salão imobiliário - 24 de agosto de 2014

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MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014 (92) 3090-1017 Corretores e suas conquistas Creci-AM/RR informa que são mais de 3,5 mil profissionais ativos na região C omprar a casa pró- pria é um dos prin- cipais sonhos de quase 8 milhões de famílias brasileiras entre os anos de 2013 e 2014, segun- do pesquisa divulgada pelo Instituto Data Popular no ano passado, e um profissional específico é responsável pela maioria dessas aquisições: o corretor. Na quarta-feira (27), a profissão comemora 52 anos de existência des- de a sua regulamentação, proposta pelo parlamentar Ulysses Guimarães em se- tembro de 1951, segundo dados do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Confeci). A partir do projeto de lei, que foi apresentado na Câ- mara dos Deputados por Gui- marães, até a publicação no Diário Oficial da União, foram muitas lutas no Congresso Nacional para revisar ou ar- quivar o projeto. Finalmente, no dia 27 de agosto de 1962, a profissão é regulamentada sob a Lei nº 4.116/62. Desde então, a profissão, que no começo do século 20 se denominava agente imo- biliário, evoluiu e conquistou espaço na sociedade brasi- leira, organizando-se em 24 conselhos regionais pelo país e solidificando a categoria. Atualmente, de acordo com a assessoria de comunicação do Confeci, existem 320 mil corretores inscritos ativos e cerca de 45 mil empre- sas imobiliárias registradas. Apesar de ainda não possuir o número de inscritos em 2014, a instituição afirma que a média de corretores que se inscrevem chega a sete mil por ano. No Amazonas e em Ro- raima, o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis da 18ª região (Creci-AM/RR) registra cerca de 4.200 pro- fissionais, sendo 3600 ativos. Em 2013, 243 novos pro- fissionais foram registrados e, neste ano, o número já totaliza 180. O presidente da entidade, Paschoal Guilher- me Rodrigues, afirmou que a categoria cresceu bastan- te região nos últimos dez anos devido a aceitação da sociedade e ao número de empreendimentos que foram surgindo na região. “A inau- guração da Ponte do Rio Negro e a Copa do Mundo propiciaram aberturas fan- tásticas para o corretor e es- ses resultados vão aparecer a médio e a longo prazo. Fora isso, é uma profissão que desponta pela sua maneira de ser”, explica Paschoal. De acordo com o presiden- te do Creci-Am, a categoria continua a galgar degraus na sociedade e, em Manaus, luta pela aprovação de uma lei municipal. “Temos um pro- jeto tramitando na Câmara Municipal para que seja apro- vada a assinatura do corretor nas escrituras do empreen- dimento imobiliário. “Assim, prevenimos fraudes, forta- lecemos a fiscalização do empreendimento e protege- mos a sociedade”, assegura Rodrigues. A evolução da categoria no estado também se revelou nos números do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Amazonas (Sindi- móveis-Am). Uma mudança admi- nistrativa fez com que a média de profissio- nais filiados à organização aumentasse mais em seis meses do que em 11 anos de existência. “Hoje em dia temos 450 sindicalizados. No ano passado tínhamos 250, conseguimos 200 só nesse ano. Parte disso é resultado de que o Sindicato funciona como a casa do corretor, dando suporte para aqueles que ainda não fazem parte de uma imobiliária e que precisam de um escritório provisório”, afirmou Daniel Aragão, assessor da presi- dência no sindicato. Atualmente, o sindicato disponibiliza uma sala de reu- nião para sete pessoas, um auditório para 80 pessoas, in- ternet, telefone, além de as- sessoria jurídica para o cor- retor autônomo realizar seu trabalho. “Temos uma atitu- de diferente do que acontecia no passado e por isso temos crescido tanto. Até o final do ano, temos a previsão de estarmos com 750 correto- res filiados à organização”, revelou Aragão. O presidente do Sindo- moveis-Am, Almir Taveira, enxerga a importância do profissional pelo desenvol- vimento econômico que ele pode proporcionar a um local. “O corretor consegue trazer investimentos para uma ci- dade com seu talento para saber indicar o investimento certo para cada segmento e mesmo numa situação de cri- se econômica consegue tirar proveito. Ele realiza sonhos”, diz Almir, que há nove anos deixou de ser empresário e entrou na profissão de corre- tor ao vender a casa de um amigo. “É uma profissão que me trouxe muito sucesso e muitos percebem o potencial da área. Podemos ver pro- fissionais como advogados e engenheiros que também estão no ramo da corretagem devido ao retorno financei- ro”, afirma o presidente. O Sindimóveis-Am vai dis- ponibilizar cursos e palestras durante toda a semana do Dia do Corretor, segundo a assessoria de comunica- ção da organização. Entre os eventos planejados pelo sindicato, está a palestra de Guilherme Machado, um dos nomes do mercado imobili- ário atualmente. “Ele realiza palestras motivacionais em todo o Brasil e isso é uma grande oportunidade para os profissionais da região participarem. O corretor tem que estar sempre atualizado pois o mercado sempre se transforma e eventos como esse não podem passar m branco”, ressalta o presiden- te do sindicato. Para o futuro da profis- são no Amazonas, Taveira diz que enxerga com bons olhos as oportunidades que podem surgir para a catego- ria. “Com a prorrogação da Zona Franca de Manaus e o desenvolvimento constante do estado, os corretores têm a chance de conseguir ainda mais investidores para a capital, devido à visão e dinâmica des- ses profissionais. Eu acredito que cresce- remos ainda mais”, avalia o presidente. A ponte do Rio Negro e a Copa do Mundo propiciaram abertu- ras fantásticas para o corretor e esses resultados vão apare- cer em breve Paschoal Rodrigues, presidente do Creci AM/RR REPRODUÇÃO

