prex fape 2005
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Projeto Experimental do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Pernambucana, 2005TRANSCRIPT
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Faculdade Pernambucana – FAPEComunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda
Projeto para desenvolvimento de uma campanha publicitária para onovo canal de vendas da Nagem – Loja Eletrônica B2C.
Internet, um novo mercadopara geração de negócios.
Alessandra CarvalhoAline Costa
Ana Emília Lopes André Havro
Recife, Maio de 2005
Faculdade Pernambucana – FAPE
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Alessandra CarvalhoAline CostaAna Emília Lopes André Havro
BANCA EXAMINADORA
Professora Karla Patriota - MSOrientadora deste Projeto de CampanhaFAPE – Faculdade Pernambucana
Professora Cláudia SansilCoordenadora do curso de Publicidade e PropagandaFAPE – Faculdade Pernambucana
Aprovada em:
Conceito final:
Faculdade Pernambucana – FAPE
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Projeto apresentado para a cadeira PREX II – Projeto
Experimental do Curso de Publicidade e Propaganda da
Faculdade Pernambucana – FAPE.
Orientadoras:Professoras Karla Patriota - MS e Roberta Fernandes
Faculdade Pernambucana – FAPE
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DEDICATÓRIAAos nossos pais, a nossa mais profunda gratidão
pela educação e pelos valores que nos foram
transmitidos. Se conseguimos galgar mais esta
etapa de nossas vidas, foi graças a vocês.
Faculdade Pernambucana – FAPE
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AGRADECIMENTOSGostaríamos de prestar nossos mais sinceros agradecimentos:
• As professoras Karla Patriota - MS e Roberta Fernandes, pela oportunidade de
trabalharmos juntos, e pelos ensinamentos que foram muito além da
orientação deste trabalho.
• A todos os demais professores da FAPE – Faculdade Pernambucana que têm
contribuído para a nossa formação desde o início da graduação.
• Ao software de mensagens instantâneas, MSN Messenger, que viabilizou
inúmeras reuniões à distância.
• E, sobretudo, agradecemos a Deus, por tudo!
Faculdade Pernambucana – FAPE
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RESUMOEste projeto consiste na elaboração da campanha de lançamento da loja
eletrônica – e-commerce – B2C da Nagem, desenvolvida pela Agência de
Comunicação Meio Virtual, composta por Alessandra Carvalho, Aline Costa, Ana
Emília Lopes e André Havro.
A Nagem atua no mercado de informática, suprimentos, hardware, software e
telefonia há 15 anos e é considerada uma das maiores distribuidoras brasileiras
no segmento. Percebendo uma necessidade mercadológica e buscando a inserção
nesta fatia do mercado, a empresa passa por uma reestruturação com objetivo de
entrar com força também nas vendas online.
Para trabalharmos neste projeto foi necessário um conhecimento aprofundado
deste universo online, onde desenvolvemos um planejamento de comunicação
detalhado, servindo-nos como base sólida ao que nos foi proposto pela empresa.
Para que este planejamento obtivesse um resultado positivo o fizemos através de
subsídios mercadológicos analisados pela a agência Meio Virtual. Pesquisas
secundárias – realizadas pela e-bit1, consultas a sites que abordam o assunto com
muita propriedade e atualidade, referências teóricas e finalmente reuniões com o
departamento de marketing da Nagem.
Todo planejamento teórico e de comunicação exposto anteriormente, nos serviu
para detectar qual linha criativa deveríamos seguir, de que forma a mensagem
deveria ser comunicada ao consumidor, qual diferencial evidenciamos nos
serviços da empresa, quais fragilidades e oportunidades a empresa e o mercado
poderiam encontrar, enfim todas as ações que envolvem uma campanha
publicitária.
Com os capítulos que se iniciarão a partir de agora, entraremos em um universo
que não é palpável, não é físico, entretanto nos possibilita uma infinidade de
novas formas de comunicação e interação, este universo também não possui um
formato linear e vem cada dia mais conquistando espaço, não apenas para
entreter, mas vem se mostrando como grande ferramenta na geração de
negócios inovadores e sustentáveis. A Meio Virtual buscou transformar de alguma
1 E-bit – Empresa de pesquisa, marketing e tecnologia online.
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maneira em objeto palpável e real esse mundo que gira na grande rede, através
das peças encontradas e defendidas nesta campanha publicitária, materializada e
divulgada através de uma mídia eficaz e segmentada ao que o mercado e o target
exigem. Focamos uma divulgação com formato diferenciado, porém respeitando
uma verba pré-determinada.
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SUMÁRIORESUMO.................................................................................................... 6 1.APRESENTAÇÃO.................................................................................. 12 2.GLOSSÁRIO.........................................................................................13 3.INTRODUÇÃO...................................................................................... 16 4.TEMA...................................................................................................18 5.METODOLOGIA....................................................................................20 6.A INTERNET........................................................................................ 21
6.1 O Surgimento da Internet................................................................ 21 6.2 Um novo mercado para geração de negócios....................................... 23 6.3 O mercado potencial no Mundo......................................................... 24 6.4 O mercado potencial no Brasil........................................................... 25 6.5 Comércio Eletrônico......................................................................... 26 6.6 e-Consumidor................................................................................. 29 6.7 Análise do Público-Alvo.................................................................... 30
7.AGÊNCIA............................................................................................. 35 7.1 Apresentação da Agência................................................................. 35 7.2 Dados da Agência........................................................................... 35 7.3 Funções dos departamentos da agência............................................. 35 7.4 Organograma da agência................................................................. 36 7.5 Missão da agência........................................................................... 36 7.6 Visão da agência............................................................................. 36 7.7 Slogan da agência........................................................................... 36 7.8 Logomarca da agência..................................................................... 36 7.9 Portifólio........................................................................................ 37
8.BRIEFING............................................................................................38 8.1 Análise da situação.......................................................................... 38 8.2 Histórico........................................................................................ 38 8.3 Missão e Filosofia............................................................................ 39 8.4 Serviço.......................................................................................... 39 8.5 Mercado: Análise da conjuntura e o setor de atividade......................... 43 8.6 Razões de compra........................................................................... 44 8.7 Preços........................................................................................... 46 8.8 Concorrência.................................................................................. 46
9.PESQUISA........................................................................................... 48 9.1 Definição do problema a ser pesquisado............................................. 48 9.2 Objetivos de pesquisa...................................................................... 48 9.3 Objetivo primário............................................................................ 48 9.4 Objetivos secundários...................................................................... 48 9.5 Método e técnica de pesquisa........................................................... 49 9.6 Objetivos de pesquisa...................................................................... 55
