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Instituto Superior Miguel Torga
Escola Superior de Altos Estudos
Instituto Superior Miguel Torga
Escola Superior de Altos Estudos
Agradecimentos
ÍndiceAgradecimentos...........................................................................................................................3
Resumo........................................................................................................................................5
Abstract........................................................................................................................................6
Conflitos vs. Problema..................................................................................................................7
Conflito......................................................................................................................................10
Conflito Organizacional..............................................................................................................14
Evolução do conflito...................................................................................................................16
Conflito Organizacional..............................................................................................................19
Evolução do conflito...................................................................................................................21
Estilos de lidar com os conflitos.................................................................................................25
Vertentes do conflito..................................................................................................................25
Estilos de gestão do conflito.......................................................................................................25
Vantagens e Desvantagens.........................................................................................................25
Antecedentes dos conflitos (causas)...........................................................................................25
Etapas para a resolução dos conflitos.........................................................................................26
Estilos de conflitos organizacionais...........................................................................................26
Justiça Organizacional................................................................................................................26
Bibliografia................................................................................................................................27
Resumo
Abstract
Conflitos vs. Problema
O conflito é transversal a todos os níveis da vida social, desde a vida quotidiana
até à esfera internacional.
A vivência em comunidade, a partilha de gostos, de desejos, de objectivos, de
costumes e preocupações nem sempre são vividas de forma pacífica e, por vezes,
quando colocados em interação, podem resultar em conflitos.
É importante diferenciar problema e conflito já que estes dois termos são muitas
vezes confundidos como sendo pontos sinónimos um de uma solução. O problema pode
ser entendido como uma situação entre dois indivíduos que demonstram diferentes
pontos de vista acerca de um determinado assunto em que ambas as partes procuram
uma solução (Cunha & Leitão, 2011). Cunha e Leitão (2011) afirmam que o conflito,
por seu turno, pode ser visto como “uma atitude negativa ou de hostilidade declara entre
as partes”. Para estes autores (p. 14), “a situação pode ser vista como uma atitude
negativa ou de hostilidade declarada entre ambas as partes”.
Importa por isso realçar que existem diferenças entre conflito e problema, já que os
conflitos não têm de ter necessariamente origem num ou mais problemas, e nem todos
os problemas têm de resultar em conflitos (Custódio, 2013)
Assim, quando se está perante um problema, é fundamental arranjar uma solução que
minimize o risco de conflitos que, em muitos casos, se surgirem, podem ser difíceis de
tratar. Os conflitos têm na sua génese um ou mais problemas, mas nem sempre os
problemas dão origem a conflitos. Daí que seja vulgarmente defendido que a solução
lógica de resolução ou diminuição do conflito é concentrar esforços na resolução do
problema (Cunha & Leitão, 2011).
Ao longo do tempo, têm surgido várias abordagens que têm contribuído para o
estado da arte sobre os fenómenos organizacionais. Estas abordagens têm sido todas
elas marcadas e condicionadas pelo seu contexto histórico mas também por questões
epistemológicas e teóricas (Bastos & Seidel, 1992), que fizeram com que cada uma
delas desse uma atenção especial a determinados aspectos organizacionais.
No âmbito da Escola Clássica, Taylor e Fayol sugerem que o conflito não é
prioritário enquanto fenómeno mas que, ainda assim, deve ser estudado e a sua aposta é
na prevenção dos conflitos Motta (1989, citado por Bastos & Seidel, 1992).
Já na Escola de Administração Cientifica, existe uma especial preocupação com a
produtividade e a prioritização do desenvolvimento de métodos que sejam corretos para
a execução de tarefas, adotando o princípio da competência do planeamento.
O princípio de divisão de trabalho apresentado por Taylor criou a necessidade de criar
equipas de trabalho. Este princípio veio explicar a ausência de greves sobre a gestão de
conflitos.
Segundo este autor, a ocorrência de conflitos era resultado de anomalias causadas por
chefias que não tinham capacidade de passar instruções de forma correta aos membros
da sua equipa.
Segundo Fayol, organizar é construir uma dupla estrutura humana e material da
empresa. Por sua vez, esta função tem por base os princípios da administração como
divisão do trabalho, da autoridade, de unidade de comando, de unidade de direção e de
escala hierárquica (Bastos & Seidel, 1992). Por sua vez esta funções estão baseadas nos
princípios da administração, como a divisão do trabalho ou a autoridade. Estes
princípios foram importantes sobretudo no que diz respeito à importância de dar ordens
e exigir ser respeitado e à própria disciplina, como algo primordial em qualquer
empresa, de modo a deixar explícito que existe uma preocupação em prevenir situações
de conflitos (Bastos & Seidel, 1992). Esta perspetiva de Fayol fica mais clara quando
são apresentados os princípios que a regem.
O princípio da unidade de comando é tomado como uma regra básica, que ao seu
violada coloca em causa a autoridade, põe em causa a disciplina e coloca a ordem e a
equilíbrio.
