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ANNüXXXVU A»»*iu.-.i>i;u l-l. I arim—Siu.istre.... N,yniii —'lt.ilustro.... liiiiiii ut uu- ; uiiiontri).. 8p()l) NUMERO 242 n iu. i(, mk Todos os dias do manhã cxcopto ns M-Kiinil.ii-l.-ir.i-, ii ilm ueguinlo a MiiniiiiiMiiii ou feriado. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. ** ,-*- ¦*V*W*^.~.f*i**',ia**i-**i«*' «**»**• .f.1*, iV/ a-W-*-*M*--»i~*/v mXfj^j rr.ijinnla.lr .Ir l**narlü Joié ferreira. SliGüAfl OfflGIAL -*Iau.»**.hA«—Terça-tola-a »» ile outubro de IWf S ítnliifr,iui r ly|iinrii|iliin, largo (lt ralado D. |. tiovoruo da provincia. KJtpedttnlt do dia 16 de outubro dt Í878' Ao inspoctur tia ihosouraria do fazenda.***. titiiniiiiiiiii ¦iiiiiii-iiii: ii bacharel Josú Pires do Fonseca, quu uo tlia fl do correnlu entrou no exercício tio cargo do juiz municipal o ilo orphios do termo du Guimarães, para o qual foi nomeado por ducruto da 17 do agosto ullimo, passando a servir do dia 10 em di auto o cargo ilu juiz de direito da comarca no impedimento de licença do ulTeciivo; as ilm o faço constar a v, *, para suu contieci mento. —Ao inspector do thesouro provincial. Tendo resolvido, em visla do quo me repre* sentou Joio Arguelles de Abranches.que llie seja concedido o lheatro S Luiz para n'ellu dar iiUiins bailes familiares du mascaras du- rantu o próximo carnaval mediante o aluguel estabelecido de 2.'>;)i'i);) reis pior cada noile; assim o comutuiiico a vmc. para sua intuiu* | gencia. -Ao mu*mo.-Tindo, ile accordo com o que informo i vmc. cm seu nflicio de 11 do corrente, deferitlu o requerimento em quu o Cidadão Ângelo Custodio de Mello pude o pa ganieiio da gratnic.içio a que lom direito, durante o tempo um que dirigio na qualidade do professor interino de 1*' letras a nula no cturua da vill-i du S. Bento; assim o commu nico a vmc. paro os lins convenientes. —Ao agente da companlia d iiavogaç'0 brazioira.— forcou a do minislerio dos nul gocios do império mande v,nc dor passagem Ue convez para u Ceará á emigrante iliquiliua Maria da t.onceiçio, viuva, que vae ieuiiir-se i sua f-milia Ao musmo.-for conla da provincia mande vmc. dar passagem de conv /. pura o Rosário a um soldado do corpo de policia, que alli vai destacar. —Ao mesmo.— for conta do ininistuii• dos negócios da marinha manda vmc dar transporto para o Pará a um bahú contendo nm uxpolio. o qual vai dirigido pelo coiuinan dante da divisão n vai do .1 districto. —ao gerente da companhia uo navegaçüo a vapor do Maranlno —Por con a du ininis terio dos negócios do império mandu vmc. dar passagem du convez para o Muudaliü á emigranto cearense Marcolna Firmida do Josu*, viuva, quo vae ruuir so a suus lillios. Idem do dia 11 A' câmara municipal de Picos Declaro á câmara municipal da Picos, em resposta ao sou oflicio de 6 do soiorabro ul imo. que, á vista do estado pouco lisonguiro das finanças da província, nêo pode por ora ser satisfeito O pedido quo faz, sobre a entrega da quautia de um conto do ruis. consignada no § 5* do art. 18 da lei do orçamento vigente para a 19 FOLHETIM O MONSTRO ron ARNOLD MONTIER. -«^ataV^-YA.******-*. irrii.oco. I Uma noito, em Alexandria, voltava Paulo para a casa, sahir do clulo. Sarah alli nào eslava. Us criados liiihào-na Visto sohir com a cornarei- ra e as malas, mas nao sabião para urule tinluio ido. Paulo achou na sua camaia uma caria laço* nica, paiém expressiva. Era assim concebido: •Creio, meu amigo, que nos nüo amamos mais, Paulo, porque lo nüo quero servir de poso. Náo procures ver-mu, potquo nAo' parto e o homem que me leva comsigo è ciumento como Oltieló. Basta que saibas quo fontes u meu uuico amor, que amei-lo durante um auno, e quo nin- quem te substituirá uo meu coração. «Adeus, -f Sarah» Paiolo ,leu e releu esta.carlu tfio cruel, sentin* do a mais viva o profunda magoa. A poder de pesquizas, soube que Sáralí havia voltado par» o sèíi paiz natal cum uni rico negociaute arge- lino. que a linha de'posado. Deste momento em vauto tomou-lho a vidi. Uma nova face. Yvitou a iodai «i cidadei, por ondo andai.. conclusJo das obras da igroja matriz da ros pectlva villa. -Ao dozorabargador preside ito Interino do tribunal da relação --Hemoltendo a v. s. o requerimento junto, quu mu foi devolvid i com o aviso do ministério doj riugocioi da justiça da ati du setombro ultimo, u no qual o escrivio de appollaçõos o aggravos desso tribunal, Anton o Francisco Faria de Mattos, pede ao governo imperial quu lixu a intelh gencia da nrdunaçáo livro 1* titulo 2* % i2 quanto á cobrança do custas, tenho por lim recoramundar Ihu que, de conformidade com o citado aviso, infsrmo sobro a pratica a esse respeito seguida no mosmo tribunal. —Ao in-pectorda tho-ourar.a de fa/enda. —Beraetto a v. s. as duas inclusas ordens do thosour.) nacional de ns. 57 u 5t3, que Ihu Uo diriqidas. —ato inspuetor do thesouro proviucal—¦ Tendo por acto do hojo concedido ao chefe da 3** sucção d'ussu thesouro Josó Jan-en Ferreira, ires meies du licença com todos os vencimentos nos lermos dos arts. 1* u 2- da lui o WJ6, du 20 du jiinuo du 1872 para Iractar-Sd onde lhe conv ur. da moléstia do uomiiuda lieri beri du quu so acha atacado; j ass m o co munico a vuic porá seu conho cimiiio u alim quo mande fazer lho o adian | taiiienlo dos vencimentos a quu lem direito, > c nformu t cilada loi.j —Ao encarregado do deposito du artigos bellicos.-Nos lermos do aviso do ministério da guerra, du 2rt de setembro ultimo, forno I Ça vmc. io 5* batalhão de infantaria os ob* jectos mencionados ua nula junta, organisada uo repartição do quartel mesiru goLeral om 2\\ d aquelle mez, (i didos para o serviço da escola elementar a Cargo do mesmo batalhão no presente semestre. —O ,....ii o .iu do provincia, sobre pro- .'• s a ii ir. h l,i ne -mil ia, resolve crear Du ijitno H, G -j-.in*! m-'suma subduleg cia de p alicia, o.iiu * du oomioaçíio de subdoiu- gaet üu |i licia do 3." iisiiir.io do Giajibú, abrangendo ii lerriloiio qoo vau da fizt-nda Cuoüpeie em rumu >io uasceule atoa mar- l* ui ao ii' Capim, limite do lermo da liar- ik du Conla e pelu mesmu no acuu. ale o liiinlii ilo'2' OIStriCli) da comu ca do Uiaclião, da dita f zdudii Ch lupuiu uo rumu do po- o .to aiè t margem do rio Gr-jabú, e pur o.-ita acima, Udo direito, a limitar cum os lei mos da Cbapada e lliacbão 1* districto. Comuiunicuu-rie a dr. chefo de policia. —O presiileuto da pru.incia, sobre pro* posta do dr. chefe du policia, resolve no- mear para auciuridadus da subdelega ria de policia do 3* districto do Grajabii, creada j nesla data, os leguinlos cidadãos. Subdelegado.| Sabino Coelho de Souza.' Supplentes. i.° Joaquim M-.-r.ius de Arruda Mello. 2." Agostinho Alves de Souza. 