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2015 Anderson DÉ Cruz PUCGo ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES PROGRAMA DE TRABALHO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO (EFI – 1120)

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2015

Anderson DÉ Cruz

PUCGo

ESCOLA DE FORMAÇÃO DE

PROFESSORES E HUMANIDADES

PROGRAMA DE TRABALHO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

(EFI – 1120)

Prof. Anderson Cruz – PUCGO/APCE/UEG

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUCGo ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA – ANO 2015-A

Identificação

Programa de Trabalho Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Professor: Anderson Dé Cruz Carga Horária: 120 horas

Responsável: Professor: Anderson Miguel da Cruz (Dé)

Graduação: Farmácia/bioquímica; Educação Física Pós-graduação: Treinamento Desportivo; Esporte e Recuperação; Genética e Bioquímica Mestrado: Biologia (Morfologia) Doutorado: Ciências da Saúde Linha de pesquisa: Desporto de alto rendimento, recursos ergogênicos; relação fármacos e exercício físico.

Introdução: A quem a barca levará? A quem de direito devemos atribuir a função profissional no ambiente não escolar, aos oriundos de um curso de bacharelado ou de licenciatura? Quais são os pontos onde se identificam e quais os pontos onde se apartam? O quê tem a ver a FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO com esta celeuma? Diferentes pontos de vista podem ser evocados, os oriundos dos mais ortodoxos que veem a escola como uma estrutura pseudo-comunista com função libertadora, e como a única responsável pela evolução sócio-ambiental-cultural. Já pensadores neoliberais, apostam e trabalham no sentido de uma explícita dominação de classes, com formação de castas sociais... Dos anarquistas, que acreditam que o sol nasce para todos, embora de paisagens diferentes. Baseado na ideia da Curva de Gauss, e sua tendência de ir de menos infinito a mais infinito, separando os extremos (reacionários), e que, permite parafrasear o senso comum: “Nem ao céu nem ao inferno”, a maioria mora no centro! Este mesmo “senso comum”, o pensamento doxal, nos faz procurar qual o papel da fisiologia em ambos os lados da moeda. Aos que se pretendem libertadores, e assumem o significante papel de professores em escolas, públicas (preferencialmente) ou não, hão de entender, que se a autonomia pessoal é ventilada, proposta em termos curriculares, ela passa pelo entendimento das competências pessoais, suas limitações e suas potencialidades, em termos motores, cognitivos, afetivos e volitivos. Desta forma a aplicação dos conceitos fisiológicos, sua discussão acadêmica crítica, contribuirão para uma tomada de decisão mais efetiva, sobre o comportamento social não escolar e consequentemente um ser/cidadão mais engajado política e culturalmente. Para exemplificar, poderia se pensar na questão da obesidade no mundo, no Brasil e em Goiânia, e se perguntar qual tem sido a contribuição da educação escolarizada para esta endemia, como nuances de pandemia mundial? Como se pensa a educação para a saúde e a saúde pela educação, e qual o papel do exercício e atividade física neste contexto? Por mais simplória, evasiva ou pernóstica que seja a resposta, irá passar pelo funcionamento do organismo, e sem dúvida conterá elementos da fisiologia, neuroquímica, anatomia, bioquímica... Dualistamente (neologismo!?) falando, supostamente se

opondo a este universo escolar, há o espaço “não escolar”: academias, spas, estúdios, clubes de alto rendimento, dentre outros, e a figura, cada vez mais presente dos treinadores pessoais (personal trainers e home cares, que é mais chique e glamoroso de falar). Verdadeiramente neste espaço os conceitos da vertente biológica vicejam, e tornam se referência dos procedimentos de prescrição de exercício físico, para estética, saúde, alto rendimento... Lembrando que em ambas as situações, serão PROFESSORES, e estarão dando aulas. Bem, porque bacharel e licenciado então? Nesta briga entre céu e inferno, quem perde são os mortais perdem emprego, credibilidade, inserção social. Enquanto o “olimpo” se digladia, a barca dos mortais segue lenta, uns rumo ao menos(-) infinito, outros ao mais(+) infinito, e esperando que ela não naufrague, nem que tenhamos que subornar o “barqueiro” para conseguir nossos intentos. Esperamos, contudo, ter um bom semestre letivo.

Prof. Anderson Cruz (Dé)

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As aulas de laboratório são atividades que envolverão a participação em atividades com esforço físico em atividades

motoras, desportivas, recreativas e ou de “vida diária”, devendo, portanto o aluno estar apto à realização das mesmas, sob pena de não receber a notificação de comparecimento (“ficar com falta”). Cada núcleo de atividade principal é regido por um roteiro de aula (RAEx – Roteiro de Aula Experimental), material individual e que irá compor parte da nota final (Portfólio).