Para Fayol, em todas as organizações, nas indústrias, no comércio, no exército, na
casa ou no Estado a chefia dupla é uma forte fonte de conflito, que, em alguns casos
graves, exigem a atenção dos superiores a todos os níveis.
A escola das Relações Humanas também realizou estudos na área dos conflitos,
tendo concluído que os conflitos são vistos como uma forma negativa. Alguns dos
defensores desta escola sugerem que o conflito não é algo desejável e que a sua
existência apenas atesta que a organização não está bem orientada ou que existe falta de
competências sociais (McIntyre, 2007). Os estudos realizados por Elton Mayo nas
décadas de 20 e 30 demonstram que a inexistência ou omissão de conflitos seria
importante para aumentar a eficiência da organização. No entanto, enquanto Taylor
sugere eliminar o conflito através de mudanças no sistema organizacional, Mayo fá-lo
através de transformações no seu sistema social (Rahim, 2001).
Ainda assim, importa realçar que nem todos os seguidores da Escola das Relações
Humanas vêem o conflito como algo negativo. Muitos consideram-no como algo natural
e obrigatório, que pode ser favorável ao grupo.
A existência de níveis flexíveis de conflito passou a ser tida como um bom indício
de uma gestão efetiva e segura numa organização (McIntyre, 2007).
O Estruturalismo é um resumo dos dois modelos apresentados anteriormente Etizioni
(1974, citado por Bastos & Seidel, 1992) defende que a teoria estruturalista apresenta
ruturas relevantes perante as teorias apresentadas anteriormente.
De acordo com o estruturalismo, o conflito grupal é entendido como um processo
social e fundamental e as tensões que ocorrem no seio das organizações podem ser
minoradas, mas não evitadas. Cai assim por terra a ideia de que a organização é tida
como um ideal de família feliz e passa a existir uma busca para compreender os
conflitos que estão presentes e se estes são ou não um fator de mudança positivo,
deixando assim de ser vistos apenas como algo indesejável. (Bastos & Seidel, 1992)
ConflitoO conflito é tido como algo obrigatório entre os seres humanos. Segundo Rahim
(2001, p. 1), ele é “o resultado natural da interação começa quando humano que começa
quando duas ou mais entidades entram em contato umas com as outras de modo a
alcançar os seus objetivos.”
Assim, o conflito também surge nas relações entre indivíduos pertencentes ao
mesmo grupo, entre grupos ou entre os vários níveis da organização e como tal é um
fenómeno quase obrigatório na vida das organizações. A interação entre os elementos
de uma organização gera uma predisposição para a ação, mas também se torna uma
fonte potencial de conflito (Dimas & Lourenço, 2011), pelo que é pacífico aceitar a
ideia que uma organização tem sempre conflitos.
O conflito surge quando dois atores, sejam eles individuais ou colectivos, têm
interesses e objetivos que são ambicionáveis mas que podem ser inalcançáveis.
O conflito encontra-se presente em vários momentos do quotidiano. Este pode
acontece por exemplo na escolha do itinerário de uma viagem. Se nos casos mais banais
há tendência para haver acordo, quando estamos perante caos mais complexos ou no
mundo empresarial, os conflitos podem dar origem a desacordo. Assim, há necessidade
de perceber o conflito e tentar resolvê-lo do modo mais vantajoso para ambas as partes.
Para Rahim (2001, p. 3), o conflito também pode ser entendido como “a
divergência de interesses percebida ou a crença de que as aspirações atuais das partes
não podem ser alcançadas em simultâneo”.
Segundo Férnandez-Rios ( citado por Cunha, 2008, p.25), o conflito pode ser visto
como uma relação ou situação conflituosa que ocorre quando dois ou mais participantes
individuais ou coletivos comprovam situações internas ou externas antagónicas, que por
sua vez conduzem ao exercício do poder de um sobre o outro com o objetivo de
prevenir, obstruir ou prejudicar, de forma a tornar menos eficaz. a discordância das
metas, valores, posições, meios ou violação das normas.
Existem assim cinco elementos que classificam uma situação de conflito (Cunha,
2008):
comunicação entre dois ou mais intervenientes;
interação poder causar prejuízo ao outro ou atribuir o propósito;
condutas antagónicas para obter recursos limitados;
A utilização do poder de forma direta ou indireta;
A ausência ou ineficiência normativa.
Segundo Tedeschi, Schlenker e Bonama (1973, citado por Dimas & Lourenço,
2011), o conflito é “entendido como um método interativo o objetivo interativo no qual
é, em certo grau incompatível com os comportamentos dos outros atores”.
Por sua vez, Smite (1966, citado por Dimas & Lourenço, 2011) defende que o
conflito é uma situação em que as condições práticas e os objetivos dos participantes
são antagónicas. Já Pruitt e Rubin (1986, igualmente citados por Dimas & Lourenço,
2011), admitem que o conflito pode ser entendido como um desacordo de interesses
percebidos ou de diferenças de interesses que, mediante as crenças atuais, podem ser
conquistadas em simultâneo.