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Salão imobiliário - Caderno de imóveis do jornal Amazonas EM TEMPO

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Page 1: Salão imobiliário - 24 de agosto de 2014

MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014 (92) 3090-1017

Corretores e suas conquistas

Creci-AM/RR informa que são mais de 3,5 mil profissionais ativos na região

Comprar a casa pró-pria é um dos prin-cipais sonhos de quase 8 milhões de

famílias brasileiras entre os anos de 2013 e 2014, segun-do pesquisa divulgada pelo Instituto Data Popular no ano passado, e um profi ssional específi co é responsável pela maioria dessas aquisições: o corretor. Na quarta-feira (27), a profi ssão comemora 52 anos de existência des-de a sua regulamentação, proposta pelo parlamentar Ulysses Guimarães em se-tembro de 1951, segundo dados do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Confeci).

A partir do projeto de lei, que foi apresentado na Câ-mara dos Deputados por Gui-marães, até a publicação no Diário Ofi cial da União, foram muitas lutas no Congresso Nacional para revisar ou ar-quivar o projeto. Finalmente, no dia 27 de agosto de 1962, a profi ssão é regulamentada sob a Lei nº 4.116/62.

Desde então, a profi ssão, que no começo do século 20 se denominava agente imo-biliário, evoluiu e conquistou espaço na sociedade brasi-leira, organizando-se em 24 conselhos regionais pelo país e solidifi cando a categoria.

Atualmente, de acordo com a assessoria de comunicação do Confeci, existem 320 mil corretores inscritos ativos e cerca de 45 mil empre-sas imobiliárias registradas. Apesar de ainda não possuir o número de inscritos em 2014, a instituição afi rma que a média de corretores que se inscrevem chega a sete mil por ano.

No Amazonas e em Ro-raima, o Conselho Regional dos Corretores de Imóveis da 18ª região (Creci-AM/RR) registra cerca de 4.200 pro-fi ssionais, sendo 3600 ativos. Em 2013, 243 novos pro-fi ssionais foram registrados e, neste ano, o número já totaliza 180. O presidente da entidade, Paschoal Guilher-me Rodrigues, afi rmou que a categoria cresceu bastan-te região nos últimos dez anos devido a aceitação da sociedade e ao número de empreendimentos que foram surgindo na região. “A inau-guração da Ponte do Rio Negro e a Copa do Mundo propiciaram aberturas fan-tásticas para o corretor e es-ses resultados vão aparecer a médio e a longo prazo. Fora isso, é uma profi ssão que desponta pela sua maneira de ser”, explica Paschoal.

De acordo com o presiden-

te do Creci-Am, a categoria continua a galgar degraus na sociedade e, em Manaus, luta pela aprovação de uma lei municipal. “Temos um pro-jeto tramitando na Câmara Municipal para que seja apro-vada a assinatura do corretor nas escrituras do empreen-

dimento imobiliário. “Assim, prevenimos fraudes, forta-lecemos a fi scalização do empreendimento e protege-mos a sociedade”, assegura Rodrigues.

A evolução da categoria no estado também se revelou nos números do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Amazonas (Sindi-móveis-Am). Uma mudança admi-nistrativa fez

com que a média de profi ssio-nais fi liados à organização aumentasse mais em seis meses do que em 11 anos de existência. “Hoje em dia temos 450 sindicalizados. No ano passado tínhamos 250, conseguimos 200 só nesse ano. Parte disso é resultado de que o Sindicato funciona como a casa do corretor, dando suporte para aqueles que ainda não fazem parte de uma imobiliária e que precisam de um escritório provisório”, afi rmou Daniel Aragão, assessor da presi-dência no sindicato.

Atualmente, o sindicato disponibiliza uma sala de reu-nião para sete pessoas, um auditório para 80 pessoas, in-ternet, telefone, além de as-sessoria jurídica para o cor-retor autônomo realizar seu trabalho. “Temos uma atitu-de diferente do que acontecia no passado e por isso temos crescido tanto. Até o fi nal do

ano, temos a previsão de estarmos com 750 correto-res fi liados à organização”, revelou Aragão.

O presidente do Sindo-moveis-Am, Almir Taveira, enxerga a importância do profi ssional pelo desenvol-vimento econômico que ele pode proporcionar a um local. “O corretor consegue trazer investimentos para uma ci-dade com seu talento para saber indicar o investimento certo para cada segmento e mesmo numa situação de cri-se econômica consegue tirar proveito. Ele realiza sonhos”, diz Almir, que há nove anos deixou de ser empresário e entrou na profi ssão de corre-tor ao vender a casa de um amigo. “É uma profi ssão que me trouxe muito sucesso e muitos percebem o potencial da área. Podemos ver pro-fi ssionais como advogados e engenheiros que também estão no ramo da corretagem devido ao retorno fi nancei-

ro”, afi rma o presidente.O Sindimóveis-Am vai dis-

ponibilizar cursos e palestras durante toda a semana do Dia do Corretor, segundo a assessoria de comunica-ção da organização. Entre os eventos planejados pelo sindicato, está a palestra de Guilherme Machado, um dos nomes do mercado imobili-ário atualmente. “Ele realiza palestras motivacionais em todo o Brasil e isso é uma grande oportunidade para os profi ssionais da região participarem. O corretor tem que estar sempre atualizado pois o mercado sempre se transforma e eventos como esse não podem passar m branco”, ressalta o presiden-te do sindicato.

