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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM

Secretaria de Saúde de Pernambuco Secretaria Executiva de Regulação em Saúde

Diretoria Geral de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS Gerência de Acompanhamento de Gestão Municipal

METAS E RESULTADOS DOS INDICADORES PACTO/COAP 2015

MACRORREGIÃO 1 – Metropolitana (Regiões de Saúde – I, II, III e XII)

Recife 2016

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM

EXPEDIENTE

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO Paulo Henrique Saraiva Câmara SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE José Iran Costa Junior SECRETÁRIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE Andreza Barkokebas Santos de Faria DIRETOR GERAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃ O DO SUS Ricardo Ernestino da Silva GESTORA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUS Marlene Souto Barbosa COORDENADORA DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS Ana Cláudia de Andrade Cardoso COORDENADORA DE ACOMPANHAMENTO DO PACTO DE GESTÃO Poliana Germano Bezerra de Sá Siqueira

EQUIPE DE PRODUÇÃO Ricardo Ernestino da Silva Raquel Moura Lins Acioli Marlene Souto Barbosa Manuela de Godoy Leitão Novaes Ferreira Ana Cláudia de Andrade Cardoso Poliana Germano Bezerra de Sá Siqueira Maria do Rosário M. Ribeiro de Brito Sanitarista Jéssica Lúcia da Silva Apoio Administrativo Colaboração Fernando Moreira de Oliveira Gerente de Informação em Saúde Jerônimo Ferreira R. Filho Apoio Administrativo

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM

Sumário

Apresentação ....................................................................................................................... 5

Contrato Organizativo de Ação Pública ............................................................................. 7 Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica ............ 8

Indicador 2 – Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB) ............................................................................................................................ 12

Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família .................................................................................................... 18 Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal .. 23

Indicador 5 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada ..................... 26

Indicador 6 - Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos ............................. 32

Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente ............................................................................................................................ 39

Indicador 8 - Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente ............................................................................................................................ 46

Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica,sexual e outras violências implantado ............................................................. 53 Indicador 18 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária ......................................................... 59 Indicador 19 - Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária ...................................................................................... 66 Indicador 20 - Proporção de partos Normais .................................................................... 72 Indicador 21 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal........................................................................................................................................... 78

Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante ...................................................... 84 Indicador 23 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência........................................................................................................................................... 90

Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil ..................................................................... 95 Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados .................................... 99

Proporção de óbitos maternos investigados .................................................................... 105 Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados ............................................ 106

Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados ............................ 112

Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados .... 113

Indicador 28 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade ................................................................................................................................ 120

Indicador 29 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ......................... 126

Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) .......................................................................................................................... 132

Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) .......................................................................................................................... 132

Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas ....................................................................................... 138 Indicador 36 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera .. 145

Indicador 37 - Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose ...................................................................................................................... 151

Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida .................... 156

Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação ....................................................... 162

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM

Indicador 40 – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados .................................................................................................... 168 Indicador 41 – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios ............................................................. 173 Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos ....................... 178

Indicador 45 - Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes ....................................................................................................................... 184

Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral .......................... 190

Indicador 48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina......................................................................................................................................... 194

Indicador 51 - Número absoluto de óbitos por dengue ................................................... 199

Indicador 52 – Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue ............................................................................. 204 Indicador 53 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez .......... 210

Indicador 57 - Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas......................................................................................................................... 216

Indicador 61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos ......................................................................................................... 217 Indicador 63 - Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde................. 223

Indicador 64 - Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS ..................................................... 224

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 5

Apresentação

O processo de pactuação é a maneira através da qual os gestores do SUS, nas

três esferas de gestão, assumem publicamente compromissos sanitários com ênfase nas

necessidades de saúde da população.

Ao assumir compromissos em termos de resultados a serem alcançados em

relação às ações consideradas prioritárias no campo da saúde, os gestores assumem

também compromissos orçamentários e financeiros para o alcance desses resultados. As

metas e resultados assumidos por eles são definidos a cada ano e podem ser em relação

a ações consideradas estratégicas ou prioritárias, como no caso dos indicadores do

Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP). Sendo eles utilizados para celebrar

uma pactuação entre gestores com parâmetros que permitem o estabelecimento de

padrões e podem ser utilizados para: avaliar o nível atual de saúde da população; fazer

comparações com outras populações do mesmo tamanho ou de tamanhos diferentes;

avaliar as mudanças que ocorrem ao longo do tempo.

A avaliação de um indicador significa olhar o que está por trás do número, ou

seja, o que o levou ou o está levando a ter aquela medida e assim, proporcionar a melhor

forma de planejamento para a ação. Os indicadores do Contrato Organizativo de Ação

Pública (COAP) devem ser utilizados pelo gestor de saúde como instrumento de

orientação do planejamento em saúde, deixando de ser um processo meramente

burocrático para ser um pacto dinamizador, orientando e qualificando o processo de

gestão do sistema de saúde.

Para que o processo de pactuação cumpra o seu verdadeiro papel de nortear a

gestão da saúde deve-se pensar em quatro momentos distintos:

1º Momento: Pactuação de resultados e metas a serem alcançadas;

2º Momento: Planejamento para cumprimento do que foi pactuado;

3º Momento: Monitoramento para verificação da capacidade institucional para atingir as

metas pactuadas;

4º Momento: Avaliação final para se certificar se as metas pactuadas foram alcançadas

ou não e as causas que influenciaram o resultado final;

Geralmente o 1º e o 4º momentos são os que predominam em um processo de

pactuação, tornando este processo meramente burocrático e com pouca ou nenhuma

influência na condição de saúde da população. Assim, é necessário um olhar cuidadoso

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 6

para proporcionar a orientação da tomada de decisões, viabilizando atividades mais

eficientes, eficazes e efetivas, além de possibilitarem o verdadeiro conhecimento sobre a

situação que se deseja modificar, estabelecer as prioridades, escolher os beneficiados,

identificar os objetivos e traduzi-los em metas.

O presente caderno tem como objetivo demonstrar o panorama dos resultados e

metas pactuados no estado de Pernambuco, assim como ilustrar por meio de mapas as

metas pactuadas e atingidas pelos municípios. As análises dos resultados foram

apresentadas pelas áreas técnicas de cada indicador em conjunto com a GAGM.

Assim, dentro desse contexto, este documento foi produzido com a finalidade de

retratar o histórico dos indicadores de transição PACTO pela Saúde/COAP (Contrato

Organizativo de Ação Pública) no estado de Pernambuco no período de 2010 a 2015.

Os resultados apresentados neste caderno referem-se aos alcançados no ano de

2015, portanto, os métodos de cálculo e descrição dos indicadores estão de acordo com

o rol pactuado em 2015.

Andreza Barkokebas Santos de Faria

Secretária Executiva de Regulação em Saúde

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 7

Contrato Organizativo de Ação Pública

No cenário atual, o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP), que tem

suas bases no Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, na Deliberação da

Comissão Intergestora Tripartite (CIT) 02/2011 e nas demais decisões consensuais das

Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e Regional.

O COAP é um instrumento da gestão compartilhada que tem a função de definir

entre os entes federativos as suas responsabilidades no SUS, permitindo, a partir de uma

região de saúde, uma organização dotada de unicidade conceitual, com diretrizes, metas

e indicadores, todos claramente explicitados e que devem ser cumpridos dentro de

prazos estabelecidos. Tudo isso pactuado com clareza e dentro das práticas federativas

que devem ser adotadas num Estado. O contrato garantirá uma gestão compartilhada

dotada de segurança jurídica, transparência e solidariedade entre os entes federativos,

elementos esses necessários para a garantia da efetividade do direito à saúde da

população brasileira.

Dando continuidade ao processo de pactuação dos indicadores de transição

Pacto/Coap a Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal (GAGM)

disponibiliza os cadernos das macros regiões e do estado com os resultados de 2015,

objetivando capacitar as 12 regionais de saúde e torná-las multiplicadoras.

Ricardo Ernestino da Silva Diretor Geral de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS Marlene Souto Barbosa Gestora de Avaliação da Gestão do SUS

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 8

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

A Atenção Básica em Saúde surgiu na tentativa de organizar e ordenar os recursos de saúde para que atendam de forma apropriada às necessidades de suas populações. Nessa perspectiva ela passou a ser encarada como a porta de entrada para o sistema, o pilar dessa estruturação, com tendência a superar visões mais restritas (SOARES, 2007).

Para estimar a cobertura populacional realizada pelas equipes da atenção básica, foi criado o indicador de cobertura, o qual consiste no percentual de cobertura populacional da Atenção Básica/AB, de um dado município por Equipes da Atenção Básica Tradicional (EABT) e da Estratégia Saúde da Família (ESF).

No que diz respeito à construção do indicador, merece destaque o método adotado que seleciona todos os estabelecimentos de AB, mas propõe equivalência à Saúde da Família a partir da carga horária do médico, não prevendo, portanto a descrição de território.

Dessa maneira, identificam-se como principais limitações desse indicador: � Subalimentação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde

(SCNES), no quesito carga horária dos médicos (clínico, pediatra e ginecologista/obstetra) vinculados à Atenção Básica Tradicional, gerando estimativas distorcidas;

� Fragilidades da EABT em trabalhar os princípios ordenadores da Atenção Básica, inclusive a territorialização;

� Estimar acesso a consultas médicas e não a serviços e ações de AB; � Dificultar a identificação do modelo de AB a ser implementado;

Com relação às potencialidades desse indicador pode-se identificar:

� Possibilitar o acompanhamento da cobertura da ABS como um todo, permitindo o redimensionamento da rede;

� Induzir a atualização permanente do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde – SCNES.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

2013 2015 2016

Aumentar a cobertura populacional estimada

pelas equipes de Atenção Básica

Não calculado, visto Port. MS/SAS, nº1319 de 2014, mudanças de

regras no CNES

Indicador excluído do rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Indicador selecionado considerando a centralidade da Atenção Básica no SUS, com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas loco-regionais de saúde e eixo estruturante de programas e projetos; além de favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e regionalização em saúde.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 9

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF O cálculo da população coberta pela Atenção Básica, tem como referência 3.000 pessoas por equipe de atenção básica, conforme PNAB – Política Nacional de Atenção Básica (Portaria 2488/11). I - Como calcular a equivalência de carga horária do profissional médico para equipe de Atenção Básica (tradicional) em relação à equipe da Estratégia de Saúde da Família. Passo 1 – Instalar o TABWIN (http://cnes.datasus.gov.br/ > Serviços > Recebimento de arquivo > TABWIN CNES). Passo 2 – Clicar em Arquivos Auxiliares e Manuais e realizar download dos arquivos tab36.zip e tabcnes_DEF-CNV_201107.zip. Passo 3 - Instalar o TABWIN e descompactar os arquivos de definição (tabcnes_DEF-CNV_201107.zip). Obs.: Em caso de dúvida na instalação do TABWIN, consultar o manual (Roteiro_Obtenção-Instalação.doc), também disponível no site do CNES em Arquivos Auxiliares e Manuais. Passo 4 – Em seguida, realizar download do(s) Arquivo(s) do CNES para tabulação no TABWIN. Passo 5 - Selecionar o estado desejado e o arquivo de extensão < PF + CÓD. UF + AAMM.dbc > da competência que será analisada. AAMM: Ano e mês da competência em análise. Passo 6 – Abrir o TABWIN e selecionar o arquivo de definição PROFISSIONAL para executar a tabulação. Opções] DEF=C:\Users\Documents\TabWin\CNES\Profissional.def PATH=PROFISS\PF*.DB? Linha=Municipios-UF Incremento=Horas Ambulator. Suprime_Linhas_Zeradas=true Suprime_Colunas_Zeradas=true Não_Classificados=0 [Seleções_Ativas] Ocupação- Múltiplo: 225124 MEDICO PEDIATRA 225125 MEDICO CLINICO 225250 MEDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA Tipo de Estabelec.: CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE POSTO DE SAUDE UNIDADE MOVEL FLUVIAL UNIDADE MOVEL TERRESTRE Esfera Administrativa: FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL [Arquivos] PFUFAAMM .DBC Obs.: O exemplo acima foi realizado para o cálculo da cobertura de um estado. Caso seja realizado para verificar a cobertura de um município, incluir em [Seleções_Ativas] o item Municipios-UF e selecionar o município desejado. Passo 7 - Após obter a tabulação descrita acima, deve-se dividir a carga horária total encontrada por 60 (que corresponde a 60 horas ambulatoriais). O resultado será equivalente ao número de equipe(s) da ESF – Estratégia Saúde da Família. Obs.: Os dados tabulados por UF estão disponíveis no portal do DAB. (www.saude.gov.br/dab). Atenção! Para cada 60 horas acumuladas pelos profissionais médicos

(Nº de ESF + Nº de ESF equivalente) x 3.000

População no mesmo local e período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 10

citados tem-se o equivalente a UMA Equipe de Saúde da Família (ESF). II - Como identificar o número de equipes Estratégia Saúde da Família e a população. O levantamento do número de equipes da ESF implantadas no município/estado e os dados da população para o cálculo poderá ser acessado no portal do DAB: http://dab.saude.gov.br/historico_cobertura_sf.php Obs.: Em caso de dúvida, consultar a Nota Técnica disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/geral/historico_cobertura_sf_nota_tecnica.pdf. Passo 1 – Escolher uma das Opções de Consulta. Obs.: No exemplo a seguir foi utilizada a opção Unidades Geográficas por Competência. Passo 2 – Selecionar Unidades Geográficas por Competência, depois a competência por mês e ano a ser calculada, e a unidade geográfica, que pode ser o estado ou o município desejado. Passo 3 – Para realizar o levantamento dos dados da população e do número de equipes ESF implantadas, selecionar em Campos a serem exibidos no relatório : População e Nº de ESF implantadas, conforme ilustrado abaixo. Passo 4 – No Resultado da Consulta escolher Visualização em tela ou Exportar para o tipo de arquivo a ser utilizado. Atenção! O indicador de cobertura não deve passar de 100%, caso ultrapasse este valor, então considerar no numerador o “Número total de habitantes residentes”.

Fonte

Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Juliana Lopes - 3184-0592 / 3184-0593 [email protected]

*Anexo: Passo a passo do Médodo de cálculo conforme Nota Técnica nº 40/2013 e alteração conforme Nota Técnica nº 70/2014

JUSTIFICATIVA DA IMPOSSIBILIDADE DE CÁLCULO DO RESULTADO:

Considerando a Portaria SAS Nº 1319, de 24/11/2014, que estabelece regras no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) para adequação às normas da Receita Federal do Brasil (RFB) de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

Considerando o Art. 7º de referida portaria, o qual estabelece que ficam extintos os campos Esfera Administrativa, Natureza da Organização, Retenção de Tributos e Tipo de Prestador do CNES;

O indicador Cobertura Populacional Estimada pela Equipe de Atenção Básica não poderá ser calculado, tendo em vista a supressão de variáveis na base de dados utilizada para a sua construção, que foi estabelecida pela portaria supracitada.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 11

INDICADOR 2

Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 2 – Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)

A atenção básica fortalecida e adequadamente estruturada é fundamental na organização dos sistemas de saúde. Neste contexto, a utilização de processos avaliativos contribui para que gestores e profissionais adquiram conhecimentos necessários à tomada de decisão voltada ao atendimento das demandas e necessidade de saúde para ampliar a resolubilidade do sistema (TAMAYO et al., 2004; SANTANA, CARMAGNANI, 2001; FERNANDES et al., 2009).

A proporção de internações hospitalares consideradas evitáveis, a partir de uma assistência oportuna e adequadas na atenção básica, representa um importante marcador de resultado da qualidade dos cuidados de saúde nesse nível de atenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica

2013 2015 2016

Redução de internações por causas sensíveis à atenção

básica 27,27%

Indicador excluído do rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Desenvolver capacidade de resolução da Atenção Primária ao identificar áreas claramente passíveis de melhorias enfatizando problemas de saúde que necessitam de melhor prosseguimento e de melhor organização entre os níveis assistenciais.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte*

Sistema de Internação Hospitalar (SIH/SUS) Critério de Seleção: Internações por causas sensíveis à atenção básica, conforme lista brasileira de ICSAB instituída pela Portaria SAS- 221/2008. Constituída por 120 categorias da CID-10 (com 3 dígitos) e 15 subcategorias (com 4 dígitos) (CID Principal).

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Juliana Lopes - 3184-0592 / 3184-0593 [email protected]

*Anexo: Alteração no campo fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014

Nº de internações por causas sensíveis à atenção básica, em determinado local e período

Total de internações por todas as causas, em determinado local e

período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 13

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 23,35 25,50 25,44 25,71 26,37 25,67 26,8

Araçoiaba 29,47 21,36 21,83 19,38 17,69 16,24 17,38

Cabo de Santo Agostinho 25,71 25,08 27,00 26,72 26,46 26,75 13,9

Camaragibe 20,55 21,15 21,61 20,45 21,87 22,53 22

Chã de Alegria 33,74 29,91 35,47 29,19 25,10 25,41 28,5

Chã grande 44,66 38,13 33,50 32,02 32,94 23,21 30,5

Fernando de Noronha 26,09 25,93 13,64 18,18 33,33 45,00 30

Gloria do Goitá 44,87 29,10 28,54 25,90 27,76 25,88 28

Igarassu 21,85 22,77 23,05 26,09 23,57 22,26 24,8

Ipojuca 24,62 24,17 27,40 24,20 24,03 22,32 8,2

Itamaracá 23,68 21,99 22,47 23,81 22,55 22,30 22

Itapissuma 23,02 25,42 26,22 27,49 20,09 24,89 26

Jaboatão dos Guararapes 34,30 32,99 30,77 29,95 29,22 26,96 31

Moreno 39,57 36,43 27,98 26,50 26,86 26,57 20

Olinda 26,46 28,75 27,26 27,04 27,37 26,63 26

Paulista 24,34 22,02 24,72 23,53 24,94 23,83 22

Pombos 39,13 34,14 30,65 30,45 28,51 21,63 28,5

Recife 29,16 27,93 26,88 26,21 27,57 27,15 20

São Lourenço da Mata 25,37 22,03 23,00 19,47 20,68 21,27 19,47

Vitória de Santo Antão 34,45 29,69 31,64 34,87 34,98 31,29 34

Regional 29,48 28,08 27,42 26,90 27,36 26,37 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 14

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 29,40 27,81 25,60 27,59 23,78 24,60 24

Buenos Aires 27,38 17,92 28,57 30,60 25,52 21,78 26

Carpina 42,89 35,60 34,33 36,10 36,05 25,38 36,1

Casinhas 35,54 25,86 28,25 30,09 34,57 31,65 30

Cumaru 45,94 36,07 40,27 37,35 30,73 28,81 30

Feira nova 44,87 30,29 23,76 25,36 24,52 20,91 28,5

João Alfredo 25,68 30,78 25,77 25,67 25,21 20,87 25

Lagoa do Carro 38,60 26,76 24,59 36,36 32,49 25,91 30

Lagoa do Itaenga 43,64 36,10 28,02 21,27 15,80 23,38 15

Limoeiro 28,51 26,24 29,33 29,19 26,45 23,01 26

Machados 37,41 31,06 32,41 23,53 38,46 26,70 39,13

Nazaré da Mata 29,09 22,48 26,90 31,86 31,61 30,15 32,32

Orobó 39,15 37,86 39,40 40,44 28,92 26,16 32

Passira 30,90 26,20 19,91 29,59 22,89 20,72 30,8

Paudalho 39,75 36,02 36,91 37,23 23,10 21,59 37,4

Salgadinho 25,00 22,39 22,58 27,96 22,45 29,23 24,44

Surubim 29,93 25,68 25,90 26,95 28,69 30,13 22,1

Tracunhaém 27,41 24,66 34,59 29,50 37,06 26,61 30

Vertente do Lério 25,96 33,00 35,51 37,50 31,21 35,22 35

Vicência 44,48 35,02 32,02 32,02 29,89 24,80 32,02

Regional 35,21 30,37 30,07 31,24 28,36 25,08 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 15

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 46,04 44,85 38,91 36,47 27,03 27,33 37

Amaraji 39,30 36,40 37,28 36,20 36,92 35,24 30

Barreiros 47,67 41,94 37,31 26,74 30,32 23,18 27,9

Belém de Maria 37,17 35,80 39,85 35,25 18,84 26,96 20

Catende 41,14 40,30 38,30 36,71 31,80 30,86 36,5

Cortês 43,33 33,52 28,00 40,68 45,99 36,17 35

Escada 41,88 41,49 41,83 33,61 27,34 26,84 25

Gameleira 38,60 33,06 31,65 26,89 25,41 28,31 25

Jaqueira 33,33 29,59 22,63 34,64 32,86 35,12 32,5

Joaquim Nabuco 47,46 45,31 39,06 42,01 35,91 29,45 34

Lagoa dos Gatos 56,93 41,58 42,61 29,01 27,45 25,50 23

Maraial 51,84 51,20 41,55 36,50 30,36 29,71 36,45

Palmares 47,01 44,73 41,48 42,83 37,88 33,52 38,38

Primavera 40,66 41,75 39,34 32,29 25,13 28,42 24,29

Quipapá 46,53 43,30 36,68 41,42 38,89 29,63 29

Ribeirão 42,07 38,98 34,54 32,15 33,61 28,26 35

Rio formoso 39,80 33,68 30,88 25,74 28,19 20,40 28,45

São Benedito do Sul 49,34 41,36 37,40 43,15 32,52 34,45 35

São Jose da Coroa Grande 31,64 31,62 29,53 27,91 24,49 21,38 26

Sirinhaém 45,54 34,28 31,11 27,30 26,37 24,67 18,52

Tamandaré 36,49 32,94 30,80 23,55 23,21 23,85 32,07

Xexeu 36,00 31,34 33,33 36,29 43,08 37,12 40

Regional 43,86 40,45 37,17 34,39 31,60 28,54 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 16

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 32,45 21,02 24,21 28,57 22,66 22,95 22,84

Camutanga 26,32 48,98 34,59 23,42 15,15 26,09 21

Condado 22,73 26,33 24,95 22,59 25,40 22,67 23,65

Ferreiros 36,94 32,24 20,00 25,81 20,67 20,11 19,81

Goiana 22,11 23,65 23,20 22,42 18,67 19,69 19

Itambé 58,17 53,45 41,72 37,08 46,72 34,86 20,5

Itaquitinga 19,49 14,40 18,08 24,48 15,22 17,69 15,19

Macaparana 46,27 45,22 44,47 43,24 37,71 38,65 43,15

São Vicente Férrer 45,73 38,87 34,44 47,17 43,64 33,66 47,2

Timbaúba 32,31 33,51 30,19 24,03 20,38 20,56 19

Regional 34,62 31,79 28,45 28,02 25,28 24,02 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 17

INDICADOR 3 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 18

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família

O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa nacional de transferência condicionada de renda que atende cerca 12 milhões de famílias pobres brasileiras.

Pernambuco atende mais de 800.000 famílias. As famílias beneficiárias deverão ser assistidas por uma equipe de PACS/PSF ou por uma unidade básica de saúde. É fundamental que a equipe de saúde esclareça à família sobre a sua participação no cumprimento das ações que compõem as condicionalidades da saúde, deixando-a ciente de sua responsabilidade na melhoria das suas condições de saúde e nutrição.

As condicionalidades ou a obrigatoriedade de inserção de escolares e de crianças, gestantes e nutrizes nos serviços de saúde é central no desenho do PBF.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família.

2013 2015 2016

Aumentar o percentual de cobertura de acompanhamento

das condicionalidades de saúde do programa Bolsa

Família

78,15% 74%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O indicador permite monitorar as famílias beneficiárias do PBF (famílias em situação de pobreza e extrema pobreza com dificuldade de acesso e de frequência aos serviços de saúde) no que se refere às condicionalidades de saúde, que tem por objetivo ofertar ações básicas, potencializando a melhoria da qualidade de vida das famílias e contribuindo para a sua inclusão social.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF – DATASUS/MS

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Rijane Barros - 3184-0601/3184-0488 [email protected]

Nº de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde acompanhadas pela atenção básica na última

vigência do ano

Nº total de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde na última vigência

do ano

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 19

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 93,97 95,72 78,22 55,12 59,35 63,60 80

Araçoiaba 65,41 43,88 76,38 82,71 87,12 94,75 90

Cabo de Santo Agostinho 62,62 66,42 69,10 70,29 64,59 73,45 70

Camaragibe 92,01 83,70 85,08 54,50 100,00 100,00 80

Chã de Alegria 78,12 75,39 88,69 86,32 83,51 86,09 83

Chã grande 59,95 61,85 53,20 61,80 61,29 76,76 65

Fernando de Noronha 77,78 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90

Gloria do Goitá 89,35 92,24 69,76 91,20 86,39 82,73 80

Igarassu 87,23 47,33 65,49 76,38 92,76 61,86 80

Ilha de Itamaracá 97,53 97,57 97,70 97,06 95,38 91,48 80

Ipojuca 75,57 72,76 78,98 82,39 83,13 83,44 85

Itapissuma 92,89 91,99 86,73 79,12 80,03 75,79 70

Jaboatão dos Guararapes 33,11 36,20 40,40 30,52 22,30 38,13 30

Moreno 82,12 85,21 95,98 62,59 63,92 64,06 70

Olinda 75,80 77,15 75,01 79,93 78,24 81,46 75

Paulista 53,52 60,48 47,71 36,05 54,94 63,72 60

Pombos 48,90 70,39 43,04 60,65 74,34 68,76 80

Recife 26,25 27,08 41,96 26,86 30,45 38,80 40

São Lourenço da Mata 69,52 51,38 58,73 82,85 81,61 83,63 75

Vitória de Santo Antão 21,17 91,70 82,59 81,98 88,05 89,34 85

Regional 48,42 50,77 56,14 49,68 52,78 59,59 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 20

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 81,06 100,00 81,62 84,17 83,52 82,80 83,46

Buenos Aires 98,82 99,60 78,59 89,31 100,00 100,00 85

Carpina 90,86 88,12 48,63 80,77 82,52 60,43 87

Casinhas 80,63 81,00 69,66 90,65 92,45 88,79 93

Cumaru 82,25 98,04 80,87 83,32 82,30 87,85 84

Feira nova 73,03 69,52 75,44 75,29 77,22 79,39 75,7

João Alfredo 80,93 88,25 76,75 83,62 83,39 86,48 80

Lagoa de Itaenga 80,82 82,48 61,81 75,10 81,44 83,04 88,34

Lagoa do Carro 80,53 83,74 79,39 86,14 83,31 86,80 80

Limoeiro 93,18 96,02 97,15 95,66 96,72 97,58 85

Machados 81,25 75,61 79,52 83,35 84,96 88,28 86,01

Nazaré da Mata 99,87 99,90 99,97 99,13 90,46 99,41 99,27

Orobó 80,53 91,97 82,40 86,65 88,37 89,48 83

Passira 81,75 88,59 80,79 84,18 90,48 87,05 80,88

Paudalho 82,25 86,04 100,00 72,92 66,97 75,96 73

Salgadinho 69,50 82,44 84,85 74,39 65,43 95,28 70,3

Surubim 99,37 96,16 98,57 85,98 87,05 88,42 86,5

Tracunhaém 85,74 96,01 91,80 82,42 91,64 88,05 89,38

Vertente do Lério 98,90 98,06 74,67 90,92 91,33 99,66 100

Vicência 89,07 92,13 86,09 82,03 76,64 87,67 85

Regional 86,97 90,98 82,90 84,34 84,25 84,79 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 21

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 81,58 82,72 84,72 91,96 84,10 84,96 80

Amaraji 69,45 99,23 72,03 84,26 91,68 94,83 80

Barreiros 83,82 51,42 73,94 88,78 84,94 69,21 77

Belém de Maria 83,08 82,77 46,73 96,00 99,94 100,00 98

Catende 74,12 59,25 74,26 75,93 77,20 76,93 73

Cortês 90,40 83,36 94,77 91,50 96,28 92,78 85

Escada 93,16 80,61 80,62 60,49 84,25 78,46 85

Gameleira 50,14 53,41 36,15 68,60 71,54 76,80 73

Jaqueira 77,91 83,32 84,10 85,10 84,37 86,92 85

Joaquim Nabuco 57,26 43,72 58,11 73,33 58,90 81,72 80

Lagoa dos Gatos 99,29 96,42 100,00 66,05 96,55 93,68 95

Maraial 73,08 54,27 62,21 80,48 77,32 77,09 75

Palmares 81,73 83,37 77,27 93,26 91,28 84,42 90

Primavera 83,47 81,27 81,92 88,61 82,04 88,72 80

Quipapá 90,41 95,15 87,31 83,81 95,59 84,46 95

Ribeirão 80,96 50,51 53,26 92,03 51,09 74,64 60

Rio formoso 84,68 90,45 92,86 71,48 82,08 91,94 80

São Benedito do Sul 81,48 81,89 81,41 81,05 84,66 82,47 80

São Jose da Coroa Grande 40,21 81,40 61,64 79,12 69,18 85,37 80

Sirinhaém 84,89 80,97 88,30 82,29 82,45 85,08 81,86

Tamandaré 76,81 86,76 90,73 83,56 84,99 84,41 80

Xexeu 63,52 73,66 29,25 68,37 61,33 79,55 80

Regional 78,99 74,78 74,07 81,38 81,12 82,48 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 22

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 81,37 81,07 81,88 84,71 80,64 82,66 80,64

Camutanga 85,19 85,89 83,04 89,33 83,31 85,15 80

Condado 62,92 89,86 83,58 79,63 83,28 89,72 85

Ferreiros 94,78 93,63 98,06 96,15 96,33 94,36 99

Goiana 80,91 84,68 74,13 39,89 53,73 78,47 85

Itambé 77,09 96,32 52,38 79,66 89,44 87,38 90

Itaquitinga 90,99 87,08 74,28 84,93 95,85 89,66 85,5

Macaparana 83,94 80,89 82,38 84,19 80,58 98,75 84,15

São Vicente Férrer 59,27 63,51 45,84 96,59 85,23 85,90 85

Timbaúba 89,91 91,43 92,89 93,93 90,28 92,80 90

Regional 80,60 85,67 77,39 76,61 79,24 87,01 Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 23

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal

A inserção das Equipes de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia de Saúde da Família (ESF) foi formalizada por meio da portaria Ministerial nº 1.444, de 28/12/2000, estabelecendo o incentivo financeiro para a reorganização da atenção à saúde bucal prestada nos municípios por meio do Programa de Saúde da Família (PSF). Esta portaria criou critérios e estabeleceu incentivos financeiros específicos para a inclusão de 01 ESB para cada 02 equipes de PSF, com vistas à reorganização da atenção básica odontológica no âmbito do município, tanto em termos de promoção de saúde e prevenção quanto na recuperação e manutenção da saúde bucal. Em 2003, com a Portaria GM nº 673/2003, o MS passou a financiar a ESB na proporção de 01 ESF: 01 ESB. Assim cada ESB passaria a cobrir, em média, 3.450 pessoas nos municípios com proporção de 01:01 (VIANA; MARTELLI; PIMENTEL, 2011).

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal

2013 2015 2016

Aumentar a cobertura populacional estimada pelas equipes de Saúde

Bucal

Não calculado, visto Port. MS/SAS, nº1319 de 2014,

mudanças de regras no CNES

Indicador excluído do rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Mede a ampliação de acesso à saúde bucal pela população.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) - Nº de equipes da saúde bucal, Nº de profissionais, Especialidade, Carga horária. Instituto Brasileiro de Geografia e estatística – IBGE - População

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Paulo César - 3184-0579 [email protected] /[email protected]

*Anexo: Passo a passo do Médodo de cálculo conforme Nota Técnica nº 40/2013 e alteração conforme Nota Técnica nº 70/2014

(Soma da carga horária dos cirurgiões dentistas/40) *3000

População no mesmo local e período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 24

JUSTIFICATIVA DA IMPOSSIBILIDADE DE CÁLCULO DO RESULTADO:

Considerando a Portaria SAS Nº 1319, de 24/11/2014, que estabelece regras no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) para adequação às normas da Receita Federal do Brasil (RFB) de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ);

Considerando o Art. 7º de referida portaria, o qual estabelece que ficam extintos os campos Esfera Administrativa, Natureza da Organização, Retenção de Tributos e Tipo de Prestador do CNES;

O indicador Cobertura Populacional Estimada pela Equipe de Atenção Básica não poderá ser calculado, tendo em vista a supressão de variáveis na base de dados utilizada para a sua construção, que foi estabelecida pela portaria supracitada.

INDICADOR 5

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 25

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 26

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 5 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Esse indicador tem a importância de garantir o acesso da população à medida de prevenção da cárie dental pela adoção de hábitos saudáveis, a partir do estímulo a escovação com cremes dentais com flúor. Esta ação pode ter a supervisão direta ou indireta dos Cirurgiões-Dentistas.

A cárie dentária situa-se entre as doenças crônicas de maior prevalência em todo o mundo e dentre suas consequências incluem dor, sofrimento, infecção, penda dentária e necessidade de tratamento restaurador.

