quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

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Quantificação da atenuação natural – uma nova ferramenta John T. Wilson Scissortail Environmental Solutions, LLC

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Page 1: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Quantificação da atenuação natural – uma nova ferramenta

John T. Wilson

Scissortail Environmental Solutions, LLC

Page 2: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Dr. John T. Wilson • John has extensive experience in natural

attenuation processes and bioremediation. He is currently the Principal Scientist with Scissortail Environmental Solutions, LLC. Dr. Wilson served as a research microbiologist for U.S. EPA for 35 years. His research for EPA was primarily on natural attenuation of BTEX compounds, fuel additives, and chlorinated solvents, as well as in-situ bioremediation of chlorinated solvents. He has over 60 publications on these topics. In addition to his research activities, he provided training and technical assistance to the U.S.EPA regions and to state agencies. He supported the U.S. EPA in the development of two important policy documents, the U.S.EPA Directive Use of Monitored Natural Attenuation at Superfund, RCRA Correction Action, and Underground Storage Tank Sites (1999) and more recently the U.S. Technical Guide for Addressing Petroleum Vapor Intrusion At Leaking Underground Storage Tank Sites (2015).

Dr. John T. Wilson

Page 3: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

zona de captação

fonte

poço de abastecimento

Page 4: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

zona de captação

fonte

ponto de compliance

poço de abastecimento

poço de monitoramento

Page 5: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

8/93 7/94

440 m

EXTENSÃO PROJETADA DE BTEX –

Hill Air Force Base, Utah, USA

9/95

1,000 m

EXTENSÃO PROJETADA DA PLUMA

COM ADVECÇÃO, DISPERSÃO, E SORÇÃO APENAS

BIODEGRADAÇÃO OMITIDA

N

Page 6: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

O que é Atenuação Natural Monitorada? Definição fornecida pela Agencia de Proteção Ambiental dos Estados Unidos -

Dependência de processos de atenuação natural (dentro de um contexto de reabilitação de um local cuidadosamente controlado e monitorado) para alcançar os objetivos de remediação específicos de um site em um período de tempo razoável quando comparado ao tempo oferecido por outros métodos ativos.

Page 7: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Tendência do selecionamento de remediação das águas subterrâneas

Page 8: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Uma pluma impactará um receptor?

A taxa de atenuação irá trazer as maiores concentrações na água subterrânea para valores aceitáveis antes que a mesma atinja um receptor ou um poço de sentinela? Avaliada através da extração de uma taxa de degradação, usando dados de campo. A taxa de degradação deve ser suficientemente rápida para alcançar o objetivo.

Page 9: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Use um modelo de computador para projetar o comportamento prévio do avanço da pluma de contaminação

no espaço e no tempo. Os contaminantes da pluma se estenderão além do ponto

receptor com concentrações não aceitáveis?

0.001

0.01

0.1

1

10

100

1000

0 500 1000 1500 2000 2500

Co

nc

en

tra

tio

n (

mg

/L)

Distance From Source (ft)

PCE Prediction

TCE Prediction

DCE Prediction

VC Prediction

PCE Field Data

TCE Field Data

DCE Field Data

VC Field Data

Point of Compliance

Regulatory Standards

0.6 per year

1.0 per year

0.7 per year

2.0 per year

First Order Rate Constant

Não, então MNA é

Suficiente

distância da fonte

Padrão para c-DCE Padrão para

CV

ponto de compliance

Co

nce

ntr

ação

(m

g/L

)

0.6 por ano

1.0 por ano

0.7 por ano

2.0 por ano

constante de primeira ordem PCE previsão

TCE previsão

DCE previsão

CV previsão

PCE dados

TCE dados

DCE dados

CV dados

Page 10: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Use um modelo de computador para projetar o comportamento prévio do avanço da pluma de contaminação

no espaço e no tempo. Os contaminantes da pluma se estenderão além do ponto

receptor com concentrações não aceitáveis?

Sim, então MNA não é Suficiente

distância da fonte

Co

nce

ntr

ação

(m

g/L

) Padrão para CV

ponto de compliance

0.6 por ano

1.0 por ano

0.7 por ano

0.3 por ano

constante de primeira ordem PCE previsão

TCE previsão

DCE previsão

CV previsão

PCE dados

TCE dados

DCE dados

CV dados

Page 11: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

(150 metros)

Para fins ilustrativos, suponha que o receptor é a linha de maré alta, que define as águas do Estado da Califórnia. Na ausência de biodegradação, o TCE, DCE e cloreto de vinila alcançariam o receptor em concentrações superiores ao padrão de água potável (MCL)?

