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Casa Cor MT As delícias do café Onde assistir a Copa Cultura ribeirinha Design verde Revista Ano 3 | No. 10 | Jun 2010

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Revista da Construtora Ginco - Cuiabá MT

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Page 1: Revista Ginco - Ed. 10

Casa Cor MT As delícias do café Onde assistir a Copa

Cultura ribeirinha

Design verde

Revista Ano 3 | No. 10 | Jun 2010

Page 2: Revista Ginco - Ed. 10

04 Sala de eStar Os desafios do próximo governo

08 Prancheta Projeto Antecipando inspirações

12 Prancheta decoração Baby Room

14 Água na Boca Aquele café

18 Minha cidade Pelas margens do rio

22 Batendo Perna Com a bola no pé

23 1, 2, 3 Bate bola sem riscos à saúde

26 entre aMigoS Butique de pisos e revestimentos

28 de olho na coPa Onde assistir os jogos do Brasil

30 eco Casa Cor totalmente sustentável

32 BeM ViVer Resultados na ponta da agulha

35 roteiro MuSical É festa caipira, sô!

36 ZooM Caçulinhas

37 ZooM Casa Cor acelera preparativos

38 conViVendo Para preservar o Ribeirão do Lipa

39 conViVendo Ao natural

40 conViVendo Florais dos Lagos em evolução

42 conViVendo Feliz Dia das Mães!

44 conViVendo San Marino entra na reta final

46 conViVendo Porto da Pedras dá a largada

48 conViVendo Ginco em notas

50 gincoPÉia

51 SerViço

Sumário

ExpEdiEntE

A Ginco celebra em junho um importante marco em sua história: a par-

ceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para a cons-

trução de um sólido projeto de preservação das áreas do entorno do

Ribeirão do Lipa. A idéia é que, junto com as comunidades que já habi-

tam essa região, a empresa possa contribuir para garantir condições de

vida mais sustentáveis. É um primeiro passo para que possamos não

apenas fazer a nossa parte na área ambiental, mas também nos aproxi-

mar da sociedade com as portas abertas para o diálogo.

Nessa busca por diálogo e por sustentabilidade, percorremos o rio

Cuiabá para conhecer um pouco mais da ancestralidade ribeirinha, e o

resultado é uma matéria de encher olhos, paladar e ouvidos. Não pode-

mos nos esquecer também que os preparativos para a Casa Cor Mato

Grosso 2010 continuam em frente. Adiantamos alguns projetos que

serão exibidos na mostra de arquitetura e decoração e aproveitamos

a parceria da Casa Cor com o escritório SustentaX para conhecermos

práticas e alternativas sustentáveis para o momento de construir.

E tem mais nesta edição da Revista Ginco: Copa do Mundo, futebol,

músicas de festas juninas, acupuntura e um bom café para os melhores

paladares. Vamos à leitura?

Julio Cesar de Almeida Braz

Editorial

Diálogo verde

A revista Ginco é produzida pela Dialog Assessoria e Comunicação sob responsabilidade da Ginco EmpreendimentosJornalista Responsável e Editora: Camila Bini (DRT 786/21/04 – MT)Reportagem: Bárbara Rosa, Carlas Amorim, Dewis Caldas, Durcy Arévalo e Thiago Andrade.Diagramação e Layout: Oscar Siqueira e Jandir Mazarello.

Fotografias: Shirley Fonseca, Bárbara Rosa, Dewis Caldas, Elis Regina, Vânia Jucá, Secom MT, Rafael Manzutti. Conselho Editorial: Adriana Ruas, Julio Cesar BrazContato: [email protected].

Capa: espelho d’água Belvedere

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Sala dE EStar

Os desafios do próximo governo

Por DEWIS CALDAS

Arquiteto e urbanista, José Antonio Lemos aponta as principais medidas que Mato Grosso precisa para continuar no caminho do desenvolvimento

Quem vive em Mato Grosso já sente que o Estado vai mudar radicalmente em infraestrutura. E esse desenvolvimento estará nas mãos da próxima gestão

estadual, que deverá gerenciar as prioridades em logística, urbanismo, segurança e transporte até a Copa do Mundo de 2014. Para entender melhor quais

são as prioridades de Mato Grosso em relação à logística, conversamos com o arquiteto e urbanista José Antonio Lemos da Silva, especializado em plane-

jamento urbano e planejamento habitacional pela UNB/DF e ex-superintendente do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (IPDU) em Cuiabá.

Em 1986, Lemos participou do Grupo de Trabalho que, além de preparar a inauguração do primeiro Plano Diretor de Cuiabá, foi o responsável pela criação

de todo o Sistema Municipal de Desenvolvimento Urbano e do Instituto de Planejamento e Desenvolvimento Urbano (IPDU). O arquiteto foi superintendente

da instituição de 1993 até 2001, onde também ocupou o cargo de Secretário Municipal de Meio Ambiente. Foi Secretário Executivo do Aglomerado Urbano

até 2006, período em que se implantou o Plano Integrado de Transporte Coletivo, ligando Cuiabá e Várzea Grande. É consultor e professor universitário

desde 1997. Neste bate-papo, ele reitera a importância da logística para o desenvolvimento do Estado e alerta: “o maior desafio da Grande Cuiabá é o

transporte”.

Sala dE EStar

Vamos escolher o próximo governador de Mato

Grosso em outubro. Qual é a prioridade em logísti-

ca e infraestrutura para o Estado?

O assunto logístico prioritário é resolver de uma vez

por todas os empecilhos que impedem a chegada da

Ferronorte a Cuiabá. A concessão já completou 21

anos e Mato Grosso tem a região mais dinâmica do

planeta, mas sem uma ferrovia para escoar sua pro-

dução. O Estado é o maior produtor agropecuário do

Brasil, líder em soja, algodão e gado, um dos maio-

res exportadores do país, responsável pela maior

parte dos superávits comerciais brasileiros nos úl-

timos anos. O valor de nossa exportação é superior

aos dos outros estados do Centro-Oeste somados.

Então, por isso, deve-se adiantar o processo da Fer-

ronorte e torná-la uma realidade.

A ferrovia começa em São Paulo, passa por Mato

Grosso do Sul, chega a Rondonópolis e deveria fi-

nalizar em Cuiabá, trazendo desenvolvimento não só

pelas melhores condições de exportação, mas pela

carga de retorno, porque a ferrovia não vai somente

levar, mas também trazer produtos, como materiais

de construção, alimentos, combustíveis, automó-

veis, insumos. Sem contar que tudo isso com cer-

teza estará mais barato do que hoje, porque o frete

ferroviário é mais barato. Como se está construindo

muito, a construção civil seria a mais beneficiada.

Além da ferrovia, no entanto, há outros pontos crí-

ticos, não é?

Sim. Um deles é o problema da rodovia Helder Cân-

dia, usada para o transporte de carga pesada vinda

do Nortão, avançando para o perímetro urbano e ge-

rando acidentes e engarrafamentos. Existe um proje-

to de construção de uma via para desviar o grande

fluxo dos caminhões, que liga a rodovia Helder Cân-

dia à avenida Antártica (próximo à fábrica da Am-

bev), passando pelo povoado do Sucuri e indo direto

para o Trevo do Lagarto. Esse seria o Contorno Oes-

te do Rodoanel, e essa também deve ser uma das

prioridades do novo governador, porque não adianta

encher a cidade de viadutos, pois não é assim que

vamos resolver os engarrafamentos.

Se hoje a avenida Miguel Sutil já está lenta em certos

horários, daqui a dois ou três anos o quadro pode

ficar pior. Outra solução para a avenida Miguel Su-

til seria uma avenida que ligasse o shopping Três

Américas até o Shopping Pantanal pelo Córrego do

Barbado, seguindo a rua Tancredo Neves e a avenida

Brasília com um viaduto na Fernando Corrêa, o que

daria uma divisão de fluxo temporário.

No caso de Cuiabá, ainda há outros gargalos? O

centro, por exemplo, está equacionado ou requer

intervenções?

Acho importante um projeto para o centro histórico,

compreendendo a região que já foi tombada, da ave-

nida Getúlio Vargas até a avenida Mato Grosso, e da

avenida da Prainha até a rua Barão de Melgaço. Um

projeto de urbanização não é somente dar um trata-

mento nas casas, mas incluir uma repaginação do

piso e o rebaixamento da fiação, que é pegar todos

os fios de energia e telefone e colocar em galerias

por debaixo do asfalto. Como é muito caro um pro-

jeto desses, tem que ser feito em conjunto pelos go-

vernos municipal, estadual e federal. Se não for feito

agora, é questão de tempo surgir a necessidade des-

sa intervenção. E, logicamente, é melhor já se pensar

nisso do que futuramente ter que quebrar tudo para

fazer o rebaixamento da fiação.

O senhor já defendeu também a criação de uma

base aérea em Cáceres. Por quê?

Veja bem: não é uma questão militar e sim de segu-

rança pública. Temos cerca de 1.100 quilômetros de

fronteira, sendo 700 km de fronteira de terra,

sem uma base aérea. Estatísticas confir-

mam que 25% das drogas que chegam

ao País passam pelas fronteiras de Mato

Grosso. Sem uma base aérea, fica difícil

fiscalizar vôos clandestinos que despejam

drogas em fazendas escondidas. Não digo

que a base aérea resolveria o problema, mas

só a ação de se construir uma estrutura dessa

já intimidaria muito o tráfico.

A questão energética está

solucionada?

Não. Temos uma

importante ma-

triz instalada,

que é o gás

natural, mas

sem uso.

O que falta

para a situ-

Ferronorte: inaugurada em 2003 mas ainda distante de Cuiabá

Fundador do IPDU,

Lemos aponta principais gargalos

logísticos de MT

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Page 4: Revista Ginco - Ed. 10

7 | revista Ginco

Sala dE EStaração do gás ser resolvida é haver um consenso po-

lítico. O mais difícil era conseguir o investimento de

U$ 750 milhões para a construção da termoelétrica,

que seria a segurança energética para todo o estado,

e isso nós conseguimos. A usina, junto com o gaso-

duto para transportar gás boliviano, que custou mais

US$ 250 milhões, é o maior investimento privado da

história do Estado, e está parada há três anos.

Esta inatividade está gerando um déficit gigantesco

para o estado. A Petrofest, uma fábrica de fertilizan-

tes que custa US$ 2 bilhões, provavelmente não mais

será construída em Mato Grosso, e sim em Três La-

goas (MS), justamente por falta de segurança ener-

gética. Sem contar as indústrias que já estariam aqui

se o gás estivesse sendo fornecido normalmente. Ou

seja, está tudo pronto para receber os investimentos,

mas falta o gasoduto realmente funcionar.

Dados oficiais indicam que nos últimos anos várias

rodovias estaduais foram construídas ou reforma-

das. A malha viária do estado está num patamar

satisfatório?

Como o estado é o maior produtor agropecuário do

país, naturalmente suas rodovias troncais terão uma

depreciação mais acelerada em função do grande

fluxo de cargas pesadas.

Então você acaba escutando coisas do tipo “em

Mato Grosso do Sul, as rodovias são um tapete, mas

quando chega aqui são só buracos”. Por isso, defen-

do o uso do transporte intermodal, que nada mais é

do que usar todos os meios de transporte disponí-

veis: rodovia, hidrovia e ferrovia, como complemento

logístico. Além de agilizar o processo, reduz o custo

de quem está transportando.

Como esse sistema funcionaria em Mato Grosso?

Por exemplo, um caminhoneiro sai de Sinop com

destino ao porto de Santos. Contando com engarra-

famentos, filas e eventuais problemas durante a via-

gem, a carga será entregue em uma semana. Se ele

puder optar por outros meios de transporte, poderia

chegar até Cuiabá e descarregar a carga no trem, que

iria direto para o estado de São Paulo, por um custo

mais barato e consequentemente mais rápido. Quem

ganha é o contratante, pela rapidez e pelo menor

custo, e o próprio motorista, que ao invés de perder

duas semanas entre a ida e a volta, vai po-

der finalizar o frete em dois dias, ou seja,

em duas semanas poderá atender três ou

quatro outros clientes, não ficando preso

com aquela única carga durante uma se-

mana de trabalho. Se for uma carga em di-

reção aos países da América do Sul, existe

a possibilidade das hidrovias, que também

necessitam de uma infraestrutura, mas são

uma opção logística rentável.

