1, 4, 16, 64...) da taxa de transmis-são básica de 155,52 Mbit/s. Ver SDH.high density bipolar of order 3 (HDB-3) 1.(centrais) é o mesmo que código HDB-3.higher order path (via de ordem superior) 1.(sdh) é a conexão lógica entre VCs de ordemsuperior. Em uma rede da SDH, a camada devias de ordem superior forma a rede servidorapara a camada de vias de ordem inferior. Ostermos inferior e superior referem-se somenteaos dois participantes na relação cliente/ser-vidor. Vias de VC-12 devem ser descritas comode ordem inferior em relação à VC-3 e VC-4,enquanto a via de VC-3 deve ser descrita comode ordem inferior em relação à VC-4.hiperlink 1. (redes multiserviço, dcn) regiãode um documento que o liga a outro. Na mai-oria dos browsers um hiperlink é mostradocomo uma palavra ou frase em destaque ouentão como uma figura. Clicar em um hiperlinkocasiona o download ou a exibição do docu-mento ligado.hipermídia 1. (multimídia) extensão do con-ceito de hipertexto para abranger qualquer tipode mídia percebida pelo ser humano. Um docu-mento em hipermídia, para ser completamentedescrito, requer a definicão das relações tem-porais entre os componentes do documento.hipertexto 1. (multimídia) texto vinculado aoutros textos ou documentos. Um documen-to hipertextual é formado por partes vincula-das de tal forma que sua consulta ou leituranão seja necessariamente seqüencial e o usu-ário navegue conforme o seu interesse. Demodo geral é qualquer texto que contémhiperlinks a outros documentos.HLR “Home Location Register” 1. (redes

móveis) é o registro de localização no qual aidentidade do usuário é atribuída com a finali-dade de registro, com informações do assinan-te tais como ESN, MDN, informações de perfil,localização corrente e período de autorização.HMA “Human-Machine Adaptation” 1. (tmn)a HMA executa a conversão do modelo deinformação da função de aplicação de gerên-cia (MAF) para o modelo de informação apre-sentado pela TMN à função de apresentação(PF) e vice-versa. O HMA mascara algunsdados, adiciona e reorganiza informações.Além disso, suporta a autenticação e a autori-zação do usuário (Rec. M.3110).HMM “Hora de Maior Movimento”1. (rtpc)ver hora de maior movimento.HMMM “Hora Média de Maior Movimento”1. (rtpc) ver hora média de maior movimento.HO-BIP 1. (sdh) corresponde ao número deblocos com erro de paridade detectados nobyte B3.HOLD “call hold” 1. (nisdn) é o mesmo queserviço suplementar retenção de chamada.home banking 1. (redes multiserviço) servi-ço interativo que permite ao usuário manipu-lar contas e serviços bancários predefinidosà distância.home page 1. (redes multimídia, dcn) docu-mento hipermídia utilizado para publicação naWorld Wide Web, também conhecido comopágina Web ou site. É utilizado para a divul-gação de uma instituição, de uma pessoa oude um tema específico.home shopping 1. (redes multiserviço) servi-ço interativo que permite ao usuário manipularfacilidades ofertadas pelo mercado de consu-mo à distância, como compras sem sair de casa.homes passed 1. (tv) expressa o número to-tal de usuários cobertos ou sob abragênciada rede de TV a cabo. Muito utilizado paraexpressar o potencial do mercado para esteserviço.

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HHO-PTMIS “Higher Order Path TraceIdentifier Mismatch” 1. (sdh) informação sig-nificando que a seqüência recebida no byteJ1 não coincide com a esperada.hora de maior movimento (HMM) 1. (traf)período de 60 min consecutivos, durante odia, em que o volume de tráfego é máximo.Para a determinação da HMM mede-se o trá-fego a cada quarto de hora e escolhe-se oconjunto de quatro períodos consecutivos emque o volume de tráfego é maior.hora média de maior movimento (HMMM) 1.(traf) período de 60 min consecutivos, duran-te o dia, para o qual, nos dias observados, asoma dos volumes de tráfego é máxima. AHMMM é obtida escolhendo-se o conjuntode quatro períodos consecutivos de quinzeminutos em que a soma dos volumes de tráfe-go a eles correspondentes é máxima.HO-RDI “Higher Order Remote DefectIndication” 1. (sdh) contém a informação dostatus da via de ordem superior.HO-REI “Higher Order Remote ErrorIndication” 1. (sdh) contém o número de blo-cos com erro de paridade na via de ordem su-perior detectado na recepção que deve serenviado ao terminal gerador do sinal atravésdos bits 1 a 4 do byte G1.HO-SLMIS “Higher Order Signal LabelMismatch” 1. (sdh) informação significandoque a seqüência recebida no byte C2 não co-incide com a esperada.host 1. (redes multimídia, dcn) computadorque permite que usuários se comuniquem comoutros computadores em uma rede. Usuáriosindividuais se comunicam usando programasde aplicação tais como correio eletrônico,telnet e FTP.HPA “High Power Amplifier” (Amplificadorde Alta Potência) 1. (radiodifusão, satélite,tv), dispositivo amplificador com capacidadede manejo da potência e com características

de distorção por não-linearidade pré-defini-das, conforme requisitos do sistema no qual éempregado. É empregado nos estágios de sa-ída de transmissores.HPA “Higher Order Path Adaptation” (Adap-tação à Via de Ordem Superior) 1. (sdh) afunção HPA adapta um VC-m (VC-12/3) emum VC-n (VC-3/4) através do processamentodo ponteiro de TU, o qual indica a diferençade fase entre o POH do VC-12/3 e o POH doVC-3/4. Esta função realiza também a monta-gem e desmontagem completa do VC-3/4.HPC “Higher Order Path Connection” (Co-nexão de Via de Ordem Superior) 1. (sdh)função que provê alocação flexível de VCs deordem superior (VC-3/4) dentro de um sinalSTM-N.HPT “Higher Order Path Termination” (Ter-minação de Via de Ordem Superior) 1. (sdh)função que processa o POH do VC de ordemsuperior.HSE “Hub Site Equipment” 1. (redes móveis)é o centro do sistema celular, onde os sinaisrecebem o tratamento adequado para a trans-missão para os usuários e onde os sinais trans-mitidos pelos usuários são recebidos.HTML “Hipertext Markup Language” 1. (re-des multiserviço, dcn) linguagem de progra-mação constituída de diretivas em códigoASCII e utilizada na elaboração de documen-tos hipertexto e páginas da Web (home pages).Para a visualização de documentos HTMLusa-se um browser.HTTP “Hipertext Transfer Protocol” 1. (re-des multiserviço, dcn) protocolo para moverarquivos hipertexto através da Internet. Re-quer um programa cliente HTTP em uma dasextremidades e um programa servidor HTTPna outra. HTTP é o protocolo mais importanteusado na World Wide Web.hub 1. (dcn) dispositivo que se conecta a di-versos outros dispositivos, usualmente em

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Huma topologia em estrela. Por exemplo, umhub de 12 portas ligado a um backbone deLAN permite a conexão de 12 dispositivos ousegmentos à LAN. 2. (tv) estação retransmis-sora que funciona como um cabeçal (headend)

secundário, recebendo o sinal do cabeçal pararedistribuí-lo pela rede. Pode permitir proces-samento ou inserção de informações advindasou não do cabeçal, dependendo da tecnolo-gia utilizada em sua implantação.

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IIAB “Internet Architecture Board” 1. (re-des multiserviço, dcn) corpo técnico que su-pervisiona o desenvolvimento da suíte de pro-tocolos Internet. Possui duas forças-tarefa: oIETF e o IRTF.IBT “Intrinsic Burst Tolerance” 1. (atm)parâmetro de tráfego utilizado em redes ATMpara caracterizar o tamanho máximo do surtode células em fontes de taxa variável.ICF “Information Conversion Function” 1.(tmn) é utilizada em sistemas intermediáriospara traduzir o modelo de informação de umainterface para o modelo de informação de ou-tra convertendo, por exemplo, representaçõesde objetos. A tradução de informações podeser a nível sintático e/ou a nível semântico.identificação da linha chamada 1. (rtpc) infor-mação enviada na direção de retorno, consistin-do de um número de sinais de endereço indican-do a identidade completa da linha chamada.identificação da linha do chamador 1. (rtpc)informação enviada na direção do assinantechamado, consistindo do sinal de endereçoindicando a identidade completa da linha dochamador.identificação de assinante chamador 1. (re-des móveis) serviço adicional oferecido porprestadora de serviço móvel celular que per-mite ao usuário identificar a chamada recebi-da antes do seu atendimento.identificação de chamada maliciosa 1. (nisdn)ver serviço suplementar identificação de cha-mada maliciosa.identificação de país 1. (rtpc) informação en-viada na direção do terminal chamador, con-sistindo de um número de sinais de endereçoindicando a identidade do país no qual a cha-mada tenha sido comutada em trânsito inter-nacional.identificação de rede 1. (rtpc) ver identifica-ção de país (a palavra rede refere-se à redenacional do país).

identificação de sistema (SID) 1. (redes mó-veis) identificação digital associada àum sis-tema celular.identificação do número chamador 1. (nisdn)é o mesmo que serviço suplementar identifi-cação do número chamador.identificação do número conectado 1. (nisdn)é o mesmo que serviço suplementar identifi-cação do número conectado.identificação do terminal chamador 1. (rtpc)seqüência de pares de freqüências DTMFenviada pela central de comutação ao termi-nal chamado, correspondente aos algarismosda categoria e número do terminal do assi-nante chamador.identificador 1. (rtpc) caractere, ou grupo decaracteres, usado para identificar ou nomearum item de dados e possivelmente para indicarcertas propriedades desses dados (Rec. Q.9).identificador de atributo 1. (tmn) identificadorusado para distinguir um atributo de uma clas-se de objeto e de todos os outros atributosdefinidos para esta classe (ISO 9545).identificador de chamada 1. (acesso) infor-mação enviada na direção de retorno, consis-tindo de um número de sinais de endereçoindicando a identidade completa da linha cha-mada.identificador de conexão de protocolo (N) 1.(nisdn) no modelo OSI é o identificador queespecifica, univocamente, uma determinadaconexão (N) em uma conexão (N-1)multiplexada.identificador de conexão de serviço (N) 1.(nisdn) no modelo OSI é o identificador queespecifica, univocamente, uma conexão (N)entre entidades correspondentes (N+1).identificador de protocolo (N) 1. (nisdn) nomodelo OSI é o identificador utilizado por en-tidades correspondentes (N) para selecionarum protocolo (N) específico que será utiliza-do em uma conexão (N-1).

I

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Iidentificador de terminação de conexão (N) 1.(nisdn) no modelo OSI é o identificador queparticulariza uma terminação de conexão (N)em um ponto de acesso ao serviço (N).identificador de terminação de conexãomultiterminada 1. (nisdn) no modelo OSI é oidentificador que especifica a terminação deconexão multiterminada que deve aceitar osdados transferidos.idioma preferencial (PL) 1. (redes móveis)facilidade de voz que permite ao usuário sele-cionar o idioma de preferência para as corres-pondentes notificações.idle cell (célula vazia) 1. (atm) tipo de célulaATM utilizada para adaptar à taxa de trans-missão em redes ATM. Estas células são ge-radas e extraídas pela camada física (meio detransmissão) em redes ATM.IETF “Internet Engineering Task Force” 1.(redes multiserviço, dcn) organização abertacomposta por projetistas de rede, operado-res, vendedores e pesquisadores cujo propó-sito é coordenar a operação, a gerência e aevolução da Internet e resolver questões decurto e médio prazos concernentes a proto-colo e arquitetura. É uma fonte importante depropostas para padrões de protocolo, osquais são submetidos ao IAB para a aprova-ção final.ILMI “Integrated Local ManagementInterface” 1. (atm) interface definida peloATM Forum para funções de gerenciamentoda rede ATM. É baseada no protocolo de ge-rência SNMP encapsulado pelas camadasAAL, ATM e física.iluminação da abertura 1. (sr) caracterizaçãoda distribuição de amplitude, fase e polariza-ção do campo sobre a abertura de uma antena.iluminante C 1. (tv) é o branco de referênciada televisão cromática, obtido quando as ten-sões dos sinais das cores primárias são iguais.Sua distribuição espectral corresponde apro-

ximadamente à luz emitida pelo radiador pa-drão a uma temperatura de 6770 K.imitação de sinal 1. (centrais ) funcionamen-to do receptor de sinalização sob a ação decorrentes de voz ou outras que não aquelasde sinalização propriamente ditas.impacto 1. (desempenho de redes) ver gravi-dade.impedância característica 1. (infra) de umalinha de transmissão, é a impedância no pon-to de alimentação que a linha teria se fosse decomprimento infinito. Recomenda-se que estetermo seja aplicado somente para linhas que,eletricamente, sejam substancialmente unifor-mes. 2. (infra) de uma linha de transmissãode dois condutores, é o valor da impedânciade uma terminação que, conectada a um tre-cho semi-infinito de linha, resulta em coefici-ente de reflexão nulo na junção da linha com aterminação, para uma onda caminhante ao lon-go da linha na direção da terminação.impedância de entrada 1. (infra) de um dis-positivo, é a impedância apresentada pelo dis-positivo à fonte.impedância de saída 1. (infra) de um disposi-tivo, é a impedância apresentada pelo dispo-sitivo à carga.impedância de uma antena 1. (sr) Em geral aimpedância pode ser considerada como com-posta de duas partes, uma impedância própriae uma impedância mútua da seguinte forma:Impedância = impedância própria + impedân-cia mútua.A impedância própria é a impedância que po-deria ser medida nos terminais da antena emespaço livre, ou seja, livre de qualquer influ-ência de outras antenas ou de obstáculos re-fletores.Esta impedância é composta de uma parteresistiva e uma parte reativa na seguinte for-ma:Impedância própria = resistência + j ( reatância)

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IA reatância é proveniente da energia reativaarmazenada na região de campo próximo daantena, enquanto que a resistência consideraa potência absorvida pela antena na entradados seus terminais. Essa resistência é com-posta por uma resistência de radiação e umaresistência de perda definida por:Resistência = Rr + RlOnde Rl engloba todas as perdas ohmicas edissipativas da estrutura da antena.Rr - ver resistência de radiaçãoA impedância mútua considera os acoplamen-tos entre a antena e outros objetos exterioresa ela. Para muitas antenas, essa impedânciamútua é desprezível devido a influência dosobjetos circundantes ser muito menor do quea sua impedância própria. O cálculo de impe-dância mútua normalmente é teoricamentecomplicada devida as antenas estarem em cam-po próximo reativo e também das geometriasdas antenas serem difíceis de se modelar ana-liticamente.implantação de rede 1. (infra) serviço carac-terizado pela construção de rede totalmentenova com a eventual desativação da rede an-teriormente existente.imunidade 1. (infra) a uma perturbação ele-tromagnética é a capacidade de um dispositi-vo, equipamento ou sistema de ter desempe-nho isento de degradação em presença de umaperturbação eletromagnética.IN “Intelligent Network” 1. (redes inteligen-tes) é o mesmo que rede inteligente.INAP “Intelligent Network ApplicationProtocol” 1. (redes inteligentes) é o mesmoque protocolo de aplicação de rede inteligente.inativo 1. (redes móveis) estado da estaçãomóvel (EM) indicando que ela está indisponí-vel para receber entrega de chamada. Esteestado é mantido na CCC, na VLR e na HLR.inbound 1. (redes móveis, wireless, satélite)em uma rede de comunicação de dados com

configuração estrela inbound diz respeito aotráfego no sentido das estações remotas paraa estação central ou master. Muitas vezes otermo “inbound” é confundido com “inroute”.inclinação 1. (satélite) da órbita de um satéli-te, é o ângulo determinado pelo plano quecontém a órbita do satélite e o plano do equa-dor da Terra.inclinação da curva de dispersão S0 1. (siste-mas ópticos) valor da inclinação da disper-são cromática no comprimento de onda dedispersão 0 (zero). Matematicamente:S0 = S (l 0) = (dD / dl ) ê l 0 = (d2 t / dl 2 ) ê l =l 0inclinação de feixe (TILT) 1. (sr) é a inclina-ção mecânica ou elétrica do feixe de radiaçãoda antena no plano vertical.indicação de alinhamento de mensagem 1.(rtpc) informação enviada em uma mensagem,entre o subsistema de usuários e o subsistemade transferência de mensagens, para identifi-car os limites da mensagem.indicação de liberação pelo ECD 1. (dcn) sinalde controle de chamada enviado pelo equipa-mento terminal de circuito de dados para indicarque a chamada (conexão) está sendo liberada.indicação de serviço 1. (rtpc) informação con-tida em uma mensagem usada para indicar aque tipo de serviço a mensagem pertence.indicador da categoria do chamador 1. (rtpc)informação enviada para frente indicando acategoria do chamador, que é usada junto comoutras informações de estabelecimento dechamada para selecionar o tratamento de cha-mada apropriado (Rec. Q.9).indicador de chamada internacional 1. (rtpc)informação enviada no sentido direto, indi-cando, na rede nacional, que a chamadaentrante é internacional.indicador de chamada nacional 1. (rtpc) in-formação enviada no sentido direto indican-do, na rede nacional, que a chamada entranteé nacional.

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Iindicador de código de país 1. (rtpc) informa-ção enviada na direção do terminal chamadoindicando se o código de país está ou nãoincluído na informação de endereço (Rec. Q.9).indicador de encaminhamento alternativo 1.(rtpc) informação enviada no sentido de saí-da indicando que a chamada foi realizada atra-vés de encaminhamento alternativo.indicador de pedido de identificação de linhachamada 1. (rtpc) informação enviada no sen-tido direto indicando se a identidade da linhachamada deve ser incluída na mensagem-res-posta ou não.indicador de pedido de identificação de linhado chamador 1. (rtpc) informação enviada nadireção de retorno indicando se deve ou nãoser enviada para a frente a identidade da linhado terminal chamador.indicador de progresso 1. (nisdn) elementode informação veiculado em mensagens demudança de estado na sinalização de acesso,para indicar que uma chamada, entrante ousainte na RDSI, não apresenta todas as carac-terísticas normais da RDSI tais como informa-ções de compatibilidade, por exemplo. Os se-guintes valores estão previstos: a) “não é umachamada RDSI de extremo a extremo”; b) “onúmero de destino não é RDSI”; c) “a chama-da retornou à RDSI”; d) “informação na faixadisponível” e e) “informação na faixa não maisdisponível”.indicador de volume do SFERT 1. (terminais)ver medidor de volume do SFERT.indicadores do Serviço Móvel Celular 1. (re-des móveis) indicadores utilizados para oacompanhamento da qualidade da prestaçãodo Serviço Móvel Celular, que devem ser apli-cados por todas as prestadoras do serviçopara atender aos requisitos e anseios dos usu-ários quanto à confiabilidade e à qualidadedo serviço prestado.índice de modulação 1. (radiocomunicação)

em freqüência é a relação entre a excursão defreqüência e a freqüência de modulação deuma onda modulada em freqüência e com am-plitude e freqüência determinadas. 2. (rtpc)em FSK a dois estados é a relação entre odeslocamento de freqüência, em hertz, e a taxade modulação, em bauds.índice de ocupação 1. (infra) de um cabo, é arazão entre a quantidade de pares ocupados esua capacidade total.índice de refração absoluto 1. (fibra) a razãoda velocidade da luz no vácuo para a veloci-dade da luz no meio. A dependência do índicecom a freqüência ou comprimento de onda éconhecida como dispersão.índice geral de localidades (IGL) 1. (rtpc)documento que contém uma relação das loca-lidades ligadas à Rede Nacional de Telecomu-nicações (RNT), bem como informações ne-cessárias à tarifação e encaminhamento dechamadas interurbanas.índice máximo de modulação 1. (radiocomu-nicação) de uma onda modulada em freqüên-cia, é o valor do índice de modulação corres-pondente à máxima freqüência de modulação.É o mesmo que razão de modulação.indisponibilidade 1. (desempenho de redes)proporção de tempo que o sistema ou rede detelecomunicações está fora de operação.indoor 1. (wireless, radiocomunicação, sa-télite) unidades internas, módulo ou conjun-to de equipamentos de um transceptor quesão instalados no interior das dependênciasdo usuário. A unidade indoor compreendebasicamente os processamentos de acesso,de banda básica e o modem, e é conectada àunidade outdoor por sinais de freqüência in-termediária (FI).indução elétrica 1. (infra) efeito das tensõesdas linhas de energia elétrica sobre os condu-tores vizinhos.indução magnética 1. (infra) efeito das cor-

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Irentes das linhas de energia elétrica sobre oscondutores vizinhos.informação 1. (Dec 97057/88) elemento deconhecimento passível de interpretação. 2. (re-des multiserviço) conhecimento capaz de serrepresentado em formas adequadas à comuni-cação, armazenamento ou processamento.informação de controle de interface (N) 1.(nisdn) no modelo OSI, são dados transferi-dos entre uma entidade (N+1) e uma entidade(N) adjacente para coordenar sua operaçãoconjunta.informação de controle de protocolo (N) 1.(nisdn) no modelo OSI, é a informaçãotrocada entre entidades correspondentes (N),utilizando uma conexão (N-1) para coordenarseu funcionamento conjunto.informação de controle do protocolo de apli-cação 1. (tmn) informação trocada entre enti-dades de aplicação, fazendo uso dos servi-ços de apresentação para coordenar suasoperações conjuntas (ISO 9545).informação de estabelecimento e liberação dechamadas 1. (scc, nisdn) conjunto de mensa-gens de controle associadas ao estabeleci-mento e à liberação de uma chamada. Esta in-formação de sinalização é trocada entre cen-trais, utilizando o SCC no 7, e entre os acessose as centrais (ou entre os acessos e a NT2)usando o sistema de sinalização de acesso(DSS1).informação de sinalização 1. (rtpc) informa-ção contida em um sinal de mensagem e queestá relacionada com controle de chamada,ação de gerência, etc. As indicações de ali-nhamento de mensagem e as de serviço nãofazem parte da informação de sinalização.informação de sinalização dentro de faixa 1.(rtpc) troca de sinais de controle entre equi-pamentos terminais de comunicação, no mes-mo meio ou canal, destinado ao serviço deusuário.

informações para faturamento 1. (Resolução40/98) informações que permitem a umaprestadora emitir documentos de cobrançapara seus usuários.information field 1. (dcn). ver campo de in-formação.inicialização 1. (rtpc) procedimento de atri-buição de valores iniciais a um sistema.início de encaminhamento 1. (rtpc) eventoque caracteriza o início das operações neces-sárias à seleção de uma rota de saída em umacentral de comutação telefônica.início de operação comercial do serviço 1.(Norma 20/96) data (dia, mês e ano) em queas contas de serviço de Assinante começama ser faturadas regularmente pela prestadorado serviço.inroute 1. (wireless, satélite) em uma rede decomunicação de dados com configuração es-trela, inroute diz respeito às portadoras em-pregadas para carrear o tráfego no sentidodas estações remotas para a estação centralou master. Muitas vezes o termo “inroute” éconfundido com “inbound”.inrush 1. (infra) em energia é uma caracterís-tica normalmente associada ao pico de cor-rente na entrada de um equipamento quandoeste é ligado ou colocado em operação.inspeção por montagem 1. (QoS) tipo de ins-peção na qual uma amostra constituída poruma ou mais unidades de produto é escolhidaaleatoriamente na saída do processo de pro-dução e examinada para uma ou mais caracte-rísticas de qualidade.instalação de assinante 1. (nisdn) conjunto deequipamentos terminais de usuário (ET1) e ter-minações de rede (TR2) compatíveis com as in-terfaces S ou T, além de adaptadores de terminal(AT) e terminais de usuário não RDSI (ET2),conectados por um meio de transmissão.instalação de sistema 1. (redes móveis) ins-talação de equipamentos e demais componen-

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Ites da rede do serviço móvel de telecomuni-cações.instância de objeto 1. (tmn) objeto gerencia-do particular de uma classe de objeto gerenci-ado.instância de objeto gerenciado 1. (tmn) verinstância de objeto.instante de decisão 1. (dcn) de um sinal digi-tal, é o instante no qual uma decisão é tomadapor um dispositivo receptor como o provávelvalor de um elemento de sinal.instante significativo 1. (radiocomunicação)instante no qual se iniciam os estados signifi-cativos assumidos sucessivamente pelo ór-gão apropriado de modulação ou de restitui-ção. Cada um desses instantes significativosé determinado desde o momento em que oórgão apropriado toma o estado significativoutilizável para um registro em memória, umprocessamento ou um tratamento ulterior.instante significativo coerente 1. (radioco-municação) na transmissão em paralelo é oinstante significativo da modulação ou da res-tituição que normalmente ocorre no mesmoinstante em todos os canais.integrador(a) 1. (lan, redes multiserviço, dcn)ver integradora de sistemas de comunicações.integradora de sistemas de comunicações 1.(lan, redes multiserviço, dcn) companhia quemonta redes de computadores, geralmenteagrupando componentes de diferentes fabri-cantes. 2. (rtpc, dcn) empresa ou grupo deempresas que se constituem legalmente oupor parcerias e que oferecem como serviço aimplantação completa de uma determinadarede, considerando-se todas as etapas neces-sárias a isto, como levantamento de dados,projeto, construção, ativação e em alguns ca-sos o gerenciamento da rede e dos serviçosprestados nela.integridade da rede “network integrity” 1.((desempenho de redes) habilidade da rede

em prover serviços de qualidade e sem inter-rupções garantindo, em caso de acidentes,falhas ou intrusões na rede, pequeno ou ne-nhum incômodo para os usuários.integridade da seqüência de intervalos de tem-po 1. (rtpc) garantia de que a informação digi-tal contida nos n intervalos de tempo de umaconexão multi-intervalo chegue à saída (outerminal) na mesma seqüência em que foiintroduzida (Rec. Q.9).integridade da seqüência de octetos 1. (rtpc)a propriedade de um canal de transmissão di-gital, circuito de telecomunicação ou conexãoque permite que um sinal digital seja trans-portado através dele sem mudança da ordemde quaisquer octetos (Rec. Q.9).integridade de dígitos binários (ou integri-dade de bits ou integridade de seqüência dedígitos) 1. (rtpc) condição em que a seqüên-cia de dígitos é a mesma para os dois termi-nais de uma conexão digital.integridade de faturamento 1. (tmn) preser-vação de precisão de acordo com parâmetrosde desempenho especificados e critério napreparação de contas para um usuário de umserviço (Rec. M.3010).intelligent network 1. (redes inteligentes) verrede inteligente.intelligent peripheral 1. (redes inteligentes)ver periférico inteligente.INTELSAT “International Telecom-munications Satellite Organization” 1. (saté-lite) organização criada por um acordo multila-teral com a participação atualmente de mais decem países, que possui, opera e mantém umsistema global de satélites de comunicações.intensidade de campo no espaço livre 1. (ra-diocomunicação) é a intensidade de campoque existiria em um ponto, na ausência deondas refletidas da terra e de outros objetosrefletores ou absorventes.intensidade de radiação 1. (sr) potência

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Iradiada por uma antena, por unidade de ân-gulo sólido, em uma direção.intensidade de tráfego 1. (rtpc) volume detráfego que se apresenta a um elemento ou aum grupo de elementos de comutação ou detransmissão num determinado período de tem-po tomando como referência a intensidademédia. Expressa-se em Erlangs. 2. (rtpc) nú-mero de tentativas de chamada num dadoponto, durante um certo período de tempo,dividido pela duração desse período.intensidade do campo elétrico 1. (infra) mag-nitude do vetor campo elétrico.intensidade do campo magnético 1. (infra)magnitude do vetor campo magnético.intensidade média de tráfego 1. (traf) em umgrupo de órgãos, durante um tempo de obser-vação T, é a soma dos tempos de retençãodividida pelo tempo T, sendo os tempos da-dos na mesma unidade. 2. (traf) número mé-dio de órgãos ocupados simultaneamentedurante o período de observação.interação bidirecional alternada 1. (nisdn)no modelo OSI é o modo de interação atravésdo qual, uma de cada vez, as entidades deapresentação correspondentes são autoriza-das, uma a enviar dados, outra a recebê-los.interação bidirecional simultânea 1. (nisdn)no modelo OSI é o modo de interação atravésdo qual ambas as entidades de apresentaçãocorrespondentes podem enviar e receber da-dos simultaneamente.interação unidirecional 1. (nisdn) no mode-lo OSI é o modo de interação através do qualapenas uma das entidades de apresentaçãocorrespondente está autorizada a enviar da-dos, e a outra está somente autorizada arecebê-los sem que essa situação possa serinvertida.interatividade 1. (redes multiserviço) desig-na a possibilidade do usuário interferir oumanipular as informações transmitidas por

meios que permitam bidirecionalidade.intercalação 1. (acesso) possibilidade de seinterferir em uma chamada em curso semprecom um sinal de advertência (o tom de inter-calação).intercâmbio de intervalos de tempo 1. (rtpc)transferência de informação de um intervalode tempo para outro entre as vias (por divisãode tempo) de entrada e saída (Rec. Q.9).interconexão 1. (Lei 9.472/97, Resolução 73/98, Norma 14/97) é a ligação entre redes detelecomunicações funcionalmente compatí-veis, de modo que os usuários de serviços deuma das redes possam comunicar-se com usu-ários de serviços de outra ou acessar servi-ços nela disponíveis.interface 1. (rtpc, dcn) entidade abstrata quefacilita a especificação do tipo, da quantidadee da função dos circuitos de interconexão,assim como qualquer tratamento necessáriopara permitir o intercâmbio de sinal entre equi-pamentos e sistemas. 2. (rtpc, dcn) limite co-mum entre dois sistemas associados.interface A 1. (nisdn) interface física da se-ção digital do acesso primário RDSI, bem comoda seção digital das junções da RDI e da RDSIem velocidade primária (2048 kbit/s). 2. (rtpc)interface à 2048 kbit/s, padronizada para co-nexão de uma central CPA-T com outras cen-trais, tanto para tráfego originado e termina-do como para tráfego de trânsito, podendoser utilizada de forma unidirecional oubidirecional.interface adaptadora 1. (dcn) limite comumentre sistemas automáticos de tratamento dainformação, ou entre suas partes, ou entreestes e sistemas de telecomunicação, em queocorrem alterações de códigos, formatos, ve-locidade ou outras características lógicas, fí-sicas ou elétricas, tornando os sistemas com-patíveis entre si.interface analógica a 2 fios 1. (acesso) é uma

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Iinterface constituída de um par de fios parainterligação com Terminais Analógicos deAssinante, Telefone Público (TP), TelefoneSemi-Público (TSP), Telefone Público Comu-nitário (TPC), central privada de comutaçãotelefônica (CPCT), etc.interface analógica a 4 fios 1. (acesso) é umainterface constituída de um par de fios paratransmissão, um par de fios para recepção,além de fios para sinalização. Essa interface éusada para interligação de usuários com li-nhas privativas (LP) de voz ou dados commodems na faixa de áudio. Pode ser usadacomo tronco para pequenas centrais de co-mutação analógica e CPCT.interface C22 1. (acesso) é a interfaceanalógica a dois fios para conexão de CPCT auma central telefônica ou a outra CPCT.interface com junções (interface tipo U) 1.(rtpc) interface utilizada para a conexão entrecentrais CPA-T, entre uma central e mesas(temporais ou espaciais) e entre uma central emáquinas anunciadoras (digitais ouanalógicas), através de junções ou troncosdigitais, ou utilizando muldex, transmultiplexou rádio digital.interface com usuários tipo u 1. (rtpc)interface utilizada para a conexão de equipa-mentos muldex a centrais CPA-T.interface com usuários tipo v 1. (rtpc)interface utilizada para a conexão de CPCTtemporais de grande porte a centrais CPA-Tatravés de enlaces digitais (MCP).interface com usuários tipo x 1. (rtpc)interface utilizada para a conexão de estágiosde linha remotos ou concentradores de linha(temporais) a centrais CPA-T.interface com usuários tipo y 1. (rtpc)interface utilizada para conexão de linhas di-gitais a centrais CPA-T.interface com usuários tipo z 1. (rtpc)interface utilizada para a conexão de linhas

analógicas a centrais CPA-T.interface de acesso básico RDSI (Rede Digi-tal de Serviços Integrados) 1. (acesso) é umainterface digital a dois fios para interligar usu-ários com terminais RDSI através de dois ca-nais B a 64 kbit/s que podem ser usados inde-pendentes ou juntos (um canal a 128 kbit/s) eum canal D a 16 kbit/s para sinalização.interface de acesso primário RDSI (RedeDigital de Serviços Integrados) 1. (acesso) éuma interface digital a 2048 kbit/s usada parainterligação de usuários com equipamentosterminais RDSI que necessitem de serviçosde altas taxas de dados ou CPCT – RDSI. Ainterface é constituída de trinta canais B a 64kbit/s e um canal D de sinalização a 64 kbit/s.Os canais a 64 kbit/s podem ser usados inde-pendentes ou juntos (128 kbit/s, 384 kbit/saté 1920 kbit/s).interface de acesso/serviços 1. (acesso) éuma interface elétrica utilizada para proverserviços ou interligar equipamentos terminaisde usuário.interface de camada 1. (nisdn) interface entrecamadas adjacentes de uma hierarquia de ca-madas.interface de terminal dedicado 1. (acesso) éo circuito que executa as funções deinterfaceamento elétrico e funcional com osterminais dedicados de uma determinadaCPCT.interface digital a 64 kbit/s 1. (acesso) é umainterface constituída de um par de fios paratransmissão, um par de fios para recepção,além de fios para sinalização. Essa interface éusada para interligação com equipamentos dedados a 64 kbit/s.interface digital a 2048 kbit/s 1. (acesso) éuma interface constituída de transmissão erecepção, usada para interligação com equi-pamentos com altas taxas de transmissão dedados (n x 64kbit/s), CPCTs digitais, Multiplex

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Ide Assinantes, Troncos Digitais com Centraisde Pequeno Porte Temporal, etc. Pode serconstituída de pares de fios a 120 ohms oucabo coaxial a 75 ohms.interface F 1. (tmn) a interface F conecta re-motamente estações de trabalho para o OSFou MF por meio de uma rede de comunica-ções de dados (Rec. M.3010).interface física 1. (centrais ) interface entredois equipamentos. Ver também especificaçãode interface física.interface G.703 1. (dcn) padrão ITU para ascaracterísticas físicas e elétricas de várias in-terfaces digitais, incluindo aquelas a 64 kbpse 2,048 Mbps.interface híbrida 1. (centrais ) ver interfaceparalelo-série.interface homem-máquina 1. (rtpc) interfaceentre uma pessoa e um sistema. Por exemplo,terminal de vídeo usado para interagir comum sistema de operações (Rec. Q.9).interface interoperável 1. (tmn) interface quepermite a operação de equipamentos de di-versas tecnologias e diversos fornecedores,através de quaisquer sistemas. O que deter-mina que uma interface seja interoperável é oconjunto de informações composto por pro-tocolos, procedimentos, sintaxe e semânticadas mensagens. As mensagens que compõemuma interface interoperável fornecem meca-nismos genéricos para a gerência de objetosdefinidos por um modelo de informação. Osblocos de construção se comunicam atravésde interfaces interoperáveis.interface inter-redes 1. (rtpc) interface entreduas redes dedicadas distintas ou entre umarede dedicada e uma RDSI.interface K 1. (rtpc) interface genérica parainterfuncionamento a nível de junção, entreISDN e RTPC.interface local 1. (mm&ip, dcn) Em equipa-mentos de comunicações IP, uma interface

lógica default para todos os pacotes IP gera-dos localmente. Esses pacotes trafegam in-ternamente à máquina apenas, não sendo en-xergados pela rede.interface M 1. (rtpc) interface digital genéri-ca usada para conexão com troncos digitais.interface paralela 1. (dcn) interface na qualos bits da palavra de dados são enviados si-multaneamente através de canais separados,por exemplo através de um cabo chato (flatcable) de várias vias. 2. (tmn) interface queconsiste de dois ou mais elementos de cone-xão em paralelo, sendo cada elemento de co-nexão dedicado à passagem de sinais de umequipamento específico (Rec. M.3010).interface paralelo-série 1. (dcn) interface naqual porções da palavra de dados são envia-das serialmente através de canais separados.interface Q 1. (tmn) a interface Q é aplicávelao ponto de referência q para prover flexibili-dade de implementação.interface Q3 1. (tmn) é caracterizada por aque-la porção do modelo de informação que é com-partilhada entre os sistemas de suporte à ope-ração (OS), entre os OS e os elementos derede (NE) e entre os OS e os dispositivos demediação (MD).interface Qx 1. (tmn) é caracterizada por aque-la porção do modelo de informação que é com-partilhada entre o dispositivo de mediação(MD) e os elementos de rede (NE).interface R 1. (nisdn) interface digital entreum equipamento terminal 2 (ET2) e umadaptador de terminal.interface S 1. (nisdn) caracteriza, juntamentecom a interface T, a interface usuário-rede. É ainterface digital entre um equipamento termi-nal 1 (ET1) ou um adaptador de terminais (AT)e uma terminação de rede 1 (TR1 - caso aces-so básico) ou terminação de rede 2 (TR2 - casoacesso primário).interface S/T 1. (nisdn) interface definida

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Ientre o terminal de usúario RDSI (ET1) ou umadaptador de terminais (AT), conectado dire-tamente à terminação de rede 1 (TR1).interface série 1. (dcn) interface na qual osbits de uma palavra de dados e as palavras dedados sucessivas são enviadas através de ummesmo canal de forma serial.interface T 1. (nisdn) caracteriza, juntamentecom a interface S, a interface usuário-rede. É ainterface digital entre a terminação de rede 1(TR1) e a terminação de rede 2 (TR2).interface tipo U 1. (rtpc) ver interface comjunções.interface U 1. (nisdn) interface digital entre aterminação de rede 1 (TR1) e o terminal delinha (TL).interface usuário-rede 1. (rtpc) interface en-tre o equipamento terminal e uma terminaçãode rede na qual os protocolos de acesso sãoaplicados.interface V2 1. (acesso) é uma interface digi-tal a quatro fios para conexão de troncos digi-tais a 2048 kbit/s. Ela é típica para uma inter-conexão de CPCT com uma central telefônicaou a outra CPCT.interface V3 1. (rtpc) interface digital de aces-so primário, para conexão de equipamentosdigitais de assinantes (Ex.: CPCT).interface V.24 1. (dcn) interface que atendeaos requisitos mecânicos, elétricos e funcio-nais da recomendação V.24 do CCITT. É com-patível com os padrões RS-232 e V.28.interface V.35 1. (dcn) padrão ITU para co-municação síncrona de dados em alta veloci-dade. Foi descontinuada pelo ITU em 1988,sendo substituída pela V.36.interface V.36 1. (dcn) padrão ITU de modempara transmissão síncrona de dados que ope-ra a 48 kbps entre usuários. Trata-se demodems de banda de grupo, o que significaque eles combinam vários canais telefônicos.interface X 1. (tmn) o propósito de uma

interface X é interconectar dois sistemas degerência ou TMNs. Será usada parainterconectar as TMNs de duas Administra-ções separadas ou uma TMN da Administra-ção a uma TMN de um provedor de serviçoexterno (Rec. M.3010).interface Z 1. (acesso) é uma interfaceanalógica a dois fios para conexão da CPCT alinhas de ramais ou a uma central telefônicado STFC. 2. (rtpc) interface analógica de as-sinantes a dois fios para conexão de linhaanalógica à central CPA-T. Ver acessoanalógico.interferência 1. (Dec 97057/88) qualqueremissão, radiação, indução ou ruído eletro-magnético que venha interromper, perturbarou se introduzir na recepção de sinais de tele-comunicação.interferência co-canal 1. (redes móveis,wireless) é a perturbação provocada em umcanal quando um sinal de mesma freqüência,proveniente de outro cluster, interfere nessecanal.interferência de canal adjacente 1. (redesmóveis, wireless) é a perturbação provocadaem um canal devido à interferencia do canaladjacente , proveniente de outra célula.interferência de radiofreqüência 1. (infra)degradação da recepção de um sinal deseja-do causada por uma perturbação de radiofre-qüência.interferência eletromagnética (EMI) 1.(infra) degradação do desempenho de umequipamento, canal de transmissão ou siste-ma, causada por uma perturbação eletromag-nética. Os termos “perturbação eletromagné-tica” e “interferência eletromagnética” desig-nam, respectivamente, causa e efeito e nãodevem ser utilizados indiscriminadamente.interferência indesejável 1. (Dec 2.615/98)é a interferência que prejudica, de modo leve-mente perceptível, o serviço prestado por uma

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Iestação de telecomunicações ou de radiodi-fusão regularmente instalada.interferência intersimbólica 1. (redes móveis,wireless) é a perturbação que acontece nacomunicação quando o sinal correspondentea um bit influi no sinal correspondente a ou-tro. Isto pode ocorrer, por exemplo, porfiltragem inadequada da banda básica. Estapode produzir alargamento dos pulsos. Tam-bém pode ocorrer quando existe multipercur-so. Neste caso um sinal atrasado pode se so-brepor ao sinal original.interferência por batimento FI 1. (tv) interfe-rência resultante do batimento que ocorre noconversor do receptor UHF entre o canal n eo canal n-8, resultando em um sinal que inter-ferirá na FI do receptor de televisão sintoniza-do no canal n.interferência por freqüência imagem de áudio1. (tv) interferência gerada no conversor doreceptor de UHF entre o canal n e o canalinterferente n+14.interferência por freqüência imagem de vídeo1. (tv) interferência gerada no conversor doreceptor de UHF entre o canal n e o canalinterferente n+15.interferência por oscilador local 1. (tv) inter-ferência gerada no conversor do receptor deUHF entre o canal n e o canal interferente n-7.interferência prejudicial 1. (Dec 2.615/98)é a interferência que, repetida ou continua-mente, prejudica ou interrompe o serviço pres-tado por uma estação de telecomunicaçõesou de radiodifusão regularmente instalada.interferência solar 1. (satélite) condição deaumento do nível de ruído da antena de umaestação terrena receptora, causada pelo au-mento do ruído captado do sol, o que se veri-fica quando o sol passa próximo ou atrás dosatélite, dentro do campo de visão da antena.Esta condição se verifica em períodos facil-mente previsíveis, em datas próximas aos

equinócios, em março e setembro.interfuncionamento 1. (rtpc) transferênciacontrolada de informações de sinalização,idênticas ou traduzidas, através da interfaceentre sistemas de sinalização e a conseqüen-te execução de procedimentos apropriadosassociados à transferência dessas informa-ções. 2. (rtpc) cooperação de redes com ca-racterísticas diferentes para suporte de comu-nicações eficazes.intermodulação 1. (radiocomunicação) é oefeito deletério causado por não-linearidadesem um dispositivo que acarreta o aparecimen-to, no sinal de saída do dispositivo, de fre-qüências resultantes das somas e diferençasde múltiplos inteiros das freqüências presen-tes em um sinal modulado aplicado a este dis-positivo.Internet 1. (redes multiserviço) rede mundialde computadores surgida nos anos 60 e po-pularizada a partir dos anos 90. Permite queusuários de vários tipos de computadores eredes no mundo inteiro se comuniquem pormeio de um protocolo comum. É uma hierar-quia de três níveis composta de redesbackbone, redes intermediárias e redes locais.2. (Port 148/95) nome genérico que designao conjunto de redes, os meios de transmissãoe comutação, os roteadores, os equipamen-tos e os protocolos necessários à comunica-ção entre computadores, bem como osoftware e os dados neles contidos.internet 1. (redes multiserviço, dcn) coleçãode redes interconectadas por roteadores.internetworking 1. (redes multiserviço, dcn)termo geral usado para se referir à indústriaque surgiu em torno do problema de conectarredes entre si. O termo pode referir-se a pro-dutos, procedimentos e tecnologiasinter-office section 1. (sdh) é uma configura-ção de referência para sistemas de linha óptica,considerando um enlace óptico conectando

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Idois equipamentos da SDH (multiplexador, “di-gital cross connect”, multiplexador com deri-va/insere), incluindo repetidores, se necessá-rio. A “inter-office section” é dividida em duascategorias de aplicação: a) “Short-Haul Inter-office” - corresponde à interconexão de dis-tâncias de aproximadamente 15 km e b) “Long-Haul Inter-office” - corresponde à intercone-xão de distâncias de aproximadamente 40 kmdentro da janela de 1310 nm e aproximadamen-te 80 km dentro da janela de 1550 nm.interoperabilidade 1. (Resolução 40/98) con-junto de características técnicas comuns queassegura o provimento de serviços atravésde redes de telecomunicações. 2. (tmn) é acapacidade de interconectar componentes desoftware e aplicativos de gerência (indepen-dente de fornecedor e de versão) e de provero acesso aberto, resguardando os aspectosde segurança, a funcionalidades e à dadoscorporativos destes componentes, permitin-do assim que as aplicações de gerência pos-sam executar tarefas cooperativamente e com-partilhar dados.inter-relacionamento entre classes de servi-ço de usuários 1. (dcn) possibilidade de umequipamento terminal de dados pertencente auma classe de serviço se comunicar com umETD pertencente a outra classe de serviço.inter-relacionamento entre redes 1. (dcn)possibilidade de um equipamento terminal dedados conectado a uma rede pública se co-municar com um ETD conectado a outra. Asredes em questão podem ser redes públicasde dados, telefônicas ou de telex.interrogação 1. (rtpc) sinal ou sinais (possi-velmente enviados como uma seqüência demensagens) solicitando informação específi-ca (Rec. Q.9).interrupção 1. (rtpc) suspensão de um pro-cesso, tal como a execução de um programade computador, causada por um evento exter-

no a esse e executada de tal modo que possaser reiniciado (Rec. Q.9).interrupção do processador 1. (rtpc) situa-ção em que um enlace de sinalização torna-seindisponível devido à fatores em um nível fun-cional mais alto que o nível 2. Isto pode sercausado, por exemplo, por uma falha doprocessador central (Rec. Q.9).interruptor anti-tr 1. (sr) interruptor de des-carga a gás, empregado quando é usada umaantena comum à emissão e à recepção, o qualdesacopla automaticamente o emissor da an-tena durante o período de recepção.interruptor de telefone 1. (terminais) inter-ruptor acionado por molas ou pela retirada domonofone de sua posição de repouso no tele-fone ou, ainda, pela posição do próprio tele-fone, e que comanda o início da pré-seleção.intervalo de quantização 1. (rtpc) intervaloentre dois valores de decisão adjacentes.intervalo de tempo 1. (rtpc) em técnicas digi-tais é qualquer intervalo de tempo cíclico quepode ser reconhecido e unicamente definido.intervalo de tempo de alinhamento de quadro1. (rtpc) intervalo de tempo que começa emuma fase particular em cada quadro alocadopara o envio de um sinal de alinhamento dequadro.intervalo de tempo de canal 1. (rtpc) intervalode tempo que começa em uma determinadafase de um quadro atribuído a um canal para oenvio de um sinal de caractere e, eventual-mente, de uma sinalização dentro do intervalode tempo, ou de outra informação. A expres-são intervalo de tempo de canal pode seracompanhada por uma descrição apropriada(por exemplo, intervalo de tempo de canal te-lefônico).intervalo de tempo de sinalização 1. (rtpc) emMCP é o intervalo de tempo que começa emuma fase determinada em cada quadroalocado para o envio da sinalização.

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Iintervalo de tempo para sinalização 1. (cen-trais) intervalo de tempo que tem origem emuma determinada fase de seleção quando oequipamento é posicionado para o envio dasinalização.intervalo de varredura 1. (centrais) intervalode tempo compreendido entre duas leiturassucessivas do estado de um determinado pon-to de supervisão no equipamento.intervalo mínimo 1. (rtpc) em técnicas digi-tais, é a duração do mais curto intervalo signi-ficativo de um sistema que usa um códigocujas durações teóricas dos intervalos signi-ficativos não são todas múltiplas de um inter-valo unitário.intervalo mínimo aceitável 1. (rtpc) duraçãodo menor intervalo significativo que é aceitá-vel expresso em intervalos unitários.intervalo significativo 1. (rtpc) intervalo detempo compreendido entre dois instantes sig-nificativos.intervalo unitário 1. (rtpc) em um sistemaempregando um código de extensão uniformeou em um sistema utilizando modulaçãoisócrona é o intervalo de tempo tal que asdurações teóricas dos intervalos significati-vos de uma modulação (ou demodulação) sãomúltiplos inteiros desse intervalo.intranet 1. (redes multiserviço) conjunto deredes internas a uma empresa, interligadassegundo os protocolos da Internet, que usama tecnologia World Wide Web. Enquanto aInternet é uma rede aberta, as Intranets exis-tem apenas dentro de organizações, estandoprotegidas do mundo exterior por Firewallsque permitem que os empregados tenhamacesso ao mundo externo mas evita que ou-tros tenham acesso a ela. Intranets servempara distribuir notícias, responder perguntasdos empregados, atualizar registros funcio-nais, conectar funcionários em áreas distan-tes, etc.

inversão de marca codificada (CMI) 1. (rtpc)código de dois níveis sem retorno a zero noqual: a) o elemento “zero” é codificado de talmaneira que os níveis de ambas as amplitu-des (A1 e A2) são atingidos consecutivamen-te, cada um em metade do intervalo unitário(T/2). b) o elemento “um” é codificado de talmaneira que um ou outro dos níveis de ampli-tude (A1 e A2) é atingido alternativamenteem um intervalo unitário completo (T).invocar 1. (rtpc) tipo de componente (em umprotocolo) usado para especificar operaçõesespecíficas a serem executadas entre grupos demensagens, tendo funções similares (Rec. Q.9).IOR “Indian Ocean Region” 1. (satélite) re-lativo a posicionamento de satélites no arcoorbital sobre o Oceano Índico, com regiõesde cobertura decorrentes.IOS “Intra-Office Section” 1. (sdh) é umaconfiguração de referência para sistemas delinha óptica, considerando um enlace ópticoconectando dois equipamentos da SDH(multiplexador, digital cross connect,multiplexador com deriva/insere). A categoriade aplicação do IOS visa conectar distânciasmenores que 2 km.IOST “Intra-Office Section Termination” 1.(sdh) representa uma terminação de um enla-ce intra-office e considera-se que incorporaas funções SPI, RST e MST. As funções deoverhead englobadas estão em estudo.IP “Intelligent Peripheral” 1. (redes inteli-gentes) é o mesmo que periférico inteligente.IP “Internet Protocol” 1. (redes multiservi-ço) protocolo de comunicação de dados noqual se baseia a Internet. É a camada de rededa suíte de protocolos TCP/IP. É um protoco-lo de comutação de pacotes não-orientado aconexão.IRD “Integrated Receiver Decoder” 1. (saté-lite, tv) receptor integrado a um decodificadorpara a recepção de sinais de voz, vídeo e da-

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Idos. Normalmente é empregado em recepçãodoméstica de serviços por assinatura, nosquais os sinais são criptografados.iris 1. (sinc) em um guia de ondas, placa ouplacas condutoras no mesmo plano transver-sal, de espessura pequena comparada a umcomprimento de onda, que obstrui parcialmen-te o guia de ondas.irradiação 1. (sr) ver radiação.IRTF “Internet Research Task Force” 1. (re-des multiserviço, dcn) o IRTF é uma força ta-refa do IAB para considerar questões Internetde longo prazo, do ponto de vista teórico.ISDN “Integrated Services Digital Network”1. (nisdn) é o mesmo que RDSI.ISM “Industrial, Scientific and Medical” 1.(RR, infra) ver equipamento ISM.ISO “International Organization forStandardization” 1. (rtpc) é uma organiza-ção internacional formada por órgãos de di-versos países, tais como o ANSI (americano),o BSI (inglês), o AFNOR (francês) e a ABNT(brasileira), que estabelece padrões industri-ais de aceitação mundial.isócrono 1. (sinc) atributo de um fenômenovariável no tempo, de uma escala de tempo oude um sinal, caracterizado por instantes signi-ficativos consecutivos separados por inter-valos de tempo que têm todos a mesma dura-ção nominal ou durações nominais iguais aum número inteiro de uma duração unitária.Na prática, as variações dos intervalos de tem-po são mantidas entre limites fixados.isolador 1. (infra) dispositivo ou peça quenão permite a passagem de corrente elétricadentro de determinados limites. 2. (infra) su-porte cilíndrico ou helicoidal para o condutorinterno de um sistema coaxial. 3. (infra) emlinhas físicas, peça de cerâmica ou vidro (mauscondutores) que sustenta cada condutor e omantém fixo sobre as cruzetas ou sobre o pos-te. 4. (infra) dispositivo passivo de duas por-

tas, tendo atenuação muito maior em um sen-tido de propagação do que no outro. 5. (sr)em guias de ondas, atenuador passivo em quea perda em um sentido é muito maior do que aperda no sentido inverso. 6. (infra) em acu-mulador, em energia CC, peça de material iso-lante, na forma de grades ou bastões, que se-para as placas de polaridades opostas.isolamento 1. (infra) revestimento do condu-tor com a finalidade de evitar fuga de corren-te, podendo adicionalmente fornecer prote-ção contra ações mecânicas e agentes quími-cos durante sua manipulação.isolamento entre antenas 1. (sr) medida daperda na transferência de potência de uma an-tena para outra, para uma determinada disposi-ção relativa entre ambas. O isolamento é deter-minado pela razão entre a potência fornecida auma antena e a potência recebida pela outra,normalmente expressa em decibel (dB).ISP “Internet Service Provider” 1. (acesso,redes multiserviço, dcn) ver provedor de ser-viços Internet.ISUP “ISDN User Part” 1. (scc) é o proces-so de sinalização entre centrais que permiteque informações provindas do acesso RDSIsejam levados pela rede de sinalização e en-tregues para o acesso de destino sem perdade informações, bem como serviços a seremtrocados entre eles, e que controla as chama-das telefônicas utilizando o sistema de sinali-zação por canal comum no 7. É o mesmo quesubsistema de usuário.ITU “International TelecommunicationUnion” 1. (rtpc) órgão da ONU responsá-vel pelo estabelecimento de normas e pa-drões em telecomunicações e radiodifusãono mundo.ITU-T “International TelecommunicationUnion - Telecommunication” 1. (rtpc) setorda ITU responsável pela padronização em te-lecomunicações (antigo CCITT).

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Jjanela 1. (sr) em guia de ondas, é uma membra-na ou tampa impermeável aos gases ou à água,dimensionada para não apresentar obstáculo àpassagem da energia eletromagnética.janela deslizante “sliding window” 1. (siste-mas ópticos) na determinação da uniformida-de de atenuação em fibras ópticas, é a varia-ção das condições de medida da diferença dasatenuações médias, utilizando o deslocamen-to de trechos de medida, de forma que se ob-tenha a sobreposição destes trechos paracomprimento dos trechos de medida (compri-mento da janela) e valor do deslocamento dajanela (passo) preestabelecidos.jaque 1. (rtpc) componente de mesa de co-mutação, constituído de molas que fazem con-tato elétrico com a pega. A inserção destapermite à telefonista ter acesso a um circuito,tronco ou qualquer outro meio de ligação ter-minado na mesa, em um jaque.jitter 1. (sinc) variações de curto prazo (> 20Hz) na borda de subida ou descida do relógiode um sinal digital. Ver flutuação rápida defase.JPEG “Joint Photographic Expert Group” 1.(multimídia) grupo de trabalho da ISO/IECencarregado de desenvolver padrões decodificação e compressão de imagens (estáti-cas). O padrão mais conhecido é o IS 10918-1(ITU-T T.81). No uso corrente, o padrão émuitas vezes confundido com o próprio nomedo grupo.junção 1. (rtpc) terminal de um nó de comuta-ção correspondente a um canal de informa-ção utilizado na interligação entre centraispúblicas de comutação ou entre a central pú-blica e outro equipamento do STFC.junção casada 1. (sr) junção sem perdas, com-posta de quatro ou mais braços, na qual, setodos os braços, exceto um, estão ligados aterminações casadas, não há reflexão na jun-ção quando esta é alimentada com potência

através do braço não-casado, qualquer queseja ele.junção híbrida 1. (sr) disposição de guias deondas com quatro ramificações na qual, quan-do estas estão com suas terminações casa-das, a energia que entra em qualquer ramifica-ção é igualmente dividida entre duas das trêsramificações restantes.junção híbrida de quadratura 1. (sr) junçãohíbrida que apresenta a propriedade pela qualuma onda deixando uma ramificação de saídaestá em quadratura de fase com a outra.junção ou junta rotativa 1. (sr) acoplamentoque permite a transmissão eficiente de ener-gia eletromagnética entre duas seções de umguia de ondas, tal que uma delas pode girarlivremente.junção T 1. (sr) junção de guia de ondas noqual os eixos-guia longitudinais formam umT. O guia que continua através da junção é oguia principal; o guia que termina em uma jun-ção é o guia ramificado.junção T no plano e 1. (sr) junção T para guiade ondas na qual o vetor campo elétrico domodo dominante, em cada braço, é paraleloao plano definido pelos eixos longitudinaisdos guias. Para guias de ondas retangularesde mesma seção transversal, o braço lateralorigina–se na face larga e, além disso, um úni-co plano contém uma das faces estreitas decada guia.junção T no plano h 1. (sr) junção T para guiade ondas na qual o vetor campo magnéticodo modo dominante, em cada braço, é parale-lo ao plano definido pelos eixos longitudinaisdos guias. Para guias de ondas retangularesde mesma seção transversal, o braço lateralorigina-se da face estreita e, além disso, umúnico plano contém uma das faces largas decada guia.junção T paralelo 1. (sr) ver junção T no pla-no h.

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Jjunção Y 1. (sr) junção de guia de ondas naqual os eixos longitudinais dos guias formamum Y.junções de proteção 1. (rtpc) subgrupo dejunções de uma rota final que só podem sertomadas por chamadas para as quais a rotafinal em questão constitui a primeira e únicaescolha disponível.junta 1. (rtpc) em rede, é uma emenda de doisou mais condutores.junta de contato 1. (sr) flange de acoplamentoprojetado para transferência total de potênciaentre dois guias de ondas, assegurando con-tinuidade metálica entre as paredes internasdos guias.junta de flanges 1. (sr) par de flanges de gui-as de ondas que liga dois guias.junta de topo 1. (sr) junta entre dois guias deondas, utilizando dois flanges planos deacoplamento em contato e realizando assimcontato físico entre os terminais dos guias,para manter a continuidade elétrica.junta tipo choque 1. (sr) junta de flanges pro-jetada para transferência total de potênciaentre dois guias de ondas sem continuidademetálica entre as paredes internas do guia.juntor 1. (rtpc) órgão ou função de uma cen-tral de comutação, responsável pela interfacecom o meio de transmissão.juntor de máquina anunciadora (juntor MA)1. (rtpc) juntor ou órgão de conexão da cen-tral (CPA-T) que realiza interface com umamáquina anunciadora.justificação 1. (sinc) processo de variar avelocidade de um sinal digital de uma manei-

ra controlada de tal forma que possa concor-dar com uma velocidade diferente de seuvalor inerente geralmente sem perda de in-formação.justificação negativa 1. (sinc) em multiplexa-ção digital, é a omissão, por apagamento, con-trolada de dígitos do sinal digital tributário deforma que a velocidade dos dígitos dos tribu-tários individuais corresponda a uma veloci-dade determinada pelo equipamento de multi-plexação. A informação omitida é enviada atra-vés de um intervalo de tempo separado, debaixa capacidade.justificação positiva 1. (sinc) em multiplexa-ção digital, é a provisão de um número fixo deintervalos de tempo dedicados (normalmentea intervalos regulares) no sinal digital de saí-da, sendo estes intervalos de tempo usadospara transmitir informação de tributários ounenhuma informação, em função da velocida-de relativa dos dígitos dos tributários indivi-duais e do sinal digital de saída.justificação positiva-negativa 1. (sinc) com-binação de justificação positiva e negativa naqual os dígitos de justificação são enviados(justificação positiva) ou os bits de informa-ção são anulados (justificação negativa), emcada oportunidade de justificação.justificação positiva-zero-negativa 1. (sinc)combinação de justificação positiva e negati-va na qual bits que não contém informaçãosão enviados (justificação positiva) ou bitsde informação são omitidos (justificação ne-gativa) somente quando é essencial, para evi-tar perda ou mutilação da informação.

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Kkarlsson acrescido 1. (tarifação) método detarifação por multimedição em que é aplicadoaleatoriamente e registrado um pulso detarifação quando da recepção do sinal de aten-dimento; os pulsos de tarifação subsequentessão enviados periodicamente ao contadorassociado ao terminal do assinante chamadorem uma cadência predeterminada, durante operíodo de conversação.karlsson modificado 1. (tarifação) métodode tarifação por multimedição em que os pul-sos de tarifação são enviados periodicamen-te ao contador associado ao terminal do assi-nante chamador em uma cadência predetermi-nada, durante o período de conversação, sen-do registrado um pulso no atendimento e ini-bido o primeiro pulso aleatório, registrando-se os pulsos subseqüentes.karlsson puro 1. (tarifação) método detarifação por multimedição em que os pulsosde tarifação são enviados periodicamente aocontador associado ao terminal do assinante

chamador, durante o período de conversação,sendo que o primeiro é registrado em um ins-tante depois do atendimento da chamada. Estepulso ocorre dentro do intervalo da cadênciapredeterminada: os pulsos subseqüentes sãoregistrados ao fim de cada intervalo predeter-minado entre pulsos.key-system (KS) 1. (rtpc) central privada decomutação telefônica de pequena capacida-de, permitindo comutação semi-automática,constituída de dois ou mais aparelhos especi-ais ligados a uma ou mais linhas-tronco, li-nhas individuais, linhas privadas (LP) ou ra-mais de CPCT.klystron 1. (satélite) válvula amplificadora demicroondas com cavidades, de faixa relativa-mente estreita, e amplamente empregada emamplificadores de alta potência (HPA) em esta-ções terrenas. É aplicada desde freqüências deUHF até 100 GHz, com ganhos de 3 a 90 dB epotências de alguns mW até centenas de kW.KS 1. (rtpc) ver “key-system”.

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Llabel 1. (rtpc) informação dentro de uma men-sagem de sinalização usada para identificartipicamente o circuito específico, chamada outransação de gerência com que a mensagemestá relacionada (Rec. Q.9).laboratório de módulos 1. (desempenho deredes) local apropriado para avaliar e repararas funcionalidades dos módulos.lâmpada de supervisão 1. (rtpc) lâmpada queindica a condição em que se encontra um ór-gão de comutação.LAN “Local Area Network” 1. (lan) ambien-te de comunicação local que utiliza múltiplossistemas conectados em um meio comparti-lhado, broadcast, pequeno atraso, grande lar-gura de faixa e área geográfica limitada. Tipi-camente construída para operar em ambienteprivado.lançamento 1. (satélite) operação para colo-cação em órbita de carga útil espacial. A car-ga útil poderá ser satélites de comunicações,onibus espacial, partes de uma estação espa-cial ou artefatos de exploração de científica.LANE “LAN Emulation” 1. (atm) uma técni-ca e uma especificação do ATM Forum quedefine como prover comunicação entre LANsatravés de uma rede ATM.LAPD “Link Access Procedure on the D-channel” 1. (nisdn) ver link access procedureon the D-channel.largura de banda (BW) 1. (radiocomunica-ção) é a designação que se dá à diferençaentre as freqüências limite de um determinadosinal, formado por um conjunto contínuo defrequências, originário de um processo de te-lecomunicação. É expressa pela unidade Hz.2. (rtpc) ver largura de faixa.largura de faixa 1. (rtpc) faixa de freqüênciasdentro da qual o desempenho de um dispositi-vo, com respeito a determinadas característi-cas, permanece dentro de valores e limites es-pecificados, sem necessidade de ajuste ou

modificações em seus circuitos. Observar a di-ferença existente com relação a faixa de fre-qüências. 2. (radiocomunicação) é o número,em Hertz, que expressa a diferença entre as fre-qüências que limitam uma faixa de freqüência.largura de faixa necessária 1. (rtpc) para umadada classe de emissão, valor mínimo da lar-gura de faixa ocupada pela emissão suficientepara assegurar a transmissão da informaçãocom a velocidade de transmissão e com asqualidades requeridas para o sistema empre-gado, nas condições especificadas. As emis-sões úteis para o funcionamento adequadodo equipamento receptor (como, por exemplo,a emissão correspondente à portadora dossistemas de portadora reduzida) devem serincluídas na largura de faixa necessária.largura de faixa nominal 1. (rtpc) indicaçãodada pela freqüência máxima nominal, emquilohertz, que é efetivamente transmitida porcircuitos de programa de som.largura de faixa ocupada 1. (rtpc, radioco-municação) largura de faixa tal que, abaixo desua freqüência limite inferior e acima de suafreqüência limite superior, se irradiem potên-cias médias iguais a 0,5%, cada uma, da po-tência média total radiada por uma dada emis-são. Em certos casos (por exemplo, em siste-mas multicanais por divisão em freqüência), apercentagem de 0,5% pode conduzir a certasdificuldades na aplicação prática das defini-ções de largura de faixa ocupada e de largurade faixa necessária; em tais casos, pode serútil fixar um percentual diferente.largura de feixe de 3 dB 1. (sr) é o ângulomedido em um plano do lóbulo principal daantena, entre as duas direções nas quais apotência do sinal é 3 dB inferior ao máximo deradiação da antena.laser semicondutor 1. (sistemas ópticos)diodo emissor de luz, provido de espelhos quefornecem realimentação óptica e ganho, de

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Lmodo a possibilitar oscilação laser acima deuma determinada corrente de injeção, chama-da corrente limiar. Os lasers são amplamenteutilizados como fonte em comunicaçõesópticas. O mesmo que diodo laser .last mile 1. (rtpc, dcn, nisdn, bisdn) ver últi-ma milha.latência 1. (QoS, traf, dcn) ver atraso de pro-pagação. 2. (QoS, acesso) quantidade de tem-po decorrido entre o instante em que um dis-positivo solicita acesso a uma rede e o instan-te em que ele obtém permissão para transmitir.latitude 1. (satélite) distância angular norteou sul de um ponto ao equador terrestre, me-dida em graus.laudo conclusivo 1. (redes móveis) formulárioa ser apresentado em anexo ao formulário “So-licitação de Serviços de Telecomunicações”,devidamente assinado e preenchido por pro-fissional habilitado, declarando que o projetoatende às exigências legais.leaky bucket 1. (atm) termo utilizado infor-malmente para designar o algoritmo GCRA.led 1. (sistemas ópticos) dispositivooptoeletrônico constituído de semiconduto-res compostos, emissor de radiação incoeren-te (espontânea) ao se injetar corrente elétrica.O mesmo que diodo emissor de luz.lei de codificação 1. (rtpc) em técnicas digi-tais, é a lei que define os valores relativos dosdegraus quânticos usados para a quantizaçãoe a codificação.lei de codificação segmentada 1. (rtpc) lei decodificação cuja aproximação para uma curvacontínua é obtida por um número de segmen-tos lineares.lei de compressão analógica 1. (rtpc) lei queregula a redução das variações de amplitudedo sinal em um sistema de transmissão.lente eletromagnética 1. (sr) dispositivo parafocalizar ondas eletromagnéticas no qual asnecessárias mudanças de fase são obtidas

pela sua passagem através de um dielétricoou através de um arranjo adequado de con-dutores metálicos.LEO “Low Earth Orbit” 1. (satélite) relativoa satélites com órbitas elípticas ou circularessituados em altitudes não superiores a 2000km acima da superfície da Terra.levantamento de campo 1. (tv) coleta de da-dos necessários e suficientes para criar-seuma base de dados a ser utilizada na análisepara o projeto do sistema a ser implantado.Envolve dados como número e posição dosdiversos imóveis presentes na área de inte-resse, distâncias entre postes, dutos, caixas,etc, análise subjetiva dos níveis sociais dasregiões observadas e etc. Muitas destas in-formações são anotadas em mapas envolven-do a área em questão que servirão como baseimprescindível à elaboração do projeto.levantamento topográfico 1. (wireless) con-junto de operações de medida efetuadas so-bre o terreno e que permite obter os elemen-tos necessários à elaboração da representa-ção gráfica ou numérica do terreno.LF “Low Frequency” 1. (radiocomunicação)faixa de radiofreqüências entre 30 kHz e 300kHz.LH “Line Hunter” 1. (nisdn) é o mesmo queserviço suplementar linha em busca.liberação da chamada 1. (rtpc) ou liberaçãoda conexão, é uma seqüência de eventos quese segue ao início de uma condição de libera-ção por uma ou mais das partes ou entidadesenvolvidas em uma chamada, que leva àdesconexão das vias de comunicação usadaspara essa chamada (Rec. Q.9).liberação da originação de chamada por se-nha (SPINA) 1. (redes móveis) facilidade devoz, que permite ao usuário habilitar ou não oacesso à rede pela EM, através de senha.liberação seletiva da originação de chamada(SPINI) 1. (redes móveis) facilidade de voz,

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Lque permite ao usuário selecionar os tipos dechamadas originadas permitidas, de acordo coma hierarquia estabelecida, através de senhas.licença de estação de radioamador 1. (Dec91.836/85) documento que autoriza a insta-lação e o funcionamento de estação do servi-ço de radioamador.licença para funcionamento de estação 1. (Dec2615/98) é o documento que habilita a esta-ção a funcionar em caráter definitivo, e queexplicita a condição de não possuir a emisso-ra direito à proteção contra interferências cau-sadas por estações de telecomunicações e deradiodifusão regularmente instaladas.ligação hipotética de referência 1. (terminais)modelo de enlace para estudo do ruído de cir-cuito no qual podem ser especificadas as po-tências de ruído médias e máximas introduzi-das por circuitos e centrais de comutação.ligação telefônica 1. (rtpc) conexão entre sis-temas de assinantes que permite o estabeleci-mento de uma comunicação telefônica.ligação unidirecional 1. (rtpc) conexão entreaparelhos terminais de telecomunicações, naqual um é um transmissor e o outro um receptor.limitação de pico 1. (rtpc) em MCP, é o efeitocausado pela aplicação, na entrada de umcodificador, de um sinal cujo valor excede osvalores virtuais de decisão do codificador.limitador de picos de audiofreqüência 1. (ter-minais) circuito usado em sistemas deaudiofreqüência, com a finalidade de eliminarpicos que excedam a um determinado valor.limite inferior 1. (traf) parâmetro que es-tabelece o tempo mínimo necessário paraque um determinado evento ocorra com su-cesso ou o valor mínimo a ser obtido emuma medição.limite superior 1. (traf) parâmetro que esta-belece o tempo acima do qual a probabilidadede ocorrência de um determinado evento comsucesso é inferior a 0,001 ou o valor máximo a

ser obtido em uma medição.line hunter 1. (nisdn) o mesmo que serviçosuplementar linha em busca.line termination 1. (nisdn) o mesmo que ter-minação de linha.linearidade de exploração 1. (tv) é a uniformi-dade da velocidade de exploração durante avarredura.linha 1. (rtpc) parte externa de um circuito,constituída por fios condutores interligandoum equipamento terminal (telefônico, telegrá-fico ou de dados) a uma central de comutaçãoou interligando duas centrais de comutaçãoentre si, ou quaisquer equipamentos de tele-comunicações. 2. (rtpc) conjunto de fios con-dutores seguindo o mesmo percurso e tendoponto de apoio comum ou que pertence aomesmo cabo.linha analógica 1. (rtpc) linha de assinanteem que trafegam sinais analógicos.linha artificial 1. (rtpc) conjunto constituí-do por resistores, indutores, transformadorese capacitores que constituem uma malha decircuitos e que simula uma ou várias caracte-rísticas de transmissão de uma linha.linha coaxial 1. (infra) linha de transmissãoconsistindo de dois condutores cilíndricoscoaxiais.linha compartilhada 1. (rtpc) linha de assi-nante servindo simultaneamente a vários as-sinantes diferentes.linha concêntrica 1. (infra) ver linha coaxial.linha conjunta 1. (rtpc) linha de assinante ser-vindo simultaneamente a vários equipamentosterminais de assinante com eventual utilizaçãode dispositivos de chamada seletiva.linha de assinante 1. (rtpc) meio físico queliga um assinante, ou uma instalação de assi-nante com aparelho suplementar, a uma fontede alimentação e a central telefônica a quepertence, através da qual é fornecida a cor-rente microfônica.

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Llinha de atraso 1. (infra) trecho de linha que,em função de seu comprimento físico, intro-duz um determinado retardo à passagem deuma onda eletromagnética.linha de dissipação 1. (sr) linha de fio nu es-paçada que é conectada a uma antena rômbica,no vértice oposto ao alimentador da antena eque termina a antena rômbica, provendo tam-bém um meio de dissipação da potência queexiste na terminação.linha de energia elétrica 1. (infra) linha detransmissão ou distribuição de energia elétri-ca (seja aérea ou subterrânea) e linhas de tra-ção elétrica.linha de energia elétrica de grandeconfiabilidade 1. (infra) linha de energia elé-trica que satisfaz às condições especificadase que permite supor reduzido o número dedefeitos que afetam essa linha e pequena aduração desses defeitos.linha de exploração 1. (tv) é uma das 525 li-nhas horizontais imaginárias que cruzam oquadro de imagem da esquerda para a direitadurante o processo de varredura.linha de fio nu 1. (infra) linha constituída porcondutores de cobre, cobre e aço, alumínioou outras combinações de metais, sem qual-quer tipo de isolamento.linha de fio único 1. (infra) linha de transmis-são de onda superficial consistindo de umúnico condutor, de tal modo tratado que con-fina a energia propagada nas vizinhanças dofio. O tratamento pode consistir de um reves-timento de dielétrico.linha de força 1. (infra) de campo magnético,é a linha traçada de modo que, em qualquerum de seus pontos, ela seja tangente ao vetorintensidade de campo magnético no pontoconsiderado.linha de ordem 1. (rtpc) em MCP, é um par defios, pupinizado ou não, usado para comuni-cação de serviço entre terminais, entre

regeneradores, ou entre terminais eregeneradores. Em geral, utiliza-se apenas umpar por rota, independentemente do númerode sistemas mcp que por ela trafeguem.linha de retardo 1. (rtpc) linha ou rede espe-cialmente destinada a introduzir um atraso natransmissão de um sinal.linha de transmissão 1. (infra) sistema defronteiras ou estruturas de material para guiarondas eletromagnéticas. Frequentemente, talsistema é usado para guiar ondas eletromag-néticas de modo TEM. Comumente está for-mada por um sistema de condutores com doisfios ou coaxial.linha de transmissão blindada 1. (infra) linhade transmissão cujos elementos confinamenergia elétrica propagada a um espaço finitodentro de um revestimento condutor.linha de transmissão coaxial 1. (infra) verlinha coaxial.linha de transmissão de radiofreqüência 1.(sr) linha de transmissão formada por condu-tores que transferem energia de radiofreqüên-cia de uma fonte para uma carga, sem radia-ção apreciável, por exemplo, de um emissorpara uma antena.linha de visada 1. (redes móveis, wireless)caminho direto entre transmissor e receptor,sem qualquer difração, reflexão ousombreamento provocado por obstáculos.linha dedicada 1. (Dec 97057/88, Norma 09/95) circuito, parte de rede pública de teleco-municações, destinado à exploração de servi-ço limitado ou serviço especial de telecomu-nicações.linha digital 1. (rtpc) linha de assinante emque trafegam sinais digitais.linha direta 1. (rtpc) serviço suplementar queconsiste no encaminhamento automático deuma chamada a um assinante predetermina-do, via rede telefônica comutada, quando oassinante retira o fone do gancho.

