revista acsp lapa - dezembro de 2009

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Destaques 2009 • 1

Associação Comercial de São Paulo Diretoria Distrital Lapa

Rua Pio XI, 418 - Lapa

CEP 05060-000 – São Paulo – SPTels. (11) 3837-0544 e 3837-0174

Diretor Superintendente

Lys dos Santos

Diretoria ExecutivaDouglas Formaglio

Arlindo GalgaroSilvio Yoti Katsuragi

Dimitrie Josif Gheorghiu

Conselho DiretorAlvio Malandrino

Armando Ferreira Inglês Jr.Arnaldo Ísola

Carlos Augusto Piva de LimaEdson Barison Gebaile

Ester de Fátima CorticeiroFausto Pardini

Gino Andersen SartiHeitor D‘Arangona Buzzoni

Ilson José de OliveiraJácomo Spampinato NetoJoão Caldas Fernandes

Jorge BanyaiJosé Alexandre de O. Von Bloedau

José Nassif NetoLuiz Pasetti

Mário Hermelino FerreiraMário Pietro MartinelliMário Roberto Thomé

Mário Sérgio Mendes CardosoMatilde Augusta Moura Iacobucci

Maurício AsseitunoNelson Corticeiro

Neville Antonio MordiniNicolau Helito Filho

Osvaldo SoaresOsvaldo Tadeu dos Santos

Paulo Ferreira SeixasPedro Luiz Mascagni Brondi

Renato OrlandoRoberto Marin

Roque Ribeiro de OliveiraRosana A. Lucio BraccialliSérgio Joanyr de BarrosSuely de Souza Facioli

Therezinha Penteado C. de A. Oliveira

Conselheiros NatosDouglas Formaglio

Moacir Roberto BoscoloSidney Gasparetto

Gaetano Brancati LuigiJosé Carlos de Barros Lima

Mário BasagliaHermínio Rossi

3 EspecialUm drible na crise

8 EleitosCrescimento atrai empresas

13 HomenageadosA força do Associativismo

14 HomenageadosFesta para a Cidadã Lapeana

32 ServiçosFoco nos negócios

39 ArtigoCrescimento e modernização

Revista ACSP-Lapa

Projeto, Edição e Comercializa-ção: Página Editora Redação e Publicidade: Rua Marco Aurélio, 780. Vila Romana. Telfax: 11 3874-5533. E-mail: paginaeditorial@uol. com.br. Diretor de Marketing: Ubirajara de Oliveira Diretor Co-mercial: Samuel Barcellos. Textos: Eduardo Fiora. Fotografia: Julia Braga, Tiago De Carli e Thiago Liberatore. Produção de anúncios e Editoração Eletrônica: Kátia Fortes, Thiago Alan. Publicidade: Alcir Gomes, Elaine Salgado, Fátima Chaves, Marcos Azevedo, Sandra Holdschip, Rosana Braccialli, Sil-vana Baia, Silvana Luz e Vinícius Gonçalves. Impressão: Arvato do Brasil Gráfica. Rua Dr. Edgard Theotônio Santana, 387. Tel: 11 3383-4604. Tiragem: 2,5 mil exemplares.

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2 • ACSP Lapa

Otimismo empreendedorPassar 2009 em retrospectiva ou traçar perspectivas para 2010 significa, no âmbito da atuação da Distrital Lapa da Associação Comercial de São Paulo, trabalhar com cenários positivos onde empreender sempre vale a pena.

H á muito o que comemorar neste nos-so balanço anual, traduzido nas pá-ginas de mais uma edição da Revista

ACSP Distrital Lapa. No plano macroeconômi-co, por exemplo, merece destaque o comporta-mento positivo da atividade comercial um ano após o início da grande crise econômica, que com epicentro nos EUA varreu os mercados globais em outubro de 2008.

Regionalmente, vale colocar em evidência o crescimento do comércio e da prestação de servi-ços em diferentes bairros, com o fortalecimento tanto da pequena e média empresa quanto de em-preendimentos de grande porte.

No plano comunitário, ressalte-se a tradição da ACSP-Lapa de apoiar e acompanhar de perto o dina-mismo e vitalidade do associativismo local.

Essas três temáticas compõem a edição de 2009 desta já tradicional revista e sintetizam, com fidelidade, o grande trabalho da Distrital Lapa.

As páginas que se seguem mostram nossa crença no empreendeorismo - seja aquele comer-cial ou mesmo o de caráter social – como fator de transformação e desenvolvimento.

Em meio à grande crise não poupamos esforços para apontar caminhos seguros ao empresariado, in-centivando, por exemplo, novas formas de colabo-racionismo, como o projeto Empreender. Superada

a turbulência, era hora de homenagear quem acre-ditou na Lapa e bairros vizinhos e neles implantou ou expandiu, recentemente, seus negócios.

Ao mesmo tempo, nos engajamos no espírito de projetos comunitários, onde empreender signifi-ca lutar por formas de cidadania plena e de efetiva inclusão social, um quadro no qual também foi pos-sível encontrar gente merecedora de homenagem.

Olhamos agora para 2010. E o fazemos com muito otimismo, pois o cenário traçado por renomados economistas brasileiros aponta para um crescimento do PIB, com as vendas do comércio crescendo entre 6% e 7% no próximo ano. Acompanhan-do esse ritmo, es-tamos dispostos a redobrar esforços favorecendo, cada vez mais, a ativi-dade empreende-dora regional.

Superintendente da Distrital Lapa da Associação Comercial de São Paulo

Lys dos Santos

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Um drible na criseA manutenção do nível de renda do brasileiro, com aumento do salário e ampliação do seguro desemprego, protegeu as compras de bens fundamentais, o que ajudou o varejo a superar os momentos de turbulência global.

E m outubro de 2009, 13 meses após a quebra o banco Lehman Brothers, fato que desenca-

deou a pior crise econômica mundial desde 1929, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), analisando a evolução positiva da pesquisa sobre Confiança do Consumidor, afirmava com absoluta convicção: a recupera-ção da economia deverá se manter até o final do ano, pois a confiança é fundamental na atividade empresa-rial e o desemprego deve continuar caindo gradativamente.

O indicador em questão, o Índi-ce Nacional de Confiança (INC) da ACSP/IPSOS, registrava uma alta entre agosto e setembro de 2009: 135 pontos (na média de todas as regiões), contra 129. O número de consumido-res que se sentiam mais seguros no emprego, que em agosto correspondia a 36% dos entrevistados, passava para 38% em setembro.

Quanto ao futuro, as chances de perder o emprego nos próximos me-

ses eram grandes para apenas 19% e pequenas para 36% dos entrevistados. Isso indicava a possibilidade do aque-cimento do mercado de compras a pra-zo. Em síntese, os vários componentes da pesquisa ACSP/IPSOS sugerem que a melhoria na confiança do empre-

go continua sendo o principal fator do aumento no INC. Isso favorece cada vez mais a disposição do consumidor para voltar adquirir bens duráveis.

A classe C emergente é a que está realmente consumindo, pois foi a cate-goria que registrou crescimentos reais

Recuperação do crédito fez com que consumidores fossem às compras

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4 • ACSP Lapa

de salário, o que causou impacto mui-to positivo no otimismo.

Varejo em alta

As palestras e debates do Semi-nário Perspectivas da Economia para 2010, organizado pela Associação Co-mercial de São Paulo no final de outu-bro, indicavam cenários otimistas pela frente. Para os especialistas que partici-param do evento, a economia brasilei-ra terá crescimento no último trimestre de 2009 em relação a igual período do ano passado. Para 2010 a expectativa é de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) “Temos dados concretos que sinalizam um final de ano positi-vo para o varejo e com 2010 sendo um ano de expansão da economia acima de 4,5%”, afirmou Alencar Burti, pre-sidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

Recuperação do crédito para pessoa física nos níveis de setembro de 2008, (período pré-crise); alarga-mento dos prazos de financiamento, melhora do emprego e da massa sa-larial são os fatores apontados pelo diretor do Instituto de Economia Gastão Vidigal, Marcel Solimeo, para a boa perspectiva das vendas neste fim de ano e em 2010. “Os economistas prevêem uma expan-

são entre 4,5% e 5% para o PIB, em 2010. O varejo sempre cresce além do PIB em pelo menos dois pontos percentuais, o que sinaliza essa ex-pansão entre 6% e 7% nas vendas no próximo ano”, afirmou Solimeo.

As expectativas para a inadim-plência também são boas. Segundo So-limeo, um dos motivos é que, por conta do menor volume de crédito disponível desde setembro do ano passado, que agora começa a voltar gradativamente, as empresas passaram a operar apenas com linhas que oferecem menos riscos e consumidores com baixo nível de en-dividamento. Isso ajudará a manter os pagamentos em dia.

Quanto aos outros setores, as ex-pectativas também são favoráveis. O consenso é que o pior da crise já passou, ao menos para o Brasil. “O crescimento do PIB no segundo trimestre deste ano em relação ao primeiro pôs fim ao pe-ríodo de recessão no País e aponta para o início da recuperação. A dúvida que fica, para todo o mundo, é o tempo que vai durar esse processo de recuperação”,

Solimeo e Burti destacam desempenho favorável do comércio

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afirmou o economista Maílson da Nó-brega, sócio da Tendências Consultoria e ex-ministro da Fazenda.

Otimismo e prudência

Solimeo sustenta que o consumo de bens fundamentais não chegou a ser afetado pela crise. Isso porque este tipo de consumo depende mais de renda do que de crédito, sendo que a primeira se manteve no período analisado, com o aumento do salário mínimo e com a am-pliação do seguro-desemprego. No que diz respeito aos bens de maior valor, So-limeo lembra que houve forte queda no consumo nos primeiros meses da crise, por conta da diminuição do crédito, mas, posteriormente, aconteceu uma recupe-ração gradativa do consumo nos meses seguintes, especialmente nos setores em que houve ajuda do governo. “Foi uma crise profunda em um curto período de tempo. Tivemos uma paralisação de crédito por alguns meses, mas nos recu-peramos depois disso”. Alencar Burti, presidente da entidade emenda: “Passa-

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Destaques 2009 • 5

do o pior momento uma nova realidade começa a despontar: a substituição da euforia para um momento de realidade inovadora. E as condições para sair da crise estão nos números favoráveis. Se todos trabalharem juntos, com tranquili-dade, discernimento e união, a recupera-ção será ainda mais rápida”.