Para o futuro da profi s-são no Amazonas, Taveira diz que enxerga com bons olhos as oportunidades que podem surgir para a catego-ria. “Com a prorrogação da Zona Franca de Manaus e o desenvolvimento constante do estado, os corretores têm a chance de conseguir

ainda mais investidores para a capital, devido à visão e dinâmica des-ses profi ssionais. Eu acredito que cresce-remos ainda mais”, avalia o presidente.

A ponte do Rio Negro e a Copa do Mundo propiciaram abertu-ras fantásticas para o corretor e esses

resultados vão apare-cer em breve

Paschoal Rodrigues,presidente do Creci AM/RR

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me Rodrigues, afi rmou que a categoria cresceu bastan-te região nos últimos dez anos devido a aceitação da sociedade e ao número de empreendimentos que foram surgindo na região. “A inau-guração da Ponte do Rio Negro e a Copa do Mundo propiciaram aberturas fan-tásticas para o corretor e es-ses resultados vão aparecer a médio e a longo prazo. Fora isso, é uma profi ssão que desponta pela sua maneira de ser”, explica Paschoal.

De acordo com o presiden-

dimento imobiliário. “Assim, prevenimos fraudes, forta-lecemos a fi scalização do empreendimento e protege-mos a sociedade”, assegura Rodrigues.

A evolução da categoria no estado também se revelou nos números do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Amazonas (Sindi-móveis-Am). Uma mudança admi-nistrativa fez

sessoria jurídica para o cor-retor autônomo realizar seu trabalho. “Temos uma atitu-de diferente do que acontecia no passado e por isso temos crescido tanto. Até o fi nal do

me trouxe muito sucesso e muitos percebem o potencial da área. Podemos ver pro-fi ssionais como advogados e engenheiros que também estão no ramo da corretagem devido ao retorno fi nancei-

Para o futuro da profi s-são no Amazonas, Taveira diz que enxerga com bons olhos as oportunidades que podem surgir para a catego-ria. “Com a prorrogação da Zona Franca de Manaus e o desenvolvimento constante do estado, os corretores têm a chance de conseguir

ainda mais investidores para a capital, devido à visão e dinâmica des-ses profi ssionais. Eu acredito que cresce-remos ainda mais”, avalia o presidente.

Paschoal Rodrig ,presidente do Creci AM/RR

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2 MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014

A indústria da constru-ção reduziu a previsão de crescimento do se-tor em 2014 de 2,5%

para “algo entre zero e 1%”. A estimativa é da CBIC (Câma-ra Brasileira da Indústria da Construção), que afi rma não ser possível fazer projeções para 2015, devido a incerte-zas em relação aos negócios relacionados a programas do governo federal.

Em relação a crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), a previsão é um desempenho próximo ao do setor neste ano. Na última semana, o presidente da Confederação

Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga Andrade, afi r-mou que o segundo trimestre deste ano foi um fracasso para a indústria e que 2014 está perdido para o setor.

Ele estimou que a indústria deverá ter um crescimento de não mais que 0,8% neste ano e de 1,5% a 2% em 2015. Na segunda-feira (18), o merca-do reduziu pela 12ª semana ininterrupta a previsão para o crescimento da economia brasileira neste ano. A nova estimativa dos analistas é de 0,79%, segundo o Boletim Fo-cus do Banco Central.

ProgramaUma das questões penden-

tes no setor de construção para o próximo ano é o pro-grama habitacional do gover-no federal. O presidente da entidade, José Carlos Martins, já pediu a prorrogação do “Minha Casa, Minha Vida fase 2”, cujo prazo de contratação acaba em dezembro, para ju-nho de 2015. Também negocia um aumento no número de imóveis a serem construídos nessa etapa, hoje em 2,75 milhões.

Segundo Martins, o objeti-vo é evitar descontinuidade nas obras, como aconteceu

na transição entre as fases 1 e 2 do programa, em 2011. A intenção de promover uma fase 3 já foi anunciada pela presidente Dilma Rousseff , mas ainda não tem data para sair do papel.

Há dúvidas também em re-lação ao futuro das conces-sões na área de infraestrutura. “Não fi zemos um cenário para 2015 por causa dessas in-certezas”, afi rmou Martins. O atraso neste programa é um dos motivos que levaram o setor a rever para baixo o cres-cimento de 2014. Também pesaram a redução de obras nos setores mais afetados

pela desaceleração econômi-ca, como a indústria.

Em relação ao nível de empre-go, que mostrou retração nos dados mais recentes, a previsão é terminar 2014 com o mesmo número de trabalhadores.

A entidade apresentou o documento “Brasil mais efi -ciente, um país mais justo”, com propostas que serão en-tregues aos presidenciáveis, para melhorar a efi ciência do setor e aumentar investimen-tos em obras de infraestru-tura. Também foi divulgado estudo sobre o custo da bu-rocracia no imóvel, estimado em até 12% do valor fi nal dos

bens fi nanciados com recur-sos subsidiados do FGTS e da poupança.

Os principais problemas, segundo a CBIC, são atrasos na aprovação de projetos por prefeituras, falta de padroni-zação dos cartórios, falta de clareza na avaliação de licen-ças ambientais e mudanças na legislação que atingem obras já iniciadas (como alterações de planos diretores e de zo-neamento). De acordo com o estudo, a melhora nesses processos reduziria o prazo médio de entrega de imóveis de 60 para 32 meses.