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Llinha em busca 1. (nisdn) ver serviço suple-mentar linha em busca.linha equilibrada 1. (infra) linha constituídapor condutores do mesmo tipo, tendo as mes-mas resistências por unidade de comprimen-to e sendo iguais as impedâncias e admitânciasmútuas dos condutores com o terra e outroscondutores vizinhos.linha executiva 1. (rtpc) serviço suplementarque consiste no encaminhamento automáticode uma chamada a um número programado,via rede telefônica comutada, caso o assinan-te não inicie a discagem dentro de um períodode supervisão.linha fendida 1. (sr) trecho de guia de ondasou de linha de transmissão em cuja parede háuma fenda longitudinal através da qual é inseridauma ponta de prova para fins de medida.linha g 1. (infra) ver linha de fio único.linha goubau 1. (infra) ver linha de fio único.linha homogênea 1. (infra) ver linha uni-forme.linha individual 1. (rtpc) linha de assinanteservindo somente a um equipamento terminalde assinante.linha principal 1. (rtpc) linha de assinanteservindo a uma instalação de assinantes comaparelhos telefônicos suplementares.linha privativa ou privada 1. (Dec 97057/88)linha dedicada destinada a exploração de ser-viço limitado privado.linha reserva 1. (rtpc) conjunto de linhas eregeneradores igual e paralelo às linhas emserviço de uma mesma rota. Este conjunto écomutado manual ou automaticamente paraentrar em serviço, em caso de falha de um sis-tema naquela rota.linha telefônica 1. (rtpc) ver terminal telefô-nico.linha telefônica internacional 1. (rtpc) partede um sistema de transmissão telefônica en-tre as posições de teste das duas estações

terminais, situadas em países diferentes, per-mitindo sinais telefônicos.linha uniforme 1. (infra) linha de transmis-são cujas características elétricas são uni-formemente distribuídas ao longo de sua ex-tensão.linha-tronco 1. (rtpc) linha telefônica que in-terliga uma central privada de comutação te-lefônica a uma central telefônica pública.link 1. (infra, rtpc) ver enlace.link access procedure on D-channel 1. (nisdn)procedimento de camada 2 (modelo OSI) res-ponsável pela integridade das informaçõestransmitidas no canal D.link budget 1. (satélite, radiocomunicação)tabela com os dados referentes ao cálculo deenlace rádio ou satélite. Na tabela estãoindicadas as potências de transmissão nosenlaces de subida e descida, cálculos de in-terferência e relação sinal ruído esperados,margens de enlace, dentre outros parâmetros.link de descida 1. (satélite) ver enlace dedescida.link de subida 1. (satélite) ver enlace de su-bida.link direto 1. (redes móveis, wireless) o mes-mo que transmissão direta.link reverso 1. (redes móveis, wireless) omesmo que transmissão reversa.lista de assinantes 1. (rtpc, Resolução 66/98) é um conjunto de informações contendo,no mínimo, a relação de assinantes.lista internacional de freqüências 1. (radio-comunicação) relação na qual constam asfaixas de freqüências rádioelétricas que cadapaís pode usar em suas emissões de ondasradioelétricas.lista telefônica 1. (rtpc) publicação técnicaperiódica, destinada a divulgação da relaçãodos assinantes do serviço público de telefo-nia, em que o interesse preponderante seja aconsulta do número do telefone.

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Llista telefônica obrigatória gratuita (LTOG)1. (Resolução 66/98, rtpc) lista telefônica dedistribuição obrigatória e gratuita a que serefere o § 2º do art. 213 da lei nº 9.472, de 1997.livro azul (Blue Book) 1. (rtpc) conjunto depublicações do CCITT editadas em 1988,contendo cada uma um conjunto de reco-mendações de um dado domínio das teleco-municações.LMDS “Local Multipoint DistributionService” 1. (radiocomunicação) serviço dedistribuição de sinais multiponto local que secaracteriza pelo uso de sistemas de distribui-ção sem fio de faixa larga operando de modosemelhante aos sistemas celulares e com pos-sibilidade de prover serviços de voz, dados evídeo diretamente aos usuários.LMI “Local Management Interface” 1. (framerelay) protocolo de gerenciamento do framerelay, cuja principal função é fornecer ao usu-ário o status e informações de configuraçõesrelacionadas aos PVCs que utilizam a interfaceframe relay. É aplicado na UNI e na NNI. Utili-za DLCIs específicos para enviar as suas men-sagens, diferentes daqueles usados para tra-fegar dados.LNA “Low Noise Amplifier” 1. (satélite) veramplificador de baixo ruído.LNB “Low Noise Block” 1. (satélite) móduloque incorpora o amplificador de baixo ruído ea conversão de freqüência para a banda de950 a 1450 MHz.LNC “Low Noise Converter” 1. (satélite)módulo que incorpora o amplificador de baixoruído e a conversão de freqüência para a ban-da de 70 ± 18 MHz.LNR “Low Noise Receiver” 1. (satélite)módulo que incorpora o amplificador de baixoruído e o receptor.LO-BIP 1. (sdh) corresponde ao número deblocos com erro de paridade detectado no byteB3 ou nos bits 1 e 2 do byte V5.

lobo ou lóbulo principal 1. (sr) é o lóbulo deradiação que contém a direção de máxima ra-diação da antena. Ver também feixe.lóbulos laterais 1. (sr) são os lóbulos de radi-ação existentes em direções outras que não ado lóbulo principal.locação 1. (rtpc) é o direito de usar, em caráterindividualizado, equipamentos e circuitos es-peciais de telefonia, ou de haver a prestaçãodo serviço telefônico público, em caráter indi-vidualizado e temporário, em instalações deuso particular.local específico 1. (Dec 97057/88) interiordos limites de edificações ou de propriedadesde qualquer tipo, móveis ou imóveis, inclusi-ve condominiais.local próprio de ensaio 1. (infra) de radiação,é o local que satisfaz as prescrições necessá-rias para a correta medição, sob condiçõesdefinidas, de campos eletromagnéticos emiti-dos pelo equipamento sob ensaio.localidade 1. (rtpc) é toda parcela circunscri-ta do território nacional que possua um aglo-merado permanente de habitantes, caracteri-zada por um conjunto de edificações, perma-nentes e adjacentes, formando uma área con-tinuamente construída com arruamentos re-conhecíveis, ou dispostas ao longo de umavia de comunicação, tais como Capital Fede-ral, Capital Estadual, Cidade, Vila, Aglomera-do Rural e Aldeia.localidade centro de interesse de tráfego 1.(rtpc) localidade para onde convergem os in-teresses econômicos, políticos, culturais e so-ciais de uma área conurbada, podendo, casohaja dificuldade na sua identificação, ser assimconsiderada a localidade, integrante da áreaconurbada, com o maior número de terminais.localidade de pequeno porte 1. (Dec 2615/98)é toda cidade ou povoado cuja área urbanapossa estar contida nos limites de uma áreade cobertura restrita.

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Llocalidades 1. (rtpc) ver código nacional delocalidades.localização sumária de defeitos 1. (rtpc) de-terminação da área técnica (equipamento oulinha) responsável pela remoção do defeito.locatário 1. (rtpc) é o usuário a quem se con-fere ou reconhece o direito de uso, em cará-ter individualizado, de equipamentos e cir-cuitos especiais de telefonia, ou se presta,em caráter individualizado e temporário, oserviço telefônico público, em instalações deuso particular.LOF “Loss of Frame” (perda de quadro) 1.(sdh) o estado de LOF de um sinal STM-Nocorre quando um estado OOF (Out of Frame)persistir por um período de tempo.logatons 1. (terminais) sílaba isolada, geral-mente destituída de sentido, empregada naformação de sons a serem transmitidos du-rante testes de inteligibilidade em circuitostelefônicos; por convenção são usadoslogatons somente constituídos por uma con-soante inicial, uma vogal intermediária e umaconsoante final.lógica de serviço 1. (redes inteligentes) con-junto de funções implementadas por softwaree residentes em elementos da rede de teleco-municações destinadas ao controle das cha-madas de rede inteligente.login 1. (redes multiserviço, dcn) nome queo usuário usa para ganhar acesso a uma redede computadores. Depois de digitar seulogin, que não é secreto, ele deve digitar umasenha, que é secreta. 2. (redes multiserviço,dcn) o ato de entrar em um sistema de com-putadores.LOM “Loss of Multiframe” 1. (sdh) sinal deperda do multiquadro de TU.longitude 1. (satélite) distância angular lesteou oeste de um ponto ao meridiano de refe-rência (Greenwich), medida em graus.longitudinal 1. (infra) termo descritivo do

modo de tensões e correntes resultantes queocorrem na mesma direção ao longo de cadacondutor de um par. Refere-se mais particu-larmente no que tange a tensões transientesem redes de comunicações, a tensões emrelação ao terra, em linhas ou condutoresde cabos.LOP “Loss of Pointer” (perda de ponteiro) 1.(sdh) o estado de perda de ponteiro é resul-tante de um número definido de ocorrênciasconsecutivas de ponteiros inválidos ou comNDF habilitado.LO-PTMIS “Lower Order Path TraceIdentifier Mismatch” 1. (sdh) significa que aseqüência recebida no byte J1 ou no byte J2não coincide com a esperada.LO-RDI “Lower Order Remote DefectIndication” 1. (sdh) contém a informação dostatus da via de ordem inferior.LO-REI “Lower Order Remote ErrorIndication” 1. (sdh) contém o número de blo-cos com erro de paridade na via de ordem in-ferior, detectado na recepção, a ser enviadoao terminal gerador do sinal através dos bits 1a 4 do byte G1 ou do bit 3 do byte V5.LOS “Loss of Signal” (perda de sinal) 1.(sdh) o estado de perda de sinal ocorre quan-do a amplitude do sinal relevante cair abaixode um limite pré-estabelecido por um períodotambém pré-estabelecido.LOS “Line of Sight” 1. (redes móveis,wireless) é o mesmo que linha de visada.LO-SLMIS “Lower Order Signal LabelMismatch” 1. (sdh) sinal indicando que aseqüência recebida no byte C2 ou nos bits 5,6 e 7 do byte V5 não coincide com a esperada.LOT “Loss of Tributary” 1. (sdh) sinal queindica perda do tributário de entrada.lote 1. (infra) quantidade de equipamentosou de unidades avulsas, ou ainda deconsumíveis, componentes ou acessórios,entregues por um fornecedor, em uma única

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Lremessa e de um mesmo tipo, para fins de se-rem submetidos a testes de aceitação.lote de erros 1. (dcn) série de bits em que onúmero de bits correto que separa dois bitserrados sucessivos é sempre inferior a umdado número (X), que deve ser especificadona descrição de um lote de erros. O último biterrado de um lote de erros e o primeiro biterrado do lote seguinte estão separados porX bits corretos, no mínimo (Rec. Q.9).lower order path (via de ordem inferior) 1.(sdh) é a conexão lógica entre VCs de OrdemInferior. Ver “Higher Order Path”.LPA “Lower Order Path Adaptation” (adap-tação à via de ordem inferior) 1. (sdh) a fun-ção LPA adapta o sinal da PDH a um containerda SDH. Se o sinal for assíncrono, o processode mapeamento envolve justificação a nívelde bit.LPC “Lower Order Path Connection” (co-

nexão de via de ordem inferior) 1. (sdh) a fun-ção LPC provê alocação flexível de VCs deOrdem Inferior em um VC de Ordem Superior.LPT “Lower Order Path Termination” (ter-minação de via de ordem inferior) 1. (sdh) afunção LPT processa o POH do VC de ordeminferior.LT “Line Termination” 1. (nisdn) o mesmoque terminação de linha.LTOG 1. (Resolução 66/98, rtpc) ver listatelefônica obrigatória gratuita.LTOG comum 1. (rtpc) é a lista telefônicaobrigatória gratuita do conjunto de prestado-ras de determinada área geográfica de presta-ção do STFC-LO, que substitui a LTOG decada uma dessas prestadoras.luz coerente 1. (sistemas ópticos) luz na qualtodas as ondas são exatamente de mesma fre-qüência e de mesma fase, podendo ser modu-lada para transmissão de informação.

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MMAC “Media Access Control” 1. (atm) es-pecificação IEEE para a sub-camada inferiorda camada de enlace que define os protoco-los e a topologia de acesso a um meio físicocompartilhado.macrocélula 1. (redes móveis, wireless) célu-la de diâmetro maior ou igual a 700 metros,normalmente setorizada, e que fica adjacentea outras células do mesmo tipo.MAF “Management Application Function”(função de aplicação de gerência) 1. (tmn, sdh)um processo de aplicação que participa dossistemas de gerência. A MAF inclui um agen-te ( a ser gerenciado) e/ou um gerente. Cadaelemento de rede (NE) e sistema de operações(OS) ou dispositivo de mediação (MD) devesuportar uma MAF que inclui no mínimo umagente. A MAF recebe a denominação cor-respondente ao bloco de função a que per-tence, isto é OS-MAF, NEF-MAF e MF-MAF.Uma MAF é origem e terminação para todasas mensagens TMN (Rec. M.3010).MAHO “Mobile Station Assisted Handoff”1. (redes móveis) o mesmo que handoff as-sistido pela estação móvel.malicious call identification 1. (nisdn) o mes-mo que serviço suplementar identificação dechamada maliciosa.MAN “Metropolitan Area Network” 1. (re-des multiserviço, dcn) uma rede de dadosservindo uma área mais ou menos do tama-nho de uma cidade grande.management layer 1. (tmn) camadas de ge-rência são usadas para restringir atividade degerência nas fronteiras de cada camada, parauma classificação claramente definida, queestá de acordo com um subconjunto da ativi-dade da gerência total. Para propósitooperacional pode ser considerada comoparticionada em Camada de Elemento de Rede(NEL), Camada de Gerência de Elemento(EML), Camada de Gerência de Rede (NML),

Camada de Gerência de Serviço (SML) e Ca-mada de Gerencia de Negócios (BML) (Rec.M.3010).manual de aceitação 1. (infra) documentocontendo um conjunto ordenado de textos(normas, procedimentos, descrições, reco-mendações, etc.) específicos à aceitação dedeterminado material, equipamento, serviço ouparte de sistema, necessários e suficientespara, se aplicados, fornecerem as informaçõesque permitam a emissão de um laudo conclu-sivo sobre o universo a ser testado.manutenção 1. (infra) todas as operaçõesdestinadas a manter circuitos e equipamen-tos em bom estado de funcionamento.manutenção controlada 1. (infra) método des-tinado a garantir uma qualidade desejada atra-vés da aplicação sistemática de técnicas deanálise usando facilidades de supervisão cen-tralizada ou amostragem para minimizar a ma-nutenção preventiva e reduzir a manutençãocorretiva.manutenção corretiva 1. (infra) método ba-seado na localização e eliminação de falhasunicamente quando estas estejam afetando ofuncionamento do equipamento ou sistema.manutenção periódica 1. (infra) todas as ope-rações preventivas necessárias para manterem boa ordem uma linha, um equipamento, ouaparelhos postos em serviço, podendo incluirajustes.manutenção preventiva 1. (infra) testes, medi-das e ajustes a valores especificados efetuadosantes da ocorrência de uma falha, objetivandoa evitar que elas venham a ocorrer.mapa de previsão de rádio 1. (radiocomuni-cação) mapa baseado na previsão de man-chas solares, permitindo estimar qual a fre-qüência máxima utilizável (MUF) para comu-nicações de rádio em alta freqüência (HF), emfunção da distância, da hora do dia, da esta-ção do ano, etc.

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Mmapeamento 1. (sdh) é o processo pelo qualtributários são adaptados em VCs para seremtransportados através da rede SDH. Se o tri-butário em questão for assíncrono, omapeamento inclui justificação de bit.mapeamento de endereços (N) 1. (nisdn) nomodelo OSI, função que faz corresponder osendereços (N) e (N-1) associados a uma enti-dade (N).mapear 1. (rtpc) estabelecer um conjunto devalores tendo uma correspondência definidacom as quantidades ou valores de outro con-junto (Rec. Q.9).máquina 1. (Dec 97057/88) equipamento oudispositivo baseado na tecnologia mecânica,ou combinações desta com as tecnologias elé-trica ou eletrônica.máquina anunciadora 1. (rtpc) equipamentoque permite a gravação ou reprodução demensagens verbais / sonoras a serem envia-das a assinantes e usuários do STFC.máquina de tratamento racional e automáti-co da informação 1. (Dec 97057/88) máqui-na/equipamento destinado ao tratamento dainformação, controlado autonomamente atra-vés de um programa lógico e capaz de sinteti-zar informação adicional derivada de informa-ções iniciais.máquina/equipamento automático 1. (Dec97057/88) máquina/equipamento autonoma-mente controlado através de programa lógico.máquina teleimpressora 1. (Dec 97057/88)equipamento terminal de telecomunicaçõesque recebe e transmite, em baixa velocidade,sinais codificados em pulsos, converteeletromecanicamente para a forma impressaos sinais recebidos, e pode armazenar infor-mação recebida, ou destinada a transmissão.marca 1. (rtpc) designação de um dos esta-dos significativos de uma modulação (ou deuma demodulação) binária. Ver também espa-ço. Em sistemas isócronos, é o termo que, ar-

bitrariamente, haja sido escolhido para desig-nar uma ou outra das duas condições de sina-lização.marcação 1. (Resolução 86/98, rtpc) proce-dimento que permite aos usuários de serviçode telecomunicações estabelecer a conexão.margem 1. (rtpc) de um equipamento termi-nal, é o maior grau de distorção do circuito,em cuja ponta está situado o aparelho, queainda é compatível com a correta restituiçãode todos os sinais que possa vir a receber. Ovalor do grau de distorção que resulta em res-tituição incorreta deve ser entendido sem qual-quer consideração especial quanto à formade distorção que afeta os sinais. Em outraspalavras, é o valor de distorção mais desfavo-rável para a restituição que determina o valorda margem.margem de desvanecimento 1. (radiocomu-nicação) potência adicional de sinais de rá-dio que se inclui no dimensionamento de umradioenlace em condições de propagação nor-mal, para assegurar que, mesmo com desva-necimento, um sinal suficiente atingirá o re-ceptor em uma percentagem também adequa-da do tempo, por exemplo, 99,9%.margem de eco 1. (terminais) para uma cone-xão telefônica específica, diferença encontra-da ao se subtrair o volume de eco no telefonedo assinante do volume de eco não ultrapas-sado por 99% dos usuários, para aquela mes-ma conexão.margem de estabilidade 1. (rtpc) soma dosganhos suplementares máxima, para os doissentidos de transmissão, que se pode adicio-nar ao ganho dos repetidores de um circuitoque se encontra nas condições mais críticasdo ponto de vista das oscilações, sem que seproduzam oscilações contínuas ou intermiten-tes, estando todas as outras condições bemespecificadas (impedâncias terminais, valorinicial do equivalente do circuito, etc.).

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Mmaser 1. (rtpc) amplificação de microondaspor emissão estimulada de radiação que con-siste em um amplificador de microondas debaixo ruído, usado para amplificar sinais derádio muito fracos.matéria ativa 1. (infra) de um acumulador, emenergia CC, é o material das placas que sofretransformação química durante a passagemda corrente. Nos acumuladores ácidos é cons-tituída essencialmente de dióxido de chumbonas placas positivas e chumbo metálico es-ponjoso nas placas negativas, enquanto quenos acumuladores alcalinos é constituída es-sencialmente por hidróxido de níquel nas pla-cas positivas e hidróxidos ou óxido de cádmioe ferro nas placas negativas.materiais particulados 1. (desempenho deredes) partículas sólidas com dimensões en-tre 1 a 200 micrômetros, presentes em algunsambientes que contém produtos para redes esistemas de telecomunicações.material giromagnético 1. (sr) material oumeio capaz de apresentar o efeito giromagné-tico. Devido ao efeito giromagnético, as pro-priedades de propagação da onda eletromag-nética em um material ou meio giromagnéticoexibem um comportamento característico, re-lacionado a permeabilidade tensorial.matriz de comutação 1. (rtpc) um grupo orde-nado de pontos de cruzamento em uma centralpor divisão espacial que, do ponto de vista detráfego, opera como um comutador (Rec. Q.9).matriz de comutação das antenas 1. (radio-comunicação) rede de pontos cruzados decomutadores coaxiais, com a qual é possívelconectar qualquer um dentre vários emisso-res ou receptores de rádio a qualquer umadentre várias antenas.matriz tarifária 1. (Port 064/85) matriz queestabelece a correspondência entre osmultiplicadores e os degraus tarifários. 2.(tarifação) matriz utilizada na tarifação das

chamadas, construída a partir dos elementosque influenciam na determinação da tarifa.máxima abertura numérica teórica 1. (fibra)para os modos guiados no núcleo de uma fi-bra óptica, é a raiz quadrada da diferença dosquadrados do máximo índice de refração donúcleo da fibra e do índice de refração da cas-ca da fibra, isto é:AN max.t = (n1

2 – n22) ½

Onde: AN max.t = máxima abertura numéricateórica;n1 = máximo índice de refração do núcleo dafibra;n2 = índice de refração da região externa ho-mogênea da casca da fibra.máximo 1. (sr) de uma onda estacionária, é aposição em um meio de transmissão em que asoma vetorial de certo parâmetro da onda in-cidente com o mesmo parâmetro da onda re-fletida é um máximo. É equivalente ao antinó.máximo erro relativo sobre um intervalo detempo (MERIT) 1. (sinc) é análogo ao MEIT,mas a referência de relógio utilizada é um os-cilador de desempenho igual ou superior aoutilizado localmente ao invés da UTC.máximo erro sobre um intervalo de tempo(MEIT) 1. (sinc) máxima variação pico a picodo atraso de tempo de um dado sinal de reló-gio com relação a um sinal de relógio ideal(Universal Time Coordinated – UTC).Mbps (Megabits por segundo) 1. (dcn) medi-da de velocidade de transferência de dados.Equivale a um milhão de bits por segundo.MBS “Maximum Burst Size” 1. (atm) parâ-metro de tráfego que define o número máximode células que pode ser transmitido à taxa depico numa determinada conexão ATM.MCF “Message Communication Function”1. (tmn) a MCF está associada a todos osblocos funcionais e sua utilização é para atroca de informações de gerência contidas nasmensagens entre estes blocos. A MCF é com-

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Mposta e limitada a uma pilha de protocolosque permite a conexão de blocos funcionaispara as funções de comunicação de dados.Além disso, pode prover função de conver-gência entre pilhas de protocolos, caso hajadiferença entre um lado e outro da comunica-ção mediada pelo elemento em questão. De-pendendo da pilha de protocolos suportadano ponto de referência, diferentes tipos deMCFs podem existir. Estas são diferenciadaspor letras minúsculas subescritas na sua iden-tificação (por exemplo, MCFq3 aplica-se aoponto de referência q3). 2. (sdh) a MCF provêfacilidades para o transporte de mensagensda TMN para a MAF e vice-versa, assim comofacilidades para o trânsito de mensagens.MCID “Malicious Call Identification” 1.(nisdn) o mesmo que serviço suplementaridentificação de chamada maliciosa.MCPC “Multiple Channel Per Carrier” 1.(redes móveis, wireless, radiocomunicação)técnica de acesso FDMA onde cada portado-ra é modulada com as informações analógicasou digitais de mais de um canal.MCU “Multipoint Control Unit” (Unidade deControle Multiponto) 1. (multimídia) é a fa-cilidade de interconexão para distribuir osvários sinais entre terminais conectados numasessão de comunicação com vários usuários.É necessária para suportar uma teleconferên-cia com vários participantes sobre uma redeem modo circuito.MD “Mediation Device” (Dispositivo de Me-diação) 1. (tmn) é o dispositivo isolado querealiza funções de mediação. MDs podem serimplementados como hierarquias de disposi-tivos em cascata.medição 1. (infra) operação que tem a finalida-de de avaliar a grandeza de determinado fenô-meno. 2. (infra) tipo de exame no qual os resul-tados são apresentados em valor absoluto.medição por pulsos 1. (tarifação) processo

de medição no qual são associados pulsospor acesso ao serviço e / ou por tempo deutilização.medição por pulsos combinados 1. (tarifação)processo de medição no qual são associadospulsos fixos no atendimento para acesso aoserviço, e a partir daí um pulso a cada períodode tempo em cadência pré-determinada, poden-do ser suprimido o 1º pulso desta cadência.medição por pulsos fixos 1. (tarifação) pro-cesso de medição no qual uma quantidade depulsos fixos é atribuída a um determinado ser-viço. Neste caso a tarifação independe do tem-po de utilização.medição por pulsos periódicos 1. (tarifação)processo de medição no qual é associado umpulso aleatório e / ou sincronizado com o aten-dimento e a partir daí um pulso a cada períodode tempo em cadência predeterminada.medição por tempo 1. (tarifação) processode medição no qual é registrado o tempo efe-tivo de utilização para tarifação do serviço.medição simples 1. (tarifação) processo detarifação automática em que um contador depulsos associado ao terminal chamador registraum pulso por chamada completada e atendida.medida 1. (infra) resultado numérico de umamedição, com indicação da respectiva unidade.medidas preventivas 1. (desempenho de re-des) plano de ações a serem implementadasbuscando reduzir as probabilidades de ocor-rência dos riscos mais importantes, classifi-cados como catastróficos ou intoleráveis, parao desempenho aceitável de um sistema ou redede telecomunicações.medidor de fator de modulação 1. (radiocomu-nicação) aparelho para medir o fator de modu-lação em amplitude de uma onda de alta fre-qüência, por uma onda de baixa freqüência.medidor de ganho 1. (rtpc) aparelho para me-dir ganho de transmissão sob condições es-pecificadas.

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Mmedidor de nível 1. (rtpc) aparelho consistin-do, essencialmente, de um receptor com uminstrumento graduado em decibéis (os maisantigos também ou alternativamente em neper),referidos a 1 mW, em uma impedância especi-ficada. O aparelho pode medir nível termina-do ou nível passante. Quando usado paramedir níveis passantes, o instrumento deveter impedância de entrada alta em compara-ção com a do circuito sob medida.medidor de ondas estacionárias 1. (sr) ins-trumento para medir o coeficiente de ondaestacionária em um guia de ondas.medidor de perda por reflexão 1. (rtpc) apa-relho para medir perdas por reflexão, consis-tindo de um transformador híbrido (transfor-mador diferencial) ao qual são ligados um os-cilador, o circuito cuja perda por reflexão dedeseja medir e a rede de equilíbrio.medidor de potência 1. (rtpc) instrumento con-tendo um dispositivo capaz de absorver oudetectar a potência de radiofreqüência em umsistema em guia de ondas ou em linha, possu-indo também um circuito capaz de detectar al-guma variação física ou elétrica devido à po-tência de radiofreqüência e, finalmente, umaindicação de saída (deflexão de um instrumen-to, por exemplo), calibrada em potência.medidor de potência bolométrico 1. (rtpc)medidor de potência que usa um bolômetrocomo elemento detector de potência.medidor de potência termoelétrico 1. (rtpc)medidor de potência que usa uma junçãotermoelétrica como elemento detector de po-tência.medidor de ruído 1. (rtpc) aparelho para me-dição do nível de ruído. O resultado de umamedição com o medidor de ruído depende daespecificação do aparelho utilizado e esta deveser indicada junto com o resultado.medidor de volume 1. (rtpc, terminais) qual-quer aparelho indicador de leitura direta que

permite verificar se o volume de um conversa-ção telefônica ou de uma transmissão de radi-odifusão se mantém dentro de limites estabe-lecidos. Na descrição de uma medição com talmedidor, seu tipo deve ser indicado.medidor de volume do ARAEN 1. (terminais)medidor de volume utilizado no ajuste da po-tência vocal do operador que fala durante umensaio de nitidez, cujas características essen-ciais são estabelecidas na descrição das ins-talações do laboratório da UIT-T.medidor de volume do SFERT 1. (terminais)medidor de volume cujas características es-senciais são estabelecidas na descrição dasespecificações do SFERT.medidor de VU 1. (radiocomunicação, termi-nais) medidor de unidade de volume (VU),padronizado nos Estados Unidos.meio giromagnético 1. (sr) ver materialgiromagnético.meios de telecomunicações 1. (Dec 97057/88) equipamentos, dispositivos, componen-tes, antenas, refletores, difratores, torres, pos-tes, estruturas de suporte e direcionamento,sinalizadores, transpondedores , conversores,processadores, acumuladores, bastidores,distribuidores, ferragens, guias, cabos, fios edemais instrumentos, máquinas e equipamen-tos de apoio, destinados a possibilitar a im-plantação, operação e manutenção de redes esistemas de transferência de informação porprocesso eletromagnético.meios físicos 1. (nisdn) no modelo OSI, é oconjunto dos meios reais de telecomunicaçõesque permitem que sistemas distintos se co-muniquem entre si, mesmo quando separadosgeograficamente. Exemplos: enlace de rádio,enlace via satélite, fios, cabos, etc.memória 1. (tarifação) dispositivo que podereceber e guardar informações e fornecê-lasde novo, quando excitado por um canal con-veniente.

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Mmemória de massa 1. (tarifação) dispositivoperiférico com capacidade de armazenamen-to, de forma não-volátil, de grande quantida-de de informações e com facilidade de remo-ção e reposição para fins de manutenção.memória de massa de saída 1. (tarifação) dis-positivo periférico com meio de armazenamen-to removível, de forma não volátil, com capa-cidade de armazenar grande quantidade deinformações.memorial descritivo 1. (infra) descrição de-talhada e de fácil entendimento das soluçõesadotadas em um projeto, preparada pelo pro-jetista e que se destina a ser utilizada peloconstrutor ou instalador, contendo todas asinformações necessárias à execução dos ser-viços projetados.memory card 1. (terminais) ver cartão dememória.mensageiro 1. (infra) é a cordoalha de açogalvanizado, fixada em postes, com que se faza sustentação física de cabos em redes aérease as instalações destas em postes ou torresestaiadas.mensagem 1. (rtpc) conjunto de sinalizaçãode informação pertencente a uma chamada,ação de gerência, etc., inclusive as indicaçõesassociadas de alinhamento de mensagem e asde serviço, que é enviado como parte da trans-ferência da mensagem, podendo ser uma men-sagem unitária ou uma mensagem multiunidade.2. (rtpc) em telessupervisão é o conjunto deinformações trocadas entre as unidades cen-trais e as unidades terminais remotas, em umsistema de telessupervisão. 3. (tmn) conteúdode uma notificação ou operação.mensagem de endereço 1. (rtpc) mensagemenviada na direção de saída contendo infor-mação necessária para encaminhar e conectara chamada a seu destino. Por exemplo: infor-mação de endereço; informação de classe deserviço; informações adicionais relacionadas

às facilidades da rede e do usuário; etc. Amensagem de endereço também pode contera identidade do terminal chamador.mensagem de espera 1. (rtpc) facilidade dasCPCT tipo P(A)BX, que permite ao usuáriode um ramal saber que há um recado destina-do a ele.mensagem de interrogação 1. (rtpc) em te-lessupervisão, é a mensagem enviada pelaunidade central que, ao ser recebida eidentificada por uma determinada unidade ter-minal remota, provoca envio de uma mensa-gem de resposta desta última.mensagem de liberação 1. (rtpc) mensagemenviada nas direções do terminal chamado echamador contendo um sinal de circuitodesconectado ou de confirmação de circuitodesconectado.mensagem de resposta 1. (rtpc) em telessu-pervisão, é a mensagem enviada pela unidadeterminal remota contendo informações sobreas condições operacionais de uma estaçãoremota, telessupervisionada, e desencadeadapela recepção de uma mensagem de interro-gação a ela endereçada.mensagem de sinalização 1. (rtpc) conjuntode informações de sinalização pertencentes auma chamada, transação de gerência, etc, in-cluindo também elementos para delimitação,sequenciamento e controle de erros, que étransmitido como uma entidade (Rec. Q.9).mensagem de verificação de continuidade 1.(rtpc) tipo de mensagem que contém um sinalde continuidade ou um sinal de falha de con-tinuidade (Rec. Q.9).mensagem escrita 1. (rtpc) informação escri-ta, com fraseologia própria e padronizada, uti-lizando caracteres alfanuméricos, apresenta-da ao usuário chamador ou chamado.mensagem espontânea 1. (rtpc) em telessu-pervisão, é a mensagem enviada automatica-mente pela unidade terminal remota aos cen-

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Mtros de telessupervisão, quando da ocorrên-cia de qualquer mudança na situaçãooperacional da estação remota.mensagem gravada 1. (rtpc) informação au-dível, com fraseologia própria e padronizada,enviada ao usuário chamador ou chamado.mensagem inicial de endereço (IAM) 1. (rtpc)tipo de mensagem enviada primeiro para fren-te no estabelecimento de chamada. Contéminformações de endereço e outras informaçõesrelacionadas com o encaminhamento e trata-mento da chamada (Rec. Q.9).mensagem inicial de endereço com informa-ções adicionais (IAI) 1. (rtpc) tipo de mensa-gem enviada primeiro para frente no estabele-cimento de chamada. Contém informações deendereço, encaminhamento e tratamento, taiscomo informações de tarifação e de serviçossuplementares, usadas nos procedimentos deestabelecimento da chamada (Rec. Q.9).mensagem irracional 1. (rtpc) mensagemcom um conteúdo de sinal não apropriado,uma direção incorreta do sinal, ou um lugarnão apropriado na seqüência de mensagens(Rec. Q.9).mensagem multiunidade 1. (rtpc) mensagemque é enviada usando mais de uma unidadede sinal.mensagem não-sincronizada 1. (rtpc) em má-quina anunciadora, é a mensagem enviada apartir do momento da interligação do usuário àrota de mensagem (não sincronizada), sendo aemissão da mesma efetuada durante o temponecessário a ser recebida integralmente.mensagem resposta 1. (rtpc) mensagem en-viada na direção reversa contendo: uma indi-cação da condição do terminal de linha cha-mado ou da condição da rede; informação re-latando ao usuário as facilidades da rede; nocaso de algumas facilidades de usuário, en-dereço ou identidade.mensagem sincronizada 1. (rtpc) em máqui-

na anunciadora, é a mensagem enviada a par-tir de seu inicio sincronizadamente com omomento da interligação do usuário à rota demensagem (sincronizada), sendo a emissão damesma efetuada no intervalo de tempo entreos pulsos de sincronismo, de forma a que elaseja recebida integralmente.mensagem subseqüente de endereço (SAM)1. (rtpc) tipo de mensagem enviada para fren-te, subseqüente à mensagem inicial de ende-reço, contendo informações adicionais deendereço (Rec. Q.9).mensagem subseqüente de endereço com umsinal 1. (rtpc) tipo de mensagem enviada parafrente, subseqüente à mensagem inicial deendereço ou à mensagem subseqüente deendereço e contendo somente um sinal deendereço (Rec. Q.9).mensagem unitária 1. (rtpc) mensagem en-viada utilizando um sinal unitário.mensagens defasadas 1. (rtpc) em máquinaanunciadora, é o processo de envio de men-sagem sincronizada que permite minimizar otempo que o usuário espera para receber amesma, através da reprodução simultânea damensagem por canais independentes da má-quina anunciadora, estando os pontos de ini-cio das gravações defasados entre si.mensagens gravadas não-tarifadas 1. (rtpc)mensagens enviadas ao terminal chamadorcom o objetivo de orientar o usuário quantoàs condições gerais do sistema que ele pre-tende utilizar.mensagens gravadas tarifadas 1. (rtpc) men-sagens associadas aos serviços tarifados queutilizam máquina anunciadora.MEO “Medium Earth Orbit” 1. (satélite) re-lativo a satélites com órbitas circulares situa-dos em altitudes ao redor de 10000 km acimada superfície da Terra.mês de maior movimento (MMM) 1. (traf)período de 30 dias consecutivos em um ano

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Mno qual a razão de tráfego é máxima.mesa de comutação 1. (rtpc) conjunto de po-sições de operadora que permitem a comuta-ção manual de chamadas.mesa de monitoração 1. (rtpc) mesa ligada àsposições de operadora possibilitando queuma supervisora oriente e auxilie o trabalhodas telefonistas.mesa de supervisão de tráfego 1. (rtpc) vermesa de monitoração.mesa de testes 1. (rtpc) órgão ou conjunto deórgãos de comutação e de aparelhos de medi-ção que permite acesso às linhas e circuitos eao equipamento comutador central, para finsde execução de testes.mesa interurbana 1. (rtpc) mesa de comuta-ção cuja finalidade é estabelecer chamadasinterurbanas.mesa local 1. (rtpc) mesa de comutação à qualse ligam linhas de assinantes e cuja finalidadeé estabelecer chamadas entre assinantes lo-cais e destes à mesa interurbana ou da mesainterurbana para os assinantes locais.mesorregião 1. (redes móveis) unidadeterritorial homogênea, em nível maior que amicrorregião, porém menor que o estado outerritório, e resultante do grupamento demicrorregiões.metálico 1. (infra) termo referente a tensõesentre condutores de um par (tensões trans-versais) ou correntes de igual valor que fluemem sentidos opostos, nos dois condutoresde um par (correntes transversais).método de análise de registros gravados 1.(rtpc) método de localização de defeitos queconsiste na análise de dados registrados atra-vés de equipamentos de supervisão.método de chamadas dirigidas 1. (rtpc) méto-do de localização de defeitos usando o tráfe-go artificial de chamadas de teste, programa-das em vista de uma pesquisa dirigida.método de cobrança 1. (terminais) é aquele

pelo qual se debita primeiro a unidade de cré-dito do cartão para depois colocar à disposi-ção do usuário o correspondente tempo deconversação.método de observação 1. (rtpc) método de lo-calização de defeitos que consiste na obser-vação de chamadas reais, com ou sem uso deequipamentos manuais ou automáticos deobservação de chamadas.método de retenção 1. (rtpc) método de loca-lização de defeitos que consiste em reter cha-madas reais defeituosas para, seguindo o cir-cuito estabelecido, localizar o defeito.método de simulação 1. (rtpc) método de lo-calização de defeitos que consiste na simula-ção das diversas seqüências lógicas que com-põem o desenvolvimento de uma chamadatelefônica.método de tarifação 1. (tarifação) modo decalcular e aplicar tarifas em serviços de tele-comunicações.método demorado 1. (rtpc) método de estabe-lecimento de chamadas interurbanas em queo usuário, após solicitá-la à telefonista, nãoaguarda na linha o seu completamento.método imediato 1. (rtpc) método de estabe-lecimento de chamadas interurbanas em queo usuário, após solicitá-la à telefonista, aguar-da na linha o seu completamento.MF “Mediation Function Block” 1. (tmn) oMF atua na informação que trafega entre NEFse OSFs, para assegurar a compatibilidade dasinformações trocadas entre esses blocos fun-cionais. MFs principais incluem controle decomunicação, conversão de protocolos e tra-tamento de dados, comunicação de funçõesprimitivas, processos que envolvem tomadasde decisão e armazenamento de dados.MF “Medium Frequency” 1. (radiocomuni-cação) faixa de radiofreqüências entre 300 kHze 3000 kHz.MHEG “Multimedia and Hipermedia

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Minformation coding Expert Group” 1.(multimídia) grupo de trabalho da ISO/IECencarregado de desenvolver padrões para arepresentação codificada de objetos informa-ção multimídia e hipermídia que são trocadosentre aplicações e serviços usando vários ti-pos de mídia. No uso corrente, os padrõeselaborados são muitas vezes confundidos como próprio nome do grupo.MIB “Management Information Base” 1.(tmn) é o repositório conceitual da informa-ção de gerência, que pode ser transferida oumodificada por meio do uso de protocolos degerência OSI. A estrutura de implementaçãoda MIB não está sujeita à padronização TMN.Informação de gerência pode ser compartilha-da entre os processos de gerência, e estáestruturada de acordo com os requisitos des-ses processos. A MIB não restringe a inter-pretação de dados de gerência, a um conjun-to pré-definido, nem dos dados armazenadosde forma processada ou não processada. En-tretanto, ambas sintaxe abstrata e semânticada informação, que são parte da MIB, sãodefinidas de tal forma que podem ser repre-sentadas em trocas de informações no proto-colo OSI (Rec. X.700).microcélula 1. (redes móveis, wireless) célu-la de diâmetro inferior a 700 metros e que nãoé setorizada. Normalmente esta célula guardauma certa distância de outras microcélulas.microfone 1. (terminais) transdutoreletroacústico que responde à estímulos me-cânicos fornecendo ondas ou sinais elétricos.microfone de carvão 1. (terminais) microfonecujo funcionamento se baseia na variação daresistência de contato entre partículas ougrãos de carvão.microfonismo 1. (terminais) efeito parasitaatravés dos quais as vibrações de certos ór-gãos de um dispositivo elétrico produzemcorrentes interferentes de mesma freqüência

que são superpostas às correntes úteis, ou asmodulam.microlinha 1. (sr) linha de transmissão con-sistindo de uma fita condutora sobre uma su-perfície isolante, limitada inferiormente poruma superfície condutiva.microondas 1. (rtpc) ondas de comprimentomuito pequeno (da ordem de 30 cm ou me-nos), correspondendo a freqüências superio-res a 1 GHz no espectro eletromagnético.microrregião 1. (redes móveis) subdivisão deuma região natural.mídia 1. (multimídia) [plural do latim medium,meio; no português do Brasil, vem sendo em-pregado como forma singular] meio atravésdo qual uma informação é percebida, expres-sada, transmitida ou armazenada. Deve-seevitar o uso isolado do termo, procurandosempre identificar o contexto em que é empre-gado. Existem, basicamente, seis tipos de mídiapercebidos pelo ser humano: texto, gráfico,imagem ou figura (estática, sem movimento),som, vídeo (imagem em movimento), anima-ção (gráfico em movimento).MIL “Management Information Library”(Biblioteca de Informação de Gerência) 1.(tmn) é um conjunto de definições de infor-mações de gerência, usando os padrões daRecomendação X.722 (Rec. X.722).MIME “Multipurpose Internet MailExtensions” 1. (redes multiserviço) um conjun-to padrão de definições programado para tratare-mail não exclusivamente de texto ( não-ASCII).mínimo 1. (sr) de uma onda estacionária, é aposição em um meio de transmissão em que asoma vetorial de certo parâmetro da onda in-cidente com o mesmo parâmetro da onda re-fletida é um mínimo.misturador equilibrado 1. (sr) junção híbridade guia de onda com quatro portas, comdetectores a semicondutor em um par de bra-ços desacoplados, sendo os braços do outro

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Mpar alimentados por uma fonte de sinal e umoscilador local. Os sinais de freqüência inter-mediária resultantes dos detectores são adi-cionados, de modo que o efeito de ruído dooscilador local é mínimo.MMDS “Multichannel MultipointDistribution Service” (Serviço de Distri-buição de Sinais Multiponto Multicanal) 1.(tv) é uma modalidade de serviço especialque se utiliza de faixa de microondas paratransmitir sinais a serem recebidos em pon-tos determinados dentro da área de presta-ção de serviço.MO “Managed Object” (ObjetosGerenciados) 1. (sdh) é a visão abstrata deum recurso dentro do ambiente de telecomu-nicações que possa ser gerenciado pelo Agen-te. Exemplos de MOs são: equipamentos, por-tas de recepção, portas de transmissão, fontede alimentação, VC, seção de multiplexação eseção de regeneração.MOC “Managed Object Class” (Classe deObjetos Gerenciados) 1. (sdh) MOC é umafamília de Objetos Gerenciados identificadosque compartilham as mesmas características.MOCS “Managed Object ConformanceStatement” 1. (tmn) é uma declaração feitapor um fornecedor, para indicar conformidadeà uma definição de classes de objetosgerenciados.modalidade 1. (Dec 97057/88) identificaçãogenérica de serviços de telecomunicações porseu enquadramento em um ou mais dos mo-dos de classificação de serviços de telecomu-nicações.modalidade de tarifa 1. (tarifação) tipos detarifas aplicadas em determinados horáriospredefinidos.modelo conceitual de rede inteligente 1. (re-des inteligentes) modelo de representação daarquitetura de rede inteligente através de trêsplanos funcionais e um físico.

modelo de chamada 1. (redes inteligentes)representação através de uma maquina deestados finita das funções envolvidas no pro-cessamento de chamadas em uma rede de te-lecomunicações.modelo de estados de chamada básica 1. (re-des inteligentes) máquina de estados finitaque modela o processamento de uma chama-da básica.modelo de informação 1. (tmn) entre duasentidades que se comunicam, existe a neces-sidade de haver um entendimento comum dainformação de modo que possa ocorrer co-municação entre elas. Isto é abstraído nummodelo de informação, como objetos e seuscomportamentos, características e relaciona-mentos (Rec. M.3100).modelo de informação da rede genérica 1.(tmn) o mesmo que GNIM.modelo de referência OSI 1. (rtpc) ver mode-lo OSI.modelo de referência para interconexão desistemas abertos 1. (rtpc) ver modelo OSI.modelo OSI 1. (rtpc) modelo conceitual deprotocolo com sete camadas, que provê umabase comum para a coordenação do desen-volvimento de padrões com a finalidade deinterconexão de sistemas de tratamento dainformação. Sistemas que seguem os padrõesdesenvolvidos de acordo com o modelo OSI,são denominados sistemas abertos. O mode-lo OSI foi desenvolvido em conjunto pela ISOe pela UIT-T.modem 1. (dcn) contração de “MOduladorDEModulador”, utilizada para designar a uni-dade ou o equipamento resultante da associ-ação de um modulador e de um demodulador.Este equipamento serve para transmitir sinaisdigitais através dos meios de comunicação,que são naturalmente analógicos.modem de canal 1. (dcn) conjunto formado porum modulador e por um demodulador de canal,

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Mna prática geralmente associados em uma mes-ma unidade de equipamento, pela conveniên-cia na formação de circuitos. A capacidade deuma estação terminal de multiplex pode ser ava-liada pelo número de modems de canal nelaexistentes. A definição acima é genérica. As-sim, quando da utilização deste termo, é reco-mendável explicitar o tipo de canal, ou seja:modem de canal de voz, modem de canal tele-gráfico, modem de canal de dados, etc.modem de dados 1. (Dec 97057/88) equipa-mento de telecomunicações, destinado àtransmissão de dados, que faz conversão decódigos, geralmente transformando sinaiscodificados por pulsos de tensão em sinaiscodificados por pulsos de freqüência e vice-versa.modo 1. (sistemas ópticos, sr) forma de pro-pagação de ondas guiadas que é caracteriza-do por um padrão particular de campos em umplano transversal à direção de propagação,cujo padrão de campos é independente daposição ao longo do eixo do guia. No caso deguias de ondas ocos e metálicos, o padrão decampos de um modo de propagação particu-lar é também independente da freqüência.modo abaixo do corte 1. (sr) ver modo ate-nuado.modo associado 1. (scc) consiste no modo desinalização por canal comum onde as mensa-gens referentes a uma determinada relação desinalização entre pontos de sinalização adja-centes, são transferidos por um conjunto deenlaces, que interligam diretamente essespontos de sinalização .modo atenuado 1. (sr) modo de propagaçãode uma onda em um guia tal que a variação dafase ao longo da direção do guia é desprezí-vel, enquanto que a diminuição de amplitudeé considerável.modo autônomo 1. (sinc) reflete o desempe-nho de um relógio escravo quando o oscila-

dor local perde o sinal de referência por umdado período de tempo, porém, utiliza técni-cas de armazenamento da fase adquirida du-rante o modo sincronizado para manter a pre-cisão do sinal de relógio de saída.modo conversacional 1. (rtpc) modo de ope-ração de um sistema de processamento dedados em que uma seqüência de acessos erespostas alternados entre um usuário e o sis-tema ocorre de maneira similar a um diálogoentre duas pessoas (Rec. Q.9).modo de sinalização 1. (scc) consiste na as-sociação entre a trajetória percorrida pela si-nalização por canal comum e a rede de trans-porte utilizada.modo dominante 1. (sr) em um guia de ondasuniforme, modo com menor freqüência de corte.modo E 1. (sr) ver modo TM.modo evanescente 1. (sr) ver modo atenuado.modo fundamental 1. (sr) ver modo dominante.modo H 1. (sr) ver modo TE.modo híbrido 1. (sr) em um guia de ondas,modo tal que os vetores campo elétrico e cam-po magnético têm componentes na direçãodo guia. Composição de modos TE e TM.modo livre 1. (sinc) condição de operação deum relógio na qual o sinal de saída é forte-mente influenciado pelo oscilador local, ouseja, não é mais controlado pelo phase-locked-loop. Neste modo, o relógio não pos-sui nenhum sinal de referência externo e tam-bém não utiliza técnicas de armazenamentopara manter sua precisão.modo não associado 1. (scc) no modo de sina-lização não associado, as mensagens referen-tes a uma determinada relação de sinalizaçãosão transferidas por dois ou mais conjuntosde enlaces em tandem, que passam por um oumais pontos de sinalização que não são ori-gem nem destino das mensagens. Quer dizerque as mensagens de sinalização passam porpontos de transferência de sinalização.

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Mmodo quase associado 1. (scc) o modo quaseassociado é um caso limitado do modo nãoassociado, no qual o caminho percorrido poruma mensagem através da rede de sinalizaçãoestá predeterminado e, num instante de tem-po dado, é fixo.modo rajada 1. (traf, dcn) modo de transmis-são de dados no qual estes são transmitidosmais rápido que o normal.modo sincronizado 1. (sinc) condição de ope-ração na qual o sinal de saída é controladopor uma referência externa de relógio. É omodo normal de operação dos relógios escra-vos e o estado no qual cada relógio dentro deuma cadeia de relógios escravos possui amesma freqüência média de longo prazo.modo TE 1. (sr) modo de propagação em quea componente longitudinal do campo elétricoé sempre nula e em que a componente longi-tudinal do campo magnético não o é.modo TEM 1. (sr) modo de propagação emque as componentes longitudinais dos cam-pos elétrico e magnético são sempre nulas.modo TM 1. (sr) modo de propagação em quea componente longitudinal do campo magné-tico é sempre nula e em que a componentelongitudinal do campo elétrico não o é.modo transversal elétrico 1. (sr) ver modoTE.modo transversal elétrico e magnético 1. (sr)ver modo TEM.modo transversal magnético 1. (sr) ver modoTM.modos acoplados 1. (fibra) em fibras ópticas,um modo que divide energia entre um ou maismodos que se propagam juntos. A distribui-ção de energia entre os modos acopladosmuda com a distância de propagação.modulação 1. (radiocomunicação, redes mó-veis, wireless) processo através do qual cer-tas características de uma onda são modifica-das em função de uma característica de uma

outra onda ou sinal. É o processo de agregarum sinal de informação a uma freqüência derádio, de maneira que na recepção esta infor-mação possa ser selecionada e isolada deoutros sinais transmitidos.modulação 8PSK 1. (radiocomunicação)processo de modulação digital no qual a umconjunto de 3 bits de informação é associadoa um símbolo definido por uma entre 8 fasesangulares.modulação angular 1. (radiocomunicação)modulação na qual o ângulo de fase (argu-mento) de uma onda portadora é modificadade acordo com uma característica da ondamoduladora. A modulação em freqüência e amodulação em fase são casos particulares damodulação angular.modulação BPSK “Binary PSK” 1. (radio-comunicação) processo de modulação digi-tal no qual a cada bit de informação é associ-ado um símbolo definido por uma entre duasfases angulares.modulação coerente 1. (radiocomunicação)modulação na qual a sucessão dos instantessignificativos é relacionada simplesmente àscaracterísticas do valor transmitido para a li-nha. Exemplo: modulação obtida pela inversoda fase da portadora quando a corrente passapor zero.modulação com referência fixa 1. (radioco-municação) tipo de modulação na qual a es-colha da condição significativa para qualquerelemento de sinal é baseada em uma referên-cia fixa.modulação de pulsos 1. (radiocomunicação)modulação de um ou mais dos parâmetros quecaracterizam os pulsos.modulação de pulsos em amplitude (PAM) 1.(radiocomunicação) modulação de pulsospela qual a amplitude dos pulsos é variada emfunção do sinal de informação.modulação de pulsos em duração (PDM) 1.

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M(radiocomunicação) modulação de pulsos emtempo, pela qual a duração dos pulsos variade acordo com o sinal de informação.modulação de pulsos em intervalo 1. (radio-comunicação) modulação de pulsos em tem-po na qual o intervalo entre pulsos sucessi-vos é variado.modulação de pulsos em largura (PWM) 1.(radiocomunicação) ver modulação de pul-sos em duração.modulação de pulsos em posição (PPM) 1. (ra-diocomunicação) modulação de pulsos emtempo pela qual é variada apenas a posiçãodos pulsos no tempo, sem alterar sua duração.modulação de pulsos em tempo (PTM) 1. (ra-diocomunicação) modulação de pulsos pelaqual o instante de ocorrência de alguma ca-racterística dos pulsos é variado por um sinalde informação, em relação ao instante corres-pondente em que não houvesse modulação.Ver modulação de pulsos em duração (ou lar-gura), em intervalo, em posição e pela taxa derepetição.modulação de pulsos pela taxa de repetição 1.(radiocomunicação) modulação de pulsos emtempo na qual a taxa de repetição de pulso é acaracterística variada.modulação de referência fixa 1. (radiocomu-nicação) ver modulação com referência fixa.modulação delta 1. (radiocomunicação) sis-tema de Modulação por código de pulsos emque os pulsos transmitidos levam informaçãocorrespondente à derivada da amplitude dosinal modulante. 2. (radiocomunicação) for-ma de modulação por código de pulsos dife-rencial na qual a amplitude da diferença entreo valor prognosticado e o valor real é codifi-cado por apenas um bit, isto é, onde somenteo valor daquela diferença é detectado e trans-mitido.modulação diferencial 1. (radiocomunica-ção) modulação na qual a escolha da condi-

ção significativa para qualquer elemento desinal é dependente da escolha do elementodo sinal anterior.modulação digital 1. (radiocomunicação)processo pelo qual alguma característica daonda portadora (freqüência, fase, amplitudeou combinação destas) é variada de acordocom um sinal digital (sinal constituído de pul-sos codificados ou de estados derivados deinformação quantizada).modulação dupla 1. (radiocomunicação)modulação de uma onda por outra já modu-lada.modulação em amplitude (AM) 1. (radioco-municação) modulação na qual a variação deamplitude da onda portadora é proporcionalao valor instantâneo da onda moduladora. 2.(radiocomunicação) modulação na qual aamplitude de uma corrente alternada é a ca-racterística variada. 3. (radiocomunicação)modulação na qual as condições significati-vas são representadas por correntes de dife-rentes amplitudes.modulação em fase 1. (radiocomunicação)modulação na qual a característica variávelda onda portadora é o ângulo de fase. 2. (ra-diocomunicação) modulação angular na quala variação de fase da onda portadora é pro-porcional ao valor instantâneo da ondamoduladora.modulação em freqüência (FM) 1. (radioco-municação) é o processo de modulação noqual a freqüência da portadora varia propor-cionalmente à amplitude instantânea do sinalmodulante. A freqüência instantânea da por-tadora independe da freqüência do sinalmodulante.modulação em freqüência da subportadora 1.(radiocomunicação) método no qual a infor-mação modula em freqüência uma onda por-tadora de baixa freqüência (a subportadora) eesta onda modulada é usada para modular a

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Monda portadora de maior freqüência do circui-to de rádio, por qualquer sistema de modula-ção (por exemplo, modulação em amplitudeou modulação em freqüência). É empregado,por exemplo, na transmissão dos sinais deáudio complementares a um sinal de TV, atra-vés de um circuito de rádio, utilizando umasubportadora em geral acima da faixa de fre-qüências de vídeo.modulação fragmentada 1. (radiocomunica-ção) modulação na qual recorre-se a condi-ções auxiliares.modulação negativa (positiva) 1. (tv) no siste-ma de televisão em amplitude modulada, é aforma de modulação em que ao aumento dobrilho corresponde uma diminuição (aumen-to) de potência transmitida.modulação FSK 1. (radiocomunicação) vermodulação por desvio de freqüência.modulação perfeita 1. (radiocomunicação)modulação na qual os intervalos significati-vos são associados a estados significativoscorretos e têm suas durações teóricas.modulação por código de pulsos (MCP) 1. (ra-diocomunicação) processo pelo qual um si-nal é amostrado e a amplitude de cada amos-tra é quantizada em relação a uma referênciafixa e convertida, por um código, em um sinaldigital.modulação por código de pulsos diferencial1. (radiocomunicação) modulação por códi-go de pulsos no qual o sinal amostrado e adiferença entre o valor real de cada amostra eseu valor prefixado originado de amostrasprévias é quantizada e convertida através deum código, em um sinal digital.modulação por desvio de freqüência 1. (radi-ocomunicação) modulação de freqüência emque a freqüência varia nos instantes signifi-cativos: a) por passagem progressiva: a ondamodulada e a variação de freqüências são,então, contínuas, nos instantes significativos;

b) por passagem brusca: a onda modulada é,então, contínua, mas a freqüência édescontínua nos instantes significativos.modulação por inversão de fase 1. (radioco-municação) modulação de fase em que as duascondições significativas tem suas fases dife-rindo de 180o.modulação por pulsos 1. (radiocomunicação)modulação de uma onda portadora, já previa-mente modulada ou não, por um pulso ou porum trem de pulsos.modulação PSK “Phase Shift Keying” 1. (ra-diocomunicação) processo de modulaçãodigital no qual a um conjunto de n bits deinformação é associado um símbolo definidopor uma determinada fase angular.modulação QAM “Quadrature AmplitudeModulation” 1. (radiocomunicação) proces-so de modulação digital no qual a um conjun-to de n bits de informação é associado umsímbolo definido por uma determinada faseangular e amplitude.modulação QPSK “Quadrature PSK” 1. (ra-diocomunicação) processo de modulaçãodigital no qual a um conjunto de 2 bits deinformação é associado um símbolo definidopor uma entre 4 fases angulares.módulo 1. (infra) estrutura, geralmente metáli-ca, utilizada para alojar unidades de equipa-mentos que, sozinho ou em conjunto, compõemuma prateleira ou painel. 2. (infra) de blocosterminais, é um dispositivo para continuidadeou proteção que é inserido na base do blocoterminal. Seu invólucro é de plástico colorido,para facilitar a identificação dos circuitos. 3.(desempenho de redes) parte (placa) que com-põe um equipamento de telecomunicações.monitoração do desempenho 1. (tmn) proces-so contínuo ou periódico de observação, rea-lizado sobre os NE e sobre a rede, com o obje-tivo de avaliar seu comportamento eefetividade, permitindo detectar alterações

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Mque indiquem a ocorrência de alguma degra-dação. A partir desta degradação, pode terinício um processo de manutenção, com oobjetivo de restaurar o comportamento nor-mal da rede.monobloco 1. (infra) de um acumulador, é umconjunto de dois ou mais elementos de acu-mulador montados em uma única peça.monofone 1. (terminais) dispositivo para man-ter as cápsulas emissora e receptora associa-das de forma rígida e conveniente para mantê-las, simultânea e respectivamente, junto à bocae ao ouvido do usuário.montagem e desmontagem de pacotes (PAD)1. (dcn) serviço oferecido por uma rede comu-tada por pacotes, que permite que terminaisque não operam em modo pacote (por exem-plo, terminais modo caractere), possam acessaruma rede de pacotes e seus serviços.motor de combustão interna de regime contí-nuo limitado 1. (infra) motor que trabalha emum regime no qual o grupo gerador fornecesua maior potência efetiva sob determinadavelocidade angular, continuamente, duranteum tempo limitado ou intermitentemente, con-forme indicação do fabricante, sem sofrer des-gaste anormal ou perda de desempenho.motor de combustão interna de regime contí-nuo não limitado 1. (infra) motor que traba-lha em um regime no qual o grupo geradorfornece sua maior potência efetiva sob deter-minada velocidade angular, durante 24 horasdiárias, sem sofrer desgaste anormal ou perdade desempenho.MPEG “Moving Picture Experts Group” 1.(multimídia) grupo de trabalho da ISO/IECencarregado de desenvolver padrões decodificação, compressão, descompressão eprocessamento de vídeo, áudio e sua combi-nação. No uso corrente, os padrões elabora-dos são muitas vezes confundidos com o pró-prio nome do grupo.

MPLS “Multi Protocol Label Switching” 1.(atm) tecnologia emergente na qual as deci-sões de encaminhamento das mensagens sãobaseadas em um rótulo (“label”) de tamanhofixo inserido entre a camada de enlace e o ca-beçalho da camada de rede a fim de melhoraro desempenho e a flexibilidade do encaminha-mento. Em redes ATM, é possível efetuar oMPLS nativo onde o rótulo corresponde aopróprio VCI/VPI da conexão.MPOA “Multi Protocol Over ATM” 1. (atm)um padrão do ATM Forum que especificacomo múltiplos protocolos de rede podemoperar sobre uma rede ATM.MS “Multiplexer Section” (Seção de Multi-plexação) 1. (sdh) denomina-se seção de mul-tiplexação ao intervalo entre dois acessosconsecutivos aos bytes de MSOH, incluindoas funções que realizam esse acesso.MSA “Multiplexer Section Adaptation”(Adaptação à Seção de Multiplexação) 1. (sdh)a função MSA processa o ponteiro de AU-3/4 para indicar a fase do POH de VC-3/4 relati-va ao SOH do STM-N. Também efetua a mon-tagem/desmontagem do quadro STM-N.MS-BIP 1. (sdh) corresponde ao número deblocos com erro de paridade detectado nosbytes B2.MSC “Mobile Switching Center” 1. (redesmóveis, wireless) é o mesmo que CCC.MSN “Multiple Subscriber Number” 1.(nisdn) o mesmo que serviço suplementarmúltiplos números de usuário.MSO “Multiple System Operator” 1. (tv)empresas ou grupos que operam mais de umsistema de TV por assinatura.MSOH “Multiplexer Section Overhead”(Overhead da Seção de Multiplexação) 1.(sdh) esses bytes são alocados para trans-portar informações de supervisão, manuten-ção e alarmes da seção de multiplexação.MSP “Multiplexer Section Protection” (Pro-

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Mteção da Seção de Multiplexação) 1. (sdh) a fun-ção MSP provê capacidade para comutar umcanal de uma seção de multiplexação principalpara uma seção de multiplexação reserva em casode falhas. Essa operação é efetuada entre duasterminações da seção de multiplexação.MS-RDI “Multiplexer Section Remote DefectIndication” 1. (sdh) o MS-RDI é um sinal demanutenção de seção, o qual é usado pararetornar uma indicação ao transmissor de queo receptor tenha detectado uma falha de se-ção ou esteja recebendo um SIA também deseção. O RDI é detectado por um código “110”nas posições dos bits 6, 7 e 8 do byte K2,após ter sido desembaralhado.MS-REI “Multiplexer Section Remote ErrorIndication” 1. (sdh) contém o número de blo-cos com erro de paridade na seção de multiple-xação, detectado na recepção, a ser enviado aoterminal gerador do sinal através do byte M1.MS-SIA “Multiplexer Section AlarmIndication Signal” (Sinal Indicativo de Alar-me na Seção de Multiplexação) 1. (sdh) o MS-SIA é um sinal STM-N que contém o RSOHválido e um padrão “tudo 1” para o restantedo sinal.MST “Multiplexer Section Termination”(Terminação da Seção de Multiplexação) 1.(sdh) a função MST gera o MSOH no proces-so de formação do sinal de quadro SDH e ex-trai o MSOH na direção reversa.MTBF “Mean Time Between Failures” 1.(traf, QoS, desempenho de redes) média dosintervalos de tempo entre sucessivas falhasdo sistema, rede, ou componente. Ver tempomédio entre falhas.MTP “Message Transfer Part” 1. (scc) osubsistema de transferência de mensagenscorresponde aos primeiros três níveis do mo-delo OSI, e fornece funções que permitem queas informações relevantes aos subsistemasde usuários sejam transferidas, através da rede

de sinalização, até o destino solicitado. Alémdisto, o subsistema de transferência de men-sagem inclui funções que permitem o trata-mento de falhas na rede de sinalização. Istoinclui um serviço não orientado à conexões,com preservação da seqüência de entrega dasmensagens de sinalização.MTTR “Mean Time To Repair” 1. (desempe-nho de redes) média dos intervalos de tempopara reparo de sistemas ou redes de teleco-municações.muldex 1. (rtpc) contração de multiplexador-demultiplexador, utilizada para designar o equi-pamento resultante da associação de ummultiplexador e de um demultiplexador. Quan-do usado para descrever um equipamento, afunção do equipamento pode qualificar o tí-tulo. Por exemplo, muldex MCP, muldex dedados, muldex digital, etc.muldex digital 1. (rtpc) muldex que combinaas funções de multiplexação e de demultiple-xação de um sinal digital.muldex primário 1. (rtpc) um multiplexador-demultiplexador digital que converte sinaisentre fluxos de bits de 64kbit/s e 1544 ou 2048kbit/s (Rec. Q.9).muldex terciário 1. (rtpc) um multiplexador-demultiplexador digital que converte sinaisentre fluxos de bits de 64 kbit/s e 34368 kbit/s(Rec. Q.9).multicast 1. (redes multiserviço, dcn) pacotecom um endereço de destino especial quemúltiplos nós na rede podem estar dispostosa receber. 2. (redes multiserviço, dcn) trans-mitir uma mensagem para um grupo seleto derecipientes.multimedição 1. (tarifação) método detarifação no qual o processo de medição éfeito através de pulsos, em função do tempode utilização e/ou acesso ao serviço, que sãoregistrados em um contador associado ao ter-minal do assinante.

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Mmultimídia 1. (multimídia) adjetivo com osignificado de “várias mídias”. Deve ser jus-taposto a um substantivo que lhe dê contex-to. Por exemplo, serviço multimídia. 2. (redesmultiserviço) aplicações computacionais queapresentam texto, gráficos, vídeo, animação esom, de forma integrada.multiplagem 1. (rtpc) arranjo de terminaçãoou de conexão repetida dos pares ou gruposde pares de cabo.multiplar 1. (rtpc) executar uma intercone-xão em múltiplo.múltiplas linhas no mesmo endereço 1. (rtpc)facilidade que permite a um usuário receberchamadas de um único endereço em mais deum circuito de acesso.multiple subscriber number 1. (nisdn) o mes-mo que serviço suplementar múltiplos núme-ros de usuário.multiplex 1. (dcn) processo ou equipamentoem que se emprega um canal comum para for-mar diversos canais de comunicação, seja atra-vés da divisão da faixa de freqüências trans-mitidas por este canal comum em faixas meno-res (as quais se constituem, cada uma, em umcanal de transmissão distinto - multiplex pordivisão em freqüência), seja através da utili-zação deste canal comum para constituir, pordistribuição no tempo, diferentes canais detransmissão intermitentes (multiplex por divi-são em tempo).multiplex estático 1. (rtpc) fluxo digital debits entre pontos de referência cujos canaisde menor taxa de bits são combinados, cadaum em um canal ou intervalo determinado(Rec. Q.9).multiplex heterogêneo 1. (dcn) multiplex emque toda informação conduzida nos canaisnão está na mesma taxa de sinalização dedados.multiplex homogêneo 1. (dcn) multiplex emque toda informação conduzida pelos canais

está na mesma taxa de sinalização de dados.multiplex por divisão em freqüência (FDM)1. (rtpc) sistema multiplex no qual a faixa defreqüências de transmissão disponível é divi-dida em faixas mais estreitas, cada uma utiliza-da para um canal separado.multiplex por divisão em tempo (TDM) 1.(rtpc) sistema multiplex no qual um canal éconstituído ao se conectar seu equipamentoterminal, intermitentemente, a intervalos detempo regulares através de uma distribuiçãoautomática, a um canal comum. Fora dos in-tervalos de tempo em que essas conexões sãoestabelecidas, a parte do canal comum entreos distribuidores pode ser utilizada para esta-belecer, através de um processo cíclico, ou-tros canais de transmissão similares.multiplexação 1. (nisdn, dcn) no modelo OSI,é a função de uma camada (N) pela qual umaconexão (N-1) é utilizada para suportar maisde uma conexão (N).multiplexador de dados (de 2m, 3m, ..., n-ésimahierarquia) 1. (dcn) equipamento que recebeum número de trens de pulsos binários, cadaum deles proveniente de multiplexadores dahierarquia inferior ou de mesma velocidadede bits, combinando-os, por multiplexação notempo, em um único trem de pulsos binárioscom velocidade igual à de um sinal MCP da-quela hierarquia.multiplexador digital 1. (dcn) equipamentoque combina, através de multiplexação pordivisão em tempo, dois ou mais sinais digitaisafluentes (tributários) em um único sinal digi-tal composto, a uma velocidade de dígitosdefinida e padronizada.multiplexagem 1. (dcn, sistemas ópticos) acombinação de dois ou mais canais de infor-mação sobre um meio de transmissão comum.Notas: 1. em comunicações elétricas, as duasformas básicas de multiplexagem sãomultiplexagem por divisão do tempo (TDM) e

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Mmultiplexagem por divisão de freqüência(FDM). 2. em comunicações ópticas, o análo-go de FDM é referido como multiplexagem pordivisão de comprimento de onda (wavelengthdivision multiplexing - WDM).multiplicadores 1. (Port 064/85) coeficien-tes fixados em portaria específica que deter-minam a relação entre as tarifas do minuto decada degrau tarifário e a tarifa básica.múltiplo 1. (rtpc) conjunto de interconexõesonde um circuito, uma linha ou um grupo delinhas tem vários pontos de acesso em para-lelo, podendo se fazer uma conexão em quais-quer desses pontos.múltiplo parcial 1. (rtpc) múltiplo repetido emseções determinadas de mesa de comutação.

múltiplos números de usuário 1. (nisdn) verserviço suplementar múltiplos números deusuário.multiquadro 1. (rtpc) conjunto de qua-dros consecutivos no qual a posição decada quadro pode ser identificada por re-ferência a um sinal de alinhamento de mul-tiquadro. O sinal de alinhamento de mul-tiquadro não ocorre necessariamente,completo ou em parte, em cada multiqua-dro.mutilação 1. (terminais) em circuitos telefô-nicos controlados por voz, perda das partesiniciais ou finais de palavras ou sílabas, de-vido à operação de dispositivos operadospor voz.

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Nname binding 1. (tmn) uma relação entre clas-ses de objetos com o propósito de nomeação.naming tree 1. (tmn) um arranjo hierárquicode objetos gerenciados onde a hierarquia éorganizada com base no relacionamento decontainment. Um objeto gerenciado usadopara nomear outro objeto gerenciado, está si-tuado numa posição mais alta na hierarquiado que o objeto nomeado. O objeto gerencia-do, que nomeia é dito superior ao objeto no-meado, e este, é dito subordinado.não aceitação 1. (infra) evento que caracteri-za a decisão do Contratante ou Comprador deconsiderar como não compatíveis com asespecificações ajustadas nos respectivos con-tratos de compra ou documentos equivalen-tes (porém passíveis de recuperação) os ma-teriais, equipamentos, obras, serviços, siste-mas ou partes de sistemas submetidos a tes-tes durante o período de testes de aceitação eo período de funcionamento provisório.não aceitação de chamadas 1. (dcn) sinal decontrole de chamada transmitido pelo ETDchamado, para indicar a não aceitação do pedi-do de estabelecimento de chamada recebido.não circularidade da casca 1. (fibra) diferen-ça de comprimento de duas cordas, passandoambas pelo centro da casca, uma unindo ospontos mais distantes da parte externa da su-perfície da casca e outra unindo os pontosmais próximos dessa mesma parte externa, di-vidido pelo diâmetro da superfície da casca.Isto é:

onde:C(nc) – não circularidade da casca;lmax – linha reta mais comprida, passandopelo centro da casca e unindo os pontosmais distantes da parte externa da superfí-cie da casca;

lmin – linha reta menor, passando pelo centroda casca e que une os pontos mais próximosda parte externa da superfície da casca;δC - diâmetro da superfície da casca.não circularidade da superfície de referên-cia 1. (fibra) diferença de comprimento deduas cordas, passando ambas pelo centro dasuperfície de referência, uma unindo os pon-tos mais distantes da superfície de referênciae outra unindo os pontos mais próximos des-sa mesma superfície, dividido pelo diâmetroda superfície de referência. Isto é:

onde:SR(nc) – não circularidade da superfície dereferência;1 max – linha reta mais comprida, passando pelocentro da superfície de referência e unindo ospontos mais distantes da superfície de refe-rência;1 min – linha reta menor, passando pelo centroda superfície de referência e unindo os pon-tos mais próximos da superfície de referência;δSR – diâmetro da superfície de referência.não circularidade do núcleo 1. (fibra) dife-rença de comprimento de duas cordas, pas-sando ambas pelo centro do núcleo, uma unin-do os pontos mais distantes da interface dacasca do núcleo (lugar geométrico dos pon-tos onde o índice de refração é n3) e outraunindo os pontos mais próximos dessa mes-ma interface, dividido pelo diâmetro do nú-cleo. Isto é:

onde:N(nc) – não circularidade do núcleo;1 max - linha reta mais comprida, passando pelocentro da superfície de referência e unindo os

N

C(nc) = C

- ll

)( minmaxδ

SR(nc) = SR - ll

δ)( minmax

N(nc) = N - ll

δ)( minmax

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Npontos mais distantes da superfície de refe-rência;1 min – linha reta menor, passando pelo centrodo núcleo e unindo os pontos mais próximosda interface da casca do núcleo;äN - diâmetro do núcleo.não justaposição 1. (multimídia) em fac-símile, ver falta de justaposição.não perturbe (DND) 1. (redes móveis) facili-dade de voz, que permite ao usuário não serchamado, enquanto estiver com essa facilida-de ativada. 2. (rtpc) serviço suplementar queconsiste em interceptar e direcionar para umamáquina anunciadora as chamadas destina-das ao assinante que dispõe deste serviço.não pronto 1. (dcn) condição de estado fixona interface ETD/ECD que denota que o ECDnão está pronto para aceitar um sinal de pedi-do de chamada ou que o ETD não está prontopara aceitar uma chamada de entrada.navegador 1. (redes multiserviço, dcn) verbrowser.NC “Network Computer” 1. (redes multiser-viço) computador sem disco rígido, que sófunciona quando conectado a uma rede e li-gado a um servidor.NCTA “National Cable TelevisionAssociation” 1. (tv) associação norte-ameri-cana de operadoras, programadoras, distribui-dores e fabricantes de equipamentos para TVa cabo.NDF “New Data Flag”1. (sdh) é um mecanis-mo que permite uma mudança arbitrária novalor do ponteiro.NE “Network Element” 1. (tmn) o NE con-siste em equipamentos de telecomunicações(ou grupos/partes de equipamentos de tele-comunicações) e equipamentos de manuten-ção a serem gerenciados. Um NE realiza fun-ções de elemento de rede (NEFs) e tem umaou mais interfaces padrão Q. 2. (sdh) entida-de física da SDH que permite executar pelo

menos NEFs, podendo executar tambémOSFs/MFs. Contém MOs, uma MCF e umaMAF.NEF “Network Element Function” (FunçãoElemento de Rede) 1. (sdh) é uma função den-tro de uma entidade da SDH que permite exe-cutar os serviços de transporte da rede SDH,como por exemplo multiplexação, roteamento,regeneração. A NEF é modelada pelos MOs.NEF “Network Element Function Block” 1.(tmn) a NEF pode conter funções de teleco-municações e/ou funções de suporte. A NEFé um bloco funcional que se comunica com aTMN com a finalidade de ser monitorado e/ou controlado.NEL “ Network Element Layer” 1. (tmn) cor-responde aos componentes da rede de tele-comunicações que necessitam sergerenciados.neper 1. (infra) unidade de decrementologarítmico antigamente usada também comounidade de transmissão (mais modernamente,se usa somente o decibel) para expressar arelação entre duas correntes, duas tensõesou grandezas análogas de outros domínios,correspondendo ao logarítmo neperiano darelação entre as grandezas.Se I1 e I2 representam dois valores de corren-tes, então:M = Ln (I1/ I2) (nepers)O decineper corresponde ao décimo do neper,ou sejaM = 10 Ln (I1/I2) (decinepers)Quando as condições são tais que uma rela-ção entre potências é o quadrado da relaçãoentre correntes (ou entre tensões) correspon-dentes, o número de nepers que representa arelação entre as grandezas correspondentespode ser expresso pela fórmula:M = 1/2 Ln (P1 /P2) (nepers)em que (P1/P2) é a relação de potências consi-derada.