10.PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO.................................................. 56 10.1 Problema de comunicação.............................................................. 56 10.2 Objetivos de comunicação.............................................................. 56 10.3 Objetivos e metas estabelecidas para a campanha............................. 56 10.4 Veículos utilizados na comunicação.................................................. 57 10.5 Parcerias...................................................................................... 58 10.6 Cronograma do projeto.................................................................. 60
11.PLANO DE MÍDIA.............................................................................. 61
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11.1 Atuação....................................................................................... 61 11.2 Desenvolvimento do plano de mídia................................................. 62 11.3 Período da campanha..................................................................... 63 11.4 Definição da estratégia................................................................... 63 11.5 Veículos utilizados......................................................................... 64 11.6 Definição da tática dos veículos offline.............................................. 68 11.7 Definição da tática dos veículos online.............................................. 97 11.8 Quadro resumo freqüência............................................................ 109 11.9 Quadro resumo percentual............................................................ 110 11.10 Planilha com estimativa de custos................................................ 111 11.11 Investimento total na campanha.................................................. 112
12.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA......................................................... 113 13.BIBLIOGRAFIA................................................................................ 113 14.SITES CONSULTADOS......................................................................114
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LISTA DE ILUSTRAÇÕESIlustração 1 - Logomarca da agência Meio Virtual....................................... 36Ilustração 2 - Mapa com os locais de atuação da campanha........................ 61
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LISTA DE GRÁFICOSGráficos - E-Commerce no mundo - Usuários residenciais ativos.................. 28Gráficos - Quantidade de e-consumidores: Crescimento.............................. 29Gráficos - Público alvo - Classe econômica................................................ 32Gráficos - Público alvo - Perfil por sexo..................................................... 33Gráficos - Público alvo - Faixa etária........................................................ 34Gráficos - Faturamento do e-commerce no Brasil....................................... 49Gráficos - Quantidade de pedidos de 2001 a 2004...................................... 50Gráficos - Perfil do público jovem - Demografia......................................... 50Gráficos - Perfil do público com mais de 50 anos - Demografia.....................51Gráficos - Tipo de conexão - Jovens......................................................... 52Gráficos - Tipo de conexão - Mais de 50 anos............................................ 52Gráficos - Média anual do tíquete médio................................................... 54Gráficos - Perfil de usuários UOL - Compras pela internet............................ 58Gráficos - Circulação por regiões - Revista Exame...................................... 87Gráficos - Circulação por regiões - Revista VOCÊ S/A.................................. 89Gráficos - Terra - Líder em banda larga.................................................. 106Gráficos - MSN - Coparativo de audiência................................................ 107
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1.APRESENTAÇÃOTrata-se de um projeto para a conclusão do curso de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda, sendo orientado e co-orientado por
Karla Patriota - MS e Roberta Fernandes, respectivamente.
A intenção deste projeto é desenvolver uma campanha de lançamento, com
publicidade online e offline, tendo como foco o e-commerce da Nagem,
salientando que neste trabalho, foi desenvolvido pela Meio Virtual apenas a
campanha de comunicação para o B2C, business-to-consumer, ou seja, negócios
direcionados para o consumidor final, o varejo online da empresa.
Foram realizados estudos baseados em teorias e conteúdos bibliográficos já
existentes sobre esse novo mercado em que a Nagem busca atuar.
Através de pesquisas secundárias e entrevistas com o departamento de
marketing da Nagem, identificamos o público cuja empresa aspira comunicar,
utilizando ferramentas de comunicação para a execução desta campanha.
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2.GLOSSÁRIOB2B Do inglês Business-to-Business. Expressão utilizada para indicar operações de comércio
eletrônico entre empresas.
B2C Do inglês Business-to-consumer. Expressão utilizada para indicar operações de comércioeletrônico entre empresa – consumidor.
Browser Programa para abrir e exibir as páginas da web. Os mais populares são o Explorer daMicrosoft e o Navigator da Netscape. A palavra vem do antigo francês broster, fazer acolheita, que é exatamente o que tentamos fazer na web: encontrar os sites que julgamos maisapetitosos.
Click-ThroughPercentual de clicks que um banner ou outro elemento publicitário produziu. É calculadodividindo-se o número de clicks pelo número de exibição do banner ou outro elementopublicitário.
ComércioEletrônico
Este é o nome genérico que se dá à compra e venda de bens e serviços via internet. A todo otipo de comércio que ocorra na internet dá-se este nome.
CorreioEletrônico(E-mail)
O e-mail, também conhecido por correio eletrônico, é o envio e recepção de mensagenseletrônicas através de um programa apropriado. Para enviar uma mensagem para um amigoque possui um endereço de correio eletrônico, basta utilizar um programa de e-mail (porexemplo o Outlook Express que pertence ao pacote de programas incluídos no internet Explorer)e digitar o endereço do destinatário, o assunto e o texto da mensagem. Quando se efetua oenvio da mensagem, ela demora, normalmente, poucos segundos para chegar à "caixa" de e-mail do destinatário. Da próxima vez que o destinatário se conectar à internet e verificar a caixade e-mail, recebe a mensagem.
CPC Custo por clique.
CPM Custo por mil impressões de um banner ou outro elemento publicitário cobrado por um site.
CyberspaceO território não físico por onde os dados são transportados de um sistema para outro. É umespaço virtual pelo qual circulam coisas concretas, como os e-mails, mas que não pode serpercebido pelos cinco sentidos humanos.
Domínio
Também chamado sub-domínio, é o nome dado ao computador no qual está alojado o servidordas suas páginas. Este domínio pode ser real, se o computador apenas tiver um nome, ou podeser virtual, se o computador for conhecido por diversos nomes. Em linguagem corrente, Domínioé utilizado muitas vezes como o nome que identifica uma entidade (organização, marca,produto) na internet. O domínio é composto por um nome e por um sufixo (ex. com.br).
E-commerce Do inglês electronic commerce, é a designação genérica para as operações de comércioeletrônico que utilizam a internet como ferramenta ou meio de transações.
E-Mail Correio Eletrônico - Troca de mensagens de texto e arquivos através da rede. Com um programaespecífico. É ainda o recurso mais usado da Internet.
Feedback Do inglês, mesmo que retorno.
Flash Programa desenvolvido pela Macromedia para criar páginas multimídia.
Host É qualquer computador na internet com um nome de domínio.
Hotmail Serviço pioneiro que oferece a qualquer internauta uma conta de e-mail gratuita acessávelatravés da Wed.
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HTML Sigla de Hypertext Markup Language, linguagem de marcação usada em geral para documentosda WWW (World Wide Web).