Por Folhapress

EXPEDIENTE

EDIÇÃO Bruno Mazieri

REPORTAGEMBruno MazieriSérgio Victor

FOTOSDiego Janatã

REVISÃODernando Monteiro

DIAGRAMAÇÃOMario Henrique Silva

TRATAMENTO DE FOTOSKlinger Santiago

Feirão local oferece descontosDescontos de até 35% e

várias vantagens estão ofe-recidos no Feirão da Capital Rossi que segue até o próximo domingo, dia 31 de agosto, na praça central do Amazonas Shopping. Nesta iniciava, to-dos os empreendimentos da Capital Rossi estão incluídos. Além dos descontos especiais, as unidades podem ser adqui-ridas em condições especiais e imperdíveis.

Como bonifi cação, os imó-veis adquiridos no Feirão da construtora terão condiciona-dores de ar split em todos dos

quartos, além disso, o ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis) e o Registro de Imóveis são gratuitos.

Vale ressaltar ainda que, muitos imóveis em negocia-ção no Feirão da Capital Rossi já estão prontos para morar e, outros, estão em fase fi nal de conclusão das obras, com data de entrega até o fi nal deste ano. Entre os apartamentos que estão prontos para morar estão o Arboretto Praças Re-sidenciais, no Aleixo e o Ideal Torquato, no Tarumã.

O diretor comercial da Ca-

pital Rossi, Rodrigo Oliveira, destaca que o feirão de venda de imóveis é uma oportunida-de para adquirir um imóvel com descontos imperdíveis. “Nes-ses eventos as empresas es-tão preparadas para garantir aos clientes condições muito especiais e diferenciadas para a aquisição de uma unidade e o cliente entende isso. Existe essa motivação adicional de estar adquirindo um imóvel em uma condição diferenciada e ele se motiva a conhecer as condições e acaba fechando bons negócios”, disse.

CASA PRÓPRIA

Setor de construção fala em crescimento

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Uma das questões pendentes no setor de construção para o próximo ano é o programa habitacional do governo federal “Minha Casa, Minha Vida 2”

Entre os problemas enfrenta-dos está o atraso na aprova-ção de projetos por meio das prefeituras e falta de padro-nização dos cartórios

Entre os empreendimentos que farão parte do feirão está o Arboretto Praças Residenciais

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3MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014

Guaritas bem planejadas garantem mais segurançaEmpresas terceirizadas investem em equipamentos de alta tecnologia e treinamento especializado para condomínios

Cuidados com a segu-rança são imprescin-díveis. Ano após ano é possível perceber

um aumento signifi cativo da violência e atitudes criminosas como roubos, assaltos, arras-tões, etc. Tanto em pequenas quanto nas grandes cidades. Não é difícil conhecer alguém que já teve algo levado por bandidos ou tenha sido preju-dicado pela falta de segurança nas ruas. Para evitar que resi-dências e prédios comerciais também sofram ações deste tipo, algumas atitudes preven-tivas devem ser tomadas.

A instalação de sistemas de segurança é efi caz e impres-cindível. O circuito interno de câmeras pode inibir ações mal-dosas e, em caso de tentativa de roubo ou assalto, alarmes e botões de pânico podem fazer com que a ajuda chegue mais rápido. Além disso, sensores e cercas elétricas na parte exter-na podem repelir em primeiro momento qualquer pessoa mal-intencionada.

É recomendável que a im-plantação e o monitoramen-to desses aparelhos sejam feitos por pessoas treinadas e especializadas por empre-sas terceirizadas, por exem-plo, que conhecem as normas

de segurança e sabem sobre toda a rotina e medidas de segurança que devem ser to-madas, a fi m de prevenir inci-dentes e garantir segurança aos moradores e transeuntes de um condomínio.

O local onde o porteiro fi ca também deve ser bem equi-pado. A guarita deve ser cega para quem observa do lado de fora, mas de visibilidade total na parte interior para que o porteiro possa ter visão 100% dos arredores. O lugar também deve ser bem arejado, oferecer conforto e equipamentos ne-cessários ao funcionário para que ele possa desempenhar o seu papel de forma efi ciente.

Outro fator que pode garan-tir maior segurança é tomar muito cuidado ao contratar funcionários de condomínios. Sempre é bom lembrar que profi ssionais de empresas terceirizadas passam por uma triagem rigorosa na contratação e ainda recebem treinamento profi ssional que abrange diversas situações, tornando-o apto para a rea-lização do trabalho e assegu-rando assim maior segurança e melhor qualidade de vida aos moradores e visitantes de um condomínio.

Por Amilton Saraiva Local onde o porteiro fica deve ser bem equipado, disponibilizando produtos necessários para comunicação e observação

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4 MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014

No dia 27 de agosto é come-morado o Dia do Corretor de Imóveis, profi ssão que tem uma história bastante antiga. No seu princípio, aqui no Brasil, esses profi ssionais eram conhecidos como “agentes do comércio”. Em 1942, o Ministério do Tra-balho, em sua Carta Sindical, designou-os como “corretores de imóveis”. Em 1962, foi a vez de o Congresso Nacional reconhecer e regulamentar a profi ssão, por intermédio da Lei n° 4.116/62. Com o passar do tempo e os novos rumos do mercado o Congresso Nacional interveio e, revogando a lei ante-rior, promulgou a de n° 6.530/78, consolidando a profi ssão.

Se você gosta de desafi os, tem o DNA de um profi ssional de vendas e um bom network, inevitavelmente você terá su-cesso nessa profi ssão. Para se-guir esta carreira legalmente é preciso que o interessado tenha o curso de Técnico em Transa-ções Imobiliárias e seja inscrito no Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis).