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NPor extensão, essas correlações entre os nú-meros de nepers e a relação entre potênciassão algumas vezes aplicadas quando esta re-lação não é a raiz quadrada da relação entrecorrentes (ou entre tensões) corresponden-tes. Para evitar confusões, o emprego do ter-mo neper deve vir acompanhado de uma indi-cação precisa que permita reconhecer quaissão, no caso particular em questão, as gran-dezas consideradas.network termination 1. (nisdn) é o mesmoque terminação de rede.network termination 1 1. (nisdn) é o mesmoque terminação de rede 1.network termination 2 1. (nisdn) é o mesmoque terminação de rede 2.networking 1. (redes multiserviço, dcn) con-junto de conhecimentos e técnicas relaciona-dos à interconexão de computadores.newsgroups 1. (redes multiserviço, dcn) lis-tas de discussão que constituem a ferramentaInternet que permite a troca pública de men-sagens sobre os mais variados assuntos.NISDN “Narrow-band Integrated ServicesDigital Network” 1. (nisdn) é o mesmo queRDSI-FE.nitidez de faixas 1. (terminais) percentagemde faixas de freqüências corretamente rece-bidas, correspondente a uma nitidez mensu-rável de sons ou sílabas, baseando-se noconceito de que cada faixa estreita de fre-qüências de voz dá, na ausência de ruídos,uma contribuição à nitidez que independedas outras faixas e que a contribuição totalde todas as faixas é a soma das contribui-ções das faixas individuais.nitidez de frases 1. (terminais) percentagemde frases de um texto qualquer corretamenterecebidas, em relação ao número total de fra-ses emitidas.nitidez de logatons 1. (terminais) percenta-gem de logatons (formando listas-tipo) corre-

tamente recebidos em relação ao número totalde logatons emitidos.nitidez de palavras 1. (terminais) percenta-gem de palavras (formando listas-tipo) corre-tamente recebidas em relação ao número totalde palavras emitidas.nitidez de sons 1. (terminais) percentagemde sons vocálicos ou consonantais correta-mente recebidos em relação ao número totalde sons emitidos.nitidez ideal 1. (terminais) de uma conversa-ção telefônica, é o valor da nitidez de um de-terminado sistema telefônico que seria obtidomediante ensaios por uma equipe ideal, isto é,por operadores fisiologicamente normais eperfeitamente treinados.NIU “Network Interface Unit” 1. (tv) interfaceque faz a ligação entre os equipamentos dousuário e a rede LMDS.nível absoluto de corrente 1. (rtpc) expres-são, em unidades de transmissão, da relaçãoI/Ir, onde I é o valor eficaz da corrente no pon-to considerado e Ir, o valor de referência iguala 1,29 mA (tal que sua passagem sobre umaresistência de 600 ohms corresponda a umadissipação de 1 mW).nível absoluto de potência aparente 1. (rtpc)expressão, em unidades de transmissão, darelação P/Pr, onde P é a potência aparente deum sinal em um ponto de um sistema ou deum canal e Pr, a potência de referência igual a1 mVA.nível absoluto de potência real 1. (rtpc) ex-pressão, em unidades de transmissão, da re-lação P/Pr, onde P é a potência real de umsinal em um ponto de um sistema ou de umcanal e Pr, a potência de referênciatadashiigual a 1 mW.nível absoluto de tensão 1. (rtpc) expressão,em unidades de transmissão, da relação V/Vr,onde V representa o valor eficaz da tensão noponto considerado e Vr, o valor de referência

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Nigual a 0,775 V (tal que, quando aplicado aosterminais de uma resistência pura de 600ohms, a potência dissipada nesta seja igual a1 mW).nível de apagamento 1. (tv) é o nível do sinaldurante o intervalo de apagamento, exceto ointervalo durante os pulsos de sincronismo edurante a salva da subportadora decrominância.nível de branco (preto) de referência 1. (tv) é onível correspondente à excursão máxima do si-nal de luminância na direção do branco (preto).nível de funcionamento 1. (rtpc) de umsupressor de eco, é o nível de sinal, na fre-qüência de funcionamento do supressor, ne-cessário na sua entrada para fazê-lo funcio-nar (Nota 1) ou fazê-lo apenas funcionar (Nota2). Pode-se expressar o nível de funcionamen-to como um nível absoluto de potência (nívellocal de funcionamento) ou como um nível depotência referido ao ponto de nível zero rela-tivo ao circuito ao qual o supressor de ecoestiver ligado (“nível de funcionamento refe-rido ao nível zero relativo”). Notas: 1. diz-seque um supressor de eco de ação descontínuafunciona, quando introduz no canal a ser blo-queado uma atenuação determinada, igual ousuperior à atenuação de bloqueio especifica-da. 2. diz-se que um supressor de eco de açãocontínua apenas funciona, quando uma ate-nuação de 6 dB é introduzida no canal a serbloqueado; e diz-se que efetivamente funcio-na, quando a atenuação introduzida igualarou ultrapassar um valor 6 dB abaixo da atenu-ação de bloqueio especificada.nível de intensidade de campo E 1. (radioco-municação) em dB (m V/m), é a intensidadedo campo eletromagnético da onda transmiti-da que chega a um determinado receptor numadeterminada área.nível de modulação AM residual na portado-ra (transmissor de áudio) 1. (radiocomuni-

cação) é a relação do valor médio quadrático(rms) das componentes AM do sinal (50-15000Hz), da envoltória da portadora, para o valormédio quadrático (rms) da portadora na au-sência do sinal modulante.nível de modulação FM residual na portadora(transmissor de áudio) 1. (radiocomunica-ção) é a modulação de freqüência resultantede espúrios produzidos no próprio transmis-sor, dentro da faixa de 50 a 15000 Hz. Essenível será expresso como a relação do desvioresidual de freqüência na ausência de modu-lação, para o desvio total de freqüência commodulação, quando afetado pelo efeito de umcircuito de de-ênfase padrão de 75 m seg. Opadrão de pré-ênfase de 75 m seg deverá serapresentado no transmissor.nível de qualidade aceitável (NQA) 1. (infra)percentagem máxima de defeitos em um atri-buto da amostra que, para os objetivos dainspeção por amostragem, pode ser conside-rada satisfatória como média de um processo.nível de sinal de áudio 1. (radiocomunica-ção) é a relação de potência entre o sinal deáudio e um sinal de referência de 1 mW sobreuma dada impedância (é frequentemente ex-presso em dBm).nível de sincronismo 1. (tv) é o nível do sinalde vídeo durante a transmissão dos pulsosde sincronismo.nível de sobrecarga 1. (rtpc) valor da potên-cia total de um sinal para o qual um aumentode 1 dB é acompanhado de um aumento de 20dB no nível do terceiro harmônico.nível de teste 1. (infra) valor do nível absolu-to de potência em um ponto de um circuitotelefônico, quando sua origem é alimentadaatravés de um gerador com uma impedânciainterna resistiva R igual à impedância nominaldo circuito com uma força eletromotriz de 2(R/1000)1/2 V e com as condições da terminaçãodo circuito permanecendo invariáveis. Salvo

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Nindicação em contrário, esta grandeza é medi-da na freqüência de 800 Hz.nível de transmissão 1. (rtpc) expressão, emunidades de transmissão, da relação P/Po, emque P representa a potência (real ou aparente)no ponto considerado e Po, a potência noponto escolhido como referência (em geral,como origem do sistema de transmissão).nível de vídeo composto 1. (tv) é a tensão picoa pico de um sinal de vídeo composto carac-terizada pela diferença entre seu valor medidono nível de pico de sincronismo e o seu valormedido no nível de branco de referência.nível em alta impedância 1. (rtpc) indicaçãode um medidor de nível de alta impedânciaquando ligado a um ponto de um circuito, semconsiderar a correção devida à diferença even-tual que exista entre a impedância real do cir-cuito e a impedância nominal de calibração doinstrumento.nível médio de uma radial 1. (redes móveis) éa média aritmética das altitudes do terreno comrelação ao nível do mar, tomadas no trechocompreendido entre 3 e 15 km, de uma radialque se origina na antena transmissora.nível médio do terreno 1. (Normas 11, 14 e15/97, redes móveis) média aritmética dos ní-veis médios das elevações do solo entre 3 e15 km, a partir da antena transmissora, obti-dos em oito radiais igualmente espaçadas,partindo-se do norte verdadeiro, tomando nomínimo, cinqüenta pontos, por radial.nível relativo de intensidade de corrente 1.(rtpc) expressão, em unidades de transmis-são, da relação I/Io, onde I representa o valoreficaz da intensidade de corrente no pontoconsiderado e Io, o valor eficaz da correnteem um ponto escolhido como origem do sis-tema de transmissão.nível relativo de potência 1. (rtpc) ver nívelde transmissão.nível relativo de tensão 1. (rtpc) expressão,

em unidades de transmissão, da relação V/Vo,em que V representa o valor eficaz da tensãono ponto considerado e Vo, o valor eficaz detensão no ponto escolhido como origem dosistema de transmissão.nível terminado 1. (infra) valor do nível deteste quando medido em um ponto de um cir-cuito terminado neste ponto por uma resis-tência igual à impedância nominal do circuito.n-layer managed object 1. (tmn) um objetogerenciado específico à camada N.NML “Network Management Layer” 1. (tmn)esta camada contém aquelas funções usadaspara gerenciar a rede de telecomunicaçõesnuma visão fim-a-fim. O acesso da NML à rede,é provido pela camada de gerência de elemen-to (EML), que apresenta recursos da rede, tan-to individualmente, como em agregação comouma sub-rede. A NML, controla e coordena oprovisionamento ou modificação das capaci-dades do recurso, no suporte de serviços aocliente, por meio de interação com outras fun-ções da camada, tais como, aquelas da cama-da de gerência de serviços (SML). Ela, tam-bém, provê outras camadas com informaçõestais como desempenho, disponibilidade e usode dados providos pelos recursos da rede.NNI “Network Node Interface” (Interface deNó da Rede) 1. (sdh) é a interface do nó darede que é usada para interconectar os ele-mentos da SDH com outros nós da rede.NNI “Network-to-Network Interface” 1.(atm) padrão que define a interface entre doiscomutadores ATM instalados numa mesmarede pública ou privada.nó de comutação 1. (rtpc) um ponto interme-diário em uma rede de telecomunicaçõesonde interconexão temporária de entradas esaídas pode ser efetuada conforme necessá-rio (Rec. Q.9).nó de comutação digital 1. (rtpc) ponto emque ocorre comutação digital (Rec. Q.9).

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Nnó de descenso 1. (satélite) ponto no qual umsatélite atravessa o equador terrestre, vindodo norte.nó de serviços 1. (redes inteligentes) elemen-to de arquitetura de rede inteligente que en-globa as funções de controle de chamadas,de acesso e controle de serviços, base de da-dos e de recursos especializados.nó PABX virtual 1. (rtpc) central CPA daRTPC na qual encontra-se implementado oPABX virtual.noise 1. (wireless, radiocomunicação, sco,satélite, tv) ver ruído.nome comercial para efeito de emissão daLTOG 1. (rtpc) é o nome que designa umapessoa jurídica, o mesmo que razão social, eque também identifica órgãos e instituições.nome fantasia para efeito de emissão da LTOG1. (rtpc) é o nome utilizado para fins publici-tários ou informativos, em substituição a umnome comercial, com a finalidade de comuni-car-se ou identificar-se junto ao público, cli-entes e fornecedores.nome para efeito de emissão da LTOG 1. (rtpc)é a palavra ou conjunto de palavras que de-signa uma pessoa física ou uma empresa, ór-gão ou instituição.norma técnica 1. (Resolução 47/98) docu-mento estabelecido por consenso, de carátervoluntário, e aprovado por uma instituiçãoreconhecida que fornece regras, diretrizes oucaracterísticas a serem atendidas por produ-tos, processos ou serviços.normal à onda 1. (sr) vetor unitário normal auma superfície equifase, com sua direção po-sitiva tomada no mesmo lado da superfícieque a direção de propagação. Em um meioisotrópico, normal à onda tem o sentido dadireção de propagação.normas 1. (resolução 73/98) serão destina-dos ao estabelecimento de regras para aspec-tos determinados da execução dos serviços.

norte magnético 1. (wireless) direção do pólomagnético da Terra.norte verdadeiro 1. (wireless) direção da ex-tremidade norte do eixo de rotação da Terra.NOSFER 1. (terminais) sistema padrão ado-tado pela UIT-T para a determinação do equi-valente de transmissão dos sistemas telefôni-cos, em substituição ao SFERT, anteriormen-te usado com a mesma finalidade.notificação 1. (tmn) informação emitida porum objeto gerenciado relatando um eventoque ocorreu no objeto gerenciado.notificação de mensagem em espera (MWN)1. (redes móveis) facilidade de voz que permi-te ao usuário ser notificado de mensagem emespera a ser recuperada.NPC “Network Parameter Control” 1. (atm)conjunto de ações tomadas pela rede paramonitorar e controlar o tráfego oriundo da NNIafim de proteger a rede de usuários mal inten-cionados.NRZ “Non Return to Zero” 1. (dcn) ver có-digo NRZ.NSAP “Network Service Access Point” 1.(atm) padrão OSI para endereço de rede con-sistindo de 20 bytes. ATM utiliza a estruturado endereço NSAP em redes privadas.NT “Network Termination” 1. (nisdn) o mes-mo que terminação de rede.NT1 “Network Termination 1” 1. (nisdn) omesmo que terminação de rede 1.NT2 “Network Termination 2” 1. (nisdn) omesmo que terminação de rede 2.NTSC “National Television StandardsCommittee” 1. (tv) comitê de regulamentaçãodos padrões para televisão dos EUA. A siglatambém define o padrão de cor americano.núcleo 1. (fibra) a região central em torno doeixo óptico de uma fibra óptica, cuja região su-porta a propagação do sinal óptico. Notas: 1.para a fibra guiar o sinal óptico, o índice derefração do núcleo deve ser ligeiramente maior

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Nque aquele da casca. 2. em diferentes tipos defibras, o núcleo e a região núcleo-casca funci-ona ligeiramente diferente na guiagem do si-nal. Especialmente em fibras monomodo, umafração importante da energia viaja no modo li-gado dentro da casca.número chave 1. (rtpc) número principal deum grupo de terminais ligados em circuito debusca automática (seqüencial) os quais po-derão fazer parte do conjunto de troncos deuma CPCT tipo P(A)BX ou apenas um con-junto de terminais.número da estação móvel 1. (redes móveis)o mesmo que código de acesso da estaçãomóvel.número de canal 1. (redes móveis) é a desig-nação da freqüência da portadora, de cadacanal, por um valor numérico inteiro crescen-te, seguindo uma expressão matemática pré-estabelecida.número de contas com reclamação de erropor 1000 (mil) contas emitidas 1. (redes mó-veis) (indicador do serviço móvel celular) é arelação percentual entre o número total dasreclamações de contas, efetuadas pelos usu-ários, envolvendo contestações de valoresreferentes a serviços prestados pela conces-sionária, a serviços prestados por terceiros ede todos os problemas de inteligibilidade dasreferidas contas, durante o mês, e o númerototal de contas emitidas no mês.número de destino 1. (nisdn) elemento de in-formação reservado ao endereço do assinan-te chamado, numa mensagem de “estabeleci-mento” ou de “informação”.número de estação 1. (redes móveis) númerode identificação de uma estação, constanteda licença para funcionamento da estação,atribuído pelo sistema de informações técni-cas para administração das radiocomunica-ções – SITAR, formado por sete dígitos, sen-do o último um dígito verificador.

número de estados significativos 1. (rtpc) deuma modulação ou de uma demodulação, é onúmero de estados significativos distintosempregados em uma modulação (oudemodulação) para caracterizar os elementosde sinal a serem transmitidos ou recebidos.número de faixa 1. (rtpc) subdivisão do labelde endereço, contendo os bits mais significa-tivos, usado para encaminhar a mensagem desinal e possivelmente para identificar o grupode circuitos contendo o circuito de tráfegoenvolvido (Rec. Q.9).número de identificação de estação móvel(MIN) 1. (redes móveis) número de 34 bitsque se refere a uma representação digital docódigo de acesso de 10 dígitos designandouma estação móvel no serviço móvel celular.número de linhas de exploração 1. (tv) é arelação entre a freqüência de linha e a freqüên-cia de quadro.número de onda 1. (infra) inverso do compri-mento de onda, em uma onda harmônica.número de pares 1. (infra) de um cabo depares, é o número de pares sem defeito que ocabo contém; por este número deverá ser de-signada a capacidade nominal do cabo.número individual 1. (rtpc) de telefonista, é onúmero designado pela administração do trá-fego a cada telefonista, utilizado para sua iden-tificação no desempenho de suas tarefas.número RDSI 1. (nisdn) parte do endereçopertencente ao plano de numeração da RDSI,destinada a identificar um acesso de usuárionuma área de numeração fechada, bem comopara identificar um terminal específico, no con-texto dos serviços suplementares de “assinan-te com números múltiplos” (interface S) ou “dis-cagem direta a ramal” - DDR (interface T).número serial de estação móvel (ESN) 1. (re-des móveis) número binário de 32 bits queidentifica de forma única uma estação móvel aqualquer sistema celular. É pré-programado de

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Nfábrica, não podendo ser alterado em campo.número tarifado 1. (redes inteligentes) nú-mero que identifica a entidade responsávelpelos custos de uma chamada de rede inte-ligente.NVOD “Near Video On Demand” (QuaseVídeo Sob Demanda) 1. (multimídia) serviçoem que as demandas dos usuários por umadada seqüência de vídeo são agrupadas eservidas a intervalos regulares. Também cha-

mada de QVOD “quasi video on demand”. 2.(multimídia) serviço de televisão por assina-tura em que o mesmo programa é exibido di-versas vezes, em vários canais, com defasa-gem de pequenos intervalos de tempo de for-ma que o assinante possa optar por assistirao programa na hora de sua conveniência. Estaacepção é mais restritiva que a primeira por-que a oferta do conteúdo é determinada pelaprovedora do serviço e não pelo usuário.

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OOAM “Operation, Administration andMaintenance” (Operação, Administração eManutenção) 1. (sdh) é um conjunto de açõesrealizadas visando obter a máxima produtivi-dade da planta e dos recursos utilizados, inte-grando as funções de operação, administra-ção e manutenção (OAM) de todos os ele-mentos da rede responsáveis pela prestaçãode serviços de telecomunicações. Provê indi-cações de falhas, informações de desempe-nho e diagnósticos da rede. Notas: 1. define-se como operação, o conjunto de funções quetem por finalidade atingir os objetivos admi-nistrativos, através de ações a serem executa-das na rede. 2. entende-se como administra-ção, o conjunto de funções que visamviabilizar a prestação dos serviços de tele-comunicações do ponto de vista dos órgãosque gerenciam a rede. 3. manutenção podeser definida como o conjunto de funções quepossibilitam o funcionamento contínuo darede com a máxima eficiência possível.OBDM 1. (terminais) método objetivo demedida de equivalentes de referência de tele-fones criado na Alemanha.objeto 1. (tmn) uma representação de um oumais recursos. A representação abstrata detal recurso que representa suas propriedadesvistas pela (e para o propósito de) gerência.objeto de suporte 1. (tmn) um objeto definidopara suportar as funções de gerência de umarede. Objetos de suporte não existem inde-pendentemente da gerência de rede (Rec.X.700).objeto gerenciado 1. (tmn) ver objeto.objeto gerenciado camada-n 1. (tmn) o mes-mo que n-layer managed object.objeto gerenciado subordinado 1. (tmn) umainstância de objeto gerenciado situado abai-xo da raiz na árvore de nomeação, que estácontida em uma instância de objeto gerencia-do superior e que é nomeada no escopo desta

instância de objeto gerenciado superior (Rec.X.720).obrigações de continuidade 1. (Lei 9.472/97,Resolução 73/98) são as que objetivam pos-sibilitar aos usuários dos serviços sua fruiçãode forma ininterrupta, sem paralisaçõesinjustificadas, devendo os serviços estar àdisposição dos usuários, em condições ade-quadas de uso.obrigações de universalização 1. (Lei 9.472/97, Resolução 73/98) são as que objetivampossibilitar o acesso de qualquer pessoa ouinstituição de interesse público a serviço detelecomunicações, independentemente de sualocalização e condição sócio-econômica, bemcomo as destinadas a permitir a utilização dastelecomunicações em serviços essenciais deinteresse público.OCB “Outgoing Call Barring” 1. (nisdn) omesmo que serviço suplementar bloqueiocontrolado de chamadas originadas.octeto 1. (dcn) grupo de oito dígitos bináriosoperados como uma única entidade.ocupação 1. (infra) de um cabo, é a relaçãopercentual entre os pares ocupados, para qual-quer fim, e a capacidade nominal do cabo, paratelecomunicações.ocupação eficiente 1. (traf) toda ocupação queresulta no evento mais próximo do evento “aten-dimento”, por parte do terminal chamado.ocupação inicial 1. (infra) de um cabo telefô-nico, é a ocupação recomendável para proje-tos de cabos de assinantes, devendo consi-derar: a) os assinantes existentes; b) ospromitentes assinantes já determinados; c) osassinantes previstos até a data de ativaçãoda rede.OFDM “Orthogonal Frequency DivisionMultiplex” 1. (radiocomunicação) técnica demultiplexação de sinais utilizada em sistemasdigitais, desenvolvida com base na transmis-são de multiportadoras.

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Ooffered load 1. (frame relay) ver carga ofere-cida.offset 1. (sr) tipo de antena para recepção desinais de satélite com foco deslocado do cen-tro do refletor.OFS “Out-of-Frame Second” (Segundo Forade Sincronismo) 1. (sdh) um OFS é o segun-do no qual um ou mais eventos de Out-of-Frame tenham ocorrido.OHA “Overhead Access” (acesso aooverhead) 1. (sdh) a função OHA provê aces-so às funções de transmissão de overhead.onda caminhante 1. (sr) ver onda progressiva.onda direta 1. (sr) onda que caminha ao lon-go de uma trajetória entre as antenas de emis-são e de recepção, no menor tempo possível .onda eletromagnética 1. (sr) onda caracteri-zada pela variação dos campos elétricos emagnéticos. Ondas eletromagnéticas são co-nhecidas como: ondas de rádio, ondas de ca-lor, ondas de luz, etc., dependendo da freqüên-cia de emissão.onda estacionária 1. (sr) onda na qual a ener-gia é transmitida tanto em direção à cargaquanto na direção oposta. 2. (sr) em um guiade ondas, é a configuração de campos devidoà combinação de uma onda progressiva e desuas reflexões.onda guiada 1. (sr) onda eletromagnética quese propaga ao longo ou entre limites físicosou entre estruturas.onda incidente 1. (sr) em um meio com certascaracterísticas de propagação, é uma onda quecolide com uma descontinuidade ou com ummeio com características de propagação dife-rentes.onda lenta 1. (sr) onda eletromagnética quese propaga com uma velocidade de fase me-nor do que a velocidade da luz.onda plana de freqüência única 1. (sr) ondana qual a única dependência da posição detodos os vetores campo está representada

através do mesmo fator exponencial, cujo ex-poente é uma função linear da posição.onda plana harmônica 1. (sr) ver onda planade freqüência única.onda plana polarizada 1. (sr) onda em que ocampo elétrico e a direção de propagação es-tão permanentemente contidos no mesmo pla-no. Ver também polarização.onda plana polarizada circularmente 1. (sr)onda plana polarizada na qual o campo elétri-co é polarizado circularmente. Ver tambémvetor campo polarizado circularmente.onda plana polarizada elipticamente 1. (sr)onda plana na qual o campo elétrico é polari-zado elipticamente.onda plana polarizada linearmente 1. (sr) ondaplana em que o campo elétrico é polarizadolinearmente.onda plana uniforme de freqüência única 1.(sr) onda plana de freqüência única onde aamplitude de cada vetor campo independe daposição. Neste caso, o fator exponencial, ci-tado na definição de onda plana de freqüên-cia única, que exprime a dependência da posi-ção do vetor campo é de amplitude unitária.onda polarizada verticalmente 1. (sr) ondaeletromagnética cujo vetor campo elétrico ésempre perpendicular à superfície da Terra.onda portadora 1. (rtpc) onda, geralmentesenoidal, que é modulada a fim de transmitirsinais. Notas: 1. a freqüência desta onda échamada freqüência da portadora. 2. a expres-são “onda portadora” é freqüentemente utili-zada com o significado de “multiplex FDM”.Exemplo: equipamento de ondas portadoras,sistema de ondas portadoras, etc.onda progressiva 1. (sr) onda em que a ener-gia é transmitida em uma única direção ao lon-go do guia de ondas. 2. (sr) em um guia deondas, é a configuração de campo correspon-dente à transmissão de energia em uma dire-ção longitudinal, ou axial, somente.

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Oonda quadrada 1. (rtpc) onda periódica queassume, alternadamente e por intervalos detempo iguais, dois valores fixos. O tempo detransição entre os dois valores é desprezívelcomparado com o intervalo de tempo em quea onda assume cada um dos valores fixados.onda rápida 1. (sr) onda, em um guia de on-das ou em uma estrutura periódica acelerada(por exemplo, uma malha infinita de hastesmetálicas), propagando-se com uma veloci-dade de fase excedendo a velocidade da luzem um meio infinito (que preenche um guia)ou em um espaço que não tem estrutura ace-lerada. Comparar com o termo onda lenta.onda refletida 1. (sr) quando uma onda emum primeiro meio de certas características depropagação incide sobre uma descontinuida-de ou sobre um segundo meio, a componenteda onda do mesmo modo de propagação nadireção oposta à do primeiro meio é chamadaonda refletida.onda refratada 1. (sr) parte de uma onda inci-dente que passa de um meio para outro meio.onda regressiva 1. (sr) onda cuja velocidadede grupo tem direção oposta àquela da velo-cidade de fase.onda retangular 1. (rtpc) onda periódica queassume, alternadamente e por intervalos detempo que podem ser diferentes, dois valoresfixos. O tempo de transição de um valor paraoutro é desprezível em comparação com osintervalos de tempo nos quais a onda assumecada um dos valores fixados.onda superficial 1. (sr) onda de radiofreqüên-cia que se propaga ao longo da superfície sepa-rando dois meios, de maneira determinada pelaspropriedades do meio perto da superfície.onda terrestre 1. (sr) termo aplicável à propa-gação entre antenas cujas alturas sejam pe-quenas quando comparadas com o comprimen-to de onda. É uma onda cujas característicassão afetadas por sua proximidade com o solo.

onda transmitida 1. (sr) quando uma onda,em um meio de certas características de pro-pagação, incide sobre uma descontinuidadeou um segundo meio, resulta, neste segundomeio, uma onda progressiva chamada ondatransmitida. Em um meio único, a onda trans-mitida é a onda que caminha em uma direção,progressivamente .ondas de rádio 1. (RR) ondas eletromagnéti-cas com freqüências arbitrariamente inferio-res a 3.000 GHz que se propagam no espaçosem guia artificial.ondas hertzianas 1. (radiocomunicação) verondas de rádio.ondas radioelétricas 1. (radiocomunicação)ver ondas de rádio.OOF “Out of Frame” (Fora de Sincronismo)1. (sdh) o estado de OOF de um sinal STM-Né aquele no qual a posição dos bytes de ali-nhamento de quadro no feixe de entrada édesconhecida.operação diplex 1. (rtpc) emissão ou recep-ção de dois canais, de freqüências diferentes,simultaneamente, usando um órgão comum,como uma antena ou uma portadora.operação duplex 1. (rtpc) método de opera-ção que possibilita a transmissão simultâneaem ambas as direções de tráfego.operação em modo pacote 1. (dcn) transmis-são de dados por meio de pacotes de dados.Em certas redes de comunicação de dados,estes podem ser formatados em pacotes oudivididos e então formatados em um númerode pacotes (ambos pelo ETD ou por equipa-mentos internos à rede), para propósitos detransmissão e multiplexação.operação semi-duplex 1. (rtpc) método deoperação que é simplex em uma extremidadedo circuito e duplex na outra. 2. (rtpc) trans-missão bidirecional alternada entre as duasextremidades do circuito.operação simplex 1. (rtpc) método de opera-

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Oção que possibilita a transmissão em cada umdos sentidos, alternadamente. 2. (rtpc) trans-missão unidirecional de uma informação deuma extremidade do circuito para a outra.operação tipo despacho 1. (Norma 14/97,wireless) comunicação entre estações fixas eestações móveis ou entre duas ou mais esta-ções móveis, na qual uma mensagem é trans-mitida simultaneamente a todos os terminaise efetuada mediante compartilhamento auto-mático de um pequeno número de canais, deforma a otimizar a utilização do espectro.operações 1. (tmn) incluem a operação de cen-tros de trabalho, centros de suporte técnico,sistemas de suporte, equipamentos de teste,métodos e procedimentos, e também o pesso-al e o treinamento requeridos para instalar emanter todos os elementos que constituem acapacidade da rede que suporta os serviçosrelevantes.operadora 1. (rtpc) ver telefonista.operadora de TV a cabo 1. (Lei 8.977/95) é apessoa jurídica de direito privado que atuamediante concessão, por meio de um conjun-to de equipamentos e instalações que possi-bilitam a recepção, processamento e geraçãode programação e de sinais próprios ou deterceiros, e sua distribuição através de redes,de sua propriedade ou não, a assinantes loca-lizados dentro de uma área determinada.operadora disca a distância (ODD) 1. (rtpc)processo de estabelecimento de chamadasinterurbanas em que a telefonista da mesa in-terurbana da origem disca, ou tecla, direta-mente o número do telefone solicitado.operadora disca a operadora (ODO) 1. (rtpc)processo de estabelecimento de chamadas in-terurbanas em que a telefonista da mesa inte-rurbana da origem disca, ou tecla, diretamenteo código de acesso à mesa IU de destino.OPGW “Optical Ground Wire” 1. (sistemasópticos) tecnologia de redes de fibra óptica

que faz uso das torres de alta tensão.optoeletrônico 1. (Dec 97057/88) dispositi-vo ou componente destinado à geração deefeitos ópticos produzidos por absorção departículas portadoras de carga elétrica ou pelocontrole da intensidade do campo magnéticoaplicado, ou inversamente, destinado a pro-duzir efeitos elétricos pela absorção da ener-gia de ondas do espectro luminoso.órbita 1. (satélite) trajetória descrita em rela-ção a um determinado sistema de referênciapelo centro de massa de um satélite ou deoutro objeto no espaço sujeito somente àsforças naturais, principalmente as de gravita-ção. 2. (satélite) por extensão, trajetória des-crita pelo centro de massa de um objeto noespaço, sujeito às forças naturais e forças cor-retivas ocasionais de baixa energia, exercidaspor um dispositivo de propulsão a fim de atin-gir e manter uma trajetória desejada.órbita circular 1. (satélite) é a trajetória dosatélite quando este descreve um círculo, istoé, a altitude se mantem constante ao longo daórbita, assim como a distância ao centro daTerra.órbita elíptica 1. (satélite) é a trajetória elípticado satélite no espaço onde o centro da Terraestá localizado em um dos focos desta elípse.órbita equatorial 1. (satélite) caminho per-corrido por um satélite de comunicações emsua passagem em torno da Terra, no mesmoplano que contém o equador.órbita geoestacionária 1. (satélite) vergeossíncrono.órbita inclinada 1. (satélite) posição orbitalcujo plano apresenta uma inclinação em rela-ção ao plano orbital equatorial. Podem ser dotipo MEO, HEO, LEO, etc. Satélites GEO, temsua posição continuamente ajustada para per-manecer no plano de orbita equatorial. Quan-do sem controle, os satélites adquirem uma ór-bita inclinada em relação ao plano equatorial.

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Oorelhão 1. (rtpc, terminais) dispositivo pro-jetado para proporcionar alguma isolaçãoacústica e proteção contra intempéries de te-lefones de uso público.OREM 1. (terminais) equipamento de medi-das objetivas de equivalente de referência.organismos de certificação credenciados(OCC´s) 1. (resolução 47/98) organismos queconduzem a certificação de conformidade, paraos quais o credenciamento foi concedido peloINMETRO, segundo os critérios estabelecidosno âmbito do sistema brasileiro de certificação.Os OCC’s, de posse dos resultados de testesrealizados em laboratórios credenciados, ava-liam a conformidade do produto frente aos re-gulamentos técnicos aplicáveis.origem de dados (N) 1. (rtpc) no modelo OSI,uma entidade (N) que envia unidades de da-dos de serviço (N-1) em uma conexão (N-1).orthomode 1. (sr) ortomode ou junçãoortomodal, é um dispositivo em guia de on-das para separação de sinais de diferentes fre-qüências e/ou polarizações.OS “Operations Systems” 1. (tmn) o OS éum sistema isolado que realiza funções de sis-tema de operação (OSF) ou seja, processa-mento de informação de gerência de teleco-municações com o propósito de monitorar,coordenar e controlar funções de telecomuni-cações. Para propósitos operacionais a funci-onalidade de gerência pode ser consideradaparticionada em camadas, tais como camadade gerência de elemento de rede, camada derede, camada de serviço e negócios.OS/MD “Operations System / MediationDevice” (Sistema de Operações/Dispositivode Mediação) 1. (sdh) entidade física que per-mite executar as OSFs/MFs mas não NEFs.Contém uma MCF e uma MAF.oscilador local 1. (radiocomunicação) é ocircuito onde é gerado um sinal com alta esta-bilidade de freqüência, que tem como finali-

dade obter a frequência do canal por batimentocom a FI.OSF “Operations Systems Function Block”1. (tmn) os OSFs processam informações re-lacionadas a gerência de telecomunicaçõescom o propósito de monitorar, coordenar econtrolar funções de telecomunicações e su-portar funções, inclusive funções de gerên-cia, isto é, a própria TMN.OSF/MF “Operations System Function/Mediation Function” (Função Sistema deOperações/Função de Mediação) 1. (sdh) sãofunções dentro de entidades da TMN queprocessam informação para monitorar e con-trolar a rede SDH. Não é feita nenhuma distin-ção entre OSF e MF na sub-rede da SDH daTMN, sendo consideradas como uma MAFcom pelo menos um gerente.OSI “Open System Interconnection” 1.(rtpc) ver modelo OSI.OTDR “Optical Time Domain Reflectome-ter” 1. (sistemas ópticos) um instrumentooptoeletrônico usado para caracterizar umafibra óptica. Notas: 1. um OTDR injeta umasérie de pulsos ópticos na fibra sob teste. Eletambém extrai, a partir da mesma extremidadeda fibra, a luz que é retroespalhada ou refleti-da. A intensidade dos pulsos de retorno émedida e integrada como uma função do tem-po, e é plotada como uma função do compri-mento da fibra. 2. um OTDR pode ser usadopara estimar o comprimento e atenuação totalda fibra, incluindo perdas por emendas e co-nectores. Também pode ser usado para locali-zar falhas, tais como quebras.outbound 1. (redes móveis, wireless, satélite)em uma rede de comunicação de dados comconfiguração estrela, outbound diz respeitoao tráfego no sentido da estação central oumaster para as estações remotas. Muitas ve-zes o termo “outbound” é confundido com“outroute”.

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Ooutdoor 1. (wireless, radiocomunicação, sa-télite) unidades externas, módulo ou conjun-to de equipamentos de um transceptor quesão instalados no exterior das dependênciasdo usuário. A unidade outdoor compreendebasicamente os processamentos de conver-são de subida e de descida, filtragens, o am-plificador de potência e o amplificador de bai-xo ruído, o diplexador e a antena, e é conecta-da à unidade indoor por sinais de frequênciaintermediária (FI).outgoing call barring (OCB) 1. (nisdn) omesmo que serviço suplementar bloqueiocontrolado de chamadas originadas.outroute 1. (wireless, satélite) em uma redede comunicação de dados com configuraçãoestrela, outroute diz respeito às portadoras

empregadas para carrear o tráfego no sentidoda estação central ou master para as estaçõesremotas. Muitas vezes o termo “outroute” éconfundido com “outbound”.ouvido artificial 1. (terminais) dispositivona entrada do qual a impedância acústica é amesma que a do ouvido externo humano mé-dio. O ouvido artificial compreende uma redeacústica e um microfone de medições quepermitem calibração do fone de ouvido usa-do em audiometria e telefonometria. 2. (ter-minais) dispositivo apresentando para umreceptor telefônico uma carga acústica equi-valente aquela de um ouvido humano e per-mitindo a medida da pressão sonora em umponto especificado nele por meio de um mi-crofone de prova.

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PPA 1. (redes inteligentes) ver processadoradjunto.PABX “Private Automatic BranchExchange” 1. (rtpc) ver CPCT tipo PABX.PABX virtual 1. (rtpc) funcionalidade adici-onal à central pública CPA para provimentode facilidades similares às oferecidas por equi-pamentos PABX.PABX virtual de área estendida (PVAE) 1.(rtpc) funcionalidade na central CPA que per-mite a formação de um grupo de cliente emmais de um nó PABX virtual.packet handlers 1. (nisdn) elementos cujasfunções são as de comutadores de pacotesdentro da RDSI-FE.pacote 1. (dcn) seqüência de bits formadapor dados do usuário precedidos por um ca-beçalho de controle que permite que o paco-te seja encaminhado, através da rede, paraseu destino. 2. (tmn) um conjunto de atribu-tos, notificações, operações e comportamen-to que é tratado como um único módulo naespecificação de uma classe de objeto geren-ciado. Pacotes podem ser especificados comomandatórios ou condicionais, quandoreferenciados na definição da classe de obje-to gerenciado (Rec. X.720).pacote condicional 1. (tmn) uma coleção deatributos opcionais, notificações, operaçõese comportamento, que estão presentes ouausentes num objeto gerenciado. A presen-ça ou ausência de um pacote esta condicio-nada à capacidade de um dado recurso, porexemplo, as opções do protocolo X.25 em umamáquina (Rec. X.720).PAD 1. (rtpc) ver perda adicional determina-da. Ver atenuador. 2. (dcn) ver montagem edesmontagem de pacote.padrão de canal em repouso 1. (dcn, acesso)seqüência de dígitos binários, ou trem de bits,introduzida em canais que não estejam trans-mitindo informação, estando ou não envolvi-

dos em conexões, para evitar problemas taiscomo diafonia ou instabilidade nas chama-das ou conexões. Segundo a lei A decodificação a seqüência binária é 11010101,após a inversão dos bits pares e com o pri-meiro dígito à esquerda correspondendo àpolaridade.padrão de tecnologia celular 1. (redes mó-veis) é a classificação de um sistema celu-lar relacionada com suas especificaçõestécnicas.padrão de trabalho 1. (terminais) combina-ção especificada de um sistema emissor e deum sistema receptor, incluindo linhas de as-sinante e circuitos de alimentação (ou siste-mas equivalentes), ligados por meio de umatenuador variável sem distorção, e empre-gados em condições especificadas a fim dedeterminar, por comparação, a qualidade detransmissão de outros sistemas telefônicosou de partes de outros sistemas.pager 1. (wireless) aparelho receptor móvelde mensagens transmitidas por radiofreqüên-cia. O receptor avisa o usuário, por meio deum sinal, que ele deve se comunicar com umadeterminada pessoa ou entidade. Os pagersmais modernos podem receber mensagensescritas em seu display.paginador 1. (redes multiserviço, dcn) verbrowser.páginas introdutórias 1. (rtpc) são as pági-nas iniciais dos tomos da LTOG, destinadasa veicular informações de caráter geral, nor-mas relativas ao uso do STFC-LO e sobre oentendimento e consulta da própria LTOG.paging 1. (redes móveis) procedimento daestação rádio base para encontrar a estaçãomóvel para oferecer uma chamada terminadaou passar outras informações. 2. (wireless)sistema de transmissão de mensagens porradiofreqüência (FM) para assinantes indivi-duais. O mesmo que radiochamada.

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Ppainel de alarme 1. (infra) em pressurização,é o equipamento onde estão reunidos todosos alarmes audiovisuais da fonte de gás,pressostatos e fluxostatos.painel de sinalização 1. (infra) de um siste-ma de pressurização, ver painel de alarme.painel de sinalização da fonte (PSF) 1. (infra)em energia CC, é um dispositivo de sinaliza-ção remota inserido em uma pequena caixa,dotada de painel frontal, contendo todos osalarmes convenientes.país de trânsito 1. (rtpc) país outro que nãoo de origem ou de destino de uma comunica-ção em cujo território são usados equipamen-tos ou circuitos para o encaminhamento damesma.PAL-M 1. (tv) padrão de codificação de coradotado para as transmissões de TV no Brasil.PAMA “Pre-Assignment Multiple Access”1. (redes móveis) múltiplo acesso com atri-buição fixa, pré-definida, técnica de controlede acesso com atribuição fixa de recursos detransmissão aos usuários.PAMR “Public Access Mobile Radio” 1.(wireless) o mesmo que serviço limitado es-pecializado, designação utilizada na Europa.papel do agente 1. (tmn) papel de um usuáriodo serviço de informações de gerência (MIS),no qual é capaz de realizar operações de ge-rência nos objetos gerenciados e de emitirnotificações em suporte aos objetosgerenciados (Rec. X.701).papel do gerente 1. (tmn) papel de um usuá-rio do serviço de informações de gerência(MIS), no qual é capaz de emitir operações degerência e de receber notificações (Rec.X.701).par 1. (infra) em rede externa, é o conjuntoformado de dois condutores.par coaxial 1. (infra) ver linha coaxial.par com “terra” 1. (infra) par em que um doscondutores (ou ambos) entra em contato elé-

trico com a capa metálica do cabo telefônico.Este defeito pode ser também causado pelaumidade que penetra no cabo, provocandouma baixa resistência de isolamento entre ocondutor e a capa metálica do cabo.par de distribuição 1. (infra) par destinadoà distribuição entre o armário de distribui-ção ou o ponto de controle e as caixas termi-nais. Esses pares não podem ser multiplados,devendo ser dedicados às unidades residen-ciais e de negócios, conforme o índice deinteresse.par extra 1. (infra) par de condutores queexcede a quantidade de pares garantidos (ca-pacidade nominal do cabo), acrescentado aonúcleo do cabo pelo fabricante como formade garantia. A quantidade de pares extrasvaria de conformidade com as especificaçõespara cada tipo de cabo e o número de condu-tores deste. A cor e a localização dos paresextras no núcleo do cabo variam também deum tipo de cabo para outro.par invertido 1. (infra) par em que, por oca-sião de uma emenda, o condutor “A” ou “B”é emendado, respectivamente, ao condutor“B” ou “A” do mesmo par em outro trecho decabo.par morto 1. (infra) par inoperante,desconectado tanto no distribuidor geralquanto no outro extremo.par reserva 1. (infra) par conectado apenasno lado vertical do distribuidor geral edesconectado no outro extremo.par secundário 1. (infra) ver par de distribui-ção.par simétrico 1. (infra) conjunto de dois con-dutores iguais, isolados individualmente etorcidos juntos.par terminado 1. (infra) par efetivamente li-gado a um bloco terminal interno em uma cai-xa de distribuição ou caixa de distribuiçãogeral.

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Ppar trocado 1. (infra) par em que, por ocasiãode uma emenda de dois lances de cabo, oscondutores de um par de um dos lances sãoligados aos condutores de um par qualquer,que não o devido do outro lance.par vago 1. (infra) par conectado ao distri-buidor geral no lado da central e a terminaisde cabo no outro extremo, mas que não estáem serviço.par x km 1. (infra) somatório dos comprimen-tos de todos os pares de condutores de um oumais cabos telefônicos, referenciado na unida-de de comprimento equivalente a 1.000 metros.paradiafonia 1. (acesso) é a diafonia que sepropaga através do canal interferido no sen-tido oposto àquele da propagação do sinaldo canal interferente. A extremidade do canalem que a paradiafonia é constatada está, ge-ralmente, muito próximo ou coincide com aextremidade do canal interferente pelo qual osinal está sendo enviado.parafuso de sintonia 1. (sr) parafuso ou pinoinserido com profundidade variável em umalinha de transmissão ou guia de ondas pararefletir energia de maneira ajustável.parâmetro de rede 1. (rtpc) característica ine-rente ao projeto da rede.paran 1. (radiocomunicação) sistema deantenas constituído por quatro monopoloscurtos (< que 1 comprimento de onda), comcarga de topo, em geral utilizado para trans-missão de OM.pára-raios 1. (infra) em energia CA, é o dis-positivo destinado a proteger equipamentoselétricos contra sobretensões transitóriaselevadas, originárias de descargas atmosfé-ricas, e limitar a duração e, freqüentemente, aintensidade da corrente subsequente.pára-raios de resistor variável 1. (infra) pára-raios composto de um centelhador simplesou múltiplo, em série com um ou maisresistores não lineares.

pára-raios não linear 1. (infra) ver pára-rai-os de resistor variável.parcela adicional de transição (PAT) 1. (Re-solução 33/98) valor pago à concessionáriado serviço na modalidade local, por unidadede tempo.parede interna 1. (infra) de um duto, é a pa-rede (ou paredes) que divide o duto em maisde um canal ou furo e que se apoia perpendi-cularmente em pelo menos dois lados da pa-rede externa do duto.parte opcional 1. (rtpc) parte de uma mensa-gem que contém parâmetros que podem nãoocorrer em qualquer tipo particular de men-sagem (Rec. Q.9).PAS 1. (redes inteligentes) ver ponto deacesso a serviços.passagem subterrânea 1. (infra) dutos sub-terrâneos intercalados em uma rede aérea paraultrapassagem de um trecho onde a passa-gem aérea for impraticável.passivos 1. (tv) em TV a cabo, nome genéricodesignado a todos os equipamentos eletrô-nicos utilizados nas redes, com exceção dosamplificadores e fontes.patch 1. (rtpc) uma modificação improvisada(Rec. Q.9).path layer (camada de vias) 1. (sdh) é a cama-da que fornece transporte para o circuit layer.Por exemplo: uma camada contendo VC-4 é umexemplo de camada de vias. Pode ser de ordemsuperior (“Higher-Order Path Layer”) ou deordem inferior (“Lower-Order Path Layer”).pavimento 1. (infra) em edificação, é a de-signação genérica de qualquer piso da edifi-cação.payload 1. (sdh) corresponde à informação aser transportada pela SDH, retirando-se osbytes de supervisão e gerenciamento. 2. (sdh)são containers virtuais que recebem e aco-modam organizadamente as informações dostributários.

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Ppay-per-view 1. (multimídia) serviço de tele-visão por assinatura em que o usuário pagaapenas pelo programa que quiser assistir. 2.(multimídia) por extensão, refere-se à parteou item de uma aplicação ou serviço multimídiacuja exibição ou acesso é sujeita a pagamento.PCM “Pulse Code Modulation” 1. (dcn) vermodulação por código de pulsos (MCP).PCR “Peak Cell Rate” (Taxa de Pico de Cé-lulas) 1. (atm) parâmetro de tráfego ATM quedetermina o valor da taxa máxima de célulasque pode ser transportada numa conexãoATM.PCS 1. (redes inteligentes) ver ponto decontrole de serviços.PCS “Personal Communications Services”1. (wireless) é um conceito de serviço detelecomunicações móveis em que um usuá-rio utiliza um único terminal móvel, com umúnico número, para se comunicar a partir desua residência, da rua ou do escritório, comfunções de gerenciamento de perfil de usu-ário, como tarifação diferenciada em funçãodo grau de mobilidade do serviço utilizado.Na prática, os sistemas PCS operando nomundo atualmente são apenas uma cópia doserviço móvel celular em uma faixa de fre-qüências diferente. O PCS engloba telefo-nes sem fio, telefones celulares móveis, sis-temas de radiochamada (pagers), redes decomunicações pessoais, sistemas telefôni-cos de escritório sem fio e qualquer outrosistema de telecomunicações sem fio quepermita às pessoas efetuar e receber chama-das de voz / dados enquanto estiverem forade casa ou do escritório.pedido de liberação 1. (dcn) condição quesurge nas direções do terminal chamado edo terminal chamador, no canal de dados deintercâmbio, a partir dos terminais e confor-me especificado, “liberando” aquele canalde dados.

pedido de liberação pelo ETD 1. (dcn) sinalde controle de chamada enviado pelo ETDpara iniciar a liberação.pega 1. (rtpc) peça terminal associada a cor-dões em mesas de operadoras.percentagem de modulação 1. (radiocomu-nicação) quando aplicada à modulação emamplitude, é o valor percentual da relaçãoentre a amplitude instantânea da ondamoduladora e sua amplitude sem modulação.Corresponde à expressão percentual da taxade modulação. Quando aplicada à modula-ção em frequência é o valor percentual darelação entre o desvio de frequência, medidoou calculado, e o desvio definido comocorespondente a 100% de modulação.perda 1. (sistemas ópticos, rtpc) ver ate-nuação.perda adicional determinada (PAD) 1. (rtpc)atenuador fixo de valor ajustável usado paracomplementar uma atenuação até valoresdeterminados. 2. (rtpc) rede usada para in-troduzir uma atenuação fixa e que pode serutilizada entre duas linhas de mesma impe-dância ou de impedâncias diferentes.perda de acoplamento 1. (sistemas ópticos) aperda que ocorre quando a energia étransferida de um circuito, elemento de cir-cuito ou de um meio para outro. A perda deacoplamento é usualmente expressa na mes-mas unidades - tais como watts ou dB. 2. (sis-temas ópticos) em fibras ópticas, é a perdade potência que ocorre quando acoplamosluz de um dispositivo óptico para outro.perda de derivação 1. (infra) perda devida àcapacitância das derivações de pares de ca-bos telefônicos.perda de pacote 1. (QoS, traf, dcn) insucessode um pacote em atingir seu destino, causa-do ou por erro na linha de transmissão, oupor congestionamento, ou por falha da rede.perda de retorno 1. (sr) ver perda por reflexão.

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Pperda de retorno de balanceamento (PRB) 1.(acesso) o mesmo que perda de retorno equi-librada.perda de retorno equilibrada 1. (sistemasópticos, rtpc) a perda de retorno equilibradaapresentada numa terminação é aquela parteda perda total de transmissão introduzida pelaterminação entre os canais de recepção e detransmissão que é atribuível ao valor da im-pedância equivalente entre as impedânciasde casamento dos terminais de linha a 2 fios eos terminais equilibrados da terminação, Z2 eZB respectivamente. É calculada aproximada-mente pela expressão em unidades de trans-missão do inverso do coeficiente de reflexão(corrente ou tensão) entre duas impedâncias:

Esta expressão é exata quando as impedânciasde casamento dos terminais transmissor e recep-tor a 4 fios da unidade de terminação são iguaisa ZB e quando os transformadores são ideais.perda de transmissão 1. (acesso, rtpc) termogenérico usado para indicar uma diminuiçãona potência de um sinal, na transmissão deum ponto a outro. É expressa, normalmente,em decibéis.perda no espaço livre 1. (sr) perda de trans-missão teórica entre duas antenas isotrópicasde rádio no espaço livre, dependente apenasda distância e da freqüência, com todos osfatores variáveis eliminados (reflexão, obstru-ção e espalhamento).perda por conversão de modo 1. (sr) perdadevido à conversão de potência de um modopara outro, em um guia de ondas.perda por espalhamento 1. (sr) parte da perdade transmissão devida ao espalhamento den-tro do meio ou devida à rugosidade de umasuperfície refletora.

perda por penetração (PPP) 1. (redes móveis,wireless) atenuação do sinal em ambientesfechados, devido a dissipação ou reflexão emobstáculos, tais como janelas e paredes.perda por polarização 1. (sr) perda adicionalsofrida por onda plana quando a antena derecepção não tem o mesmo ângulo de polari-zação da onda de rádio recebida.perda por reflexão 1. (sr) módulo do inversodo coeficiente de reflexão. 2. (sr) em junção delinhas de transmissão, de guias de ondas oude portas de acesso de antenas e componen-tes com mesma impedância de terminação, é arelação entre as potências, expressa emdecibéis, da onda incidente e da onda refletida.perda por reflexão de equilíbrio 1. (rtpc) ex-pressão em unidades de transmissão da rela-ção (Z1 + Z2) / (Z1 – Z2) em que Z1 e Z2 são,respectivamente, as impedâncias de um cir-cuito a uma freqüência f e de uma rede deequilíbrio a esta mesma freqüência.perda por reflexão estrutural 1. (rtpc) expres-são em unidades de transmissão da relação(Z1 + Z2)/(Z1 x Z2) em que Z1 e Z2 são, respec-tivamente, o valor medido da impedância naentrada de uma linha praticamente homogê-nea ou de uma cadeia periódica de quadripolossimétricos e idênticos, estando a linha termi-nada por uma impedância que reproduza ascondições de linha infinita regular, e o valorda impedância nominal de entrada da linhainfinitamente longa, calculada a partir dosvalores médios das constantes primárias, ouo valor médio da impedância da linha deduzi-do nos resultados das medidas.perda por reflexão passiva de equilíbrio 1.(rtpc) perda por reflexão de uma parte de umcircuito que não inclui repetidores e termina-da de maneira especificada.perda por refração 1. (sr) parte da perda detransmissão devida à refração resultante danão-uniformidade do meio.

Coeficiente de reflexão = B

BZZZZ

+−

2

2

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Pperda residual 1. (rtpc) perda mínima deatenuador variável colocado na sua posiçãomínima.perda transhíbrida 1. (acesso, rtpc) relaçãoentre a potência de um sinal na entrada derecepção e a potência na saída de emissão deuma híbrida.perfil altimétrico 1. (radiocomunicação)corte longitudinal do terreno entre duas esta-ções de um enlace ponto a ponto com indica-ção das cotas.perfil de índice de refração 1. (fibra) distri-buição do índice de refração ao longo de umalinha reta passando pelo centro do núcleo.periférico 1. (dcn) todo dispositivo de entra-da ou saída de dados ligado a um sistema deprocessamento de dados.periférico inteligente 1. (redes inteligentes)elemento de arquitetura de rede inteligenteresponsável por suportar as funções deinteração com o usuário, tais como envio deanúncios e coleta de informações adicionais.perigeu 1. (satélite) ponto da órbita de umsatélite em que se apresenta à menor distân-cia da Terra (ou uma superfície de referência).perigo 1. (desempenho de redes) fonte ou si-tuação com potencial para causar danos emtermos materiais, lesões ao meio ambiente, ouuma combinação destes.período 1. (satélite) de um satélite é o inter-valo de tempo compreendido entre duas pas-sagens consecutivas de um satélite por ummesmo ponto de sua órbita.período de acumulação 1. (traf) intervalo detempo em que os dados de tráfego sãocoletados e acumulados ou armazenados.período de funcionamento provisório 1. (infra)período de funcionamento de um equipamen-to ou sistema iniciado com a ativação experi-mental, de duração definida no contrato oudocumento equivalente, após o qual o Con-tratante ou Comprador deve se pronunciar

através da emissão de um termo de aceitaçãodefinitiva ou de não aceitação ou de rejeição.período de interfuncionamento 1. (rtpc) in-tervalo de tempo desde o instante em que umsistema de sinalização de saída é selecionadoaté a liberação da chamada, incluindo o tem-po de duração da chamada.período de linha 1. (tv) é o intervalo de tempotranscorrido entre as bordas de ataque de doispulsos de sincronismo horizontal sucessivos.período de preparação 1. (radiocomunicação)período de teste anterior a uma transmissãode programa de som ou de televisão, no quala organização realiza seus ajustes e testes.período de tarifação 1. (tarifação) período dodia no qual vigora determinado regime detarifação (reduzida ou normal).período de vigência para efeito de emissão daLTOG 1. (rtpc) é o período transcorrido entreas edições consecutivas de uma LTOG.permissão 1. (Dec 52.795/63) é a autoriza-ção outorgada pelo poder competente a enti-dades para a execução de serviço de radiodi-fusão de caráter local.permissão de serviço de telecomunicações 1.(Lei 9.472/97, Resolução 73/98) é o ato ad-ministrativo pelo qual se atribui a alguém odever de prestar serviço de telecomunicaçõesno regime público e em caráter transitório, atéque seja normalizada a situação excepcionalque a tenha ensejado.permissionária 1. (Resolução 66/98, rtpc) éa prestadora a quem se atribui o dever de pres-tar o STFC-LO no regime público e em carátertransitório.perturbação conduzida 1. (infra) perturbaçãoeletromagnética na qual a energia é transferidaatravés de um ou mais condutores.perturbação de radiofreqüência 1. (infra)perturbação eletromagnética que se manifes-ta na faixa de radiofreqüência.perturbação eletromagnética 1. (infra) fenô-

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Pmeno eletromagnético capaz de degradar odesempenho de um dispositivo, equipamen-to ou sistema, ou de afetar desfavoravelmen-te matéria viva ou inerte. Uma perturbação ele-tromagnética, pode ser um ruído eletromag-nético, um sinal não desejado ou uma modifi-cação do próprio meio de propagação.perturbação radiada 1. (infra) perturbaçãoeletromagnética na qual a energia é transferidaatravés do espaço na forma de ondas eletro-magnéticas. O termo “perturbação radiada” éalgumas vezes utilizado para tratar o fenôme-no indução.peso psofométrico 1. (infra) ver ponderaçãopsofométrica.pesquisa de defeitos 1. (infra) determinaçãoda parte defeituosa de um equipamento, sis-tema ou serviço.PF “Presentation Function” 1. (tmn) a PFexecuta operações gerais para traduzir infor-mações mantidas no modelo de informaçãoda TMN para um formato capaz de ser exibidoem uma interface homem-máquina e vice-ver-sa. Além disso, a PF executa todas as funçõesnecessárias para prover uma interface amigá-vel ao usuário, facilitando a entrada, a apre-sentação e a modificação de detalhes dosobjetos.PGMU “Plano Geral de Metas de Universali-zação” 1. (rtpc) plano elaborado pelaANATEL com o objetivo não somente de ace-lerar a oferta do serviço telefônico fixo comu-tado aos consumidores economicamente ren-táveis, mas principalmente, torná-lo disponí-vel às áreas rurais ou de urbanização precária,às regiões remotas, a instituições de caráterpúblico ou social e deficientes físicos, por meiode metas aplicáveis somente às concessioná-rias do serviço telefônico fixo comutado.PH “Packet Handlers” 1. (nisdn) ver packethandlers.PHS “Personal Handyphone System” 1.

(wireless) sistema de mobilidade restrita pa-dronizado no Japão.physical media layer (camada do meio físico)1. (sdh) é o meio físico de transmissão doSTM-N.PI 1. (redes inteligentes) ver periférico inteli-gente.picocélula 1. (redes móveis, wireless) micro-célula de diâmetro, normalmente, menor doque 200 metros e que é usada, principalmente,em interiores de prédios.pigtail 1. (fibra) pequeno lance de fibra óticacom conector em uma ponta e terminado emfibra nua na outra ponta.piloto 1. (rtpc) em sistemas de transmissão, éuma onda (normalmente constituída por umaúnica freqüência) diferente das que transmi-tem os sinais de telecomunicações (telefonia,telegrafia, etc.), utilizada para indicar ou con-trolar suas características, por exemplo: con-trole automático de níveis, sincronização deosciladores, etc.pino 1. (sr) em um guia de ondas, é uma hastecilíndrica colocada em um plano transversal deum guia de ondas e funcionando substancial-mente como uma susceptância em paralelo.pirataria 1. (tv) por parte da operadora, re-cepção ilegal de sinal ou transmissão a indiví-duos não autorizados (não-assinantes). Porparte do assinante, recepção de sinal e/ou ainstalação de pontos extras sem o conheci-mento da operadora. 2. (tv) recepção e/outransmissão de sinais sem a devida autoriza-ção e/ou sem o conhecimento dos seus for-necedores.PJE “Pointer Justification Event” (Evento deJustificação de Ponteiro) 1. (sdh) um PJE é ainversão dos bits I ou D do ponteiro, junta-mente com um incremento ou decremento dovalor do ponteiro, indicando uma justificaçãode byte.placa 1. (infra) de um acumulador, em energia

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PCC, é o conjunto constituído, nos acumula-dores ácidos, pela grade e pela matéria ativanela depositada, e nos acumuladores alcali-nos, pelos suportes, bolsas e matéria ativa.placa empastada e envelopada 1. (infra) é umaplaca empastada que apresenta-se envolvidapor uma manta sintética (por exemplo, lã devidro) e sobre esta, envelope de material plás-tico perfurado, (por exemplo, polietileno).placa negativa 1. (infra) placa que apresentapotencial menos elevado quando o acumula-dor está carregado.placa negativa empastada tipo Fauré 1. (infra)placa negativa em que a matéria ativa é colo-cada sobre a grade por empastamento, fican-do aderida à estrutura da própria grade.placa perfurada 1. (te) de um disco, é umaplaca com perfurações correspondentes anúmeros e que se faz girar até o ponto quecorresponde ao número que se deseja re-gistrar, liberando-o a seguir. Durante seu re-torno à posição inicial (de repouso), produ-zem-se interrupções na corrente da linha deassinante.placa positiva 1. (infra) placa que apresentapotencial mais elevado quando o acumuladorestá carregado.placa positiva de grande área tipo Planté 1.(infra) placa positiva em que a matéria ativa éformada a partir da própria grade.placa positiva empastada tipo Fauré 1. (infra)placa positiva em que a matéria ativa é colo-cada sobre a grade, por empastamento, fican-do aderida à estrutura da própria grade.placa positiva tubular 1. (infra) placa positi-va em que a matéria ativa que envolve as has-tes da grade encontra-se contida em tubos dematerial isolante e permeável ao eletrólito.planejamento de áreas de estações 1. (infra)trabalho de planejamento levado a efeito emuma área de estação, que consiste na determi-nação de rotas, seções de diâmetros e seções

de serviço, com seus respectivos pontos decontrole, lançados em mapas, denominadosplanos de áreas de estações.planejamento de áreas locais 1. (infra) traba-lho de planejamento levado a efeito dentro deuma área local, que consiste na determinaçãode novos centros de fios, áreas de atendimen-to e demais planos fundamentais, consideran-do as estações existentes, as estações plane-jadas e os cortes de área previstos.plano de aplicação dos esforços 1. (infra) empostes, é o plano transversal a 30 cm do topoonde se aplicam os esforços, para efeito deensaios.plano de área de estação 1. (infra) ver plane-jamento de áreas de estações.plano de autorizações 1. (Resolução 108/99)plano de caráter orientativo do serviço espe-cial de radiochamada, que estabelece a distri-buição dos canais disponíveis pelas áreas deprestação de serviço, bem como o número deautorizações previsto para cada área.plano de contingência 1. (desempenho de re-des) seqüência de ações corretivas (usual-mente na forma de check lists) que devem sertomadas para restabelecer, da melhor maneirae no menor tempo possível, os serviços detelecomunicações ou parte significativa de-les que foram afetados por um acidente.plano de dutos 1. (infra) estudo desenvolvi-do com a finalidade de implantar ou ampliarum serviço telefônico, através de rede subter-rânea instalada em canalizações e caixas sub-terrâneas.plano de emendas 1. (infra) em cabos telefô-nicos, é o planejamento construtivo de umaemenda quanto à sua localização no suporte,método de junção e fechamento, etc.plano de emergência 1. (desempenho de re-des) seqüência de ações (usualmente na for-ma de check lists) que devem ser tomadas parase reduzir o impacto de um dado tipo de aci-

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Pdente, como por exemplo, notificar rapidamen-te os meios de comunicação, as autoridades eos principais clientes e parceiros, oferecersoluções alternativas, entre outros.plano de numeração 1. (Resolução 86/98)conjunto de requisitos relativos a estrutura,formato, organização e significado dos recur-sos de numeração e de procedimentos demarcação necessários à fruição de um dadoserviço de telecomunicações.plano de numeração de pontos de sinalização1. (rtpc) descrição formal do método de tra-dução da informação de endereço fornecidapelo usuário final para um endereço compre-ensível para a rede de sinalização (Rec. Q.9).plano de polarização 1. (sr) plano que contéma elipse de polarização. Notas: 1. quando aelipse degenera em um segmento de reta, oplano de polarização é definido de uma únicamaneira: qualquer plano contendo o segmen-to é aceitável (para ondas planas em um meioisotr6pico, é conveniente escolher o planonormal à direção de propagação). 2. em óptica,a expressão “campo plano polarizado” é apli-cada para uma onda plana e usada para expri-mir que o vetor campo de interesse é polariza-do linearmente ou está em um plano que con-tém a direção de propagação.plano de propagação 1. (sr) de uma onda ele-tromagnética, é o plano perpendicular à dire-ção de propagação.plano de recuperação de acidentes 1. (desem-penho de redes) combinação de planos deemergência e de contingência, com vistas areduzir a gravidade e o tempo de paralisaçãode um sistema ou rede de telecomunicações.plano de serviço 1. (Norma 20/96, Norma 23/96, redes móveis) conjunto articulado eestruturado de regras que define os critérios erespectivas condições de aplicação e fixa osvalores para a prestação do serviço pela con-cessionária de SMC. 2. (Resolução 85/98, rtpc)

documento que descreve as condições de pres-tação do serviço quanto ao seu acesso, manu-tenção do direito de uso, utilização e serviçoseventuais e suplementares a ele inerentes, astarifas ou preços associados, seus valores e asregras e critérios de sua aplicação.plano de serviço alternativo 1. (rtpc, redesmóveis) plano de serviço, homologado pelaAnatel, disponível a todos os assinantes e in-teressados no serviço, opcional ao plano deserviço básico, contendo valores e estruturaelaborados por concessionária ou autorizadas,em função de características técnicas ou decustos específicos, provenientes do atendi-mento aos distintos segmentos de usuários.plano de serviço básico 1. (rtpc, redes mó-veis) plano de serviço homologado pelaAnatel, disponível a todos os assinantes einteressados no serviço, sendo seus valoresestabelecidos no contrato da concessioná-ria ou autorizada e tendo sua estrutura defi-nida em norma da Agência Nacional de Tele-comunicações.plano de serviço pré-pago no serviço móvelcelular 1. (Norma 03/98, redes móveis) pla-no de serviço do SMC, homologado pelaAgência Nacional de Telecomunicações, ca-racterizado pelo pagamento, por parte dousuário do plano de serviço pré-pago, previ-amente à utilização do serviço, por meio decartões associados a valor, ou qualquer ou-tra forma homologada pela Agência Nacio-nal de Telecomunicações.plano de serviço STFC 1. (Resolução 85/98)documento que descreve as condições de pres-tação do serviço quanto ao seu acesso, manu-tenção do direito de uso, utilização e serviçoseventuais e suplementares a ele inerentes, astarifas ou preços associados, seus valores e asregras e critérios de sua aplicação.plano de terra 1. (sr) sistemas de condutoreselevados ou não em relação ao solo e que,

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Poperando em conjunto com uma antena, temcomo objetivo produzir o efeito que seria ob-tido caso a antena operasse em presença deum plano condutor perfeito.plano E 1. (sr) para uma antena polarizada li-nearmente, é o plano que contém o vetor cam-po elétrico e a direção de máxima radiação.plano estrutural 1. (rtpc) planos que fixamnormas e critérios que permitem ligações lo-cais automáticas e ligações de longa distân-cia (interurbanas ou internacionais) automá-ticas ou semi-automáticas (ODD e DDO).plano fundamental 1. (rtpc) estudo básico ela-borado com a finalidade de implantar ou am-pliar um serviço telefônico, aliando fatorestécnicos e econômicos, de forma a serconseguida a solução ótima para este fim.plano H 1. (sr) para uma antena polarizada line-armente, é o plano que contém o vetor campomagnético e a direção de máxima radiação.planos 1. (Resolução 73/98) serão destina-dos à definição de métodos, contornos e ob-jetivos relativos ao desenvolvimento de ati-vidades e serviços vinculados ao setor.planta cadastral 1. (infra) desenho ou con-junto de desenhos representando esquemati-camente uma rede ou parte dela.planta cadastral da rede interna 1. (infra)aquela em que são mostrados detalhes de ins-talação de cabos em prédios.planta cadastral da rede subterrânea 1.(infra) aquela que representa, esquematica-mente, os tipos e as quantidades de cabos,caixas terminais, potes de pupinização, caixasrepetidoras, emendas e outros equipamentosinstalados na rede de canalização subterrâ-nea e dutos subterrâneos.planta cadastral de cabos enterrados 1.(infra) aquela que indica a localização real darede de cabos enterrados.planta cadastral de canalização subterrâ-nea 1. (infra) aquela que indica as localiza-

ções reais das caixas e canalizações subter-râneas.planta cadastral de rede aérea 1. (infra) aque-la que indica as localizações reais dos ca-bos, postes, caixas terminais, potes depupinização e outros equipamentos instala-dos na rede aérea.plena carga 1. (infra) de um acumulador, é oestado do elemento/monobloco que atingiuas condições do instante final de carga.plesiócrono 1. (rtpc) dois sinais são plesió-cronos se seus instantes significativos cor-respondentes ocorrem, nominalmente, à mes-ma velocidade, qualquer variação de veloci-dade sendo restrita dentro de limites especifi-cados. Notas: 1. dois sinais com a mesma ve-locidade nominal de dígitos, mas não deriva-dos do mesmo relógio, ou de relógioshomócronos, são geralmente plesiócronos. 2.não há limites para a relação de fase entre ins-tantes significativos correspondentes.plug-ins 1. (redes multiserviço) programasque permitem ao computador executar arqui-vos multimídia. Funcionam geralmenteacoplados a outros programas.PM “Performance Management” 1. (tmn) umconjunto de funções TMN que permite avaliare relatar o comportamento de um equipamentode telecomunicações e a eficiência da rede oudo elemento de rede. Coleta e analisa dadoscom o propósito de monitorar e corrigir o com-portamento e a eficiência da rede e de elemen-tos de rede, bem como auxiliar no planejamen-to, provisionamento, manutenção e avaliaçãode qualidade dos mesmos (Rec. M.3400).PMD “Polarization Mode Dispersion” (Dis-persão dos Modos de Polarização) 1. (siste-mas ópticos) ver dispersão dos modos depolarização.PMR “Public Mobile Radio” 1. (wireless) omesmo que serviço limitado privado, desig-nação utilizada na Europa.

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PPNNI “Private Network-to-NetworkInterface” 1. (atm) especificação do ATMForum que define um protocolo deroteamento para utilização em redes privadas.poço de elevação 1. (infra) em edificação, é otipo especial de prumada de edifício, normal-mente de seção retangular que possibilita ainstalação de cabos telefônicos de grandecapacidade.POH “Path Overhead” (Overhead de Via) 1.(sdh) o POH é a informação adicionada aopayload para criar um VC. O POH contém in-formações sobre a integridade da comunica-ção entre os pontos onde é feita a montagem/desmontagem dos VCs.pointer (ponteiro) 1. (sdh) é um indicador cujovalor define a diferença de fase (em bytes)entre o início do quadro de um VC-m ou VC-ne o início do quadro da entidade de transpor-te (AU ou TU). Esta diferença é também de-nominada frame offset.polarização 1. (sr) para uma antena emissoraé a polarização da onda radiada em uma deter-minada direção. Para uma antena receptora éa polarização da onda incidente em uma de-terminada direção que produz a máxima po-tência disponível nos terminais da antena.Quando a direção não é estabelecida, a pola-rização da antena é entendida na direção demáximo ganho. 2. (sistemas ópticos) de umaonda eletromagnética, é a propriedade quedescreve a orientação, isto é, a direção e am-plitude variando no tempo, do vetor do cam-po elétrico. Notas: 1. os estados de polariza-ção são descritos em termos das figurastraçadas como uma função do tempo pela pro-jeção da extremidade da representação dovetor elétrico sobre um plano fixo no espaço,cujo plano é perpendicular à direção de pro-pagação. Em geral a polarização é elíptica e étraçada no sentido horário e antihorário, comovista na direção de propagação. Se os eixos

menor e maior da elipse são iguais, a polariza-ção é dita circular. Se o eixo menor da elipse ézero, a polarização é dita linear. A rotação dovetor elétrico no sentido horário é designadapolarização à direita, e rotação no sentidoantihorário é designada polarização à esquer-da. 2. matematicamente, uma onda polarizadaelipticamente pode ser descrita como a somavetorial de duas ondas de comprimento deonda igual porém de amplitude desigual, e emquadratura (vetores elétricos 90º fora de fase).3. (satélite) é definida pela orientação do cam-po elétrico da onda recebida ou transmitidaem relação ao plano da terra. As polarizaçõesmais comuns são denominadas de vertical ehorizontal que não passam de situações par-ticulares da polarização linear que pode assu-mir qualquer ângulo em relação a uma referên-cia, que em geral é a superfície da Terra.polarização circular 1. (sr) em um ponto doespaço a extremidade do vetor campo elétri-co, descreve um círculo em função de tempo.A polarização circular pode ser vista comosendo um caso especial da polarização elípticaonde a razão axial é igual a 1 (unidade).polarização cruzada 1. (sr) polarizaçãoortogonal à polarização de referência conside-rada principal, ou seja, sinais indesejáveis po-dem entrar no sistema através da polarizaçãoortogonal (ou cruzada), causando os mesmosefeitos dos lóbulos laterais. Se a polarizaçãode referência for circular à direita, a polarizaçãocruzada será à esquerda e vice-versa.polarização de uma onda plana de freqüênciaúnica 1. (sr) é a polarização de um vetor campoespecificado na onda plana. Notas: 1. para umaonda eletromagnética em um meio isotrópico,os vetores campo elétrico e campo magnéticosão perpendiculares à direção de propagação esimplesmente relacionados através de uma ro-tação de 90o, seguida de uma multiplicação poruma constante. É, portanto, suficiente conhecer

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Pa propagação de um dos vetores para determi-nar a do outro. É convencionado na EngenhariaElétrica especificar a polarização da onda planapela do vetor campo elétrico (ao contrário daconvenção empregada em óptica, que é basea-da no vetor campo magnético). 2. em um meioanisotrópico, tal como um magnetoplasma (porexemplo, a ionosfera no campo magnético ter-restre), os campos elétrico e magnético podemser transversais à direção de propagação. Assuas polarizações são, usualmente, definidasassim que o vetor de onda é conhecido.polarização elíptica 1. (sr) em um dado pontode espaço, a extremidade do vetor campo elé-trico descreve em função do tempo uma elipse.polarização horizontal 1. (sr) transmissão deondas de rádio orientadas de maneira que ovetor campo elétrico seja paralelo à superfícieda Terra.polarização vertical 1. (sr) transmissão deondas de rádio orientadas de maneira que ovetor campo elétrico seja perpendicular à su-perfície da Terra.pólo 1. (infra) de um acumulador, é a peçametálica emergente da barra coletora que per-mite a interligação entre os elementos.ponderação psofométrica 1. (infra) de umafreqüência, é o valor relativo atribuído a estadeterminada freqüência na tabela que defineas especificações para psofômetros e os cri-térios que devem ser seguidos para proteçãodas linhas de telecomunicações, consoantepadrões estabelecidos e aceitos internacio-nalmente.ponte 1. (infra) conexão manobrável que in-terliga dois terminais de um mesmo conjuntopermitindo alterar algumas partes de um cir-cuito, dentro das opções previstas na opera-ção deste conjunto.ponteiro 1. (sdh) são bytes designados paraindicar a localização do primeiro byte de umvirtual container específico.

ponto 1. (tv) em TV por assinatura, designa oponto de conexão do aparelho receptor den-tro do domicílio do assinante.ponto a ponto 1. (rtpc, dcn) comunicação en-tre um único ponto de origem e um único pon-to de destino.ponto de acesso a serviços 1. (redes inteli-gentes) elemento da arquitetura de rede inte-ligente responsável pela identificação de cha-madas telefônicas que demandam processa-mento de rede inteligente. Fisicamente cons-titui-se de uma central telefônica com tecno-logia CPA local, trânsito ou mista com capaci-dade de identificar chamadas de rede inteli-gente e interagir com o ponto de controle deserviços para obter informações acerca doencaminhamento de chamadas na rede.ponto de acesso a serviços de rede 1. (dcn)ver NSAP.ponto de acesso ao serviço (N) 1. (rtpc) nomodelo OSI, é o ponto no qual uma entidade(N) oferece serviços (N) a uma entidade (N+1),bem como uma entidade (N+1) solicita servi-ços (N) a uma entidade (N).ponto de acesso de circuito 1. (rtpc) ponto dereferência prático, com nível conhecido, emrelação ao qual outros níveis são ajustadospara uso em medições ou dimensionamentos.ponto de análise de rede 1. (QoS) ponto querecebe informações referentes à qualidade deserviços e falhas não associadas a um circui-to específico. Trata-se de um elemento inclu-ído na organização de manutenção geral parao serviço automático e semi-automático inter-nacional associado a um ou mais centros in-ternacionais.ponto de apito 1. (radiocomunicação) ver pontode oscilação e equivalente de oscilação.ponto de atendimento 1. (rtpc) ponto de ter-minação de chamadas não atendidas pelo ter-minal para o qual foram originalmente desti-nadas, podendo ser por exemplo, um terminal

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Pde telefonista, o serviço de mensagem, umramal PABX virtual.ponto de conexão 1. (rtpc) local de uma enti-dade fornecedora no qual está disponível parauma entidade solicitante, com base em dispo-sições contratuais, determinada capacidadede transmissão de sinais mediante a utiliza-ção de linha dedicada.ponto de conexão à Internet 1. (Port 148/95)ponto através do qual o SCI se conecta àInternet.ponto de conexão intergrupos 1. (radiocomu-nicação) ponto em que são conectados gru-pos, através de filtragens de grupo, para aconstituição de sistemas de grupo.ponto de conexão intergrupos mestre 1. (ra-diocomunicação) ponto em que são conec-tados grupos mestre, através de filtragens degrupo mestre para a constituição de sistemasde grupo mestre.ponto de controle (PC) 1. (infra) é, em redeexterna e em uma rota de cabos de assinante,todo ponto ao longo da rota onde ocorre des-continuidade do número total de pares, ou de-rivações dos cabos, ou mudanças no diâmetrodos condutores em pelo menos um dos cabos.Esses pontos de controle são determinadoscom a finalidade de facilitar o planejamento e oprojeto da rede de cabos de assinantes.ponto de controle de serviços 1. (redes inteli-gentes) elemento da arquitetura de rede inte-ligente responsável pelo armazenamento eprocessamento da lógica dos serviços. Fisi-camente é constituído de sistema computa-cional tolerante a falhas e de alta disponibili-dade. 2. (rtpc) função ou entidade na redede telecomunicações que tem acesso a da-dos e lógica para controle do processamen-to de uma chamada de modo a prover umserviço suplementar (Rec. Q.9).ponto de demonstração 1. (tv) ponto instala-do por algum tempo na casa de assinante em

potencial para que ele conheça o serviço.ponto de destino 1. (rtpc) ponto de sinaliza-ção para o qual a mensagem é destinada(Rec. Q.9).ponto de deteção 1. (redes inteligentes) pon-to situado nas transições entre estados domodelo de estados de chamada básica no qualum evento ocorrido e detectado pode ser re-portado à função de controle de serviços.Pode ocorrer também a interrupção e transfe-rência do controle da chamada para a funçãode controle de serviços.ponto de espera 1. (rtpc) função que caracteri-za o impedimento do desenvolvimento de umachamada, enquanto não for registrado o últimoalgarismo do número do assinante chamado.ponto de gerência de rede 1. (QoS) ponto querecebe todas as informações referentes a fa-lhas ou congestionamentos nos centros decomutação nacionais e internacionais, gruposde circuitos e vias de transmissão, os quaisafetam significativamente o fluxo de tráfego.ponto de informação de disponibilidade de sis-tema 1. (rtpc) elemento relacionado com aorganização geral de manutenção para servi-ços internacionais automáticos ou semi-au-tomáticos e associado a um ou mais centrosinternacionais, onde são coletadas e dissemi-nadas informações concernentes à indispo-nibilidade de sistemas de telecomunicaçõespara uso naquele serviço.ponto de interconexão 1. (Resolução 40/98)elemento de rede empregado como ponto deentrada ou saída para o tráfego a ser cursadona interconexão com outra rede, constituindoo ponto de referência para definição dos de-veres e obrigações de cada uma das partesenvolvidas no contrato de interconexão.ponto de interconexão à Internet 1. (redesmultiserviço) ponto através do qual o Usuá-rio ou Provedor de Serviços de Informação seconecta à Internet.

