professor marcelo garcia. aspectos psicológicos do desenvolvimento humano uma criança apresenta...

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Conhecimentos Pedagógicos – Aula 2 Professor de Educação Física CMA Concursos Professor Marcelo Garcia

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Histria e concepes de educao infantil

Conhecimentos Pedaggicos Aula 2Professor de Educao FsicaCMA ConcursosProfessor Marcelo GarciaAspectos psicolgicos do desenvolvimento humanoUma criana apresenta dois aspectos distintos de evoluo: o crescimento e o desenvolvimento. Enquanto o crescimento corresponde ao ganho de massa corporal registrado ao longo da vida, o desenvolvimento corresponde a um conjunto de fenmenos que se refere evoluo neuropsicolgica e motora da criana.Aspectos psicolgicos do desenvolvimento humanoAlguns fatores que favorecem a boa qualidade de vida e desenvolvimento so os fatores genticos, biolgicos, nutricionais e psicolgicos. Quando o ambiente em que a criana cresce oferece estmulos para os sentidos, habilidades fsicas e para a inteligncia formal, ajuda muito na formao dos indivduos, que desenvolvem aptides para os desafios da vida adulta.Aspectos psicolgicos do desenvolvimento humanoO convvio social fundamental para o desenvolvimento intelectual e afetivo da criana. A criana de seis anos multiplica suas experincias a partir do convvio com os novos colegas no ambiente escolar, visto que se volta para os jogos e atitudes com os demais. Nesse contexto ocorrem mudanas rpidas surgidas pela vivncia escolar.Aspectos psicolgicos do desenvolvimento humanoAos sete anos, a criana comea a adquirir uma certa capacidade de se colocar no lugar do outro, esse perodo marcado pelos acontecimentos sociais que desperta para os sentimentos com os demais a sua volta. J aos oito anos, compreende melhor as diferenas entre elas e os adultos, o que facilita a construo da sua autoestima. A oscilao de humor constante. Aspectos psicolgicos do desenvolvimento humanoNo perodo que correspondente aos dez anos, a criana possui grande desenvoltura social, e se mostra capaz de analisar valores culturais e sociais, as meninas se mostram mais interessadas nas conversas de adultos, no entanto, sentem uma certa repulsa pelo sexo oposto. Quanto aos meninos sua maturao sexual ainda se mostra invisvel, mas j demonstra interesse pelo sexo oposto.Aspectos psicolgicos do desenvolvimento humanoNo perodo que correspondente aos dez anos, a criana possui grande desenvoltura social, e se mostra capaz de analisar valores culturais e sociais, as meninas se mostram mais interessadas nas conversas de adultos, no entanto, sentem uma certa repulsa pelo sexo oposto. Quanto aos meninos sua maturao sexual ainda se mostra invisvel, mas j demonstra interesse pelo sexo oposto.Aspectos psicolgicos do desenvolvimento humanoA adolescncia tem incio por volta dos doze anos, com a puberdade. Nesse perodo as mudanas so considerveis tanto no plano bsico quanto no psicolgico, mudanas rpidas de humor e procura firmar-se no ambiente com gritos e rebeldias. As meninas criam laos afetivos mais fortes com as amigas. O apetite desses indivduos gigantesco.Principais Teorias da Aprendizagem:

