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Professora: Engª Civil Silvia Romfim

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Professora: Engª Civil Silvia Romfim

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PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA

Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes:

1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

2. Pela trama, que sustenta o telhado;

3. Pela estrutura vertical de sustentação da trama (treliça ou tesoura);

4. Pelo sistema de contraventamento que confere á estrutura a

capacidade de absorver as ações horizontais atuantes, mantendo a

estabilidade do conjunto;

5. Pelo sistema de captação das águas pluviais para recolher e conduzir

para um local determinado as águas provenientes da chuva.

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As partes de uma cobertura podem ser definidas de acordo com os itens apresentados

a seguir e que estão ilustrados na Figura 1.1.

Água: superfície plana de um telhado;

Beiral: projeção do telhado para fora do alinhamento da parede;

Cumeeira: aresta horizontal na parte mais alta do telhado, delimitada pelo encontro

entre duas águas;

Espigão: aresta inclinada formada pelo encontro de duas águas, formando um ângulo

saliente. (a< 180º). É um divisor de águas;

Rincão: aresta inclinada e reentrante formada pelo encontro de duas águas. É também

chamada de Agua furtada;

Calhas: coletores de águas da chuva geralmente instalados nas extremidades dos

beirais com ramificações até o solo.

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Figura 1.1

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TELHAS

O primeiro passo para se construir uma cobertura

eficiente, que atenda a toda sua necessidade, é a

escolha da telha. Essa escolha determina a inclinação

das águas e o desempenho termo-acústico da

cobertura.

As telhas devem garantir a segurança das residências

contra a ação do vento, poeira, ruídos, sol, chuva

granizo e outras intempéries.

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Figura 2 – Tipos de telha

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INCLINAÇÃO PARA TELHAS

Cada telha exige uma inclinação diferente. O valor mínimo indicado na Tabela 1.2

garantirá o escoamento da água sem a ocorrência de infiltrações, é importante

lembrar que, quanto maior for o comprimento da água, maior terá que ser a

inclinação, pois maior será o volume de água coletado durante as chuvas.

Para as telhas cerâmicas e de concreto, existe uma inclinação máxima a partir da

qual será necessário realizar a amarração de tais telhas na estrutura de sustentação,

para que elas não percam estabilidade. A amarração é feita através de arames

resistentes à corrosão.

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Tabela 1.2 – Inclinações para telhas cerâmica

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QUANTIDADE DE TELHAS

O número de telhas por metro quadrado varia de acordo com o tipo e o

modelo escolhidos.

Ao se realizar a compra das telhas recomenda-se que se adquira cerca de 10%

a mais do que o valor calculado em função da área das águas. Assim

procedendo, estar-se-á levando em conta o efeito do corte de telhas, que por

sua vez é tão maior quanto maior for o número de águas do telhado, além de

reservar telhas para futuras manutenções.

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Tabela 1.3 – Quantidades de telhas para cada modelo

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SISTEMAS ESTRUTURAIS PARA COBERTURAS

As estruturas de apoio dos telhados são definidas pelas características das

telhas adotadas. Mesmo assim são vários os sistemas estruturais possíveis

de serem escolhidos para fazerem parte do sistema de cobertura.

Os sistemas estruturais para cobertura podem ser:

- Treliças

- Shed

- Portico

- Arco

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SISTEMAS TRELIÇADOS

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SISTEMA SHED

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Simplificação

SISTEMA SHED

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SISTEMA EM ARCO

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SISTEMA EM PÓRTICO

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APLICAÇÕES EM SINOP - MT

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ROMPIMENTO NA LIGAÇÃO MECÂNICA.

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Grampos

Pregos

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As estruturas das coberturas são usualmente divididas em:

a. trama,

b. estrutural principal

c. contraventamento,

Trama

A trama é a parte da estrutura da cobertura que forma uma superfície paralela

àquela formada pelo telhado. Usualmente ela é formada pelo conjunto das ripas,

caibros e terças e tem a função de sustentar as telhas, mas em alguns casos pode

não ser necessária.

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Ripas

As telhas definem a constituição da trama. Caso as telhas sejam pequenas, do tipo de

assentar, será necessária a execução de um ripamento. As ripas são peças de madeira

de seção transversal, cuja largura normalmente maior do que sua altura fica apoiada

sobre os caibros.

O espaçamento entre as ripas é dado pelas dimensões dos recobrimentos

longitudinais das telhas, e por isso se deve construir uma guia de ripamento para

execução do ripamento.

A distância entre duas ripas, somada da largura de uma ripa, é igual á galga do

ripamento.

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A Tabela 1.4 apresenta valores de vãos dados para ripas em telhados com 35% de

inclinação, em função das classes de resistência da madeira e de duas categorias

de telhas cerâmicas, as mais leves e as mais pesadas, que correspondem às

compostas por duas peças, uma côncava e outra convexa.

Tabela 1.4.Vão das ripas (cm).

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Caibros

Os caibros são peças de seção aproximadamente quadrada que sustentam as ripas e

são apoiadas sobre as terças. Os caibros são fixados nas terças através de pregos que

nelas penetram pelo menos metade do seu comprimento.

Recomenda-se que sejam pregados após furação prévia. O espaçamento entre caibros é

dado em função do vão das ripas, anteriormente discutido. O vão do caibro depende da

inclinação do telhado, do tipo de telha, da madeira e suas condições, de sua seção

transversal e ainda das condições para a necessária modulação de vãos dos caibros.

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Tabela 1.5.Vãos máximos para os caibros (cm).

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Terças

As terças são vigas de madeira, solicitadas à flexão oblíqua, apoiadas sobre

paredes ou sobre a estrutura principal da cobertura, com a finalidade de apoiar os

caibros quando existirem ou, caso contrário, para apoiar as telhas.

O espaçamento das terças é igual ao vão dos caibros ou igual ao tamanho das

telhas, quando estas dispensam ripas e caibros.

Tabela 1.6.Vãos máximos para terças (cm).

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Estruturas para Telhados Avaliação de Cargas

1. CARGAS PERMANENTES : G

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CARGAS PERMANENTES : G

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CARGAS PERMANENTES : G

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Estruturas para Telhados Avaliação de Cargas

2. CARGAS ACIDENTAIS

2.1 – Sobrecarga - Q

NBR 6120/1980: É toda aquela que pode atuar sobre a

estrutura de edificações em função do seu uso (pessoas, móveis,

materiais diversos, veículos etc.).

Para o cálculo de estruturas de madeira é determinado

um valor de 100Kgf no meio do vão da terça.

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Estruturas para Telhados Avaliação de Cargas

2. CARGAS ACIDENTAIS

2.2 – Ação do Vento - W

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Mapa das isopletas

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ec = espaçamento entre os caibros

Comprimento do telhado

Espaçamento entre os caibros

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Sugerido pelo fabricante da telha.

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Área de influência no Nó 2

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