prof a. vildes m scussel, phd, pd simpÓsio sobre seguranÇa alimentar e nutricional
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PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SEGUROS. Prof a. Vildes M Scussel, PhD, PD SIMPÓSIO SOBRE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -caminhos para a alimentação saudável- 16/10, ALESC, Florianópolis, SC. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
LABORATÓRIO DE MICOTOXINAS E CONTAMINANTES ALIMENTARES - LABMICO Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Centro de Ciências Agrárias,
Universidade Federal de Santa Catarina
LABORATÓRIO DE MICOTOXINAS E CONTAMINANTES ALIMENTARES - LABMICO Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Centro de Ciências Agrárias,
Universidade Federal de Santa Catarina
Profa. Vildes M Scussel, PhD, PD
SIMPÓSIO SOBRE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -caminhos para a alimentação saudável-
16/10, ALESC, Florianópolis, SC
Profa. Vildes M Scussel, PhD, PD
SIMPÓSIO SOBRE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -caminhos para a alimentação saudável-
16/10, ALESC, Florianópolis, SC
PRODUÇÃO DEPRODUÇÃO DEALIMENTOS ALIMENTOS SEGUROSSEGUROS
DEFINIÇÕES FAO:(Food and Agriculture Organization)
1. FOOD SAFETY: ALIMENTOS SEGURO2. FOOD SECURITY: ALIMENTO
SUFICIENTE2. FOOD SECURITY: exists when all people, at all times, have physical, social and economic access to sufficient, safe & nutritious food for healthy life (FAO, 2012)
1. FOOD SAFETY: is the condition which ensures that food will not cause harm to the consumer when prepared and/or eaten according to their intended use (FAO, 2012)
Food borne illnesses: caused by ingestion of
contaminated food either (a) infectious or (b) toxic. Every person is at risk of food
borne illness.
DOENÇAS PROVENIENTES DE ALIMENTOS
1. INFECÇÕES
2. INTOXICAÇÕES 2.1. Químicas2.2. Biológicas
SalmoneloseSalmoneloseCampilobacterioseCampilobacterioseListerioseListerioseInfeção enterohemoragicaInfeção enterohemoragicaCóleraCólera
INTOXICAÇÕES
1. QUÍMICAS
1.1 Agrotóxicos1.2 Metais pesados
2. BIOLÓGICAS
2.1. Tecidos de plantas tóxicas (venenosas)
2.2. Tecidos de animais venenosos2.3. Microbianas
a) toxinas de algas: Ficotoxinasb) toxinas de bactérias:
Enterotoxinas Neurotoxinas
c) toxinas de fungos: Micotoxinas
Agentes tóxicos
Agentes tóxicos(contaminantes)
(contaminantes)
CAUSAM DISTÚRBIOS NO ORGANISMO CAUSAM DISTÚRBIOS NO ORGANISMO ALTERANDO FUNÇÕES:ALTERANDO FUNÇÕES:
HepáticasRenais CardiovascularesRespiratórias GastrointestinaisNervosas (sistema nervoso)
AGENTES TÓXICOS
INTOXICAÇÃO AGUDA: INTOXICAÇÃO AGUDA: Dose Dose elevadaelevada em única em única
ingestãoingestãoINTOXICAÇÃO CRÔNICA: INTOXICAÇÃO CRÔNICA:
Doses Doses pequenaspequenas durante durante longo tempolongo tempo
AGENTES TÓXICOS
Agrotóxicos Hormônios*Metais Pesados Antibióticos Dioxinas Micotoxinas*Acrilamidas Ficotoxinas* HPAs Nitrosaminas Aditivos (edulcorantes, conservantes, corantes, espessantes)
ACIDENTAIS:Passam para os alimentos acidentalmente
(equipamento sujo, utilização de água contaminada, período de carência inadequado, etc)
INTENCIONAIS: Adicionadas intencionalmente
(melhoradores de tecnologia, agrotoxicos)
CONTAMINAÇÃOCONTAMINAÇÃOpode ocorrer toda a cadeia produtivapode ocorrer toda a cadeia produtiva
CAMPO:Cultivo de frutas / verduras / grãos Criação de animais: pastagem, ração, trata/tos
INDUSTRIA: Produtos de origem vegetal
origem animal
COMERCIO/ EXPORTAÇÃO : transporte / armazem / manuseio
PRODUÇÃO ALIMENTOS SEGUROS(campo ► indústria comercio ► consumidor / exportação)
In natura
Matérias
primas
BRASIL: Assumiu o posto de maior consumidor de agrotóxicos do mundo, posição antes ocupada pelos USA.