Os fluoretos, forma iônica do elemento químico flúor, são os principais responsáveis pelo declínio da cárie dentária no Brasil (PRES & ROSA, 1993). Além da redução da prevalência de cárie, o flúor age reduzindo a velocidade de progressão de novas lesões.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

2013 2015 2016

Aumentar o percentual de ação coletiva de escovação

dental supervisionada 1,93

Indicador excluído do rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Reflete o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais especificamente cárie e doenças periodontal.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS (Qtde. Apresentada, Qtde. Aprovada) IBGE - População Critério de Seleção: Ação coletiva de escovação dental supervisionada (Código:01.01.02.003-1)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Paulo César - 3184-0579 [email protected]/[email protected]

Nº de pessoas participantes na ação coletiva de escovação dental supervisionada realizada em determinado local 12

meses/12

População no mesmo local e período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 27

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

*O Ministério da Saúde identificou problema de exportação do eSUS para o SIA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 0,28 0,21 0,26 0,25 0,41 0,09 0,3

Araçoiaba 0,49 0,00 0,49 0,58 0,52 0,04 0,58

Cabo de Santo Agostinho 1,67 0,90 0,85 1,32 0,29 0,30 1,9

Camaragibe 0,10 0,95 1,80 0,13 1,22 1,12 1,1

Chã de Alegria 0,64 1,13 0,94 1,02 0,97 0,14 0,9

Chã Grande 1,02 0,76 3,29 3,91 1,56 112,19 4

Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 0,34 0,54 0,00 2

Glória do Goitá 1,71 1,08 1,22 1,60 1,13 0,71 1,2

Igarassu 0,18 0,57 0,47 0,36 1,03 1,14 0,8

Ipojuca 0,59 0,31 1,34 1,00 1,10 1,37 1,3

Itamaracá 0,07 0,17 0,47 0,57 0,13 0,17 0,4

Itapissuma 0,05 0,05 0,36 0,33 0,25 0,39 0,4

Jaboatão dos Guararapes 4,44 4,41 3,60 3,55 3,30 2,25 3

Moreno 3,14 2,17 2,19 1,49 0,44 0,32 1,2

Olinda 2,36 1,72 1,22 1,03 0,87 0,45 2

Paulista 1,94 1,96 0,82 0,41 0,05 0,04 0,46

Pombos 0,56 2,15 2,24 1,81 1,02 1,98 1,2

Recife 1,01 0,77 0,43 0,27 0,00 0,93 2

São Lourenço da Mata 0,00 0,01 0,03 0,04 0,05 0,21 1

Vitória de Santo Antão 1,12 0,99 0,96 1,07 1,13 0,80 1,2

Regional 1,76 1,54 1,21 1,04 0,83 1,53 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 28

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

*O Ministério da Saúde identificou problema de exportação do eSUS para o SIA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 2,66 0,40 0,17 0,24 0,18 0,05 20

Buenos Aires 0,29 0,32 1,92 1,64 1,97 1,27 1,5

Carpina 0,12 0,01 0,01 0,03 0,03 0,05 0,5

Casinhas 2,26 2,24 1,96 1,36 0,83 1,21 1

Cumaru 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,5

Feira Nova 0,91 1,47 0,36 1,20 1,21 1,91 1,2

João Alfredo 0,54 0,43 0,21 0,23 0,56 0,54 1,2

Lagoa do Carro 1,52 1,79 1,08 0,45 2,11 0,62 1

Lagoa do Itaenga 0,48 0,39 0,41 0,62 0,75 0,49 1,2

Limoeiro 0,99 1,20 3,54 4,89 3,81 4,75 3

Machados 4,65 5,24 6,87 7,26 6,05 4,52 3,23

Nazaré da Mata 2,17 1,10 1,32 0,83 2,33 3,29 2,6

Orobó 9,66 6,27 3,07 12,09 9,67 8,48 8

Passira 0,48 0,52 0,28 0,44 0,64 1,00 0,64

Paudalho 2,57 2,54 2,67 1,95 1,43 1,10 1

Salgadinho 1,05 0,43 0,70 0,25 0,79 0,05 0,79

Surubim 0,91 1,12 1,83 2,19 0,78 2,15 3,5

Tracunhaém 2,09 1,60 1,82 0,09 0,20 0,34 1

Vertente do Lério 9,03 3,60 1,65 5,92 6,44 2,60 1,2

Vicência 2,16 1,82 0,34 0,12 0,13 0,59 0,18

Regional 1,76 1,35 1,42 1,88 1,63 1,74 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 29

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

*O Ministério da Saúde identificou problema de exportação do eSUS para o SIA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 1,27 0,57 2,77 1,33 2,03 2,32 1,3

Amaraji 1,88 2,22 1,13 1,71 1,30 3,06 3,4

Barreiros 0,45 1,80 2,31 1,19 0,10 0,19 1,5

Belém de Maria 3,12 1,49 1,69 0,80 0,21 0,07 1,5

Catende 0,41 0,22 0,71 0,76 1,99 1,53 2

Cortês 1,10 0,10 0,32 0,15 0,05 0,19 1,2

Escada 0,00 0,00 0,00 0,30 0,14 0,35 2

Gameleira 0,22 1,04 1,14 0,94 1,11 0,58 1

Jaqueira 0,09 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 1,15

Joaquim Nabuco 0,96 0,12 0,00 0,00 0,00 0,25 1

Lagoa dos Gatos 0,30 0,84 0,61 0,50 0,39 0,31 1

Maraial 0,07 0,17 0,19 0,49 0,60 0,59 0,5

Palmares 4,31 4,76 2,09 2,22 4,79 2,41 1,2

Primavera 1,93 1,88 4,95 2,90 4,76 2,20 2

Quipapá 0,40 0,27 0,08 0,46 0,55 0,31 50

Ribeirão 4,65 1,66 0,24 0,56 0,99 0,05 56

Rio Formoso 0,64 0,31 0,49 0,72 0,24 0,17 1

São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 1

São José da Coroa Grande 1,43 0,78 1,32 0,81 0,89 1,15 1,2

Sirinhaém 0,47 0,11 0,11 0,22 0,13 0,06 1

Tamandaré 3,23 2,38 3,91 7,18 6,52 4,59 2

Xexeu 3,26 0,75 8,22 2,37 0,52 2,73 1

Regional 1,47 1,20 1,29 1,14 1,40 1,06 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 30

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

*O Ministério da Saúde identificou problema de exportação do eSUS para o SAI

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 5,84 5,19 2,12 1,06 1,74 1,73 1,74

Camutanga 1,66 0,56 0,19 0,43 1,35 1,14 1,5

Condado 3,55 1,80 3,69 3,29 3,69 2,21 3,29

Ferreiros 4,46 5,15 5,08 3,88 3,69 1,50 1

Goiana 1,38 0,63 0,66 0,61 0,20 0,25 2,5

Itambé 2,45 1,78 1,45 0,70 1,15 0,18 1

Itaquitinga 0,85 0,98 55,19 0,84 0,42 0,58 0,5

Macaparana 0,14 0,28 0,36 0,35 0,86 0,29 0,5

São Vicente Férrer 0,39 0,06 0,00 0,02 0,06 0,05 1,2

Timbaúba 2,04 1,93 4,51 3,18 2,21 0,82 2,5

Regional 2,27 1,78 4,78 1,42 1,36 0,76 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 31

INDICADOR 6

Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 32

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da atenção básica. Indicador 6 - Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos

Os agravos bucais e suas sequelas são de grande prevalência no Brasil, constituindo-se em problemas de saúde pública, com graves consequências sociais e econômicas. A associação entre indicadores da Atenção Básica à saúde bucal e condições sociais e econômicas são particularmente importantes para a formulação de políticas de saúde direcionadas a reduzir desigualdades em saúde, sobretudo no acesso e utilização dos serviços. A melhoria do acesso das ações de saúde bucal, através da cobertura da Estratégia de Saúde da Família vem contribuir para que os procedimentos conservadores e coletivos sejam ofertados em maiores proporção em detrimento ao procedimento de exodontia.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos

2013 2015 2016

Reduzir o percentual de exodontia em relação aos

procedimentos preventivos e curativos

18,12% 10%

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Quanto menor o percentual de exodontia, maior a qualidade do tratamento ofertado pela odontologia do município. Demonstrando que o leque de ações abrange maior número de procedimentos preventivos e curativos, em detrimento da extração dentária.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS (Qtde. Apresentada) Critério de Seleção: Numerador - Extrações dentárias (Códigos: 0414020138 EXODONTIA DE DENTE PERMANENTE e 0414020146 EXODONTIA MÚLTIPLA COM ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE) Denominador - Procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos (Código: 31 códigos de procedimento) e Período. 0101020058 Aplicação de Cariostático (por dente); 0101020066 Aplicação de Selante (por dente); 0101020074 Aplicação tópica de flúor (individual por sessão); 0101020090 Selamento provisório de cavidade dentaria; 0307010015 Capeamento pulpar; 0307010031 Restauração de dente permanente anterior; 0307010040 Restauração de dente permanente posterior; 0307020010 Acesso a

Nº total de extrações dentárias em determinado local e Período

Nº total de procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos selecionados no mesmo local e

período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 33

polpa dentária e medicação (por dente); 0307020029 Curativo de demora c/ ou s/ Preparo biomecânico; 0307020037 Obturação de dente decíduo; 0307020045 Obturação em dente permanente birradicular; 0307020053 Obturação em dente permanente c/ três ou mais raízes; 0307020061 Obturação em dente permanente unirradicular; 0307020070 Pulpotomia dentária; 0307020088 retratamento endodôntico em dente permanente bi�radicular; 0307020096 Retratamento endodôntico em dente permanente c/ 3 ou mais raízes; 0307020100 Retratamento endodôntico em dente Permanente uni�radicular; 0307020118 selamento de perfuraçãoo radicular; 0307030016 Raspagem alisamento e polimento supragengivais (por sextante); 0307030024 Raspagem alisamento subgengivais (por sextante); 0307030032 Raspagem corono�radicular (por sextante); 0414020022 Apicectomia com ou sem obturação retrógrada; 0414020073 Curetagem periapical; 0414020138 Exodontia de dente permanente; 0414020146 Exodontia Múltipla com alveoloplastia por sextante; 0414020154 Gengivectomia (por sextante); 0414020162 Gengivoplastia (por sextante); 0414020219 Odontosecção/ Radilectomia/Tunelização; 0414020243 Reimplante e transplante dental (por elemento); 0414020367 Tratamento cirúrgico para tracionamento dental; 0414020375 Tratamento cirúrgico periodontal (por sextante)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Paulo César - 3184-0579 [email protected] / [email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 34

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 5,87 5,39 5,80 5,47 3,68 3,87 8

Araçoiaba 6,07 0,26 8,83 8,19 15,75 7,85 10

Cabo de Santo Agostinho 3,16 6,53 8,15 10,12 14,99 13,46 31,33

Camaragibe* 4,11 3,39 3,37 9,66 1,56 90,16 8

Chã de Alegria 36,20 32,77 29,50 23,83 26,86 24,07 26,5

Chã Grande 14,35 12,38 12,54 12,81 8,96 1,02 9

Fernando de Noronha 81,74 64,15 7,45 4,57 3,22 1,57 2,41

Glória do Goitá 21,98 19,37 18,27 17,86 21,44 19,61 20

Igarassu 10,78 8,28 6,74 6,29 4,99 6,11 4

Ipojuca 12,19 6,96 7,30 7,63 6,38 2,42 10

Itamaracá 24,75 28,30 16,16 11,27 11,76 8,55 9,89

Itapissuma 19,58 13,05 12,37 12,86 8,21 12,37 12

Jaboatão dos Guararapes 4,96 4,79 5,80 5,72 4,09 5,52 5

Moreno 8,07 7,63 8,05 7,75 10,78 17,65 15

Olinda 10,46 12,47 13,42 7,93 10,03 10,21 12,9

Paulista 6,59 7,00 9,16 7,24 58,78 5,42 5,8

Pombos 24,38 13,18 12,20 12,53 9,01 7,98 9

Recife 5,71 5,31 5,71 5,53 5,68 5,04 8

São Lourenço da Mata 22,92 16,09 14,34 13,16 13,01 13,98 13

Vitória de Santo Antão 15,35 14,82 12,78 10,27 12,20 9,90 11

Regional 6,68 6,19 7,24 7,25 11,32 27,46 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) *Inconsistência dos valores implantados, no ano 2015, pelo município no banco de dados do Ministério da Saúde

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 35

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 12,44 8,33 12,19 9,78 13,53 7,10 7,16 Buenos Aires 24,05 12,46 9,68 11,53 8,55 12,75 10 Carpina 15,86 18,11 20,12 7,63 8,51 6,17 7 Casinhas 11,06 9,97 8,76 9,60 7,19 5,67 7,9 Cumaru 0,00 20,12 29,51 23,04 19,88 22,05 18 Feira Nova 21,09 18,41 12,40 6,11 4,84 7,50 6,67 João Alfredo 11,88 7,71 9,50 10,95 6,32 6,56 6 Lagoa do Carro 8,86 4,76 4,19 3,36 3,22 1,74 3 Lagoa do Itaenga 23,09 13,79 12,98 4,82 3,73 3,89 4 Limoeiro 11,87 9,66 7,47 7,85 6,01 6,19 6 Machados 25,99 23,62 19,06 13,97 11,67 12,99 11,41 Nazaré da Mata 15,23 17,33 23,47 17,43 13,11 11,79 10 Orobó 16,11 16,41 10,77 5,98 6,09 5,80 7 Passira 18,10 15,38 12,87 15,62 14,38 11,71 14,38 Paudalho 7,96 5,27 5,26 5,58 4,43 3,35 5 Salgadinho 44,31 38,41 30,14 30,10 21,43 19,31 9,5 Surubim 8,67 7,75 5,42 4,83 5,45 4,55 5 Tracunhaém 10,63 11,19 16,10 11,11 6,04 10,21 9,62 Vertente do Lério 9,21 8,15 9,28 15,98 14,64 17,52 13,74 Vicência 11,12 10,67 10,06 9,75 9,05 7,70 9,5

Regional 14,93 13,42 10,87 10,06 7,80 6,84 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 36

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 15,96 10,40 17,17 14,35 7,51 7,94 12 Amaraji 13,93 20,18 24,11 16,40 21,12 13,03 20 Barreiros 20,08 27,29 37,00 19,52 15,98 24,66 16,91 Belém de Maria 24,26 27,15 24,70 17,18 32,36 25,81 34 Catende 34,58 31,59 19,70 15,54 12,43 11,55 12 Cortês 34,06 16,57 22,78 16,14 17,15 21,05 17,15 Escada 16,83 28,61 46,52 21,94 28,22 17,70 24 Gameleira 27,38 17,52 20,43 12,11 13,84 14,62 14,5 Jaqueira 51,31 35,35 21,91 21,00 21,98 27,10 15,5 Joaquim Nabuco 24,46 23,32 22,84 21,57 13,33 19,83 13,33 Lagoa dos Gatos 19,01 21,55 21,09 15,14 8,83 7,84 6 Maraial 57,09 43,37 32,39 30,32 14,64 27,54 16,35 Palmares 7,60 6,47 4,98 7,53 6,84 6,53 7 Primavera 21,05 15,57 10,62 12,27 13,32 22,82 10 Quipapá 18,83 23,30 26,06 15,39 16,63 20,34 6 Ribeirão 12,14 12,24 1,63 8,26 5,87 0,30 5,62 Rio Formoso 37,76 24,28 26,98 22,79 28,68 20,55 20 São Benedito do Sul 39,91 37,47 38,40 32,76 29,47 31,52 25 São José da Coroa Grande 19,65 11,51 14,49 12,57 14,51 12,98 10 Sirinhaém 29,96 26,24 20,07 21,42 19,62 18,80 20 Tamandaré 16,30 15,26 19,51 14,24 16,63 15,33 14 Xexeu 13,19 11,96 11,29 14,22 34,66 14,72 30

Regional 17,92 17,63 15,05 15,28 15,12 8,37 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/ SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 37

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 11,13 12,05 12,31 10,55 8,32 8,00 8,32 Camutanga 19,06 23,16 17,55 14,91 11,02 10,07 15 Condado 5,15 5,73 3,49 4,25 3,12 6,13 3,43 Ferreiros 11,20 12,43 11,05 10,70 11,29 8,53 9,93 Goiana 10,72 9,08 6,02 6,55 5,49 6,14 5,2 Itambé 11,48 7,82 7,80 10,44 8,86 6,31 9 Itaquitinga 22,87 12,17 10,22 10,26 10,86 14,68 10 Macaparana 35,10 31,44 36,79 8,23 6,75 7,90 8,12 São Vicente Férrer 27,09 19,87 15,12 31,49 40,58 30,52 30 Timbaúba 10,67 11,73 10,44 8,88 9,14 1,84 9

Regional 11,82 11,13 9,39 8,76 8,39 5,03 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/ SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 38

INDICADOR 7

Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios Obs.: os municípios apontados como não se aplica apresentam erro na pactuação.

Sim

Não

Não se aplica

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 39

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente

A organização da prestação da assistência no SUS é baseada em dois princípios fundamentais: a regionalização e a hierarquização. Além destes princípios o sistema, ao longo dos anos, estabeleceu que as ações e procedimentos se dispusessem em dois blocos, sendo um relativo à atenção básica, e o outro, que contempla as ações de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. Desta forma, foram definidos sistemas de informação, de pagamento, e de controle, avaliação e regulação.

As ações e procedimentos considerados de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar constituem-se para os gestores um importante elenco de responsabilidades, serviços e procedimentos relevantes para a garantia da resolutividade e integralidade da assistência ao cidadão. Além disso, este componente consome em torno de 40% dos recursos da União alocados no Orçamento da Saúde (Média e Alta Complexidade – MAC e Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – Faec).

Os gestores estaduais têm se defrontado no seu cotidiano com o dilema da ga-rantia do acesso, da qualidade e resolutividade por meio de conformação de redes de atenção à saúde, de forma equânime e integral, dentro do quadro de insuficiência financeira.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente

2013 2015 2016

Aumentar o número de procedimentos ambulatoriais de

média complexidade selecionados para população residente.

1,18 Indicador excluído do rol

2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Analisa as variações geográficas e temporais da produção de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção de média complexidade segundo as necessidades da população atendida. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência ambulatorial de média complexidade de responsabilidade do SUS.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Total de procedimentos ambulatoriais selecionados de média complexidade realizados nos ambulatórios (BPAI e APAC) + o subconjunto destes procedimentos realizados

nos hospitais (SIH)

População residente mesmo local e período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 40

Fonte*

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) – Boletim de Produção Ambulatorial Individualizada (BPAI) e Apac . Sistema de Informação Hospitalar (SIH) Quantidade aprovada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Códigos dos procedimentos que devem ser utilizados para o calculo do indicador: 0201010151, 0201010160, 0201010585, 0201010607, 0201010666, 0202030059, 0202030237, 0202031080, 0203010043, 0203020014, 0205010032, 0405030045, 0405050097, 0405050100, 0405050119, 0405050151, 0405050372, 0409040240, 0409050083, 0506010023, 0506010031, 0506010040. Observação: Alguns destes procedimentos podem ser realizados tanto nos ambulatórios, quanto nos hospitais. O procedimento 0405050372 e de alta complexidade, pois como e uma cirurgia para catarata foi somado aos demais de media complexidade, para a mesma finalidade.

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Gorete Medeiros - 3184-0534 [email protected] Flávia Vilacham - 3184-0564

*Anexo: Fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014 RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 41

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 0,89 0,84 0,94 1,08 1,08 1,18 0,4

Araçoiaba 0,50 0,51 0,49 0,53 0,67 0,65 0,7

Cabo de Santo Agostinho 1,18 1,43 1,14 0,91 1,03 1,18 0,23

Camaragibe 1,59 0,96 1,24 1,37 1,34 1,28 1

Chã de Alegria 0,56 0,46 0,48 0,56 0,78 0,70 0,24

Chã Grande 0,49 0,55 0,56 0,53 0,56 0,62 0,36

Fernando de Noronha 0,53 0,30 0,77 0,21 0,10 0,44 0,43

Glória do Goitá 0,41 0,41 0,42 0,47 0,59 0,50 0,59

Igarassu 0,71 0,74 0,83 0,77 0,81 0,90 0,3

Ipojuca 0,29 0,46 0,40 1,34 1,03 0,57 0,35

Itamaracá 0,64 0,40 0,55 0,59 0,78 0,57 0,5

Itapissuma 0,63 0,67 0,68 0,75 0,79 0,79 0,64

Jaboatão dos Guararapes 1,25 1,58 1,52 1,56 1,65 1,67 1,8

Moreno 2,37 2,73 2,70 2,09 0,80 0,85 0,7

Olinda 1,77 1,72 2,23 2,11 2,03 2,05 0,9

Paulista 1,17 1,12 1,19 1,33 1,17 1,20 1,2

Pombos 0,53 0,57 0,53 0,45 0,64 0,68 0,64

Recife 1,42 1,66 2,22 2,01 2,10 1,86 2,3

São Lourenço da Mata 0,70 0,72 0,88 0,98 1,03 1,02 0,9

Vitória de Santo Antão 0,61 0,59 0,73 0,78 0,72 0,82 0,7

Regional 1,28 1,70 1,41 1,62 1,64 1,55 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 42

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 0,48 0,55 0,53 0,73 0,56 0,63 0,67 2

Buenos Aires 0,50 0,73 0,76 0,76 0,69 1,13 0,5 1

Carpina 0,49 0,58 0,50 0,69 0,75 0,76 0,74 1

Casinhas 0,25 0,38 0,34 0,43 0,48 0,73 0,48 1

Cumaru 0,39 0,33 0,45 0,51 0,38 0,83 0,4 1

Feira Nova 0,50 0,35 0,38 0,53 0,67 0,74 0,7 1

João Alfredo 0,30 0,24 0,55 0,43 0,54 0,73 0,43 1

Lagoa do Carro 0,44 0,64 0,82 0,58 0,58 0,72 0,8 2

Lagoa do Itaenga 0,70 0,34 0,45 0,59 0,75 0,84 0,58 1

Limoeiro 1,07 1,50 1,69 1,33 1,87 1,82 1,6 1

Machados 0,24 0,40 0,35 0,45 0,38 0,79 0,35 1

Nazaré da Mata 0,40 0,60 0,61 0,69 0,77 0,75 0,8 2

Orobó 0,38 0,30 0,49 0,51 0,55 0,68 0,45 1

Passira 0,31 1,11 0,43 0,44 0,52 0,72 0,52 1

Paudalho 0,68 0,71 0,59 0,58 0,63 0,81 0,58 1

Salgadinho 0,17 0,12 0,17 0,18 0,19 0,40 0,11 1

Surubim 0,32 0,39 0,49 0,65 0,65 0,85 0,28 1

Tracunhaém 0,38 0,35 0,44 0,50 0,55 0,63 0,6 1

Vertente do Lério 0,19 0,26 0,40 0,51 0,40 0,72 0,6 1

Vicência 0,33 0,40 0,54 0,56 0,52 1,00 0,41 1

Regional 0,49 0,64 0,60 0,65 0,74 0,89 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 43

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 0,31 0,25 0,35 0,94 0,40 0,27 1

Amaraji 0,36 0,38 0,68 0,45 0,54 0,50 1,6

Barreiros 0,44 0,36 0,57 0,58 0,81 0,75 0,82

Belém de Maria 0,18 0,30 0,25 0,88 0,83 0,53 0,83

Catende 0,37 0,37 0,36 0,71 0,80 0,51 0,8

Cortês 0,43 0,39 0,48 0,48 0,73 0,44 0,1

Escada 0,58 0,51 0,69 0,66 0,68 0,72 1,5

Gameleira 0,40 0,53 0,54 0,50 0,60 0,53 0,6

Jaqueira 0,17 0,20 0,32 0,36 0,45 0,87 0,2

Joaquim Nabuco 0,49 0,37 0,48 0,75 1,10 0,57 1,1

Lagoa dos Gatos 0,42 0,24 0,31 0,36 0,61 0,59 0,61

Maraial 0,44 0,36 0,52 0,62 1,40 0,54 1,4

Palmares 0,61 0,44 0,51 1,07 1,26 0,61 1,26

Primavera 0,44 0,43 0,50 0,55 0,61 0,58 1

Quipapá 0,41 0,36 0,29 0,22 0,31 0,25 0,31

Ribeirão 0,42 0,40 0,49 0,49 0,59 0,60 0,1

Rio Formoso 0,49 0,84 0,63 0,54 0,55 0,48 1

São Benedito do Sul 0,29 0,32 0,39 0,38 0,28 0,34 0,4

São José da Coroa Grande 0,33 0,55 0,52 0,51 0,63 0,68 1

Sirinhaém 0,33 0,34 0,41 0,56 0,67 0,71 0,67

Tamandaré 0,41 0,44 0,65 0,47 0,64 0,56 N/A

Xexeu 0,18 0,23 0,29 1,38 1,25 0,47 1,5

Regional 0,42 0,49 0,41 0,64 0,73 0,57 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 44

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 0,45 0,36 0,47 0,56 0,61 0,69 0,61

Camutanga 0,38 0,27 0,29 0,49 0,49 0,59 0,39

Condado 0,43 0,57 0,49 0,52 0,51 0,71 0,43

Ferreiros 0,28 0,41 0,31 0,43 0,55 0,77 0,39

Goiana 0,53 0,50 0,74 0,67 0,80 0,90 0,8

Itambé 0,27 0,37 0,29 0,43 0,62 0,54 0,3

Itaquitinga 0,52 0,74 0,63 0,64 0,92 0,87 1

Macaparana 0,38 0,43 0,65 0,56 0,62 0,61 0,59

São Vicente Férrer 0,57 0,50 0,46 0,46 0,60 0,99 0,7

Timbaúba 0,42 0,65 1,45 0,98 0,88 1,23 0,7

Regional 0,44 0,71 0,49 0,63 0,71 0,84 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 45

INDICADOR 8

Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente.

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios Obs.: os municípios apontados como não se aplica apresentam erro na pactuação.

Sim

Não

Não se aplica

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 46

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Objetivo Nacional 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada. Indicador 8 - Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população residente

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Razão de internações clínico cirúrgicas de média complexidade e população residente

2013 2015 2016

Aumentar o número de internações clínico-cirúrgicas de

média complexidade na população residente.

3,35 Indicador excluído do rol

2016

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Analisa variações geográficas e temporais da produção de internações clínico cirúrgicas de média complexidade, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção hospitalar clínico-cirúrgica de média complexidade, segundo as necessidades da população atendida. Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas para a assistência hospitalar de média complexidade de responsabilidade do SUS.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte*

Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Complexidade do procedimento = Média complexidade; Motivo Saída/Permanência = Alta curado, Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com previsão de retorno p/ acomp do paciente, Alta por evasão, Alta por outros motivos, Transferência para internação domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo médico assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO, Alta da mãe/puérpera e do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera com óbito fetal, Óbito da gestante e do concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do recém-nascido, Óbito da mãe/puérpera e permanência recém-nascido. Os códigos dos procedimentos que devem ser utilizados para o cálculo do indicador, são todos aqueles válidos para o período selecionado e incluídos nos intervalos de códigos a seguir, classificados como de média complexidade: Procedimentos para diagnose: do código 0201010010 ao 0201010159, do código 0201010170 ao 0201010579, do código 0201010590 ao 0201010599, do código 0201010610 ao 0201010659, do código 0201010670 ao 0202030229, do código 0202030240 ao 0205010029, do código 0205010040 ao 0211099999, do código 0211120010 ao 0211129999. Intern. clínicas: do código 0303010010 ao 0303099999, do código 0303110010 ao 0303169999, do código 0303180010 ao 0305029999, do código 0306020010 ao 0306029999, do código 0308010010 ao 0309069999.

Total de internações clínico-cirúrgicas realizadas de média complexidade

População residente mesmo local e período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 47

Intern. obstétricas clínicas: do código 0303100010 ao 0303109999. Out. cirurgias obstétricas: do código 0411010010 ao 0411010019, do código 0411010050 ao 0411020059. Intern. cirúrgicas : do código 0401010010 ao 0405050089, do código 0405050120 ao 0405050149, do código 0405050160 ao 0405050369, do código 0405050380 ao 0409040239, do código 0409040250 ao 0409050079, do código 0409050090 ao 0410019999 Observação: Foram excluídos os procedimentos realizados em hospitais e que foram selecionados e contabilizados no numerador do Indicador 7: Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população residente.

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Gorete Medeiros - 3184-0534 [email protected] Flávia Vilacham - 3184-0564

*Anexo: Fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 48

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 3,61 3,96 4,06 4,12 4,25 4,12 3,8

Araçoiaba 3,57 3,80 3,70 3,35 2,97 3,20 3

Cabo de Santo Agostinho 3,42 4,04 4,15 3,87 3,92 3,91 1,15

Camaragibe 3,51 3,62 3,64 3,82 3,86 3,79 3,5

Chã de Alegria 3,46 3,01 4,05 3,63 3,25 2,87 3,02

Chã Grande 5,17 3,94 4,24 4,21 4,03 3,74 4,2

Fernando de Noronha 2,62 3,93 4,60 1,83 2,01 2,35 N/A

Glória do Goitá 3,21 3,04 2,97 3,66 2,96 2,78 2,7

Igarassu 3,13 3,23 3,30 3,17 3,21 3,20 2

Ipojuca 2,91 3,17 3,15 3,09 3,08 3,07 2,8

Itamaracá 2,24 2,86 3,40 2,97 2,91 2,82 3

Itapissuma 3,20 3,19 3,22 3,16 2,99 2,96 4

Jaboatão dos Guararapes 3,72 3,62 3,62 3,76 3,68 3,59 3,51

Moreno 4,00 3,90 3,68 3,71 3,63 3,68 3

Olinda 4,12 4,17 4,29 4,32 4,28 4,20 0,38

Paulista 2,99 3,17 3,69 3,59 3,53 3,18 3,15

Pombos 3,99 4,50 3,93 3,72 4,01 3,83 3,78

Recife 4,19 4,18 4,15 4,24 4,24 4,10 4

São Lourenço da Mata 3,24 3,03 3,45 3,59 3,57 3,76 3,6

Vitória de Santo Antão 5,80 5,64 6,54 6,09 6,30 5,59 3,19

Regional 3,88 3,92 4,01 4,03 4,01 3,88 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 49

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 2,88 3,11 3,38 2,99 2,70 2,87 2,9

Buenos Aires 2,58 2,77 3,38 3,05 2,86 3,06 2

Carpina 3,42 3,39 3,07 3,13 3,08 2,89 2,79

Casinhas 2,75 2,66 2,62 2,59 3,02 2,97 2,9

Cumaru 2,54 3,39 2,82 2,92 2,69 2,84 2,8

Feira Nova 3,75 3,30 3,08 3,51 3,19 3,83 3

João Alfredo 2,93 3,16 2,92 2,93 2,95 3,38 2,71

Lagoa do Carro 3,43 3,65 3,13 3,68 3,82 3,65 3,6

Lagoa do Itaenga 3,02 3,17 3,36 3,97 3,66 3,86 3,3

Limoeiro 4,39 4,30 4,52 4,65 4,17 4,65 3,5

Machados 3,12 2,73 2,77 2,62 2,63 2,61 2,4

Nazaré da Mata 2,82 2,67 3,40 3,48 3,82 3,47 3,42

Orobó 3,09 3,63 3,44 3,85 3,41 3,20 3,2

Passira 3,20 3,67 3,74 3,55 3,22 3,28 0,39

Paudalho 3,59 3,72 3,96 3,65 3,23 3,31 2

Salgadinho 1,13 1,22 1,73 1,62 1,36 1,06 1,26

Surubim 4,58 4,23 4,10 3,87 3,66 3,92 3

Tracunhaém 3,26 2,88 3,40 2,71 2,55 2,98 3

Vertente do Lério 3,86 3,90 3,94 3,74 3,45 3,23 3,19

Vicência 4,08 3,44 3,10 3,07 2,78 2,69 2,89

Regional 3,46 3,46 3,47 3,45 3,25 3,35 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 50

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 3,77 3,86 3,05 2,90 2,55 2,45 2,5

Amaraji 3,15 3,62 3,43 3,97 3,73 3,36 3

Barreiros 4,21 4,04 3,55 3,56 3,62 2,94 3

Belém de Maria 1,91 2,44 1,98 2,30 2,33 1,87 2,2

Catende 2,84 3,19 2,63 2,71 2,34 2,32 4,5

Cortês 4,01 3,02 2,71 3,50 4,42 4,08 2

Escada 5,05 4,95 4,85 4,21 3,49 3,18 4

Gameleira 2,22 2,44 2,18 2,36 2,13 2,20 0,2

Jaqueira 1,83 1,98 1,79 2,21 3,32 2,87 1

Joaquim Nabuco 4,39 4,94 3,36 3,57 2,97 2,95 3

Lagoa dos Gatos 3,13 2,38 2,09 1,92 1,97 1,92 1,75

Maraial 3,72 3,83 2,89 3,59 2,38 2,11 6,35

Palmares 5,11 6,20 4,59 4,80 3,67 3,75 3,38

Primavera 3,49 3,08 3,14 2,99 3,00 2,53 3

Quipapá 2,96 3,15 2,27 2,12 2,17 1,91 0,3

Ribeirão 4,16 3,33 2,94 2,84 2,82 2,52 3,51

Rio Formoso 3,31 3,70 4,00 3,26 2,84 2,92 3

São Benedito do Sul 2,22 2,06 1,67 1,80 1,53 1,33 1

São José da Coroa Grande 2,74 2,83 2,55 2,49 2,40 2,75 2,5

Sirinhaém 3,33 3,50 3,12 2,75 2,97 3,02 2,62

Tamandaré 3,38 3,57 3,85 3,64 2,82 3,58 N/A

Xexeu 2,83 3,05 2,56 3,07 3,59 3,24 3,4

Regional 3,68 3,79 3,28 3,24 2,96 2,82 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 51

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 2,95 2,71 3,04 3,05 3,17 2,98 2,89

Camutanga 2,21 3,33 2,89 2,44 2,61 2,91 1,85

Condado 2,62 3,27 3,51 3,36 3,24 3,02 3,28

Ferreiros 2,67 2,76 2,47 2,30 2,64 2,73 2,5

Goiana 2,87 3,72 3,94 3,80 3,81 3,82 3,5

Itambé 2,94 2,73 2,29 1,88 2,26 1,85 2

Itaquitinga 2,19 2,95 3,09 2,61 2,85 2,72 2,5

Macaparana 3,46 3,91 3,60 3,65 3,39 3,29 4

São Vicente Férrer 3,69 3,43 3,10 3,38 3,43 3,42 1,45

Timbaúba 4,00 4,27 3,83 3,57 3,25 3,14 2,5

Regional 3,10 3,45 3,38 3,21 3,22 3,12 Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 52

INDICADOR 12 Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências implantado

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 53

Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção. Objetivo Nacional 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às Urgências. Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica,sexual e outras violências implantado

A Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) vem sendo implantada desde 2006 (Portaria MS/GM nº 1.356/2006) e tem como objetivo conhecer melhor a magnitude das causas externas (violências e acidentes) no país para subsidiar o desenvolvimento de ações de prevenção a esses agravos e de promoção da saúde e cultura de paz. Esta vigilância possui dois componentes: um pontual (VIVA - inquérito) e outro contínuo (VIVA - contínua).

A VIVA - contínua contempla a violência doméstica, sexual e outras formas de violências interpessoais e autoprovocadas e realiza-se por meio do preenchimento da Ficha de Notificação/Investigação Individual, específica para este agravo, em unidades de saúde que atendam a qualquer caso suspeito ou confirmado de violência, sendo esse o componente proposto para cálculo do indicador de Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.

Desde a publicação da Portaria MS/GM nº 104, de 25 de janeiro de 2011, a notificação de violência integra a Lista de Notificação Compulsória - LNC, referente às doenças, agravos e eventos de importância para a saúde pública de abrangência nacional em toda a rede de saúde, pública e privada, assumindo caráter de notificação universal.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada

2013 2015 2016 Ampliar o número de unidades

de saúde com serviço de notificação contínua da

violência doméstica, sexual e/ ou outras violências ao ano.