Alencar Burti, sempre prudente, no entanto pondera: “O importante é que o consumidor não se esqueça que o descontrole financeiro foi a principal causa da crise econômica e que o con-trole financeiro começa na boa admi-nistração do orçamento familiar”.

O otimismo de que vai às compras consumidor tem reflexos diretos nas vendas a crédito. Na primeira quinze-na de outubro elas registravam alta de 3,1% sobre igual período em setembro favorecidas pela confiança do consumi-dor e pela recuperação do crédito. “O

quadro que apresentamos, tendo em vista os efeitos da crise mundial que ainda vivemos, é extremamente auspi-cioso em relação aos próximos meses”, disse o presidente da ACSP.

Fim de ano promissor

Em determinados segmentos da economia a crise passou longe. Na Re-gião Oeste de São Paulo, um bom exem-plo disso é o Shopping Center Lapa. Con-siderando-se o período de um ano da crise econômica mundial (outubro de 2008 a setembro de 2009), as vendas apresenta-ram um crescimento de 10,2%.

Também não foi verificado índi-ce expressivo de vacância que possa comprometer o resultado de vendas. O número de lojas que saiu foi subs-tituído normalmente por outras, sem afetar o resultado final.

Justifica-se, portanto, dizer, que a crise não chegou a afetar o segmen-to de shopping center, especialmente aqueles cujo público está concentrado na classe C, com faixa de idade entre 19 e 59 anos, que é o perfil de público registrado no Cartão de Fidelidade do Shopping Center Lapa. “As taxas de emprego se mantiveram estáveis e a força de compra, hoje, permanece com essa fatia de público”, afirma o gerente, geral, Silvio Mendes. “Para este final de ano trabalhamos com a perspectiva de crescermos 10%”, acrescenta o exe-cutivo do Shopping Lapa.

Tal desempenho nas vendas re-força resultados de recente pesquisa da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, segundo a qual 77% dos lojistas fizeram, neste ano, encomendas às indústrias iguais ou superiores àque-las do Natal de 2008.

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6 • ACSP Lapa

A classe C vai às comprasO centro comercial da Lapa, região da Doze de Outubro e imediações, termômetro da atividade comercial voltada, basicamente, para classes mais populares, mostra claramente que um novo perfil de consumidor bate às portas do varejo.

A dinâmica das vendas no Shopping Center Lapa, estimulada pelo consu-

mo da classe C (faixa da popu-lação com renda familiar entre R$ 1.115,00 e 4.807,00) é uma tendência que ocorre em todo o território nacional. Quem aposta nesse segmento vislumbra um cenário promissor se analisados alguns números.

Em 2003, faziam parte da classe C 37,5% da população brasileira. No ano passado, esse número era bem maior: 49,22% ou seja quase 92 milhões de bra-sileiros (em 2007 eram 86 mi-lhões de pessoas). Considerando os habitantes de cada região, a classe C tem maior representação no Sul, onde 60,9% das pesso-as pertencem a ela. Em seguida, aparecem o Sudeste, com 56,6% e o Centro-Oeste, com 52,1%. Já o Nordeste possui o menor índice de representação, apenas 32,9%, en-

quanto no Norte a porcentagem é de 42,7%. No Paraná, a classe C chega a ser 61,5% da população, enquanto na região metropolitana de São Pau-lo ela representa 57,6% do total.

Esse percentual na Grande São Paulo tem impacto direto não só no centro comercial da Lapa, mas também em outras áreas próximas às estações de trem, como Lapa de Baixo e Vila Leopoldina, que, diariamente recebem milhares de trabalhadores vindos de outras ci-dades servidas pela rede da CPTM. Assim, vias como a Rua Willian Speers ou Avenida Imperatriz Leo-poldina, áreas de grande movimen-to, surgem como potenciais pólos para a venda de produtos para as classes mais populares.

Reflexo ampliado

Pesquisa realizada pelo Ins-tituto Análise, especializado em estudos sobre consumo e opinião pública, revela que os consumido-

res brasileiros querem o que é bom. “A classe C quer o que as classes A e B (renda familiar superior a R$ 4.807,00) já têm e as classes D (R$

Centro comercial lapeano

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Atacado e Varejo

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768,00 a R$ 1.114,00) e E (famílias que ganham menos de R$ 768) que-rem o que a classe C já possui”, afir-ma o cientista político Alberto Car-los de Almeida, do Instituto Análise. O estudo mostra que, em contrapar-tida, as classes A e B desejam trocar o que têm por algo sempre melhor.

A sondagem revela que embora as classes A e B desejem comprar menos produtos, esses são de maior valor que os almejados pela classe C. As classes mais altas têm na TV

Bens de consumo com IPI reduzido estimularam as vendas

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LCD seu maior sonho de consumo, seguido pela reforma ou compra da casa. Na classe C, a meta principal é a compra de um carro. Em seguida, aparecem o computador, a televisão e o apartamento.

Já nas classes D e E, definidas como as mais humildes, a aquisição de aparelhos eletrônicos, como máquinas de lavar, por exemplo, é a maior prio-ridade. “Ninguém quer parar de com-prar, de consumir. Você quer ter algu-ma coisa que não tem ou quer trocar alguma coisa”. A diferença, explicou Alberto Carlos de Almeida, é que as classes A e B querem trocar o automó-vel e a classe C quer comprar.

Na Lapa, bons clientes

Segundo levantamento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) feito em todas as suas 15 distritais, a região da Lapa é aquela com o menor percentual da população com nome negativado no Serviço Central de Pro-teção ao Crédito (SCPC). De acordo com ranking de 2009, na circunscrição da Distrital Lapa o índice de pessoas incluídas no SCPC é de 1,59% (10.868 pessoas) contra 13,49% na área da Distrital Jabaquara, região com maior número de devedores. Depois da Lapa, a Distrital com menor índice de in-clusão no SCPC é a de Pinheiros (4,65%). O valor médio da dívida na região da Lapa é R$ 2.981, atrás apenas da Distrital Pinheiros (R$ 3.803) e Distri-tal Sudeste (R$ 3.217). Na análise de crédito o CEP do cliente é levado em

conta. Morar em área onde é grande o percentual de inadimplência aumenta a chance de o crédito ser recusado.

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8 • ACSP Lapa

Crescimento atrai empresas Prêmio Destaque Empresarial 2009 oferecido pela ACSP-Lapa faz justa homenagem aos empreendedores que acreditaram no desenvolvimento da região e não pouparam esforços para ampliar e dinamizar seus negócios.

U m eixo de ruas e ave-nidas na Região Oeste de São Paulo coloca em

evidência a transformação urba-na acelerada, onde o crescimen-to vertical abre para o comércio e setor de prestação de serviços novas e importantes perspecti-vas.Trata-se de uma ampla área que atravessa a Avenida Francis-co Matarazzo, na Pompéia, segue em direção às ruas Carlos Vicari e Guaicurus, na Lapa, passa pelo coração da Vila Romana (ruas Fábia, Coriolano, Aurélia, entre outras) seguindo rumo à Cerro Corá, no Alto da Lapa, até chegar na Vila Leopoldina.

Nesse perímetro em franco desenvolvimento, empreendedores com larga tradição na região viram chegar, recentemente, novos em-presários, que, atraídos pelo boom imobiliário e consequentente aden-samento populacional, decidiram in-vestir forte regionalmente.

Nessa renovação e no empreen-dedorismo tradicional, ainda dispos-to a ampliar suas atividades, é que a ACSP-Lapa foi buscar os homenagea-dos com o prêmio Destaque Empresa-rial 2009, após um processo de seleção e escolha por parte de sua diretoria.

Leopoldina transformada

Antiga área industrial, com am-plos galpões servindo de base para grandes empresas, sobretudo do setor metalúrgico, a Vila Leopoldina atra-vessa uma transformação sem prece-

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Franca verticalização favoreceu o empreendedorismo no comércio e serviços

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dentes, onde o cenário urbano é toma-do por grandes torres residenciais. São condomínios voltados para classes de poder aquisitivo mais elevado (classe média e média alta), com o metro qua-drado variando de R$ 3 mil a 4 mil, por vezes até mais. Em 1996, o me-tro quadrado construído na região mal chegava a R$ 1.500.

Segundo dados do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Lo-cação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), em 2006 foram lançados na Leopoldina 494 aparta-mentos. No ano seguinte, 428 uni-dades. Já em 2008 a oferta de novas unidades saltou para 540, todas de quatro dormitórios. Em 2009, mais lançamentos, como os 318 aparta-

mentos de um condomínio na con-corrida região da Avenida Mofarrej.

Apostas no bairro

No ano passado, bem perto dali, na Rua Mergenthaler, o grupo Boame-sa Restaurantes decidiu expandir seus negócios de olho não só nos novos moradores da Vila Leopoldina, mas também na forte presença na Aveni-

da Mofarrej e entorno de agências de publicidades (Neogama/BBH e a Giovanni+DraftFCB, entre outras) e de empresas de audiovisuais, como o Grupo Ink, o estúdio do consagrado fotógrafo Bob Wolfenson e a Quanta Centro de Produção Cinematográfica de São Paulo, que em 2008 inaugurava suas novas instalações.

Também na Avenida Mofarrej, um outro grupo do segmento gastronômico encontrava, em 2007, generosos gal-pões para a concretização de audacioso projeto: a abertura de uma casa para a realização de eventos com capacidade de atender 1.800 pessoas sentadas e seis mil em pé. Nascia assim o Vila Dos Ipês, um espaço multiuso, iniciativa dos irmãos Nelson e Reinaldo Abramovay, renomados banqueteiros paulistanos

Pela ousadia dos investimentos, BoaMesa, Quanta e Vila Dos Ipês, foram incluídas na lista de homena-geados da ACSP.

