projeto reb 2013

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ROAD ECOLOGY BRAZIL 2013 Hoje existem três grandes eventos de Ecologia de Estradas no mundo, IENE (Europa), ICOET (EUA) e REB (Brasil). Apesar da amplitude destes eventos, todos possuem caráter regional, abordando temáticas de seus respectivos continentes. O Brasil tem se tornado o mais atraente país para estudos de Ecologia de Estradas no mundo. Nossa atual condição econômica, investimentos em infraestrutura, megadiversidade e incentivos à pesquisa e relações internacionais tornaram o país imensamente atraente à esta nova linha de atuação da Ecologia Aplicada. Por outro lado, a ampliação da legislação ambiental, sobretudo no estabelecimento de normas mais rígidas para o licenciamento ambiental de empreendimentos de médio e grande porte, obriga a todas as instituições e empresas vinculadas a este processo que estejam cientes de suas responsabilidades. III CONGRESSO BRASILEIRO DE ECOLOGIA DE ESTRADAS ROAD ECOLOGY BRAZIL 2013 PROJETO 17 de agosto de 2012 Page 1 Road Ecology Brazil O III Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas será realizado em outubro de 2013.

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Este documento apresenta toda a estrutura organizacional proposta para o III Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas / Road Ecology Brazil 2013

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Page 1: Projeto REB 2013

ROAD ECOLOGY BRAZIL 2013Hoje existem três grandes eventos de Ecologia de Estradas no mundo, IENE (Europa), ICOET (EUA) e REB (Brasil). Apesar da amplitude destes eventos, todos possuem caráter regional, abordando temát i cas de seus respectivos continentes.

O Brasil tem se tornado o mais atraente país para estudos de Ecologia de Estradas no mundo. Nossa atual condição econômica, investimentos em infraestrutura, megadiversidade e incentivos à pesquisa e relações internac ionais tornaram o pa ís imensamente atraente à esta nova linha de atuação da Ecologia Aplicada.

Por outro lado, a ampliação da legislação ambiental, sobretudo no estabelecimento de normas mais rígidas para o licenciamento ambiental de empreendimentos de médio e grande porte, obriga a todas as instituições e empresas vinculadas a este processo que estejam cientes de suas responsabilidades.

III CONGRESSO BRASILEIRO DE ECOLOGIA DE ESTRADAS

ROAD ECOLOGY BRAZIL 2013PROJETO 17 de agosto de 2012

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Road Ecology Brazil

O III Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas s e r á r e a l i z a d o e m outubro de 2013.

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ROAD ECOLOGY BRAZIL

EventoRoad Ecology Brazil 2013 (REB 2013)

DataOutubro de 2013Brasília - DF (a confirmar)

OrganizaçãoCentro Brasileiro de Estudos em Ecologia de

Estradas - CBEEGrupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas

- CNPqUniversidade Federal de Lavras

AbrangênciaNacional

Número de participantes500 pessoas

Público Alvo O Road Ecology Brazil é um evento multidisciplinar, estando aberto a empresários, consultores, representantes de instituições governamenta is de d i fe rentes es feras administrativas, professores universitários, pesquisadores, membros de organizações não-governamentais, estudantes de graduação e de pós-graduação, e outros interessados na área de Ecologia de Estradas. O evento deverá reunir profissionais das áreas biológicas, exatas e humanas, que desenvolvam ações que relacionem rodovias e ferrovias às questões ambientais, sociais e econômicas.

Objetivo Reunir profissionais que atuem nos mais diversos aspectos relacionados à Ecologia de Estradas, incluindo atividades de pesquisa, administração, planejamento, implementação, manejo e conservação; gerando um fórum de debates e divulgando os resultados de pesquisas atuais, apontando desafios e desenvolvendo soluções para um futuro sustentável.

PROJETO 17 de agosto de 2012

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O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, organizador oficial do Road Ecology Brazil (REB), já realizou duas edições do evento, e trabalha na proposta da terceira edição para 2013.O REB se caracteriza por um evento nacional, sempre com a participação de dois ou mais convidados internacionais. Apesar desta participação, as principais discussões são destinadas ao público brasileiro. Este público está segmentado em representantes de instituições governamentais de planejamento, gestão e implantação de empreendimentos lineares (30%), meio acadêmico (30%), empresas de consultoria e prestadoras de serviços (20%), outros interessados (20%).