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Pponto de interfuncionamento 1. (rtpc) locali-zação de uma ou mais das funções de inter-funcionamento identificadas num dado cená-rio de interfuncionamento.ponto de monitoração 1. (rtpc) ponto obtidopor uma derivação do caminho do sinal, istoé, um ponto desacoplado, onde se pode colo-car um instrumento de medida.ponto de origem 1. (rtpc) ponto de sinaliza-ção em que a mensagem é gerada (Rec. Q.9).ponto de oscilação 1. (radiocomunicação) emum circuito de longa distância equipado comsua rede de equilíbrio, ponto em que se medea perda por reflexão de equilíbrio. Ver equiva-lente de oscilação.ponto de oscilação ativo 1. (radiocomunica-ção) ponto de oscilação de uma parte de umcircuito que inclui repetidores (com ganhosdeterminados nos dois sentidos de transmis-são) e que está terminado em condições es-pecificadas.ponto de oscilação passivo 1. (radiocomuni-cação) ponto de oscilação de uma parte deum circuito que não inclui repetidores e queestá terminado em condições especificadas.ponto de partida 1. (rtpc) número ordinal cor-respondente ao algarismo que, quando recebi-do em uma central CPA-T, determina o início dasinalização para a próxima central de comuta-ção, no encaminhamento de uma chamada.ponto de presença para interconexão 1. (Re-solução 40/98) elemento de rede empregadocomo acesso remoto de um ponto de interco-nexão, tornando-se o ponto de referência paradefinição dos deveres e obrigações de cadauma das partes envolvidas no contrato de in-terconexão.ponto de referência 1. (tmn) um conceitoarquitetural usado para delimitar blocos fun-cionais de gerência e que define uma fronteirade serviço entre dois blocos funcionais degerência. Para um dado par de blocos funcio-

nais a informação que trafega entre eles podeser caracterizada por um conjunto deinterações associadas a este par de blocos.Quando estes pontos de referência sãoimplementados, através de interfaces físicas,correspondem a interface TMN padrão (Rec.M.3010). 2. (nisdn) ligação conceitual entredois grupos funcionais. Pode caracterizar umainterface física padronizada ou uma interfaceinterna ou virtual de um equipamento.

ponto de relatório de falha em circuito 1.(rtpc) ponto localizado em cada central inter-nacional de comutação, podendo ser comuma mais de um centro, e que tem facilidadespara processar relatórios de falha de um oumais circuitos, identificados a partir de umaou mais fontes, nos serviços internacionaisautomáticos ou semi-automáticos, iniciandoa localização das falhas ou auxiliando nestasoperações.ponto de relatório de falha em rede 1. (rtpc)ponto localizado em cada central internacio-nal de comutação, podendo ser comum a maisde um centro, e que recebe relatórios de fa-lhas ou de problemas de diferentes fontesantes que os circuitos que os tenham origi-nado estejam perfeitamente definidos. Esseponto de relatório de falha em rede pode, alémdisso, enviar relatórios de falha para outrospontos e iniciar a localização de tais falhasauxiliando nas operações.ponto de sinalização 1. (scc) é o nó da redede sinalização por canal comum no 7 onde asinalização se origina ou termina, numa rela-ção de sinalização.

Grupo funcional Ponto de referência

ET TR2 TR1

S TLinha detransmissão

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Pponto de tarifação 1. (tarifação) primeira cen-tral de uma cadeia de comutação, normalmentede longa distância, onde efetivamente se efe-tua a tarifação da chamada.ponto de terminação de rede (PTR) 1. (Reso-lução 85/98, rtpc) ponto de conexão físicada rede externa com a rede interna do assi-nante, que permite o acesso individualizadoao STFC.ponto de teste 1. (rtpc) ponto que se situa nocaminho do sinal e implica na sua interrup-ção, permitindo a injeção de sinais de teste,medição e realização de enlaces no equipa-mento, devendo ser acessível frontalmente.ponto de teste de comutação 1. (rtpc) elemen-to ligado à organização geral de manutençãodo serviço internacional automático ou semi-automático, localizado em cada centro inter-nacional e que se encarrega de efetuar os tes-tes de comutação em circuitos internacionais.ponto de teste de sinalização de linha 1. (rtpc)elemento ligado à organização geral de ma-nutenção do serviço internacional automáti-co ou semi-automático, localizado em cadacentro internacional e que se encarrega deefetuar testes de sinalização out line em cir-cuitos internacionais.ponto de teste de transmissão 1. (rtpc) ele-mento ligado à organização geral de manu-tenção do serviço internacional automáticoou semi-automático, localizado em cada cen-tro internacional e que se encarrega de efetu-ar testes de transmissão em circuitos interna-cionais.ponto de transferência de sinalização (PTS)1. (scc) é o nó da rede onde é feita a transfe-rência de mensagens de sinalização entrepontos de sinalização. Aplica-se a redes usan-do sinalização por canal comum no 7. O mes-mo que STP - Signaling Transfer Point.ponto de verificação 1. (rtpc) função que ca-racteriza o impedimento do desenvolvimento

de uma chamada, enquanto não for recebidoo último algarismo do número do assinantechamado.ponto extra 1. (tv) demais pontos de recep-ção do assinante. Ver ponto principal.ponto multiponto 1. (rtpc, dcn) comunicaçãoentre um único ponto de origem e vários pon-tos de destino.ponto principal 1. (tv) local da conexão doprimeiro conversor/decodificador do assi-nante.ponto telefônico 1. (infra) local correspon-dente à previsão de demanda de um telefoneprincipal ou qualquer outro serviço de tele-comunicações que utilize pares físicos, den-tro de um edifício.ponto terminal de conexão 1. (rtpc) ponto desinalização que pode ser de origem ou desti-no (Rec. Q.9).pontos de sinalização adjacentes 1. (rtpc)dois pontos de sinalização que são direta-mente interconectados por um ou mais enla-ces de sinalização (Rec. Q.9).pontos virtuais de comutação de um circuitotelefônico internacional 1. (rtpc) pontos hi-potéticos, fixados, por convenção, no primei-ro centro da cadeia internacional, com níveisrelativos nominais, a 800 Hz, de -3,5 dBr natransmissão e -4,0 dBr na recepção, tomadoscomo referência para o estabelecimento dascaracterísticas dos circuitos telefônicos na-cionais e internacionais.pontuação média de opinião “Mean OpinionScore MOS” 1. (Resolução 146/99) medidasubjetiva que reflete a opinião ou grau desatisfação médio de um conjunto definido depessoas, dentro de uma determinada escala,quanto à qualidade de voz oferecida por umsistema de comunicação. A escala dos valo-res de MOS está definida na recomendaçãoreferenciada no art. 3º, item X;.VII - unidadede controle do sistema (UCS): unidade funci-

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Ponal responsável por controlar a sinalizaçãoreferente ao estabelecimento de chamadas,fazer interface entre a função de comutação ea ERB, e supervisionar funções da ERB. Noscasos em que o sistema não possua CCC, aUCS terá como função complementar de fa-zer interface com a central de comutação.POR “Pacific Ocean Region” 1. (satélite)relativo a posicionamento de satélites no arcoorbital sobre o Oceano Pacífico, com regiõesde cobertura decorrentes.porta 1. (dcn) circuito de entrada em um equi-pamento de comunicação de dados. Esta portapode ser física ou lógica. 2. (sr) de um com-ponente em guia de ondas, é um meio de aces-so, caracterizado por um plano de referênciae um modo de propagação, ambos especifi-cados em um guia de ondas, que permite àpotência ser acoplada para dentro ou parafora do componente de guia.porta de canal 1. (rtpc) dispositivo para conectarum canal a uma via, ou uma via a um canal, emintervalos de tempo especificados (Rec. Q.9).portabilidade de código de acesso 1. (Resolu-ção 86/98) facilidade de rede que possibilitaao assinante de serviço de telecomunicaçõesmanter o código de acesso a ele designado,independentemente de prestadora de servi-ço de telecomunicações ou de área de pres-tação do serviço.portabilidade de terminais 1. (nisdn) ver ser-viço suplementar portabilidade de terminais.portadora 1. (radiocomunicação) onda des-tinada a ser combinada a uma grandezamoduladora, numa modulação. 2. (radioco-municação) em uma onda modulada, é a com-ponente espectral cuja freqüência é a freqüên-cia portadora. Ver onda portadora.portadora de áudio 1. (tv) é o sinal de radio-freqüência, com determinada freqüência, mo-dulado pelo sinal de áudio do canal.portadora de vídeo 1. (tv) é o sinal de radiofre-

qüência, com determinada freqüência, modu-lado pelo sinal de vídeo composto do canal.pórtico anterior 1. (tv) é o intervalo de tem-po que antecede o pulso de sincronismo ho-rizontal e durante o qual é suprimido todo osinal de vídeo.pórtico posterior 1. (tv) é o intervalo de tem-po que sucede o pulso de sincronismo hori-zontal e durante o qual é suprimido todo osinal de vídeo.posição de atendimento 1. (acesso) é a posi-ção ocupada por um terminal convencionalou dedicado para atender à facilidade distri-buidor de chamadas.posição de supervisão 1. (acesso) é a posi-ção ocupada por um terminal que possibilitaa um supervisor orientar e auxiliar o trabalhodos atendedores.posição expedidora 1. (rtpc) posição de mesainterurbana que tem a finalidade de expedirchamadas.posição IU 1. (rtpc) posição de operadoradestinada exclusivamente à realização de cha-madas telefônicas interurbanas.posição orbital 1. (satélite) posição na órbi-ta de satélites geoestacionários, caracteriza-da por uma longitude. 2. (Dec 2195/97) con-junto de recursos de órbita e espectro radio-elétrico associado a uma rede satélite.posição orbital notificada pelo Brasil 1. (Dec2195/97) posição orbital objeto de notifica-ção pelo Brasil junto à UIT, cujo processo écaracterizado, pelo menos, por uma das se-guintes fases: publicação antecipada, coor-denação e registro.posição recebedora 1. (rtpc) posição de mesainterurbana que tem a finalidade de receberchamadas para sua rede local ou comutarchamadas de passagem.posto de serviço (PS) 1. (rtpc) local destina-do ao atendimento de usuários para estabe-lecimento de chamadas telefônicas.

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Ppote de capacitores 1. (infra) conjunto decapacitores, protegidos por um invólucro,equipado com um coto de cabo de quatrometros de comprimento. O coto se destina àligação dos capacitores aos pares do cabo.pote de pupinização 1. (infra) conjunto debobinas de pupinização com o respectivo in-vólucro protetor (carcaça ou pote propriamen-te dito) e o cabo para a ligação (coto) aospares de um cabo para a instalação em redeexterna.potência 1. (radiocomunicação) sempre quese fizer referência à potência de um transmis-sor de rádio, uma das seguintes formas deve-rá ser empregada: a) potência de pico deenvoltória (PEP); b) potência média (Pm); c)potência da portadora (Pc). Para as diferen-tes classes de emissão, as relações entre apotência de pico, a potência média e a potên-cia da portadora, em condições normais deoperação e em ausência de modulação, seencontram na recomendação 326 do ITU-R,que pode ser usada como orientação.potência aparente 1. (radiocomunicação)produto do valor eficaz da intensidade dacorrente pelo valor eficaz da tensão.potência da portadora de um transmissor derádio 1. (radiocomunicação) potência mé-dia fornecida por um transmissor à linha detransmissão da antena durante um ciclo deradiofreqüência em condições de ausência demodulação. As condições de ausência demodulação deverão ser especificadas paracada classe de emissão.potência de distorção de quantização 1. (ra-diocomunicação) potência da componentede distorção do sinal de saída, resultante doprocesso de quantização.potência de operação 1. (radiocomunicação,tv) é aquela autorizada a ser efetivamentefornecida pelo transmissor ao sistema radi-ante de uma estação transmissora.

potência de pico 1. (sr) numa seção de umguia de ondas, é a potência instantânea máxi-ma passando através de uma seção transver-sal durante o intervalo de interesse.potência de pico da envoltória de um trans-missor de rádio 1. (radiocomunicação) po-tência média fornecida por um transmissor àlinha de transmissão da antena, durante umciclo de radiofreqüência, no ponto máximoda envoltória de modulação, tomada em con-dições normais de funcionamento.potência de recepção 1. (redes móveis,wireless) é a potência de sinal que chega oudeve chegar na entrada de um receptor.potência de transmissão 1. (redes móveis,wireless) é a potência de sinal transmitidoentregue à antena do equipamento.potência efetiva radiada (ERP) 1. (sr, radio-comunicação, RR) potência fornecida a umaantena, considerando as perdas na linha detransmissão, multiplicada pelo ganho destaantena, relativo a um dipolo de meia onda, emuma dada direção.potência equivalente isotropicamente radiada(EIRP) 1. (sr, RR) de uma dada antena emuma dada direção, é a potência que, se radiadapor uma antena isotrópica, situada na mesmaposição da antena em questão, produziria, aolongo da direção considerada, a mesma den-sidade de potência que a antena em questão.Ver potência efetiva radiada.potência média 1. (radiocomunicação) parauma onda periódica, é a média da potênciainstantânea que passa por uma dada seçãotransversal de um guia de ondas, num inter-valo de tempo igual ao período da onda.potência nominal 1. (infra) em energia CA é apotência em regime contínuo do alternador,expressa em kVA, calculada com o motor tra-balhando nas condições ambientais de refe-rência, com fator de potência igual a 0,8.potência nominal de saída 1. (infra) de UR /

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PSR / FCC em energia CC é o valor correspon-dente ao produto da tensão de saída do equi-pamento, na condição de carga normal, pelacorrente nominal de saída.potência vocal 1. (terminais) potência do somemitido pela voz humana.potência vocal de pico 1. (terminais) valorinstantâneo máximo da potência vocal duranteo intervalo de tempo considerado.potência vocal de referência para medidas doAEN 1. (terminais) potência vocal de refe-rência para o A.R.A.E.N. (aparelhagem de re-ferência da atenuação equivalente de nitidez,A.E.N.) é a potência vocal que, em um pontosituado a 33,5 cm e diretamente em frente aoslábios de um operador, produz uma pressãoacústica, causando, para cada uma das 3 síla-bas “Kan, Kon, Baj ...” da frase de interliga-ção (usada nos ensaios de articulação), umadeflexão de agulha do instrumento indicadorde um volume especificado, ligado a um sis-tema “microfone amplificador” especificado,igual à deflexão obtida quando se aplica, nomesmo ponto e em regime contínuo, uma pres-são acústica de 1 baria, a 1000 Hertz.potência vocal fonética ou silábica 1. (termi-nais) maior potência vocal média por centé-simo de segundo, que ocorrer durante aenunciação de uma vogal ou consoante; má-ximo da potência vocal indicada por um ins-trumento especificado, durante a enunciaçãode uma sílaba.potência vocal instantânea 1. (terminais)potência instantânea, no caso em que a fonteacústica for o órgão vocal da pessoa que fala.potencial entre estrutura e ambiente 1.(infra) potencial medido entre uma estruturaenterrada e um eletrodo não polarizável loca-lizado no solo ou na água, tão próximo quan-to possível da estrutura; quando indicado seuvalor, o tipo de eletrodo utilizado deve sertambém claramente indicado.

PPP 1. (redes móveis, wireless) o mesmo queperda por penetração. 2. (redes multiserviço,dcn) Point to Point Protocol. Protocolo serialdefinido na RFC 1661 que provê um métodopara transportar datagramas sobre enlacesponto-a-ponto. É usado na comunicação en-tre dois computadores via modem e linha te-lefônica. Outro protocolo com a mesma fun-ção é o protocolo SLIP.PRA “Primary Rate Access” 1. (nisdn) omesmo que acesso primário.pré-amplificador óptico 1. (sistemas ópticos)amplificador óptico, com baixa figura de ruí-do, usado no final do enlace óptico e na en-trada do receptor, com o objetivo de aumen-tar a sensibilidade de recepção do sinal ópticoem sistemas de longa distância.preço 1. (Dec 97057/88) valor cobrado pelofornecimento de bens ou serviços, não sub-metidos ao regime de tarifas, fornecidos porentidades autorizadas, concessionárias oupermissionárias, entendendo-se aqui preçona acepção de preço não público.pré-ênfase 1. (radiocomunicação) alteraçãointencional de um sinal a fim de aumentar aimportância de (dar ênfase a) uma faixa defreqüências em relação a outras. 2. (radiodi-fusão) é a técnica empregada na modulação,que visa a melhoria da relação sinal/ruído dosinal demodulado.prefixo de central 1. (rtpc) parte do númerode assinante que identifica a central localonde se liga o assinante considerado.prefixo internacional 1. (Resolução 86/98)elemento da estrutura do plano de numera-ção do STFC que identifica chamada de lon-ga distância internacional, representado pelodigito “00” (zero, zero).prefixo nacional 1. (Norma 21/96, rtpc) oalgarismo 0(zero) que deve ser digitado an-tes do número nacional ao se efetuar umachamada telefônica para uma outra área de

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Pnumeração fechada, outras redes ou servi-ços. 2. (resolução 86/98) elemento da estru-tura do plano de numeração do STFC queidentificam chamadas de longa distância na-cional, representado pelo digito 0 (zero).pré-grupo 1. (radiocomunicação) ver super-grupo.pressão absoluta 1. (fibra) pressão medida apartir do zero absoluto de pressão.pressão atmosférica 1. (fibra) pressão at-mosférica padrão é definida como a pressãoproduzida por uma coluna de mercúrio de al-tura exatamente igual a 760 mm, sendo a den-sidade do mercúrio de 13,5951 g/cm3 e a ace-leração da gravidade sendo padrão.pressão mínima exigida 1. (fibra) em um sis-tema de pressurização dos cabos telefônicosde uma rede externa, corresponde à pressãomínima necessária nos pontos mais críticosdo cabo, ou seja, nos pontos mais distantesda estação ou sob coluna d’água.pressão relativa 1. (fibra) diferença entre apressão absoluta e a atmosférica ou seja, é apressão medida a partir da pressão atmosfé-rica, considerada como referência .pressurização contínua 1. (fibra) sistema depressurização de cabos telefônicos em que apressão de gás ou ar seco é mantida por meiode injeção permanente de gás ou ar seco.pressurização de cabo 1. (fibra) sistema peloqual é injetado gás ou ar seco, com a finalida-de de evitar a penetração de umidade noscabos telefônicos e facilitar a localização dedefeitos.pressurização periódica 1. (fibra) sistema depressurização de cabos telefônicos em que ogás ou ar seco é injetado até a estabilização dapressão, quando a fonte é então, desconecta-da; será conectada novamente quando a pres-são cair abaixo de um valor pré-determinado.prestadora de serviço de telecomunicações1. (Resolução 33/98) entidade que detém

autorização, permissão ou concessão, paraprestar serviço de telecomunicações.prestadora de serviço de telecomunicaçõesde interesse coletivo 1. (Resolução 33/98)entidade que presta serviço de telecomuni-cações classificado como de interesse coleti-vo, de acordo com a regulamentação.prestadora de STFC 1. (Resolução 33/98)entidade que detém concessão, permissão ouautorização para prestar o STFC.prestadora internacional 1. (Resolução 33/98) entidade que explora o STFC na modali-dade longa distância internacional entre árealocal situada no território nacional e os de-mais países, na forma da regulamentação.prestadora local 1. (Resolução 33/98) enti-dade que explora o serviço telefônico fixocomutado na modalidade local, em áreas lo-cais situadas em sua área de concessão, per-missão ou autorização, na forma da regula-mentação.prestadora nacional 1. (Resolução 33/98)entidade que explora o STFC na modalidadelonga distância nacional entre áreas locaissituadas no território nacional, na forma daregulamentação.prestadora regional 1. (Resolução 33/98)entidade que, não sendo prestadora nacional,explora o STFC na modalidade longa distâncianacional entre as áreas locais situadas em suaárea de concessão, permissão ou autorizaçãoe destas com as demais áreas locais situadasna mesma região do plano geral de outorgas.preto (ou branco) 1. (radiocomunicação) emfac-símile ou fototelegrafia sinal correspon-dendo em amplitude ou freqüência, ao nívelpreto (ou branco) normal; quase sempre ge-rado localmente em um transmissor ou recep-tor para teste, calibração ou instalação doequipamento.PRI “Primary Rate Interface” 1. (nisdn) omesmo que acesso primário.

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Pprimary rate access 1. (nisdn) o mesmo queacesso primário.primary rate interface 1. (nisdn) o mesmoque acesso primário.primitivas de serviço de camada 1. (rtpc) ummeio de especificar em detalhes a interaçãode camadas adjacentes (Rec. Q.9).prioridade 1. (rtpc) serviço suplementar queconsiste nas chamadas originadas por assi-nantes que dispõem desse serviço serem en-caminhadas com prioridade em situaçõesanormais.privacidade de voz (VP) 1. (redes móveis) fa-cilidade de voz, que permite ao usuário fazeruso de criptografia, para ter privacidade naconversação.procedimento de teste de conjunto de rotasde sinalização 1. (rtpc) procedimento inclu-ído no gerenciamento de rotas de sinaliza-ção que é usado para testar a disponibilida-de de uma dada rota de sinalização previa-mente declarada indisponível. Procedimen-to para a sinalização da informação na cen-tral entre dois pontos de sinalização que sãotambém conectados diretamente ou atravésde PTS (ponto de transferência de sinaliza-ção) (Rec. Q.9).processador 1. (rtpc) dispositivo capaz dedesempenhar execução sistemática de ope-rações em dados. Em aplicações de teleco-municações, as operações incluem controledos recursos requeridos para prover servi-ços (Rec. Q.9).processador adjunto 1. (redes inteligentes)elemento da arquitetura de rede inteligentefuncionalmente equivalente ao ponto de con-trole de serviços mas conectado diretamenteao ponto de acesso a serviços.processador coletor de dados 1. (tmn) um dis-positivo de comunicações que serve comoequipamento de mediação na rede de gerên-cia de telecomunicações que provê concen-

tração, conversão de protocolo e funções deoperações tais como acumulação e limitação.Um ou mais NE podem ser conectados a cadaporta física.processador de centro de operação e manu-tenção 1. (rtpc) um processador centralizadopara propósitos de operação e manutençãoque serve um ou mais centros de comutação(Rec. Q.9).processador de comunicação 1. (Dec 97057/88) equipamento de telecomunicações desti-nado a compensar variações de velocidade ede qualidade do fluxo de informação entreequipamentos, através da compressão / ex-pansão de sinal, armazenamento intermediá-rio de informação e conversão de códigos.processador utilitário 1. (rtpc) processadorem projeto de central multiprocessadora queé usado para efetuar tarefas administrativas(Rec. Q.9).processamento da informação 1. (Dec 97057/88) tratamento da informação.processo de aplicação 1. (dcn) no modelo OSIé o elemento de um sistema aberto que realizao processamento de informação para umadeterminada aplicação. 2. (rtpc) um elementoque desempenha o processamento da infor-mação para uma aplicação particular (Rec.Q.9).processo de gerência de sistemas 1. (tmn)um processo de aplicação que participa emgerência de sistemas (Rec. X.701).processo eletromagnético de comunicação 1.(Dec 97057/88) utilização das propriedadesdo campo eletromagnético para geração desinais de comunicação.processos de telefonia 1. (Resolução 85/98)aqueles que permitem a comunicação entrepontos fixos determinados, de voz e outrossinais, utilizando técnica de transmissão nosmodos 3,1 kHz-voz ou 7kHz-áudio ou até 64kbit/s irrestrito, por meio de fio, radioeletrici-

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Pdade, meios ópticos ou qualquer outro pro-cesso eletromagnético.produto para redes e sistemas de telecomu-nicações 1. (desempenho de redes) equipa-mento, dispositivo, partes, acessórios e/oumaterial utilizados em redes e sistemas de te-lecomunicações.produtos de comunicação de categoria I 1.(Resolução 47/98) são os equipamentos ter-minais destinados à conexão com a rede desuporte ao serviço telefônico fixo comutado(STFC) através de uma terminação de rede.São, também, assim classificados, os equipa-mentos destinados à conexão de uma rede desuporte de serviços de telecomunicações deinteresse restrito com uma terminação de rededo STFC, e os equipamentos utilizados noprovimento de serviços de valor adicionadocom conexão direta ou indireta à terminaçãode uma rede do STFC.produtos de comunicação de categoria II 1. (Re-solução 47/98) são os equipamentos não in-cluídos na definição da categoria I, mas quefazem uso do espectro radioelétrico, incluindo-se antenas e aqueles caracterizados, em regula-mento técnico específico, como equipamentosde radiocomunicação de radiação restrita.produtos de comunicação de categoria III 1.(Resolução 47/98) são aqueles que não seenquadram nas definições de categorias I eII, mas que são cobertos por algum Regula-mento Técnico emitido pela ANATEL.produtos de intermodulação 1. (radiocomu-nicação) sinais parasitas produzidos em am-plificadores pela intermodulação de dois ouvários sinais que agem simultaneamente. Paraduas freqüências originais f1 e f2, podem serproduzidas freqüências de intermodulação desegunda ordem f1 ± f2; de terceira ordem 2 f1±f2 e assim sucessivamente.produtos de modulação 1. (radiocomunica-ção) onda ou conjunto de ondas resultantes

de uma modulação, eventualmente seguidapor operações suplementares, tais comofiltragens.programa (rotina) reutilizável 1. (rtpc) pro-grama (rotina) que pode ser carregado(a) umavez e executado(a) repetidamente, sub-metido(a) aos requisitos que algumas instru-ções, que são modificadas durante a sua exe-cução, retornem ao seu estado e que seusparâmetros externos de programa sejam pre-servados imutáveis (Rec. Q.9).programa 1. (Dec 97057/88) expressão deum conjunto organizado de instruções desti-nadas à execução de procedimentos prede-terminados.programa armazenado 1. (centrais) é o con-junto de programas e dados que executam oprocesso de comutação e controle de cen-trais de comutação CPA (SPC).programa de encaminhamento 1. (rtpc) con-junto de informações utilizadas para definir oencaminhamento das chamadas telefônicasa serem cursadas pela central CPA-T.programa lógico 1. (Dec 97057/88) progra-ma que inclui opções dependentes de infor-mação variável.programa sonoro 1. (radiocomunicação) vertransmissão de programa.programação remota de facilidades (RFC) 1.(redes móveis) facilidade de voz, que permiteao usuário ativar ou desativar as facilidadesa si atribuídas.programadora 1. (Lei 8.977/95) é a pessoajurídica produtora e/ou fornecedora de pro-gramas ou programações audiovisuais.proibição de transferência 1. (scc) procedi-mento, incluindo o gerenciamento de rotasde sinalização, que é usado para informar oponto de sinalização da indisponibilidade deuma rota de sinalização (Rec. Q.9).projeto técnico 1. (redes móveis) projeto quedeve ser apresentado à ANATEL, para análi-

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Pse, anexo ao formulário “Solicitação de Servi-ços de Telecomunicações”, utilizando os for-mulários “Diagrama de Ligação de redes”,“Descrição do Sistema”, “Formulário de Es-tações” e “Formulário de Freqüências”, con-forme Manual de Projetos Técnicos doSITAR.propagação (no espaço livre) 1. (propaga-ção) aquela realizada no vácuo ou em umaatmosfera homogênea e isotrópica e na au-sência de qualquer corpo capaz de alterar arecepção do sinal eletromagnético.propagação anômala 1. (radiocomunicação)propagação de rádio que permite a detecçãodos sinais transmitidos, durante várias ho-ras, a distâncias em que a recepção normal é,em geral, impossível; é decorrente da coinci-dência das ondas de rádio com um duto oucoroa ionizada que as guiam por longas dis-tâncias.propagação por multipercursos 1. (redesmóveis, wireless) é quando o sinal transmiti-do chega ao receptor percorrendo mais deum caminho. Por exemplo, um caminho con-siste na trajetória ao longo da linha de visa-da. Outros caminhos acontecem através dereflexões em edifícios.propulsão 1. (rtpc) aceleração de um objetoatravés de técnicas de expansão de gases.proteção contra transferência indevida 1.(rtpc) é a possibilidade de rechamada do ra-mal do terminal atendedor pelo tronco apóstentativa de transferir uma ligação indevida-mente, por meio do ramal ou do terminalatendedor.proteção coordenada 1. (infra) uso de medi-das de proteção ou dispositivos que limitamtensões e correntes espúrias abaixo da ten-são de ruptura e da capacidade de tempo –corrente de redes e equipamentos.proteção para transmissão de dados 1. (rtpc)é a possibilidade de se proteger a linha de

ramal contra qualquer intervenção (por exem-plo, chamada em espera ou intercalação) quepossa causar alteração nos dados que estãosendo transmitidos por esta linha de ramal.proteção seletiva 1. (infra) em energia CA é oemprego de dispositivos de proteção que per-mitem o desligamento de cada ramal, por oca-sião de uma falha, sem interromper os demais.proteção suplementar 1. (infra) medidas deproteção ou dispositivos usados em conjun-to com a proteção básica para limitar, posteri-ormente, tensões perturbadoras.protetor 1. (radiocomunicação) dispositivode proteção usado em sistemas de comuni-cações, para limitar o valor de tensões e cor-rentes espúrias.protocolo (N) 1. (dcn) no modelo OSI é o con-junto de regras e formatos (semânticos e sin-táticos) que determinam o comportamento decomunicação das entidades (N), na execuçãode funções (N).protocolo de aplicação 1. (tmn) um conjuntode regras e formatos (semântica e sintaxe) quedefinem o comportamento de uma comunica-ção entre entidades de aplicação no desem-penho de funções de aplicação (Rec. X.200).protocolo de aplicação de rede inteligente 1.(redes inteligentes) protocolo de comunica-ção que suporta a interação entre aplicaçõesde rede inteligente como a função de controlede serviços e a função de acesso a serviços.protocolo de sinalização 1. (rtpc) diagrama,em função do tempo com ou sem escala, queconfigura a troca de sinais para um dado en-caminhamento de chamadas, obedecendo aseqüências preestabelecidas. 2. (rtpc) pro-tocolo usado para troca efetiva de informa-ção de sinalização entre usuário de serviçosde rede ou entre centrais e/ou outras entida-des de rede (Rec. Q.9).provedor 1. (acesso, redes multiserviço, dcn)ver provedor de serviços Internet.

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Pprovedor de serviço de conexão à Internet(PSCI) 1. (Port 148/95) entidade que prestao serviço de conexão à Internet.provedor de serviço de informações 1. (Port148/95, redes multiserviço) entidade quepossui informações de interesse e as dispõemna Internet, por intermédio do serviço de co-nexão à Internet.provedor de serviço de manutenção 1. (nisdn)o mesmo que centro de administração de ope-ração e manutenção.provedor de serviços 1. (redes inteligentes)organização que mantém e opera serviços detelecomunicações.provedor de serviços Internet 1. (acesso, re-des multiserviço, dcn) uma organização ofe-recendo e provendo serviços Internet ao pú-blico e possuindo seus próprios servidorespara prover os serviços oferecidos.provimento de capacidade espacial 1. (satélite)é o oferecimento de recursos de órbita e espec-tro radioelétrico pela exploradora de satélite àprestadora de serviços de telecomunicações.provisionamento 1. (tmn) consiste em proce-dimentos que são necessários para disponi-bilizar vários recursos de telecomunicações(por exemplo, centrais telefônicas, facilidadesde transporte) de forma a suportar os servi-ços de telecomunicações. Inclui previsão dedemanda por serviços, determinação da ne-cessidade de adições de recursos à rede oualterações da rede, bem como onde e quandoestas alterações ou adições serão necessári-as (Rec. M.3010).prumada 1. (infra) nome normalmente desig-nado às tubulações construídas internamen-te em edifícios, passando por todos os anda-res, permitindo receber a instalação dos ca-bos de distribuição dos sinais..PSM “Provedor de Serviço de manutenção”1. (nisdn) o mesmo que centro de administra-ção de operação e manutenção.

psofômetro 1. (fibra) aparelho apropriado paradar uma indicação visual correspondente aoefeito auditivo de tensões perturbadoras devárias freqüências. Incorpora uma rede decompensação cujas características variam deacordo com o circuito em consideração, porexemplo, música de alta qualidade ou circuitode freqüência de voz.PT “Payload Type” 1. (bisdn) três bits con-tidos no cabeçalho da célula ATM que de-terminam se a célula em questão está trans-portando informações de usuário ou de ge-rência.PTS 1. (scc) ver ponto de transferência desinalização.publicação antecipada 1. (satélite) procedi-mento, previsto no Regulamento de Radio-comunicações da UIT, que tem por objetivoinformar a todas as administrações sobrequalquer sistema de satélite planejado e suascaracterísticas principais.pulso de 12 kHz 1. (rtpc) pulsos elétricos queacionam o contador de pulsos, gerados em ca-dência predeterminada por tipo de chamada.pulso de fechamento 1. (rtpc) em telefoniaautomática pulso produzido pelo fechamen-to e subseqüente abertura de um circuito.pulso de sinalização 1. (rtpc) variação da cor-rente num circuito, produzida com o fim deoperar um dispositivo de sinalização.pulso em seno quadrado 1. (radiocomunica-ção) pulso unidirecional definido pela expres-são: Y = K sen2 ( p t/2T), 0 < t < 2Tonde: K é a amplitude;2T é a duração do pulso (T é a largura dointervalo, ao longo do qual a grandeza carac-terística do pulso é superior a K/2);t é o tempo.pulsos de tarifação de multimedição 1.(tarifação) pulsos elétricos que acionam ocontador de pulsos, gerados em cadência pré-determinada por tipo de chamada.

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Ppulsos equalizadores 1. (tv) são pulsos cujafrequência é igual a duas vezes a frequênciade linha e que ocorrem imediatamente an-tes e depois dos pulsos de sincronismovertical.PVC “Permanent Virtual Circuit” 1. (dcn)

um circuito que está permanentementeprovisionado, tal como uma linha privativa.2. (atm) conexão virtual estabelecida atravésdo sistema de gerência e mantida por tempoindeterminado até que o usuário solicite aooperador a liberação.

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QQA “Q-adaptor” 1. (tmn) dispositivo queconecta entidades físicas elemento de redeou sistema de operações com interfaces nãoTMN (em pontos de referência m) a interfa-ces Q3 (Rec. M.3010).QAF “Q-Adapter Function” 1. (tmn) blocofuncional usado para conectar à TMN, equi-pamentos e sistemas de telecomunicaçõesnão-TMN, isto é, entidades não providas deinterface padrão TMN. Tipicamente este blo-co funcional tem a função de conversão deinterfaces, adequando as informações e osprotocolos da interface proprietária para ainterface Qx ou Q3, padronizadas pelo ITU-T.QoS “Quality of Service” (Qualidade de Ser-viço) 1. (atm) é definida fim-a-fim em termosdos seguintes parâmetros numa rede ATM:CLR, CER, CMR, SECBR, CDV e CTD.QPRS (resposta parcial em quadratura) 1.(radiocomunicação) método de modulaçãoem fase combinado com uma filtragem pararedução da faixa de freqüência ocupada, em-pregado na transmissão, via rádio, de sinaisdigitais.QPSK (Modulação por Deslocamento de Faseem Quadratura) 1. (radiocomunicação) mé-todo de modulação em fase, empregado natransmissão, via rádio, de sinais digitais.quadro 1. (dcn) ciclo, ou unidade de sinal dedados, constituído por um bloco de posiçõesde dígito, ou intervalos de tempo de trans-missão consecutivos, em que cada posiçãode dígito, ou intervalo de tempo, pode seridentificada inequivocamente. 2. (dcn) se-qüência de bits formada por um pacote pre-cedido por um cabeçalho e seguido por umaseqüência de controle de erro. 3. (radioco-municação) conjunto de intervalos de tem-po de dígitos consecutivos no qual a posi-ção de cada intervalo de tempo digital podeser identificado com referência ao sinal dealinhamento de quadro. O sinal de alinhamen-

to de quadro não ocorre, necessariamente,todo, ou em parte, em cada quadro. 4. (redesmóveis, wireless) o mesmo que frame.quadro de distribuição 1. (infra) em energia éo painel, equipamento ou estrutura que sedestina à distribuição de facilidades em umainstalação de telecomunicações.quadro de distribuição de luz (QDL) 1. (infra)em energia CA é o quadro de distribuiçãodestinado a distribuir energia em corrente al-ternada para iluminação e tomadas.quadro de distribuição para bastidores(QDB) 1. (infra) em energia CC é o quadroque se destina a ramificar a alimentação quechega a cada fila de equipamentos de teleco-municações para os bastidores daquela fila.quadro de distribuição para condicionamen-to de ar (QDC) 1. (infra) em energia CA é oquadro destinado à alimentação em CA dosaparelhos de ar condicionado, ventiladores,exaustores e câmaras frigoríficas.quadro de distribuição para filas (QDF) 1.(infra) em energia CC é o equipamento deinterface entre a USCC e o consumidor (ouos QDB).quadro de distribuição para retificadores(QDR) 1. (infra) em energia CA é o quadrodestinado à alimentação em CA de unidadesretificadoras, compondo o sistema de corren-te alternada que serve de interface com o sis-tema de corrente contínua de uma instalaçãode telecomunicações.quadro de distribuição suplementar (QDS)1. (infra) em energia CC é o equipamento dosistema de corrente contínua que funcionacomo ponto de concentração, no centro deconsumo, do sistema de distribuição de CC.quadro de filtragem suplementar (QFS) 1.(infra) equipamento destinado a reduzir aondulação de tensão contínua para atenderàs necessidades de consumidor considera-do especial.

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Qquadro de transferência automática (QTA)1. (infra) em energia CA é o quadro destina-do a efetuar a comutação automática da ali-mentação do barramento essencial pelas fon-tes de CA (rede comercial ou grupo gerador).quadro de transferência manual (QTM) 1.(infra) em energia CA é o quadro destinado aisolar a chave de transferência automática,para eventual manutenção do quadro de trans-ferência automática, bem como a alimentaçãodireta de energia comercial ou grupo geradorpara o quadro de distribuição geral.quadro HDLC 1. (rtpc) no modelo OSI é oformato de quadro, que é o módulo de trans-ferência de sinalização na camada de enlacede dados da estrutura de quadro e procedi-mentos de controle de alto nível para enlacede dados, HDLC da ISO. No quadro HDLC,utilizado com transmissão em modo síncrono,cada posição de dígito ou intervalo de tempopode ser identificada em relação a delimita-dores externos, denominados flags. Os inter-valos de tempo sem informação devem serpreenchidos por flags.quadro XID 1. (rtpc) no modelo OSI é o qua-dro de enlace de dados tipo HDLC destinadoao intercâmbio de identificação, bem comoao intercâmbio de outros parâmetros paracompatibilização de terminais.

qualidade de serviço 1. (QoS) o efeito con-junto do desempenho de um serviço de co-municações, o qual determina o grau de sa-tisfação de um usuário do serviço. É funçãoda qualidade de transmissão e da disponibili-dade do serviço.qualificação 1. (rtpc) em exame de linha é otipo de exame no qual os resultados indicam oestado de uma unidade funcional relativamen-te a suas funções e a parâmetros cujos limitestenham sido previamente estabelecidos.quantização 1. (radiocomunicação) em téc-nicas digitais, processo pelo qual as amos-tras de um sinal são classificadas em um cer-to número de intervalos adjacentes, cada in-tervalo sendo representado por um únicovalor, chamado valor quantizado.quantização linear 1. (radiocomunicação)ver quantização uniforme.quantização não linear 1. (radiocomunica-ção) ver quantização não uniforme.quantização não uniforme 1. (radiocomuni-cação) quantização na qual os intervalos nãosão todos iguais.quantização uniforme 1. (radiocomunica-ção) quantização na qual todos os intervalossão iguais.QVOD / Quasi Video on Demand 1.(multimídia) ver NVOD.

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Rradiação 1. (infra) emissão de energia em on-das eletromagnéticas ou em partículas dota-das de energia cinética. 2. (redes móveis,wireless) é o sinal proveniente da antena quese propaga através do meio ambiente.radiação de uma antena 1. (sr) ver diagramade radiação.radiação eletromagnética 1. (infra) ondaspropagadas com a velocidade da luz, consis-tindo de um campo magnético e de um campoelétrico.radiação espúria 1. (radiocomunicação)qualquer emissão de um transmissor de rádioem freqüências fora da sua faixa de freqüên-cias autorizada.radiação isotrópica 1. (sr) ver antenaisotrópicaradiação não ionizante 1. (redes móveis,wireless) quando a radiação eletromagneticade saída de um transmissor tem o comprimentode onda muito maior que as distancias inter-moleculares, sendo então insuficiente paraionizar as moléculas das células do corpo hu-mano. Por exemplo, as frequencias na faixade 800 MHz que tem o comprimento de ondada ordem 30 cm, do sistema AMPS é consi-derada não ionizante.radiador principal 1. (sr) parte da antena querecebe energia da linha de transmissão, dire-tamente ou através de dispositivos adapta-dores (casadores de impedância, baluns,divisores de potência, etc). O mesmo que ele-mento excitador de antenas lineares.rádio 1. (RR) termo geral aplicado à utilizaçãode ondas eletromagnéticas na faixa de fre-qüências de rádio.radioaltímetro 1. (radiocomunicação)equipamento de radionavegação, a bordode uma aeronave, que utiliza a reflexão deondas de rádio no solo para determinar aaltitude em que se encontra a aeronave emrelação ao solo.

radioamador 1. (Dec 91.836/85) pessoa au-torizada a executar serviço de radioamador epossuidora de licença de estação.radioastronomia 1. (radiocomunicação) as-tronomia baseada na recepção de ondas derádio de origem cósmica.radiobalisa 1. (radiocomunicação) emissordo serviço de radionavegação aeronáutica,que emite um feixe no sentido vertical parafornecer a uma aeronave uma indicação deposição.radiochamada (serviço especial de) 1. (RR)serviço especial de telecomunicações desti-nado a transmitir, de forma unidirecional, si-nais de chamada especialmente codificados,endereçados a receptores móveis dos assi-nantes do serviço. Os terminais utilizadospodem apenas emitir um tom de áudio ou, osmais sofisticados, receber curtas mensagensem forma de texto. Estão destinadas a esteserviço as faixas de radiofreqüências 929 MHze 931 MHz.radiochamada 1. (wireless) o mesmo quepaging.radiocomunicação 1. (RR) telecomunicaçãorealizada por meio de ondas de rádio.radiocomunicação de terra 1. (radiocomuni-cação) radiocomunicação que não seja radi-ocomunicação espacial ou radioastronomia.radiocomunicação espacial 1. (RR) radiocomu-nicação que envolve o uso de uma ou mais es-tações espaciais ou o uso de um ou mais satéli-tes passivos ou de outros objetos no espaço.radiocomunicação terrestre 1. (RR) teleco-municação realizada por meio de ondas derádio que se propagam por trajetos próximosà superfície da Terra. Em geral, qualquer radi-ocomunicação que não seja radiocomunica-ção espacial ou radioastronomia.radiodeterminação 1. (RR) determinação daposição, velocidade e/ou outras característi-cas de um objeto, ou a obtenção de informa-

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Rção relacionada com estes parâmetros, pormeio de propriedades de propagação de on-das de rádio. 2. (radiocomunicação) determi-nação da posição, velocidade e/ou outras ca-racterísticas de um objeto, ou obtenção de in-formação relativa a estes parâmetros por meiode técnicas que exploram as propriedades depropagação de ondas eletromagnéticas.radiodifusão 1. (Dec 97057/88, Lei 4117/62)forma de telecomunicação caracterizada pelateledifusão de ondas radioelétricas para se-rem recebidas direta e livremente pelo públi-co em geral, compreendendo a radiodifusãosonora e televisão.radioelétrico 1. (Dec 97057/88) referente aondas hertzianas de freqüência inferior a 3000GHz, ditas ondas radioelétricas.radioemissão 1. (radiocomunicação) veremissão hertziana.radioenlace 1. (redes móveis, wireless) é omeio de transmissão entre um transmissor eum receptor de rádio. 2. (rádio em visibilida-de) ligação via rádio entre duas estações.radiofreqüência (RF) 1. (RR) termocomumente utilizado para se referir a freqüên-cias utilizadas por um sistema de radiocomu-nicação. 2. (radiocomunicação) sinal eletro-magnético de freqüência acima da de áudio eabaixo da de infra-vermelho.radiogoniometria 1. (radiocomunicação) ra-diodeterminação que utiliza a recepção deondas de rádio a fim de determinar a direçãode uma estação de rádio ou de um objeto.radiolocalização 1. (RR) radiodeterminaçãoutilizada para outros fins que não os de radi-onavegação.radiomedida 1. (radiocomunicação)telemedida efetuada por meio de ondas radi-oelétricas.radionavegação 1. (RR) radiodeterminaçãoutilizada para navegação, inclusive aviso deobstrução.

radiopropagação 1. (radiocomunicação)transferência de energia através do espaçopor radiações eletromagnéticas em freqüên-cias de rádio.radiossonda 1. (radiocomunicação) trans-missor automático de rádio do serviço deauxilio à meteorologia que transmite dadosmeteorológicos.radiotelefonia 1. (Dec 97057/88) telefoniaefetivada por intermédio de ondas radioelé-tricas.radiotelegrafia/grafia 1. (Dec 97057/88) te-legrafia efetivada por intermédio de ondasradioelétricas.radiotelegrama 1. (Dec 97057/88) telegra-ma cuja origem ou destino é uma estaçãomóvel.radiotelemetria 1. (radiocomunicação)telemetria por meio de ondas de rádio.raio de encurvamento; “Fibra curl” 1. (siste-mas ópticos) parâmetro que caracteriza adeflexão de uma fibra óptica em relação aoseu próprio eixo, determinado pelo raio dacircunferência formada pela maior dasdeflexões observadas quando da rotação daextremidade não fixa, sem revestimento e comcomprimento especificado, da fibra óptica,sobre seu eixo.raio efetivo da terra 1. (radiocomunicação)valor do raio da Terra que deve ser usadoquando se calcula as perdas de radiopropa-gação, para corrigir os efeitos de refração at-mosférica.raio equivalente (fictício) da Terra (ae) 1. (ra-diocomunicação) raio que a Terra deveria ter(hipoteticamente esférica) de modo a se po-der considerar os trajetos de propagaçãocomo retilíneos.rajada 1. (traf, dcn) porção de uma transmis-são de dados caracterizada por uma taxa bemacima da média dessa transmissão.ramal de CPCT 1. (rtpc) terminal da CPCT

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Rque está, ou pode ser ligado a uma Linha Pri-vativa (interna ou externa).ramal externo 1. (rtpc) ramal de CPCT queocupa um ou mais pares da rede externa daconcessionária e que conecta o equipamen-to de comutação de uma CPCT localizada numedifício a um aparelho telefônico localizadoem outro edifício.ramal interno 1. (rtpc) ramal de CPCT quenão ocupa pares na rede externa da conces-sionária e que conecta o equipamento de co-mutação de uma CPCT a um aparelho telefô-nico localizado dentro do mesmo edifício.ramal PABX virtual 1. (rtpc) terminal para oqual foram designados facilidades PABX vir-tual.ramal privilegiado em CPCT 1. (rtpc) ramalcom acesso automático à rede pública.ramal restrito em CPCT 1. (rtpc) ramal semacesso à rede pública.ramal semi-restrito em CPCT 1. (rtpc) ramalcom acesso à rede pública via mesa de telefo-nista, podendo receber chamadas de consul-ta ou transferência.ramificações conjugadas 1. (radiocomuni-cação) quaisquer duas portas de um circuito,tais que uma excitação imposta em uma dasramificações não produz qualquer respostana outra.razão axial. 1. (sr) é a relação, expressa emdB, entre o eixo maior e o eixo menor da elipsede polarização da onda produzida pela ante-na e descrita pelo comportamento do vetorcampo elétrico.razão de chamadas 1. (traf) relação entre onúmero total de chamadas e o número de fon-tes de tráfego.razão de modulação 1. (radiocomunicação)ver índice máximo de modulação.razão de tráfego 1. (traf) relação entre a in-tensidade de tráfego e o número de fontes detráfego.

RDI “Remote Defect Indication” 1. (sdh)retorna ao terminal gerador, informações destatus da seção ou via.RDN “Relative Distinguished Name” 1.(tmn) conjunto de um ou mais pares (tipo deatributo, valor) que identifica unicamente umobjeto subordinado a um objeto superior. Éum componente de um distinguished namede um objeto (Rec. X.501 e Rec. X.720).RDSI “Rede Digital de Serviços Integrados”1. (nisdn) o mesmo que rede digital de servi-ços integrados.RDSI 1. (nisdn) ver rede digital de serviçosintegrados.RDSI-FE 1. (nisdn) RDSI prestando servi-ços de até 2 Mbit/s, em que é utilizada a redede pares metálicos até o assinante.realimentação 1. (radiocomunicação) refe-rindo-se a um amplificador é o efeito deacoplamento entre os circuitos de saída e deentrada, que resulta em alteração do ganhode um sistema amplificador.realinhamento 1. (dcn) operação pela qual oalinhamento de quadro é restabelecido.realinhamento de central 1. (rtpc) operaçãopela qual o alinhamento dos circuitos é resta-belecido.recepção 1. (Dec 97057/88) entrada de si-nais de telecomunicação em qualquer siste-ma, rede, equipamento, estágio, ou dispositi-vo, para decodificação imediata ou posterior.recepção em diversidade 1. (radiocomunica-ção) recepção de rádio que minimiza o efeitodo desenvolvimento devido a caminhos múl-tiplos, combinando duas ou mais ondas re-cebidas que portam a mesma informação demodulação.recepção heterodina 1. (radiocomunicação)recepção em que a freqüência do sinal é mu-dada para audiofreqüência por meio debatimentos produzidos pela combinação deoscilações de radiofreqüências geradas lo-

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Rcalmente e das oscilações do sinal, seguidapor deteção.recepção individual 1. (radiocomunicação)no serviço de radiodifusão por satélite é arecepção de emissões de uma estação espa-cial do serviço de radiodifusão por satélitepor instalações domésticas simples e, em par-ticular, por aquelas possuindo antenas depequenas dimensões.recepção super-heterodina 1. (radiocomuni-cação) método de recepção em que a freqüên-cia do sinal portador é mudada para uma ou-tra radiofreqüência, geralmente mais baixa,por um processo heteródino. Pode haver maisde uma mudança de radiofreqüência.receptáculos de cápsulas 1. (terminais) lo-cais onde devem ser inseridas as cápsulas detransmissão e recepção no monofone.receptor a cristal 1. (radiocomunicação)guia de ondas incorporando um detetor a cris-tal, com a finalidade de detectar sinais eletro-magnéticos.receptor de rádio super-heterodino 1. (radi-ocomunicação) receptor de rádio no qual osinal de entrada é convertido a uma freqüên-cia intermediária, amplificado e detectado pararecuperação da informação transmitida.receptor de radiochamada 1. (Norma 15/97)receptor de rádio portátil destinado a forne-cer indicação aural, visual ou tátil, quandoativado pela recepção de um sinal de radio-freqüência contendo seu código específico.2. (wireless) o mesmo que pager.receptor multifreqüencial 1. (rtpc) orgão ouconjunto de órgãos associados a função deregistrador que recebe os sinais de freqüên-cias altas para frente e envia os sinais de fre-qüências baixas para trás, em sistemas decomutação que operam com sinalizaçãomultifreqüencial.receptor ótico 1. (tv) em TV a cabo, equipa-mento que recebe o sinal ótico e o converte

para sinal elétrico, conservando as caracte-rísticas das informações transmitidas.receptor RAKE 1. (redes móveis, wireless)processo de recepção em que se recebe iso-ladamente o sinal de cada percurso e se agru-pa os sinais demodulados de maneira a terum nível resultante equivalente à soma dosníveis individuais.rechamada 1. (rtpc) sinal enviado por umacentral de comutação a um usuário para queo mesmo inicie ou reinicie uma chamada an-teriormente desejada.rechamada automática ao terminalatendedor 1. (rtpc) é a possibilidade de umachamada externa de entrada, transferida e nãoatendida durante uma temporização pré-fixa-da, ser redirigida ao terminal atendedor, comsinalização adequada.rechamada automática de ramal de CPCT 1.(rtpc) possibilidade de um ramal colocar umaligação em espera, a fim de que seja chamadoautomaticamente quando o ramal desejadodesocupar.rechamada automática de telefonista CPCT1. (rtpc) retorno automático das chamadastransferidas pela telefonista e não atendidasdentro de determinado período.recomendação 1. (Dec 97057/88) qualquerespecificação meramente indicativa referen-te a material, pessoal, ou procedimentos, re-lativos aos serviços de telecomunicações.reconhecimento mútuo entre organismos decredenciamento 1. (Resolução 47/98) atorecíproco de reconhecer e promover a equi-valência dos sistemas de credenciamento edos certificados e relatórios emitidos pelosorganismos de certificação credenciados poresses sistemas.recuperação da informação 1. (Dec 97057/88) busca o processamento de informaçãoarmazenada para torná-la disponível para finsde apresentação ou transmissão.

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Rrecuperação da temporização 1. (rtpc) a de-rivação de um sinal de temporização de umsinal recebido (Rec. Q.9).recuperação de mensagem fonada (VMR) 1.(redes móveis) facilidade de voz, que permiteao usuário um procedimento para recebermensagem fonada.recurso 1. (tmn) partes funcionais de equi-pamento de telecomunicações e de suporteque podem ser gerenciadas e definidas nãoambigüamente.recursos de numeração 1. (Resolução 86/98) conjunto de caracteres numéricos ou al-fanuméricos, utilizados para permitir o esta-belecimento de conexões entre diferentes ter-minações de rede, possibilitando a fruição deserviços de telecomunicações.recursos de rede 1. (rtpc) no contexto derede de telecomunicações, em comutação emparticular consideram-se: grupo de circuitos,dispositivos de controle de perda e de eco,dispositivos para envio de mensagens gra-vadas, posição de serviço de tráfego, bancode dados integrados de rede, etc (Rec. Q.9).recursos OSI 1. (dcn) no modelo OSI são osrecursos de processamento e de comunica-ção de dados referentes ao ambiente OSI.rede 1. (rtpc) conjunto de equipamentos ter-minais, linhas e circuitos, bem como os meiosde comutação e transmissão para a sua inter-ligação, junto com todos os acessórios, paraassegurar um serviço de telecomunicações.2. (rtpc) nome genérico que designa a redelocal, rede interurbana, rede internacional ourede móvel de uma entidade.rede assíncrona 1. (dcn) rede na qual os reló-gios não necessitam ser síncronos oumesócronos .rede com neutro aterrado 1. (infra) em ener-gia CA é a rede de distribuição de energiaelétrica, geralmente trifásica, que, em regimenormal de operação, tem o ponto neutro liga-

do, em pelo menos um local, diretamente àterra, ou por intermédio de uma impedânciade valor pequeno em relação à impedância deseqüência zero da rede.rede com neutro isolado 1. (infra) em energiaCA é a rede de distribuição de energia elétri-ca, geralmente trifásica, em que, em regimenormal de operação, o ponto neutro é isola-do da terra ou ligado à terra através de umaimpedância grande em relação à impedânciade seqüência zero da rede.rede corporativa 1. (lan, redes multiserviço,dcn) rede conectando a maioria dos princi-pais pontos de uma companhia.rede de acesso 1. (acesso) aquela porção deuma rede pública comutada que conecta nósde acesso a assinantes individuais. A redede acesso hoje é predominantemente com-posta de pares trançados de fios de cobre.rede de assinantes 1. (infra) conjunto forma-do pelos aparelhos telefônicos, linhas de assi-nante, pontes de alimentação e seus meios deinterligação às centrais telefônicas correspon-dentes, todos pertencentes a uma mesma es-tação telefônica. Incluem-se nesta rede, as cen-trais privadas de comutação telefônica (CPCT),as centrais satélites, e os concentradores delinha com seus respectivos troncos.rede de balanceamento 1. (infra) dispositivopassivo que procura simular a impedância deuma linha ou circuito empregado principal-mente em conjunto com transformadores hí-bridos em junções dois fios para quatro fios.rede de circuito comutado 1. (tmn) uma redeque provê conexões para o uso exclusivo dosusuários para a duração de uma chamada ouserviço pelos canais de transmissão interco-nectados ou pelos circuitos de telecomuni-cação (Rec. M.3010).rede de comunicação de dados 1. (tmn) é omesmo que dcn.rede de comutação 1. (rtpc) estágio de co-

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Rmutação das centrais de telecomunicaçõestomadas coletivamente.rede de gerência de telecomunicações 1.(tmn) é o mesmo que tmn.rede de referência 1. (redes inteligentes)ambiente de laboratório composto de répli-cas dos elementos da arquitetura de rede in-teligente que, quando interligados, fornecemo suporte necessário para testes de verifica-ção e validação de serviços, funcionalidadese interfaces de rede inteligente em condiçõesmuito próximas àquelas de uma rede real.rede de repetidoras 1. (Dec 2593/98) é oconjunto de estações repetidoras destinadoa transportar os sinais de sons e imagens aolongo de um determinado trajeto contínuo.rede de telecomunicações 1. (Dec 97057/88)conjunto operacional contínuo de circuitos eequipamentos de telecomunicações. 2. (Re-solução 40/98, Resolução 85/98) conjuntooperacional contínuo de circuitos e equipa-mentos, incluindo funções de transmissão,comutação, multiplexação ou quaisquer ou-tras indispensáveis à operação de serviço detelecomunicações.rede de tração elétrica 1. (infra) conjunto delinhas de tração elétrica interligadas entre si,que utiliza o mesmo tipo de corrente (contí-nua ou alternada) com a mesma tensão deserviço.rede de transporte de telecomunicações 1.(Lei 8.977/95, tv) é o meio físico destinadoao transporte de sinais de TV e outros sinaisde telecomunicações utilizado para interligaro cabeçal de uma operadora do serviço deTV a cabo a uma ou várias redes locais dedistribuição de sinais de TV e ao SistemaNacional de Telecomunicações.rede dedicada 1. (Norma 09/95, Dec 97057/88) rede ou parte de rede destinada a explo-ração de qualquer modalidade de serviço li-mitado ou serviço especial de telecomunica-

ções. 2. (fibra) sistema de rede na qual é pre-visto um ou mais pares telefônicos para cadaassinante, ligando diretamente os telefonesà estação telefônica sem interferências.rede digital de serviços integrados (RDSI)1. (Dec 97057/88) rede de telecomunicaçõesdigitais capaz de transportar indistintamentesinais de ampla variedade de formas de tele-comunicação integrantes de diversos servi-ços. 2. (nisdn) uma rede evoluída, a partir darede telefônica, que provê conectividade di-gital fim a fim, para suportar uma variedadede serviços vocais e não vocais, aos quaisos usuários tem acesso através de um con-junto limitado de interfaces usuário-rede pa-dronizadas.rede digital integrada 1. (rtpc) rede de tele-comunicações digital na qual as conexõesestabelecidas por comutação digital são usa-das para a transmissão de sinais digitais. 2.(rtpc) uma combinação de nós da comutaçãodigital e enlaces digitais que se usa na trans-missão digital integrada, comutação digital esinalização por canal comum provenientes deconexões entre dois ou mais pontos para fa-cilitar a telecomunicação e possibilitar outrasfunções.rede em cascata 1. (tmn) uma arquitetura físi-ca, onde conexões para um tipo de compo-nente (por exemplo elementos de rede) se-guem serialmente por meio de componentessemelhantes antes de serem conectados aoutro tipo de componente, por exemplo, sis-temas de operação (Rec. M.3010).rede em malha 1. (lan, dcn) topologia de redena qual os dispositivos estão conectadoscom enlaces redundantes. Existem dois tiposde rede em malha: as redes totalmente malha-das e as redes parcialmente malhadas. As re-des totalmente malhadas são aquelas em quecada nó tem um enlace conectando-o a cadaoutro nó da rede. As redes parcialmente ma-

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Rlhadas são aquelas em que alguns nós sãoorganizados num esquema totalmente malha-do mas outros somente são conectados a umsubconjunto de nós da rede. As redes total-mente malhadas têm um custo de implemen-tação mais alto, mas oferecem maior redun-dância, e portanto maior confiabilidade.rede equipada com bobinas de supressão dearco 1. (infra) em energia CA é a rede de dis-tribuição de energia elétrica, geralmentetrifásica, em que o neutro é ligado à terra emum ou vários pontos, por meio de bobinas dereatância (bobinas de Peterson) ou dispositi-vos análogos (transformadores de Bauch,etc.), que são sincronizados com a capaci-tância da rede entre as fases e terra.rede externa 1. (Resolução 85/98) segmen-to da rede de telecomunicações suporte doSTFC, que se estende do PTR, inclusive, aodistribuidor geral de uma estação telefônica.rede filtrante 1. (radiocomunicação) rede decircuitos em que a atenuação varia, nas vári-as freqüências, segundo uma determinada lei.rede HFC (Hybrid Fibra/Coaxial Cable) 1.(tv) rede híbrida fibra ótica/cabo coaxial.Como o próprio nome diz, esta rede é forma-da por duas redes que se complementam: arede ótica e a rede coaxial.rede inteligente 1. (redes inteligentes) ar-quitetura de rede que propicia flexibilidadepara introdução de serviços de telecomuni-cações. É caracterizada pelo uso extensivode técnicas de processamento de informa-ções, uso eficiente dos recursos de rede,modularização de funções da rede, criação eimplementação de serviços integrados pormeio de funções de rede padrões e reutilizá-veis, alocação flexível de funções de rede nasdiversas entidades físicas, portabilidade defunções de rede entre as entidades físicas,comunicação padronizada entre as funçõesde rede via interfaces independentes de ser-

viços, acesso do provedor de serviços (em-presas operadoras) ao processo de criaçãode serviços através da combinação de blo-cos funcionais independentes de serviços,controle dos clientes sobre alguns atributosespecíficos de serviços e gerenciamento pa-dronizado da lógica dos serviços.rede interna do assinante 1. (Resolução 85/98) segmento da rede de telecomunicaçõessuporte do STFC, que se inicia nas depen-dências do imóvel indicado pelo assinante,para a disponibilidade do STFC, e se estendeaté o PTR, exclusive.rede interurbana 1. (Resolução 33/98) redede prestadora de STFC na modalidade longadistância nacional, constituída pelo conjun-to dos centros de comutação, equipamentose meios de transmissão, suporte a prestaçãode STFC nas modalidades longa distâncianacional e internacional.rede local 1. (Resolução 33/98) conjuntosdos centros de comutação, equipamentos emeios de transmissão da prestadora, utiliza-dos como suporte a prestação de STFC namodalidade local.rede local de distribuição de sinais de TV 1.(Lei 8.977/95, tv) é o meio físico destinado àdistribuição de sinais de TV e, eventualmen-te, de outros serviços de telecomunicações,que interligam os assinantes deste serviço àrede de transporte de telecomunicações oudiretamente a um cabeçal, quando este esti-ver no âmbito geográfico desta rede.rede local de radiodifusão 1. (radiodifusão)conjunto de estações de radiodifusão insta-ladas em uma determinada localidade, orga-nizadas em cadeia, para a transmissão simul-tânea de uma mesma programação ou paradivulgação de assunto cujo conhecimentoseja de interesse daquela localidade.rede local de televisão 1. (Dec 2593/98) é osistema de retransmissão de televisão restri-

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Rto à área geográfica de um grupo de localida-des pertencentes a uma mesma Unidade daFederação.rede móvel 1. (Norma 24/96, redes móveis)conjunto de instalações, centros de comutaçãoe meios de telecomunicações e transmissão daconcessionária de SMC, suporte à prestaçãodo serviço móvel celular dessa entidade.rede nacional de pacotes 1. (dcn) rede públi-ca comutada por pacotes, destinada à comu-nicação de dados.rede nacional de radiodifusão 1. (radiodifu-são) conjunto de todas as estações de radio-difusão instaladas no país, organizadas emcadeia, para a transmissão simultânea de umamesma programação ou para divulgação deassunto cujo conhecimento seja de interessede todo país.rede nacional de televisão 1. (Dec 2593/98)é o conjunto de estações geradoras e respec-tivos sistemas de retransmissão de televisãocom abrangência nacional e que veiculam umamesma programação.rede não sincronizada 1. (rtpc) rede em queos instantes significativos correspondentesdos sinais não precisam ser sincronizados(Rec. Q.9).rede oligárquica 1. (radiocomunicação) umarede é de sincronização oligárquica quandoo controle está nas mãos de uns poucos reló-gios selecionados; os relógios restantes sãocontrolados por aqueles.rede privativa ou rede privada 1. (Dec 97057/88) rede dedicada destinada à exploração deserviço limitado privado.rede pública 1. (Lei 8.977/95) é a caracterís-tica que se atribui às redes capacitadas parao transporte e a distribuição de sinais de tele-visão, utilizada pela prestadora do serviço decomunicação eletrônica de massa por assi-natura, de sua propriedade ou das prestado-ras de serviços de telecomunicações de inte-

resse coletivo, possibilitando o acesso dequalquer interessado, nos termos desta Lei,mediante prévia contratação.rede regional de radiodifusão 1. (radiocomu-nicação) conjunto de estações de radiodifu-são instaladas em uma determinada região dopaís, organizadas em cadeia, para transmissãosimultânea de uma mesma programação ou paradivulgação de assunto cujo conhecimento sejade interesse daquela região.rede regional de televisão 1. (Dec 2593/98)é o conjunto de estações geradoras e respec-tivos sistemas de retransmissão de televisãoque veiculam uma programação dentro daárea geográfica de uma ou mais Unidades daFederação, sem abrangência nacional.rede sincronizada 1. (rtpc) rede em que osinstantes significativos correspondentes dossinais são ajustados para que fiquem sincro-nizados. Rede usada para sinalização e con-siste em pontos de sinalização e conexão emenlaces de sinalização. Rede usada para trans-ferir mensagens de sinalização e consiste depontos de sinalização e conexão de enlace desinalização de canal comum (Rec. Q.9).rede telefônica pública comutada (RTPC) 1.(rtpc) rede analógica ou digital, com acessosanalógicos, destinada basicamente ao servi-ço de telefonia, e que provê suporte restritopara comunicação de dados em faixa de voz.rede tolerante a falhas 1. (desempenho deredes) rede com redundâncias lógicas ou fí-sicas de forma que a maioria dos defeitos (pro-vocados ou não) dos sistemas que a com-põem, não resultem em falhas da rede. Porexemplo, se um componente duplicado falhar,ele deixa de executar sua função, mas a redecontinua a operar de forma satisfatória (verintegridade da rede).rede única 1. (tv) é a característica que seatribui às redes capacitadas para o transpor-te e a distribuição de sinais de televisão, vi-

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Rsando a máxima conectividade e racionaliza-ção das instalações dos meios físicos, demodo a obter a maior abrangência possívelna prestação integrada dos diversos servi-ços de telecomunicações.redes e sistemas públicos de telecomunica-ções 1. (Norma 09/95) redes e sistemas detelecomunicações preponderantemente des-tinados à exploração de serviços públicos detelecomunicações.redirecionamento de chamada (CD) 1.(nisdn) o mesmo que serviço suplementarredirecionamento de chamada.redução da qualidade de transmissão peloruído 1. (radiocomunicação) redução daqualidade de transmissão, expressa pelo cor-respondente índice de qualidade de transmis-são, devida à presença de ruídos no circuitoou no canal de transmissão..redução da qualidade de transmissão por li-mitação de faixa 1. (radiocomunicação) re-dução da qualidade de transmissão, expres-sa pelo correspondente índice de qualidadede transmissão devida à limitação da faixa defreqüências efetivamente transmitidas.Reed Salomon 1. (radiocomunicação) códigoem bloco aplicado ao sinal de dados de trans-missão para correção de erros na recepção.reencaminhamento 1. (rtpc) processo peloqual uma determinada chamada é encaminha-da para um destino diferente do solicitadopelo chamador.reencaminhamento forçado 1. (rtpc) proce-dimento de transferência de tráfego de sinali-zação de uma rota de sinalização para outra,quando a rota de sinalização em uso falha oué necessário liberá-la de tráfego (Rec. Q.9).referência de sincronismo 1. (rtpc) sinal deonde são extraídas as informações para sin-cronização do relógio da central. São defini-dos dois tipos de referência para sincronis-mo. 2. (rtpc) sinal de relógio recuperado de

enlace a 2.048 kbit/s (interface A) e sinal de2048 kHz recebido pela interface de sincroni-zação de entrada.refletômetro 1. (radiocomunicação) instru-mento para medida da relação entre algumparâmetro da onda refletida e o parâmetrocorrespondente da onda incidente, num meiode transmissão.refletor principal 1. (sr) superfície de umaantena refletora que produz a abertura radi-ante, responsável pelas características dodiagrama de radiação da antena.reflexão difusa 1. (sr) reflexão em superfícieacidentada onde os raios refletidos são dis-tribuídos em todas as direções.reforçador celular (ou repetidor de faixa lar-ga) 1. (redes móveis) equipamento destina-do a amplificar, em baixa potência, todos oscanais ou um conjunto de canais de cada umadas bandas de operação do sistema celular.Amplifica, sem translação de freqüência, to-dos os sinais recebidos dentro da faixa deoperação, excluindo os canais de controle.refração 1. (sistemas ópticos) retardamentoe, no caso geral, redirecionamento de umafrente de onda passando através (a) da fron-teira entre dois meios dissimilares ou (b) deum meio cujo índice de refração é uma funçãocontínua da posição, p.ex., uma fibra ópticade índice gradual. 2. (radiocomunicação)desvio sofrido por uma onda eletromagnéti-ca quando incide, obliquamente, na interfacede dois meios de diferentes densidades. Écausada pela diferença de velocidades depropagação nos meios considerados.refrigeração passiva 1. (desempenho de re-des) sistema de refrigeração no qual a circu-lação do fluído que absorve e rejeita calor,ocorre por variação de massa específica, nãopossuindo partes móveis, e não consumindopotências de fontes externas para o seu fun-cionamento.

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Rregeneração 1. (radiocomunicação) proces-so de receber um sinal de saída, com o mes-mo valor provável de condições de um dadosinal de entrada, porém com amplitude, formade onda ou sincronismo situados dentro delimites estabelecidos. 2. (radiocomunicação)em técnica digital, processo de reconhecimen-to e reconstrução de um sinal digital de talforma que a amplitude, a forma de onda e osincronismo sejam mantidos dentro de limi-tes estabelecidos. 3 (sistemas ópticos) em umrepetidor regenerativo, o processo pelo qualos sinais digitais são amplificados, reforma-tados e retransmitidos.regeneração de pulsos 1. (radiocomunica-ção) processo que consiste em corrigir asposições, as amplitudes ou as formas de pul-sos, em uma série de pulsos.regenerador 1. (radiocomunicação) dispo-sitivo que realiza a regeneração do sinal.regenerador de pulsos 1. (radiocomunica-ção) dispositivo que recebe pulsos e os re-pete após correção de sua velocidade e for-ma de onda.região de campo distante 1. (sr) também co-nhecida como região de Fraunhofer, é a re-gião do campo de uma antena onde a distri-buição angular do campo é essencialmenteindependente da distância da antena. Nestaregião as componentes dos campos são es-sencialmente transversais. Costuma-se defi-nir como a fronteira inferior dessa região adistância R > 2D2/l , onde D é a maior dimen-são da antena.região de deslocamento 1. (radiocomunica-ção) intervalo de tempo em torno de um ins-tante ideal de uma modulação ou de umademodulação, no qual ocorrem os instantessignificativos reais de uma modulação ou deuma demodulação.região do campo próximo 1. (sr) zona naqual a interceptação do campo transmissor

por uma antena receptora ocasiona, em suasuperfície, um defasamento maior que l /16entre dois percursos do feixe de máxima ra-diação.região do campo próximo reativo 1. (sr) defi-nido como a região do campo imediatamentepróximo da antena onde os campos são pre-dominantemente reativos. Costuma-se defi-nir para essa região o limite superior dadopor R< 0.62 SQRT(D3/l ), onde SQRT é a raizquadrada e D a maior dimensão da antena.região numérica 1. (rtpc) cada uma das regi-ões em que se divide um país, abrangendotodas as áreas de numeração fechada, desig-nadas por códigos nacionais formados pelosmesmos algarismos iniciais. Uma unidade fe-derativa poderá ter partes de seu territórioatribuídas a regiões numéricas distintas, des-de que justificado por algum interesse co-mum.regiões de cáusticas. 1. (sr) são as regiõesangulares do diagrama de radiação de umaantena refletora onde se concentram os si-nais espalhados pelas bordas dos refletores.Definição somente aplicável às antenas re-fletoras.regiões de transbordamento 1. (sr) são asregiões angulares do diagrama de radiaçãode uma antena nas quais ocorrem os trans-bordamentos de iluminação nos refletores daantena. Definição somente aplicável a ante-nas refletoras.registrador 1. (rtpc) órgão, conjunto de ór-gãos ou função de uma central telefônica ca-paz de receber, interpretar, armazenar algaris-mos e informações e controlar a troca de in-formações de e para outras centrais.registrador multifreqüencial de destino oude entrada 1. (rtpc) registrador situado naextremidade da parte já estabelecida de umacadeia de comutação onde é utilizada a sina-lização multifreqüencial.