Http Hyper Text Transfer Protocol - Protocolo usado para transferir arquivos HTML na World WideWeb.
InternetA internet é a rede das redes, que é formada por um vasto conjunto de redes independentesligadas entre si. A internet liga computadores de diferentes tipos e dimensões e permite acomunicação entre pessoas de diferentes países, raças e culturas.
Links Imagens, palavras ou expressões que servem de ligação direta para outra página,ou parte daprópria página.
MainFrame
Computador muito grande e caro capaz de suportar centenas, ou até mesmo milhares, deusuários simultaneamente. Em uma hierarquia que começa com microprocessadores (como osexistentes em relógios, por exemplo) e vai até os chamados supercomputadores, os MainFramesestão logo abaixo desses últimos. Em alguns casos, os MainFrames são mais potentes que ossupercomputadores, porque eles têm a capacidade de suportar mais programas executandosimultaneamente.
Marketingonline
Marketing online é um conjunto de atividades, inseridas no contexto geral do marketingconvencional, através das quais uma organização divulga, promove, anuncia e/ou dá suporte aseus produtos ou serviços, utilizando para isto os recursos de comunicação eletrônica mediadospela internet.
Online Em linha ou conectado, ou ainda idéia de atendimento imediato, ágil, automático, sem tempo deespera.
Page ViewSolicitação de uma página de internet requisitada por um usuário através de um clique em umlink ou através do endereçamento direto no browser. Um novo page view ocorre sempre que uminternauta visualiza uma nova página. É também conhecido por page requested.
Palmtop
Um computador que cabe na palma da mão. O nome palm serve para diferenciá-lo de laptop(que cabe no colo) e de desktop (em cima da mesa). Também conhecido por handheld, paralevar na mão, o palmtop tem menor capacidade de memória, porque foi desenvolvido paratrabalhos específicos, equipes de vendas, por exemplo, o utilizam para emitir pedidos e acessaros dados do cliente. O palmtop não tem teclado nem mouse, uma caneta especial os substitui.
Password Senha.
Pixel
É a unidade de medida lógica utilizada para determinar a resolução de um monitor. A medidapixel varia de acordo com a resolução física utilizada. Se for utilizada a resolução máxima domonitor, um pixel corresponderá a exatamente um ponto no monitor. Caso a resolução adotadaseja menor que aquela permitida pelo monitor, o pixel terá um tamanho maior de pontos, ouseja, um pixel será representado por mais de um ponto no monitor.
Portal Site na internet que agrega serviços, notícias e grande volume de conteúdo informativo e/ou deentretenimento.
Prospects Possível cliente.
RedeTermo que designa a interconexão entre diversos computadores e outros dispositivos, por meiode cabos, rádio ou satélite. A rede pode ser definida como um grupo de pontos, estações e nósinterligados e o conjunto de equipamentos que os conecta.
Servidor O computador de uma rede responsável por administrar e fornecer programas e informaçõespara os outros computadores conectados, chamados clientes.
SitePalavra em inglês que significa local, lugar. Na internet, designa um conjunto de páginas querepresenta uma pessoa, uma instituição ou uma empresa na rede. O termo home page é usadopara a página principal de um site.
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URLUniform Resource Locator - Endereço na Internet. As URLs são usadas por navegadores da Webpara localizar recursos na Internet. Uma URL especifica o protocolo a ser usado para acessar orecurso (como http: para uma página da Wold Wide Web, ou ftp: para um site de FTP), e onome do servidor no qual o recurso reside.
Usuário Pessoa que utiliza determinado serviço na web, normalmente registrado através de login (nome)e password (senha).
Web Um conjunto de documentos totalmente interligado de documentos em hipertexto que residemem servidores HTTP do mundo todo.
World WideWeb (www)
World Wide Web, ou apenas Web, é o termo utilizado quando nos referimos à imensidão depáginas existentes em toda a internet; Página web é o termo utilizado para nos referirmos auma determinada página; E website é o conjunto de páginas web em um determinado endereço.
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3.INTRODUÇÃOAs novas tecnologias provocam periodicamente mutações na maneira como
conduzimos os negócios. No início dos anos 50, quando a televisão foi inserida no
mercado brasileiro, época esta que houve grandes contestações, pois era visto
como um aparelho sem grandes utilidades, muitos duvidavam de que um dia se
tornasse popular. Não se imaginava seu poder de geração de negócios,
principalmente, como ferramenta de mídia publicitária.
Com o advento da Internet, acontece o mesmo processo, muitos ainda duvidam
da sua popularidade, certamente essas pessoas acompanham sua evolução, que
se comparada a TV percebe-se que é mais rápida, como podemos verificar
através de dados2, que indicam que em 1964, 14 anos após sua invenção, o
Brasil tinha 34 estações de TV e 1,8 milhões de aparelhos receptores, chegando
em 2004 com cerca de 90 milhões3 de aparelhos receptivos. Já a internet em
1975, possuía aproximadamente 100 sites e em 2005, consegue uma audiência
aproximada de 20 milhões de internautas4.
Em pouco tempo a internet fará parte do nosso cotidiano de uma forma tão
natural que se tornará imperceptível em nossa rotina diária. A esse respeito
Lynch (1996) destaca:
“(...) a Internet pode ser utilizada por qualquer pessoa, trata-se de uma
fronteira eletrônica anárquica, que cresce a uma velocidade exponencial.
Ela, que era praticamente invisível, tornou-se quase onipresente em pouco
mais de um ano.” Lynch (1996:06)
Um exemplo disso são os eletrodomésticos com acesso à web, como a geladeira
Internet Digital DIOS Refrigerador, fabricada pela empresa coreana LG Eletronics,
trata-se de um eletrodoméstico que permite que seus usuários naveguem pela
Web, avisa quando os produtos armazenados em seu interior estão para perder a
validade, pode realizar chamadas telefônicas. O refrigerador da LG Eletronics vem
com dois visores de cristal líquido de 15 polegadas na porta. O aparelho é fruto
de uma pesquisa que durou três anos, demandou US$ 49,2 milhões e envolveu
2 Site consultado no dia 12 de maio de 2005, http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos3 Dado coletado no dia 30 de maio de 2005, através do site www.mct.gov.b4 Dado coleta através do Instituto de Pesquisa e-Bit.