Sandra Rodrigues Sousa, sócia-proprietária do Boamesa, explica que a

Boamesa Leopoldina investiu em infraestutura e qualidadeF

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Estúdios da Quanta na Mofarrej impressionam pela grandiosidade

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10 • ACSP Lapa

escolha da Leopoldina como ponto de expansão de negócios não foi casual. “Pesquisamos muito antes de nos de-finir pela Rua Mergenthaler. Vimos os novos prédios surgindo, ao mesmo tem-po em que ficamos entusiasmados com o perfil das empresas instaladas na Ave-nida Mofarrej”, afirma Sandra. Diferen-temente das outras duas casas do grupo (Brás e Bom Retiro) o Boamesa Leo-poldina, com seus 264 lugares, atende esses dois públicos. “É uma experiência nova e positiva, pois até então estáva-mos instalados em áreas basicamente comerciais”, lembra a empresária.

A chegada da Quanta à Leopoldina nada tem a ver com o boom imobiliário, mas sim com a oferta de área capaz de abrigar um grande parque cinematográ-

fico. “Encontramos o que precisávamos no bairro, ou seja grandes galpões onde pudemos estruturar o maior centro de locação cinematográfica da América Latina”, afirma a diretora Edna Fujii. A Quanta é um grande pólo facilitador para a indústria cinematográfica, dispo-nibilizando num mesmo local estúdios completos, cenários, camarins, salas de produção, câmeras, iluminação, infra-

estrutura técnica e profissional, restau-rante, catering, entre outros serviços.

Para Reinaldo Abramovay, a de-cisão de montar o espaço Vila dos Ipês na Leopoldina levou em conta fatores estratégicos. “Estávamos à procura de grandes espaços num local de fácil acesso, bem diferente do congestiona-do circuito de buffets da Vila Olímpia, por exemplo”, explica o empresário.

Bairros em crescimento

O forte crescimento da Vila Leo-poldina foi acompanhado de perto pela Pacheco Imóveis, que desde 1970 atua no setor imobiliário com foco na Zona Oeste de São Paulo, sobretudo nos bairros de Pinheiros e Vila Madalena, onde nasceu há quase 40 anos. A em-presa foi outra escolhida para receber o prêmio Destaque 2009. “Mesmo não estando presente fisicamente na Lapa, já trabalhávamos com a região. Dado ao grande desenvolvimento local, decidimos marcar presença na Vila Toscano, do São Camilo Unidade Pompeia: hospital cresceu com a região

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Vila dos Ipês, da família Abramovay, é espaço diferenciado para eventosF

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Leopoldina,onde abrimos uma outra unidade prestando os mesmos servi-ços que nos consagraram como uma empresa forte e ética: vendas, locação e administração de imóveis”, afirma a diretora da empresa Sueli Pacheco.

A verticalização acentuada marca igualmente o cenário urbano de outro bairro: a Vila Pompeia. Grandes torres foram ou serão erguidas onde antes existiam casas ou terrenos industriais.

De olho nessa movimentação, outras duas empresas homenageadas pela ACSP-Lapa, também se mobili-zaram para expandir suas atividades. Uma deles é o Hospital São Camilo – Unidade Pompéia, que ao longo dos últimos quatro anos trabalha fir-me na ampliação da oferta de leitos

madamente R$ 280 milhões, sendo R$ 96 milhões referentes ao Teatro Bra-desco, uma das âncoras do Shopping ao lado do Supermercado Zaffari e de megastore da Livraria Cultura.

Os oito pavimentos abrigam um mix de 210 operações comerciais e estacionamentos cobertos com 3.010 vagas. Com mais de 7.000 m², o Te-atro Bradesco possui 1.457 lugares de

na Região Oeste. “Em 2005 inaugu-ramos a chamada fase 1 do processo de expansão de leitos, chegando a 222. No início de 2010 entregaremos a fase 2, quando estarão disponíveis mais 78 leitos”, explica Emanuel Salvador Toscano, diretor adminis-trativo da unidade Pompeia. “Ao mesmo tempo, investimos em re-cursos tecnológicos e na humaniza-ção do atendimento hospitalar, pois lidamos com a vida e com a morte de pessoas”, acrescenta Toscano. Ele lembra que mais uma fase de amplia-ção está prevista, incluindo a oferta de novos leitos. “A meta é chegar-mos a 350 ”, afirma o diretor do São Camilo Pompeia.

Bem próximo ao São Camilo, o grupo gaúcho Zaffari inaugurava em 2008 o Bourbon Shopping Pompeia. A escolha deu-se ao fato de o bairro ser uma importante e valorizada região da cidade, em franco crescimento e de-senvolvimento. O total de investimen-tos nesse megaprojeto foi de aproxi-

Teatro Bradesco, empreedimento em parceria com o Grupo ZaffariF

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Sueli Pacheco: ética nos negócios Vera Lúcia, franqueada Onodera

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12 • ACSP Lapa

platéia, e apresenta ao público os mais modernos mecanismos cênicos já ins-talados em um teatro brasileiro.

Lapa valorizada

As transformações urbanas também modificam o panorama do comércio e serviços no Alto da Lapa. Com presença em importantes cidades brasileiras como São Paulo, Belo Horizonte Curitiba, a Lí-quido, grife de moda praia e fitness, tem uma franquia na Cerro Corá, funcionando desde 2008. “Escolhemos o ponto numa região em crescimento. Valeu a pena ter optado pela Lapa”, afirma Carlos Leituga um dos quatro sócios dessa franquia da

Bio Ritmo, marca forte no setor de fitness, chegou à Lapa em 2007F

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Líquido. “Hoje podemos dizer que ven-demos um produto que caiu no gosto da população da Lapa e região”.

Bem próximo da Líquido, na própria Cerro Corá, a Bio Ritmo, uma das maio-res redes de academia do país, optou por abrir uma unidade. Tudo começou com uma iniciativa empreendedora da sócia

Sandra Araujo, que uniu a experiência de quem já conhecia de perto a região e as expectativas do público local, ao su-porte de uma grande marca em fitness. “Nossa academia completou dois anos. É uma das unidades mais jovens da rede. Começamos as atividades em 2007, com aproximadamente 1.000 alunos. Hoje já são mais de 2.000”, conta Sandra.

No circuito de novos negócios na Lapa, na Rua Tito, quem também marca presença é a Onodera, conceituado centro de estética com mais de 28 anos de atu-ação num competitivo mercado. Nesse período, a Onodera abriu mais de 40 lojas em todo o Brasil. A franquia da Rua Tito chegou ao bairro em 2007, com a missão de resgatar a imagem da marca que en-frentou problemas com a administração de um ex-franqueado na própria Lapa. A atual franqueada, Vera Lúcia Pereira, diz que esse objetivo foi atingido. “Quando decidi abrir uma franquia Onodera tinha a plena convicção de que a Lapa era o lugar ideal. E realmente tudo deu certo, pois é um bairro de grande potencial”.A Líquido, localizada na Cerro Corá, trabalha com o conceito de loja aberta

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HOMENAGEADOS

A noite festiva dos 58 anos da Associação Comercial de São Paulo Distrital Lapa e dos 419

anos do bairro da Lapa foi motivo de homenagens para três entidades locais e uma personalidade comunitária do mundo rotário lapeano, que receberam o prêmio Destaque Comunitário.

Pelo conjunto de ações ao longo dos últimos 37 anos, sempre em defesa dos in-teresses comunitários, o Conselho das As-sociações Amigos de Bairro da Região da Lapa (Consabs) recebeu da Distrital Lapa o reconhecimento por todo esse grande e valoroso trabalho. Representando a entida-de, o seu presidente, José Benedito Boneli Morelli, recebeu a premiação.

Ao olhar para o associativismo de bairro, uma das marcas mais fortes da Lapa e região, a Distrital também ho-menageou tradicional entidade local, a Sociedade Beneficente União Frater-na, considerada a mais antiga associa-ção lapeana. O edifício sede, localiza-do na Rua Guaicurus, 1, faz parte do Patrimônio Histórico da cidade. Quem recebeu o prêmio em nome da Socie-

A força do associativismoHomenagens da Distrital Lapa também valorizam outro tipo de empreendedorismo, aquele de cunho social, destacando o trabalho de pessoas e entidades que não se cansam de lutar por uma sociedade mais humana, fraterna e includente.

dade Beneficente União Fraterna foi o seu presidente, João Mantovani Filho.

Já no associativismo corporativo com forte trabalho social, a homenageada foi a Associação Paulista de Supermerca-dos (Apas), entidade com sede no Alto da Lapa. A Apas foi representada na ocasião pelo seu presidente, João Sanzovo Neto.

Rotary e Maçonaria

Instituição sempre presente na vida comunitária, a Maçonaria desenvolve amplo e importante trabalho social nos

bairros da região, onde atuam diversas Lojas. Uma delas é a Loja Maçônica Obreiros da Paz, outra homenageada da noite, representada no jantar festivo pelo venerável mestre, Paulo Cruciani.

Por fim, o ideal rotário de servir, dando de si antes de pensar em si mes-mo, foi lembrado com a entrega do prêmio Destaque Comunitáro a Amil-ton Medeiros Silva. A homenagem prestada levou em conta que Amilton foi o primeiro lapeano a ocupar o car-go de governador do Distrito 4610 (ano rotário 2008-2009).

Boneli: trabalho visando sempre a união comunitária

João Mantovani: luta incansável com foco no trabalho social

Sanzovo: buscando a aproximação entre a APAS e a comunidade

Paulo Cruciani: Maçonaria integrada com comunidades

Amilton Medeiros: propagando o ideal rotário de servir

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HOMENAGEADOS

“A Lapa é como uma fa-mília. Mas uma família unidade sempre disposta

a batalhar pelo progresso sem abrir mão de qualidade de vida. Eu me sinto muito honrada com essa homenagem”. Foi as-sim que Alda Marco Antonio, vice-pre-feita de São Paulo agradeceu, com muita simplicidade e espontaneidade, o título de Cidadã Lapeana, honraria conferida pela ACSP-Lapa, durante o jantar come-morativo aos seus 58 anos de fundação e aos 419 anos do bairro da Lapa.

