protoz sanguineoss
DESCRIPTION
aula do Professor José Claudio de Parasitologia ClinicaTRANSCRIPT
-
1 1 1 1 1 1 1 1 1
INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA
(Faculdades INTA)
Curso de Farmcia
Protozorios SANGUINEOS
2015.1
-
2 2 2 2 2 2
Leishmania sp.
Leishmania sp.
Reino Protista Sub-reino Protozoa
Filo Sarcomastigophora (com flagelos e/ou pseudpodes)
Subfilo Mastigophora (com flagelos)
Classe Zoomastigophorea (sem cloroplastos)
Ordem Kinetoplastida (cinetoplasto rico em DNA e prx. ao flagelo)
Famlia Trypanosomatidae 1 flagelo, alternncia de formas celulares (amastigota, promastigota e paramast.)
-
3
Leishmania sp.
Leishmania sp.
L. braziliensis
L. guyanensis
L. amazonensis
L. lainsoni
Leishmaniose tegumentar no Brasil (principalmente no NORTE)
L. donovani
L. infantum
L. chagasi Leishmaniose visceral
Leishmaniose visceral americana
-
4
Leishmania sp.
Leishmaniose tegumentar no Brasil (AMERICANA)
uma zoonose: transmitida entre animais e o homem !
CUTNEA: leses ulcerosas indolores (nicas ou mltiplas), na PELE
Epiderme ulcerada
L. amazonensis
L. lainsoni Leso limitada
L. guyanensis Leso disseminada
L. braziliensis MAIS destrutiva
lcera-de-Bauru
-
5
Leishmania sp.
CUTANEOMUCOSA: leses MUCOSAS agressivas (incluindo cartilagens)
Locais: nasofaringe, boca
L. braziliensis e L. guyanensis
DIFUSA: leses NODULARES, sem ulceraes. Disseminao pelo corpo
L. amazonensis
-
6
Leishmania sp.
Hospedeiros INTERMEDIRIOS: tatu, gamb, macacos, ces, gatos, ratos
Vetor: fmea de Lutzomyia sp. (ex.: L. intermedia, L. flaviscutellata)
Pertence a subfamlia Phlebotominae (flebotomneo ou flebtomo)
Tem hbitos noturnos e conhecido como Mosquito-palha
TRANSMISSO
O homem adquire a doena pela picada da fmea flebtoma (atinge tec. subcutneo)
Ocorre INOCULAO de promastigotas ANTERIOR
POSTERIOR
flagelo
cinetoplasto
ncleo
CARACTERSTICAS de promastigotas
Clula alongada, com cinetoplasto anterior ao ncleo
-
7
Leishmania sp.
Ocorre INOCULAO de promastigotas
(8 h)
Encontradas dentro de macrfagos
(24 h)
Transformao em amastigotas
(no interior de macrfagos)
CARACTERSTICAS de amastigotas
Clula oval, com flagelo muito curto
Adaptao e multiplicao
(no interior de macrfagos)
Rompimento de macrfagos
-
8
Leishmania sp.
liberao de amastigotas
(nos tecidos) (picada pela fmea flebtoma)
INGESTO de macrfagos
(com amastigotas)
No estmago da flebtoma, ocorre liberao de amastigotas
(3 dias)
Transformao em promastigota (no estmago)
Transformao em paramastigota (no estmago)
CARACTERSTICAS de paramastigotas
Clula oval, com flagelo curto, ncleo paralelo ao cinetoplasto
-
9
Leishmania sp.
Transformao em paramastigota (no estmago)
(migrao para faringe)
Transformao em promastigota metacclicos
(promastigotas com intensos movimentos e flagelo longo)
Forma infectante para o homem (e outros vertebrados reservatrio)
OBS.: no local da picada, h inoculao de promastigota metacclico e acmulo de MACRFAGOS
PATOGENIA : intensa reao inflamatria
Inicialmente, h infiltrado inflamatrio (linfcitos e macrfagos) na DERME
Evoluo para histiocitoma (ndulo drmico)
-
10
Leishmania sp.