Cuiabá e Várzea Grande caminham para

chegar a um milhão de habitantes nos pró-

ximos anos. Qual o maior desafio em ter-

mos de urbanismo para as duas cidades?

O maior desafio é o transporte. O número de car-

ros aumentou absurdamente, porém as ruas são as

mesmas. Por isso, acho fundamental a Prefeitura

recuperar o Sistema de Gestão Urbana, que era um

órgão que tem por objetivo controlar o crescimento

da cidade.

Com este sistema de gestão, seria possível fazer

com que as leis do Plano Diretor fossem cumpridas,

porque muitas delas não se tornam realidade por

não ter um órgão fiscalizador de fato. Isso evitaria

a liberação de alvarás para espaços impróprios para

moradia e permitiria a organização do nascimento de

novas ruas, a delimitação de bairros e a elaboração

de formas de extinção dos terrenos baldios.

Sobre os terrenos baldios, como solucioná-los?

Esses “vazios” urbanos deixam a cidade em baixa

densidade e por isso devem ser ocupados. Cuia-

bá tem 21 habitantes por hectare, quando o reco-

mendado pela curva da economia e do conforto é

de 250 pessoas por hectare. Isso quer dizer que

esta área urbana cuiabana (que é de 252 km²) teria

condições de abrigar cerca de 7 milhões de pes-

soas pelo mesmo preço que se gasta hoje. Como

há baixa densidade, o transporte público fica mais

caro, porque o ônibus tem que andar mais, a ener-

gia também encarece porque se gasta mais com

fios elétricos, o carro do lixo tem que andar mais, a

rede de esgoto tem que ter mais estrutura... O prin-

cipal desafio urbanístico é estimular a população a

crescer para dentro, ocupando áreas não habitadas,

construindo casas nos terrenos baldios e reduzindo

o custo operacional da cidade.

Uma alternativa para se tentar solucionar os problemas

de trânsito na capital seria a retomada do Sistema de

Gestão Urbana

Para Lemos, o desafio é criar novas alternativas para desafogar o trânsito nas principais avenidas, “o número de carros aumentou absurdamente”

revista Ginco | 6

Page 5: Revista Ginco - Ed. 10

Ao se aproximar a data da Casa Cor Mato Grosso

2010, arquitetos dos quatro cantos do estado co-

meçam a planejar seus espaços primando sempre

pelo que há de novidade no mercado de decoração,

tomando cuidado para que o projeto possua versa-

tilidade e um diferencial que deixem visitantes com

os queixos caídos. Por essas razões, o evento é o

Antecipando inspirações Por BárBArA roSA

Sustentabilidade, funcionalidade, muitas cores e paisagismo: confira algumas das tendências que a Casa Cor Mato Grosso 2010 vai trazer em setembro

pranchEta projEto

A Casa Cor é ideal para quem está buscando idéias para seus

próprios ambientes em casa

9 | revista Ginco

lugar ideal para quem está buscando idéias para seus

próprios ambientes em casa.

“A Casa Cor Mato Grosso é o Fashion Week dos ar-

quitetos e decoradores. Nela, lançamos tendências,

ousamos nas idéias e procuramos mostrar nossas

misturas de estilos”, afirma a arquiteta Lise Borkoni,

que será responsável pelo ambiente Sala de Almoço

no evento de 2010. Para o evento, Lise aposta na

mistura irreverente e ousada de cores fortes. No am-

biente, a arquiteta promete utilizar a iluminação como

suporte maior do projeto, conferindo aconchego e

valorizando pontos de destaque.

Nesta edição, o tema central da Casa Cor é a sus-

tentabilidade, tema ancorado na necessidade de se

projetar de forma mais consciente as ações, dialo-

gando também com uma tendência do mercado de

decoração e arquitetura como um todo.

A arquiteta paulista Erika Queiroz, há 10 meses em

Cuiabá, pretende manter a sustentabilidade como

foco central de seu projeto. Trabalhando os espa-

ços Living Room e Sala de Jantar, Erika revela que

sairá do convencional em seu projeto sustentável,

que conta com a parceria de uma empresa brasileira

especializada em revestimentos e materiais para aca-

bamento totalmente ecológicos e naturais, que não

oferecem nenhum dano ao meio ambiente.

“Do mobiliário ao revestimento nas paredes e pisos,

tudo será ecologicamente correto”, garante a ar-

quiteta, reforçando que a qualidade do projeto não

será afetada. “Os visitantes vão encontrar ambientes

belos e confortáveis, com produtos que podem ser

adquiridos a preços módicos”.

Para Erika Queiroz, o desafio de projetar ambientes

familiares está na personalização do ambiente. Ou

seja, ainda que exista a figura do decorador ou arqui-

teto para guiar e projetar os passos da criação de um

ambiente, a personalidade daqueles que viverão ali

deve ser o ponto principal. Conforto também é ques-

tão de ordem, e Erika encontra na automação de luz

A reutilização de tijolos e madeiras é uma das apostas para 2010 (aqui, projeto de Miralba e Joana Moraes Casa Cor MS 2009)

revista Ginco | 8

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As apostas de 2010:

Cores: Branco, preto, cinza, verde-azulado, rosa, marrons, dourados e

prateados;

Estilos em alta: Rústico glamour (eco-chic), Étnico (principalmente

africano); uso de objetos antigos ou de segunda mão, Vintage;

Móbilia design: aposte em peças assinadas, faz toda a diferença no

ambiente;

Revestimentos para parede: Papel de parede 3D, com texturas,

grafismos e ilustrações;

Revestimentos para o piso: Porcelanatos acetinados e retratando

pedras, madeira sustentável, parquet.

A arquiteta Erika Queiroz aposta em materiais ecológicos

Carla Bertuol assinará o projeto do Family Room

e som e na escolha por manter espaços amplos duas

boas saídas para as famílias. “Para a descontração,

um bar sempre consegue reunir amigos e convida-

dos”.

Também na busca de propor idéias interessantes

para as famílias que visitarão a Casa Cor Mato Gros-

so, está a arquiteta e designer de interiores Carla

Bertuol, de Sorriso. Em sua primeira participação no

evento, Carla assinará o projeto do ambiente Family

Room, com uma pesquisa voltada para a funcionali-

dade do local de reunião e convívio da família.

Por ser uma evolução da sala de TV, o Family Room

comporta atividades diferenciadas, como leitura,

uso de computador, trabalho, jogos e videogames.

O espaço comporta também um espaço íntimo para

receber visitas mais próximas.

“É indispensável que a mobília seja disposta de modo

a criar recantos para todos estes fins”, observa a ar-

quiteta. A atmosfera criada deve ser leve, descontra-

ída e despojada, com móveis confortáveis e ergo-

nômicos, e a iluminação deve ser agradável, porém

multifuncional para atender a todas as possibilidades

do ambiente. “É importante ter um toque de cor e

irreverência para alegrar o espaço”, complementa a

arquiteta.

ESPAÇO GINCO - A Ginco também está se preparando

para apresentar sua proposta em design, arquitetura

e decoração na Casa Cor Mato Grosso. A empresa

terá um espaço reservado na mostra, em que visi-

tantes poderão conhecer mais sobre seus projetos e

empreendimentos.

“Estamos projetando um espaço com as caracterís-

ticas de um lounge, aconchegante e descontraído”,

antecipa a arquiteta Patrícia Carvalho.

A temática que nor teia a proposta do espaço

da Ginco na mostra dialoga diretamente com os

conceitos de um empreendimento da incorpora-

Outra forte tendência: paisagismo em total acordo

com o ambiente interno

dora, priorizando o bem estar e as áreas dedica-

das à natureza. “Com cer teza, os visitantes en-

contrarão muito paisagismo no lounge”, observa

a arquiteta.

Janine Freitas e Jose Bumlai, também arquitetas da

Ginco, acompanham Patrícia na elaboração e desen-

volvimento do projeto.

As arquitetas Jose Bumlai, Janine Freitas e Patrícia Carvalho, da Ginco

11 | revista Ginco

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revista Ginco | 12 13 | revista Ginco

“Em um mês conseguimos finalizar o projeto e a

obra, desde que os materiais não tenham que ser

buscados em outras regiões”, comenta a arquiteta.

Com a ajuda da tecnologia, os projetos podem ser

apresentados em 3D com todos os detalhes para

acalmar papai e mamãe.

O NENÉM CRESCEU! - E quando o bebê deixa as

fraldas e se torna uma bela criança cheia de von-

tades? Segundo Ana Flávia, entre sete e 11 anos

as crianças começam a pedir por um quarto mais

propício à idade, mas nada impede que os pais

reutilizem o ambiente. Com mudanças-chave e até

um planejamento que pode começar quando ainda

bebê, é possível criar um novo espaço e reaprovei-

tar móveis sem muita dor de cabeça.

Mudanças no revestimento e nos acessórios de de-

coração poderão seguir uma temática proposta por

pais e filhos. Alguns ambientes podem ter destaque:

“uma iluminação adequada ao canto de estudos Baby Room Por BárBArA roSA

Planeje o quarto do bebê de forma a reutilizá-lo com o passar do tempo

pranchEta projEto

Parece que todo preparativo é pouco para a chegada

tão esperada de um bebê. Planejar o quartinho para

receber o novo filho ou filha é um dos momentos

mais emocionantes para os pais. Inúmeras dúvidas

podem surgir nessa hora, em meio a um número

também grande de desejos, e as prioridades podem

acabar se misturando pelo caminho.

Em momentos como esse, a ajuda de um profissio-

nal é indispensável. É ele quem vai ajudar os pais

a responder uma importante questão: por onde co-

meçar? De acordo com a arquiteta e light designer

Ana Flávia Leão, uma conversa franca é o ponto de

partida para o entendimento de onde os pais que-

rem chegar. “É quando o sentido do projeto, temas

e especificidades surgem”, afirma Ana Flávia.

O aconchego e o conforto do bebê devem nortear

qualquer projeto de quarto. Cores claras e neutras,

sem muitos excessos ou misturas e iluminação in-

direta promovem tranqüilidade para a mamãe e o

bebê. Os mimos e destaques da decoração ficam

por conta dos acessórios, que vão de brinquedos e

móbiles a fraldários e almofadas. A mistura de pro-

dutos artesanais e industriais é sempre bem-vinda

na composição do quarto, desde que a decoração

não fique carregada demais.

Maiores cuidados devem ser tomados em relação

a revestimentos, tapetes, cortinas e almofadas, op-

tando pelos hipoalergênicos e que não agridem a

pele do bebê. Várias opções de tintas sem cheiro já

podem ser encontradas em lojas do ramo.

Pequenas mudanças podem transformar o quarto de bebê

num ambiente para crianças mais crescidinhas

Para o bebê, o ideal é adotar uma iluminação indireta

13 | revista Ginco

das crianças e um nicho para jogos e brincadeiras é

imprescindível”, sugere Ana Flávia.

Os meninos costumam ser mais exigentes. Assim

que Mateus, filho da cirurgiã dentista Carla Vitória

Azambuja, completou oito anos de idade, surgiu a

necessidade de modificar o quarto que dividia com

a irmã mais nova. “Eram cores divergentes em cada

lado”, lembra. A dentista contou com a assistência

de Ana Flávia Leão e com a ajuda de suas crianças,

e os novos quartos ganharam espaço especiais

para os brinquedos e os estudos. Os móveis foram

feitos sob medida em marcenaria.

“A ajuda de um profissional é de suma importân-

cia. Eu não saberia como coordenar todas as idéias

com as cores e objetos, estaria perdida!”, afirma a

dentista. “Agora Mateus poderá receber os amigui-

nhos para brincar e jogar videogame sem interferir

na intimidade da irmã”, comemora Carla Vitória, fe-

liz com o resultado final dos projetos. Para a arquiteta Ana Flávia, aconchego e conforto devem nortear o projeto

Page 8: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 14 15 | revista Ginco

relata. “Fico mais ativa e minha memória melhora.

O cafezinho dá muito mais disposição para a minha

rotina”.

