propriedades moleculares e força de...
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Relação Estrutura-Propriedade-Reatividade
Propriedade Física
Reatividade Química
ComposiComposiçção Quão Quíímicamica
Estrutura Molecular (estereoquímica)Estrutura no Estado Condensado
Estrutura Eletrônica
Momento de Dipolo da Ligação
( )
CmxD
rqD BA
3010336,31
.)(−
−
=
== χχµ
Aqui estamos representando apenas a parte escalar de µµµµ.
Para o HCl temos q= e= 1,60.10-19C e r=1,36.10-10m
Então µµµµ=2.18.10-29 C.m=6,54D
Mas o valor experimental é de 1,03D; então a separação de carga
não é completa e a ligação não é totalmente iônica.
Polarizabilidade MolecularPolarizabilidade MolecularPolarizabilidade(α) é a capacidade que um átomo ou molécula tem de mudar sua distribuição eletrônica em resposta a um campo elétrico externo (E). Esta distorção da distribuição eletrônica cria um dipolo induzido com um momento de dipolo induzido (µind) associado. Portanto, o que o campo elétrico faz, é polarizar a molécula. A polarização causada (assim como a intensidade do momento de dipolo elétrico induzido) édiretamente dependente da polarizabilidade e inversamente proporcional a intensidade do campo elétrico externo (E), veja equação abaixo.
Epρρ
α=
Veja: http://www2.chemie.uni-erlangen.de/software/petra/manual/manual-16.html
Polarizabilidade e Raio Médio Molecular
• A polarizabilidade molecular está relacionada ao raio médio molecular (r) pela seguinte equação:
oscilador do força ;
1010953,9
1060219,1
1005459,12
e3
2α
00
31
19
34
02
22
22
=−=∆
=
=
==
∆≈
∆≈
−
−
−
∑
nn
e
n
n
e
fEE
kgxm
Cxe
Jsxh
fm
e
r
π
α
η
η
PolarizabilidadeVolumétrica
• A polarizabilidade é mais comumente descrita em termos de polarizabilidade volumétrica.
απε
α0
3
4
1)( =cm
Polarizabilidade Molecular
• Podemos voltar ao nosso problema agora, pois ja estamos familiarizados com a grandeza polarizabilidade.
• A polarizabilidade molecular segundo Kang e Jhon é um termo aditivo então:
∑ ==
atomosn
i imol
1αα
Afinidade Protônica
• Grandeza termodinâmica que mede a basicidade em fase gasosa.
• AP tem uma relação direta com a polarizabilidade molecular média.
Obs.: A AP pode ser usada para estimar a basicidade sigma (ligação simples) numa reação ácido-base de Lewis como veremos mais tarde.
Acidez em Fase GasosaAs reações em fase gasosa são excelentes sistemas para se estudar os efeitos estruturais sobre as propriedades ácido-base de compostos moleculares. Nestas condições não temos a influência do solvente nas constantes de equilibrio da reação com o próton, ou seja no Ka.Convencionou-se chamar a variação de entalpia no processo de protonação em fase gasosa como afinidade protônica seguindo a equação genérica abaixo:
)protônica (H- AH afinidadeAPAHHA =∆→+ ++
N Wiberg, A.F.Holleman, Inorganic Chemistry, trad. B.J.Aylett, Academic Press, 2001.
Acidez em Fase GasosaA reação mostrada entre um atomo ou molécula com o proton é uma reação ácido-base de Brönsted-Lowry. Ela permite analisar de forma independente a importância dos parâmetros intramoleculares (ou no caso de átomos intra-atômicos) sobre a acidez. Podemos então traçar um paralelo entre pKa e AP. Elas são grandezas termodinâmicas, mas o pKa mede a facilidade com que uma espécie solvatada cede protons para outra espécie solvatada, enquanto a AP mede a facilidade com que uma espécie recebe prótons em fase gasosa. Então uma mede a acidez num determinado solvente e outra mede a basicidade.