Somente o mercado de agrotóxicos movimentou mais de sete bilhões de dólares – o que preocupa e
enfatiza a necessidade de seu uso adequado e monitoramento de seus resíduos nos alimentos para a
preservação da saúde da população.
a) INSETICIDAS Ação de combate a insetos, larvas e formigas. Os inseticidas pertencem a quatro grupos químicos distintos:
Organofosforados (Folidol, Azodrin, Malation)
Organoclorados (Aldrin, Endrin, BHC, DDT)
Carbamatos (Carbaril, Temik, Zectram, Furadan)
Piretróides (Decis, Protector, K-Otrine, SBP)
AGROTOXICOSAGROTOXICOS
c) HERBICIDAS
Combatem ervas daninhas
d) MOLUSCICIDAS
Combate a moluscos
e) ACARICIDAS
Ação de combate a ácaros diversos
f) OUTROS GRUPOS:RATICIDAS: utilizados no combate a roedores
NEMATICIDAS: ação de combate a nematóides
FUMIGANTES: ação de combate a insetos
c) HERBICIDAS
Combatem ervas daninhas
d) MOLUSCICIDAS
Combate a moluscos
e) ACARICIDAS
Ação de combate a ácaros diversos
f) OUTROS GRUPOS:RATICIDAS: utilizados no combate a roedores
NEMATICIDAS: ação de combate a nematóides
FUMIGANTES: ação de combate a insetos
AGROTOXICOSAGROTOXICOS
c) HERBICIDASc) HERBICIDASClomazoneClomazoneAlaclorAlaclorAtrazina propanilAtrazina propanilPendimetalinaPendimetalina
Problema Permanência Permanência de resíduosde resíduos
Problema Permanência Permanência de resíduosde resíduos
AGROTOXICOSAGROTOXICOS
RESIDUOS DE AGROTÓXICOS
ALIMENTOSALIMENTOS
ResíduosResíduos podem permanecer/contaminar alimentos podem permanecer/contaminar alimentos::
• Via diretaVia direta
APLICAÇÃO [produção, armazena/to ou transporte]: APLICAÇÃO [produção, armazena/to ou transporte]: (a) colhidos antes do período de carência ou
(b) aplicação inadequada
• Via indiretaVia indireta ANIMAIS TRATADOS com ANIMAIS TRATADOS com ração composta de
vegetais contaminadosNA ROTAÇÃO DE CULTURAS NA ROTAÇÃO DE CULTURAS (solo conserva resíduos de aplicações anteriores e os e os transmitetransmite as as novas novas culturasculturas) ) USO DE USO DE ÁGUAS contaminadas
RESIDUOS DE AGROTÓXICOS
ALIMENTOSALIMENTOS
ResíduosResíduos podem permanecer/contaminar alimentos podem permanecer/contaminar alimentos::
• Via diretaVia direta
APLICAÇÃO [produção, armazena/to ou transporte]: APLICAÇÃO [produção, armazena/to ou transporte]: (a) colhidos antes do período de carência ou
(b) aplicação inadequada
• Via indiretaVia indireta ANIMAIS TRATADOS com ANIMAIS TRATADOS com ração composta de
vegetais contaminadosNA ROTAÇÃO DE CULTURAS NA ROTAÇÃO DE CULTURAS (solo conserva resíduos de aplicações anteriores e os e os transmitetransmite as as novas novas culturasculturas) ) USO DE USO DE ÁGUAS contaminadas
Via direta Via direta
Via indiretaVia indireta
ALIMENTOS
ORGANOFOSFORADOSORGANOFOSFORADOS
ABSORÇÃOa) Via oral: ocorre em intoxicações ocorre em intoxicações
(acidentais\intencionais)(acidentais\intencionais)
b) Via dérmica: principal via de penetração principal via de penetração (envenena\tos ocupacionais)(envenena\tos ocupacionais)
c) Via respiratória: indíviduos que trabalham indíviduos que trabalham (em indústrias de formulação e na aplicação sob pulverização)(em indústrias de formulação e na aplicação sob pulverização)
Concentram: fígado e ríns Pequena conc. em Pequena conc. em
tecidos adiposos tecidos adiposos glândulas salivaresglândulas salivares tiróidetiróide pâncreaspâncreas pulmõespulmões parede do estômago e intestino eparede do estômago e intestino e Em menor porção no Em menor porção no SNC e SNC e músculosmúsculos
BIOTRANFORMAÇÃO Reações químicas: Reações químicas: oxidação, clivagem hidrolítica e reduçãooxidação, clivagem hidrolítica e redução
Responsáveis pela degradação no Responsáveis pela degradação no meio ambiente organismos vivos
EXCREÇÃO Pela Pela urinaurina (principalmente)(principalmente) Pelas Pelas fezefezess (pqn proporções)(pqn proporções)
INIBIÇÃO DA ENZIMA AcetilColinesterase [Ez:[Ez: degrada a degrada a Acetilcolina → Colina e Àcido Acetilcolina → Colina e Àcido AcéticoAcético] ] Acúmulo da AcetilCoA nas terminações Acúmulo da AcetilCoA nas terminações nervosasnervosas ((funciona\to alteradofunciona\to alterado de glândulas, músculo e de glândulas, músculo e SN)SN)
OFs OFs cont.cont. ORGANOFOSFORADOSORGANOFOSFORADOS
ACUMULO: nos tecidos adiposos
METABOLIZAÇÃO E ELIMINAÇÃO (baixa): permanência por longo tempo no organismo
METABÓLITOS formados (tóxicos – de ação contínua)
Ex. lindane origina diversos metabólitos, eliminados na forma de conjugados (glucurônicos, sulfúricos e fenóis livres)
Potentes indutores enzimáticos do sistema microssomal
hepatocitário (sistema p-450)
EXCREÇÃO : urina, fezes e leite materno
ACUMULO: nos tecidos adiposos
METABOLIZAÇÃO E ELIMINAÇÃO (baixa): permanência por longo tempo no organismo
METABÓLITOS formados (tóxicos – de ação contínua)
Ex. lindane origina diversos metabólitos, eliminados na forma de conjugados (glucurônicos, sulfúricos e fenóis livres)
Potentes indutores enzimáticos do sistema microssomal
hepatocitário (sistema p-450)
EXCREÇÃO : urina, fezes e leite materno
OCL OCL cont.cont. OCL OCL cont.cont.