3." Francisco Luuruoço Mendes. Communicou-se au dr. chulo du policia „JJJJt.KfXfJJJIMJJJJJJJJUJJ*J4JJJ£t£W^! i com a amante e quando alli chegava, inopellidoi pela necessidade du atordoar-se a mil exconln- cidades, a despezas loucas, jogava, perdia e precipiiava-so com raiva para a ruma, diaendo: —Quando tiver acabado ludo, quando me náo restar mais um cenlmio, lirar-me-hei os miolos. Ealreiaolo, quando chegou o momento fatal, uão seutio-se com coragem du pôr em execução esse liiu que a si pronieltia, não como uma ex- piação, porém como um meto conomodo de sup- primir as inquietações do futuro. E esse niumeaio chegou mais depressa do que, o tinha pensado. Durauto algum lompo recorreu a toda a es- peciu de expedieules de que sabia-se perluila- mente bem nas cidades em que o conhecerão, passando vida du priucipe. Entretanto, havia perdido o lian,to de regular as suas despezas. - Porque, disso comsigo um dia, não irei ler com o liouiem cuja boisa ú uiuxgolavel, com o nababo inglez, com o bello upaixoiiado de Laura, com lord Wuiveile-s, euiliiu, meu complico? Estou persUüdtd > de que me liruia das ditlieul- dades em quu mu adio. Mos oude estará elle ? Sabu-lo-liei laciimcute. Parlamos, pois. ti pai tio para Londres. Soube queloid WüWoiless, vivia uas suas ter* ras, em Koikeuuv*Ctisile. Para la dingio-se. O lordexceulnco, o liuióu do carnaval pari- zieuse, levava no üevonsliire a vida soctgu do tjenlleman-farmer. ti' cerlo que podia viajar dias inteiros sem sahir das suas tetras; organi- sava soberbas caçadas e recebia numerosa so* ciedade; mas a vida das cidades so lhe tornara msuppoilavei e piocurava, a poder de fadigas pliysicas o du violeutos exercícios corporeos, cumbaier um peosamentu que se lhe gravara nu espirito e que embalde procurava d'alli arrancar Lord lleun uao doixaia, um momento de amai Laura, mas o seu amor se havia transformado, ,ili-alisado. ü que uueria era obter o seu perdão. listava arrepeudido e de bom grado daria a vidii para ver Laura esteoder-lhu mão. —O prtiiidtiiiiu di pruviucia, visto que o cidadão I mon José tte Arruda aceitou o lu- gar de collector di villa dt Chapada e qui Manuel Mar nn.- Jorge u cuuhadu do prumului publico di retíiectÍTi cuiuirca, remlve, IO- ii;» propuiia du dr. chefe de policia, uxuuo- lal-oi dos cargos tlu delegado e tle 1* aup pbiiilu do delegado da policia do G ijaliú, e iioixiu.r p.ra delega Jo a Gregorio *W.,rtin* J rgu e pira 1* suppluiil* a Futippe .\3uiuir* du Sonza. —Ao agenle da companhia de navegaçiu brasileira.—Por cunla do mmiaterlu dos ne- gocio i da altfiicullur*), Commercio e Obras Publicas mando vmc. dar passagem pira a corto, em logar de câmara do vapor cE-pi- rito Sanloa, quando voltar do Pará, ao I* leueole da armada Josú Marques Mancebo, que tendo sido dispeusadoda commissão de quu su achava aqui eocatregado pelo mesmo ministério, vaa apreseutar s ao quarlel-ge- ueral da marinha. Idem do dia 18. Ao presideulu da província do Rio de Ja* neiro.—Foi-me presmte o exemplar do ra- lalorio por v. exc. apresentado á assembléa legislativa dessa piuvIQCla.por oceatião da a- butiura du sim l.* sussâo da áá.1 legislatura, e que IcumpauhuU o otlioiu ou v. eic. de du deiuuibtu ultimo. —Ao seciutario da santa casa da tnizri- cordia. —Accosu o rucebimemo do seu olh- cio du do corretitu, acuiupaubadn uma duinuiislraç.iu das despuzis miúdas íeilas pe- la .-alua casa da ini/.t-ri .ordu ua 1.* quinzeiio deste mez, na luiporlaiitia de 3U4-)37l5 ruis. —Ao iuspectur ua ihcsuuraria de fazenda. Hemeilu a v. s., para us devidos etloilcs, o avis.i, juulo por cipia, quu mu dirigiu o mi- nisteriu dus nogucios na guerra em 2. do setembro ultimo, com relação a cuusliucçio du deus pSiedõ-s ou f iilu de S. Marcos ü ausl concertos uecussariiis na casa du mesmo for-1 le. c-iutractadas cuia Aniomu 11 >iueui oe Loi)-! reiro Siqueira pula quanlio de ti inu contos uu reis.i —Ao mesmo.—Tendo 'ido approvado, se-, gundo consta du aviso da minislerio do tm* peno, du 28 du seit-mbro ullimo, o credito du tfHl-JMu rela, aburlo pur esta piesideu- cia á verba «Iustrucçào pnmaria u s-.cunda- ria. do exercício Ue 1878 a 187U para oc- currer ás duspuzas com u seiv.ço dus exames geraes uu preparatórios, elíu:tuados uluma- meuto nusta capital; assim ucummunico a v. s. para aua inieliigeocia. —Ao mesmo.—Cummunico a v. s., para seu conlucimeuiu, quu oeslu data nomeei o cidadão Manuel Furreira da Cunha para o lo- gar du ajudautu do correio da villa da Passa- gem Franca, que se achava vago. —Ao mesmo.—Recebi e liveram o con- venienie destino as copias do resumo do pon- lo dos empregados da aiíaudega, concerueo- le au mez du setembio ultimo, os quaes viu- ram anuexos ao seu ollicio de hontem datado. —Ao mesmo.—Communico a v. s., para seu conhecimento, que segundo cousla do aviso do minisioiij do império, de 17 de 'oiembro ultimo, foi approvado o credito ox- rraordioarlo do quo tracta o decreto, n. 7(MKi, Io 17 de ai-oslo próximo (indo da quantia de H!U.'i2i$i32 reli. aberto sob rusponsabili- ladu desta praildencia em *,'}, do dito mez io agusto para oceorrer '< duipazas com ás vKittnai da secca do exercício da 1878 a 1879. —Ao inspector do tliesouro publico pro- rinclal.—Communico a vmc, para oi fins cuiivunlentes, qua, segundo na fez constar o dr. chefe de policia ra niduii elle despedir do lervjçii da companhia de guardas orbioos lem cidade os indivíduos do nomes (lento Mandes Tavares Mar<*.oa Jo.ie dus Santos, em data de i 5 do corrente. Ao m-jrno.—A' vista de sua informa- çio da (G do corrente, o lucloriso a uiaiidti comprar com destino ao quarto do comman* daoto corpo da guirda da cadeia detta ci- dadu ura copo para água u uma bandeja pe- queria correndo a di-pexi por conta do ere- dito -omignado oo g 8.* do art. 12 da lei o. 118!*, de 12 do junho ullimo. -Ao inesrao.—.M,oda vmc. paj;ar a João o facto a corpo do delicto e a inquérito po lidai, do qual so evidoncia quu o dito escra* vo tentara contra sua existência,niio pormáos tractos,quu houvesse recebido do seu senhor, du quum ma até servenlo usiiniailo, mas por sua índole e perversidado, ou ruceio de pmder a conliança du que gosava ua casa, an- to a iili:o du ser julgado auclor do furto allu- dido. —Ao capitão do porto.— Hemetto a vmc. para a duvida intelligoiicii o oxQCOÇlo. a co* pii Inclusa do aviso do mlní-terio dos oogo* cios da marinha dn 27 de setembro ultimo, recommundiindo que seja cuidadosamente conservada nessa capitania, ató quo tenha destino a lancha a vapor quu devia sor em- pregada no sei viço da pralicagem da barra e li -li,a do S. Marcos, visto não coovir á as* SOCiaçSo dos práticos fazer a despeza do sou custeio e inmi haver credito oo orçamento um vigor para oceorrer ás mesmas deupezas. —A' commissão de soecorros aos emigran- lei cearenses da capital.—Rocommondo i commissão do soecorros da capilal, que re* metia á das Pedreiras, oa primeira opporto* Avelino de J-osus Nma a quantia do 82rJüiO|oii|3do GO saccos cora farinha, com dostino reis, iropoit-ncia do dietai que durante o aos eiriigraoles cearenses quo alli sn acham. muz de soti-mbrn nltim i forneauifâoi presos da cdeii publica desta úipital, recolhidoi á —A' mesma.—*Uecommendo a cominissão tle soecorros da capital qne r.Miiclia com ru-.pectivü enfcrinaru, como ciiiisti da conta brevidade ao director da coi mo S. Therezi junto. —Ao D**smo,—Ex eça vmc, soas ordens para quo sejam comprados o foroerldoj ao cominanilante do corpo de pulkia oi doos litros, dn quo tracla o pedido junto, que se tornam precisos para o sorviço do m.smii corpo. —Ao presideiilo da direcloria do lloncd Commercial.