Incubao: 15 a 90 dias (picada a surgimento de leso)
Ocorre necrose (desintegrao da epiderme), evoluo para leso crostosa
lcera com bordas (ricas em amastigotas) salientes e fundo purulento
EVOLUO: lcera circular, com bordas em moldura e fundo granuloso avermelhado e purulento. Podem ocorrer infeces secundrias
ETAPAS DA LESO:
NDULO epiderme intacta, infiltrado de linfcitos
ULCERAO inicial superficial
ULCERAO estabilizada profunda
LESO cicatrizada epiderme muito fina SEM parasitos
PROFILAXIA:
Uso de repelentes, mosquiteiros de malha fina, casas a uma distncia mnima de 500 m da mata fechada
-
11
Leishmania sp.
AGENTE RESERVATRIO VETOR
L. braziliensis roedores,co,cavalo Lu. intermedia
L. guyanensis (AP/RR/PA) - edentados Lu. anduzei
L. amazonensis roedores Lu. flaviscutellata
L. Lainsoni (PAR) Cuniculus paca (paca) Lu. ubiquitalis
DIAGNSTICO LABORATORIAL:
Exame direto de esfregaos corados
Material obtido de bordas da leso
Esfregao em lmina
Colorao por Giemsa ou Leishman
PARASITO Amastigota:
Oval, citoplasma claro,
ncleo e cinetoplasto vermelhos
-
12
Leishmania sp.
Teste de Montenegro:
Inoculao de 0,1 mL de Antgenos de formas promastigotas DERME
Se ocorrer reao inflamatria local (ndulo) em 72 h = T. POSITIVO
O teste positivo em pacientes curados
O teste NEGATIVO em Leishmaniose DIFUSA (imunodeficincia)
TRATAMENTO
1 ESCOLHA: Antileishmanitico antimoniaL
Antimoniato de N metilglucamina
Inibidor de enzimas da via glicoltica do parasito
20 mg Sb / Kg / dia, por 20 dias (Leish. CUTNEA)
por 30 dias (Leish. CUT/MUC)
1,5 g de Glucantime TEM 405 mg de Sb
-
13
Leishmania sp.
2 ESCOLHA: Anfotericina B IV 0,25 mg/Kg em infuso 2 a 6 h
MX.: 1,5 mg / Kg / dia
Pentamidina IV 4 mg/Kg/ dia
Leishmaniose visceral americana
NDIA: Kala Azar (doena negra)
BRASIL: calazar neotropical
AGENTE ETIOLGICO: Leishmania chagasi
-
14
Leishmania sp.
Leishmaniose visceral ou calazar:
-sistmica, tende a cronicidade, febre irregular (longa durao),
-Hepatoesplenomegalia, anemia, linfoadenopatia
-Zoonose: co, raposa, gamb, roedores
-rgos parasitados (com amastigotas): medula ssea (alteraes no hemograma do paciente), bao, fgado, linfonodos, rins, pele.
Vetor: fmea de Lutzomyia longipalpis
PATOGENIA :
Promastigotas metacclicos com capacidade de migrao para linfonodos e rgos internos.
Vias de disseminao: sangunea e linftica
-
15
Leishmania sp.