Meta: ampliar em 20%

366 Indicador excluído do

rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Possibilita o acompanhamento e monitoramento da ampliação da cobertura da Ficha de Notificação de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências para atender à legislação e garantir a atenção e proteção às pessoas em situação de risco; permite melhor conhecimento da magnitude deste grave problema de saúde pública; mede a sensibilidade da rede de atenção à saúde às notificações de violência; permite acompanha a adesão da unidade de saúde à notificação.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número absoluto de Unidades de Saúde com notificação de violência doméstica, sexual e outras violências.

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Marcella Abath - 3184-0340 [email protected]

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 54

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima - 1 1 1 1 1 1

Araçoiaba - - - 2 - 0 0

Cabo de Santo Agostinho 6 7 6 8 5 6 4

Camaragibe - - - 5 18 19 15

Chã de Alegria - - - - 1 1 1

Chã Grande 1 - 1 1 1 1 1

Fernando de Noronha - - 1 2 1 1 2

Glória do Goitá - - - - - 0 1

Igarassu 3 2 1 1 1 1 1

Ipojuca - - - 6 5 6 5

Itamaracá - 2 1 2 1 2 1

Itapissuma - - - 1 - 0 1

Jaboatão dos Guararapes 6 5 5 4 9 6 5

Moreno - 1 1 1 - 3 1

Olinda 33 27 35 25 21 17 42

Paulista 3 4 2 2 2 5 2

Pombos - - - 2 3 1 2

Recife 33 32 29 37 32 47 33

São Lourenço da Mata 1 2 1 5 3 3 3

Vitória de Santo Antão 1 8 10 13 6 3 6

Regional 87 91 94 118 110 123 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Dados atualizados em 04/03/2016, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 55

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 3 2 2 9 6 2 6

Buenos Aires - 1 - - - 0 1

Carpina - - - 1 1 1 1

Casinhas - - 1 - 1 0 1

Cumaru - - - - - 0 1

Feira Nova - - - 1 - 1 0

João Alfredo - - - - 2 2 11

Lagoa do Carro 1 1 1 - - 1 1

Lagoa do Itaenga - - - 1 1 1 1

Limoeiro 3 1 1 5 2 4 1

Machados - - - - 2 1 0

Nazaré da Mata - - - - - 0 0

Orobó 2 - - 1 1 1 1

Passira - - - - - 5 1

Paudalho - 1 1 1 1 4 2

Salgadinho - - - - - 0 1

Surubim - 1 2 - 3 1 3

Tracunhaém - - 1 - - 0 0

Vertente do Lério - - - - - 0 4

Vicência - - - - 1 0 0

Regional 9 7 9 19 21 24 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Dados atualizados em 04/03/2016, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 56

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta - - 1 - - 1 1

Amaraji - - - - - 0 1

Barreiros - - - - 3 1 3

Belém de Maria - - - 1 1 1 1

Catende - - - 1 - 1 1

Cortês - - - 1 2 1 2

Escada - - - - 1 0 1

Gameleira - - - 1 1 1 1

Jaqueira - - - 1 1 1 1

Joaquim Nabuco - - - - - 1 1

Lagoa dos Gatos - - - - - 0 0

Maraial - - - - - 1 1

Palmares - 1 1 2 4 1 4

Primavera - - - - - 0 1

Quipapá - - - - 1 2 1

Ribeirão - - - - 2 0 14

Rio Formoso 2 - - - - 0 0

São Benedito do Sul - - - - - 0 1

São José da Coroa Grande - - - 1 2 1 2

Sirinhaém - 1 - 2 2 2 2

Tamandaré - - - - 1 0 1

Xexeu - - - - - 0 1

Regional 2 2 2 10 21 15 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Dados atualizados em 04/03/2016, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 57

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança - - - - 2 2 1

Camutanga - - - 2 2 3 2

Condado - - - 3 2 2 0

Ferreiros - - 2 2 - 0 0

Goiana - - 1 4 3 1 1

Itambé - - - 1 1 1 1

Itaquitinga - - - - 1 0 0

Macaparana - - - - - 1 0

São Vicente Férrer - - - - - 0 0

Timbaúba 2 3 6 2 - 0 1

Regional 2 3 9 14 11 10 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Dados atualizados em 04/03/2016, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 58

INDICADOR 18 Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 59

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo do Útero. Indicador 18 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária

O câncer de colo de útero ocupa uma importante posição como causa de mortalidade, especialmente em países menos desenvolvidos. É um câncer que tem vários fatores de risco identificados e para o qual está disponível um exame eficaz de detecção precoce: o exame de citologia oncótica, mais conhecido como Papanicolaou.

O objetivo do rastreamento do câncer do colo do útero é a detecção das lesões precursoras e da doença em estágio inicial para possibilidade de tratamento e consequentemente a diminuição da mortalidade pela doença.

No Brasil, o rastreamento populacional é recomendado prioritariamente para mulheres de 25 a 64 anos, através do exame de Papanicolaou, com periodicidade de três anos, após dois exames consecutivos normais, no intervalo de um ano.

Os benefícios do rastreamento do câncer do colo do útero são a oportunidade de tratamento das lesões precursoras e o melhor prognóstico da doença, diagnosticada precocemente, com tratamento mais efetivo e menor morbidade associada.

Dentre as diretrizes referentes à prevenção do câncer no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (Portaria GM 874/13), destaca-se que a implementação de ações de detecção precoce do câncer, por meio de rastreamento e diagnóstico precoce, deve ser realizada a partir de recomendações governamentais, com base em avaliação de tecnologia em saúde e avaliação econômica.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), para se obter um impacto significativo na mortalidade por câncer do colo do útero a cobertura de rastreamento deve atingir 80% ou mais da população-alvo.

Para garantia da atenção integral em saúde, em tempo e local oportunos, com qualidade e uso racional dos recursos disponíveis, os diversos serviços de saúde que compõem o SUS devem estar organizados em redes regionalizadas e hierarquizadas, orientadas pela atenção primária, e capazes de responder a necessidades de saúde individuais e coletivas.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

2013 2015 2016 Ampliar a razão de

mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos com um exame citopatológico a cada 3 anos

0,42 0,43

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Contribui na avaliação da adequação do acesso a exames preventivos para câncer do colo do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 64 anos. Análise de variações geográficas e temporais no acesso a exames preventivos para câncer do colo do útero da população feminina na faixa etária de 25 a 64 anos, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 60

Anexo: Alteração na periodicidade e nas recomendações comforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Subsidio a processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas voltadas para a saúde da mulher .

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS Quantidade apresentada Código do Procedimento: 0203010019 - exame citopatológico cérvico vaginal/microflora. 0203010060 Exame citopatológico cérvico vaginal-rastreamento

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Joyce Santos (Dados) - 3184-0604 Marta Rejane (Meta) [email protected]

Número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, em determinado

município e ano

População feminina na faixa etária de 25 a 64 anos, no mesmo local e ano/ 3

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 61

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 0,47 0,36 0,26 0,42 0,37 0,47 0,4

Araçoiaba 0,47 0,20 0,07 0,19 0,28 0,36 0,3

Cabo de Santo Agostinho 0,77 0,87 0,79 0,76 0,61 0,63 0,8

Camaragibe 0,66 0,63 0,67 0,61 0,42 0,65 0,25

Chã de Alegria 0,40 0,20 0,10 0,36 0,34 0,29 0,3

Chã Grande 0,58 0,18 0,40 0,54 0,12 0,10 0,4

Fernando de Noronha 1,01 0,86 1,07 0,72 0,58 0,45 1

Glória do Goitá 0,62 0,43 0,40 0,30 0,29 0,16 0,29

Igarassu 0,69 0,73 0,41 0,42 0,31 0,32 0,2

Ipojuca 0,03 0,02 0,02 0,43 0,45 0,27 0,2

Itamaracá 0,51 0,38 0,53 0,48 0,42 0,42 0,3

Itapissuma 0,58 0,41 0,45 0,44 0,36 0,46 0,4

Jaboatão dos Guararapes 0,44 0,49 0,46 0,38 0,30 0,29 0,1

Moreno 0,57 0,54 0,38 0,40 0,19 0,22 0,15

Olinda 0,61 0,59 0,55 0,59 0,52 0,44 75

Paulista 0,39 0,38 0,26 0,20 0,11 0,14 0,11

Pombos 0,81 0,68 0,62 0,45 0,28 0,41 0,3

Recife 0,59 0,54 0,54 0,49 0,41 0,36 0,6

São Lourenço da Mata 0,12 0,30 0,39 0,28 0,17 0,17 0,28

Vitória de Santo Antão 0,57 0,45 0,43 0,56 0,38 0,41 0,5

Regional 0,54 0,52 0,49 0,46 0,37 0,36 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial - SIA e IBGE

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 62

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 0,53 0,44 0,49 0,56 0,68 0,73 0,56

Buenos Aires 0,86 0,49 0,79 0,57 0,62 0,75 0,3

Carpina 0,27 0,31 0,23 0,35 0,27 0,25 0,5

Casinhas 0,58 0,43 0,66 0,82 0,77 0,86 0,81

Cumaru 1,01 0,98 0,90 0,67 0,68 0,73 0,5

Feira Nova 0,38 0,16 0,06 0,34 0,55 0,73 0,5

João Alfredo 0,39 0,62 0,39 0,36 0,50 0,69 0,5

Lagoa do Carro 0,97 0,56 0,51 0,48 0,59 0,72 0,4

Lagoa do Itaenga 0,08 0,07 0,02 0,24 0,46 0,52 0,46

Limoeiro 0,78 0,76 0,94 0,86 1,15 1,29 1

Machados 0,57 0,48 0,41 0,35 0,58 0,64 0,58

Nazaré da Mata 0,36 0,51 0,04 0,27 0,47 0,36 0,48

Orobó 0,85 0,81 0,68 0,65 0,82 1,12 0,4

Passira 0,70 0,54 0,50 0,44 0,60 0,62 0,41

Paudalho 0,12 0,23 0,27 0,31 0,32 0,39 0,31

Salgadinho 0,32 0,04 0,21 0,17 0,33 0,45 0,33

Surubim 0,58 0,59 0,52 0,55 0,88 0,80 0,6

Tracunhaém 0,19 0,51 0,42 0,44 0,43 0,53 0,43

Vertente do Lério 0,55 0,54 0,39 0,45 0,71 0,67 0,5

Vicência 0,40 0,36 0,33 0,35 0,38 0,53 0,3

Regional 0,49 0,47 0,43 0,47 0,59 0,65 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial - SIA e IBGE

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 63

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 0,34 0,45 0,27 0,37 0,09 0,26 0,43

Amaraji 0,46 0,24 0,09 0,08 0,10 0,07 0,75

Barreiros 0,07 0,34 0,33 0,45 0,45 0,49 0,48

Belém de Maria 0,77 0,77 0,53 0,80 0,59 0,47 0,59

Catende 0,33 0,29 0,24 0,30 0,24 0,30 0,24

Cortês 0,68 0,61 0,38 0,70 0,65 0,62 0,65

Escada 0,39 0,36 0,25 0,47 0,41 0,56 0,8

Gameleira 0,35 0,24 0,21 0,36 0,36 0,26 0,36

Jaqueira 0,30 0,14 0,07 0,15 0,16 0,30 0,35

Joaquim Nabuco 0,57 0,52 0,28 0,13 0,29 0,42 0,13

Lagoa dos Gatos 0,40 0,26 0,29 0,33 0,64 0,37 0,7

Maraial 0,29 0,20 0,04 0,36 0,13 0,25 0,13

Palmares 0,59 0,44 0,38 0,52 0,50 0,67 0,52

Primavera 0,72 0,61 0,52 0,69 0,53 0,50 0,53

Quipapá 0,14 0,10 0,07 0,36 0,17 0,28 0,1

Ribeirão 0,50 0,40 0,25 0,40 0,37 0,37 0,4

Rio Formoso 0,41 0,38 0,35 0,36 0,28 0,33 0,38

São Benedito do Sul 0,20 0,17 0,04 0,23 0,14 0,20 0,4

São José da Coroa Grande 0,26 0,26 0,12 0,16 0,29 0,55 0,29

Sirinhaém 0,86 0,37 0,24 0,34 0,38 0,35 0,4

Tamandaré 0,46 0,37 0,29 0,34 0,41 0,59 0,5

Xexeu 0,29 0,17 0,07 0,45 0,41 0,53 0,45

Regional 0,43 0,35 0,26 0,39 0,35 0,42 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial - SIA e IBGE

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 64

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 0,51 0,48 0,38 0,46 0,52 0,23 0,43

Camutanga 0,62 0,45 0,48 0,54 0,73 0,27 0,3

Condado 0,57 0,14 0,11 0,55 0,52 0,29 0,54

Ferreiros 0,41 0,39 0,55 0,61 0,81 0,31 0,63

Goiana 0,63 0,35 0,39 0,32 0,47 0,22 0,5

Itambé 0,49 0,42 0,43 0,56 0,58 0,25 0,5

Itaquitinga 0,70 0,48 0,78 0,80 0,73 0,61 0,73

Macaparana 0,78 0,77 0,62 0,57 0,77 0,41 0,6

São Vicente Férrer 0,58 0,42 0,32 0,66 0,54 0,68 0,38

Timbaúba 0,05 0,39 1,07 0,89 0,75 0,74 0,5

Regional 0,49 0,41 0,54 0,56 0,60 0,39 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial – SIA e IBGE

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 65

INDICADOR 19 Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 66

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de Útero. Indicador 19 - Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária

O objetivo do rastreamento do câncer de mama é a detecção de lesões que ainda não são palpáveis (fase pré-clínica) e a consequente diminuição da mortalidade pela doença.

A mamografia, isoladamente ou associada ao exame clínico das mamas, é o método utilizado para o rastreamento do câncer de mama.

No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda o rastreamento mamográfico nas mulheres de 50 a 69 anos a cada dois anos. Esta faixa etária e periodicidade são adotadas na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer de mama e baseia-se na evidência científica do benefício desta estratégia na redução da mortalidade neste grupo. Os benefícios do rastreamento do câncer de mama são o melhor prognóstico da doença, tratamento mais efetivo e menor morbidade associada.

Dentre as diretrizes referentes à prevenção do câncer no âmbito da Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (Portaria GM 874/13), destaca-se que a implementação de ações de detecção precoce do câncer, por meio de rastreamento e diagnóstico precoce, deve ser realizada a partir de recomendações governamentais, com base em avaliação de tecnologia em saúde e avaliação econômica.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária.

2013 2015 2016 Ampliar a razão de exames

de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos

de idade

0,42 0,45

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Medir o acesso e a realização de exames de rastreamento de câncer

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS Quantidade apresentada Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH, procedimento 0204030188 mamografia bilateral para rastreamento.

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Joyce Santos (Dados) - 3184-0604 Marta Rijane (Meta) [email protected]

Nº de mamografias para rastreamentos realizados em mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69 anos em

determinado local e ano

População feminina na mesma faixa etária no mesmo local e ano/2

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 67

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 0,20 0,31 0,78 0,53 0,51 0,55 0,36

Araçoiaba 0,09 0,08 0,09 0,20 0,25 0,79 0,31

Cabo de Santo Agostinho 0,24 0,35 0,56 0,47 0,52 0,64 0,4

Camaragibe 0,24 0,30 0,33 0,75 0,64 0,54 0,5

Chã de Alegria 0,24 0,33 0,35 0,72 0,29 0,28 0,3

Chã Grande 0,06 0,08 0,19 0,30 0,27 0,18 0,4

Fernando de Noronha 0,00 0,01 0,07 0,01 0,19 0,13 0,38

Gloria do Goitá 0,18 0,22 0,27 0,39 0,37 0,37 0,39

Igarassu 0,17 0,46 0,44 0,21 0,35 0,74 0,4

Ipojuca 0,01 0,02 0,03 0,17 0,47 0,44 0,71

Itamaracá 0,28 0,48 0,40 0,37 0,48 0,62 0,3

Itapissuma 0,17 0,23 0,78 0,32 0,24 0,15 0,7

Jaboatão dos Guararapes 0,27 0,38 0,38 0,40 0,44 0,43 0,4

Moreno 0,62 0,38 0,27 0,39 0,67 0,66 0,32

Olinda 0,20 0,39 0,48 0,34 0,39 0,46 0,45

Paulista 0,17 0,16 0,23 0,40 0,40 0,40 0,4

Pombos 0,15 0,23 0,33 0,86 0,47 0,42 0,47

Recife 0,18 0,25 0,32 0,42 0,37 0,48 0,5

São Lourenço da Mata 0,09 0,15 0,16 0,25 0,48 0,12 0,48

Vitória de Santo Antão 0,37 0,40 0,51 0,56 0,62 0,45 0,6

Regional 0,20 0,30 0,36 0,41 0,41 0,47 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 68

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 0,20 0,22 0,28 0,32 0,33 0,35 0,73

Buenos Aires 0,16 0,20 0,33 0,63 0,39 0,38 0,3 Carpina 0,24 0,32 0,29 0,18 0,46 0,39 0,5

Casinhas 0,26 0,23 0,36 0,60 0,39 0,52 0,4

Cumaru 0,12 0,16 0,20 0,46 0,46 0,65 0,4 Feira Nova 0,25 0,20 0,40 0,61 0,71 0,64 0,7

João Alfredo 0,08 0,11 0,22 0,40 0,46 0,40 0,46 Lagoa do Carro 0,12 0,17 0,22 0,64 0,36 0,65 0,3

Lagoa do Itaenga 0,15 0,19 0,46 0,41 0,88 0,63 0,9

Limoeiro 0,17 0,20 0,64 0,61 0,57 0,50 0,3 Machados 0,13 0,11 0,24 0,52 0,52 0,44 0,52

Nazaré da Mata 0,12 0,14 0,21 0,32 0,26 0,30 0,35 Orobó 0,11 0,13 0,26 0,55 0,51 0,57 0,1

Passira 0,14 0,14 0,40 0,48 0,71 0,63 0,25 Paudalho 0,18 0,23 0,68 0,57 0,65 0,34 0,54

Salgadinho 0,09 0,14 0,17 0,36 0,41 0,22 0,41

Surubim 0,25 0,28 0,30 0,53 0,33 0,58 0,3 Tracunhaém 0,08 0,06 0,11 0,18 0,56 0,41 0,4

Vertente do Lério 0,26 0,14 0,12 0,41 0,22 0,27 0,39 Vicência 0,11 0,11 0,21 0,41 0,47 0,37 0,4

Regional 0,17 0,20 0,35 0,44 0,48 0,46 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 69

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 0,06 0,10 0,13 0,45 0,09 0,10 0,39

Amaraji 0,10 0,10 0,10 0,15 0,12 0,14 0,19 Barreiros 0,04 0,07 0,07 0,18 0,39 0,40 0,25

Belém de Maria 0,02 0,05 0,09 0,95 0,67 0,27 0,7

Catende 0,02 0,06 0,11 0,15 0,09 0,17 0,1 Cortês 0,04 0,12 0,18 0,08 0,04 0,83 0,1

Escada 0,13 0,11 0,16 0,16 0,16 0,54 0,5 Gameleira 0,11 0,14 0,19 0,40 0,11 0,17 0,1

Jaqueira 0,03 0,06 0,05 0,09 0,05 0,09 0,3

Joaquim Nabuco 0,03 0,07 0,11 0,22 0,08 0,45 0,1

Lagoa dos Gatos 0,01 0,03 0,03 0,06 0,32 0,11 0,25

Maraial 0,02 0,03 0,07 0,09 0,04 0,08 0,1 Palmares 0,07 0,34 0,21 0,30 0,25 0,25 0,25

Primavera 0,10 0,13 0,39 0,31 0,38 0,34 0,39 Quipapá 0,01 0,01 0,03 0,13 0,05 0,05 0,06

Ribeirão 0,12 0,33 0,13 0,16 0,07 0,28 0,01

Rio Formoso 0,05 0,07 0,09 0,11 0,40 0,80 0,4 São Benedito do Sul 0,01 0,02 0,05 0,03 0,01 0,09 0,25

São José da Coroa Grande 0,07 0,09 0,12 0,24 0,08 0,39 0,1 Sirinhaém 0,05 0,07 0,09 0,08 0,42 0,57 0,42

Tamandaré 0,06 0,07 0,20 0,21 0,68 0,76 0,5

Xexeu 0,08 0,07 0,10 0,11 0,05 0,15 0,05

Regional 0,07 0,13 0,13 0,21 0,21 0,33 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 70

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 0,10 0,12 0,23 0,33 0,62 0,45 0,62 Camutanga 0,07 0,15 0,19 0,59 0,78 0,63 0,39

Condado 0,10 0,09 0,24 0,48 0,27 0,39 0,06

Ferreiros 0,17 0,13 0,23 0,64 0,65 0,49 0,64

Goiana 0,04 0,07 0,50 0,51 0,50 0,54 0,5

Itambé 0,08 0,13 0,17 0,35 0,61 0,55 0,4 Itaquitinga 0,09 0,12 0,20 0,71 0,35 0,27 0,35

Macaparana 0,12 0,13 0,22 0,68 0,41 0,48 0,42 São Vicente Férrer 0,07 0,08 0,17 0,39 0,92 0,54 0,6

Timbaúba 0,05 0,07 0,33 0,50 0,53 0,47 0,5

Regional 0,08 0,10 0,30 0,49 0,54 0,49 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 71

INDICADOR 20

Proporção de Partos Normais

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 72

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 20 - Proporção de partos Normais

O parto normal é a maneira mais natural para dar a luz, está relacionado a

menores taxas de complicações do parto, proporciona vários benefícios para a mulher, como recuperações mais rápidas e menores riscos de complicações pós-parto e que, não requer procedimentos invasivos. Mas é muito importante que a mulher faça o pré-natal, para avaliar a qualidade da assistência prestada, uma vez que o aumento excessivo de partos cesáreos, acima do padrão de 15% definido pela Organização Mundial de Saúde - OMS, o que pode refletir um acompanhamento inadequado do pré-natal e/ou indicações inadequadas do parto cirúrgico em detrimento do parto normal. O pressuposto é que a decisão pela via de parto é influenciada por fatores culturais, socioeconômicos, obstétricos entre outros. Embora não recomendadas pelas OMS, as cesáreas ainda são feitas em maior número no Brasil.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual

Meta Estadual

Proporção de partos normais 2013 2015 2016

Aumentar o percentual de parto normal

48,35% 49%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Avalia o acesso e a qualidade da assistência pré-natal e ao parto. Analisa variações geográficas e temporais da proporção de partos normais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos. Contribui na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial adotado.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Rosely Lira / 3184-0604 [email protected]

Número de nascidos vivos por parto normal ocorridos, de mães residentes em determinado local e

ano

Nº de nascidos vivos de todos os partos, de mães residentes no mesmo local e ano

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 73

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 46,27 44,99 43,54 44,65 46,40 52,24 50

Araçoiaba 49,68 46,30 45,29 49,30 60,83 63,45 60

Cabo de Santo Agostinho 42,59 41,04 43,28 42,39 42,26 45,34 45

Camaragibe 46,56 49,12 45,89 43,72 46,96 49,38 45

Chã de Alegria 42,33 46,70 55,07 56,50 52,31 49,36 50

Chã Grande 45,93 55,05 52,22 49,32 47,24 54,60 50

Fernando de Noronha 21,74 24,00 40,00 6,25 31,82 42,11 0

Gloria do Goitá 40,78 44,61 48,27 51,78 49,61 45,99 48

Igarassu 48,15 47,63 45,05 46,86 47,51 54,07 50

Ipojuca 46,09 44,04 45,96 52,15 49,94 53,82 56

Itamaracá 57,14 59,08 54,78 53,37 53,20 58,88 55

Itapissuma 52,37 56,82 57,98 55,00 53,17 58,96 55

Jaboatão dos Guararapes 44,80 44,58 45,16 44,02 42,97 45,81 44

Moreno 43,15 46,69 52,83 46,26 49,94 47,68 48

Olinda 43,89 46,25 45,97 46,97 47,96 49,33 50

Paulista 42,38 41,69 38,80 39,21 40,68 42,88 40,5

Pombos 30,34 40,11 37,67 44,60 40,92 44,56 42

Recife 41,55 42,80 41,92 41,32 42,26 45,38 45

São Lourenço da Mata 53,92 53,82 53,22 54,15 51,51 54,66 70

Vitória de Santo Antão 28,84 34,06 39,22 38,90 38,25 42,30 40

Regional 43,02 43,99 43,76 43,56 44,01 47,01 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 74

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 37,21 0,00 35,93 37,34 35,07 42,02 42

Buenos Aires 42,25 50,00 44,51 48,42 54,05 55,81 50

Carpina 41,17 40,46 41,65 38,22 41,21 44,21 48

Casinhas 53,47 46,64 50,56 51,78 42,77 40,32 50

Cumaru 47,17 44,74 42,79 40,67 38,58 48,62 38

Feira Nova 36,45 44,86 40,68 39,58 40,40 43,11 40

João Alfredo 33,95 44,28 36,90 40,00 37,33 43,12 36

Lagoa do Carro 42,79 50,42 37,30 42,92 44,73 42,91 47

Lagoa do Itaenga 39,41 40,33 47,81 48,66 48,35 53,48 46

Limoeiro 31,52 33,65 33,41 34,72 35,56 35,90 35

Machados 50,69 46,07 56,99 53,76 50,26 57,14 48,85

Nazaré da Mata 45,58 40,77 45,73 48,25 48,76 51,17 49

Orobó 48,81 53,04 46,67 53,29 44,19 49,22 45

Passira 29,70 32,51 33,48 30,16 28,22 39,90 38,4

Paudalho 48,17 51,72 52,85 52,15 56,67 59,68 53

Salgadinho 29,17 28,26 32,99 30,77 25,00 47,22 49

Surubim 34,48 33,91 33,69 31,46 31,45 34,49 45

Tracunhaém 40,87 46,82 44,44 45,89 53,59 55,00 45

Vertente do Lério 30,83 33,58 35,51 36,84 36,45 30,11 38

Vicência 58,55 56,32 57,28 51,82 54,36 60,63 50

Regional 40,56 42,52 41,89 41,68 42,34 46,14 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 75

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 49,57 47,09 41,99 47,56 41,02 47,25 45

Amaraji 44,97 50,93 45,51 43,40 44,21 46,31 47

Barreiros 66,06 68,31 60,92 60,23 50,76 51,54 66

Belém de Maria 52,45 47,59 41,33 53,19 48,68 45,56 48

Catende 51,66 45,60 50,52 49,83 41,82 43,11 50

Cortês 50,52 44,08 47,41 51,82 57,14 64,02 54,73

Escada 44,26 46,78 41,91 32,43 32,32 45,06 60

Gameleira 58,79 54,85 52,08 49,29 45,19 60,25 50

Jaqueira 50,00 49,71 52,72 47,93 50,95 44,44 49

Joaquim Nabuco 45,93 45,36 45,42 49,43 42,11 41,99 45

Lagoa dos Gatos 58,33 47,73 54,70 42,59 46,35 40,45 48

Maraial 55,43 45,12 46,51 51,36 51,52 44,02 55

Palmares 36,84 36,62 36,74 36,71 23,45 24,48 23,4

Primavera 51,67 53,72 48,72 48,69 47,26 47,09 48

Quipapá 53,01 52,31 54,39 51,46 48,55 46,59 50

Ribeirão 49,91 39,23 43,97 34,43 30,54 40,81 34,4

Rio Formoso 67,71 55,21 60,58 58,41 60,00 63,43 59,6

São Benedito do Sul 55,91 30,23 41,36 29,84 50,33 51,55 35

São José da Coroa Grande 70,36 63,44 65,00 60,82 60,89 58,59 50

Sirinhaém 68,09 59,39 61,30 50,79 53,23 60,50 51,8

Tamandaré 63,73 61,40 65,34 59,07 62,56 65,57 48

Xexeu 48,00 48,37 41,88 48,97 44,63 51,06 48

Regional 53,57 49,78 49,14 45,81 41,64 45,63

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 76

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 56,21 55,94 52,70 47,40 46,81 56,10 46

Camutanga 48,70 49,59 40,65 51,96 54,20 60,19 40

Condado 57,69 60,11 57,82 56,91 62,83 56,85 57,8

Ferreiros 46,99 56,85 47,64 52,32 45,76 55,10 47

Goiana 56,02 54,96 50,89 54,28 52,83 53,09 55

Itambé 61,85 62,24 61,52 62,53 57,63 57,09 62

Itaquitinga 53,45 53,43 50,74 54,22 52,90 62,63 50

Macaparana 58,31 58,25 60,16 51,15 52,71 50,61 52,52

São Vicente Férrer 65,03 62,86 60,00 60,43 64,05 69,23 80

Timbaúba 54,94 46,80 47,29 51,20 53,58 57,87 55

Regional 56,74 55,43 53,07 53,86 53,88 56,47

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 77

INDICADOR 21

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 78

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 21 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

O número de consultas realizadas durante o pré-natal está diretamente relacionado á melhores indicadores de saúde materno-infantil. Existem evidências consistentes de que a assistência pré-natal rotineira previne a morbimortalidade materna e perinatal, pois permite a detenção e o tratamento oportuno de afecções, além de reduzir os fatores de risco que trazem complicações para a saúde da mulher e do bebê.

Desde 2000, a normatização do Ministério da Saúde define como pré-natal adequado a realização de seis ou mais consultas, preconizando que quanto maior o número de consultas pré-natais maior a garantia de uma gestação e parto seguros. Sendo assim, o Observatório em Iniquidades em Saúde da Fiocruz, aponta como um dos indicadores de atenção preventivas a proporção de nascido vivos com sete ou mais consultas de pré-natal.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

2013 2015 2016

Aumentar a proporção de nascidos vivos de mães

com no mínimo 7 consultas de pré-natal

62,77% Indicador excluído do

rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Mede a cobertura do atendimento pré-natal identificando situações de desigualdades e tendências que demandam ações e estudos específicos. Contribui para a análise das condições de acesso da assistência pré-natal e qualidade em associação com outros indicadores, tais como a mortalidade materna e infantil e o número de casos de sífilis congênita.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Idalacy Barreto (Dados) - 3184-0196 [email protected] Saúde da Mulher (Meta)

Nº de nascidos vivos de mães residentes em determinado local e ano com sete ou mais consultas de pré-natal

Nº de nascidos vivos de mães residentes no mesmo local e período

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 79

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 48,85 48,81 48,85 52,12 50,59 53,22 50

Araçoiaba 49,68 50,62 41,34 60,22 62,94 67,54 63

Cabo de Santo Agostinho 53,59 54,89 53,38 53,42 52,85 53,50 50

Camaragibe 63,04 60,75 59,38 58,27 58,49 55,82 70

Chã de Alegria 65,61 52,83 45,41 57,85 64,62 65,24 61

Chã Grande 50,37 43,21 33,86 49,32 52,77 63,20 60

Fernando de Noronha 60,87 76,00 75,00 75,00 76,19 73,68 75

Glória do Goitá 61,17 49,87 42,03 63,96 63,56 66,98 63,5

Igarassu 42,78 46,34 47,89 50,95 55,32 51,59 52

Ipojuca 39,21 39,32 45,72 43,22 57,64 62,30 60,2

Itamaracá 40,54 41,58 39,81 51,23 54,78 50,89 55

Itapissuma 48,90 51,95 50,14 55,56 52,76 48,75 50

Jaboatão dos Guararapes 52,14 51,83 49,75 47,67 46,98 47,18 50

Moreno 61,41 50,26 45,84 48,71 42,84 46,58 50

Olinda 51,84 52,87 52,45 49,09 48,63 49,25 53

Paulista 51,29 51,18 51,71 50,08 52,34 50,71 55,7

Pombos 71,63 54,35 53,85 53,24 63,11 67,37 63

Recife 58,24 54,80 57,55 57,95 56,55 57,87 65

São Lourenço da Mata 49,76 52,74 50,32 50,97 54,88 56,66 50

Vitória de Santo Antão 71,16 56,36 48,71 63,93 65,33 63,59 65

Regional 55,14 53,08 53,25 53,72 53,95 54,46 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados captados em 15/06/2016, obtidos através de tabulação do TABWIN/SINASC, sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 80

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 62,08 58,77 59,55 69,83 81,17 76,36 64,8

Buenos Aires 46,48 74,47 64,84 68,95 69,14 76,74 70

Carpina 55,09 51,94 43,65 48,46 58,65 56,22 60

Casinhas 47,03 57,40 70,22 75,13 84,89 86,02 85

Cumaru 66,04 75,00 71,62 77,99 77,33 80,11 70

Feira Nova 53,92 47,04 56,27 60,42 64,71 67,16 64

João Alfredo 51,72 58,71 56,68 60,53 71,43 63,76 71

Lagoa do Carro 55,90 52,12 60,25 46,67 75,57 73,23 70

Lagoa do Itaenga 56,03 49,17 48,59 55,65 71,15 68,45 71,3

Limoeiro 56,85 61,42 64,23 72,58 89,25 87,47 70

Machados 59,45 50,26 48,39 61,27 71,84 66,01 71,84

Nazaré da Mata 52,61 56,26 52,52 68,20 74,08 72,71 75,08

Orobó 60,34 64,86 64,56 68,17 72,66 74,61 65

Passira 59,39 65,25 62,56 66,67 76,92 75,45 74,74

Paudalho 52,06 41,38 39,86 43,07 59,11 55,04 60

Salgadinho 42,71 47,83 55,67 68,13 79,69 62,50 79,69

Surubim 49,50 55,48 61,88 73,07 79,49 78,01 80

Tracunhaém 56,52 44,55 52,31 48,48 52,11 49,55 50

Vertente do Lério 55,64 48,91 50,00 56,14 67,01 81,72 62

Vicência 41,93 40,23 45,43 61,31 74,73 76,06 65

Regional 54,22 54,27 54,69 61,28 71,60 70,14 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados captados em 15/06/2016, obtidos através de tabulação do TABWIN/SINASC, sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 81

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 38,46 37,40 49,02 42,28 48,72 53,11 50

Amaraji 57,72 54,66 57,30 57,48 65,30 59,29 65

Barreiros 25,07 36,09 42,22 41,71 44,47 41,41 50

Belém de Maria 44,76 66,21 76,00 60,28 68,53 60,95 68

Catende 45,20 47,33 49,65 60,71 55,87 57,25 60

Cortês 40,21 44,08 54,74 58,64 52,74 65,27 52,74

Escada 45,85 42,36 43,57 45,09 41,09 46,28 70

Gameleira 27,80 40,29 41,67 42,62 47,95 52,25 49

Jaqueira 43,42 47,43 46,20 50,89 53,72 54,50 62

Joaquim Nabuco 45,45 49,48 52,46 54,72 55,02 59,82 55

Lagoa dos Gatos 52,45 59,55 61,33 60,65 55,06 61,82 61

Maraial 41,30 42,79 54,65 47,27 50,23 52,63 50

Palmares 44,29 40,71 43,99 48,11 51,75 55,27 51,1

Primavera 49,44 48,94 60,51 49,21 56,76 43,39 61,1

Quipapá 34,38 54,91 63,18 66,96 73,10 70,92 70

Ribeirão 43,40 34,45 32,86 34,48 40,98 49,11 40

Rio Formoso 43,13 39,57 53,44 43,13 61,58 56,57 61

São Benedito do Sul 37,80 53,49 46,30 49,21 44,20 57,14 55

São José da Coroa Grande 26,38 33,13 31,47 35,67 39,94 41,72 40

Sirinhaém 52,29 31,16 35,94 37,18 45,32 53,99 45,32

Tamandaré 33,60 48,70 47,31 51,65 54,06 55,19 50

Xexeu 35,27 36,60 40,94 47,93 53,68 53,17 55

Regional 41,29 42,19 46,11 46,77 49,76 53,19 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados captados em 15/06/2016, obtidos através de tabulação do TABWIN/SINASC, sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 82

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança 45,00 54,62 57,73 55,39 68,21 71,78 68,21

Camutanga 46,96 51,22 60,98 53,92 58,47 85,19 70

Condado 42,31 47,47 59,00 61,17 57,23 63,01 60

Ferreiros 45,90 55,48 63,87 73,51 75,00 78,23 72

Goiana 41,19 41,14 49,35 45,51 51,45 54,98 55

Itambé 50,08 48,97 53,72 58,16 64,97 68,46 63

Itaquitinga 41,09 41,16 44,44 54,62 61,18 55,36 61

Macaparana 36,06 62,89 74,60 81,17 82,49 81,82 81,5

São Vicente Férrer 50,00 60,71 68,16 73,19 71,49 76,92 80

Timbaúba 48,07 56,94 63,57 67,55 71,37 70,94 70

Regional 44,57 50,51 57,67 59,25 63,43 66,69 Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE *Dados captados em 15/06/2016, obtidos através de tabulação do TABWIN/SINASC, sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 83

INDICADOR 22

Número de teste de sífilis por gestante

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 84

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante

A sífilis é uma doença infecciosa produzida por uma bactéria, o Tryponema pallidum, de transmissão predominantemente sexual. Se não tratada, a doença pode evoluir a estágios que comprometem a pele e órgãos internos, como o fígado e sistema nervoso central. A inclusão de sífilis na gestação como infecção sexualmente transmissível de notificação compulsaria justifica-se por sua elevada taxa de prevalência e elevada taxa de transmissão vertical, que varia de 30% a 100% sem tratamento ou com tratamento inadequado. As atuais recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento da sífilis durante o pré-natal devem ser realizadas na primeira consulta, ainda no primeiro trimestre, e no terceiro trimestre da gestação. O teste VDRL, é um recurso imunodiagnóstico utilizado para o diagnóstico da sífilis, faz parte do exame pré-natal sendo ofertado pela maioria das secretarias de saúde, espera-se que o número de testes realizados por gestante aumentem. A assistência a essa população deve ter como principal objetivo evitar a comprometimento do feto e do recém-nascido, conforme recomenda a Política Nacional de Atenção a Saúde Integral da Mulher, todas as mulheres devem ser assistida de forma integral e adequada às suas necessidades.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Número de teste de sífilis por gestante

2013 2015 2016

Realizar pelo menos, 2 testes de sífilis

1,26 Indicador excluído do rol

2016 Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Como indicador de concentração, expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e durante o parto.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional Estadual e DF Observação: 1. Para o numerador considerar os seguintes procedimentos ambulatoriais: 0202031179 VDRL P/ DETECCAO DE SIFILIS EM GESTANTE. 0214010082 TESTE RÁPIDO PARA SÍFILIS EM GESTANTE.

