sp carinhosa - crs centro-oeste
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Apresentação de experiências no atendimento à primeira infância na Coordenadoria Regional de Saúde Centro-Oeste (CRS Centro-oeste), realizada no Seminário A Política na Saúde São Paulo Carinhosa, em fevereiro de 2014. Por Alexandre Nemes Filho, coordenador da CRS Centro-oeste.TRANSCRIPT
Legenda
até 3,5%
de 3,5 a 4,3%
de 4,3 a 5,0%
de 5,0 a 5,7%
5,7 a 6,3%
de 6,3 a 7,0%
de 7,0 a 8,0%
acima 8,0%
Proporção de Crianças na população total
CRS/STS < 1 ano 1 a 5anos % < 6 anos
BUTANTÃ 5.129 26.037 7,3%LAPA PINHEIROS 5.709 26.472 5,4%SÉ 4.076 18.346 5,2%CRS CENTRO-OESTE 14.914 70.855 5,9%Total Mun S.Paulo 142.843 717.870 7,6%
POPULAÇÃO < 6 ANOS, CRSCO, 2010
Crianças < 5 anos por DA, 2013
População em Vulnerabilidade Social Moradores em situação de rua•Moradores de rua e Acolhidos em relação ao Município - 48,9%•Maior concentração na Sé, seguida da Lapa-Pinheiros (CEASA e dispersos)
Favelas - 93 •64 Butantã; •275 Lapa-Pinheiros •2 Sé• Cerca de 5% população da CRSCO
Cortiços - 712
• maior concentração na STS Sé (Cerca de 4% da população da STS Sé)
Fontes: Moradores de Rua e Acolhidos: Pesquisa FIPE 2009Favelas, Cortiços e Loteamentos, Núcleos e Assentamentos: PMSP/SEHAB/HABISP, acesso 06/02/2014
Unidades de Saúde - CRSCO• Atenção Básica: 34 UBS + 1 UBS Integral + 3 CS Escola +1 CSI (SES) = 39
unidades básicas + 2 CECCO + 1 CTA DST/AIDS (C. Testagem e Aconselh.) + 1 UMT (Unid.Med. Tradic.) + 1 URSI + 1 SAD (Serv. Assist. Domic.)
• Urgência/Hospitalar: 10 AMAs (3 24hs) + 3 PS Municipal + 3 Hospitais Municipais (+ 10 hospitais e 2 hospitais dia estaduais = 15 hospitais na região, referencia ampliada)
• Especialidades: 2 AE + 1 AMA Especialidades + 1 Rede Hora Certa = 4 unidades de Especialidades municipais (+ 8 NGA estaduais = 12 unidades de Especialidades) + 3 CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) + 3 SAE DST/AIDS + 2 CRST (Saúde do Trabalhador) (+ 1 CEREST estadual na região)
• Reabilitação: 1 CER VI + 2 NIR + 2 NISA (Saúde Auditiva)• S.Mental: 5 CAPS Adulto + 2 CAPS Infantil + 4 CAPS Álcool e Drogas = 11 CAPS
municipais (+ 1 CAPS Adulto + 1 CAPS Álcool e Drogas estaduais = 13 CAPS na região) + 1 amb SM (+ 2 amb SM com estadual) + 5 SRT (Residências Terapêuticas) + 2 UAI (Unid Acolhimento Inf./Adolesc) + 1 UAA (Unid Acolhimento Adulto)
• 1 Serviço de Diagnóstico por Imagens• 1 Laboratório de Saúde Pública (+ 2 estaduais – IAL e I.Butantã)• 7 Farmácia MEDEX – SES
SMS & SES
Indicadores de NascimentoCRS Centro Oeste – STS, 2012
SubP/ DA residTot al
Nascidos Vivos
% Par t os Cesáreos
% Part os Hospit ais
SUS* *
% 7 ou + consult as
% < 19 anos
CRS Cent ro Oeste 19.615 63,5% 38,5% 80,3% 4,5%
** BUTANTÃ 7.158 57,4% 56,7% 75,8% 0,5%
** LAPA 3.934 71,9% 25,7% 86,2% 0,4%
** PINHEIROS 3.086 73,8% 9,6% 93,7% 0,2%
** SÉ 5.437 59,5% 40,4% 74,2% 1,3%
STS LAPA PI NHEI ROS 7.020 72,7% 18,6% 89,5% 0,3%
Total Mun São Paulo 175.879 54,0% 57,1% 74,4% 13,4%
Fontes: PMSP/SMS/CEInfo/tabwin PRODAM, SIM-PROAIM/SINASC, Acesso em 10/02/2014.** Hospitais SUS = Hospitais Públicos, Hospitais-Escolas e Privados Conveniados ao SUS.