Page 12: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Detectado

> 100 µg/L

> 10.000 µg/L

> 100.000 µg/L

30 metros

Total de Alcenos Clorados

Page 13: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

12

20

32

21 44

42

43

41

0.01

0.1

1

10

100

1000

10000

0 20 40 60 80 100 120

tota

l de

C2

hid

roca

rbo

net

os

(mic

ro m

ols

po

r lit

ro)

distância do poço(metros)

MW-43

MW-21

MW-41

MW-42

MW-44 MW-32

MW-20

MW-12

Page 14: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

BIOCHLOR Natural Attenuation Decision Support System NAS North Island Data Input Instructions:

Version 2.2 Site 5 - Unit 2 115 1. Enter value directly....or

Excel 2000 Run Name 2. Calculate by filling in gray

TYPE OF CHLORINATED SOLVENT: Ethenes 5. GENERAL 0.02 cells. Press Enter, then

Ethanes Simulation Time* 33 (yr) (To restore formulas, hit "Restore Formulas" button )

1. ADVECTION Modeled Area Width* 500 (ft) Variable* Data used directly in model.

Seepage Velocity* Vs 163.9 (ft/yr) Modeled Area Length* 1500 (ft) Test if

or Zone 1 Length* 1500 (ft) Biotransformation

Hydraulic Conductivity K 9.9E-03 (cm/sec) Zone 2 Length* 0 (ft) is Occurring

Hydraulic Gradient i 0.004 (ft/ft)

Effective Porosity n 0.25 (-) 6. SOURCE DATA TYPE: Continuous

2. DISPERSION Single Planar

Alpha x* 29.447 (ft)

(Alpha y) / (Alpha x)* 0.1 (-) Source Thickness in Sat. Zone* 80 (ft)

(Alpha z) / (Alpha x)* 1.E-99 (-) Y1

3. ADSORPTION Width* (ft) 50Retardation Factor* R ks*

or Conc. (mg/L)* C1 (1/yr)

Soil Bulk Density, rho 1.4 (kg/L) PCE 0

FractionOrganicCarbon, foc 5.0E-3 (-) TCE 0 View of Plume Looking Down

Partition Coefficient Koc DCE 500.0 0

PCE 300 (L/kg) 9.40 (-) VC 87.0 0 Observed Centerline Conc. at Monitoring Wells

TCE 100 (L/kg) 3.80 (-) ETH 0.72 0

DCE 50 (L/kg) 2.40 (-)

VC 3 (L/kg) 1.08 (-) 7. FIELD DATA FOR COMPARISON

ETH 1 (L/kg) 1.03 (-) PCE Conc. (mg/L)

Common R (used in model)* = 2.40 TCE Conc. (mg/L)

4. BIOTRANSFORMATION -1st Order Decay Coefficient* DCE Conc. (mg/L) 500.0 17.0 16.0 .046

Zone 1 l (1/yr) half-life (yrs) Yield VC Conc. (mg/L) 87.0 25.0 71.0 .88

PCE TCE 0.000 0.79 ETH Conc. (mg/L) 0.7 48.0 72.0 178.0

TCE DCE 0.000 0.74 Distance from Source (ft) 0 48 72 178

DCE VC 0.000 0.64 Date Data Collected 20005 July

VC ETH 0.000 0.45 8. CHOOSE TYPE OF OUTPUT TO SEE:

Zone 2 l (1/yr) half-life (yrs)

PCE TCE 0.000

TCE DCE 0.000

DCE VC 0.000

VC ETH 0.000

lA

lA

Vertical Plane Source: Determine Source Well Location and Input Solvent Concentrations

Paste

Restore RUN

CENTERLINE

Help

Natural AttenuationScreening Protocol

L

W

or

RUN ARRAY

Zone 2=L - Zone 1

C

C

C

RESET

Source Options

SEE OUTPUT

C

C

Unprotect

l

HELP

Calc.Alpha x

Software Biochlor – Parâmetros de Entrada

Page 15: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Definir taxa de degradação do DCE para CV e CV à eteno para zero.