—Conforme loquisila o miuiste' rio dos negócios da fazenda mn aviso do 27 du setembro iiliimo, cumpre rpio vmc. pro- vidoiicio du modo a *ur romultiilo c im ur- gencia ao lliesouro nacional o ultimo relato- rio apresentado á assumido- geral dos areio- iii-.tas d'esse banco, visto ser ella necessário 21) alqueires deurroz com casoapara planta, '2(1 dlius de uiiilio t-iinli.un pon planta, 200 saccos de fanuha e SO de fugio. •—a' niesiii').—ll.m.»'to á commissão de [soecorros dn c^pit;;!, jiíra S':u conhecimento. 'ii avi.Mi junto poi c p:> do mioistorio dos ne- 'gocios iiu imp no du 2(5 de setembro ullimo, | recoinraendaudii-lhe quo lenha em visia a !'.>aüL' roíurunte an» relatórios quo a mo*n*t coriimissilo útc.T «1 ts apresentar sobre o ai- suiopUi de quu liM •; i o iu ismO aviso. Neste sentido oDiciou-se ú todas as com- missõ:s. —A' commissão de soecorros aos emigran- los tuarensos nos Pedreiras.—Inteirado do para a organisiçõo dos trabalhos para o rela- qoe expõe a cotr-raihSõo do soecorros das Pe* loriíi quo (levo aor por aquelle ministorin a*idreira> ova seu ollicio du 2(1 do solembro ul* p tseiiiado ;i assembléa gerei legislativa em limo, tonbo a dizer-lhi) em resposta que fica sua pri-xinio reunião —U presidente da provincia, sobre pro- posta do administrador dos correios, reso.ve nomear o cidadão Manoel Ferreira do Cunha expedida ordem não a coiumissão de soe- corroa da capital para remeltur-lhe na pri- meira opporlooidade mais (JO saccos de fa- rinlia com destino aos emigrantes cearenses para u logar de agente dn corn-io da villa da, que ahi se acham como lambem á tbesonra* Passagem Franca, quo su achava vago.í ria de fazenda para mandar indemnisar a Commuiiicou-su ao admiuisirador dos cer-1 mesma commissão da quantia de lrt.iii-jKílG reios.reis , que tem despendido com os refe- Ao dr. chefo de policia.—Fico inteirado ! ridos emigrantes, conforme a conta e doco* pelo officio que v. a. me dirigio em 14 do corrente, em vista de communicação qne re* cobera do delegado de policia do lurmo de Alcântara em data de 12, de haver o escra- vo Estevão, de propriedade do dr. Carlos Fernando Ribeiro, que aclualmeolo se acha na Europa, tentado suicidar-se dando em si nm golpe oa garganta com uma tesoura, que comsigo trazia, na oceasião do ser chamado para averiguações acerca de um furto que se dera na fazenda Gerijó, pertencente ao toes- mo dr. Carlos, para onde fez aquello auclo* ridade seguir imraediatamenie o respectivo subdelegado de policia, que procedeu sobro Era essa a sua idéa lixa, mas lambem com- prebeudia que nada eru tão diilicd como ve-la realisada. A inesperada chegada de Sirvan causou-lhe vcrdüdeuu contrunedade. lleeebeu-o eulrelaalo sem dar disso o menor eigual e poz-se a queslioua-lo acercu da suas viagens. Satisfeito Paulo por encontrar alguém que mostrasse mlere.se pela nairação dus suas aveu- luras, reíeiio-llio a traição de Sarab e, como, depois que o deixara vagava elie de ciuade em uiuade, nau acliaudo repouso em parle alguma. —Nao quiz uiylord, uecresceutou, passai peia iuglatarra, sem vir apreseutur-lbe as minhas huiiieuiigens —E para onde preleude ir agora ? —Vulto para a França, —Pura a França l —Sim, paru fariz. Wuvveitens tiiou em Paulo os grandes olhos verdes, como te ibe quizesso lei uo fundo do peusameulo. —E o que conta fazer ? —Nausei... Oeixei alli boua relações... e aproveitai-me hei oellas. Lord Ue ii durauie alguns momentos conser- vou-se em silencio. ILiviu cuuiprehendido que a visita dc Paulo devia ter algum lim leuebruso; mas hesitava em apresentar truucamuuie a questão que podia cou- lirma-lo no seu pensamento. Entreluutu, depois de uma pausa mcommoda, diise: —Sabe que o Marquez de Francboville moi- reu? —Soube-o, quando viajava, mylurd. —Sabe lambem... que... a sublinha... —-Soube que se havia casado com o Conde de GinislY. -U condo morreu I -Ahi munlos que acompsnharam o supracitado of* ficio. —Não sabia-o ? -Náo. —A condessa passa em Pariz uma vida do re- clusa. Nào recebe a quem quer que seja e nun- ca é vista um parle alguma. —E... desde a sua viuvez... não tentou ve-la, milord ? disse Pauio, -baixando instine- tivamente a viz, como ae rcceiasse que alguém o ouvisse. O inglez estremeceu. —Ah I murmurou depois de alguns segundos, ae isso fosse possivel I —Se fosse possível I E desde quando suppõe lord Wawerless que a sua vontade pôde eucuu- Irar obstáculo» ? —Digo-lhe que a condes-a nunca sahe, que a sua casa é fechada a todos, c que, viva, habita um túmulo. —E eu lhe aüirnio que, ae o deseja sériamen- te, acharei meios de lhe abrirem a porta. —O senhor fazia isso ? —E porque não ? —Como ? —liei do ver... Quando chegar a Pariz, hei do escrever-lhe. Pms bem, f.iça 1 Logo quo Paulo sahio, mandou WaworlcBS sedai um cavallo, e a galope dirigio-se para a linda casinha de campo, situada a uniu légua de distancia, ao sopé de uma colllna. —Teu amo e»lá em casa, Willy ? perjtuutou a um rapazinho, que se achava sentado á porta. —Está milord. Wawerless entrou immudiatnniuutc e abriu a porta de uma câmara mobiliada muito modos- lamente, Alli achava-se um homem. -— E' chegada a oceasião, disse-lhe lord llenn, um grande perigo ameaça a condessa. O senhor não tem o direito de conservar-se afaslado di Paiiz..., O homem soltou um profundo suspiro e res- pondeu: DESPACHOS. Dia 17 de outubro. José Janseu Ferreira, chefe da 3.* secção do tliesouro publico provincial, pedindo tres mezoB de licença, para iralar-so do beri-beri, fore da capital.—Passe-se portoria conce- dondu ao supplicauiu ires mezes de licença com ordenado. , J^JJ^. .KJJ^JJW. —Pois sim,.. cu o acompanharei, milord I II No terceiro andar de uma velho casa da praça üauphiiie, passava o Sr. üelyste uma vida mui- lo muito retirada. Desde a inauguração do Império, que se mio envoivia mais em negocio de policia. Deixava a outro* esse encargo e julga- va-os como dilettante. Na sua opinião, a policia imperial oecupava-sc demasiado de política, rumo pouco interessante c indigno de um amador serio. —Üeilão todos os sabugos da policia á pista dc algum pequeno couspirador, dizia, e nesto intenm tratao os tralanles e os ladiões tranquil- lamente da vida I Dez dias depois que fora Hivei-Sirvan oecupar a casa ds rua do Poço-que*l'alla, um homem alio, louro e ainda moço, apezar daas rugas que lhe sulcavfio o rosto, loi bater á porta do upo- sento do Sr, Dclysle. —O senhor uao está em casa I respondoua cr.ada do velho agenle de policia, segundo a oídem que tinha recebido. —Ha de esliu pura mim 1 —Porém... —Uigo-lbe que lui de estar para mim I Va auiiuiiciiir o Coudo Jurgu de Ginisly d'Orres I No mesmo instautanle abrio-se a porta de uma saiu, que d inmuuicava com a unle-camara, eo Sr. UeiVi-tc em peesoa cutreo allegiemente ao cucoulro condo, dizendo: —O senhor I E' o teulior mesmo I Aqui I Vivo I Em minha casa I ü olhar de Dolysto se havia accendido. Com* preheudara o agente que o coude, voltando a ter com elle. obedecia a algum motivo império* so, mysierioso... que ardia em desejos de co* nhecer. (Conttnia.)