O núcleo de educação a distância da PUCGo comporta uma página de suporte á disciplina FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO, na qual os alunos DEVEM se inscrever para facilitar o acesso a material didático pedagógico bem como estreitar a comunicação com o docente. Verificar também a home page do professor no site oficial da católica (link direto)

2.

Quadro de horários de monitoria:

Monitor Dias Horários Contato

Lucas

Taynara

Endereços de contato

3: [email protected] (“underline”);

1 Este é o laboratório principal, outras instalações serão também utilizadas e, oportunamente agendadas. 2 Em nenhuma hipótese serão recebidas ou oferecidas assistência acadêmica por endereço eletrônico ou comunidades virtuais como: facebock, watzap e correlatos, sendo reservado o espaço virtual da PUC para fomentar a divulgação de material didático pedagógico bem como fóruns de discussão entre os discentes. 3 Nunca me chamem ao telefone, a não ser que seja extraordinariamente necessário.

Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ano: 2014/1

Curso: EDUCAÇÃO FÍSICA

Código Nº Créditos Período Carga Horária Pré-Requisito

EFI 1120 06 5º 120/aula (Anatomia)

Matutino

Turma Preleção Local Laboratório Local1

A01-2 4ª e 5ª 10h50min às 12h20min

Sala 104 bloco S 3ª 07h15min as 08h30min Sala 001 Bloco R A01-1 3ª 09h00min às 10h30min

A01-3 4ª 09h00min às 10h30min

noturno

Turma Preleção Local Laboratório Local

C01-1 3ª e 4ª 18h45min às 20h15min

Sala 106 bloco S 2ª 18h45min às 20h15min Sala 001 Bloco R C01-2 3ª 20h30min as 22h00min

C01-3 5ª 20h30min as 22h00min

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Ementa

Estudo dos diferentes processos de utilização da energia em nível celular e orgânico, considerando a homeostase em

diferentes situações. Análise dos diversos fatores que interferem na prática das atividades corporais, em situações agudas e crônicas. Conceitos fisiológicos aplicados no treinamento desportivo e nos diferentes exercícios.

AED

Pesquisa de campo com temas pré-definidos, resultaram na elaboração de artigo científico com apresentação pública (grupos de trabalhos temáticos) e exposição de pôster. Relações curriculares básicas

Estudo do corpo humano: conceitos teóricos, aspectos morfológicos e anatomia funcional do sistema esquelético, articular e muscular.- II Estudo do corpo humano: conceitos teóricos, aspectos morfológicos e anatomia funcional: sistemas cardiovascular, respiratório, neural e endócrino

• ANATOMIA HUMANA - CBB 5016/5018

Estudo do funcionamento celular, funções energéticas e bioquímicas.

Análise dos conceitos básicos de alimentação saudável, balanço

energético e protéico relacionados com as práticas corporais da

Educação Física/ Esportes. Dispêndio energético diário de um indivíduo

• NUTRIÇÃO - ENF 1210

Estudo dos diferentes processo de utilização da energia em nível celular

e orgânico, considerando a homeostase em diferentes situações.

Análise dos diversos fatores que interferem na prática das atividades

corporais, em situações agudas e crônicas. Conceitos fisiológicos

aplicados no treinamento desportivo e nos diferentes exercícios.

• FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO - EFI 1120

Dimensões histórico-sociais e conceitos do treinamento corporal. Princípios pedagógico-científicos,

formas de solicitação motora e suas e suas interações. Planejamento e

periodização do treinamento, noções de avaliação e principais métodos de

treinamento corporal

• TREINAMENTO - EFI-1041

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Objetivos:

Ao final do curso, os alunos deverão ser capazes de utilizar a FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO como um instrumento de

preservação da vida e de aprimoramento corporal, relacionando-a com as diferentes formas de atividade motoras em todas as suas manifestações, a suas primárias combinações com as condições climáticas e ambientais, entender as principais relações neurofisiológicas envolvidas nos processos de aprendizagem (escolar ou não). Contribuir assim para a segurança dos alunos e os benefícios inerentes a essa prática corporal. Docente:

Compreender a homeostase celular e os processos de manutenção da vida Discutir os processos de produção de energia, bem como, os substratos energéticos responsáveis por sua reposição.

4

Analisar os fatores que interferem nas práticas corporais em sua relação com os diversos sistemas orgânicos Aplicar diferentes conceitos da fisiologia ao treinamento esportivo e corporal

5.

