setembro de 2015
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DISTRIBUIÇÃO GRATUITASANTA ROSA• Setembro de 2015 Ano 6 • Edição 58
LunardiQuando a mente adoece o corpo padece
2 Dieta para gestantes
4
Show8
Patrícia Viana dá a receita
LozekamSecretário fala sobre a semana do trânsito e sobre como o cidadão pode solicitar redutores de velocidade
3
Violas caipiras no SESC
Retire o seu exemplar do Cruzeiro no Buteku’sAv. Rio Branco 188 - em frente ao Mercado Público
SANTA ROSA • Setembro de 20152 Geral
Quando a mente adoece, o corpo padece!
Jorge João Lunardi
O mundo moderno já trabalha com pontos de vistas iguais àqueles do pas-sado, onde a exemplo do mundo Oriental, fortifica uma relação entre as dimensões físicas, mentais, emocionais, energéticas, espirituais e outras, embora que, os seres humanos, em sua maioria, que vivem no mundo ocidental, ainda nem perceberam sua existência e inter-relação.
Quando se fala de corpo humano, animal, vegetal, mineral, as coisas pare-cem ser mais simples, porque isto é visu-al, real, perceptivo para todos aqueles que vivem nesta terra. Mas, quando se fala de dimensão mental, onde estão incluídos to-dos os processos de pensamento, decisão, escolha, discernimento, raciocínio, apren-dizagem, lógica e outras percepções, “o caldo engrossa”, porque isto deixa muitos sem consciência clara do mundo em que vivem.
Sabemos que o pensamento acontece instante após instante, durante a maioria dos 1.440 minutos de um dia. Imagine então quantos pensamentos pas-sa pelo cérebro, durante uma existência, já que se sabe, que durante um dia pode-se ter em média de 30 a 50 mil pensamentos e onde você for o pensamento irá junto.
Sempre estamos a pensar, seja deitado, de pé, trabalhando, estudando, conversando, lendo, ouvindo, ligado nas redes sociais, nossos cinco sentidos e ou-tros tantos existentes, estão atuando no mundo real e imaginário, e a dimensão mental está “trabalhando dentro da ca-beça”, deixando-nos no “mundo da lua”, levando-nos a viajar para os quatro can-tos do mundo, de um lado para outro, a exemplo do que faz as aves gregárias, tipo o maçarico-do-papo-vermelho. Acontece que o pensamento é o ato mais profundo do ser humano, e é ele que molda toda a nossa existência e produz colheita ime-diata, para o bem e para o mal. Quem tem uma vida calcada em pensamentos nega-tivos e repetitivos, com certeza, vai ser uma pessoa mais azarada, doente, triste, desmotivada, gerando “choro, dor e ranger de dentes”.
Quando não se cuida dos pen-samentos, que se acumulam numa vida inteira, e vai-se “entupindo a cabeça”, dia após dias, com atos e fatos negativos, im-plantar-se-á em si próprio, o mesmo efeito que faz “o cupim numa casa velha”, quan-do se vê tudo desanda, e a solução torna--se traumática e, muitas vezes, insusten-tável, diferentemente de uma pessoa que pratica pensamentos mais positivos, al-truístas, que com certeza, vai atrair para si bonanças de todos os tipos e prazeres no cardápio da vida.
Pois, não ter este entendimento,
parece ser um problema da humanidade, já que, tirando-se palestras, livros com o assunto, pouco se faz no dia a dia das pes-soas, sobre a importância que uma mente ativa e positiva pode desencadear na vida. Por que é que pouco se educa, na família, na igreja, na escola, na sociedade para que haja um maior entendimento entre as di-mensões mentais, com as físicas, emocio-nais, energéticas, e espirituais?
Obviamente, que fortificar uma mente saudável não é tão fácil assim, pois embora que vivemos num mundo extra-ordinário, cheio de tecnologias, vivências diferenciadas, oportunidades mil, ciência em pleno avanço, também, vivemos no mesmo espaço e tempo, num mundo atra-sado, cheio de conflitos, desestruturado, com problemas de todos os tipos, com muitos sem-teto, sem-camisa, sem-terra, sem-alimento, sem-voz, sem-vez, sem--rumo, com um sem-número de sem-algu-ma coisa, e ainda muitos sem-vergonhas a proliferar, em progressão geométrica, dando a impressão de que “a vaca está indo pro brejo”, num verdadeiro suplício de tântalo. Com isto, a maioria da popula-ção age sob a negatividade dos pensamen-tos e de parte das 403 emoções possíveis de serem vividas no curso de uma vida.
As pessoas perdidas, que ainda não acharam a sua razão de viver, que não buscam entender e viver a sua espiritua-lidade, que não buscam entendimentos racionais, intelectuais, técnicas, exercícios de bem viver, entre tantas outras opções positivas para “regular a lente do cérebro”, vão padecer, cada vez mais, de doenças as-sociadas do corpo e da alma.
Quem deseja ter um entendimen-to maior do estrago que uma mente doen-te pode fazer na sua vida, leia livros, como: “Diga-me onde dói que te direi por que”, “A saúde depende de você”, “Você é o que pensa”, “Você pode curar sua vida”, “Lin-guagem do corpo”, ou outros tantos livros existentes nesta área, que com certeza, vai abrir a mente para obter mais contro-le, sabedoria no uso da dimensão mental, como uma forma de sustentabilidade de vida com mais prazer e menos dor. Se não tiver R$ para comprar os livros, baixe-os na internet.