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ECOLOGIA DE ESTRADAS NO BRASIL E NO MUNDOO transporte é uma das bases da sociedade moderna. Todos dependem e se conectam através de linhas de transporte que devem ser seguras e eficientes. Infelizmente, nossa dependência por rodovias e veículos é responsável por inúmeros impactos ambientais. Uma rodovia (Road) pode ser conceituada como uma clareira aberta para passagem de veículos, enquanto ecologia (Ecology) é o estudo das interações entre organismos e ambientes. O link entre rodovia (Road) e ecologia (Ecology), resultou no nascimento de uma disciplina da ecologia conhecida como “Ecologia de Estradas” (Road Ecology), através da união de pesquisadores das mais variadas áreas científicas, que tem realizado muitos avanços para entender quais os processos envolvidos na relação, rodovia-ambiente-biodiversidade (FORMAN et al. 2003).

A compreensão das relações entre as estradas e o ambiente é, em essência, uma área de pesquisa mult id isc ip l inar e de grande aplicabilidade. Entender essas relações é importante para a tomada de decisão no planejamento territorial, e em estratégias de

conservação, envolvendo questões econômicas, sociais, ecológicas e políticas. A união de esforços ent re pesquisadores, órgãos ambientais, gestores e concessionárias de empreendimentos rodoviários permite uma troca de informações segura e eficiente, a fim de que sejam implantadas medidas para minimizar os impactos ambientais e conter o declínio populacional dos diversos grupos taxonômicos impactados por empreendimentos lineares (ROEDENBECK et al., 2007; BECKMANN et al. 2009).

Há algumas décadas esta disciplina da ecologia vem despertando interesse de pesquisadores que discutem sobre o tema e buscam medidas capazes de mitigar os impactos causados pela construção e utilização de rodovias. Apesar do início destes estudos datarem mais de 70 anos atrás, a ecologia de estradas começou a se conso l idar a par t i r da década de 90 (ROEDENBECK et al., 2007). Nos últimos 10 anos muitos avanços foram realizados, evidenciando as problemáticas entre rodovia-ambiente através de conferências e congressos realizados periodicamente na Europa (Infra Eco Network Europe International Conference on Ecology and Transportation), Estados Unidos (International Conference on Ecology and

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NOVAS TENDÊNCIASO governo federal tem lançado várias portarias regulamentando os processos de licenciamento ambiental de rodovias e ferrovias (Ver Portarias 420 e 423 de Outubro de 2011, lançadas pelo MMA e MMA/MT, respectivamente).Empreiteiras, empresas de consultoria, órgãos federais e estaduais devem se adequar a esta nova realidade e buscar se preparar para as novas demandas de mercado.

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Transportation) e Brasil (Road Ecology Brazil), além do surgimento de inúmeros centros de investigação. Nestes eventos e centros de pesquisa é notável a part ic ipação de univers idades e órgãos part icu lares e governamentais ligados a pesquisa, construção, manutenção e administração das estradas de rodagem.

No Brasil, os estudos desenvolvidos envolvendo ecologia de estradas são focados em atropelamento de vertebrados (ex. COELHO et al., 2008). Alguns grupos de fauna são ainda mais negligenciados que outros, como o caso dos anfíbios, os quais são contemplados com apenas um trabalho publicado recentemente (Coelho et al. 2012) sobre o impacto de rodovias em espécies brasileiras, apesar da alta taxa de endemismo no país (MYERS et al., 2000). Os inúmeros trabalhos e revisões disponíveis na literatura são ainda essencialmente estrangeiros, e o s n a c i o n a i s r e s t r i t o s , a levantamentos com listas de animais atropelados que não retratam totalmente a complexidade dos efeitos das rodovias, dificultando d i á l o g o s e a ç õ e s p e r a n t e a s o c i e d a d e e j u n t o a ó rg ã o s g o v e r n a m e n t a i s e e m p r e s a s responsáveis pela administração do sistema rodoviário brasileiro. No entanto, nos últimos dois anos, esta realidade tem se alterado com a publicação de importantes trabalhos brasileiros em revistas indexadas (ex. BAGER, 2012; BAGER; FONTOURA, 2012; BAGER; ROSA, 2011; ROSA; BAGER, 2012; CACERES, 2011; SANTANA, 2012; COELHO et al., 2012). Porém, no geral, ainda importamos de regiões temperadas (Estados Unidos, Canadá e Europa) técnicas e medidas mitigadoras que não refletem os padrões relacionados a mega diversidade encontrada em países tropicais como o Brasil (BAGER;FONTOURA, 2012). Cabe ressaltar também que o Brasil é um país