Alda, dirigindo-se ao vice-pre-sidente da ACSP, Roberto Mateus Ordine, e ao superintendente da Dis-trital, Lys dos Santos, fez questão de reconhecer a importância do trabalho da Associação Comercial no desenvol-vimento da cidade. Ela também desta-cou que o prefeito Gilberto Kassab foi vice-presidente da entidade.

Política e emprendedorismo

Mineira de Uberaba, Alda Mar-co Antonio fez carreira política e empresarial em São Paulo. Enge-nheira civil, estava afastada da vida pública e vinha se dedicando à sua empresa de engenharia, até voltar ao cenário político que articulou a aliança DEM-PMDB na eleição de Gilberto Kassab como prefeito da maior e mais rica cidade do Brasil.

Nesse período eleitoral, Alda vi-sitou a Lapa onde tem grandes ami-gos e conversou com a imprensa e lideranças da região. A história políti-

Festa para a Cidadã Lapeana Em noite de muitas premiações, a Distrital Lapa da ACSP prestou homenagem especial a uma das mais valorosas e atuantes mulheres do Brasil, a vice-prefeita da cidade São Paulo, engenheira e também empreendedora Alda Marco Antonio.

ca de Alda está ligada fortemente ao período hegemônico do PMDB em São Paulo. Foi secretária estadual do Trabalho (1986–87) durante o governo Franco Montoro, e secretária do Me-nor (1987–92) nos governos Orestes Quércia e Luiz Antonio Fleury Filho.

Dos 14 programas de atendimen-to à criança de rua que criou e implan-tou durante sua gestão na Secretaria do Menor, oito foram escolhidos como modelos para outros países e divulga-dos no mundo pelo Unicef (a agência da ONU para a infância).

Foi candidata a senadora por

São Paulo nas eleições de 2006 pela coligação PMDB–PP, tendo sido a 3º colocada atrás do vitorioso Eduardo Suplicy (PT) e de Guilherme Afif Domingos (DEM),

Tendo sido eleita vice-prefeita de São Paulo na chapa de Gilberto Kassab (DEM), cumprirá mandato até 1 de ja-neiro de 2013. No início do mandato, o prefeito decidou encarregá-la de rees-truturar a Secretaria Municipal de As-sistência e Desenvolvimento Social. O órgão, até então descentralizados nas subprefeituras, voltou a funcionar em diretrizes centralizadas.

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Alda Marco Antonio feliz com a homenagem entregue por Roberto Mateus Ordine

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S O L E N I D A D E

Festa com luzes

O jantar festivo em comemo-ração aos 58 anos da Distrital Lapa da Associação Comercial de São Paulo reuniu no dia 6 de novembro mais de 500 pessoas no salão do Es-paço Armazém na Vila Leopoldina.

Na ocasião, a entidade come-morou os seus 58 anos e também os 419 anos da Lapa, além de home-nagear empresas, entidades e perso-nalidades com o prêmio Destaque 2009. A vice-prefeita de São Paulo, Alda Marco Antonio, foi agraciada com o título de Cidadã Lapeana.

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10 1. Salão do espaço Armazém lotado com mais de 500 pessoas.2. Carlos Leituga, da Liquido, com a conselheira Rosana Braccialli.3. Gaetano Brancati Luigi com Edna Fujii da Estúdios Quanta.4. Sandra Rodrigues de Souza do BoaMesa com o Paulo Seixas.5. Sandra Araújo recebe placa do Conselheiro Armando Inglês.

6. Therezinha Penteado com Vera Lucia, da Onodera.7. A Conselheira Ester Corticeiro com Ana Paula Costa, da Vila dos Ipês.8. Emanuel Salvador Toscano do Hospital São Camilo e Matilde Augusta.9. Sueli Pacheco, da Pacheco Imóveis, com Luiz Pasetti.10. Jodimar Luis Zaffari, Bruna Petrungaro, Douglas Formaglio (E).

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11. Jose Benedito Boneli Morelli com Ubirajara de Oliveira.12. Lys dos Santos e Paulo Cruciani, da Loja Simbólica Obreiros da Paz.13. João Montovani Filho, da União Fraterna, com Roque Ribeiro.14. Amilton Medeiros Silva recebe homenagem, ao lado da esposa.15. João Sanzovo da APAS e Mario Hermelino Ferreira16. Alda Marco Antonio recebe de Ordine a placa de Cidadã Lapeana.17. Alda Marco Antonio, Gaetano Brancati Luigi e Roberto Ordine.18. Vereadores Gilberto Natalini e Claudinho de Souza.19. Boneli, Cel. Nakaharada e empresários da região.20. Amilton Medeiros (E), com conselheiros e convidados.21. Familiares e amigos do superintendente Lys dos Santos.22. Paulo Seixas (C) e esposa, com Carlos Leituga e esposa, da Liquido.23. Familiares e amigos do superintendente Lys dos Santos.24. Eloi Murari, Carlos Camacho e Viviani Ferraz do PV, com Boneli.

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25. Helena Maria Diniz (E), da OAB-Lapa, com amigos.26. Luiz da Silva Filho, Adaucto Durigan e associados do CIESP-Oeste.27. Lys e Luzia dos Santos, com amigos da ACM Lapa.28. Sergio de Barros (D), da ACSP- Lapa, com empresários da região.29. Sandra Araújo, da Bio Ritmo, brinda com convidados.30. Renato Orlando e João Caldas Fernandes (D), da ACSP-Lapa.31. Ester Corticeiro, Therezinha Penteado e Luiz Pasetti, com amigos.32. Hotelo Teles de Andrade e esposa, com conselheiros da Distrital.33. A2 Office Móveis, FMI Negócios Imobiliários, Farmapura e JG.34. Ilson José de Oliveira, Jácomo Spampinato Neto, com convidados.35. Carlos Correa (E), da APAS, Ari de Araújo Junior e convidados.36. Paulo Garcia,esposa e amigos.37. Mauricio Asseituno (E) e Luiz Pasetti, da ACSP, e familiares.38. Familiares e amigos de João Mantovani Filho, da União Fraterna.

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39. Leni Bertola, do Sesi Leopoldina, prestigiou o evento.40. Empresários da Leopoldina com Samuel Barcellos, do JG.41. Empresários da Garoni, Pedrafa, Yano, Giardinni e Pulle Brinq.42. Mercado da Lapa também marcou presença.43. Amilton Medeiros Silva, esposa e convidados.44. O Desembargador Fernando Torres Garcia, esposa e amigos da ACSP.45. Representantes da Maçonaria prestigiaram Paulo Cruciani.46. Empresários da Leopoldina com Sandra Holdschip, do JG.47. Adriano Cardoso Pinto, diretor do São Camilo, e assessores 48. Diretores do Hospital São Camilo, e familiares

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49. Organizadores e colaboradores do evento, satisfeitos com resultado50. Homenageados da Liquido Lapa, exibem sua placa.51. Sócios do Rotary Club Alto da Lapa e familiares.52. Sueli Pacheco entre amigos e colaboradores.53. Ubirajara de Oliveira (C) com

os amigos Mauricio (E) e Jacson.54. Matilde Augusta (C), da Clinica da Mulher, com amigos e familiares.55. Armando Inglês (C), com alunos e amigos da Arte Natação.56. Banda formada exclusivamente para abrilhantar o evento.57. O casal Lys e Luzia dos Santos animou a festa. 57

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6658. Boneli com diretores da Consabs.59. Fabio Paulo Ferreira, em entrevista para a Daqui TV.60. Anna Paula De Maria (E), da Giardinni Optical, e o casal anfitrião.61. Vice prefeita Alda Marco Antonio, com diretores do Hospital São Camilo.62. Matilde Augusta com Emanuel

Toscano, do Hospital São Camilo.63. Yvonne Nascimento, Ivo Areias, Silvana Baia (E) e Fátima Chaves (D).64. Dr. José Sartoretto, sua esposa Lucy Chaubet (D) e Silvana Baia.65. Dra. Solange Bezerra (E) e sua filha Carla (D).66. Alda Marco Antonio com o casal Lys e Luzia dos Santos.

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67. APAS sorteou carrinho cheio de compras para entidade.68. Bartender insalatado pelo Vila dos Ipês, com coquetéis de frutas.69. Stand da Onodera para distri-buição de brindes.

Assista vídeo do evento na www.daquitv.com.br

70. João Sanzovo Neto e esposa sorteiam um carrinho de compras.71. Profissionais da UTI móvel cedida pelo Hospital São Camilo.72. Sorteada da noite ganha cesta de compras.

73. Maria Mantovani recebe premio sorteado pela Líquido.74. Leandro Z. Galdioli advogado do Záffari, na entrega de prêmios.75. Mauricio Asseituno (D) ganhou, do São Camilo, jantar no Terraço Itália.

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22 • ACSP Lapa

P restes a iniciar, em 2010, as come-morações do seu Jubileu de Ouro, o Hospital e Maternidade São

Camilo Pompeia se prepara para atender cada vez melhor pacientes e familiares. A primeira grande marca comemorativa será a inauguração, em janeiro, da segunda fase de ampliação com a oferta de mais 78 lei-tos. “Em 2005, com a entrega da primeira fase, saltamos de 152 leitos para 222 e, com a ampliação que concluiremos agora, chegaremos a 300 leitos”, conta Emanuel Salvador Toscano, Diretor Administrativo da Unidade Pompeia.

“Com a segunda fase concluída en-tregaremos, também, um novo ambulatório e um novo auditório”.

A ampliação física do São Camilo Pompeia prevê, ainda, uma terceira e últi-ma fase. “Vamos demolir um dos antigos prédios, onde funciona a administração e

Principal referência hospitalar da Região Oeste, a unidade Pompeia da Rede São Camilo inaugura nova fase de ampliação e mostra para a sociedade modelos de atendimento médico-hospitalar de altíssima qualidade.

erguer um novo abrigando a parte adminis-trativa, novos ambulatórios e centro de diagnósticos”, explica Toscano. “Tam-bém vamos ampliar as instalações do Centro Cirúrgico”.