O conflito deve ser encarado como um modo evolutivo que, agravando-se, pode
fazer com que as partes se diferenciem. Deste modo, pode surgir a necessidade de ter
em consideração situações ou acontecimento análogos, uma vez que as reações dos
participantes podem divergir consoante os vários detalhes.
Embora o conflito seja normalmente apresentado como algo que é negativo, ele
pode ter consequências funcionais. Assim, os conflitos podem ter aspetos positivos ou
aspetos negativos, sendo que muitas vezes a existência de uns ou outros tem a ver com
o modo como as partes fazem a gestão do conflito.
O conflito tem vários resultados funcionais, como por exemplo:
O estímulo à criatividade, da inovação e da mudança;
Melhoria do desempenho individual ou do grupo;
Procura de novas abordagens que podem ser forçadas pelos indivíduos e
pelos grupos;
Articulação entre os indivíduos e os grupos.
Para além dos resultados funcionais, o conflito pode ter também resultados
disfuncionais. Entre os resultados disfuncionais que podem surgir com os conflitos
destacam-se:
a insatisfação e stress;
a redução da comunicação entre os indivíduos e os grupos;
o aumento do clima de insatisfação e a desconfiança;
o prejuízo na relação interpessoal e com o grupo;
a redução do desempenho no trabalho;
o aumento da resistência à mudança
Estes resultados disfuncionais podem acabar por afectar o compromisso da
organização e a lealdade dos colaboradores (Rahim, 2001).
No global, tendo os conflitos uma carga negativa associada, ela precisa de ser
gerida e resolvida, até para otimizar as suas consequências e transformá-las em aspetos
úteis e positivos no processo de resolução.
A ocorrência do conflito não está dependente de uma oposição de objetivos, isto é,
a coexistência de ideias, de opiniões e de pontos de vista que divergem em relação a um
elemento comum, que podem originar uma situação de conflito. O conflito pode ser
ainda definido como uma diferença de perspetivas que podem ser entendidas como um
elemento gerador de pressão.
Existem três características que se consideram importantes numa situação de
conflito: a interação, a diferença e a perceção da tensão.
A noção de oposição é afastada da conceção de conflito que muitas vezes é
apresentada, isto porque, nem sempre o conflito tem na sua gênese a discordância dos
interesses ou objetivos entre os vários intervenientes.
Segundo Thomas (1990, p.653 citado por (McIntyre, 2007) o conflito pode
ocorrer quando uma das partes sente afetada de forma negativa por outra das partes.
Deste modo, o conflito pode ser definido pelas seguintes características (McIntyre,
2007):
Tem de existir uma perceção do conflito;
Tem de haver interação;
Tem de existir oposição entre as partes;
Serrano e Rodriguez (1993 citado por (McIntyre, 2007) defendem que o conflito pode
ser entendido como o encontro de forças cujas direções são concorrentes mas com
sentidos contrários, e do qual resulta a necessidade de uma gestão eficiente de forma a
poderem retirar algo de positivo dele.
Para Pruitt e Rubin (1986) citado por (McIntyre, 2007), no entanto, o conflito é
resultado de diferenças de interesses ou convicções de as ambições das partes não
podem ser percebidos em simultâneo.
Certo é que a literatura parece ser unânime na questão de que o conflito não é
estático, mas antes um processo que resulta de uma sucessão de acontecimentos que
ocorrem entre duas partes e onde cada acontecimento tem o seu próprio método, o seu
próprio saber e o seu próprio comportamento.
Existem várias formas de se pensar no conflito que vão desde o conflito
interpessoal até ao conflito entre nações. Muitas vezes, o conflito é visto como algo
incompatível ou como um desacordo entre os grupos, as pessoas ou as organizações.
Existem vários níveis de conflito, sendo eles: interpessoais, intrapessoais,
intergrupais intra-organizacionais. Em cada nível de conflito, são assumidas estratégias
ou objetivos consoante a situação. Estas estratégias funcionam como orientação para
lidar com a outra parte envolvida no conflito. Contudo, elas podem sofrer alterações no
decorrer da resolução do conflito.
Existem quatro resultados possíveis da resolução do conflito e que podem variar
consoante a estratégia que é utilizada (McIntyre, 2007):
O adversário ganha e a outra parte perde;
O adversário perde e a outra parte ganha;
Chega-se a um consenso e ambas as partes perdem até certo ponto e
ganham noutros;
As partes procuram uma solução em que cada parte acaba por ganhar.
O processo de desenvolvimento do conflito é ativo em que as partes o influenciam
reciprocamente. Muitas organizações propiciam o aparecimento dos conflitos.