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Rregistrador multifreqüencial de origem 1.(rtpc) registrador situado no ponto de origemde uma cadeia de comutação que utiliza sinali-zação multifreqüencial e controla o estabeleci-mento da ligação, em parte ou em todo o trechosubseqüente da cadeia. Quando utilizado emredes locais, denomina-se registrador local.registrador multifreqüencial de ponto deespera 1. (rtpc) registrador que tem por fun-ção comandar o encaminhamento à área as-sociada de destino, após terem sido recebi-das as informações necessárias ao estabele-cimento da chamada.registrador multifreqüencial de ponto de ve-rificação 1. (rtpc) registrador que tem porfunção permitir ao registrador multifreqüencialde origem o encaminhamento à área associa-da de destino após dispor de todas as infor-mações para o encaminhamento.registrador multifreqüencial de tarifação 1.(rtpc) registrador multifreqüencial de origemou destino associado à função de tarifaçãode chamadas por bilhetagem automática oumultimedição.registrador multifreqüencial de trânsito 1.(rtpc) registrador de destino, situado em qual-quer ponto da cadeia de comutação, que re-cebe as informações suficientes para o enca-minhamento das chamadas internamente àsua central, permitindo a conexão entre asjunções de entrada e as junções de saída,liberando-se em seguida.registro da chamada 1. (tarifação) conjuntodos dados, relativos a cada chamada, neces-sários à tarifação pelo método de bilhetagemautomática.registro detalhado de chamadas originadas1. (rtpc) serviço suplementar que consisteno registro de todas as chamadas atendi-das, que foram originadas por assinantes quedispõem deste serviço, durante um determi-nado período.

registro do assinante 1. (tarifação) conjun-to dos dados, relativos a cada assinante, ne-cessários à tarifação pelo método de multi-medição.regra específica de certificação 1. (Resolu-ção 47/98) procedimento documentado quedefine a forma pela qual o organismo decertificação deve operacionalizar acertificação de conformidade de um determi-nado produto em relação aos requisitos dosregulamentos técnicos a ele aplicáveis.regulador 1. (infra) dispositivo que permiteajustar uma característica de um aparelho, ougrandeza de um fenômeno físico, e que nor-malmente lhe dá o nome específico. Exem-plos: regulador de tensão, corrente, nível,potência, temperatura, freqüência, ganho,velocidade, etc.regulador automático de ganho 1. (radioco-municação) dispositivo que, sob a ação dosinal na entrada, faz variar a amplificação to-tal do equipamento regulado, mantendo apro-ximadamente constante o nível de saída.regulador CA 1. (infra) em energia, é o equi-pamento que regula uma tensão em correntealternada a partir de outra tensão em correntealternada, sem modificar sua freqüência. Tam-bém conhecido como gradador.regulador de (fio) piloto 1. (radiocomunica-ção) dispositivo automático que regula per-das ou ganhos associados aos circuitos detelecomunicações, a fim de compensar varia-ções de transmissão causadas por variaçõesda temperatura, dependendo o controle, ge-ralmente, da resistência de um “fio piloto”(condutor que se encontra em condições detemperatura aproximadamente iguais às doscondutores dos circuitos regulados).Modernamente, com o desenvolvimento dossistemas de alta capacidade, e sua desvincu-lação a “condutores”, passou a ser emprega-do um tom piloto, inserido em determinadas

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Rposições na banda básica, cujo nível, exer-cendo as mesmas funções do “fio piloto”,comanda as compensações do ganho ou per-da nos circuitos de telecomunicações.regulador de ação 1. (radiocomunicação)regulador automático, no qual o controle efe-tuado pelo regulador não afeta a grandezaque causou o ajuste, pois o ponto em queatua está situado depois do ponto de extra-ção da informação para a regulação.regulador de faixa de tensão de saída para oconsumidor 1. (infra) em energia CC, equi-pamento do sistema primário de CC (unida-des conversoras, unidades de diodos de que-da ou unidades de elementos finais) que per-mite manter a tensão de saída para o consu-midor numa faixa admitida pelo mesmo, e in-dependente das tensões existentes nos ter-minais das baterias entre as condições finaisde plena carga e descarga.regulador de reação 1. (radiocomunicação)regulador automático no qual o controle efe-tuado pelo regulador afeta a grandeza quecausou o ajuste, pois o ponto em que atuaestá situado antes do ponto de extração dainformação para a regulação.regulador de tensão para grupo motor gera-dor 1. (infra) equipamento estático, utilizadopara manter a tensão de saída dos alternado-res dentro de limites determinados, qualquerque seja o valor e o tipo de carga aplicadaaos alternadores.regulador para frente 1. (radiocomunica-ção) ver regulador de ação.regulamento técnico 1. (Resolução 47/98)documento oficial, emitido por órgão gover-namental competente, cujo cumprimento éobrigatório, e que estabelece requisitos téc-nicos, seja diretamente, seja por referênciaou incorporação do conteúdo de uma normaou de uma especificação técnica.regulamentos 1. (Resolução 73/98) serão

destinados ao estabelecimento das basesnormativas de cada matéria relacionada à exe-cução, à definição e ao estabelecimento dasregras peculiares a cada serviço ou grupodeles, a partir da eleição de atributos que lhessejam comuns.REI “Remote Error Indication” 1. (sdh)retorna ao terminal gerador, o número de blo-cos com erro de paridade detectados no re-ceptor remoto.reinicialização 1. (dcn) no modelo OSI, fun-ção que coloca as entidades corresponden-tes (N) em um estado previamente definido,podendo, eventualmente, acarretar perda ouduplicação de dados. O mesmo que reset.reinicialização de ponto de sinalização 1.(rtpc) procedimento que permite incremen-tos suaves de tráfego para um nó em reinici-alização (Rec. Q.9).relação de abertura e fechamento 1. (termi-nais) relação entre as durações de um pu1sode fechamento e do pulso de abertura asso-ciado.relação de assinantes 1. (Resolução 85/98)conjunto de informações que associa os no-mes de todos os assinantes ou usuários indi-cados do STFC na modalidade local, aos res-pectivos endereços e códigos de acesso dedeterminada localidade, respeitadas as mani-festações de não divulgação de seus códi-gos de acesso.relação de desvio 1. (radiocomunicação) deuma onda modulada em freqüência, é a razãoentre o desvio de freqüência e a máxima fre-qüência de modulação.relação de dimensões 1. (radiocomunicação)em fototelegrafia, fac-símile e televisão é a re-lação entre a largura da imagem e sua altura.relação de enchimento 1. (radiocomunica-ção) ver relação de justificação.relação de justificação 1. (radiocomunica-ção) relação entre a velocidade real de justi-

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Rficação e a velocidade máxima de justifica-ção. O mesmo que relação de enchimento.relação de perda 1. (radiocomunicação) rela-ção entre a perda reversa expressa em dB e aperda direta expressa em dB ao longo de um meiode transmissão num isolador ou circulador.relação de postos de serviços 1. (Resolução66/98) é a relação de endereços dos postospara atendimento de usuários, instalados naslocalidades da área de abrangência da LTOG.relação de proteção 1. (Norma 14/97) rela-ção mínima, em dB, entre o sinal desejado e osinal interferente que assegura a qualidadeespecificada para o serviço.relação de reprodução 1. (radiocomunica-ção) em fac-símile ou fototelegrafia é a rela-ção entre as dimensões lineares da imagemrecebida e aquelas da imagem transmitida.relação de sinalização 1. (scc) relação de si-nalização refere-se a possibilidade de comu-nicação entre quaisquer pontos de sinaliza-ção na rede de sinalização por canal comum,ou seja se entre quaisquer pontos de sinali-zação existir a possibilidade de comunicaçãoentre seus correspondentes subsistemas deusuários, existe uma relação de sinalização.relação de telefones de uso público 1. (Reso-lução 66/98) é o conjunto de informaçõesque associa o código de acesso do TUP aorespectivo endereço nas localidades da áreade abrangência da LTOG.relação frente-costas 1. (sr) relação entre aintensidade de campo produzida pelo lóbuloprincipal e aquela produzida no sentido opos-to da máxima radiação.relação portadora - ruído 1. (radiocomuni-cação) expressão, em dB, da relação entre apotência da onda portadora e a potência deruído, após a passagem em um circuito seleti-vo e antes de qualquer processo não linear,como, por exemplo, a limitação de amplitudee a detecção.

relação portadora / interferência (C/I) 1. (re-des móveis, wireless) relação entre o nível daportadora do sinal desejado e o nível do sinalinterferente.relação sinal – diafonia 1. (radiocomunica-ção) a relação sinal - diafonia é definida emum ponto de um canal interferido por um úni-co canal interferente e é expressa para canaisde mesmo sentido comoRDP = Pu - P1 + ADPRDt = Pu – Ao – P1 + ADt ;para canais de sentido opostos comoRDP = Pu – Ao – P1 + ADPRDt = Pu – P1 + ADt.onde:RDP é a relação sinal/paradiafonia, em dB.RDt é a relação sinal/telediafonia, em dB.Pu é a potência do sinal útil aplicada ao circui-to interferido, em dBm.P1 é a potência do sinal interferente aplicadaao circuito interferente, em dBm.Ao é a atenuação (equivalente) do circuitointerferido, em dB.ADP é a atenuação de paradiafonia entre oscircuitos, em dB.ADt é a atenuação de telediafonia entre oscircuitos, em dB.2. (radiocomunicação) expressão, em uni-dades de transmissão, da razão P1/PA, ondeP1 representa a potência aparente das cor-rentes úteis, no ponto considerado, quandoo canal interferido está transmitindo uma po-tência aparente P no ponto de nível relativozero (por exemplo, P dBm0); PA representa apotência aparente originada pela diafonia noponto considerado quando, no canal interfe-rente a potência aparente transmitida tem umvalor também igual a P no ponto de nível rela-tivo zero.relação sinal – ruído 1. (radiocomunicação)relação entre o valor do sinal e o do ruído. 2.(radiocomunicação) na transmissão em li-

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Rnha, a relação entre o valor do sinal e o doruído. Esta relação é expressa, freqüentemen-te, em dB ou Np. Esta relação pode ser ex-pressa de várias maneiras, por exemplo emtermos de valores de pico, no caso do ruídoimpulsivo e em termos de valores eficazes nocaso do ruído aleatório, sendo o sinal senoidal.Em casos especiais podem ser usadas outrasmedidas de sinal e ruído, desde que clara-mente definidas.relacionamento de autoridade 1. (tmn) o re-lacionamento entre uma aplicação de gerên-cia e um objeto gerenciado, na qual a aplica-ção de gerência tem a autoridade paragerenciar o objeto gerenciado.relacionamento de grupo 1. (tmn) usado paraexpressar o agrupamento de objetos-membrosde uma mesma classe ou de diferentes clas-ses, para alguma gerência funcionalidentificada ou para propósito administrativo.relé de corte 1. (rtpc) relé que desconecta dalinha, o relé de linha.relé de linha 1. (rtpc) relé associado a umalinha de assinante, telefone público ou a umtronco e comandado pela corrente que circu-la por ele.relocalizar 1. (rtpc) mover um programa decomputador ou parte do programa, e ajustaras referências de endereço necessárias paraque o programa de computador possa serexecutado após ser movido (Rec. Q.9).relógio 1. (radiocomunicação) dispositivoque fornece uma referência de tempo utiliza-da em um sistema de transmissão para con-trolar o ritmo de certas funções tais como ocontrole da duração dos elementos de sinal,o intervalo da amostragem, etc.relógio de referência 1. (radiocomunicação)relógio de alta estabilidade e precisão que éusado para controlar a freqüência de uma redede relógios mutuamente sincronizados, demenor estabilidade. A falha de tal relógio não

causa perda de sincronismo.relógio escravo 1. (dcn,rtpc) é um relógiocujo sinal de saída é sincronizado por um si-nal recebido de um relógio de desempenhoigual ou superior.relógio primário de referência (RPR) 1.(rtpc) relógio que provê um sinal de referên-cia com desvio de freqüência, a longo prazo,melhor ou igual a 1 x 10-11, verificado peloUTC (Tempo Universal Coordenado).relógio-mestre 1. (radiocomunicação) reló-gio que gera sinais precisos de ritmo para ocontrole de outros relógios e possivelmentede diversos equipamentos.remontagem 1. (dcn) no modelo OSI, funçãode uma entidade (N) que mapeia várias uni-dades de dados de protocolo (N), em umaunidade de dados de serviço (N).rendimento de montagem bolométrica 1. (ra-diocomunicação) relação entre a potência deRF dissipada no elemento detector e a potên-cia total de RF dissipada na montagembolométrica.rendimento de um acumulador 1. (infra) emenergia CC, é a relação entre o número de Ah(ou Wh) obtidos numa descarga do acumula-dor à corrente constante, e o número de Ah (ouWh) fornecidos na carga que a precedeu, emidênticas condições de temperatura e corrente.rendimento efetivo da montagem bolométrica1. (radiocomunicação) relação entre a po-tência CC ou CA substituída no elementobolométrico e a potência de RF dissipada namontagem bolométrica quando usada na pon-te de substituição.renúncia 1. (Lei 9.472/97) é o ato formalunilateral, irrevogável e irretratável, pelo quala prestadora manifesta seu desinteresse pelaautorização.reobtenção 1. (radiocomunicação) proces-so de se produzir uma aproximação de um si-nal original através de um processamento

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Rnum conjunto de amostras derivadas daque-le sinal.reparo de campo 1. (desempenho de redes)ação de restabelecer a funcionalidade domódulo em campo.reparo de módulo 1. (desempenho de redes)ação de restabelecer a funcionalidade domódulo no laboratório de módulos.repetição (N) 1. (dcn) no modelo OSI, funçãoatravés da qual uma entidade (N) intermediá-ria retransmite informações recebidas de umaentidade correspondente (N) para outra.repetidor 1. (radiocomunicação) em um sis-tema de transmissão, equipamento colocadoem posições intermediárias entre as extremi-dades transmissora e receptora, destinado aamplificar ou regenerar os sinais transmiti-dos. Ver também: repetidor regenerativo,repetidor de impedância negativa, estaçãorepetidora. 2. (sistemas ópticos) um disposi-tivo analógico que amplifica um sinal de en-trada sem levar em consideração sua nature-za, i.e, analógica ou digital.repetidor de faixa larga 1. (redes móveis) verreforçador celular.repetidor de impedância negativa 1. (radio-comunicação) repetidor bidirecional para cir-cuitos a dois fios, que possui dispositivo paraconverter a impedância da linha em valoresnegativos, reduzindo portanto a sua atenua-ção (da linha).repetidor de linha longa para CPCT tipoP(A)BX 1. (rtpc) equipamento que possibili-ta ligação de ramais, além do alcance normalda CPCT tipo P(A)BX.repetidor de microondas 1. (sr) estação in-termediária de sistema de microondas, que,em princípio, recebe os sinais de uma direçãoe os reemite na direção da estação seguinte.Pode, eventualmente, modificar a informaçãoa retransmitir.repetidor de pulsos 1. (rtpc) dispositivo que

tem por finalidade receber pulsos de um cir-cuito e transmitir pulsos correspondentes aum outro circuito, podendo também mudar aforma de onda dos pulsos e realizar outrasfunções.repetidor híbrido 1. (radiocomunicação)repetidor formado por dois amplificadores eequipamentos associados, um para cada sen-tido de transmissão, e dois transformadoreshíbridos para ser intercalado em circuitos adois fios, ou com um transformador híbridopara os casos de comutação a 2 fios e trans-missão a 4 fios ou transmissão a 2 fios comcomutação a 4 fios.repetidor regenerativo 1. (radiocomunica-ção) dispositivo que realiza a regeneração dosinal juntamente com funções auxiliares. 2.(sistemas ópticos) um dispositivo digital queamplifica, reformata, recupera o relógio ouexecuta uma combinação de qualquer umadestas funções sobre um sinal de entrada di-gital para retransmissão.repetidor regenerativo de pulsos 1. (radio-comunicação) ver regenerador de pulsos.repetidora celular 1. (redes móveis) estaçãodestinada a amplificar, em alta potência, ca-nais específicos de operação de uma deter-minada estação radiobase (ERB), no caso cha-mada de ERB doadora. Cada canal recebe eamplifica os sinais transmitidos da ERB doa-dora à estação móvel e vice versa, comtranslação de freqüência.reseleção 1. (rtpc) processo pelo qual novatentativa para completar uma chamada é feitautilizando uma outra junção livre na mesma rota.reserva de eletrólito em acumulador 1. (infra)em energia CC, é o volume de eletrólito com-preendido entre as indicações de nível máxi-mo e mínimo.reset 1. (dcn) ver reinicialização.resistência de enlace 1. (infra) soma das re-sistências dos dois condutores que consti-

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Rtuem o tronco ou linha de assinante, excluin-do desta última a resistência do aparelho te-lefônico e a da ponte de alimentação em am-bos os casos.resistência de isolamento 1. (infra) valor daresistência elétrica, em condições verificadas,entre duas partes condutoras separadas porisolante.resistência de terra 1. (infra) em energia, é aresistência elétrica determinada ao longo dasuperfície do solo, do conjunto constituídode condutores de terra, conexões, eletrodosde aterramento incluindo o volume do soloadjacente, determinada com relação a um pon-to no infinito.resistência interna de um acumulador 1.(infra) em energia CC, é a resistência intrín-seca do elemento, medida em condições de-terminadas.resistividade do solo 1. (infra) em energia, éa resistência elétrica específica de determina-do terreno a uma determinada profundidade.resistividade elétrica de um solo homogêneo1. (infra) em energia, é a resistência apresen-tada entre faces opostas de um cubo com ummetro de aresta, medida entre eletrodos pla-nos cobrindo faces opostas do cubo.resolução de endereço 1. (lan, dcn) conver-são de um endereço de camada de rede (porexemplo, o endereço IP) no correspondenteendereço físico (por exemplo, o endereçoMAC). 2. (atm) procedimento utilizado noprotocolo de emulação de redes locais sobrea rede ATM (LANE - LAN Emulation) no qualum cliente associa um endereço de rede físi-co de uma rede local (MAC - Media AccessControl) a um endereço ATM e vice-versa .resposta 1. (rtpc) sinal ou sinais contendoinformações solicitadas por uma interroga-ção (Rec. Q.9).resposta à função degrau 1. (radiocomuni-cação) forma de onda de resposta quando a

função de entrada é a função degrau que ocor-re no tempo zero. O mesmo que resposta tran-sitória.resposta ao pulso unitário (de DIRAC) 1. (ter-minais) forma de onda na saída de umtransdutor, a cuja entrada é aplicado, no tem-po zero, um pulso infinitamente pequeno ten-do a sua integral, em relação ao tempo, valorunitário.resposta dinâmica 1. (radiocomunicação)tempo necessário para que as característicasde um parâmetro retornem aos valores está-veis ou a uma faixa em torno do mesmo, conta-do a partir do instante em que ocorreu a per-turbação ou transitório gerador da variação.resposta em freqüência (distorção amplitu-de/freqüência) 1. (radiocomunicação, termi-nais) variação indesejável, em função da fre-qüência, da relação entre a amplitude da com-ponente fundamental da resposta a uma exci-tação senoidal e a amplitude da excitação.resposta espúria 1. (radiocomunicação) res-posta de um sistema seletivo de freqüência,como receptores de rádio, a uma freqüênciaindesejável.resposta transitória 1. (radiocomunicação)ver resposta à função degrau.resposta XID 1. (dcn) no modelo OSI, qua-dro enviado pelo terminal destinatário parareconhecer o recebimento de um comandoXID.ressonador em guia 1. (sr) dispositivo emum guia de ondas que pode armazenar ener-gia eletromagnética oscilante, por períodosde tempo longos em relação ao período dafreqüência ressonante, na freqüência de res-sonância ou em freqüência próxima.restrição da identificação do número chama-dor (CNIR) 1. (redes móveis) facilidade devoz, que permite ao usuário originador dachamada, colocar restrição a identificação doseu número numa chamada por este origina-

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Rda. 2. (nisdn) o mesmo que serviço suple-mentar restrição da identificação do númerochamador.restrição da identificação do númeroconectado 1. (nisdn) o mesmo que serviçosuplementar restrição da identificação donúmero conectado.restrição de transferência 1. (rtpc) procedi-mento, incluído na gerência de rotas de sina-lização, que é usado para informar ao pontode sinalização que uma rota de sinalizaçãonão é a melhor e deve ser evitada quandopossível (Rec. Q.9).resultado de análise para encaminhamento1. (rtpc) conjunto de decisões que a centralCPA-T deve tomar para o correto encaminha-mento de uma chamada.retardo 1. (dcn) ver latência.retenção de chamada (HOLD) 1. (nisdn) omesmo que serviço suplementar retenção dechamada.retenção de tronco 1. (rtpc) é a possibilidadedo terminal da CPCT reter, com sinalizaçãoespecífica no caso do terminal atendedor,chamada externa.retificador 1. (infra) termo simplificado deunidade retificadora.retificador auxiliar 1. (infra) retificador cujofuncionamento e respectivas característicasde saída são condicionadas a comandos pro-venientes de um retificador piloto ligado emparalelo a ele.retificador de proteção catódica 1. (infra) dis-positivo transformador-retificador para ali-mentação de corrente contínua que flui entrea estrutura enterrada e a estrutura aterradaque esteja recebendo proteção catódica.retificador piloto 1. (infra) retificador quecontrola as condições de funcionamento dosdemais retificadores auxiliares que estão co-nectados em paralelo com ele.retransmissão automática 1. (radiocomuni-

cação) gravação de sinais, seguida automa-ticamente por sua transmissão, após um in-tervalo geralmente curto ou a retransmissãoinstantânea do sinal de entrada, sem queocorra a gravação do sinal.retransmissão forçada 1. (rtpc) procedimen-to de correção de erro usado para comple-mentar o procedimento preventivo de retrans-missão cíclica (Rec. Q.9).retransmissor automático 1. (radiocomunica-ção) repetidor que, após um retardo relativa-mente curto, retransmite automaticamente ossinais que foram registrados na sua entrada.reuso de freqüências 1. (redes móveis,wireless) utilização de uma mesma freqüên-cia portadora em células diferentes, e sufici-entemente distantes entre si, para que nãohaja interferência mútua.RF 1. (radiocomunicação) abreviatura usa-da para radiofreqüência.RFC “Request for Comments” 1. (redesmultiserviço, dcn) série de documentos, ini-ciada em 1969, que descreve a suíte de proto-colos Internet. Nem todas as RFCs descre-vem padrões Internet, mas todos os padrõesInternet são escritos como RFCs.risco 1. (desempenho de redes) combinaçãoda probabilidade de ocorrência e da conse-qüência de um determinado perigo que pos-sa afetar o desempenho de um sistema ourede de telecomunicações.RM Cell (Célula de Gerenciamento de Re-cursos) 1. (atm) célula de controle utilizadaem redes ATM para o transporte de informa-ções de disponibilidade de banda na rede eestado de congestionamento a fim de que asaplicações possam alterar suas taxas de trans-missão e adaptar-se à disponibilidade de re-cursos da rede.RM “Resource Management” (Gerencia-mento de Recursos) 1. (atm) consiste emgerenciar recursos críticos em redes ATM tais

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Rcomo espaço em buffers e banda nos enlacesde transmissão. Estes recursos podem seralocados agrupando-se conexões com osmesmos requisitos de QoS e/ou tráfego nosmesmos buffers e/ou enlaces.roamer 1. (redes móveis, wireless) o mesmoque assinante visitante.roaming 1. (redes móveis) facilidade quepermite a uma Estação Móvel Visitanteacessar ou ser acessada pelo Serviço MóvelCelular, em um sistema visitado.ROE (Relação de Onda Estacionária) 1. (sr)ver coeficiente de onda estacionáriarota 1. (rtpc) conjunto de junções que inter-ligam duas centrais públicas de comutaçãoou entre a central pública e outros equipa-mentos da rede de telecomunicações.rota alternativa 1. (rtpc) rota dimensionadapara escoar o tráfego de sobrecarga entre duascentrais locais, através de uma ou mais cen-trais trânsito, ou projetada num percurso di-ferente da rota direta, por motivo deconfiabilidade.rota alternativa de segurança 1. (rtpc) rotanão pertencente ao grupo de rotas para umdeterminado destino, definida de forma a per-mitir o encaminhamento das chamadas nocaso em que, por indicação de falha externa,não se possa encaminhá-las pelo grupo derotas. Esta rota não é necessariamente de usoexclusivo para tal finalidade.rota de alto uso 1. (rtpc) rota direta dimen-sionada com a alta probabilidade de perda,para a qual se prevê a existência de uma oumais rotas alternativas.rota de emergência 1. (rtpc) rota entre duascentrais telefônicas, utilizada no caso de in-terrupção total ou de deficiências graves dasrotas normais e alternativas.rota de mensagens 1. (rtpc) o enlace de sina-lização ou enlaces consecutivos conectadosem tandem que são usados para transportar

uma mensagem de sinalização de um ponto deorigem para seu ponto de destino (Rec. Q.9).rota de proteção 1. (rtpc) sub-grupo de cir-cuito de uma rota final que só pode ser toma-do por chamadas para as quais a rota final emquestão constitui a primeira e única escolhadisponível. Esse sub-grupo é dimensionadocom alta probabilidade de perda, sendo o trá-fego de transbordo oferecido aos demais cir-cuitos que constituem a rota final.rota de sinalização 1. (rtpc) caminho pré de-terminado descrito por uma sucessão de pon-tos de sinalização que pode ser percorridopor mensagens de sinalização direcionadaspor um ponto de sinalização para um pontode destino específico (Rec. Q.9).rota direta 1. (rtpc) grupo de circuitos queinterliga duas centrais de comutação (local oude trânsito) sem subordinação hierárquica.rota exclusiva DIC / DLC 1. (rtpc) grupo decircuitos utilizados exclusivamente em cha-madas automáticas a cobrar.rota final 1. (rtpc) grupo de circuitosdimensionado com baixa probabilidade deperda, que interliga duas centrais de trânsitoclasse 1, ou ainda uma determinada centraltelefônica (local ou de trânsito) à central detrânsito de classe superior a qual ela estásubordinada.rota não exclusiva 1. (rtpc) grupo de circuitoutilizados para qualquer tipo de tráfego tele-fônico.rota normal 1. (rtpc) conjunto de circuitosutilizado indiferentemente na primeira esco-lha entre duas centrais telefônicas nacionaisou internacionais determinadas.rota primária 1. (rtpc) conjunto de circui-tos utilizado no serviço telefônico intercon-tinental.rota secundária 1. (rtpc) conjunto de circui-tos utilizado no serviço telefônico interconti-nental, desde que a rota primária esteja con-

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Rgestionada, ou quando a qualidade de trans-missão na rota primária esteja deficiente, ouquando se esteja fora do horário de funcio-namento do serviço pela rota primária.roteador 1. (lan, redes multiserviço, dcn)dispositivo que transfere tráfego entre redes.A decisão de transferência é baseada em in-formação de camada de rede e tabelas deroteamento, geralmente construídas por pro-tocolos de roteamento.roteamento 1. (dcn) no modelo OSI, funçãode uma camada (N) que, mediante a traduçãodo título de uma entidade (N) ou do endereço(N) ao qual a entidade (N) está conectada,determina a rota através da qual a entidade(N) pode ser acessada.roteamento alternativo 1. (rtpc) o roteamentode um determinado fluxo de tráfego de sinali-zação no caso de falhas que afetam os enla-ces de sinalização, ou rotas, envolvidos noroteamento normal daquele fluxo de tráfegode sinalização (Rec. Q.9).router 1. (lan, redes multiserviço, dcn) verroteador.RR 1. (rtpc) forma abreviada de se referir aoRegulamento de Radiocomunicações da UIT.RS “Regenerator Section” (Seção de Rege-neração) 1. (sdh) uma seção de regeneraçãoé a parte de um sistema de linha entre quais-quer equipamentos SDH (incluindo regene-radores).RS-BIP 1. (sdh) corresponde ao número deblocos com erro de paridade detectado nobyte B1.RSOH “Regenerator Section Overhead”(Overhead da Seção de Regeneração) 1. (sdh)esses bytes são alocados para transportarinformações de supervisão, manutenção ealarmes da seção de regeneração.RST “Regenerator Section Termination”(Terminação de Seção de Regeneração) 1.(sdh) a função RST gera o RSOH no proces-

so de formação do quadro SDH e extrai o RSOHna direção reversa.RTPC 1. (rtpc) ver rede telefônica públicacomutada.ruído 1. (radiocomunicação) quaisquer si-nais indesejáveis ou interferências produzi-das ou não pelo homem na faixa de freqüên-cias em utilização, tais como as ondas eletro-magnéticas na recepção do canal de trans-missão ou do dispositivo considerado. Adiafonia, produtos da distorção harmônica eprodutos de intermodulação são algumasvezes classificadas como ruídos.ruído aleatório 1. (infra) ruído devido àsuperposição de um número considerável deinterferências simples que ocorrem aleatoria-mente ao longo do tempo.ruído ambiente 1. (terminais) ruído que exis-te no ambiente que circunda um telefone eque tem efeito nocivo na audição de uma con-versação telefônica.ruído básico 1. (infra, radiocomunicação)ruído medido em circuito de sistema de tele-comunicações, na ausência de sinais de in-formação.ruído branco 1. (infra, radiocomunicação)ruído aleatório distribuído ao longo do espec-tro de freqüência, de tal modo que a potênciade ruído é independente da freqüência.ruído co-canal 1. (radiocomunicação) ruídoprovocado pela interferência entre sistemasdiferentes operando na mesma freqüência.ruído cósmico 1. (sr) ruído de fundo aproxima-damente constante (3 K), originado pelo mo-mento de surgimento do universo (big bang).ruído de circuito 1. (infra) todo ruído geradoeletricamente no circuito.ruído de clique 1. (rtpc) ruído de circuito cau-sado, por exemplo, por uma descarga bruscade um capacitor, ou ainda, por uma comuta-ção (interrupção do circuito) brusca. O mes-mo que clique.

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Rruído de comutação 1. (rtpc) ruído devido àabertura ou ao fechamento de circuitos, emconseqüência das operações de comutação.ruído de comutação e contato 1. (rtpc) ruídode circuito produzido por vibrações mecâni-cas ou indução elétrica de comutadores au-tomáticos próximos.ruído de contato 1. (rtpc) ruído de circuitodevido, por exemplo, a maus contatos nosindutores do circuito ou nos comutadoresautomáticos.ruído de fonte de alimentação 1. (infra, radi-ocomunicação) ruído de circuito produzidopor uma saída indesejável da fonte de alimen-tação em corrente alternada, ou pela ondula-ção residual da fonte de alimentação em cor-rente contínua, de uma estação ou de umaestação repetidora.ruído de intermodulação 1. (infra, radioco-municação) ruído devido a intermodulação.ruído de microfone 1. (terminais) ruído de-vido a correntes irregulares, produzido pelomicrofone e que se manifesta mesmo na au-sência de excitação sonora do microfonismopor ser constante.ruído do amplificador 1. (radiocomunicação)ruído que aparece na saída de um amplifica-dor e que é produzido por correntes parasi-tas que se superpõem às correntes úteis emquaisquer pontos do amplificador.ruído frontal 1. (radiocomunicação) ru-ído do circuito de entrada de um recep-tor. 2. (radiocomunicação) ruído térmi-co dos primeiros estágios de um receptorde rádio que varia inversamente com onível de radiofreqüência na entrada doreceptor; aumenta durante os desvaneci-mentos de sinal, mas não é afetado pela

variação da carga (número de canais ati-vos) do sistema.ruído galáctico 1. (sr) ruído dependente defreqüência proveniente de nossa própria ga-láxia, cuja intensidade é maior em freqüênci-as baixas (MHz) e menor em freqüências al-tas (GHz). Atinge valores de 500 K em 100MHz e aproximadamente 3 K a 2 GHz.ruído galáctico de rádio 1. (radiocomunica-ção) radiação permanente de radiofreqüên-cia, proveniente do espaço exterior, grandeparte da qual se origina na Via Láctea. Equi-vale a uma temperatura de aproximadamente4 K. Detectado e medido primeiramente porPenzias e Wilson.ruído induzido 1. (infra) ruído de circuito pro-duzido pela ação elétrica ou magnética de umalinha de distribuição de energia elétrica ou defiação elétrica que se acha próxima do circui-to de telecomunicações considerado.ruído solar 1. (sr) ruído dependente em fre-qüência verificado quando uma antena é apon-tada para o Sol. Atinge altos valores de tem-peratura kelvin em baixas freqüências (MHz) edecresce com o aumento em freqüência.ruído térmico 1. (infra) ruído aleatório devi-do a agitação térmica dos elétrons num con-dutor. O mesmo que ruído de agitação térmica.ruído total 1. (infra) potência de ruído resul-tante da combinação de todas as fontes deruídos que agem sobre um dado circuito, naocasião em que se procede a medida.ruralcel 1. ( wireless) serviço de telefoniafixa rural sem fio, implantado antes da divi-são entre as teles fixas e celulares, tambémchamado de ruralvan.Rx 1. (radiocomunicação) sigla associadaao receptor de um sistema de comunicação.

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SSAAL “Signalling ATM Adaptation Layer”1. (atm) tipo de AAL que provê o transportede maneira confiável das mensagens de sina-lização na rede ATM.sala de equipamento de comutação 1. (rtpc)em edificação, sala destinada a abrigar osequipamentos de comutação telefônica.sala de equipamentos de transmissão 1. (ra-diocomunicação) em edificação, sala destina-da a abrigar os equipamentos de rádio, multiplex,telessupervisão e seus distribuidores.sala de equipamentos PCM 1. (radiocomu-nicação) em edificação, sala destinada aabrigar os equipamentos PCM da estaçãotelefônica.sala de equipamentos periféricos 1. (rtpc)em edificação, sala destinada a abrigar osequipamentos de bilhetagem automática,medição de troncos interurbanos e outrosequipamentos dessa natureza.sala de manutenção dos equipamentos de co-mutação 1. (rtpc) em edificação, sala desti-nada a execução de reparos em equipamen-tos de comutação.sala de pressurização de cabos 1. (infra) saladestinada a abrigar os equipamentos de pres-surização de cabos telefônicos.sala de retificadores 1. (infra) em edificação,sala destinada a abrigar as unidadesretificadoras, as unidades de supervisão decorrente contínua (USCC), unidades regula-doras de faixa de tensão de corrente contí-nua, quadro de distribuição para retificado-res (QDR) e máquinas de sinal (quandoeletromecânica).sala de subestação 1. (infra) sala destinada aabrigar os disjuntores, os transformadores edemais componentes da subestação.sala de supervisão e controle 1. (rtpc) emedificação, sala destinada a abrigar os pai-néis de controle, equipamentos de mediçãode tráfego e outros, quando não estiverem

instalados na sala dos equipamentos de co-mutação.sala de tráfego 1. (rtpc) local onde estão ins-taladas as mesas de comutação e de serviçosespeciais.sala do distribuidor geral 1. (infra) de cabostelefônicos, é a sala destinada a abrigar o dis-tribuidor geral da estação; de energia elétri-ca, é o compartimento apropriado, reservadopara uso exclusivo da concessionária de ener-gia elétrica, que substitui a caixa de distribui-ção geral, em alguns casos.sala do grupo motor-gerador 1. (infra) saladestinada a abrigar o grupo motor-gerador eseus acessórios: sistema de óleo combustí-vel, unidade de supervisão de corrente alter-nada, quadro de distribuição geral (QDG),retificador, flutuador, bateria de partida.SAM 1. (terminais) corresponde a ummódulo de segurança de autenticação insta-lado em telefones públicos, capaz de armaze-nar informações de maneira segura. É utiliza-do para verificar a autenticidade de um car-tão inteligente ou de memória. 2. (redes mó-veis) abreviatura de serviço avançado demensagens.SAPI “Service Access Point Identifier” 1.(nisdn) ver service access point identifier.satélite artificial 1. (satélite) satélite fabri-cado e lançado pelo homem.satélite 1. (satélite) corpo que gira em voltade um outro corpo de massa preponderante ecujo movimento é determinado, de forma per-manente, pela força de atração gravitacionaldeste último.satélite ativo 1. (radiocomunicação) satéli-te da Terra provido de uma estação destina-da a transmitir ou retransmitir sinais de radio-comunicação.satélite brasileiro 1. (Lei 9.472/97) é o queutiliza recursos de órbita e espectro radioelé-trico notificados pelo País, ou a ele distribuí-

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Sdos ou consignados, e cuja estação de con-trole e monitoração seja instalada no territó-rio brasileiro.satélite estrangeiro 1. (satélite) é aquele queutiliza recursos de órbita e espectro radioelé-trico coordenados ou notificados por outrospaíses.satélite GEO 1. (satélite) ver geoestacionário.satélite geoestacionário 1. (satélite) vergeoestacionário.satélite LEO 1. (satélite) ver LEO.satélite MEO 1. (satélite) ver MEO.satélite não-geoestacionário 1. (satélite) sa-télite cujas características não o enquadremcomo satélite geoestacionário.SBR “Statistical Bit Rate” 1. (atm) capaci-dade de transferência ATM para conexõescom taxa variável e tráfego em surtos carac-terizadas pela taxa de pico (PCR) e pela taxamédia (SCR).SBTS “Sistema Brasileiro de Telecomuni-cações por Satélite” 1. (satélite) designaçãodo sistema de telecomunicações por satéliteoperado pela Embratel desde 1974, que englo-ba o segmento espacial (satélites) próprio ealugado, as estações terrenas de comunica-ções, as de controle de comunicações e as decontrole do segmento espacial próprio.SCC “Satellite Control Center” 1. (satéli-te) estação ou estações terrenas de controle.SCCP “Signalling Connection ControlPart” 1. (scc) corresponde à parte superiordo nível 3 (nível de rede) do modelo OSI.Desempenha tarefas de conversão de ende-reços e suporta diferentes classes de servi-ços, fornecendo as mensagens às aplicações(application parts) a que dizem respeito.SCPC “Single Channel Per Carrier” 1.(redes móveis, wireless) é o sistema de co-municação em que cada portadora é modu-lada por um único canal de voz ou de da-dos, em contraposição com os sistemas em

que o sinal modulante é um multiplexanalógico ou digital de vários canais deinformação. 2. (wireless) técnica de aces-so FDMA onde cada portadora é modula-da com as informações analógicas ou digi-tais de um único canalSCR “Sustainable Cell Rate” 1. (atm) parâ-metro de tráfego que especifica a taxa médiade células ATM que podem ser transmitidassobre uma dada conexão virtual (VC – VirtualConnection).scrambler 1. (lan) processo utilizado paraassegurar um fluxo contínuo de transmissãopara qualquer seqüência de dados de modo aevitar uma seqüência de dígitos idênticos.Consiste em introduzir no sinal de dados aser transmitido uma seqüência bináriapseudo-aleatória. A recuperação do sinal ori-ginal dá origem ao efeito denominadodescrambler.SD “Signal Degrade” (Degradação do Sinal)1. (sdh) uma condição SD é aquela na qualum sinal é degradado dentro de limites pré-estabelecidos.SDH “Synchronous Digital Hierarchy” (Hi-erarquia Digital Síncrona) 1. (sdh) abrevia-tura mantida na linguagem técnica para sereferir a sistemas da hierarquia digital síncro-na. É um padrão de transporte de informa-ções em redes digitais.SDSL “Symmetric Digital Subscriber Line”1. (acesso) tipo de DSL que permite taxas detransferência de até 22 Mbps. Utiliza umaúnica linha telefônica. Este nome não foi ado-tado por nenhum grupo de normatização, masestá sendo discutido pelo ETSI.SDXC “Synchronous Digital Cross-Connect” 1. (sdh) o SDXC é um DXC comtecnologia de roteamento da SDH, ou seja,os roteamentos são realizados a nível de VCs.As interfaces de um SDXC podem ser da PDHou da SDH ou de ambas.

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Sseção básica de repetição 1. (radiocomuni-cação) seção de linha entre duas estaçõesrepetidoras adjacentes.seção de linha digital 1. (terminais) dois equi-pamentos terminais de linha consecutivos,seus meios de transmissão e interconexão, acabeação da estação entre eles, seus qua-dros de distribuição digital adjacentes que,juntos, provêm o total dos meios de trans-missão e recepção entre duas armações dedistribuição digital consecutivas (ou seusequivalentes) de um sinal digital com veloci-dade especificada. Onde apropriado, a velo-cidade dos bits deve qualificar o título. Equi-pamentos terminais de linha podem incluir:regeneradores, conversores de código,scramblers, alimentação remota de potência,localização de defeitos e supervisão. A des-crição sempre se aplica à combinação de sen-tidos de transmissão de ida e volta, a menosque seja estabelecido de outra forma. Umaseção de linha digital é um caso particular deuma seção digital.seção de regeneração 1. (radiocomunica-ção) um regenerador e sua rota de transmis-são precedente.seção de regulação de linha 1. (radiocomu-nicação) em sistemas por ondas portadoras,seção de linha na qual o piloto ou os pilotosreguladores de linha são transmitidos de pon-ta a ponta, sem passar por dispositivosmodificadores de amplitude que lhes sejamparticulares.seção de telefonista 1. (rtpc) conjunto deduas posições contíguas de telefonista.seção de teste 1. (radiocomunicação) seçãode um canal que se situa entre duas estaçõesque possuem equipamento de medição e quepermitem a realização de testes de transmissão.seção digital 1. (nisdn) conjunto de meios detransmissão digital de um sinal digital de taxaespecificada entre dois distribuidores digi-

tais ou equivalentes. A seção digital formaparte ou é todo um enlace digital e inclui equi-pamentos de terminação em ambas as extre-midades, mas exclui multiplexadores. No aces-so de assinante RDSI, a seção relativa ao tre-cho compreendido entre os pontos de refe-rência V e T é uma seção digital. 2. (radioco-municação) total dos meios de transmissãoe recepção entre duas armações de distribui-ção digital consecutivas (ou pontos equiva-lentes) de um sinal digital de velocidade es-pecificada. Uma seção forma também umaparte ou o todo de uma rota digital. Ondeapropriado, a velocidade dos bits deve quali-ficar o título. A descrição sempre se aplica àcombinação dos sentidos de transmissão deida e volta, a menos que seja estabelecido deoutra forma.seção digital unidirecional 1. (radiocomu-nicação) cada um dos sentidos de uma se-ção digital.seção homogênea de repetição 1. (radioco-municação) seção repetidora do circuito hi-potético de referência sem derivação ou mo-dulação de grupo mestre, supergrupo, grupoou canal.seção principal de repetição 1. (radiocomu-nicação) seção de linha, incluindo estaçõesrepetidoras intermediárias, entre duas esta-ções repetidoras atendidas e adjacentes.seção rádio digital 1. (radiocomunicação)dois equipamentos terminais de rádio conse-cutivos e seus meios de transmissão que, jun-tos, provêm o total dos meios de transmissãoe recepção entre duas armações de distribui-ção digital consecutivas (ou seus equivalen-tes). Onde apropriado, a velocidade dos bitsdeve qualificar o título. A descrição sempre seaplica à combinação dos sentidos de trans-missão de ida e volta, a menos que seja esta-belecido de outra forma. Uma seção rádio digi-tal é um caso particular de uma seção digital.

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Sseção repetidora 1. (radiocomunicação) tre-cho de circuito que se encontra entre esta-ções repetidoras.SECBR “Severely Errored Cell Block Rate”(Taxa de Blocos de Células Severamente Er-rados) 1. (atm) parâmetro de QoS que mede arazão entre o número de blocos de células se-veramente errados e o total de blocos de célu-las transmitidos. Um bloco de células corres-ponde a uma seqüência de N células onde N =PCR/25. Um bloco de células severamente er-rado corresponde a um bloco de células commais que M células erradas onde M = N/32.sedimentação 1. (infra) em energia CC, pro-cesso de deposição gradativa de resíduosdesprendidos das placas de um acumulador.segmentação 1. (dcn) no modelo OSI, fun-ção de uma entidade (N) que mapeia umaunidade de dados de serviço (N) em váriasunidades de dados de protocolo (N).segmentação de tempo 1. (rtpc) modo deoperação em que a dois ou mais processossão alocadas partes do tempo de processa-mento, no mesmo processador (Rec. Q.9).segmento espacial 1. (Resolução 88/99) sãoos satélites e as estações de rastreamento,telemetria, comando, controle, monitoração eequipamentos requeridos para suportar a ope-ração desses satélites. 2. (satélite) componen-te de sistema de comunicações constituído porsatélites em órbita, operando em faixas de fre-qüências específicas, e correspondentes es-tações terrenas, estações de controle de saté-lite e estações de acesso, se for o caso.segmento espacial brasileiro 1. (satélite)segmento espacial que utiliza posiçõesorbitais notificadas pelo Brasil junto à UIT ecujas estações de controle de satélite se en-contrem em território nacional.segmento espacial INTELSAT 1. (Resolução88/99) segmento espacial de propriedade daINTELSAT.

segundo detetor 1. (radiocomunicação)detetor que faz a recuperação do sinal de in-formação do sinal de freqüência intermediá-ria, em um receptor de rádio superheteródino.seleção 1. (rtpc) operação característica dasdiversas etapas de comutação pela qual osdiferentes meios são escolhidos através desinais recebidos. 2. (radiocomunicação)operação primária da tradução, pela qual osinal a ser impresso ou transcrito (ou a fun-ção a controlar) é escolhido, automaticamen-te ou não, a partir do sinal restituído .seleção de uma freqüência 1. (radiocomuni-cação) operação que consiste em isolar umafreqüência (ou freqüências) desejada(s) deum espectro de freqüências.seleção em estágio único 1. (rtpc) métodonormal de encaminhamento utilizado para in-terfuncionamento a nível de junção. O ende-reço provido ao terminal de origem contémum prefixo especial, para prover escape darede ou para acesso a um serviço especial.seletor 1. (rtpc) dispositivo de comutação,associado a um circuito, que permite se efe-tuarem as operações de seleção e busca.seletor de barras cruzadas 1. (rtpc) seletorexistente em centrais eletro-mecânicas com-posto de um certo número de circuitos deacesso dispostos horizontalmente e disposi-tivos mecânicos acionados eletromagnetica-mente, utilizados para interconectar qualquerum dos circuitos verticais com qualquer umdos circuitos horizontais.seletor de grupo 1. (rtpc) seletor existente emcentrais eletro-mecânicas que escolhe um cir-cuito de tronco ou um circuito de junção paraencaminhar a chamada à direção desejada.seletor de linha 1. (rtpc) seletor existente emcentrais eletro-mecânicas que estabelece, di-retamente, conexão com a linha do assinantechamado.sem conexão 1. (rtpc) modo de transferência

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Sde informação através de uma rede, entre usu-ários, sem estabelecimento de uma conexãológica ou circuito virtual (Rec. Q.9).SEMF “Synchronous Equipment Manage-ment Function” (Função Gerenciamento deEquipamento Síncrono) 1. (sdh) a SEMF con-verte dados de desempenho e alarmes espe-cíficos de implementação de hardware emmensagens orientadas a objeto para trans-missão através dos DCCs (Data Communi-cations Channel) e/ou da interface Q. Ela tam-bém converte mensagens orientadas a obje-to em comandos fornecidos através dos pon-tos de referência Sn.semiconexão 1. (rtpc) via bidirecional inclu-indo uma conexão de entrada e uma conexãode saída, ambas tendo a mesma interface dacentral (Rec. Q.9).semiduplex 1. (terminais) circuito concebi-do para operação duplex mas que, em virtudeda natureza dos equipamentos terminais, deveser utilizado apenas alternativamente. O mes-mo que circuito semiduplex. 2. (RR) métodoque é operação simplex em um terminal docircuito e operação duplex no outro. Em ge-ral, esta operação requer duas freqüênciasem radiocomunicação.semi-supressor de eco 1. (radiocomunica-ção) supressor de eco no qual os sinais devoz de uma via controlam a atenuaçãointroduzida na outra via, mas no qual essanão é recíproca.senha 1. (dcn) dispositivo de segurança con-sistindo de uma cadeia de caracteres conhe-cida apenas pelo usuário e o sistema. O usu-ário deve fornecer essa cadeia quando solici-tado, para ganhar acesso ao sistema.sensibilidade de campo de um microfone 1.(terminais) relação entre a saída elétrica domicrofone, medida segundo método especi-ficado, e a pressão acústica de uma onda pla-na e progressiva, na qual o microfone é colo-

cado sob um ângulo especificado. A saídaelétrica é, geralmente, especificada como sen-do a força eletromotriz do microfone. em cir-cuito aberto.sensibilidade de cápsula receptora 1. (termi-nais) relação entre a pressão acústica obtidado receptor e a tensão do sinal nos terminaisde entrada da cápsula receptora.sensibilidade de pressão de um microfone 1.(terminais) relação entre a saída elétrica domicrofone, medida segundo método especi-ficado, e a pressão acústica que é exercidasobre a superfície do diafragma.sensibilidade de um supressor de eco 1. (ra-diocomunicação) sensibilidade expressa emdB ou nepers, sendo os valores correspon-dentes aqueles do nível de funcionamento,mas com sinal contrário (-dB, -Np). A sensi-bilidade local e a sensibilidade referida ao ní-vel relativo zero, correspondem, respectiva-mente, ao nível de operação local e nível deoperação referido ao nível relativo zero.sensibilidade do circuito de guarda 1. (radi-ocomunicação) relação entre a tensão desaída do circuito de guarda, na sua freqüên-cia de sensibilidade máxima e a tensão de sa-ída do circuito de sinal na freqüência de suamáxima sensibilidade.separação 1. (dcn) no modelo OSI, funçãode uma entidade (N) utilizada para identificardiversas unidades de dados de protocolo (N)que estão contidas em uma unidade de da-dos de serviço (N-1).separador de endereço 1. (rtpc) caractere quesepara os diferentes endereços nos sinais deseleção (Rec. Q.9).separador de placas num acumulador 1.(infra) em energia CC, é a peça de materialisolante permeável ao eletrólito, que separaplacas de polaridade opostas, assegurandotambém o espaçamento entre elas.seqüência de treinamento 1. (dcn) protoco-

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Slo de sincronização do enlace de dados deuma dada compatibilidade de modem.seqüenciação 1. (dcn) no modelo OSI, fun-ção realizada pela camada (N) para manter aordem correta das unidades de dados de ser-viço (N) submetidas à camada (N).seqüenciação de mensagens 1. (rtpc) proce-dimentos para assegurar que as mensagensrecebidas sejam processadas na ordem cor-reta (Rec. Q.9).SER 1. (radiocomunicação) abreviatura deserviço especial de radiochamada.service access point identifier 1. (nisdn) in-formação contida no campo de endereço doquadro LAPD que identifica a entidade da ca-mada de rede que processará o quadro, ou seja,indica se o quadro é de sinalização, manuten-ção, ou de dados por pacotes do usuário.service control function 1. (redes inteligen-tes) ver função de controle de serviços.service control point 1. (redes inteligentes)ver ponto de controle de serviços.service creation environment 1. (redes in-teligentes) ver ambiente de criação de ser-viços.service creation environment function 1. (re-des inteligentes) ver função de criação deserviços.service data function 1. (redes inteligentes)conjunto de processos de aplicação que for-necem os recursos necessários ao armazena-mento e provimento de dados de um serviçode rede inteligenteservice data point 1. (redes inteligentes) ele-mento da arquitetura de rede inteligente queimplementa a função de armazenamento e pro-vimento de dados de um serviço de rede inte-ligente.service feature 1. (redes inteligentes) verfacilidades de serviço.service independent building block 1. (redesinteligentes) partições funcionais reutilizá-

veis de um serviço ou facilidade de um servi-ço de rede inteligente.service logic 1. (redes inteligentes) ver lógi-ca de serviço.service management function 1. (redes inte-ligentes) ver função de gerência de serviços.service management system 1. (redes inteli-gentes) ver sistema de gerência de serviços.service node 1. (redes inteligentes) ver nóde serviços.service switching function 1. (redes inteli-gentes) ver função de acesso a serviços.service switching point 1. (redes inteligen-tes) ver ponto de acesso a serviços.serviço (N) 1. (dcn) no modelo OSI,potencialidade de execução de funções dacamada (N) e das camadas inferiores a ela,que é oferecida à camada (N+1) na fronteiraentre a camada (N) e a camada (N+1).serviço aberto a correspondência pública 1.(Normas 11, 13 e 15/97) categoria de serviçode telecomunicações destinado à intercomu-nicação entre seus usuários e fornecidoindiscriminadamente a qualquer pessoa pormeio de equipamentos terminais de uso indi-vidual ou terminais de uso coletivo ou, ainda,postos de serviço livremente acessíveis.serviço avançado de mensagens 1. (Norma11/97) serviço especial de telecomunicaçõesutilizado para múltiplas aplicações móveisbidirecionais, podendo transmitir dados, vozou qualquer outra forma de telecomunicação,utilizando-se das faixas de freqüências de 901-902 MHz, 930-931MHz e 940-941 MHz.serviço básico 1. (nisdn) tipo de serviço fun-damental, ou o serviço mais comumente pro-vido numa rede. Constitui a base sobre a qualpodem ser adicionados serviços suplemen-tares.serviço com preparação (internacional) 1.(rtpc) serviço que comporta, após registrodo pedido de chamada por uma primeira tele-

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Sfonista da estação internacional de origem, oestabelecimento desta chamada por uma ou-tra telefonista desta estação. Esta segundatelefonista toma todas as providências ne-cessárias para que os dois assinantes, cha-mador e chamado, sejam colocados em co-municação sem nenhuma perda de tempo no(s) circuito (s).serviço de aluguel de circuitos (ou sistemas)1. (rtpc) serviço que consiste em colocar àdisposição do usuário (ou um grupo de usu-ários), para sua utilização exclusiva, os cir-cuitos da rede pública de telecomunicações.serviço de circuito especializado 1. (wireless)serviço fixo, não aberto à correspondênciapública, destinado a prover telecomunicaçãoponto a ponto ou ponto multiponto median-te a utilização de circuitos colocados à dis-posição dos usuários.serviço de comunicação de dados 1. (dcn) mo-dalidade de serviço de telecomunicações es-sencialmente destinado à intercomunicação paracomunicação de dados entre seus usuários.serviço de comunicação de dados por linhadedicada 1. (dcn) ver serviço por linhadedicada.serviço de conexão à Internet (SCI) 1. (Port148/95, redes multiserviço,) nome genéricoque designa serviço de valor adicionado quepossibilita o acesso à Internet a usuários eprovedores de serviços de informações.serviço de dados comutados por circuito 1.(dcn) são os serviços de comunicação dedados oferecidos numa rede de comutaçãode circuitos.serviço de dados comutados por pacotes 1.(dcn) são os serviços de comunicação dedados oferecidos numa rede de comutaçãopor pacotes. Essa rede garante a detecção ecorreção de erros.serviço de diretório 1. (redes inteligentes)conjunto de processos de aplicação que for-

necem informações acerca da localização dasentidades de uma rede de telecomunicação.É normatizado pelo conjunto de recomenda-ções X.500 da ITU-T.serviço de escuta 1. (Dec 97057/88) serviçode recepção de ondas radioelétricas difundi-das no espaço livre, destinado à fiscalizaçãodas telecomunicações.serviço de exploração da terra por satélite 1.(radiocomunicação) serviço de radiocomu-nicação entre estações terrenas e uma ou maisestações espaciais, no qual informações re-lativas às características da Terra e seus fe-nômenos naturais são obtidas de instrumen-tos situados em satélites da Terra ; informa-ções análogas são recolhidas de plataformasaerotransportadas ou situadas sobre a Terra;tais informações podem ser distribuídas àsestações terrenas pertencentes ao mesmo sis-tema e as plataformas podem igualmente serinterrogadas.serviço de freqüência padrão por satélite 1.(radiocomunicação) serviço de radiocomu-nicação que utiliza estações espaciais em sa-télites da Terra para os mesmos fins do servi-ço de freqüência padrão.serviço de gerência de sistemas 1. (tmn) umconjunto nomeado de primitivas de serviçoque provê um serviço para uso em gerênciade sistemas (Rec. X.701).serviço de gerência TMN 1. (tmn) o mesmoque TMN MS.serviço de informações ou serviço deteleinformática 1. (Norma 09/95) serviço dedistribuição ou processamento remoto da in-formação, realizado de modo interativo ounão, com a utilização de serviços de teleco-municações.serviço de interceptação 1. (rtpc) aquele des-tinado a interceptar chamadas telefônicaspara assinantes com número do telefone mu-dado, terminais não ativados, inexistentes,

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Sdesligados, prefixos e códigos não ativadose (se existentes e chamadas em que houveencaminhamento) discagem ou teclagem in-correta.serviço de operação espacial 1. (radiocomu-nicação) serviço de radiocomunicação parafins exclusivos de operação de espaçonaves,em particular para rastreamento, telemetria etelecomando. Tais funções serão normalmen-te executadas nas faixas de freqüências doserviço em que a estação espacial estiveroperando.serviço de quarentena 1. (dcn) no modeloOSI, facilidade do serviço de sessão atravésda qual um número inteiro de unidades dedados de serviço de sessão deixa de ser en-tregue à entidade de apresentação receptora,até que sejam explicitamente liberados pelaentidade de apresentação emissora.serviço de radioamador 1. (Dec 91836/85)serviço de telecomunicações destinado aotreinamento próprio, a intercomunicação, e ainvestigações técnicas, levados a efeito poramadores devidamente autorizados, interes-sados na radiotécnica a título pessoal, e quenão visem qualquer objetivo pecuniário oucomercial ligado à exploração do serviço.serviço de radioamador por satélite 1. (radi-ocomunicação) serviço de radiocomunica-ção que utiliza estações espaciais em satéli-tes da Terra para os mesmos fins do serviçode radioamador.serviço de radioastronomia 1. (radiocomu-nicação) serviço que envolve a utilização deradioastronomia.serviço de radiochamada privado 1. (wireless)serviço limitado privado, não aberto à cor-respondência pública, destinado ao uso pró-prio do executante, com características espe-cíficas, destinado a transmitir informaçõesunidirecionais originadas em uma estaçãoradiobase e endereçadas a receptores fixos

ou móveis, por qualquer forma de telecomu-nicação.serviço de radiocomunicação 1. (RR) um ser-viço de rádio envolvendo a transmissão, emis-são e/ou recepção de ondas de rádio parafins específicos de telecomunicação. Em ge-ral, exceto quando explicitamente estabeleci-do, qualquer serviço de radiocomunicação serefere a radiocomunicação terrestre.serviço de radiocomunicação móvel restrito1. (Dec 97057/88) serviço de telecomunica-ções móvel terrestre, marítimo, ou aeronáuti-co, na modalidade público-restrito, com aces-so aos sistemas públicos de telecomunicações.serviço de radiodeterminação 1. (radioco-municação) ver serviço especial de radiode-terminação.serviço de radiodeterminação por satélite 1.(radiocomunicação) serviço de radiocomu-nicação para fins de radiodeterminação queenvolve a utilização de uma ou mais estaçõesespaciais.serviço de radiodifusão 1. (Dec 97057/88)modalidade de serviço de telecomunicaçõesdestinado à transmissão de sons (radiodifu-são de sons, radiofonia, ou radiodifusão so-nora) ou de sons e imagens (radiodifusão desons e imagens, radiotelevisão, ou radiodifu-são de televisão), por ondas radioelétricas,para serem direta e livremente recebidos pelopublico em geral.serviço de radiodifusão por satélite 1. (ra-diocomunicação) serviço de radiocomuni-cação no qual os sinais transmitidos ou re-transmitidos por estações espaciais são des-tinados à recepção direta e livre pelo públi-co em geral.serviço de radionavegação por satélite 1. (ra-diocomunicação) serviço de radiodetermina-ção por satélite utilizado para os mesmos finsque o serviço de radionavegação; em certoscasos este serviço inclui a transmissão ou

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Sretransmissão de informações suplementaresnecessárias à operação de sistemas de radio-navegação.serviço de rádio-táxi especializado 1.(wireless) serviço de radiocomunicaçõesbidirecional, destinado a prestação a tercei-ros, dotado ou não de sistema de chamadaseletiva, por meio do qual são intercambiadasinformações entre estação radiobase e esta-ções móveis terrestres instaladas em veícu-los de aluguel, destinadas à orientação e àadministração de transporte de passageiros.serviço de rádio-táxi privado 1. (wireless)serviço de radiocomunicações bidirecional,destinado ao uso próprio do executante, do-tado ou não de sistema de chamada seletiva,por meio do qual são intercambiadas infor-mações entre estação radiobase e estaçõesmóveis terrestres instaladas em veículos dealuguel, destinadas à orientação e à adminis-tração de transporte de passageiros.serviço de rede com conexão 1. (rtpc) servi-ço de rede que estabelece conexões lógicasentre usuários finais antes da informação sertransferida (Rec. Q.9).serviço de rede especializado 1. (wireless)serviço limitado especializado, não aberto àcorrespondência pública, destinado a provertelecomunicação entre pontos distribuídos,de forma a estabelecer redes de telecomuni-cações distintas a grupos de pessoas jurídi-cas que realizam uma atividade específica.serviço de rede inteligente 1. (redes inteli-gentes) conjunto constituído de lógica e da-dos de assinante responsável por agregarvalor a uma chamada telefônica.serviço de rede privado 1. (wireless) serviçolimitado privado, não aberto à correspondên-cia pública, destinado a prover telecomuni-cação a uma mesma entidade, entre pontosdistribuídos, de forma a estabelecer uma redede telecomunicações privada.

serviço de segurança 1. (radiocomunicação)serviço de radiocomunicação utilizado demaneira permanente para a salvaguarda davida humana e de bens materiais na superfí-cie da Terra, no ar ou no espaço.serviço de sinais horários por satélite 1. (ra-diocomunicação) serviço de radiocomunica-ção que utiliza estações espaciais em satéli-tes da Terra para os mesmos fins do serviçode sinais horários.serviço de suporte 1. (nisdn) tipo de serviçode telecomunicação que provê a capacitação(de nível baixo) para transmissão de sinaisentre duas interfaces usuário-rede.serviço de telecomunicações 1. (Lei 9.472/97) conjunto de atividades que possibilita aoferta de telecomunicação. 2. (Resolução 73/98) é o conjunto de atividades que possibili-ta a oferta de transmissão, emissão ou recep-ção, por fio, radioeletricidade, meios ópticosou qualquer outro processo eletromagnéti-co, de símbolos, caracteres, sinais, escritos,imagens, sons ou informações de qualquernatureza.serviço de telecomunicações de interessecoletivo 1. (Resolução 73/98) é aquele cujaprestação deve ser proporcionada pelaprestadora a qualquer interessado na suafruição, em condições não discriminatórias,observados os requisitos da regulamentação.serviço de telecomunicações de interesserestrito 1. (Resolução 73/98) é aquele des-tinado ao uso do próprio executante ou pres-tado a determinados grupos de usuários, se-lecionados pela prestadora mediante critéri-os por ela estabelecidos, observados os re-quisitos da regulamentação e dar-se-á somen-te em regime privado.serviço de telecomunicações por satélites 1.(radiocomunicação) serviço espacial, entreestações terrenas, que se utilizam de satéli-tes ativos ou passivos para o intercâmbio de

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Scomunicações nos serviços fixo ou móvel,ou entre estações terrenas e estações situa-das em satélites ativos, para o intercâmbio decomunicações do serviço móvel, com vistasà sua retransmissão desde ou até estaçõesdo serviço móvel.serviço de transmissão/comunicação de da-dos 1. (Dec 97057/88, dcn) modalidade deserviço de telecomunicações essencialmen-te destinado à intercomunicação para trans-missão/comunicação de dados entre seususuários.serviço de TV a cabo 1. (tv) serviço de tele-comunicações que consiste na distribuiçãode sinais de vídeo e/ou áudio, a assinantes,mediante transporte por meios físicos. In-cluem-se neste serviço a interação necessá-ria à escolha de programação e outras apli-cações pertinentes ao serviço, cujas condi-ções serão definidas por regulamento doPoder Executivo.serviço de valor adicionado 1. (Resolução 40/98) atividade que acrescenta, a um serviçode telecomunicação que lhe dá suporte e como qual não se confunde, novas utilidades re-lacionadas ao acesso, armazenamento, apre-sentação, movimentação ou recuperação deinformações.serviço DIC/DLC 1. (rtpc) é aquele que per-mite ao usuário efetuar chamadas telefônicasautomáticas a serem faturadas ao assinantechamado.serviço especial 1. (radiocomunicação) ser-viço de radiocomunicação, não definido deoutra forma pela regulamentação do espec-tro de rádio destinado a atender as necessi-dades de interesse geral e não aberto à cor-respondência pública. 2. (rtpc) aquele queauxilia ou complementa a prestação do servi-ço público de telecomunicações e é designa-do por números com discagem simplificada,ou de discagem normal porém de fácil

memorização. 3 (nisdn) serviço básico que éobtido por meio de estabelecimento de co-municação direta com uma entidade prove-dora e que não se confunde com quaisquerserviços de suporte, teleserviços ou seusserviços suplementares.serviço especial de boletins meteorológicos1. (Dec 97057/88) serviço especial de tele-comunicações destinado à divulgação dos re-sultados de observações meteorológicas.serviço especial de circuito fechado de tele-visão com utilização de radioenlace 1. (Dec97057/88) serviço especial de telecomuni-cações que utiliza pelo menos um enlace ra-dioelétrico com geração ou retransmissão deimagens, ou de imagens e sons, entre pon-tos fixos ou entre pontos fixos e móveis, bemdefinidos, para atender ao interesse coleti-vo de espectadores concentrados em locaisespecíficos.serviço especial de fins científicos e experi-mentais 1. (Dec 97057/88) serviço especialde telecomunicações destinado à observa-ção científica ou à realização de testes experi-mentais.serviço especial de freqüência padrão 1. (Dec97057/88) serviço especial de telecomuni-cações destinado à transmissão de sinaisportadores de padrões de freqüência de ele-vada precisão.serviço especial de música funcional 1. (Dec97057/88) serviço especial de telecomuni-cações destinado à teledifusão de músicaambiente para assinantes do serviço.serviço especial de radiochamada (SER) 1.(Norma 15/97) serviço especial de teleco-municações, não aberto à correspondênciapública, com características específicas, des-tinado a transmitir, por qualquer forma de te-lecomunicação, informações unidirecionaisoriginadas em uma estação de base e endere-çadas a receptores móveis, utilizando-se das

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Sfaixas de radiofreqüências de 929 MHz e 931MHz.serviço especial de radiodeterminação 1.(Dec 97057/88) serviço de telecomunicaçõesdestinado à obtenção de informações sobrea movimentação e o posicionamento de obje-tos refletores ou transmissores de ondas ra-dioelétricas.serviço especial de radiodistribuição locali-zada 1. (Dec 97057/88) serviço especial detelecomunicações destinado à sonorizaçãoou à distribuição de sons e imagens em áreasrestritas, mediante a utilização de receptoresindividualmente portados ou distribuidospelo interior da área objeto do serviço.serviço especial de radiorrecados 1. (Dec97057/88) serviço especial de telecomuni-cações destinado a transmitir mensagenspadronizadas, especialmente codificadas eendereçadas a assinantes do serviço.serviço especial de repetição e retransmis-são de sinais de televisão 1. (Dec 97057/88)serviço especial de telecomunicações desti-nado a possibilitar que sinais da radiodifu-são de televisão sejam satisfatoriamente re-cebidos em locais por eles não diretamenteatingidos em condições técnicas adequadas.serviço especial de sinais horários 1. (Dec97057/88) serviço especial de telecomuni-cações destinado à teledifusão de sinaiscronométricos de elevada precisão.serviço especial de supervisão e controle 1. (Dec97057/88) serviço especial de telecomunica-ções destinado à transmissão unilateral ou bi-lateral de sinais especialmente codificados parafins de supervisão e controle de atividades, fe-nômenos, ou condições emergenciais.serviço especial de telecomunicações 1. (Dec97057/88) modalidade de serviço de teleco-municações não aberto à correspondênciapública e destinado à realização de determi-nados fins de interesse coletivo.

serviço especial de televisão por assinatu-ra 1. (Dec 97057/88) serviço especial detelecomunicações destinado à teledifusãode sons e imagens a assinantes do serviçopor meio de sinais especialmente codifica-dos e mediante a utilização de ondas radio-elétricas, permitida, à critério do poder con-cedente a utilização parcial sem codificaçãoespecial.serviço especial de utilização de canais se-cundários de emissora em freqüência modu-lada 1. (Dec 97057/88) serviço especial detelecomunicações que utiliza parte do canalde FM de uma estação de radiodifusão parateledifusão de sinais analógicos ou digitais,especialmente codificados, para a transmis-são de telecomandos, sons, dados, textos,imagens ou gráficos.serviço especial secundário de radiodifusãode sons e imagens 1. (Dec 97057/88) servi-ço especial de telecomunicações que utilizaos intervalos de apagamento horizontal ouvertical, em sinais radiodifundidos de televi-são, para a teledifusão de sinais digitais es-pecialmente codificados para a transmissãode telecomandos, sons, dados, textos, ima-gens ou gráficos.serviço especializado 1. (Dec 97057/88) ca-tegoria de serviço de telecomunicações quepressupõe a utilização dos meios da entida-de explorada do serviço para a execução deuma única e determinada forma de telecomu-nicações dentro de limites técnicos e parâ-metros especificamente definidos na normareguladora do serviço.serviço fixo 1. (Dec 97057/88, RR) categoriade serviço de telecomunicações em que ascomunicações são estabelecidas entre esta-ções situadas em pontos fixos determinados.serviço interior 1. (Dec 97057/88) modali-dade de serviço de telecomunicações desti-nado à telecomunicação entre estações fixas

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Sou móveis, dentro dos limites da jurisdiçãoterritorial da união.serviço internacional 1. (Dec 97057/88) mo-dalidade de serviço de telecomunicações desti-nado à telecomunicação entre estações, fixasou móveis, situadas dentro dos limites da juris-dição territorial da união, e estações , fixas oumóveis, que se achem fora destes limites.serviço intersatélites 1. (radiocomunica-ção) serviço de radiocomunicação que pro-porciona enlaces entre satélites artificiais daTerra.serviço intra-estadual 1. (Dec 97057/88) ca-tegoria de serviço interior destinado à tele-comunicação entre estações localizadas nointerior de uma mesma unidade federada daunião, ou de território federal, ressalvadas asexceções referentes à extensão de áreas deoperação em regiões fronteiriças.serviço limitado de múltiplos destinos 1.(Dec 97057/88) serviço limitado de teleco-municações destinado à transferência de in-formação entre órgãos dispersos de uma mes-ma organização, ou a pessoas físicas ou jurí-dicas contratantes de serviço de informações,com características de comunicação ponto-multiponto.serviço limitado de segurança, regularida-de, orientação e administração dos transpor-tes em geral. 1. (Dec 97057/88) serviço limi-tado de telecomunicações especificamentedestinado ao apoio dos serviços de trans-portes.serviço limitado de telecomunicações 1. (Dec97057/88) modalidade de serviço de teleco-municações destinado ao uso de pessoas fí-sicas ou jurídicas nacionais, não aberto àcorrespondência pública por ser limitado agrupos bem determinados de pessoas físicasou jurídicas.serviço limitado especializado (SLE) 1. (Nor-ma 13/97) serviço limitado, telefônico, tele-

gráfico, de transmissão de dados ou qual-quer outra forma de telecomunicações, desti-nado à prestação a terceiros, desde que se-jam estes uma mesma pessoa ou grupo depessoas naturais ou jurídicas, caracterizadopela realização de atividade específica.serviço limitado privado (SLP) 1. (Norma 13/97) serviço limitado, telefônico, telegráfico,de transmissão de dados ou qualquer outraforma de telecomunicações, destinado ao usopróprio do executante, seja este uma pessoanatural ou jurídica.serviço limitado privado de radiochamada 1.(wireless) o mesmo que serviço de radiocha-mada privado.serviço limitado rural 1. (Dec 97057/88)serviço limitado de telecomunicações autori-zado a organizações rurais para intercomuni-cação entre seus membros.serviço medido 1. (rtpc) serviço de telefoniacuja tarifa é fixada em função da zona ou dotempo de ocupação dos circuitos e do númerode ligações efetuadas pelo usuário do serviço.serviço móvel aeronáutico 1. (Dec 97057/88)categoria de serviço móvel em que as esta-ções móveis deslocam-se por via aérea. Asestações terrestres do serviço móvel aeronáu-tico denominam-se estações aeronáuticas.serviço móvel aeronáutico por satélite 1. (ra-diocomunicação) serviço móvel por satéliteno qual as estações terrenas móveis estãolocalizadas a bordo de aeronaves. As esta-ções de dispositivos de salvamento e as deradiofarol de emergência indicador de posi-ções podem também participar deste serviço.serviço móvel especializado (SME) 1. (Nor-ma 14/97) serviço limitado especializado,não aberto à correspondência pública, queutiliza sistema de radiocomunicação basica-mente para a realização de operações do tipodespacho, nas faixas de 460 MHz, 800 MHze 900 MHz.