Recursos Humanos

Não basta a um hospital oferecer exce-lente serviço de hotelaria. É preciso contar com excelência no campo dos recursos humanos, desde o pessoal da recepção, passando pelas equipes de enfermagem até chegar ao corpo clínico. “Ao longo dos últimos anos, além de investimentos em infraestrutura e equipamentos, dedi-camos particular atenção à melhoria do quadro de pessoal, apostando na motiva-ção e buscando humanizar cada vez mais as relações com pacientes e familiares”, Novos leitos e maior conforto

Aposta na humanização

Ambiente acolhedor

Unidade Pompeia: referência regional

Projetos de ampliações garantem aumento de leitos

Hospital São Camilo Pompeia: 50 anos investindo em saúde por excelência

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explica Toscano. “Temos um dos maiores coeficientes de enfermeiros por leito da cidade de São Paulo. Ou seja, a quanti-dade de enfermeiros dedicados a atender cada um dos pacientes internados não só cumpre como está acima média preconi-zada pela Anahp – Associação Nacional de Hospitais Privados, garantindo uma as-sistência especializada e atenciosa. Nosso corpo clínico é constantemente avaliado e incentivado a dedicar uma parte do seu tempo à produção científica. Contamos com mestres e doutores e trabalhamos em parceria com o Centro Universitário São Camilo, abrindo-lhes campos de estágio em diversas áreas”. A Rede São Camilo de São Paulo (Unidades Pompeia, Santana e

Ipiranga) contam, agora com o Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP) criado com a missão de incentivar o desenvolvimento cien-tífico de profissionais dos três hospitais da Rede – e criar um ambiente favorá-vel à realização de pesqui-sas clínicas, com o suporte de ferra mentas adequadas, que contribuam para a me-lhoria de saúde dos pacien-tes e da comunidade.

Investir em tecnologia

Na medicina moderna, não há como prescindir da constante atuali-zação tecnológica. O Centro de Diag-nóstico por Imagem (CDI) conta com sofisticados aparelhos de ultrassom, ressonância magnética, tomografia computadorizada, entre outros equi-pamentos. “Todas as imagens geradas são transformadas em arquivos digi-tais, o que contribui para a preservação

do meio-ambiente. Com este sistema, os exames dos pacientes são facil-mente acessados pelas diversas equipes do corpo clínico que podem trocar informações, inclusive à distância”, explica o Dire-tor Administrativo.

Certificações

Todos esses esfor-ços em qualificar recur-sos humanos, apostar na

humanização das relações internas e do hospital com pacientes e familiares, focar na segurança dos pacientes e na qualidade da assistência e investir firme em equipa-mentos colocaram o São Camilo Pompeia em condições de pleitear certificações que atestassem a qualidade dos serviços pres-tados. Desde 2004, a Unidade Pompeia recebeu o selo de Acreditação da ONA (Organização Nacional de Acreditação), chancelado pelo Ministério da Saúde. “Partimos de uma certificação em nível 2, em 2004 e já chegamos ao nível 3 (grau máximo desta certificação). Este selo re-conhece nossos serviços em termos de qualidade e segurança ao paciente”, afir-ma Emanuel Toscano. No tocante a certi-ficados de qualidade, o próximo objetivo da Unidade Pompeia é buscar uma certifi-cação internacional ligada a uma tradicio-nal e respeitada instituição canadense.

Tecnologia e segurança

Emanuel Salvador Toscano

Diagnósticos com precisão

Hospital São Camilo Pompeia: 50 anos investindo em saúde por excelência

Hospital e Maternidade

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24 • ACSP Lapa D E S T A Q U E S

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Localizada na Rua Tito, a clínica da Lapa é sinônimo de qualidade

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A unidade pertence a uma rede (com mais de 45 clínicas distri-buídas pelo país) que já tem 28

anos de atuação no mercado de beleza da mulher e é reconhecida por oferecer a suas clientes, em primeira mão, mui-tos aparelhos de última geração usados em procedimentos estéticos.

“São dezenas, que vão desde uma suave limpeza de pele até os mais avançados tratamentos para gordura localizada e celulite”, diz Vera Lucia Pereira, proprietária da clínica. De acordo com a empresária, os tratamentos corporais ainda são os mais procurados, mas os cuidados com o rosto aumentou bastante de uns tempos para cá.

Para a face, há tratamentos para melhorar o tônus da pele e deixá-la revitalizada (Balance), para controlar a oleosidade e as bactérias formadoras da acne (Acne Control), para amenizar manchas e rugas superficiais (Peeling de Cristal), devolver sua elasticidade (Lifting Cosmético) e fotorrejuves-cimento (Plastic Skin), entre outros.

Sucesso entre as mulheresA clínica de estética Onodera, na Lapa, é uma das mais movimentadas da região. Por mês, são realizados de 1000 a 1200 tratamentos estéticos e a clínica recebe de 60 a 70 novas clientes.

Para o corpo, há tratamentos diver-sos para gordura localizada e celuli-tes, como o Manthus e Onoplus (um equipamento exclusivo da Onodera), aparelhos que ajudam no combate às estrias (Harmony) ou no enrijecimento da musculatura (Phydias). Há também massagens que servem para diminuir o inchaço, melhorar a circulação sanguí-nea e também modelar o corpo.

Outra grande vantagem da Ono-dera, além de contar com um Centro de Pesquisa próprio onde trabalha uma equipe de médicos altamente qualifi-cados, incluindo nutricionistas, é que a rede também desenvolve produtos de uso exclusivo para os tratamentos que a clínicas da rede oferecem, como os cremes utilizados nas massagens. E durante todo o tratamento, as clientes

também recebem acompanhamento integral dos especialistas da clínica.

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Destaques 2009 • 25D E S T A Q U E S

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O vertiginoso cresci-mento de regiões como a Lapa e Vila

Leopoldina não surpreende a Pacheco Imóveis, tradicional empresa do ramo imobiliário com quase 40 anos de atua-ção. Com sede na Vila Mada-lena, a Pacheco tem sempre um olhar muito atento à dinâmica dos bairros da Zona Oeste. “Não é de hoje que acompanhamos o desenvolvimento da região da Subprefeitura da Lapa”, explica a diretora da empresa, Sueli Pa-checo. “Temos a exata dimensão desse acelerado crescimento, pois em nossa carteira de negócios existem clientes em áreas como a Lapa e a Vila Leopoldina”, acrescenta a empresária.

Uma atenção particular a essas duas regiões acabou resultando na ex-pansão da Pacheco, que investiu na abertura de uma unidade na avenida Imperatriz Leopoldina, justamente para atender as demandas locais. “É um bairro que cresceu e ainda vai crescer

Chaves em boas mãosFundada em 1970, na região da Vila Madalena, a Pacheco Imóveis expande seus negócios com a abertura de uma unidade na Leopoldina, bairro de acesso privilegiado e de alta valorização imobiliária.

muito mais. Sua localização é privile-giada (entre as duas Marginais) e com acesso fácil a rodovias”, analisa Sueli.

Qualidade e responsabilidade

Desde a sua fundação, a Pacheco Imóveis, uma empresa genuinamente familiar, nunca abriu mão de conceitos

fundamentais para qualquer iniciativa de mercado: ética e transparência nos negócios. “Isso quer dizer qualidade nos serviços e segurança para os clien-tes”, afirma Sueli Pacheco. “Estamos sempre atentos às transformações tec-nológicas e contamos com modernas ferramentas na plataforma internet”, acrescenta a empresária. Todos esses conceitos e investimentos refletem no sucesso ao longo de quatro décadas. “Temos mais de 2 mil clientes, pres-tando serviço em locação, venda e administração de locação de imóveis, com orientação completa, inclusive para quem encara imóvel como inves-timento”, afirma Sueli Pacheco.

Pacheco Imóveis

Vila Madalena - Rua Wisard, 369/385 Telefone.: 3815-2233

Vila Leopoldina - Av. Imperatriz Leopoldina, 1058 - Telefone: 3647-8488

www.pachecoimoveis.com.br

Sueli Pacheco, diretora da empresa

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26 • ACSP Lapa

Acompanhando de perto o crescimento da Vila Leopoldina, os sócios do grupo BoaMesa Restaurantes decidiram investir na região transformando um grande e antigo galpão industrial em restaurante com excelência na comida e nos serviços.

Boamesa Leopoldina é sinônimo de cardápio saudável e de qualidade

N uma região até pouco tempo cercada apenas por galpões industriais, uma grande trans-

formação empresarial está em curso com a chegada de importantes grupos do segmento de produção de audiovisuais e também de propaganda e marketing. Bem ao lado desse novo empreendedo-rismo regional começam a ser erguidas torres residenciais mudando completa-mente a paisagem urbana na Vila Le-opoldina, sobretudo na região da Rua Mergenthaler e Avenida Mofarrej.

E foi justamente essa área o alvo das atenções dos sócios do Boamesa Restaurantes. O imóvel que viria a ser sede de mais uma casa do gru-po deveria, segundo eles, estar nesse perímetro. “Vimos o potencial da re-gião e estudamos durante quase um ano como iríamos estruturar o novo restaurante”, conta a sócia Sandra Rodrigues de Sousa.

Segundo ela, o grande desafio era montar uma casa que atendesse a dois públicos distintos: quem mora e quem trabalha na região. “Nossos restauran-tes, até então, estavam localizados em áreas comerciais centrais (Bom Reti-ro, Brás e Liberdade). Era uma experi-ência nova lidar também com morado-res”, afirma Sandra.

Para tanto,o espaço escolhido na Rua Mergenthaler – um amplo galpão industrial de 1.000m² – foi todo refor-mado e transformado num belo e dife-renciado restaurante, dotado de ilumi-nação natural e decoração caprichada. Inaugurado em 2008, o Boamesa Le-

Gastronomia caprichada

opoldina teve seu projeto arquitetôni-co a cargo do escritório de arquitetu-ra Carvalho & Silveira e o projeto de identidade visual desenvolvido pelo designer e fotógrafo Jonny Gitti. O es-paço conta com um lounge com 24 lu-gares e um amplo salão preparado para receber mais de 260 pessoas.