INATISMOCOMPORTAMENTALISMOINTERACIONISMOINATISMOO inatismo sustenta que as pessoas naturalmente carregam certas aptides, habilidades, conceitos, conhecimentos e qualidades em sua bagagem hereditria. Isso motivou um tipo de ensino que credita que o educador deve interferir o mnimo possvel, apenas trazendo o saber conscincia e organizando-o.INATISMOPara o inatismo, a educao pode assim ser caracterizada:as estruturas mentais vo se atualizando medida que o ser humano amadurece, ou seja, vai reorganizando sua inteligncia pelas percepes que tem da realidade, vai se tornando apto a realizar aprendizagens cada vez mais complexas.a aprendizagem se d mediante armazenamento das informaes prontas, acabadas, pela memria.j o ensino, consiste na transmisso do conhecimento, atravs da exposio de contedos organizados de acordo com a lgica do professor, ainda que sem significado para os alunos.quanto a avaliao, consiste em medir o quanto das informaes passadas foram retidas na memria pelos alunos. COMPORTAMENTALISMOTem como ideia principal de que a aprendizagem ocorre como uma mudana de comportamento. So estudadas as respostas dadas pelo sujeito aos estmulos fornecidos pelo ambiente externo, no levando em considerao o que ocorre em sua mente durante o processo de aprendizagemCOMPORTAMENTALISMOPode-se destacar como as principais teorias comportamentalistas: Teoria do Reflexo Foi uma das primeiras abordagens cientficas ao estudo da aprendizagem, o reflexo condicionado. Forneceu um modelo que podia ser repetido e verificado em laboratrio; Teoria Associacionista A aprendizagem consiste na formao de ligaes estmulo-resposta, e so fixadas ou eliminadas em funo das consequncias. Quando as associaes levam a um estado satisfatrio, h aprendizado, enquanto as que levam a um estado desconfortvel tendem a ser eliminadas (lei do efeito).COMPORTAMENTALISMOPode-se destacar como as principais teorias comportamentalistas: Teoria do Reflexo Foi uma das primeiras abordagens cientficas ao estudo da aprendizagem, o reflexo condicionado. Forneceu um modelo que podia ser repetido e verificado em laboratrio; Teoria Associacionista A aprendizagem consiste na formao de ligaes estmulo-resposta, e so fixadas ou eliminadas em funo das consequncias. Quando as associaes levam a um estado satisfatrio, h aprendizado, enquanto as que levam a um estado desconfortvel tendem a ser eliminadas (lei do efeito).INTERACIONISMO a relao entre o sujeito e a cultura, onde, para Vygotsky, fundamental que o indivduo se insira em determinado meio cultural para que aconteam mudanas no seu desenvolvimento. Para o interacionismo os elementos biolgicos e sociais no podem ser dissociados e exercem influncia mtua. Na interao contnua e estvel com os outros seres humanos, a criana desenvolve todo um repertrio de habilidades, participa do mundo simblico dos adultos, comunica-se atravs da linguagem, compartilha a histria, os costumes e hbitos de seu grupo social.Tendncias educacionais na sala de aula: Correntes TericasTeorias no crticas (ou liberais)Pedagogia Tradicional - baseia-se numa viso essencialista de homem, segundo a qual, todohomem dotado de uma essncia universal, apriorstica e imutvel(esprito, faculdades, razo), a qual deve ser realizada pela educao.Pedagogia nova (ou renovadora, ou moderna) - baseia-se numa viso existencialista do homem, segundo a qual, anatureza humana moldada na existncia, sendo o homem uma tbua rasa ao nascer. Em termos de contedos temos a nfase nos cognitivos, no aprender a aprender. O mtodo de ensino se baseia em situaes problemas, sendo o aluno importante e o professor secundrio. Tem como base terica os estudos de Jean Piaget e John Dewey (Metodologia de Projetos).

Tendncias educacionais na sala de aula: Correntes TericasTeorias no crticas (ou liberais)Pedagogia tecnicista - sujeito que aprende um receptculo de informaes, passvel de ser moldado (objetoe no sujeito). A aprendizagem, resultando da experincia externa, noprecisa das significaes do sujeito, nem de sua atividade organizativa.Os contedos so baseados em leis e princpios cientficos, sendo organizados por uma lgica de especialidades. Os objetivos do ensino so visto como algo objetivo, logo so baseados em procedimentos de arranjo e controle ambiental e com base na transmisso/assimilao de informaes. A relao professor aluno bem definida, o primeiro programa os estudos e o segundo os executa. Tem como base os estudos behavoristas de Pavlov e Skinner.

Tendncias educacionais na sala de aula: Correntes TericasTeorias no crticas (ou liberais)Humanista O homem uma pessoa capaz de desenvolver-se, de dirigir a si mesma, de reajustar-se (CARL ROGERS). CONHECIMENTO - secundrio, o que importa aprender a aprender, o processo de aprendizagem. ENSINO-APRENDIZEM - A relao Professor-aluno horizontal; - O Professor no aprende tcnicas, ele cria suas prprias estratgias de ensino. Ele o facilitador da aprendizagem; - O clima de liberdade o que importa para aprender; - O centro do processo o aluno; - nfase na vida psicolgica do aluno, na sua criatividade e autoconfiana. Tendncias educacionais na sala de aula: Correntes TericasTeorias Crticas (ou progressistas)Pedagogia Libertadora - somente o processo de conscientizao podelibertar o homem da alienao, da manipulao ideolgica, da dominao de uma estrutura socialdeterminada. Os contedos do ensino, denominados temas geradores, so extrados da problematizao da prtica devida dos educandos. Seu principal terico Paulo Freire.Pedagogia Libertria: As matrias (contedos) so colocados a disposio do aluno, mas no so cobrados. Melhor que a aprendizagens cognitivas, so as experincias de descoberta os processos mais valorizados. O professor um orientador, um catalisador de informaes para os alunos. Tem base nos estudos de Miguel Gonzales Arroyo, socilogo espanhol, foi professor da UFMG

Tendncias educacionais na sala de aula: Correntes TericasTeorias Crticas (ou progressistas)Pedagogia crtico-social dos contedos (ou dos contedos socioculturais) - esta tendncia pressupe que os contedos devem passar pela crtica (analise social de base marxista) para que tenham relao com a realidade dos educandos; no nega os contedos tradicionais, porm, prope uma releitura a partir da realidade do educando. No h oposio entre a cultura popular e erudita, elas so os dois lados de uma mesma moeda. Os mtodos de ensino se subordinam aos contedos, assim no existe um nico mtodo valorizado. O professor o mediador entre o conhecimento e o aluno, podendo assumir a postura crtica (revolucionria) de transformao social. So pensadores vinculados a esta posio: Jos Carlos Libneo, Cipriano Luckesi e Denerval Saviani.