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Sserviço móvel global 1. (redes móveis) é osistema celular digital de acesso TDMA, deoito canais por portadora, concebido peloseuropeus.serviço móvel global por satélites não-geoes-tacionários (SMGS) 1. (norma 16/97) servi-ço público- restrito móvel por satélite, de âm-bito interior e internacional, que utiliza comosuporte serviço de transporte de sinais de te-lecomunicações por satélites não-geoestacio-nários cujas estações de acesso são interliga-das a redes terrestres, fixas ou móveis.serviço móvel marítimo 1. (Dec 97057/88)categoria de serviço móvel em que as esta-ções móveis deslocam-se por via marítima, esuas conexões lacustres ou fluviais. As esta-ções terrestres do serviço móvel marítimodenominam-se estações costeiras.serviço móvel marítimo por satélite 1. (radi-ocomunicação) serviço móvel por satélite noqual as estações terrenas móveis estão loca-lizadas a bordo de navios. As estações dedispositivos de salvamento e as de radiofarolde emergência indicador de posição podemtambém participar deste serviço.serviço móvel por satélite 1. (radiocomuni-cação) serviço de radiocomunicação entreestações terrenas móveis e uma ou mais es-tações espaciais ou entre estações espaciaisutilizadas neste serviço; entre estaçõesterrenas móveis por meio de uma ou mais es-tações espaciais; para ligações entre estaçõesespaciais e uma ou mais estações terrenassituadas em pontos fixos determinados, se osistema assim o exigir.serviço móvel privativo 1. (wireless) serviçolimitado privado, não aberto à correspondên-cia pública, destinado ao uso próprio do exe-cutante, que utiliza sistema de radiocomuni-cação basicamente para operações do tipodespacho nas faixas de radiofreqüências de460, 800 e 900 MHz.

serviço móvel terrestre 1 (Dec 97057/88)categoria de serviço móvel em que as esta-ções móveis são capazes de deslocar-se so-bre a superfície, no interior dos limites geo-gráficos nacionais, ou continentais. As esta-ções não móveis do serviço móvel terrestredenominam-se estações base.serviço móvel terrestre por satélite 1. (radi-ocomunicação) serviço móvel por satélite noqual as estações terrenas móveis estão emterra.serviço multimídia 1. (multimídia) serviçoque emprega, do ponto de vista do usuário,vários tipos de mídia de forma sincronizada.Pode envolver vários participantes e váriasconexões bem como a inclusão e a remoçãode recursos, mídias e usuários durante umasessão de comunicação.serviço não orientado à conexão 1. (scc) nasinalização por canal comum, o serviço nãoorientado à conexão consiste naquele ondenão é necessário o estabelecimento de umaconexão para envio de informações. Ocorrequando se necessita consultar bancos dedados, envio de telecomandos, etc., onde nãose necessita conexão de voz ou dados. Porexemplo o serviço celular móvel de consultaa bancos de dados (VLR ou HLR), serviço800, etc.serviço noturno 1. (rtpc) é a possibilidadede, nas horas em que o terminal atendedorestiver fora de operação, os troncos serematendidos diretamente por determinado(s)ramal(is).serviço orientado à conexão 1. (scc) na sina-lização por canal comum, o serviço orientadoà conexão consiste naquele em que é neces-sário o estabelecimento de uma conexão paraa troca de informações de dados ou voz, comopor exemplo, o sistema telefônico.serviço por linha dedicada 1. (Norma 09/95)serviço limitado telefônico, telegráfico, ou de

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Stransmissão de dados, prestado por entida-de exploradora de serviço público de teleco-municações com utilização de linhasdedicadas.serviço por linha dedicada para sinaisanalógicos (SLDA) 1. (Norma 10/95) con-siste no recebimento, transmissão e entregapela prestadora, ao assinante, de sinaisanalógicos entre endereços preestabelecidospelo assinante.serviço por linha dedicada para sinais di-gitais (SLDD) 1. (Norma 11/95) consisteno recebimento, transmissão e entrega pelaprestadora, ao assinante, de sinais digitaisentre endereços preestabelecidos pelo as-sinante.serviço por linha dedicada para telegrafia(SLDT) 1. (Norma 12/95) aquele fornecidopela prestadora ao assinante, através de cir-cuito local ou circuito intra e inter-áreastarifárias, dotado de características técnicasapropriadas à transmissão de sinais gráficos,com velocidade de 50, 75, 100 ou 200 bps, naconfiguração ponto-a-ponto ou ponto-multiponto.serviço por linha privativa 1. (Dec 97057/88) serviço por linha dedicada destinado aservir a uma única pessoa física ou jurídica.serviço pré-pago no serviço móvel celular 1.(redes móveis) serviço oferecido pelo servi-ço móvel celular em que as chamadas sãocobradas fazendo-se uma operação de débi-to em uma conta, associada ao telefone, ondese faz um crédito prévio; as chamadas origi-nadas serão estabelecidas somente se hou-ver saldo.serviço primário 1. (Resolução 78/98) cate-goria de serviço que confere ao usuário deradiofreqüência o direito à proteção contrainterferências prejudiciais.serviço rádio do cidadão 1. (Norma 01A/80)é o serviço de radiocomunicações de uso

compartilhado para comunicados entre esta-ções fixas e/ou móveis, realizados por pesso-as naturais, utilizando o espectro de freqüên-cia compreendido entre 26,96 MHz e 27,61MHz.serviço secundário 1. (Resolução 78/98)categoria de serviço que não confere ao usu-ário de radiofreqüência o direito à proteçãocontra interferências prejudiciais provenien-tes do serviço primário. Nesta categoria deserviço, o usuário de radiofreqüência nãodeve causar interferência prejudicial em esta-ções do serviço primário já autorizadas, as-sim como para as que vierem a ser autoriza-das posteriormente.serviço suplementar 1. (nisdn) serviço quemodifica ou suplementa um serviço básico(ou serviço principal) de telecomunicação. Emconseqüência, não pode ser oferecido a umcliente como serviço isolado. Deve ser ofere-cido com ou em associação com um serviçobásico de telecomunicação.serviço suplementar bloqueio controlado dechamadas originadas (OCB) 1. (nisdn) ser-viço suplementar que permite que o assinan-te possa escolher uma restrição para tipos dechamadas originadas em seus acessos.serviço suplementar chamada em espera(CW) 1. (nisdn) serviço suplementar quepermite que uma chamada terminada seja ofe-recida a um acesso RDSI da central, mesmoque todos os canais de transferência de in-formação do acesso estejam ocupados. Ousuário tem a possibilidade de liberar ou re-ter a chamada corrente para atender a chama-da oferecida.serviço suplementar conexão tripartite (3PTY)1. (nisdn) serviço suplementar que habilita ousuário estabelecer uma conversação simulta-neamente com outros dois usuários.serviço suplementar conferência (CONF) 1.(nisdn) serviço suplementar que permite o

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Sestabelecimento de uma ligação envolvendosimultaneamente mais de dois assinantes.serviço suplementar discagem direta a ra-mal (DDI) 1. (nisdn) serviço suplementarque permite que uma chamada externa sejafeita diretamente a um usuário particular den-tro de um PABX RDSI, sem a intervenção deum operador.serviço suplementar estabelecimento de cha-mada para assinante ocupado (CCBS) 1.(nisdn) serviço suplementar em que o usuá-rio detentor deste serviço ao tentar estabele-cer uma chamada e o usuário chamado esti-ver ocupado não necessite refazer a ligação.Quando o usuário a ser chamado tiver possi-bilidade de conexão a RDSI informa ao usuá-rio chamador da disponibilidade do chamadopermitindo a conexão.serviço suplementar estabelecimento de cha-mada para assinante que não responde(CCNR) 1. (nisdn) serviço suplementar emque o usuário A, detentor deste serviço aotentar estabelecer uma chamada com o usuá-rio B e não houver atendimento não necessi-te refazer a ligação. A rede supervisiona ousuário B por um determinado tempo ou atéque este utilize a rede. Assim que o usuário Bestiver disponível a rede informa ao usuárioA, permitindo assim a conexão.serviço suplementar grupo fechado de usuá-rios (CUG) 1. (nisdn) serviço suplementarque habilita um grupo de usuários formar umarede privada lógica e estabelecer comunica-ção entre usuários do grupo. Os membrospodem ter permissão para receber/originarchamadas internas/externas ao grupo.serviço suplementar identificação de chama-da maliciosa (MCID) 1. (nisdn) serviço su-plementar que permite que o usuário soliciteo registro de informações relativas às chama-das recebidas.serviço suplementar identificação do núme-

ro chamador (CLIP) 1. (nisdn) serviço su-plementar que possibilita o usuário chamadoreceber a identificação do número de lista dousuário chamador.serviço suplementar identificação do núme-ro conectado (COLP) 1. (nisdn) serviço su-plementar que permite ao chamador recebero número no qual foi atendida a chamada.serviço suplementar informação de tarifação(AOC) 1. (nisdn) serviço suplementar quepermite ao usuário receber o valor da tarifarelativa à chamada telefônica.serviço suplementar linha em busca (LH) 1.(nisdn) serviço suplementar que permite quechamadas de entrada para um número de lis-ta específico sejam distribuídas em um grupode interfaces. O número de lista que identifi-ca o grupo é o número chave.serviço suplementar múltiplos números deusuário (MSN) 1. (nisdn) serviço suplemen-tar que permite que mais de um número RDSIseja associado a um mesmo acesso.serviço suplementar portabilidade de termi-nais (TP) 1. (nisdn) serviço suplementar quepermite ao usuário, durante uma chamada ati-va, trocar de terminal ou mover o terminal paraum outro conector num dado acesso básico.serviço suplementar redirecionamento dechamada (CD) 1. (nisdn) serviço suplemen-tar que permite ao usuário redirecionar deter-minadas chamadas para um outro número delista. O redirecionamento é realizado em res-posta ao oferecimento da chamada ou quan-do estiver sendo informado da chamada.serviço suplementar restrição da identifica-ção do número chamador (CLIR) 1. (nisdn)serviço suplementar que provê restrição àapresentação do número de lista do usuáriochamador ao chamado.serviço suplementar restrição da identifica-ção do número conectado (COLR) 1. (nisdn)serviço suplementar que permite o usuário

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Schamado inibir a apresentação do seu núme-ro RDSI ao usuário chamador.serviço suplementar retenção de chamada(HOLD) 1. (nisdn) serviço suplementar quepermite o usuário reter uma chamada para,por exemplo, gerar uma nova chamada ouatender uma chamada em espera oferecida.serviço suplementar sinalização usuário-usu-ário (UUS) 1. (nisdn) serviço suplementar quepermite o usuário enviar/receber uma quanti-dade limitada de informação para/de um outrousuário através do canal de sinalização.serviço suplementar subendereçamento determinais (SUB) 1. (nisdn) serviço suplemen-tar que permite que o assinante tenha a capa-cidade de endereçamento de seus terminaisexpandida, além da capacidade provida pelosseus números de lista RDSI; este endereça-mento adicional não é tratado pela central.serviço suplementar transferência automá-tica em caso de não responde (CFNR) 1.(nisdn) serviço suplementar que permite aoassinante transferir as chamadas a ele desti-nadas para um outro endereço, caso não hajaatendimento dentro de um período de su-pervisão.serviço suplementar transferência automá-tica em caso de ocupado (CFB) 1. (nisdn) ser-viço suplementar que permite ao assinantetransferir as chamadas a ele destinadas paraum outro endereço, caso todos os canais deseu acesso estejam ocupados.serviço suplementar transferência automá-tica para telefonista 1. (nisdn) serviço su-plementar que permite ao assinante intercep-tar todas as chamadas a ele destinadas ereencaminha-las para uma telefonista, a fimque sejam anotadas e/ou prestadas infor-mações.serviço suplementar transferência de cha-mada ativa (ECT) 1. (nisdn) serviço suple-mentar que permite ao usuário com duas cha-

madas, conectar seus interlocutores em umachamada.serviço suplementar transferência tempo-rária (CFU) 1. (nisdn) serviço suplementarque permite ao assinante transferir todas aschamadas a ele destinadas para um outroendereço.serviço telefônico fixo comutado (STFC) 1.(Resolução 85/98) é o serviço de telecomu-nicações que, por meio de transmissão de voze de outros sinais, destina-se à comunicaçãoentre pontos fixos determinados, utilizandoprocessos de telefonia.serviço telefônico fixo comutado de longa dis-tância internacional 1. (Resolução 40/98)modalidade de serviço telefônico fixo comu-tado, destinado ao uso do público em geral,que permite a comunicação entre um pontofixo situado no território nacional e outroponto no exterior.serviço telefônico fixo comutado de longa dis-tância nacional 1. (Resolução 40/98) moda-lidade de serviço telefônico fixo comutado,destinado ao uso do público em geral, quepermite a comunicação entre pontos fixosdeterminados situados em áreas locais dis-tintas do território nacional.serviço telefônico fixo comutado local 1. (Re-solução 40/98) modalidade de serviço tele-fônico fixo comutado, destinado ao uso dopúblico em geral, que permite a comunicaçãoentre pontos fixos determinados situadosdentro de uma mesma área local.serviço telefônico/serviço de telefonia/defonia 1. (Dec 97057/88) modalidade de ser-viço de telecomunicações essencialmentedestinado à intercomunicação de voz entreseus usuários.serviço terra-espaço 1. (radiocomunicação)serviço de radiocomunicação entre estaçõesespaciais.serviço terreno 1. (radiocomunicação) qual-

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Squer serviço radioelétrico definido pela regu-lamentação do espectro de rádio, diferentede um serviço espacial ou de radioastronomia.serviços de comunicação eletrônica de mas-sa por assinatura (SCEMA) 1. (tv) são servi-ços de telecomunicações prestados no âmbi-to do interesse coletivo, com acesso por as-sinatura e que possuam simultaneamente asseguintes características:a) distribuição ou difusão dos sinais ponto-multiponto ou ponto-área;b) fluxo de sinais predominantemente no sen-tido prestadora-usuário;c) conteúdo das transmissões não gerado oucontrolado pelo usuário; ed) escolha do conteúdo das transmissõesrealizada pela prestadora do serviço.serviços de informações de gerenciamentocomum 1. (tmn) o mesmo que CMIS.serviços de telecomunicações explorados noregime público 1. (Resolução 73/98) sãoaqueles cuja existência, universalização econtinuidade a própria União compromete-se a assegurar, incluindo-se neste caso asdiversas modalidades do serviço telefônicofixo comutado, de qualquer âmbito, destina-do ao uso do público em geral.serviços multimedidos 1. (tarifação) servi-ços tarifados pelo método de tarifação pormultimedição.servidor 1. (lan, dcn) um computador ou pro-grama configurado para fornecer serviços aum programa cliente ou a uma rede.SETAB 1. (terminais) sistema padrão de tra-balho, constituído por dois aparelhos telefô-nicos e por um atenuador, além de linhas deassinante, ponte de alimentação e medidorde volume.SETAC 1. (terminais) sistema padrão de tra-balho, que emprega microfone a carvão tiposolid back e receptor tipo Bell.SETED 1. (terminais) sistema padrão que usa

cápsulas eletrodinâmicas, medidores,calibradores, filtros.SETG “Synchronous Equipment TimingGenerator” (Gerador de Sincronismo doEquipamento Síncrono) 1. (sdh) a funçãoSETG filtra o sinal de referência de sincronis-mo a partir dos sinais selecionados na fun-ção SETS para assegurar que os requisitosde sincronismo necessários no ponto de re-ferência T0 sejam alcançados.setor 1. (radiocomunicação) parte de umequipamento de multiplex por divisão de tem-po, permanentemente associada a um doscanais temporariamente estabelecidos.setor de teste 1. (radiocomunicação) setorde um canal, localizado entre duas estações,tendo equipamentos de medição, e que permi-te a realização de testes da qualidade de trans-missão do tipo de telecomunicação a ser feito.setor morto 1. (radiocomunicação) em fac-símile ou fototelegrafia, parte do cilindro ouda superfície de exploração que é utilizada pararegistrar ou prender a imagem. A significaçãopode ser a mesma no caso de um receptormunido de um cilindro, mas para um registra-dor contínuo pode significar a parte do regis-tro sobre a qual nenhuma mensagem pode serrecebida uma vez que ela corresponde à posi-ção de corte (seção morta) do transmissor.setor principal de teste 1. (radiocomunica-ção) o maior setor de teste que pode ser obti-do de um canal completo de telecomunicação.setorização 1. (redes móveis, wireless) sub-divisão de uma célula em três ou mais partesalimentadas por meio de antenas diretivassituadas em uma única torre de transmissão.SETPI “Synchronous Equipment TimingPhysical Interface” (Interface Física de Sin-cronismo do Equipamento Síncrono) 1. (sdh)esta função provê a interface entre um sinalde sincronismo externo e o gerador de sin-cronismo do equipamento (SETS).

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SSETS “Synchronous Equipment TimingSource” (Fonte de Sincronismo do Equipa-mento Síncrono) 1. (sdh) a função SETS pro-vê referência de sincronismo para o equipa-mento síncrono e representa o relógio do ele-mento de rede da SDH.set-top box 1. (tv) termo genérico aplicado aoequipamento de interface entre a rede e osequipamentos eletro-eletrônicos do assinan-te, que podem ser conectados a este, comopor exemplo o televisor.SF “Signal Fail” 1. (sdh) condição na qualo sinal se encontra degradado de tal formaque BER> 10-3.SFERT 1. (terminais) sistema padrão usadopela ITU-T para determinação de equivalen-tes de referência, substituído pelo sistemaNOSFER desde a década de 1960 e em rela-ção ao qual muitos padrões de trabalho, ouobjetivos, foram aferidos.SGLM 1. (desempenho de redes) sistema paragerenciamento de laboratório de manutenção.SGT 1. (desempenho de redes) sistema degerenciamento de terceiros.SHF “Super High Frequency” 1. (radioco-municação) faixa de radiofreqüências entre3 GHz e 30 GHz.SID “System Identification” 1. (redes mó-veis, wireless) o mesmo que Identificação deSistema.símbolo binário 1. (radiocomunicação) umdos dois símbolos (0 ou 1) usados na repre-sentação de números na notação binária.simplex 1. (dcn) ver circuito simplex.simplex (operação) 1. (RR) método de opera-ção em que a transmissão é possívelalternadamente em cada sentido de um canalde telecomunicação, como por exemplo, pormeio de um controle manual. Em geral, estaoperação pode usar uma ou duas freqüênci-as em radiocomunicação.sinais de cores primárias 1. (tv) são os si-

nais elétricos E’r, E’g e E’b produzidos pelaexploração da imagem segundo as cores pri-márias R, G e B, respectivamente,aos quaisforam aplicadas correções gama.sinais de linha 1. (rtpc) conjunto de sinaisdestinados a efetuar a tomada e a supervisãodos circuitos que interligam dois centros decomutação.sinais diferença de cor 1. (tv) são os sinaiselétricos E’v e E’u produzidos pela diferençaentre os sinais de cores primárias E’r e E’b,respectivamente, e o sinal de luminância(E’y),obtido pela equação E’y=0,299E’r+0,587E’g+0,114E’b, aos quais foram aplica-dos os fatores de correção 0,877 e 0,493, res-pectivamente.sinais do grupo A 1. (rtpc) conjunto de si-nais para trás, cuja finalidade é caracterizaruma das seguintes condições: pedido de al-garismo, congestionamento, pedido de cate-goria, preparação para recepção de sinais dogrupo B, pedido de indicação de trânsito in-ternacional e serviço internacional.sinais do grupo B 1. (rtpc) conjunto de si-nais para trás, cuja finalidade é indicar ao re-gistrador multifreqüencial de origem a condi-ção da linha do assinante chamado.sinais do grupo I 1. (rtpc) conjunto de sinaispara frente usados para caracterizar as se-guintes condições: informações de seleção;informações referentes ao código internacio-nal do país de origem, ao código nacional docentro de origem e ao número do assinantechamador; indicação da necessidade de in-serção de semi-supressor de eco na origem;pedido recusado, indicação de trânsito inter-nacional; inserção de semi-supressor de ecoe fim de número do assinante chamador.sinais do grupo II 1. (rtpc) conjunto de si-nais para frente utilizados para indicar ao re-gistrador de destino a natureza (categoria)dos equipamentos originadores de chamada.

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Ssinal 1. (Dec 97057/88) fenômeno ou fatofísico cuja variação perceptível possa repre-sentar informação.sinal básico 1. (dcn) sinal sem outros com-ponentes que não aqueles usados original-mente para representar a informação.sinal de alinhamento de quadro concentrado 1.(rtpc) é um sinal de alinhamento de quadro emque os elementos de sinal ocupam intervalosde tempo de dígitos consecutivos (Rec. Q.9).sinal de alinhamento de quadro distribuído 1.(rtpc) é um sinal de alinhamento de quadro emque os elementos de sinal ocupam intervalos detempo de dígitos não consecutivos (Rec. Q.9).sinal de atendimento: 1. (rtpc) sinal de linhaenviado para trás, a partir do juntor de entra-da, ao juntor de saída associado, para indicarque o assinante chamado atendeu.sinal de aviso de chamada em espera 1. (rtpc)sinal audível ou opcionalmente através demensagem escrita, que indica ao usuário emconversação que existe outra chamada a eledestinada e que esta outra chamada podeser atendida.sinal de bloqueio 1. (rtpc) sinal de linha envi-ado para trás, a partir do juntor de entrada, aojuntor de saída associado, provocando o blo-queio do mesmo, enquanto durar este sinal.sinal de caractere 1. (rtpc) conjunto de ele-mentos de sinal representando um caractere,ou em MCP (modulação por código de pul-sos) representando o valor quantizado daamostra (Rec. Q.9).sinal de chamada 1. (rtpc) sinal audível ouopcionalmente através de mensagem escrita,que indica ao usuário chamado que uma cha-mada está dirigida a seu terminal.sinal de chamada a cobrar 1. (rtpc) sinal au-dível ou opcionalmente através de mensagemescrita, que indica ao usuário que o paga-mento da chamada que está recebendo seráde sua responsabilidade.

sinal de código inacessível 1. (rtpc) sinalaudível ou opcionalmente através de mensa-gem escrita, que indica ao usuário chamadorque as informações marcadas correspondema uma das seguintes situações: código deacesso de usuário não ativado ou, indicadorde chamada de longa distância seguido decódigo de seleção de prestadora não ativadoou, indicador de chamada de longa distânciaseguido de código de seleção de prestadoraativado e código nacional não compreendi-do pela área de atuação da prestadora seleci-onada ou, código não geográfico não ativa-do ou, código de acesso a serviços de utili-dade pública não ativado.sinal de condição especial do terminal 1. (rtpc)sinal audível ou opcionalmente através demensagem escrita, que indica ao usuário cha-mador que o terminal chamado encontra-sefora de serviço por razões específicas.sinal de condição excepcional de rede 1. (rtpc)sinal audível ou opcionalmente através demensagem escrita, que indica ao usuário cha-mador que não é possível o estabelecimentoda chamada por motivos excepcionais de fa-lha grave na rede.sinal de confirmação de desconexão 1. (rtpc)sinal de linha enviado para trás, a partir dojuntor de entrada, ao juntor de saída associa-do, em resposta a um sinal de desligar parafrente, para indicar que ocorreu a liberaçãodos órgãos associados ao juntor de entrada.sinal de confirmação de ocupação 1. (rtpc)sinal de linha enviado para trás, a partir dojuntor de entrada, ao juntor de saída associa-do, para indicar que a ocupação foi efetuada.sinal de confirmação de recebimento 1. (rtpc)sinal para trás, transmitido em seguida ao re-cebimento de um sinal para frente, como con-firmação de seu recebimento.sinal de confusão 1. (rtpc) sinal enviado paratrás indicando que uma central é incapaz de

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Satuar sobre uma mensagem recebida da cen-tral precedente porque a mensagem é consi-derada não razoável (Rec. Q.9).sinal de controle de chamada 1. (rtpc) sinalpara trás, transmitido à central de origem, paraindicar que o número desejado está sendochamado. 2. (rtpc) sinal audível ou opcional-mente através de mensagem escrita, que in-dica ao usuário chamador que a chamada al-cançou o destino e que o respectivo terminalestá sendo chamado.sinal de controle de chamada em espera 1.(rtpc) sinal audível ou opcionalmente atra-vés de mensagem escrita, que indica ao usu-ário chamador que o terminal chamado estáocupado e que o mesmo está sendo avisadoda chamada em espera.sinal de crominância 1. (tv) é o sinal elétricoque contém a informação de cor da imagem eas salvas de subportadora.sinal de dados 1. (dcn) sinal que contem umconjunto de dígitos usados para transmitirinformações ou comandos de funções de ser-viço, podendo conter dígitos de controle.sinal de desbloqueio 1. (rtpc) sinal de linhaenviado para trás, a partir de juntor de entra-da, ao juntor de saída associado, para provo-car o restabelecimento do circuito.sinal de desconexão forçada 1. (rtpc) sinalde linha que substitui o sinal de desligar paratrás, num ponto conveniente da cadeia inte-rurbana. O sinal de desconexão forçada éemitido a partir deste ponto, após ocorrida atemporização que se inicia com a recepçãodo sinal de desligar para trás.sinal de desligar para frente 1. (rtpc) sinalde linha enviado para frente, a partir do juntorde saída, ao juntor de entrada associado afim de liberar, a partir deste, todos os órgãosenvolvidos na chamada. É normalmente en-viado quando o assinante chamador desliga(Rec. Q.9).

sinal de desligar para trás 1. (rtpc) sinal delinha enviado para trás, a partir do juntor deentrada, ao juntor de saída associado, paraindicar que o assinante chamado desligou ouque ocorreu a operação equivalente.sinal de discar ou marcar 1. (rtpc) sinal au-dível ou opcionalmente através de mensagemescrita, que indica ao usuário chamador quea rede está preparada para receber as infor-mações que permitem o estabelecimento deuma chamada.sinal de encaminhamento para caixa postal1. (rtpc) sinal audível ou opcionalmente atra-vés de mensagem escrita, que indica ao usu-ário chamador que sua chamada está sendoencaminhada para a caixa postal do terminalchamado.sinal de encaminhamento para interceptação1. (rtpc) sinal audível ou opcionalmente atra-vés de mensagem escrita, que indica ao usuá-rio chamador que sua chamada está sendoencaminhada para um sistema de intercepta-ção que, regra geral, inclui uma mensagem gra-vada ou atendimento por uma operadora.sinal de endereço 1. (rtpc) um sinal con-tendo um elemento da parte dos sinais deseleção que indica o destino da ligação ini-ciada por um cliente, facilidade de rede, etc(Rec. Q.9).sinal de endereço completo 1. (scc) um sinalenviado para trás indicando que os sinaisnecessários para o roteamento da ligaçãopara o chamado foram recebidos e que sinaisde condição de linha do chamado não serãoenviados (Rec. Q.9).sinal de endereço incompleto 1. (rtpc) sinalenviado para trás indicando que o número desinais de endereço recebidos não é suficien-te para estabelecer a ligação (Rec. Q.9).sinal de facilidade de rede inacessível 1. (rtpc)sinal audível ou opcionalmente através demensagem escrita, que indica ao usuário cha-

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Smador que não é possível o estabelecimentoda chamada ou aos usuários envolvidos que amesma foi interrompida e as facilidades de redealocadas não estão mais disponíveis.sinal de falha 1. (rtpc) sinal de linha enviadopara frente, a partir do juntor de entrada as-sociado, para indicar que houve falha no equi-pamento de origem.sinal de falha de chamada 1. (rtpc) sinal en-viado para trás indicando uma falha na tenta-tiva de estabelecimento da ligação, devido auma temporização ou uma falha não cobertapor sinais específicos (Rec. Q.9).sinal de fim de bloco 1. (dcn) sinal que iden-tifica o fim de um bloco.sinal de fim de numeração 1. (rtpc) sinal parafrente, transmitido para indicar que não hámais sinais de numeração a receber.sinal de fim de seleção 1. (rtpc) sinal envia-do para trás indicando a finalização com su-cesso, ou insucesso na finalização do pro-cesso de estabelecimento da ligação, e quepode conter informações ou a condição dalinha do chamado (Rec. Q.9).sinal de início de bloco 1. (dcn) sinal queidentifica o inicio de um bloco.sinal de intervenção 1. (rtpc) sinal para fren-te emitido quando o(a) telefonista de umacentral chamadora deseja a assistência deum(a) telefonista na central chamada.sinal de liberação 1. (rtpc) sinal transmitidopor um circuito a fim de liberar uma conexãoestabelecida por comutação.sinal de liberação para numeração 1. (rtpc)sinal transmitido sobre a via de sinalizaçãode retorno, ao equipamento automático dis-tante, em resposta a um sinal de tomada paraindicar que os sinais de numeração podemser transmitidos.sinal de luminância 1. (tv) é o sinal elétri-co que caracteriza as variações de brilhoda imagem.

sinal de numeração 1. (rtpc) sinal para frentedestinado a transmitir as informações neces-sárias ao encaminhamento da chamada nadireção desejada.sinal de ocupação 1. (rtpc) sinal de linha en-viado para frente, a partir do juntor de saída,para levar o juntor de entrada associado àcondição de ocupação.sinal de ocupado 1. (rtpc) sinal audível ouopcionalmente através de mensagem escrita,que indica ao usuário chamador que, emboraa chamada tenha alcançado o seu destino, oterminal chamado está ocupado. 2. (rtpc) si-nal para trás, transmitido até a central telefô-nica de origem, para indicar que o circuito oua linha do assinante chamado está ocupado.(Nota: não confundir com tom de ocupado).sinal de programação aceita 1. (rtpc) sinalaudível ou opcionalmente através de mensa-gem escrita, que indica ao usuário que a pro-gramação de um dado serviço suplementarfoi aceita.sinal de programação não aceita 1. (rtpc) si-nal audível ou opcionalmente através de men-sagem escrita, que indica ao usuário que atentativa de programação de um dado servi-ço suplementar não foi bem sucedida.sinal de rechamada 1. (rtpc) sinal de linhaenviado para frente, a partir do juntor de saí-da, ao juntor de entrada associado, quandouma telefonista deseja rechamar o assinantechamado (ou outra telefonista), após o desli-gamento do mesmo.sinal de referência de sincronismo 1. (rtpc)sinal de onde são extraídas as informaçõespara sincronização. Este sinal possui de-terminados requisitos de desempenho e éutilizado como base de tempo para sincro-nizar equipamentos multiplexadores, CPA-T e também para medidas de caracterizaçãode relógios.sinal de relógio 1. (rtpc) sinal periódico utili-

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Szado para controlar a operação dos equipa-mentos digitais e da rede.sinal de relógio ideal 1. (rtpc) sinal de reló-gio sem jitter, sem wander e sem desvio defreqüência. Para efeitos práticos o UTC é con-siderado como o sinal de relógio ideal.sinal de ritmo ideal 1. (rtpc) ver sinal de reló-gio ideal.sinal de sincronismo 1. (tv) é a porção dosinal de vídeo composto formada pelos pul-sos de sincronismo horizontal, sincronismovertical e pelos pulsos equalizadores.sinal de supervisão 1. (rtpc) sinal destinadoa chamar a atenção de um(a) telefonista, oudo pessoal de manutenção para atuar sobreos órgãos de comutação, ou outra operaçãosemelhante.sinal de tarifação 1. (rtpc) sinal de linha envi-ado para trás, pelo juntor de entrada ao juntorde saída associado, de acordo com a cadênciacorrespondente ao degrau tarifário, a partir doponto de tarifação por multimedição.sinal de telecomunicação 1. (Dec 97057/88)sinal de comunicação gerado por qualquerprocesso eletromagnético.sinal de vídeo composto 1. (tv) é o sinal com-posto pelos sinais de luminância,crominância, apagamento, sincronismo e pe-los pulsos equalizadores.sinal distribuído de alinhamento de quadro1. (dcn) sinal de alinhamento de quadro noqual os elementos de sinal ocupam interva-los de tempo de dígitos não consecutivos.sinal especial 1. (rtpc) sinal característicoemitido pelo aparelho telefônico, a partir deuma operação comandada pelo assinante ( p.ex.: * , # ).sinal indicativo de alarme (SIA) 1. (rtpc) si-nal que indica que uma avaria foi identificadaà retaguarda e que alarmes locais e de outranatureza devem ser desativados. O SIA gera-do numa interface da central digital aplica-se

aos canais de 64 kbit/s comutados dainterface para a matriz de comutação. O SIArecebido de fora diz respeito a um sinal com-posto de 2 Mbit/s, em princípio gerado porum equipamento multiplex de hierarquia su-perior. Constitui-se de uma seqüênciaininterrupta de binário 1 (11111.....).sinal off-air 1. (radiodifusão) sinais trafega-dos pelo ar. É um termo usado na recepção decanais abertos, transmitidos por estações deradiodifusão. O meio de propagação é o ar e,normalmente, as informações são de livreacesso.sinal padrão de televisão 1. (tv) é o sinal devídeo cujas amplitudes e durações de pulsosobedecem a padrões pré-estabelecidos.sinal para frente 1. (rtpc) sinal enviado nosentido do aparelho chamador para o apare-lho chamado, transmitindo informações refe-rentes ao encaminhamento da chamada.sinal para trás 1. (rtpc) sinal enviado em sen-tido do aparelho chamado para o aparelhochamador, transmitindo informações referen-tes ao estabelecimento e controle de ligações.sinal simples 1. (rtpc) em sinalização telefô-nica é o sinal que contém somente uma fre-qüência.sinalização 1. (rtpc) troca de informação elé-trica (outra que não a informação transmitidapor voz) especificamente no que diz respeitoao estabelecimento, controle de conexões eoperação de uma rede de comunicação. 2.(scc) consiste na troca de informações entrecentrais ou entre uma central e um terminalde assinante ou de rede, para o estabeleci-mento de ligações, controle de conexões,consulta a base de dados e operação de umarede de comunicação.sinalização 5C 1. (rtpc) sistema de sinaliza-ção de registro MFC, utilizada enlace a enla-ce no intercâmbio de informações, onde ossinais entre registradores são transmitidos em

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Salta velocidade, de forma compelida, a partirde uma determinada quantidade de algaris-mos armazenada nos equipamentos de con-versão ou terminais de origem.sinalização 5S 1. (rtpc) sistema de sinaliza-ção para utilização em enlaces via satélite,abrangendo as sinalizações entre registrado-res e de linha, utilizada enlace a enlace nointercâmbio de informações, onde os sinaisentre registradores são transmitidos em altavelocidade, de forma não compelida, a partirde uma determinada quantidade de algaris-mos armazenada nos equipamentos de con-versão ou terminais de origem.sinalização acústica 1. (rtpc) conjunto desinais transmitidos, a partir dos órgãos decomutação, diretamente aos assinantes e quesão por eles recebidos sob a forma audível,por meio de transdutores apropriados.sinalização compelida 1. (rtpc) ver sistemade sinalização compelida.sinalização de canal comum #7 da ITU-T 1.(scc) sistema de sinalização dos elementosde conexão de trânsito concebido para a tec-nologia de centrais digitais do tipo CPA-T,utilizando técnica de comutação de mensa-gem, em via independente dos circuitos detransmissão do serviço.sinalização de código multifreqüencial 1.(rtpc) método de sinalização em freqüênciade voz em que a informação de sinalização érepresentada por sinais compostos, cada umconsistindo de n freqüências de um conjun-to de m freqüências (Rec. Q.9).sinalização de endereço com superposição1. (rtpc) método de sinalização em que atransmissão para frente dos sinais de ende-reço de um centro de comutação pode inici-ar antes que a recepção de todos os sinaisde endereço do enlace precedente estejacompleta (Rec. Q.9).sinalização de linha 1. (rtpc) conjunto de si-

nais destinados a efetuar a ocupação e su-pervisão enlace a enlace dos circuitos queinterligam duas centrais de comutação tele-fônica. Opcionalmente, permite o envio dossinais de tarifação.sinalização de linha com superposição 1.(rtpc) método de sinalização em que a trans-missão para frente de um sinal de linha de umcentro de comutação pode iniciar antes quetermine o tempo de reconhecimento do sinalde linha sendo recebido (Rec. Q.9).sinalização dentro da faixa 1. (rtpc) métodode sinalização em que sinais são enviados nomesmo canal de transmissão ou circuito quea comunicação do usuário e na mesma faixade freqüências disponível para os usuários(Rec. Q.9).sinalização dentro do intervalo de tempo 1.(rtpc) sinalização associada a um canal etransmitida em um intervalo de tempo de dí-gito, permanentemente (ou periodicamente)alocada no intervalo de tempo deste canal.sinalização DTMF 1. (rtpc) sinalizaçãomultifreqüencial na faixa de voz, usada paraenviar ou receber dígitos de identificação determinal ou sinalização. É utilizada entre termi-nal de assinante e a central local, ou vice-versa.sinalização em bloco 1. (rtpc) método de si-nalização em que os dígitos de endereço sãoagrupados em um bloco para transmissão, obloco contendo todas as informações de en-dereço necessárias para encaminhar a cha-mada ao seu destino (Rec. Q.9).sinalização em corrente alternada 1. (rtpc)método de sinalização em que a informaçãode sinalização é representada por meio depulsos de corrente alternada tendo uma fre-qüência abaixo da faixa de voz (Rec. Q.9).sinalização em corrente contínua 1. (rtpc)método de sinalização em que a informaçãode sinalização pode ser representada por con-trole da magnitude, polaridade e duração da

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Scorrente contínua, ou uma combinação disso(Rec. Q.9).sinalização entre registradores 1. (rtpc)conjunto de sinais correspondentes ao en-vio e à recepção das informações, devida-mente ordenadas, destinadas ao estabeleci-mento das chamadas através dos órgãos decomutação, das informações referentes àscondições particulares dos assinantes cha-mador e chamado e das informações refe-rentes aos circuitos e órgãos envolvidos.sinalização fora da faixa 1. (rtpc) método desinalização em que sinais são enviados nomesmo canal de transmissão ou circuito quea comunicação do usuário mas em faixa defreqüências diferente da disponível para ousuário (Rec. Q.9).sinalização MFC 1. (rtpc) sistema de sinali-zação telefônica via faixa de voz (multifre-qüencial compelida), dos elementos de cone-xão trânsito da rede analógica, concebidopara a tecnologia de centrais telefônicaseletromecânicas.sinalização para usuários 1. (rtpc) conjuntode sinais com características, funções e apli-cações padronizadas, gerado e transmitido apartir dos elementos das redes de telecomu-nicações ou de terminal de usuário, que sãoapresentadas ao usuário na forma de sinaisaudíveis ou mensagens escritas.sinalização por abertura de enlace 1. (rtpc)método de sinalização de corrente contínuaem que os sinais são representados pela aber-tura do enlace (Rec. Q.9).sinalização por canal associado 1. (rtpc)método de sinalização em que os sinais ne-cessários para o tráfego transportado por umcanal são transmitidos no próprio canal ouem um canal de sinalização permanentemen-te associado com aquele (Rec. Q.9).sinalização por canal comum 1. (scc) siste-ma de sinalização em que informações de si-

nalização relativas a vários circuitos, e ou-tras informações tais como as usadas paragerência de rede, são transportadas num úni-co canal por meio de mensagens endereça-das (Rec. Q.9).sinalização por dígito de voz 1. (rtpc) sinali-zação na qual os intervalos de tempo de doisdígitos, basicamente utilizados para a trans-missão do sinal de voz codificado, são peri-odicamente usados para transmitir informa-ções de sinalização.sinalização usuário – rede 1. (rtpc) con-junto de informações, estruturado de formalógica, trocadas entre o terminal de usuárioe a rede.sinalização usuário-usuário/serviço 1.(nisdn) o mesmo que serviço suplementarsinalização usuário-usuário/serviço.sincronização 1. (multimídia) definição darelação temporal entre os vários tipos de mídiade uma apresentação multimídia, por exem-plo, entre um som e uma seqüência de vídeo.Se a relação não for natural e sim criada expli-citamente, o processo é chamado de orques-tração. 2. (tmn) sincronização de relógio usa-do nos equipamentos de transmissão e co-mutação. A sincronização é necessária quan-do uma dada operação de gerência necessitaagir de modo coordenado sobre um conjuntode objetos gerenciados. Os objetos gerenci-ados envolvidos podem estar distribuídos emdiferentes elementos gerenciados (Rec.M.3010).sincronização de conexão de sessão 1. (dcn)no modelo OSI, facilidade do serviço de ses-são que permite as entidades de apresenta-ção definirem e identificarem pontos de sin-cronização, bem como reinicializarem umaconexão de sessão e acordarem quanto a umponto de ressincronização.sintaxe abstrata 1. (dcn) no modelo OSI, as-pectos das regras utilizadas na especificação

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Sformal de dados, independente da apresen-tação específica desses dados.sintaxe concreta 1. (dcn) no modelo OSI,aspectos das regras utilizadas na especifica-ção formal de dados, que incorporam umarepresentação específica desses dados (Rec.X.200).sintaxe de mensagem 1. (tmn) o relacionamen-to entre mensagens ou grupos de mensagens,independentemente de seus significados oudo modo como são interpretados e usados.sintaxe de transferência 1. (dcn) no modeloOSI, sintaxe concreta utilizada na transferên-cia de dados entre sistemas abertos.sistema aberto 1. (dcn) no modelo OSI, re-presentação dentro do modelo de referênciadaqueles aspectos de um sistema real abertoque são pertinentes ao modelo OSI. 2. (scc)sistemas que permitem a comunicação comdiferentes tipos de usuários, equipamentos eserviços (Ing.: Open Systems).sistema brasileiro de certificação (SBC) 1.(Resolução 47/98) sistema reconhecido peloEstado Brasileiro, instituído peloCONMETRO - Conselho Nacional deMetrologia, Normalização e Qualidade Indus-trial, através da Resolução 02/97, que possuisuas próprias regras e procedimentos de ges-tão, destinados às atividades de credencia-mento, efetuadas pelo INMETRO - InstitutoNacional de Metrologia, Normalização e Qua-lidade Industrial e às de certificação e treina-mento, conduzidas por Organismos deCertificação Credenciados – OCC’s.sistema compatível de televisão a cores 1.(tv) é aquele que permite a recepção normalpor um receptor monocromático dos sinaistransmitidos a cores, e cujos receptores acores recebem também normalmente as trans-missões monocromáticas.sistema corretor de erros 1. (dcn) sistemaque usa um código corretor de erros e em que

os sinais recebidos reconhecidamente erra-dos são, no todo ou em parte, corrigidos pelaextremidade receptora, antes de enviá-los aocoletor de dados ou ao receptor telegráfico.sistema corretor de erros com pedido de re-petição (RQ automático) 1. (dcn) sistema queusa um código de erros projetado de modoque um sinal reconhecido como errado pro-voca automaticamente um pedido de repeti-ção deste sinal.sistema corretor de erros pelo retorno deinformação 1. (dcn) sistema de controle deerros usando o retorno da informação, comrepetição do grupo errado pela extremidadeemissora.sistema corretor de erros sem repetição 1.(dcn) sistema que usa o código detetor deerros ou um detetor da qualidade de um sinalde dados, projetado de forma que todo sinalreconhecidamente errado é suprimido dos da-dos transmitidos no coletor de dados, em al-guns casos com a indicação que tal supressãoaconteceu, ou transmitido ao coletor de da-dos simultaneamente com uma indicação deque este sinal foi reconhecido como errado.sistema de acesso sem fio 1. (wireless) siste-ma de telecomunicações caracterizado pelautilização na rede de acesso de usuários, viarádio, através de estações terminais, associ-adas a uma estação radiobase, destinado àprestação do serviço de telecomunicações.sistema de assinante 1. (terminais) conjun-to formado pelo aparelho telefônico, linha deassinante, ponte de alimentação e o meio deinterligação entre esta ponte de alimentaçãoe a central local correspondente envolvidaem uma ligação telefônica.sistema de aterramento 1. (infra) conjuntode eletrodos de aterramento, condutores econectores interligados, permanentementeligados à terra através de uma impedânciasuficientemente baixa.

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Ssistema de bateria central 1. (rtpc) sistemano qual a energia necessária para a sinaliza-ção e para transmissão de voz é fornecidapor uma fonte situada na central telefônica.sistema de bateria local 1. (rtpc) sistema noqual a energia necessária para a transmissãoda corrente de voz é fornecida por uma bate-ria localizada junto ao aparelho telefônico doassinante.sistema de bilhetagem 1. (tarifação) é o sis-tema destinado a registrar os dados das liga-ções telefônicas de forma a permitir o poste-rior cálculo dos custos das chamadas origi-nadas externas.sistema de controle da central 1. (rtpc) o sis-tema de controle de uma central de comuta-ção CPA. Pode consistir de um ou maisprocessadores (Rec. Q.9).sistema de corrente contínua 1. (infra) emenergia, é a configuração de sistema de su-primento de energia em corrente contínua aequipamentos de telecomunicações e queapresenta qualquer das seguintes caracterís-ticas: ter dispositivo regulador de faixa detensão para os consumidores C.C., com ca-racterísticas típicas (ex.: conversor aditivoregulado, conversor aditivo não regulado,elementos finais de bateria, diodos de que-da); ter um ou mais tipos de unidades comcaracterísticas tão peculiares que requeiramespecificações típicas de diagrama de blocoao sistema de C.C., (ex.: retificador reguladoou não regulado).sistema de eletrodos de terra 1. (infra) con-junto de eletrodos de terra interligados eletri-camente.sistema de espera 1. (rtpc) sistema no qual achamada é bloqueada por falta de órgãos li-vres e espera até que um dos órgãos da cen-tral se torne livre.sistema de gerência 1. (tmn) um sistema coma capacidade e autoridade para exercer con-

trole e/ou coletar informação de gerência deoutro sistema.sistema de gerência de serviços 1. (redesinteligentes) elemento de arquitetura de redeinteligente responsável pelas funções deoperação, administração, manutenção eprovisionamento de serviços de telecomuni-cações.sistema de operações 1. (rtpc) sistema cujafunção é receber dados operacionais de ele-mentos de rede e analisar tais dados para pro-ver informações e/ou comandos para facilitara operação, administração e/ou engenhariada rede (Rec. Q.9).sistema de paging bidirecional 1. (redes mó-veis) ver serviço avançado de mensagens.sistema de paging unidirecional 1. (redesmóveis) ver serviço especial de radiochama-da.sistema de perda 1. (rtpc) sistema no qual achamada, bloqueada por falta de órgãos li-vres na central, é perdida.sistema de programação 1. (rtpc) uma ou maislinguagens de programação e o software ne-cessário para uso destas linguagens com umdeterminado equipamento automático de pro-cessamento de dados (Rec. Q.9).sistema de resfriamento 1. (infra) em ener-gia CA, é o conjunto de elementos que res-fria o motor, podendo ser a ar e a água.sistema de resfriamento a água 1. (infra) emenergia CA, é o sistema em que o elementoque resfria o motor é água arrefecida, atravésum sistema radiador-exaustor, ou pelo empre-go de torre de resfriamento.sistema de resfriamento a ar 1. (infra) emenergia CA, é o sistema em que o elementoque resfria o motor é o próprio ar ambiente. Oar quente resultante deve ser conduzido parao exterior.sistema de retransmissão de televisão 1. (Dec2593/98) é o conjunto constituído por uma

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Sou mais redes de repetidoras e estaçõesretransmissoras associadas, que permite acobertura de determinada área por sinais detelevisão.sistema de sinalização 1. (rtpc) procedimen-tos para interpretação e uso de um repertóriode sinais juntamente com o hardware e/ousoftware necessários para geração, transmis-são e recepção destes sinais (Rec. Q.9).sistema de sinalização compelida 1. (rtpc)sistema em que cada sinal transmitido, numsentido, depende de uma resposta no sen-tido oposto, sem o que não será interrom-pido (até o limite máximo permitido pelosórgãos de temporização dos equipamentosautomáticos).sistema de telecomunicações 1. (Norma 13/97) conjunto de redes de telecomunicaçõese demais elementos organizados para a ex-ploração de serviços de telecomunicações.sistema de telecomunicações móvel celular1. (redes móveis) sistema de telecomunica-ções composto de uma central de comutaçãoe controle, estações radiobase e estaçõesmóveis, que permite a comunicação entre es-tações móveis ou entre estas e a rede telefô-nica pública comutada.sistema domicílio 1. (redes móveis) um sis-tema que transmite o SID e é recebido e reco-nhecido pela EM como o SID do domicílio.sistema nacional de telecomunicações 1.(Dec 97057/88) conjunto de circuitos porta-dores, troncos de telecomunicações, siste-mas, e redes públicas contínuas, essencial-mente destinado à exploração dos serviçospúblicos de telecomunicações em todo o ter-ritório nacional.sistema objetivo para determinação de equi-valentes de referência 1. (terminais) todosistema que emprega medidores para a deter-minação dos equivalentes de referência, pres-cindindo da opinião de equipes de avaliação.

sistema padrão de trabalho 1. (terminais) sis-tema adotado como padrão de referência, queseja constituido por componentesencontráveis comercialmente e comparadoem relação ao sistema NOSFER, a fim de seconhecer o seu equivalente de referência.sistema primário para determinação de equi-valentes de referência 1. (terminais) siste-ma que seja a réplica do NOSFER ou sistemaque obedeça à descrição do Livro Verde daITU-R, no IV, seção S.1.1.11.sistema radiante 1. (sr) antena constituidade vários elementos radiantes, geralmentesimilares, convenientemente dispostos e ex-citados, para produzir determinados diagra-mas de radiação. Também empregado comosinônimo de antena.sistema radiante colinear 1. (sr) sistema ra-diante linear, no qual os eixos dos elementos,geralmente dipolos, estão alinhados. Tambémconhecido como conjunto (ou array ) colinear.sistema radiante linear 1. (sr) sistema radi-ante, no qual os centros dos elementos radi-antes estão dispostos ao longo de uma reta,chamada eixo do sistema. Também conheci-do como conjunto ( ou array ) linear.sistema radiante longitudinal 1. (sr) sistemaradiante linear ou planar, cuja direção de radia-ção máxima coincide com seu eixo ou situa-seno seu plano, respectivamente. Também conhe-cido como conjunto ( ou array ) longitudinal.sistema radiante planar 1. (sr) sistema radi-ante, no qual os centros dos elementos estãodispostos num plano. Também conhecidocomo conjunto (ou array) planar.sistema real 1. (dcn) no modelo OSI, con-junto de um ou mais computadores, softwareassociado, terminais, periféricos, operadoreshumanos, processos físicos, meio de trans-ferência de informações, etc. que forma umtodo autônomo capaz de processar ou trans-ferir informações.

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Ssistema real aberto 1. (dcn) no modelo OSI,sistema real que obedece aos padrões esta-belecidos pelas normas, que especificam osserviços e protocolos do modelo de referên-cia OSI, em uma comunicação com outros sis-temas reais.sistema satélite 1. (satélite) é o conjuntoformado por satélite, estação terrena associ-ada e estação de controle.sistema semi-automático 1. (rtpc) um sistemaem que a ordem do assinante chamador é dadapara um operador, que completa a chamada atra-vés de comutadores automáticos (Rec. Q.9).sistema síncrono 1. (radiocomunicação)sistema no qual os equipamentos de trans-missão e recepção operam continuamente àmesma freqüência e são mantidos, através decorreções, se necessário, em uma relação defase desejada.sistema subjetivo para determinação de equi-valentes de referência 1. (terminais) todosistema que emprega avaliação subjetiva, pelacomparação de características entre dois sis-temas, sendo um, o padrão.sistema visitado 1. (redes móveis) um siste-ma que transmite o SID e é recebido e reco-nhecido pela EM como SID diferente do SIDdo domicílio.sistemas (abertos) gerenciados 1. (tmn) umsistema aberto real que suporta o papel doagente de um usuário do serviço de informa-ção de gerência (MIS) ( Rec X.701).sistemas de operações 1. (tmn) o mesmoque OS.sistemas troncalizados 1. (wireless) nomen-clatura usada no Brasil para designar os sis-temas móveis que operam segundo regula-mentação do serviço móvel especializado(SME) e serviço móvel privativo (SLP). O SMEé destinado à prestação de serviços a tercei-ros, não aberto à correspondência pública,enquanto que o SLP destina-se à prestação

de serviços em caráter privado, vedado o usoem base comercial. 2. (wireless) sistema deserviço limitado.site 1. (redes multiserviço, dcn) ver homepage.sítio 1. (redes multiserviço, dcn) ver homepage.SLA “Service Level Agreement” 1. (QoS)contrato entre um provedor de serviços WANe um comprador desses serviços. Os SLAsdiferem dos acordos de serviços genéricosno aspecto de obrigarem os provedores deserviços a manter um certo grau ou “nível”de serviço que é contratualmente garantido.O nível geral de serviço é definido por umconjunto de parâmetros mensuráveis, cadaqual possuindo limiares que são negociadosentre o provedor de serviços e o usuário.Quando esses limiares não são atendidos, hánormalmente a expectativa de algum tipo decompensação.SLE 1. (wireless) o mesmo que serviço limi-tado especializado.SLIP “Serial Line Internet Protocol” 1. (re-des multiserviço, dcn) protocolo definido naRFC 155, usado para transportar IP sobre li-nhas seriais, por exemplo, na conexão entredois computadores via modem e linha telefô-nica, ou via cabo RS-232. Outro protocoloutilizado para fins similares é o protocolo PPP.smart card 1. (terminais) ver cartão inteli-gente.SMC 1. (redes móveis) o mesmo que serviçomóvel celular.SMDS “Switched Multimegabit DataService” 1. (dcn) tecnologia de rede basea-da em datagrama que utiliza comutador depacotes de alta velocidade.SME 1. (wireless) o mesmo que serviço mó-vel especializado.SME “Small Message Entity” 1. (plmn) verentidade de mensagem curta.

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SSML “Service Management Layer” 1. (tmn)composta por sistemas destinados à opera-ção, administração e manutenção de servi-ços, abrangendo cadastros de usuários, rela-cionamento com usuários, provisionamentoe manutenção de serviços, informações defaturamento, entre outros serviços.SMN “Synchronous Digital HierarchyManagement Network” (Rede de Gerencia-mento da SDH) 1. (sdh) uma SMN é um sub-conjunto da TMN, responsável pelo geren-ciamento dos NEs da SDH. A SMN pode sersubdividida em conjuntos de “SDHManagement Sub-Networks” (sub-redes degerenciamento da SDH).SMR “Specialized Mobile Radio” 1.(wireless) o mesmo que serviço limitado es-pecializado, designação utilizada nos EUA.SMS “Short Message Service” 1. (redesmóveis) é um serviço que permite a troca demensagens alfanuméricas curtas entre umaestação móvel e o sistema celular, e entre osistema celular e um aparelho externo capazde transmitir e receber mensagens curtas.SMS “Synchronous Digital HierarchyManagement Sub-Network” (Sub-rede de Ge-renciamento da SDH) 1. (sdh) uma SMS con-siste de um conjunto de ECCs distintos e enla-ces de comunicação de dados dentro de umamesma área, os quais tenham sido interconec-tados para formar uma rede de controle de ope-rações de comunicações de dados dentro deuma dada topologia de transporte da SDH. UmaSMS representa uma rede de comunicação lo-cal (Local Communication Network - LCN) es-pecífica da SDH, que é parte da TMN.SNMP “Simple Network ManagementProtocol” 1. (atm) protocolo de gerencia-mento de redes utilizado predominantementeno gerenciamento de redes TCP/IP. SNMPtambém pode ser utilizado no gerenciamentode redes ATM. Quando utilizado entre dois

elementos de rede ATM, o SNMP éencapsulado pela AAL5, camada ATM e ca-mada física. Esta pilha de protocolos é deno-minada ILMI.soft handoff 1. (redes móveis) procedimentono qual duas Estações Radiobase mantêm achamada até o handoff ser completado. Aprimeira estação radiobase não se libera dachamada até receber a informação da segun-da estação radiobase, de que a chamada estásob controle. Este tipo de handoff, até a pre-sente data, só é possível com a interface aé-rea para CDMA.softer handoff 1. (redes móveis) é o softhandoff entre dois setores controlados poruma mesma estação radiobase. Este tipo dehandoff é suportado apenas pelas estaçõesmóveis de tecnologia CDMA.software 1. instruções ou dados em um com-putador. Qualquer coisa que possa ser arma-zenada digitalmente é software.SOH “Section Overhead” (Overhead de Se-ção) 1. (sdh) a informação de SOH é adicio-nada ao payload para criar um sinal STM-N.Ela contém informações de alinhamento dequadro e bytes para manutenção, desempe-nho e monitoração além de outras funçõesoperacionais.specialized resource function 1. (redes inteli-gentes) ver função de recursos especializados.SPI “SDH Physical Interface” (InterfaceFísica da SDH) 1. (sdh) a função SPI conver-te o sinal STM-N em um sinal de interface delinha e vice-versa.spread spectrum 1. (radiocomunicação)termo em inglês comumente utilizado parase referir aos sistemas de espalhamento es-pectral.SRAEN 1. (terminais) sistema padrão daITU-T para determinação dos equivalentesde articulação (AEN) e constituído pelo apa-relho para determinação dos equivalentes de

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Sreferência de nitidez (ARAEN), pelo filtropassa-faixa de 300 a 3.400 Hz e pelo dispositi-vo injetor de ruído elétrico de circuito.SRTS “Synchronous Residual Time Stamp”1. (atm) técnica de recuperação de relógioonde a diferença entre o relógio da aplicaçãoe o relógio da rede é transmitida para possibi-litar a recuperação do relógio da fonte no nódestino.status do alarme 1. (tmn) é o atributo quedescreve a condição do objeto gerenciadocomo resultado da ocorrência de um ou maisalarmes.status global 1. (tmn) o conjunto completode atributos necessário para descrever umobjeto num determinado momento.STFC 1. (Resolução 85/98) o mesmo queserviço telefônico fixo comutado.STFC-LO 1. (Resolução 66/98) é o serviçotelefônico fixo comutado, na modalidade deserviço local, conforme disposto no § 1º einciso I do § 2º do Artigo 1º do Plano Geral deOutorgas, aprovado pelo Decreto nº 2534, de02 de abril de 1998.STM “Synchronous Transport Module”(Módulo de Transporte Síncrono) 1. (sdh) oSTM é a estrutura básica de transporte naSDH. É constituído por um campo de payloade por um campo de informação de sectionoverhead (SOH), organizados em uma estru-tura de quadro que se repete a cada 125 m s.O STM básico é definido a 155.520 kbit/s e édenominado STM-1. STMs de capacidadessuperiores são formados por taxas equiva-lentes a múltiplos da taxa básica (155.520 kbit/s x N). Atualmente são definidos N = 1, 4 e 16.Valores mais elevados para N ainda estão emestudo. O STM-1 compreende um único AUGassociado ao SOH. O STM-N contém N xAUGs associados ao SOH. 2. (atm) modo detransferência de informação na rede caracte-rizado pela reserva periódica de banda para

as aplicações que compartilham o mesmoenlace de transmissão. Mesmo que a aplica-ção não tenha dados para transmitir no perí-odo reservado a ela, esta banda não poderáser utilizada por outra aplicação.STM-0 (STM-RR) “Synchronous TransportModule for Sub-STM-1 Radio-Relay”(Módulo de Transporte Síncrono para a Sub-Hierarquia Rádio STM-0) 1. (sdh) é uma es-trutura de quadro a uma taxa de 51,84 Mbit/s.STP “Signalling Transfer Point” 1. (scc)ver ponto de transferência de sinalização.streaming 1. (multimídia) operação queconsiste em restaurar as relações temporaisdentro de um fluxo serial de mídia contínua(som, vídeo, animação) quando ela é transmi-tida em tempo real.SUB “subaddressing” 1. (nisdn) o mesmoque serviço suplementar subendereçamentode terminais.subaddressing 1. (nisdn) o mesmo que ser-viço suplementar subendereçamento de ter-minais.subclass 1. (tmn) uma classe derivada deoutra classe por meio de especialização.subclasse 1. (tmn) o mesmo que subclass.subendereçamento de terminais 1. (nisdn) omesmo que serviço suplementar subendere-çamento de terminais.subendereço 1. (nisdn) expansão do endere-ço RDSI, destinada à identificação de usuári-os, processos, ou grupos de usuários, den-tro de um conjunto maior de usuários, ou pro-cessos, associado a um único número de aces-so na rede. O subendereço deve ser de co-nhecimento mútuo do chamador e do chama-do, não devendo ser tratado pela rede. 2. (scc)serviço suplementar onde um assinante podeter um ou mais números associados ao seunúmero de lista.subestação 1. (infra) em energia CA, é a de-nominação do conjunto de equipamentos cuja

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Sfinalidade é transformar, medir e controlar aenergia elétrica, bem como proteger e coman-dar os diversos sistemas e equipamentos elé-tricos da estação.subestação abrigada 1. (infra) em energia CA,é a subestação interna que tem seus compo-nentes instalados em compartimentos execu-tados em tela ou alvenaria, e com as blinda-gens em tela metálica, permitindo que os equi-pamentos de manobra sejam operados exter-namente.subestação ao tempo 1. (infra) em energia CA,é a subestação cujos componentes ficam ex-postos a ação das intempéries, sendo insta-lados ao ar livre.subestação blindada interna 1. (infra) emenergia CA, é a subestação totalmente cons-truída com estruturas e chapas de aço, divi-dida internamente em compartimentos desti-nados à fixação dos diversos elementos, per-mitindo que os equipamentos de manobrasejam operados externamente.subestação interna 1. (infra) subestação situ-ada dentro de construção de alvenaria, ou equi-valente, podendo ou não ser parte do prédio.subestação subterrânea 1. (infra) quando asubestação é construída abaixo do nível dosolo.subgrupo de circuitos 1. (rtpc) um número decircuitos com características similares comopor exemplo tipo de sinalização, tipo de via detransmissão, etc. O subgrupo faz parte de umgrupo de circuitos, e subgrupos são criadospor razões de serviço, proteção, limitação deequipamentos, manutenção, etc. (Rec. Q.9).subgrupo de cliente 1. (rtpc) subconjuntode ramais PABX virtual de mesmo grupo decliente com interesse de comunicação e faci-lidades comuns.subocupação 1. (infra) de um cabo telefôni-co, é a ocupação abaixo dos limites mínimosrecomendáveis.

subportadora de crominância 1. (tv) é o sinalde radiofrequência, de frequência Fsc, que,modulado pelos sinais E’v e E’u e pelochaveamento de sincronismo de cor, produzo sinal de crominância.sub-refletor 1. (sr) superfície refletora de umaantena que se interpõe entre o alimentador eo refletor principal.sub-rota 1. (infra) em rede externa, é a áreade influência (atendimento) de um ramal oucabo alimentador.subsistema (N) 1. (dcn) no modelo OSI, ele-mento de uma divisão hierárquica de um sis-tema aberto, que só interage diretamente comelementos das divisões imediatamente acimae abaixo dentro desse sistema aberto.subsistema de transferência de mensagens(MTP) 1. (rtpc) parte funcional do sistemade sinalização por canal comum que transfe-re mensagens e executa as funções necessá-rias (controle de erro, segurança do circuito,etc.) relacionadas com aquela transferência.subsistema de usuário 1. (scc) consiste nossubsistemas TUP, ISUP, TCAP, etc., que usamo subsistema de transferência de mensagenspara troca de mensagens de canal comum narede de sinalização no 7. Correspondem àscamadas superiores do modelo OSI (de 4 a 7)ou o nível 4 do sistema de canal comum.sufixo (N) 1. (dcn) no modelo OSI, parte deum endereço (N), univocamente definido emum ponto de acesso ao serviço (N).sufixo de terminação de conexão (N) 1. (dcn)no modelo OSI, parte do identificador de ter-minação de conexão (N) que é única no esco-po de um ponto de acesso ao serviço (N).superclass 1. (tmn) uma classe usada paraderivar outra classe por meio de especializa-ção (X.720).superclasse 1. (tmn) o mesmo que superclass.supergrupo 1. (radiocomunicação) nos sis-temas telefônicos em ondas portadoras, é um

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Sconjunto de determinado número de grupos,normalmente cinco, que ocupam faixas adja-centes num espectro de freqüências.supergrupo básico 1. (radiocomunicação)nos sistemas telefônicos em ondas portado-ras, é um supergrupo formado por cinco gru-pos básicos A ou B, tendo cada um destesuma largura de faixa de 48 kHz, e combinadosna faixa de freqüências de 312 kHz a 552 kHz.Estes grupos utilizam, para a transmissão dossinais, a faixa lateral inferior, resultante damodulação de uma das freqüências portado-ras de 420 kHz, 468 kHz, 516 kHz, 564 kHz e612 kHz.supergrupo mestre 1. (radiocomunicação)nos sistemas telefônicos em ondas portado-ras, é um conjunto de determinado númerode grupos mestres, normalmente três, queocupam faixas adjacentes num espectro defreqüências.supergrupo mestre básico 1. (radiocomu-nicação) nos sistemas telefônicos em on-das portadoras, é um supergrupo mestreformado por três grupos mestre básicos,tendo cada um destes uma largura de faixade 3872 kHz, e combinados na faixa de fre-qüências de 8516 kHz a 12388 kHz. Estesgrupos mestres utilizam, para a transmis-são dos sinais, a faixa lateral inferior, resul-tante da modulação de uma das freqüênci-

as portadoras, de 10560 kHz, 11880 kHz e13200 kHz.suporte de placa em acumulador alcalino 1.(infra) em energia CC, é a parte metálica naqual são fixadas as bolsas e que conduz acorrente elétrica.suporte para tubo plástico 1. (infra) em redeexterna, é a peça de material termoplástico,destinada a fixar na parede os tubos plásti-cos de alimentação de ar seco, ou nitrogênio,nas instalações de pressurização.suporte para válvula 1. (infra) em rede exter-na, é a peça de metal, provida de parafuso eporca, destinada a fixação de válvulas emcaixas subterrâneas.SVC “Switched Virtual Connection” 1. (atm)conexão virtual estabelecida e liberada atravésde procedimentos de sinalização. Em redesATM, a sinalização usuário-rede que inicia oprocesso de estabelecimento ou liberação deconexões é denominada sinalização UNI.switch 1. (lan, dcn) dispositivo que filtra erepassa pacotes entre segmentos de LAN.As switches operam na camada de enlace dedados (camada 2) do modelo de referênciaOSI e portanto suportam qualquer protocolode pacotes. LANs que usam switches paraconectar segmentos são chamadas switchedLANs ou, no caso de redes Ethernet, switchedEthernet LANs.

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Ttailing 1. (QoS) ver arrastamento.tambor das bobinas 1. (infra) parte cilíndricado carretel da bobina sobre a qual é enroladoo cabo, que deve ser de diâmetro superior adezoito (18) vezes o diâmetro externo do cabo.tampa de caixa subterrânea 1. (infra) em redeexterna, é a peça que, encaixada na base, fe-cha a entrada das caixas subterrâneas .tampa em acumulador 1. (infra) em energiaCC, é a peça de cobertura do vaso, fixadaao mesmo, com abertura para passagem dospólos e com orifícios para instalação de vál-vulas.tampão de caixa subterrânea 1. (infra) emrede externa, é o conjunto constituído portampa e base destinado ao fechamento decaixas subterrâneas.tampão para dutos de PVC 1. (infra) peça depolietileno usada para tamponar os dutos dePVC já assentados, com a finalidade de impe-dir a entrada de detritos em seu interior.tandem interurbana 1. (rtpc) central de trân-sito a dois fios cuja função é distribuir aschamadas interurbanas terminadas em umadeterminada área local. Expressão fora de uso.Atualmente utiliza-se Local Trânsito.tandem local 1. (rtpc) central de trânsito uti-lizada no encaminhamento de chamadas lo-cais. Expressão fora de uso. Atualmente utili-za-se Trânsito Local.tanque de serviço 1. (infra) em energia, nasestações que dispõem de grupo motor-ge-rador, é o reservatório interno de óleo com-bustível.tanque principal 1. (infra) em energia, nasestações que dispõem de grupo motor-gera-dor, é o reservatório externo de óleo combus-tível.tap 1. (tv) em TV a cabo, dispositivo passivoinstalado na rede de distribuição que permitederivação do sinal trafegando nesta, paraatendimento do assinante.

taper 1. (sr) ver transição.tarefas de processamento de chamadas 1.(rtpc) funções executadas em tratamento detráfego (Rec. Q.9).tarifa 1. (Dec 97057/88) valor fixado préviae unilateralmente pela administração pública,correspondente à importância a ser paga porusuários facultativos de bens ou serviços aeles fornecidos pela administração pública,direta ou indiretamente através de entidadesautorizadas, concessionárias, ou permissio-nárias, em regime de exclusividade ou de com-petição limitada.tarifa de disponibilidade 1. (Port 063/85)valor mensal, expresso em tarifa básica deserviço local (TBSL), fixado em portaria es-pecífica do Ministério das Comunicações.tarifa de uso (TU) 1. (Resolução 33/98) nomegenérico que designa a tarifa de uso de redelocal, a tarifa de uso de rede interurbana ou atarifa de uso de comutação.tarifa de uso de comutação (TU-COM) 1. (Re-solução 33/98) valor que remunera umaprestadora de STFC na modalidade longa dis-tância nacional, por unidade de tempo, pelouso de sua comutação na realização de umachamada.tarifa de uso de rede interurbana (TU-RIU)1. (Resolução 33/98) valor que remunera umaprestadora de STFC, por unidade de tempo,pelo uso de sua rede interurbana na realiza-ção de uma chamada.tarifa de uso de rede local (TU-RL) 1. (Reso-lução 33/98) valor que remunera umaprestadora de STFC, por unidade de tempo,pelo uso de sua rede local na realização deuma chamada.tarifa de uso móvel (TU-M) 1. (Norma 24/96) valor que remunera uma dada concessio-nária de SMC, por unidade de tempo, pelouso de sua rede móvel na realização de umachamada inter-redes.

T

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Ttarifa de utilização local 1. (Port 063/85)valor estabelecido para o pulso local exce-dente à franquia de 90 pulsos mensais.tarifa diferenciada 1. (tarifação) valor dife-renciado da tarifa normal que poderá ser apli-cado às chamadas processadas nas horas demaior intensidade de tráfego.tarifa ou preço de assinatura 1. (Resolução85/98) valor de trato sucessivo pago peloassinante à prestadora, durante toda a pres-tação do serviço, nos termos do contrato deprestação de serviço, dando-lhe direito àfruição contínua do serviço.tarifa ou preço de habilitação 1. (Resolução85/98) valor devido pelo assinante, no inícioda prestação de serviço, que lhe possibilita afruição imediata e plena do STFC.tarifação 1. (tarifação) é o processamentodos dados fornecidos pela bilhetagem, quan-do houver o valor monetário de chamada;tarifação área-a-área 1. (Port 064/85) siste-ma de tarifação na qual as tarifas das chama-das interáreas são calculadas em função dadistância geodésica entre os centros de áreaenvolvidostarifação centralizada 1. (tarifação) sistemade tarifação no qual as chamadas sãotarifadas a nível de central de trânsito regio-nal, estadual ou nacional.tarifação imediata 1. (rtpc) serviço suple-mentar que permite ao assinante obter infor-mação sobre a tarifação das últimas chama-das por ele completadas interrogando, pormicrocomputador conectado à rede telefôni-ca em terminal da central, os dados armaze-nados no serviço suplementar registro deta-lhado de chamadas originadas.tarifação na origem 1. (tarifação) sistema detarifação no qual as chamadas são tarifadas anível da central local de origem das chamadas.tarifação ponto-a-área 1. (tarifação) sistemá-tica de tarifação na qual as tarifas das chama-

das são calculadas em função da distânciageodésica entre a central de origem da chama-da e o centro de área da central de destino.tarifação ponto-a-ponto 1. (tarifação) siste-mática de tarifação na qual as tarifas das cha-madas são calculadas em função da distân-cia geodésica entre a central de origem e acentral de destino, quando estas estão nointerior de uma mesma área tarifária.taxa anual de crescimento da demanda 1.(QoS) incremento anual médio da demanda,expresso em percentual, verificado ou pre-visto para um determinado período e calcula-do pela expressão:

onde: n = período da previsão em anosAn = demanda no ano nAo = demanda no ano zerotaxa de acesso 1. (frame relay) ver accessrate.taxa de atendimento do centro de atendimen-to 1. (redes móveis) (indicador do serviçomóvel celular) é a relação percentual entre onúmero total de chamadas atendidas pelastelefonistas / atendentes ou por sistemas deauto-atendimento, originadas na rede daprestadora do serviço móvel celular em tem-po não superior a dez segundos e o númerototal de tentativas de originar chamadas, nahora de maior movimento do mês para o cen-tro de atendimento, na rede da prestadora doserviço móvel celular.taxa de atendimento público 1. (redes móveis)(indicador do serviço móvel celular) é a rela-ção percentual entre o número total de usuá-rios que compareceram aos setores de aten-dimento da prestadora do serviço móvel ce-lular, e que foram atendidos em até 10 minu-tos, no mês e o número total de usuários que

i = 100 x 10

−n n

AA

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Tcompareceram aos setores de atendimento daprestadora do serviço móvel celular, no mês.taxa de chamadas originadas completadas 1.(redes móveis) (indicador do serviço móvelcelular) é a relação percentual entre o númerototal de chamadas originadas completadas eo número total de tentativas de originar cha-madas, na HMM do mês.taxa de compreensão imediata 1. (terminais)na determinação da inteligibilidade é a por-centagem, em relação ao total de frases pro-nunciadas, das frases imediatamente compre-endidas, sem esforço consciente de deduçãoe quando cada frase tem uma idéia simples efácil de compreender.taxa de dados 1. (dcn) é a taxa em bps comque se pode fazer a comunicação de dados.taxa de erro 1. (dcn) taxa com que os errosocorrem, onde erro é a recepção de 1 quandoum 0 foi transmitido, ou a recepção de um 0quando um 1 foi transmitido.taxa de erros de bits 1. (dcn, rtpc) relaçãoentre o número de bits recebidos com erro e onúmero total de bits recebidos, para um dadointervalo de tempo.taxa de erros de dígitos binários 1. (dcn, rtpc)ver taxa de erro de bits.taxa de erros de blocos 1. (dcn) relação entreo número de blocos recebidos de modo errô-neo, e o número de blocos emitidos.taxa de erros de caracteres 1. (dcn) relaçãoentre o número de caracteres recebidos demodo errôneo, e o número de caracteresemitidos.taxa de erros de elementos 1. (dcn) relaçãoentre o número de elementos recebidos demodo errôneo, e o número de elementos emi-tidos.taxa de erros residuais 1. (dcn) relação en-tre o número de bits, elementos unitários,caracteres ou blocos incorretamente recebi-dos, mas não detectados nem corrigidos pelo

equipamento de proteção contra erros, e onúmero total de bits, elementos unitários,caracteres ou blocos emitidos.taxa de estabelecimento de chamadas 1. (re-des móveis) (indicador do serviço móvel ce-lular) é a relação percentual entre o númerototal de chamadas estabelecidas em temponão superior a quinze segundos e o númerototal de chamadas estabelecidas, na HMMdo mês.taxa de falhas 1. (QoS) relação entre um incre-mento do número de falhas e o incrementocorrespondente de tempo, em qualquer ins-tante da vida de um item. 2. (desempenho deredes) taxa em que uma unidade formadora darede falha, geralmente expressa em eventos porunidade de tempo, como percentual de falhaspor ano, ou falhas por 106 horas de operação.taxa de fiscalização de funcionamento (TFF)1. (Lei 9.472/97) é a devida pelas concessi-onárias, permissionárias e autorizadas de ser-viços de telecomunicações e de uso de radi-ofreqüência, anualmente, pela fiscalização dofuncionamento das estações.taxa de fiscalização de instalação 1. (Lei 9.472/97) é a devida pelas concessionárias, permis-sionárias e autorizadas de serviços de teleco-municações e de uso de radiofreqüência, nomomento da emissão do certificado de licençapara o funcionamento das estações.taxa de queda de ligação 1. (redes móveis) (in-dicador do serviço móvel celular) é a relaçãopercentual entre o número total de chamadascompletadas na rede da prestadora do serviçomóvel celular, interrompidas por queda de li-gação e o número total de chamadas comple-tadas na mesma rede, na HMM do mês.taxa de reclamações 1. (redes móveis) (indi-cador do serviço móvel celular) é a relaçãopercentual entre o número total de reclama-ções e o número total de acessos móveis emoperação, no último dia do mês.

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Ttaxa de resposta ao usuário 1. (redes móveis)(indicador do serviço móvel celular) é a rela-ção percentual entre o número total de cor-respondências, pedidos de informação, recla-mações e solicitações de serviços, recebidospela prestadora do serviço móvel celular eefetivamente respondidos em até cinco diasúteis, no mês, e o número total de correspon-dências, pedidos de informação, reclamaçõese solicitações de serviços, recebidos pelaprestadora do Serviço Móvel Celular, no res-pectivo mês, acrescido do número total decorrespondências, pedidos de informação,reclamações e solicitações de serviços, rela-tivos aos meses anteriores, e ainda não res-pondidos aos usuários.Tc “Commited Rate Measurement Interval”1. (frame relay) intervalo de tempo em que arede frame relay garante transferir os bits Bc.TC “Terminação de Central” 1. (nisdn) verterminação de central.TCAP “Transaction Capabilities ApplicationPart” (Subsistema de Capacitação de Tran-sações) 1. (scc) é um protocolo que controlaa transferência de informações não relacio-nadas a circuitos entre dois ou mais nós atra-vés de uma rede de sinalização (nível 7 OSI),bem como provê meios para troca de infor-mações entre aplicações situadas num ambi-ente distribuído.TCP “Transmission Control Protocol” 1.(redes multiserviço) é um protocolo de trans-porte (nível 4 OSI) padronizado para a interli-gação de redes baseadas em IP. Operando notopo do IP, é responsável pela multiplexagemde sessões, recuperação de erros,confiabilidade da ligação extremo a extremo econtrole do fluxo. 2. (redes multiserviço) pro-tocolo padrão da Internet de camada de trans-porte definido na STD 7 e na RFC 793. É ori-entado à conexão e orientado à stream, aocontrário do UDP.

TCP / IP “Transmission Control Protocol /Internet Protocol” 1. (redes multiserviço) éa plataforma de protocolos originária da redeARPA, também conhecida como o conjuntode protocolos da Internet, que combina o TCPe o IP. Aplicações como o Telnet, FTP e SMTPpertencem ao TCP/IP.TD/AT-a/b 1. (nisdn) telefone digital (TD) daRDSI que incorpora as funções de adaptadorde terminais tipo a/b.TD/AT-V.24 1. (nisdn) telefone digital (TD)da RDSI que incorpora as funções deadaptador de terminais tipo V.24.TDD “Time Division Duplex” 1. (rtpc) abre-viatura usada na linguagem técnica para sereferir à Duplexação por Divisão de Tempo.TDM “Time Division Multiplex” 1. (rtpc) vermultiplex por divisão em tempo.TDMA “Time Division Multiple Access” 1.(redes móveis, wireless) método de trans-missão em que cada canal ocupa um inter-valo de tempo distinto na mesma freqüên-cia, enquanto durar a comunicação desig-nada para aquele canal.. Em um sistema tele-fônico móvel celular com padrão TDMA, asEstações Móveis se revezam, no tempo, natransmissão/recepção sob a mesma freqüên-cia compartilhada.tdmp 1. (sistemas ópticos) diferença, empicosegundos (ps), entre os tempos de pro-pagação dos dois modos guiados com pola-rizações ortogonais dos campos elétricos.TD-RDSI 1. (nisdn) telefone digital RDSI quecorresponde ao equipamento terminal bási-co da RDSI com interface para conexão aoponto de referência S do acesso básico daRDSI. Além dos elementos necessários paraparticipação no serviço telefônico, o TD-RDSIpossui um conjunto de funções e facilidadesbásicas necessárias ao uso pleno das facili-dades RDSI de modo padronizado.TE 1. (sr) ver junção T.