O mercado imobiliário é ca-rente de bons profi ssionais, e mesmo com a diminuição das vendas em 2014, ainda assim é um mercado extremamente rentável para os corretores. É um dos poucos segmentos que conheço, que de um dia para o outro o profi ssional pode rece-ber honorários equivalente ao preço de um automóvel e até mais. Os ganhos fi nanceiros do corretor está diretamente liga-do ao seu desempenho pessoal. Trabalhando com planejamento, disciplina e foco, inevitavelmen-te os resultados acontecerão.

O corretor tem um amplo

campo de atuação, podendo explorar vários nichos de mer-cado, como: regularização imo-biliária, administração de imó-vel, intermediação de locações e vendas de imóveis usados e na planta, avaliação mercado-lógica e outros. Para o trabalho ser realizado, o corretor preci-sará ter um bom computador, um bom celular, calculadora fi nanceira, se vestir adequa-damente e de preferência ter uma condução própria.

No inicio, difi cilmente você reunirá todas essas condições. Acalme-se! As imobiliárias fa-zem parcerias com os corretores e oferecem toda a infraestru-tura e suporte gerencial para lhe auxiliar no seu crescimento profi ssional, afi nal elas recebem um percentual signifi cativo de cada negociação. Além de ser rentável, ela é muito gratifi cante, pois o corretor presta um serviço que possibilita a realização do sonho de qualquer pessoa, o sonho da casa própria.

Temos muitas oportunidades de melhoria, mais o futuro de nossa profi ssão é promissor, a categoria começa a perceber a necessidade da união, notoria-mente o sindicato evolui em pas-sos largos, procurando melhores condições para o exercício da profi ssão, o Creci está bem estruturado para cumprir seu papel de órgão normatizador e fi scalizador e a economia do nosso estado cresce acima da média Brasil, sem contar que ainda temos um défi cit habitacional em alguns seto-res bem signifi cativos. Colega corretor, nossa união signifi ca dias melhores. Pense nisso! Seu futuro agradece.

Carlos Cé[email protected]

Corretor, uma profi ssão promissora

Carlos Célio é corretor de

imóveis e perito avaliador

Se você gosta de desafi os tem o DNA de um profi ssional de vendas e um bom network, inevita-velmente você terá sucesso nessa profi ssão. Para seguir a carreira é necessário o curso de Técnico em Transações Imobiliá-rias”

Aluguel por temporada é nova tendência no EstadoO custo-benefício para o inquilino se mostra mais vantajoso do que a estada em hotéis, diz pesquisa de amazonense

Em 2013, a consultora em gestão empresa-rial, Margareth Sei-xas, usou o próprio

empreendimento, um apar-tamento disponível para alu-guel no Condomínio Vila das Flores, bairro Compensa, para realizar uma pesquisa sobre as preferências dos inquilinos que utilizavam o imóvel.

Os dados revelaram que ela estava tendo prejuízos com prazos de aluguéis muito longos e que a estadia por temporada aumentava signi-fi cativamente os lucros. “É um novo negócio que está em alta em Manaus e muitos donos de imóveis ainda não utilizam da estratégia”, afi rma Margareth, que neste ano implementou o modelo de negócio.

Para realizar as pesquisas, Margareth aplicou, durante seis meses, um questionário online para dez inquilinos que chegaram a alugar o imóvel. Eles respondiam questões an-tes, durante e após os alugueis, onde eram especifi cadas que tipo de apartamento queriam alugar e, então, o serviço aten-dia às suas preferências.

Com essa experiência, a con-sultora descobriu que a cidade tem uma demanda que perma-nece o ano todo e que favorece

esse tipo de negócio. O público alvo se revelou em três grupos, de acordo com Margareth. “As principais pessoas que alugam são as que viajam a negócios, os ‘concurseiros’, e os turistas, tanto de cidades vizinhas quan-to estrangeiros. Ela argumenta que o movimento no Estado e na capital cresceu devido ao desenvolvimento econômico da região, que esse ano foi uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

“Com esse movimento acele-rado, temos mais pessoas que querem passar pouco tempo por aqui, em uma média de 15 dias a um mês, e elas vêem no imóvel um custo benefício me-lhor que no hotel. Geralmente, um fl at em um hotel como o Tropical, custa R$ 180 a diária, fora outros serviços. “Já em um imóvel se paga cerca de R$ 100 a 140, com tudo incluso”, diz a consultora

ContratoAs experiências com contra-

tos de prazo indeterminados foram o ponto inicial para que a administradora pensasse em mudar a abordagem do seu empreendimento. “Em contra-tos longos você acaba tendo prejuízo, pois seu imóvel começa a ter avarias e os gastos com

a infra-estrutura aumentam”, conta Margareth.

Lucro de 300%Em apenas seis meses uti-

lizando a nova estratégia, os lucros aumentaram cerca de 300% com os alugueis. O mo-delo de negócio sugere um apartamento mobiliado e com vários serviços a disposição do inquilino no condomínio, como a garagem, academia, wi-fi , além dos básicos como luz e água. “O inquilino se sente mais con-fortável e ainda paga menos. O gasto com a infraestrutura também reduziu bastante, o que possibilitou mais caixa para o investimento no lugar”, aponta a consultora Margareth Seixas.