Da mecânica estatística é possivel obter uma equação que relacione afinidade protônica e os parâmetros estruturais moleculares. A equação a seguir nos aponta um caminho:
RTZPEEAP ele 25+∆−∆−=
O primeiro termo está relacionado a diferença energética oriunda da redistribuição eletrônica causada pela protonação. O segundo termo é a diferença na energia de ponto zero da molécula antes e após a protonação. O terceiro termo está relacionado aos movimentos de translação, vibração e rotação (5/2 RT).
http://www.ks.uiuc.edu/Training/SumSchool/materials/sources/tutorials/05-qm-tutorial/part2.html
Afinidade ProtônicaExemplos
1315I-1554F-
845(Me)2CO703H2CO
858(C2H5)2O858CH3CO(O)C2H5
586HCl548HF
607HI590HBr
745benzeno636HCCH
782tolueno665H2CCH2
1587CH3O-1635OH-
782C2H5OH761CH3OH
711H2S686H2O
774PH3866NH3
1743CH3-527CH4
AP (kJ mol-1)BaseAP (kJ mol-1)Base
Afinidade Protônica e Polarizabilidade
A capacidade de « redistribuir a densidade eletrônica »numa molécula ocasionada pelo aparecimento de uma carga é inversamente proporcional a distância entre os átomos ao redor do átomo protonado e o átomo protonado. (lembre-se estamos analisando uma reação de protonação sobre uma molécula neutra, então geramos uma carga positiva na molécula). Isto pode ser expresso pela seguinte fórmula:
i atomo do lidadepolarizabi a
i atomo o e carga) a tem(que j atomo o entre ligações de n o é n onde
5,0
i
ij
atoms
é
n
i
i
n
jd
ij
α
αα
°
= ∑
Átomoprotonado
rrijij
O fator nij contém a contribuição da distância entre o átomo protonado e os seus vizinhos (rij).
Dependência da polarizabilidade molecular com a distância para a carga. Deendendo se protonamos a amina primaria ou a terciaria na molécula acima o valor de polarizabilidade muda. Isto se explica pelo fato do sitio amina terciaria possuir dois grupos metila proximos ao nitrogênio, enquanto o sitio amina primaria possui dois H’s.
O gráfico acima mostra uma relação linear entre a AP e a polarizabilidade molecular média.
Afinidade Protônica e Polarizabilidade
Permissividade Elétrica relativa de Moléculas
123-
0
123
0
2
0'
m
1,38066x10 Boltzman de cte k
permanente elétrico dipolo de momento
6,02205x10Avogadro de cte L ,específica massa
12M3
4ππ,
1
21
−
−
==
=
===
+
=
−
+=
JK
mol
kTa
a
ar
µ
ρ
πεα
ρε
µ
Podemos ver que a permissividade elétrica de uma molécula é diretamente proporcional à sua polarizabilidade e ao quadrado do momento de dipolo elétrico. Portanto, moléculas polares e altamente coloridas tendem a ter altos valores de permissividade elétrica, sendo que esta tem maior contribuição que a primeira.
ÍÍndice de Refrandice de Refraççãoão
m
rr
M
n
ρ
α
ε
να
α'
r
'
2π1n
:pequeno muito é se
: teremos, com varianão que de oaproximaçã a tomarmosse
+≈
=
Lembrando das práticas de determinação de índice de refração no laboratório de Química Orgânica, podemos agora compreender porque o índice de refração é uma propriedade característica de cada molécula. Ele depende da polarizabilidade que por sua vez depende diretamente do raio da molécula e inversamente da diferença de energia entre o orbital HOMO e o orbital LUMO (∆).
Fica claro, então, que a propriedade física em questão depende da estrutura molecular (estereoquímica) e da estrutura eletrônica da molécula.