tipicamente agrário, em desenvolvimento que, segundo dados do Ministério dos Transportes (http://www.transportes.gov.br/), apresenta, junto com os Estados Unidos, a maior rede rodoviária das Américas. De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) (http:// www.antt.gov.br) pelo Anuário Estatístico de Transportes Terrestres de 2009, o Brasil apresentava de extensão em 2008 218.641 quilômetros de rodovias pavimentadas e 1.367.601 quilômetros não pavimentadas. Esses dados incluem rodovias e estradas federais, estaduais e municipais.

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ORGANIZAÇÃOEm 2009 foi criado o Grupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas (GPEES), vinculado a Universidade Federal de Lavras, com o intuito de contribuir com o avanço da Ecologia de Estradas, dimensionando os impactos de rodovias segundo a realidade do Brasil como detentor de uma mega-diversidade. Ainda em 2009 o GPEES foi contemplado com um projeto para Grupos Emergentes (Projeto Corredores Naturais). Nos anos de 2010 e 2011 o GPEES organizou o Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas e se fortaleceu como uma grupo de pesquisa na área. No final de 2011 o GPEES foi contemplado com um novo projeto, agora de Núcleos Emergentes. No decorrer de três anos de existência o GPPES ampliou significativamente a produção de conhecimento brasileiro em ecologia de estradas (BAGER E ROSA, 2012; ROSA E BAGER, 2012; PRACUCCI et al., 2012; BAGER E ROSA, 2011; BAGER E ROSA, 2010; B A G E R , 2 0 1 2 ; B A G E R E FONTOURA, 2012; ROSA et al., 2012; DORNAS et a l . , 2012) . Reconhecendo o crescimento das atividades de pesquisa do Grupo, a administração da Universidade Federal de Lavras criou em 24 de fevereiro de 2012 o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), vinculado ao Departamento de Biologia. Entre as principais funções deste Centro estão a pesquisa, formação continuada, desenvolvimento de tecnologia e es tabe lec imen to de po l í t i cas públicas.

Em três anos, partimos da inexistência de grupos estruturados para a criação de um Centro especializado (CBEE).

O evento contará com uma coesa equipe de pesquisadores brasileiros e internacionais na sua comissão organizadora, conforme descrito abaixo:

Alex Bager

Universidade Federal de Lavras - MG

Fundador e Coordenador do Grupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas e do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas. Atua na área desde 1995, trabalhando no extremo sul do Brasil e atualmente em Minas Gerais. Desenvolve pesquisas com atropelamentos de fauna, medidas de mitigação, métodos de análise de efeitos de rodovia na biodiversidade e e f e i t o s d e r o d o v i a n a biodiversidade de entorno.

Cecília Bueno

Universidade Veiga de Almeida

Trabalha na área de Ecologia de Estradas desde 2006. Além de monitorar os atropelamentos, estuda as relações entre estes e o padrão de fragmentação florestal. Propõe e m o n i t o r a t a m b é m m e d i d a s mitigadoras para a redução deste impacto.

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Andreas Kindel

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Tem interesse na avaliação dos efeitos de rodovias na mortalidade, isolamento de vertebrados e no planejamento de sua mitigação. Sobretudo, tem se dedicado à formação de uma equipe de trabalho voltada para o desenvolvimento de procedimentos amostrais e analíticos para fins de l i cenc iamento e monitoramento de empreendimentos rodoviários e sua difusão entre os setores atuantes no tema.

Simone R. Freitas

Universidade Federal do ABC

Trabalha na área de Ecologia de Estradas desde 2006, estudando as relações entre a distribuição das estradas e o padrão de fragmentação florestal, e a influência destas sobre as comunidades biológicas.