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    NUMERO 242

    n iu. i(, mk

    Todos os dias do manhã cxcoptons M-Kiinil.ii-l.-ir.i-, ii ilm ueguinloa MiiniiiiiMiiii ou feriado.

    JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.** ,-*- ¦*V*W*^.~.f*i**',ia**i-**i«*' «**»**• .f.1*, iV/ a-W-*-*M*--»i~*/v mXfj^j

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    tiovoruo da provincia.KJtpedttnlt do dia 16 de outubro dt Í878'

    Ao inspoctur tia ihosouraria do fazenda.***.titiiniiiiiiiii ¦iiiiiii-iiii: ii bacharel Josú Pires doFonseca, quu uo tlia fl do correnlu entrou noexercício tio cargo do juiz municipal o iloorphios do termo du Guimarães, para o qualfoi nomeado por ducruto da 17 do agostoullimo, passando a servir do dia 10 em diauto o cargo ilu juiz de direito da comarcano impedimento de licença do ulTeciivo; asilm o faço constar a v, *, para suu contiecimento.

    —Ao inspector do thesouro provincial. —Tendo resolvido, em visla do quo me repre*sentou Joio Arguelles de Abranches.que llieseja concedido o lheatro S Luiz para n'elludar iiUiins bailes familiares du mascaras du-rantu o próximo carnaval mediante o aluguelestabelecido de 2.'>;)i'i);) reis pior cada noile;assim o comutuiiico a vmc. para sua intuiu* |gencia.

    -Ao mu*mo.-Tindo, ile accordo com oque informo i vmc. cm seu nflicio de 11 docorrente, deferitlu o requerimento em quu oCidadão Ângelo Custodio de Mello pude o paganieiio da gratnic.içio a que lom direito,durante o tempo um que dirigio na qualidadedo professor interino de 1*' letras a nula nocturua da vill-i du S. Bento; assim o communico a vmc. paro os lins convenientes.

    —Ao agente da companlia d iiavogaç'0brazioira.— forcou a do minislerio dos nul

    gocios do império mande v,nc dor passagemUe convez para u Ceará á emigrante iliquiliuaMaria da t.onceiçio, viuva, que vae ieuiiir-sei sua f-milia

    — Ao musmo.-for conla da provinciamande vmc. dar passagem de conv /. pura oRosário a um soldado do corpo de policia,que alli vai destacar.—Ao mesmo.— for conta do ininistuii•dos negócios da marinha manda vmc dartransporto para o Pará a um bahú contendonm uxpolio. o qual vai dirigido pelo coiuinandante da divisão n vai do .1 districto.

    —ao gerente da companhia uo navegaçüoa vapor do Maranlno —Por con a du ininisterio dos negócios do império mandu vmc.dar passagem du convez para o Muudaliü áemigranto cearense Marcolna Firmida doJosu*, viuva, quo vae ruuir so a suus lillios.

    Idem do dia 11

    A' câmara municipal de Picos — Declaroá câmara municipal da Picos, em resposta aosou oflicio de 6 do soiorabro ul imo. que, ávista do estado pouco lisonguiro das finançasda província, nêo pode por ora ser satisfeitoO pedido quo faz, sobre a entrega da quautiade um conto do ruis. consignada no § 5* doart. 18 da lei do orçamento vigente para a

    19FOLHETIM

    O MONSTROron

    ARNOLD MONTIER.

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    irrii.oco.

    I

    Uma noito, em Alexandria, voltava Paulo paraa casa, aó sahir do clulo. Sarah alli nào eslava.Us criados liiihào-na Visto sohir com a cornarei-ra e as malas, mas nao sabião para urule tinluioido. Paulo achou na sua camaia uma caria laço*nica, paiém expressiva.

    Era assim concebido:•Creio, meu amigo, que nos nüo amamos

    mais, Paulo, porque lo nüo quero servir de poso.Náo procures ver-mu, potquo nAo' parto só e ohomem que me leva comsigo è ciumento comoOltieló. Basta que saibas quo fontes u meu uuicoamor, que amei-lo durante um auno, e quo nin-quem te substituirá uo meu coração.

    «Adeus, -f Sarah»Paiolo ,leu e releu esta.carlu tfio cruel, sentin*

    do a mais viva o profunda magoa. A poder depesquizas, soube que Sáralí havia voltado par»o sèíi paiz natal cum uni rico negociaute arge-lino. que a linha de'posado.

    Deste momento em vauto tomou-lho a vidi.Uma nova face.

    Yvitou a iodai «i cidadei, por ondo andai..

    conclusJo das obras da igroja matriz da rospectlva villa.

    -Ao dozorabargador preside ito Interinodo tribunal da relação --Hemoltendo a v. s.o requerimento junto, quu mu foi devolvid icom o aviso do ministério doj riugocioi dajustiça da ati du setombro ultimo, u no qualo escrivio de appollaçõos o aggravos dessotribunal, Anton o Francisco Faria de Mattos,pede ao governo imperial quu lixu a intelhgencia da nrdunaçáo livro 1* titulo 2* % i2quanto á cobrança do custas, tenho por limrecoramundar Ihu que, de conformidade como citado aviso, infsrmo sobro a pratica a esserespeito seguida no mosmo tribunal.

    —Ao in-pectorda tho-ourar.a de fa/enda.—Beraetto a v. s. as duas inclusas ordens dothosour.) nacional de ns. 57 u 5t3, que IhuUo diriqidas.

    —ato inspuetor do thesouro proviucal—¦Tendo por acto do hojo concedido ao chefeda 3** sucção d'ussu thesouro Josó Jan-enFerreira, ires meies du licença com todos osvencimentos nos lermos dos arts. 1* u 2- dalui o WJ6, du 20 du jiinuo du 1872 paraIractar-Sd onde lhe conv ur. da moléstia douomiiuda lieri beri du quu so acha atacado; jass m o co munico a vuic porá seu conho •cimiiio u alim quo mande fazer lho o adian |taiiienlo dos vencimentos a quu lem direito, >c nformu t cilada loi. j

    —Ao encarregado do deposito du artigosbellicos.-Nos lermos do aviso do ministérioda guerra, du 2rt de setembro ultimo, forno IÇa vmc. io 5* batalhão de infantaria os ob*jectos mencionados ua nula junta, organisadauo repartição do quartel mesiru goLeral om2\\ d aquelle mez, (i didos para o serviço daescola elementar a Cargo do mesmo batalhãono presente semestre.—O ,....ii o .iu do provincia, sobre pro-.'• s a ii ir. h l,i ne -mil ia, resolve crearDu ijitno H, G -j-.in*! m-'suma subduleg ciade p alicia, o.iiu * du oomioaçíio de subdoiu-gaet üu |i licia do 3." iisiiir.io do Giajibú,abrangendo ii lerriloiio qoo vau da fizt-ndaCuoüpeie em rumu >io uasceule atoa mar-l* ui ao ii' Capim, limite do lermo da liar-ik du Conla e pelu mesmu no acuu. ale oliiinlii ilo'2' OIStriCli) da comu ca do Uiaclião,da dita f zdudii Ch lupuiu uo rumu do po-o .to aiè t margem do rio Gr-jabú, e puro.-ita acima, Udo direito, a limitar cum oslei mos da Cbapada e lliacbão 1* districto.

    Comuiunicuu-rie a dr. chefo de policia.—O presiileuto da pru.incia, sobre pro*

    posta do dr. chefe du policia, resolve no-mear para auciuridadus da subdelega ria depolicia do 3* districto do Grajabii, creada jnesla data, os leguinlos cidadãos.

    Subdelegado. |

    Sabino Coelho de Souza. '

    Supplentes.

    i.° Joaquim M-.-r.ius de Arruda Mello.2." Agostinho Alves de Souza.3." Francisco Luuruoço Mendes.Communicou-se au dr. chulo du policia

    „JJJJt.KfXfJJJIMJJJJJJJJUJJ*J4JJJ£t£W^ !i

    com a amante e quando alli chegava, inopellidoipela necessidade du atordoar-se a mil exconln-cidades, a despezas loucas, jogava, perdia eprecipiiava-so com raiva para a ruma, diaendo:—Quando tiver acabado ludo, quando me náorestar mais um cenlmio, lirar-me-hei os miolos.