Percebe-se, muita gente, cheia de confusão mental, que adoram arrumar um desacerto dentro de si, que estão, perma-nentemente, passando por “coitadinhos”, “abaixo de remédios”, às vezes, sem acom-panhamento de profissional, e com isto, passam uma vida de dor e envolvem os seus próximos, numa teia de sofrimen-to coletivo. Será que é lógico, é salutar, aquilo que a sociedade faz em fartura, ou seja, trocar os bons pensamentos, as boas emoções, os bons costumes, por remédios a granel, tratamentos e dor permanente?
Será que já não está na hora, das pessoas começarem a olharem para dentro de si, buscando causas, carmas, respostas, corrigindo sua estrutura própria de pen-samentos e com isto, tornando-se pessoas mais saudáveis e cheias de perspectivas de vida plena? Atualmente, a ciência, admite e já mostra resultados, de que existem as famosas “doenças psicossomáticas”, in-tegrando corpo e alma, e que muitos dos problemas físicos, advém de uma men-te doente, e estão aí para ajudar, profis-sionais como os psicólogos, psiquiatras, psicanalistas e outros tantos terapeutas, além de inúmeras igrejas, embora que, apenas uma minoria tem dinheiro para sustentar os tratamentos e acessar aos profissionais da alma.
Será que muita gente, ainda vai continuar na estrada larga da morte, onde abunda pessimismo, negativismo, descré-dito à essência de vida que cada um tem em sua gênese, fortificando atos e fatos mentais doentios, ou “vai sair da toca” e buscar informações, conhecimentos, téc-nicas, exercícios e tantas outras opções de vida que existem para transformar sua mente numa fornalha positiva, onde pos-sa moldar um novo “elixir da vida”?
Será que para trilhar um caminho de felicidade e de respeito à vida que Deus deu a todos, de forma harmônica, sincro-nizada e perfeita, não é possível sair do comodismo e começar a refletir e tomar atitude de ação no sentido da construção e edificação de uma mente que acumule mais sabores e menos dissabores?
Será que as pessoas vão continuar a morrer de burrice, permanentemente, com “os nervos á flor da pele”, antes do tempo, quando podem viver mais prazero-samente e, dentro do ciclo normal da vida, morrer de velhice?
É claro que, alimentação inade-quada calcada em alimentos ácidos e indus-trializados cheios de químicos diversos; falta de exercícios; respiração inadequada; atitudes e estilos de vidas impróprios; mu-danças climáticas; genética; glândulas e hormônios; fases da vida (criança, adoles-cência, juventude, adulto, velhice); relógio biológico que relaciona o funcionamento dos 11 órgãos e vísceras com as energias durante o dia; ciclos da vida a exemplo da gestação, menstruação, andro e meno-pausa, tem influência na relação “corpo e pensar”, inclusive no biorritmo que cada um tem e que, no ciclo mental de 33 dias que ele age, existem em torno de 5 a 7 dias em que o fluxo energético do pensamento é mais negativo e, se a pessoa, não tiver esta consciência e controle, inclusive com técnicas de exercícios, pode apresentar-se com problemas na área de aprendizagem, memória e comportamental.
Talvez, seja o momento de se re-
fletir sobre alguns aspectos em que um texto perdido na literatura aponta: “A cura real somente acontece do interior para o exterior. Sim, diga ao seu médico que você sofre de enxaqueca, todavia confesse que você padece com seu perfeccionismo, com a autocrítica, que é muito sensível a crítica alheia e demasiadamente ansiosa; Muitos querem se curar, mas poucos estão dispos-tos a neutralizar em si o ácido da calúnia, o veneno da inveja, o bacilo do pessimismo, o câncer do egoísmo. Não querem mudar de vida; Procuram a cura do câncer e lu-tam bravamente para sair desta situação penosa, mas se recusam abrir mão de uma simples mágoa.
Almejam a cura dos problemas oculares, todavia não retira dos olhos a venda do ceticismo e da maledicência; Pedem a solução para a depressão, entre-tanto não abrem mão do orgulho ferido e do forte sentimento de decepção em rela-ção às perdas experimentadas; Imploram a cura de um nódulo na mama, todavia, insistem em manter bloqueada a ternura e a efetividade por conta de feridas emo-cionais do passado; Invoca a intercessão Divina, porem permanece surdo aos gritos de socorro que partem de pessoas muito próximas a si mesmo.
Suplicam auxílio para os proble-mas de tireoide, mas não cuidam de suas frustrações e de seus ressentimentos, não levantam a voz para expressarem suas le-gitimas necessidades; Pretendem conse-guir a desobstrução das artérias coroná-rias, mas querem continuar com o peito fechado pelo rancor e pela agressividade e nem, uma “tintura de alho” sabem to-mar; Querem se livrar da diabetes, mas se negam a encontrar mais doçuras em suas vidas e que está difícil suportar o peso das suas frustrações; vivem, permanentemen-te, com azia, mas não descobrem dentro de si, o motivo que seu gênio, aumenta a produção de ácidos dentro de si.”
Eu sempre insisto que a maior e mais ampla farmácia medicamentosa, pre-ventiva e curativa está dentro de cada pes-soa, e o hábito do “bom pensamento”, é um ótimo remédio, depois vem a farmácia da natureza e por último a farmácia dos químicos industriais. Obviamente, que as três podem e devem ser usadas de for-ma associada para o bem da humanidade. Mas, assim como a medicina cura o corpo, o saber liberta a mente e as emoções.
