quanto vale a paz de espírito?. quanto vale uma consciência tranquila?
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Quanto vale
a paz de
espírito?
Quanto vale
uma
consciência
tranquila?
Recente relatório do Banco Mundial declarava que:
A globalização parece aumentar a pobreza e
a desigualdade... Os custos de ajustamento
para maior abertura são suportados
exclusivamente pelo pobre.
A ONU diz que
“O processo (globalização)
está concentrando poder e
marginalizando o pobre.”
O mais recente levantamento do
Banco Mundial diz que 54,7 por cento
da humanidade vive em estado de
miséria ou pobreza extrema.
Acaso sabemos o
que significa
passar fome?
E o que significa enfrentar
a incerteza sobre se
vamos ter com que nos
alimentar?
E a incerteza quanto ao fato
se conseguiremos sobreviver
por mais um dia sem ter com
que nos alimentar...
Vivemos num lastimável
mundo de vergonhosos
contrastes...
A humanidade é
capaz de deixar os
necessitados à
mercê da própria
sorte...
Pequena criança africana,
debilitada pela fome, recebe
alimentação terapêutica.
Por quanto tempo suportará...?
Vivemos uma
humanidade que pouco
ou quase nada, faz pelo
mais fraco e
marginalizado; pobre e
doente...
...para espantar o
abutre, que
pacientemente espera.
Mesmo diante da caótica
situação da corrupção, do
descaso, e do crescente
sentimento de individualismo
que impera, ...
...contribua você com a sua
parcela para aliviar o
sofrimento daqueles
destituídos de quase tudo a
exemplo de Jesus Cristo.
Cultive o sentimento de humanidade.
Tenha espírito de solidariedade e ajude as
pessoas que sofrem as mais variadas
tribulações e tipos de enfermidades.
O que será que a pessoa,
privada de quase tudo,
responderá no dia em que lhe
for dirigida a seguinte
pergunta... :
...“Acaso encontraste neste vasto
mundo alguém disposto a tentar
amenizar a tua dor?”
- Ajude -
A sua alma agradecerá.
Um outro mundo
é possível.
“Que a tua alma dê ouvidos a todo
o grito de dor,
tal como o lótus abre o seu
coração para sorver o sol
matutino.”
- A Voz do Silêncio,
antigo texto budista
“ Para a nossa avareza,
o muito é
pouco;
para a nossa necessidade,
o pouco é muito.
”
-
Séneca