    Ealreiaolo, quando chegou o momento fatal,uão seutio-se com coragem du pôr em execuçãoesse liiu que a si pronieltia, não como uma ex-piação, porém como um meto conomodo de sup-primir as inquietações do futuro.

    E esse niumeaio chegou mais depressa do que,o tinha pensado.

    Durauto algum lompo recorreu a toda a es-peciu de expedieules de que sabia-se perluila-mente bem nas cidades em que o conhecerão,passando vida du priucipe. Entretanto, haviaperdido o lian,to de regular as suas despezas.- Porque, disso comsigo um dia, não irei lercom o liouiem cuja boisa ú uiuxgolavel, com onababo inglez, com o bello upaixoiiado de Laura,com lord Wuiveile-s, euiliiu, meu complico?Estou persUüdtd > de que me liruia das ditlieul-dades em quu mu adio. Mos oude estará elle ?Sabu-lo-liei laciimcute. Parlamos, pois.

    ti pai tio para Londres.Soube queloid WüWoiless, vivia uas suas ter*

    ras, em Koikeuuv*Ctisile. Para la dingio-se.O lordexceulnco, o liuióu do carnaval pari-

    zieuse, levava no üevonsliire a vida soctgu dotjenlleman-farmer. ti' cerlo que podia viajardias inteiros sem sahir das suas tetras; organi-sava soberbas caçadas e recebia numerosa so*ciedade; mas a vida das cidades so lhe tornaramsuppoilavei e piocurava, a poder de fadigaspliysicas o du violeutos exercícios corporeos,cumbaier um peosamentu que se lhe gravara nuespirito e que embalde procurava d'alli arrancar

    Lord lleun uao doixaia, um momento de amaiLaura, mas o seu amor se havia transformado,,ili-alisado. ü que uueria era obter o seu perdão.listava arrepeudido e de bom grado daria a vidiipara ver Laura esteoder-lhu mão.

    —O prtiiidtiiiiu di pruviucia, visto que ocidadão I mon José tte Arruda aceitou o lu-gar de collector di villa dt Chapada e quiManuel Mar nn.- Jorge u cuuhadu do prumuluipublico di retíiectÍTi cuiuirca, remlve, IO-ii;» propuiia du dr. chefe de policia, uxuuo-lal-oi dos cargos tlu delegado e tle 1* auppbiiilu do delegado da policia do G ijaliú, eiioixiu.r p.ra delega Jo a Gregorio

    *W.,rtin*

    J rgu e pira 1* suppluiil* a Futippe .\3uiuir*du Sonza.

    —Ao agenle da companhia de navegaçiubrasileira.—Por cunla do mmiaterlu dos ne-gocio i da altfiicullur*), Commercio e ObrasPublicas mando vmc. dar passagem pira acorto, em logar de câmara do vapor cE-pi-rito Sanloa, quando voltar do Pará, ao I*leueole da armada Josú Marques Mancebo,que tendo sido dispeusadoda commissão dequu su achava aqui eocatregado pelo mesmoministério, vaa apreseutar s • ao quarlel-ge-ueral da marinha.

    Idem do dia 18.

    Ao presideulu da província do Rio de Ja*neiro.—Foi-me presmte o exemplar do ra-lalorio por v. exc. apresentado á assembléalegislativa dessa piuvIQCla.por oceatião da a-butiura du sim l.* sussâo da áá.1 legislatura,e que IcumpauhuU o otlioiu ou v. eic. de lüdu deiuuibtu ultimo.

    —Ao seciutario da santa casa da tnizri-cordia. —Accosu o rucebimemo do seu olh-cio du lü do corretitu, acuiupaubadn d» umaduinuiislraç.iu das despuzis miúdas íeilas pe-la .-alua casa da ini/.t-ri .ordu ua 1.* quinzeiiodeste mez, na luiporlaiitia de 3U4-)37l5 ruis.

    —Ao iuspectur ua ihcsuuraria de fazenda.Hemeilu a v. s., para us devidos etloilcs, oavis.i, juulo por cipia, quu mu dirigiu o mi-nisteriu dus nogucios na guerra em 2. dosetembro ultimo, com relação a cuusliucçiodu deus pSiedõ-s ou f iilu de S. Marcos ü auslconcertos uecussariiis na casa du mesmo for-1le. c-iutractadas cuia Aniomu 11 >iueui oe Loi)-!reiro Siqueira pula quanlio de ti inu contosuu reis. i

    —Ao mesmo.—Tendo 'ido approvado, se-,gundo consta du aviso da minislerio do tm*peno, du 28 du seit-mbro ullimo, o creditodu tfHl-JMu rela, aburlo pur esta piesideu-cia á verba «Iustrucçào pnmaria u s-.cunda-ria. do exercício Ue 1878 a 187U para oc-currer ás duspuzas com u seiv.ço dus examesgeraes uu preparatórios, elíu:tuados uluma-meuto nusta capital; assim ucummunico a v.s. para aua inieliigeocia.

    —Ao mesmo.—Cummunico a v. s., paraseu conlucimeuiu, quu oeslu data nomeei ocidadão Manuel Furreira da Cunha para o lo-gar du ajudautu do correio da villa da Passa-gem Franca, que se achava vago.

    —Ao mesmo.—Recebi e liveram o con-venienie destino as copias do resumo do pon-lo dos empregados da aiíaudega, concerueo-le au mez du setembio ultimo, os quaes viu-ram anuexos ao seu ollicio de hontem datado.

    —Ao mesmo.—Communico a v. s., paraseu conhecimento, que segundo cousla doaviso do minisioiij do império, de 17 de

    'oiembro ultimo, foi approvado o credito ox-rraordioarlo do quo tracta o decreto, n. 7(MKi,Io 17 de ai-oslo próximo (indo da quantia deH!U.'i2i$i32 reli. aberto sob rusponsabili-ladu desta praildencia em *,'}, do dito mezio agusto para oceorrer

    '< duipazas com ásvKittnai da secca do exercício da 1878 a1879.

    —Ao inspector do tliesouro publico pro-rinclal.—Communico a vmc, para oi finscuiivunlentes, qua, segundo na fez constar odr. chefe de policia ra niduii elle despedir dolervjçii da companhia de guardas orbiooslem cidade os indivíduos do nomes (lento

    Mandes Tavares • Mar

  • aUC-PlBUCADOn MAIUNHENSB

    lha '8,

    Antônio t\*rrt ;t*j l.mi 8_'*ei, r*migrintace.r.nsu. po-llntlo provláoaiiaa pira comi*liiln- .1 guX.ir - III Mil lll.lhT O |á 1111)04do auxilia d.) gov.ruo de quu sa acha privi*d«>. Manoel S-vdftüo Vieira, p dindo pammeolo diqujüt.1 li 3*ii-0iJ reis, de frete*que levou a ca «.'»»S.tua II um pari a *lúuia Siiiti Ttv-ren.—I iformu ,i romralíía'de socíorru. pira informar-.

    Benedieio PI. CorrOn Uma tondo sido nomeado 3- supplento du jui/. inunic pai tiutermo du S Uemardo e solliciltulo por s«:uscorrespondentes o titulo respectivo, qu; lhecheg it ás inJos, ji fura do praso, pjde arestiiulçlo dos cmolumijnloj quo pagou nutheiouro provincial, vistu qu. nenhuma culpateve di perda do referido cargo.—Info;me otli8»ouro provincial.

    Capilio Uenio Frazüo Raposo, pedindo umacertidio pela secretaria d__ .ori.a. soldado do corpo depolica, pedindo pagamento da gratificaçãoperíodo do >ui praça, na Importância deS-JiJÜÜU ivis de *_;. de agosto «le IS77 a 18du corrente.—Venha polo canal competente

    Filppe N-ry dos saídos, guardião extranumerário da arma-la. pedindo transportepara a curte alim de apresentar-se ao minis.t.rio J.i marinha —Informa osr. capitío d.porto.

    José Gomes di Moita, emigrante cearense,pedmdo passagem para 34 pessoas i'e suafamília, do C.rojlá para esla cidade, parad"íiqnt terem depo s tran porte para a coloniu que o su pllcanto está funda do no Gra-jahii —Minde >o dar passag m.