É comum associar o velho e bom café ao trabalho. O

publicitário Lucas Lopes, de 24 anos, tomava muito

café, cerca de 12 xícaras, durante o serviço. “Já dimi-

nuí para duas xícaras, uma pela manhã e outra após

o almoço” relata. Lucas é um exemplo de pessoa

que relaciona o consumo da bebida ao expediente.

“O café me deixa mais concentrado, me dá atenção e

criatividade” afirma.

SOFISTICAÇÃO - Tradição familiar, energia, traba-

lho... Para a Eliane Flores café significa muito mais

que isso: é como se fosse uma bebida divina, nobre.

Tanto que ela se especializou no assunto, estudando

para se tornar barista e proprietária de uma das várias

cafeterias de Cuiabá.

Eliane explica que existem três tipos de café: o supe-

rior, o gourmet e o tradicional. O gourmet tem melhor

qualidade, seguido pelo superior. Ao contrário do que

muitos pensam, o tradicional é o de qualidade infe-

rior.

E para se chegar a uma xícara de café divina, é pre-

ciso ter alguns cuidados, que começam na planta-

ção e no local de cultivo. Aspectos como altitude e a

forma de colheita são fundamentais no resultado fi-

nal. Secagem, armazenamento e torrefação também

influenciam na qualidade da bebida. “Uma boa torra

tem que ser média”, ressalta Eliane.

Mundo à fora, existem vários sistemas de se preparar

o café, mas no Brasil o mais utilizado é o café coa-

do. Nesse sistema, Eliane orienta que não se deve

deixar a água ferver: ela deve estar com

temperatura de 90°C. “Quando começar

a fazer as primeiras borbulhas, está no

ponto”, afirma. A água deve ser mineral

ou filtrada.

O pó do café pode ser colocado no co-

ador ou misturado com a água. Mesmo

que armazenado em garrafa térmica, o

café nunca deve ser consumido uma

hora após o seu preparo, alerta a ba-

rista. “Depois desse período, o sabor

fica diferente, e também vão embora as

propriedades do café que fazem bem,

restando somente à cafeína”.

Para se obter um melhor sabor, o café

deve ser servido em xícaras de porcela-

na com fundo arredondado.

“No caso do café expresso, o sabor de-

pende também do que chamamos de 4

M’s: máquina, moinho, mão do profis-

sional que vai tirar o café e a miscela,

que é a mistura dos grãos”, explica.

Eliane dá a dica de como identificar

Colher diariamente no cafezal frutos maduros, em

tom vermelho radiante, que mais pareciam cerejas.

Dentro, dois grãos unidos que, abertos, eram dispos-

tos para lavar, e depois eram enviados para a seca-

gem. Depois, vinha a torra, e em seguida, a moa-

gem. Esse ritual faz parte das lembranças de infância

do cardiologista José Almir Adena, 57 anos.

Filho de cafeicultor, Adena é apreciador e apaixonado

por café. “Comecei a tomar a bebida quando criança,

por ser uma tradição da família. Aprendi a importân-

cia e como preparar um bom café, do seu cultivo até

a mesa”, afirma.

Como um fiel apreciador da bebida, Adena tem uma

máquina de café expresso em seu consultório e diz

não colocar açúcar para não perder a essência do

cafezinho. “O bom café é amargo, tem que ter um

gosto cítrico e tostado. Eu mesmo faço o meu café.

É ótimo acordar pela manhã e sentir aquele cheiro...

Isso faz o dia ficar bom”.

Segundo o médico, existem hoje pesquisas que com-

provam que o café ajuda na prevenção de doenças,

não sendo mais aquele vilão que acreditavam no

passado. Mas o ideal é o consumir com moderação.

“Três xícaras ao dia não faz mal, mas não se reco-

menda café para gestantes”, diz o cardiologista.

O problema é, para os apaixonados por café, ficar

apenas nas três xícaras ao dia. A historiadora Gesilda

Moraes, de 35 anos, toma no mínimo cinco xícaras

de café diariamente. “Sobrevivo à base de café”,

Aquele café... O velho e bom cafezinho adquire status de bebida nobre e continua sua história de encantamento, agora com novas e inusitadas combinações

áGua na Boca

José Adena herdou o amor ao café do pai, cafeicultor. Hoje,

mantém uma máquina de café expresso no consultório

Por THIAGo ANDrADE

Para Lucas Lopes, o café está relacionado à concentração

Gesilda Moraes: no mínimo cinco xícaras de café por dia

Page 9: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 16 17 | revista Ginco

um bom café expresso. “Observe se o café chegou

fechado, com a crema cobrindo-o totalmente. Sua

tonalidade deve ser bege escura”, orienta. A espe-

cialista explica que a crema duradoura serve também

para manter a temperatura da bebida.

A bebida evoluiu e se modernizou, e hoje

é possível encontrar em cafeterias da

cidade diversas bebidas feitas tendo o

café como principal matéria-prima. É o

caso do café gelado, café com creme,

café com pimenta e até mesmo café

com suco de laranja.

A expansão do café vai além das ca-

feterias: hoje, várias escolas públicas

aderiram à iniciativa de adotar em seus

cardápios o café com leite. Além de

nutritiva, a combinação aumenta a con-

centração durante as aulas, a capacida-

de de aprendizado e de memorização,

afirmam estudos científicos.

EFEITOS BENÉFICOS - O café não é só

a cafeína. Em sua composição, estão

presentes zinco, potássio, ferro, mag-

nésio e outros minerais. O cafezinho de

todos os dias ajuda a combater a cirro-

se, o câncer, a doença de Alzheimer, a

doença de Parkinson, diabetes, cancro

do colón e ainda reduz o colesterol.

Algumas pesquisas o indicam também

para evitar doenças coronarianas, além

de atestar que a bebida proporciona efeitos antide-

pressivos, ajudando até mesmo a emagrecer. Além

desses benefícios, o café ainda é um poderoso antio-

xidante, seis vezes superior ao chá verde, ajudando

no combate ao envelhecimento.

Vinho da Arábia

O café é uma bebida altamente ligada a

nossa vida. No Brasil, a principal refei-

ção do dia, o “Café da Manhã”, empresta

o seu nome.

A bebida é consumida regularmente por

cerca de 97% dos brasileiros, e fica em

segundo lugar, perdendo somente para a

água, segundo pesquisas realizadas pela

Associação Brasileira da Indústria de

Café em 2009.

Nascido na Etiópia, país que fica ao cen-

tro da África, o nome café, ao contrário

do que se imagina, não é originário da

Kaffa, local de origem da planta, e sim

da palavra árabe qahwa, que significa vi-

nho. Devido a essa denominação, o café

por muito tempo foi chamado de “vinho

da Arábia” pelos europeus.

Por muito tempo, os árabes guardavam o

café a sete chaves. Estrangeiros não po-

diam nem chegar perto das plantações.

O Pará foi o primeiro estado a produzir

café no Brasil, em 1727, quando uma

muda de café cultivado na Guiana Fran-

cesa foi trazida clandestinamente ao

Brasil. Por volta de 1800 a 1850, durante

a crise do açúcar, o café passou a ser

cultivado em outras regiões do país,

como São Paulo e Rio de Janeiro, ocu-

pando o lugar da cana de açúcar.

áGua na Boca O caminho do saborCuiabá já conta com mais de dez cafeterias especializadas no bom e velho

café. A maioria delas está presente em shopping centers ou em centros em-

presariais. Confira abaixo algumas delas!

Café com Sabor – Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Santa Rosa Tower – Térreo.

Café com Sabor - Pantanal Shopping - Lj. F2 2° piso.

Kopenhagen - Shop.Três Américas - Lj. 116 - Bl. B - P. Térreo.

Kopenhagen - Goiabeiras Shopping - Lj. 05 P. Térreo.

Kopenhagen - Pantanal Shopping - Quiosque 235 2°piso.

Deguste Cafeteria - Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 2000.

Café Bagdá - Rua Brigadeiro Eduardo Gomes, 216. Goiabeiras.

Café e Prosa - Goiabeiras Shopping – 1º Piso.

Franc’s Café – Praça Popular 100.

Café Florença - Av Marechal Deodoro, 383 Araés.

Deguste Cafeteria - Av Rubens de Mendonça, 2000 - Lj 02 - Centro Empre-

sarial Cuiabá. Bosque da Saúde.

Os empresários Eliane FLores e Eduardo Melo, o gosto pela

bebida se tranformou num grande negócio

Combinações inusitadas dão novos ares ao tradicional café

Page 10: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 18 19 | revista Ginco

Pelas margens do rioConheça ou revisite as comunidades ribeirinhas de Cuiabá e seu forte potencial turístico, gastronômico, cultural e histórico

Desde sempre, o Rio Cuiabá foi o principal meio

de transporte da região, além de provedor da culi-

nária mato-grossense. Dos seus peixes, surgiram

as mais variadas receitas do paladar cuiabano, e

não é ousadia afirmar que a capital nasceu de suas

margens. Embora a cidade tenha crescido e se des-

vinculado dos seus afluentes, muitas comunidades

ribeirinhas de Cuiabá e arredores ainda estão vivas

e ativas, espalhadas pelos 26 quilômetros de exten-

são do rio. Nesses locais, mantêm-se vivos ainda

alguns dos hábitos nativos dos primeiros habitantes

da região, como a cerâmica, a dança, produção de

rapadura, as redes tecidas em cores vivas e, apesar

das muitas modificações, a paisagem idílica.

Mas, apesar do potencial turístico da região ribei-

rinha de Cuiabá, as agências de viagem da cidade

ainda não têm à disposição dos interessados pa-

cotes exclusivos para visitação, compra e inserção

cultural nestes povoados. “Há uma urgência para

resolver essa deficiência. Alguns projetos já estão

em fase de implementação, que incluem capacita-

ção de taxistas, agentes de viagens e acompanhan-

tes turísticos, ensinando-os a história de Cuiabá e

Mato Grosso, além de outros idiomas”, explica o

presidente da Associação Brasilei-

ra de Agentes de Viagens de Mato

Grosso (Abav/MT), Nilson Marques

de Freitas.

Quem decide alugar um carro e ir

sozinho para as comunidades corre

o risco de não encontrar o local na

primeira viagem. Não há placas de

sinalização ou qualquer outro tipo

de orientação turística. Assim, para

os visitantes de primeira viagem a

sugestão é procurar empresas de

receptivo turístico que oferecem

um City Tour e solicitar a inclusão

de alguma comunidade que vive na

margem do rio. Geralmente, esses

passeios duram 3h e custam em

média R$ 75 por pessoa.

Mas aqui vão algumas dicas. Os

interessados em comprar produtos

artesanais 100% ribeirinhos, podem

buscar a Casa do Artesão, localiza-

da no bairro do Porto, próxima ao

Sesc Arsenal. Lá, é possível encon-

Por DEWIS CALDAS

trar vários produtos da cultura mato-grossense. Há

um Museu do Artesanato com exposição perma-

nente de peças caboclas e indígenas, e ainda várias

seções com produtos de cerâmica e madeira. Um

bazar põe à venda livros, fotos e camisetas da fauna

e flora local. Existe também um espaço para degus-

tação de produtos da culinária regional. A Casa do

Artesão fica aberta de segunda à sexta, das 9h às

18hs, e nos sábados das 9h às 14hs.

De localização estratégica, à margem esquerda do

rio Cuiabá, o primeiro povoado só veio a se con-

cretizar com a descoberta das minas do Coxipó

do Ouro, em meados de 1719, sendo denomina-

Comunidades ribeirinhas estão espalhadas pelos 26 km de extensão do rio Cuiabá

do de Arraial de São

Gonçalo Beira Rio. A

comunidade de São

Gonçalo Beira Rio,

local onde foram des-

cobertas as primeiras

minas de ouro na re-

gião, em 1719, é tam-

bém onde foi lavrada

a ata de fundação da

cidade de Cuiabá, fica

no bairro Coxipó e é

forte em produtos ar-

tesanais de cerâmica. “Fazíamos pratos, travessas

para peixes e objetos decorativos com a argila do

Rio Cuiabá, mas sem apoio quase não vendíamos

nenhum produto”, explica Dona Alice, presidente da

Associação de Ceramistas de São Gonçalo Beira

Rio, que mora na comunidade desde que nasceu,

há 63 anos. Chegando na comunidade, procure as

“lojinhas São Gonçalo” e adquira os produtos dire-

tamente das mãos das artesãs.