Tendncias

Papel do Professor

Papel do Aluno

Contedos Escolares

Metodologia Didtica

Funo de Avaliao

Tradicional

Implementar aesVigiar / CorrigirAconselhar

Memorizar conhecimento ouvir c/ ateno Fazer exerccios

Fatos e conceitos cientficos das disciplinas escolares

Exposio oral pelo professor

Selecionar Classificar Contabilizar

Renovada / Nova

Facilitar a aprendizagemCoordenar atividadeApoiar

Participar ativamentePesquisarDemonstrar curiosidade

Temas de interesse do alunoTemas da vida

Descoberta pelo alunoPassos do mtodo cientfico

Acompanhar o processo de desenvolvimento do aluno

Tecnicista

Implementar aesAplicar materiais instrucionais Controlar

Dar respostas programadasReagir a estmulos externos

Fatos ConceitosPrincpios cientficos fragmentadosAplicao de materiais instrucionais pelo professor

MedirControlar

Libertadora Crtico-social

Mediar a construo do conhecimentoProvocar, desafiar, problematizarCriar situaes de aprendizagem

Pensar, refletirInterpretar experincias, vivnciasBuscar informaes

Pensar, refletir, interpretar experincias, vivncias. Buscar informaesProcessar informaes, fatos, conceitos, princpios, normas, procedimentos, valores, atitudesConhecimentos cientficos e experincias socioculturais vistos de forma globalizada

DilogoConstruo coletiva do conhecimentoInteraes entre os sujeitos no processo de conhecimento

Diagnosticar e regular as aprendizagensOrientar as intervenes pedaggicasAcompanhar o desenvolvimento do aluno

Aprendizagem por PiagetNo existe um novo conhecimento sem que o organismo tenha j um conhecimento anterior para poder assimil-lo e transform-lo. TEORIA DA EQUILIBRAO: Trata, de uma maneira geral, de um ponto de equilbrio entre a assimilao e a acomodao, e, assim, considerada como um mecanismo autoregulador, necessria para assegurar ao aprendiz uma interao eficiente dela com o meio-ambiente.Estgio sensrio-motor (do nascimento aos dois anos) - Piageta criana desenvolve um conjunto de esquemas de ao sobre o objeto, que lhe permitem construir um conhecimento bsico da realidade.o conceito de permanncia do objeto, constri esquemas sensrio-motores e capaz de fazer imitaes, construindo representaes mentais cada vez mais complexas.Estgio pr-operatrio (dos dois aos seis anos) - PiagetA criana inicia a construo da relao causa e efeito, bem como das simbolizaes (compreenso de smbolos e linguagens). a chamada idade dos porqus e do faz-de-conta.Estgio operatrio-concreto (dos sete aos onze anos) - Piageta criana comea a construir conceitos, por meio de estruturas lgicas, consolida a conservao de quantidade e constri o conceito de nmero. O pensamento, apesar de lgico, ainda est preso aos conceitos concretos, no fazendo ainda abstraes.Estgio operatrio-formal (dos onze aos dezesseisanos) - PiagetFase em que o adolescente constri o pensamento abstrato, conceitual, conseguindo ter em conta as hipteses possveis, os diferentes pontos de vista e sendo capaz de pensar cientificamente.SciointeracionismoVygotsky 1896/1934Desenvolvimento impulsionado pela linguagemAcredita na estrutura dos estgios de PiagetDiscorda de Piaget por acreditar que o processo de aprender que gera o desenvolvimento das estruturas mentais superiores (Piaget defende que a estruturao do organismo precede o desenvolvimento).Ponto central o conceito de ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal) ZDP (Zona de Desenvolvimento Proximal)VygotskyA ZDP constitui-se em dois nveis: o nvel de desenvolvimento real e o nvel de desenvolvimento potencial.A capacidade de realizar tarefa sozinha constitui-se no nvel de desenvolvimento realO nvel de desenvolvimento potencial a etapa em que a criana desempenha tarefas com a ajuda do outro.Teoria de Wallon (emoo e afetividade) 1879/1962A criana essencialmente emocional e gradualmente vai constituindo-se em um ser sociocognitivo.Estudou a criana contextualizada, como uma realidade viva e total, no conjunto de seus comportamentos e em suas condies de existncia.Prope estgios de desenvolvimento, assim como Piaget, porm, ele no adepto da ideia de que a criana cresce de maneira linear. Uma criana ou um adulto no so capazes de se desenvolver sem conflitos.Fundamentadas em quatro elementos bsicos: a afetividade, o movimento, a inteligncia e a formao do eu como pessoa.