    Ufiicio do dr. chefe d- policio, datado dehontem sol» n 811, pedindo para ser p3g.*«a íoilia dos vencimentos dos guardas urbanosdV.ui capital, relativos á i* quinzena do correino in '..-— Ao Ihesouro publico provincialpara pagar, em termos.

    Dito do direclor gerente da companhia dogaü. dalatlo de 10. que em data de I- foid«j ilicsouro pub ic provincial para iuformar—Ao thesouro publico provincial para pagarpor conta do credito do art. 17 da lei deorçamento vigente

    Serra Lima e Valente, pedindo puainmiloda qiiJini.i ii«.' 2:3fl'iò8.ü r is, de g»»ner»qu«. fiiriieceram aus emigrantes c-arensec ui i pruv -üi cu.ii documeiilo,—A' ihesuurariu de faüen lu para pagar, e.n lermos.

    Doaveiilura .Manoel Soares, querendonovamente requerer sua matricula no collegionaval, p.'d. »pie sj nomeie uma cumuiissiloaiiiii ue iiispecionabo. -Apresente se em pajacio no dia _i d« corrente as II lions dodia para ser inspeccionado pela c..ii!nss*.on'esta dala nomeada.

    TLUNSÜRIPÇÀO.

    »|i;i.'i»), fCiHnVd i om tinto tliiTl.ilm.-tilo osrêiiih'»* tl- u -i niüu qun ain Ia cnoiervo eoiuniu r» , li «>r quo as pifi-i.* esiov.n'Pl'-lt'iiM «.i.ítS, I' lljilll.li .o entro M,(«irlu Mivif tin * euipregaiiüs do cnietíoria* iperf.tt a ull i.i o li isòü ItiMliij tríiu.pozi.tiiüeiii d íMiii in nn (.ompiuhla «lu nliiunsroíusiiees iiigi.z.- a d«s Harmonias da Na-lttn;u in Hefinirtli. d. Sumo Pierro.

    y i-«o cn-.ga . Si a.iitngi- ile»o obrlgato-iliiit».in.e coii.agrj mo dii t)eexliii.a adimuçi. a am iui„ii,li.íi c.iiieifJl. li' u-n ioo<

    .\oitiM a i;u»i»,

    CAM.SBAD, 10 HF. ACOSTO DK 1873.

    Escrevo estas linhas du mais celebre esta*ç_u de águas da l.oii_uii., pir. onde \iudepois Ja v riti.ar qu; as .1. (' .i«tr.*xevitle.qu iu: íi.-il. .1-0 i; : m irriJ. i.i.-; • n l'.ri/, n.-â-i «rio pira i« ni.-n ;:-u d..*'oilineiu»-eíli cii. l'a ii, ;".s, lu'!-.•;.:irt-.;r e.iu 4 •¦>VüSg s, í- airave.saa.o * io i fr-.-M-ir-prus-i-ifiua, em a vri ¦«.-•;• i, di, n 'i, :;dormir era StR.brgo. «•.'>».*.> h (k-iíüc-

    .ui,;-!¦•! ir Ga n. r-ç3o das baioueii. .ome.

    Caüs.a verdade! o dú l-ansii-r por _.s_esdepartamenti.3 daAsi.ia e Lirenr, lã'i pro-fondatnente f an ezes «ie «;üidç"i i h ontretaoto, bojo anexa ios, par droil de cowjitéte, ápodirii.i G-noí-ii1.

    A d lf:rein;i radie.:! que n'um simples re-la.nc.iir oe falhos Si uota, ao transpor a di-visa !i Faiji-i, é palpitante.

    Uo um la lo vô so férteis campos cultiva*dos por homens entregues aos v.lent-.s eesforçados inb.ilns próprios do g.n sexo;do uuüo, todis ai estaçõo? do c-.minho deferro e cida d.s th.ij?. attipetadas d. s»l«Ja*dos, UtDijõ.s .furtes, curados e rolm.los, debraçiis cruzados, a fumarem e a flanarem,ao passo q«ie as mulheres estão ctifando,eoiliiud. as searas e ajudadas por c.-ia.ç s,dirigindo jouias de bon a do cavallos. E' oide-d realisalo do chan.eller de ferro dopribcipo do Bisma k. E' assim por toda aparte unde iiiedjmina o sj.t.t-ia da tiuarraprepaiala para ter paz, isto è ao G:ão du-cado du Miij-u), Wijrleiuborg e Bivlera, quefui 'orta.do, e mais pal.es da All.u_a_liannida pi.ii « ..'icidide e grandeza da Prus-sia.

    Em D ut-eirAviir.iirt nüo se mostrarão osempregados Hiiuimt-i-n, nada cx-giüiles, peloni'.iios nommig). Examinarão-me pela ramaas bií*;ig-.ii;, sem esmiuçar o qiaa eu levavae come iiamio-so c^;n suucintas declaraçõesyerbaes. Uua .-ó cousa ia irausloruiindo-meO capiiulu." um cai.ioti* de iiv,-... qoo eu ln-zia uo Panz,

    nSãu tbras pr- hioidas?» pergtintar.o-motnãT iül»i ri-spo'i.li erma verdade. «tSa qui-lerem, >'«' iliqti.in'--. Aberto n caixote, pus-larãu rápida n-Vi.-it.*, ms paif-carão i«sbar*rar dimti tl • nu: oi v lunis da m.')g!iifl.-aGeographia Uuicersal

    '¦* Ei^d II du*: aPráç.. Ü íoiii**, c ¦¦¦ ¦ íti-io, d i ;i o- üilo óflebüau.iii, mus a obra tem . tisi.i us o!-igiiies uiiiiui _i'"i-i o de »'0 adeiru valor.ciei\ldioi. «Pura d1'^ feva otle livro?» inj.-

    .rão coioar "su.^et.Su, «Paia \bU, fepü-

    \\') estiipüiiilo, üuh dismartrilbas pioj.'«u j ..ne KOthica em tudot os s-ms

    i «j «i«» ,t ;in«f rraaçflo dasde os maisí o . «poros t uiipos, aié Aa ôpocbas -ia. «t i «l.ii.*ia fin qiirt si c.itiria de urnauo» .n,-Ii «iipe ibi e abastardada.

    ü -unjun.", piram, o sobsrb) o caosadeprjuiptü a ma s viva itupresslo, uüo -o p loi .iuii».u .ii mole como pela cor vermelhali pe ira mais mármore «J«i que gres, comI uj 11 envida tio extraordinária coostroc*;_ i. D «pois v_o apr-.enlao lo*so de lo losos li-los, ai.na .abiix», at. olhar .«loura to>i dasunli s imit delicados e Unos, arcano*aéreas, c< In-umaz nlm esbeltas, Inniimera».staia.s, Imageos «ie todos us ia Datados tlypOS, ligaias pluuta-ti.-as, monstros grotascoa, aútr lesferozt-s, a|legori»s, baixos relavos, iu 11 ar-eil.) in pedra, tão rendi li ilu.porem, e d«« Mo fino bvor, qua parece obrale laltn em mddeira. A peil.içJo de tolo oirabaiuu e espantosa, e até ao ápice da íl-cbaqua rompe os ares com lodizível graça emagestade, nio lia um só or.idtoqoe não es*teja acabado com o miis acurado cui lido eelegância.

    Para s. subir i plataforma, d'ondese aiteia iquelh flecha, vencem-se 3G.) degrao»iempi em ca.-,ic I. l-ropjrcunei-uie essa caa.iii, cuja compeoaenta fielmente as impres>i5es qu? dívôra cxporiineniar aquelle co. a«;...i de pae e de a: lista.

    Sohindo da cathedral, fui cora minhamulhir ;i egrrjn de S. Thomaz vér o mau-

    cio de guia em fr.noez, cerrava os ouvidosa lenga— longa do pobro do velhinho oabria quanto podia os olhes para lor o so-bretudo referir o quo lia uo que osiava vendo.