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55 profissionais de tecnologia. Ainda referente a este assunto, Limeira (2003)
enfatiza:
“Essa nova economia é também chamada de economia do conhecimento,
porque a inteligência é aplicada a tudo o que é produzido e na maneira
como é produzido. Isto é, os produtos cada vez mais têm como conteúdo o
conhecimento e se tornam cada vez mais inteligentes, com
microprocessadores embutidos”. Limeira (2003:32)
Segundo Cid Torquato5, diretor da Camara-e.net, “Em 2005, a Internet está
aparentando ser a última tecnologia que alterará a maneira como os negócios são
conduzidos, sendo notadamente simples no seu funcionamento e extremamente
estimulante quanto a sua utilidade”.
A cada dia que passa, as pessoas estão encontrando novas maneiras de utilizar a
Internet, em 2005 o número de usuários no mundo já chega aos 817 milhões6.
Percebemos que o crescimento da Internet é um fator real, por este motivo, há
grandes investimentos das empresas neste universo virtual, logo, uma empresa
com o porte da Nagem, sendo esta uma das maiores distribuidoras do Brasil de
artigos e suprimentos para informática, eletrônicos, telefonias, papelaria e
acessórios para escritórios, não poderia ficar de fora desta tendência
mercadológica. E podemos destacar essa necessidade do nosso cliente como um
fator primordial para o desenvolvimento deste projeto, onde traçaremos quais os
meios de comunicação serão mais adequados, e o que a Nagem deseja para a
campanha de lançamento do seu novo canal de vendas.
5 Entrevista realizada no dia 12 de Março de 2005, com o diretor da Camara-e.net – Câmara Brasileira de ComércioEletrônico, pela Meio Virtual.
6 Dados coletados no dia 20 de março de 2005, através do site http://www.e-commerce.org.br
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4.TEMAOptamos por desenvolver uma campanha de lançamento do novo canal de
vendas da Nagem por um motivo empolgante que é perceber que a empresa não
trata o seu e-commerce apenas como uma extensão das suas lojas físicas, e sim
como um novo segmento de negócios.
Os avanços tecnológicos estão ligados diretamente às novas necessidades do
mercado e para a empresa estar inserida neste contexto, precisa agregar cada
vez mais valores aos seus serviços, sempre inovando e mostrando ao consumidor
seus diferenciais.
No nosso caso, a opção por um comércio eletrônico está diretamente ligada ao
que o mercado no segmento pesquisado exige. Praticidade e rapidez para o
consumidor, diminuição nos custos e aumento nos lucros para a empresa.
Quando escolhemos o lançamento do e-commerce como tema para nosso projeto
levamos em consideração pontos fundamentais para que esta oportunidade de
negócios, tanto para a Meio Virtual, quanto para a empresa Nagem, não seja
desperdiçada. Houve uma junção nos esforços da agência para organizarmos um
trabalho prévio de pesquisa, levantamento de dados de mercado, conhecimento
do serviço a ser oferecido e elaboração de um planejamento de comunicação.
Através dos preceitos citados anteriormente embasamos a nossa justificativa pela
escolha do comércio eletrônico da Nagem da seguinte forma:
▪ A necessidade do clienteA Nagem busca atuar no mercado online, para torna-se cada vez maiscompetitivo;
▪ Atingir um público específicoOs internautas;
▪ O mercado exige diferencialAgregar cada vez mais valores a sua marca;
▪ O aumento da competitividade da NagemAbertura de um novo canal de vendas;
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▪ Aumento nos lucrosDiminuição nos custos, atingindo maior número de consumidoresatravés do e-commerce;
▪ Rapidez e praticidade para o consumidorPossibilidades oferecidas por uma loja virtual, efetuar operaçõescomerciais através da internet.
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5.METODOLOGIANo desenvolvimento deste projeto passamos por algumas etapas nas quais
iremos apontá-las buscando fornecer subsídios para melhor compreensão da
metodologia utilizada na sua elaboração.
Tivemos como base teórica alguns autores, LIMEIRA (2003); BLUMENSCHEIN
(2000) & TEIXEIRA DE FREITAS (2000); VENETIANER (2000); CANTON (2001);
NAJIB MATTA (1996); STERN (2000); TEIXEIRA FILHO (2001); FRANCO JR.
(2005) entre outros. Tais autores serviram como sustentação para o
entendimento do assunto abordado que está inserido dentro do universo virtual, o
e-commerce. Ainda neste tópico podemos destacar uma limitação no assunto, já
que estamos tratando de uma tecnologia virtual que sofre constantes mutações e
atualizações no que se refere aos dados coletados, para sustentação desta
afirmação, citamos como exemplo as referencias bibliográficas utilizadas no corpo
deste projeto, onde os livros datam desde 1996 até 2003, não nos possibilitando
assim uma base teórica mais atualizada, porém não foram descartadas,
considerando que teorias se bem fundamentadas, se adequam em qualquer
época.
Outras ferramentas utilizadas ao longo deste projeto foram as consultas a sites
referentes ao assunto abordado e as pesquisas, que serviram como princípios
norteadores do que o mercado virtual exige. Para este estudo contamos com os
resultados coletados pela empresa de pesquisa de marketing e tecnologia online,
e–bit, que é apoiada pela Camara-e.net – Câmara Brasileira de Comércio
Eletrônico. Estas pesquisas são coletadas junto a consumidores após realizarem
compras em aproximadamente 400 lojas virtuais. Dividem-se em três etapas,
sendo elas: Pesquisa de bitConsumidor, comportamento, expectativa de
consumo.
Ainda na metodologia, buscamos o entendimento maior do assunto fazendo
entrevistas com nomes relacionados ao meio como Michel Lent Schwartzman da
10`Minutos – empresa especializada em internet , Cid Torquato da Camara-e.net
– Associação Brasileira de Comércio Eletrônico, além de reuniões com o
departamento de marketing da Nagem: Luiz Fernando Videres e Iara Espíndola.
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6.A INTERNETA internet tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações
como nenhuma invenção foi capaz de fazer antes. Eleita pelo MIT como a maior
inovação dos últimos 25 anos7, a internet é um mecanismo de disseminação da
informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interação entre
indivíduos e seus computadores, independentemente de suas localizações
geográficas.
“O espaço na internet não tem barreiras geográficas, apropriando-se
realmente da visão global. O que caracteriza o espaço na internet é
somente o endereço dos sites, os quais não tem hierarquia entre si”.
Franco Jr. (2000: 25)
“A internet é, portanto, um mundo sem fronteiras. E nele, pouco importa a
localização física de determinada empresa”. Teixeira Filho (2001:31)
A história da internet é complexa e envolve muitos aspectos - tecnológicos,
organizacionais e comunitários. E sua influência atinge não somente os campos
técnicos das comunicações via computadores mas toda a sociedade, na medida
em que usamos cada vez mais ferramentas online para fazer comércio eletrônico,
adquirir informação e viver em comunidade.