“Hoje, temos 13 ceramistas trabalhando na asso-

ciação e conseguimos um importante apoio da Tok

Stock, que revende o produto para todo o Brasil”,

comemora. Rede de lojas de decoração e móveis, a

Tok Stock tem levado nos últimos anos as cerâmi-

cas ribeirinhas de Cuiabá para 15 cidades do país.

Além do conhecido artesanato, é na comunidade de

São Gonçalo Beira Rio que ocorre o evento anual

Festa do Peixe, que em sua quarta edição em 2010

recebeu mais de 40 mil pessoas.

Na comunidade de Bom Sucesso (a 20 km de Cuia-

bá), localizada na cidade de Várzea Grande, o forte

é o peixe. Em 2004, foi criado o projeto “Rota de

Bom Sucesso - O Sabor do Peixe de Mato Grosso”,

desenvolvido pela Secretaria de Desenvolvimento

do Turismo de Mato Grosso (Sedtur) e pelo Serviço

minha cidadE

Pesca ainda é atividade recorrente por todo o Rio Cuiabá

Page 11: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 20

zação da estrada até projetos de arborização e lixei-

ros”, observa Lecir.

Outro grande atrativo destas comunidades é o Siriri

e o Cururu. A primeira delas é uma dança coreogra-

fada comumente por mulheres em roda ou enfileira-

das, batendo pés e mãos e respondendo ao grupo

de tocadores de viola-de-cocho, ganzá e mocho. O

Cururu já é um canto religioso, feito para as festas

de santos, e caracterizado por um ritmo marcado

pelo dedilhado da viola-de-cocho, com poucas

notas e muita repetição. O Cururu é executado so-

mente por homens, que se desafiam várias vezes na

execução da música.

Essas duas manifestações, ainda vivas na maioria

das comunidades da Baixada Cuiabana, se encon-

tram anualmente no Festival de Cururu e Siriri de

Cuiabá, que já se prepara para a nona edição. O

evento, promovido pela prefeitura municipal com o

apoio do Governo do Estado, tem reunido 40 mil

pessoas em três dias, apresentando os principais

grupos de várias localidades do estado. O festival

ocorre todo ano em agosto, no Museu do Rio, no

bairro do Porto, com entrada franca.

Integrante do grupo de Siriri Flor Ribeirinha há 17

anos, Domingas Leonor da Silva, mais conhecida

como “Dona Domingas”, já soma 47 anos nas ro-

das de Siriri e é a atual presidente da Federação das

Associações dos Grupos de Cururu e Siriri de Mato

Grosso. Domingas comenta que o festival cresceu

nas últimas edições, exigindo assim uma inovação

no “espetáculo” dos grupos. “O orçamento ficou

maior, as cores, mais vivas e até um coreógrafo

foi contratado. Com o tempo, saímos do fundo do

quintal, começamos a ensaiar mais e pensar como

produto turístico. Isso fez toda a diferença”.

Se você está em Cuiabá fora da época do festival,

existe a oportunidade de assistir a um ensaio do

grupo na casa da Dona Domingas, durante a noite.

Não é preciso pagar nada para ver essa belíssima

manifestação em sua essência. Ligue e agende uma

visita pelo telefone 8415-4922 (Odilâine).

de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato

Grosso (Sebrae/MT). O objetivo era criar estratégias

para comercialização, gerenciamento empresarial e

estruturação de peixarias na comunidade de Bom

Sucesso.

A presidente da Associação dos Empresários da

Rota do Peixe, Lecir Aparecida da Silva, também

proprietária da Peixaria Tarumã, atesta que o pro-

jeto foi um importante avanço para o turismo na

comunidade. “Agora temos oito peixarias e impor-

tantes eventos gastronômicos, como a Festa de

São Pedro, que traz mais de 6 mil pessoas para o

povoado”, afirma. As peixarias ficam abertas todos

os dias da semana, das 10h30 até às 17h. Dentre

as delícias disponíveis à mesa, você encontra carne

de jacaré, galinha com arroz, pintado, calabresinha

com arroz e os mais variados tipos de preparos do

pacu, peixe símbolo da cidade: assado, ensopado,

à milanesa ou em sua forma mais popular, a ven-

trecha de pacu.

A Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso

(MT Fomento) está selecionando projetos de am-

pliação, construção ou de compra de utilitários para

comércio, indústria e prestadores de serviços da

Rota do Peixe. Dois estabelecimentos na comunida-

de já foram aprovados, mas o crédito ainda chega

em ritmo lento. “Falta muito em infraestrutura para

melhorar a visitação na comunidade, desde sinali-

Peixaria

ApresentaçõesCulturais

Artesanato

Hotel

LEGENDA

FabricaCoca-cola

Ponte

1

2

3

BOM SUCESSO

SÃO GONÇALO

PASSAGEMDA

CONCEIÇÃO

Est

r. da

Gua

rita

R. C

hile

Av. A

Av. Filinto Müller

Rod. dos Imigrantes

Rod. dos Im

igrantes

MT-351

BR163

BR163

BR364

BR364

MT-456

MT-456

MT-70

BR070

BR070

VÁRZEAGRANDE

CUIABÁ

MT-010

MT-010BR163

BR070

Rod.

p/ S

anto

Ant

ônio

de

Leve

ger

MANGAMAPIN

VILA ARTUR

NOVAESPERANÇA

JARDIM DOSESTADOS

STANTA ISABELÀGUA

VERMELHA

FIGUEIRINHASEMINÁRIO

SANTA ROSA

NOVOCOLORADO

PARQUE MÃEBONIFÁCIA

MORADADOS NOBRES

RECANTO DOSPÁSSAROS

TIJUCAL

PARQUECUIABÁ

PARQUE DO LAGO

ENGORDADOR

DOM DIEGO

CAPELA DOPIÇARRÃO

VITÓRIA RÉGIA

CAPÃODO PEQUI

PARQUE ATALAIA

JARDIMDOS IPÊS

Para não se perder pelo Rio Cuiabá

Veja no mapa ao lado

as principais atrações

das comunidades

ribeirinhas próximas a

Cuiabá

minha cidadEminha cidadE

As singelas cerâmicas de São Gonçalo já chegaram à rede Tok Stok

O colorido do siriri continua atraindo a juventude ribeirinha

21 | revista Ginco

Page 12: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 22

BatEndo pErna

Com a bola no péAproveite o clima de Copa do Mundo e veja as dicas das melhores lojas esportivas de Cuiabá

1. Penalty Termotec (bola 8): bola de

futebol vulcanizada, sem costura e imper-

meável à água. R$ 270,00 na Olímpica

Esportes.

2. Nike Total 90: bola do campeonato

Brasileiro. R$ 79,00 na Beto Sports.

3. Adidas: bola oficial da Copa da África

2010. R$ 99,00 na Beto Sports.

4. Camisa número 10 da Seleção Brasi-

leira: formato oficial, azul e amarela. R$

189,00 na Beto Sports.

5. Para sua proteção, Caneleira Nike

Total 90 (branca) e Adidas F50 Lesto

(preta). R$ 22,00 (cada) na Beto Sports.

6. Chuteira Nike Mercurial importada. R$

495,00 na Olímpica Esportes.

7. Chuteira Adidas F10 importada, com

travas altas. R$ 249,00 na Beto Sports.

8. Chuteira para Futsal Puma: mais leve

e confortável. R$ 140,00 na Olímpica

Esportes.

9. Chuteira para futsal Nike Mercurial

amarela. R$ 249,00 na Beto Sports.

10. Bandeira do Brasil para capô de

carro e bandeira para janela do carro. R$

50,00 e R$ 10,00, respectivamente, na

Olímpica Esportes.

2

1

3

4

5

8

6

7

910

Por CArLAS AMorIM

1,2,3!

Esporte nacional, o futebol pode render luxações e dores musculares. Veja aqui como se livrar desses riscos Por DEWIS CALDAS

Chegou o dia de sábado. Logo de manhã, o uniforme azul sai da gaveta e

as pernas rumam para o campinho de futebol. A rapaziada já está pronta,

alguém já cuidou do churrasco e da cerveja, e daqui a pouco a bola está

rolando até anoitecer. Esse é o ritmo dos famosos peladeiros de final de

semana. Hábito tradicional entre os brasileiros, este prazeroso encontro se-

manal com os amigos não tem preço, mas, segundo especialistas, pode ser

tão prejudicial quanto a vida de uma pessoa sedentária.

Como o corpo está sem uma atividade regular durante toda a semana, não

está preparado para exercícios físicos extenuantes. A sobrecarga deposita-

da durante este único dia pode causar luxações, tendinites, distensões mus-

culares, ligamentos e problemas sérios no coração. Segundo o americano

Kenneth Bryan, doutor em Quiropraxia que reside em Cuiabá há um ano, é

normal o corpo travar por não estar habituado com o esforço físico.

“Os músculos gritam porque estão despreparados, muitas vezes por falta

Bate-bola sem riscos à saúde

“Peladas” de final de semana podem exigir muito da musculatura e gerar lesões

23 | revista Ginco

Page 13: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 24 25 | revista Ginco

1,2,3!

de alongamento, afetan-

do a qualidade de vida,

que é exatamente o que

o esporte deveria propor-

cionar”, observa.

Durante um torneio

amador entre amigos, o

publicitário Matheus Mo-

raes, de 24 anos, se de-

sequilibrou e caiu, cau-

sando uma luxação no

ombro. Resultado: cerca

de três meses de trata-

mento e fisioterapia. “Por

ser um atleta irregular,

não tinha preparo físico.

Hoje, minha musculatura

O que fazer antes de iniciar a prática de atividades físicas

• Procurar um cardiologista para avaliar suas condições

clínicas e físicas

• Realizar exame de sangue para verificar coles-

terol e suas frações: glicemia e triglicérides

• Tirar um hemograma completo

• Acima dos 35 anos, realizar eletrocar-

diograma, teste de esforço e um eco-

cardiograma

• Beber muita água. A ingestão de

líquidos deve ser prioridade

antes, durante e depois de

qualquer atividade física

do braço ficou atrofiada depois da imobilização”, la-

menta o ex-peladeiro.

Se ocorrer algum problema durante uma atividade

esportiva, a dica dos especialistas é nunca se auto-

medicar, mesmo quando há dor. Isso porque os remé-

dios escondem a dor, mascaram a lesão e dificultam o

tratamento ideal. Trabalho, família, viagens e estudos

são alguns dos motivos que impedem a prática de

um esporte regularmente. Por isso, antes de qualquer

atividade corporal, deve-se consultar um profissional

para uma avaliação física detalhada e evitar o “over

use” – o uso excessivo das articulações.

De acordo com o cardiologista e arritmologista José

Silveira Lage, da Clínica Biocardios, o primeiro pas-

so é realizar um eletrocardiograma, que é muito sim-

ples e fácil. “Logo em seguida, um teste ergométrico

mostrará o comportamento do coração e da pressão

Sem preparo físico, lesões têm maior chance de ocorrer

5º Peladão Cuiabano

O maior torneio de futebol amador do país ocorre em Cuiabá,

sabia? O chamado Peladão Cuiabano está em sua quinta edi-

ção e só no ano passado recebeu cerca de 550 equipes de 11

municípios do Estado. O vencedor ganhou uma caminhonete

no valor de 65 mil reais. Na final, realizada no mini-estádio

do bairro CPA I, mais de 6 mil pagantes aplaudiram a vitória

do SN Pax Nacional do São João Del Rei em cima do Cruzei-

ro, do bairro São Benedito. Dentre as categorias participan-

tes, está a “Bengalão”, destinada a atletas com mais de 50

anos de idade, que têm um ritmo menor de jogo. No ato da

inscrição, cada time doa 2 Kg de alimento, ao todo, mais de

5mil Kg foram arrecadados e enviados para entidades caren-

tes de todo o estado.

arterial, além de encontrar os fatores de risco cardio-

vasculares”, explica. Essas medidas podem salvar

vidas. Mesmo com os exames preventivos, ao iniciar

uma atividade física é fundamental estar aberto às

mudanças diretas no cotidiano, como parar de fumar.