Não possuem atividade específica: ação advém de características F-Q Não possuem atividade específica: ação advém de características F-Q
ORGANOCLORADOSORGANOCLORADOS
Resistência ↑:
à biodegradação
à fotólise
às reações químicas promovidas por bactérias
Persistência ↑:
solo
sedimentos
seres vivos (que aí vivem)
OCL OCL cont.cont. OCL OCL cont.cont. ORGANOCLORADOSORGANOCLORADOS
Manifestações:Neuropatias periféricas com paralisia
Discrasias sangüíneas diversas, inclusive aplasia medular
Hepatomegalia c\ alterações de transaminases e fosfatase alcalina
Lesões renais
Arritmias cardíacas
Dermatoses (como cloroacne)
Manifestações:Neuropatias periféricas com paralisia
Discrasias sangüíneas diversas, inclusive aplasia medular
Hepatomegalia c\ alterações de transaminases e fosfatase alcalina
Lesões renais
Arritmias cardíacas
Dermatoses (como cloroacne)
Intoxicações CrônicasIntoxicações Crônicas
Carcino e teratogenicidade: (a) testes animais(b) humanos ↑índices de câncer
de mama x seu uso
Carcino e teratogenicidade: (a) testes animais(b) humanos ↑índices de câncer
de mama x seu uso
OCL OCL cont.cont. OCL OCL cont.cont.
SNC: Alterações do comportamento Distúrbios (sensoriais, do equilíbrio, da atividade da musculatura involuntária) Depressão dos centros vitais
ORGANOCLORADOSORGANOCLORADOS
DMDC – di metil-ditio carbamatos (ferbam, ziram e thiran ) EBDC - etileno bis ditio carbamatos
(Maneb, Zineb, Metiram e MANCOZEB)
DMDC – di metil-ditio carbamatos (ferbam, ziram e thiran ) EBDC - etileno bis ditio carbamatos
(Maneb, Zineb, Metiram e MANCOZEB)
CH2 NH C
S
S
CH2 NH C S
S
EBDCs
melalmetalmetalmetalmetal
DITIOCARBAMATOSDITIOCARBAMATOS
CH2 NH C
S
S
CH2 NH C S
S
EBDCs
melalCH2 NH C
S
S
CH2 NH C S
S
EBDCs
melal
CH2 NH C
S
S
SC
S
NHCH2
ETD
CH2 NH C
S
S
SC
S
NHCH2
ETD
CH2 N
CH2 N
C
C
S
S
S
DIDT
CH2 N
CH2 N
C
C
S
S
S
DIDT
CH2 NHC
CH2 NHS
ETU
CH2 NHC
CH2 NHS
ETU
Etilenothiuram disulfitoEtilenothiuram disulfitoEtilenothiuram disulfitoEtilenothiuram disulfito
Etileno-di-amina (EDA)Etileno-di-amina (EDA)Etileno-di-amina (EDA)Etileno-di-amina (EDA) Dissulfeto de carbono(CSDissulfeto de carbono(CS22))Dissulfeto de carbono(CSDissulfeto de carbono(CS22))
Sulfeto de hidrogênio (HSulfeto de hidrogênio (H22S)S)Sulfeto de hidrogênio (HSulfeto de hidrogênio (H22S)S)
( MESTRES E MESTRES, 1991; FLAMM, 1991)( MESTRES E MESTRES, 1991; FLAMM, 1991)( MESTRES E MESTRES, 1991; FLAMM, 1991)( MESTRES E MESTRES, 1991; FLAMM, 1991)
Etileno-tiuram-monossulfito (ETM)Etileno-tiuram-monossulfito (ETM)Etileno-tiuram-monossulfito (ETM)Etileno-tiuram-monossulfito (ETM)
- etilenouréia (EU) - 2- imidazoline (IM) - Glycina
- N-formiletilenodiamina (EDA) - 2 imidazolin 2 sulfenico
- etilenouréia (EU) - 2- imidazoline (IM) - Glycina
- N-formiletilenodiamina (EDA) - 2 imidazolin 2 sulfenico
Etileno-bis-isotiocianato-sulfeto (EBIS)Etileno-bis-isotiocianato-sulfeto (EBIS)Etileno-bis-isotiocianato-sulfeto (EBIS)Etileno-bis-isotiocianato-sulfeto (EBIS)
DITIOCARBAMATOSDITIOCARBAMATOS M
RL
UE:
MRL
UE:
0,05
mg/
Kg
0,05
mg/
Kg
MRL
UE:
MRL
UE:
0,05
mg/
Kg
0,05
mg/
Kg
ETUETUFormula estrutural:Formula estrutural: CC33HH66NN22SS
•Nome químico:Nome químico: Imidazoline -2- thioneImidazoline -2- thione
•Substância pura: forma de cristais brancosSubstância pura: forma de cristais brancos
•Ponto de fusão: 203 – 204ºC Ponto de fusão: 203 – 204ºC
•Peso molecular: 102,16Peso molecular: 102,16