6.1 O SURGIMENTO DA INTERNETEm 1969 com o advento da gerra fria, o Departamento de Defesa Norte
Americano (Defense Advanced Research Projects Agency - DARPA) lança uma
rede privada para troca de informações militares, inicialmente com o nome de
ARPANET.
A ARPANET visava o desenvolvimento de uma rede de computadores para
comunicação entre os principais centros militares de comando e controle que
pudesse sobreviver a um possível ataque nuclear, além de permitir que
engenheiros e cientistas que trabalhavam em projetos militares em toda América,
7 Segundo levantamento realizado pelo Massachusetts Institute of Technology – www.mit.edu – em conjunto com a CNN –www.cnn.com, em Janeiro de 2005, para comemorar os 25 anos da rede de notícias, o "Top 25 Innovations" destacainovações fora da área medica, que têm sido amplamente utilizadas desde 1980, com impacto direto no dia-a-dia daspessoas.
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pudessem compartilhar computadores caros e outros recursos. O passo seguinte
foi o desenvolvimento do e-mail, que possibilitaria o intercâmbio de informações,
rapidamente transformando a rede em um novo canal de comunicação. E assim
iniciou-se o que na atualidade se conhece como INTERNET.
A rede inicial interligava 4 supercomputadores de laboratórios de pesquisa. Em
1971 já eram 15 supercomputadores. Em 1972 já eram 37 supercomputadores.
No final da década de 80, enquanto a Internet estava crescendo no meio
acadêmico, um outro tipo de revolução estava acontecendo. As empresas
iniciavam a troca de seus mainframes por redes locais de computadores, que
fizeram mais do que apenas economizar dinheiro. Elas modificaram a maneira das
pessoas trabalharem, multiplicando as possibilidades de lidar com a informação.
Em 1983 a ARPANET já tinha crescido tanto que foi resolvido que as pesquisas
militares deveriam ser transferidas para uma rede separada que se chamou
MILNET. Em 1984 foi a vez da National Science Foundation, outro órgão do
governo americano, estabelecer a sua rede, a NSFNET. Essa foi à solução
encontrada para ligar cinco centros de supercomputadores e fazer com que a
informação fosse acessível com facilidade por quem dela necessitasse. Logo o
sistema foi aberto para instituições educacionais, empregados do governo e
órgãos de pesquisa.
Em 2005 todas as redes estão se interligando através da Internet, fazendo com
que você utilize o computador para navegar nas informações existente dentro do
cyberspace, compartilhando sinais inteligentes com o resto do mundo.
Segundo James Canton8 (2001)
“A internet não segue regras ou leis, nem é controlada por ninguém. É a
forma mais pura de democracia digital já inventada pela humanidade. A
rede pode ter sido a primeira instância na qual conseguimos fundir
tecnologia com alguns dos valores humanos mais preciosos que estão na
base de nossa civilização moderna e da democracia”. Canton (2001: 83-
84)
8 James CANTON, Tecnofutures. Como a tecnologia de ponta transformará a vida no século 21, p. 83 e 84.
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6.2 UM NOVO MERCADO PARA GERAÇÃO DENEGÓCIOS
Estar na internet e poder realizar negócios é um desafio atraente, as formas de
fazê-los estão sendo avaliados por muitos ângulos diferentes. Na verdade todos
estão procurando o formato ideal para realizar este processo. Na internet existem
dezenas ou centenas de novos caminhos e estes devem estar de acordo com os
interesses dos consumidores.
Com a tecnologia em ascensão muitas empresas precisam reorganizar suas
estruturas para fazerem parte de um processo onde quem não estiver inserido
ficará para trás. A web hoje não pode ser vista apenas como entretenimento ou
diversão, mas sim como uma ferramenta imprescindível e revolucionária na
geração de negócios e que deve ser utilizada a favor das empresas, muitas delas
estão sofrendo mudanças radicais, para fazerem parte deste mercado onde
muitas vezes os meios de comunicação como: telefones, faxes são substituídos
por um único canal, muito mais rápido e eficiente: a internet. A esse respeito
Venetianer (2000) diz:
“A Internet constitui-se na primeira mídia na qual é possível conseguir
feedback imediato dos clientes ou prospects. Sob esse ponto de vista, a
Internet é absolutamente revolucionária. Vou mais longe: através da
Internet é possível também fazer com que o internauta influencie e
modifique o conteúdo das nossas mensagens mercadológicas e da nossa
oferta”. Venetianer (2000:58)
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6.3 O MERCADO POTENCIAL NO MUNDODe acordo com o site InternetWorldStats.com (www.internetworldstats.com) o
universo de usuários no mundo em Janeiro de 2005 foi de pouco mais de 817
milhões de internautas, isso representa cerca de 12,7% da população do mundo,
e uma taxa de crescimento de 126,4% entre 2000 e 2005, conforme apresentado
na tabela a seguir:
ESTATÍSTICAS DO USO E DA POPULAÇÃO DA INTERNET DO MUNDO
REGIÕES DO MUNDOPopulação
(2005 Est.)População
% no mundoUso da internet,Dados recentes
Crescimentodo uso
2000-2005
Penetração(% População)
Usuáriosno mundo
%
Africa 900.465.411 14,0% 12.937.100 186,6% 1,4% 1,6%
Asia 3.612.363.165 56,3% 266.742.420 133,4% 7,4% 32,6%
Europa 730.991.138 11,4% 230.923.361 124,0% 31,6% 28,3%
Médio Leste 259.499.772 4,0% 17.325.900 227,8% 6,7% 2,1%
America do Norte 328.387.059 5,1% 218.400.380 102,0% 66,5% 26,7%
America Latina e Caribe 546.917.192 8,5% 55.279.770 205,9% 10,1% 6,8%
Oceania a Australia 33.443.448 0,5% 15.838.216 107,9% 47,4% 1,9%
TOTAL NO MUNDO 6.412.067.185 100,0% 817.447.147 126,4% 12,7% 100,0%
Fonte: Site InternetWorldStats.com - 03 de Janeiro de 2005. As informações foram retiradas dos relatórios publicados pelaNielsen//NetRatings, International Telecommunications Union, NICs e outros relatórios.
Ainda relatando o potencial deste mercado, através de uma pesquisa realizada
pela Forrester Resarch9, demonstra que o comportamento de consumidores e
lojistas online deverá mudar, de maneira positiva, durante os próximos seis anos.
Segundo este estudo, o setor de e-commerce deverá movimentar US$ 316
bilhões no ano de 2010, mas que o dobro encontrado no ano de 200410.