“Ou aderir a uma dieta saudável e realizar exercícios

de alongamento e fortalecimento do tônus muscular”,

complementa Lage.

Luis Pereira da Silva, o popular “Ginho”, é técnico da

equipe SN Pax Nacional, do bairro São João Del Rei,

há 20 anos. Em março deste ano, o time venceu a

quinta edição do Peladão Cuiabano, campeonato de

futebol amador promovido pela Prefeitura, e mesmo

com jogadores fixos é comum ocorrer casos de pro-

blemas físicos.

“Os jogadores não têm tempo de se dedicar exclusi-

vamente ao esporte, porque somos um time amador,

sem investimentos. Temos apenas o final de semana

para jogar e treinar”, explica Ginho. O próprio treinador

há dois meses sofreu com um “estiramento” na coxa,

ficando de molho por dois meses, após participar de

uma partida de

futebol.

Mas se engana

quem pensa

que os

proble-

m a s

duran-

te uma

atividade

física ocor-

rem apenas

com jogadores sem o con-

dicionamento ideal para o

esporte. Elisândro

Bueno tem 36 anos e

é ex-jogador profissio-

O quiropraxista Kenneth Bryan

Dicas para a atividade física

• Procure um cardiologista para avaliar suas condições clínicas

e físicas;

• Realize exame de sangue para verificar a taxa de colesterol;

• Faça um hemograma completo;

• Quem tem mais de 35 anos, deve realizar eletrocardiograma,

teste de esforço e ecocardiograma;

• Beba muita água antes, durante e depois da atividade física;

• Use roupas adequadas: tecidos que facilitam a secagem do

suor e que não apertem;

• Proteja a pele: um bom protetor solar é item obrigatório quan-

do se faz atividade física ao ar livre.

nal. Defendeu times como o Mixto e o Matsubara, do

Paraná, e durante um jogo fraturou a perna. “Depois de

três meses de treinamento, ainda fiquei com parafusos

no joelho por um ano e meio”, lamenta.

Por isso, nada de riscos. Se o amor ao futebol falar

mais alto, se prepare. Busque manter uma rotina de

baixo impacto de exercícios, adote uma dieta sau-

dável e sempre se aqueça antes das peladas. Aí

é só correr para o abraço!

Page 14: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 26 27 | revista Ginco

Butique de pisos e revestimentos Por BárBArA roSA

Villarejo chega a Cuiabá apostando no atendimento sob medida e em mix de produtos sofisticados

EntrE amiGoS

Depois de cinco anos de experiência bem sucedida

com sua loja em Presidente Prudente (SP), a consul-

tora em acabamento Michelle Gomes Martins decidiu

que era hora de unir a vontade de expandir seu ne-

gócio com a necessidade de estar próxima de entes

queridos em Cuiabá. Assim, em março deste ano, a

empresária lançou a unidade cuiabana da Villarejo,

sua loja especializada em pisos e revestimentos, lo-

calizada na rua João Bento, no bairro Quilombo.

“Fizemos uma análise do mercado local e encontra-

mos uma grande possibilidade de crescimento do

nosso investimento aqui”, afirma Michelle. A Villarejo

possui exclusividade na distribuição de marcas eu-

ropéias, difíceis de serem encontradas em grandes

lojas de Cuiabá. É o caso da famosa marca Versace.

Mas o grande diferencial da loja é o preparo para o

atendimento específico de cada cliente ou arquiteto.

Em Cuiabá, a butique, apesar de ainda muito nova,

tem tido ótimos retornos. Principalmente por conta

do mix de produtos, que inclui marcas como a Mo-

saik, especializada em pastilhas e filetes de inox, e a

italiana Bisazza. Outro destaque é a marca Castellato,

conhecida por seus produtos fabricados artesanal-

mente. As linhas Madeyra e Atérmica já podem ser

encontradas com exclusividade agora também em

Cuiabá.

“Vimos uma grande oportunidade de crescimento em MT”, afirma Michelle Gomes Martins

Tradução fiel de madeiras rústicas e envelhecidas, a

linha Madeyra remete à importância da preservação

e sustentabilidade do meio ambiente. O piso cimentí-

cio reproduz com perfeição os veios e a textura sua-

ve de madeiras nobres. Com a vantagem de não so-

frer ação do tempo, é indicado para pisos e paredes

de ambientes internos e externos.

Muito usada em bordas de piscinas e pisos externos,

a vantagem da linha Atérmica está no fato de que as

peças não retêm calor, mesmo sob sol forte. Com

sua enorme variedade de tamanhos e formatos, a

linha torna possível explorar infinitas variações que

valorizam o espaço externo.

ATENDIMENTO ESPECIALIZADO - Formada em Ad-

ministração de Empresas e Light Design, Michelle

começou a trabalhar no mercado de construção e

decoração em uma empre-

sa da família.

Nessa época, com o apoio

da mãe, conseguiu tirar

do papel a idéia de abrir

uma verdadeira butique

de pisos e revestimentos,

marcada pelo atendimento

especializado, com a ofer-

ta de projetos em 3D vi-

sando facilitar as escolhas

dos clientes. Surge então

a Villarejo Pisos e Revesti-

mentos com especialidade

em consultorias para pro-

fissionais e clientes finais.

Miscelanea de cores da pastilha de vidro da marca italiana Bisazza

Loja foi projetada para permitir um bom atendimento ao cliente

Page 15: Revista Ginco - Ed. 10

Já sabe onde vai assistir aos jogos do Brasil?

De quatro em quatro anos, o Brasil inteiro se trans-

forma em verde e amarelo. Vale qualquer promessa

para ajudar o Brasil vencer. Tem gente que não faz a

barba, não troca de camisa, não passa por de baixo

da escada, só escuta os jogos pelo rádio e diz que

toda superstição é válida para que nossa seleção se

torne a campeã do mundo no futebol.

Já outros, preferem comprar uma TV nova, fazer

uma festa em casa para os amigos, assistir no meio

da galera num local público ou até mesmo ir para a

África do Sul torcer dentro do estádio. Lugares não

faltam para acompanhar o Brasil rumo ao hexa. Mas

e você: já escolheu o seu?

O advogado Gabriel Lucas gosta de torcer em casa,

por isso, está colocando

a sala em clima da Copa

para receber os amigos.

“Além das bandeirinhas

e do bolão do resultado,

estou pensando em com-

prar um sofá novo para

dar mais espaço para os

amigos”, diz.

Quem não gosta de assis-

tir em casa já escolheu os

locais para não ter con-

tratempo. “Vou assistir os

primeiros jogos com amigos num bar na Praça Popu-

lar”, conta o publicitário Andrés Leal, que inclusive já

reservou uma mesa para não perder a partida.

Como o terceiro jogo será nos mesmos dias do

Festival de Inverno, em Chapada dos Guimarães, os

mesmos amigos ficarão numa casa “torcendo e jo-

gando boas vibrações para o time brasileiro” planeja

Andrés.

Pra quem gosta de vibrar junto com a multidão,

vários bares e restaurantes oferecem telões exclu-

sivos. O Restaurante Choppão, aberto desde 1974,

tem quatro TVs de plasma e vai transmitir não só os

jogos do Brasil, mas de outras seleções. Segundo

o proprietário Fernando Quaresma, a colocação das

quatro TVs é estratégica.

“Em qualquer mesa do

bar, é possível assistir aos

jogos“, conta.

Na avenida do CPA, o

Restaurante Deck Aveni-

da transmitirá os jogos, e

como alguns serão antes

ou depois do almoço, ha-

verá preços especiais para

essas ocasiões.

Quem aposta em promo-

ções é o Tucano Bar. “O

restaurante estará aberto

nos jogos do Brasil e de-

pendendo da classifica-

ções da seleção, teremos

promoções e brindes”,

antecipa o gerente, Pedro

Carlos da Penha.

Fortes emoções também

para quem vai para a África

do Sul ver os jogos. O tra-

balhador autônomo Mauro

Botelho ganhou uma pro-

moção da Loteria Federal e

vai para a Copa com tudo pago. Segundo ele, será

uma boa oportunidade para ver a estrutura turística e

de infraestrutura da cidade. “Quero observar como a

cidade ficou após os investimentos em infraestrutu-

ra, e daí saber realmente o resultado dos investimen-

tos que serão feitos em Cuiabá” diz Mauro, que já

trabalhou na rede hoteleira.

A Agência da Copa do Pantanal (Agecopa), que é a

responsável pelo planejamento e execução dos pro-

jetos relacionados à Copa do Mundo de 2014 em

Cuiabá, vai colocar telões para a população na Praça

da República, no centro da cidade. Além do policia-

mento reforçado e das barraquinhas de alimentação,

dE olho na copa

os torcedores poderão visitar um pequeno museu do

esporte a ser montado próximo aos telões.

Se o Brasil chegar às quartas-de-finais, entrará na

programação da 46º Exposição Internacional, Agro-

pecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Ex-

poagro). Segundo a Banna Produções, responsável

pelo evento, um telão será montado para transmitir o

jogo da seleção brasileira a partir do dia 3 de julho.

“Se passar de fase, continuaremos transmitindo até

o dia 11 de julho, que é a final da Copa e o último dia

da Exposição”, torce Tássia Paschoiotto, assistente

de produção da Banna.

Por DEWIS CALDAS

Cuiabá se movimenta para acompanhar os jogos da Copa do Mundo

Mauro Botelho já está com o ingresso do jogo entre Brasil e

Portugal nas mãos

Choppão aposta em jogos de outras seleções para

agradar clientes

O publicitário Andrés Leal

Bares e restaurantes se preparam para receber torcedores

Telão na Praça da República atrai

torcedores

revista Ginco | 28

Page 16: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 30 31 | revista Ginco

Uma iniciativa inédita toma a frente

na difusão de boas práticas de sus-

tentabilidade no mercado brasileiro

de arquitetura, decoração e paisagis-

mo. Desde sua edição em 2009, a

Casa Cor, em parceria com o Grupo

SustentaX, de São Paulo, investe na

orientação dos profissionais parti-

cipantes para que seus projetos e

ações tornem a mostra Casa Cor, em 2012, referên-

cia mundial em sustentabilidade.

Para que os profissionais possam desenvolver seus

projetos de maneira sustentável, o Grupo SustentaX

atuará na coordenação técnica dos requisitos e crité-

rios de sustentabilidade, oferecendo todas as orien-

tações necessárias para os profissionais. A orienta-

ção vai desde a concepção do projeto até o pós-uso,

gerando impactos em toda cadeia de fornecedores

e prestadores de serviços. Tudo isso mantendo a

sofisticação e a originalidade que sempre estiveram

presentes na mostra Casa Cor.

Quando a parceria foi lançada, o objetivo foi introdu-

zir e conscientizar franquias e profissionais sobre o

tema sustentabilidade e seus impactos. Explicar que

sustentabilidade pode gerar ambientes elegantes,

confortáveis e inovadores, e não, rústicos, primitivos

ou “efeito floresta” como parte do mercado ainda en-

tende, também fez parte da pauta naquele ano.

O desafio neste ano é colocar em prática métricas

para avaliação de sustentabilidade, reconhecidas in-

ternacionalmente, incorporando ações mais efetivas

e fazendo com que o público visitante possa entender

mais sobre o tema por meio de uma comunicação

adequada.

Os profissionais participantes receberão a Planilha

Casa Cor totalmente sustentável até 2012

Eco

Parceria da

Casa Cor com

o escritório

SustentaX define

indicadores

e práticas de

construção

sustentável

• Prefira materiais de construção de baixo impacto ambiental, não só na produção, mas também ao longo de sua vida útil. Prefira materiais reciclados, que gerem resíduos não agressivos ao ambiente e que posteriormente possam ser reciclados.

• Prefira planejar áreas iluminadas naturalmente para reduzir o uso de iluminação artificial. Opte por lâmpadas de baixo consumo e procure usar iluminação localizada, colocando luz só onde seja de fato necessária.

• As cores das fachadas influenciam diretamente no conforto térmico. As cores claras não absorvem tanto calor como as mais escuras: uma fachada branca absorve só 25% do calor do sol, mas uma fachada preta pode absorver até 90% de calor.