Refração Molar
( )
( ) n0
'
n
n02
2
'
2
2
para f
3
4
2
1
ϖϖϖ
ϖα
ϖαπ
ρ
>>
−≈
=
+
−=
∑e
r
rmm
m
e
Ln
nMR
RelaRelaçção ão EstruturaEstrutura--PropriedadePropriedade--ReatividadeReatividade
Propriedade FísicaPolarizabilidade
Permissividade ElétricaÍndice de Refração
Reatividade QuímicaAfinidade Protônica
ComposiComposiçção Quão Quíímicamica
Estrutura Molecular (estereoquímica)Estrutura no Estado Condensado
Estrutura Eletrônica
Orbitais Moleculares
945945110 N≡≡≡≡N 216 214 C--I
170 145 N--N 288 194 C--Br
330 177 C--Cl
498 498 121 O=O 488 488 135 C--F
145 148 O--O 272 182 C--S
360360143 C--O
839839120 C≡≡≡≡C 308 147 C--N
614614134 C=C 348 154 C--C
348 154 C--C
151 267 I--I
298 161 H--I 193 228 Br-Br
366 141 H--Br 243 199 Cl-Cl
432 127 H--Cl 158 142 F--F
568 92 H--F 145 148 O--O
366 96 H--O 170 145 N--N
391 101 H--N 348348154 C--C
413 109 H--C 436 436 74 H--H
Energia ComprimentoLigaçãoEnergia Comp. Ligação Ligação
Comprimentos de LigaComprimentos de Ligaçção(pm) e energia de ligaão(pm) e energia de ligaçção (kJ molão (kJ mol--11 ) )
X-O
Metais que possuem uma Entalpia de ligação M-O muito alta, tendem a serem facilmente oxidados, pois formam óxidos estáveis.
ForForçças Intermolecularesas Intermoleculares
• As forças intermoleculares são responsáveis por manter as moléculas unidas, principalmente no estado líquido e no estado sólido, ou seja, matéria condensada. Mesmo em alguns gases podemos observar dímeros, trímeros e clusters de moléculas e átomos.
Digrama de Fotodissociação da molécula I2(violeta) num cluster de Ar (amarelo). Science 13 June 1997, Vol. 276. no. 5319, pp. 1660 - 1661
Tetrâmero de água e adutoágua-4-difluorobenzene; J. Chem. Phys., Vol. 114, No. 9, 1 March 2001
Forças de London
• Tipo dipolo induzido-dipolo induzido– Mais importante para moléculas apolares e gases atômicos e seus
clusters. Ex: Ar-Ar; CH4-CH4; C6H6-BH3
– Forças de London
distância longa c
2R se;
4
23
distância curta c
2R se ;
2
3
7
'')2(
6
'')2(
η
η
η
∆>>
−≈Ε
∆<<
∆+∆
∆∆−≈Ε
R
c
R
BA
BA
BA
BA
αα
π
αα
P.W. Atkins; Molecular Quantum Mechanics; 2nd ed.; p. 362-366.
Forças Dipolo-Dipolo Permanente
permanente elétrico dipolo de momentos os são
dipolos os separa que distância
ˆ
4
1
i0
0000
3
0
)1(
00
µ
µµµµ
πε
=
∆+∆
••−•
≈Ε
R
RR
RBA nn
BABA
)
A energia da interação depende de 1/R3 contra 1/R6 nas forças de dipolo induzido, isto faz com que este tipo de interação seja considerado de longa-distância (long range interaction) .
Forças de London e Ponto de Ebulição
Polarizabilidade maior para átomos maiores, ∆∆∆∆∆∆∆∆ menormenor, leva a Forças de Londonmais fortes e maior ponto de ebulição.
A relação entre ∆ e o raio dos átomos pode ser estimada pela equação para diferença de energia entre dois níveis de energia consecutivos do modelo do Elétron na Caixa (Mecânica Quântica).