Número de testes realizados para o diagnóstico da sífilis entre gestantes, em determinado período e por local de

residência

Número de partos hospitalares do SUS, para o mesmo período e local de residência

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 85

2. Para o denominador considerar o total de internações pelo SUS dos seguintes procedimentos: 0310010039 PARTO NORMAL. 0310010047 PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO. 0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTACAO DE ALTO RISCO. 0411010034 PARTO CESARIANO. 0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA.

Fonte

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Lilian Sampaio - 3184-0604 Saúde da Mulher

*Anexo: Alterações no Método de Cálculo conforme Nota Técnica nº 70/2014

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 86

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Abreu e Lima 1,88 1,39 0,06 0,16 0,00 0,00 1

Araçoiaba 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2

Cabo de Santo Agostinho 0,89 0,07 0,00 0,00 0,00 0,00 1

Camaragibe 3,19 4,19 2,96 0,68 0,49 1,32 2

Chã de Alegria 0,49 0,31 0,29 0,12 3,21 0,20 0,12

Chã Grande 1,62 0,29 4,44 3,56 2,11 1,40 4,5

Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 4,00 1

Glória do Goitá 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,09 1

Igarassu 0,00 0,31 0,88 0,66 0,93 0,81 0,93

Ilha de Itamaracá 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 0,65 0,5

Ipojuca 0,00 1,16 0,15 2,50 3,08 4,03 2

Itapissuma 0,00 0,55 0,34 0,00 0,00 0,00 0,4

Jaboatão dos Guararapes 0,05 0,05 0,05 0,06 0,50 0,89 1

Moreno 0,00 0,00 0,00 0,17 1,95 0,95 2

Olinda 1,00 1,08 0,86 1,17 0,87 0,50 1

Paulista 0,23 0,27 0,34 0,18 0,21 0,00 0,2

Pombos 0,00 0,61 2,24 0,94 1,35 1,31 1,5

Recife 0,73 0,97 0,89 0,78 0,40 1,17 1

São Lourenço da Mata 0,22 0,00 0,16 1,96 2,88 3,49 2,95

Vitória de Santo Antão 1,97 3,11 2,85 2,08 2,61 2,28 2

Regional 0,75 0,86 0,74 0,66 0,98 0,98 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação inadequada

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 87

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Bom Jardim 0,45 0,21 0,06 0,15 0,13 1,57 2,24

Buenos Aires 0,00 0,00 0,00 0,00 0,61 1,01 1

Carpina 0,45 0,39 0,40 0,11 0,19 0,48 1

Casinhas 3,78 3,57 7,11 0,00 0,04 0,93 2

Cumaru 4,09 0,49 0,00 0,00 0,00 0,92 1

Feira Nova 1,63 1,42 1,87 2,22 1,65 2,03 2

João Alfredo 0,00 0,39 0,21 0,00 0,32 1,50 80*

Lagoa do Carro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,20 1

Lagoa do Itaenga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 2

Limoeiro 0,45 1,70 1,81 2,64 1,84 1,90 2

Machados 0,00 0,00 0,00 0,00 1,33 2,21 2

Nazaré da Mata 0,00 0,00 3,91 0,96 1,09 1,00 2

Orobó 2,60 2,35 2,32 0,73 1,43 1,91 2

Passira 0,00 0,00 1,39 0,24 0,00 0,00 2

Paudalho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1

Salgadinho 0,47 0,00 0,00 2,98 0,00 0,00 2

Surubim 0,73 0,56 0,45 0,52 1,18 1,85 2

Tracunhaém 0,01 2,89 1,15 0,00 0,00 0,00 2

Vertente do Lério 0,00 0,00 0,00 0,00 0,99 0,87 0,99

Vicência 0,00 0,42 0,00 0,00 0,96 1,71 0*

Regional 0,56 0,65 0,94 0,55 0,66 0,94 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação inadequada

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 88

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Água Preta 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 0,26 0,1*

Amaraji 0,01 0,34 0,54 0,03 0,00 0,00 2

Barreiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,98

Belém de Maria 2,65 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00 1

Catende 0,02 0,02 1,37 1,73 1,75 1,65 1,75

Cortês 0,31 0,99 0,73 0,70 0,78 1,54 1

Escada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 2

Gameleira 0,00 0,36 0,34 0,28 0,00 0,00 0,25*

Jaqueira 5,43 16,63 7,51 3,35 2,29 2,66 2

Joaquim Nabuco 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1

Lagoa dos Gatos 0,00 1,45 2,59 1,59 0,00 0,00 1

Maraial 0,04 0,03 0,16 0,00 0,00 0,00 0,1*

Palmares 0,61 0,59 0,93 0,60 0,21 0,77 2

Primavera 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,59 2

Quipapá 1,95 2,45 1,05 5,94 7,22 5,21 1

Ribeirão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01*

Rio Formoso 0,51 0,62 0,21 0,00 0,00 0,00 1

São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1

São José da Coroa Grande 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 2,03 1

Sirinhaém 0,81 0,32 1,19 0,00 0,00 0,52 1

Tamandaré 1,68 2,69 2,22 1,67 1,51 0,17 2

Xexeu 0,00 0,00 0,00 0,27 0,00 0,00 1

Regional 0,41 0,48 0,60 0,54 0,48 0,63 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação inadequada

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 89

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Aliança 5,21 6,98 6,62 0,29 1,00 0,95 2

Camutanga 2,00 2,24 1,67 0,00 0,52 0,57 0,52

Condado 6,04 2,71 0,00 0,92 1,37 0,28 0*

Ferreiros 0,00 0,00 0,00 0,13 0,00 0,00 1

Goiana 0,00 0,15 0,05 0,23 0,57 1,61 1

Itambé 0,00 0,41 1,58 0,00 0,00 0,56 1

Itaquitinga 0,00 0,00 0,38 1,03 0,21 0,83 1

Macaparana 2,14 1,67 1,51 0,25 0,00 0,05 0,25*

São Vicente Férrer 0,43 0,07 0,00 0,86 1,68 1,47 2

Timbaúba 1,14 1,29 0,00 0,00 0,62 1,64 1

Regional 1,14 1,29 0,00 0,00 0,62 1,64 Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação inadequada

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 90

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 23 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência

A mortalidade materna é uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento. No entanto, a redução da mortalidade materna no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas se configuram um grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente as regiões brasileiras, com maior prevalência entre mulheres das classes sociais com menor ingresso e acesso aos bens sociais. Assim, ciente dessa realidade, o Governo Brasileiro tem assinado acordos e tratados internacionais. Durante reunião da Cúpula do Milênio em 2000, líderes de 191 países, incluindo o Brasil, assinaram um compromisso para diminuir a desigualdade e melhorar o desenvolvimento humano no mundo até 2015, por meio de oito iniciativas que foram chamadas de Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), entre as quais de destaca a redução da mortalidade materna (BRASIL, 2009).

No Brasil, dois fatores dificultam o real monitoramento do nível e da tendência da mortalidade materna: a subinformação das causas dos óbitos e o sub-registro das declarações de óbito. A subinformação resulta do preenchimento incorreto das declarações de óbito, e ocorre quando se omite que a morte teve causa relacionada à gestação, ao parto ou ao puerpério. Isto ocorre pelo desconhecimento dos médicos quanto ao correto preenchimento da Declaração de Óbito e quanto à relevância desse documento como fonte de dados de saúde. Já o sub-registro e a omissão do registro do óbito em cartório, frequente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, pode ser justificado pela dificuldade de acesso aos cartórios, pela existência de cemitérios irregulares ou a falta de informação da população quanto à importância da declaração de óbito como instrumento de cidadania (BRASIL, 2009).

Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014 Dados referentes ao banco fechado em 2013

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência

2013 2015

(referente ao ano de 2014) 2016

Reduzir o número de óbitos maternos

99 óbitos Indicador excluído do rol

2016 Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador Avaliar a assistência pré-natal, ao parto e puerpério

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Nº de óbitos maternos (ocorridos após o término da gravidez referente a causas ligadas ao parto, puerpério e gravidez) em determinado período e local de residência.

Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM (Dados) / 3184-0196 / [email protected] Hérika – Saúde da Mulher (Meta) / 3184-0604 / [email protected]

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 91

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 0 0 0 0 1 0 1

Araçoiaba 0 0 0 0 0 0 0

Cabo de Santo Agostinho 2 3 2 6 2 3 2

Camaragibe 1 0 0 2 1 0 2

Chã de Alegria 1 0 1 0 0 0 0

Chã Grande 0 1 0 0 0 0 0

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 0 0 1 0 1 0 0

Igarassu 0 1 0 0 0 2 0

Ipojuca 1 0 1 1 4 0 3

Itamaracá 0 0 0 0 0 1 1

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 1

Jaboatão dos Guararapes 7 6 11 9 11 5 12

Moreno 1 1 0 0 0 2 1

Olinda 3 7 4 2 1 3 3

Paulista 4 0 5 2 6 3 2

Pombos 0 0 0 0 0 0 0

Recife 13 9 17 14 13 21 12

São Lourenço da Mata 3 0 1 3 2 2 0

Vitória de Santo Antão 1 1 0 3 1 3 0

Total 37 29 43 42 43 45 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em: 15/06/2016

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 92

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 1 1 0 1 1 0 0

Buenos Aires 0 0 0 0 0 0 0

Carpina 0 2 0 2 0 0 2

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0

Cumaru 0 0 0 0 0 0 0

Feira Nova 1 0 0 0 0 0 0

João Alfredo 1 0 0 1 1 1 0

Lagoa do Carro 0 1 0 0 1 0 0

Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 0 0

Limoeiro 0 1 0 1 0 1 1

Machados 0 0 0 0 0 0 0

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0

Orobó 0 0 0 0 0 1 1

Passira 0 1 1 0 1 0 0

Paudalho 1 1 0 0 0 1 1

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 1 0 0 0 0 0 0

Tracunhaém 1 0 0 0 0 0 0

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0

Vicência 1 1 0 0 2 1 2

Total 7 8 1 5 6 5 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados sujeitos à revisão. Captados em: 15/06/2016

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 93

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 1 0 0 0 0 0 0

Amaraji 1 0 0 0 0 0 1

Barreiros 0 2 0 1 2 0 1

Belém de Maria 0 0 0 2 0 1 0

Catende 0 0 1 0 1 1 0

Cortês 1 0 0 0 0 0 1

Escada 0 0 3 0 1 0 2

Gameleira 1 0 0 1 0 0 0

Jaqueira 0 0 0 0 0 0 0

Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa dos Gatos 0 0 1 0 0 1 0

Maraial 1 1 0 0 0 0 0

Palmares 0 1 2 0 0 1 0

Primavera 0 1 1 0 0 0 0

Quipapá 1 0 1 1 0 0 1

Ribeirão 1 1 0 1 1 0 1

Rio Formoso 0 1 2 2 1 0 0

São Benedito do Sul 0 0 0 1 0 0 0

São Jose da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0 0

Sirinhaém 1 1 1 0 2 0 0

Tamandaré 0 0 0 0 0 0 0

Xexeu 0 0 0 0 0 0 0

Total 8 8 12 9 8 4 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados sujeitos à revisão. Captados em: 15/06/2016

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 94

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 0 1 1 0 0 1 0

Camutanga 0 0 1 0 1 0 100

Condado 0 0 0 0 0 1 0

Ferreiros 1 0 0 0 0 0 0

Goiana 0 2 1 0 1 0 0

Itambé 0 0 0 1 0 1 1

Itaquitinga 1 0 0 0 1 0 1

Macaparana 0 0 0 0 0 0 0

São Vicente Férrer 0 0 0 0 0 0 2

Timbaúba 1 1 0 0 0 0 0

Total 3 4 3 1 3 3 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados sujeitos à revisão. Captados em: 15/06/2016

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 95

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil

A taxa de mortalidade infantil (TMI) é reconhecida não só como indicador das condições de saúde da população menor de 1 ano, mas também como a variável que melhor reflete as condições gerais de vida, sendo considerada síntese da qualidade de vida e do nível de desenvolvimento de uma população. Assim, é possível estabelecer relações entre a magnitude da TMI e as características do modelo de desenvolvimento (CAMPOS; CARVALHO; BARCELLOS, 2000).

Os fatores de risco para a mortalidade infantil, didaticamente, são divididos em três grupos: fatores biológicos, sociais e relacionados à assistência médica. Entre os fatores de risco biológicos estão: idade materna, paridade, estatura, peso antes da gravidez, ganho ponderal durante a gestação, doença materna (diabetes, hipertensão), intervalo entre os nascimentos e perdas perinatais prévias, peso ao nascer e duração da gestação. Quanto aos sociais, incluem: instrução da mãe, ocupação dos pais, renda familiar e hábitos, entre outros. Já os relacionados à assistência médica estão condicionados a elementos como disponibilidade de recursos, aceitabilidade e resolubilidade do serviço de saúde (CAMPOS; CARVALHO; BARCELLOS, 2000).

A mortalidade infantil corresponde a óbitos de menores de um ano de idade e a Taxa de Mortalidade Infantil TMI expressa o risco de morte dos Nascidos Vivos (NV) no primeiro ano de vida e reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil.

Para o cálculo da TMI, apenas sete Unidades Federativas (UF), e o DF podem fazer o uso dos dados diretos dos registros dos Sistemas de Informações sobre Mortalidade e Nascidos Vivos (Sinasc e SIM), por apresentarem coberturas consideradas adequadas (acima de 90% dos esperados registrados nos Sistemas). Os de mais estados em especial, aqueles situado nas regiões Norte e Nordeste apresentam sub-registro de nascimento e de óbito e, por este motivo, necessitam de correção dos seus indicadores.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Taxa de Mortalidade Infantil 2013

2015 (referente ao ano de 2014) 2016

Reduzir a mortalidade infantil

14,87 /1000 NV 16,0/1000 NV

(referente ao ano de 2014) Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Avaliar a assistência pré-natal, a vinculação da gestante ao local de ocorrência do parto evitando a sua peregrinação e as boas práticas durante o atendimento ao parto e nascimento. Avalia ainda acesso das crianças menores de um ano ao acompanhamento de puericultura nos serviços de saúde e a atenção hospitalar de qualidade quando necessário.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 96

Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 19 17 25 16 24 22 19

Araçoiaba 4 1 5 7 4 3 3

Cabo de Santo Agostinho*** 14,74 13,01 10,94 13,74 14,60 13,09 11

Camaragibe*** 15,15 9,05 10,70 8,91 13,34 11,69 15

Chã de Alegria 2 1 7 0 2 2 2

Chã Grande 4 3 4 3 4 3 2

Fernando de Noronha 1 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 4 9 3 9 3 5 3

Igarassu**** 12,33 8,81 14,51 10,98 17,88 12,12 14

Ipojuca 23 25 22 23 17 19 17

Ilha de Itamaracá 4 6 4 3 4 3 4

Itapissuma 4 3 5 5 5 4 4

Jaboatão dos Guararapes*** 12,35 14,37 12,25 13,48 12,48 13,37 13,3

Moreno 7 4 14 8 10 5 5

Olinda** 13,63 10,33 12,98 14,95 12,09 14,14 13

Paulista** 15,90 11,03 14,41 11,36 14,47 12,54 11

Pombos 2 2 1 4 3 4 3

Recife** 12,85 12,63 12,10 12,42 12,06 10,78 11,7

São Lourenço da Mata**** 11,59 11,49 13,27 15,89 15,44 9,43 15

Vitória de Santo Antão*** 13,07 5,55 11,27 11,01 8,11 12,44 8 Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015 ** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção disponível em Saúde Brasil, 2010. *** Taxa de mortalidade - Município com mais de 100.000 hab. ****Taxa de mortalidade - Município com mais de 100.000 hab a partir de 2012

Para municípios com população menor que 100.000 habitantes não será calculada taxa. O indicador será representado pelo número absoluto de óbitos de crianças menores de um ano.

Fonte

Sistema de Informação sobre mortalidade – SIM Sistema de Informação de Nascidos Vivos - SINASC

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM (Dados) - 3184-0196 [email protected] Dra Madalena – Saúde da Criança (Meta) - 3184-0591/0570 [email protected]

Nº de óbitos em menores de 1 ano de idade em um determinado local de residência e ano

Nº de nascidos vivos residentes nesse mesmo local e ano

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 97

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 10 4 6 4 2 3 2

Buenos Aires 6 0 3 2 2 3 2

Carpina 19 14 7 22 13 12 12

Casinhas 6 2 5 2 2 2 5

Cumaru 2 2 0 1 4 3 1

Feira Nova 2 6 6 1 2 2 4

João Alfredo 7 7 3 4 3 3 2

Lagoa do Carro 2 2 2 2 3 3 10

Lagoa do Itaenga 4 3 4 8 3 8 2

Limoeiro 5 11 10 11 7 4 10

Machados 4 3 2 3 2 1 2

Nazaré da Mata 6 12 2 7 9 9 6

Orobó 3 1 1 2 5 3 6

Passira 7 7 7 8 3 4 3

Paudalho 15 11 16 22 16 11 12

Salgadinho 0 1 0 2 0 0 0

Surubim 11 7 12 14 6 12 6

Tracunhaém 4 2 3 0 3 6 5

Vertente do Lério 0 2 1 4 1 2 1

Vicência 9 3 11 9 4 2 5 Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015 ** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção disponível em Saúde Brasil, 2010.

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 8 10 6 5 5 6 4

Amaraji 4 2 4 6 7 8 5

Barreiros 5 18 17 15 12 11 3

Belém de Maria 1 6 0 2 2 2 2

Catende 11 9 2 11 7 4 6

Cortês 2 2 2 2 1 3 3

Escada 11 16 14 20 14 19 8

Gameleira 5 8 3 4 2 7 1

Jaqueira 2 6 4 1 1 2 1

Joaquim Nabuco 4 4 2 2 4 3 3

Lagoa dos Gatos 3 4 3 4 2 2 4

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 98

Maraial 3 2 5 4 1 0 0

Palmares 14 18 15 11 8 18 14

Primavera 0 3 2 3 2 1 1

Quipapá 1 7 4 4 7 3 1

Ribeirão 6 5 7 7 8 8 7

Rio Formoso 7 11 3 6 4 3 2

São Benedito do Sul 5 1 1 6 1 2 3

São Jose da Coroa Grande 4 8 6 4 3 3 3

Sirinhaém 12 10 17 7 5 9 5

Tamandaré 4 2 8 4 4 6 4

Xexeu 8 5 4 6 5 3 4 Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015 ** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção disponível em Saúde Brasil, 2010.

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança 7 12 10 11 4 8 4

Camutanga 4 0 2 0 1 1 1

Condado 4 5 6 8 9 6 5

Ferreiros 2 3 2 1 1 0 1

Goiana 18 13 17 15 14 19 10

Itambé 7 5 9 9 2 6 3

Itaquitinga 5 2 1 5 0 3 5

Macaparana 5 4 4 7 4 6 8

São Vicente Férrer 4 3 8 4 3 1 1

Timbaúba 11 8 8 7 9 10 8 Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015 ** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção disponível em Saúde Brasil, 2010.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 99

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

A investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil e fetal, permite a reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes.

Este indicador apresenta como principais vantagens: � Os óbitos infantis e fetais são considerados eventos sentinelas, ou seja, aquele evento que, diante de adequada atenção à saúde, não deveria ocorrer; � A investigação permite identificar os óbitos evitáveis e subsidia a discussão e análise dos casos, para que seja possível realizar as recomendações adequadas e evitar novos óbitos pelas mesmas causas; � A investigação de óbitos infantis e fetais é regulamentada pela Portaria MS nº 72/2010 que torna obrigatória a vigilância do óbito infantil e fetal nos serviços de saúde (públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS).

No que diz respeito às limitações desse indicador, observa-se que considerando os critérios para priorizar a investigação dos óbitos fetais e infantis com maior potencial de prevenção, sugeridos no Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal do Ministério da Saúde, a fusão em um mesmo indicador da situação de investigação dos óbitos infantis e fetais não permite identificar em qual evento há necessidade de incremento das investigações. Além disso, a investigação é apenas um dos componentes da Vigilância do Óbito, que compreende notificação, investigação, análise, conclusão e recomendações do caso. A investigação desses óbitos é uma importante estratégia para redução da mortalidade infantil e fetal, que dá visibilidade às elevadas taxas de mortalidades, além de contribuir para melhorar o registro dos óbitos e possibilitar a adoção de medidas para a prevenção de óbitos evitáveis pelos serviços de saúde.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de óbitos infantis e fetais Investigados.

2013 2015 2016

Investigar os óbitos infantil e fetal.

Meta: 70% 87,3%

Indicador excluído do rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O percentual de investigação de óbitos infantis e fetais mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, levando à reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais e à identificação de determinantes que originaram o óbito, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 100

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação. Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo Módulo

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196 [email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade e nas recomendações conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Total de óbitos infantis e fetais investigados

Total de óbitos infantis e fetais ocorridos

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 101

Municípios

2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 71,0 100,0 97,1 94,1 100,0 58,3 90

Araçoiaba 100,0 100,0 100,0 100,0 87,5 0,0 100

Cabo de Santo Agostinho 12,5 56,3 46,2 83,5 86,8 78,9 60

Camaragibe 32,6 50,0 30,4 100,0 96,3 96,6 85

Chã de Alegria 60,0 100,0 63,6 100,0 100,0 100,0 100

Chã Grande 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 88,9 100

Fernando de Noronha 100,0 - - - - - 100

Glória do Goitá 14,3 53,8 71,4 83,3 53,8 22,2 70

Igarassu 42,3 35,5 20,6 100,0 97,8 97,7 90

Ipojuca 84,2 75,0 71,4 82,9 86,5 78,1 100

Itamaracá 83,3 66,7 100,0 90,0 100,0 44,4 100

Itapissuma 28,6 88,9 80,0 90,0 81,8 45,5 80

Jaboatão dos Guararapes 51,6 44,5 55,2 67,9 72,1 73,0 60

Moreno 70,0 80,0 73,9 88,2 95,0 100,0 70

Olinda 86,0 83,8 89,5 84,5 94,9 92,9 80

Paulista 17,6 15,4 19,6 48,8 67,7 42,6 62

Pombos 50,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 75

Recife 29,3 33,9 50,1 68,6 91,3 79,2 40

São Lourenço da Mata 58,6 50,0 46,9 58,7 76,4 70,0 100

Vitória de Santo Antão 52,1 93,1 93,2 95,5 93,9 100,0 90

Regional 43,8 48,4 56,4 74,8 86,4 77,3 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE * Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 22/06/2016 (-) Sem registro

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 102

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Buenos Aires 0,0 50,0 50,0 100,0 100,0 100,0 100

Carpina 26,9 31,3 38,9 80,8 100,0 95,8 75

Casinhas 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Cumaru 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Feira Nova 57,1 37,5 50,0 100,0 100,0 100,0 100

João Alfredo 50,0 80,0 90,0 87,5 100,0 100,0 100

Lagoa do Carro 85,7 60,0 50,0 100,0 100,0 100,0 100

Lagoa do Itaenga 100,0 50,0 71,4 100,0 90,9 100,0 100

Limoeiro 57,1 85,7 87,5 100,0 100,0 100,0 95

Machados 66,7 100,0 85,7 100,0 100,0 100,0 100

Nazaré da Mata 66,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Orobó 83,3 87,5 66,7 100,0 100,0 100,0 95

Passira 100,0 91,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Paudalho 33,3 35,5 45,5 100,0 94,1 94,7 85

Salgadinho 33,3 - 50,0 - 100,0 100,0 100

Surubim 22,7 69,6 100,0 100,0 100,0 100,0 90

Tracunhaém 66,7 83,3 83,3 100,0 100,0 50,0 80

Vertente do Lério 66,7 100,0 80,0 80,0 100,0 - 100

Vicência 9,1 28,6 14,3 100,0 100,0 100,0 100

Regional 53,4 65,8 69,2 96,1 99,0 98,4

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE * Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 22/06/2016 (-) Sem registro

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 103

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 90,9 94,1 91,7 100,0 81,3 100,0 100

Amaraji 88,9 91,7 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Barreiros 7,7 5,6 3,3 100,0 87,0 95,0 90

Belém de Maria 100,0 87,5 50,0 100,0 100,0 100,0 100

Catende 52,9 60,0 90,9 94,4 100,0 100,0 100

Cortês 14,3 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Escada 14,3 4,5 11,5 87,5 92,9 84,8 100

Gameleira 77,8 87,5 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Jaqueira 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Joaquim Nabuco 14,3 28,6 71,4 100,0 83,3 100,0 90

Lagoa dos Gatos 25,0 100,0 50,0 100,0 100,0 100,0 100

Maraial 90,9 100,0 66,7 80,0 100,0 100,0 100

Palmares 25,0 76,7 96,6 94,3 100,0 93,1 100

Primavera 100,0 100,0 80,0 100,0 100,0 75,0 100

Quipapa 20,0 0,0 0,0 100,0 100,0 100,0 100

Ribeirão 14,3 45,5 23,8 89,5 100,0 100,0 89,47

Rio Formoso 77,8 68,8 71,4 94,1 88,9 66,7 88,89

São Benedito do Sul 71,4 40,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

São José da Coroa Grande 42,9 18,2 8,3 88,9 100,0 100,0 80

Sirinhaém 90,5 80,0 92,3 94,1 88,9 100,0 94,44

Tamandaré 100,0 100,0 76,5 100,0 100,0 100,0 100

Xexeu 7,7 57,1 83,3 87,5 100,0 100,0 100

Regional 47,9 56,5 59,2 94,5 94,9 95,1 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE * Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 22/06/2016

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 104

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança 28,6 66,7 82,6 100,0 100,0 100,0 100

Camutanga 50,0 - 50,0 100,0 100,0 100,0 100

Condado 62,5 100,0 83,3 100,0 100,0 100,0 100

Ferreiros 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100

Goiana 13,3 30,0 88,0 100,0 100,0 94,4 100

Itambé 37,5 81,8 86,7 100,0 87,5 94,4 90

Itaquitinga 90,0 75,0 100,0 100,0 80,0 83,3 80

Macaparana 66,7 66,7 83,3 100,0 100,0 100,0 100

São Vicente Férrer 60,0 100,0 90,0 100,0 100,0 100,0 100

Timbaúba 46,2 66,7 95,0 100,0 100,0 94,4 100

Regional 44,7 62,2 87,7 100,0 98,1 96,2

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE * Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 22/06/2016 (-) Sem registro

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 105

INDICADOR 26

Proporção de óbitos maternos investigados

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Atingiu Não atingiu

Pactuação errada

Sem ocorrência

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 106

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade (Cont.). Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados

A redução da mortalidade materna e neonatal no Brasil é ainda um desafio para os serviços da saúde e a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas se configuram como uma violação dos direitos humanos das mulheres e crianças e um grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente as regiões brasileiras com maior prevalência entre mulheres e crianças das classes sociais com menor ingresso e acesso aos bens sociais. Morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o termino da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez. É causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas tomadas em relação a ela. Não é considerada morte materna a que é provocada por fatores acidentais ou incidentais. O Ministério da Saúde em 2004 propôs a adoção do Pacto Nacional pela Redução da Mortalidade Materna no processo de construção deste pacto, a implantação dos comitês de morte materna foi identificada como uma das ações estratégicas para melhoria do sistema de registro desses óbitos e, consequentemente, para o aumento da quantidade e de qualidade das informações disponíveis relativas à mortalidade materna. A portaria GM/MS nº 1.172 de 15 de junho de 2004, definiu a vigilância epidemiológica da mortalidade materna como atribuição dos municípios e estados. Em 2008, a portaria GM/MS nº 1.119 de 5 de Junho, regulamentou esta prática estabelecendo prazos e fluxos da investigação. A sua investigação contribui para a identificação do número real de óbitos maternos, à medida que permite a identificação daquelas que não foram informados corretamente e os que não têm declaração de óbitos registrados ou não entraram no sistema de informação, sendo indispensável para a definição de intervenção voltada para evitar novas mortes.

O enfrentamento da problemática da morte materna implica no envolvimento de diferentes atores sociais, de forma a garantir que as políticas nacionais sejam, de fato, executadas e respondam as reais necessidades locais da população.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de óbitos maternos Investigados

2013 2015 2016

Investigar os óbitos maternos

90% 99,0% 92%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores determinantes que a originaram, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 107

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação. Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo módulo

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196 [email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Total de óbitos maternos investigados

Total de óbitos maternos

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 108

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima - - - - 100 - 100,00

Araçoiaba - - - - - - 100,00

Cabo de Santo Agostinho - 66,67 100 100 100 100 100,00

Camaragibe - - - 100 100 - 100,00

Chã de Alegria - - 100 - - - 100,00

Chã Grande - 100 - - - - 100,00

Fernando de Noronha - - - - - - 100,00

Glória do Goitá - - - - 0 - 100,00

Igarassu - 100 - - - 100 100,00

Ipojuca - - 100 100 100 - 100,00

Itamaracá - - - - - 100 100,00

Itapissuma - - - - - - 80,00

Jaboatão dos Guararapes - 83,33 100 100 100 100 80,00

Moreno - 100 - - - 100 100,00

Olinda - 100 100 100 100 100 100,00

Paulista - - 80 100 66,67 100 100,00

Pombos - - - - - - 100,00

Recife - 100 100 100 100 100 100,00

São Lourenço da Mata - - - 100 100 100 100,00

Vitória de Santo Antão - 100 - 100 100 100 100,00

Regional 94,59 93,10 93,02 100,00 95,24 100,00 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados sujeitos à revisão. Captados em 15/06/2016 (-) Sem registro

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 109

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim - 100 - 100 100 - 100,00

Buenos Aires - - - - - - 100,00

Carpina - 100 - 100 - - 100,00

Casinhas - - - - - - 100,00

Cumaru - - - - - - 100,00

Feira Nova 100 - - - - - 100,00

João Alfredo 100 - - 100 100 100 100,00

Lagoa do Carro - 100 - - 100 - 100,00

Lagoa do Itaenga - - - - - - 100,00

Limoeiro - 100 - 100 - 100 95,00

Machados - - - - - - 100,00

Nazaré da Mata - - - - - - 100,00

Orobó - - - - - 100 95,00

Passira - 100 100 - 100 - 100,00

Paudalho 100 100 - - - 100 100,00

Salgadinho - - - - - - 100,00

Surubim 100 - - - - - 100,00

Tracunhaém 100 - - - - - 100,00

Vertente do Lério - - - - - - 90,00

Vicência 100 100 - - 100 100 100,00

Regional 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados sujeitos à revisão. Captados em 15/06/2016 (-) Sem registro

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 110

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 100 - - - - - 100,00

Amaraji 100 - - - - - 100,00

Barreiros - 100 - 100 100 - 90,00

Belém de Maria - - - 100 - 100 100,00

Catende - - 100 - 100 100 100,00

Cortês 100 - - - - - 100,00

Escada - - 100 - 100 - 100,00

Gameleira 0 - - 100 - - 100,00

Jaqueira - - - - - - 100,00

Joaquim Nabuco - - - - - - 100,00

Lagoa dos Gatos - - 100 - - 100 100,00

Maraial 100 100 - - - - 100,00

Palmares - 100 100 - - 100 100,00

Primavera - 100 100 - - - 90,00

Quipapa 0 - 100 100 - - 100,00

Ribeirão 100 100 - 100 100 - 100,00

Rio Formoso - 100 100 100 100 - 100,00

São Benedito do Sul - - - 100 - - 100,00

São José da Coroa Grande - - - - - - 90,00

Sirinhaém 100 100 100 - 100 - 100,00

Tamandaré - - - - - - 100,00

Xexeu - - - - - - 100,00

Regional 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados sujeitos à revisão. Captados em 15/06/2016 (-) Sem registro

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 111

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança - 0 100 - - 100 0,00

Camutanga - - 100 - 100 - 100,00

Condado - - - - - 100 100,00

Ferreiros 100 - - - - - 100,00

Goiana - 100 100 - 100 - 100,00

Itambé - - - 100 - 100 90,00

Itaquitinga 100 - - - 100 - 100,00

Macaparana - - - - - - 90,00

São Vicente Férrer - - - - - - 100,00

Timbaúba 0 100 - - - - 100,00

Regional 66,67 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco *Dados sujeitos à revisão. Captados em 15/06/2016 (-) Sem registro

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 112

INDICADOR 27

Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 113

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade. Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade. Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

A investigação de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados mede o esforço de aprimoramento da informação sobre mortalidade materna, reclassificação de óbitos em mulher em idade fértil para maternos, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes. Ele apresenta como principais vantagens:

� Óbitos maternos e os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade),

independentemente da causa declarada, são considerados eventos de investigação obrigatória, conforme a Portaria nº 1.119 de 05/06/2008;

� Indicador direto da qualidade da vigilância epidemiológica do óbito materno nas estruturas responsáveis por esta ação, além de ser um indicador indireto da qualidade dos dados de mortalidade materna; e

� A investigação permite identificar os óbitos evitáveis e subsidia a discussão e análise dos casos, para que seja possível realizar as recomendações adequadas e evitar novos óbitos pelas mesmas causas.