•Limite de tolerância na União Européia: Limite de tolerância na União Européia: 0,05mg/Kg0,05mg/Kg
ETUETUFormula estrutural:Formula estrutural: CC33HH66NN22SS
•Nome químico:Nome químico: Imidazoline -2- thioneImidazoline -2- thione
•Substância pura: forma de cristais brancosSubstância pura: forma de cristais brancos
•Ponto de fusão: 203 – 204ºC Ponto de fusão: 203 – 204ºC
•Peso molecular: 102,16Peso molecular: 102,16
•Limite de tolerância na União Européia: Limite de tolerância na União Européia: 0,05mg/Kg0,05mg/Kg
CH2 NHC
CH2 NHS
ETU
CH2 NHC
CH2 NHS
ETU
•TOXICIDADE
Órgãos alvos: Tireóide e o fígado
EFEITOS: mutagênico, teratogênico e carcinogênico
•TOXICIDADE
Órgãos alvos: Tireóide e o fígado
EFEITOS: mutagênico, teratogênico e carcinogênico
DITIOCARBAMATOSDITIOCARBAMATOS
MECANISMO DE AÇÃOMECANISMO DE AÇÃO• São inseticidas NEUROTÓXICOS • Classificação (de acordo com sintomas em mamíferos e insetos)
• TIPO 1: não contêm radicais de grupamento amino-ciano Ex.: Permetrina
AletrinaResmetrinaTetrametrinaFenotrina
• TIPO II: contêm radical ciano no carbono alfa Ex.: Deltametrina
DecametrinaFenvalerateCipermetrina
• São inseticidas NEUROTÓXICOS • Classificação (de acordo com sintomas em mamíferos e insetos)
• TIPO 1: não contêm radicais de grupamento amino-ciano Ex.: Permetrina
AletrinaResmetrinaTetrametrinaFenotrina
• TIPO II: contêm radical ciano no carbono alfa Ex.: Deltametrina
DecametrinaFenvalerateCipermetrina
PIRETROIDESPIRETROIDES
INTOXICAÇÕES INTOXICAÇÕES COMCOM PIRETRÓIDES PIRETRÓIDES INTOXICAÇÕES INTOXICAÇÕES COMCOM PIRETRÓIDES PIRETRÓIDES
• TIPO I Síndrome T (tremores)
Efeitos neurológicos de origem PERIFÉRICA:
Agressividade
Tremores
Espasmos
Descoordenação
Prostração
• TIPO I Síndrome T (tremores)
Efeitos neurológicos de origem PERIFÉRICA:
Agressividade
Tremores
Espasmos
Descoordenação
Prostração
• TIPO IIEfeitos de origem CENTRAL: Hiper salivação Hipersensibilidade a estímulos externos Convulsões tônico-clônicas
• TIPO IIEfeitos de origem CENTRAL: Hiper salivação Hipersensibilidade a estímulos externos Convulsões tônico-clônicas
MICOTOXINASMICOTOXINASMICOTOXINASMICOTOXINAS
São metabólitos tóxicos produzidos por bolores
MICOTOXICOSE: ingestão de micotoxinas (afetando diversas funções:
hepáticasrenaisdigestivascirculatórias Formação de tumores, podendo ser letal
MICOSE: contacto com o fungo
São metabólitos tóxicos produzidos por bolores
MICOTOXICOSE: ingestão de micotoxinas (afetando diversas funções:
hepáticasrenaisdigestivascirculatórias Formação de tumores, podendo ser letal
MICOSE: contacto com o fungo
MICOTOXINASMICOTOXINAS
FUNGO FUNGO (cepa toxigênica) (cepa toxigênica)
*MYCOTOXINA(S) *MYCOTOXINA(S)
ALIMENTO RAÇÃO HOMEM leite, ovos ANIMAL
carne, rins, fígado HOMEM ANIMAL
ALIMENTO RAÇÃO HOMEM leite, ovos ANIMAL
carne, rins, fígado HOMEM ANIMAL
* Pode ocorrer antes e depois da colheita* Pode ocorrer antes e depois da colheita
Alimentos x Fungos x MicotoxinasAlimentos x Fungos x Micotoxinas
Micotoxinas cont.Micotoxinas cont.MICOTOXINASMICOTOXINAS
PRINCIPAIS
Toxinas de Ergotc
Aflatoxinasa
Esterigmatocistinaa
Ocratoxina Aa
Zearalenonab
Tricotecenos (T2 e DON)b
Patulinaa
Fumonisinasb
Toxinas produzidas no arroza
Rubratoxinasa
Esporodesminas Ácido ciclopiazônicoa
Micotoxinas tremorgênicasa
aAspergillus e-ou Penicilium bFuzarium (The big five (IUPAC, 1996) cClaviceps
d Phitomyces