A mente molda a vida, pois tudo que enviamos, para o exterior, mental ou verbalmente, voltará a nós de forma igual: Se quisermos ter saúde, precisamos ter pensamentos de saúde; se quisermos ter prosperidade, precisamos ter pensamen-tos de prosperidade; se quisermos uma vida alegre, precisamos ter pensamentos alegres...
SANTA ROSA • Setembro de 2015 3Geral
Como solicitar um redutor de velocidade em sua rua.
Secretário De Habitação e Mobilidade Urbana Carlos Augusto Lozekam explica o que fazer em caso
de tráfego de alta velocidade nas ruas recém asfaltadas.
Asfalto novo, pas-seios novos, faixas de segurança pinta-das, teoricamente tudo de bom na fren-te da sua residência. Aí começam os pro-blemas com altas ve-locidades, motoris-tas imprudentes e inconsequentes que começam a circular em alta velocidade. Parecem entender em que asfalto novo tem que andar a 100 Km/h.
O que fazer ?
Protocolar na Pre-feitura Municipal
abaixo assinado ou pedido de morado-res de um certo lo-cal onde presumi-damente necessita de um redutor de velocidade. O Pro-cesso chega até a Secretaria de Mo-bilidade Urbana e é submetido à apre-ciação do Conselho Municipal de Trân-sito, órgão formado por pessoas de vá-rios seguimentos da sociedade (Brigada Militar, Secretaria de Mobilidade Ur-bana, representan-tes de Associações de Bairros, Acisap,
Apea, Taxistas, Sin-dicatos, Toda Hora e outros). Se apro-vado o pedido, re-torna à Secretaria para fabricação das Placas de Sinali-zação e posterior-mente vai à Secre-taria de Obras para a execução física do mesmo. Lembrando sempre que a soli-citação poderá não ser aprovada pelo conselho.
C.T.B. Art. 8º Para a colocação de redu-tores de velocida-de tipo ondulações transversais do TIPO I e do TIPO II deverão ser obser-vadas, simultanea-mente, as seguintes características rela-tivas à via e ao trá-fego local:
I - índice de aci-dentes significativo ou risco potencial de acidentes;
II - ausência de rampas em rodovias com declividade su-perior a 4% ao lon-
go do trecho;
III - ausência de curvas ou interfe-rências visuais que impossibilitem boa visibilidade do dis-positivo;
IV - volume de trá-fego inferior a 600 veículos por hora durante os períodos de pico, podendo a autoridade de trân-sito com circunscri-
ção sobre a via ad-mitir volumes mais elevados, em locais com grande movi-mentação de pedes-tres, devendo ser justificados por es-tudos de engenha-ria de tráfego no lo-cal de implantação do dispositivo;
V - existência de pavimentos rígidos, semi-rígidos ou f le-xíveis em bom esta-
do de conservação.
Em reunião do conselho de Trân-sito realizada na data de 24.09.2015 foram analisados e aprovados dois redutores de velo-cidade na Rua Ger-mano Dockhorn e um redutor na Av. Fermino de Paula os quais em poucos dias estarão sendo implantados.
A Secretaria Municipal de Habitação e Mobilidade Urbana, como órgão ges-tor executivo da Mobilidade Urbana, tem por missão cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas estabelecidas pelo CONTRAN, mas também procura levar para a socieda-de de Santa Rosa uma nova forma de ver, entender e fazer trânsito. Um dos grandes objetivos desta Secretaria é mostrar que trânsito é uma questão de cidadania e que faz parte do dia a dia de todas as pessoas, assim, estamos sempre realizando ações e conclaman-
do toda a sociedade para refletir sobre a importância de um comportamen-to mais responsável e mudar de uma vez por todas as atitudes no trânsito de nossa cidade. As ações realizadas pelo Departamento de Educação Para o Trânsito de nossa Secretaria todas elas vem de encontro com a Década Mundial de Ações para Segurança no Trânsito, visando diminuir o numero alarmante de pessoas que perdem a vida em acidentes de trânsito.
O governo Municipal , Vicini e Ben-
vegnu, nos passou a missão de to-mar atitudes para melhorar a fluidez de nossa mobilidade urbana, mas principalmente trabalhar a Educa-ção, desenvolver ações que venham sensibilizar e conscientizar toda a população de nossa cidade sobre os altos índices de acidentes que ocor-riam em nossas ruas e avenidas, o que pelos últimos índices vem dimi-nuindo, sinalizando assim que esta-mos no rumo certo.
Nosso Lema de Governo é “ SAN-
TA ROSA VIVA” nos mais amplo de seu sentido.
É importante alertar que para mudar esse quadro dependemos da mudança de atitude de todos os atores no trânsito (pedestres, ciclistas, passageiros e condutores). O ator do trânsito deve ser tratado como alguém que tem o poder de decidir o seu destino e que é responsável pelas próprias ações e vai sofrer as consequências de suas esco-lhas.
Estamos vivendo a semana nacional do trânsito 2015
SANTA ROSA • Setembro de 20154 Saúde
NutriçãoPatricia Gabriela VianaTecnóloga em Alimentos
Alimentação especial para gestantesA maioria das mulheres antes mesmo de engra-
vidarem, procuram em um antes ter uma aten-ção maior e preocupação dobrada com a alimen-tação. Assim uma dieta equilibrada garante uma vida saudável à gestante e ao bebê. Recomenda--se que a gestante deve realizar de seis a oito re-feições por dia, consumindo mais frutas, legu-mes e verduras. A palavra-chave é qualidade, não é quantidade.