No entanto, esse indicador apresenta algumas limitações tais como:

� O nome do indicador não condiz com o método de cálculo e a descrição do indicador estabelecido pela “Orientação e acerca dos indicadores da pactuação de diretrizes, objetivos e metas 2012”, já que se fala em causas presumíveis e estas não são consideradas no cálculo, e sim todos os óbitos de mulheres em idade fértil;

� A utilização do indicador com a fusão do número de óbitos de MIF e óbitos maternos declarados fora da faixa etária de 10 a 49 anos não permite acompanhar o aparecimento desses óbitos maternos fora dessa faixa etária;

� Os óbitos maternos encontrados fora dessa faixa etária geralmente estão relacionados a algum erro de codificação da causa básica, ou se ocorre, é um evento raro; e

� Este indicador não permite analisar a magnitude dos óbitos maternos investigados.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

2013 2015 2016

Investigar os óbitos em mulheres em idade fértil (MIF)

Meta: ≥75% dos óbitos em MIF

92,6% 85%

Tipo de Indicador

Universal

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 114

Relevância do Indicador

Permite detectar casos de óbitos maternos não declarados, ou descartar, após investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos, independente da causa declarada no registro original. Permite, também, identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo módulo

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196 [email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014 RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Total de óbitos de MIF investigados

Total de óbitos de MIF

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 115

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90

Araçoiaba 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 28,57 100

Cabo de Santo Agostinho 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 97,40 100

Camaragibe 89,58 100,00 100,00 95,92 97,06 96,30 85

Chã de Alegria 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0

Chã Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 88,89 100

Fernando de Noronha 100,00 0,00 100,00 - - - 100

Glória do Goitá 100,00 100,00 100,00 100,00 57,14 11,11 60

Igarassu 86,21 76,00 34,29 100,00 100,00 97,06 80

Ipojuca 100,00 0,00 0,00 93,33 100,00 100,00 100

Itamaracá 45,45 87,50 80,00 85,71 100,00 87,50 100

Itapissuma 93,33 100,00 88,89 87,50 50,00 81,82 65

Jaboatão dos Guararapes 98,80 98,80 90,68 93,33 61,67 82,21 70

Moreno 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Olinda 92,41 88,70 93,48 97,73 92,67 90,21 80

Paulista 62,93 57,14 36,11 82,80 62,07 40,82 70

Pombos 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 83

Recife 96,99 96,15 93,63 97,57 97,41 96,13 95

São Lourenço da Mata 74,42 86,11 70,97 85,42 76,47 82,76 100

Vitória de Santo Antão 82,35 66,00 76,00 53,49 83,33 100,00 80

Regional 92,80 91,81 86,56 94,20 87,09 88,20 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 28/06/2015

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 116

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Buenos Aires 100,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00 100

Carpina 34,48 81,25 79,31 100,00 100,00 96,77 98

Casinhas 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100

Cumaru 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Feira Nova 87,50 77,78 100,00 100,00 100,00 100,00 100

João Alfredo 88,89 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Lagoa do Carro 100,00 100,00 80,00 100,00 100,00 100,00 100

Lagoa do Itaenga 22,22 50,00 71,43 100,00 100,00 100,00 100

Limoeiro 94,12 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Machados 100,00 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100

Nazaré da Mata 80,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,00 100

Orobó 85,71 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00 100

Passira 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Paudalho 62,50 66,67 56,52 100,00 100,00 100,00 100

Salgadinho 50,00 100,00 0,00 100,00 - - 100

Surubim 85,00 84,21 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Tracunhaém 75,00 100,00 87,50 100,00 100,00 100,00 100

Vertente do Lério 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Vicência 66,67 14,29 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Regional 73,68 84,16 88,83 99,47 100,00 98,37 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 28/06/2016

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 117

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 91,67 100,00 80,00 100,00 100,00 100,00 100

Amaraji 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Barreiros 37,50 44,44 68,42 100,00 100,00 83,33 90

Belém de Maria 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 50,00 100

Catende 100,00 92,86 100,00 92,31 94,74 100,00 100

Cortês 50,00 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Escada 58,33 47,83 70,73 100,00 100,00 100,00 100

Gameleira 37,50 100,00 100,00 100,00 100,00 88,89 100

Jaqueira 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Joaquim Nabuco 80,00 16,67 50,00 100,00 100,00 100,00 100

Lagoa dos Gatos 60,00 33,33 66,67 100,00 100,00 100,00 100

Maraial 100,00 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100

Palmares 33,33 61,54 73,68 100,00 100,00 94,74 100

Primavera 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Quipapa 100,00 75,00 85,71 100,00 100,00 100,00 100

Ribeirão 95,00 95,83 63,16 92,86 100,00 100,00 93

Rio Formoso 70,00 100,00 80,00 100,00 88,89 100,00 83

São Benedito do Sul 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

São José da Coroa Grande 28,57 75,00 90,91 100,00 100,00 76,92 80

Sirinhaém 100,00 92,31 93,33 89,47 100,00 93,33 100

Tamandaré 100,00 100,00 92,31 100,00 100,00 100,00 100

Xexeu 16,67 87,50 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Regional 68,67 77,14 81,30 98,02 99,04 94,12 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 28/06/2016 Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 118

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança 93,33 93,33 100,00 100,00 92,31 100,00 100

Camutanga 0,00 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Condado 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,00 100

Ferreiros 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Goiana 100,00 100,00 81,82 100,00 100,00 100,00 100

Itambé 71,43 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Itaquitinga 100,00 60,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Macaparana 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90,91 100

São Vicente Férrer 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Timbaúba 94,44 100,00 100,00 95,24 100,00 100,00 100

Regional 94,39 96,36 96,15 99,06 99,00 98,39 Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 28/06/2016

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 119

INDICADOR 28

Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 120

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade (Cont.) Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade . Indicador 28 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade

A transmissão vertical da sífilis permanece um grande problema de saúde

pública no Brasil. Das várias doenças que podem ser transmitidas durante o ciclo grávido-puerperal, a sífilis é a que tem as maiores taxas de transmissão. Ela é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema pallidum, da gestante infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária (BRASIL, 2006).

A incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano constitui importante marcador de assistência à saúde. O monitoramento e avaliação periódica desse indicador tornam-se importante ferramenta para a construção do diagnóstico situacional da assistência à saúde no pré-natal/parto/puerpério.

A redução dos casos de transmissão vertical de sífilis depende, dentre outras ações, que o diagnóstico e tratamento da sífilis, estejam disponíveis na atenção básica, ou seja, que sejam oportunizados em tempo hábil para sua prevenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Incidência de sífilis congênita 2013 2015 2016

Reduzir o número de casos de sífilis congênita

< 0,5/1.000 nascidos vivos. 1.146 1.214

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, em um determinado ano de diagnóstico e local de residência.

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Camila Dantas - DST/AIDS - 3184-0212 [email protected]

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 121

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 7 9 10 9 16 6 12

Araçoiaba 0 5 3 3 1 2 1

Cabo de Santo Agostinho 7 4 10 21 31 22 10

Camaragibe 5 11 14 19 24 17 20

Chã de Alegria 0 1 1 0 4 1 2

Chã Grande 1 4 0 0 2 2 1

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 1 0 0 0 2 3 1

Igarassu 6 9 14 11 20 14 11

Ipojuca 8 9 14 7 8 10 6

Itamaracá 1 7 1 1 4 3 1

Itapissuma 3 2 2 5 3 6 3

Jaboatão dos Guararapes 47 62 58 77 136 113 90

Moreno 1 1 1 2 4 9 2

Olinda 66 76 100 74 105 88 90

Paulista 14 49 37 35 46 27 20

Pombos 0 1 0 0 0 4 0

Recife 225 301 277 423 422 479 308

São Lourenço da Mata 4 3 8 20 10 14 10

Vitória de Santo Antão 5 1 8 4 12 18 8

Regional 401 555 558 711 850 838 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 122

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 1 0 1 4 3 1 2

Buenos Aires 0 0 3 1 3 5 3

Carpina 3 4 9 8 7 5 7

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0

Cumaru 0 1 1 2 0 2 1

Feira Nova 1 1 2 3 1 3 1

João Alfredo 0 3 2 1 3 1 0

Lagoa do Carro 2 0 0 0 0 1 1

Lagoa do Itaenga 1 1 5 3 6 1 2

Limoeiro 0 1 2 3 3 2 3

Machados 2 0 0 0 0 1 0

Nazaré da Mata 0 3 1 0 4 1 1

Orobó 0 0 2 0 0 1 1

Passira 0 0 1 2 0 1 1

Paudalho 2 3 2 4 4 3 2

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 0 4 1 0 0 0 0

Tracunhaém 1 0 2 2 3 1 1

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0

Vicência 0 1 1 1 4 0 1

Regional 13 22 35 34 41 29 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 123

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 0 0 2 1 4 1 0

Amaraji 2 0 1 4 2 2 2

Barreiros 0 2 5 4 10 4 3

Belém de Maria 1 0 0 2 1 0 1

Catende 3 0 1 0 1 2 0

Cortês 0 0 0 0 3 2 1

Escada 2 3 2 1 9 6 1

Gameleira 1 1 0 1 0 1 0

Jaqueira 1 0 1 0 3 0 0

Joaquim Nabuco 0 1 0 0 2 2 1

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 1 1 0

Maraial 0 0 0 1 0 0 0

Palmares 3 0 0 5 3 4 3

Primavera 0 0 0 1 0 2 0

Quipapá 0 0 0 1 2 1 0

Ribeirão 0 0 0 0 3 2 0

Rio Formoso 1 1 1 3 4 1 2

São Benedito do Sul 0 0 0 0 1 0 0

São José da Coroa Grande 0 1 2 0 3 1 0

Sirinhaém 1 2 5 5 2 4 2

Tamandaré 1 0 2 1 7 3 1

Xexeu 0 0 0 2 2 2 0

Regional 16 11 22 32 63 41 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 124

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 1 1 2 2 6 3 6

Camutanga 0 0 1 0 1 0 2

Condado 2 1 3 3 0 0 0

Ferreiros 0 0 0 0 0 1 0

Goiana 4 5 6 10 18 5 14

Itambé 0 1 1 1 2 3 1

Itaquitinga 2 2 2 2 0 1 0

Macaparana 0 1 0 0 2 1 1

São Vicente Férrer 0 0 1 0 1 3 0

Timbaúba 4 7 1 4 7 4 4

Regional 13 18 17 22 37 21 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 125

INDICADOR 29

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Não se aplica

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 126

Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de crack e outras drogas. Objetivo Nacional 4.1 - Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos intersetoriais. Indicador 29 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)

A Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na Lei nº 10.212/02, busca consolidar um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isto é, que garante a livre circulação das pessoas co, transtornos mentais pelos serviços, comunidade e cidades. Este modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais como Centros de Atenção Psicossocial (CAPs), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral (hospitais gerais e CAPs III).

Os CAPs são instituições destinadas a acolher os pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e familiar, apoiá-los em suas iniciativas de busca da autonomia, oferece-lhes atendimento médico e psicológico. Sua característica principal é buscar integrá-los a um ambiente social e cultural, designado como território, o espaço da cidade onde se desenvolveu a vida cotidiana de usuários e familiares.

Os CAPs diferem quanto: a) Ao tamanho do equipamento, estrutura física, profissional e diversidade nas

atividades terapêuticas. b) A especificidade da demanda, isto é, para crianças e adolescentes, usuários de

álcool e outras drogas ou para transtornos psicóticos e neuróticos graves.

Diferentes tipos de CAPs: • CAPs I – Serviço de atenção a saúde mental em municípios com população de

20 mil até 70 mil habitantes. Atendimento diário de adultos, em sua população de abrangência, com transtornos mentais severos e persistentes.

• CAPs II – Serviço de atenção a saúde mental em municípios com população de 70 mil a 200 mil habitantes. Também com atendimento diário de adultos, em sua população de abrangência com transtornos mentais severos e persistentes.

• CAPs III – Serviço de atenção a saúde mental em municípios com população a partir de 200 mil habitantes. Atendimento diário e noturno de adultos, durante sete dias da semana, atendendo a população de referência com transtornos mentais e persistentes.

• CAPs ad – Serviço especializado para usuários de álcool e drogas em municípios com população de 70 mil a 200 mil habitantes. Esse tipo de CAPs possui leitos de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação.

• CAPs ad III – Serviço especializado destinado a proporcionar atenção integral e contínua a adultos, crianças e adolescentes com necessidades relacionadas ao consumo de álcool, crack e outras drogas. Funcionando 24 horas ininterruptamente (inclusive finais de semana e feriados). População estimada de 200 mil a 300mil habitantes. Poderá constituir-se como referencia regional.

• CAPs i – CAPs de infância e adolescência, para atendimento diário a criança e adolescente com transtornos mentais até 25 anos. População acima de 200 mil habitantes.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 127

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Cobertura de Centros de Atenção

Psicossocial (CAPS) 2013 2015 2016

Aumentar a cobertura dos Centros de Atenção

Psicossocial 0,94 0,78

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Permite monitorar a ampliação do acesso e a qualificação/ diversificação do tratamento da população com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas nos Centros de Atenção Psicossocial.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde (CNES) População (IBGE)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Léa Lins - 3184-0581 [email protected]

(Nº CAPS I X 0,5) + (Nº CAPS II) + (Nº CAPS III X 1,5) + (Nº de CAPS i) + (Nº CAPS ad) + (Nº de CAPSad III X

1,5) em determinado local e período)

População residente no mesmo local e período

x 100.000

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 128

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2015

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD

III Cobertura Meta

Situação–

Meta

Abreu e Lima 0 0 1 1 1 0 3,67 3,67 1

Araçoiaba 0 0 0 0 0 0 0,00 0,78 2

Cabo de Santo Agostinho 0 1 1 0 1 0 1,59 1,70 2

Camaragibe 0 1 1 0 1 0 2,04 1,95 1

Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Chã Grande 1 0 0 0 0 0 2,45 2,45 1

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Glória de Goitá 1 0 0 0 0 0 1,71 1,71 2

Igarassu 0 1 0 0 0 0 0,95 1,00 2

Ipojuca 0 1 0 0 0 0 1,19 1,12 1

Itamaracá 1 0 0 0 0 0 2,19 1,00 1

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 0,00 1,00 2

Jaboatão dos Gurarapes 0 1 1 0 2 0 0,61 0,62 2

Moreno 0 0 0 0 0 0 0,00 0,80 2

Olinda 0 1 0 0 1 0 0,53 0,50 1

Paulista 0 0 0 1 0 1 0,98 0,82 1

Pombos 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Recife 0 4 3 3 4 2 1,19 1,50 2

São Lourenço da Mata 0 1 0 0 0 0 0,95 3,00 2

Vitória de Santo Antão 0 1 0 0 0 0 0,77 0,77 2

Regional 3 12 7 5 10 3 1,07 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 129

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2015

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD

III Cobertura Meta

Situação– Meta

Bom Jardim 0 0 0 0 0 0 0,00 3,67 2

Buenos Aires 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Carpina 0 1 0 0 0 0 1,31 0,65 1

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Cumaru 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0,00 0 1

João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0,00 0 1

Lagoa de Itaenga 1 0 0 0 0 0 2,41 3,05 2

Lagoa do Carro 1 0 0 0 0 0 3,05 2,41 1

Limoeiro 0 0 0 0 1 1 4,52 2,71 1

Machados 0 0 0 0 0 0 0,00 0 1

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0,00 0 1

Orobó 0 0 0 0 0 0 0,00 0 1

Passira 0 0 0 0 0 0 0,00 0 1

Paudalho 1 0 0 0 0 0 0,96 0,96 2

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Surubim 1 0 0 0 0 0 0,84 0,84 2

Tracunhaém 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Vicência 1 0 0 0 0 0 1,61 1,61 1

Regional 5 1 0 0 1 1 1,05 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 130

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2015

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD

III Cobertura Meta

Situação– Meta

Água Preta 1 0 0 0 0 0 1,48 1,00 1

Amaraji 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Barreiros 1 0 0 0 0 0 1,22 1,50 2

Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Catende 1 0 0 0 0 0 1,29 1,00 1

Cortês 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Escada 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Gameleira 1 0 0 0 0 0 1,75 1,00 1

Jaqueira 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Maraial 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Palmares 1 0 0 0 0 0 0,83 1,00 2

Primavera 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Quipapá 1 0 0 0 0 0 2,04 2,40 2

Ribeirão 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Rio Formoso 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1 São José da Coroa Grande

0 0 0 0 0 0 0,00 1,00 2

Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Tamandaré 1 0 0 0 0 0 2,35 1,00 1

Xexéu 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Regional 7 0 0 0 0 0 0,60 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 131

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2015

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD

III Cobertura Meta

Situação– Meta

Aliança 1 0 0 0 0 0 1,34 1,00 1

Camutanga 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Condado 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0,00 N/A 3

Goiana 0 1 0 0 1 0 2,63 1,32 1

Itambé 1 0 0 0 0 0 1,41 1,41 2

Itaquitinga 1 0 0 0 0 0 3,08 0,00 1

Macaparana 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

São Vicente Ferrer 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Timbaúba 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 1

Regional 3 1 0 0 1 0 1,15 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Legenda: 1 - Atingiu 2 - Não atingiu 3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 132

Diretriz 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de promoção e prevenção. Objetivo Nacional 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção. Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas) Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)

No contexto das transições epidemiológicas, demográfica e nutricional, bem como na globalização dos padrões de consumo, de alimentação e hábitos de vida, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são uns dos principais problemas de saúde em todo mundo, principalmente nos países de média e baixa renda. O governo brasileiro, sob a coordenação do Ministério da Saúde construiu o Plano de Enfretamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis 2011- 2012, com a definição de metas para o controle das quatro principais grupos de doenças crônicas (circulatórias, câncer, respiratórias crônicas e diabetes) e seus fatores de risco mais comum (tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável e obesidade) e tem como meta principal a redução das taxas de mortalidade prematura (30 a 69 anos de idade em 2% ao ano até 2022). A articulação das três esferas de governo permitira o reforço das intervenções direcionadas para os determinantes das DCNT e para garantir acesso e qualidade da atenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

30a - Número de óbitos prematuros (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)

2013 2015 2016

Reduzir número de óbitos prematuros (< 70 anos) por

DCNT

14.104

-

30b - Taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas)

Reduzir a taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) por

DCNT 359,3/100.000 hab 356,6/100.000 hab

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Contribui para o monitoramento do impacto das políticas públicas na prevenção e no controle das DCNT e em seus fatores de risco.

Método de Cálculo

1. Para Município/Região com menos de 100 mil habitantes: Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) por DCNT registrados nos códigos CID-10 [I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10-E14], em determinado ano e local. 2.Para Município/Região com 100 mil ou mais habitantes, deverá ser calculada a taxa bruta:

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 133

Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM (Dados) - 3184-0196 [email protected] Gorete Medeiros – DGAIS (Meta) - 3184-0534 [email protected]

*Anexo: Alterações na periodicidade e nas reconmendações conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 151 176 160 178 162 170 164

Aracoiaba 31 27 44 23 15 25 18

Cabo de Santo Agostinho ** 383,5 412,9 352,8 369,3 373,3 363,5 281,7

Camaragibe ** 339,4 361,9 354,6 399,2 386,0 418,2 400

Cha de Alegria 20 16 26 20 19 26 18

Cha Grande 27 21 34 26 29 42 28

Fernando de Noronha 3 1 3 1 2 1 2

Gloria do Goita 39 36 33 30 37 25 28

Igarassu*** 108 151 281,5 293,7 343,3 350,8 280

Ipojuca 118 139 107 124 121 114 130

Itamaraca 23 27 26 30 40 29 26

Itapissuma 40 34 38 29 30 41 36

Jaboatao dos Guararapes** 242,6 355,5 338,3 334,7 327,9 337,0 330

Moreno 82 93 97 97 91 106 2

Olinda** 434,6 449,4 431,8 449,1 413,9 417,5 430

Paulista** 349,3 449,4 366,7 360,8 352,1 360,0 348,6

Pombos* 41 45 43 43 42 33 40

Recife** 372,2 367,9 347,7 364,4 345,6 375,2 332,9

Sao Lourenço da Mata*** 175 177 323,5 364,2 375,7 374,5 378

Vitoria de Santo Antao** 410,6 414,8 425,3 404,0 368,1 446,6 400

Regional 371,33 375,51 358,94 367,65 353,91 372,58 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 15/06/2016 **Taxa de Mortalidade- Município com mais de 100.000 hab. Nota: Cálculo baseado nas estimativas da população para os anos de 2013-2015 (Datasus), tomando como base a representação proporcional da faixa etária estudada no ano de 2012.

Muncípios que não atingiram a meta

Número de óbitos (30 a 69 anos) por DCNT registrados nos códigos CID-10 [ I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10-E14],

em determinado ano e local

População residente (30 a 69 anos), em determinado ano e local

x 100.000

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 134

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 46 54 61 55 63 56 80

Buenos Aires 13 23 21 23 18 20 25

Carpina 123 129 139 127 129 128 65

Casinhas 8 15 12 13 7 21 13

Cumaru 24 20 21 24 21 20 10

Feira Nova 32 37 33 23 38 37 15

Joao Alfredo 56 40 44 41 39 51 21

Lagoa do Carro 24 29 14 22 19 31 30

Lagoa do Itaenga 43 19 33 33 23 41 35

Limoeiro 79 99 100 104 92 125 103

Machados 19 17 27 15 16 23 18

Nazare da Mata 47 54 47 50 50 58 50

Orobó 31 20 29 21 15 21 30

Passira 39 48 44 41 30 47 35

Paudalho 63 86 80 78 82 82 75

Salgadinho 6 8 5 15 5 4 15

Surubim 105 102 83 98 87 81 92

Tracunhaém 27 20 20 13 21 12 15

Vertente do Lerio 8 10 7 9 7 5 15

Vicência 44 54 48 45 39 55 44

Regional 357,18 374,87 365,88 349,96 328,32 374,64 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 15/06/2016 Nota: Cálculo baseado nas estimativas da população para os anos de 2013-2015 (Datasus), tomando como base a representação proporcional da faixa etária estudada no ano de 2012.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 135

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 49 53 56 53 37 62 43

Amaraji 33 47 44 29 39 34 40

Barreiros 80 79 73 80 80 93 70

Belém de Maria 15 11 19 12 14 17 10

Catende 61 66 76 61 63 68 55

Cortês 23 14 16 14 17 26 14

Escada 103 112 109 105 112 90 105

Gameleira 32 42 46 33 33 39 30

Jaqueira 18 21 14 19 19 17 17

Joaquim Nabuco 29 31 23 20 18 29 20

Lagoa dos Gatos 17 20 24 31 21 20 25

Maraial 15 15 18 20 17 7 20

Palmares 128 101 107 107 105 110 99

Primavera 16 18 19 13 13 20 10

Quipapá 19 28 35 32 26 30 27

Ribeirão 76 81 65 76 88 86 74

Rio Formoso 27 33 35 43 32 37 35

São Benedito do Sul 22 12 12 25 12 19 15

São José da Coroa Grande 33 26 23 28 25 35 18

Sirinhaém 57 51 45 59 64 50 50

Tamandaré 35 37 30 37 38 26 28

Xexeu 29 30 20 23 20 29 20

Regional 420,76 422,86 411,37 404,10 389,56 409,09 Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 15/06/2016 Nota: Cálculo baseado nas estimativas da população para os anos de 2013-2015 (Datasus), tomando como base a representação proporcional da faixa etária estudada no ano de 2012.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 136

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança 72 62 55 58 60 65 60 Camutanga 10 12 12 10 15 18 5 Condado 22 41 39 42 34 36 30 Ferreiros 9 8 22 14 13 17 14 Goiana 100 121 123 136 107 124 130 Itambé 37 43 55 45 44 43 40 Itaquitinga 27 28 22 21 18 28 22 Macaparana 36 27 44 31 39 42 25 São Vicente Férrer 26 31 23 22 28 19 18 Timbaúba 115 108 89 93 97 101 70 Regional 301,35 326,95 334,21 307,30 329,66 320,24

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 15/06/2016 Nota: Cálculo baseado nas estimativas da população para os anos de 2013-2015 (Datasus), tomando como base a representação proporcional da faixa etária estudada no ano de 2012.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 137

INDICADOR 35 Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 138

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

No Brasil, um dos programas de maior sucesso do Ministério da Saúde é o Programa Nacional de Imunização – PNI. Atualmente o PNI não está restrito às conquistas contra a pólio, doenças que afligiam milhares de crianças brasileiras estão controladas tais como: as formas graves de tuberculose, o tétano, a coqueluche, a difteria, o sarampo, a rubéola, a caxumba e a febre amarela, entre outras. Em 2012, o Ministério da Saúde inclui no calendário de vacinas da criança, a vacina pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, e Hemophilus influenza tipo b e hepatite tipo B), visando diminuir o número de aplicação de injeções nas crianças. O Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde institui calendário não só para o primeiro ano de vida, mas também para crianças, adolescentes, adultos e idosos. A vacina é uma aliada importante para controlar, combater e eliminar estas doenças.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual

Meta Estadual

Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas

2013 2015 2016

Alcançar, em pelo menos 70% dos municípios, as coberturas vacinais do

calendário básico 87,5% 75%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Evidencia se as vacinais que integram o Calendário Básico de Vacinação da Criança possuem cobertura de acordo com preconizado pelo PNI.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Regional e Estadual: Método de Cálculo Municipal e DF: Indicador: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com cobertura vacinal adequada* *Cobertura vacinal adequada: ≥ 75% das vacinas do calendário básico de vacinação da criança com cobertura vacinal alcançada Passo 1: Coberturas vacinais por tipo de vacina: • CV BCG-ID =

Número de municípios com coberturas vacinais adequadas para as vacinas do calendário de

vacinação da criança

Total de municípios

x 100

Nº de doses da vacina Tríplice viral aplicadas em crianças de 1 ano de idade.

População 1 ano de idade x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 139

Parâmetro Nacional para Referencia: BCG- ID ≥ 90% • Rotavírus Humano (VORH) = Parâmetro Nacional para Referencia: VORH ≥ 90% • Tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) = Parâmetro Nacional para Referencia: Pentavalente (DTP+Hib+HepB) ≥ 95% • Vacina contra poliomielite (VIP/VOP) = Parâmetro Nacional para Referencia: ≥ 95% • Pneumocócica Conjugada 10v (PnC10v) = Parâmetro Nacional para Referencia: (PnC10v) ≥ 95% • Meningocócica Conjugada C (MnC) =

Parâmetro Nacional para Referencia: (MnC) ≥ 95% • Tríplice viral =

Parâmetro Nacional para Referencia: 95%

Nº de doses aplicadas de BCG <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 2ª doses aplicadas de VORH <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 3ª doses aplicadas de Tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) em <1 ano

de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de doses aplicadas de Vacina contra Poliomielite em <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 3ª doses aplicadas de vacina Pneumocócica Conjugada 10v (PnC10v) em <1ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 2ª doses aplicadas de vacina Meningocócica Conjugada C (MnC) em <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 140

• Febre Amarela (quando recomendada) = Parâmetro Nacional para Referencia: para as áreas com recomendação da vacina 100% • Influenza = Parâmetro Nacional para Referencia: (INF) ≥ 80% Passo 2: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas =

Fonte Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI ou SI-PNI)

Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc) Responsável pelo Monitoramento no Estado

Ana Catarina - 3184-4001 [email protected]

*Anexo: Método de Cálculo conforme Nota Técnica nº 70/2014

Nº de doses da vacina de Febre Amarela aplicadas na população < 1 ano de idade

População < 1 ano de idade

x 100

Nº de doses de vacina Influenza na população de 6 meses a < 2 anos de idade

População 6 meses a < 2anos idade

x 100

Número de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com coberturas vacinais alcançadas, de

acordo com as normas do PNI Total de vacinas do Calendário Básico de

Vacinação da criança

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 141

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 83,33 100,00 87,50 62,50 87,50 100,00 95

Araçoiaba 100,00 88,89 12,50 75,00 87,50 75,00 88

Cabo de Santo Agostinho 83,33 88,89 87,50 87,50 87,50 87,50 95

Camaragibe 100,00 100,00 37,50 75,00 50,00 75,00 75

Chã de Alegria 16,67 88,89 87,50 87,50 87,50 75,00 87

Chã Grande 50,00 66,67 50,00 75,00 25,00 87,50 76

Fernando de Noronha 83,33 88,89 62,50 87,50 87,50 87,50 75

Glória do Goitá 83,33 88,89 75,00 87,50 75,00 50,00 75

Igarassu 66,67 66,67 62,50 62,50 87,50 75,00 100

Ipojuca 66,67 22,22 37,50 62,50 75,00 75,00 75

Itamaracá 16,67 77,78 100,00 87,50 87,50 75,00 95

Itapissuma 83,33 88,89 87,50 87,50 75,00 75,00 88

Jaboatão dos Guararapes 66,67 77,78 62,50 25,00 62,50 62,50 70

Moreno 50,00 55,56 100,00 50,00 12,50 87,50 95

Olinda 50,00 100,00 75,00 87,50 87,50 87,50 90

Paulista 100,00 77,78 87,50 75,00 37,50 25,00 87,5

Pombos 50,00 44,44 75,00 50,00 50,00 75,00 75

Recife 66,67 66,67 75,00 37,50 25,00 62,50 75

São Lourenço da Mata 66,67 77,78 87,50 75,00 62,50 100,00 75

Vitória de Santo Antão 100,00 55,56 37,50 100,00 25,00 50,00 95

Regional 69,17 76,11 69,38 71,88 63,75 75,00 Fonte: Programa Nacional de Imunizações/Datasus. Dados atualizados em 10/12/2015. Cobertura janeiro - setembro de 2015

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 142

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 66,67 77,78 87,50 87,50 62,50 87,50 75

Buenos Aires 0,00 55,56 25,00 12,50 87,50 62,50 75

Carpina 33,33 11,11 12,50 75,00 62,50 37,50 85

Casinhas 100,00 88,89 87,50 75,00 75,00 75,00 80

Cumaru 50,00 22,22 75,00 75,00 25,00 75,00 25

Feira Nova 0,00 33,33 12,50 12,50 50,00 25,00 75

João Alfredo 83,33 55,56 75,00 87,50 50,00 87,50 80

Lagoa do Carro 0,00 22,22 12,50 87,50 87,50 100,00 87,5

Lagoa do Itaenga 100,00 88,89 87,50 87,50 87,50 75,00 80

Limoeiro 66,67 100,00 100,00 100,00 62,50 37,50 70

Machados 16,67 55,56 25,00 50,00 75,00 87,50 75

Nazaré da Mata 16,67 100,00 87,50 100,00 50,00 87,50 75

Orobó 0,00 66,67 37,50 37,50 50,00 62,50 55

Passira 83,33 88,89 75,00 87,50 75,00 25,00 75

Paudalho 83,33 55,56 50,00 25,00 12,50 37,50 75

Salgadinho 66,67 77,78 87,50 87,50 37,50 12,50 75

Surubim 83,33 100,00 87,50 100,00 75,00 37,50 95

Tracunhaém 16,67 77,78 87,50 12,50 50,00 25,00 80

Vertente do Lério 16,67 22,22 12,50 87,50 37,50 87,50 88

Vicência 100,00 33,33 12,50 50,00 50,00 50,00 75

Regional 49,17 61,67 56,88 66,88 58,13 45,00 Fonte: Programa Nacional de Imunizações/Datasus. Dados atualizados em 10/12/2015. Cobertura janeiro - setembro de 2015

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 143

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 66,67 11,11 37,50 75,00 62,50 100,00 75

Amaraji 66,67 88,89 75,00 100,00 75,00 62,50 95

Barreiros 66,67 55,56 75,00 87,50 87,50 87,50 95

Belém de Maria 33,33 33,33 25,00 87,50 75,00 87,50 80

Catende 16,67 55,56 75,00 25,00 75,00 0,00 75

Cortês 0,00 100,00 62,50 100,00 50,00 100,00 95

Escada 83,33 77,78 50,00 100,00 50,00 12,50 95

Gameleira 50,00 88,89 75,00 75,00 62,50 12,50 75

Jaqueira 50,00 11,11 0,00 87,50 75,00 75,00 95

Joaquim Nabuco 83,33 11,11 37,50 25,00 87,50 87,50 87,5

Lagoa dos Gatos 100,00 77,78 37,50 37,50 87,50 87,50 100

Maraial 100,00 88,89 75,00 87,50 25,00 75,00 87,5

Palmares 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00 87,50 75

Primavera 16,67 55,56 75,00 87,50 75,00 75,00 75

Quipapá 50,00 44,44 12,50 87,50 87,50 87,50 90

Ribeirão 16,67 77,78 62,50 75,00 87,50 0,00 75

Rio Formoso 16,67 22,22 37,50 37,50 87,50 87,50 87,5

São Benedito do Sul 100,00 33,33 62,50 75,00 62,50 50,00 75

São José da Coroa Grande 50,00 88,89 87,50 87,50 75,00 75,00 75

Sirinhaém 66,67 66,67 100,00 100,00 100,00 75,00 100

Tamandaré 83,33 88,89 87,50 87,50 87,50 87,50 87

Xexeu 83,33 33,33 12,50 62,50 25,00 87,50 50

Regional 59,09 59,60 57,39 76,70 71,59 72,73 Fonte: Programa Nacional de Imunizações/Datasus. Dados atualizados em 10/12/2015. Cobertura janeiro - setembro de 2015

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 144

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 33,33 77,78 87,50 87,50 87,50 50,00 87,5

Camutanga 83,33 88,89 50,00 25,00 87,50 37,50 80 Condado 0,00 77,78 87,50 87,50 87,50 0,00 80

Ferreiros 66,67 88,89 37,50 87,50 25,00 50,00 75

Goiana 100,00 88,89 100,00 50,00 87,50 87,50 85 Itambé 0,00 44,44 12,50 75,00 75,00 50,00 75

Itaquitinga 83,33 55,56 75,00 12,50 50,00 12,50 75 Macaparana 16,67 100,00 87,50 100,00 87,50 0,00 85

São Vicente Férrer 66,67 77,78 62,50 37,50 87,50 12,50 87,5

Timbaúba 66,67 33,33 25,00 25,00 25,00 62,50 25

Regional 51,67 73,33 62,50 58,75 70,00 10,00 Fonte: Programa Nacional de Imunizações/Datasus. Dados atualizados em 10/12/2015. Cobertura janeiro - setembro de 2015

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 145

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 36 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de Bacilo de Koch (BK), que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com tuberculose (TB) pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta. Quando estas gotículas são inaladas por pessoas sadias, provocam a infecção tuberculosa e o risco de desenvolver a doença (BRASIL, 2002).