Paulo A. Hartmann

Universidade Federal da Fronteira Sul

A t u a n a á re a d e E c o l o g i a e Conservação. A linha de pesquisa é d i rec ionada para Ecologia de Estradas e Conservação da fauna. Tem experiência como consultor ambiental, atuando em diagnósticos d e i m p a c t o s a m b i e n t a i s e monitoramento e manejo da fauna terrestre.

Eduardo van den Berg

Universidade Federal de Lavras

Tem interesse em efeitos de rodovias na estrutura da vegetação em áreas de cerrado e mata atlântica. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a

criação do grupo de pesquisa em 2009.

Paulo dos Santos Pompeu

Universidade Federal de Lavras

Tem interesse em efeitos de rodovias na comunidade de peixes, avaliando dutos de drenagens (culverts), escadas de peixe, entre outros. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a criação do grupo de pesquisa em 2009.

Marcelo Passamani

Universidade Federal de Lavras

Desenvolve atividades de pesquisa avaliando os efeitos da fragmentação de hábitat em comunidades de pequenos mamíferos. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a criação do grupo de pesquisa em 2009.

Carla Rodrigues Ribas

Universidade Federal de Lavras

Sua linha de pesquisa visa estudar diferentes aspectos da ecologia de invertebrados, sobretudo formigas. Em ecologia de estradas, vem avaliando se este grupo pode ser ut i l i zado como ind icador dos impactos de empreendimentos lineares. Atua na área de Ecologia de Estradas desde a criação do grupo de pesquisa em 2009.

Clara Grilo (Portugal)

Pesquisadora no Centro de Biologia Ambiental da Universidade de Lisboa e Estação Biológica de Doñana (Espanha). A principal área de atuação tem focado na avaliação do

impacto de infraestruturas rodoviárias na fauna selvagem, com foco em mamíferos carnívoros.

Richard Forman (EUA)

Universidade de Harvard

Professor de Estudos Avançados em Meio Ambiente, área de Ecologia de Paisagem. É considerado o pai da Ecologia de Estradas com suas principais linhas de pesquisa focadas nas áreas de ecologia de paisagem, ecologia e planejamento da região urbana, e conservação.

Miriam Goosem (Austrália)

James Cook University

O s p r i n c i p a i s i n t e r e s s e s d a pesquisadora são a avaliação e mitigação de impactos de atividades humanas em ambientes tropicais, c o m ê n f a s e e m e f e i t o s d e empreendimentos lineares. Com foco em ecologia dos animais selvagens, preservação da fauna e conservação da biodiversidade a pesquisadora é autora de inúmeras publicações sobre efeito barreira, efeito de borda e introdução de espécies invasoras nos habitats tropicais.

Carlos Borghi (Argentina)

Universidade Nacional de Mar del Plata

Diretor do Departamento de Biologia, tem como principal interesse o comportamento animal com ênfase em mamíferos.

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ProgramaO programa será constituído por conferências, palestras, mesas redondas, workshops e minicursos. Toda a programação será dividida em nacional e internacional e ocorrerá de forma intercalada. Excetuando-se os minicursos e workshops, não existirá sobreposição de atividades, permitindo que todos os participantes assistam a totalidade das conferências e palestras.

A grade final do congresso deverá estar definida em fevereiro de 2013.

Conferências

Serão três conferências (2 internacionais e 1 nacional). Cada conferência terá duração de até duas horas, distribuídas entre a apresentação do conferencistas (aprox. 50 a 60 min.) e o período de debates (aprox. 50 min.). Considerando experiências anteriores, o período de debate será composto por 30 min. de debate entre o conferencista e outros dois ou três convidados, e 20 min. de questionamentos abertos à plenária.

Palestras

Serão 4 palestras, sendo 2 internacionais e 2 nacionais. As palestras terão uma hora de duração, sendo 30 a 40 minutos de explanação do convidado e 15 a 20 minutos de questionamentos da plenária.