Vale lembrar que na gestação é importante uma quantidade extra de ferro para que ocorra a ex-pansão de células vermelhas, desenvolvimento do feto e placenta.
FERRO: encontrado em carnes, fígado, ovos, feijão e verduras (espinafre, por exemplo). Para melhor absorção do ferro pelo organismo, con-suma na mesma refeição alimentos ricos em vi-tamina C, como frutas cítricas e tomate, e evite alimentos ricos em cálcio, como leite e seus deri-vados, que diminuem a absorção.
VITAMINA C: encontrada nas frutas como kiwi, laranja, morango, melão, melancia, mamão, aba-caxi e nas hortaliça (brócolis, pimentões, tomate, couve-flor).
B6: encontrada no trigo, milho, fígado, frango, peixe, leite e derivados, leveduras
MAGNÉSIO: encontrada nas nozes, soja, cacau, frutos do ar, cereais integrais, feijões e ervilhas.
O cálcio e a vitamina D devem ser reforçados no terceiro trimestre, já que o bebê começa a es-gotar a reserva da mamãe. O bebê precisa para a sua formação óssea (dentes e ossos). Além disso, auxilia na contração muscular e batimentos car-díacos. Já a mamãe precisa para manter as unhas fortes, os dentes sem cáries, evitar gengivite e câimbras, além de ajudar na produção de leite após o parto.
CÁLCIO: encontrado em leites e derivados, be-bidas de soja, tofu, gema de ovo e cereais inte-grais.
VITAMINA D: encontrada em leite enriqueci-do, manteiga, ovos e fígado. O banho de sol é es-sencial para que essa vitamina auxilie na fixação do cálcio nos ossos.
CARBOIDRATOS: fornecem energia para a ma-mãe e para o desenvolvimento do bebê. Os me-lhores são os integrais: arroz, pães, macarrão e cereais que são absorvidos mais lentamente e por isso saciam mais a mamãe.
PROTEÍNAS: encontradas em carnes, feijão, leite e derivados. São responsáveis por construir, manter e renovar os tecidos de mamãe e bebê.
LIPÍDEOS: são as gorduras que auxi-liam na formação do sistema nervoso central do feto. Encontrados mais em carnes, leite e derivados, abacate, azeite e salmão.
VITAMINA A: ajuda no desenvolvimen-to celular e ósseo e a formação do broto dentário do feto e na imunidade da ges-tante. É encontrada no leite e derivados, gema de ovo, fígado, laranja, mamão, couve e vegetais amarelos.
NIACINA (VITAMINA B3): transfor-ma a glicose em energia, mantendo a vi-talidade das células maternas e fetais e estimula o desenvolvimento cerebral do feto. É encontrada em verduras, legu-mes, gema de ovo, carne magra, leite e derivados.
TIAMINA (B1): também estimula o metabolismo energético da mamãe. É encontrada em carnes, cereais integrais, frutas, ovos, legumes e leveduras.
O Ácido Fólico, é uma vitamina do com-plexo B presente no espinafre, aspargo, brócolis, vegetais de folhas verde-escu-ras, fígado, frutas cítricas e gema de ovo
A deficiência de ácido fólico na alimen-tação da mamãe pode causar uma má--formação do tubo neural do bebê que está começando o seu crescimento e de-senvolvimento dentro da barriga. O tubo neural é formado nas primeiras quatro semanas da gestação e é o sistema nervo-so primitivo do feto. Ele se desenvolverá para a formação do cérebro e da medula espinhal do bebê. Por isso a importância de um “pré tratamento com acido fóli-co na alimentação alguns meses antes da gravides e manter pelo menos nos a atenção na ingestão do mesmo nutrien-tes nos primeiros meses.
SANTA ROSA • Setembro de 2015 5Reflexão
Aprendiz Feliz
A menina e a sombraOutro dia assisti
a um vídeo postado nas redes sociais, de aproximadamente dez segundos, onde uma menininha, de pouco mais de um ano, se assusta da própria sombra projetada na calçada.
Assim que vê a sombra, ela sente um medo terrível da mes-ma, e, para desespero maior, percebe que a sombra está ligada a seus pés. Ao mesmo tempo em que tenta se livrar, ela grita, chora, sapateia e ata-ca. Não obtendo êxito, foge cambaleante e tropeça por fugir de forma tão desordena-da.
Impossível não se compadecer com a cena, tal a inocência e transparência de emoções que a mesma transmite.
Ou quem sabe a cena tenha me chamado tanto a atenção por-que, inconscientemen-te, nós também agi-mos da mesma forma. Reagimos e fugimos das nossas próprias sombras projetadas sobre o mundo.
Talvez pareça um exagero comparar o “probleminha” da me-nina com os nossos “problemões” do dia a dia. Mas o que muda entre eles é só a for-ma, pois em conteúdo são o mesmo.
Vejamos o porquê de ser assim.
A parte da nossa mente da qual esta-mos conscientes é
igual à percepção da menina, que é limita-da e não percebe que a sombra que a perse-gue é feita de projeção da luz nela.
Nossos problemas ou casos específicos que nos atacam são si-milares a esta sombra. Como no caso a cima, também gritamos, choramos, espernea-mos e tentamos fugir, mas não percebemos que todos os pro-blemas são sombras feitas pela projeção de nosso inconsciente. E é por isso que eles não nos largam de jeito nenhum. Pode até ser que alguns problemas se resolvam, mas logo em seguida surgem outros. Isto demons-tra que a forma pode mudar, mas o con-teúdo por detrás é o mesmo; ou seja, todos
testemunham que a mente inconsciente não está em paz, está perturbada.