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

2013 2015 (Referente a

2014) 2016

Aumentar a proporção de cura nas coortes de casos

novos de tuberculose pulmonar bacilífera: Meta 2013 ≥ 85%

70,3%

75%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Permite mensurar o êxito do tratamento de tuberculose e a consequente diminuição da transmissão da doença. Possibilita a verificação, de forma indireta da qualidade da assistência aos pacientes, viabilizando o monitoramento indireto das ações do Programa de Controle da Tuberculose nas três esferas de gestão do SUS.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Raíssa Oliveira - 3184-0202 [email protected]

Total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados

Total de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera diagnosticados

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 146

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Abreu e Lima 72,97 64,86 70,83 42,37 47,06 36,73 80

Araçoiaba 100,00 100,00 100,00 100,00 47,06 20,00 100

Cabo de Santo Agostinho 64,94 64,47 88,71 71,67 47,06 43,90 63

Camaragibe 75,00 78,79 57,69 75,51 47,06 34,09 75

Chã de Alegria 100,00 - 100,00 100,00 47,06 0,00 90

Chã Grande 100,00 50,00 100,00 100,00 47,06 57,14 85

Fernando de Noronha - - - 0,00 47,06 - 0

Glória do Goitá - 100,00 0,00 0,00 47,06 33,33 70

Igarassu 68,42 61,76 90,48 57,89 47,06 57,89 70

Ipojuca 75,00 72,73 66,67 44,44 47,06 43,48 70

Itamaracá 87,84 64,77 82,43 75,68 47,06 42,17 35

Itapissuma 85,11 88,89 75,00 12,00 47,06 16,15 75

Jaboatão dos Guararapes 66,01 67,57 70,24 55,63 47,06 37,69 70

Moreno 33,33 72,22 64,29 62,50 47,06 60,00 55

Olinda 67,60 81,48 75,26 73,47 47,06 26,26 85

Paulista 83,33 72,73 78,05 66,67 47,06 30,38 70

Pombos 100,00 100,00 100,00 75,00 47,06 25,00 65

Recife 67,08 66,54 65,38 64,56 47,06 44,50 68

São Lourenço da Mata 86,21 74,07 75,00 71,88 47,06 52,38 75

Vitória de Santo Antão 80,00 90,00 80,95 70,59 47,06 5,56 75

Regional 77,50 72,73 75,26 68,63 61,48 89,59 Fonte: Sinan/SES – PE. *Dados preliminares sujeitos a alterações. Atualizados em 06.06.2016. (-) Sem registro de casos novos notificados

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 147

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Bom Jardim 50,00 33,33 50,00 0,00 0,00 50,00 100

Buenos Aires - - 100,00 50,00 100,00 0,00 70

Carpina 80,77 76,47 45,00 73,68 81,25 0,00 55,6

Casinhas 100,00 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100

Cumaru - 66,67 - 100,00 100,00 100,00 100

Feira Nova 50,00 66,67 33,33 50,00 100,00 100,00 70

João Alfredo 66,67 83,33 100,00 100,00 66,67 50,00 80

Lagoa do Carro 33,33 66,67 50,00 0,00 75,00 0,00 75

Lagoa do Itaenga 100,00 100,00 100,00 40,00 100,00 50,00 70

Limoeiro 82,14 75,00 77,78 78,13 85,19 50,00 80

Machados - - - 100,00 0,00 0,00 0

Nazaré da Mata 60,00 62,50 100,00 54,55 25,00 60,00 100

Orobó 87,50 100,00 100,00 100,00 - - 90

Passira 100,00 100,00 100,00 80,00 100,00 50,00 80

Paudalho 80,00 50,00 64,29 81,82 73,33 70,00 70

Salgadinho 0,00 100,00 100,00 0,00 100,00 - 100

Surubim 75,00 100,00 100,00 85,71 33,33 60,00 90

Tracunhaém 100,00 50,00 50,00 50,00 50,00 16,67 50

Vertente do Lério - - 100,00 100,00 0,00 0,00 100

Vicência 40,00 75,00 100,00 60,00 87,50 44,44 70

Regional 70,83 75,00 88,89 75,90 74,51 44,00 Fonte: Sinan/SES – PE. *Dados preliminares sujeitos a alterações. Atualizados em 06.06.2016. (-) Sem registro de casos novos notificados

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 148

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Água Preta 66,67 90,91 100,00 57,14 90,00 71,43 100

Amaraji 100,00 50,00 33,33 60,00 60,00 100,00 85

Barreiros 33,33 66,67 85,71 85,00 93,33 42,86 90

Belém de Maria - 66,67 100,00 50,00 50,00 100,00 30

Catende 75,00 83,33 71,43 66,67 50,00 9,09 100

Cortês - 100,00 0,00 0,00 77,78 62,50 83

Escada 50,00 80,00 83,33 81,82 52,38 59,09 60

Gameleira 75,00 100,00 33,33 75,00 100,00 100,00 100

Jaqueira 0,00 100,00 - 75,00 33,33 0,00 100

Joaquim Nabuco 100,00 100,00 66,67 100,00 85,71 66,67 50

Lagoa dos Gatos 100,00 100,00 66,67 0,00 50,00 50,00 100

Maraial 100,00 50,00 - 0,00 100,00 0,00 100

Palmares 85,19 84,21 65,52 63,16 84,85 59,52 70

Primavera 100,00 0,00 100,00 100,00 - 0,00 100

Quipapá 100,00 50,00 85,71 33,33 100,00 100,00 100

Ribeirão 66,67 80,00 100,00 71,43 100,00 33,33 57,1

Rio Formoso 62,50 100,00 71,43 85,71 60,00 50,00 60

São Benedito do Sul 100,00 - 100,00 100,00 100,00 0,00 100

São José da Coroa Grande 60,00 50,00 71,43 50,00 85,71 33,33 70

Sirinhaém 50,00 75,00 33,33 66,67 60,00 60,00 60

Tamandaré 55,56 66,67 66,67 80,00 100,00 0,00 80

Xexeu 100,00 50,00 - 100,00 75,00 100,00 75

Regional 75,00 80,00 71,43 69,05 76,73 50,60 Fonte: Sinan/SES – PE. *Dados preliminares sujeitos a alterações. Atualizados em 06.06.2016. (-) Sem registro de casos novos notificados

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 149

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Aliança 100,00 85,71 62,50 71,43 83,33 100,00 70

Camutanga 0,00 100,00 - 100,00 100,00 50,00 90

Condado 100,00 55,56 100,00 66,67 - 60,00 100

Ferreiros - 100,00 80,00 100,00 100,00 75,00 100

Goiana 75,00 35,71 74,07 88,89 81,82 67,86 70

Itambé 100,00 40,00 83,33 100,00 80,00 100,00 50

Itaquitinga 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 - 75

Macaparana 100,00 66,67 100,00 100,00 66,67 0,00 100

São Vicente Férrer 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 33,33 100

Timbaúba 75,00 75,00 64,71 80,00 75,00 50,00 40

Regional 100,00 80,36 83,33 100,00 82,00 61,90 Fonte: Sinan/SES – PE. *Dados preliminares sujeitos a alterações. Atualizados em 06.06.2016. (-) Sem registro de casos novos notificados

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 150

INDICADOR 37

Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 151

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 37 - Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

A infecção por HIV modificou não apenas a tendência epidemiológica da tuberculose, mas também sua apresentação clínica.

A realização rotineiramente de teste anti-HIV por ocasião do diagnóstico de tuberculose, ainda é motivo de discussão, desde que mantido o sigilo da informação, com vistas a incrementar a descoberta de casos e fornecer subsídio a vigilância da coinfecção. No entanto, a solicitação de anti-HIV para a tuberculose não é normatizada em nosso país e o exame é realizado de acordo com o critério do médico e somente com a autorização do paciente. As razões desta pouca atenção podem ir desde a falta de supervisão e reciclagem, sobrecarga de consultas, carência de ambulatório de referência entre outras. Entretanto a necessidade de autorização precária do paciente para realização do Anti-HIV coloca este teste numa posição discriminatória em relação a tantos outros exames realizados na prática médica diária que não necessita de autorização para serem realizados. A real prevalência da associação HIV/M.tuberculosis, no Brasil, está longe de ser estimado, o que dificulta a implantação de uma política de controle eficaz.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

2013 2015 2016

Garantir a realização de exames anti-HIV nos

casos novos de tuberculose

Meta: 100% dos casos

64,9% 75%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Reflete o quantitativo de casos de tuberculose que foram testados para HIV. Devido ao fato da tuberculose ser a primeira causa de óbito em pacientes portadores de Aids, a identificação precoce dos casos de HIV positivo torna-se importante para que um resultado satisfatório possa ser alcançado.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Cândida Ribeiro - 3184-0202 [email protected]

Total de casos novos de tuberculose com exame anti-HIV realizado

Total de casos novos tuberculose diagnosticados

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 152

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Abreu e Lima 37,04 47,54 53,93 62,14 47,25 51,61 35

Araçoiaba 50,00 33,33 50,00 85,71 80,00 57,14 50

Cabo de Santo Agostinho 73,33 92,98 93,58 87,83 87,60 89,13 95

Camaragibe 65,63 69,70 59,34 74,49 68,42 65,05 75

Chã de Alegria 75,00 50,00 75,00 33,33 42,86 0,00 45

Chã Grande 25,00 100,00 71,43 42,86 83,33 50,00 100

Fernando de Noronha - - 100,00 - - 0,00 100

Glória do Goitá 0,00 28,57 100,00 25,00 40,00 0,00 75

Igarassu 50,00 49,18 56,52 42,31 56,86 66,67 48

Ipojuca 37,50 71,88 66,67 73,53 63,89 82,98 75

Itamaracá 32,10 37,38 24,44 37,23 59,78 63,21 50

Itapissuma 9,43 28,30 23,29 27,87 33,33 21,13 25

Jaboatão dos Guararapes 33,07 54,98 61,88 67,85 70,22 67,05 60

Moreno 45,45 76,00 65,52 33,33 52,94 0,00 75

Olinda 64,35 79,30 75,00 72,47 71,01 67,66 83

Paulista 43,21 60,61 63,03 59,69 65,97 53,37 65

Pombos 12,50 50,00 42,86 23,08 0,00 0,00 75

Recife 45,92 53,18 52,46 48,37 53,17 59,79 50

São Lourenço da Mata 49,09 75,00 59,21 60,87 61,70 47,89 60

Vitória de Santo Antão 66,13 57,69 61,76 77,78 65,38 31,25 80

Regional 42,88 58,72 62,80 54,51 53,40 59,65 *Dados provisórios sujeitos à revisão (Banco só fechará em novembro/2015) (-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 153

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Bom Jardim 80,00 87,50 100,00 50,00 100,00 87,50 80

Buenos Aires 0,00 0,00 50,00 100,00 25,00 0,00 80

Carpina 63,64 65,63 53,33 45,95 61,54 38,46 40,54

Casinhas 50,00 66,67 40,00 50,00 0,00 100,00 100

Cumaru - 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Feira Nova 50,00 33,33 75,00 75,00 50,00 100,00 75

João Alfredo 33,33 50,00 66,67 50,00 50,00 33,33 80

Lagoa do Carro 40,00 60,00 100,00 0,00 14,29 28,57 20

Lagoa do Itaenga 0,00 0,00 25,00 57,14 10,00 50,00 75

Limoeiro 73,81 65,96 68,00 77,27 67,57 63,89 75

Machados - - - 100,00 100,00 50,00 100

Nazaré da Mata 30,00 45,45 14,29 22,73 46,15 45,45 47,16

Orobó 75,00 68,42 0,00 50,00 0,00 0,00 90

Passira 0,00 28,57 12,50 66,67 71,43 60,00 80

Paudalho 18,75 5,56 45,45 36,84 55,56 46,67 75

Salgadinho 100,00 50,00 0,00 - 0,00 0,00 100

Surubim 83,33 100,00 100,00 72,73 100,00 36,36 95

Tracunhaém 66,67 50,00 66,67 60,00 100,00 33,33 100

Vertente do Lério - 100,00 33,33 0,00 0,00 0,00 50

Vicência 0,00 11,11 0,00 18,75 81,82 33,33 20

Regional 44,97 50,26 50,01 54,37 51,67 49,70 (-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 154

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Água Preta 22,22 33,33 40,00 56,25 45,45 40,00 100

Amaraji 40,00 33,33 25,00 25,00 30,00 100,00 85

Barreiros 25,00 14,29 16,00 16,13 92,00 68,18 90

Belém de Maria - 25,00 25,00 0,00 33,33 50,00 50

Catende 0,00 28,57 25,00 57,89 85,71 59,09 100

Cortês - 0,00 100,00 0,00 54,55 70,00 75

Escada 45,83 40,63 40,91 74,07 74,19 80,49 75

Gameleira 11,11 0,00 40,00 33,33 71,43 91,67 75

Jaqueira 66,67 50,00 50,00 50,00 50,00 0,00 100

Joaquim Nabuco 0,00 16,67 30,00 25,00 50,00 60,00 50

Lagoa dos Gatos 50,00 0,00 50,00 0,00 50,00 66,67 100

Maraial 50,00 75,00 - - 66,67 100,00 75

Palmares 48,48 50,00 34,29 47,83 83,93 91,04 95

Primavera 75,00 66,67 50,00 66,67 100,00 55,56 75

Quipapá 0,00 25,00 11,11 28,57 0,00 40,00 100

Ribeirão 35,71 33,33 14,29 40,00 41,67 58,33 42,11

Rio Formoso 33,33 0,00 41,67 30,00 87,50 90,00 87,5

São Benedito do Sul 0,00 50,00 0,00 0,00 50,00 33,33 100

São José da Coroa Grande 25,00 16,67 43,75 35,71 46,15 66,67 50

Sirinhaém 33,33 50,00 42,86 31,82 33,33 42,86 36,36

Tamandaré 21,43 16,67 28,57 15,38 40,00 23,08 27

Xexeu 0,00 0,00 100,00 50,00 41,67 75,00 50

Regional 28,64 30,77 37,21 30,92 53,15 69,46 *Dados provisórios sujeitos à revisão (Banco só fechará em novembro/2015) (-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 155

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Metas 2015

Aliança 14,29 81,82 64,29 76,92 87,50 85,00 75

Camutanga 0,00 0,00 100,00 0,00 50,00 0,00 75 Condado 55,56 58,33 11,11 66,67 100,00 55,56 66,67

Ferreiros 0,00 0,00 28,57 25,00 100,00 100,00 100

Goiana 30,30 45,45 78,95 89,19 93,33 76,74 95 Itambé 20,00 20,00 75,00 25,00 83,33 83,33 83

Itaquitinga 80,00 14,29 0,00 0,00 66,67 50,00 75 Macaparana 0,00 16,67 75,00 20,00 60,00 20,00 75

São Vicente Férrer 100,00 20,00 40,00 66,67 100,00 38,46 75

Timbaúba 7,69 18,75 78,79 83,33 91,30 86,36 95

Regional 30,78 27,53 55,17 45,28 83,21 71,88 *Dados provisórios sujeitos à revisão (Banco só fechará em novembro/2015) (-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 156

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

Dentre os dados sobre mortalidade, as causas de morte se apresentam como fonte das mais importantes para que seja conhecido o estado da saúde de populações. Destaca-se a causa básica, estabelecida para prevenir a morte e definida como: “(a) a doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram diretamente à morte, ou (b) as circunstâncias do acidente ou violência que produziram a lesão fatal”. A qualidade dos dados sobre mortalidade fica comprometida quando uma proporção considerável de causas de morte é classificada como mal definida (SANTO 2008).

Os registros de óbitos representam importante fonte de informação para a avaliação do estado de saúde da população sendo muitas vezes e para muitas regiões do país, a única fonte disponível, seja para análise epidemiológica ou mesmo para o planejamento e administração em saúde. Dada à relevância das estatísticas de mortalidade, torna-se imprescindível o conhecimento da sua qualidade, tanto no que diz respeito à sua cobertura, quanto à qualidade dessas informações para a identificação da causa do óbito e características sócios demográficas do evento (Aidar, http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2000/Todos/saut32_5.pdf).

Esse é um indicador que reflete a qualidade da informação, permite identificar a causa básica da morte na Declaração de Óbitos (DO), além de sinalizar as condições para diagnóstico de doenças, bem como a avaliação do preenchimento das DO’s pelos profissionais médicos. Tem como principais vantagens: contribui na avaliação da qualidade das estatísticas da mortalidade, das condições de serviços de saúde, prestando-se para comparações nacionais e internacionais; subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando à adoção de medidas relativas à assistência e aos sistemas de informação em saúde; permite identificar os locais com proporção menores de causas bem definidas para medidas de intervenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

2013 2015 (Referente a 2014) 2016 Aumentar a proporção de

registro de óbitos com causa básica definida

Meta: 90%

95,56%

95%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa definida no total de óbitos não fetais notificados.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196 [email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

Total de óbitos não fetais com causa

Total de óbitos não fetais

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 157

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 97,11 97,81 96,63 96,41 97,07 97,47 97,00

Araçoiaba 97,35 94,44 97,48 96,74 94,51 99,06 98,68

Cabo de Santo Agostinho 98,72 98,11 97,57 98,18 97,88 98,44 98,00

Camaragibe 98,56 98,34 98,73 98,16 98,12 99,14 90,00

Chã de Alegria 95,83 97,01 100,00 96,67 100,00 97,18 95,00

Chã Grande 98,37 95,83 98,44 99,12 95,28 97,83 95,00

Fernando de Noronha 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Glória do Goitá 95,12 92,73 92,68 98,15 96,03 96,53 95,00

Igarassu 98,08 98,03 98,60 95,26 97,65 98,17 96,00

Ipojuca 96,90 97,41 96,99 95,20 96,88 96,51 95,00

Itamaracá 98,06 95,69 95,54 95,12 96,61 97,35 95,00

Itapissuma 99,37 97,01 98,62 99,21 99,10 97,93 95,00

Jaboatão dos Guararapes 98,25 98,07 98,33 98,65 98,17 98,32 95,00

Moreno 94,30 97,85 97,63 96,63 97,55 98,09 95,00

Olinda 98,44 98,51 98,42 97,68 97,94 98,56 98,00

Paulista 98,44 97,47 98,15 97,22 97,42 98,13 98,00

Pombos 98,68 98,87 96,55 96,49 95,89 98,06 95,00

Recife 99,27 99,36 99,31 99,24 99,18 99,34 99,00

São Lourenço da Mata 97,18 98,37 97,63 97,72 97,24 97,64 97,57

Vitória de Santo Antão 99,21 97,66 98,49 99,57 98,42 98,63 98,00

Regional 98,64 98,53 98,58 98,39 98,35 98,71 Fonte: SIM/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES PE

Dados captados em 15/06/2016 * sujeito à alteração

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 158

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 98,73 100,00 95,85 97,74 98,23 97,87 97,90

Buenos Aires 84,93 92,68 94,37 92,31 96,67 89,16 90,00

Carpina 97,20 97,53 97,68 97,70 97,83 90,91 96,00

Casinhas 96,20 94,95 94,94 94,52 94,81 96,20 95,00

Cumaru 96,49 97,39 96,63 95,41 96,88 96,72 98,00

Feira Nova 92,70 97,28 96,53 94,78 89,81 83,94 90,00

João Alfredo 99,13 100,00 98,30 95,69 95,58 93,16 95,00

Lagoa do Carro 98,67 100,00 96,20 98,84 93,55 96,67 82,00

Lagoa do Itaenga 100,00 99,19 99,38 98,06 94,07 94,61 95,00

Limoeiro 95,72 94,00 95,81 96,39 95,50 95,06 95,00

Machados 100,00 97,47 98,92 95,77 94,19 93,94 94,14

Nazaré da Mata 93,90 94,47 96,31 97,25 98,56 96,11 95,15

Orobó 98,01 98,50 98,15 91,84 92,37 81,10 90,00

Passira 98,37 96,94 96,52 97,50 98,51 94,29 95,00

Paudalho 97,92 96,96 94,48 96,39 96,28 93,29 94,00

Salgadinho 96,67 100,00 92,11 88,37 96,15 72,73 88,46

Surubim 97,46 97,47 96,43 96,43 96,80 95,08 95,00

Tracunhaém 100,00 97,73 98,59 95,06 93,67 97,14 95,00

Vertente do Lério 94,92 96,67 95,24 94,55 85,11 78,43 95,00

Vicência 100,00 97,24 95,71 94,25 97,04 99,41 95,00

Regional 97,13 97,07 96,56 96,22 96,05 93,29

Fonte:SIM/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SESPE Dados captados em 15/06/2016, obtidos através de tabulação do TABWIN/SIM, e sujeitos a alteração.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 159

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 96,45 95,57 94,44 97,35 97,24 98,96 96,00

Amaraji 99,23 99,22 97,71 95,83 97,83 95,97 100,00

Barreiros 97,05 94,08 97,01 96,21 95,78 96,76 90,00

Belém de Maria 92,41 100,00 97,26 92,11 94,03 85,54 92,00

Catende 90,00 96,96 98,02 94,72 97,76 97,74 95,00

Cortês 95,12 98,53 97,30 96,67 95,24 97,62 95,00

Escada 94,38 96,13 95,72 94,90 92,75 89,83 100,00

Gameleira 96,90 98,73 97,24 97,28 96,30 96,03 97,00

Jaqueira 98,51 97,22 98,55 95,31 98,55 95,45 100,00

Joaquim Nabuco 98,13 99,05 97,33 95,60 100,00 98,04 100,00

Lagoa dos Gatos 97,78 97,37 95,83 97,09 92,59 79,61 100,00

Maraial 95,12 88,06 90,41 92,59 100,00 97,96 95,00

Palmares 97,99 98,01 96,50 98,38 98,76 98,20 98,51

Primavera 94,29 97,30 100,00 97,50 97,92 100,00 97,00

Quipapá 69,50 78,23 80,75 96,75 96,45 95,00 86,00

Ribeirão 98,33 96,52 97,64 95,15 97,18 96,07 95,10

Rio Formoso 99,01 97,81 97,81 97,35 99,31 95,65 99,50

São Benedito do Sul 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

São José da Coroa Grande 99,17 98,31 98,35 96,30 97,94 94,40 95,00

Sirinhaém 95,48 96,68 97,35 97,18 96,23 92,65 97,00

Tamandaré 96,94 96,49 99,19 97,03 95,76 96,94 99,00

Xexeu 94,49 94,21 94,00 96,15 98,11 100,00 98,00

Regional 87,04 87,40 87,87 88,10 87,97 87,04

Fonte:SIM/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES/PE Dados captados em 15/06/2016, obtidos através de tabulação do TABWIN/SIM, e sujeitos a alteração.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 160

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança 98,31 97,90 96,44 98,00 94,21 98,60 93,00

Camutanga 97,62 89,71 92,06 89,06 98,57 95,77 90,00

Condado 98,05 100,00 97,73 98,79 96,95 97,80 95,00

Ferreiros 88,89 96,25 97,53 100,00 97,40 100,00 100,00

Goiana 94,72 97,18 93,96 95,63 97,00 97,57 95,00

Itambé 99,03 96,65 96,37 98,70 99,54 99,56 95,00

Itaquitinga 97,94 94,90 92,78 96,59 100,00 98,28 100,00

Macaparana 94,74 91,48 89,84 99,47 95,88 98,99 98,00

São Vicente Férrer 96,94 96,04 98,32 98,25 100,00 99,12 95,00

Timbaúba 98,53 94,59 96,90 99,48 98,70 97,88 98,00

Regional 96,82 95,95 95,31 97,71 97,52 98,24

Fonte:SIM/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES/PE Dados captados em 15/06/2016, obtidos através de tabulação do TABWIN/SIM, e sujeitos a alteração.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 161

INDICADOR 39 Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 162

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação

Este indicador possibilita à vigilância epidemiológica verificar a velocidade com que está encerrando os casos a partir do momento em que são notificados. Para o Ministério da Saúde (MS), considera-se oportunidade aceitável se pelo menos 80% dos casos notificados forem encerrados no intervalo do tempo esperado.

O Sinan operacionaliza 2 grupos de agravos para o encerramento oportuno: agravos encerrados com 60 dias após a data de notificação e agravos com encerramento em 180 dias após a data de notificação.

O indicador de encerramento oportuno refere-se a um dos indicadores de acompanhamento do Sinan. Através deste é possível calcular o percentual de casos notificados que foram encerrados oportunamente, isto é, com informações sobre o diagnóstico final (classificação final) e data de encerramento preenchido. O prazo foi estabelecido pelo MS, por nota técnica, para cada doença/agravo incluído no indicador.

A informação da investigação concluída oportunamente fornece o conhecimento de casos confirmados e descartados e, por conseguinte permite orientar a aplicação e avaliação das medidas de controle em tempo hábil.

O estado de Pernambuco vem mostrando evolução ao longo dos anos no cumprimento desta meta

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNCI) encerradas em até 60 dias após notificação

2013 2015 2016 Encerrar 80% ou mais das doenças

compulsórias imediatas registradas no SINAN, em até 60 dias a partir da

data de notificação

76,52% Indicador excluído

do rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações de casos registrados e a atualização do Sinan.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF .

Fonte

Base de dados de notificação individual do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Andréa Barbosa – Sinan - 3184-0122 [email protected]

Total de registros de DNCI, por unidade de residência, encerrados dentro de 60 dias a partir da data de

notificação

Total de registros de DNCI, por unidade de residência, notificados no período da avaliação

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 163

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 20123 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 84,80 87,10 75,90 80,70 61,90 50,68 80

Araçoiaba 100,00 0,00 66,70 66,70 83,33 40,00 50

Cabo de Santo Agostinho 81,20 0,00 92,70 84,80 85,94 78,51 80

Camaragibe 87,10 0,00 83,00 83,50 79,20 73,47 80

Chã de Alegria 100,00 0,00 50,00 100,00 100,00 58,82 90

Chã Grande 50,00 0,00 70,00 75,00 78,57 48,00 78

Fernando de Noronha 100,00 0,00 44,40 0,00 0,00 33,33 100

Glória do Goitá 100,00 0,00 62,50 80,00 58,33 41,67 70

Igarassu 76,50 0,00 79,60 66,00 68,10 88,37 62,2

Ilha de Itamaracá 80,00 0,00 85,40 81,20 89,77 66,67 80

Ipojuca 50,00 0,00 85,00 72,70 71,43 83,33 80

Itapissuma 100,00 0,00 71,40 66,70 66,67 66,67 70

Jaboatão dos Guararapes 92,40 0,00 84,90 62,10 76,13 72,21 75

Moreno 82,40 0,00 83,90 90,00 85,71 87,65 80

Olinda 75,50 0,00 70,50 73,20 88,80 76,41 80

Paulista 84,30 0,00 87,10 95,20 94,24 64,93 85

Pombos 71,40 0,00 63,60 50,00 30,00 46,15 55

Recife 84,70 0,00 89,60 81,30 86,42 81,90 80

São Lourenço da Mata 76,70 0,00 83,30 94,50 82,88 69,12 85

Vitória de Santo Antão 39,70 66,10 83,70 67,60 87,50 89,09 90

Regional 83,35 0,00 81,30 77,50 83,96 78,08 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE. *Resultado sujeito à revisão, uma vez que Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) e Hepatites Virais podem ter como prazo de encerramento até junho/2016.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 164

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 20123 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 50,00 0,00 62,50 50,00 80,00 50,00 71

Buenos Aires 0,00 0,00 73,30 66,70 100,00 33,33 80

Carpina 75,00 0,00 70,40 52,60 74,07 71,43 50

Casinhas 33,30 0,00 50,00 100,00 75,00 85,71 80

Cumaru 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Feira Nova 0,00 0,00 50,00 75,00 40,00 55,56 50

João Alfredo 0,00 0,00 66,70 100,00 70,00 57,14 80

Lagoa do Carro 100,00 0,00 66,70 66,70 20,00 41,67 50

Lagoa do Itaenga 100,00 0,00 33,30 71,40 64,29 50,00 80

Limoeiro 66,70 0,00 57,70 84,80 87,50 92,31 85

Machados 100,00 0,00 50,00 75,00 0,00 0,00 80

Nazaré da Mata 44,40 0,00 76,90 80,00 90,91 76,92 80

Orobó 50,00 0,00 50,00 50,00 54,55 40,00 75

Passira 50,00 0,00 85,70 50,00 65,00 63,64 33,3

Paudalho 50,00 0,00 78,10 82,60 65,96 70,00 60

Salgadinho 100,00 0,00 20,00 100,00 0,00 75,00 33

Surubim 72,70 0,00 73,30 80,00 67,39 71,43 80

Tracunhaém 66,70 0,00 83,30 100,00 0,00 33,33 70

Vertente do Lério 0,00 100,00 100,00 100,00 66,67 0,00 100

Vicência 0,00 62,50 87,50 100,00 84,21 94,44 87,2

Regional 50,00 0,00 68,55 80,00 68,28 59,76 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE. *Resultado sujeito à revisão, uma vez que Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) e Hepatites Virais podem ter como prazo de encerramento até junho/2016.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 165

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 20123 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 88,90 90,90 0,00 100,00 50,00 82,14 80

Amaraji 100,00 100,00 80,00 75,00 100,00 28,57 80

Barreiros 66,70 0,00 66,70 100,00 65,52 44,44 90

Belém de Maria 0,00 0,00 0,00 50,00 100,00 50,00 90

Catende 75,00 0,00 66,70 100,00 73,91 86,67 80

Cortês 100,00 0,00 100,00 100,00 15,00 76,92 50

Escada 75,00 0,00 91,10 72,00 71,26 79,17 70

Gameleira 50,00 0,00 75,00 100,00 40,00 83,33 80

Jaqueira 50,00 0,00 100,00 100,00 40,00 83,33 75

Joaquim Nabuco 0,00 0,00 80,00 100,00 80,00 100,00 80

Lagoa dos Gatos 0,00 0,00 100,00 66,70 80,00 100,00 80

Maraial 50,00 0,00 50,00 25,00 83,33 60,00 80

Palmares 47,50 0,00 87,50 71,40 80,95 80,95 80

Primavera 70,00 0,00 100,00 66,70 61,90 100,00 80

Quipapá 0,00 0,00 66,70 66,70 75,00 54,55 50

Ribeirão 0,00 0,00 100,00 62,50 42,70 75,00 55,77

Rio Formoso 50,00 0,00 50,00 77,80 70,83 100,00 80

São Benedito do Sul 0,00 0,00 50,00 100,00 100,00 66,67 100

São José da Coroa Grande 50,00 0,00 75,00 0,00 54,55 100,00 75

Sirinhaém 100,00 0,00 100,00 57,90 76,19 82,35 75

Tamandaré 75,00 0,00 100,00 0,00 80,00 20,00 80

Xexéu 0,00 100,00 0,00 80,00 100,00 97,37 90

Regional 50,00 0,00 77,50 73,50 60,00 77,70 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE. *Resultado sujeito à revisão, uma vez que Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) e Hepatites Virais podem ter como prazo de encerramento até junho/2016.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 166

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 20123 2014 2015* Meta 2015

Aliança 66,70 84,60 72,70 71,40 70,59 58,33 80

Camutanga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 60

Condado 45,50 0,00 66,70 84,00 100,00 100,00 80

Ferreiros 0,00 0,00 50,00 0,00 25,00 0,00 80

Goiana 83,30 0,00 92,90 61,30 91,30 54,05 80

Itambé 83,30 0,00 33,30 80,00 100,00 100,00 90

Itaquitinga 100,00 0,00 100,00 50,00 83,33 75,00 80

Macaparana 60,00 0,00 100,00 100,00 93,02 100,00 87,5

São Vicente Férrer 100,00 0,00 33,30 100,00 62,50 60,00 80

Timbaúba 75,00 0,00 73,70 100,00 86,67 81,48 40

Regional 70,85 0,00 69,70 75,70 86,93 75,61 Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE. *Resultado sujeito à revisão, uma vez que Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) e Hepatites Virais podem ter como prazo de encerramento até junho/2016.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 167

INDICADOR 40 Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 168

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde (Cont.) Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 40 – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados

Os acidentes de trabalho têm expressiva morbimortalidade, constituindo-se em importante problema de saúde pública. No Brasil, agravos relacionados ao trabalho representam aproximadamente 25% das lesões por causas externas atendidas em serviços de emergência e mais de 70% dos benefícios acidentários da Previdência Social. Os sistemas de informação em saúde no país são avançados, mas dados sobre acidentes de trabalho continuam a demandar melhores registros, tanto de cobertura, como de qualidade dos dados. Há grande sub-registro do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (SINAN), e os dados mais amplamente utilizados, da Previdência Social, são parciais, restritos a trabalhadores segurados que perfazem apenas um terço da população economicamente ativa ocupada. Dados da Previdência Social são também sub-registrados (GALDINO; SANTANA; FERRITE, 2012).