Os anúncios do negócio são também uma vantagem para Margareth que utiliza as redes sociais e sites de imóveis gra-tuitos e ela aconselha o uso das ferramentas para o que quise-rem se aventurar no ramo de alugueis. “Eu faço anúncios de acordo com o público em grupos do facebook, em páginas do site OLX, e não gasto nada quanto a isso. Os apartamentos têm bastante procura e isso apenas comprova a demanda da cidade. É uma ótima oportunidade para quem pensa em entrar no ramo”, ressalta a consultora. A ideia surgiu após a gestora empresarial Margareth Seixas ter problemas com inquilinos

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‘Nos braços de Morfeu’Pesquisa revela que um bom colchão é essencial para que a pessoa tenha uma boa e revigorante noite de sono

Noites sem dormir ro-lando na cama e ma-nhãs exaustas... Todos conhecem esses pro-

blemas e suas consequências. Uma boa noite de sono é funda-mental para a saúde. “Passamos quase um terço das nossas vidas dormindo. E neste período vá-rias funções importantes para o corpo acontecem, como a ati-vação da memória, o aumento de função renal e a regeneração de vários tecidos do corpo. A falta de sono está relacionada ao aumento de peso corporal, que pode levar a alterações cognitivas e humorais. Devido a estes fatores, uma boa noite de descanso é fundamental para a saúde”, defende o or-topedista Caio Gonçalves de Souza, médico do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Porém, algumas pessoas têm problemas para dormir, ou devi-do a problemas de saúde (como a apneia do sono), ou devido a problemas pessoais e no trabalho (como o estresse psicológico) ou então de-vido a um colchão ou

a um travesseiro inadequado. “Dormir no colchão certo pode ajudar a aliviar esses proble-mas e lembrá-lo da sensação de estar descansado. Sabemos agora que os colchões realmen-te importam quando se trata de uma boa noite de sono.

De acordo com um estudo realizado pelo Research Trian-gle Internacional, onde mais de 16 mil noites de sono (de

128 participantes) foram ava-liadas, durante quatro anos, os colchões realmente afetam a saúde das pessoas. Outra in-formação relevante do mesmo estudo destaca que não somos capazes de determinar quais os melhores colchões para a nossa saúde”, conta o ortopedista.

Qualidade“O fato de deitarmos para

dormir nem sempre signifi ca que iremos realmente descansar, porque se o colchão for muito mole, a coluna não fi cará bem sustentada e isto levará a dores nas costas. Caso o colchão seja muito duro, a pessoa irá se mexer muito durante o sono e acordará cansada, com a sensação que não repousou sufi cientemente. Logo, saber escolher o colchão adequado é fundamental para o descanso e para a saúde”, defende Caio G. Souza.

Existem vários tipos de colchões no mercado, porém dois estão entre as escolhas principais da população: os de espuma e os de mola. Os colchões de espuma são feitos com compostos de espumas de diferentes densidades. “A densidade é que irá defi nir como o colchão irá susten-tar o peso do corpo. O ideal é que o colchão afunde um pouco com o peso do corpo, principalmente na região dos quadris e dos ombros, o que permite que a pessoa deite de lado e consiga manter a coluna reta. Em um colchão muito mole, a bacia e os ombros afundam, e as costas fi cam arqueadas. Para saber qual a densidade ideal para você, basta procurar as tabelas de peso e altura e descobrir qual a densidade que se encaixa com o seu biótipo”, ensina o ortopedista, Caio G. Souza.

PRODUTOSExistem vários tipos de colchões no mercado, porém dois estão entre as escolhas principais da população: os de espuma e os de mola. Peso e altura também interferem no desem-penho do produto

O médico observa que em relação aos colchões de casal, “o problema aparece quando temos casais com peso e altura muito diferen-tes, o que difi cultaria encon-trar um colchão de casal com uma única densidade. Neste caso, o ideal é comprar um colchão de molas. De manei-ra geral, quanto mais caro o colchão de molas, melhor a qualidade das matérias primas utilizadas na sua confecção, portanto, maior a sua durabilidade”.

O colchão de molas pode ter molas entrelaçadas ou ensacadas individualmen-te. “O problema do colchão com molas entrelaçadas é que quando uma pessoa se mexe em um canto dele, o outro lado irá balançar, o que pode ser desagradável para casais. Nesta situação, o melhor seria utilizar um col-chão com molas ensacadas, que se mantém estável nas regiões onde as molas não são pressionadas”, ensina o médico.

TravesseiroAssim como o colchão,

o travesseiro é uma peça importante para um bom repouso. Ele deve ter a tex-tura adequada, não sendo nem muito mole, que não suporte o peso da cabeça e deixe o pescoço torto, nem muito duro, que incomode a pessoa na hora de dormir.

Tamanhos“Para pessoas que cos-

tumam dormir de barri-ga para cima, o ideal é um travesseiro pequeno ou mediano, que permita manter a curvatura normal do pescoço. Se olharmos uma pessoa de lado, a cabeça não fica exatamen-te acima dos ombros, ela fica um pouco para frente, devido à lordose da colu-na cervical. O travesseiro deve manter este espaço, para que o pescoço não fique em hiperextensão”, ensina o médico.

“Já para pessoas que cos-tumam dormir de lado, que é a melhor posição, o ta-manho do travesseiro deve ser o mesmo da distância da ponta dos ombros até a base do pescoço, quando a

pessoa estiver com o peso da cabeça apoiado sobre ele. Deitada, o pescoço deve manter uma angulação de 90 graus em relação aos ombros, nem mais, nem menos, caso contrário, a pessoa acordará com dores cervicais. Lembrando que, se a pessoa costuma dormir de lado, o ideal é colocar uma pequena almofada en-tre os joelhos, para evitar que a coluna fi que torta durante o sono, e deixá-los um pouco inclinados”, recomenda o ortopedista Caio de Souza.