A maneira mais eficaz de ajudar a me-nina do vídeo seria ensinando-a o que é a sombra. Mostrar--lhe que a sombra não passa de uma ausência da luz, a qual foi blo-queada pela presença de seu próprio corpo. E, principalmente, que ela não precisa ter medo disso, visto que a sombra, por si só, não é nada e por isso não tem nenhum poder, muito menos o poder de feri-la.
Não compreendemos a verdadeira origem dos nossos problemas porque os vemos fora de nós. Separados e a parte de nós. Acredi-tamos que somos in-
justa e perigosamente atacados. E não nos damos conta de que todos os problemas são sombras de um pensamento que ali-mentamos na mente. Fizemos tais pensa-mentos e os projeta-mos para fora. Mas tudo que vai, volta. Ideias não deixam sua fonte.
Sejamos muito cal-mos na hora de olhar para o que está nos acontecendo. Não pre-
cisamos ter medo dis-so. Na verdade, todo ataque que recebemos é apenas uma sombra. Só tem o poder de nos ferir, se lhe dermos este poder.
Por isso, querido(a) amigo(a), se estiveres diante de um caso es-pecífico que te pertur-ba, lembre-se de que não precisa ser assim.
Basta reconhecer que a causa do que vemos lá fora está em nossa mente para que possa-
mos tomar as rédeas da situação. Perdoar--se pelo que o irmão (não) está fazendo a nós é o primeiro pas-so. E também o único. Pois ao desistirmos de alimentar pensamen-tos de falta de amor nos colocamos sob a direção do Amor Uni-versal, que abrange a tudo e a todos. Só então receberemos testemunhos de paz e alegria, em comunhão com tudo e todos. As-sim trabalha o Amor de Deus, assim somos nós quando nos entre-gamos a esse Amor.
Somos livres para escolher o que que-remos experienciar, isolamento ou paz universal. Só não podemos mudar os efeitos da nossa esco-lha. E é pelo que nos acontece que sabemos o que escolhemos em nossa mente.
Portanto, os proble-mas ou casos especí-ficos que nos pertur-bam são lembretes de que não estamos co-nectados ao Amor de Deus. E onde há falta de amor, só o Amor pode ser a solução.
Graça e paz a todos.
Aprendiz feliz.
SANTA ROSA • Setembro de 20156 Especial
Especial Amigos do Buteku’s
Pode tocar e cantar,
Você pode curtir,
e pode fazer a sua
comemoração no Buteku’s,
sem taxa de aluguel do salão, e aproveitando todas as delícias que o Buteku’s
tem para lhe oferecer.
Pode saborear com a família,
Oldison agora faz parte da música do Buteku’s.
Acompanhe o Face do Buteku’s para saber da
programação de música ao vivo.
Oldison toca muita música brasileira com um
talento fantástico e você pode acompanhá-lo.
Venha curtir conosco.
SANTA ROSA • Setembro de 2015 7Especial
SANTA ROSA • Setembro de 20158 Ecologia/Geral
Usina de Biodiesel recebe
novos equipamentos
A Prefeitura de Santa Rosa, por meio da Secre-taria de Desenvolvimen-to Sustentável, efetuou o repasse de equipamen-tos para a Usina de Bio-diesel administrada pela Cooperativa de Economia Solidária – Coopersol.
Entre os equipamentos, um silo metálico 6 pés, um silo metálico 8 pés, um tanque para o arma-zenamento de óleo e um
transportador de rosca helicoidal. Os mesmo fo-ram adquiridos com um saldo no valor de apro-ximadamente R$ 27 mil referentes a uma emen-da da deputada Manuela Davilla, no valor toral de cerca de R$132 mil e con-trapartida do município de R$ 10 mil. Os demais equipamentos adquiri-dos com o restante da emenda já foram entre-gues anteriormente.
“Essa destinação do azeite usado para a transformação em bio-diesel é uma atitude ecologicamente correta e sustentável, pois reu-tiliza um produto de fri-tura, que iria se degra-dar no meio ambiante, tornando-o uma maté-ria-prima importante”, ressalta a diretora de Recursos Hídricos e Sa-neamento, Rose Bou-fleur.
Avançam ações sobre o Plano Municipal de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Uma análise gravimétrica dos resíduos sólidos produzidos no
espaço urbano do município foi realizada.
A Prefeitura de Santa Rosa, através da Secre-taria de Desenvolvi-mento Sustentável, dá sequência nas ativida-des para a construção do Plano Municipal de Gerenciamento de Re-síduos Sólidos. Uma análise gravimétrica dos resíduos sólidos produzidos no espaço urbano do município foi realizada, onde fo-ram separados resíduos
como plástico, papel, metal, tetra pak, teci-dos, vidros, orgânicos/úmido – rejeitos, ele-troeletrônicos.
Posteriormente, os materiais separados foram acondicionados em bombonas plásticas de 50 litros e pesados, gerando os dados que servirão para compor a caracterização dos re-síduos produzidos no município.
“Para analisar a com-posição gravimétrica dos resíduos gerados pela população estu-dada foram utilizados lona plástica preta de 100 m² para imperme-abilizar o terreno e não contaminar a amostra, dois bags, bombona plástica, balança para
medir o peso dos resí-duos e equipamentos de proteção individu-al”, explica a chefe de Seção Ambiental, Ma-riane Kryszezun.