PRINCIPAIS
Toxinas de Ergotc
Aflatoxinasa
Esterigmatocistinaa
Ocratoxina Aa
Zearalenonab
Tricotecenos (T2 e DON)b
Patulinaa
Fumonisinasb
Toxinas produzidas no arroza
Rubratoxinasa
Esporodesminas Ácido ciclopiazônicoa
Micotoxinas tremorgênicasa
aAspergillus e-ou Penicilium bFuzarium (The big five (IUPAC, 1996) cClaviceps
d Phitomyces
Micotoxinas cont.Micotoxinas cont.MICOTOXINASMICOTOXINAS
CampoCampoArmazenagemArmazenagem
AFLATOXINASAFLATOXINASAFLATOXINASAFLATOXINAS
Aspergillus flavus A. parasitricusA. nomius
Aspergillus flavus A. parasitricusA. nomius
AFLATOXICOSE AGUDA - Flacidez
- Desordem gastrointestinal - Hemorragias múltiplas - Convulsão, paralisia e morte
Biópsia: - Lesões do fígado - Proliferação do epitélio do ducto biliar
- Severa hemorragia
AFLATOXICOSE AGUDA - Flacidez
- Desordem gastrointestinal - Hemorragias múltiplas - Convulsão, paralisia e morte
Biópsia: - Lesões do fígado - Proliferação do epitélio do ducto biliar
- Severa hemorragia
AFLATOXINASAFLATOXINAS
AFLATOXICOSE CRÔNICA
- Fígado hiperplásico/extrema/te cirrótico
- Fibrose progressiva e/ou tumor
Biópsia: (início do tumor) - Células do parênquima aumentadas,
envolvidas por densa massa de ductos biliares e fibras de sustentação
AFLATOXICOSE CRÔNICA
- Fígado hiperplásico/extrema/te cirrótico
- Fibrose progressiva e/ou tumor
Biópsia: (início do tumor) - Células do parênquima aumentadas,
envolvidas por densa massa de ductos biliares e fibras de sustentação
Aflatoxinas cont.Aflatoxinas cont.
Aves: casca ovo finaReduz crescimento
Baixa imunidade Órgao alvo: figado
Aves: casca ovo finaReduz crescimento
Baixa imunidade Órgao alvo: figado
AFLATOXINASAFLATOXINAS
Paté de Fígado Gordo(Foie Gras)
Paté de Fígado Gordo(Foie Gras)
Aflatoxinas cont.Aflatoxinas cont.AFLATOXINASAFLATOXINAS
É NEFROTOXICA
ANIMAIS: nefropatia com excessiva eliminação de urina, provoca muita sede
Alvo secundário: fígado Efeitos principais: necrose epitélio tubular
renal e das células
periportais hepáticas
HUMANOS: relacionada a Nefropatia Endêmica dos
Balcãs (nível de OTA em alimentos) Caracteristica: redução das funções renais
frequentemente é FATAL
IARC: composto de possível carcinogenicidade p/
humanos
É NEFROTOXICA
ANIMAIS: nefropatia com excessiva eliminação de urina, provoca muita sede
Alvo secundário: fígado Efeitos principais: necrose epitélio tubular
renal e das células
periportais hepáticas
HUMANOS: relacionada a Nefropatia Endêmica dos
Balcãs (nível de OTA em alimentos) Caracteristica: redução das funções renais
frequentemente é FATAL
IARC: composto de possível carcinogenicidade p/
humanos
OCRATOXINA AOCRATOXINA A
MICOTOXICOSE AGUDA
ANIMAIS:• Centros de produção do sangue• Característica: danos no sistemas cardiovascular,
nervoso e trato gastrointestinal (leucopenia, hemorragia da gengiva,
nariz e garganta, agranulocitose)
HUMANOS: • Aleuquia Tóxica Alimentar (ATA)• Rússia – 2a. Guerra Mundial (cereais
contaminados por Fusarium, F. sporotrichiella var.Sporotrichoides)
• Apresenta ALTA MORTALIDADE
Sintomas: similares animais por tricotecenos (T-2)
TRICOTECENOSTRICOTECENOS
MICOTOXICOSE: hiper estrogenismo
ANIMAIS:
Inflamação do útero e mamas (femeas puberes)
Atrofia testicular e inflação de mamas (machos) Infertilidade
Afetam: suinos, gado leiteiro, carneirosaves [perda de peso e casca ovo fina]
Teratogênese: proporcional à dosagem