Produzir conhecimento e saberes relativos á base biológica da fisiologia no rendimento motor humano. Testar, Medir, Avaliar, Analisar resultados e discutir as bases da prescrição de exercícios a partir dos parâmetros

fisiológicos encontrados. Compreender o funcionamento orgânico, vinculado a diferentes práticas corporais, estabelecendo assim a relação

entre teoria e prática. Aumentar o nível de leitura relativa à teoria biológica da educação física e discussão crítica de seu significado. Produzir e apresentar informes científicos. Posicionar se criticamente em grupos de trabalhos interdisciplinares, no tocante ao saber fisiológico e homeostásico do

ser humano.

Discentes:

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4 Conteúdo inicialmente apresentado na disciplina nutrição.

5 Extrapolação proposta para a disciplina Bases do Treinamento Desportivo

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Programação de conteúdos

1. Introdução ao pensamento fisiológico

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1.1. Apresentação da disciplina 1.1.1. Teoria perceptivo motora

7

1.2. Aspectos históricos da fisiologia do exercício8

1.3. Conceitos introdutórios 1.3.1. Princípios de neurofisiologia 1.3.2. Neurodidática

1.4. Disciplinas correlatas 1.5. Aplicações dos conceitos fisiológicos

2. Bioenergética direcionada ao treinamento

9;10

2.1. Treinamento anaeróbio e de força 2.1.1. Carboidrato 2.1.2. Proteína 2.1.3. Minerais

2.2. Treinamento aeróbio 2.2.1. Carboidrato 2.2.2. Proteínas 2.2.3. Lipídios 2.2.4. Reposição hidroeletrolítica

2.3. Treinamento intervalado 2.4. Treinamento concorrente

3. Tecidos e sistemas: relação com exercício físico

11

3.1. Sistema muscular12

3.1.1. Miotipologia 3.1.2. Mecanismo de contração muscular 3.1.3. Lesão inflamatória e hipertrofia 3.1.4. Células satélites e hiperplasia

3.2. “Sistema” Gorduroso 3.2.1. Funções e características histológicas 3.2.2. Hiperplasia e hipertrofia

4. Medidas, avaliação e prescrição de bases do exercício físico13;14

4.1. Variáveis antropométricas

15.

4.1.1. Massa corporal 4.1.2. Estatura/envergadura 4.1.3. Altura 4.1.4. Percentual de gordura 4.1.5. Massa corporal Magra 4.1.6. Massa Gorda 4.1.7. Massa Muscular 4.1.8. Massa óssea 4.1.9. Massa Residual 4.1.10. Índices e perfis estatísticos.

4.2. Variáveis fisiológicas e homeostasia 4.2.1. Frequência cardíaca (FC) 4.2.2. Temperatura (T)

6 Roberbgs e Roberts Capitulos 1 e 2 7 Leitura sugerida: Richard Schmidt (Aprendizagem e performance motora); Richard Maguil (Aprendizagem Motora). 8 Leitura sugerida: McArdle, Katch e Katch, (Introdução, edição 2013) 99 Ron Maughan, Bioquímica do exercício; Katch, Fisiologia do Exerfcício. 10 Sugestão de leitura: DVD-FISEOEX – FUNDAMENTOS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 11

Sugestão de leitura: Bruce Alberts (A Célula); Junqueira e Carneiro (Histologia Básica); Guyton e Hall (Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças). 12 Sugestão de leitura: DVD-FISIOEX- FISIOLOGIA HUMANA 13 Unidade de discussão das aulas práticas. Fernandes Filho: Capítulo 2. 14 Sugestão de leitura: Manual da ACSM para avaliação da aptidão física relacionada à saúde. 15 Sugestão de leitura: DVD-FISIOEX: Arquivo ANTROPOMETRIA.

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4.2.3. Pressão arterial (PA) 4.2.4. Duplo produto (DP) 4.2.5. Variabilidade da Frequência cardíaca (VFC) 4.2.6. Índice de Sudorese 4.2.7. Glicemia 4.2.8. Lactacidemia 4.2.9. Eletrocardiograma de esforço 4.2.10. Hemograma e outros marcadores bioquímicos 4.2.11. Taxa Metabólica Basal (TMB)

4.3. Cineantropometria (Formas de solicitação motora – FSM) 4.3.1. Força

4.3.1.1. Explosiva 4.3.1.2. Máxima 4.3.1.3. Resistência de Força

4.3.2. Resistencia Aeróbia 4.3.2.1. Protocolo de Katch 4.3.2.2. Protocolo de K. Cooper

4.4. Análise de gráficos de rendimento

5. Sistema endócrino16

5.1. Principais glândulas humanas 5.2. Principais hormônios e suas funções regulatórias 5.3. Mulher e exercício físico

6. Princípios de farmacologia e ergogenia17

Material e métodos

Serão utilizadas as metodologias que aparecem no quadro que se segue, sendo as aulas práticas passíveis de modificação em decorrência da limitação material e disponibilidade temporal.