1 estgio Impulsivoemocional 0 a 1 anoWallonA emoo predominante nesse estgio, uma vez que atua como instrumento de ligao da criana com o meioA afetividade orienta as primeiras reaes do beb para as pessoas e vice-versa.A criana depende emocionalmente do meio para sobreviver e por meio da relao de afeto que contagia as pessoas ao seu redor para a tarefa de cuidar.2 estgio - Sensriomotor e projetivo 1 a 3 anos - WallonExplorao do o mundo fsico.H um grande desenvolvimento da linguagem.As relaes com a inteligncia prtica e simblica so predominantes.A projeo aparece como uma maneira da criana exteriorizar os atos mentais atravs dos atos motores.

3 estgio - Personalismo 3 a 6 anos -WallonEstende-se entre os trs e os seis anos.O processo de formao da personalidade o centro dessa fase. A criana comea a pensar por si de acordo com as relaes que tem com o meio social.Colocando novamente a afetividade num lugar de predominncia. Podemos dizer, assim, que o personalismo se constitui como uma relao slida de afeto entre a criana e o outro. 4 estgio - Categorial 6 a 11 anosWallonInicia-se aos seis anos, com a funo simblica consolidada e a personalidade diferenciada.O interesse em compreender o mundo aguado, levando a criana a uma maior explorao do mundo exterior, imprimindo as suas relaes com o meio e a preponderncia do aspecto cognitivo. 5 estgio - Predominncia funcional (Adolescncia) a partir dos 11 anos - WallonExiste a necessidade de afeto e uma nova definio do que envolve a personalidade. H um rompimento da tranquilidade, desestruturao dessa nova definio devido s modificaes sofridas pelo corpo em decorrncia das alteraes hormonais e, novamente, temos um retorno prevalncia da afetividade.

Paulo Freire - Pedagogia da AutonomiaCONCEPO DE EDUCAO:A educao parte de uma concepo PROBLEMATIZADORA, na qual o conhecimento resultante CRTICO e REFLEXIVO. Nesta perspectiva, a educao um ato poltico; sendo o ensino muito mais que uma profisso, que exige comprovados saberes em seu processo.

Crtica EDUCAO BANCRIA Freire, ao longo de sua vida, mostrou-se crtico em relao educao que no transforma, que no busca interagir com os problemas da sociedade, ou seja, a chamada educao bancria, na qual o professor s deposita conhecimento e o aluno arquiva-os.Paulo Freire - Pedagogia da Autonomia1. NO H DOCNCIA SEM DISCNCIA:Ensinar exige rigorosidade metdicaEnsinar exige pesquisaEnsinar exige respeito aos saberes dos educandosEnsinar exige criticidadeEnsinar exige risco, aceitao do novo, e rejeio a qualquer forma de discriminaoEnsinar exige reflexo crtica sobre a prticaEnsinar exige o reconhecimento e a assuno da identidade culturalPaulo Freire - Pedagogia da Autonomia2. ENSINAR NO TRANSFERIR CONHECIMENTO:Ensinar exige conscincia do inacabamentoEnsinar exige o reconhecimento de ser condicionadoEnsinar exige respeito da autonomia do ser do educandoEnsinar exige bom sensoEnsinar exige humildade, tolerncia e luta em defesa dos educadoresEnsinar exige apreenso da realidadeEnsinar exige alegria e esperanaEnsinar exige a convico de que a mudana possvelEnsinar exige curiosidadePaulo Freire - Pedagogia da Autonomia3. ENSINAR UMA ESPECIFICIDADE HUMANA:Ensinar exige segurana, competncia profissional e generosidadeEnsinar exige comprometimentoEnsinar exige compreender que a educao uma forma de interveno no mundoEnsinar exige liberdade e autoridadeEnsinar exige tomada consciente de decisesEnsinar exige saber escutarEnsinar exige reconhecer que a educao ideolgicaEnsinar exige disponibilidade para o dilogoEnsinar exige querer bem os educandoPaulo Freire - Pedagogia da AutonomiaPaulo Freire considera que o docente no deve se limitar ao ensinamento dos contedos, mas, sobretudo, ensinar a pensar, poispensar no estarmos demasiado certos de nossas certezas.No h ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino. Esses que-fazeres se encontram um no corpo do outro. Enquanto ensino continuo buscando, reprocurando. Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda no conheo e comunicar ou anunciar a novidade