    Pomos, de S Sibaldo.s poi-correndo docorra nlgu-utis runs o praças, unu ms doohsfari.oi de gosto antigo, mas -ompr*oiiginal, o seguimos ao longo das velhas toroliflouçO-i cuja solida conalrucç.o tem rosia*tido ao pittor- seo abjinlotio um que as dei-sâo. I»«' quando so oiguom, dominando aspontes levadicjs, enormes torros, oulr'oratemerasai atalaias dos tonliores feiidaos ocoiilroj di cnerg.ca rusiaiuncia, hoji simpies moles de pedra terminudas grotescamente por telheiros quo abrigiio p.cifioosproletários, As mais importantes o queIranqueino o caitcllo {burg) fundado, disseme o guia, nilo sei so com verda.o, nuanno 1,000 da era clin.ti, süo as dos Pa-güos e do Miiximiliano, que contem os opa*parelhos o a camara de tortura. Subimos aver aquella sinistra cullecção, o na verdado«i de pasmar a variedade e riqueza dos mui-os que imaginações iníernaes poderão eu

    •.da í»rtna, e'procurar nas paredís. ontre•o ila r- s dd inscripçõ.s, n.>!ii«s Irstori•i«!ih ei lus. M.strar. *m- min, .'«i» r.iau grão Io Gma»

    j iu:., ¦ de L-,'-ir.g i us i-i j»-.-.mi i«v.v._, Não >i a ü.'(»'r. II •'. • t 11:0 \'

    l«l Ü.-zl \ il n.•esta le ';i -st ).-•, iia-ur.il.ii.i «Je-gal^ii 11 ¦ a i»m *dada m.n, a'u ao a t«- Iquo poupe, as mtiihteria de gir.r nn-* I»

    .the --o 1777; outra o; vm as ..» sí.-uI' XVII;

    .'"¦'H

  • PUBLICADOR MAliANIlENSI. -.«"1

    Nu praça em frente i ilika do Impora*«lor.erguia-w* um Oi i i.i»."ml" tocava uma philirinonicu. Km mus do um lugar por ondoirnimit-u o ryrlo flftn ¦ "•- -o» rui du Impornlriz, no-tatiilo «o nubrclu In nu niiiii.tiisns girandolasilo logiiuitn*. qu*. .fossos d h lugares atroa-mu oh nrns por muilo ti»mpti*

    ,\u chcgira rum ria a N.izurMli, fui aimagem recolhida ;'. ormidn sob um palio,lutieiitatlo pela direciona dn festa.

    A i:iiin.l.i acha si» decora la com mtiil.gosto.

    O arraial, nm cuja entrada principal .ir-gu.-M» um in »g«*si«i*.i. arco, esta preparadoa capricho.

    A illuminoçüo oad.i deixn n desrjar.A mn-iicu. composta polo maoalro Gurjili.

    é do uma harmonia nrrcbata.lora o ilcnutuo mão d mostro exímio quu a traçou.

    Tanio na romana, como durante 09 festrjos do domingo a Quilo, presidio sempre obii.i ordem.

    A concurrencia aouraiulna mcmclonadauoit.i loi iititiiüiisa, assim como immenso onumero do promussis, quo foi am levadas áeimida.

    otiiioa — S !:iullar Itosa da Conceição, maranhen-mi ÜO sutu s. tiíirh-a.

    j.ibe Martins Fontes bjhimio. 25 auooa•tono!». Tuberculos pulmonares.

    Krederi*o l'»*rt»iri JoidSo, m-ranlunfo70 anuos. Ilurm1 rapta cerebral.

    400no•'.nu

    Um prédio üo sobrado, a rua de S. JoSo ontro galinhas o frangos, avaliada cada • refinado...sob ti. 20, coiiBtruido tlu podia o cul, o uma om solocontoa rois, quo tudo im* ... KrfaVaioulgumas pirsdei divisória» da madeira, poria om dez mil o quinhontoa rois.-- , ,iu gorgolim............ 1-&0QÕcanulisado a g«, c.un nitòes imuitis, me- IJKNS l'K RAIZ.—Um silio tlonominodo Aguardente rcililo *00din.lü du Irtinl»! ao |i -nl.- ii un'tms. o cBoi Vistn» a raaruom direita do lio « de-alilladi de 30 gtioi .umona IMdo do alguns repaios, Lvali.. lo pt.r 0:000-). nicipul, com planttiçôos do poucos pcz do ""[['J,11,*,', „™/1V,7.\7,\7,7,, tBOMotado do um diio nobro tio Sobrado, a coqueiros, larungoiras, aoputilhoirua o ou- (*„,,,„ iccca...........!•'*.... 000rua da Pa/, sob n. Ul. construído do pe* troa arvorca Irucliloras; caza do vivonda, Cuiu bom....'..' •;l,l>dra o cal, canalisudo a gaz tem p.ço, com os aros om completo estado do rui Ilcítollio WOitiüdiiitlo do Ircnto ao sul i 8 metros, e do nas, latido j.i purlo do lelhado cabido; um Caro-ja do algodlo., jjfundo ao norte .iii metros, luzendo canto forno próprio para o fabrico du cal, um *** Mp,cSdoi....V...'...V.' IWMparu a lua dos Craveiros, avnluulo por paiol coberto I * tcllr.s, tambom em tatu- , laigudoi leccoi MOii:i)()li/)i)i)0--Um .Hoph.i o 11 a iul.-u.iM do do ininos, i.indo o ospigào cnhiilo « do voado

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    Consulado do Portugal doMaranhiio.

    I n iu fallecido iibinleslado o sobilito por*lugiiez Josò Gomes ("oiilinho, silo convidadosBíOOOWOO.-Um lophá o 14 cadeiras do dominós, tando oespigao cahiilo o . ,ioveado :oo . wguoiijüiouomosLoouono,saoconvwauosm*t t, ta. Vi con.oio8.iadj. n. I.U,., mà^rfmm tm» ÍS™*Ja*"*"»";;;;;; Hff ff .U^-^S^BSTiSSdUUUU •*-* UU 1/iii'j*-'.! w m ¦vu»«'*'"| *> — — -------- -w.-._-. -| —-—. _¦- — .,. _....___ tP f * ~*)líl L

    de angico, avaliado ludo por 7OM00. booiíoiluila» Qaligatf, igualmente .un com* RJiLJ^ÇjIJ üu ,-Umu comniuilu do cedro com pedra, pUto eslado dc ruínas: tudo quanto lica , scrai...'..'.'.7.7....... tiO «avaliada poi -IO-100Ü— Uma dila dito sem doscripto, avaliado por oilocenlos mil reis , do ararula. 000 «pedia, avaliada por 3Ujj(ÚUO.—Uma dit* llens quo constituem a herança ilo íullü* » du milho ~W)

    *da aiíuiilo nico basdtruiiiada, avaliada poi cido Anlonio Ulbeiio do Meirelles, cxi.s- Pumu cm

    "olho, bom I#000lÜflUllU,—Um guaida-veslido de angico, tunles no ineiictoiiiulo sitio ulloa-Vista» «'i

    Cooiulado ta mus cotihs aQm de Rn proco*der ao inventario.

    M.iranliüo, 10 do oollibro do IK7H.Luiz Correia Loureiro,

    encaraegado do consulado.

    um molho li.'IOO44/1/4,,,,,, .1.1 4J41U, 4.» *v.u..«- ¦¦- ---p j jyjj

    . ftf, J--,!|t|l|

    «omo antigo, avaliado pui liÜoUUO.-Um muigcm direito do Uio Itacangn, iiiisim- Oorama da pwogiaudô aaouoguir.io casaco üDCfitlro.com basl.uito uso, mediações «leslacitlailü, e «'i miar.ln do in • « miúdo í-imi-Javaliado por

    'áüflülJÜ.Uiii guarda potes de leressado Lázaro Ribeiro de Muu-dlcs, que Qorgollm om urilo |00cedro com uso, uvahado por lOjJOOü.— resido ,10 mesmo silio, indo em praça os Jenelitt ajjI», 7. cadeiras amoiicjnas com assomo do pa- ditos bem a requerimento do testamen- jjjjj^™

    ' ¦",*,,i,,,,','.,*,'.V.,.,.1 88 kdo

    Ihiuln. com bastante uso, avaliadas t-.das loiro respectivo Joüo Corrói do Mello,com Olco docopabibà* lõ**!*u lllroiuu- 15-JÜOÜ —(Jualro ditis ditas, arruina- aimuciicia do mesmo intercssailo Lázaro 1'oivilhu |'•" ••¦•••••

    avaliado por 40*511)00 E para quo cho- fazer-se o passivo da herança, o imposto

    guo a noticia de todos mandei passar do décima dovida á lazenda o o rostante

    presente edital, quo será ullixado no lugar ser pattilhado por quem pertencer, tudodo costume e publicado pela imprnnsa.-— conformo o exposto e determinado no in-Maranhão, 17 de outubro do