Normalmente, um bom travesseiro deve durar 5anos, depois deve ser trocado. Para pessoas com alergias, o ideal é evitar os modelos de pena de ganso ou fl ocos de espuma, prefe-rindo os de látex ou espuma em bloco. Lembre-se que nem todos os modelos de travesseiro podem ser lava-dos, e que eles não devem fi car muito tempo expostos ao sol, pois isto pode le-var a uma proliferação de ácaros e fungos que podemcausar alergias.

Peso e altura interferem no colchão

Colchão e travesseiro

formam dupla essencial para

que se tenha uma boa noite de sono e des-

canso

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6 MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014

Esquadrias podem receber toque especial com coresPreparo, tipo de tinta e cuidados na aplicação podem garantir beleza e durabilidade das portas e janelas de aço

Esquadrias que per-mitem a personali-zação dos ambien-tes dão um toque

especial a qualquer imóvel ou projeto arquitetônico e decorativo. Porém, é neces-sário utilizar a tinta adequa-da para oferecer o melhor efeito estético. A Sasazaki - fabricante de portas e ja-nelas de aço e de alumínio - orienta sobre a escolha da tinta para itens que re-querem pintura de acaba-mento, sem comprometer a qualidade e a durabilidadedos mesmos.

O extenso portfólio de es-quadrias, com portas e ja-nelas que atendem a todos os perfis de consumidores - com modelos prontos para instalar e outros que reque-rem pintura de acabamento - proporciona diversas pos-sibilidades de aplicação. Os itens de alumínio saem de fábrica com camada de anodização ou pintura a pó na cor branca na espessura adequada, sendo indicados, portanto, para quem não

pretende pintar o produto de tempos em tempos.

Já os produtos de aço fa-bricados recebem a mais moderna tecnologia anticor-rosão disponível no mundo - tratamento nanocerâmico e pintura de proteção por processo cataforese -, que oferece maior durabilidade

e qualidade e que é, ain-da, isenta de substâncias tóxicas. Com alto poder de penetração nas peças, esses tratamentos proporcionam resultado uniforme e de ex-celente padrão de aspecto, com proteção às áreas inter-

nas e externas do produto, inclusive em bordas e cantos. “Por não escorrerem durante a aplicação, esses processos dispensam o uso de lixa e fa-cilitam a execução da pintura de acabamento com a cor de preferência do consumidor”, afirma o diretor comercial da empresa, Neylor Brito.

CuidadosCom toda esta tecnologia,

muitos imaginam não ser necessário pintar a porta ou janela. “Não só para garan-tir a beleza, recomendamos que a pintura seja aplica-da logo após a instalação do produto, representando mais um nível de proteção e durabilidade às superfí-cies das esquadrias”, orienta o executivo. Antes de tudo, porém, a superfície a ser pintada deve ser limpa com um pano úmido e as borra-chas de vedação, protegidas. A esquadria jamais deve ser lixada, nem mesmo antes da pintura, para que a camada protetora da superfície não seja removida.

FOCOA pintura de esquadrias pode melhorar o efeito estético dos produtos, bem como manter sua conservação. Com isso, aumenta sua durabilida-de e reduz as chances de danifi car as portas e janelas

No caso de customização, a escolha da tinta correta para dar acabamento às esquadrias é a maior difi cul-dade do consumidor. A em-presa recomenda que, para produtos de aço – como os das Linhas Silenfort e Belfort -, a pintura seja feita com esmalte sinté-tico brilhante à base de solvente, esmalte acrílico, esmalte poliuretano ou tin-ta automotiva. A aplicação com o uso de pistola de pintura e auxílio de com-pressor garante um resul-tado ainda melhor. O ideal é que sejam realizadas duas ou três demãos, seguindo

corretamente as instruções do fabricante da tinta.

As recomendações va-lem também para a ma-nutenção dos itens de aço comercializados prontos para instalação, como os das linhas Prátika e Evolu-tion “As tintas empregadas na pintura de acabamento foram desenvolvidas exclu-sivamente para estes itens. São esmaltes acrílicos es-peciais, que atendem ao padrão de qualidade, com-plementado pela etapa de secagem em estufa”, ob-serva o diretor comercial da empresa.

É possível adquirir as

tintas com o tom similar às empregadas nas esqua-drias Prátika e Evolution, por meio da referência de cores. São elas: Branco RAL 9003 (para itens com aca-bamento na cor branca) e Prata Alumínio Opalescen-te sintético automotivo (cor prata). Elas podem variar de tonalidade, por isso, na manutenção, a empresa re-comenda a pintura comple-ta do produto e não apenas retoques em pequenas áre-as, garantindo melhor aca-bamento e maior proteção. A repintura deve ser feita a cada dois ou três anos, ou quando necessário.

Tinta correta é essencial

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AÇÃO

Os produtos fi -cam ainda mais bonitos com o uso de tintas que dão um ar mais sofi sticado ao ambiente

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7MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014

Vendas de imóveis em São Paulo caem 72,3% Segundo Secovi-SP, a Copa do Mundo interferiu nos resultados do mercados e os principais efeitos recaíram sobre a cidade

As vendas de imóveis residenciais na cidade de São Paulo caíram 72,3%, em junho, com

1.072 unidades comercializa-das. No mesmo mês de 2013, foram vendidos 3.872 imóveis. Comparadas a maio deste ano, quando foram negociadas 2.080 unidades, houve queda de 48,5%, de acordo levantamen-to divulgado na última semana pelo Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP).