4. biotransformação constante de primeira ordem

Zona 1 l (1/por ano) meia vida (anos)

PCE TCE 0.000

TCE DCE 0.000

DCE VC 0.000

VC ETH 0.000

Zona 2 l (1/yr) meia vida (anos)

PCE TCE 0.000

TCE DCE 0.000

DCE VC 0.000

VC ETH 0.000

lA

lA

C

l

HELP

Page 16: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTE CLORADO DISSOLVIDO AO LONGO DO CENTRO DA PLUMA

Padrão para CV

Padrão para c-DCE distância da fonte

Co

nce

ntr

ação

(m

g/L

)

Page 17: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Essas são as constantes ideais para a degradação do DCE em CV

e CV em Eteno.

4. biotransformação constante de primeira ordem

Zona 1 l (1/por ano) meia vida (anos)

PCE TCE 0.000

TCE DCE 0.000

DCE VC 17.000

VC ETH 10.000

Zona 2 l (1/yr) meia vida (anos)

PCE TCE 0.000

TCE DCE 0.000

DCE VC 0.000

VC ETH 0.000

lA

lA

C

l

HELP

Page 18: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTE CLORADO DISSOLVIDO AO LONGO DO CENTRO DA PLUMA

0.001

0.010

0.100

1.000

10.000

100.000

1000.000

0 500 1000 1500 2000

Co

nc

en

tra

tio

n (

mg

/L)

Distance From Source (ft)

PCE Prediction

TCE Prediction

DCE Prediction

VC Prediction

PCE Field Data

TCE Field Data

DCE Field Data

VC Field Data

Padrão para c-DCE

Padrão para CV

Co

nce

ntr

ação

(m

g/L

)

distância da fonte

Page 19: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Baseado nos dados de monitoramento e de hidrogeologia avaliado com BIOCHLOR, a

atenuação natural manterá as concentrações de DCE e CV abaixo dos valores da norma no

receptor.

É possível explicar a remoção de DCE e CV?

Uma segunda linha de evidência é fornecida pela densidade de bactérias que podem

degradar DCE e CV.

Page 20: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Degradação Metabólica de Eteno Clorados em Condições Anóxicas

Geobacter lovleyi, Dehalobacter, Sulfurospirillum, Desulfuromonas, Desulfitobacterium

Dehalococcoides mccartyi

Löffler et al. 2013, IJSEM, 63:625

PCE TCE cis-DCE Cloreto

de Vinila Eteno

Page 21: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

O número de células de Dehalococcoides podem ser quantificadas através da medição de DNA usando-se um PCR Quantitativo em

Tempo-Real (qPCR)

PCR com química fluorescência - TaqMan, SYBR Green

- Sistema óptico para tintas fluorescentes e

captura de sinais de emissão

- Emissão de luz fluorescente proporcional a

quantidade de DNA alvo na amostra

- Grande alcance dinâmico (8 ordens de grandeza)

Page 22: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

MW-21

MW-30

Amostras coletadas em 6 de Outubro, 2005

Densidade da Dhc 16s DNA Ribossomal

No poço MW-21 havia 6.15*109 cópias gênicas por litro.

No poço MW-30 havia 3.47E*108 cópias

gênicas por Litro.

Page 23: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Dhc.xlsx Substituir as células de entrada

com dados específico

para o seu site

Input

Constante de degradação

de primeira ordem

por ano

cis-dicloroeteno 17

cloreto de vinila 10

análise de qPCR

cópias de genes por litro 

Dehalococcoides 16S rRNA 6.15E+09

localização Site 5, North Island NAS

encontro 10/16/2005

Page 24: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Caso o seus dados caiam no espaço em azul, as atividades por Dehalococcoides explica a taxa degradação

0.01

0.10

1.00

10.00

100.00

1.0E+04 1.0E+05 1.0E+06 1.0E+07 1.0E+08 1.0E+09 1.0E+10

cis-

dic

loro

eten

o c

on

stan

te d

e d

egr

adaç

ão d

e

pri

mei

ra o

rde

m p

or

ano

Dehalococcoides densidade de células (cópias de genes por litro)

Site 5, North Island NAS 10/16/2005

Dhc.xlsx

Page 25: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Caso o seus dados caiam no espaço em azul, as atividades por Dehalococcoides explica a taxa degradação

0.01

0.10

1.00

10.00

100.00

1.0E+04 1.0E+05 1.0E+06 1.0E+07 1.0E+08 1.0E+09 1.0E+10

clo

reto

de

vin

ila c

on

stan

te d

e d

egr

adaç

ão

de

pri

mei

ra o

rde

m p

or

ano

Dehalococcoides densidade de células (cópias de genes por litro)

Site 5, North Island NAS 10/16/2005

Dhc.xlsx

Page 26: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Um novo mecanismo para atenuação natural de PCE, TCE, cis-DCE e Cloreto de Vinila.