    "878,—Ku ventario quo seestA procedendo por osto

    Antônio Franchco Cardoso do Sampaio es-juizo; devendo realizar so a arremataçãocrivúo interino o subscrevi, - Joaquim pelo maior lanço que for encontrado, vis-

    do Paula Pessca tle Lacerda.—listava to ser excessiva a avaliação feita, como re*sellada. com umu estampilha de 400 reis presentarào e annunciuiào os interessados.devidamente iuulili.ada.—lista conforme. Quem pois nos mesmos bons quizer lanO escrivão Anlonio Francisco Cardoso tle çar o poderá fazer no escripto dc praça

    /iiia ifmn #v Arlininl /ia n,sli/ii íl íi oiiniin»!Sampaio. que traz o oflicial de justiça de semana,

    servindo do porteiro no cartório respectivo,ou uo dia, logar e hora designados paraUU UU U.U, «uajo. 4J num uv«i[i.»... p«.u

    O dr. Joaquim da Costa Uarraaas, juiz afreinalaçà0. para const.r se pjSSüu 0d* ilireiro da "1 •> ruro da comarca da „„„„.,„,„ „„„ „,; ,ir,»,an nr. Inoar Ar, ons.dc direim da "2 •" vuracapilal e dos leitos da fazenda da pro-vincia do Maranhão.

    Füz saber aos quo este edital virem.

    presente, que vai affixado no logar do costnnifi o publicado pela imprens . Maranhãodez de outubro de 1878.- Eu João da Mal-ta Moraes Hego escrivão subscrevi.—Joa-quim da Gosta Barradas.—Eslava uma es

    Tapioca..

    DIIIECTOIIES ÜE SEMANA.

    llt-VCO UO MABAMIl.iO.

    Joio Uenlo do limos.Ai.limo Monteiro da Silva.

    DAMiCU COMMKBflAIi.

    Jr.ão Tavaros da Silva.Miguel Joaquim da Hocbi.

    Irmandade tle Sam Miguel Arcbanjo í llenditas Almas, nu Igreja de N. S. efu CouCtllçBo, em Marimbão, 2" dü OUlubfO il*1878.

    i Dn ordem da mesa adailni.-lraliva dcilairmandade façn pnliliro, qu»» as Via.-S:craiem suífragloa daa almas principiarão nestaigreja, oo dia 28 do corrente ás 7 lioras daiinitti o arsim cootiuoarâo atè o dia de linados,'1 do próximo mez de novembro.oo quilhaverá missa das 11 Is 8 horas da manhã aIs'.) limai officio, concluindo se com a ullimaVias Sacra na noite dosse dia.

    Sul aro Antônio de Faria.

    DEÜLAMÇÃÜ,J4,*, * -^^/»44yV-*4^^V4^«**af)"^^W í

    ¦ nu (a Cnaa da .11 late.* ri coral!».

    Parn cmisumo «io hospital de ci-ridade,e mais eslabeleciiucntos aunexos precisa*se para o mcz do uoviiubro dos seguintes

    gêneros de 1.* qualidade: água potável,arr.z graudu, ossucai lino, azo.te de cor-lupato, enlé piliaüo, chá üa Índia, lanuliade mandioca, lio de algodão, tuuio de ecr-da, lenha de mangue, manteiga, pão alvo,salmo de andiroba, sal pcilugunz, tapucado Pará. vinagre de Lisboa, toucinho,idem, vinho branco, dilu tinto, í.íoiIü doce,marmelada, aluiria.

    As pessoas que se proposerem ao forno-cinieuio de taes gêneros deverão apresen-.ar »uas propostas em carlas fechadasr.compaubadas cias amostras dos g.-ncrosque luiein duili

  • PURUíV-ori MARANHENSE

    AVISO IMPORTANTE•"-" •»

    A talitncaçjlo «loi mêdlcAmcntos mnli ni«r«MAdo«« Ho» m-í«lie,.«. tnitm «lc ,li,em dia, nu. deííiivotvlmenio comldrrnv, l! ««¦ *o.,i ,-' _mt,o" d'." .' "! ,fP 0,o'a^d;•M;,',;;:H,i!'í.;|;u!i!^^, °* ^-^v*^*' .... «•*-. oium^ult

    >> Plioiphato 'll Forrodo Ltrai, .i-ilitat.il-|i,il'iciiiii,ii'..itii Miiga«.

    •~K3S«*»**>-—

    O Xoropti , f.ifiiu a tljt'fi(i«In crunçii,

    —~-

    0 Xnropn «lo Selva doPtnlioiro miiril.Doo«lo La,jj«io, < nii t -reifríimemoi«tininetií-lei

    0 Ellxlr dtt]«itivo doPipilna .lo Gnniaiilto 0», .-^niia .< ináj o,-(t!iaiXs' "껫> > •/.;.*

    Oi Cigarrai li.dloi «IoOitmn-.lt o C ; mma ,\'ii,!in,

    "Xaiop««lohypo|)lioi.plut* de Cal, de Ori-msitlt o c>, conlra ai¦Ifri ¦ .•*¦.•. «lu peito--,«-,-m>—.

    t Injec-a* e ai C.ip-mio* ao Matloo, «leOiin.aiill t C',t"fiirios .-. rrui,. ii|,i». iLl-oor-.(.agia»}

    'X.iropo J* Quin-ler- ilugluoiodoQrltniuHeC do Bacalhau•*; Iodo-Ferreo rom Quina

    afc O appm-cimenfo «restoi|, oleo t? devido ao t:s;u«lo «> ,i«ejti numerosas experiência* foi-4 Us pelo D*" DUCOUX, du-aj> r.iitte longos aniu.í alim dea|> reunir n"tim íó produeto, ¦-,

    Í; Oleo de fígado de lacalía».o Ferro, a Qinna e C":-J*t*'-3-^tI..'*«»-l.-.Jr**' Enxat[ueca-i. ITev.-ttljii;Dxaquecas, KBvralfjias. , .pic moilior «Io .pieest. evita as n-caitlas

    '>

    BUUKKÜiUlfl !,-..¦;¦,.;;. LiVIll sobiie o sulfato de quinina ?Piram», d.*^•„ „ ,. I : ¦ ...,..., M,)a vi,| ,._ Pi,b. tJa« dei T«"...>». «^ No Maranhão : A. VIDAL & MARQUES,

    f: GIIOEâoElOS'^FTBDcFíÍll7ilp| ilC| w.íj-iiLL.tíiil.L.s.fti,, 3;,i,]viJi! r«Sí!l;y t .y-rííâSíí-a 5ds L. FOÜGHER d'Orléans. IÍ

    nomP?,rri'f,ol ^%^_Ttn,-Vc!r'\'xrTVut,i^ V""'° l-c!"'lsi",u •*¦ i**ii^',-i. ttUM^HtuiK. e m's principaes 1'laurmacias. ^(^1

    e • ri*-'í,*

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    SlEGElt (verdadmins) «le C.Raymon. :suas muito ppeileiçoadas maquinas, queí.MAi\.\.MIi.NSK> (premiadas na expo se aclião otn exp. siçno na cusa dos pgrnles

    jsiçílo do 1'hiladelphinV-—e muito acredita ri'es**i c'dnde. Estus maquinas clif*mão sedas. . ««Maranlienses», são as mais simtlificadas,Maquinas para coser á mfio, para pre a? ¦¦•••.•s Sl-Buias, e melhores que até hoje

    ços muito rasoawcis das seguintes: lôm sido inventadas.—Os seus Irabalbos—PRÍNCIPE IMPERIAL. i'*1ao perfeitos e só examinando se, outra-

    | PHENaNIA BRASILEIRA. ;salhnndo se com unri se poderá acreditarTaYLORS—e de muitos outros fabri- ° sua superioridade.I cantes, | Protesta-se contra qualquer falsificaçãoj Maquinas parn alfaiates, sapateiros e! nnAs

    lIiaí3uiua!' -ão sendidas a iDINHEI-costureiras—de mfio o pé.Gronde sortimento de linhas, agulhas *) a6encia compromette se a mandarretrez, peças avulsas, oleo it. '.ensinar a coser ea conoertar por ter pes-

    Ensina-se a coser, e noncertào-se miisoa n uílo habilitada*quinas «lo qualquer espécie.

    E*ta agencia tem um constante depositode 100 maquinas.

    Joaó ü