• No que diz respeito ao consumo de energia, use os aparelhos mais eficientes que puder adquirir. Ao contrário do que se pensa, nem sempre os mais eficientes são necessariamente os mais caros.

• Procure usar equipamentos que funcionem à base de energia renovável, como coletores solares térmicos, painéis solares fotovoltaicos ou sistemas de aquecimento a biomassa.

• Use louças sanitárias que funcionem com pouca água, e instale sistemas de regulagem do fluxo de água nas torneiras.

• Preveja espaço destinado à separação de resíduos domésticos para facilitar a reciclagem.

• Você pode reaproveitar a água das chuvas com mini-estações de tratamento de água ou cisternas de armazenamento de águas pluviais para posteriores utilizações em descargas não potáveis como jardim, bacias sanitárias ou lavagem de automóveis.

Fonte: IBDA (Instituto Brasileiro de Desenvolvimento da Arquitetura)

Dicas para uma construção sustentável

SustentaX de Avaliação de Sustentabilidade Casa

Cor 2010, aperfeiçoada e remodelada em função

das experiências desenvolvidas na edição passada.

As orientações se darão sobre todas as etapas dos

projetos, desde a criação, concepção e implantação

durante a mostra e também na desmontagem dos

espaços.

Com o apoio das ações realizadas nos dois anos

anteriores, a expectativa é de que em 2011 sejam

realizados os ajustes necessários e o aperfeiçoa-

mento do modelo de ações de modo que em 2012

a Casa Cor possa se tornar referência em termos de

sustentabilidade.

O Grupo SustentaX vai orientar profissionais da Casa Cor Mato Grosso 2010

Page 17: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 32

Resultados na ponta da agulha Por THIAGo ANDrADE

Acupuntura supera restrições e é indicada pela OMS para tratamento de quase 70 doenças

Criada na China e usada há mais de cinco mil anos,

a acupuntura ganha cada vez mais o prestígio da

população por apresentar resultados concretos.

Gradativamente, os receios em relação à técnica,

que chega a assustar os que temem as agulhas,

estão diminuindo, e hoje até mesmo a Organização

Mundial da Saúde (OMS) atesta a eficiência dessa

terapia alternativa.

Estudos da OMS apontam para uma lista com mais

de 68 doenças para as quais a acupuntura é indi-

cada com excelentes resultados já atestados. Um

exemplo é a fibromialgia, cujos sintomas são dor

crônica generalizada, cefaléias severas, fadiga e dor

cervical, atingindo de 2% a 4% da população.

Também podem ser trabalhados com a acupuntura

males como dor aguda na coluna, artrite reuma-

tóide, rinite alérgica, hemorróidas, úlcera, cálculo

renal, sinusite, dor de cabeça, ansiedade, ejacula-

ção precoce, impotência sexual, dor menstrual e

menopausa, entre outras. Já a medicina tradicional

chinesa (MTC) indica seu uso para cerca de 350

doenças.

Basicamente, a acupuntura busca promover o

equilíbrio do corpo a partir do trabalho estimulado

dos chamados canais de energia orgânicos. Esses

canais, ou meridianos, representam os nossos ór-

gãos, mas não necessariamente no mesmo local no

corpo. O coração, por exemplo, começa no início

do braço esquerdo, passa por todo o braço e vai

até ao pulmão.

Tradicionalmente, agulhas sob medida são estimu-

ladas diretamente nos canais de energia, de forma

a se trabalhar com o desequilíbrio da energia acu-

mulada em determinado órgão.

Mas, hoje, a acupuntura não é feita somente com

agulhas: muitos profissionais utilizam eletrodos,

ventosas e até laser. São formas de superar possí-

veis resistências à agulha – embora os especialis-

tas garantam que os melhores resultados ocorrem

mesmo com as “espetadinhas” convencionais. Atu-

almente, a técnica é usada também como anestesia

em alguns casos, como em partos.

A médica reumatologista especializada em acupun-

tura, Angelita Carlotto de Abreu, comenta que hoje

a acupuntura é muito mais aceita. “Há dez anos,

quando comecei a trabalhar com acupuntura em

Cuiabá, havia poucos encaminhamentos de outros

médicos. Além disso, a técnica não era tão divul-

Dicas para quem quer

experimentar

Em Cuiabá, existem muitos consultórios de

acupuntura. O valor de cada sessão varia de R$

30 a R$ 100, e muitos desses consultórios possuem

convênios com planos de saúde. No Brasil, não existe ain-

da uma regulamentação da atividade, portanto é necessário

ficar atento e buscar sempre fazer o tratamento com bons

profissionais.

O tempo do tratamento varia de acordo com a gravidade do

problema, mas a acupuntura também é usada continuamente

como terapia. As sessões são marcadas geralmente uma vez

por semana, porém há casos em que esse intervalo pode ser

menor – dependendo do diagnóstico feito pelo profissional

especializado.

BEm ViVEr

BEm ViVEr

A acupuntura só pode ser feita com profissionais qualificados e agulhas descartáveis

Page 18: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 34 35 | revista Ginco

gada pela mídia”,

relata.

Segundo Angeli-

ta, a resposta ao

tratamento pode

variar. “Há pes-

soas que res-

pondem muito

rápido, e outras demo-

ram mais. E há também

algumas que não respondem à técnica”, afirma.

Mas a especialista alerta: acupuntura só pode ser

feita com profissionais qualificados e com agulhas

descartáveis.

SUCESSO – A assistente social, Márcia Arcanjo,

começou a fazer

acupuntura em no-

vembro do ano pas-

sado. “Nas seções

de acupuntura, eu

trabalho o físico

e o mental e me

sinto bem melhor

após cada seção”, comen-

ta.

Márcia conta também que, com as sessões, sua

gastrite melhorou e diminuíram sua ansiedade e

câimbras. “Comecei a comer menos e só nas horas

certas, além de me sentir melhor a cada sessão”,

garante.

Saiba maisA palavra “acupuntura” é uma denominação

criada pelos jesuítas no século XVII (derivada

das palavras latinas acus, agulha, e punctio,

punção). Sendo assim, acupuntura é o ato de

puncionar com agulhas. A acupuntura visa o

tratamento de doenças e a promoção da saú-

de. É uma técnica milenar chinesa que busca

o equilíbrio do organismo.

rotEiro muSical

É festa caipira, sô!Por DEWIS CALDAS

Durante o mês de junho, todo mundo quer pular fogueira, soltar balão, desenhar um bigode de lápis e se declarar no correio elegante. É nas fes-

tas juninas que o nosso lado caipira aparece. Mas antes de tirar a poeira da camisa xadrez e desamassar o chapéu de palha, é hora de escolher

os discos que vão embalar a sua quadrilha. E nessa história, o Brasil sabe tudo.

Gerson Filho Quadrilha Brasileira / 1967 / RCA

Gerson Filho é considerado o mestre da sanfona

de oito baixos, sendo ideal para conduzir o festejo.

Este “Quadrilha Brasileira”, gravado em 1967, é

todo instrumental e inspirado nas quadrilhas nor-

destinas, escola musical do alagoano. O zabumba

e o triângulo acompanham o tempo todo o ritmo da

sanfona, que passeia pelos principais acordes mais dançantes vindos do

norte. Ideal para dançar quadrilha.

Leandro & Leonardo VOL. 9 / 1995 / Chantecler/Warner Music

Todo mundo sabe que “em festa de rodeio não dá

pra ficar parado”! Culpa dos irmãos Leandro e Leo-

nardo, que nos anos 90 levaram o estilo de vida do

interior de Goiás para as rádios de todo o país. O

nono disco da dupla é um dos mais dançantes, e o

hit “Festa de Rodeio” se tornou símbolo da cultura

do interior. Prepare a pamonha, o pé-de-moleque, o cuscuz, o cachorro

quente e chame a família toda.

Dominguinhos, Sivuca & Oswaldinho Cada Um Belisca Um Pouco / 2004 / Biscoito Fino

“Cada Um Belisca um Pouco” é um projeto musical feito por três grandes

sanfoneiros especialmente para festas juninas e grupos de quadrilha. Lan-

çado em 2004, reúne canções como “Sabiá”, “Adeus Maria Fulô” e “Asa

Branca”, até hoje grandes clássicos do xaxado,

do forró e do baião nortista. O encontro dos três

artistas abre espaço para toda a sensibilidade do

agreste brasileiro.

Gilberto GilFé na Festa / 2010 / Universal Music

Depois de sair do Ministério da Cultura, Gil decidiu

voltar às origens e se dedicar a “animar as festas

juninas”. “Fé na Festa” é quase um disco de santo

padroeiro, ao mesmo tempo que profano, feito para

dançar agarradinho. Recém lançado, promete ser a

dica do ano para encher de alegria os arraiais e ainda reavivar os corações

apaixonados. Desde junho pode ser encontrado nas lojas ou baixado pela

internet.

Coletânea CBMQuadrilhas e Músicas de São João / 2009 / CBM

Se você quer um disco para colocar pra tocar e

não se preocupar mais, esta coletânea, produzida

pelo blog Cultura Musical Brasileira, é ideal. Quem

está escalado para a festa é nada menos que Luiz

Gonzaga, Mario Zan, Trio Nordestino e Carmen Mi-

randa, que vão puxar o arrasta-pé e a armar a folia.

Para adquirir gratuitamente o disco, acesse o blog www.culturamusicalbra-

sileira.blogspot.com.

A médica reumatologista especializada em acupuntura, Angelita Carlotto de Abreu

A acupuntura ajudou Márcia Arcanjo a controlar a ansiedade no dia-a-dia

Page 19: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 36 37 | revista Ginco

Zoom

Casa Cor acelera preparativosEm evento promovido para homenagear toda a im-

prensa por seu dia, os organizadores da Casa Cor

Mato Grosso 2010 realizaram uma coletiva com jor-

nalistas e colunistas sociais de Cuiabá. Mais de 50

pessoas participaram do encontro, realizado na sede

da Ginco no dia 13 de abril.

“Nada melhor do que prestigiar a imprensa, que tem

sido parceira fiel do evento em todos estes anos”,

observou na ocasião um dos organizadores da mos-

tra, Vagner Giglio.

E os preparativos para o maior evento do segmento

continuaram: a Votorantim Cimentos, uma das par-

ceiras do evento, realizou um treinamento para 45

pessoas sobre as melhores formas de aplicação dos

mais de 20 produtos de argamassas lançados pela

empresa.

Outra importante ação da organização da

mostra de

decoração

e arquite-

tura foi a

divulgação

do evento

para arqui-

tetos de

todo o Es-

tado.

“Os inte-

ressados em participar podem nos procu-

rar”, afirmou a arquiteta Emili Ayoub Giglio,

também organizadora da Casa Cor Mato

Grosso.

O contato pode ser

feito pelo telefone (65)

3615 7000 ou pelo e-

mail emili@casacor-

matogrosso.com.br.

Osvaldo Tamura, Emili Ayoub Giglio e Julio Cesar Braz: parceiros

Público de mais de 50 pessoas

Zoom

CaçulinhasDUrCY ArÉVALo

Fernanda Nascimento – aqui com os filhotes Guilherme

(7), Mariana (11) e Thayna (13) – chegou ao Florais

Cuiabá há 30 dias. Além de protética, é empresária: ad-

ministra a farmácia Droga Lins e uma escola com cursos

voltados para área de saúde, a Escola Técnica Monte

Sião.

O professor e empresário Leo-

poldo Bertholdo, sua esposa,

Marisandra Bertholdo, e o filho

Lucas (18) são os mais novos

moradores do Belvedere. Bem

vindos à família Ginco!

Gisley Toledo de Lara, administradora de empresas,

aproveita com o esposo Diogo de Lara, pecuarista

e administrador de empresas, e os filhos João (7) e

Diogo (11) a casa recém inaugurada no condomínio

Belvedere. E o mais legal: a nova residência da família

foi construída com recursos ecologicamente corretos:

tem gerador próprio e um sistema de reaproveitamen-

to da água da chuva, com um reservatório com mais

de 100 mil litros de capacidade para irrigar o jardim e

a piscina.