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TTE “Terminal Equipment” 1. (nisdn) o mes-mo que equipamento terminal.TE1 “Terminal Equipment 1” 1. (nisdn) omesmo que equipamento terminal 1.TE2 “Terminal Equipment 2” 1. (nisdn) omesmo que equipamento terminal 2.teclado com memória 1. (terminais) tecladono qual a combinação estabelecida ao se abai-xar uma tecla não comanda diretamente otransmissor, mas é transferida a um ou diver-sos dispositivos de armazenamento, com oobjetivo de comandar posteriormente o trans-missor.teclado com proteção contra a inversão 1.(terminais) teclado que emprega um dispo-sitivo para impedir que uma tecla seja abaixa-da, a menos que a tecla de inversão tenhasido antes acionada.teclagem 1. (terminais) método de digitaçãoatravés de teclado.técnica analógica 1. (Dec 97057/88) acervotecnológico que permite a codificação da in-formação pela variação contínua de qualquercaracterística de um sinal, estando a informa-ção contida na taxa de variação característicaem relação ao tempo.técnica celular 1. (NGT 20/96) técnica queconsiste em dividir uma área geográfica emsub-áreas, denominadas células, atribuindo-se a cada célula uma freqüência ou grupos defreqüências, permitindo-se a sua reutilizaçãoem outras células.técnica digital 1. (Dec 97057/88) acervotecnológico que permite a codificação da in-formação pela variação descontínua de qual-quer característica de um sinal, estando a in-formação contida na diversidade dasdescontinuidades sucessivas.TEI “Terminal Endpoint Identifier” 1. (nisdn)ver terminal endpoint identifier.teleautografia 1. (Dec 97057/88) forma detelecomunicação caracterizada pela trasmis-

são de informações gráficas na medida emque são manualmente escritas ou desenha-das para reprodução à distância sobre o su-porte gráfico de um terminal.telecomunicação 1. (Dec 97057/88) comu-nicação realizada por processo eletromagné-tico. 2. (RR) qualquer transmissão, emissãoou recepção de símbolos, sinais, texto, ima-gens e sons ou inteligência de qualquer na-tureza através de fio, de rádio, de meiosópticos ou de qualquer outro sistema eletro-magnético.telecomunicação analógica 1. (Dec 97057/88) telecomunicação de informação codifica-da com o uso de técnica analógica.telecomunicação digital 1. (Dec 97057/88)telecomunicação de informação codificadacom o uso de técnica digital.teleconferência 1. (multimídia) serviço deconferência em tempo real entre indivíduosou grupos de indivíduos, localizados em doisou mais lugares diferentes, por meio de redesde telecomunicação. O conceito de conferên-cia implica na troca de sinais de fala comofacilidade básica.telecópia/fac-símile 1. (Dec 97057/88) for-ma de telecomunicação caracterizada pela re-produção à distância de documentos gráfi-cos (textos escritos, ou imagens fixas) sob aforma de outros documentos gráficos geo-metricamente semelhantes ao original.telediafonia 1. (rtpc, infra) é a diafonia quese propaga sobre o canal interferido no mes-mo sentido de propagação do sinal sobre ocanal interferente. A extremidade do canalinterferido em que a telediafonia é constata-da e a extremidade pela qual o sinal é enviadono canal interferente estão, geralmente, afas-tadas uma da outra;teledifusão 1. (Dec 97057/88) forma de tele-comunicação unilateral caracterizada pelatransmissão de informação para grande nú-

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Tmero de destinatários atingidos por circuitosfísicos ou radioelétricos.teledistribuição 1. (tv) distribuição de um si-nal a partir de um ponto central em direção aum conjunto de usuários, através de uma redede cabos.telefone 1. (terminais) conjunto compreen-dendo um transmissor telefônico, um recep-tor telefônico, elementos de sinalização, as-sim como a fiação e acessórios diretamenteassociados.telefone automático 1. (terminais) telefonemunido de um disco ou dispositivo semelhan-te para digitação.telefone celular 1. (redes móveis) dispositivode comunicação telefônica sem fio que utilizacanais de transmissão e recepção relaciona-dos com a célula em que ele se encontra.telefone compensado 1. (terminais) telefoneque provê meios de compensar as variaçõesna linha à qual se encontra ligado, de modo adiminuir as disparidades de perda entre linhasde assinantes curtas e longas e, conseqüen-temente, diminuir problemas de contraste eestabilidade.telefone de assinante 1. (terminais) telefoneinstalado em residências, escritórios, etc., parautilização particular, tendo capacidade de efe-tuar e receber chamadas para e de qualqueroutro telefone da rede nacional de telefonia.telefone de bateria central 1. (terminais) te-lefone no qual as correntes de cápsulamicrofônica e de sinalização para a estaçãosão fornecidas por uma fonte de correntecontínua, que é comum a vários aparelhostelefônicos.telefone de bateria local 1. (terminais) tele-fone em que a corrente de alimentação dacápsula microfônica é fornecida por uma ba-teria individual junto ao aparelho, sendo acorrente de sinalização fornecida por ummagneto manual, uma fonte central ou um cir-

cuito de sinalização alimentado pela bateriado próprio aparelho.telefone de extensão 1. (terminais) telefoneassociado a um telefone principal de assinan-te, através de conexão em paralelo à mesmalinha de assinante.telefone de magneto 1. (terminais) telefoneno qual a corrente de sinalização é fornecidapor magneto manual.telefone de uso público (TUP) 1. (Resolução66/98) é aquele que permite, a qualquer pes-soa, utilizar, por meio de acesso de uso cole-tivo, o serviço telefônico fixo comutado, in-dependentemente de assinatura ou inscriçãojunto à prestadora.telefone de uso público a cartão indutivo 1.(terminais) é aquele que permite, a qualquerpessoa, utilizar, por meio de acesso de usocoletivo, o serviço telefônico fixo comutado,independentemente de assinatura ou inscri-ção junto à prestadora, mediante uso de car-tão indutivo pré-pago, salvo em chamadas acobrar e em ligações não tarifáveis.telefone de uso público a ficha telefônica 1.(terminais) é aquele que permite, a qualquerpessoa, utilizar, por meio de acesso de usocoletivo, o serviço telefônico fixo comutado,independentemente de assinatura ou inscri-ção junto à prestadora, necessitando da in-trodução de uma ou mais fichas, adequadaspara operarem, salvo em chamadas nãotarifáveis.telefone equalizado 1. (terminais) telefoneque contém varistor de equalização.telefone principal de assinante 1. (terminais)telefone que tem um número de identifica-ção, instalação fixa e é ligado diretamente auma central por uma linha de assinante.telefone público celular 1. (terminais) é otelefone público a cartão indutivo, que reali-za suas funções de comunicação através dosistema celular ou WLL.

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Ttelefonema 1. (terminais) ação executada porum usuário visando o estabelecimento de umacomunicação telefônica.telefonia 1. (Dec 97057/88) forma de teleco-municação caracterizada pela transmissão davoz e de outros sons audíveis.telefonia móvel 1. (wireless) sistema de tele-fonia em que os telefones, instalados em ve-ículos, se comunicam com as centrais telefô-nicas por meio de transmissão radioelétrica.telefonia móvel celular 1. (redes móveis) sis-tema em que os telefones são portáteis e secomunicam por meio de transmissãoradioelétrica com a Estação Radiobase.telefonia móvel global 1. (redes móveis) verserviço móvel global por satélites não-geo-estacionários (SMGS)telefonista 1. (rtpc) funcionário(a)encarregado(a) de efetuar a comutação ouatendimento de chamadas em centrais telefô-nicas de comutação manual ou na operaçãode serviços especiais.telegrafia 1. (Dec 97057/88) forma de tele-comunicação caracterizada pela transmissãode matéria escrita destinada a ser apresenta-da através de sinais gráficos, utilizando umcódigo digital adaptado a baixas velocidadesde transmissão.telegrama 1. (Dec 97057/88) matéria escritadestinada a ser apresentada ao destinatárioapós transmissão por telegrafia.telemetria 1. (RR) uso de telecomunicaçãopara indicação ou gravação de medidas au-tomaticamente em um ponto distante do ins-trumento de medida. 2. (satélite) processode obtenção remota de dados operacionaisdo satélite e de posicionamento de dispositi-vos. 3. (radiocomunicação) aquisição ou mo-nitoração de tráfego a baixas taxas.teleporto 1. (satélite) sítio integrado de múl-tiplos sistemas e antenas destinado à trans-missão e recepção de sinais de satélite. O

teleporto é um ponto central que interconectadiversos clientes e serviços a diversos saté-lites.telesserviço 1. (nisdn) serviço de telecomu-nicação definido entre dois terminais da redee que provê a capacitação plena para a comu-nicação por meio de funções de terminal derede (ET1). Através do telesserviço é feita arequisição de um tipo de serviço de suporte.Alguns exemplos de telesserviços são tele-fonia, fac-símile, videofonia. O usuário ad-quire um telesserviço no momento em queadquire um terminal de usuário compatívelcom um telesserviço.telessupervisão 1. (rtpc) transmissão com afinalidade de efetuar telecomando, telemedidae transmissão de informações referentes aalarmes ou ao estado de dispositivos instala-dos nas estações.teletex 1. (Dec 97057/88) forma de telecomu-nicação caracterizada pela transmissão de tex-tos para sua apresentação sob o aspecto dedocumentos gráficos de formatação variável.teletexto 1. (Dec 97057/88) videografia naqual a informação é radiodifundida para serselecionada pelo usuário, com auxílio de dis-positivo apropriado, e apresentada na tela dereceptores de televisão.televisão de alta definição (HDTV) 1. (tv) comoo nome diz, sistema de televisão digital dealta definição que apresenta superioridade dequalidade quando comparada a outros siste-mas de TV, como por exemplo, imagemextendida e com maior nitidez e qualidade desom que aproxima-se do CD, oferecendo umalto nível de qualidade televisiva.televisão interativa 1. (multimídia) serviçode televisão por assinatura em que o assi-nante pode interferir instantaneamente naprogramação. 2. (multimídia) nome dado auma classe de serviços cujo princípio é usaros aparelhos de TV como terminais na

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Tinteração com servidores remotos em dife-rentes campos de aplicação como correio ele-trônico, compras, serviços bancários ou aces-so a bases de informação.televisão/TV 1. (Dec 97057/88) forma de te-lecomunicação caracterizada pela transmis-são de imagens transientes, animadas ou fi-xas, reproduzíveis em tela optoeletrônica àmedida de sua recepção.telex 1. (Dec 97057/88) categoria de serviçotelegráfico, comutado, destinado a interco-municação entre máquinas teleimpressoras.telnet (emulação de terminal) 1. (redes mul-tiserviço, dcn) protocolo padrão da Internetpara o serviço de conexão de terminal remo-to. É definido na STD 8 e na RFC 854 e esten-dido com opções por muitas outras RFCs.temperatura ambiente 1. (infra) valor de tem-peratura da sala na qual se encontra instala-do o equipamento.temperatura de referência de um acumula-dor 1. (infra) em energia CC, é o valor datemperatura à qual devem ser referidos osparâmetros medidos. Para os acumuladoresestacionários esta temperatura é de 25°C.temperatura de ruído de uma antena 1. (sr)temperatura física de um resistor fictício que,ao ser colocado no lugar da antena, gera amesma potência de ruído que a antena, es-tando tanto o resistor como a antena casa-dos com a linha de transmissão ou receptorao qual estão ligados. O ruído que aparecenos terminais da antena é formado pelas con-tribuições de ruído galático, atmosférico, doterreno e por perdas ôhmicas na própria an-tena. A temperatura de ruído da antena variaem função de sua direção de apontamento edas freqüências de operação.temperatura do ambiente de operação 1.(infra) valor de temperatura obtido no interiordo gabinete ou próximo à estante onde encon-tra-se instalado um determinado equipamento.

temperatura do elemento/monobloco de umacumulador ventilado 1. (infra) em energiaCC, é o valor da temperatura do seu eletrólito.temperatura do elemento/monobloco de umacumulador regulado por válvula 1. (infra)em energia CC, é o valor de temperatura obti-do na superfície do elemento, devendo, sem-pre que possível, ser lido próximo ao pólonegativo.temperatura média anual do local de instala-ção 1. (infra) valor da média ponderada datemperatura do local da instalação de um de-terminado equipamento, por um período de12 meses.temperatura média de descarga de um acu-mulador 1. (infra) em energia CC, é a médiadas temperaturas durante a descarga de umacumulador.temperatura para ajuste da tensão deflutuação 1. (infra) em energia CC, para acu-muladores ventilados é o valor de temperatu-ra do elemento/monobloco; para acumulado-res regulados por válvula é o valor de tempe-ratura medido no ponto especificado pelofabricante.template 1. (tmn) define formatos padrões paraa documentação de definições de classe deobjetos gerenciados, pacotes condicionais,erros específicos, name bindings, atributos,grupo de atributos, definições de comporta-mento, ações e notificações. (Rec. X.722).tempo após a discagem 1. (rtpc) intervalo detempo decorrido entre o término da discageme o recebimento de sinal audível por parte dousuário chamador.tempo de atendimento 1. (rtpc) intervalo detempo decorrido entre o recebimento do tomde controle de chamada e o atendimento.tempo de carga de um acumulador 1. (infra)em energia CC, é o tempo, normalmente medi-do em horas, necessário para se atingir o ins-tante final da carga.

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Ttempo de coerência 1. (redes móveis, wireless)medida estatística do intervalo de tempo du-rante o qual os sinais recebidos permanecemfortemente correlacionados; o tempo de coe-rência é inversamente proporcional aoespalhamento doppler; estes parâmetros con-tribuem para a caracterização da variação tem-poral de um canal de comunicações móveis,causada pelo movimento relativo entre a esta-ção móvel e a estação radiobase ou pelo movi-mento de objetos por entre o canal.tempo de comutação 1. (rtpc) o intervalo detempo atribuível às funções executadas emuma central de comutação no processo deestabelecimento de uma chamada (Rec. Q.9).tempo de conversação 1. (rtpc) no serviçoautomático, é o intervalo de tempo decorri-do entre o atendimento e o desligamento dachamada; no serviço manual, é o intervalode tempo registrado pela telefonista em cha-mada interurbana estabelecida entre doisusuários.tempo de descarga de um acumulador 1.(infra) em energia CC, é o tempo, normalmen-te medido em horas, necessário para se atin-gir o instante final de descarga.tempo de descida de um pulso 1. (radioco-municação) intervalo de tempo necessáriopara que o valor instantâneo de um pulso oude sua envoltória (tratando-se de um pulsode onda portadora) passe, pela primeira vez,do limite superior ao limite inferior, ambosespecificados, e que, salvo menção em con-trário, correspondem a 10% e 90% do valorde pico do pulso.tempo de desconexão 1. (rtpc) em comuta-ção, é o intervalo de tempo decorrido entre odesligamento e a liberação total dos órgãosenvolvidos na ligação.tempo de discagem 1. (rtpc) intervalo de tem-po decorrido entre o início e o término dadiscagem.

tempo de estabelecimento da chamada 1.(rtpc) intervalo de tempo decorrido entre oinício de uma tentativa de chamada e o rece-bimento de sinal audível por parte do usuáriochamador.tempo de funcionamento 1. (infra) em ener-gia CA, é o período durante o qual um grupomotor-gerador deve alimentar, ininterrupta-mente, uma carga de valor equivalente a suapotência nominal, mantendo a tensão e a fre-qüência dentro dos limites especificados, semnecessidade de qualquer manutenção.tempo de liberação da comunicação por umacentral 1. (rtpc) é o tempo decorrido do ins-tante em que a última informação necessáriapara liberação de uma chamada em uma cen-tral está disponível para processamento nacentral até o instante em que a conexão narede de comutação não está mais disponívelentre os circuitos de entrada e saída a 64 kbit/s e o sinal de desconexão é enviado para acentral subsequente. Este tempo não inclui otempo tomado para detectar o sinal de libera-ção, que pode tornar-se significativo durantecertas condições de falha, como, por exemplo,falha no sistema de transmissão (Rec. Q.9).tempo de operação de um supressor de eco 1.(rtpc) em um supressor de eco de açãodescontínua é o intervalo de tempo entre oinstante em que o sinal de teste é aplicado àentrada do supressor de eco e o instante emque a atenuação fixa é introduzida no circuitocontrolado; em um supressor de eco de açãocontínua é o intervalo de tempo entre o ins-tante em que o sinal de teste é aplicado àentrada e o instante de tempo no qual a perdano caminho controlado atinge um valor den-tro de 6dB da atenuação de bloqueio.tempo de perda de alinhamento de quadro1. (dcn) tempo durante o qual o alinha-mento é efetivamente perdido. Compreen-de o tempo necessário para detectar a per-

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Tda de alinhamento e o tempo de recupera-ção de alinhamento.tempo de propagação de um canal de dados 1.(rtpc) período que começa quando o últimobit da unidade de sinal entra no canal de da-dos no lado transmissor e termina quando oúltimo bit da unidade de sinal deixa o canal dedados no lado receptor, sem considerar se aunidade de sinal é alterada ou não (Rec. Q.9).tempo de reação do usuário 1. (rtpc) interva-lo de tempo decorrido entre o recebimentodo tom de discar e o início da discagem.tempo de recuperação 1. (desempenho deredes) intervalo de tempo necessário para queum sistema ou rede de telecomunicaçõesretorne ao seu estado operacional após umafalha ou acidente.tempo de recuperação de alinhamento de qua-dro 1. (dcn) tempo que decorre entre o apare-cimento de um sinal válido de alinhamentode quadro no equipamento terminal de recep-ção e o efetivo estabelecimento do alinha-mento de quadro. O tempo de recuperaçãode alinhamento de quadro inclui o tempo ne-cessário a uma verificação repetida da vali-dade do sinal de alinhamento de quadro.tempo de remoção de um supressor de eco 1.(rtpc) de um supressor de eco de açãodescontínua é o intervalo de tempo entre oinstante em que o sinal de teste é retirado e oinstante em que a atenuação fixa é removidado circuito controlado; de um supressor deeco de ação contínua é o intervalo de tempoentre o instante em que o sinal de teste éretirado e o instante em que a atenuaçãointroduzida no circuito bloqueado atinge umvalor 6dB abaixo da atenuação de bloqueio.tempo de retenção 1. (rtpc) duração total deuma ocupação.tempo de subida de um pulso 1. (radioco-municação) é o intervalo de tempo neces-sário para que o valor instantâneo de um

pulso ou de sua envoltória (tratando-se deum pulso de onda portadora) passe, pelaprimeira vez, do limite inferior ao limite su-perior, ambos especificados, e que, salvomenção em contrário, correspondem a 10%e 90% do valor de pico do pulso.tempo de transferência de mensagens de si-nalização 1. (rtpc) tempo que a mensagemlevará para passar através da rede de sinali-zação (Rec. Q.9).tempo de trânsito através da central 1. (rtpc)tempo que uma mensagem de sinalização levapara passar através de uma central (Rec. Q.9).tempo de transmissão 1. (rtpc) é a soma dostempos necessários para um octeto passarem ambas as direções em uma conexão atra-vés de uma central digital devido às funçõesde escrita em memória, alinhamento de qua-dro e troca de intervalo de tempo, para cone-xões de digital para digital, e em adição, paraconexões analógico para analógico, às con-versões A/D ( analógico – digital) (Rec. Q.9).tempo de utilização 1. (tarifação) período detempo ao longo de uma chamada, durante oqual um serviço de telecomunicações é utiliza-do pelo assinante, determinado pela hora deatendimento e de desconexão da chamada.tempo médio entre falhas 1. (QoS) resultadodo produto do número de itens por seus tem-pos de operação, dividido pelo número totalde falhas detectadas. O mesmo que MTBF.tempo universal coordenado (UTC) 1. (rtpc)escala de tempo mantida pelo BureauInternational de L’Heure, e que forma a basede uma disseminação coordenada de freqüên-cias de sinais horários. Ela acompanha a mar-cha do tempo atômico internacional, diferin-do dele por um número inteiro de segundos.temporização 1. (rtpc) período de supervi-são destinado a controlar o tempo de dura-ção de uma função ou processamento deum sinal.

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Ttemporizador 1. (rtpc) contador de tempoutilizado para monitorar o estabelecimento eliberação de chamadas, provocando mudan-ça de estado por decurso de prazo.tensão a plena carga de um acumulador 1.(infra) em energia CC, é a tensão existenteentre os pólos de um elemento, no instantefinal da carga.tensão crítica 1. (infra) em energia CC, é atensão abaixo da qual aceleram-se os proces-sos internos de corrosão num acumulador.tensão de corrente subseqüente 1. (infra) ten-são estável na qual, para um dado espaçamentose inicia a corrente subseqüente.tensão de descarga 1. (infra) tensão entre osterminais do protetor, durante a passagem decorrente de descarga; é função de: valor dacorrente de descarga; impedância combina-da de eletrodos e montagem; queda de ten-são de arco (valor típico de 25 V).tensão de flutuação 1. (infra) em energia CC,é a tensão acima da tensão em circuito aber-to, acrescida apenas do necessário para com-pensar as perdas por autodescarga, manten-do o acumulador no estado de plena carga, aqual deve ser definida pelo fabricante.tensão de gaseificação de um acumulador 1.(infra) em energia CC, é a tensão de cargaacima da qual é iniciado o desprendimentointenso de gases, por efeito de eletrólise.tensão de início de descarga 1. (infra) ampli-tude da tensão para a qual o espaçamento doprotetor começa a conduzir corrente em umcircuito e para a qual começa a limitar a ten-são nos terminais do dispositivo protetor.tensão de ruptura estática 1. (infra) amplitu-de da tensão para a qual um espaçamento éatravessado por uma centelha, sob a ação detensão gradualmente crescente (menor que100 volts por segundo, como valor típico).tensão de serviço 1. (infra) tensão eficaz exis-tente, em condições de serviço normal, entre

os condutores de fase de linhas monofásicasou trifásicas.tensão disruptiva de impulso atmosférico 1.(infra) maior valor da tensão atingida antesdo centelhamento do pára-raios, quando umatensão de impulso atmosférico, de forma deonda e polaridade dadas, é aplicada entre osterminais do pára-raios.tensão disruptiva de impulso de manobra 1.(infra) tensão disruptiva de impulso de umpára-raios, cujo tempo virtual de frente é su-perior a 30ms.tensão disruptiva de impulso normalizada 1.(infra) menor valor de crista de uma tensãode impulso normalizada que, aplicada a umpára-raios, provoca centelhamento em todasas aplicações.tensão em circuito aberto de um acumulador1. (infra) em energia CC, é a tensão existenteentre os pólos de um elemento, em circuitoaberto, desprezando-se o consumo dovoltímetro.tensão final de descarga de um acumulador1. (infra) em energia CC, é a tensão abaixo daqual se considera o elemento tecnicamentedescarregado para um determinado regime dedescarga.tensão mecânica constante 1. (sistemasópticos) método para classificação do desem-penho mecânico das fibras ópticas atravésda aplicação de uma entre várias tensõesmecânicas de amplitude constante, por perí-odo de tempo menor que um segundo e comcontrole do tempo de descarregamento datensão aplicada.tensão nominal de um elemento de acumula-dor 1. (infra) valor de tensão que caracterizao tipo de acumulador. Para acumulador chum-bo-ácido, a tensão nominal é de 2 V à tempe-ratura de referência. Para os acumuladoresalcalinos de níquel-cádmio, a tensão nominalé de 1,2 V, à temperatura de referência.

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Ttensão residual de linha de energia elétrica1. (infra) soma vetorial das tensões, em rela-ção à terra, dos fios de fase.tensão residual em um pára-raios 1. (infra)em energia, é a tensão que aparece entre osterminais de um pára-raios, durante a passa-gem da corrente de descarga.tensão transversal 1. (infra) tensão que semanifesta entre dois condutores de um cir-cuito de telecomunicações, em um ponto con-siderado.tentativa de chamada 1. (rtpc) seqüência deoperações feitas por um usuário de uma redede telecomunicações para atingir um outrousuário ou um serviço (Rec. Q.9).terminação 1. (sr) dispositivo eletricamenteligado ao terminal de saída de um guia de on-das e que serve como carga de uma porta. Ter-minação, desta maneira, não implica em dispo-sitivos especiais de características específicas.O termo é utilizado também para denominaruma terminação com impedância ajustável emfase ou amplitude. O mesmo que carga.terminação de central (TC) 1. (rtpc) equipa-mento que provê as funções necessárias paraa execução dos protocolos de acesso de usu-ário na central de comutação. 2. (nisdn) gru-po funcional onde é realizado o tratamentodas camadas 2, 3 e das funções da camada 1(modelo OSI) que não foram tratadas pela ter-minação de linha.terminação de conexão (N) 1. (dcn) no mode-lo OSI, terminação em uma das extremidadesde uma conexão (N) dentro de um ponto deacesso ao serviço (N).terminação de linha (TL) 1. (rtpc) equipa-mento que faz o acoplamento físico e elétricoentre linha de transmissão e a terminação decentral (TC). 2. (nisdn) grupo funcional quefaz a terminação física e elétrica da linha doassinante e realiza algumas funções de cama-da 1 (modelo OSI).

terminação de rede 1. (nisdn) termo genéri-co dado ao equipamento de terminação delinha de RDSI nas instalações do usuário, noqual está ligado o conjunto de terminais dousuário. 2. (Resolução 86/98) ponto de aces-so individualizado de uma dada rede de tele-comunicações.terminação de rede 1 1. (nisdn) grupo funci-onal que representa uma terminação de redeque interliga a instalação do usuário com alinha externa. Este equipamento trata apenasda camada um do modelo OSI. Usualmenteeste equipamento permanece nas instalaçõesdo usuário mas a propriedade do equipamen-to pode ser do usuário ou da operadora.terminação de rede 2 1. (nisdn) grupo funci-onal que representa um terminação de redena instalação do usuário, com funções decomutação. São equipamentos que tratam dastrês camadas inferiores de protocolos domodelo OSI. Quando não há o TR2 a interfaceS se confunde com a T.terminais 1. (tmn) equipamento, localizadopróximo ao usuário que apresenta ao mesmoas informações recebidas da rede numa for-ma compatível com os requisitos do usuárioe também realiza as funções complementaresdo usuário para a rede. (Rec. I.112).terminal analógico 1. (dcn) terminal providode interface analógica tipo fios a, b, para aces-so à rede analógica, compreendendo os ter-minais do serviço telefônico, bem como oconjunto ETD-ECD em que a função ECD é,necessariamente, um modem.terminal atendedor 1. (rtpc) é o terminal queatende e encaminha as chamadas originadasda rede pública e as solicitações dos ramais.terminal de atendimento 1. (rtpc) ramal dePABX virtual dotado de funções de atendi-mento para o grupo de cliente.terminal de central (TC) 1. (rtpc) é o órgãoda CPCT CPA que se liga fisicamente à linha

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Tanalógica ou digital e provê a adequadainterface elétrica e funcional. 2. (rtpc) órgãoda central de comutação que se liga fisica-mente à linha externa (analógica ou digital) eprovê o adequado interfaceamento elétricoe/ou funcional para a central, com exceçãodas funções do equipamento terminal de li-nha a 2 Mbit/s.terminal de retenção do cordão do aparelhotelefônico 1. (terminais) elemento metálicoadaptado às extremidades do cordão desti-nado à fixação deste ao aparelho e à roseta.terminal de telecomunicações 1. (Resolução86/98) equipamento ou aparelho que possi-bilita acesso de usuário a serviço de teleco-municações.terminal de telefonista 1. (rtpc) terminal de-signado para atendimento e encaminhamen-to de chamadas em casos específicos ou aten-dimento às solicitações dos ramais.terminal dedicado para a facilidade distribui-dor de chamadas 1. (rtpc) é o terminal telefô-nico projetado e construído para uso específi-co com interface de ramal dedicado da CPCTcom a facilidade distribuidor de chamadas, uti-lizado nas posições de atendimento.terminal em acumulador 1. (infra) em ener-gia CC, é o pólo do(s) elemento(s) quepermite(m) ligação com o circuito externo.terminal endpoint identifier 1. (nisdn) infor-mação contida no campo de endereço doquadro LAPD que identifica um determinadoequipamento terminal na interface RDSI.terminal equipment 1. (nisdn) o mesmo queequipamento terminal.terminal equipment 1 1. (nisdn) o mesmo queequipamento terminal 1.terminal equipment 2 1. (nisdn) o mesmo queequipamento terminal 2.terminal funcional 1. (terminais) equipa-mento terminal que precisa ter em memória oestado de qualquer chamada em andamen-

to, tanto na geração quanto na análise dasmensagens.terminal modo caractere 1. (terminais) ter-minal do tipo teletipo, em que cada caractereé transmitido de modo absolutamente inde-pendente, no momento em que a tecla corres-pondente é acionada. Cada caractere é deli-mitado por um bit de partida (start) e um bitde parada (stop). O suporte de comunicaçãode dados em faixa de voz com interfunciona-mento via banco de modem, para terminalmodo caractere, requer protocolo assíncrono.terminal portability 1. (nisdn) o mesmo queserviço suplementar portabilidade de ter-minais.terminal telefônico 1. (rtpc) terminal da cen-tral telefônica que está, ou pode ser ligado auma linha de assinante, a um telefone públi-co, a um equipamento de teste, etc. O mesmoque linha telefônica. Os troncos de serviçosespeciais não são considerados terminais te-lefônicos.terminal telefônico em serviço 1. (rtpc) ter-minal telefônico que está efetivamente emoperação.terminal telemático 1. (dcn) terminal comcompatibilidade de nível alto para prestaçãode um serviço telemático, tal como teletex,telefax, ou acesso a bases de dados. Os ser-viços telemáticos com interfuncionamentoRDSI-RTPC requerem compatibilidade de ní-vel baixo com enlace de dados baseados emquadros HDLC, transmissão duplex e proto-colo síncrono.termo de autorização 1. (Resolução 46/98)ato administrativo vinculado que faculta aexploração de STFC, no regime privado, quan-do preenchidas as condições objetivas e sub-jetivas necessárias.termo de compromisso 1. (Norma 03/98)documento, emitido pela prestadora do Ser-viço Móvel Celular, a ser entregue ao usuário

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Tdo Plano de Serviço Pré-Pago, antes ouconcomitantemente à sua habilitação, ondedeverá constar a regulamentação do Planode Serviço Pré-Pago, especificações e condi-ções de uso do serviço, migração entre osdiversos planos de serviço, habilitação, assi-natura, possíveis limitações do Plano de Ser-viço Pré-Pago em relação ao Plano Básico doSMC e a aquiescência do usuário do Planode Serviço Pré-Pago com os termos citadosno documento a partir do início da utilizaçãodo Plano de Serviço Pré-Pago.termo de responsabilidade 1. (redes móveis)termo assinado por profissional habilitado,certificando a conformidade das instalaçõesdo sistema de radiocomunicações com ocorrespondente projeto de instalação.termofone 1. (terminais) transdutoreletroacústico que opera a partir de um siste-ma elétrico para um sistema acústico e cujofuncionamento se baseia nas variações datemperatura de um condutor elétrico, produ-zindo expansões e contrações de um volumede gás adjacente.terra 1. (infra) em energia, eletricamente,pode ser considerado como um corpo quepossui uma capacidade praticamente ilimita-da de absorver quantidades de eletricidade,sem alterar o seu potencial elétrico. Em rela-ção às suas dimensões, apresenta baixa re-sistência ou grande condutância.terra de proteção 1. (infra) em energia, é ocircuito de distribuição de terra dos equipa-mentos de alimentação de energia, usado parafins de segurança. O mesmo que terra de se-gurança.terra de segurança 1. (infra) ver terra de pro-teção.teste 1. (rtpc) verificação das característicasde um equipamento ou sistema.teste de funcionamento 1. (rtpc) teste efetu-ado em condições normais de operação, a fim

de verificar se um circuito ou uma parte de-terminada do equipamento está funcionandocorretamente.teste de ocupação 1. (rtpc) procedimento paradeterminar se um dispositivo próprio paracursar tráfego está livre e disponível para uso(Rec. Q.9).testes de diagnóstico 1. (tmn) testes especi-almente designados para identificar mais pre-cisamente, de preferência para uma únicaunidade substituível, a localização de umafalha de hardware. (Rec. M.3010).TETRA “Trans European Trunked RadioAccess” 1. (wireless) sistema celular digitalpara prestação de serviço móvel especializa-do ou serviço móvel privativo de radiocomu-nicação móvel terrestre definido pelo ETSI.TF “Transmit Fail” 1. (sdh) caracteriza falhana interface óptica.three party 1. (nisdn) o mesmo que serviçosuplementar conexão tripartite.thresholding 1. (tmn) um processo que éenvolvido na tomada de decisão e compara ovalor atual de um parâmetro, com um valorpredeterminado, para decidir se uma ação dealarme precisa ser iniciada (Rec. M.3010).throughput 1. (frame relay) para uma cone-xão virtual, é o número de bits contido entreo campo de endereço e o campo FCS, do qua-dro transferido com sucesso numa direçãoatravés da conexão virtual, por unidade detempo. Transferência com sucesso significaque a verificação do FCS para cada quadro ésatisfeita.tif 1. (terminais) ver fator de influência tele-fônica.time-out 1. (dcn) evento que ocorre quandoum dispositivo de rede espera uma respostade outro dispositivo de rede, mas não a ob-tém dentro de um intervalo especificado detempo. A consequência de um time-out é aretransmissão da informação ou a simples

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Tinterrupção do circuito virtual entre os doisdispositivos.tipo de atributo 1. (tmn) é a definição de umnome para um tipo específico de atributo,incluindo a definição de sua sintaxe (tipo) esemântica. Um atributo é uma instância deum tipo de atributo (Rec. X.720). 2. (tmn)uma coleção de valores que uma instânciadaquele tipo pode ter e uma coleção de ope-rações (no sentido matemático) que podemser realizadas com os valores daquele tipode atributo.tipo de notificação 1. (tmn) um datatype defi-nindo um tipo específico de notificação.TL “Terminação de Linha” 1. (nisdn) verterminação de linha.TLDN 1. (redes móveis) número de lista localtemporário, atribuído para estabelecimento dechamada para uma EM fora de seu sistemadomicílio.TMN “Telecommunications ManagementNetwork” 1. (tmn) uma estrutura de rede or-ganizada, possibilitando a interconexão en-tre vários tipos de sistemas de suporte à ope-ração e aos equipamentos de telecomunica-ções, através de uma rede de comunicaçõesde dados, utilizando uma arquitetura genéri-ca com interfaces e protocolos padronizados.2. (tmn) uma TMN provê os meios para trans-portar e processar as informações relaciona-das com a gerência de redes de telecomuni-cações (Rec. M.3010). 3. (sdh) o conceitobásico de TMN é o de prover uma estruturaorganizada de rede para realizar a intercone-xão de vários tipos de sistemas de operação(Operations Systems - OSs) e equipamentosde telecomunicações, usando um acordo so-bre arquitetura com protocolos e interfacespadronizados. Isso irá prover à administra-ção da rede de telecomunicações e aos fabri-cantes de equipamentos, um conjunto depadrões a serem usados quando do desen-

volvimento de equipamentos e planejamentoda rede de gerenciamento em redes de tele-comunicações.TMN general function 1. (tmn) funções ge-rais TMN provêem suporte para as funçõesde aplicação TMN (Rec. M.3010).TMN MF “TMN Management Function” 1.(tmn) a função de gerência TMN representaum mecanismo de acesso para os recursosgerenciados. Provê a capacidade de agir nosrecursos gerenciados. TMN MFs mapeiam asoperações a serem realizadas nos objetosgerenciados (e atributos relacionados) querepresentam os recursos gerenciados (Rec.M.3020).TMN MS “TMN Management Service” 1.(tmn) é um evento que cumpre uma necessi-dade específica de gerência de telecomuni-cações do usuário de TMN. Usuários de TMNpodem ser internos ou externos à organiza-ção do provedor de TMN. TMN MS, é então,uma atividade de gerência que provê o su-porte de um aspecto de operação, adminis-tração e manutenção das redes e serviçosgerenciados. TMN MS sempre é projetadodo ponto de vista dos requisitos de gerênciado usuário TMN. TMN MSs são descritoscomo conjuntos de TMN MSCs (Rec.M.3020). 2. (tmn) é um segmento de ativida-de que provê suporte à operação, adminis-tração, manutenção e provisionamento darede de telecomunicações a ser gerenciada. Ésempre descrito sob o ponto de vista dosrequisitos OAM&P do usuário.TMN MSC “TMN Management ServiceComponents” 1. (tmn) são as partes cons-tituintes do serviço de gerência TMN quedeterminam os requisitos funcionais de mo-nitoração e ações a serem executadas narede gerenciada (ex.: modificar detalhes noserviço do cliente, efetuar medições de trá-fego, etc.).

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Ttom de advertência de telefone público (TATP)1. (rtpc) é o sinal enviado por um telefonepúblico, indicando o fim de um período detaxação e a necessidade de suplementaçãode novos créditos para evitar o desligamentoda chamada.tom de aviso de chamada em espera (TCE) 1.(rtpc) é o sinal enviado por uma central CPAaos terminais envolvidos em uma conversa-ção ou, preferencialmente, apenas ao termi-nal chamado que dispõe do serviço chamadaem espera, indicando a existência de outrachamada.tom de aviso de programação (TAP) 1. (rtpc)é o sinal enviado por uma central CPA aoterminal chamador, em substituição ao Tomde Discar, informando-lhe, adicionalmente,que está inibido por programação o recebi-mento de tráfego terminado.tom de controle de chamada da CPCT 1. (rtpc)é o sinal recebido no ramal chamador ao sercompletada a cadeia de comutação interna,indicando que o terminal chamado está nacondição de livre.tom de discar 1. (rtpc) sinal recebido peloassinante chamador para que este inicie amarcação dos algarismos.tom de discar da CPCT 1. (rtpc) é o sinalrecebido no ramal chamador para que esteinicie a marcação de códigos.tom de intercalação da CPCT 1. (rtpc) é osinal recebido pelos participantes de umaconversação interna ou externa, indicandointercalação do terminal atendedor ou ramalna chamada em curso.tom de ocupado da CPCT 1. (rtpc) é o sinalrecebido no ramal chamador, indicando que achamada, programação ou via de acesso aserviços não foi completada ou permitida.tom de operação incorreta da CPCT 1. (rtpc)é o sinal de advertência recebido pelo ramalchamador, indicando que este efetuou ope-

ração não permitida ou incorreta.tomada 1. (rtpc) uma tentativa bem sucedidade obter o serviço de um recurso (Rec. Q.9).tomada de terra 1. (infra) em energia, é oponto do condutor de terra destinado aconectar um equipamento ou estrutura ao sis-tema de aterramento.topologia 1. (dcn, lan) forma com que sãoconectados os integrantes de uma rede decomputadores ou outro sistema de comuni-cações. As principais topologias existentessão: barramento, anel e estrela. Uma redepode possuir topologia mista. 2. (dcn) em umarede de computadores, consiste na exata con-figuração de computadores e enlacesinterconectando-os. A camada de rede deveconhecer a topologia de uma rede a fim derotear os pacotes até seu destino final.torcímetro de guia de ondas 1. (sr) parte deum guia de ondas no qual há uma rotaçãoprogressiva da seção transversal, com rela-ção ao eixo longitudinal. Também conhecidocomo twist.torre radiadora (ou torre radiante) 1. (sr)estrutura alta de metal que, por si só, consti-tue uma antena de radiotransmissão.TP “Terminal Portability” 1. (nisdn) o mes-mo que serviço suplementar portabilidade determinais.TPCEL 1. (terminais) ver telefone públicocelular.TPCI 1. (terminais) ver telefone público acartão indutivo.TR1 “Terminação de Rede 1” 1. (nisdn) omesmo que terminação de rede 1.TR2 “Terminação de Rede 2” 1. (nisdn) omesmo que terminação de rede 2.tradução 1. (rtpc) em telefonia automática éa operação que consiste na transformaçãode sinais recebidos para determinado códi-go, a fim de permitir o encaminhamento deuma chamada à direção desejada.

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Ttradutor 1. (rtpc) dispositivo usado em tele-fonia automática para efetuar operações detradução.tráfego 1. (traf) tráfego telefônico é a ocor-rência de chamadas, caracterizadas pela ocu-pação de um ou mais órgãos. O tráfego podereceber as seguintes denominações:- quanto à direção: tráfego de entrada ou desaída;- quanto ao fluxo: tráfego oferecido, escoadoou perdido;- quanto às áreas envolvidas: tráfego local,interurbano ou internacional;- quanto à procedência ou destino: tráfegooriginado, terminado ou de trânsito.tráfego de transbordo 1. (traf) tráfego ofere-cido a uma rota alternativa por não ter encon-trado circuitos disponíveis da rota direta.tráfego inter-redes 1. (traf) tráfego cursadoentre redes distintas.tráfego sainte 1. (Norma 14/97) é o tráfego,local ou de longa distância, originado na redede SME, que cursa pela rede pública de tele-comunicações.trajeto digital 1. (rtpc) conjunto de meiospara transmitir e receber um sinal digital detaxa especificada entre dois distribuidoresdigitais (ou equivalentes), em que se conectamequipamentos terminais ou de comutação. Osequipamentos terminais são aqueles nosquais se originam ou terminam sinais a umataxa binária especificada. Os trajetos digitaiscompreendem uma ou várias seções digitais,e trajetos digitais interligados por comutado-res digitais formam uma conexão digital.transação 1. (rtpc) uma troca de mensa-gens de interrogação e resposta entre pon-tos de sinalização que transferem informa-ções (Rec. Q.9).transceptor 1. (rtpc) um dispositivo de tonsinserido na saída de um circuito que realizao teste de verificação de transmissor e re-

ceptor através de um enlace de verificação(Rec. Q.9).transconexão 1. (rtpc) os processos execu-tados por equipamentos de controle e comu-tação para estabelecer uma conexão na cen-tral (Rec. Q.9).transconexão assimétrica 1. (rtpc) atransconexão de somente uma direção detransmissão em uma transconexãobidirecional em potencial (Rec. Q.9).transdução de informação 1. (Dec 97057/88)tratamento da informação por meio de umtransdutor.transdução de telecomunicação 1. (Dec97057/88) tratamento de informaçãoeletrônicamente codificada com objetivo deprepará-la para a transmissão ou retransformá-la na recepção.transdução primária 1. (Dec 97057/88)codificação/decodificação eletrônica da infor-mação diretamente gerada pelo usuário deequipamento terminal ou destinada a ser aele apresentada.transdutor 1. (Dec 97057/88) equipamentoou dispositivo que de qualquer forma modifi-ca o modo pelo qual a informação está codifi-cada ou o próprio sinal por meio do qual sedá a transferência da informação.transferência 1. (rtpc) é a possibilidade deum ramal encaminhar uma ligação para outroramal ou terminal atendedor, liberando-se emseguida.transferência automática em caso de nãoresponde 1. (nisdn) o mesmo que serviçosuplementar transferência automática emcaso de não responde. 2. (rtpc) serviço su-plementar que consiste em transferir as cha-madas destinadas ao assinante que dispõedeste serviço para um outro número, progra-mado pelo assinante ou pela empresa opera-dora, caso não haja atendimento dentro deum período de supervisão.

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Ttransferência automática em caso de ocupa-do 1. (nisdn) o mesmo que serviço suplemen-tar transferência automática em caso de ocu-pado. 2. (rtpc) serviço suplementar que con-siste em transferir as chamadas destinadas aum terminal de assinante ocupado que dis-põe do serviço, para um outro número pro-gramado pelo assinante, ou pela empresaoperadora a pedido do assinante.transferência automática para telefonista 1.(nisdn) o mesmo que serviço suplementartransferência automática para telefonista. 2.(rtpc) serviço suplementar que consiste eminterceptar e direcionar para uma telefonistaas chamadas destinadas ao assinante quedispõe deste serviço, a fim de que sejam ano-tadas e/ou prestadas informações.transferência controlada 1. (scc) procedimen-to na gerência da via de sinalização, que in-forma o estado de congestionamento de umPonto de Sinalização.transferência das chamadas de entrada paraterminal atendedor 1. (rtpc) é a possibilida-de do terminal atendedor receber e encami-nhar as chamadas externas para os ramais.transferência de canal de voz 1. (redes mó-veis) ver handoff.transferência de chamada (CT) 1. (redesmóveis) facilidade de voz que permite a trans-ferência de chamada para um terminal especi-ficado pelo usuário.transferência de chamada ativa 1. (nisdn) omesmo que serviço suplementar transferên-cia de chamada ativa.transferência temporária 1. (nisdn) o mes-mo que serviço suplementar transferênciatemporária. 2. (rtpc) serviço suplementar quepermite que as chamadas destinadas ao assi-nante que dispõe do serviço sejam transferi-das para um outro número.transferência temporária de chamada 1.(nisdn) ver transferência temporária.

transformador adaptador 1. (rtpc) transfor-mador usado para a combinação e a interco-nexão de circuitos telefônicos.transformador crossbar 1. (sr) dispositivode modificação de modo e propagação deoperação, para converter uma linha de trans-missão coaxial para um guia de ondas detransmissão retangular. O condutor externoda linha coaxial termina em um orifício em umdos lados maiores do guia de ondas e o con-dutor interno atravessa parcialmente o guia.transformador diferencial do telefone 1.(terminais) transformador usado paraacoplar a linha de assinante ao circuito devoz do telefone.transformador em guia 1. (sr) estrutura acres-cida a um guia de ondas com a finalidade detransformação de impedância e / ou de adap-tação dimensional entre guias de diferentesseções.transformador híbrido 1. (rtpc) dispositivodestinado a interligar um circuito a dois fios ea respectiva rede de equilíbrio com um circui-to a quatro fios.transição 1. (sr) elemento de guia de ondascuja seção transversal varia progressiva ouabruptamente. Transição progressiva é omesmo que taper.transmissão 1. (Dec 97057/88) transferên-cia unilateral de informação de um ponto aoutro por meio de sinais.transmissão a cores (cromática) 1. (tv) é atransmissão de sinais de televisão que po-dem ser reproduzidos com diferentes valoresde matiz, saturação e brilho.transmissão de dados 1. (Dec 97057/88) for-ma de telecomunicação caracterizada pelaespecialização na transferência de dados deum ponto a outro.transmissão de dados (N) 1. (dcn) no modeloOSI, facilidade (N) que transporta unidadesde dados de serviço (N) de uma entidade

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T(N+1) para uma ou mais entidades (N+1), atra-vés de uma ou mais conexões (N).transmissão de programa 1. (tv) transmis-são de som através de uma rede de telecomu-nicações, com a finalidade de intercâmbio dematerial de programa sonoro entre organiza-ções de radiodifusão, incluindo todos os ti-pos de material de programa transmitido porum serviço de radiodifusão sonora, como voz,música, som que acompanha um programa detelevisão, etc.transmissão direta 1. (redes móveis,wireless) transmissão que tem o sentido daEstação Radiobase para a Estação Móvel.transmissão monocromática (preto e bran-co) 1. (tv) é a transmissão de sinais de televi-são que produzem a imagem exclusivamentesegundo a intensidade luminosa de seus pon-tos (brilho).transmissão reversa 1. (redes móveis) trans-missão que tem o sentido da Estação Móvelpara a Estação Radiobase.transmissão simplex (N) 1. (dcn) no modeloOSI, transmissão de dados em único sentidopreviamente determinado.transmission media layer (camada do meio detransmissão) 1. (sdh) é a camada que forneceserviço de transporte para a camada de vias,ou diretamente para a camada de circuitos.transmissor óptico 1. (tv) equipamento eletro-óptico que pode receber sinal elétrico,convertê-lo em sinal óptico e transmití-lo emredes ópticas.transponder 1. (sistemas ópticos) um dispo-sitivo automático que recebe, amplifica eretransmite um sinal em uma freqüência dife-rente.transponder para verificação de continuida-de 1. (rtpc) dispositivo que é usado parainterconectar as vias de ida e retorno na en-trada de um circuito e que na detecção de umtom de verificação, retorna outro tom de veri-

ficação para a origem, para permitir a verifica-ção de continuidade de um circuito a doisfios (Rec. Q.9).tratamento / processamento da informação1. (Dec 97057/88) qualquer operação siste-matizada praticada sobre informação, desdesua coleta até o momento de sua destruição.tratamento de pacotes 1. (rtpc) a função dereceber e transmitir pacotes de usuário entreum usuário e uma função de comutação depacotes (Rec. Q.9).tratamento racional da informação 1. (Dec97057/88) tratamento da informação que re-sulta na sintetização de informação adicionalderivada de informações iniciais.trem de pulsos 1. (rtpc) seqüência periódicade pulsos de características análogas.trem de pulsos de sincronismo vertical 1.(tv) é a sequência de seis pulsos com dura-ção aproximada de 27 µseg transmitidos du-rante o intervalo de apagamento vertical eque são destinados à sincronização de cam-po e quadro.trigger table 1. (redes inteligentes) estrutu-ra de dados que contém os critérios utiliza-dos para a identificação de chamadas de redeinteligente bem como as informações neces-sárias para iniciar a comunicação com a fun-ção de controle de serviços.triggering 1. (redes inteligentes) processoutilizado por centrais telefônicas para identi-ficação de chamadas que necessitam de tra-tamento de rede inteligente pelas centrais te-lefônicas com tecnologia CPA com função deponto de acesso a serviços.tronco 1. (rtpc) meio usado para interligaçãode duas centrais telefônicas. Ver circuito tron-co. 2. (rtpc) é a linha telefônica que interligaa CPCT ao sistema telefônico fixo comutado(STFC).tronco de entrada 1. (rtpc) linha que interligaa CPCT a uma central telefônica pública sendo

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Tsomente utilizada para o tráfego de entrada.tronco de saída 1. (rtpc) linha que interliga aCPCT a uma central telefônica pública sendosomente utilizada para o tráfego de saída.tronco local 1. (rtpc) meio de transmissão esinalização utilizado no escoamento do tráfe-go interurbano de ou para uma central local.troncos de telecomunicações 1. (Dec 97057/88) circuitos que interligam centros de co-mutação.tropicalização 1. (desempenho de redes)adaptação dos produtos eletroeletrônicos,utilizados em redes e sistemas de telecomu-nicações, à corrosividade dos ambientes tro-picais.tropodifusão 1. (sr) ver difusão troposférica.trunking 1. (wireless) o mesmo que servi-ço móvel especializado ou serviço móvel pri-vativo. 2. (wireless) termo em inglêscomumente utilizado para se referir aos sis-temas troncalizados.TTAC “Tracking, Telemetry and Command”1. (satélite) sistema automatizado para acom-panhamento de dados de telemetria e coman-dos de e para o satélite.TU “Tributary Unit” (Unidade de Tributário)1. (sdh) o TU é uma estrutura de transporteconstituída por um VC de Ordem Inferior epor um ponteiro de TU que indica o início do

quadro do VC de Ordem Inferior dentro doVC de Ordem Superior. O TU-m (m=11,12,2,3)consiste de um VC-m e um ponteiro de TU.TUG “Tributary Unit Group” (Grupo de Uni-dades de Tributário) 1. (sdh) o TUG é umaestrutura de informação formada pelo entre-laçamento byte a byte de TUs ocupando po-sições definidas dentro de um VC-n. UmTUG-2 pode ser formado por 4 TU-11s, por 3TU-12s ou por um TU-2. Um TUG-3 pode serformado por 7 TUG-2s ou por um TU-3.TU-LOP 1. (sdh) sinal de perda do ponteirode TU.TUP “Telephone User Part” 1. (scc) é umprocesso de sinalização entre centrais queutilizam mensagens de sinalização e que con-trola as chamadas telefônicas, usando o sis-tema de sinalização por canal comum n.º 7.TU-SIA 1. (sdh) corresponde a um sinal “tudo1” em todo o TU, inclusive no ponteiro.TV a cabo 1. (tv) sistema de comunicaçãoonde múltiplos canais de televisão comer-cial são transmitidos utilizando caboscoaxiais que permitem tráfego de informa-ções em faixa larga.two binary, one quaternary 1. (nisdn) o mes-mo que código de linha 2B1Q.Tx 1. (radiocomunicação) sigla associada aotransmissor de um sistema de comunicação.

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UUA “Unidade de Acesso” 1. (nisdn) o mesmoque access unit.UBR “Unespecified Bit Rate” 1. (atm) capa-cidade de transferência ATM caracterizadapelo “mellhor-esforço”. No modo UBR, nãohá controle dos parâmetros de QoS da cone-xão e as células tem o bit CLP =1, ou seja,podem ser descartadas em caso de congesti-onamento na rede.UCS 1. (redes móveis, wireless) o mesmo queunidade de controle do sistema.UDP “User Datagram Protocol” 1. (redesmultiserviço, dcn) protocolo padrão daInternet de camada de transporte definido naSTD 6 e na RFC 768. É um protocolo não ori-entado à conexão que adiciona um nível deconfiabilidade e multiplexação ao IP.UHF “Ultra High Frequency” 1. (radioco-municação) faixa de radiofreqüências entre300 MHz e 3000 MHz.UIT 1. (rtpc) ver ITU.última milha 1. (rtpc, dcn) a porção da redemais próxima às instalações do assinante.unassigned cell (célula não designada) 1.(atm) tipo de célula ATM utilizada para com-pletar a taxa de transmissão em redes ATM.Estas células são geradas e extraídas pela ca-mada ATM.UNI “User-to-Network Interface” 1. (atm)interface usuário-rede tanto em redes públi-cas como em redes privadas que define osprotocolos de sinalização, gerenciamento, acamada física, os parâmetros e mecanismosde controle de tráfego e QoS, a camada ATMe a camada AAL.único sentido 1. (rtpc) uma qualificação apli-cada para tráfego que significa que estabele-cimento de chamadas ocorra sempre em umadireção (Rec. Q.9).unidade central de processamento 1. (rtpc)processador que controla e coordena o proces-samento de tráfego em uma central (Rec. Q.9).

unidade conversora (UCV) 1. (infra) em ener-gia CC, é o equipamento que recebe energiaem CC na entrada e supre também energia CCna saída, porém com alteração do valor oupolaridade de tensão.unidade de acesso 1. (nisdn) o mesmo queaccess unit.unidade de controle do sistema 1. (wireless,Resolução 146/99) unidade funcional res-ponsável por controlar a sinalização referen-te ao estabelecimento de chamadas, fazerinterface entre a função de comutação e aERB, e supervisionar funções da ERB. Noscasos em que o sistema não possua CCC, aUCS tem como função complementar, fazer ainterface com a central de comutação.unidade de dados de interface (N) 1. (dcn) nomodelo OSI, informação transferida entre en-tidades (N+1) e entidades (N), e vice-versa,em uma mesma interação, através de um pon-to de acesso ao serviço (N). Contém informa-ções de controle de interface (N) e pode con-ter, também, uma parte ou a totalidade de umaunidade de dados de serviço (N).unidade de dados de protocolo (N) 1. (dcn) nomodelo OSI, informação transferida entre en-tidades correspondentes (N) através de umaconexão (N-1). Contém informações de con-trole de protocolo (N) e pode conter, também,dados de usuário (N).unidade de dados de serviço (N) 1. (dcn) nomodelo OSI, certa quantidade de dados deinterface (N), cuja identidade é preservadaao longo de uma conexão (N).unidade de dados expressos de serviço (N) 1.(dcn) no modelo OSI, unidades de dados deserviço (N) de tamanho reduzido, cuja trans-ferência e processamento são prioritários.unidade de diodo de queda (UDQ) 1. (infra)em energia CC, é o dispositivo regulador defaixa de tensão para o consumidor que utilizediodos de queda para prover uma variação

U

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Ude tensão menor que a diretamente fornecidanos terminais de bateria.unidade de elementos finais (UEF) 1. (infra)em energia CC, é o dispositivo regulador defaixa de tensão para o consumidor que se uti-lize da inserção ou retirada de elementos fi-nais de bateria para diminuir as variações datensão fornecida.unidade de interface 1. (rtpc) unidades deuma central em que linhas e/ou circuitosintercentrais são terminados, e que são en-volvidas no processamento de tráfego de/para essas linhas e/ou circuitos (Rec. Q.9).unidade de sinalização 1. (rtpc) grupo de bitsformando uma entidade separadamente trans-ferível, usado para transportar informação porum enlace de sinalização (Rec. Q.9).unidade de supervisão de corrente alterna-da (USCA) 1. (infra) em energia CA, é o equi-pamento do sistema de CA que recebe, con-trola, protege e comanda a transferência dasfontes de energia CA disponíveis, sinalizan-do seu estado de funcionamento (no localou à distância).unidade de supervisão de corrente contínua(USCC) 1. (infra) em energia CC, é o equipa-mento da fonte de CC, para onde convergemas interligações dos conjuntos de retificado-res, baterias e reguladores de faixa de tensãopara o consumidor.unidade de supervisão e gerência (USG) 1.(Resolução 146/99) unidade funcional res-ponsável por supervisionar e gerenciar todoo sistema.unidade de tarifação 1. (terminais) corres-ponde ao valor, em moeda nacional, de cadapulso de cobrança enviado pelo equipamen-to de tarifação, equivalente a um crédito.unidade de volume (VU) 1. (terminais) uni-dade usada para exprimir a magnitude de umaonda elétrica complexa, como a de voz oumúsica. O volume em unidades VU é igual ao

número de decibéis pelo qual a onda diferedo volume de referência.unidade funcional 1. (rtpc) uma entidade dehardware ou software, ou ambos, capaz deexecutar uma tarefa especial (Rec. Q.9).unidade funcional de gerência de sistemas1. (tmn) um conjunto nomeado de serviçosde gerência de sistemas definido com a fina-lidade de identificar conjuntos específicosde funcionalidades necessários para esta-belecer ou negociar o uso de tais funciona-lidades entre os sistemas fins ou com o pro-pósito de referências para outros padrões.(Rec. X.701).unidade normalizada de vídeo (UNV) 1. (tv)é a unidade de medida de nível de vídeoequivalente a 1/100 da diferença de tensãoentre o nível do branco de referência e onível de apagamento.unidade normalizada de volume (UV) 1. (tv) éa unidade de medida de nível de áudio, emdB, com referência ao nível padrão de +4 dBmsob carga resistiva de 600 ohms.unidade retificadora 1. (infra) em energiaCC, é o equipamento do sistema de CC queconverte CA em CC, destinado à flutuação erecarga da bateria e suprimento de CC aoconsumidor.unidade terminal híbrida 1. (terminais) equi-pamento composto de transformador híbridoe equipamentos associados.universo 1. (infra) conjunto de itens homo-gêneos considerados como um todo, para finsde inspeção, especialmente segundo as téc-nicas de amostragem.UPC “User Parameter Control” 1. (atm)mecanismo de policiamento de tráfego efetu-ado sobre o tráfego ATM que entra nocomutador ATM afim de se verificar se estáconforme o contrato de tráfego estabelecidopreviamente entre o usuário e a rede.uplink 1. (redes móveis, wireless) o mesmo

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Uque transmissão reversa. 2. (satélite) verenlace de subida.upload 1. (redes multiserviço, dcn) mandarum arquivo de um computador para outro,via rede ou modem.upstream 1. (tv) em um sistema bidirecional(ou sistema two-way), termo utilizado paradesignar transmissão de sinais no sentidoassinante para o cabeçal.UR 1. (infra) ver unidade retificadora.URL “Uniform Resource Locator” 1. (redesmultiserviço, dcn). endereço para localizaçãoe identificação de informações na Web. Con-tém informação de servidor e caminho usadapara especificar a localização de um docu-mento; a URL é inserida num documento noseguinte formato: esquema://domínio-do-host[:porta]/caminho/nome-do-arquivo. UmaURL se parece com o seguinte:http://www.anatel.gov.brO modo mais comum de usar uma URL é inse-ri-la num programa browser WWW. A URL édefinida na RFC 1738.USCA 1. (infra) ver unidade de supervisãode corrente alternada.USCC 1. (infra) ver unidade de supervisãode corrente contínua.usenet 1. (redes multiserviço, dcn) coleçãode milhares de newsgroups topicamente no-meados, os computadores que executam osprotocolos, e as pessoas que lêem e subme-tem mensagens Usenet. Nem todos os hostsda Internet assinam a Usenet e nem todos oshosts da Usenet estão na Internet.user to user signalling 1. (nisdn) o mesmoque serviço suplementar sinalização usuário-usuário.uso exclusivo 1. (Resolução 68/98) é a for-ma de uso em que, numa determinada áreageográfica, uma faixa de freqüências é objetode uma única autorização.uso não exclusivo 1. (Resolução 68/98) é a

forma de uso em que, numa determinada áreageográfica, uma faixa de freqüências pode serobjeto de mais de uma autorização.usuário 1. (tmn) uma pessoa ou uma máqui-na delegada por um cliente para usar as faci-lidades e/ou serviços de uma rede de teleco-municações. (Rec. I.112). 2. (Resolução 146/99) qualquer pessoa que se utiliza do STFC,independentemente de contrato de prestaçãode serviço ou inscrição junto à prestadora.usuário de serviço 1. (redes inteligentes) in-divíduo que faz uso de um serviço de teleco-municações bem como de suas facilidades atra-vés de acesso a rede de telecomunicações.usuário de serviço de conexão à Internet 1.(Port 148/95) nome genérico que designausuários e provedores de serviços de infor-mações que utilizam o serviço de conexão àInternet.usuário de serviço de informações 1. (Port148/95) usuário que utiliza, por intermédiodo serviço de conexão à Internet, as informa-ções dispostas pelos provedores de serviçode informações.usuário de um sistema de sinalização 1.(rtpc) uma resposta funcional, tipicamente umserviço de telecomunicações, que usa umarede de sinalização para transferir informa-ções (Rec. Q.9).usuário do plano de serviço pré-pago 1. (Nor-ma 03/98) qualquer pessoa que se utiliza doserviço móvel celular através do plano deserviço pré-pago, independente de assinatu-ra ou inscrição junto à prestadora de Serviço.usuário indicado 1. (Resolução 66/98) é apessoa física ou jurídica, inclusive firma in-dividual, que o assinante do serviço, titu-lar ou temporário, indica, em substituiçãoao seu nome, para inserção na relação deassinantes.usuário TMN 1. (tmn) usuário TMN é aqueleque opera o serviço de gerência TMN com a

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Ufinalidade de cumprir seus objetivos de ge-rência. Pode ser um usuário humano que so-licita o uso de serviço de gerência por meiode uma comunicação homem-máquina oupode ser um sistema requisitando ascapacitações do TMN (Rec. M.3010).UT 1. (terminais) ver unidade de tarifação.utilização do serviço (plano de serviço) 1.(Norma 23/96) item de plano de serviço, porunidade de tempo, correspondente ao valordevido pelo assinante à concessionária deSMC pela efetiva utilização do SMC.utilização do serviço (plano de serviço pré-pago) 1. (Norma 03/98) item do plano de ser-

viço pré-pago no SMC, por unidade de tem-po, correspondente ao valor a ser debitado,após o completamento da chamada, do crédi-to do usuário do plano de serviço pré-pago,pela prestadora do SMC, pela efetiva utiliza-ção do serviço.UUI (informação usuário a usuário) 1. (scc,nisdn) serviço suplementar onde as informa-ções de um usuário da RDSI são passadastransparentemente desde a origem até o des-tino (caso de terminais RDSI).UUS “User to User Signalling” 1. (nisdn) omesmo que serviço suplementar sinalizaçãousuário-usuário.

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Vvalor default 1. (dcn) valor de um atributo, ouparâmetro, que deve ser usado na ausênciade uma definição de opção numa interfaceentre homem e máquina, ou numa negociaçãode alternativas. Ver default.valor do atributo 1. (tmn) é uma instância par-ticular da classe de informação, indicada porum tipo de atributo.valor eficaz de corrente 1. (infra) intensida-de de uma corrente contínua que dissipa numresistor a mesma quantidade de calor que umacorrente alternada.válvula de segurança de elemento de acumu-lador 1. (infra) em energia CC, é a válvuladestinada a evitar a explosão do elemento im-pedindo a propagação de chama ou faíscapara seu interior.válvula do acumulador 1. (infra) em energia CC,é o dispositivo destinado a permitir a liberaçãode gases formados no interior do acumulador,dificultando a saída de partículas do eletrólitoarrastadas durante o processo de carga e impe-dindo a entrada de impurezas no mesmo.válvula reguladora de elemento de acumula-dor 1. (infra) dispositivo que impede a entra-da de gás (ar) em um elemento regulado porválvula, permitindo, entretanto, o escape deexcesso de gases, quando se alcança uma pres-são interna de valor pré-determinado.variac 1. (infra) em energia, é o equipamentoque permite o ajuste contínuo de uma tensãoem corrente alternada a partir de outra tensãoem corrente alternada, sem modificar sua fre-qüência.variação de fase de longo prazo 1. (radioco-municação, rtpc) variações de atraso de tem-po de um sinal de relógio devido a wander edesvio de freqüência de longo prazo.variante 1. (desempenho de redes) termo queclassifica o ambiente em função do seu nívelde agressividade em relação aos produtospara sistema ou rede de telecomunicações.

vaso 1. (infra) em acumulador, em energia CC,é o recipiente que contém os grupos de pla-cas, os separadores e o eletrólito.VBR “Variable Bit Rate” 1. (atm) capacida-de de transferência ATM para aplicações comtaxa de bit variável e tráfego em surtos carac-terizadas pela taxa de pico (PCR) e pela taxamédia (SCR). Existem duas categorias de trá-fego VBR: tempo real (real-time - rt ) e nãotempo real (non-real-time - nrt). Nas aplica-ções VBR-rt, os requisitos de atraso são críti-cos e o tráfego é em surtos. Nas aplicaçõesVBR-nrt, os atrasos são toleráveis e o tráfegotambém é em surtos.VC “Virtual Container” (Container Virtu-al) 1. (sdh) o VC é uma estrutura de transpor-te constituída por um campo de payload e porum campo de informação de Path Overhead(POH) organizados em uma estrutura de qua-dro que se repete a cada 125 ou 500 ìs. Os VCspodem ser de dois tipos:- Lower Order VC (VC de Ordem Inferior) - OVC-m (m=11,12,2,3) é formado por um únicocontainer de ordem inferior C-m associado aum POH apropriado;- Higher Order VC (VC de Ordem Superior) - OVC-n (n=3,4) é formado por um único containerde ordem superior associado a um POH apro-priado.VC “Virtual Channel” 1. (atm) canal de co-municação que provê o transporte sequenciale unidirecional de células ATM.VCI “Virtual Channel Identifier” 1. (atm)um identificador numérico contido no cabe-çalho da célula ATM que identifica o canalsobre o qual a célula será transmitida. Temsignificado local para uma dada conexão.VCL “Virtual Channel Link” (enlace de VC)1. (atm) enlace entre dois comutadores de VConde os valores de VCI/VPI são transladadosbaseados em uma tabela de roteamento previ-amente estabelecida.

V

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VVDSL “Very high data rate DigitalSubscriber Line” 1. (acesso) modem paraacesso por par trançado operando em taxasde dados de 12,9 a 52,8 Mbps com o máximoalcance correspondente variando de 1400metros a 300 metros de par trançado bitola 24.velocidade de fase 1. (sr) velocidade de umobservador que se deslocasse segundo umanormal ao plano de onda, de modo que ascaracterísticas de onda se apresentem, aoobservador, como se conservasse uma faseconstante; ou ainda, velocidade de uma su-perfície equifase ao longo do eixo do guia deondas. Corresponde ao quociente do compri-mento de onda pela duração de um período.velocidade equivalente de dígitos 1. (dcn) emum sinal de linha codificado, é o número dedígitos binários que podem ser transmitidosna unidade de tempo. O ponto ao qual estáreferida a velocidade equivalente dos dígitostanto pode ser real como hipotético.velocidade máxima de enchimento 1. (dcn)ver velocidade máxima de justificação.velocidade máxima de justificação 1. (dcn)máxima velocidade na qual os dígitos de justi-ficação podem ser inseridos (ou omitidos). Omesmo que velocidade máxima de enchimento.velocidade nominal de enchimento 1. (dcn)ver velocidade nominal de justificação.velocidade nominal de justificação 1. (dcn)velocidade na qual os dígitos de justificaçãosão inseridos (ou omitidos), quando a veloci-dade dos dígitos afluentes e a do multiplexestão nos seus valores nominais. O mesmoque velocidade nominal de enchimento.vetor campo 1. (infra) vetor associado ao cam-po elétrico.vetor campo polarizado circularmente 1.(infra) vetor campo para o qual a elipse depolarização se reduz a um círculo.vetor campo polarizado elipticamente 1.(infra) vetor campo cuja extremidade descre-

ve uma elipse em função do tempo. Qualquercampo vetorial de freqüência única é polariza-do elipticamente, se “elíptico” for entendidoem sentido amplo, incluindo polarização cir-cular e linear. Comumente, entretanto, essaexpressão é usada no sentido restrito, signifi-cando não circular e não linear.vetor campo polarizado horizontalmente 1.(infra) vetor campo polarizado linearmente ecuja direção é horizontal.vetor campo polarizado linearmente 1. (infra)vetor campo vetorial no qual a elipse de pola-rização se reduz a um segmento de reta.vetor campo polarizado verticalmente 1(infra) vetor campo polarizado linearmente ecuja direção é vertical.VHF “Very High Frequency” 1. (radiocomu-nicação) faixa de radiofreqüências entre 30MHz e 300 MHz.vida útil de um acumulador ácido 1. (infra)em energia CC, é o intervalo de tempo entre oinício de operação e o instante no qual a suacapacidade atinge 80% da capacidade nomi-nal, dentro das condições normais de manu-tenção e operação.vida útil de um acumulador alcalino 1. (infra)em energia CC, é o intervalo de tempo entre oinício de operação e o instante no qual a suacapacidade atinge 70% da capacidade nomi-nal, dentro das condições normais de manu-tenção e operação.vida útil projetada 1. (infra) em energia CC, éa vida útil de um acumulador, baseada nassuas características de projeto, fabricação eaplicação.videoconferência 1. (multimídia) teleconfe-rência que provê transferência bidirecional eem tempo real de voz e vídeo (imagens emmovimento) colorido entre indivíduos ou gru-pos de indivíduos, localizados em dois ou maislugares diferentes. Em condições normais, ainformação transmitida em vídeo deve ser su-

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Vficiente para representar adequadamente omovimento fluido de duas ou mais pessoasnuma situação típica de reunião, exibidas numavista de cabeça e ombros. Embora a informa-ção em vídeo seja parte essencial do serviço,outros tipos de mídia podem ser trocados en-tre os participantes.videofone 1. (redes multiserviço) aparelhocomposto de um emissor e receptor de som,conjugado a um emissor e receptor de ima-gem, de uso de um assinante do serviço devideofonia.videofonia 1. (redes multiserviço) tipo de co-municação telefônica em que os aparelhos sãodotados de vídeo, que mostra a imagem dosinterlocutores. 2. (multimídia) associação detécnicas de telefonia e vídeo para permitir amútua visão dos interlocutores durante suaconversação telefônica. É um termo genérico,sem a precisão de videotelefonia ouvideoconferência.videografia 1. (Dec 97057/88) forma de tele-comunicação caracterizada pela transmissãode informação de modo a permitir ao usuáriosua seleção para apresentação sob forma grá-fica (textos escritos, ou imagens fixas) em telaoptoeletrônica.videotelefonia 1. (multimídia) serviçoconversacional que provê transferênciabidirecional, simétrica e em tempo real de voze vídeo (isto é, imagens em movimento) entredois locais (pessoa-a-pessoa) através das re-des envolvidas. Em condições normais, a in-formação transmitida em vídeo deve ser sufi-ciente para representar adequadamente omovimento fluido de uma pessoa exibidanuma vista de cabeça e ombros. Um requisitoessencial deste serviço é que ele seja providoem conjunto com a telefonia ordinária, ou emoutras palavras, os terminais videotelefônicosdevem ser capazes de suportar a telefonia.videotexto 1. (Dec 97057/88) videografia

interativa onde o usuário de equipamento ter-minal se utiliza da estrutura de uma rede detelecomunicações para obter respostas gráfi-cas a consultas específicas, ou armazenar re-motamente informação.VLF “Very Low Frequency” 1. (radiocomu-nicação) faixa de radiofreqüências entre 3 kHze 30 kHz.VLR “Visitor Location Register” 1. (redesmóveis) é o registro de localização utilizadopela CCC para recuperar informações para tra-tamento de chamadas originadas ou termina-das numa EM visitante.VOD “Video on Demand” (vídeo sob deman-da) 1. (multimídia) serviço no qual o usuáriopode acessar um servidor e escolher para as-sistir uma seqüência ou programa de vídeo aser transmitido pela rede no horário de suaescolha. A aplicação pode estar disponívelem ambientes públicos ou privados. Seu con-teúdo pode ser variado: filmes, notícias, ma-terial instrucional.VoFR “Voice over Frame Relay” 1. (dcn) vervoz sobre frame relay.vogad 1. (terminais) dispositivo operadopela voz usado para fornecer sinal de saídacom volume que se mantenha aproximada-mente constante para uma certa escala deentrada.VoIP “Voice over IP” 1. (redes multiserviço)ver voz sobre IP.volume 1. (terminais) grandeza elétrica que éfunção da potência vocal e cuja medição éfeita com um instrumento especificado (porexemplo, um indicador de volume), num pon-to determinado de um circuito telefônico.volume de referência 1. (terminais) magnitu-de de uma onda elétrica complexa, como devoz ou música, com a qual o medidor dá umaleitura de zero unidades VU. Ajusta-se a sen-sibilidade do medidor de unidades de volumede maneira a obter a indicação do volume de

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Vreferência, ou zero VU, quando o instrumentoestiver ligado aos terminais de um resistor de600 ohms, ao qual é fornecida uma potênciade 1 miliwatt na freqüência de 1000 Hertz.volume de referência da ITU-R 1. (terminais)volume correspondente à marcação zero naescala do instrumento medidor do volume doSFERT. Esta indicação zero é obtida quandose aplica a esse instrumento uma tensãosenoidal de 800 a 1000 Hz, correspondente auma potência de 6 miliwatts em um resistor de600 ohms.voz sobre frame relay 1. (dcn) tecnologia quepossibilita o uso de redes frame relay como omeio de transmissão de voz.voz sobre IP 1. (redes multiserviço) tecnolo-gia que possibilita o uso de redes IP como omeio de transmissão de voz.VP “Virtual Path” 1. (atm) via de comunica-ção unidirecional em redes ATM. Um VP trans-porta vários VCs.VPE “Volt Por Elemento” 1. (infra) em ener-gia CC, refere-se à tensão em volt por elemen-to de um acumulador.

VPI “Virtual Path Identifier” 1. (atm) umidentificador numérico contido no cabeçalhoda célula ATM que identifica a via sobre aqual as células estão sendo roteadas.VPL “Virtual Path Link” (enlace de VP) 1.(atm) enlace entre dois comutadores de VPonde os valores de VPI são transladados ba-seados em uma tabela de roteamento previa-mente estabelecida.VPN “Virtual Private Network” 1. (rtpc,nisdn) elementos da rede pública que contêmas funcionalidades das redes privativas.VSAT “Very Small Aperture Terminal” 1.(sr) sistema cuja abertura das antenas é con-siderada pequena para freqüências de ope-ração, normalmente utilizado em redes detransmissão de dados via satélite. 2. (saté-lite) sistema de comunicação bidirecionalvia satélite que tem como principal caracte-rística o emprego de antenas de pequenodiâmetro.VSWR “Voltage Signal Wave Ratio” 1. (sr)ver coeficiente de onda estacionária.VU 1. (terminais) ver unidade de volume.