A sócia Virgínia lutti, responsá-vel pelo desenvolvimento dos cardá-pios e pela produção das refeições, conta que diariamente são oferecidos bufês de saladas, pratos quentes, so-bremesas além de um farto e variado churrasco na brasa.

Além de criativo, o cardápio mos-tra apuro no que diz respeito a alimen-tação saudável e balanceada.

A casa funciona de segunda a sábado das 11h30 às 16h00 para al-

moço em sistema de bufê por quilo (R$35,00 kg) e, aos domingos, ofe-rece um caprichado bufê de almoço por pessoa (R$ 28,00) para atender às famílias da região.

O Boamesa Leopoldina aceita reservas para grupos de até 70 pes-soas durante o almoço e oferece pa-cotes promocionais para almoços de confraternização.

Mais informações poderão ser obtidas pelo e-mail [email protected].

Boamesa LeopoldinaRua Mergenthaler, 997 - Vila

Leopoldina. Telefone: 3831.8095 www.boamesarestaurantes.com.br

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N o início dos anos 1970, um grupo de empresários super-mercadistas desejosos em

organizar a distribuição de cotas de alimentos aos varejistas e disponibili-zar os produtos de forma racional ini-ciaram um movimento, com encontros e reuniões em várias regiões do Esta-do de São Paulo, que culminaram na criação de uma entidade corporativa. Nascia assim, em 1971, a Associação Paulista de Supermercados. “Hoje, com 1.100 associados, a APAS tem como missão defender os interesses das empresas supermercadistas de to-dos os portes, desde as grandes até as pequenas”, afirma o presidente João Sanzovo Neto. “Somos uma entidade de classe estruturada para representar os associados junto ao Poder Público e promover a melhoria da gestão e das competências no âmbito do varejo.”

A diretoria da APAS tem procura-do, cada vez mais, atuar junto às comu-nidades locais, como o engajamento da

Um olhar para o socialCom sede no Alto da Lapa, a Associação Paulista de Supermercados posiciona-se na defesa dos interesses dos seus associados, ao mesmo tempo em que se abre para um amplo trabalho social junto às comunidades da região.

entidade no projeto Ação Lapa, um gran-de mutirão de cidadania e inclusão rea-lizado em outubro. “Entendemos que é importante incentivar essa aproximação entre supermercadistas e comunidade, afinal o supermercado está intimamen-te ligado ao cotidiano do bairro”, afirma Sanzovo. A participação da APAS no Projeto Ação Lapa deu-se no campo da conscientização ambiental. “Aderimos à Caminhada Ecológica, patrocinando a distribuição de sacolas retornáveis, cujo uso estimulamos entre nossos associa-dos”, explica o presidente.

Outra frente social da Associação Paulista de Supermercados acontece a partir dos trabalhos da Mulher APAS, criada no 2º semestre de 2002 para ser o braço social da entidade. Nesse sentindo, há programas de sucesso sendo realiza-

Associação Paulista de

Supermercados

Rua Pio XI, nº1200 - Alto da Lapa São Paulo - Cep: 05060-001

Telefone: (11) 3647-5000www.portalapas.org.br

dos em benefício da comunidade como o Mãos Feitas, que forma manicures, e os cursos de Forno e Fogão, que capacitam mulheres para uma profissão e geração de renda, sempre em parceria com Sub-prefeituras como Lapa e Pirituba.

No prédio sede da associação, na rua Pio XI, funciona também o Espaço APAS Centro de Convenções, com o objetivo de atender a diversos tipos de eventos sociais e corporativos.

João Sanzovo Neto. presidente

Sede na Rua Pio XI onde também funciona o Espaço APAS

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Quando o assunto é o desen-volvimento sócio-econômico da Lapa e bairros vizinhos

como Vila Leopoldina, Vila Romana, Vila Ipojuca, Pompéia, entre outros, há quem guarde memória as lembranças dos anos 50 até a década de 80, período de ouro das Associações Amigos de Bairro. As marcas dessa época são muitas. Uma delas é a fundação em 1972 do Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região da Lapa (Consabs) cuja principal missão tem sido manter viva a chama do associativismo regional. “Fazemos isso respeitando um passado de lutas e de con-quistas”, afirma o presidente da entidade, José Benedito Boneli Morelli.

Quando se refere ao passado, Bo-neli lembra as conquistas comunitárias no campo da saúde, educação, esporte, lazer e infra-estrutura só foram alcan-çadas graças ao trabalho das Associa-ções Amigos de Bairro. Naquela época

Comunidade e associativismoConselho das Associações Amigos de Bairro da Região da Lapa completa 37 anos de fundação defendendo históricas bandeiras e dando total apoio às lutas e reivindicações das comunidades locais.

fazer política significava defender posições firmes e acaloradas no ademaris-mo, janismo, UDN, Parti-dão (PCB), na Arena ou no MDB. Via de regra, o en-gajamento comunitário das Associações Amigos de Bairro no mundo político teve como reflexos impor-tantes conquistas: viadutos, iluminação, saneamento, equipamentos esportivos entre outras coisas.

Uma boa ilustração dessa luta co-munitária pode ser vista nas paredes da sala de reunião da Associação Amigos de Vila Ipojuca. Lá existe uma galeria de fotos mostrando a evolução do bair-ro a partir de grandes obras inauguradas por Jânio Quadros, Ademar de Barros, Maluf, Montoro, Covas, entre outros.

Herdeiro dessa herança de luta

em prol da comunidade, o Consabs ainda hoje levan-ta importantes bandeiras. “Enquanto Conselho, ou mesmo apoiando qualquer um dos nossos associados, lutamos por melhorias para os bairros da região e nos dedicamos à pre-servação da memória da-queles homens e mulheres que se entregaram de cor-po de alma na construção de uma sociedade lapeana

mais humana”, lembra Boneli.

Conselho das Associações Amigos de Bairro da Região da Lapa

Consabswww.consabslapa.com.br

Telefone: 9654-7035

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Boneli, presidente do Consabs

CONSABSConselho das Associações de Amigos de Bairros da Região da Lapa e Adjacências

Vice Presidente:Zenon Alves

Diretor Secretário:Leonildo Siragna

Secretário Suplente:Paulo Garcia

Diretor Tesoureiro:Normando B. Ferreira

Tesoureiro Suplente:Walter Ferreira da Silva

Diretora de Evento:Rosana A. L. Braccialli

Diretora Social: Mariângela M. Guimarães

Diretora Jurídica: Maria Antonieta D. L. Silva

Diretora de 3ª Idade:-Dorothy Mendes Barbosa

Presidente: Eloi Murari

Vice Presidente:Eurico Ferreira

Diretor de Saúde:Dimitrie Josif Gheorghiu

Diretor Adj. de Saúde:Renato Giribola

Diretora de Educação:Cleide de Almeida

Diretora Cultural:Marisa de Barros

Relações Públicas: Marco Aurélio Escudeiro

Relações Públicas Adj.:Walter A. Bustamante

Diretor de Imprensa: Paulo Garabed Abrikian

Diretor de Meio Ambiente: Reinaldo Holdschip

Diretora Adj. Meio Ambiente: Glaucia Mendonça Prata

José Carlos deBarros Lima

Mario HermelinoFerreira

Fundador:Walter Rivetti

Executiva 2009/2013 Conselho Fiscal

Membros

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Destaques 2009 • 29

N as últimas décadas do século XIX e nas primeiras do sécu-lo XX a história do desenvol-

vimento de São Paulo está intimamente ligada ao grande fluxo de imigrantes europeus e japoneses, que se engaja-vam em frentes de trabalho nas cidades ou nos campos sem dispor da proteção de leis trabalhistas muito menos de sis-tema previdenciário. Desprotegidos, os trabalhadores daquela época recorriam ao associativismo como forma de en-frentar as adversidades.

De uma maneira geral, a idéia posta em prática era fundar uma enti-dade baseada num sistema de contri-buições que assistisse às suas famílias caso eles viessem a ficar doentes, in-válidos ou morressem. Batizadas de Sociedades de Mútuo Socorro tais en-tidades prosperam principalmente nas áreas receptoras de imigrantes como os Estados de São Paulo, Rio Grande Sul, Santa Catarina, entre outros.

Foi dentro deste contexto que nasceu em outubro de 1925 a Socie-dade Beneficente União Fraterna. “Ela surgiu com a fusão da Sociedade Ítalo-Brasileira de Mútuo Socorro (fundada

Assistência com tradiçãoCom origens no longínquo ano de 1907, a Sociedade Beneficente União Fraterna é uma das mais atuantes entidades da região da Lapa, prestando serviços aos seus associados e abrindo seu histórico salão para eventos sociais e culturais.

em 1907) com a Mutuo So-corro Centro Operário (fun-dada em 1922)”, conta João Mantovani Filho, presidente da União Fraterna.

De lá para cá, os tem-pos mudaram com leis tra-balhistas e a Previdência Social amparando os traba-lhadores. Mas a Sociedade União Fraterna ainda atua no campo da assistência social, pres-tando esse tipo de serviço. “Continu-amos amparando o associado na área da saúde, além de realizarmos em nossa sede várias atividades sociais”, afirma João Mantovani.

A União Fraterna tem como sede o prédio localizado na Rua Guaicurus, 1, bem tombado pelo Conselho Muni-

Sociedade Beneficente

União Fraterna

Rua Guaicurus, 1 – Água Brancawww.uniaofraterna.orgTelefone: 3672-0358

cipal do Patrimônio Histó-rico e Cultural da Cidade de São Paulo (Conpresp). Lá são realizados bailes, festas de formatura e de ca-samento. “O nosso salão foi escolhido para ser palco de um filme nacional (Chega de Saudades, produção de 2007) que tinha no elenco a Beth Faria”, conta, orgu-

lhoso, o presidente da União Fraterna.

Salão é espaço de festas e bailes

Sede tombada pelo Patrimônio Histórico

João Mantovani é o atual presidente

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P ara obter esse resultado é pre-ciso manter um corpo docente altamente qualificado. Consti-

tuído, em sua maioria, por mestres e doutores, representam um dos grandes diferenciais das faculdades e uma de suas principais forças para a garantia de sua qualidade de ensino.