[anomalias esqueletos de fetos de ratos = má
formação nas costelas e esterno, ossificação retardada]
Fungo: F. roseum [produz também DON e toxina T2]
ZEARALENONAZEARALENONA
Mais tóxicas: FB1, FB2 e FB3
Fusarium : F. verticilioides Sheldon F. proliferatum (Matsushima) Nuremberg F. subglutinans
Ocorrência: milho, ração animal, alimentos à base de milho e “home-grown corn flour”
TOXICIDADE:
ANIMAIS: câncer hepático ratos
leucoencefalomalácia (LEM) eqüinos
edema pulmonar suínos
cancer de esofago & tubo neural humanos
Mais tóxicas: FB1, FB2 e FB3
Fusarium : F. verticilioides Sheldon F. proliferatum (Matsushima) Nuremberg F. subglutinans
Ocorrência: milho, ração animal, alimentos à base de milho e “home-grown corn flour”
TOXICIDADE:
ANIMAIS: câncer hepático ratos
leucoencefalomalácia (LEM) eqüinos
edema pulmonar suínos
cancer de esofago & tubo neural humanos
FUMONISINASFUMONISINAS
LEGISLAÇÃO
Limites Máximos Tolerados e Prazo de Aplicação (2012/2014/2016)
para MICOTOXINAS no Brasil
Resolução RDC n° 07, de 18 de Fevereiro de 2011
AFLSAFM1DONOTAZONFBSPTL
ANTIBIÓTICOS EM
CARNES / LEITE / VISCERAS
ANTIBIÓTICOS EM
CARNES / LEITE / VISCERAS• TETRACICLINASTETRACICLINAS
• BETA-LACTÂMICOSBETA-LACTÂMICOS
• SULFONAMIDASSULFONAMIDAS
• MACROLÍDEOSMACROLÍDEOS
• AMINOGLICOSÍDEOSAMINOGLICOSÍDEOS
MEDICAMENTO VETERINÁRIO: Todo o medicamento destinado aos animais
RESÍDUOS DE MEDIC. VET.: Substância farmacologicamente ativa residual em
alimentos (alínea A, Art.1º, Reg. CEE,2377/90)
USO:
• TRATAMENTO MASTITES: bovinos / penicilina
• PROMOVER CRESCIMENTO
• AUMENTAR ÍNDICES DE CONVERSÃO E PARÂMETROS DE PRODUÇÃO:
clortetraciclina
• CONTROLE / PREVENÇÃO DE DOENÇAS ENDÊMICAS
(oxitetraciclina, clortetraciclina, tetraciclina)
1. Largo espectro: gram + & - bactericida bacteriostático
2. Problema: resistência bacteriana
3 Clortetraciclina: deposita em ossos e dentes de animais jovens em crescimento
Legislação (p/ todas espécies produtoras de alimentos) MRL: 100 mg/kg (músculo e leite)
300 mg/kg (fígado) 200 mg/kg (ovos)
(oxitetraciclina, clortetraciclina, tetraciclina)
1. Largo espectro: gram + & - bactericida bacteriostático
2. Problema: resistência bacteriana
3 Clortetraciclina: deposita em ossos e dentes de animais jovens em crescimento
Legislação (p/ todas espécies produtoras de alimentos) MRL: 100 mg/kg (músculo e leite)
300 mg/kg (fígado) 200 mg/kg (ovos)
1. TETRACICLINAS1. TETRACICLINAS
Efeitos adversos :
1. Hipersensibilidade
2. Diarréia, náusea, vômito
3. Hepatite, eritema
4. Necrólise epidérmica tóxica
(amoxicilina+ ácido clavulínico)
Legislação: (todas espécies produtoras de alimentos)
MRL: 50 mg/kg (músculo, fígado, rim, tecido adiposo) 4 mg/kg (leite)
2. 2. -LACTÂMICOS-LACTÂMICOSAmoxicilinaBenzilpenicilina / penicilinaGAmpicilina
3. SULFONAMIDAS3. SULFONAMIDAS
1. Estrutura semelhante ao PABA
2. Bacteriostáticos
3. Amplo espectro de ação
4. Resistências são frequentes
Legislação: (todas espécies produtoras de alimentos)
MRL: 100 mg/kg (músculo, fígado, rim, tecido adiposo, leite)
• Largo espectro de ação (eritromicina)Legislação MRL: 50 mg/kg (suínos)
200 mg/kg (bovinos) 40 mg/kg (leite)
• Largo espectro de ação (eritromicina)Legislação MRL: 50 mg/kg (suínos)
200 mg/kg (bovinos) 40 mg/kg (leite)
4. MACROLÍDEOS4. MACROLÍDEOS
5. AMINOGLICOSÍDEOS5. AMINOGLICOSÍDEOS1. Amino-açúcares+hexose aminada: apramicina
2. Bactericidas