Segundo a entidade, a Copa do Mundo interferiu nos resul-tados do mercado imobiliário, e os principais efeitos recaíram sobre a cidade de São Paulo, que registrou o pior mês de junho dos últimos cinco anos em termos de vendas. Por outro lado, as cidades situadas em torno da Capital obtiveram o melhor mês de junho em vendas.

“É possível que este movi-mento seja refl exo da adequa-ção dos imóveis lançados ao perfi l de público dessas cidades, com ênfase na oferta de dois dormitórios, algo bem tradicio-nal e que atende à demanda da classe média”, disse o eco-nomista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

De acordo com os dados, nos outros municípios da região metropolitana de São Paulo,

houve crescimento de 33,7%, considerando as 2.303 unida-des comercializadas em junho de 2014 com as 1.723 unidades de igual mês do ano anterior. Em relação a maio, com 1.252 unidades vendidas, a variação foi 83,9%.

Em valores, o montante co-mercializado na cidade de São Paulo em junho chegou a R$ 547,1 milhões – queda de 59,8% do que o registrado em maio (R$ 1,36 bilhão). O imóveis com um dormitório lideraram as vendas, com 447 unidades e participação de 41,7%, seguidos pelos de três dormitórios, que representaram 28,1% de fatia de mercado.

No total, foram lançadas na capital paulista 2.413 uni-dades residenciais, 32,5% a menos do que o resultado de junho de 2013 (3.574 unida-des). Houve ainda redução de 10% em relação a maio.

No semestre, as vendas na capital paulista totalizaram 9.054 unidades, o que corres-ponde uma queda de 48,3% sobre as 17.500 unidades acu-muladas de janeiro a junho de 2013. Com relação aos lan-çamentos, foram registradas 11.360 unidades, queda 18,8% em relação primeiro semestre do ano passado.

Por Agência Brasil

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No mês de junho a venda de imóveis em São Paulo caiu 72,3% e segundo pesquisa a “culpa” é da Copa do Mundo

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8 MANAUS, DOMINGO, 24 DE AGOSTO DE 2014

Marca lança novidadesMacrofi bras para reforços estruturais em pisos, pavimentos de concreto e concreto projetado; e pisos em concreto estampado e com acabamentos diferenciados são algumas das novas criações feitas pela empresa brasileira Viapol

A Viapol estará pre-sente em mais uma edição do Concrete Show South America,

o principal evento da América Latina em soluções para obras de edifi cação e infraestrutu-ra e que reúne anualmente empresários e profi ssionais de toda a cadeia produtiva do concreto e da construção civil. O evento ocorrerá entre os dias 27 e 29 de agosto, no Centro de Exposições Imigran-tes, em São Paulo.

A expectativa dos organi-zadores é reunir mais de 30 mil profi ssionais de 36 países, que conhecerão tendências

em tecnologias para obras aeroportuárias, ferroviárias, rodoviárias, residenciais e in-dustriais, e poderão conferir demonstrações de maquiná-rios e sistemas construtivos.

Aproveitando o público especializado e o ambien-te propício para negócios, a Viapol apresentará novida-des aos seus visitantes e re-forçará seu posicionamento como detentora de uma das maiores linhas de produtos químicos para construção daAmérica Latina.

“Estamos nos tornando um importante parceiro para a indústria do concreto por meio

do fornecimento de aditivos, reforços estruturais, pisos es-tampados, revestimentos de alto desempenho, modifi cado-res de acabamento, imperme-abilizantes e sistemas de pro-teção”, afi rma José Eduardo Granato, gerente vomercial da área de química para constru-ção, da empresa.

A atuação da marca no setor de concreto foi ampliada em 2012, quando a Viapol foi adquirida pela holding norte-americana RPM International e passou a ser controlada pela Euclid Chemical, que atende os setores de construção e res-tauração em todo o mundo.

FibrasEntre os destaques da Via-

pol no Concrete Show 2014 estão as macrofi bras sintéti-cas de elevado desempenho Tuf-Strand SF, recomenda-das para reforços estrutu-rais em pisos, pavimentos de concreto e concreto pro-jetado. O produto substitui com vantagens técnicas e econômicas as telas solda-das e fi bras de aço e possui características favoráveis ao meio ambiente, podendo ser aplicado em pisos industriais, centros de distribuição, pavi-mentos rodoviários, concreto projetado e concreto em lajes

deck steel.Novidade no portfólio da

Viapol, os pisos técnicos e decorativos Increte podem ser aplicados em estaciona-mentos, parques temáticos, entrada de edifícios, shop-pings, praças e calçadões, residências e estabeleci-mentos comerciais. Trata-se de uma linha de pisos de concreto com acabamentos diferenciados e que são es-tampados nas superfícies por equipamentos de projeçãoe pulverizadores.

“Já bastante utilizado no exterior, ainda é uma novi-dade para o mercado brasi-

leiro e que representa uma solução diferenciada, de alta qualidade e acabamento es-tético. A linha possui grande variedade de padrões que imitam, com alto grau de perfeição, granito, ardósia, pedra e tijolo, com a vanta-gem de ter menor custo que os revestimentos tradicio-nais e exigir menor manuten-ção”, destaca Fanny Sbracci, Gerente de Desenvolvimento de Produto e Mercado da Viapol. Os pisos Increte au-mentam consideravelmente a resistência da superfície, tornando-a ideal para as áre-as de tráfego intenso.

DIVULGAÇ

ÃO

Uma das no-vidades é uma linha de pisos de concreto com acabamento diferenciado e com estampas na superfície

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