9 Companhia independente de pesquisa tecnológica, que analisa o impacto das tecnologias nos negócios.10 Matéria retirada do site www.idgnow.com.br no dia 01 de setembro de 2004.
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25
6.4 O MERCADO POTENCIAL NO BRASILO Brasil, segundo o relatório publicado pela Nielsen/NetRatings, International
Telecommunications Union e NICs, possui pouco mais de 18 milhões de
internautas, isso representa cerca de 10,3% da população do país, e uma taxa de
crescimento de 273,2% entre 2000 e 2005, conforme apresentado na tabela a
seguir. O tempo médio de navegação é de 13 horas e 45 minutos, segundo o
relatório do Ibope NetRatings, publicado em 18 de Janeiro de 2005. Na
comparação com outros países, o Brasil aparece atrás do Japão (14 horas e 36
minutos) e da França (13 horas e 52 minutos).
ESTATÍSTICAS DO USO E DA POPULAÇÃO DA INTERNET DA AMÉRICA DO SUL
AMERICA DO SUL População(2005 Est.)
Uso da internet,Dados recentes
Crescimento douso
2000-2005
Penetração(% População)
Usuáriosna AL %
Argentina 37.584.554 5.600.000 124,0% 14,9% 14,6%
Bolivia 9.073.856 270.000 125,0% 3,0% 0,7%
Brazil 181.823.645 18.660.650 273,2% 10,3% 48,5%
Chile 15.514.014 4.000.000 127,6% 25,8% 10,4%
Colombia 45.926.625 2.732.200 211,2% 5,9% 7,1%
Ecuador 12.090.804 569.700 216,5% 4,7% 1,5%
Falkland Islands 2.661 - - - n/a
Guiana Francesa (FR) 194.277 3.200 60,0% 1,6% 0,0%
Guyana 877.721 125.000 4066,7% 14,2% 0,3%
Paraguay 5.516.399 120.000 500,0% 2,2% 0,3%
Peru 28.032.047 2.850.000 14,0% 10,2% 7,4%
Suriname 460.742 20.000 70,9% 4,3% 0,1%
Uruguay 3.444.952 1.190.120 221,7% 34,5% 3,1%
Venezuela 24.847.273 2.310.000 143,2% 9,3% 6,0%
TOTAL 365.389.570 38.450.870 169,0% 10,5% 100,0%
Fonte: Site InternetWorldStats.com - 03 de Janeiro de 2005. As informações foram retiradas dos relatórios publicados pelaNielsen//NetRatings, International Telecommunications Union e outros relatórios.
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26
6.5 COMÉRCIO ELETRÔNICOA palavra comércio eletrônico começou a ser ouvida popularmente nos anos 90,
juntamente com o surgimento da internet comercial no Brasil, mas na verdade o
conceito de comércio eletrônico já está presente em nossas vidas a muito tempo.
“O e-commerce envolve a utilização da internet para penetrar em novos
mercados, descobrir ou criar novos canais de comunicação e aproximar-se
dos clientes e parceiros de negócios através dos canais de comunicação”.
Trepper (2000: XVII)
Umas das mais antigas atividades humanas é o comércio, que nada mais é do
que a troca de mercadorias ou serviços por moeda ou outras mercadorias e
serviços. Já fazemos comércio eletrônico sempre que compramos com cartões de
crédito, cheque eletrônico, ou até mesmo uma compra por telefone, porém não
percebemos porque já faz parte do nosso cotidiano.
Na verdade o e-commerce, longe de estar inventando uma nova forma de
comércio, apenas se aproveita de novos recursos de comunicação e informática
para realizar operações tradicionais de compra e venda de uma forma mais
rápida, barata e segura do que sem a utilização destes recursos (Blumenschein e
Freitas, 2000).
A revolução trazida pela internet ocorreu não somente na forma como as pessoas
interagem, mas também na maneira como realizam transações comerciais. Hoje
não há necessidade da presença física nem do comprador, nem do vendedor em
um local pré-determinado; não há necessidade do manuseio de papel moeda, não
há necessidade da mercadoria no momento da transação.
A relação é entre o comprador e o computador localizado em qualquer lugar do
planeta e que é programado para realizar processos que culminem em uma
compra. Esses processos ocorrem em um local chamado: loja eletrônica.
“Eu gosto de comprar pela internet porque é rápido, não preciso sair de
casa, não preciso estar pesquisando em lojas físicas, e em apenas alguns
cliques compro o que desejo, na loja da minha preferência. Para mim, as
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27
principais vantagens são as promoções oferecidas exclusivamente para
compras pela internet, principalmente quando oferecem frete grátis.
Quanto ao prazo de entrega não vejo muitos problemas, pois geralmente
são de dois a três dias. Os produtos que mais compro são: Livros, CDs e
DVDs. As lojas que mais utilizo são Americanas.com e Submarino.
Outra funcionalidade de se comprar pela internet é quando temos que
presentear algum amigo que mora fora, pois a entrega é feita diretamente
na casa dele. Com relação a segurança, não vejo problema, uma vez que
compro em lojas famosas que sempre estão investindo em segurança e
nunca tive problemas”. Marcelo Negromonte, Publicitário, 28 anos,
compra pela internet a 3 anos.
O e-commerce desempenha um papel estratégico para qualquer negócio na
internet. É na loja eletrônica que o visitante será apresentado aos produtos onde
a decisão de compra vai depender basicamente da qualidade do site em
transmitir informações precisas, confiabilidade, segurança na transação eletrônica
– cartão de crédito, boleto bancário e débito em conta, segurança pública,
interface amigável11 e facilidade de navegação.
“Se observarmos, no mundo real, a função comercial está fortemente
restrita ao tempo e ao espaço. Por motivos diversos, mas principalmente
por custos e segurança, nem todas as lojas ficam abertas 24 hras/dia e
nem mesmo todos os dias do ano.” Franco Jr. (2005:44)
O Brasil ocupa hoje o sexto lugar no ranking por alcance no mundo em usuários
residenciais ativos, conforme pesquisa Nielsen/NetRatings.
11 Termo utilizado tecnicamente para definir que o layout de um website ou sistema é simples de usar por qualquer usuáriofinal.
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28
e-Commerce no mundo em dezembro de 2004 - Alcance %Usuários residenciais ativos
Fonte: Nielsen/NetRatings
Além de demonstrar o sucesso do varejo eletrônico no Brasil, esses dados acima
mostram a tendência de crescimento que podemos esperar para os próximos
anos. O varejo eletrônico no Brasil poderá, num futuro breve, se igualar aos
países onde a internet já é considerada mídia de massa, alcançando mais de 60%
das pessoas que acessam a grande rede.