No que diz respeito ao fechamento do banco de dados, é importante informar que os casos relacionados à saúde do trabalhador só são notificados após confirmação. Somente a ficha de intoxicação exógena possui ficha de investigação e tem prazo de 180 dias para ser encerrada.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados

2013 2015 2016 Ampliar o número de municípios com

casos de doenças ou agravos relacionados ao trabalho notificados

Meta: 80% dos Municípios com pelo

menos uma unidade de saúde com serviço de notificação de

doenças/agravos relacionados ao trabalho implantado

77,3% 85%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador Mede a cobertura das notificações de doenças ou agravos relacionados ao trabalho.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Regional e Estadual

Método de Cálculo Municipal e DF Número de casos de doença ou agravo relacionado ao trabalho notificados por local de residência

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Aline Gurgel - 3184-0612 [email protected] / [email protected]

Número de municípios com casos de doença ou agravo relacionado ao trabalho notificados por local

de residência

Número total de municípios na Região ou estado

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 169

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 7 19 37 38 28 17 0

Araçoiaba 8 5 1 5 1 2 1

Cabo de Santo Agostinho 56 38 90 104 58 111 1

Camaragibe 6 33 64 76 65 33 1

Chã de Alegria 1 1 6 1 5 0 5

Chã Grande 1 0 1 2 4 3 1

Fernando de Noronha 0 2 22 8 20 24 85

Glória do Goitá 1 1 14 12 4 0 6

Igarassu 10 10 21 29 19 18 32

Ipojuca 1 25 13 9 8 33 20

Itamaracá 1 1 3 2 3 1 1

Itapissuma 1 2 6 3 6 0 7

Jaboatão dos Guararapes 53 117 205 311 278 266 200

Moreno 2 10 26 23 15 12 21

Olinda 41 91 222 298 213 90 72

Paulista 23 63 141 190 162 85 60

Pombos 2 2 15 15 12 6 12

Recife 100 366 776 987 1081 626 1000

São Lourenço da Mata 4 19 26 39 35 27 35

Vitória de Santo Antão 5 37 234 173 51 19 50

Regional 95,00 95,00 100,00 100,00 100,00 90,00 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 170

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 1 6 1 3 1 6 1

Buenos Aires 0 2 1 0 0 1 1

Carpina 2 8 20 20 9 4 85

Casinhas 1 2 0 0 2 1 0

Cumaru 1 2 11 11 4 5 5

Feira Nova 1 0 2 3 3 2 0

João Alfredo 0 1 2 5 1 0 5

Lagoa do Carro 8 5 4 1 2 0 2

Lagoa do Itaenga 0 0 4 2 6 4 6

Limoeiro 10 16 7 12 8 8 8

Machados 0 1 0 1 2 0 2

Nazaré da Mata 3 2 4 4 7 1 3

Orobó 0 4 1 0 1 0 1

Passira 0 4 2 0 5 0 1

Paudalho 2 11 8 7 17 4 5

Salgadinho 0 2 0 0 0 0 0

Surubim 3 5 4 7 8 5 6

Tracunhaém 0 1 1 1 0 0 0

Vertente do Lério 0 1 2 0 0 0 1

Vicência 3 3 3 4 1 0 3

Regional 55,00 90,00 85,00 70,00 80,00 55,00 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 171

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 1 5 4 4 3 7 1

Amaraji 0 2 3 1 1 2 1

Barreiros 1 3 4 3 3 2 1

Belém de Maria 0 0 1 3 1 0 1

Catende 1 2 2 1 3 2 1

Cortês 2 3 3 0 3 4 3

Escada 2 7 13 17 6 7 9

Gameleira 0 1 0 1 1 1 1

Jaqueira 1 2 0 4 0 0 2

Joaquim Nabuco 0 0 2 4 3 2 3

Lagoa dos Gatos 1 0 2 1 1 1 3

Maraial 0 2 0 1 0 1 1

Palmares 5 15 22 38 10 17 6

Primavera 0 1 2 3 1 1 2

Quipapá 1 2 0 3 0 1 11

Ribeirão 2 0 2 7 4 1 5

Rio Formoso 0 2 1 3 1 0 1

São Benedito do Sul 0 0 0 1 0 2 1

São José da Coroa Grande 0 0 2 3 0 3 1

Sirinhaém 0 4 6 2 3 2 3

Tamandaré 0 0 2 4 0 3 1

Xexeu 0 2 8 2 0 0 1

Regional 45,45 68,18 77,27 95,45 68,18 81,82 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 172

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 8 6 8 10 6 7 6

Camutanga 0 1 0 0 6 0 10

Condado 11 9 7 13 7 10 0

Ferreiros 0 1 2 0 2 3 1

Goiana 25 36 38 134 21 40 25

Itambé 1 1 4 10 5 1 10

Itaquitinga 2 10 3 10 1 2 1

Macaparana 0 1 1 3 2 1 1

São Vicente Férrer 0 1 0 4 3 2 3

Timbaúba 24 12 13 12 1 5 2

Regional 70,00 100,00 80,00 80,00 100,00 90,00 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 173

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde. Indicador 41 – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

A Vigilância Sanitária (VISA) é a forma mais complexa de existência da Saúde Pública, pois suas ações, eminentemente preventivas, perpassam todas as práticas médico-sanitárias. São de alta relevância no contexto da proteção, promoção, recuperação e reabilitação da saúde (FILHO et al., 2003).

É incontestável a necessidade de organização dos serviços de vigilância sanitária, apoiados no processo de planejamento e avaliação e em normas técnicas e bases jurídicas. Para isso é fundamental o acesso às informações e a construção e uso de indicadores. A prática de utilização de indicadores em vigilância sanitária é recente no Brasil e se constitui um grande desafio, visto que é necessário observar para que dimensão e objeto da vigilância sanitária se destina o indicador para então definir o tipo e as características mais adequadas dos mesmos.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

2013 2015 2016

100% 21,74% 30%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O indicador é importante para avaliar, nas diversas dimensões municipais, o nível de implementação das ações de vigilância sanitária, colaborando para uma coordenação nacional mais efetiva. Esse indicador é composto pelas ações identificadas como necessárias para serem executadas em todos os municípios: (I) cadastro de estabelecimentos sujeitos à VISA, (II) instauração de processos administrativos de VISA, (III) inspeção em estabelecimentos sujeitos à VISA, (IV) atividades educativas para população, (V) atividades educativas para o setor regulado, (VI) recebimento de denúncias e (VII) atendimento de denúncias. A execução dessas ações contribui para a redução dos riscos e agravos à saúde, fortalecendo a promoção e proteção da saúde da população.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Regional,Estadual

Método de Cálculo Municipal e DF

Número de municípios que executam todas as ações de Vigilâncias Sanitárias consideradas necessárias.

Número de municípios

x 100

Número de ações de vigilância sanitária, consideradas necessárias, realizadas no município.

Total de ações de vigilância sanitária consideradas necessárias

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 174

Fonte

SIA/SUS e IBGE 01.02.01.007-2 - Cadastro de Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância Sanitária 01.02.01.052-8 - Instauração de Processo Administrativo Sanitário 01.02.01.017-0 - Inspeção dos Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância Sanitária 01.02.01.022-6 - Atividade Educativa para a População 01.02.01.005-6 - Atividade Educativa para o Setor Regulado 01.02.01.023-4 - Recebimento de Denúncias/Reclamações 01.02.01.024-2 - Atendimento a Denúncias/Reclamações

Responsável pelo Monitoramento no Estado

J Jaime Brito - 3181-6425 [email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 71,43 0 71,43 70

Araçoiaba 28,57 0 28,57 42,82

Cabo de Santo Agostinho 85,71 57,14 71,43 0

Camaragibe 71,43 57,14 71,43 100

Chã de Alegria 0,00 14,29 14,29 14,29

Chã Grande 57,14 0,00 85,71 100

Fernando de Noronha 0,00 0,00 57,14 100

Glória do Goitá 28,57 28,57 42,86 42

Igarassu 14,29 57,14 85,71 100

Ipojuca 85,71 71,43 100,00 100

Itamaracá 71,43 57,14 71,43 70

Itapissuma 57,14 0,00 42,86 43

Jaboatão dos Guararapes 100,00 71,43 100,00 100

Moreno 0,00 0,00 14,29 100

Olinda 100,00 71,43 100,00 100

Paulista 57,14 57,14 57,14 57,14

Pombos 100,00 85,71 85,71 90

Recife 100,00 57,14 100,00 100

São Lourenço da Mata 57,14 0,00 85,71 100

Vitória de Santo Antão 100,00 57,14 57,14 60

Regional 25,00 0,00 20,00 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 11/04/2016

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 175

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 28,57 0,00 85,71 14,3

Buenos Aires 57,14 14,29 71,43 71,42

Carpina 57,14 28,57 71,43 100

Casinhas 85,71 0,00 100,00 90

Cumaru 28,57 0,00 57,14 14,2

Feira Nova 28,57 0,00 28,57 28,57

João Alfredo 28,57 71,43 85,71 10

Lagoa do Carro 28,57 42,86 42,86 42,85

Lagoa do Itaenga 42,86 42,86 57,14 57,14

Limoeiro 42,86 28,57 71,43 57,14

Machados 57,14 42,86 42,86 42,86

Nazaré da Mata 14,29 14,29 42,86 14,29

Orobó 42,86 42,86 42,86 45

Passira 42,86 14,29 100,00 14,29

Paudalho 42,86 57,14 100,00 1

Salgadinho 14,29 14,29 57,14 42,86

Surubim 57,14 28,57 85,71 85

Tracunhaém 85,71 14,29 28,57 30

Vertente do Lério 57,14 14,29 100,00 57,14

Vicência 57,14 14,29 71,43 71,43

Regional 0,00 0,00 20,00 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 11/04/2016

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 85,71 42,86 100,00 100

Amaraji 28,57 0,00 42,86 100

Barreiros 57,14 0,00 57,14 100

Belém de Maria 71,43 71,43 71,43 80

Catende 85,71 14,29 85,71 100

Cortês 85,71 0,00 57,14 90

Escada 85,71 0,00 85,71 100

Gameleira 71,43 0,00 42,86 95,94

Jaqueira 71,43 71,43 71,43 100

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 176

Joaquim Nabuco 57,14 57,14 57,14 57,14

Lagoa dos Gatos 71,43 14,29 85,71 100

Maraial 71,43 0,00 100,00 100

Palmares 85,71 85,71 85,71 85,71

Primavera 28,57 0,00 0,00 100

Quipapá 85,71 57,14 85,71 76,8

Ribeirão 71,43 71,43 100,00 100

Rio Formoso 71,43 71,43 85,71 71,4

São Benedito do Sul 28,57 0,00 100,00 72

São José da Coroa Grande 57,14 42,86 85,71 90

Sirinhaém 71,43 71,43 100,00 85,71

Tamandaré 85,71 57,14 71,43 80

Xexeu 57,14 42,86 42,86 58

Regional 0,00 0,00 22,73 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 11/04/2016

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2013 2014 2015* Meta 2015

Aliança 0,00 0,00 57,14 100

Camutanga 85,71 85,71 85,71 100

Condado 85,71 71,43 85,71 80

Ferreiros 71,43 42,86 71,43 100

Goiana 85,71 0,00 42,86 40

Itambé 71,43 0,00 85,71 80

Itaquitinga 14,29 0,00 85,71 85,71

Macaparana 85,71 0,00 85,71 100

São Vicente Férrer 57,14 0,00 85,71 100

Timbaúba 71,43 0,00 85,71 85,71

Regional 0,00 0,00 0,00 Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE *Dados sujeitos a revisão. Captados em: 11/04/2016

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 177

INDICADOR 42

Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 178

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

A incidência de AIDS em menores de 5 anos constitui importante marcador de assistência à saúde. O monitoramento e avaliação periódica desse indicador tornam-se importantes ferramentas para a construção do diagnóstico situacional da assistência à saúde no pré-natal/parto/puerpério.

A instituição dos Planos Nacional e Estadual de Enfretamento da TV do HIV e Sífilis e ainda do Pacto pela Saúde em 2007, e da programação de ações de vigilância em Saúde (PAVS) estimulou o aumento da cobertura de testagem VDRL e, possivelmente em decorrência dessas políticas, houve um incremento na incidência de casos, pois muitos municípios silenciosos passaram a notificar seus casos que certamente existiam.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual

Meta Estadual

Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

2013 2015 2016 Reduzir a incidência de AIDS em

menores de 5 anos Meta: redução de 10% a cada ano A meta municipal será pactuada de acordo com a linha de base local

7 casos notificados 11 casos

notificados

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Expressa o número de casos novos de Aids, na população de menores de cinco anos de idade, residente em determinado local, no ano considerado. Mede o risco de ocorrência de casos novos de Aids nessa população.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número de casos novos de Aids em menores de cinco anos de idade em determinado ano de diagnóstico e local de residência

Fonte

Para obter as informações consolidadas, acessar: 1- www.aids.gov.br > dados e pesquisa > tabulação de dados > casos de aids –

acessar o sistema (http://www2.aids.gov.br/final/dados/dados_aids.asp) 2- http:// datasus.saude.gov.br/> informações de saúde> tabnet> indicadores de

saúde> pactuações – acessar o sistema (http:// tabnet.datasus.gov.br/cgi/pacto/2013/coapcirmap.htm)

Esses dados são extraídos dos seguintes sistemas de informação: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel*) Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (*) As informações do SISCEL são validadas com informações dos indivíduos que estão em tratamento (Sistema de Controle Logístico de Medicamentos - Siclom)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

François Figueiroa - 3184-0212 [email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 179

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 0 0 0 0 0 0 0

Araçoiaba 0 0 1 0 0 0 42

Cabo de Santo Agostinho 0 0 1 2 0 0 2

Camaragibe 0 0 0 0 0 0 1

Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0

Chã Grande 0 0 0 0 0 0 0

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 0 0 0 0 0 0 0

Igarassu 1 0 0 0 0 0 0

Ipojuca 1 1 1 1 2 0 1

Itamaracá 0 0 0 0 0 0 0

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 2

Jaboatão dos Guararapes 2 1 0 0 0 0 1

Moreno 0 0 1 0 1 0 2

Olinda 2 1 0 2 2 0 2

Paulista 1 0 0 1 1 0 1

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 180

Pombos 0 0 0 0 0 0 0

Recife 3 2 6 6 3 1 4

São Lourenço da Mata 0 0 1 2 0 0 0

Vitória de Santo Antão 0 0 0 0 0 0 0

Regional 10 5 11 14 9 1 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 0 0 0 0 0 0 0

Buenos Aires 0 0 0 1 0 0 0

Carpina 0 0 0 0 0 0 0

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0

Cumaru 0 0 0 0 0 0 0

Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0

João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Carro 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 0 0

Limoeiro 1 0 0 0 0 0 0

Machados 0 0 0 0 0 0 0

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0

Orobó 0 0 0 0 0 0 1

Passira 0 0 0 0 0 0 0

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 181

Paudalho 0 0 0 0 0 0 0

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 0 0 0 0 0 0 0

Tracunhaém 0 0 0 0 0 0 0

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0

Vicência 0 0 0 0 0 0 0

Regional 1 0 0 1 0 0 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 0 0 0 0 0 0 0

Amaraji 0 0 0 0 0 0 0

Barreiros 1 0 0 0 0 0 0

Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 0

Catende 0 0 0 1 0 0 0

Cortês 0 0 0 0 0 0 0

Escada 1 0 0 0 0 0 0

Gameleira 0 0 0 0 0 0 0

Jaqueira 0 0 0 1 0 0 0

Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 0

Maraial 0 0 0 0 0 0 0

Palmares 0 0 0 0 0 0 0

Primavera 1 0 0 0 0 0 0

Quipapá 0 0 0 0 0 0 0

Ribeirão 1 0 0 0 0 0 0

Rio Formoso 0 0 0 1 0 0 0

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 182

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0

São José da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0 0

Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0

Tamandaré 0 1 0 1 0 1 0

Xexéu 0 0 0 0 0 0 0

Regional 4 1 0 4 0 1 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Goiana 0 2 0 1 0 0 0

Aliança 0 0 0 0 0 0 3

Camutanga 0 0 0 0 0 0 0

Condado 0 0 0 0 0 0 0

Ferreiros 0 0 0 0 0 1 0

Itambé 0 0 1 0 0 1 0

Itaquitinga 0 0 0 0 0 0 0

Macaparana 1 0 0 0 0 0 0

São Vicente Férrer 0 0 0 0 0 0 0

Timbaúba 0 0 1 0 0 0 0

Regional 1 2 2 1 0 2 Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 183

INDICADOR 45 Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 184

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 45 - Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

A hanseníase é uma doença infecciosa crônica de grande influência para a saúde pública devido à sua magnitude e ao seu alto poder incapacitante. Quando diagnosticada e tratada tardiamente, a hanseníase pode trazer graves consequências para os portadores e seus familiares, não apenas lesões que os incapacitam fisicamente, mas, sobretudo, pelas repercussões psicossociais, em decorrência de preconceitos, medos e rejeições por parte da sociedade. Segundo o Ministério da Saúde os anos de coortes de hanseníase dividem-se em dois tipos: Casos residentes com data de diagnóstico no ano anterior à avaliação (tipo Paucibacilar). Casos novos residentes com data de diagnóstico 2 anos antes da avaliação (tipo multibacilar). O indicador mede a qualidade do atendimento dos serviços de saúde para hanseníase, expressando a efetividade dos serviços em assegurar a adesão ao tratamento até a alta, sendo de grande relevância, uma vez que a cura refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacitantes físicas. Além de avaliar a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos novos diagnosticados até a completitude do tratamento.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

2013 2015 2016

Aumentar o percentual de cura nas coortes de casos novos de hanseníase

Meta Brasil 2013: 84%

Observações: 1. Quando a proporção de cura estiver

entre 0% e 74,9%, o parâmetro de referência passa a ser, no mínimo, de

82,5% em 2013; 2. Quando a proporção de cura estiver entre 75,0% e 89,9%, o parâmetro de

referência passa a ser, no mínimo, de 90% em 2013;

3. Quando a proporção de cura estiver em 90% ou mais, o parâmetro de referência

passa a ser manter ou aumentar a proporção de cura em 2013.

- Para calcular a linha de base de 2013, usar o resultado da cura nas coortes de casos novos de hanseníase de 2011, que

considera em seu calculo os PB diagnosticados no ano anterior ao ano de

avaliação e MB diagnosticados dois anos antes do ano da avaliação

78,10%

85%

Tipo de Indicador

Específico

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 185

Relevância do Indicador

Possibilita a inferência sobre a qualidade do atendimento dos serviços de saúde à pessoa acometida pela hanseníase, expressando a efetividade dos serviços em assegurar a adesão ao tratamento até a alta. É de grande relevância, uma vez que a cura refletirá na redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacidades físicas.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Raíssa Alencar - 3184-0200 [email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Número de casos novos de hanseníase residentes em determinado local, diagnosticados, nos anos das coortes – PB (Paucibacilares)

diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB (Multibacilares) diagnosticados dois anos antes do ano da

avaliação - e curados até 31 de dezembro do ano de avaliação

Total de casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes e residentes no mesmo local

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 186

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 77,80 65,52 91,67 88,90 72,20 78,00 N/A

Araçoiaba 92,90 91,67 100,00 50,00 60,00 86,50 65

Cabo de Santo Agostinho 96,10 89,02 87,23 88,90 86,20 92,50 75

Camaragibe 69,20 24,00 68,75 75,00 85,70 86,00 85

Chã de Alegria 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90

Chã Grande 83,30 60,00 80,00 85,70 100,00 75,00 85

Fernando de Noronha** 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 84

Glória do Goitá 66,70 66,67 100,00 85,70 85,70 100,00 85

Igarassu 92,30 77,78 93,44 85,20 50,00 60,00 85,2

Ipojuca 87,10 71,88 76,92 77,40 74,20 50,00 0

Itamaracá 100,00 81,82 90,91 72,70 60,00 100,00 100

Itapissuma 74,10 66,67 75,00 58,30 69,60 77,40 73

Jaboatão dos Guararapes 69,20 78,83 73,36 71,30 80,40 71,80 70

Moreno 81,80 100,00 76,92 86,70 66,70 84,60 55

Olinda 83,70 80,33 89,85 89,50 89,90 87,30 91

Paulista 90,80 94,55 93,10 86,90 80,00 69,40 80

Pombos 100,00 100,00 100,00 94,10 100,00 100,00 100

Recife 80,20 76,30 75,74 75,30 80,00 76,70 81

São Lourenço da Mata 93,10 94,00 93,33 91,20 88,20 77,30 92

Vitória de Santo Antão 91,20 90,00 88,89 43,30 88,90 47,10 85

Mediana 83,07 79,87 82,53 77,50 79,66 77,71 #N/D Fonte: SINAN/PCH/SEVS/PE. Dados tabulados em 12/04/2016. * Anos das Coortes: Casos novos Paucibacilares que entraram no ano de 2014 e casos novos multibacilares que entraram no ano de 2013. ** Municípios silenciosos

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 187

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 90,90 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 85

Buenos Aires 75,00 80,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Carpina 82,10 70,00 66,67 57,10 83,30 92,00 77,1

Casinhas 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00 100

Cumaru** 0,00 100,00 100,00 0,00 0,00 0,00 100

Feira Nova** 100,00 75,00 50,00 100,00 0,00 0,00 0

João Alfredo 50,00 100,00 80,00 80,00 100,00 66,70 85

Lagoa do Carro 100,00 100,00 83,33 0,00 50,00 100,00 50

Lagoa do Itaenga 66,70 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100

Limoeiro 100,00 75,00 100,00 87,50 100,00 100,00 85

Machados 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00 0,00 75

Nazaré da Mata 66,70 83,33 100,00 75,00 100,00 80,00 100

Orobó 85,70 66,67 66,67 0,00 100,00 100,00 70

Passira 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 80

Paudalho 93,30 83,33 100,00 71,40 100,00 100,00 71

Salgadinho 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 80

Surubim 100,00 100,00 100,00 100,00 90,00 100,00 95

Tracunhaem 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 100

Vertente do Lério** 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 100,00 85

Vicência** 100,00 100,00 100,00 66,67 0,00 50,00 67

Mediana 84,85 86,75 85,87 75,00 88,57 91,57 Fonte: SINAN/PCH/SEVS/PE. Dados tabulados em 12/04/2016. * Anos das Coortes: Casos novos Paucibacilares que entraram no ano de 2014 e casos novos multibacilares que entraram no ano de 2013.

** Municípios silenciosos Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 188

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Fonte: SINAN/PCH/SEVS/PE. Dados tabulados em 12/04/2016. * Anos das Coortes: Casos novos Paucibacilares que entraram no ano de 2014 e casos novos multibacilares que entraram no ano de 2013. ** Municípios silenciosos

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 100,00 75,00 100,00 50,00 50,00 100,00 100

Amaraji 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00 85

Barreiros 0,00 66,67 75,00 75,00 100,00 85,70 100

Belém de Maria** 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 100,00 80

Catende 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 100

Cortês 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 85

Escada 80,00 44,44 66,67 75,00 58,30 90,90 45

Gameleira 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00 75,00 100

Jaqueira** 100,00 0,00 0,00 66,70 0,00 100,00 100

Joaquim Nabuco 100,00 100,00 0,00 0,00 66,70 100,00 70

Lagoa dos Gatos 0,00 100,00 100,00 66,70 100,00 100,00 N/A

Maraial 100,00 100,00 0,00 50,00 100,00 100,00 100

Palmares 83,30 100,00 87,50 100,00 80,00 100,00 85

Primavera** 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00 100

Quipapa 100,00 100,00 100,00 83,30 50,00 100,00 66,7

Ribeirão 33,30 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Rio Formoso** 0,00 100,00 100,00 100,00 0,00 71,40 85

São Benedito do Sul 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

São José da Coroa Grande 100,00 100,00 57,14 92,30 100,00 90,00 100

Sirinhaém 77,80 62,50 75,00 16,70 100,00 83,30 100

Tamandaré 91,70 92,86 83,33 100,00 93,80 88,90 100

Xexeu** 0,00 100,00 100,00 0,00 0,00 100,00 85

Regional 90,14 86,46 81,71 79,78 85,56 90,72

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 189

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 100,00 100,00 75,00 83,30 100,00 100,00 85

Camutanga** 100,00 33,33 0,00 0,00 0,00 0,00 85

Condado 80,00 87,50 100,00 100,00 75,00 80,00 100

Ferreiros 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100

Goiana 94,10 69,70 80,00 85,20 90,30 89,30 90

Itambé 93,30 100,00 100,00 88,90 100,00 100,00 85

Itaquitinga 100,00 100,00 66,67 100,00 71,40 100,00 85

Macaparana 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 100,00 100

São Vicente Férrer 0,00 100,00 100,00 0,00 100,00 0,00 85

Timbaúba 100,00 100,00 85,71 93,30 92,30 87,50 95

Regional 94,52 83,13 86,25 90,41 90,54 89,39 Fonte: SINAN/PCH/SEVS/PE. Dados tabulados em 12/04/2016. * Anos das Coortes: Casos novos Paucibacilares que entraram no ano de 2014 e casos novos multibacilares que entraram no ano de 2013. ** Municípios silenciosos Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 190

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde (Cont.) Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral

A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença infecciosa sistemática de ampla distribuição geográfica, caracterizada pelo alto potencial de letalidade.

É uma doença espectral, cuja à apresentação clínica varia de forma assintomática até o quadro clássico da parasitose, evidenciado pela presença de febre, anemia, hepatoesplenomegalia, além de tosse seca, leucopenia e hipergamaglobulinemia. A Associação de comorbidade como a desnutrição, o diagnóstico tardio e presença de complicações, como infecções bacterianas principalmente por staphylococus aureus e pseudômonas aeroginosas e as hemorragias concorrem para o aumento da letalidade para este agravo. É uma zoonose emergente com ampla distribuição em países de clima tropical e subtropical. No Brasil apresenta grande relevância na saúde coletiva, com elevadas taxas de incidência e de letalidade. Apesar dos esforços no controle de vetores e reservatórios, a doença encontra-se em rápida expansão, por isso representa uma ameaça para a população e preocupa as autoridades sanitárias. De forma geral, os estudos de indicadores epidemiológicos sobre os óbitos por leishmaniose visceral são importantes porque contribuem para sua melhor compreensão e sugerem aos gestores de saúde e ao serviço de vigilância a necessidade de priorizar e readequar as ações para a melhoria nos campos de assistência, da vigilância e do controle da doença.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Número absoluto de óbitos por Leishmaniose visceral

2013 2015 2016 Redução de 20% ao ano, nos

municípios e regiões com 8 ou mais óbitos por leishmaniose visceral. No caso de municípios e regiões

com até 6 óbitos, a redução deve ser de 1 óbito em cada município e

região

18 Indicador

excluído do rol 2016

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Mede, de forma indireta, a qualidade da assistência ao paciente de leishmaniose visceral (acesso, oportunidade no diagnóstico e manejo do paciente).

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral (casos novos e recidivas), por ano de notificação, por local residência

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Francisco Duarte - 3184-0214 [email protected]

*Anexo: Alteração nas recomendações conforme Nota Técnica nº 70/2014

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 191

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Abreu e Lima 0 0 0 0 0 0 N/A

Araçoiaba 0 0 0 0 0 0 0

Cabo de Santo Agostinho 0 0 0 0 0 0 0

Camaragibe 0 0 0 0 0 1 1

Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0

Chã Grande 0 0 0 0 0 0 0

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 N/A

Glória do Goitá 0 0 1 0 0 0 0

Igarassu 0 0 0 0 0 0 0

Ipojuca 0 0 0 0 0 0 0

Itamaracá 0 0 0 0 0 0 N/A

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 N/A

Jaboatão dos Guararapes 0 0 0 0 0 0 0

Moreno 0 0 0 0 0 0 0

Olinda 0 0 0 0 0 0 N/A

Paulista 0 0 0 0 0 0 N/A

Pombos 0 0 0 0 0 0 N/A

Recife 0 0 0 0 0 0 0

São Lourenço da Mata 0 0 0 0 0 0 N/A

Vitória de Santo Antão 0 0 0 0 0 0 N/A

Regional 0 0 1 0 0 1 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Muncípios com pactuação inadequada

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 192

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Bom Jardim 0 0 0 0 0 0 0

Buenos Aires 0 0 0 0 0 0 0

Carpina 0 0 0 0 0 0 N/A

Casinhas 0 0 0 0 0 0 80

Cumaru 0 1 0 1 0 0 N/A

Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0

João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Carro 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 0 0

Limoeiro 0 0 0 0 0 0 N/A

Machados 0 0 0 1 0 0 0

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0

Orobó 0 0 0 0 0 0 N/A

Passira 0 0 0 0 0 0 0

Paudalho 0 0 0 0 0 0 0

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 0 1 0 0 0 0 0

Tracunhaem 0 0 0 0 0 0 0

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0

Vicência 0 0 0 0 0 0 0

Regional 0 2 0 2 0 0 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Muncípios com pactuação inadequada

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 193

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Água Preta 0 0 0 0 0 0 0

Amaraji 0 0 0 0 0 0 N/A

Barreiros 0 0 0 0 0 0 N/A

Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 N/A

Catende 0 0 0 0 0 0 N/A

Cortês 0 0 0 0 0 0 1

Escada 0 0 0 0 0 0 0

Gameleira 0 0 0 0 0 0 N/A

Jaqueira 0 0 0 0 0 0 N/A

Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 N/A

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 N/A

Maraial 0 0 0 0 0 0 N/A

Palmares 0 0 0 0 0 0 0

Primavera 0 0 0 0 0 0 N/A

Quipapa 0 0 0 0 0 0 0

Ribeirão 0 0 0 0 0 0 0

Rio Formoso 0 0 0 0 0 0 0

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 N/A

São José da Coroa Grande 1 0 0 0 1 0 N/A

Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0

Tamandaré 0 0 0 0 0 1 N/A

Xexeu 0 0 0 0 0 1 1

Regional 1 0 0 0 1 2 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Metas 2015

Aliança 0 0 0 0 0 0 0

Camutanga 0 0 0 0 0 0 0

Condado 0 0 0 0 0 0 0

Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0

Goiana 0 0 0 0 1 0 0

Itambé 0 0 0 0 0 0 0

Itaquitinga 0 0 0 0 0 0 N/A

Macaparana 0 0 0 0 0 0 0

São Vicente Férrer 0 0 0 0 0 0 0

Timbaúba 0 0 0 0 0 0 0

Regional 0 0 0 0 1 0 Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação inadequada

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 194

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

A raiva é uma zoonose viral, caracterizada por uma encefalite progressiva e letal, constituindo-se como um dos mais sérios agravos em saúde pública. A prevenção da raiva animal é o instrumento mais importante no controle da raiva humana na zona urbana. Esse controle é feito, principalmente, por meio da vacinação de cães e gatos (na forma da campanha de vacinação) e controle da população de cães errantes (através de apreensão esterilização e eutanásia), realizadas pelas prefeituras municipais. A vacinação tem se mostrado um eficiente recurso para o método de controle de doenças infecciosas nos animais e humanos. Em países onde a raiva canina é controlada através da vacinação, o número de casos humanos tem reduzido consideravelmente, embora siga sendo um dos maiores problemas de saúde pública na maior parte do mundo.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

2013 2015 2016 Garantir a vacinação antirrábica

dos cães na campanha ≥ 80% de cobertura vacinal de

cães

Sem campanha Indicador excluído

do rol 2016

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Mede a cobertura vacinal antirrábica em cães, para prevenção, interrupção da circulação do vírus da raiva na população canina.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Observação: Estima-se, com base nos dados censitários caninos, que a população de cães pode variar entre 10 e 20% em relação à população humana de cada município.