ElEléétron na Caixatron na Caixa
,....2,1;8
2
2
22 =
=
=
nmL
hnE
a
xnsen
a
n
n
πψ
Então, a diferendiferençça de energia entre dois na de energia entre dois nííveis consecutivosveis consecutivos (digamos n=1 e n=2), é inversamente proporcional a L. Pois, LL é o tamanho da caixa, que no caso de átomos é dado pelo diâmetro molecular!!
Forças de London e Ponto de Ebulição
Sabendo que ∆ diminui com o tamanho dos nossos átomos, e sabendo que a polarizabilidade aumenta com o inverso de ∆, podemos prever que a energia da interação atrativa (E2) entre dois átomos aumentará com o inverso do raio atômico. Ora, para passar do estado líquido para o estado gasoso, temos que dar aos nossos átomos mais energia do que E2. Temos, então, que quanto maior é o nosso átomo, menor é ∆, maior é a polarizabilidade, maior é E2 e maior é seu ponto de ebulição, como observado acima.
Alguns pesquisadores consideram que distâncias X-H-X maiores que 3,10Å não caracterizam ligações de H.
= 1,77= 1,77ÅÅ
Água LíquidaModelos Atuais
Atualmente há um debate entre duas correntes de pesquisadores que suportam dois modelos diferentes.
a) Clusters Tetraédricos distorcidosb) Cadeias e anéis (ring-and-chains)
Cluster Tetraédrico encontrado no Gelo
Modelo do Cluster Tetraédrico distorcido para a água líquida.
Ligação de Hidrogênio Estrutura Cristalina de Compostos InorgânicosEstrutura Cristalina de Compostos Inorgânicos
Ligação de Hidrogênio em Sistemas Inorgânicos
Estado Sólido
B C
Fosfotungstato [PW12O40]3-=PW
A
M=W6+; O2c1 , Ot e O2c2 =O2-
W-Ot= 1,7ÅW-O2c=1,9Å
[PO4]3-
P-O=1,53Å
Estrutura Cristalina do HPW.6H2O
Energia de Dissociação da Ligação de Hidrogênio vsEnergia de Dissociação das Ligações Covalentes
1) DF Shriver et al; Inorganic Chemistry.
C-H····OH2 ≅ 4 kJ mol-1
No H5O2+ temos ∆H= 120 kJ mol-1
2) http://www.lsbu.ac.uk/water/hbond.html
Espectroscopia Vibracional e Ligações de HidrogênioCaso da Água
http://www.lsbu.ac.uk/water/vibrat.html#red
Efeitos do Confinamento da Água
• Nanotubo (13,4 Å comprimento, 8,1 Ådiâmetro) flutuando em água. 144 átomos
• As moléculas de água perdem 2 ligações de H ao entrarem. A interação entre as moléculas de água via ligação de H que sobram são fortalecidas.
• O fluxo de água calculado foi de 51x10-14
cm3s-1 igual ao fluxo experimentalmente medido para a água atravessando uma membrana trasporina aquaporina-1 em sistemas biológicos.
Figure 1c from Hummer et al.
•Hummer, G., Rasaiah, J.C. and J.P. Noworyta. Water conduction through the
hydrophobic channel of a carbon nanotube. Nature. 414: 188-190 (2001).
Aquaporina-1 vs Nanotubo de Carbono
Aquaporina-1 é uma proteína da família das aquaporinas que facilitam o transporte de água para dentro da célula. Elas são encontradas no cílio ocular, nos alvéolos pulmonares, no cérebro, no fígado e nos glóbulos vermelhos.
Ligação de Hidrogênio
A-X δ- δ+ H-B
Visão Eletrostática
A-X-H-B
Visão Molecular
Nesta última visão, há uma interação do tipo ácido-base de Lewis entre os orbitais de fronteira (HOMO e LUMO) da molécula A-X (que vai funcionar como base de Lewis) e os orbitais de fronteira (HOMO eLUMO) da molécula doadora de H (que vai funcionar como base de Lewis).