O Secretário de De-senvolvimento Susten-tável, Fernando Bo-rella, contou que para a execução dos experi-mentos foram analisa-dos resíduos gerados nos bairros Alto da Glória (lixo orgânico, pela manhã) e Sulina (lixo seco, pela tarde). “O Governo Municipal está buscando soluções possíveis a curto, mé-dio e longo prazo para o lixo seco e orgânico gerado no município, sempre visando a sus-tentabilidade e a quali-dade de vida das pesso-as”, acrescenta.
SANTA ROSA • Setembro de 2015 Geral/Opinião 9Evento do Sicredi trouxe palestrante internacional e sorteou prêmios da
promoção Sorte Cooperada.A Sicredi trouxe à Santa
Rosa a palestrante Mar-tha Gabriel autora do livro “Marketing na Era Digital”. Era o III Encontro com a Imprensa, evento organizado pela coopera-tiva que sempre apresen-ta um palestrante com temas atuais.
Martha Gabriel é es-critora, consultora e pa-lestrante nas áreas ma-rketing digital, inovação e educação. Autora de 5 livros, inclusive o best seller “Marketing na Era Digital“, foi finalista do Prêmio Jabuti 2014 com “Educ@r: a (r)evolução digital na educação” e trouxe à Santa Rosa a palestra “A Felicidade e a Sustentabilidade do Ser”
com um rico portfólio de conhecimento.
A Sicredi União RS ain-da realizou o primeiro sorteio da segunda fase da Promoção Sorte Co-operada. Um veículo Volkswagen Saveiro Zero Km foi sorteado entre os associados que reali-zaram movimentações financeiras junto a Coo-perativa. A ganhadora do prêmio foi a associada do município de Dezesseis de Novembro, Vandréia Budel.
Ao todo, 253 associados já foram contemplados na promoção que iniciou em janeiro e estende-se até o final de novembro, quando a Cooperativa estará sorteando um
Volkswagen Gol Zero Km e uma Chevrolet Tracker Zero Km. O Sorteio des-ta etapa, aconteceu na Sede da Cooperativa em Santa Rosa, durante o Terceiro Encontro Anual com a Imprensa, onde participam os veículos de comunicação dos 39 mu-nicípios da área de ação da Cooperativa.
O último sorteio da Sorte Cooperada Sicredi União RS está marcado para o dia 08 de dezem-bro na localidade de Guia Lopes em Santa Rosa. Para participar da pro-moção e ganhar cautelas, os associados devem uti-lizar os produtos e servi-ços que constam no re-gulamento da promoção.
Todos precisam saber a verdade
Angelo Fabiam Duar-te Thomas
Presidente da Associa-ção dos Municípios das Missões (AMM) e Prefei-to de Giruá
Participo ativamente do cotidiano administrativo municipal desde 2005. E durante estes dez anos, nunca convivemos com um cenário tão dramáti-co e tão injusto como este que estamos vivenciando. Suportamos períodos de secas, chuvas em exces-so, granizo, epidemias, situações de emergência ou de calamidade, tecni-camente avaliadas e re-conhecidas; mas nada se compara a atual situação das prefeituras. E pelo que nos contam gestores de outras épocas, conclu-ímos que jamais houve momento de tamanha apreensão e instabilidade na gestão municipal.
Falo da crise financeira, gerada principalmente pelo atraso e defasagem dos repasses de recursos por parte do Estado e da União. A bem da verdade, pontualidade nunca teve, e os prefeitos sempre ‘absorveram’ prejuízos decorrentes desta desí-dia institucionalizada. Ocorre que a defasagem, em diversos programas, completa aniversário(s), e o atraso continua au-mentando sucessiva-mente. Simplesmente, as dívidas não são pagas, obrigando os municípios a buscarem outras alter-nativas para sobreviver.
Não ignoramos o cará-ter cíclico de muitos pe-ríodos difíceis, tampouco perdemos a fé na rever-são desse quadro, mas a realidade é muito dura, e as comunidades precisam tomar conhecimento des-ta situação sem qualquer reserva de informações.
Todos precisam saber a verdade, o mais rápido possível.
Não geramos esta crise. Somos fiscalizados, au-ditados e cumprimos lei de responsabilidade fis-cal. Hoje, quando se fala em crise, os municípios são os mais prejudica-dos, em todos os senti-dos. A União e os Estados possuem megaestrutu-ra de apoio, e no que se refere ao cotidiano dos munícipes, são figuras político-administrativas abstratas, distantes da realidade das comunida-des. Diferentemente dos municípios, e dos prefei-tos, que estão em contato direto com a população.
Existe outra crise no Brasil, além da política e financeira, que abala a relação federativa: a cri-se de responsabilidade. Em pleno século XXI, ainda é atual o ditado popular: União e Estados não cumprem suas obri-gações, e a corda rompe no lado mais fraco. Isso diminui a importância de quem procura cuidar do espaço sagrado onde se vive a vida, onde se pro-duz, onde os impostos são pagos, onde os ser-viços públicos e privados são prestados, que são os territórios municipais.
É claro que a população precisa saber também que esta injustiça não vem de hoje. São décadas de exploração. Não fosse a atuação firme das en-tidades municipalistas, como a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), a Federação das Associações de Municí-pios do RS (FAMURS) e a Associação de Municí-pios das Missões (AMM), revertendo quadros des-favoráveis, cobrando o reequilíbrio nos repasses, fiscalizando projetos de
Lei, 80%, das prefeituras já teriam fechado as por-tas por falência total. To-das, talvez.