Ações REDE CEGONHA - CRSCOA CRSCO tem trabalhado para aprimorar as ações de Cuidados prevista no Rede Cegonha:•Pré- Natal: melhora na captação precoce das gestantes, incentivo ao aleitamento materno, tanto nas consultas individuais como em grupos•Pós-natal: garantia de consultas do RN em até 7 dias de vida, em pelo menos 90% das unidades, com continuidade das ações, tanto de incentivo ao aleitamento materno, como ações globais de puericultura:
– acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, imunização, monitoradas pela Caderneta da Criança, além do acompanhamento dos casos de exames alterados do Teste do Pezinho; este ano entraram também as pesquisas de deficiência de Biotinidase e hiperplasia adrenal congênita
•Dificuldades: Incentivo ao Aleitamento Materno - déficit de RH e baixa adesão das gestantes e puérperas em algumas unidades (população em situação de vulnerabilidade: moradores em situação de rua, migrantes e usuários de drogas).
Ação exitosa: redução progressiva dos Coeficientes de Incidência da Mortalidade Infantil e da Sífilis Congênita.
Taxa de Mortalidade Infantil CRSCO, 2008 a 2012
Supervisão 2008 2009 2010 2011 2012Butantã 8,87 8,33 9,47 8,88 6,99Lapa/Pinheiros 6,73 6,74 6 5,43 8,26Sé 12,14 10,05 11,25 10,54 6,43CRSCO 9,08 8,29 8,76 8,12 7,29
Sífilis Congênita
Sífilis Congênita segundo presença de Vulnerabilidade
materna – 2011 a 2013*
PeríodoSTS Butantã
STS Lapa
STS SéCRS
Centro CI
2009 9 6 44 59 3,0
2010 17 7 58 82 4,2
2011 20 19 56 95 4,8
2012 17 12 54 83 4,2
2013* 20 9 39 73dados
parciais
Casos de
Sífilis congê
nita
VULNERABILIDADE
NÃO
SIM – ALGUMA VULNERABILIDADE
45%
55%
EM SITUAÇÃO DE RUA 25%
DEPENDENTE QUÍMICA 28%
MIGRANTE 8%
ADOLESCENTE 10%
PROFISSIONAL DO SEXO 2%
Casos e Coeficiente de Incidência(1) de sífilis congênita, 2009 a 2013* – CRS Centro Oeste
Fonte: Sinan/ TBWEB/ COVISA/ SMS/ PMSP - dados sujeitos a revisão e atualizados em 05/04/2013 até 2012* Dados de 2013 referentes ao Comitê de Sifilis Congenita – CRSCO, ainda provisórios e sujeitos a alteração(1) Sífilis congênita: casos e coef. Inc/1000 nasc. vivos
Ações para redução da Sífilis Congênita na CRS Centro Oeste
Comitê de Investigação dos casos de Sífilis congênita •Implantação em janeiro de 2011.
Os integrantes do comitê investigam todos os casos de SC •Análise do prontuário da gestante na UBS do pré natal e entrevista com a mãe. O resultado é discutido com equipe médica e de enfermagem da unidade.
Reuniões mensais do Comitê Regional•As investigações são apresentadas nas reuniões analisadas e classificadas por seus integrantes, segundo os critérios de evitabilidade. As discussões aprofundadas permitem, a partir das análises, sugerir mudanças positivas no cotidiano dos serviços.
Equipes de ESF-Rua – eCR (Consultório da Rua) •As Equipes de ESF-Rua/eCR (nas STS Sé e Lapa Pinheiros) contribuem com a gestantes em situação de rua, para a sua localização, captação e acompanhamento durante a gestação.
Ações para redução da Sífilis Congênita na CRS Centro Oeste
A partir da análise dos resultados foram implantadas diversas ações, entre elas as principais foram: 1)Reorganização de fluxos:
•Laboratório - sorologias reagentes– Envio do resultado das por fax/ email para UBS (máximo 7 dias)– Envio semanal de planilha por email para SUVIS
•SUVIS – Informa via e-mail gerente para acompanhar: tratamento, notificação, fluxos– Envia à UBS a Ficha de Acompanhamento da Gestante, monitora as ações e
intervém quando necessário, através do recebimento mensal da planilha
•UBS– Identifica pedido exame com um carimbo: GESTANTE– Contata gestante e parceiro em até 7 dias do recebimento da sorologia reagente– Notifica SINAN Gestante com Sífilis– Abre a Ficha de Acompanhamento da Gestante com Sífilis – Atualiza a FAG mensalmente e envia à SUVIS– Faz controle de VDRL MENSAL para gestantes com sífilis
2) Recomendação de três sorologias no Pré Natal não só para gestantes com vulnerabilidade.