Tabela 1: Relação de processos metodológicos básicos.

Metodologia Assunto18

Aulas expositivas (discussão inicial de todas as unidades)

Aulas de LABORATÓRIO (área temática)19

RAEx

Antropometria (morfometria)

Variação da Frequência cardíaca e exercício

Variação da temperatura corporal

Variação da Pressão arterial

Variação da glicemia sanguínea

Capacidade e potencia aeróbia (VO2max)

Cálculo da Taxa Metabólica Basal.

Percepção subjetiva do esforço (Escala de Borg)

Avaliação cineantropométrica e indicação de atividade/exercício físico

Princípios fisiológicos do desempenho de força

Princípios fisiológicos relacionados com a recuperação pós-esforço (EPOC).

Gráficos de monitoramento de variáveis fisiológicas e acompanhamento de rendimento.

16 Indicação primária de referencia: Guyton e Hall. 17 Santos, Capítulo 2,3 e 4. 18O assunto preferencial a ser discutido em tais metodologias, e que pode ser alterado de acordo com o desenvolvimento da turma. 19 Estes procedimentos estão mais diretamente ligados á unidade 4: Medidas, avaliação e prescrição de bases do exercício físico. Todas as aulas possuem um Roteiro experimental. O conjunto destes roteiros formará parte no portfólio individual a ser entregue (em data previamente agendada) que constará de nota para N2.

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Simpósio acadêmico e Discussões de grupo20

PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS E CINESIOLÓGICOS

ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO HUMANO, RELAÇÕES COM A SAÚDE E QUALIDADE DE

VIDA: QUAL O PAPEL DO EXERCÍCIO FÍSICO?

Apresentação de artigo no formato de pôster e apresentação oral pública. (Programação em anexo)

AEDs21

Elaboração de trabalho de pesquisa, confecção de artigo científico e apresentação em simpósio (Oral e pôster).

Leitura e discussão de textos científicos22

(Textos anexos ao programa – DVD Artigos)

(Vídeos anexos ao programa – DVD Vídeos)

Resolução de Questões Questões propostas nos roteiros de aula experimental e correção coletiva dos instrumentos de avaliação.

Aulas de laboratório

As aulas de laboratório são todas realizadas com roteiros de aula, denominados de RAEx (Roteiros de Aula Experimental), sequenciados e ordenados de conformidade com o andamento do conteúdo teórico, mas que se configuram efetivamente dentro da unidade 4. Constituem atividades para serem feito em duplas (a maioria dos roteiros), mas com elaboração individual e fazem parte do portfólio final, constituindo então um dos instrumentos de avaliação. Ao término de cada sequencia de trabalho os roteiros finalizados serão carimbados e assinados, e arquivados (pelo próprio aluno) para constituir o portfólio. Para as aulas, é necessário se apresentar com vestimenta adequada para realização de atividades físicas (training) e ou avaliação antropométrica. Itens indispensáveis:

1. JALÉCO (branco) 2. Tênis Itens sugeridos:

1. Calculadora científica 2. Prancheta 3. Pasta catálogo 4. Frequencímetro digital

Avaliação

O processo de avaliação esta sujeito a todas as deliberações da IES. O percentual 75% de presença é o mínimo para se

obter aprovação. As somatórias das notas obtidas nas diferentes fases do processo de avaliação devem superar um escore de 5,0 pontos. Datas agendadas em sala não serão de nenhuma maneira postergada.

O número de faltas totais não será de maneira alguma negociado, independente da justificativa apresentada. Sendo o aluno portador de uma justificativa que julgue plausível de compensação das faltas, de reposição de aula, processos e avaliação, apresente os mesmos á coordenação de cursos e á secretaria, somente assim, medidas serão tomadas. Todas as situações onde o encaminhamento da “secretaria” e/ou coordenação de cursos for: “--- Resolva com o professor!”, retornarão ás mesmas para as tomadas de decisões dentro das especificações dos “direitos e deveres do acadêmico”

23, servindo de base no estatuto

da universidade, sugere se uma leitura cuidadosa do manual do aluno.