O ambiente de estudo proporciona integração. Salas de aula com número ideal de alunos fortalecem a relação en-tre colegas e professores. Laboratórios com recursos tecnológicos avançados reproduzem a realidade das grandes empresas e corporações.

Mantidas pela Fundação de Ro-tarianos de São Paulo, as Faculdades oferecem oportunidade de estudo a jo-vens de outros países. Alunos da Ale-manha, Cabo Verde, Holanda, México, Tailândia e Timor Leste já trocaram ricas experiências com os brasileiros. Sem barreiras culturais, as faculdades aproveitam as melhores características das instituições internacionais.

Como as grandes universidades americanas, as Faculdades Integradas Rio Branco oferecem, com o apoio da Fundação de Rotarianos de São Paulo,

Ambiente universitário proporciona integração dos estudantes

Faculdades Rio Branco comprovam sua qualidade nos resultados do ENADE e no Guia do Estudante da Editora Abril

bolsas de estudo semestrais, aos me-lhores alunos de cada curso e etapa.

As Faculdades estabelece parcerias com universidades internacionais e com grandes instituições, oferecendo aos alu-nos experiências positivas que agregam valor à sua formação profissional.

Várias personalidades, reconhe-cidas no Brasil e no mundo, são con-vidadas para trocar experiências com alunos e professores nas semanas de cursos e a instituição é sede de impor-tantes eventos voltados para diversas áreas do conhecimento.

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soas com deficiência física, oferecen-do um ambiente de total acolhimento.

Uma instituição com um sólido modelo de gestão, oferece mais de 20 cursos com reconhecida excelência acadêmica e comprovam seu alto com-prometimento com a qualidade, com a internacionalidade e com o ser humano

Com 10 anos de existência, as Faculdades Integradas Rio Branco têm certeza de estar cumprindo sua missão

de formar cidadãos éticos, com espírito crítico, capazes e comprometidos com a paz e o desenvolvimento da sociedade.

Faculdades Rio Branco comprovam sua qualidade nos resultados do ENADE e no Guia do Estudante da Editora Abril

O estímulo à concorrência saudá-vel também faz parte da preparação dos melhores profissionais. Sob a orienta-ção do corpo docente das Faculdades Integradas Rio Branco, muitos jovens agregaram títulos e premiações impor-tantes ao currículo em competições de alto nível que destacam o empreende-dorismo e enchem os olhos de caçado-res de talentos do mercado de trabalho.

Com vocação para a área social, as Faculdades incluem surdos em clas-ses regulares com o acompanhamento de intérprete de libras e, também, pes-

AdministraçãoCiências EconômicasDesignDireitoEditoraçãoJornalismoLetras

PedagogiaPublicidade e PropagandaRádio e TVRelações InternacionaisRelações PúblicasSistemas de InformaçãoTurismo

Cursos de Graduação Oferecidos pelas Faculdades Integradas Rio Branco

MBA• Banking• Branding – Gestão de Marcas• Management

PÓS-GRADUAÇÃO• Gestão de Negócios• Gestão de Finanças

• Gestão de Marketing• Gestão de Recursos Humanos• Gestão Criativa• Direito Internacional do Trabalho• Gestão e Sustentabilidade de Projetos Sociais• Jornalismo Contemporâneo e Novas Mídias

MBA e Pós-Graduação

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Av. José Maria de Faria, 111 - LapaTelefone: 0800-165521www.riobrancofac.edu.br

Comércio ExteriorGestão Comercial

MarketingProdução Audiovisual

Cursos Superiores em 2 anos

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32 • ACSP Lapa D E S T A Q U E S

S E R V I Ç O S

U m projeto, cujo objetivo bá-sico é a criação de grupos setoriais com empresas do

mesmo ramo de atividade, de modo que os empresários possam discutir entre si os problemas de seus respecti-vos segmentos econômicos, buscando melhorias e soluções para os negócios. O trabalho viabiliza a compra conjunta de insumos, matéria-prima e material administrativo, garantindo a redução de custos para todas as empresas in-tegrantes dos núcleos. Assim pode ser descrito o programa Empreender, par-ceria entre o Sebrae e Facesp (Fede-rações das Associações Comerciais e Empresariais do Estado de São Paulo) e que já é uma realidade no âmbito da Associação Comercial de São Paulo.

Em julho deste ano, o Empreen-der foi lançado na Distrital Lapa da ACSP, com palestra explicativa e relato de experiências de quem já aderiu e se beneficiou dessa importante iniciativa. “Já foram criados grupos de escolas in-fantis, oficinas de reparo e confecção. Estamos estimulando empresários de outras áreas a aderirem ao Empreen-der”, explica Roberta Sodré, responsá-vel pelo projeto da ACSP-Lapa.

Nos núcleos, os empresários, com o apoio de um consultor, cujo papel principal é o de moderar as reuniões, discutem problemas comuns e buscam soluções conjuntas. O diferencial de tantos outros programas é que no Em-preender as soluções vêm “de baixo para cima”, ou seja, são apontadas e executadas pelos próprios empresários.

Foco nos negóciosA Distrital Lapa adere ao programa Empreender, que estimula micro e pequenas empresas a compartilharem problemas e a buscar soluções em conjunto para superarem os entraves que inibem o desenvolvimento dos negócios.

O que reflete com fidelidade o espírito do Programa é a forma de associativis-mo que ele propõe. Por ela, ninguém é obrigado a participar de um Núcleo Se-torial. O convencimento vem pela nova visão de parceria, na qual o concorren-te, longe de ser um competidor, é um cooperador de seu concorrente. E ainda com um diferencial: todos ganham. O objetivo deste trabalho é contribuir para a quebra do isolamento da micro e pe-quena empresa, promover o associati-vismo e o desenvolvimento do negócio através de iniciativas empreendedoras. A participação no Empreender é uma maneira eficaz de trocar experiências.

Competitividade

As mais de 80 pessoas que com-pareceram à sede da Distrital no lan-çamento do ouviram o testemunho

de empresárias que já participaram do Empreender, como Evanir da Sil-va. “Tive a oportunidade de entrar para o projeto em 2007. No começo eu tinha receio de expor meus pro-blemas, afinal estava falando com concorrentes. Mas, aos poucos, fui percebendo que os meus problemas eram semelhantes aos dos outros. Juntos, buscamos compartilhar solu-ções, trocamos idéias o que me aju-dou muito”, afirmou a empresária.

Atualmente, o projeto Empre-ender está ativo em mais de 100 municípios do Estado de São Paulo. Entre as metas do convênio entre Sebrae/SP e Associação Comercial do Estado de São Paulo, está a im-plantação do projeto em mais 80 municípios até 2010.

Segundo o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, o trabalho conjun-

Empresárias do segmento da Educação confirmaram o valor do Empreender

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to, principalmente para os negócios de pequeno porte, traz respostas mais rápidas e eficazes. “Experiências bem sucedidas estão se multiplican-do por todo o País nos mais diversos setores da economia brasileira. A união dos empresários possibilita di-versas vantagens: para fortalecê-los na negociação com os fornecedores, para encarar os desafios do mercado externo, para garantir a competitivi-dade no mercado interno”.

Desenvolvimento

Os segmentos que os núcle-os setoriais podem abranger são os mais diversos possíveis. “Fizemos um mapeamento em cada região da cidade e, em conjunto com a ACSP, definimos os núcleos em cada distri-tal”, ressaltou Joaquim Xavier Filho,

gerente da unidade organizacional de desenvolvimento territorial do Sebrae/SP. Segundo ele, organizar grupos de trabalho e promover o as-sociativismo não são tarefas fáceis.

“Não queremos apenas montar nú-cleos setoriais, mas promover ações rápidas de desenvolvimento”, disse.

De acordo com o vice-presidente da ACSP e coordenador institucional das Sedes Distritais, Roberto Mateus Ordine, o Empreender é uma ótima iniciativa, pois ajuda micro e peque-nas empresas em seu desenvolvimento e no acesso a novas metodologias de negócios. “Trata-se de um dos traba-lhos mais importantes que a ACSP pode prestar aos seus associados. Em época de crise, formar grupos de tra-balho para discutir gestão de empresas é fundamental”, afirmou.

Desde sua criação, o Projeto Empreender já atendeu 237 Associa-ções Comerciais no Estado de São Paulo, por meio de quase mil núcle-os. Nesse período foram beneficia-das mais de 10 mil empresas.

Coordenadora Roberta Sodré

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34 • ACSP Lapa D E S T A Q U E S

A Ç Ã O S O C I A L

C oordenado por Luzia Schia-pim dos Santos, o Conselho da Mulher da Distrital Lapa

da Associação Comercial de São Paulo manteve-se bastante ativo, envolven-do-se em diversas frentes, desde a or-ganização de palestras, passando pela tradicional campanha do agasalho, até chegar ao engajamento pleno no proje-to Ação Lapa. Confira imagens desse importante trabalho.

Material escolar

A campanha de arrecadação de material escolar atingiu seus objeti-vos, beneficiando duas entidades da região que cuidam de crianças: o Insti-tuto Rogacionista e a Casa do Pequeno Cidadão Nossa Senhora Aparecida da Vila Leopoldina. A gerente executiva do Rogacionista, Dulcinéia Pastrello, e a coordenadora da Casa da Criança Pequeno Cidadão, irmã Eliete Bauer da Cunha, receberam as doações.

Conselho da Mulher em açãoAo longo de 2009 a presença feminina da ACSP-Lapa destacou-se na organização e divulgação de vários eventos de cunho social valorizando, assim, ainda mais o já conceituado trabalho da Distrital.

Comemoração

Em março, o Dia Internacional da Mulher foi motivo de comemoração na Distrital Lapa. Com o apoio do Conse-lho das Associações Amigos de Bairro da Região da lapa (Consabs), foram homenageadas mulheres que atuam em diferentes setores, contribuindo para o desenvolvimento regional tanto econômico quanto social.