Mesas Redondas

Teremos três mesas redondas compostas por convidados nacionais e internacionais. Visando aprimorar o debate e a troca de informações, os participantes terão um tempo reduzido para suas apresentações individuais (15 min.). Desta forma, as mesas redondas deverão ter 2:00h de duração, sendo 1:00h de apresentações rápidas dos membros da mesa e 1:00h de debates.

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Serão 3 dias de intensas discussõesO programa central do Road Ecology Brazil terá 3 dias de debates e palestras envolvendo pesquisadores nacionais e internacionais, representantes de ongs, membros de instituições governamentais de diferentes esferas e estudantes de graduação e pós-graduação.

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Workshops

Os workshops serão focados em temas específicos e com vagas limitadas. Serão realizados de forma concomitante, somente sendo permitido a inscrição e participação em um workshop. Pelo mesmo motivo, participantes de workshops não poderão se inscrever em minicursos realizados durante o congresso simultaneamente. Cada workshop terá um ou dois coordenadores que serão responsáveis pela apresentação das propostas a serem debatidas, pela facilitação da reunião e pela sistematização das discussões. Os resultados dos workshops serão apresentados no último dia do congresso e, posteriormente, será disponibilizado um documento técnico síntese no site do evento.

Minicursos

Os minicursos poderão ser pré-evento (15h de duração) e durante o evento (8h de duração). Os minicursos serão propostos por interessados externos e avaliados pelos membros da organização e do Comitê Científico do congresso.

Pré-EventoPré-Evento Dia 1 Dia 2 Dia 4 Tour

8:00

9:00

10:0010:00

11:00

12:00

13:00

14:00

15:00

16:00

17:0017:00

18:00

19:00

20:00

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Workshops

Minicursos

Workshops

Minicursos

Workshops

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Workshops

Minicursos

Workshops

Minicursos

Workshops

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Pré-evento

Abertura Conferência

NacionalConferência Internacional

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Pré-eventoConferência de Abertura

Conferência Nacional

Conferência Internacional

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Pré-eventoConferência de Abertura

Conferência Nacional

Conferência Internacional

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Pré-evento

Almoço Almoço AlmoçoVisita à

Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Minicursos

Pré-evento

Almoço Almoço AlmoçoVisita à

Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Abertura da Secretaria

Credenc.

Palestra Nacional

Palestra Internacional

Palestra Nacional

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Abertura da Secretaria

Credenc.

Mesa Redonda

Mesa Redonda

Mesa Redonda

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Abertura da Secretaria

Credenc.

Mesa Redonda

Mesa Redonda

Mesa Redonda

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Abertura da Secretaria

Credenc.

Palestra Internacional

Apresentação de pôsteres

Resultados dos

Workshops

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Minicursos

Pré-evento

Abertura da Secretaria

Credenc.

Palestra Internacional

Apresentação de pôsteres

Encerramento

Visita à Rodovias e Projetos em execução

Coquetel de Abertura

Apresentação de pôsteres

Coquetel de Abertura

Apresentação de pôsteres

Coquetel de Abertura

Jantar por adesão

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Conferencistas convidados e potenciais convidados para o REB 2013

Instituições Governamentais Ministra do Meio Ambiente

Ministro dos Transportes

Diretor Geral da ANTT

Diretor Geral da Valec

Presidente do IBAMA

Presidente do ICMBIO

Palestrantes Internacionais

Anthony Clevenger (EUA)

Andreas Seiler (Suíça)

Paul J. Wagner (EUA)

Rodney van der Ree (Austrália)

Palestrantes Nacionais

A confirmar

Livro, Anais e outros produtosA realização do Road Ecology Brazil resultará em diferentes produtos técnicos e científicos.

Livro

Todos os conferencistas e palestrantes serão convidados a escrever um capítulo de livro abordando o tema da sua palestra/conferência. A experiência tem mostrado que devemos ter a adesão de 80% dos convidados, resultando em 10 a 12 capítulos. De forma complementar serão selecionados os três melhores trabalhos enviados para comporem o livro, além de capítulos escritos por convidados independentes. O livro será um produto que deverá iniciar o processo de edição após o término do congresso, com previsão de publicação para o ano de 2014.