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WWAN “Wide Area Network” 1. (redes mul-tiserviço, rtpc, nisdn, bisdn) rede que cobreuma grande área geográfica, podendo cons-tituir-se de várias LANs interligadas 2. (dcn)rede caracterizada por sua grande extensãogeográfica se comparada às redes LAN. Emfunção de sua extensão, as WANs podemprovocar grandes atrasos de transferêncianas aplicações.wander 1. (rtpc) variações de freqüência delongo prazo (<20 Hz) na borda de descida ousubida do relógio de um sinal digital.WDM “Wavelenght-Division Multiplexing”(multiplexação por divisão de comprimentode onda) 1. (sdh) técnica de multiplexação quepermite a transmissão de sinais ópticos decomprimentos de onda distintos através deuma mesma fibra.web 1. (redes multiserviço, dcn) literalmentesignifica teia. Ver WWW.web TV 1. (redes multiserviço, tv) tecnolo-gia que permite acesso à Internet,unidirecional, usando o aparelho de TVacoplado a um equipamento terminal de assi-nante (o set-top box). No sentido provedorde serviços-assinante, a informação trafegapor sistemas para transmissão de TV e nosentido assinante-provedor de serviços a in-formação trafega por rede telefônica via co-nexão do set-top box com esta rede.what if 1. (desempenho de redes) método uti-lizado para a análise de riscos a sistemas ouredes de telecomunicações, recomendado

para identificar os perigos associados aosprocessos operacionais, a partir de desvioshipotéticos no processo em análise.wireless 1. (redes móveis, wireless) sistemasde comunicação por rádio.WLL “Wireless Local Loop” 1. (wireless)abreviatura que se refere genericamente a sis-temas de acesso fixo sem fio - tambémreferenciados como acesso fixo sem fio (FWA)e rádio no enlace local (RLL) - cuja principalcaracterística é utilizar sistemas rádiomultiacesso em vez de par metálico (fio decobre ou cabo coaxial) na rede de acesso oude distribuição.world wide web 1. (redes multiserviço, dcn)ver WWW.WS “Work Station” 1. (tmn) um terminalmultifunção com capacidade de processa-mento local. (Rec. M.3010). 2. (sdh) compu-tador com capacidade de processamento de-pendente da aplicação específica.WSF “Work Station Function Block” 1.(tmn) bloco funcional que provê meios paraque o operador possa visualizar e interpretarinformações TMN, além de poder atuar nes-tas informações. O WSF inclui o suporte parafazer interface com um usuário humano.WWW “World Wide Web, Web ou W3” 1.(redes multiserviço, dcn) sistema de infor-mação distribuído, acessível via Internet, cri-ado por pesquisadores do CERN na Suíça.Os usuários podem criar, editar ou ler, atra-vés de um browser, documentos hipermídia.

W

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XxDSL 1. (acesso) nome que foi cunhado paraa família de tecnologias de linha digital deassinante que transportam informação por

meio dos fios de cobre existentes. Abrangedesde o HDSL até o VDSL, com o ADSL nomeio da faixa de velocidade/capacidade.

X

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Zzona de sombra 1. (radiodifusão) é a área que,apesar de circunscrita ao contorno protegidoa partir das características técnicas de instala-

ção da estação, devido às características derelevo do terreno, apresenta um valor de in-tensidade de sinal recebido menor que 40 dBµ.

Z

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Apêndice A

a. Siglas e abreviaturas empregadas

SI – Sistema Internacional de UnidadesUnidade SI – Unidade compreendidano SI

b. Texto legal

“Art. 1° Fica aprovado o Quadro Geral deUnidades de Medida, baseado nas reso-luções, recomendações e declarações dasConferências Gerais de Pesos e Medidas,realizadas por força da Convenção Inter-nacional do Metro, 1875”.

a. Unidades de base do SI

Unidade Símbolo Grandezametro m comprimentoquilograma kg massasegundo s tempoampère A corrente elétricakelvin K temperatura

termodinâmicamol mol quantidade de

matériacandela cd intensidade

luminosa

b. Unidades suplementares do SI

Quadro Geral de Unidades de Medida (de acordo com o decreto No 81.621, de 03.05.78),aplicáveis a telecomunicações (excertos)

Unidade Símbolo Grandezaradiano rad ângulo planoesterradiano sr ângulo sólido

c. Outras unidades

(1). Unidades SI derivadas, deduzidas di-reta ou indiretamente das unidades de basee/ou suplementares– unidades dotadas de nomes especiais:

hertz, volt, farad, ohm, joule, newton,watt, henry, tesla, weber, siemens, lux,coulomb, pascal, var, grau Celsius,lúmen, dioptria, etc.;

– unidades sem nomes especiais: metroquadrado, radiano por segundo, volt-ampère, ampère por metro, newton-metro, etc.

(2). Unidades fora do SI– aceitas, isoladamente ou combinadas

entre si e/ou com unidades SI, sem res-trição de prazo: litro, hora, dia, grau,minuto, decibel, elétron-volt, rotaçãopor minuto, oitava, tonelada, etc.;

– admitidas temporariamente: angs-trom, atmosfera, bar, gauss, caloria,cavalo-vapor, quilograma-força, barn,nó, milha marítima, milímetro de mer-cúrio, entre outras.

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Apêndice B

a. Plural dos nomes das unidades

(1). os prefixos SI são sempre invariáveis;(2). os nomes das unidades recebem a letra

“s” no final de cada palavra, com exceçãodos nomes (ou parte dos nomes) de uni-dades terminados em “s”, “x” e “z”. (Diz-se: 2 ampères, dois volts, cinco ohms; dezlux, 3 siemens e 300 hertz);

(3). o plural não desfigura o nome que a uni-dade tem no singular, não se aplicandoaos nomes das unidades certas regrasusuais de formação do plural de palavrasna língua portuguesa. Por exemplo: o plu-ral de mol é mols, o de henry é henry, etc.;

(4). quando as unidades são termos compos-tos por multiplicação, em que os compo-nentes podem variar independentementeum do outro, ou quando são palavrascompostas em que o elemento comple-mentar de um nome de unidade não é li-gado a este por hífen, a letra “s” é acres-cida a cada palavra (exemplo: ampères-horas, ohms-metros, watts-horas);

(5). os nomes de unidades que correspondemao denominador de unidades compostaspor divisão não recebem “s”, ou seja, nãovão para o plural (quilômetros por hora,watts por esterradiano);

(6). igualmente não recebem o “s” final os no-mes de unidades que, em palavras com-postas, são elementos complementaresde nomes de unidades a estes ligados porhífen ou por preposição. Por exemplo,anos-luz, elétron-volts, quilogramas for-ça, unidades de massa atômica, etc.

Algumas regras básicas para formação de plural, grafia de nomes e símbolos de unidades,grafia de números, utilização de prefixos decimais, uso de símbolos, expressão oral e escrita

de unidades

a. Grafia dos nomes das unidades

(1). quando escritos por extenso, os nomesdas unidades começam por letra minús-cula, mesmo quando têm o nome de umcientista, exceto o grau Celsius;

(2). na expressão do valor numérico de umagrandeza, a respectiva unidade pode serescrita por extenso ou representada porseu símbolo, não sendo admitidas com-binações de partes escritas por extensocom partes expressas por símbolo.

c. Grafia dos símbolos de unidades

(1). os símbolos são invariáveis, não sendoadmitido colocar, após o símbolo, sejaponto de abreviatura, seja “s” de plural,sinais, letras ou índices;

(2). os prefixos SI nunca são justapostos emum mesmo símbolo. Por exemplo: unida-des como GWh, nm, pF, etc. não devemser substituídas por expressões em quese justaponham, respectivamente, os pre-fixos mega e quilo (para formar giga), milie micro (para formar nano), micro e micro(para formar pico), etc.;

(3). o símbolo é escrito no mesmo alinhamen-to do número a que se refere, e não comoexpoente ou índice. São exceções: os sím-bolos das unidades fora do SI de ânguloplano, os expoentes dos símbolos quetem expoente, o sinal o no símbolo de grauCelsius e os símbolos que tem divisãoindicada por traço de fração horizontal;

(4). o símbolo de uma unidade composta por

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Apêndice Bmultiplicação pode ser formado pela jus-taposição dos símbolos corresponden-tes, se não causar ambigüidade, ou medi-ante a colocação de um ponto entre ossímbolos correspondentes, na base da li-nha ou a meia altura;

(5). o símbolo de uma unidade que contémdivisão pode ser formado por uma qual-quer das três maneiras indicadas a seguir:

– mediante o uso de uma barra entre nu-merador e denominador;

– alinhando todos os símbolos, dotan-do aqueles correspondentes ao deno-minador de expoentes negativos;

– ou separando o numerador do deno-minador por um traço de fração hori-zontal, não devendo ser empregadaesta última forma quando o símbolo,escrito em duas linhas diferentes, pu-der causar confusão.

d. Grafia dos números

(1). para separar a parte inteira da parte deci-mal de um número, é empregada sempreuma vírgula; quando o valor absoluto donúmero é menor do que 1, coloca-se 0 àesquerda da vírgula:

(2). os números que representam quantias emdinheiro, ou quantidades de mercadori-as, bens ou serviços em documentos paraefeitos fiscais, jurídicos e/ou comerciais,devem ser escritos com os algarismos emgrupos de três, a contar da vírgula para aesquerda e para a direita, com pontos se-parando esses grupos entre si. Nos de-mais casos, é recomendado que os alga-rismos da parte inteira e da parte decimaldos números sejam separados em gruposde três, a contar da vírgula para a esquer-da e para a direita, com pequenos espa-ços entre esses grupos, mas é também

admitido que os algarismos sejam escri-tos seguidamente, ou seja, sem separa-ção em grupos (exceto a vírgula que se-para as partes inteira e decimal);

(3). para exprimir números grandes, sem es-crever ou pronunciar todos os algaris-mos, deve-se recorrer a:

• quando representam quantias em di-nheiro, ou quantidades de mercadori-as, bens ou serviços, são empregadasas palavras

mil = 1 000milhão = 1 000 000bilhão = 1 000 000 000trilhão = 1 000 000 000 000

podendo ser empregados os prefixos SIou os múltiplos decimais corresponden-tes;

– para trabalhos de caráter técnico oucientífico, é recomendado o empre-go, exclusivamente, de prefixos SI oudos fatores decimais corresponden-tes.

(4). essas prescrições não se aplicam a núme-ros que representem numeração de ele-mentos em seqüência, códigos alfanumé-ricos de identificação, datas, números detelefone, ou que não digam respeito aquantidades.

c. Espaçamento entre número e símbolo

(1). em frases de textos correntes, é dado, nor-malmente, o espaçamento corresponden-te a uma ou a meia letra, mas não se devedar espaçamento quando há possibilida-de ou risco de fraude;

(2). em colunas ou tabelas, é facultado utili-zar espaçamentos diversos entre os nú-meros e os símbolos.

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Apêndice Bd. Pronúncia dos múltiplos e submúltiplos

decimais das unidades

(1). os nomes dos múltiplos e submúltiplosdecimais das unidades são pronunciadospor extenso, prevalecendo a sílaba tôni-ca da unidade;

(2). as únicas exceções legais são as palavrasmilímetro, centímetro, decímetro e quilô-metro, cujo uso com o acento deslocadopara o prefixo está consagrado;

(3). por conseguinte, deve-se pronunciar, porexemplo, megametro, hectometro,decametro, etc., com o acento tônico napenúltima silaba (mé);

(4). de acordo com as regras acima, dB deveser lido decibel, da mesma forma que kHzé lido quilohertz.

g. Pronúncia do nome de unidades quandopalavras estrangeiras

(1). os nomes das unidades devem ser pro-nunciadas conforme as regras depronunciação em suas respectivas lín-guas de origem, exceto se já houver pala-vra homógrafa em português, quando aopção é aceita.

(2). por conseguinte, deve-se pronunciar:“jule”, “nílton”, “uót”, “quirrie”,“culómb”, “zimens”, “zívert”, “rérts”,“rénri”, “véber”, etc. e não, respectiva-mente, “jaule” ou “joule”, “nélton” ou“niltón”, “vát”, “curri” ou “quiure”,“cáulomb” ou “cúlomb”, “cimens”,“cívert”, “erts”, “enre” ou “enri”,“uéber”, etc.

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Apêndice C

Prefixos, múltiplos e submúltiplos decimais do SI

Nome Símbolo Fator multiplicativo

exa E 1 000 000 000 000 000 000peta P 1 000 000 000 000 000tera T 1 000 000 000 000giga G 1 000 000 000mega M 1 000 000quilo k 1 000hecto h 100deca da 10deci d 0,1centi c 0,01mili m 0,001micro µ 0,000 001nano n 0,000 000 001pico p 0,000 000 000 001femto f 0,000 000 000 000 001atto a 0,000 000 000 000 000 001

Obs.: A ITU-T e a ITU-R adotam ainda o prefixo decimal “myria”, símbolo ma, com ofator multiplicativo 10.000. Contudo, o citado prefixo não se encontra adotado peloBIPM (Bureau International des Poids et Mesures) e, em conseqüência, não foi adotadolegalmente no Brasil.

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Apêndice DPrincipais unidades SI (e correspondentes símbolos) aplicáveis a telecomunicações

Grandeza Unidade Símbolo Observações

tempo segundo s unidade de basefreqüência hertz Hz 1 Hz = 1/smassa quilograma kg unidade de baseforça newton N 1 N = 1 kg.m/s2

pressão pascal Pa 1 Pa = 1 N/m2

trabalho joule J 1 J = 1 N.mpotência watt W 1 W = 1 J/scorrente elétrica ampère A unidade de basetensão elétrica volt V 1 V = 1 W/Aresistência elétrica ohm Ω 1 ohm = 1 V/Aresistividade ohm metro Ω m -condutância siemens (*) S 1 S = 1 A/Vcondutividade siemens por metro S/m -

(quant. de matéria) coulomb C 1 C = 1 A.scapacitância farad F 1 F = 1 C/Vfluxo magnético weber Wb 1 Wb = 1 V.sindutância henry H 1 H = 1 Wb/Aindução magnética tesla T 1 T = 1 Wb/m2

temperaturatermodinâmica kelvin (**) K unidade de basetemperatura grau Celsius (***) oC 1 oC = 274,15 Kfluxo luminoso lúmen 1m cd.srângulo plano radiano rad unidade suplemen.velocidade angular radiano por segundo rad/s -ângulo sólido esterradiano (****) sr unidade suplemen.

carga elétrica

Observações:(*) antigamente chamada “mho”(**) antigamente chamada “grau kelvin”(***) não usar grau “centígrado” ou grau “centesimal”(****) antigamente chamada “esferorradiano”

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Apêndice ECorrespondência entre outras unidades e unidades SI (e respectivos símbolos)

Grandeza Unidade Símbolo Valor em Unidades SI

volume litro 1 ou L 1 L = 0,001 m3

ângulo plano grau o 1o = p/180 rad minuto ’ (*) 1’ = p/10800 rad segundo “ (*) 1” = p/648000 rad

tempo minuto min 1 min = 60 s hora h 1 h = 3600 s dia d 1 d = 86 400 s velocidade angular rotação p/min rpm 1 rpm = p/30 rad/s

energia elétronvolt eV 1 eV = 1,602 19E-19 J nível de potência decibel dB (refere-se a 10 vezes o

logaritmo decimal deuma relação entre duaspotências, expressasna mesma unidade)

decremento logarítmico neper Np (refere-se ao logaritmoneperiano de uma rela-ção entre duas tensões,ou entre duas correntes,expressas na mesmaunidade)

comprimento angstrom Å 1 Å = 1 E-10 m pressão atmosfera atm 1 atm = 101 325 Pa

bar bar 1 bar = 1E5 Pa área barn b 1 b = 1E-28 m2

quantidade de calor caloria cal 1 cal = 4,186 J indução magnética gauss Gs 1 Gs = 1E-4 T força quilograma força kgf 1 kgf = 9,806 65 N

Observações:(*) não devem ser usados como símbolos de tempo“E” significa “potência de dez”, isto é:10E3 = 10000 (10 vezes a terceira potência de 10)5E-2 = 0,05 (cinco vezes dez elevado a menos dois)

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Abreviaturas e siglas de uso freqüente (português, inglês, francês e espanhol)

2B1Q (ing.): Two Binary, One Quaternary3G (ing.): Third Generation Mobile Services3GPP (ing.): Third Generation Partnership Project3PTY (ing.): Three PartyA3 (ing.): GSM authentication algorithmA5 (ing.): GSM stream cipher algorithmA8 (ing.): GSM cipher key generating algorithmAAL (ing.): ATM Adaptation LayerAAL1 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 1AAL2 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 2AAL3/4 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 3/4AAL5 (ing.): ATM Adaptation Layer Type 5AAMT (fr.): Appareil Automatique de Mésure de la Transmission; equipamento

automático de medida da transmissão; o mesmo que ATME (ing.)A-bis (ing.): BSC-BTS interfaceABR (ing.): Available Bit RateABT (ing.): ATM Block TransferAC (ing.): Authentication CenterACB (port.): Chamada a CobrarACME (ing.): Analog Circuit Multiplexation EquipmentACS (port.): Ambiente de Criação de ServiçosADPCM (ing.): Adaptive Differential Pulse Code Modulation, Adaptive DPCM; MCP

diferencial adaptávelADSL (ing.): Asymmetrical Digital Subscriber LineAEN (fr.): Affaiblissement Equivalent Pour la Netteté; atenuação equivalente para

a nitidez (a abreviatura é internacionalmente usada)AF (ing.): Audio Frequency; freqüência de áudio ou audiofreqüência ou freqüên-

cia acústicaAFC (ing.): Automatic Frequency Control; controle automático de freqüência (CAF)AGC (ing.): Automatic Gain Control; controle automático de ganho (CAG)ALU (ing.): Arithmetic and Logic Unit; unidade aritmética e lógica; termo de

informáticaAM (ing.): Amplitude Modulation; modulação de amplitude; o mesmo que MA (fr. e esp.)AMA (ing.): Automatic Message AccountingAMDC (fr.): Accès Multiple par Différence de Code; acesso múltiplo por divisão em

código; o mesmo que CDMA (ing.)(esp.): Acceso Multiple por Diferenciación de CódigoAMDF (esp.): Acceso Multiple por Distribución de Frecuencia; o mesmo que AMRF

(fr.) e FDMA (ing.)AMDT (port.): Acesso Múltiplo por Divisão no tempo

Apêndice F

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(esp.): Acceso Multiple por Distribución en el Tiempo; o mesmo que AMRT (fr.)e TDMA (ing.)

AMEE (esp.): Acceso Multiple por Ensanchamiento del Espectro; o mesmo que AMES(fr.) e SSMA (ing.)

AMES (fr.): Accès Multiple par Étalement du Spectre; acesso múltiplo porespalhamento do espectro; o mesmo que AMEE (esp.) e SSMA (ing.)

AMI (ing.): Alternate Mark Inversion; sinal bipolar ou sinal com inversão alternadade marca

AMP (fr.): Amplitude-Modulation de Phase; modulação amplitude-fase; o mesmoque APK (ing.)

AMPS (ing.): American Mobile Phone System (celular analógico)AMRF (fr.): Accès Multiple par Répartition en Fréquence; acesso múltiplo por divisão

em freqüência; o mesmo que FDMA (ing.) e AMDF (esp.)AMRT (fr.): Accès Multiple par Répartition dans le Temps; acesso múltiplo por divi-

são em tempo; o mesmo que TDMA (ing.) e AMDT (esp.)ANSI (ing.): American National Standards InstituteAoC (ing.): Advice of ChargeAOR (ing.): Atlantic Ocean RegionAPC (ing.): Automatic Phase Control; controle automático de faseAPI (ing.): Application Program InterfaceAPK (ing.): Amplitude-Phase Keying (system); sistema de modulação amplitude-

fase; o mesmo que AMP (fr.)APL (ing.): Average Picture Level; nível médio da imagem (a abreviatura é internaci-

onalmente usada); termo de transmissão de TV.APS (ing.): Automatic Protection SwitchingARAEN (fr.): Appareil de Référence pour la Determination des AEN; aparelho de

referência para a determinação das atenuações equivalentes para a nitidez(a abreviatura é internacionalmente usada)

ARQ (ing.): Automatic Repeat RequestART (port.): Anotação de Responsabilidade TécnicaASB (ing.): Advanced Set-top BoxASCI (ing.): Advanced Speech Call ItemsASCII (ing.): American Standard Code for Information InterchangeASE (ing.): Application Service ElementASK (ing.): Amplitude-Shift Keying; modulação por desvio de amplitudeASN (ing.): ATM Switching NetworkAT (port.): Adaptador de TerminalAT V.24 (port.): Adaptador de Terminal V.24ATB (port.): Área de Tarifa BásicaATM (ing.): Asynchronous Transfer ModeATME (ing.): Automatic Transmission Measuring Equipment; equipamento automático

de medida da transmissão; o mesmo que AAMT (fr.)

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ATV (ing.): Advanced TelevisionAU (ing.): Administrative UnitAUC (ing.): Authentication CenterAUG (ing.): Administrative Unit GroupAU-LOP (ing.): AU Loss of PointerAV (fr.): Appareil de Visualisation; o mesmo que VDU (ing.)AVA (ing.): Attribute Value AssertionAVC (ing.): Automatic Volume Control; controle automático de volume (CAV)AWG (ing.): American Wire Gauge; gabarito (padrão) americano de fios (bitola de

fios)BASK (ing.): Binary ASK; modulação por desvio de amplitude, binária (dois níveis)Bc (ing.): Commited Burst SizeBCCH (ing.): Broadcast Control ChannelBCD (ing.): Binary Coded Decimal; decimal codificado em binárioBCOB (ing.): Broadband Connection Oriented BearerBCOB-A (ing.): Broadband Connection Oriented Bearer Class ABCOB-C (ing.): Broadband Connection Oriented Bearer Class CBCOB-X (ing.): Broadband Connection Oriented Bearer Class XBCSM(ing.): Basic Call State Model; modelo de estados de chamada básicaBe (ing.): Excess Burst SizeBER (ing.): Bit Error Rate; taxa de erro de bitsBF (fr.): Base Fréquence; freqüência de áudioBFSK (ing.): Binary FSK; modulação por desvio de freqüência binária (dois níveis)BHC (ing.): Busy Hour Call; número de chamadas na HMMB-ICI (ing.): B-ISDN Inter-Carrier InterfaceBIP-X (ing.): Bit Interleaved ParityB-ISDN (ing.): Broadband Integrated Services Digital NetworkBISUP (ing.): Broadband ISDN User PartBIT (ing.): Binary DigitBLA (fr.): Bande Latérale Attenuée; faixa lateral atenuada; o mesmo que VSB (ing.)BLR (fr.): Bande Latérale Résiduelle; faixa lateral residual; o mesmo que VSB (ing.)(esp.): Banda Lateral ResidualBLU (fr.): Bande Latérale Unique; faixa lateral única (ou banda lateral única)(esp.): Banda Lateral Únicabps (port.): Bits Por SegundoBPSK (ing.): Binary PSK; modulação por desvio de fase, binária (em dois níveis)BR (port.): Bilhete de ReparoBS (ing.): Base StationBSC (ing.): Base Station ControllerBSS (ing.): Broadcast Satellite ServiceB-TA (ing.): Broadband Terminal AdaptorB-TE (ing.): Broadband Terminal Equipment

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BTS (ing.): Base Transceiver StationBTU (ing.): Bristish Thermal Unit; unidade térmica britânicaBW (ing.): Bandwidth; largura de bandaC/N (ing.): Carrier to NoiseCAC (ing.): Connection Admission ControlCAF (port.): Controle Automático de Freqüência; o mesmo que AFC (ing.)(fr.): Comande Automatique de Fréquence(esp.): Control Automático de FrecuenciaCAG (port.): Controle Automático de Ganho; o mesmo que AGC (ing.)(fr.): Comande Automatique de Gain(esp.): Control Automático de GananciaCAMEL (ing.): Customised Application for Mobile Network Enhanced LogicCATV (ing.): Cable TVCATV (ing.): Community Antenna Television; serviço de recepção de TV com antena

coletiva, em uma comunidadeCAV (port.): Controle Automático de Volume; o mesmo que AVC (ing.)(esp.): Control Automático de VolúmenCB (ing.): Cell BroadcastCBR (ing.): Constant Bit RateCC (port.): Canal de ControleCC (port.): Chamada em ConferênciaCCBS (ing.): Completion of Calls to Busy Subscriber; estabelecimento de chamada

para assinante ocupadoCCC (port.): Central de Comutação e ControleCCCH (ing.): Common Control ChannelCCF (ing.): Call Control Function; função de controle de chamadasCCNR (ing.): Completion of Calls on No Reply; estabelecimento de chamada para as-

sinante que não respondeCCS (ing.): Common Channel SignallingCCS 7 (ing.): Common Channel Signalling nr 7CD (ing.): Call Deflection; redirecionamento de chamadaCD (ing.): Call DeliveryCDM (ing.): Code Division Multiplex; multiplex por divisão em código; o mesmo que

MDC (esp.) e MRC (fr.)CDMA (ing.): Code Division Multiple Access; acesso múltiplo por divisão em códigoCDMP (port.): Coeficiente de Dispersão de Modos de PolarizaçãoCDPD (ing.): Cellular Digital Packet DataCDV (ing.): Cell Delay VariationCEIR (ing.): Central Equipment Identity RegisterCELTIC (fr.): Concentrateur Exploitant les Temps de Inactivité des CircuitsCER (ing.): Cell Error RatioCFB (ing.): Call Forwarding Busy; transferência automática em caso de ocupado

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CFNR (ing.): Call Forwarding No Reply; transferência automática em caso de nãoresponde

CFU (ing.): Call Forwarding Unconditional; transferência temporáriaCGE (port.): Centro de Gerência de Elemento de RedeCGR (port.): Centro de Gerência de RedeCHDB (ing.): Compatible HDB (code); código HDB compatívelCHM (port.): Comunicação Homem-MáquinaCHR (port.): Circuito Hipotético de ReferênciaCIR (ing.): Commited Information RateCLI (ing.): Calling Line IdentificationCLIP (ing.): Calling Line Identification PresentationCLIR (ing.): Calling Line Identification RestrictionCLP (ing.): Cell Loss PriorityCLR (ing.): Cell Loss RatioCM (ing.): Configuration ManagementCME (ing.): Circuit Multiplexation EquipmentCMI (ing.): Code Mark Inversion; código com inversão de marcaCMIS (ing.): Common Management Information ServicesCMISE (ing.): Common Management Information Service ElementCMR (ing.): Cell Misinsertion RateCNIR (ing.): Restrição da Identificação do Número ChamadorCNL (port.): Código Nacional de LocalidadesCODEC (ing.): Coder/DecoderCOFDM (ing.): Coded Orthogonal Frequency Division MultiplexingCOLP (ing.) Connected Line Identification PresentationCOLR (ing.): Connected Line Identification RestrictionCOM (port.): Centro de Operação e ManutençãoCONF (ing.): Conference Call; serviço suplementar conferênciaCP (port.): Correspondência PúblicaCPA (port.): Controle por Programa Armazenado; o mesmo que SPC (ing.)CPA-E (port): CPA-EspacialCPA-T (port.): CPA-TemporalCPCT (port.): Central Privada de Comutação TelefônicaCPE (ing.): Customer Premise EquipmentCPSK (ing.): Coherent PSK; modulação por desvio de fase, coerenteCPU (ing.): Central Processing Unit; unidade central de processamento (UCP)CRC (ing.): Cyclic Redundancy CheckCRT (ing.): Cathode Ray Tube; tubo (válvula) de raios catódicosCS-”n”(ing.): Capabilities Set No “n”CSO (ing.): Composite Second-OrderCT (ing.): Call Transfer; transferência de chamadaCTB (ing.): Composite Triple Beat

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CTD (ing.): Cell Transfer DelayCTV (port.): Centro de TelevisãoCUG (ing.): Closed User GroupCV (port.): Correspondência PrivadaCW (ing.): Call WaitingCW (ing.): Continuous Wave; onda contínuaDAB (ing.): Digital Audio BroadcastingDAC (port.): Distribuidor Automático de ChamadasDAMA (ing.): Demand Assignment Mutiple AccessD-AMPS (ing.): Digital AMPS (também conhecido como IS-136)DAR (ing.): Digital Audio RadioDAV (ing.): Data Above Voice; dados acima da faixa de voz (telefonia) (a abreviatura

é usada internacionalmente)DAW (ing.): Digital Audio WorkstationDBL (fr.): Double Bande Latérale; faixa lateral dupla; o mesmo que DSB (ing.)(esp.): Doble Banda LateralDBR (ing.): Deterministic Bit RateDBS (ing.): Direct Broadcast SatelliteDCB (fr.): Décimal Codé en Binaire; decimal codificado em binário; o mesmo que

BCD (ing.)(esp.): Decimal Codificado em BinárioDCC (ing.): Data Communication ChannelDCCH (ing.): Dedicated Control ChannelDCE (ing.): Data Communication EquipmentDCF (ing.): Data Communication FunctionDCN (ing.): Data Communication NetworkDCPSK (ing.): Differential CPSK; modulação por desvio de fase, coerente, diferencialDCS 1800 (ing.): Digital Cellular System at 1800 MHz; comercializado como GSM 1800DDD (port.): Discagem Direta a Distância(ing.): Direct Distance DiallingDDI (ing.): Direct Dialling InDDI (port.): Discagem Direta Internacional; o mesmo que IDDD (ing.)DDO (port.): Discagem Direta a OperadoraDDR (port.): Discagem Direta ao Ramal; o mesmo que DID (ing.)DE (ing.): Discard EligibilityDECT (ing.): Digital Enhanced Cordless TelecommunicationsDETRAF (port.): Documento de Declaração de Tráfego e de Prestação de ServiçosDFB (ing.): Distributed FeedbackDF-MDP (esp.): MDP Diferencial en Frecuencia; o mesmo que FD-PSK (ing.) e MDP-DF (fr.)DG (port.): Distribuidor GeralDIC (port.): Discagem Interurbana a CobrarDID (port.): Distribuidor Intermediário Digital

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DID (ing.): Direct Inward Dialling; discagem direta ao ramal (DDR)DLC (port.): Discagem Local a CobrarDLCI (ing.): Data Link Connection IdentifierDM (ing.): Delta Modulation; modulação deltaDMP (port.): Dispersão de Modos de PolarizaçãoDN (ing.): Distinguished NameDND (ing.): Do Not Disturb; não perturbeDNS (ing.): Domain Name SystemDOV (ing.): Data Over Voice; ver DAVDPA (port.): Chamada para Determinada PessoaDPC (port.): Distribuidor Paralelo de ChamadasDPCM (ing.): Differential PCM; modulação por código de pulsos, diferencialDPSK (ing.): Differential PSK; modulação por desvio de fase, diferencialDRX (ing.): Discontinuous ReceptionDSB (ing.): Double Sideband; faixa lateral dupla; o mesmo que DBL (fr. e esp.)DSB-SC (ing.): DSB Supressed Carrier; faixa lateral dupla com portadora suprimidaDSL (ing.): Digital Subscriber LineDSNG (ing.): Digital Satellite News GatheringDSP (ing.): Digital Signal ProcessorDSS 1 (ing.): Digital Subscriber Signalling System No 1DSS2 (ing.): Digital Subscriber Signalling System No 2DTAP (ing.): Direct Transfer Application PartDTE (ing.): Data Terminal Equipment; equipamento terminal de dadosDTH (ing.): Direct to HomeDT-MDP (esp.): MDP Diferencial en el Tiempo; o mesmo que TD-PSK (ing.) e MDP-DT (fr.)DTMF (ing.): Dual Tone Multi FrequencyDTX (ing.): Discontinuous TransmissionDV (ing.): Digital VídeoDWDM (ing.): Dense Wavelenght Division MultiplexingDXC (ing.): Digital Cross ConnectE.I.R.P. (ing.): Equivalent Isotropically Radiated Power; potência equivalente

isotropicamente radiada; o mesmo que P.I.R.E. (fr. e esp.)E.M.R.P. (ing.): Effective Monopole-radiated Power; potência efetiva radiada por uma

antena monopolo; o mesmo que P.A.R.V. (fr.) e P.R.A.V. (esp.)E.R.P. (ing.): Effective Radiated Power; potência efetiva radiada; o mesmo que P.A.R.

(fr.) e P.R.A. (esp.)E/S (port.): Entrada/Saída; o mesmo que I/O (ing.)EASG (port.): Entidade de Aplicação do Sistema de GerenciamentoECC (ing.): Embedded Control ChannelECD (port.): Equipamento de Comunicação de DadosECT (ing.): Explicit Call TransferEDGE (ing.): Enhanced Data rates for GSM Evolution

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EDI (ing.): Eletronic Data InterchangeEDTV (ing.): Enhanced-definition TelevisionEF (ing.): Functional EntityEFCI (ing.): Explicit Forward Congestion IndicationEFR (ing.): Enhanced Full RateEFT (ing.): Electronic Funds TransferEHF (ing.): Extra High Frequency; faixa 11 de radiofrequências (30 a 300 GHz)EIR (ing.): Excess Information RateEIRP (ing.): Equivalent Isotropically Radiated PowerEIT (port.): Erro sobre um Intervalo de TempoELF (ing): Extremely Low Frequency; faixa 2 de radiofrequências (30 a 300 Hz)EM (port.): Estação MóvelEMAA (port.): Entidade de Manutenção de Acesso de AssinanteEMC (ing.): Electromagnetic CompatibilityEMI (ing.): Electromagnetic InterferenceEMIA (port.): Entidade de Manutenção da Instalação de AssinanteEML (ing.): Element Management LayerEOC (ing.): Embedded Operations ChannelEOM (port.): Equipe de Operação e ManutençãoEPER (esp.): Empresa Privada de Explotación Reconocida; empresa privada de explo-

ração (de serviços de telecomunicações) reconhecida (pela UIT); o mes-mo que EPR (fr.) e RPOA (ing.)

EPR (fr.): Exploitation Privée Reconnue; o mesmo que EPER (esp.) e RPOA (ing.)ER (port.): Estágio RemotoERB (port.): Estação RadiobaseERP (ing.): Effective Radiated PowerESD (ing.): Electrostatic DischargeESG (port.): Estágio de Seleção de GrupoESL (port.): Estágio de Seleção de LinhaESN (ing.): Electronic Serial NumberETA (port.): Estação Terminal de AcessoETD (esp.): Equipo Terminal de Datos; equipamento terminal de dados; o mesmo que

DTE (ing.) e ETTD (fr.)ETD-C (port.): Equipamento Terminal de Dados modo CaractereETD-P (port.): Equipamento Terminal de Dados modo PacoteETI (port.): Equipamento para Tecnologia da InformaçãoETTD (fr.): Equipement Terminal de Traitement de Données; o mesmo que ETD (esp.)

e DTE (ing.)FA (ing.): Alerta flexívelFACCH (ing.): Fast Association Control ChannelFAL (ing.): Frame Alignment LossFAQ (ing.): Frequently Asked Questions

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FCC (ing.): Federal Communications CommissionFCCH (ing.): Frequency Correction ChannelFCS (ing.): Frame Check SequenceFD (port.): Fator de DegradaçãoFDD (ing.): Frequency Division DuplexFDDI (ing.): Fiber Distributed Data InterfaceFDM (ing.): Frequency Division Multiplex; multiplex por divisão em freqüência; o

mesmo que MDF (esp.) e MRF (fr.)FDMA (ing.): Frequency Division Multiple Access; acesso múltiplo por divisão em

freqüênciaFD-PSK (ing.): Frequency-Differential PSK; modulação por desvio de fase, diferencial

em freqüência; o mesmo que MDP-DF (fr.) e DF-MDP (esp.)FEC (ing.): Forward Error CorrectionFECN (ing.): Forward Explicit Congestion NotificationFER (ing.): Frame Error RateFI (port.): Freqüência Intermediária; o mesmo que IF (ing.)(esp.): Frecuencia Intermedia(fr.): Fréquence IntermédiaireFIT (ing.): Failures In TimeFM (ing.): Frequency Modulation; modulação em freqüência; o mesmo que MF (fr.

e esp.)FMA (ing.): Failure Mode AnalysisFMC (ing.): Fixed Mobile ConvergenceFMEA (ing.): Failure Mode and Effects AnalysisFRAD (ing.): Frame Relay Access DeviceFRBS (ing.): Frame Relay Bearer ServiceFRPS (ing.): Field Reliability Performance StudyFSK (ing.): Frequency-Shift Keying; modulação por desvio de freqüência; o mesmo

que MDF (fr. e esp.)FSS (ing.): Fixed Satellite ServiceFTP (ing.): File Transfer ProtocolFTTC (ing.): Fiber to the CurbFTTF (ing.): Fiber to the FeederFTTH (ing.): Fiber to the HomeFWA (ing.): Fixed Wireless AccessGCRA (ing.): Generic Cell Rate AlgorithmGEO (ing.): Geostationary OrbitGFC (ing.): Generic Flow ControlGGSN (ing.): Gateway GPRS Support NodeGig E (ing.): Gigabit EthernetGIR (port.): Gerência Integrada de RedeGMPCS (ing.): Global Mobile Personal Communications by Satellite

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GMSC (ing.): Gateway Mobile Services Switching CentreGMT (ing.): Greenwich Mean Time; hora média de Greenwich; o mesmo que TMG (fr.)GNIM (ing.): Generic Network Information ModelGPRS (ing.): General Packet Radio ServiceGPS (ing.): Global Positioning SystemGR (ing.): GPRS RegisterGSA (ing.): Global Mobile Suppliers AssociationGSM (ing.): Global System for Mobile Communications; sistema celular digital, que

opera nas faixas de 900, 1800 and 1900 MHzGSMAlliance (ing.): Consórcio de operadoras do sistema GSM 1900 nos Estados UnidosGSMAssociation (ing.): Associação constituída por operadoras e organizações reguladoras do

sistema GSM (anteriormente GSM MoU Association)GSM-R (ing.): GSM for RailwaysGSN (ing.): GPRS Support NodeHAZOP (ing.): Hazard and OperabilityHCS (ing.): Hierarchical Cell StructureHDB (ing.): High Density Bipolar (code); código bipolar de alta densidadeHDB-3 (ing.): High Density Bipolar of order 3HDLC (ing.): High Level Data Link ControlHDML (ing.): Handheld Device Markup LanguageHDSL (ing.): High Data Rate Digital Subscriber LineHDTV (ing.): High Definition TelevisionHEC (ing.): Header Error ControlHF (ing.): High Frequency; faixa 7 de radiofreqüências (3 a 30 MHz)HFC (ing.): Hybrid Fiber / Coaxial CableHLR (ing.): Home Location RegisterHMA (ing.): Human-Machine AdaptationHMM (port.): Hora de Maior MovimentoHMMM (port.): Hora Média de Maior MovimentoHNMT (port.): Altura da Antena sobre o Nível Médio do TerrenoHOLD (ing.): Call Hold; retenção de chamadaHO-PTMIS (ing.): Higher Order Path Trace Identifier MismatchHO-RDI (ing.): Higher Order Remote Defect IndicationHO-REI (ing.): Higher Order Remote Error IndicationHO-SLMIS (ing.): Higher Order Signal Label MismatchHO-VC (ing.): Higher Order Virtual ContainerHPA (ing.): High Power Amplifier; amplificador de alta potênciaHPA (ing.): Higher Order Path AdaptationHPC (ing.): Higher Order Path ConnectionHPT (ing.): Higher Order Path Termination

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HSE (ing.): Hub Site EquipmentHTML (ing.): Hipertext Markup LanguageHTTP (ing.): Hipertext Transfer ProtocolI/O (ing.): Input/Output; entrada/saída; o mesmo que E/S (port.)IAB (ing.): Internet Architecture BoardIAI (ing.): Mensagem inicial de endereço com informações adicionaisIAM (ing.): Mensagem inicial de endereçoIBCN (ing.): Integrated Broadband Communications NetworkIBT (ing.): Intrinsic Burst ToleranceICF (ing.): Information Conversion FunctionIDDD (ing.): International DDD; o mesmo que DDI (port.)ILMI (ing.): Integrated Local Management InterfaceIDN (ing.): Integrated Digital Network; rede digital integrada; o mesmo que RDI

(port. e esp.) e RNI (fr.)IETF (ing.): Internet Engineering Task ForceIEV (ing.): International Electrotechnical Vocabulary; Vocabulário Eletrotécnico

Internacional; o mesmo que VEI (port., fr. e esp.)(publicado pela IEC-lnternational Electrotechnical Commission )

IF (ing.): Intermediate Frequency; freqüência intermediária; o mesmo que FI (port.,esp. e fr.)

IGL (port.): Índice Geral de LocalidadesIMEI (ing.): International Mobile Equipment IdentityIMSI (ing.): International Mobile Subscriber IdentityIMT-2000 (ing.): International Mobile Telecommunications 2000; padrão de sistema móvel

de 3a geração da ITUIN (ing.): Intelligent NetworkINAP (ing.): Intelligent Network Application Protocol; protocolo de aplicação de rede

inteligenteIOR (ing.): Indian Ocean RegionIOS (ing.): Intra-Office SectionIOST (ing.): Intra-Office Section TerminationIP (ing.): Internet ProtocolIP (ing.): Intelligent PeripheralIRTF (ing.): Internet Research Task ForceIS-634 (ing.): MSC/BSS A+ InterfaceISDN (ing.): Integrated Services Digital Network; rede digital de serviços integrados;

o mesmo que RDSI (port. e esp.) e RNIS (fr.)ISM (ing.): Industrial, Scientific and Medical (equipamento)ISO (ing.): International Organization for StandardizationISP (ing.): Internet Service ProviderISUP (ing.): ISDN User PartITU (ing.): International Telecommunication Uinon

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360

IWF (ing.): InterWorking FunctionJPEG (ing.): Joint Photographic Experts GroupKS (ing.): Key SystemLAN (ing.): Local Area NetworkLANE (ing.): LAN EmulationLAPD (ing.): Link Access Procedure on the D-channelLED (ing.): Light Emitting Diode; diodo emissor de luz (a abreviatura é

internacionalmente usada)LEO (ing.): Low Earth OrbitLF (ing.): Low Frequency; faixa 5 de radiofreqüências (30 a 300 kHz)LH (ing.): Line HunterLMD/CS (ing.): Local Multipoint Distribution/ Communication SystemLMDS (ing.): Local Multipoint Distribution ServiceLMI (ing.): Local Management InterfaceLMT (ing.): Local Maintenance TerminalLNA (ing.): Low Noise Amplifier; amplificador de baixo ruídoLNB (ing.): Low Noise BlockLNC (ing.): Low Noise ConverterLNR (ing.): Low Noise AmplifierLOF (ing.): Loss of FrameLOM (ing.): Loss of MultiframeLOP (ing.): Loss of PointerLO-PTMIS (ing.): Lower Order Path Trace Identifier MismatchLO-RDI (ing.): Lower Order Remote Defect IndicationLO-REI (ing.): Lower Order Remote Error IndicationLOS (ing.): Line of SightLOS (ing.): Loss of SignalLO-SLMIS (ing.): Lower Order Signal Label MismatchLOT (ing.): Loss of TributaryLO-VC (ing.): Lower Order Virtual ContainerLP (port.): Linha Privativa (ou Linha Privada)LPA (ing.): Lower Order Path AdaptationLPC (ing.): Lower Order Path ConnectionLPCD (port.): Linha Privativa para Comunicação de DadosLPT (ing.): Lower Order Path TerminationLSI (ing.): Large-Scale Integration; integração em larga escala (a abreviatura é

internacionalmente usada)LT (ing.): Line TerminationLTOG (port.): Lista Telefônica Obrigatória e GratuitaLUF (ing.): Lowest Useful high Frequency; freqüência mínima utilizável (a abrevia-

tura é internacionalmente usada)MA (fr.): Modulation d’ Amplitude; modulação de amplitude; o mesmo que AM (ing.)

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(esp.): Modulación de AmplitudMAC (ing.): Media Access ControlMAF (ing.): Management Application FunctionMAH (ing.): Busca seqüencial em grupoMAHO (ing.): Mobile Station Assisted HandoffMAN (ing.): Metropolitan Area NetworkMAP (ing.): Mobile Application PartMASK (ing.): Multiple ASK; modulação por desvio de amplitude de ordem m (m níveis)MBS (ing.): Maximum Burst SizeMC (ing.): Centro de mensagemMCF (ing.): Message Communication FunctionMCID (ing.): Malicious Call IdentificationMCP (port.): Modulação por Código de Pulsos; o mesmo que PCM (ing.) e MIC (fr. e esp.)MCPC (ing.): Multiple Carrier Per ChannelMCU (ing.): Multipoint Control UnitMD (ing.): Mediation DeviceMDC (esp.): Multiplex por Distribución de Código; multiplex por divisão em código; o

mesmo que CDM (ing.) e MRC (fr.)MDF (esp.): Multiplex por Distribución de Frecuencia; modulação por divisão em

freqüência; o mesmo que FDM (ing.) e MRF (fr.)MDF (fr.): Modulation par Déplacement de Fréquence; modulação por desvio de

freqüência; o mesmo que FSK (ing.)(esp.): Modulación por Desplazamiento de FrecuenciaMDM (fr.): Modulation par Deplacement Minimal; modulação por desvio mínimo; o

mesmo que MSK (ing.)(esp.): Modulación por Desplazamiento MínimoMDP (fr.): Modulation par Déplacement de Phase; modulação por desvio de fase; o

mesmo que PSK (ing.)(esp.): Modulación por Desplazamiento de FaseMDP4 (fr.): O mesmo que MDPQ(esp.): O mesmo que MDPQMDPC (fr.): MDP Cohérente; modulação por desvio de fase, coerente; o mesmo que

CPSK (ing.)(esp.): MDP CoherenteMDPCD (fr.): MDPC Différentielle; modulação por desvio de fase, coerente, diferen-

cial; o mesmo que DCPSK (ing.)(esp.): MDPC DiferencialMDPD (fr.): MDP Différentielle; modulação por desvio diferencial; o mesmo que DPSK

(ing.)(esp.): MDP DiferencialMDP-DF (fr.): MDP Différentielle en Fréquence; modulação por desvio de fase, dife-

rencial em freqüência; o mesmo que DF-MDP (esp.) e FD-PSK (ing.)

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MDP-DT (fr.): MDP Différentielle dans le Temps; modulação por desvio de fase, dife-rencial no tempo; o mesmo que DT-MDP (esp.) e TD-PSK (ing.)

MDPM (fr.): (esp.): MDP M -valente; modulação por desvio de fase de ordem m (m níveis);o mesmo que MPSK (ing.)

MDPQ (fr.): MDP Quadrivalente; MDPM com M = 4; o mesmo que QPSK (ing.) ouMDP4 (esp. e fr.)

MDT (esp.): Multiplex por Distribución en el Tiempo; multiplex por divisão no tempo;o mesmo que TDM (ing.) e MRT (fr.)

ME (ing.): Mobile EquipmentMEIT (port.): Máximo Erro sobre um Intervalo de TempoMEO (ing.): Medium Earth OrbitMERIT (port.): Máximo Erro Relativo sobre um Intervalo de TempoMExE (ing.): Mobile Station Application Execution EnvironmentMF (ing.): Mediation Function BlockMF (fr.): Modulation de Fréquence; modulação de freqüência; o mesmo que FM (ing.)(esp.): Modulación de FrecuenciaMF (ing.): Medium Frequency; faixa 6 de radiofreqüências (300 kHz a 3 MHz)MFC (port.): Multifreqüencial compelidaMFSK (ing.): Multiple FSK; modulação por desvio de freqüência de ordem m ( m ní-

veis)MHEG (ing.): Multimedia and Hipermedia information coding Experts GroupMIB (ing.): Management Information BaseMIC (fr.): Modulation par Impulsion et Codage; modulação por código de pulsos;

o mesmo que MCP (port.) e PCM (ing.)(esp.): Modulación por Impulsos CodificadosMICD (fr.): MIC Différentielle; MCP diferencial; o mesmo que DPCM (ing.)(esp.): MIC DiferencialMICDA (fr.): (esp.): MICD Adaptable; MCP diferencial adaptável; o mesmo que ADPCM

(ing.)MID (fr.): Modulation d’ Impulsions en Durée; modulação de pulsos em duração;

o mesmo que PDM e PWM (ing.)(esp.): Modulación de Impulsos en DuraciónMII (esp.): Modulación por lntervalo entre Impulsos; o mesmo que PIM (ing.)MIL (ing.): Management Information LibraryMIME (ing.): Multipurpose Internet Mail ExtensionsMIS (ing.): Management Information Service; serviço de informação de gerênciaMMDS (ing.): Multichannel Multipoint Distribution ServiceMMM (port.): Mês de maior movimentoMO (ing.): Managed ObjectMOC (ing.): Managed Object ClassMOC (ing.): Mobile Originating CallMOCS (ing.): Managed Object Conformance Statement

Page 363: Glossário Telecomunicações

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MOS (ing.): Mean Opinion Score; pontuação média de opiniãoMP (fr.): Modulation de Phase; modulação de fase; o mesmo que PM (ing.)MPEG (ing.): Moving Picture Experts GroupMPLS (ing.): Multi Protocol Label SwitchingMPOA (ing.): Multi Protocol Over ATMMPSK (ing.): Multiple PSK; modulação por desvio de fase de ordem m ( m níveis); o

mesmo que MDPM (fr. e esp.)MRC (fr.): Multiplex par Répartition du Code; multiplex por divisão em código; o

mesmo que MDC (esp.) e CDM (ing.)MRF (fr.): Multiplex par Répartition en Fréquence; multiplex por divisão em freqü-

ência; o mesmo que MDF (esp.) e FDM (ing.)MRT (fr.): Multiplex par Répartition dans le Temps; multiplex por divisão em tempo;

o mesmo que TDM (ing.) e MDT (esp.)MS (ing.): Mobile StationMS (ing.): Multiplexer SectionMSA (ing.): Multiplexer Section AdaptationMSC (ing.): Mobile Services Switching CentreMSISDN (ing.): Mobile Station International ISDNMSK (ing.): Minimum-Shift Keying; modulação por desvio mínimo; o mesmo que

MDM (fr. e esp.)MSN (ing.): Multiple Subscriber NumberMSO (ing.): Multiple System OperatorMSOH (ing.): Multiplexer Section OverheadMSP (ing.): Multiplexer Section ProtectionMS-RDI (ing.): Multiplexer Section Remote Defect IndicationMS-REI (ing.): Multiplexer Section Remote Error IndicationMSRN (ing.): Mobile Subscriber Roaming NumberMSSHO (ing.): Mobile Speed Sensitive HandoverMS-SAI (ing.): Multiplexer Section Alarm Indication SignalMST (ing.): Multiplexer Section TerminationMTBF (ing.): Mean Time Between Failures; tempo médio entre falhas (a abreviatura é

internacionalmente usada)MTP (ing.): Message Transfer PartMTTR (ing.): Mean Time To Repair; tempo médio para reparo (a abreviatura é

internacionalmente usada)MUF (ing.): Maximum Usable Frequency; freqüência máxima utilizável (a abreviatura

é internacionalmente usada)MWN (ing.): Notificação de mensagem em esperaNC (ing.): Network ComputerNCTA (ing.): National Cable Television AssociationNDF (ing.): New Data FlagNE (ing.): Network Element

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NEF (ing.): Network Element FunctionNEL (ing.): Network Element LayerN-ISDN (ing.): Narrowband Integrated Services Digital NetworkNIU (ing.): Network Interface UnitNML (ing.): Network Management LayerNMT (ing.): Nordic Mobile Telephone system (celular analógico)NNI (ing.): Network Node InterfaceNNI (ing.): Network-to-Network InterfaceNOSFER (fr.): Nouveau Système Fondamental pour la détermination des Equivalents

de Reférence; novo sistema fundamental para determinação dosequivalentes de referência

NPC (ing.): Network Parameter ControlNQA (port.): Nível de Qualidade AceitávelNRZ (ing.): Non Return to Zero; sem retorno ao nível zeroNSAP (ing.): Network Service Access PointNT (ing.): Network TerminationNT1 (ing.): Network Termination 1NT2 (ing.): Network Termination 2NTSC (ing.): National Television Systems Committee; sistema americano de televisão

em coresNVOD (ing.): Near Video On DemandOAM (ing.): Operation Administration and MaintenanceOCB (ing.): Outgoing Call BarringOCC (port.): Organismo de Certificação CredenciadoODD (port.): Operadora Disca à Distância(ing.): Operator Distance DiallingODO (port.): Operadora Disca à OperadoraOFDM (ing.): Orthogonal Frequency Division MultiplexOFS (ing.): Out-of-Frame SecondOHA (ing.): Overhead AccessOMC (ing.): Operations and Maintenance CentreOMT (ing.): Operation and Maintenance TerminalOOF (ing.): Out of FrameOOK (ing.): On-Off Keying; manipulação “tudo ou nada”OPGW (ing.): Optical Ground WireOS (ing.): Operations SystemsOS/MD (ing.): Operations System / Mediation DeviceOSF (ing.): Operations Systems Function BlockOSF/MF (ing.): Operations System Function / Mediation FunctionOSI (ing.): Open Systems InterconnectionOTA (ing.): Over The AirOTDR (ing.): Optical Time Domain Reflectometer

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P.A.R. (fr.): Puissance Apparente Rayonnée; potência efetiva radiada; o mesmo queP.R.A. (esp.) e E.R.P. (ing.)

P.A.R.V. (fr.): P.A.R. sur la antenne Verticale course; potência efetiva radiada por umaantena monopolo; o mesmo que P.R.A.V. (esp.) e E.M.R.P. (ing.)

P.I.R.E. (fr.): Puissance Isotrope Rayonnée Equivalente; potência equivalenteisotropicamente radiada; o mesmo que E.I.R.P. (ing.)

(esp.): Potência Isótropa Radiada EquivalenteP.R.A. (esp.): Potência Radiada Aparente; potência efetiva radiada; o mesmo que E.R.P.

(ing.) e P.A.R. (fr.)P.R.A.V. (esp.): P.R.A. referida a una antena Vertical; potência efetiva radiada por uma

antena monopolo; o mesmo que E.M.R.P. (ing.) e P.A.R.V. (fr.)PA (port.): Processador AdjuntoPABX (ing.): Private Automatic Branch eXchange; CPCT tipo PABXPACA (ing.): Atribuição prioritária de canalPAD (ing.): Montagem e desmontagem de pacotesPAD (port.): Perda Adicional DeterminadaPAL (ing.): Phase Alternation Line; sistema de televisão em cores desenvolvido na

Alemanha (adotado no Brasil)PAM (ing.): Pulse Amplitude Modulation; modulação de pulsos em amplitudePAMR (ing.): Public Access Mobile RadioPAS (port.): Ponto de Acesso a ServiçosPAT (port.): Parcela Adicional de TransiçãoPAX (ing.): Private Automatic eXchange; CPCT tipo PAXPBX (ing.): Private Branch eXchange; CPCT tipo PBXPC (port.): Ponto de ControlePCA (ing.): Aceitação de chamada por senhaPCIA (ing.): Personal Communications Industry Association (Estados Unidos)PCM (ing.): Pulse Code Modulation; modulação por código de pulsos; o mesmo que

MCP (port.) e MIC (fr. e esp.)PCMCIA (ing.): Personal Computer Memory Card International AssociationPCN (ing.): Personal Communications NetworkPCR (ing.): Peak Cell RatePCS (ing.): Personal Communications ServicesPCS (port.): Ponto de Controle de ServiçosPCS 1900 (ing.): Rede GSM, operando na faixa de 1900 MHzPCU (ing.): Packet Control UnitPDC (ing.): Personal Digital Cellular (sistema japonês)PDM (ing.): Pulse Duration Modulation; modulação de pulsos em duração; o mesmo

que MID (fr. e esp.) e PWM (ing.)PF (ing.): Presentation FunctionPFM (ing.): Pulse Frequency Modulation; modulação de pulsos em freqüênciaPH (ing.): Packet Handlers

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PHS (ing.): Personal Handyphone SystemPI (port.): Periférico InteligentePIM (ing.): Pulse Interval Modulation; modulação de pulsos em intervalo; o mesmo

que MII (esp.)PIN (ing.): Personal Identification NumberPJE (ing.): Pointer Justification EventPLMN (ing.): Public Land Mobile NetworkPM (ing.): Performance ManagementPM (ing.): Phase Modulation; modulação de fase; o mesmo que MP (fr.)PM (ing.): Pulse Modulation; modulação de pulsoPMD (ing.): Polarization Mode DispersionPMR (ing.): Private/professional Mobile RadioPNNI (ing.): Private Network-to-Network InterfacePOH (ing.): Path OverheadPOR (ing.): Pacific Ocean RegionPPM (ing.): Pulse Position Modulation; modulação de pulso em posiçãoPPP (ing.): Point to Point ProtocolPPP (port.): Perda Por PenetraçãoPRA (ing.): Primary Rate AccessPRB (port.): Perda de Retorno de BalanceamentoPRI (ing.): Primary Rate InterfacePS (port.): Posto de ServiçoPSF (port.): Painel de Sinalização da FontePSK (ing.): Phase-Shift Keying; modulação por desvio de fase; o mesmo que MDP

(fr. e esp.)PSM (port.): Provedor de Serviço de manutençãoPSTN (ing.): Public Swtiched Telephone NetworkPT (ing.): Payload TypePTM (ing.): Pulse Time Modulation; modulação de pulsos em tempoPTO (ing.): Public Telecommunications OperatorPTR (port.): Ponto de Terminação de RedePTS (port.): Ponto de Transferência de SinalizaçãoPVAE (port.): PABX Virtual de Área EstendidaPVC (ing.): Permanent Virtual CircuitPWM (ing.): Pulse Width Modulation; modulação de pulsos em largura; o mesmo que

PDM (ing.) e MID (esp. e fr.)QA (ing.): Q-AdapterQAF (ing.): Q-Adapter Function BlockQAM (ing.): Quadrature Amplitude Modulation; modulação de amplitude em

quadraturaQDB (port.): Quadro de Distribuição para BastidoresQDC (port.): Quadro de Distribuição para Condicionamento de ar

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QDF (port.): Quadro de Distribuição para FilasQDL (port.): Quadro de Distribuição de LuzQDR (port.): Quadro de Distribuição para RetificadoresQDS (port.): Quadro de Distribuição SuplementarQFS (port.): Quadro de Filtragem SuplementarQoS (ing.): Quality of ServiceQPRS (ing.): Quadrature Partial-Response System; sistema em quadratura com resposta

parcial (a abreviatura é internacionalmente usada)QPSK (ing.): Quaternary PSK; modulação por desvio de fase quadrivalente (de ordem

4); o mesmo que MDPQ (fr.) ou MDP4 (fr. e esp.)QTA (port.): Quadro de Transferência AutomáticaQTM (port.): Quadro de Transferência ManualQVOD (ing.): Quasi Video on DemandRACH (ing.): Random Access ChannelRDI (ing.): Remote Defect IndicationRDI (port.): Rede Digital Integrada; o mesmo que RNI (fr.) e IDN (ing.)(esp.): Red Digital IntegradaRDN (ing.): Relative Distinguished NameRDSI (port.): Rede Digital de Serviços Integrados; o mesmo que ISDN (ing.) e RNIS

(fr.)(esp.): Red Digital de Servicios IntegradosRDSI-FE (port.): Rede Digital de Serviços Integrados – Faixa EstreitaREI (ing.): Remote Error IndicationRF (ing.): Radio Frequency; radiofreqüência (a abreviatura é internacionalmente

usada)RFA (ing.): Radio Fixed AccessRFC (ing.): Programação remota de facilidadesRFC (ing.): Request For CommentsRI (port.): Rede InteligenteRISC (ing.): Reduced Instructions Set ComputerRM (ing.): Resource Managementrms (ing.): Root Mean Square; valor médio quadráticoRNI (fr.): Réseau Numérique Intégré; rede digital integrada; o mesmo que RDI

(port. e esp.) e IDN (ing.)RNIS (fr.): Réseau Numérique avec Intégration des Services; rede digital de servi-

ços integrados; o mesmo que ISDN (ing.) e RDSI (port. e esp.)ROE (esp.): Relación de Onda Estacionaria; relação de onda estacionária; o mesmo

que VSWR (ing.) e TOS (fr.)RPOA (ing.): Recognized Private Operating Agency; empresa privada de exploração

(de serviços de telecomunicações), reconhecida (pela UIT); o mesmoque EPER (esp.) e EPR (fr.)

RPR (port.): Relógio Primário de Referência

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RR (port.): Rede de ReferênciaRR (port.): Regulamento de Radiocomunicações da UITRS (ing.): Regenerator SectionRSOH (ing.): Regenerator Section OverheadRSR (port.): Relação Sinal/Ruído; o mesmo que SNR (ing.)RSS (ing.): Radio SubsystemRST (ing.): Regenerator Section TerminationRTPC (ing.): Rede Telefônica Pública ComutadaRx (ing.): ReceiverRXLEV (ing.): Received Signal LevelRXQUAL (ing.): Received Signal QualityRZ (ing.): Return to Zero; retorno ao nível zeroS/B (fr.): Signal/Bruit; sinal/ruído; o mesmo que S/R (port.) e S/N (ing.)S/N (ing.): Signal/Noise; sinal/ruído; o mesmo que S/R (port.) e S/B (fr.)S/R (port.): Sinal/Ruído; o mesmo que S/B (fr.) e S/N (ing.)SAAL (ing.): Signalling ATM Adaptation LayerSACCH (ing.): Slow Associated Control ChannelSAI (ing.): Sinal indicativo de alarmeSAM (ing.): Security Authentication ModuleSAM (port.): Serviço Avançado de MensagensSAPI (ing.): Service Access Point IdentifierSB (ing.): Synchronisation BurstSBC (port.): Sistema Brasileiro de CertificaçãoSBR (ing.): Statistical Bit RateSBTS (port.): Sistema Brasileiro de Telecomunicações por SatéliteSCA (ing.): Aceitação seletiva de chamadasSCC (ing.): Satellite Control CenterSCCP (ing.): Signalling Connection Control PartSCE (ing.): Service Creation Environment; ambiente de criação de serviços (ACS)SCEF (ing.): Service Creation Environment FunctionSCEMA (port.): Serviços de Comunicação Eletrônica de Massa por AssinaturaSCF (ing.): Service Control FunctionSCH (ing.): Synchronisation ChannelSCP (ing.): Service Control Point; ponto de controle de serviços (PCS)SCPC (ing.): Single-Channel Per Carrier; canal único por portadoraSCR (ing.): Sustainable Cell RateSD (ing.): Signal DegradeSDCCH (ing.): Stand-alone Dedicated Control ChannelSDF (ing.): Service Data FunctionSDH (ing.): Synchronous Digital HierarchySDP (ing.): Service Data PointSDSL (ing.): Symmetric Digital Subscriber Line

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SDXC (ing.): Synchronous Digital Cross-ConnectSECAM (fr.): Sequenciel en Couleurs A Mémoire; sistema francês de televisão em

coresSECBR (ing.): Severely Errored Cell Block RateSEMF (ing.): Synchronous Equipment Management FunctionSER (port.): Serviço Especial de RadiochamadaSETAB (fr.): Système Étalon de Travail avec appareils d’Abonné; sistema padrão de

trabalho com o terminal do assinante (a sigla é internacionalmente usada)SETED (fr.): Système Étalon de Travail avec microphone et récepteur Elec-

troDynamique; sistema padrão de trabalho com cápsulas transmissora ereceptora eletrodinâmicas (a sigla é internacionalmente usada)

SETG (ing.): Synchronous Equipment Timing GeneratorSETPI (ing.): Synchronous Equipment Timing Physical InterfaceSETS (ing.): Synchronous Equipment Timing SourceSF (ing.): Service FeatureSF (ing.): Signal FailSGLM (port.): Sistema de Gerenciamento de Laboratório de ManutençãoSGS (port.): Sistema de Gerência de ServiçosSGSN (ing.): Serving GPRS Support NodeSGT (port.): Sistema de Gerenciamento de TerceirosSHF (ing.): Super High Frequency; faixa 10 de radiofreqüências (3 a 30 GHz)SI (fr.): Système International d’Unités; Sistema Internacional de Unidades (a

sigla é internacionalmente usada)SIA(port.): Sinal Indicativo de AlarmeSIB (ing.): Service Independent Building BlockSID (ing.): System IdentificationSIM (ing.): Subscriber Identity ModuleSITAR (port.) Sistema de Informações Técnicas para Administração das

RadiocomunicaçõesSL (ing.): Service LogicSLA (ing.): Service Level AgreementSLDA (port.): Serviço por Linha Dedicada para sinais AnalógicosSLDD (port.): Serviço por Linha Dedicada para sinais DigitaisSLDT (port.): Serviço por Linha Dedicada para TelegrafiaSLE (port.): Serviço Limitado EspecializadoSLIP (ing.): Serial Line Internet ProtocolSLP (port.): Serviço Limitado PrivadoSLPR (port.): Serviço Limitado Privado de RadiochamadaSMC (port.): Serviço Móvel CelularSMDS (ing.): Switched Multimegabit Data ServiceSME (ing.): Small Message Entity; entidade de mensagem curtaSME (port.): Serviço Móvel Especializado

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SMF (ing.): Service Management FunctionSMGS (port.): Serviço Móvel Global por Satélites não-geoestacionáriosSML (ing.): Service Management LayerSMN (ing.): Synchronous Digital Hierarchy Management NetworkSMR (ing.): Specialized Mobile RadioSMS (ing.): Service Management System; Sistema de Gerência de Serviços (SGS)SMS (ing.): Short Message ServiceSMS (ing.): Synchronous Digital Hierarchy Management Sub-Network (Sub-rede de

Gerenciamento da SDH)SMSC (ing.): Short Message Service centerSN (ing.): Service Node; nó de serviçosSNG (ing.): Satellite News GatheringSNMP (ing.): Simple Network Management ProtocolSNR (ing.): Signal to Noise Ratio; relação sinal/ruído; o mesmo que RSR (port.)SOH (ing.): Section OverheadSPADE (ing.): Single-channel-per-carrier PCM multiple Access Demand assignment

Equipment; equipamento SCPC de modulação por código de pulsos comconsignação em função da demanda, para acesso múltiplo (a abreviaturaé internacionalmente usada)

SPC (ing.): Stored Program Control; controle por programa armazenado; o mesmoque CPA (port.)

SPI (ing.): SDH Physical InterfaceSPINA (ing.): Liberação da originação de chamada por senhaSPINI (ing.): Liberação seletiva da originação de chamadaSRAEN (fr.): Système de Référence pour la détermination des Affaiblissements

Equivalents pour la Netteté; sistema de referência para determinação dasatenuações equivalentes para a nitidez (a abreviatura é internacional-mente usada)

SRF (ing.): Specialized Resource Function; função de recursos especializadosSRTS (ing.): Synchronous Residual Time StampSS (ing.): Supplementary ServiceSS7 (ing.): Signalling System Nr 7SSB (ing.): Single SideBand; faixa lateral única (singela); o mesmo que BLU (fr. e

esp.)SSF (ing.): Service Switching FunctionSSMA (ing.): Spread Spectrum Multiple Access; acesso múltiplo por espalhamento

do espectro; o mesmo que AMES (fr.) e AMEE (esp.)SSP (ing.): Service Switching Point; Ponto de Acesso a Serviços (PAS)SSPA (ing.): Solid State Power AmplifierSSR-SC (ing.): SSB Supressed Carrier; faixa lateral singela com portadora suprimidaSTFC (port.): Serviço Telefônico Fixo ComutadoSTM (ing.): Synchronous Transfer Module

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STM-0 (ing.): Synchronous Transport Module for Sub-STM-0STM-RR (ing.): Synchronous Transport Module for Sub-STM-1 Radio-RelaySTP (ing.): Signalling Transfer PointSUB (ing.): SubaddressingSVC (ing.): Switched Virtual ConnectionTACS (ing.): Total Access Communications System (celular analógico)TAP (port.): Tom de Aviso de ProgramaçãoTASI (ing.): Time-Assigned Speech Interpolation (system); sistema de interpolação

da voz por consignação de tempo (a abreviatura é internacionalmenteusada)

TATP (port.): Tom de Advertência de Telefone PúblicoTc (ing.): Commited Rate Measurement IntervalTC (port.): Terminação de CentralTCAP (ing.): Transaction Capabilities Application PartTCE (port.): Tom de aviso de Chamada em EsperaTCH (ing.): Traffic ChannelTCP (ing.): Transmission Control ProtocolTCP / IP (ing.): Transmission Control Protocol / Internet ProtocolTD (port.): Telefone digitalTD-CDMA (ing.): Time Division Code Division Multiple AccessTDD (ing.): Time Division DuplexTDM (ing.): Time Division Multiplex; multiplex por divisão no tempo; o mesmo que

MDT (esp.) e MRT (fr.)TDMA (ing.): Time Division Multiple Access; acesso múltiplo por divisão no tempo; o

mesmo que AMRT (fr.) e AMDT (esp.)TD-PSK (ing.): Time Differential PSK; modulação por desvio de fase, diferencial no tem-

po; o mesmo que DT-MDP (esp.) e MDP-DT (fr.)TE (ing.): Terminal EquipmentTE1 (ing.): Terminal Equipment 1TE2 (ing.): Terminal Equipment 2TEI (ing.): Terminal Endpoint IdentifierTETRA (ing.): Trans European Trunked Radio AccessTF (ing.): Transmit FailTFF (port.): Taxa de Fiscalização de FuncionamentoTL (port.): Terminação de LinhaTLDN (ing.): Número de lista local temporárioTMG (fr.): Temps Moyen de Greenwich; hora média de Greenwich; o mesmo que

GMT (ing.)TMN (ing.): Telecommunications Management NetworkTMN MF (ing.): TMN Management FunctionTMN MS (ing.): TMN Management ServiceTMN MSC (ing.): TMN management service components

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TMSI (ing.): Temporary Mobile Subscriber IdentityTOS (fr.): Taux d’Ondes Stationnaires; relação de onda estacionária; o mesmo que

VSWR (ing.) e ROE (esp.)TP (ing.): Terminal PortabityTPCEL (port.): Telefone Público CelularTPCI (port.): Telefone Público a Cartão IndutivoTR1 (port.): Terminação de Rede 1TR2 (port.): Terminação de Rede 2TRAU (ing.): Transcoder and Rate Adaptation UnitTRX (ing.): TransceiverTTAC (ing.): Tracking, Telemetry and CommandTU (ing.): Tributary Unit; unidade de tributárioTU (port.): Tarifa de UsoTU-COM (port.): Tarifa de Uso de ComutaçãoTUG (ing.): Tributary Unit Group; grupo de unidades de tributárioTU-LOP (ing.): Perda do ponteiro de TUTU-M (port.): Tarifa de Uso MóvelTUP (port.): Telefone de Uso PúblicoTUP (ing.): Telephone User PartTU-RIU (port.): Tarifa de Uso de Rede InterurbanaTU-RL (port.): Tarifa de Uso de Rede LocalTWT (ing.): Travelling Wave Tube; válvula de ondas progressivasTx(ing.): TransmitterUA (port.): Unidade de AcessoUBR (ing.): Unespecified Bit RateUCP (port.): Unidade Central de Processamento; o mesmo que CPU (ing.)UCS (port.): Unidade de Controle do SistemaUCV (port.): Unidade ConversoraUDP (ing.): User Datagram ProtocolUDQ (port.): Unidade de Diodos de QuedaUEF (port.): Unidade de Elementos FinaisUHF (ing.): Ultra High Frequency; faixa 9 de radiofreqüências (300 MHz a 3 GHz)Um (ing.): GSM air interfaceUMTS (ing.): Universal Mobile Telecommunications System; um dos sistemas do pa-

drão IMT-2000UNI (ing.): User-to-Network InterfaceUNV (port.): Unidade Normalizada de VídeoUPC (ing.): User Parameter ControlUR (port.): Unidade RetificadoraURL (ing.): Uniform Resource LocatorUSASCII (ing.): United States ASCII; o mesmo que ASCIIUSCA (port.): Unidade de Supervisão de Corrente Alternada

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USCC (port.): Unidade de Supervisão de Corrente ContínuaUSG (port.): Unidade de Supervisão e GerênciaUSIM (ing.): UMTS Subscriber Identity ModuleUTC (ing.): Universal Time Coordinated; Tempo Universal CoordenadoUTRA (ing.): Universal Terrestrial Radio AccessUUI (ing.): Informação usuário a usuárioUUS (ing.): User to User SignallingUV (port.): Unidade normalizada de VolumeVBR (ing.): Variable Bit RateVC (ing.): Virtual ChannelVC (ing.): Virtual ContainerVCI (ing.): Virtual Channel IdentifierVCL (ing.): Virtual Channel LinkVDA (ing.): Voice Activity DetectionVDSL (ing.): Very high data rate Digital Subscriber LineVDU (ing.): Video Display Unit; unidade (normalmente uma tela, ou seja, um tubo de

raios catódicos) para apresentação visual; o mesmo que AV (fr.)VEI (port.): Vocabulário Eletrotécnico Internacional (publicado pela CEI - Comissão

Eletrotécnica Internacional); o mesmo que IEV (ing.)(esp.): Vocabulario Electrotécnico Internacional(fr.): Vocabulaire Electrotechnique InternationalVF (ing.): Voice Frequency; faixa 3 de radiofreqüências (300 a 3000 Hz) - na verda-

de, não é propriamente uma faixa de rádio, mas assim pode ser considera-da na divisão do espectro de radiofreqüências

VHE (ing.): Virtual Home EnvironmentVHF (ing.): Very High Frequency; faixa 8 de radiofreqüências (30 a 300 MHz)VLF (ing.): Very Low Frequency; faixa 4 de radiofreqüências (3 a 30 kHz)VLR (ing.): Visitor Location RegisterVMR (ing.): Recuperação de mensagem fonadaVMSC (ing.): Voice Mail System CenterVOD (ing.): Video on DemandVODAS (ing.): Voice Operated Device Anti-Singing; dispositivo antioscilação operado

pela voz (do operador) (a abreviatura é internacionalmente usada)VoFR (ing.): Voice Over Frame-RelayVOGAD (ing.): Voice Operated Gain Adjusting Device; dispositivo de ajuste de ganho

operado pela voz (do operador) (a abreviatura é internacionalmente usada)VoIP (ing.): Voice over IPVP (ing.): Privacidade de vozVP (ing.): Virtual PathVPE (port.): Volt Por ElementoVPI (ing.): Virtual Path IdentifierVPL (ing.): Virtual Path Link

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VPLMN (ing.): Visited Public Land Mobile NetworkVPN (ing.): Virtual Private NetworkVSAT (ing.): Very Small Aperture TerminalVSB (ing.): Vestigial SideBand; faixa lateral residual (ou vestigial); o mesmo que BLR

(fr. e esp.)VSWR (ing.): Voltage Standing Wave Ratio; relação de tensões de uma onda estacio-

nária; o mesmo que ROE (esp.) e TOS (fr.)VU (ing.): Volume Unit; unidade de volumeWAN (ing.): Wide Area NetworkWAP (ing.): Wireless Application ProtocolWCDMA (ing.): Wideband CDMAWDM (ing.): Wavelenght-Division Multiplexing; multiplexação por divisão de

comprimento de ondaWLL (ing.): Wireless Local LoopWSF (ing.): Work Station Function BlockWWW (ing.): World wide webX.25 (ing.): Protocolo padrão internacional para redes de comutação de pacotes

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Apêndice GSiglas de entidades

ANSI: American National Standards InstituteBIH: Bureau International de l’HeureBIPM: Bureau International des Poids et MesuresCCIR: Comité Consultatif International des RadiocommunicationsCCITT: Comité Consultatif International Télégraphique et TéléphoniqueCEI: Commission Electrotechnique Internationale / Comisión Electrotécnica

InternacionalCEPT: Conférence Européenne des Administrations des Postes et

TélécommunicationsCITEL: Conferencia Interamericana de TelecomunicacionesCNET: Centre National d’Etudes des TélécommunicationsCOMSAT: Communications Satellite CorporationFCC: Federal Communications ComissionGAS: Groupe Autonome Spécialisé (CCITT)IBI: Intergovernmental Bureau of InformaticsIEC: International Electrotechnical CommissionIEE: Institution of Electrical EngineersIEEE: Institute of Electrical and Electronics Engineers, Inc.IFRB: International Frequency Registration BoardINTELSAT: International Telecommunications Satellite OrganizationINMARSAT: International Maritime Satellite OrganizationISO: International Standardization OrganizationITU: International Telecommunication UnionSWIFT: Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication S.C.UIT: Union Internationale des Télécommunications

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SAS Quadra 06 Ed. Ministro Sérgio MottaCEP 70.313-900 - Brasília-DF

PABX: (61) 312-2000CGC: 02.030.715/0001-12

Central de Atendimento: 0800-332001Internet: www.anatel.gov.br