Campanha do Agasalho

No mês de ju-nho, o Conselho da Mulher abriu a tradi-cional Campanha do Agasalho. Durante o chá beneficente que marcou o início dessa campanha de solida-riedade foram arreca-dadas 350 peças, entre agasalhos, cachecóis, meias e cobertores, entregues por Luzia

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à presidente da AMME – Associação Mantenedora de Mães Especiais, Vera Aparecida de Camargo. A associação cuida de 102 crianças excepcionais.

Solidariedade

Em setembro foi realizado, no Clu-be Espéria, o 2º Encontro da Solidarie-dade. Na oportunidade, foram entregues para aproximadamente 200 entidades carentes, roupas, calçados etc. Essas en-tidades foram indicadas pelos 15 Conse-lhos da Mulher das Distritais da Asso-ciação Comercial de São Paulo.

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Dia Internacional da Mulher Tradicional Campanha do Agasalho

Encontro no Clube EspériaCampanha do material escolar foi bem sucedida

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O Colégio Módulo foi apontado entre os me-lhores da região pelo

ENEM, e a Faculdade Módulo conquistou as cobiçadas estrelas do Guia do Estudante pelo 2° ano consecutivo. Estes prêmios são resultado de investimentos em excelentes professores e em uma infraestrutura completa con-tendo centro tecnológico com 8 laboratórios de última geração; laboratórios de química, física e biologia; biblioteca informatiza-da; anfiteatro com capacidade para 200 pessoas; quadra poliesportiva com arqui-bancada; academia de ginástica; piscinas cobertas e aquecidas; brinquedotecas; sala de judô e ginástica artística.

Projeto pedagógico inovador

O processo de ensino-aprendiza-gem valoriza a participação ativa dos alunos em aulas criativas e interativas, que tornam o aprendizado muito mais significativo e duradouro. Desta forma, a escola desenvolve indivíduos plenos,

Colégio e Faculdade Módulo

D E S T A Q U E S

I N F O R M E

Corpo docente com elevada formação acadêmica, moderna infraestrutura e premiações educacionais consagram o Colégio e a Faculdade Módulo como referências em ensino de qualidade.

capazes de interagir a partir de uma só-lida base de conhecimento e cidadania.

O Colégio Módulo oferece, desde o 1º ano do Ensino Fundamental, aulas de inglês, informática, judô, ginástica artística, além de atividades diferencia-das de leitura, brinquedoteca e brinque-doteca aquática, aulas no ateliê de artes e culinária e no laboratório de ciências.

Outro diferencial é o envolvimen-to dos alunos em projetos sociais que transformam o conhecimento obtido em práticas que beneficiam a comuni-dade. O Módulo foi reconhecido pelo Instituto Faça Parte - em parceria com o MEC e UNESCO - com o selo Escola Solidária pela terceira vez consecutiva.

Premiação no Guia do Estudante

Com cursos de graduação nas áreas de Administração e TI, a Facul-dade Módulo conta com programas pautados nos mais atualizados con-ceitos de gestão, tecnologia de ponta e

em um corpo docente altamen-te qualificado e avaliado com o conceito A pelo MEC.

A grade curricular é to-talmente integrada com o am-biente empresarial por meio de parcerias acadêmicas com em-presas como Oracle, Microsoft, Cisco Systems, IBM e GPTI, e com a FIAP - Faculdade de Informática e Administração Paulista. Além disso, o progra-ma de Gestão de Carreiras, com mais de 400 empresas parceiras,

contribui ainda mais para a colocação e ascensão profissional do aluno.

Estes foram alguns dos atribu-tos que levaram a Faculdade Módulo, mais uma vez, a destacar-se no ranking “Melhores Universidades do Brasil - 2009”, do Guia do Estudante.

É assim que o Colégio e a Facul-dade Módulo demonstram seu com-promisso em oferecer um ensino de qualidade, contribuindo de forma ins-piradora para o desenvolvimento cul-tural, social e econômico da região.

Matrículas e inscrições para o processo seletivo 2010 estão abertas

Colégio e Faculdade

Módulo

Rua Tito, 1.175 – Lapa Tel. (11)3670.7070

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Sede na Rua Tito

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36 • ACSP Lapa D E S T A Q U E S

U R B A N I S M O

A revisão do Plano Diretor Es-tratégico da Cidade de São Paulo (PDE) que tramita na

Câmara Municipal foi tema de análise e debates na Distrital Lapa da ACSP.

Um desses momentos ocorreu em agosto por conta da Audiência Pública da revisão do PDE promo-vida pelo Legislativo paulistano. “Naquela ocasião, conselheiros e membros do Comitê de Política Ur-bana da Distrital acompanharam a Audiência Pública em tempo real,

Plano Diretor em discussãoComitê de Política Urbana da Distrital está engajado no longo e complexo processo de revisão do Plano Diretor Estartégico da Cidade de São Paulo, planejando atividades para a futura reformulação do Plano Regional da Subprefeitura da Lapa.

via Internet, com transmissão pela DaquiTV”, lembra o superintendente da ACSP-Lapa, Lys dos Santos. “Em meio à apresentação trocamos idéias e enviamos perguntas aos vereadores que conduziam o evento, que durou mais de três horas”, acrescenta Lys.

Com apoio de técnicos da ACSP, a Distrital continua atenta ao desenro-lar dos debates em relação ao PDE.

Em outubro, a arquiteta Larissa Arcuri, do Comitê de Política Ur-bana da ACSP esteve na Lapa para

abrir uma série de encontros sobre Plano Diretor. “Larissa nos incenti-vou a iniciarmos a análise e discus-são do Plano Regional Estratégico da Subprefeitura da Lapa (PRE-Lapa), que deverá ser revisado assim que a Câmara termine a revisão do PDE”, conta Arnaldo Isola, do Comitê de Política Urbana da ACSP-Lapa. “Há um tempo bastante longo para esse tipo de discussão, de modo que é possível elaboramos um bom docu-mento que possa ser utilizado quan-

Venha crescer com a gente.

Rua Guaicurus, esquina com a Rua Catão - (11) 3675-2011 - www.shoppingcenterlapa.com.br

Inaugurado há mais de 40 anos na zona oeste de São Paulo, em área de referência no varejo e crescimento imobiliário de alto padrão, o Shopping Center Lapa reforça a sua vocação de sucesso, com a renovação das suas instalações e o lançamento de uma nova ala. Este é uma excelente oportunidades para empreendedores, que acreditam em trabalho sério e de resultado.

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Comercialização da nova ala(11) 3141-0877

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O Shopping Center Lapa está em plena expansão.

Page 39: Revista ACSP Lapa - Dezembro de 2009

Destaques 2009 • 37

do os planos regionais voltarem a ser objeto de análise por parte dos vere-adores”, acrescenta a arquiteta.

Urbanismo local

O Plano Regional Estratégico da Subprefeitura da Lapa é um documen-to anexo ao Plano Diretor da cidade e que complementa as suas proposições,

nico da região por meio de priorida-des estabelecidas em leis e ações

No que se refere ao desenvolvi-mento econômico e social, o PRE-Lapa busca, entre outros objetivos locais, esti-mular e também incentivar a implanta-ção de atividades terciárias relacionadas com a economia globalizada; permitir e estimular a implantação de atividades esportivas, turísticas e culturais.

de modo a atender às peculiaridades locais e às necessidades e opções da população que reside e/ou trabalha nesse perímetro de 40,1 Km².

Ele estabelece os objetivos e diretrizes de desenvolvimento eco-nômico e social, de qualidade de vida e urbano ambiental, visando à correção dos desequilíbrios, visando alcançar o desenvolvimento harmô-

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Audiência Pública foi acompanhada via internet com transmissão da Daqui TV Arquiteta Larissa Arcuri

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FABRICAÇÃO PRÓPRIAFornecemos Massas para

Eventos, Restaurantes, Rotisseries, Buffets e outros.

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MASSAS MORDINI

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Destaques 2009 • 39

Crescimento e modernizaçãoA Distrital Lapa da Associação Comercial de São Paulo faz 58 anos e se orgulha dessa longa trajetória que sempre se preocupou em acompanhar e incentivar o desenvolvimento e empreendedorismo regionais.

Ao completar mais um aniversário, o tradicional bairro da Lapa apresenta uma vitalidade impressionante, que

pode ser observada pela grande quantidade de empreendimentos imobiliários, tanto re-sidenciais, quanto comerciais, entre os quais se destaca o Shopping Bourbon Pompéia, que vem se constituindo em pólo de atração inclusive para moradores de outras regiões, e vem se somar a um comércio dinâmico já existente e em grande expansão.

Com áreas que apresentam característi-cas diferentes, como o Alto da Lapa, a região baixa e o centro, a Lapa se destaca como um bairro residencial de qualidade, um setor in-dustrial importante, um comércio bastante moderno e diversificado e um setor de ser-viços que se expande rapidamente, inclusive no campo da saúde, com a ampliação do tra-dicional Hospital São Camilo, uma referên-cia na cidade de São Paulo.

A Associação Comercial de São Paulo, com seu pioneirismo, ao criar as sedes distritais, das quais a da Lapa foi uma das primeiras, procu-rou acompanhar o desenvolvimento da de São Paulo estando presente em todas as regiões não apenas para poder oferecer melhor atendimen-to aos empresários, como, principalmente, para

poder conhecer de perto os problemas específi-cos de cada uma e, dessa forma, procurar con-tribuir para a solução dos mesmos.

Procurando acompanhar o crescimento e a modernização da Lapa, a ACSP, procurou ade-quar sua Distrital a esse processo de expansão, instalando uma nova sede, capaz de propiciar melhores condições de atendimento aos em-presários da região . Após um curto período em que foi atingido pela violenta crise finan-ceira que assolou o mundo, o Brasil está se recuperando e todos os indicadores da econo-mia sinalizam que tanto o final de 2009 como 2010 deverão ser bastante favoráveis para as atividades em geral, e mais especificamen-te para o comércio, pelo que os empresários deverão se pre-parar para tirar proveito do ce-nário favorável que se desenha.

Presidente da Associação Comercial de São Paulo

Alencar Burti

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