Anais

Poderão ser submetidos trabalhos completos e resumos. Cada inscrito poderá encaminhar, no máximo, 2 trabalhos (1 completo e 1 resumo). Cada trabalho será encaminhado para três revisores. Trabalhos completos poderão ser enquadrados em “Aprovado”, “Reprovado” ou “Aprovado sob revisão”. Aqueles que se enquadrar em “Aprovado com revisão” serão devolvidos aos autores, que terão um prazo de 15 dias para sua devolução. Resumos não serão devolvidos para os autores, sendo

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Novo livro de Ecologia de EstradasO primeiro livro brasileiro de Ecologia de Estradas foi publicado em 2012, tendo o CBEE como instituição organizadora.A realização do congresso permitirá reunir contribuições de pesquisadores brasileiros e internacionais para a edição de um novo livro.A proposta é que este seja dividido em duas grandes seções, uma de discussões sobre planejamento, gestão e implantação de empreendimentos lineares e outra estritamente metodológica, para facilitar novos estudos.

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enquadrados c o m o “ A p r o v a d o ” o u “Reprovado”. A opção pelo envio de trabalhos completos e resumos se j u s t i fi c a n o interesse da organização em fomentar a participação de estudantes de graduação, os quais norma lmente preferem o envio de resumos.

Somente part icipantes dos congressos podem encaminhar trabalhos científicos. Os trabalhos aprovados poderão ser apresentados na forma de pôster.

Todos os trabalhos aprovados comporão os anais, que será disponibilizado no site do evento após o seu término. A organização, seguindo uma política de minimizar impactos ambientais, não disponibilizará anais em CD ou impressos.

Workshops

Se incentivará a realização de workshops destinados ao debates de temas específicos, tais como licenciamento ambiental, medidas de mitigação, entre outros. Cada workshop deverá produzir um relatório final, descrevendo as discussões realizadas, apresentando proposições e norteando novas ações. Estes produtos serão elaborados pelo coordenador do workshop, validados pelos participantes e disponibilizado pela organização em até 90 dias após o término do congresso.

Comissão científica

A Comissão Científica será composta por pesquisadores com ampla experiência em pesquisa em diferentes áreas do conhecimento. Ao contrário das edições anteriores, a Comissão Científica será composta por membros brasileiros e estrangeiros.

A lista, ainda não completa, de membros está composta pelos seguintes nomes:

• Alex Bager, Dr. – UFLA• Andreas Kindel, Dr. – UFRGS• Carla Ribas, Dr. – UFLA• Carlos E. Borghi, Dr.- Argentina• Clara Grilo, Dr. - Portugal• Clarissa A. da Rosa, MSc. - UFLA

• C e c í l i a Bueno, Dr. – UVA• Fernanda Teixeira, MSc. - UFRGS• Giordano Ciocheti, Msc. - UFSCar• Janaina Casella, Dr. - UFMS• Leandro Scoss – Consultor• Lucas Farias, Dr. - UFLA• Marcelo Passamani, Dr. - UFLA• Marilton S. Aguiar, Dr.- UFPel• Mario A. Zeballos Jr., Dr. – Panamá• Paulo A. Hartmann, Dr. - UFFS• Paulo Dias Ferreira Júnior, Dr.- UVV• Paulo Pompeu, Dr. – UFLA• Renato Bernils, Dr. - UFRJ• Simone Freitas, Dr. – UFABC• Victor Colino, Dr. – Espanha

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Cronograma

2012201220122012 20132013201320132013201320132013201320132013

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

Elaboração do Site (Tri-lingue)

Elaboração da arte gráfica

Elaboração do material gráfico

Contratação da secretaria

Encaminhamento de propostas de patrocínio

Reuniões políticas/institucionais

Inicio de inscrições e recebimento de trabalhos

Recebimento de propostas de eventos e cursos paralelos

Avaliação de trabalhos técnico/científico

Divulgação de trabalhos aprovados

Programa do evento fechado

Mobilização da equipe de apoio

Realização do congresso

Divulgação dos Anais

Início da editoração do livro

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Road Ecology na cidade de BrasíliaAs edições anteriores do Road Ecology, realizadas em 2010 e 2011, foram realizadas em Lavras - MG. A mudança da cidade do evento para Brasília favorecerá a participação efetiva de membros do governo federal, fundamentais na tomada de decisão e incorporação das discussões no dia a dia das instituições.