Riscos em Nascidos Vivos – CRSCO, 2012RISCOS SINASC/RESIDENTES Nº % NVDuração da Gestação - < 32 sem 307 1,6%
Baixo peso - < 2,5 kg 1.810 9,5%
Apgar 5º minuto - até 6 172 0,9%
Anomalias 357 1,9%
Cons. Pre-natal- até 3 cons. 893 4,7%
Cons Pre-natal- de 4 a 6 cons. 2.695 14,2%
Idade da Mãe - < 16 anos 187 1,0%
259 RN< de 1,5 kg = 1,4%
TOTAL NASCIDOS VIVOS 19.002
Fonte: SINASC, consulta tabwin base PRODAM em 03/01/2013
Vigilância do RN/Criança de Risco na Atenção Básica e nos NIR/CER:
Fluxo para RNs de risco:•REDE CEGONHA agenda na UBS e diretamente no NIR/CER através de 1 vaga semanal de Reserva Técnica para avaliação, acompanhamento e monitoramento dos bebês de risco
Intervenção Oportuna•Habilitação/reabilitação dos RNs de risco e dos bebês com deficiência instalada•Trabalho interdisciplinar em fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia, serviço social, enfermagem e áreas médicas•Articulação entre Área hospitalar, Especialidade e Atenção Básica
Vigilância do RN/Criança de Risco na Atenção Básica e nos NIR/CER:
Desafios :
•Consolidar o fluxo entre Maternidades e NIR/CER•Monitorar casos de risco•Rastrear casos que não cheguem para Intervenção oportuna•Aumentar a identificação precoce das deficiências e promover a Intervenção Oportuna•Construir protocolos de intervenção (NASF e equipes de reabilitação da AB, NIR/CER)•Aumentar e qualificar RH, pactuar atribuições das equipes e profissionais
PSE – Programa Saúde na EscolaAdesão:O Programa Saúde na Escola foi oficializado em São Paulo em 30/06/2013.
Respeitamos os critérios para adesão ao PSE:•Mínimo 50% das escolas no grupo de escolas prioritárias: CEIs, Emeis e escolas com mais beneficiados pelo Programa Bolsa Família•68 CEIs, 50 EMEIs e 31 EMEFs = 149 escolas com 42.546 alunos
Etapas iniciais:•articulação entre seus assessores •reuniões nas 3 STSs para mapeamento de ações já desenvolvidas pelas Unidades junto às Escolas•formação de grupos condutores em cada STS•apresentação para as Diretorias Regionais de Ensino - construção de plano de trabalho conjunto com DRE
PSE – Programa Saúde na EscolaPassos de implantação:1.Definidas as ações (o que será realizado, como e quando?);
2.Levantados os materiais necessários para as ações;
3.GT para levantar necessidades de educação permanente;
4.Estabelecido referências e fluxos para encaminhamentos.
5.Realizado treinamento do Programa Olhar Brasil - teste de Snellen nas 3 STSs;
6.Articulação com:
1.Programa de DST AIDS - introdução do SPE (Saúde e Prevenção nas Escolas - direito sexual e reprodutivo e DST/AIDS) .
2.Programa de Saúde Mental - desenvolvimento de ações (prevenção de uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas) e CAPS-Infantil Sé referência no território para discussão em reuniões mensais dos problemas de saúde mental nas Escolas;
7.Articulação com outras Secretarias (Esporte, Cultura, SMADS,...)
PSE – Programa Saúde na Escola
Realizado até final de janeiro de 2014:
•60% das ações do Componente I:– Avaliação Antropométrica– Avaliação Saúde Bucal– Avaliação Oftalmológica– Verificação de Situação Vacinal
•São realizadas reuniões periódicas com o Grupo Condutor para monitoramento e avaliação das ações .
Dificuldades:
•deficit de RH nas Unidades tradicionais que dificulta a execução das ações propostas pelo Programa
Atenção em Saúde Bucal
CRSCO - STS CD ESF +Clin Todos CD (c/ espec.)