Cutnea: leishmaniose drmica ps calazar
(descamao, queda de pelos, hipopigmentao)
L. donovani
DIAGNSTICO LABORATORIAL:
Pesquisa do PARASITO Amastigota: puno da medula ssea
TRATAMENTO:
Glucantime 20 mg de Sb / Kg / dia, IV ou IM, por 20 dias
PROFILAXIA:
Tratamento dos doentes
Eliminao de ces infectados
Combate ao vetor
-
16
Trypanosoma cruzi
Trypanosoma cruzi
Reino Protista Sub-reino Protozoa
Filo Sarcomastigophora (com flagelos e/ou pseudpodes)
Subfilo Mastigophora (com flagelos)
Classe Zoomastigophorea (sem cloroplastos)
Ordem Kinetoplastida (cinetoplasto uma mitocndria rica em DNA localizada prxima ao flagelo)
Famlia Trypanosomatidae 1 flagelo, formas celulares ou evolutivas: (amastigota, esferomastigota, promastig., epimastigota e tripomastigota) tripanossomatdeos
DOENA: tripanossomase (doena de Chagas) PACIENTE: chagsico
-
17
Trypanosoma cruzi
Vetores: insetos da famlia Reduviidae, subfamlia Triatominae
barbeiros ou triatomneos
Principais ESPCIES:
Triatoma infestans antena entre olhos e extremidade anterior da cabea
Panstrongylus megistus antenas prximas aos olhos. Encontrado CE
Rhodnius neglectus - antena na extremidade anterior da cabea
CICLO BIOLGICO
Aps hematofagia, o VETOR elimina tripomastigota metacclico , via fezes / urina, prximo ao local da picada.
Cinetoplasto posterior ao ncleo Flagelo formando membrana ondulante Formato alongado
-
18
Trypanosoma cruzi
INVASO de tripomastigota metacclico , em MACRFAGOS
(NO local da picada)
TRANSF. em amastigota (fazem multiplicao por diviso binria)
diferenciao
tripomastigota (causam rompimento de macrfagos)
tripomastigota (livres e atingem vrios tecidos)
Bao, fgado, medula ssea, corao tripomastigota largo
Ficam na circulao e podem infectar triatomneos (devido ao hematofagismo)
Atingem o estmago do inseto VETOR
-
19
Trypanosoma cruzi
Tripomastigota (no estmago do inseto VETOR)
Transf. em esferomastigota
Transf. em epimastigota
Cinetoplasto anterior ao ncleo Pequena membrana ondulante Formato alongado
epimastigota (no intestino do inseto VETOR)
multiplicao por diviso binria
Atingem o reto do inseto VETOR
Transf. em tripomastigota metacclico
Fezes / urina do inseto VETOR
HOMEM
-
20
Trypanosoma cruzi
TRANSMISSO : introduo de tripomastigotas metacclicos
POR Vetores: barbeiros ou triatomneos
Penetrao na conjutiva: causa sinal de Romaa
Penetrao na pele: causa chagoma de inoculao
POR transfuso sangunea / transmisso congnita / acidentes laboratrio
Transmisso oral: amamentao / ingesto de triatomneos infectados
gua / alimentos contaminados com fezes de vetores
Incubao: cerca de um ms Tripanossomase: americana
Tripanossomase AGUDA: pode ser assintomtica OU sintomtica (abaixo)
-Meningoencefalite / miocardite / falncia cardaca
-Hepatoesplenomegalia
-
21
Trypanosoma cruzi
Tripanossomase CRONICA: assintomtica OU sintomtica
ASSINTOMTICA:
-10 a 30 anos (forma latente ou indeterminada)
-Positividade em exames
-Ausncia de sintomas (ASSINTOMTICA)
-Pequenas leses
SINTOMTICA:
-Intensa reao inflamatria, causa danos cardacos e nervosos
-Danos digestivos (megaesfago e megaclon)
T. cruzi pode parasitar qualquer clula
(principais: macrfagos / nervosas / musculares)
Pode parasitar ALEATORIAMENTE qualquer rgo !
-
22
Trypanosoma cruzi
Diagnstico laboratorial
-Pesquisa direta do parasito no sangue (na fase aguda da doena)
-Sorologia especfica Mtodos de Anlises Imunolgicas
-Xenodiagnstico (fase crnica): uso de vetores criados em laboratrio
Reservatrios: tatu, gamb, rato, co, gato, morcego, macaco, coelho
( uma ZOONOSE)
Profilaxia
-Melhoria das habitaes rurais (reduz o alojamento do vetor)
-Combate ao vetor
-Controle na transfuso sanguinea (adio de cristal-violeta ao sangue)
-
23
Trypanosoma cruzi
Tratamento : sem cura definitiva
Bons resultados com nitro heterocclicos (ABAIXO)
NIFURTIMOX
-10 mg/Kg/dia, via oral, por 3 meses -Ao em formas sanguinea e tecidual
Benzonidazol (Rochagan)
BENZONIDAZOL
-5 a 8 mg/Kg/dia, via oral, por 2 meses -Ao em forma sanguinea - um 2 nitroimidazlico
-
24
Plasmodium sp.