Faculdade Pernambucana – FAPE
Alemanha Reino Unido
França Japão EUA Brasil Suíça Austrália Suécia Espanha Hong Kong
Itália
0,00%
2,50%
5,00%
7,50%
10,00%
12,50%
15,00%
17,50%
20,00%
22,50%
25,00%
27,50%
30,00%
32,50%
35,00%
37,50%
40,00%
42,50%
45,00%
47,50%
50,00%
52,50%
55,00%
57,50%
60,00%
62,50%
65,00% 64,70%62,10%
60,60% 60,10%
54,30%51,40%
49,30%
43,00% 42,00% 41,20% 40,10%38,20%
29
6.6 E-CONSUMIDORSegundo a 11º edição da pesquisa Web Shoppers12, realizada pela e-bit, empresa
de pesquisa e marketing online, em dezembro de 2004 já existiam mais de 3,25
milhões de pessoas que fizeram pelo menos uma compra online. Apesar de
parecer volumoso, ainda é muito pouco para o potencial do canal. Ainda mais se
levarmos em conta que já existem quase 20 milhões de internautas no Brasil.
Quantidade de e-consumidores: Crescimento
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Novembro de 2003 a Dezembro de 2004.
Analisando a tabela a seguir podemos constatar que a maioria dos e-
consumidores estão na faixa etária entre 25 e 49 anos, cerca de 45%.
Categoria Visitantes Alcance Sexo Idade
Únicos (000) (%) HH MM 2-11 12-17 18-24 25-34 35-49 50+
Total Mídia Digital 12.270 54 46 9 15 18 17 27 14
Portais e Buscadores 10.499 86,00 55 45 6 17 20 18 27 12
Telecom e Serviços de Internet 9.566 77,96 55 45 6 17 21 18 25 13
Entretenimento 7.684 62,63 57 43 7 18 21 18 25 11
e-Commerce 5.754 46,89 58 42 4 19 22 19 26 10
Finanças, Seguros e Investimento 5.006 40,80 61 39 4 12 20 21 31 12
Automóveis 1.476 12,00 73 27 3 14 19 22 31 11
Viagens 1.094 9,00 61 39 1 13 20 23 30 13
Fonte: Retirado do Mídia Dados 2004 – Grupo de Mídia São Paulo. Pesquisa Ibope/Netratings – Março 2004.
12 O Web Shoppers traz informações regulares e atualizadas sobre a evolução da Web no Brasil e o perfil dos compradoresonline.
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Nov/03 Dez/03 Jan/04 Fev/04 Mar/04 Mai/04 Jun/04 Jul/04 Ago/04 Set/04 Out/04 Nov/04 Dez/040
250.000
500.000
750.000
1.000.000
1.250.000
1.500.000
1.750.000
2.000.000
2.250.000
2.500.000
2.750.000
3.000.000
3.250.000
30
6.7 ANÁLISE DO PÚBLICO-ALVOPara o sucesso de uma campanha é fundamental conhecermos o perfil do nosso
público alvo, assim como um estudo do mercado e de quem é de fato o target,
quais são os seus hábitos de consumo e qual o seu comportamento na web.
Porém, pesquisas sobre o perfil de quem acessa a internet são, ainda, muito
imprecisas e superficiais. Como podemos verificar através da citação de
Venetianer (2000:55) diz:
“O cibernauta consumidor é um agente econômico emergente e muito
recente. Seu perfil comportamental ainda está em formação. Existem
poucos estudos confiáveis que nos forneçam pistas sobre sua maneira de
ser e de se comportar no ciberespaço.”
Porém há sempre a busca, tanto dos institutos de pesquisas quanto das próprias
empresas, em dispor de um mapeamento detalhado do perfil deste consumidor.
Percebemos a existência de um mercado cada vez mais segmentado,
principalmente quando tratamos do universo online. Segundo Limeira,
(2003:107):
“(...) um dos usos para os dados sobre o perfil dos internautas é a
segmentação dos clientes. Para eficácia do processo de transmissão e
recepção de informações, bem, como das estratégias de marketing, a
segmentação dos clientes torna-se um fator crítico de sucesso”.
Ainda na busca dessa segmentação de mercado, identificou-se seis diferentes
tipos de segmentos de consumidores online, como destaca Limeira (2004:108):
OS SIMPLIFICADORES: Trata-se de um segmento responsável
Representado por pessoas que gostam de informações sobre os produtos
facilmente disponíveis, serviços confiáveis e de entrega rápida, e que
respondem positivamente a qualquer sinal que indique que é mais fácil
fazer negócios online do que offline. Não gostam de receber e-mails que
não tenham solicitado, e nem de salas de bate-papo ou propagandas
intrusivas. Por outro lado, esse segmento é formado por pessoas
exigentes, difíceis de satisfazer e reter. Trata-se de um segmento
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31
responsável por mais de 50% de todas as transações online.
OS SURFADORES: São apenas 8% de toda população na Internet,
porém , respondem por 32% de todo tempo consumido online. Usam a
Internet para diversos fins, como exploração, compras e entretenimento,
mas movem-se muito rapidamente entre vários sites, continuamente
procurando novas experiências através da web.
OS NEGOCIADORES: São aqueles que valorizam um bom negócio.
Gostam de procurar bons preços, de ter controle sobre as transações
efetuadas e de ter a sensação de participar de uma comunidade. Como por
exemplo, visitantes de sites de leilão.
OS CONECTADORES: Utilizam a Internet basicamente para se relacionar
com outras pessoas, por meio de serviços de e-mail e sites que permitem
o envio grátis de cartões eletrônicos. São normalmente novos na Internet,
e poucos já efetuaram algum tipo de compra.
OS ROTINEIROS: Usam a Internet principalmente pelo conteúdo,
normalmente notícias e informações financeiras, e gastam mais que 80%
do seu tempo online nos seus dez sites favoritos.
OS ESPORTISTAS: Possuem o mesmo comportamento dos rotineiros,
mais freqüentam sites de esportes e entretenimento, de maneira que os
sites devem ser coloridos, atraentes e interativos.
Para conhecer melhor o nosso público alvo utilizaremos dados de pesquisas de
fontes secundárias, extraídos dos dados fornecidos pelo Mídia Dados 2004 do
Grupo de Mídia São Paulo apresentaremos o perfil do interator13 no Brasil.
O universo dos pesquisados corresponde a 40.700.704 pessoas com mais de 10
anos. A pesquisa determina a penetração, o perfil demográfico a quantidade de
pessoas pesquisadas.