20 O simpósio acadêmico ocorrerá juntamente á Semana de Apresentação de Trabalhos de Conclusão de Cursos do DEFD-PUCGo, devendo a agenda ser seguida de conformidade com o andamento do departamento. 21 Tabela de temáticas apresentadas em separado. 22

Todos os artigos estão numerados em sequencia e constam do DVD-FISIOEX. Estarão também disponibilizados no espaço virtual do moodle. 23 Vide Manual do Aluno PUC.

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Aulas de reposição quando agendadas dentro do horário disponibilizados pela coordenação de curso serão computadas como todas as outras, independente do número de participantes na mesma, e seu conteúdo será considerado dado e lançado no diário. A não confecção dos trabalhos de AED resultará em perda da “presença” relativa a este item nos diários de classe.

A não participação em aulas práticas implica em ausência, salvo justificativa apresentada á coordenação. Relatórios manuscritos das atividades desenvolvidas não servirão de compensação a “não participação”.

A ausência nos processos de avaliação implica na perda total da pontuação relativa ao processo ocorrido na referida data, bem como a entrega do material em data que não seja a determinada na agenda de trabalhos.

A elaboração do artigo envolve o passo de verificação da autenticidade e possibilidade de plágio virtual, desta forma, em se verificando a existência de cópias, o material será desconsiderado, recebendo a pontuação zero (0,00) em toda a cadeia de nota que deriva a sistemática de avaliação e as relativas presenças (AEDs). Para o grupo de alunos que ficar evidenciado o emprego de “plágio” em seu trabalho acadêmico, será solicitado pelo professor, uma advertência “por escrito” e todas as sanções que derivem da mesma (Regimento Geral – PUCGo – Artigo 218, alínea XIV; artigo 220). Estes trabalhos serão recebidos no formato de mídia digital (somente), assegure se que o mesmo documento seja possível de ser aberto em qualquer pc, ou no mínimo em uma das máquinas disponíveis na sala do PROA, preferencialmente gravados em PDF.

A avaliação interinstitucional (AI) faz parte da composição da nota de N2, recebendo o valor quantitativo absoluto de um (1,0) ponto na nota de N2. Desta forma os demais procedimentos e estratégias avaliadoras configuraram uma nota máxima de (“até”) nove (9,0) pontos.

Tabela 2 – Atividades propostas para processo de avaliação em FISIOEX 2012-1

Atividade Estrutura Data Conteúdo Peso24

N1

Leitura crítica e discussão de texto científico

ind (semanal) (artigos diversos) 1

Prova prática 1 Ind R.A.Ex. – 1 a 4 2

Prova teórica 1 Ind (apresentado oportunamente)

4

Artigo “tutorado”25

(AEDs) Quarteto (assuntos individuais) 3

N2

Prova final

Ind Todo o conteúdo 5

Prova prática 2 Ind Todos os R.A.Ex. 3

Portfólio das atividades Ind Todos os RAEx 2

Apresent. Simpósio (Oral e pôster) – AEDs

Quarteto Temática individual 4

Leitura de textos Ind (artigos acessórios) 1

Avaliação interdisciplinar26

Ind. (DEFD) (interdisciplinar) (10%)

24 Fator de peso de cada nota. 25O artigo de revisão, deve ser produzido a partir da leitura de textos científicos previamente selecionados (revisão de literatura sistemática) sobre a temática escolhida. 26 A avaliação interdisciplinar é uma prova com 40 (quarenta) questões elaborada pelo conjunto de professores do departamento (DEFD e colaboradores externos) a ser realizada por todos os períodos dos cursos da PUC em data previamente agendada, deverá compor com no mínimo 10% do valor da nota de n2.

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Quadro de assuntos para trabalho de pesquisa (AEDs).

PRINCÍPIOS FISIOLÓGICOS E CINESIOLÓGICOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO HUMANO,

RELAÇÕES COM A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA: QUAL O PAPEL DO EXERCÍCIO FÍSICO?

Áreas temáticas

Assunto Grupo

(área temática) Matutino Noturno

1. SISTEMA MUSCULAR E ENVELHECIMENTO.

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2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL, MEMÓRIA E ENVELHECIMENTO

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3. SISTEMA ENDÓCRINO FEMININO, ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA.

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4. ESTRUTURA ÓSSEA, ENVELHECIMENTO. .

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5. VISÃO E AUDIÇÃO, ALTERAÇÕES COM ENVELHECIMENTO.

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6. RESPOSTA IMUNOLÓGICA E ENVELHECIMENTO.

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7. ALTERAÇÕES PROSTÁTICAS NO ENVELHECIMENTO.

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8. CAPACIDADE AERÓBIA E ENVELHECIMENTO.