Segunda Rubin & Kim (1994) a explicação do conflito é muitas vezes
acompanhada por várias transformações difíceis, que muitas vezes não são difíceis de
contrariar. Sugerem estes autores que se tenha em consideração várias questões (Rubin
& Kim, 1994):
As táticas de competição que podem ser relativamente suaves, amigáveis e
pacíficas que podem conduzir a movimentos mais duros;
O número de assuntos dos conflitos pode ter tendência a aumentar;
A focalização em particular pode abrir caminhos para algumas
preocupações de âmbito mais abrangente e de maior reserva;
A escalda da motivação conflitual pode mover pelo interesse inicial de
fazer bem a si própria de modo a abater a outra parte e assim asseguarar
que a outra parte se prejudica mais;
O número das partes que se encontram envolvidas no conflito tem
tendência a aumentar.
Podemos assim concluir que o conflito é muito mais que um mero desacordo, dado que
ele pode constituir uma intromissão activa ou passiva, mas ponderada, de modo a
impedir uma tentativa de alcançar as suas intenções. Ele é algo que se vai
desenvolvendo com o tempo, e não algo que surge no momento. Também não é algo
obrigatório ele representa muitas vezes a complexa natureza das empresas. O conflito
não representa uma rutura de um sistema que é intencionalmente cooperativo; É, antes,
uma parte integrante de uma organização.
Conflito Organizacional
O tema do comportamento organizacional desde sempre causou grande
entusiasmo nos cientistas das áreas do trabalho e das organizações. Nos últimos anos
tem vindo a adquirir uma maior evidência nas empresas. O objetivo deste é estudar o
impacto dos indivíduos têm acerca do comportamento no seio das organizações. Deste
modo e como afirma Robbins (2005) está retratada a interação que existe entre as
pessoas e as organizações que se influenciam reciprocamente.
A maior parte da vida do ser humano é passada dentro das organizações, grande
maioria dos sucessos empresariais está dependente dos recursos humanos que existem
dentro das organizações. O segredo está no facto de as pessoas terem a capacidade de
lidarem com as diferentes personalidades, da forma como comunicam e a forma como
lidam com as pessoas.
Sendo as organizações sistemas sociais que abarcam conflitos internos e externos,
que são resultado das várias relações que se estabelecem entre os membros que a
compõem como também do próprio ambiente onde se inserem. Segundo afirma Robbins
(2005, p.7)as pessoas que compõem a organozação repetem uma herança cultural
própria de um dado meio e com uma determinada aspiração.
As diferenças são notadas devido a mobilidadade dos trabalhadores, a
intercontinentalidade e a intracontinentalidade. Deste modo os conflitos começam a ser
uma constante, uma vez que o modo de ação e de interpretação difere muitas vezes de
individuo para individuo. Isto tudo é justificado com o facto dos indivuduos
apresentarem um vários interesses, de valores, de necessidades, de expectativas e de
experiências que vão influênciar a modo como vão actuar. (Miguelote, 2012)
Os conflitos irão sempre existir, uma vez que apesar de os individuos terem
interesses e expectativas dife rente, as suas vivências darão origem a formas de pensar e
agir que podem divergirem entre si. Pode-se concluir que o conflito surgue quando
existem atividades incompativeis.
O conflito pode ser definido como um processo que surge quando uma das partes
envolvidas se aprecebe que a outra parte de pode afetar negativamente algum dos
assuntos que a outra parte ache importante. Esta atitude pode estar associada ao facto de
muitas vezes as situações tomarem proporções que pode passar do aceitavél e aí surge o
conflito entre as partes.
Actualmente muitas empresas acham que é importante a exsitência de um nivél de
conflito desejavél de conflito este é visto como indicador da gestão efectiva e efectiva
de uma organização. (Miguelote, 2012)
A existência de um clima organizacional mais ou menos tenso, pode influênciar
como os conflitos são definidos. Isto pode dar origem a clima de grande hostilidade e,
por outro lado pode causar um clima de colaboração que pode resultar de sinergias de
grande importânacia que pode culminar na execução de estratégias organizacionais.
O conflito organizacional é muitas vezes impulsionador da optimização do
proveito e da estimulção do mesmo. Um pode melhorar a tomada de decisão das partes
envolvidas ao passo que o outro pode influênciar a pretensão das partes conjuntas.
Segundo afirma Ayoko(2002) e Rahim (2001) afirmam que um dos grandes
objectivos das organizações, no que respeita a confllitos e à gestão, é o possivél
incremento da aprendizagem organizacional de forma a aumentar de forma suportada a
sua eficácia.
Muitos afirmam que o conflito é visto como o agente de desenvolvimento social
em que os efeitos são sempre positivos, desde que os saibamos gerir de forma adequada,
de forma a esablecer relações que sejam cooperativas e que desejem alcançar uma
solução que seja integrada no problema de modo a que ambas as partes tirem os seus
beneficios. (Miguelote, 2012)
Evolução do conflitoSegundo Robbins (2005, p.326) o conflito evolui como um processo dinâmico no
qual as partes se influenciam mutuamente, apresentando assim três níveis de
importância, sendo eles:
O conflito percebido- em que as partes se entendem e conhecem a
presença do conflito, pois atingem os objectivos que diferem da outra parte
envolvida;
O conflito que não é manifestado com extrema clareza. Este designa-se
por simular ou ocultar. Este tipo de conflito provoca sentimentos de guerra,
raiva, medo entre as partes;
O conflito manifestado é exposto e expresso por comportamentos que
interferem de forma ativa ou passiva por uma das partes.