Plasmodium sp.
Reino Protista Sub-reino Protozoa
Filo Apicomplexa (com complexo apical)
Classe Sporozoea (reprod. assexuada e sexuada)
Ordem Eucoccidiida (diviso nuclear e citoplasmtica: esquizogonia tipo de reproduo assexuda)
Famlia Plasmodiidae Hospedeiro invertebrado um mosquito. Espcies que realizam esquizogonia no fgado e no sangue, e h gametcitos nos eritrcitos do hospedeiro definitivo.
DOENA: malria (ou paludismo) uma hemoparasitose
-
25
Plasmodium sp.
P. falciparum
P. vivax
P. malariae
P. ovale
Amaznia brasileira
frica
Vetores: fmeas do inseto Anopheles sp. Anofelinos de hbito NOTURNO
Principais: A. darlingi / A. aquasalis
CICLO BIOLGICO
Durante hematofagia, o VETOR inocula esporozotos, sob a pele.
Longos (11 m), 1 ncleo central, sem flagelos Resultantes de esporogonia (reprod. assex.) Movimentos intensos, sem clios
-
26
Plasmodium sp.
Presena de esporozotos, sob a pele humana
(15 minutos)
Presena de esporozotos, na circulao
Migrao e penetrao de esporozotos, em vrias clulas (15 minutos)
Penetrao de esporozotos, em hepatcitos
(diferenciao)
Transf. em trofozotos
(esquizogonia reprod. assex.)
Esquizontes
(clulas ovais granulosas)
merozotos
(Ovais, 4 x 2 m)
-
27
Plasmodium sp.
merozotos
(liberados na CIRCULAO)
merozotos
(INVASO em hemcias)
(esquizogonia reprod. assex.)
merozotos
(INVASO em outras hemcias)
(diferenciao)
Gametcitos MASC. / FEM.
(no interior de hemcias)
humano
Durante hematofagia, o VETOR INGERE gametcitos
INTESTINO do vetor
-
28
Plasmodium sp.
No INTESTINO do vetor, h formao de:
Microgameta MASCULINO
Macrogameta FEMINO
(30 minutos FECUNDAO)
ZIGOTO
(hematofagia)
OOCISTOS
(esfricos, 60 m)
(14 dias)
Formao de esporozotos infectantes
(circulao do vetor)
Presena de esporozotos, nas glndulas salivares do vetor
homem
-
29
Plasmodium sp.
TRANSMISSO : introduo de esporozotos infectantes
POR Vetores: inoculao durante a picada da fmea anofelina
Introduo de hemcias infectadas: transfuso / acidentes de laboratrio
transmisso congnita
Patogenia da malria envolve:
-Destruio de hemcias parasitadas (pelo bao)
-Liberao de metablitos (citocinas) na circulao causa da febre alta
-Leso capilar por imunocomplexos (de P. malariae)
-Sequestro de hemcias nos capilares (P. falciparum)
Induz citoaderncia endotelial
(adeso de hemcias parede de capilares
CREBRO CORAO
FGADO RINS
-
30
Plasmodium sp.
INCUBAO : 10 dias - P. falciparum 15 dias - P. vivax / P. ovale 30 dias - P. malariae
INICIAL : dores de cabea e musculares, febre intermitente (acima 40 C) Posteriormente, os sintomas desaparecem
CRNICA : sndrome da esplenomegalia tropical - bao volumoso / anemia / edemas / leucopenia
P. malariae : sndrome nefrtica - proteinria elevada / edemas / hipoalbuminemia
GRAVE : P. falciparum - fortes dores de cabea, intensa sonolncia, convulses RENAL: red. do vol. urinrio, aum. CONC. uria e creatinina plasmticas. Outros: hemlise excessiva e ictercia / hemoglobinria / edema pulm.