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9. CAPACIDADE ANAERÓBIA E ENVELHECIMENTO.

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10. ALTERAÇÕES NA MARCHA E NO EQUILÍBRIO NO ENVELHECIMENTO.

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11. ESTÉTICA CORPORAL E O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO

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12. ENVELHECIMENTO E REPOSIÇÃO HORMONAL.

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13. MORBIDADES ASSOCIADAS AO ENVELHECIMENTO

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14. ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL, QUAL O SEGREDO?

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15. DEPRESSÃO E ENVELHECIMENTO, ASPECTOS NEUROFISIOLÓGICOS.

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16. DESPORTO DE ALTO RENDIMENTO E ENVELHECIMENTO.

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Formatação mínima do “artigo”27

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Fonte: Times new Roman ou Arial (INCLUSIVE O TÍTULO) Tamanho: 12 Espaço: simples; justificado Parágrafo: 2 cm Figuras numeradas em “romano” na ordem de aparição (Legenda sequencial) Margens: todas 2 cm (superior, inferior, direita e esquerda) Papel: A4 (padrão de referência, pois não é preciso imprimir) Título caixa alta centrado (todas as letras maiúsculas) Autores, alinhados a direita iniciando pelo sobrenome Resumo: itálico justificado no máximo 500 caracteres Palavras chaves: Negrito itálico, no máximo de quatro palavras. Número mínimo de páginas: 4 (Não contar a bibliografia) (NÃO EXISTEM LIMITAÇÕES DE NÚMERO MÁXIMO DE

PÁGINAS) Padrão das citações: ABNT ou MANUAL PUC/DEFD.

Sequenciamento para elaboração do artigo:

1. Título 2. Autores e identificação 3. Resumo (no máximo 500 palavras) 4. Palavras chaves (keywords) (no máximo 4) 5. Texto da Revisão de literatura

5.1. Introdução (justificativa; objetivo e princípios metodológicos da elaboração do artigo) 5.2. Definição conceitual dos termos (palavras chaves do artigo). 5.3. Qual o papel do exercício físico (na pessoa do professor de educação física) para a condição listada.

5.3.1. Melhores indicações 5.3.2. Contraindicações

6. Considerações finais (“conclusão”). 7. Bibliografia (NO MÍNIMO DE 08 – OITO – REFERENCIAS)

7.1. Artigos INDEXADOS. 7.2. Livros 7.3. Vídeo-documentários 7.4. Comunicações pessoais

8. Anexos e adendos

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Estes critérios serão considerados para a correção do artigo e confecção da nota, entregue em mídia digital.

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O pôster deverá ter a formatação exata de 90 cm por 120 cm, podendo ser confeccionado em papel ou lona (vide exemplos na sala de monografia). Devendo conter:

a. Logomarca da IES (LADO ESQUERDO) b. Logomarca do Departamento (LADO

DIREITO) c. Título do trabalho (centrado em caixa

alta) d. Nome dos autores com endereço para

contato (SOMENTE UM ENDEREÇO DE CONTATO)

e. Introdução (Texto apresentando de forma generalista o trabalho)

f. Metodologia de elaboração do trabalho g. Principais pontos da revisão de

literatura h. Principais resultados (pesquisa de

campo) i. Considerações críticas j. Indicações a outros pesquisadores k. Cinco principais referências

bibliográficas l. Imagens são opcionais mas é excelente

recurso.

Conteúdo que deve conter no portfólio – Final. (deve ser entregue encadernado com mola espiral).

1.1. Capa de identificação (padrão monográfico). 1.2. Índice (numeração manual sequenciada) 1.3. Programa de trabalho do semestre 1.4. Roteiro de aulas experimentais (roteiros realizados como experimentações no laboratório e ou correlatos), originais,

preenchidos e respondidos, carimbados e assinados pelo professor orientador. 1.4.1. Questões discutidas resolvidas. 1.4.2. Análise qualitativa dos acadêmicos que participaram sendo avaliados 1.4.3. Gráficos (impressos).

1.5. Artigos originais lidos e discutidos em sala. 1.6. Apontamentos (manuscritos), entregues e vistados para discussão em sala 1.7. Artigos sugeridos para leitura complementar nas aulas de laboratório. 1.8. Prova de N1, corrigida e comentada. 1.9. Prova de N1 (laboratório), corrigida e comentada. 1.10. Versão final do artigo de grupo. 1.11. Impressão do “espelho” do banner (pôster acadêmico) 1.12. Anexos e adendos.