3. Largo espectro de açãoLegislação MRL: 1.000 mg/kg (músculo de bovinos)
20.000 mg/kg (rim)
ADMINISTRAÇÃO
de
ANTIBIÓTICOS
1.1. Via oralVia oral2.2. Incorporação na Incorporação na
raçãoração3.3. Água para beber Água para beber 4.4. Pré-misturasPré-misturas
[clortetraciclina, oxitetraciclina –utilizadas em bovinos][clortetraciclina, oxitetraciclina –utilizadas em bovinos]
Riscos para os ANIMAISRiscos para os ANIMAIS
Uso sistemático em doses subterapêuticas na alimentação:
• Resistência (de bactérias patogênicas e residentes no intestino)
• Alteração da barreira protetora intestinal ( n. de comensais)
• Má absorção ( superfície intestinal – microvilosidades por ação
direta sobre a mucosa) [diarréia e crescimento]
• Via oral: responsável por 20 % dos resíduos em CARNES E LEITE
• Resíduos: efeitos
1. Carcinogênese, mutagênese, teratogênese e hipersensibilidade
2. APLASIA DE MEDULA ÓSSEA (cloranfenicol)
3. REAÇÕES ALÉRGICAS em indivíduos sensíveis ou sensibilizados
4. ALTERAÇÃO DA BARREIRA PROTETORA intestinal
5. DIMINUIÇÃO DA EFICIÊNCIA dos antibióticos usados
6. TRANSMISSÃO DA RESISTÊNCIA para agentes patogênicos e para a flora bacteriana
humana
Riscos para o HOMEMRiscos para o HOMEM
Presença de bactérias resistentes: causadoras de graves infecções hospitalares, com inúmeros
casos de óbitos:
AVOPARCINA - resistência cruzada com VANCOMICINA (culminou c/ proibição de uso da
avoparcina em frangos no Brasil)
Preocupações e estudos no cenário mundial 1. OMS2. CODEX ALIMENTARIUS
WHO recomenda que países tomem medidas paraconter a resistência bacteriana aos antibióticos
Presença de bactérias resistentes: causadoras de graves infecções hospitalares, com inúmeros
casos de óbitos:
AVOPARCINA - resistência cruzada com VANCOMICINA (culminou c/ proibição de uso da
avoparcina em frangos no Brasil)
Preocupações e estudos no cenário mundial 1. OMS2. CODEX ALIMENTARIUS
WHO recomenda que países tomem medidas paraconter a resistência bacteriana aos antibióticos
Resistência à antibióticosResistência à antibióticos
POPULAÇÃO EM POPULAÇÃO EM GERAL GERAL
POPULAÇÃO EM POPULAÇÃO EM GERAL GERAL
RESISTÊNCIA À ANTIBIÓTICOSRESISTÊNCIA À ANTIBIÓTICOS
AntibióticAntibióticos emos em
alimentos alimentos para para animaisanimais
AntibióticAntibióticos emos em
alimentos alimentos para para animaisanimais
Matéria fecal
Matéria fecal
Produtos deProdutos deorigem animalorigem animalProdutos deProdutos de
origem animalorigem animal
Águas Águas contaminadacontaminada
ss
com fezes utilizadas
como adubo orgânico
Águas Águas contaminadacontaminada
ss
com fezes utilizadas
como adubo orgânico
Plantas, Plantas, verduras verduras e frutase frutas
Plantas, Plantas, verduras verduras e frutase frutas
PACIENTES PACIENTES HOSPITALIZADOSHOSPITALIZADOS
PACIENTES PACIENTES HOSPITALIZADOSHOSPITALIZADOS
Fonte: Anvisa
Resistência bacteriana
Resistência bacteriana
INTERVALO DE
SEGURANÇA
IN, n.42, 20/12/99: PNCR - MAPA RDC n.253, 16/09/2003: PAMVet - ANVISA
HORMÔNIOSHORMÔNIOS
FAZENDAS PECUARISTAS: Objetivo maximizar produção, rentabilidade e os custos
Ações melhoria de pastagens, genética / manejo + uso de anabolizantes= subts. que o anabolismo ou retenção de nutrientes
fornecidos aos animais na alimentação melhor performance produtiva e retorno econômico
• ANABOLIZANTES: capacidade de retenção de N2 fornecida pela alimentação, com isso, teor de proteínas no metabolismo de animais.