Butantã 9.730 8.737
Lapa-Pi. 7.812 6.975
Sé 15.702 10.224
CRSCO 9.889 8.259
Cobertura Habitantes/CD 2012
STS ESF/EACs + eCR
ESB %
Butantã 34 1 2,9%
Lapa-Pi. 22 4 18,2%
Sé 40 4 10,0%
Total CRSCO 96 9 9,4%
São Paulo 1.143 210 18,4%
Proporção ESF/ESB (dez/2012)
Fontes: CNES e SIASUS (base SMS/ PRODAM) e IBGE (Resultados do Censo de 2010) - SMS / CEInfo / Gisa, Maio/2013 e 03/02/2014
STS - CRS Unidades com saúde bucal
Unidades sem saúde bucal
Butantã 14 02
Lapa Pinheiros 15 01
Sé 09 02
Total CRSCO 38 05
Assistência em saúde bucal- Jan/2014
STS - CRS Crianças < 6 anos
% total de 1ªcons.
Cobertura < 6 anos
Butantã 736 18% 2%
Lapa-Pi. 617 11% 1,7%
Sé 1.865 25% 7,2%
Total CRSCO 3.218 19% 3,2%
Número de primeira consulta odontológica programática - 2012
Atenção em Saúde BucalPrograma Municipal para Fissurados do Hospital Menino Jesus – STS Sé - CRSCO•Há uma equipe multiprofissional que trabalha de forma integrada no tratamento, desde a cirurgia até a reabilitação, visando também a integração sociopsicológica.•Iniciam o tratamento a partir do nascimento do bebê, que é atendido em várias especialidades como cirurgia plástica, pediatria, fonoaudiologia, nutrição, otorrinolaringologia, psicologia, hebiatria, ortodontia e odontologia.
Procedimentos 2012
Consultas 1.699
Diagnóstico - imagem 22
Prevenção 395
Procedimentos clínicos 149
Ortodontia/Ortopedia 596
TOTAL CRSCO 2.861Fonte: SIASUS/base SMS, consulta tabwin base PRODAM, em 03/02/2014
Ambulatório de Especialidades Pediátricas Filantropia Hospital Sírio Libanês (HSL)
O Hospital Sírio Libanês desde 1998 assistia à população da Bela Vista em seu Ambulatório de Pediatria Social.
Em meados de 2013 reavaliou este atendimento, tendo em vista que esta demanda poderia ser coberta pelas UBSs da STS Sé.
Em parceria com a CRS Centro-Oeste modificou seu Ambulatório para atendimento em atenção multiprofissional às Especialidades:
– Dificuldade de Aprendizagem, Obesidade, Otorrinilaringologia, Infectologia, pedaitria referenciada – 2ª opinão), Respirador Oral e Odontopediatria, oferecidas às três Supervisões da CRSCO.
A escolha dessas especialidades e os fluxos do atendimento foram construídos conjuntamente de acordo com as necessidades das unidades da região.
Atendimento às crianças em Situação de violência na CRSCO
Redes de Paz (por STS): estratégia de acompanhamento em reuniões mensais - participação da CRSCO, STSs, SUVIS regionais, representantes dos serviços de saúde, integrantes dos Núcleos de Prevenção de Violência e parceiros regionais.
Objetivo: fortalecimento no atendimento; articulação dos serviços de saúde organizando a rede de assistência; suporte aos NPV - Núcleos de Prevenção de Violência; qualificação da Notificação - Ficha SIVVA;
Conselhos Tutelares - interação constante e fluxo de relatórios estabelecido, também participam das Redes de Paz regionais. 60 NPV - Núcleos de Prevenção de Violência implantados (UBS, CAPS, AMA, ESPEC.)
VIOLÊNCIA E ACIDENTES - SIVVA 2012 Residentes CRS COFaixa etária da
criançaAcidente trânsito
Outros acidentes
Agressão terceiros
Autoagressão
Evento int. indet.