Recentemente, a AMM publicou estudo revelan-do que as perdas acumu-ladas em desfavor dos municípios da região, já haviam ultrapassado R$ 2 bilhões. Fundo de Par-ticipação dos Municípios (FPM) mitigado, desone-rações fiscais, restos a pa-gar, atrasos nas transfe-rências constitucionais, somente para exemplifi-car alguns pontos. Sem exageros, teríamos uma nova região, se esses re-cursos não nos fossem negados.
Nesta semana, a FA-MURS divulgou dados ainda mais preocupantes. As estimativas de repasse do FPM e do Imposto so-bre Circulação de Merca-dorias e Serviços (ICMS) para os municípios não irão se confirmar confor-me o inicialmente pro-jetado. O rombo? R$ 21 milhões a menos, para as 26 prefeituras das Mis-sões somente em 2015. O que parecia impossível se confirmou: o que estava ruim, piorou.
Os gestores planejam o ano e assumem compro-missos, como os reajustes salariais e os contratos de obras públicas, mas como pagarão se não recebem os recursos a que tem di-reito? Como manterão os programas do Estado e da União, que executamos mediante convênio, se os valores estão totalmente defasados e há meses não são pagos? Como prover a merenda escolar, rece-bendo R$ 0,30 por aluno/dia?
E o que dizer do bolo tributário nacional? Mesmo deixando de pa-gar o que os municípios têm a receber, Estado e
União levam juntos 82% dos tributos brasileiros. Quem faz a vida aconte-cer fica com 18%, e os de-mais levam 4 vezes mais.
Considerando estes fatores e dados, se mes-mo assim as Prefeituras estão em pé, é porque muito lutam as Prefeitas e os Prefeitos. Inovam, diminuem gastos, tra-balham efetivamente na gestão da crise. Os resul-tados positivos alcança-dos decorrem da rapidez
no diagnóstico, nas ações implementados e da co-ragem em reagir, muitas vezes cortando na pró-pria carne.
Ultimamente, o que se diz é que os melhores exemplos de gestão pú-blica estão nos municí-pios, justamente porque estamos enfrentando em pé esse cenário de crise. Apesar de tudo o que nos devem, nenhuma pre-feitura fechou as portas. Mas alertamos: se nos-
sos ‘primos ricos’ não cumprirem com os seus papéis, pagando o que nos devem, infelizmen-te, mesmo com todo o trabalho realizado, o pior poderá acontecer.
Por tudo isso, precisa-mos da confiança e da força da população mis-sioneira para que pos-samos seguir em frente, sem esmorecer em nossa luta pelo desenvolvimen-to regional.
SANTA ROSA • Setembro de 201510 Geral
Projeto sobre insalubridade e periculosidade deverá
ir à votação na segunda-feira.A Câmara de Vere-
adores deverá votar na sessão ordinária da próxima segunda-feira, dia 28, o Projeto de Lei Nº 49, oriundo do Exe-cutivo e que define as atividades insalubres e perigosas para efeito de percepção do adi-cional correspondente.
O PL 49, que tramita desde agosto de 2014, havia sido retirado da pauta e reencaminha-
do pelo Executivo após análise de pareceres, recebendo neste perío-do ajustes necessários.
Laudos foram anexa-dos ao projeto e foram motivos de debates ao longo de um ano, en-volvendo Sindicato dos Servidores, Executivo e Câmara de Vereadores, além de assessorias ju-rídicas e técnicas.
Os encontros tam-
bém contaram com as presenças de re-presentante s da Fun-dação Municipal da Saúde, do Sistema de Controle Interno e in-tegrantes das empre-sas contratadas para a confecção dos laudos técnicos apresentados.
O PL 49 e o Laudo Técnico podem ser acessados no site da Câmara de Vereado-res.
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Veto ao reajuste do Judiciário será apreciado no Congresso
na quarta-feira.O presidente do Se-
nado, Renan Calheiros, marcou para a próxima quarta-feira (30), às 11h30, a sessão do Con-gresso Nacional que vai concluir a análise dos vetos da presidenta Dil-ma Rousseff a propostas aprovadas por deputa-dos e senadores, como a que reajusta entre 53% e
78% os salários de servi-dores do Judiciário.
“Eu acho que essa con-vocação explicita uma preocupação do Con-gresso Nacional, com a economia, com o Brasil, com o interesse nacio-nal. É muito importante que o Congresso, mais uma vez, colabore com a solução desse proble-
ma”, disse Renan.A justificativa da pre-
sidente Dilma Rousseff foi que o projeto geraria impacto financeiro de R$ 25,7 bilhões para os próximos quatro anos, sendo “contrário aos esforços necessários para o equilíbrio fiscal na gestão de recursos públicos”.
CMN reabre prazo para agricultores familiares quitarem débitos.
O Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu quinta (24) reabrir o prazo para agricultores familiares que queiram li-quidar operações de crédito rural contratadas no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Fami-liar (Pronaf). O prazo, que estava encerrado desde 30 de ju-
nho de 2014, ficará aberto até 30 de dezembro deste ano.