Ao fazer a análise do conflito devemos ter em consideração os seguintes fase.
(Robbins, 2005, p. 327):
Oposição, potencial/incompatibilidade;
Interações comportamentais;
Cognição e personalidade;
Consequências
Na fase da oposição, potencial/ incompatibilidade um dos primeiros passos do
processo do conflito é a presença de condições que podem gerar oportunidades para o
seu aparecimento. Deste modo, não é necessário levar diretamente para o conflito, isto
porque uma delas deve já existir para que ele surja.
O efeito da simplificação podem ser tidos como uma fonte ou uma causa de
conflito, assim devem ser tidas em conta três categorias: a comunicação, a estrutura e as
variáveis pessoais.
A comunicação pode ser uma fonte de conflito, uma vez que esta pode trazer
diferentes conotações às palavras, a troca insuficiente de informação e até ruído no
canal de comunicação podem ser entraves à comunicação e assim potenciar condições
que podem anteceder o conflito.
De certo modo podemos afirmar que o aumento da comunicação pode potenciar o
conflito. O facto de existir excesso ou falta de informação pode também ser causador de
conflito. Muitas vezes o canal de comunicação escolhido pode ser influenciador das
divergências na comunicação.
O termo estrutura abarca as variáveis como o tamanho do grupo, o seu grau de
especialização nas tarefas que são distribuídas pelos vários elementos do grupo, a sua
compatibilidade entre os objetivos, os estilos de liderança, o sistema de recompensa e o
grau de dependência entre grupos.
Segundo Robbins ( 2005) o tamanho da especialização são potenciadores do
conflito. A dimensão do grupo e a sua especialização nas várias atividades também é
potenciador do conflito.
As variáveis pessoais podem ser uma fonte potenciadora de conflito, uma vez que
é composta por um sistema de valores que caracterizam o individuo através das suas
características de personalidade que são responsáveis pelas diferenças entre os
indivíduos.
Estas evidências podem ser indicadoras de um determinado estilo de
personalidade que pode ser um causador do conflito. Os valores são assim uma das
variáveis mais importantes quando estudamos os conflitos sociais, que são considerados
um dos diferentes sistemas de valores.
As condições citadas anteriormente no primeiro estágio afectavam de forma
negativa o interesse de uma das partes. Segundo Robbins ( 2005) o potencial de
oposição ou de incompatibilidade está presente neste segundo estágio. As condições
anteriores só conduzem ao conflito se por ventura levar ao conflito caso, um ou duas
partes que se encontram atingidas e caso estas estejam conscientes da situação. As
partes envolvidas devem estar convictas das condições que o precedem.
A fase de interação é considerada como a mais importante, uma vez que as
questões relacionadas com o conflito são definidas. É também nesta fase que o process
do conflito é decidido.
Segundo Robbins ( 2005) a definição de conflito é uma “definição de sentido”
uma vez que é considerada critica, isto porque o modo como o conflito é determinado
acaba também por definir as consequências que traz consigo.
As interações são caracterizadas com decisões que fazem o individuo agir e
comportar-se de uma dada maneira, estas localizam-se entre as perceções e o
comportamento visível do individuo.
Muitos conflitos acontecem porque há uma interferência das partes nos
acontecimentos e interações umas das outras. Existem também muitas das vezes uma
confusão entre interações e comportamento. Isto é muitas vezes o comportamento não
reflete da forma mais correta as interações dos indivíduos.
As interações primárias dividem-se em duas dimensões: a cooperação e a
afirmação.
A cooperação acontece quando uma das partes tenta satisfazer o interesse da
outra.
Na afirmação as partes tentam satisfazer os seus próprios interesses.
A Administração de conflitos é composta por cinco estágios de interações, sendo
elas: o competir, o colaborar, o evitar, o acomodar e o conceder.
O primeiro estágio a ser definido é o competir. A competição acontece quando um
individuo procura satisfazer os seus próprios interesses, além do impacto que este pode
ter sobre os conflitos.
O colaborar é também uma das interações, esta acontece quando as partes em
conflito têm vontade de satisfazer os interesses de ambas as partes, deste modo assim
perante uma situação de cooperação onde o objetivo é a busca de resultados que sejam
benéficos para ambas as partes. Neste caso as partes querem resolver os problemas
explicando as diferenças em vez de tentar adaptar-se os vários pontos de vista que
possam existir.
O evitar diz respeito ao facto das pessoas reconhecerem o conflito e tentam livrar-
se dele .