1.12.1. Fotografias 1.12.2. Certificados de participação em eventos científicos 1.12.3. Atestados médicos 1.12.4. Outros

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Bibliografia básica

1. Robergs, R. A.; Roberts, S.O., PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PARA APTIDÃO, DESEMPENHO E SAÚDE. Editora Phorte, São Paulo, 2002.

2. Pereira, B.; Sousa Jr., T.P.; METABOLISMO CELULAR E EXERCÍCIO FÍSICO, ASPECTOS BIOQUÍMICOS E NUTRICIONAIS.

Editora Phorte, São Paulo, 2004.

3. Raso, V.; Greve, J.M.D.; Polito, M.D., POLLOCCK, FISIOLOGIA CLÍNICA DO EXERCÍCIO. Editora Manole, Barueri, São Paulo, 2013.

4. Filho, J.F.; A PRÁTICA DA AVALIAÇÃO FÍSICA, Editora Shape, Rio de Janeiro, 1999.

5. Maughan, R.; Gleeson, M. Greenhaff, P.L.; BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO E DO TREINAMENTO. Editora Manole, São

Paulo, 2000

6. Guyton, A.C.; Hall, J.E.; FISIOLOGIA HUMANA E MECANISMOS DAS DOENÇAS. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.

7. Macardle, W.D.; Katch, F.I.; Katch, V.L.; FISIOLOGIA DO EXERCICIO, ENERGIA NUTRIÇÃO E DESEMPENHO. Editora Guanabara Koogan, 2003.

8. Powers, S.K.; Howley.E.T; FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO: TEORIA E APLICAÇÃO AO CONDICIONAMENTO E AO

DESEMPENHO. Editora Manole, São Paulo, 2000.

9. Denadai, B.S.; Greco, C.C.; PRESCRIÇÃO DO TREINAMENTO AERÓBIO: TEORIA E PRÁTICA. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.

10. Cameron, L.C.; Machado, M.; TÓPICOS AVANÇADOS EM BIOQUÍMICA DO EXERCÍCIO. Editora Shape, Rio de Janeiro,

2004.

Bibliografia acessória

1. Garret, William E.; Kirkendall, D.T. A CIENCIA DO EXERCÍCIO E DOS ESPORTES. – Editora Artmed , São Paulo, 2003.

2. Badillo, J.J.G.; Ayestarán, E.G.; FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO DE FORÇA, APLICAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO

DESPORTIVO, Editora Artmed, 2ª edição, São Paulo , 2001.

3. Borg, G.; ESCALAS DE BORG PARA A DOR E O ESFORÇO PERCEBIDO, Editora Manole, São Paulo, 2000

4. Schenck, R.C. et all, MEDICINA ESPORTIVA E TREINAMENTO ATLÉTICO. Editora Rocca, São Paulo, 2003.

5. Lenhinger, A.L.; PRINCPIOS DE BIOQUÍIMICA, Editora Sarvier, São Paulo, 2003.

6. Junqueira, L.C.; Carneiro, J.; HISTOLOGIA BÁSICA. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1985.

7. Alberts, B. et all, BIOLOGIA MOLECULAR DA CÉLULA, Editora Artmed. Porto Alegre, 1997.

Prof. Anderson Cruz – PUCGO/APCE/UEG

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Bibliografia complementar (cyber espaço)

American Journal of Endocrinology http://ajpendo.physiology.org/

Anatomia Unicamp http://anatpat.unicamp.br/rpgneominisorig.html#dnt

Arq. Brasileiro de Endocrinologia http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_

Caderno Brasileiro de Saúde Pública

Caderno Estudos (PUC-Go)

FIEP WWW.efdeportes.org

Filmes de esportes http://sportpsymovies.blogspot.com/

Fitness & Performance

Free Medical Journal http://www.freemedicaljournals.com/fmj/IP_ENDOC.HTM

Instituto de Biociencias da USP http://www.ib.usp.br/

Motriz (Rio Claro) Motriz: Revista de Educação Física On-line version ISSN 1980-6574

PUBMED http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed

Rev Brasileira de Ciência e Movimento http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM

Rev. Brasileira de Cineantropometria e Desenvolvimento humano

http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh

Rev. do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte

http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM

Revista Brasileira de Fisiologia do Exercicio

http://www.rbpfex.com.br/index.php/rbpfex

Revista Brasileira de Futebol e Futsal http://www.rbff.com.br/index.php/rbff/index

Revista Brasileira de Medicina do Esporte http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_

Revista de biologia Neotropical http://www.revistas.ufg.br/index.php/RBN/issue/view/948/showToc

Revista de Diabetes http://diabetes.diabetesjournals.org/content/by/year

Revista Movimenta (UEG-ESEFFEGo)