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PARCERIAS CONFIRMADAS

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PROJETO 17 de agosto de 2012

Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas.- CBEE

O Centro Brasileiro de estudos em Ecologia de Estradas (CBEE) objetiva desenvolver estudos de cunho acadêmico e aplicados para compreensão dos efeitos das rodovias e outros empreendimentos lineares sobre a biodiversidade. Suas l inhas de pesquisa abrangem segmentos relacionados à poluição, engenharia, fauna, flora, hidrologia, entre outros. O CBEE foi criado no ano de 2011 e institucionalizado pela Pró-reitoria de Pesquisa da UFLA em fevereiro de 2012. Sua sede se encontra na Universidade Federal de Lavras, junto ao Departamento de Biologia.

Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas

Universidade Federal de Lavras - Departamento de Biologia

Campus Universitário, s/n - Lavras - MG - 37200 000

Email: [email protected]

Web: www.dbi.ufla.br/cbee (em construção)

Telefone: 35 3829 1928

Coordenação

Prof. Dr. Alex Bager

Celular: 35 9162 2526

Email: [email protected]: alex.bager

CBEE

Equipe Responsável:

Aline Costa

Érika Castro

Cálita Pollyana

Telefone: 035 3829.1928

Email: [email protected]

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AÇÕES DO CBEEO Centro Brasileiro de Estudos em E c o l o g i a d e E s t r a d a s e x i s t e oficialmente a poucos meses (fevereiro de 2012), entretanto as ações que desencadearam sua criação vem sendo desenvo lv idas em r i tmo exponencial nos últimos três anos. Abaixo apresentamos um breve cronograma de algumas das atividades realizadas nos últimos três anos.

Fevereiro de 2009.- Criação do Grupo de Pesquisa em Ecologia de Estradas (GPEES).

Outubro de 2009.- Aprovação do p r o j e t o C o r r e d o r e s N a t u r a i s ( FA P E M I G ) , e d i t a l d e g r u p o s emergentes. Projeto de 24 meses.

Agosto de 2010.- Primeira edição do Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas, com a participação do pai da Eco log ia de Est radas (R ichard Forman).

Outubro de 2011.- Segunda edição do Congresso Brasileiro de Ecologia de Estradas.

Outubro de 2011.- Aprovação da c r i a ç ã o d o C e n t r o j u n t o a o Departamento de Biologia de UFLA.

Dezembro de 2011.- Aprovação do projeto Estrada Viva (FAPEMIG), edital de núcleos emergentes. Projeto de 36 meses.

Fevereiro de 2012.- Criação do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFLA.

Março de 2012.- Lançamento da Revista digital Linearidades (http://issuu.com/linearidades).

Março de 2012.- Criação do comitê científico do CBEE.

O Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas já é a instituição focal brasileira para o estabelecimento de ações de pesquisa, formação, políticas públicas e desenvolvimento de tecnologia em Ecologia de Estradas.

Maio de 2012.- Lançamento do site do Banco de Dados Bras i le i ro de Atropelamento de Fauna Selvagem (BAFS) (https://sites.google.com/site/cbeebafs/).

O Centro já é reconhecido pelas principais instituições governamentais estaduais e federais como a instituição nacional de desenvolvimento de pesquisa, tecnologia e discussões de p o l í t i c a s p ú b l i c a s e m t e m a s relacionados à Ecologia de Estradas.

Temos parcerias com o ICMBIO, IBAMA, ANTT, DERs, entre outros. Estamos responsáveis por todas as ações relacionadas a atropelamento de fauna e licenciamento ambiental nos Planos de Ações Nacionais da Fauna Ameaçada de Extinção do ICMBIO (Ex. Ver http://www.icmbio.gov.br/portal/biodiversidade/fauna-brasileira/plano-d e - a c a o / 2 4 6 6 - p l a n o - d e - a c a o -nacional-para-conservacao-da-onca-parda.html)

O Centro tem desenvolvido intensa atividade para ampliar sua inserção i n te r nac iona l , t endo pa rce i r as estabelecidas com pesquisadores nos EUA, Canadá, Austrália, Portugal e Espanha.

PROJETO 17 de agosto de 2012

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