Quanto ao estágio acomodar diz respeito ao facto das partes querem pacificar a
outra, pode colocar os interesses dela antes dos seus. Ou seja, uma das partes envolvidas
pode se sacrificar para que uma relação de mantenha.
O estágio conceder acontece quando uma das partes que se encontram em conflito
abre mão de alguma coisa, acontece assim uma partilha que pode resulta num
compromisso. Nesta interação, não há propriamente vencedores e vencidos. Existe
assim uma disposição para dividir o objetivo do conflito e admitir uma solução que
satisfaça em parte o interesse das partes envolvidas. Uma das características importantes
da interação é a disposição de cada uma das partes envolvida.
As interações dão uma orientação as partes que se encontram envolvidas nas
situações de conflito. Estas definem o decisão de cada um das partes envolvidas. As
interações das partes envolvidas nos conflitos podem de mudar. Isto pode acontecer
através da reconstituição ou pela reação emocional dos comportamentos da outra parte
envolvida. Deste modo existe assim uma predisposição para administrar os conflitos
uma dada forma. Eles têm assim uma preferência pelos cinco tipas de interações que
existem para administração dos conflitos. As interações das pessoas devem ser
convenientemente calculadas através de um acordo entre características intelectuais e de
personalidade. Seria mais conveniente observar as cinco interações para administrar os
conflitos de uma forma razoável, mas com um conjunto de alternativas que as pessoas
escolhem para resolver situações muito específicas. Quando confrontados como uma
situação muito específica de conflito alguns do envolvidos que querem ganhar a
qualquer custo e outros que de algum modo se acomodam e procuram dividir as
disparidades.
Quando os indivíduos pensam em conflitos tendem a pensar no estágio do
comportamento. È no estágio do comportamento compreende as declarações, as ações e
as reações dos intervenientes do conflito.
Regra geral, os comportamentos são experiências de desenvolver as interações das
partes que se encontram envolvidas no conflito. Estes contêm qualidades de estimulo
que fazem a diferença das interações. Assim pode resultar comportamentos que não
estão adequados e em muitos casos podem desviar das suas interações originais.
Por último temos os estágio das consequências. O presente estágio divide-se em:
consequências funcionais e consequências disfuncionais.
As consequências funcionais resultam da melhoria de desempenho do grupo. No
caso das consequências disfuncionais dificultam o desempenho do grupo.
Conflito OrganizacionalO tema do comportamento organizacional desde sempre causou grande
entusiasmo nos cientistas das áreas do trabalho e das organizações. Nos últimos anos
tem vindo a adquirir uma maior evidência nas empresas. O objetivo deste é estudar o
impacto dos indivíduos têm acerca do comportamento no seio das organizações. Deste
modo e como afirma Robbins (2005) está retratada a interação que existe entre as
pessoas e as organizações que se influenciam reciprocamente.
A maior parte da vida do ser humano é passada dentro das organizações, grande
maioria dos sucessos empresariais está dependente dos recursos humanos que existem
dentro das organizações. O segredo está no facto de as pessoas terem a capacidade de
lidarem com as diferentes personalidades, da forma como comunicam e a forma como
lidam com as pessoas.
Sendo as organizações sistemas sociais que abarcam conflitos internos e externos,
que são resultado das várias relações que se estabelecem entre os membros que a
compõem como também do próprio ambiente onde se inserem. Segundo afirma Robbins
(2005, p.7) as pessoas que compõem a organozação repetem uma herança cultural
própria de um dado meio e com uma determinada aspiração.
As diferenças são notadas devido a mobilidadade dos trabalhadores, a
intercontinentalidade e a intracontinentalidade. Deste modo os conflitos começam a ser
uma constante, uma vez que o modo de ação e de interpretação difere muitas vezes de
individuo para individuo. Isto tudo é justificado com o facto dos indivuduos
apresentarem um vários interesses, de valores, de necessidades, de expectativas e de
experiências que vão influênciar a modo como vão actuar. (Miguelote, 2012)
Os conflitos irão sempre existir, uma vez que apesar de os individuos terem
interesses e expectativas dife rente, as suas vivências darão origem a formas de pensar e
agir que podem divergirem entre si. Pode-se concluir que o conflito surgue quando
existem atividades incompativeis.
O conflito pode ser definido como um processo que surge quando uma das partes
envolvidas se aprecebe que a outra parte de pode afetar negativamente algum dos
assuntos que a outra parte ache importante. Esta atitude pode estar associada ao facto de
muitas vezes as situações tomarem proporções que pode passar do aceitavél e aí surge o
conflito entre as partes.
Actualmente muitas empresas acham que é importante a exsitência de um nivél de
conflito desejavél de conflito este é visto como indicador da gestão efectiva e efectiva
de uma organização. (Miguelote, 2012)
A existência de um clima organizacional mais ou menos tenso, pode influênciar
como os conflitos são definidos. Isto pode dar origem a clima de grande hostilidade e,
por outro lado pode causar um clima de colaboração que pode resultar de sinergias de
grande importânacia que pode culminar na execução de estratégias organizacionais.