• Considera-se anabolizante: qualquer substância de natureza hormonal ou não, que favoreça transformação de nutrientes via alimento em tecidos no corpo animal = CARNE
HORMÔNIOS EM CARNES
• RISCOS: causados pelos anabolizantes são devido ao
(a) uso indiscriminado de substâncias proibidas (dosagens) (b) forma de utilização (c) prazo de carência (tempo necessário para eliminação do produto entre o último implante e o abate) não respeitado podem culminar na contaminação da carne
• CONSUMO DE ALIMENTOS (CARNE, LEITE E OVOS) CONTENDO RESÍDUOS DE SUBSTÂNCIAS ANABOLIZANTES: têm ocasionado o
surgimento de câncer de:• Fígado• Próstata• Mama• Distúrbios graves entre a população jovem: PUBERDADE PRECOCE ANOMALIAS NO DESENVOLVIMENTO (ósseo e dos órgãos genitais, entre muitos outros males)
HORMÔNIOS EM ALIMENTOS
CLASSSIFICAÇÃO (estrutura química):
Grupo 1 (proteínas)Grupo 2 (esteróides)
1. PROTEÍNAS: unidade estrutural os aminoácidos. Secretados pela glândulas hipófise / tireóide / paratireóide pâncreas
2. ESTERÓIDES: ciclopentano perhidro fenantreno na sua estrutura Secretados pelas gônadas e córtex da adrenal.
H. do CRESCIMENTO: processo de cresci/to e desenvolvi/to dos animais hormônio do crescimento (GH) e
somatotropina Ação prejudicada pela ausência de outros:
TireoideanosGonadais
TIPOS DE ANABOLIZANTES EM CARNES
1.1.1 Naturais (Grupo I)
Estradiol (Compudose) Estradiol (Compudose)
Testosterona (Sinovex –H) Testosterona (Sinovex –H) Progesterona (Sinovex)Progesterona (Sinovex)
1.1.2 Xenobióticos (Grupo II)
Zeranol (Ralgro) Zeranol (Ralgro)
Acetato de TremboloneAcetato de Trembolone
1.1.3 Semi-sintéticos (Grupo III)
Estilbenos, DES, Hexo-estrolEstilbenos, DES, Hexo-estrol
Os anabolizantes podem ser divididos em três Classes:
• (a) Estradiol - Apresenta atividade estrogênica. • Seu nome mais comum é Compudose. • Proibido no Brasil.
• (b) Testosterona – Apresenta atividade masculinizante e por isso é usado em fêmeas.
• Seu nome mais comum: Sinovex H (estradiol + testosterona).
• Proibido no Brasil.
• (c) Progesterona - Apresenta atividade estrogênica, é usado em machos castrados, misturado ao estradiol.
• Nome mais comum: Sinovex (estradiol + progesterona).• Proibido no Brasil.
1. HORMÔNIOS NATURAIS (Grupo I)
2. XENOBIÓTICOS (GRUPO II)
São substâncias químicas com atividade hormonal androgênica ou estrogênica
Sintetizadas a partir de precursores naturais.
• (a) Zeranol – apresenta atividade estrogênica, produto proveniente de um fungo (Zibberella zeae) que cresce
no milho úmido, Produzido em escala comercial. • Proibido na Itália, Alemanha e Bélgica.• Proibido no Brasil desde outubro de 1986.• Nome mais comum: Ralgro.
• (b) Acetato de trembolone - Apresenta atividade androgênica é mais efetivo quando combinado ao estradiol.
• Foi descoberto na França e atualmente é usado também na Inglaterra.
• Proibido no Brasil.
3. SEMI-SINTÉTICOS (GRUPO III)(a) Estilbenos
Grupo que mais riscos traz à saúdeMais utilizados ( três X mais baratos que o zeranol)Aplicados em comprimidos, atrás da orelha, ou em soluções oleosasPara acelerar o crescimento (implante líquido aplicado direta/te no lombo do boi, em injeção intramuscular) aumenta mais o risco de resíduoProibido no Brasil.
(b) Dietil-estil-bestrol (DES)É o anabolizante mais potenteProibido em quase todo o mundo e Brasil, mas largamente usadoAtividade estrogênicaTermo-estável e tem efeito via oral, resiste aos sucos digestivosDiretamente na ração, economizando o trabalho de aplicar todo mês
(c) Hexo-estrolMuito usado no BrasilAtividade estrogênicaAplicado junto com o DES (sozinho pouco eficaz no ganho de peso) Mais comuns: Vi-gain (DES), Hexettes (DES+hexoestrol), Impells (DES+hexo-estrol) e
Stimplants (DES). Proibido no Brasil.
Confirmação do efeito anabólico:• [Uréia] na urina Ganho de peso 10-20%• [aa] circulante Conversão alimentar 8-10%
Exercem grande influência no metabolismo do N2 e na síntese protéica aumento de peso do animal e uma menor quantidade de gordura na carne.
A excreção da uréia e do total de N2 na urinaresulta de uma maior retenção do N2 pelo organismo,
determinando maior eficiência no ganho de peso.
Ação: melhor aproveitamento protéico, maior massa muscular, em detrimento do tecido adiposo. (diminuição do tempo de engorda e redução dos gastos com alimento)
HORMÔNIOS EM CARNES