-
31
Plasmodium sp.
Diagnstico laboratorial
-Pesquisa direta do parasito no sangue (gota espessa ou esfregao fino)
1 a 10 parasitos / 100 campos observados = resultado ( + )
11 a 100 parasitos / 100 campos observados = resultado ( ++ )
1 a 10 parasitos / 1 campo observado = resultado ( +++ )
Mais de 10 parasitos / 1campo observado = resultado ( ++++ )
Algumas consideraes sobre lminas
P. falciparum : mais de um trofozoto / hemcia 2 grnulos de cromatina SALIENTES SEM hipertrofia de hemcia
P. falciparum : gametcito em meia lua atravessa a hemcia
-
32
Plasmodium sp.
P. vivax : um trofozoto / hemcia 1 grnulo de cromatina NO SALIENTE
P. vivax : GAMETCITO esfrico e granuloso
P. malariae : um trofozoto / hemcia / forma D citoplasma muito largo granuloso
P. malariae : gametcito expansivo massa grande de cromatina
-
33
Plasmodium sp.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/malaria_diag_manual_final.pdf
-
34
Plasmodium sp.
TRATAMENTO : INTERRUPO da esquizogonia na hemcia
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/guia_pratico_tratamento_malaria_brasil_2602.pdf
-
35
Plasmodium sp.
P. falciparum : muito resistente usa se mefloquina (esquizonticida)
ARILAMINOLCOOL
4 - AMINOQUINOLINA
-principal -Ao em forma sanguinea -Seguro na gravidez
-
36
Plasmodium sp.
8 - AMINOQUINOLINA
PRIMAQUINA
-Ao em GAMETCITOS -ESQUIZONTICIDA tecidual -Destri esporozotos
Profilaxia
-Melhoria das habitaes rurais (reduz o alojamento do vetor)
-Combate ao vetor (uso de inseticidas e destruio de criadouros)
-Uso de repelentes
-Telas em portas / janelas
-Tratamento precoce
-Mefloquina 250 mg / semana (para viajantes)
-
37
Parasitologia Clnica
HELMINTOS
Reino Animal
Filo dos Platelmintos
Filo dos Nematelmintos
(nematoda)
Classe Trematoda
Classe Cestoda
PROTOZORIOS
Reino Protista Sub-reino Protozoa
Filo Sarcomastigophora
Filo Apicomplexa
-
38
Parasitologia Clnica
PROTOZORIOS de importncia clnica
Filo Sarcomastigophora
Subfilo mastigophora
(com flagelo)
Tripanossomatdeos T. cruzi e Leishmania sp.
CAVITRIOS Giardia lamblia
Trichomonas vaginalis
Subfilo sarcodina
(pseudpodes)
amebas Entamoeba histolytica / E. dispar
Filo Apicomplexa Eucoccdeos
Plasmodium sp.
Toxoplasma gondii
Sarcocystis hominis
Isospora belli
Cryptosporidium sp.
oportunistas
-
39
Parasitologia Clnica
Estudo do desenvolvimento, epidemiologia, preveno, diagnstico e tratamento clnico das principais helmintoses e protozooses humanas.
Mtodos e tcnicas de Anlises Parasitolgicas
Diagnstico e estudo das parasitoses
ANLISES CLNICAS
-
40
Consideraes Finais
Slide Number 1Slide Number 2Slide Number 3Slide Number 4Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7Slide Number 8Slide Number 9Slide Number 10Slide Number 11Slide Number 12Slide Number 13Slide Number 14Slide Number 15Slide Number 16Slide Number 17Slide Number 18Slide Number 19Slide Number 20Slide Number 21Slide Number 22Slide Number 23Slide Number 24Slide Number 25Slide Number 26Slide Number 27Slide Number 28Slide Number 29Slide Number 30Slide Number 31Slide Number 32Slide Number 33Slide Number 34Slide Number 35Slide Number 36Slide Number 37Slide Number 38Slide Number 39Slide Number 40