Total
Menor de 1 ano 1 10 6 1 33 511 a 3 anos 4 40 10 2 72 1284 a 5 anos 5 43 6 0 9 63Total < 6 anos 10 93 22 3 114 242
% 4,13 38,43 9,09 1,24 47,11 100,00
COORDENAÇÃO DE SAÚDE CENTRO OESTE
ALEXANDRE NEMES FILHO
COORDENADOR
NIVALDO CARNEIRO JÚNIORSUPERVISOR TÉCNICO - STS SÉ
SOLANGE MARIA DE SABOIA E SILVAASSESSORIA TÉCNICA - STS SÉ
2014
INTEGRA SÉSUPERVISÃO TÉCNICA DE SAÚDE SÉ
NA SÃO PAULO CARINHOSA
FAVELASCORTIÇOSOCUPAÇÕ
ESTRÁFICO DE
DROGAS
PROBLEMAS DE MORADIA
EXCLUSÃO SOCIAL
STS SÉ
DIVERSIDADE SOCIAL E SITUAÇÕES DE VULNERABILIDADE
POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA
CRACOLÂNDIA
IMIGRANTES
STS SÉ - 2014Carneiro Junior et al, 2007; CEINFO STS SÉ, 2012
TRABALHADORES (POPULAÇÃO FLUTUANTE)
COMÉRCIO FORMAL E INFORMAL
CRIANÇAS NA STS SÉ
POPULAÇÃO TOTAL DA SÉ 436.717 habitantes
CRIANÇAS DE 0 – 9 ANOS37.191 crianças (8,5%)
CRIANÇAS DE 0 – 6 ANOS NA ESF 9.186 (25%)
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL EM DECLÍNIO
(2004 = 11, 9 e 2012 = 6,3)
ALTO COEFICIENTE DE SÍFILIS CONGÊNITA (CI 9,9)
PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTALIDADE INFANTIL RELACIONADAS AO PARTO,
PNEUMONIAS E NEOPLASIAS
STS SÉ - 2014Carneiro Junior et al, 2007;CEINFO STS SÉ, 2012
98 CRIANÇAS CADASTRADAS PELA ESF EM SITUAÇÃO DE RUA NO 1º SEMESTRE DE 2013
TOTAL DE CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE
VULNERABILIDADE ?
CORTIÇOS
OCUPAÇÕESFAVELAS
IMIGRANTES
PROJETO PILOTO CORTIÇOS – INTEGRA SÉINTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR E INTERSETORIAL COM
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE
SMS – STS SÉ
Identificação de crianças em situação de risco e com doenças negligenciadas
A partir de um cortiço com grande número de crianças de 0 – 8 anos, realizou-se diagnóstico e planejamento para execução de ações integradas para
melhorar a qualidade de vida de todos os moradores
Cadastro de todos os moradores
Visita domiciliar interdisciplinar (médicos, enfermeiros e agentes de saúde)
Situação vacinalAvaliação do estado
nutricional
Encaminhamento para especialistas, UBS e/ou AMA
STS SÉ - 2014
PROJETO PILOTO CORTIÇOS – INTEGRA SÉINTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR E INTERSETORIAL COM
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE
SEHABAvaliação da habitação coletiva, suporte e
orientação para reformas (Lei Moura) SECRETARIA DA CULTURAAvaliação e reflexão sobre a
Lei MouraSMADS
Cadastro de famílias e suporte social SMPM
Oficina de escuta com as moradoras
PARCEIROS DA SOCIEDADE CIVIL NAYANNA BRETAS E INSTITUTO NEXTEL
Oficina de escuta qualificada com as crianças de 0 – 8 anos
STS SÉ - 2014
PROJETO PILOTO CORTIÇOS – INTEGRA SÉINTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR E INTERSETORIAL COM
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADERESULTADOS
15 famílias
18 crianças de 0-8 anos3 adolescentes de 18 anos
Riscos identificados para problemas respiratórios e atrasos
no desenvolvimento
Condições insalubres de moradia (esgoto à céu aberto, banheiros inativos, vazamentos de água)
Tráfico de drogas
Problemas no momento: pediculose e baixa cobertura vacinal
Falta de espaço para brincar
Risco socialSituação de
vulnerabilidadeSTS SÉ - 2014
PROJETO PILOTO CORTIÇOS – INTEGRA SÉINTERVENÇÃO INTERDISCIPLINAR E INTERSETORIAL COM
CRIANÇAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADEAÇÕES EM ANDAMENTO
STS SÉ - 2014
CRIAÇÃO DE ESPAÇO PARA BRINCAR NO QUINTAL DO CORTIÇO E NO INSTITUTO NEXTEL
OFICINA COM AS MORADORAS PARA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E GERAÇÃO DE RENDA
REFORMA DO IMÓVEL SOB ORIENTAÇÃO DE SEHAB
CONTINUIDADE DAS AÇÕES DA SAÚDE, AGORA COM OLHAR MAIS QUALIFICADOATENÇÃO AOS FATORES DE RISCO E DE VULNERABILIDADE
AÇÃO LOCAL NTERSETORIAL PARA OS MORADORES DOS CORTIÇOS DO GLICÉRIO COM AS DIVERSAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS
FOCO NA SAÚDE E PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA - EM PLANEJAMENTO (MARÇO 2014)