O conflito organizacional é muitas vezes impulsionador da optimização do
proveito e da estimulção do mesmo. Um pode melhorar a tomada de decisão das partes
envolvidas ao passo que o outro pode influênciar a pretensão das partes conjuntas.
Segundo afirma Ayoko (2002) e Rahim (2001) afirmam que um dos grandes
objectivos das organizações, no que respeita a confllitos e à gestão, é o possivél
incremento da aprendizagem organizacional de forma a aumentar de forma suportada a
sua eficácia.
Muitos afirmam que o conflito é visto como o agente de desenvolvimento social
em que os efeitos são sempre positivos, desde que os saibamos gerir de forma adequada,
de forma a esablecer relações que sejam cooperativas e que desejem alcançar uma
solução que seja integrada no problema de modo a que ambas as partes tirem os seus
beneficios. (Miguelote, 2012)
Evolução do conflitoSegundo Robbins (2005, p.326)o conflito evolui como um processo dinâmico no
qual as partes se influenciam mutuamente, apresentando assim três níveis de
importância, sendo eles:
O conflito percebido- em que as partes se entendem e conhecem a
presença do conflito, pois atingem os objectivos que diferem da outra parte
envolvida;
O conflito que não é manifestado com extrema clareza. Este designa-se
por simular ou ocultar. Este tipo de conflito provoca sentimentos de guerra,
raiva, medo entre as partes;
O conflito manifestado é exposto e expresso por comportamentos que
interferem de forma ativa ou passiva por uma das partes.
Ao fazer a análise do conflito devemos ter em consideração os seguintes fase:
Oposição, potencial/incompatibilidade;
Interações comportamentais;
Cognição e personalidade;
Consequências. (Robbins, 2005, p. 327)
Na fase da oposição, potencial/ incompatibilidade um dos primeiros passos do
processo do conflito é a presença de condições que podem gerar oportunidades para o
seu aparecimento. Deste modo, não é necessário levar diretamente para o conflito, isto
porque uma delas deve já existir para que ele surja.
O efeito da simplificação podem ser tidos como uma fonte ou uma causa de
conflito, assim devem ser tidas em conta três categorias: a comunicação, a estrutura e as
variáveis pessoais.
A comunicação pode ser uma fonte de conflito, uma vez que esta pode trazer
diferentes conotações às palavras, a troca insuficiente de informação e até ruído no
canal de comunicação podem ser entraves à comunicação e assim potenciar condições
que podem anteceder o conflito.
De certo modo podemos afirmar que o aumento da comunicação pode potenciar o
conflito. O facto de existir excesso ou falta de informação pode também ser causador de
conflito. Muitas vezes o canal de comunicação escolhido pode ser influenciador das
divergências na comunicação.
O termo estrutura abarca as variáveis como o tamanho do grupo, o seu grau de
especialização nas tarefas que são distribuídas pelos vários elementos do grupo, a sua
compatibilidade entre os objetivos, os estilos de liderança, o sistema de recompensa e o
grau de dependência entre grupos.
Segundo Robbins (2005) o tamanho da especialização é potenciador do conflito.
A dimensão do grupo e a sua especialização nas várias atividades também é potenciador
do conflito.
As variáveis pessoais podem ser uma fonte potenciadora de conflito, uma vez que
é composta por um sistema de valores que caracterizam o individuo através das suas
características de personalidade que são responsáveis pelas diferenças entre os
indivíduos.
Estas evidências podem ser indicadoras de um determinado estilo de
personalidade que pode ser um causador do conflito. Os valores são assim uma das
variáveis mais importantes quando estudamos os conflitos sociais, que são considerados
um dos diferentes sistemas de valores.
As condições citadas anteriormente no primeiro estágio afectavam de forma
negativa o interesse de uma das partes. Segundo Robbins (2005) o potencial de
oposição ou de incompatibilidade está presente neste segundo estágio. As condições
anteriores só conduzem ao conflito se por ventura levar ao conflito caso, um ou duas
partes que se encontram atingidas e caso estas estejam conscientes da situação. As
partes envolvidas devem estar convictas das condições que o precedem.
A fase de interação é considerada como a mais importante, uma vez que as
questões relacionadas com o conflito são definidas. É também nesta fase que o processo
do conflito é decidido.
Segundo Robbins (2005), a definição de conflito é uma “definição de sentido”
uma vez que é considerada critica, isto porque o modo como o conflito é determinado
acaba também por definir as consequências que traz consigo.
As interações são caracterizadas com decisões que fazem o individuo agir e
comportar-se de uma dada maneira, estas localizam-se entre as perceções e o
comportamento visível do individuo.
Muitos conflitos acontecem porque há uma interferência das partes nos
acontecimentos e interações umas das outras. Existem também muitas das vezes uma
confusão entre interações e comportamento. Isto é muitas vezes o comportamento não
reflete da forma mais correta as interações dos indivíduos.