Orbitais Moleculares e Lig. HOrbitais Moleculares e Lig. H
Então, a ligação de H, como as ligações covalentes são favorecidas quando a diferença de energia entre os orbitais HOMO e LUMO (orbitais de fronteira) entre as moléculas que irão interagir é pequeno.
E/ eV
HOMO Molécula com H
LUMOMolécula com H
HOMOMolécula com X
Fraca Lig de H
∆∆∆∆∆∆∆∆E E Desestabilização do orbital HOMO da molécula com X
A-X H-B
Orbitais Moleculares e Lig. HOrbitais Moleculares e Lig. H
E/ eV A-X H-B
∆∆∆∆∆∆∆∆E E Estabilização do orbital HOMO da molécula com X
A-XH-B
Ligação de H forte
• Na esquerda temos um diagrama de OM para uma lig. H assimétrica e à direita uma lig de H simétrica para a molécula de [F-H-F]-.
Solvatação
• Blindagem Eletrostática de Cargas– Com e sem coordenação
• Ligação de H• Interação Hidrofóbica
Esferas de Solvatação
Esquema ilustrativo da 1ª (figura da esquerda) e a 2ª ( figura da direita) esfera de solvatação em torno de um cátion.
Solvatação de Pequenos íons
Exemplo de Lig de H com ânions simplesBr-…OH2 d(Br-H-O) = 3,17Å
Função de distribuição radial, g(r), em função da distância M-OH2.
organizam desorganizam
cosmótropos caótropos
Fortemente hidratadosLig. de H fortes
Fracamente hidratadosLig. de H fracas
Camada de SolvataçãoLigação de H
Caso do ZnBr42- em função da Temperatura e Pressão
Zn2+ Zn2+
H2OO número de moléculas de H2O em torno do íon ZnBr4
3- cai com o aumento de temperatura e pressão de 12 ( 3 por Br-) para 4.A distância Br-H-O neste sistema permanece a mesma, 3,34Å.
Chem. Phys. Letters, 2001, 336, 212-218.
Br-
A ligação de H tem caráter covalente e iônico
• Representação covalente : HO-H····OH2, • Representação iônica: HOδ--Hδ+····Oδ-H2
Quantificando a Capacidade de Dissolução de um SolventeSolvência
C. Hansen formulou uma teoria baseada na energia de coesão (c) capaz de estimar a contribuição das diferentes forças intermoleculares na habilidade de dissolver compostos (solvência).
Mistura de solventes
Table 3, Hansen Parameters for Solvents at 25°C(values selected from Hansen's 1971 parameters listed in Handbook of
Solubility Parameters, Allan F. M. Barton, CRC Press, 1983, page 153-157)
22.312.3 15.1 29.6 Methanol
0.2 0.0 16.8 16.8 Cyclohexane
0.0 0.0 16.0 16.0 n-Dodecane
0.0 0.0 14.3 14.3 Isooctane
0.0 0.0 15.5 15.5 n-Octane
0.0 0.0 15.3 15.3 n-Heptane
0.0 0.0 14.9 14.9 n-Hexane
0.0 0.0 14.5 14.5 n-Pentane
0.0 0.0 14.1 14.1 n-Butane
Alkanes
∂h∂p∂d∂t
∂/MPa ½
Solvent
Sondando Forças de Van der WaalsMicroscopia de Força Atômica
espelho
Matriz de diodos
Laser de diodo
PiezelétricosResponsáveis pela movimentaçãoda amostra (x,y,z)
Ponto de contato
Curva de força (deflexão da ponta) entre a ponta e a superfície da amostra.Ao se aproximar da superfície, há uma distância em que as forças de London entram em ação (dito ponto de contato), este ponto na curva é representado pela letra J.Se continuarmos a aproximar a ponta, há uma força repulsiva que surge. Quando tentamos descolar a ponta da amostra da superfície teremos que aplicar uma força superior àquela sentida na aproximação, esta diferença de forças é chamada de força de adesão.