A dentista Cláudia Martinelli curte sua casa

no Florais Cuiabá, com o esposo Fernando

Antonio e seus filhos Pedro (10) e Fernanda

(6). Cláudia acaba de se mudar para o Florais

há pouco mais de um mês. Bem vinda!

Boas vindas

Confira quem acaba de chegar aos condomínios da Ginco

37 | revista Ginco

Vagner Giglio apresenta o evento à imprensa

Reunião com arquitetos para divulgar evento em todo o Estado

Page 20: Revista Ginco - Ed. 10

39 | revista Ginco

Principais AçõesAtividade 1 - Revisão Bibliográfica.

Atividade 2 - Levantamento, Coleta e Processamento dos Dados

Atividade 3 - Identificação e Contatos para Mobilização em Educação Ambiental

e Capacitação Técnica.

Atividade 4 - Identificação de áreas de preservação permanente –APP, e de re-

cuperação de mata ciliar.

Atividade 5 – Levantamento do tipo e uso dos solos.

Atividade 6 – Monitoramento Quali-quantitativo.

Atividade 7 – Levantamento de Uso e Usuários de Recursos Hídricos.

Atividade 8 – Levantamento Sócio-Econômico-Ambiental

Atividade 9 – Mobilização em Âmbito de Educação Ambiental e Capacitação

Sócio-Econômica-Ambiental.

Atividade 10 - Elaboração do relatório final

Ao natural Espelho d’água promove tranquilidade e contemplação

Por BárBArA roSA

conViVEndo

Qualidade de vida em meio à natureza do Condomínio Belvedere

Já conhecido por seus espaços contemplativos e

ambientação verde, o Condomínio Belvedere conti-

nua angariando apaixonados pela tranqüilidade que a

natureza de suas Áreas de Preservação Permanente

(APP) oferecem. Mas um dos maiores destaques do

condomínio não é uma obra da mãe natureza, ainda

que poderia ter sido.

Localizado próximo às quadras de tênis e seu es-

tacionamento, o espelho d’água foi projetado para

compreender cinco cascatas que são abastecidas

com o volume de água bombeado de um poço arte-

siano próximo. A água que pode ser vista correndo

pelas cascatas é reaproveitada ao final do percurso,

voltando sempre a reencontrar o início do trajeto.

O som incessante da água corrente em meio à área

verde promove a tranqüilidade e a paz aos morado-

res das casas que circundam o espelho d’água. Mais

ainda, “a proximidade com o espaço foi um dos mo-

tivos para que nós adquiríssemos o lote”, comenta

a administradora Eliane Bispo Orione. Moradora do

Belvedere há cerca de um ano e meio, Eliane costu-

ma passear com Cind, sua pet shitsu, no entorno do

espelho d’água e contemplar do quintal de sua casa

os pássaros e animais que aparecem por ali.

Segundo o gerente do condomínio, Éder Marchiori,

a região do espelho d’água, que também é parte

de uma das APP’s do Belvedere, costuma reunir

animais como gaviões, gambás, veados, macacos,

tucanos e tuiuiús. Até um jacaré já deu o ar da gra-

ça pelo seu entorno. Houve também uma tentativa

de criação de peixes ornamentais, substituídos por

peixes que apareceram naturalmente, como lamba-

ris e carás. “É interessante acompanhar o avanço da

natureza e poder conviver com ela favorece o bem

estar de condôminos, visitantes e colaboradores do

Belvedere”, afirma Éder.

Eliane aproveitando o verde do Belvedere com o marido Carlos

Por BárBArA roSA

A idéia do projeto é promover ações ambientais no entorno do Ribeirão do Lipa

Com o intuito de contribuir com a sociedade por

meio de ações de sustentabilidade, a Ginco Em-

preendimentos lança no mês de junho o Projeto

Preservar, que contará com a parceria da Universi-

dade Federal de Mato Grosso, por meio da Funda-

ção Uniselva, no estudo e análise das condições

atuais da região do Córrego do Ribeirão do Lipa.

O foco do projeto está no mapeamento da região

da bacia do córrego do Ribeirão do Lipa, promo-

vendo ações de preservação e conscientização

que implementarão uma gestão par ticipativa dos

recursos hídricos na região junto aos moradores.

As ações terão a duração de 12 meses e terão

como base um diagnóstico ambiental, além do

fomento à educação ambiental e à capacitação

técnica de agentes.

Todas as atividades previstas serão coordenadas

por uma equipe da faculdade de Arquitetura, Enge-

nharia e Tecnologia (FAET) e do Depar tamento de

Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA) da UFMT,

com o apoio da profissional do Setor da Qualidade

da Ginco, Elayne Jardim. A Ginco também promo-

verá uma mobilização interna visando a par tici-

pação de seus colaboradores nas atividades, no

acompanhamento e no apoio à mobilização da co-

munidade e das entidades envolvidas. Os custos

envolvidos nas ações serão arcados pela Ginco.

“Ações como essa beneficiam os novos morado-

res dos empreendimentos, a comunidade do en-

torno e a sociedade em geral”, afirma o engenhei-

ro Luiz Carlos Borges Fonseca.

conViVEndo

Para preservar o Ribeirão do Lipa

Page 21: Revista Ginco - Ed. 10

41 | revista Ginco

Florais dos Lagos em evolução

Por BárBArA roSACasa Cor Mato Grosso 2010 incrementa obras no condomínio

conViVEndo

O Condomínio Florais dos Lagos continua

recebendo a execução de suas ações de

infraestrutura, sendo que a pavimentação,

meio fio e toda a rede elétrica já estão sen-

do instaladas mantendo o prazo de entrega

do empreendimento em abril de 2011.

A parceria realizada junto à organização da

Casa Cor MT para a realização do evento

de 2010 no Condomínio adiantou a pa-

vimentação da Avenida dos Lagos, bem

como das Alamedas Ingá e Louro Branco, que cir-

cundarão o evento, e o serviço de terraplanagem

dos terrenos que serão ocupados foi também re-

alizado.

De acordo com a arquiteta responsável da Casa

Cor MT, Emili Ayoub Giglio, serão construídas três

casas e a mostra ocupará uma área de 4.650 m².

O projeto também prevê a construção da Pra-

ça Casa Cor, um ambiente de descontração que

abrigará os lounges destinados aos apoiadores do

evento e ao restaurante Casa Cor.

“As obras encontram-se na etapa de finalização da

alvenaria e laje”, afirma Emili. Sua finalização está

prevista para meados do mês de agosto.

Uma vez finalizadas as obras, casas modernas

poderão ser avistadas logo na entrada do condo-

mínio, sendo que em uma delas o minimalismo e a

busca por um ambiente arejado com o resgate do

pé direito alto se destacam. O projeto do sobrado

foi criado pensando ainda no deslocamento e na

recepção a cadeirantes, sendo que um dos espa-

ços de visitação da casa será projetado pensando

neles.

Enquanto as casas que abrigarão o evento vão to-

mando forma, o Espaço Gourmet e a Por taria do

Condomínio Florais dos Lagos chegam a sua fase

de finalização seguindo o cronograma estipulado.

O muro externo do empreendimento encontra-se

praticamente finalizado e já podemos ver o Espaço

Fitness tomando sua forma.

Condomínio tem importante diferencial paisagístico e ambiental

0 20 40 60 80 100

100%

96%

96%

83%

36%

46%

54%

8%

17%

24%VESTIÁRIOS COM BANHEIRO

VESTIÁRIO COM CHURRASQUEIRA

ESPAÇO FITNESS

ESPAÇO GOURMET

PORTARIA

PISTA DE CAMINHADA

MURO EXTERNO

GALERIA DE ÁGUAS PLUVIAIS

REDE DE ESGOTO

REDE DE ÁGUA

andamEnto daS oBraS - FloraiS doS laGoSmaio-2010

Obra avança para atingir o padrão projetado para o evento

Espaço Gourmet começa a tomar forma

Perspectiva

revista Ginco | 40

Page 22: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 42 43 | revista Ginco

conViVEndo Por THIAGo ANDrADE

Os condôminos do Florais Cuiabá par ticiparam

de uma grande festa no dia 8 de maio em come-

moração ao Dia das Mães. No evento prepara-

do pela administração do condomínio para toda

a família Ginco, várias gerações foram reunidas

numa estrutura especial montada na Praça do

Lago, no Florais Cuiabá.

A comemoração contou com uma área criada sob

medida para as crianças, com pula-pula, pintu-

ras ar tísticas e brincadeiras. A idéia foi garantir a

brincadeira e a descontração para a criançada no

dia dedicado às mamães.

Durante o evento, foram sor teados muitos brin-

des entre as mães presentes, que também ga-

nharam uma lembrança feita pela Ginco. Foram

momentos de muita alegria e descontração. Nem

o frio que fazia na capital atrapalhou a festa e a

animação das mais de 100 pessoas que marca-

ram presença no evento. Mais uma vez, um even-

to de sucesso.

Feliz Dia das Mães!

A jovem mãe Claudia comemo-

rando o Dia das Mães ao lado do

filhão Anselmo, no Florais Cuiabá.

Família reunida comemorando em grande estilo no

Florais Cuiabá: a mamãe Kátia Zaleske

com as filhas Thatiane e Karina

e o esposo Carlos Eduardo

Barreto da Silva.

O casal “grávido” Pedro e Alessandra Borges,

do Florais Cuiabá, esbanjou alegria durante a

festa. A cegonha chega em novembro. Felicida-

des aos novos papais!

Início de festa no Florais Cuiabá

Os presentes preparados pela Administração do

Florais Cuiabá

Page 23: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 44 45 | revista Ginco

San Marino entra na reta final das obrasO primeiro dos três empreendimentos da Ginco na Rodovia Helder Cândia inicia fase de acabamento. Previsão de entrega é novembro deste ano Por DEWIS CALDAS

conViVEndo

andamEnto da oBra - maio 2010

rESidEncial San marino

0 20 40 60 80 100

100%

100%

90%

85%

85%

85%

85%

40%

30%

40%

25%

60%TOTAL DA OBRA PAISAGISMO

INSTALAÇÕESREVESTIMENTOS CERÂMICOS

TELHADOSVIDROS

ESQUADRIAS METÁLICAS ALVENARIAS/PAINÉIS

FUNDAÇÕESINFRA-ESTRUTURA TERRAPLANAGEM

LIMPEZA DO TERRENO O Residencial San Marino, construído em parce-

ria pela Ginco e Goldfarb, chega ao mês de junho

com impor tantes avanços em seu cronograma.

“As casas de dois quar tos já foram montadas. Só

falta colocar o telhado e finalizar os acabamen-

tos”, explica Leandro José Girão, engenheiro da

Ginco responsável pelas obras.

De acordo com ele, neste mês começa a constru-

ção das áreas de lazer, como quadras, salão de

festas, churrasqueira e por taria. A entrega está

prevista para novembro deste ano.

Como boa par te das 272 unidades do San Mari-

no já está construída, a equipe na obra começou

em junho a implantação de revestimento cerâmi-

co - pisos e azulejos - e a montagem da fiação

elétrica. Segundo a arquiteta Patrícia Carvalho,

da Ginco, toda a estrutura elétrica externa, como

postes e fios elétricos, das áreas comuns já está

montada. “Agora vamos executar os projetos in-

ternos da casa”, explica.

Localizado na Rodovia Emanuel Pinheiro, este é

o primeiro condomínio dos três que serão cons-

truídos na rodovia. Os outros - Mônaco e Monte-

negro - totalizam com o San Marino 854 casas, a

serem entregues até novembro de 2011.

Os três residenciais são os primeiros empreen-

dimentos em Mato Grosso feito com o revolu-

cionário sistema Jet Casas, que utiliza painéis

auto-por tantes estruturados com treliças de ferro

que servem como paredes. Ou seja, a parede é

feita separadamente numa forma com tubulação

elétrica e hidráulica embutidas, prontas para a

montagem da casa e o acabamento da obra.

“As casas são montadas com toda a infraestrutu-

ra necessária. Esse processo construtivo agiliza

a obra numa média de duas casas construídas

por dia”, calcula Patrícia.

SUCESSO - Bom para morar, bom para investir.