Fonte

Para 2013 essas informações serão disponibilizadas por meio do sistema: http://pni.datasus.gov.br/>consultas> antirrábica> - acessar o sistema (http://pni.datasus.gov.br/consulta_antirabica_13_selecao.asp)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Francisco Duarte - 3184-0214 [email protected]

Número de cães vacinados

Total da população canina

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 195

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 73,85 47,55 90,42 - 80

Araçoiaba 42,57 34,91 51,88 - 60

Cabo de Santo Agostinho 48,73 72,88 0,00 - 0

Camaragibe 86,11 89,73 87,96 - 80

Chã de Alegria 72,64 122,76 83,94 - 80

Chã Grande 39,67 103,973 84,52 - 80

Fernando de Noronha - - - - N/A

Glória do Goitá 43,52 78.03 22,25 - 50

Igarassu 12,21 84,31 0,00 - 80

Ipojuca 0,00 31.00 62,51 - 80

Itamaracá 62,16 34.79 53,13 - 80

Itapissuma 79,01 81,04 76,64 - 76

Jaboatão dos Guararapes 83,89 61.07 69,26 - 60

Moreno 53,25 45,19 51,60 - 80

Olinda 75,43 80,19 71,87 - 80

Paulista 58,80 63,30 65,46 - 64

Pombos 77,04 69,67 125,40 - 80

Recife 0,00 78,06 75,18 - 80

São Lourenço da Mata 0,00 76,61 79,24 - 80

Vitória de Santo Antão 85,08 73,16 0,00 - 80

Mediana 58,80 76,61 69,26 -

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS *Não teve campanha

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 196

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 6,33 88,52 68,86 - 80

Buenos Aires 0,00 85,72 92,32 - 80

Carpina 59,24 81,29 81,13 - 80

Casinhas 80,49 82,49 81,64 - 80

Cumaru 70,50 95,25 111,98 - 80

Feira Nova 89,06 98,38 83,42 - 80

João Alfredo 141,61 90,18 92,74 - 80

Lagoa do Carro 94,86 84,44 62,26 - 80

Lagoa do Itaenga 76,53 99,69 82,13 - 82,13

Limoeiro 90,94 80,51 86,45 - 80

Machados 100,00 90,20 94,47 - 94,47

Nazaré da Mata 93,95 80,25 83,29 - 80

Orobó 23,67 91,30 85,39 - 80

Passira 57,01 83,65 88,59 - 80

Paudalho 45,49 87,84 82,11 - 80

Salgadinho 113,04 80,13 79,94 - 80

Surubim 88,50 87,36 83,33 - 80

Tracunhaem 88,40 34,17 27,54 - 80

Vertente do Lério 8,83 59,94 84,05 - 85

Vicência - 76,74 83,79 - 90

Mediana 80,49 85,08 83,37 -

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS *Não teve campanha

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 197

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 49,69 13,68 96,12 - 80

Amaraji 0,00 94,18 80,61 - 85

Barreiros 68,01 105,08 107,31 - 80

Belém de Maria 0,00 100,00 101,72 - 98

Catende 56,40 87,56 82,74 - 80

Cortês 40,60 78,50 84,60 - 80

Escada 0,00 102,38 89,77 - 95

Gameleira 0,00 66,92 65,83 - 80

Jaqueira 0,00 538,91 565,61 - 80

Joaquim Nabuco 53,94 114,24 138,76 - 80

Lagoa dos Gatos 73,27 83,70 40,27 - 85

Maraial 0,00 100,69 80,56 - 80

Palmares 4,32 86,79 116,64 - 80

Primavera 19,43 104,39 57,83 - 80

Quipapa 4,72 343,29 252,76 - 90

Ribeirão 49,12 83,46 99,74 - 80

Rio Formoso 58,78 93,49 84,43 - 80

São Benedito do Sul 4,36 151,08 139,88 - 80

São José da Coroa Grande 41,73 90,63 93,42 - 85

Sirinhaém 0,04 110,55 104,03 - 100

Tamandaré 1,66 85,25 80,09 - 80

Xexeu 90,75 75,31 81,76 - 80

Mediana 12,07 93,84 91,59 -

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS *Não teve campanha

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 198

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2012 2013 2014 2015* Meta

2015

Aliança 132,06 80,19 81,56 - 80

Camutanga 68,48 102,73 94,70 - 80

Condado 1,33 84,30 80,48 - 85

Ferreiros 29,96 34,56 63,90 - 70

Goiana 99,04 83,42 82,62 - 80

Itambé 83,62 81,59 77,37 - 80

Itaquitinga 5,84 62,36 82,85 - 80

Macaparana 102,83 82,12 83,03 - 83

São Vicente Férrer 49,70 74,02 82,81 - 85

Timbaúba 51,96 51,42 98,81 - 90

Mediana 60,22 80,89 82,71 -

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS *Não teve campanha

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 199

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde Indicador 51 - Número absoluto de óbitos por dengue

A Organização Mundial de Saúde – OMS estima que três bilhões de pessoas estejam vivendo em áreas com risco de infecção pela doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que geralmente utiliza recipientes artificiais para proliferação. Atualmente, 50 milhões de casos são registrados no mundo, sendo que 500 mil são considerados graves, e 21 mil resultam em morte. A dengue afeta mais de 120 países principalmente nas regiões tropicais, onde as condições do meio ambiente favorecem sua proliferação, o que torna essa espécie predominantemente urbana. Considerada uma doença negligenciada pela OMS. No Brasil a dengue é uma das doenças infecciosas mais frequentes. De quadro clinico repentino e amplo, variando de infecção inaparente e sintomática, até quadros graves com hemorragias. Durante a evolução da doença, destacam-se três fases: febril, critica e de recuperação. Na fase crítica da doença, ocorrem as manifestações clínicas (sinais de alarme) devido ao aumento de permeabilidade vascular e da perda de plasma, que podem levar ao choque irreversível e à morte.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Número absoluto de óbitos por dengue

2013 2015 2016 Reduzir o número absoluto de óbitos

por dengue Redução de 10% ao ano, nos

municípios e regiões com 6 ou mais óbitos por dengue.

No caso de municípios e regiões com 1 óbito, a redução, no ano seguinte, deve

ser 100%; em locais com 2, 3, 4 e 5 óbitos, a redução deve ser de 1 óbito

em cada município e região

59 óbitos 54 óbitos

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Reflete a qualidade da assistência ao paciente com dengue.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Número absoluto de óbitos por dengue no ano

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Claudenice Pontes - 3184-0218 [email protected]

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 200

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 0 1 1 0 0 1 1 Araçoiaba 0 0 0 0 0 1 0 Cabo de Santo Agostinho 0 4 1 5 3 3 1 Camaragibe 1 2 3 1 5 1 3 Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0 Chã Grande 0 0 0 0 0 0 0 Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0 Glória do Goitá 0 0 0 0 0 0 0 Igarassu 0 0 1 0 1 0 0 Ipojuca 1 2 0 1 0 0 0 Itamaracá 0 0 0 1 0 0 1 Itapissuma 0 0 0 0 0 0 0 Jaboatão dos Guararapes 3 7 6 5 9 5 8 Moreno 1 0 0 0 0 0 0 Olinda 2 3 5 5 2 4 5 Paulista 2 2 1 1 1 5 1 Pombos 0 1 0 0 1 0 0 Recife 11 16 9 11 6 11 6 São Lourenço da Mata 1 3 1 2 3 0 0 Vitória de Santo Antão 1 0 0 1 0 1 0 Regional 23 41 28 33 31 32

Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES *Dados obtidos em 06/07/2016 sujeitos à alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 201

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 1 0 0 0 0 0 0 Buenos Aires 0 0 2 0 0 1 0 Carpina 0 2 0 1 0 0 0 Casinhas 1 0 0 0 0 0 0 Cumaru 0 0 1 0 0 1 0 Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0 João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0 Lagoa do Carro 0 0 0 0 0 0 0 Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 1 0 0 Limoeiro 0 0 1 0 0 0 0 Machados 0 1 0 0 0 0 0 Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 1 0 Orobó 0 0 0 0 0 0 1 Passira 0 1 0 0 2 0 0 Paudalho 0 0 1 1 0 0 0 Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0 Surubim 1 0 0 0 1 1 1 Tracunhaém 0 0 0 0 0 1 0 Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0 Vicência 0 0 1 0 0 1 0 Regional 3 4 6 2 4 6

Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES *Dados obtidos em 06/07/2016 sujeitos à alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 202

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 0 0 0 0 0 1 1

Amaraji 0 0 0 0 0 0 0

Barreiros 0 1 1 0 0 0 0 Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 0 Catende 0 0 0 0 1 0 0 Cortês 0 0 0 0 0 0 1 Escada 0 2 0 1 0 0 1 Gameleira 0 0 0 0 0 0 0 Jaqueira 0 0 0 0 0 0 0 Joaquim Nabuco 0 1 1 0 0 0 0 Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 1 Maraial 0 0 0 0 0 0 0 Palmares 0 0 0 0 0 0 0 Primavera 0 0 0 0 0 0 0

Quipapá 0 0 0 0 0 0 0 Ribeirão 0 0 0 1 0 0 0

Rio Formoso 0 0 0 0 1 0 0 São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0

São José da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0 0 Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0

Tamandaré 0 0 0 0 0 0 0 Xexeu 0 0 0 0 0 0 0 Regional 0 4 2 2 2 1

Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES *Dados obtidos em 06/07/2016 sujeitos à alteração.

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 0 0 0 0 0 0 0 Camutanga 0 0 0 0 0 0 0 Condado 0 0 0 0 0 0 0 Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0 Goiana 0 1 0 0 0 0 0 Itambé 0 1 1 0 0 0 0 Itaquitinga 0 0 0 0 0 1 1 Macaparana 0 0 0 0 0 1 1 São Vicente Ferrer 0 0 1 0 0 0 0 Timbaúba 0 0 1 0 1 0 0 Regional 0 2 3 0 1 2

Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES *Dados obtidos em 06/07/2016 sujeitos à alteração.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 203

INDICADOR 52 Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 204

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde

Indicador 52 – Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue

As ações de combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue estão centradas em duas estratégias controle ou erradicação, que se diferenciam quanto às suas metas, o que implica distintas extensões de cobertura, estrutura, e organização operacional. Ambas incluem três componentes básicos: saneamento do meio ambiente; ações de educação, comunicação e informação: e controle direto ao vetor, (químico, físico e biológico). O componente de saneamento básico visa reduzir os criadouros potenciais do mosquito: mediante aporte suficiente de água para evitar o seu armazenamento em recipiente que servirão para ovoposição das fêmeas do vetor transmissor, proteção (cobertura) de recipientes úteis; combate físico e químico do vetor. Tendo em vista a progressiva expansão da dengue, cuja forma hemorrágica é potencialmente letal, há uma determinação das autoridades sanitárias no sentindo de articular ações capazes de combater esta situação, mediante a busca de criadouros do mosquito Aedes aegypti, nas residências e propriedades particulares. Neste sentindo o Ministério da Saúde através de Diretrizes Nacional para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue preconiza visita domiciliar bimestral em 100% dos imóveis nos municípios infestados (em períodos epidêmicos ou não).

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares para controle da dengue

2013 2015 2016 Realizar visitas

domiciliares para controle da dengue, pelo menos, 4

ciclos de visitas domiciliares em 80% dos domicílios em cada ciclo

72,97% dos municípios atingiram 80% de

cobertura, para cada ciclo, em pelo menos 4 ciclos de

visitas domiciliares

75% dos municípios atingirem 80% de

cobertura para cada ciclo, em pelo menos 4

ciclos de visitas domiciliares

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Evidencia do conjunto de imóveis localizados em áreas infestadas pelo vetor, o quantitativo que realmente foi visitado pelos agentes de controle de endemias, preferencialmente em articulação com os agentes comunitários de saúde, em cada ciclo.

Método de Cálculo

Método de cálculo municipal e DF Passo 1: Numerador: Número de imóveis visitados em cada um dos 6 ciclos preconizados. Denominador: Número de imóveis da área urbana do município (Reconhecimento Geográfico) Passo 2: Somatório do número de ciclos realizados que atingiram 80% ou mais dos imóveis visitados.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 205

Exemplo: Número de ciclos que atingiram 80% ou mais dos imóveis visitados Município A

Ciclos Percentual Total

1 90% 1

2 80% 1

3 60% 0

4 85% 1

5 75% 0

6 88% 1 Número de ciclos com 80% ou mais de visitas

4

Meta* = 4 *Dos 6 ciclos foram atingidos 80% ou mais de visitas em 4 ciclos, assim a meta pactuada será 4 Método de cálculo regional e estadual Numerador: Número de municípios infestados que atingiram, pelo menos, 4 ciclos de visita com 80 % ou mais de imóveis visitados. Denominador: Número de municípios da região de saúde ou do estado, excluindo os municípios não infestados. Fator de multiplicação: 100

Fonte

Sistema de Informação da Vigilância da Febre Amarela e Dengue (SISFAD). Sistema de Informação do Programa Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD).

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Claudenice Pontes - 3184-0218 [email protected]

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 206

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 4 4 Araçoiaba 0 4 Cabo de Santo Agostinho 0 80 Camaragibe 6 4 Chã de Alegria 6 4 Chã Grande 2 4 Fernando de Noronha 5 4 Glória do Goitá 4 4 Igarassu* 4 4 Ipojuca 0 4 Itamaracá 0 4 Itapissuma 5 4 Jaboatão dos Guararapes* 0 2 Moreno 0 4 Olinda 1 4 Paulista* 0 4 Pombos 0 4 Recife 4 6 São Lourenço da Mata 2 4 Vitória de Santo Antão 2 4 Regional 40,0%

Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 06/07/2016, sujeitos à alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 207

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2015 Meta 2015

Bom Jardim 6 4 Buenos Aires 1 5

Carpina 0 5

Casinhas 5 4 Cumaru 0 6

Feira Nova 4 4 João Alfredo 0 4

Lagoa do Carro 5 6

Lagoa do Itaenga 6 4

Limoeiro 6 6

Machados 4 5 Nazaré da Mata 4 4

Orobó 4 6 Passira 6 4

Paudalho 2 6

Salgadinho 6 4 Surubim 2 4

Tracunhaém 0 4 Vertente do Lério 4 4

Vicência 5 5

Regional 65,0% Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 06/07/2016, sujeitos à alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 208

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2015 Meta 2015

Água Preta* 5 4 Amaraji 6 5 Barreiros* 0 4 Belém de Maria 5 3 Catende 4 6 Cortês 6 6 Escada* 4 3 Gameleira 6 6 Jaqueira 6 4 Joaquim Nabuco 6 4 Lagoa dos Gatos 4 4 Maraial 2 6 Palmares* 6 4 Primavera 4 6 Quipapá* 6 5 Ribeirão 4 4 Rio Formoso 2 4 São Benedito do Sul 6 6 São José da Coroa Grande 6 4 Sirinhaém 0 4 Tamandaré 6 4 Xexeu 6 4 Regional 81,8%

Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 06/07/2016, sujeitos à alteração. XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2015 Meta 2015

Aliança 5 6

Camutanga* 4 5

Condado 6 5

Ferreiros 5 4

Goiana 3 4

Itambé 5 4

Itaquitinga 2 3

Macaparana 1 4

São Vicente Ferrer 2 5

Timbaúba 6 6

Regional 60,0% Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 06/07/2016, sujeitos à alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 209

INDICADOR 53 Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 210

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde. Objetivo Nacional 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa de aceleração do crescimento. Indicador 53 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez

A água utilizada para consumo humano é um bem essencial que garante saúde e qualidade de vida à população quando distribuída em quantidade e qualidade suficiente por todo sistema de abastecimento, deve ser objeto de controle e vigilância que atenda ao padrão de potabilidade estabelecida na legislação vigente. A portaria nº 2.214, publicada em 11 de dezembro de 2011, define os procedimentos da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade através de parâmetros analisados tais com: - Cloro -> cloro é um agente bactericida, adicionado durante o tratamento, com o objetivo de eliminar bactérias e outros micro-organismos que podem estar presentes na água. O produto entregue ao consumidor deve conter de acordo com o Ministério da Saúde, uma concentração mínima de 0,2 mgl (miligramas por litro) de cloro residual. - Turbidez -> é a medição da resistência da água à passagem da luz. È provocada pela presença de partículas flutuando na água. A turbidez é um parâmetro de aspecto estético de aceitação ou rejeição do produto, e o valor máximo permitido de turbidez na água distribuída é de 5,0 NTV. - Coliformes -> grupo de bactérias que normalmente vivem no intestino de animais sangue quente. Alguns tipos são encontrados também no meio ambiente. Embora o estabelecimento de um programa de vigilância da qualidade da água para consumo humano possa ser considerado um avanço, mas ainda existem muitos desafios a serem superados.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez

2013 2015 2016

Ampliar em 5 pontos percentuais, a proporção de

análises realizadas em amostras de água para consumo humano,

quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez, em relação ao

ano anterior.

63,01% 60%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Avalia a qualidade da água utilizada para consumo humano e possibilita a verificação se o tratamento está adequado para inativar os organismos patogênicos. É essencial à vigilância da qualidade da água para consumo humano.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF Passo 1: Calcular a proporção de análises realizadas para o parâmetro coliformes totais (PCT):

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 211

Passo 2: Calcular a proporção de análises realizadas do parâmetro turbidez (PT):

Passo 3: Calcular a proporção de análises realizadas do parâmetro de cloro residual livre (PCRL): Passo 4: Calcular a proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez: Observação: O método de cálculo utilizado para avaliar o atendimento do indicador considera a média aritmética ponderada dos percentuais de análises realizadas para os parâmetros coliformes totais, turbidez e cloro residual livre. Os pesos foram estabelecidos de acordo com a importância sanitária dos parâmetros de avaliação da qualidade da água para consumo humano. Estabeleceu-se o maior peso (1,2) para o Percentual de Análises realizadas para o parâmetro coliformes totais (PCT), uma vez que sua presença pode ser interpretada como ausência de cloro residual livre e presença de organismos patogênicos que indicam a falha ou insuficiência do tratamento da água e potenciais riscos à saúde pública. Para os parâmetros cloro residual livre (PCRL) e turbidez (PT) o peso é 1.

Fonte

Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Sisagua) Observação: Os dados necessários para esses cálculos estão disponíveis em http://portalweb04.saude.gov.br/sisagua/

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Rosilene Rans - 3184-0190 [email protected]

Número de amostras de água examinadas para o parâmetro coliformes totais, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro

coliformes totais

x 100

Número de amostras de água examinadas para o parâmetro turbidez, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro

turbidez

x 100

Número de amostras de água examinadas para o parâmetro cloro residual livre, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro de cloro residual livre

x 100

1,2 X PCT + 1,0 X PT + 1,0 X PCRL

3,2

Número de amostras de água examinadas para o parâmetro cloro residual livre, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro de cloro residual livre

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 212

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Abreu e Lima 64,24 60,39 44,02 27,50 6,09 7,60 90

Araçoiaba 52,89 55,85 14,09 12,70 2,84 2,84 12

Cabo de Santo Agostinho 143,15 186,17 146,33 127,40 94,48 156,55 100

Camaragibe 63,48 81,98 86,80 68,40 147,71 95,17 90

Chã de Alegria 0,00 0,00 18,63 4,90 3,13 27,08 3

Chã Grande 20,10 20,98 34,08 24,60 3,41 100,71 35

Fernando de Noronha 10,42 78,96 100,00 93,40 148,70 112,41 100

Glória do Goitá 0,00 3,31 10,96 13,90 2,60 0,00 50

Igarassu 43,65 23,12 45,68 88,30 64,83 107,29 80

Ipojuca 92,24 11,34 34,62 24,10 81,06 254,24 60

Itamaracá 49,77 64,53 63,85 75,70 67,30 47,10 50

Itapissuma 31,88 0,00 39,63 6,40 4,83 5,68 40

Jaboatão dos Guararapes 98,48 122,50 107,91 108,30 89,40 112,39 80

Moreno 62,85 131,29 104,05 103,40 111,04 70,93 100

Olinda 53,54 85,88 112,11 115,40 103,29 125,13 100

Paulista 47,02 4,43 7,84 4,00 9,88 29,37 8

Pombos 74,44 67,83 95,19 76,80 0,26 32,47 40

Recife 146,79 182,48 197,20 134,50 101,66 120,52 100

São Lourenço da Mata 42,11 29,95 3,74 17,90 38,47 27,65 80

Vitória de Santo Antão 63,38 94,33 51,81 37,60 110,01 96,33 80

Regional 53,21 62,46 48,74 53,00 66,06 87,49 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano – Sisagua.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 213

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Bom Jardim 0,12 0,56 1,46 8,30 13,22 38,02 15

Buenos Aires 0,00 0,00 2,66 25,50 17,76 34,38 26

Carpina 0,35 7,99 19,63 30,30 26,74 52,81 35

Casinhas 0,00 11,69 0,96 9,50 0,00 44,58 35

Cumaru 0,00 3,73 0,00 21,60 31,25 38,18 20

Feira Nova 0,00 4,17 1,25 10,10 34,42 44,89 40

João Alfredo 0,12 10,46 9,90 13,90 35,33 58,46 40

Lagoa do Carro 0,00 4,14 0,00 21,60 0,00 34,02 25

Lagoa do Itaenga 0,00 0,00 6,73 32,20 8,65 14,28 40

Limoeiro 1,22 22,40 33,20 34,70 73,01 32,94 20

Machados 0,00 0,58 11,23 40,90 34,38 58,85 34

Nazaré da Mata 0,00 2,75 12,04 8,70 11,94 51,52 12,91

Orobó 0,00 7,56 4,27 2,10 20,17 29,88 15

Passira 0,00 22,63 22,62 27,40 0,95 57,99 27,4

Paudalho 0,00 27,98 10,66 22,20 25,31 69,86 30

Salgadinho 0,00 0,00 0,00 5,50 10,53 16,90 14,73

Surubim 0,00 0,00 19,26 8,60 50,16 15,23 40

Tracunhaém 0,00 2,37 0,00 10,10 0,00 35,52 50

Vertente do Lério 0,00 3,85 0,00 5,60 13,37 19,10 14

Vicência 0,75 4,71 1,38 11,40 43,75 78,30 35

Regional 0,0 4,0 3,5 12,7 18,97 42,14 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano – Sisagua.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 214

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Água Preta 2,42 29,17 19,38 34,80 88,50 141,51 35

Amaraji 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 35,42 85

Barreiros 2,17 0,00 0,00 0,00 11,12 3,57 12

Belém de Maria 5,61 21,72 16,93 20,50 1,30 74,17 70

Catende 0,00 0,00 0,00 11,40 75,52 117,91 75

Cortês 0,00 0,00 0,00 0,00 102,03 227,66 100

Escada 0,00 0,00 0,00 1,20 24,51 36,06 100

Gameleira 0,00 0,00 0,00 4,00 38,11 31,86 38,11

Jaqueira 0,00 0,00 0,00 0,00 2,86 19,74 35

Joaquim Nabuco 0,93 0,00 11,00 29,30 73,59 59,11 75

Lagoa dos Gatos 0,00 30,67 29,37 31,70 37,97 20,73 100

Maraial 1,39 0,00 0,00 1,40 25,00 69,17 25

Palmares 14,60 30,60 31,11 43,90 82,65 108,40 82,65

Primavera 0,78 0,00 5,64 0,00 45,83 54,90 40

Quipapá 64,29 20,63 0,00 64,20 133,95 145,08 90

Ribeirão 0,00 0,00 0,00 3,30 4,28 123,96 3,3

Rio Formoso 1,62 0,50 0,00 0,40 0,00 74,67 10

São Benedito do Sul 0,00 0,00 13,02 42,00 82,19 114,48 45

São Jose da Coroa Grande 0,00 0,00 0,00 3,70 1,52 71,12 2,8

Sirinhaém 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 82,22 1

Tamandaré 0,67 0,00 0,00 2,70 7,58 0,00 30

Xexeu 0,00 0,00 0,00 0,00 37,50 83,02 40

Regional 0,00 0,00 0,00 3,00 31,25 76,97 #N/D Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano – Sisagua.

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 215

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015* Meta 2015

Goiana 0,38 0,00 0,00 7,30 57,69 90,38 57,7

Aliança 1,56 0,00 0,00 56,40 82,99 98,73 85

Camutanga 0,00 4,73 4,06 35,30 65,06 81,06 35

Condado 0,00 14,87 20,92 40,10 77,50 97,81 47

Ferreiros 64,27 11,66 0,00 27,10 46,67 91,49 55

Itambé 0,00 0,00 9,13 2,20 43,63 59,54 40

Itaquitinga 0,00 2,54 0,00 44,10 70,57 88,75 70

Macaparana 0,00 1,84 4,23 3,00 74,24 97,49 74,24

São Vicente Férrer 0,00 0,46 0,93 8,10 82,03 95,73 50

Timbaúba 0,00 6,83 11,58 17,60 52,74 79,13 52,74

Regional 0,0 2,2 2,5 22,4 67,8 87,2 Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano – Sisagua.

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 216

Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo Nacional 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Indicador 57 - Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou realizadas

Houve avanços na Política de Educação na Saúde do SUS/PE de forma descentralizada e regionalizada principalmente com implantação dos programas de residência em área profissional vinculados a COREMU ESPPE e maior atuação das CIES Regionais (comissão de integração ensino-serviço). Identifica-se dificuldade de mensurar este indicador, uma vez que as ações de educação permanente são descentralizadas e de responsabilidade tripartite, o que pode acarretar sobreposição de ações e consequentemente de informações, bem como o impacto dos processos de educação permanente ocorrem de maneira gradual e processual no cotidiano dos serviços de saúde.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual

Meta Estadual

Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou Realizadas

2013 2015 2016 Implementar ações de educação

permanente para qualificação das redes de Atenção, pactuadas na

CIR e aprovadas na CIB

76% 70%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador Verificar a implantação/execução das ações de educação permanente em saúde apontadas no Plano Regional.

Método de Cálculo

Método de cálculo Regional, Estadual e DF: Método de cálculo Municipal:

Fonte Plano Regional de Educação Permanente em Saúde e Relatório Anual encaminhado ao DEGES/SGTES/MS

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Juliana Siqueira - 3184-0031 [email protected] / [email protected]

Número de ações realizadas e/ou implementadas

Número de ações propostas no Plano Regional/Estadual de Educação Permanente

em Saúde

x 100

Número de ações realizadas e/ou implementadas pelo Município

Número de ações propostas para o município no Plano Regional de Educação Permanente

em Saúde

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 217

Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações de trabalho dos profissionais de saúde. Objetivo Nacional 11.2 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na região de saúde. Indicador 61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos

2013 2015 2016 Ampliar o percentual de

trabalhadores que atendem ao SUS com vínculos

protegidos

94,29% Indicador excluído do

rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Mensurar a proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos, orientando as políticas de gestão do trabalho relacionadas à valorização e fixação dos trabalhadores nos Estados, DF e Municípios e União.

Método de Cálculo

Método de cálculo municipal, estadual e DF Método de Cálculo Regional

Fonte

Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES)

Recomendações, observações e informações adicionais

Informações Adicionais: 1) Trabalhadores do SUS: são todos aqueles que se inserem direta ou indiretamente na atenção a saúde nas instituições que compõem o SUS, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções atinentes ao setor (Portaria nº 1.318, de 5 de junho de 2007). 2) Esfera pública: corresponde a esfera administrativa pública a qual o estabelecimento de Saúde está subordinado. – Para o cálculo do indicador pelos municípios: deverão ser considerados os trabalhadores que atendem ao SUS na gestão municipal direta e indireta.

Número de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos, cadastrados no CNES,

em determinado local

Número total de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, cadastrados no CNES, no mesmo local

x 100

Número de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos protegidos, cadastrados no CNES

nos municípios da região

Número total de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, cadastrados no CNES nos municípios da

região

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 218

– Para o cálculo do indicador pelos estados e DF: deverão ser considerados os trabalhadores que atendem ao SUS na gestão estadual direta e indireta. 3) Vínculos protegidos: a classificação dos vínculos protegidos e desprotegidos baseia-se nos critérios de existência de proteção social e cobertura legal dos contratos de trabalho. Na esfera pública, segundo o CNES, serão considerados vínculos empregatícios protegidos (com garantia dos direitos trabalhistas): Vínculos diretos: – estatutário: cargo público (Lei nº 8.112/1990); – emprego público: CLT, cargo comissionado e contratos temporários; Vínculos indiretos: – contratos por prazo determinado ou indeterminado intermediados pela esfera privada. Observações: segundo o CNES, não são considerados vínculos protegidos: contratos tácitos, pagamento de pessoa jurídica, pagamento de autônomos e trabalhadores contratados por cooperativas. Desconsiderar no cálculo os trabalhadores cadastrados no CNES nas seguintes modalidades: estágio (Lei nº 11.788/08), residência, bolsa, e voluntário (Lei nº 9.608/98), pois elas não caracterizam vínculo empregatício (protegido ou desprotegido).

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Rafaela Gurgel - 3184-0026 [email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 219

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Abreu e Lima 100,00 99,44 99,07 98,66 98,09 98,70 96,2 Araçoiaba 98,99 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Cabo de Santo Agostinho 74,85 67,23 64,23 64,64 54,21 95,09 10 Camaragibe 96,70 96,58 98,93 99,13 83,99 99,29 80 Chã de Alegria 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Chã Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Fernando de Noronha 100,00 100,00 95,31 95,71 96,39 100,00 100 Glória do Goitá 100,00 99,44 99,44 99,49 99,47 99,50 96,94 Igarassu 88,21 85,67 83,18 82,57 59,56 98,14 70 Ipojuca 99,85 99,85 99,86 100,00 99,32 100,00 100 Itamaracá 90,14 91,05 92,70 94,40 95,28 96,98 90 Itapissuma 99,49 100,00 100,00 99,57 99,58 99,59 60 Jaboatão dos Guararapes 86,52 84,70 83,31 81,42 71,25 91,76 100 Moreno 91,55 93,68 92,34 91,70 86,65 94,75 85 Olinda 86,66 88,00 89,07 88,04 78,95 94,41 90 Paulista 71,58 70,19 68,87 69,62 71,27 91,37 99,5 Pombos 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,46 96 Recife 94,65 91,93 91,05 90,37 72,11 94,55 83 São Lourenço da Mata 74,88 71,12 73,22 70,71 70,11 88,87 71,32 Vitória de Santo Antão 90,74 91,51 84,80 82,62 74,13 91,93 75 Regional 91,15 88,93 87,97 87,44 73,08 94,52 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 220

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Bom Jardim 100,00 100,00 99,14 98,82 98,83 99,61 97,14 Buenos Aires 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Carpina 90,45 90,14 85,04 86,30 84,05 91,07 84 Casinhas 100,00 100,00 100,00 100,00 80,14 98,96 100 Cumaru 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 90 Feira Nova 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100 João Alfredo 100,00 99,50 99,44 98,05 76,02 99,52 98 Lagoa do Carro 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98 Lagoa do Itaenga 100,00 100,00 100,00 100,00 98,87 100,00 100 Limoeiro 96,06 94,59 93,59 93,56 89,87 99,12 80 Machados 100,00 100,00 100,00 96,03 95,45 100,00 100 Nazaré da Mata 99,68 99,65 71,54 67,32 64,74 100,00 100 Orobó 96,15 96,34 95,45 96,11 96,09 100,00 85 Passira 100,00 100,00 99,52 99,53 99,07 99,13 98 Paudalho 82,92 83,61 83,72 85,82 92,45 92,63 84,85 Salgadinho 100,00 100,00 100,00 100,00 98,39 100,00 98,67 Surubim 76,75 88,87 87,35 91,34 91,51 98,32 90 Tracunhaém 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98 Vertente do Lério 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Vicência 95,60 95,69 95,72 96,55 96,41 100,00 95,64 Regional 93,86 95,07 91,82 92,13 89,61 97,87 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 221

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Água Preta 96,96 96,83 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Amaraji 100,00 100,00 100,00 100,00 99,50 100,00 80 Barreiros 99,08 98,94 99,24 99,38 77,24 92,10 90 Belém de Maria 100,00 100,00 100,00 99,10 99,06 99,10 99 Catende 100,00 100,00 100,00 100,00 81,34 100,00 100 Cortês 100,00 92,70 94,20 95,97 95,95 99,18 80 Escada 62,05 83,73 84,96 87,50 78,68 78,68 100 Gameleira 100,00 92,39 97,16 100,00 99,49 99,47 95 Jaqueira 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 99,29 100 Joaquim Nabuco 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100 Lagoa dos Gatos 100,00 100,00 100,00 100,00 82,30 100,00 100 Maraial 100,00 100,00 100,00 100,00 44,44 100,00 100 Palmares 82,51 88,93 75,27 69,46 57,61 79,36 55,18 Primavera 100,00 100,00 87,65 94,62 97,03 97,96 90 Quipapá 100,00 89,22 91,83 98,90 99,48 99,47 95 Ribeirão 100,00 100,00 100,00 100,00 97,73 100,00 35,19 Rio Formoso 100,00 100,00 93,63 95,63 67,46 93,60 65,22 São Benedito do Sul 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,96 100 São José da Coroa Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 97,04 100,00 90 Sirinhaém 94,09 99,03 98,97 97,78 59,24 96,80 60 Tamandaré 100,00 100,00 85,81 86,42 84,62 87,64 84 Xexeu 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98 Regional 91,82 94,68 91,17 90,46 80,51 92,02 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 222

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Meta 2015

Aliança 100,00 97,72 96,70 98,23 99,66 99,60 98,92

Camutanga 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 95

Condado 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,19

Ferreiros 100,00 100,00 100,00 97,59 100,00 100,00 97

Goiana 100,00 100,00 99,85 98,85 98,29 99,05 95

Itambé 100,00 100,00 100,00 99,00 48,85 100,00 100

Itaquitinga 100,00 100,00 100,00 100,00 99,43 100,00 98

Macaparana 99,10 100,00 100,00 98,53 98,19 100,00 98,73

São Vicente Ferrer 100,00 100,00 100,00 100,00 99,43 100,00 100

Timbaúba 98,61 96,87 97,27 74,57 70,24 69,25 75

Regional 99,67 99,19 99,16 94,89 88,84 94,44 Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Muncípios que não atingiram a meta

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 223

Diretriz 12 – Implementação do novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo Nacional 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agente de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 63 - Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde

O Plano de Saúde é um documento que reúne e organiza as propostas de ação do governo para a área de saúde, oferecendo soluções relacionadas às necessidades e aos problemas da população local. Deste modo, o Plano considera as diretrizes gerais definidas para a política da saúde nas esferas, nacional, estadual e municipal. Por ser um instrumento de programação e execução dos objetivos e metas, cabe aos Conselhos de Saúde apreciação e aprovação sobre o referido instrumento, segundo a portaria MS/GM 2.135/2013 em seu artigo 3º § 7º. Apesar dos avanços nesse setor é verdade que a cultura do planejamento dentro do Sistema ainda enfrenta grandes desafios: este, afinal, é um processo que demanda uma mudança de atitude dos gestores e também dos demais profissionais, tanto de forma individual quanto técnica. Engajamento, mobilização e decisão também são pilares importantes neste processo.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde

2013 2015 2016 X% de Plano de Saúde enviado ao Conselho de

Saúde

99,46% (183 municípios)

100%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Permite mensurar o quantitativo de Planos de Saúde enviados aos Conselhos de Saúde no país.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Estadual e DF Número de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde Observação: Considerar 01 para o Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde

Fonte

Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão - SARGSUS

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Suzana Assis - 3184-4212 [email protected]

Método de Cálculo Regional Número Planos de Saúde Municipais enviados aos Conselhos de Saúde

Número de municípios da região de saúde

x 100

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 224

Diretriz 12 – Implementação do novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável. Objetivo Nacional 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde, lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agente de combate às endemias, educadores populares com o SUS. Indicador 64 - Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS

O Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS) visa cadastrar e manter atualizados todos os Conselhos de Saúde do país, sendo uma ferramenta de comunicação e informações que contribui com a efetividade do Controle Social. Desta forma, facilitando a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), o que trata a Lei nº 8.142/90. Portanto, é de fundamental importância o cadastramento do Conselho de Saúde no SIACS, que segundo o Conselho Nacional de Saúde, a responsabilidade de preencher o Cadastro dos Usuários no SIACS cabe ao presidente ou Secretário Executivo do Conselho.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS

2013 2015 2016 Ampliar o percentual dos

Conselhos de Saúde cadastrados no SIACS

82,61% (152 municípios)

Indicador excluído do rol 2016

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O indicador permite mensurar o quantitativo de conselhos cadastrados no Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde- SIACS. Sistema este, que possibilita um retrato detalhado dos conselhos de saúde de todo o País, mostrando a composição dos colegiados e o cumprimento de normas legais relacionadas ao Sistema Único de Saúde.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Estadual e DF Conselho de Saúde cadastro no SIACS Observação: Considerar 01 para o Conselho de Saúde com cadastro no SIAC Método de cálculo Regional

Fonte

Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde- SIACS

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Suzana Assis - 3184-4212 [email protected]

Número de conselhos de saúde municipal cadastrados no SIACS

Número de conselhos municipais de saúde da região

x 100