As interações primárias dividem-se em duas dimensões: a cooperação e a
afirmação.
A cooperação acontece quando uma das partes tenta satisfazer o interesse da
outra.
Na afirmação as partes tentam satisfazer os seus próprios interesses.
A Administração de conflitos é composta por cinco estágios de interações, sendo
elas: o competir, o colaborar, o evitar, o acomodar e o conceder.
O primeiro estágio a ser definido é o competir. A competição acontece quando um
individuo procura satisfazer os seus próprios interesses, além do impacto que este pode
ter sobre os conflitos.
O colaborar é também uma das interações, esta acontece quando as partes em
conflito têm vontade de satisfazer os interesses de ambas as partes, deste modo assim
perante uma situação de cooperação onde o objetivo é a busca de resultados que sejam
benéficos para ambas as partes. Neste caso as partes querem resolver os problemas
explicando as diferenças em vez de tentar adaptar-se os vários pontos de vista que
possam existir.
O evitar diz respeito ao facto das pessoas reconhecerem o conflito e tentam livrar-
se dele .
Quanto ao estágio acomodar diz respeito ao facto das partes querem pacificar a
outra, pode colocar os interesses dela antes dos seus. Ou seja, uma das partes envolvidas
pode se sacrificar para que uma relação de mantenha.
O estágio conceder acontece quando uma das partes que se encontram em conflito
abre mão de alguma coisa, acontece assim uma partilha que pode resulta num
compromisso. Nesta interação, não há propriamente vencedores e vencidos. Existe
assim uma disposição para dividir o objetivo do conflito e admitir uma solução que
satisfaça em parte o interesse das partes envolvidas. Uma das características importantes
da interação é a disposição de cada uma das partes envolvida.
As interações dão uma orientação as partes que se encontram envolvidas nas
situações de conflito. Estas definem o decisão de cada um das partes envolvidas. As
interações das partes envolvidas nos conflitos podem de mudar. Isto pode acontecer
através da reconstituição ou pela reação emocional dos comportamentos da outra parte
envolvida. Deste modo existe assim uma predisposição para administrar os conflitos
uma dada forma. Eles têm assim uma preferência pelos cinco tipas de interações que
existem para administração dos conflitos. As interações das pessoas devem ser
convenientemente calculadas através de um acordo entre características intelectuais e de
personalidade. Seria mais conveniente observar as cinco interações para administrar os
conflitos de uma forma razoável, mas com um conjunto de alternativas que as pessoas
escolhem para resolver situações muito específicas. Quando confrontados como uma
situação muito específica de conflito alguns do envolvidos que querem ganhar a
qualquer custo e outros que de algum modo se acomodam e procuram dividir as
disparidades.
Quando os indivíduos pensam em conflitos tendem a pensar no estágio do
comportamento. È no estágio do comportamento compreende as declarações, as ações e
as reações dos intervenientes do conflito.
Regra geral, os comportamentos são experiências de desenvolver as interações das
partes que se encontram envolvidas no conflito. Estes contêm qualidades de estimulo
que fazem a diferença das interações. Assim pode resultar comportamentos que não
estão adequados e em muitos casos podem desviar das suas interações originais.
Por último temos os estágio das consequências. O presente estágio divide-se em:
consequências funcionais e consequências disfuncionais.
As consequências funcionais resultam da melhoria de desempenho do grupo. No
caso das consequências disfuncionais dificultam o desempenho do grupo.
Estilos de lidar com os conflitos
Vertentes do conflitoConflitos de recursos;
Conflitos intelectivos
Conflitos avaliativos
Estilos de gestão do conflito Evitamento; Acomodação Competição/ dominação Compromisso Colaboração
Vantagens e Desvantagens(5 estilos anteriores)
Antecedentes dos conflitos (causas) Escassez de recursos; Interdependência Conflito de responsabilidade e\ou de função Diferentes interesses e objetivos Complexidade da organização; Posturas agressivas Incompatibilidade de personalidade Desempenho fraco Diferenças culturas Diferenciação funcional e hierárquica Politicas, regras e padrões ambíguos Pressões de tempo Estereótipos Elevado número de elementos na tomada de decisão Diversidade no local de trabalho (cultura, étnica, sexual) Emoções Favoritismo Sistema de recompensas Clima de desconfiança Baixo nível de coesão do grupo Barreiras comunicacionais Conflitos mal resolvidos; Estratégias dominadoras Estilos de liderança Informação muito centralizada Incumprimento de promessas
Etapas para a resolução dos conflitos Definição das necessidades das partes; Gerar soluções Planear a ação Implementar a ação
Controle dos resultados
Estilos de conflitos organizacionais Integração Amabilidade Domínio Evitamento Compromisso
Justiça Organizacional Justiça objectiva e subjetiva Justiça distributiva, procedimental e interaccional
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