A jornalista Janayna Ramos Cajueiro comprou

duas unidades no San Marino e pretende não só

morar, mas também alugar. “Aquela região fica-

rá muito valorizada em pouco tempo. Vou morar

numa casa e alugar a outra... Um dia, quem sabe,

posso vender”, disse.

Ainda em período de pré lançamento, em dezem-

bro de 2009, o San Marino vendeu todas as uni-

dades disponíveis.

Sistema Jet Casas: uma média de duas casas construídas por dia

Casas de dois quartos montadas no San Marino

Page 24: Revista Ginco - Ed. 10

O primeiro grande investimento da Ginco Empre-

endimentos na cidade de Várzea Grande começa

a tomar forma. “Em julho, finalizamos a limpeza

do terreno e começamos a construir a fábrica de

painéis do sistema Jet Casas nos Condominíos

Rubi e Esmeralda”, informa a arquiteta da Ginco,

Patricia Carvalho.

Porto das Pedras dá a largada

conViVEndo

Por DEWIS CALDAS

Esses dois residenciais compõem o bairro pla-

nejado Por to das Pedras, localizado no entorno

da Rodovia Mário Andreazza, próximo à fábrica

da Coca-Cola. Além deles, o Condomínio Topázio

completa o time de empreendimentos no novo

bairro, totalizando 1.343 casas de dois e três

quar tos.

O Por to das Pedras é fruto da par-

ceria com a construtora paulista

Goldfarb, que começou com o

lançamento dos residenciais San

Marino, Mônaco e Montenegro.

Na obra do Por to das Pedras, o

ritmo é acelerado. “Em setembro,

a fábrica de painéis Jet Casas já

entra em operação. No mês se-

guinte, começamos a construir as

casas, seguindo rigorosamente o

planejamento da construção”, diz

o engenheiro, Leandro José Girão.

Com grande valorização imobiliá-

ria por conta da Copa do Mundo, a

região terá investimentos que da-

rão mobilidade aos moradores dos

condomínios. As duas principais

intervenções previstas no pacote

de obras da Copa são a duplica-

ção da Avenida Dr. Aleixo Ramos

da Conceição (estrada da Guarita)

e o Rodoanel, um anel viário de 68

km que interliga toda a cidade de

Cuiabá e par te de Várzea Grande,

chegando até a Rodovia Mário An-

dreazza.

A autônoma Geralda Borges Reis

mora em Várzea Grande e decidiu

comprar uma casa no Condomínio

Esmeralda. Segundo ela, os moti-

vos para a compra foram as áreas

de lazer e os investimentos que

vão aparecer naquela região. “Su-

permercados, padarias e até esco-

las estarão funcionando quando as

casas estiverem prontas” prevê.

Residenciais Rubi e Esmeralda começam a tomar forma em Várzea Grande

Ampla área de lazer segue formato já tradicional em empreendimentos da Ginco

Residenciais terão casas de dois e três quartos

revista Ginco | 46 47 | revista Ginco

Page 25: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 48 49 | revista Ginco

Ginco em notas Por DEWIS CALDAS

conViVEndo

A festa foi animada. No dia 26 de junho, a Ginco re-

alizou sua festa junina para colaboradores e parcei-

ros. Foi motivo para muita pamonha, curau, cachorro

quente, bolo de milho e os mais variados doces. Ana

Regina Ribeiro, Coordenadora de Gestão de Pessoas

da Ginco, disse o motivo da festa. “Essa é uma boa

oportunidade de aproximar os familiares dos cola-

boradores do espaço físico da nova sede”. Além do

prêmio de melhor fantasia, a novidade é o correio

feedback, uma versão mais moderna do tradicional

correio elegante. No mesmo clima, dois condomínios

horizontais da Ginco também fizeram sua tradicional

festa . A quadrilha já rolou solta no Belvedere no dia 19

de junho e o Florais Cuiabá já acendeu as fogueiras no

dia 02 de julho em sua área de lazer.

De 14 a 17 de abril, os colaboradores da Ginco participaram da Semana Interna de Prevenção

de Acidentes (SIPAT), que tem por objetivo trazer informações sobre prevenção de acidentes do

trabalho e discutir as condições do ambiente corporativo e de todos os aspectos que afetam sua

saúde e segurança. Além das palestras sobre Ginástica Laboral, Equipamentos de Proteção Indi-

vidual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC), houve brincadeiras, entrega de brindes e um churrasco

de confraternização entre os setores.

A iniciativa também serviu para incentivar a transversalidade entre os processos. “É um momento

de integração e aprendizado. O resultado foi positivo”, concluiu Bartholomeu Cruz, presidente da

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), que promoveu o evento.

Torneio de Squash agita BelvedereCom 12 participantes muito empolgados, no dia 15 de maio ocorreu o I Torneio de

Squash do condomínio Belvedere, valendo troféu e medalha para os três primeiros

lugares e para o atleta revelação. Segundo o gerente do condomínio, Éder Marchiori,

a idéia é promover mensalmente uma competição entre os moradores com várias

modalidades. “Em junho, teremos uma competição de tênis e já estamos agendando

outras modalidades, como peteca, futebol e vôlei”, explica. O resultado ficou assim:

Luiz Henrique Petterle (1º lugar), André Luiz S. da Silva (2º lugar) e Jorge Amádio F.

Lima (3º lugar). O atleta revelação foi José Lourenço Júnior.

Ginco entrega nova praça no Recanto dos Pássaros

O bairro Recanto dos Pássaros ganhou mais uma praça no dia 06 de maio. Foi a terceira praça

construída pela Ginco na região próxima ao condomínio Belvedere. As outras duas foram inaugu-

radas nos bairros Jardim Imperial e Jardim Universitário. Construída na Quadra 34-A e próxima à

Avenida Professora Edna Affi (Avenida das Torres), a praça foi entregue em solenidade que contou

com a presença do prefeito Chico Galindo. O empreendimento tem pista de caminhada, quadra de

esportes, área de convívio com bancos padronizados, além de um projeto de arborização. A nova

área de lazer do bairro recebeu o nome de José Oliveira Neto (Zeca).

Quer saber como evitar incêndios em casa? Então

confira abaixo as dicas do Sargento do Corpo de

Bombeiros, Arilson Soares da Silva, que esteve recen-

temente na Ginco orientando a Comissão Interna de

Prevenção de Acidentes:

• Quando viajar, desligue a chave geral de luz;

• Cheque a validade do extintor de incêndio;

• Ao sentir cheiro de gás de cozinha, não risque

fósforos, nem acenda a luz, pois poderá causar

uma explosão. Abra imediatamente todas as por-

tas e janelas para ventilar o ambiente. Se possí-

vel, mantenha o botijão no exterior da casa;

• Nunca deixe fiações expostas;

• Não ligue mais de um aparelho em uma tomada:

a sobrecarga na instalação elétrica é uma das

principais causas de incêndio doméstico;

• Evite ligações elétricas provisórias (gambiarras);

• Não deixe eletrodomésticos ligados;

• Em caso de acidentes, após preservar a sua

segurança, chame o Corpo de Bombeiros mais

próximo. Não tente controlar sozinho um incên-

dio: deixe a tarefa para especialistas.

Biblioteca será lançada em julhoUm espaço destinado à construção do conhecimento. Esse é o objetivo do departamento de

Gestão de Pessoas (GP) da Ginco com o lançamento da biblioteca para seus colaboradores. Além

do concurso que dará nome à biblioteca, a Ginco está recebendo doações de livros. “A cada três

livros doados, damos em troca um pequeno jarro com um cacto como lembrança. Tem colabora-

dores que já têm cinco ou seis plantas”, diz a estagiária de Gestão de Pessoas, Michelle Morelo.

Com projeto assinado por Mariana Picolo, do departamento de Engenharia da Ginco, a biblioteca

será inaugurada dia 14 de julho com uma variada programação cultural.

conViVEndo

Participantes do torneio em foto de confraternização

Praça José Oliveira Neto é entregue no bairro Recanto dos Pássaros

Sipat integra colaboradores

Prevenindo incêndios

Treinamento realizado na sede da Ginco

Festas juninas nos condomínios

Page 26: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 50 51 | revista Ginco

SErViço

Abav-MTRua Barão de Melgaço, 3330 - Sala 104 Bairro CentroCuiabá - MTTelefone: (65) 3023-5200

Arq. Lise BorkoniTelefone: (65) 8112-0201E-mail: [email protected]

Arq. Carla Bertuol Av. Natalino J. Brescansin, 1968, sala 05 Bairro Centro Sorriso - MTTelefone: (66) 3544.6026

Banna ProduçõesRua das Hortências, 140 Bairro Jardim Cuiabá Cuiabá - MT Telefone: (65) 3023-2434/9915-8399

Casa do ArtesãoRua Treze de Junho, 315 Bairro PortoCuiabá, MTTelefone: (65) 3322-3220

Beto EsportesPantanal Shopping, Piso 2 Bairro Jardim AclimaçãoTelefone: (65) 3644-0167E-mail: [email protected]

Café com SaborAv. Miguel Sutil, 8000 - Térreo Bairro Santa RosaCuiabá – MTTelefone: (65) 8150-5655

Casa Cor MTAvenida Getúlio Vargas, 757 Bairro Centro Cuiabá – MTTelefone: (65) 3615-7000

Deck AvenidaAv. Historiador Rubens de Mendonça, 635Bairro Araés Cuiabá - MT Telefone: (65) 3623-7575

Doutora Angelita Carlotto de AbreuAv. Miguel Sutil, 8000 - 11º andarBairro Santa RosaCuiabá- MTTelefone: (65) 3626-5784

Ginco EmpreendimentosAvenida Miguel Sutil, 8.061 Bairro Duque de CaxiasCuiabá - MTTelefone: (65) 3612-0200

Home BabyAv. São Sebastião, 2619 Bairro GoiabeirasCuiabá – MTTelefone: (65) 3321-0202

Olímpica EsportesRua Eng. Ricardo Franco, 128 Bairro Centro Cuiabá - MT Telefone: (65) 3322-6576

Peixaria TarumãAv. Gil joão da Silva, s/n Distrito de Bom Sucesso Várzea Grande - MT Telefone: (65) 3686-8115

Plennus ArquiteturaAv. Carmindo de Campos, 146, Sala 41Bairro Jd. PetrópolisCuiabá – MTTelefone: (65) 3627-7800

Restaurante ChoppãoPraça 8 de Abril, 44Bairro Goiabeiras Cuiabá – MTTelefone: (65) 3623-9101

SustentaxAlameda Santos, 2223 - 3º andar Bairro Cerqueira César São Paulo - SP Telefone: (11) 3062-5031 E-mail: [email protected] .

Tucano BarAv. Historiador Rubens de Mendonça, 647Bairro Araés Cuiabá - MTTelefone: (65) 3623-2913

Villarejo Pisos e RevestimentosRua João Bento, 170 – Loja 01Bairro QuilomboCuiabá – MTTelefone: (65) 3027-6844

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T A F F A R E L

1. TAFFAREL / 2. PELE / 3. DUNGA / 4. SUECIA / 5. ARGENTINA / 6. KAKA / 7. CAFU / 8. CINCO / 9. AFRICADOSUL / 10. MARACANA

PERGUNTAS

MOSTRE QUE VOCÊ SABE TUDO SOBRE A SELEÇÃO BRASILEIRA AJU-DANDO A GINCOPÉIA A RESPONDER AS PALAVRAS CRUZADAS. AS RESPOSTAS ESTÃO NO FIM DA PÁGINA.

1. Qual o goleiro que mais atuou pela seleção brasileira?2. Quem é conhecido como o Rei do futebol? 3. Quem foi o capitão da seleção campeã na Copa de 1994 e técnico na Copa de 2010?4. Em qual país o Brasil ganhou a primeira Copa do Mundo?5. Em qual Copa do Mundo o Brasil ficou conhecido como o campeão moral?6. Em 2010, qual o jogador jogará com a “Camisa 10”? 7. Qual o nome do jogador que ergueu a taça na Copa de 2002?8. Quantas vezes a seleção brasileira conquistou a Copa do Mundo?9. Qual país é sede da Copa 2010?10. Qual o maior estádio do mundo?

Page 27: Revista Ginco - Ed. 10

revista Ginco | 52

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