Revista Pensar a Prática (UFG) (WWW.fef.ufg.br)

Revs. Brasileira de Ciências Farmacêuticas http://www.scielo.br/revistas/rbcf/pinstruc.htm

Saúde Coletiva Ciência & Saúde Coletiva versão impressa ISSN 1413-8123

Scientífic Direct http://www.sciencedirect.com/

Sociedade Brasileira de Fisiologia do Exercício

WWW.sbfis.org.br

Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia

http://www.scielo.br/scielo.php

Prof. Anderson Cruz – PUCGO/APCE/UEG

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Cronograma de atividades básicas

FEVEREIRO Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 2 3 4) Primeiro dia de aula

matutino. 5) Início orientações de Monografias

6

9) Primeiro dia de aula noturno

10 11) Workshop professores orientadores.

12) 13

16) RECESSO 17) RECESSO 18) RECESSO 19 20

23 24 25) Workshop para alunos. 26 27

MARÇO

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 2) Solicitar MOEDEIROS – 20uds, PARA O DIA 12 DE JUNHO.

3 4 5 6

9 10 11 12) Reunião pedagógica (auditório) 09h00min às 10h30min

13

16) Reunião pedagógica (auditório) 17h00min às 18h30min

17 18 19 20

23 24 25 26 27

30 31

ABRIL

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 1) PROVA TEÓRICA –

MATUTINO E NOTURNO 2) RECESSO 3) RECESSO

6) Término do período par solicitação de carga horária em pesquisa. PROVA PRÁTICA NOTURNO

7) PROVA PRÁTICA MATUTINO 8) Aula inaugural do curso de Educação Física. ENTREGA DO ARTIGO ESCRITO – MATUTINO E NOTURNO

9) PROVA PRÁTICA MATUTINO E NOTURNO.

10

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13) Entrega de N1 14 15 16) Entrega de N1 17

20) RECESSO 21 22 23 24

27 28 29 30

MAIO

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 4) Cadastramento de projeto de extensão *Entrega da versão preliminar da monografia.

5 6 7 8) Análise como parecerista das monografias.

11 12 13 14) AVALIAÇÃO INTERDISCIPLINAR

15

18) Cadastramento de projeto de extensão *Elaboração da versão definitiva da mono – INÍCIO

19 20 21 22

25) *Elaboração da versão definitiva da mono FIM

26 27 28 29

JUNHO

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 1) Monografia versão final. 2 3 4) RECESSO 5) RECESSO

8) PROVA PRÁTICA FINAL – NOTURNO

9) PROVA PRÁTICA FINAL – MATUTINO E NOTURNO

10) PROVA TEÓRICA FINAL – MATUTINO E NOTURNO + ENTREGA DE PORTFÓLIOS.

11) PROVA PRÁTICA FINAL – MATUTINO E NOTURNO

12

15) EXPOSIÇÃO PÚBLICA DOS PÔSTER Acadêmicos DE FISIOLOGIA

16) SEMANA CIENTÍFICA ACADÊMICA

17) SEMANA CIENTÍFICA ACADÊMICA

18) SEMANA CIENTÍFICA ACADÊMICA

19) SEMANA CIENTÍFICA ACADÊMICA

22 23 24) DEVOLUÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO E NOTA FINAL.

25 26

29) Término das aulas do primeiro semestre.

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Planilha para apontamentos de leituras de artigos

Alun@ Data:___/____/2015

Título do artigo

Autores

Data recebimento: ____/_____/ 2015

Prof. Anderson Cruz – PUCGO/APCE/UEG

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Deliberações para aulas:

Primeira chamada é feita com 15 minutos e as demais ao final da aula.

Quinze minutos de espera, pelo professor, implica que o corpo discente não precisa esperar (“WxO”) e o conteúdo e aula serão repostos.

Obrigatório o uso do jaleco nas aulas de laboratório.

Todas as aulas “práticas” (vivenciais) são consideradas como aulas regulares, não sendo dispensado nenhum dos alunos, sob nenhuma alegação.

Expressamente proibido, dentro de sala de aula, durante as aulas: o Lanchar ou almoçar. o Atender telefonema. o Passar mensagens ao celular. o Utilizar equipamento eletrônico para conectar a redes sociais e ou sites alheios á discussão.

Apresentado em: de FEVEREIRO DE 2015

Representantes:

____________________________________ (Matutino)

____________________________________ (Noturno)

_____Anderson Miguel da Cruz ___ (Professor) CRF – 2014 / CREF 3200

“Que a paz do senhor , esteja sempre convosco”!