A degradação abiótica é causada pela reação com magnetita que ocorre naturalmente no sedimento do aquífero.

Page 27: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Magnetita (FeO·Fe2O3) ocorre com frequência naturalmente nos sedimentos formados pelo intemperismo das rochas ígneas ou metamórficas

Cratons and Orogenic belts of the Brazilian Shield and their gold deposits. L.A. Hartmann and I. de Medeiros Delgado. Mineralium Deposita (2001) 35: 207-217

Page 28: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

O teor de magnetita no sedimento pode ser estimado com um simples dispositivo que mede a susceptibilidade magnética da amostra.

Estes medidores estão disponíveis em muitos departamentos de geologia.

Page 29: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

A magnetita pode degradar TCE ou cis-DCE ou Cloreto de Vinila para produtos oxidados, quer sob condições aeróbias ou anaeróbias.

Se o TCE ou cis-DCE é degradado pela magnetita, não há produção de Cloreto de Vinila.

Page 30: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

H Cl

H H

Realizada por Decloração Redutiva Biológica

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

Cl H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

Cl Cl

H H

C=C

H Cl

H H

C=C

H Cl

H H

CO2 e outros produtos oxidados

Reação Abiótica Realizada pela Magnetita

Page 31: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Uma pluma grande do antigo Plattsburgh AFB, no norte do estado de Nova Iorque, USA. distância do poço distância do poço (feet)

TCE

e D

CE

(mic

ro g

ram

s p

or

litro

)

CV

e E

the

no

(m

icro

gra

ms

po

r lit

ro)

Page 32: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Susceptibilidade Magnética.xlsx Substituir as células de entrada

com dados específico

para o seu site

Input

Constante de degradação

de primeira ordem

por ano

percloroetileno

tricloroeteno

dicloroeteno 0.2

cloreto de vinila 0.4

Susceptibilidade Magnética

SI Units (m3kg-1)

1.25E-07

localização exemplo

encontro 5/1/1996

Page 33: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Caso seus dados caiam dentro do espaço azul, a degradação em magnetita explica a taxa de degradação

0.01

0.1

1

10

1.0E-08 1.0E-07 1.0E-06 1.0E-05

cis

-dic

loro

ete

no

consta

nte

de d

egra

dação d

eprim

eira o

rdem

por

ano

Susceptibilidade Magnética (m3 kg-1)

exemplo 5/1/1996

Susceptibilidade Magnética.xlsx

Page 34: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Caso seus dados caiam dentro do espaço azul, a degradação em magnetita explica a taxa de degradação

Susceptibilidade Magnética.xlsx

0.01

0.1

1

10

1.0E-08 1.0E-07 1.0E-06 1.0E-05

clo

reto

de v

inila

consta

nte

de d

egra

dação

dep

rim

eira

ord

em

por

ano

Susceptibilidade Magnética (m3 kg-1)

exemplo 5/1/1996

Page 35: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

DCE

Cloreto de Vinila

Eteno

Padrão esperado com a decloração redutiva biológica

Page 36: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Stable carbon isotope evidence for intrinsic bioremediation of tetrachloroethene and trichloroethene at area 6, Dover Air Force Base.

Sherwood Lollar, B., G. F. Slater, B. Sleep, M. Witt, G. M. Klecka, M. Harkness and J. Spivack.

Environmental Science & Technology 35: 261-269 (2001).

TCE

cis-DCE

Cloreto de Vinila

Padrão esperado com a degradação em magnetita

5,000 ug/L

2,000 ug/L

1,000 ug/L

500 ug/L

100 ug/L

50 ug/L

20 ug/L

5 ug/L

Page 37: Quantificação da atenuação natural uma nova ferramenta

Mais informações: [email protected]

John Wilson