Quem optar pela liqui-dação poderá ter aba-timento de 70% sobre o saldo devedor atuali-zado. Anteriormente, o desconto era de 80%. Segundo o secretário--adjunto de Política Eco-nômica do Ministério da Fazenda, João Rabelo Júnior, o objetivo da re-abertura do prazo é atin-gir um número maior de produtores e atender a uma demanda do Minis-tério do Desenvolvimen-to Agrário.
A medida abrange pro-dutores dos grupos A e A/C do Pronaf. O primei-ro engloba agricultores familiares assentados pelo Programa Nacio-nal de Reforma Agrária (PNRA) ou beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) que não tenham contratado operação de investimento do Progra-ma de Crédito Especial para Reforma Agrária (Procera) ou que ainda não contrataram o limite
de operações de investi-mento no Pronaf.
O grupo A/C inclui agricultores que contra-taram a primeira ope-ração no grupo A e não contrataram operação de custeio.
A liquidação do saldo devedor com abatimen-to foi autorizada pela primeira vez no fim de dezembro de 2013, por meio da resolução 4.298 do CMN.
SANTA ROSA • Setembro de 2015 11Geral
Editais
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA FUNDAÇAO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTA ROSA VIGILÂNCIA EM SAÚDE AUTO DE MULTA Nº 8 / 2015 AUTUADO Nome: JOAO JOSÉ DE OLIVEIRA Endereço: FERNANDO FERRARI Número: 435 Município: SANTA ROSA CNPJ ou CPF: 01.927.592/0001-54 Ramo de Atividade: FARMACIA Número Anvisa: 0332401/1345662 Aos vinte e oito dias do mês de novembro de 2014, confirmada a infração do Art.15, 17, 21 e 23 da Lei n° 5.991, de 17 de dezembro de 1973, em que incorreu João José de Oliveira, estabelecido na Rua Fernando Ferrari, 435 autuado por não possuir assistência de técnico responsável inscrito no Conselho Regional de Farmácia a mais de trinta dias e não possui licença sanitária como consta do respectivo Auto de Infração de no 54/2014, lavro o presente AUTO DE MULTA em conformidade com Art.22, inciso 2o da Lei Federal 6.437 de 20 de agosto de 1977, do qual lhe é entregue com a declaração de que fica citado para, no prazo de trinta dias, efetuar o depósito de R$ 4.000,00 na agencia 0339-5 do Banco do Brasil, conta da Vigilância Sanitária, FUMSSAR no 9093-X, (apresentar comprovante de pagamento junto a Vigilância Sanitária, sito a Avenida Borges de Medeiros, 369 - Santa Rosa, ) a fim de evitar cobrança judicial, assim como, no prazo de 15 dias, contados da data do ciente, em o querendo, interpor recurso na forma da lei. SANTA ROSA, 24 de Agosto de 2015 Márdiori Watthier ________________________________________ Servidor Autuante Matrícula: 85806-4 Gerente de Vigilância em Saúde
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA ROSA
Av. Borges de Medeiros 369 - Santa Rosa / RS 55 35130436 | www.fumssar.com.br
EDITAL DE NOTIFICAÇÃO DE JULGAMENTO
Pelo presente, fica notificado(a) Valdir Diel, inscrita no CPF/CNPJ sob o nº 411.034.910-91, de que na data de 29/06/2015 foi julgado o Auto de Infração nº 51/2014, o qual deu origem ao Processo Administrativo nº 176/2014 e aplicada(s) a(s) penalidade(s) de MULTA no valor de R$ 2.000,00, que deverá ser paga mediante depósito bancário na agência 0339-5 do Banco do Brasil, conta da Vigilância em Saúde, FUMSSAR nº 9093-X e apresentar comprovante de pagamento junto a Vigilância em Saúde, a fim de evitar cobrança judicial ficando ciente de que terá 15 dias, a contar da publicação deste para, querendo, apresentar o recurso na forma da lei, junto à Vigilância em Saúde - FUMSSAR, localizado na Av. Borges de Medeiros, 369 Santa Rosa/RS.
Santa Rosa, 20 de agosto de 2015
Márdiori Watthier
Gerente de Vigilância em Saúde
SESC apresenta Violas Caipiras
SONORA BRASIL: VIOLAS CAIPIRAS
Data: 28 de setembro
Horário: 20 horas
Local: Teatro do Sesc Santa Rosa
Ingresso: 2kg de alimentos não perecíveis
(em prol da Liga Feminina de Combate ao Câncer)
Obs.: retirar os ingressos no Sesc, devido ao nº limitado de
poltronas no teatro.
Últimas semanas para inscrições no 11º Santa Rosa em Dança
Encerra-se na quinta-feira, 8 de outubro, o prazo para inscrições de coreografias no 11º Festival Santa Rosa em Dança.
O festival, que este ano distribuíra um total de R$ 8.200,00 em prêmios, aceita inscrições através do e-mail [email protected]. O regulamento e a ficha de inscrição podem ser encontrados no site da Secretaria de Cultura e Turismo: http://culturaeturismo.santarosa.rs.gov.br.
Nesta edição a atuação dos bailarinos estará sob o crivo de Eduardo Fonseca Menezes (Curitiba – PR), Magno Dutra (Florianópolis – SC) e Márcio Alves (Mogi das Cruzes – SP), o que garante, uma vez mais, um dos diferencias do Santa Rosa em Dança: a qualidade do corpo de jurados.
O 11º Festival Santa Rosa em Dança acontecerá nos dias 15, 16 e 17 de outubro (quinta, sexta e sábado), no Centro Cívico Cultural Antônio Carlos Borges.
SANTA ROSA • Setembro de 2015Geral
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