A investigação teve como base nove mercados, analisados pelo Nielsen: São
13 Interator é o termo utilizado para designar a pessoa que acessa a internet. Muitos nomes já foram atribuídos, porémacreditamos que a denominação interator seja a mais coerente, uma vez que na internet estamos sempre interagindocom alguém ou alguma coisa.
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AB 61,00%
C 31,00%
DE 8,00%
32
Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza,
Salvador e Recife. Essas regiões metropolitanas representam cerca de 37% da
população brasileira, seu peso econômico é significativamente maior que as áreas
que não são essencialmente metropolitanas.
6.7.1 Perfil DemográficoPodemos afirmar que o consumidor da Nagem está distribuído em sua grande
maioria no território nacional, uma vez que a loja eletrônica poderá vender e
entregar neste território através de frota própria, parcerias com transportadoras
e os Correios.
6.7.2 Penetração por Classe EconômicaPodemos observar que a maioria das pessoas que acessam a internet no Brasil é
pertencente a uma classe social de alto poder aquisitivo.
A classe econômica que predomina é a “AB”, com 61% das pessoas que acessam
a internet, seguido da classe “C” com 31% e a “DE” com apenas 8%, como
podemos ver no gráfico a seguir:
Classe Econômica
Fonte: Retirado do Mídia Dados 2004 – Grupo de Mídia São Paulo. Pesquisa Internet Pop (9º – 2000 a 16º – 2004), Universo: 40.700.704pessoas com mais de 10 anos. Mercados pesquisados: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza,Salvador e Distrito Federal.
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33
Segundo o Anuário de Mídia 2005 publicado pela Meio & Mensagem, podemos
dividir as classes econômicas da seguinte forma:
Classe A1 Acima de 45 salários mínimos/mês
Classe A2 Entre 25 e 45 salários mínimos/mês
Classe B1 Entre 15 e 25 salários mínimos/mês
Classe B2 Entre 10 e 15 salários mínimos/mês
Classe C Entre 4 e 10 salários mínimos/mês
Classe D Entre 2 e 4 salários mínimos/mês
Classe E Até 2 salários mínimos/mês
Fonte: Anuário de Mídia 2005 – Meio & Mensagem
6.7.3 Perfil por SexoPodemos observar uma pequena superioridade dos homens em relação as
mulheres com relação ao gênero, porém este número vem se igualando ao longo
dos anos tendendo a igualdade ainda em 2005.
Homens 52%
Mulheres 48%
Fonte: Retirado do Mídia Dados 2004 – Grupo de Mídia São Paulo. Pesquisa Internet Pop (9º – 2000 a 16º – 2004), Universo: 40.700.704pessoas com mais de 10 anos. Mercados pesquisados: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza,Salvador e Distrito Federal.
Perfil por Sexo
Fonte: Retirado do Mídia Dados 2004 – Grupo de Mídia São Paulo. Pesquisa Internet Pop (9º – 2000 a 16º – 2004), Universo: 40.700.704pessoas com mais de 10 anos. Mercados pesquisados: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza,Salvador e Distrito Federal.
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2000 2001 2002 2003 2004
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
55% 55,00% 54,00%52,00% 53,00% 52,00%
45,00% 46,00%48,00% 47,00% 48,00%
10/14 anos 12%
15/19 anos 18%20/24 anos 17%
25/29 anos 12%
30/39 anos 19%40/49 anos 13%
50 e + anos 9%
34
6.7.4 Faixa EtáriaA faixa etária é bastante distribuída, apesar de termos uma grande parcela de
pessoas na faixa dos 15 aos 19 anos, cerca de 18%, é na faixa dos 25 aos 49
anos que está concentrado principalmente o público de nossa campanha, os e-
consumidores, com cerca de 44% do público analisado, como podemos ver no
gráfico a seguir:
Faixa Etária
Fonte: Retirado do Mídia Dados 2004 – Grupo de Mídia São Paulo. Pesquisa Internet Pop (9º – 2000 a 16º – 2004), Universo: 40.700.704pessoas com mais de 10 anos. Mercados pesquisados: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Fortaleza,Salvador e Distrito Federal.
Segundo matéria publicada na revista VEJA, edição 1896 de 16 de Março de
2005, os adultos são bem mais hábeis que os jovens ao explorar a internet. Os
adultos são mais preparados para obter informações na rede, e possuem mais
paciência do que os jovens.
Essa diferença se dá pela própria natureza dos adolescentes, conforme explicado
pelo neuropsicólogo Daniel Fuentes, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das
Clínicas de São Paulo:
"Nessa fase, a pessoa ainda não desenvolveu plenamente sua capacidade
cognitiva. Ela tem limitações na hora de hierarquizar informações, por
exemplo"
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35
7.AGÊNCIA
7.1 APRESENTAÇÃO DA AGÊNCIAIdéias criativas, iniciativasinovadoras e ações estratégicas.Desde o início de suas atividades, em 2002, quando quatro amigos de faculdade
se reuniram para realizar trabalhos acadêmicos, fundando assim a Meio Virtual, a
agência tinha como meta principal ser inovadora na sua forma de comunicação,
através da implantação de soluções criativas e com o foco no sucesso de seus
clientes.
Procuramos apresentar as melhores soluções de comunicação, aliando mídias
inovadoras e o uso de novas tecnologias, procurando sempre se adequar a verba
dos seus clientes.
7.2 DADOS DA AGÊNCIAAno de fundação: 2002
Número de funcionários: 4
Endereço: Rua Agenor Lopes, 24 – 1002Boa Viagem • Recife • PE
7.3 FUNÇÕES DOS DEPARTAMENTOS DA AGÊNCIACriação: André Havro
Atendimento: Ana Emília Lopes
Mídia e Produção: Aline Costa
Planejamento: Alessandra Carvalho
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36
7.4 ORGANOGRAMA DA AGÊNCIA
7.5 MISSÃO DA AGÊNCIAContribuir com o desenvolvimento das empresas, oferecendo as melhores
soluções de comunicação, atendendo assim as expectativas dos nossos clientes e
obtendo uma maior lucratividade e o desenvolvimento da agência, contribuindo
para a qualidade de vida e o progresso profissional de nossos colaboradores.
7.6 VISÃO DA AGÊNCIAA visão da Meio Virtual é ser, nos próximos cinco anos, uma agência criativa,
dinâmica e com o espírito jovem, apresentando sempre soluções criativas e
inovadoras, utilizando para isso as mais novas tecnologias.
7.7 SLOGAN DA AGÊNCIAApresentamos como slogan da agência a seguinte frase:
“Meio Virtual. Idéias criativas com iniciativas inovadoras.”
7.8 LOGOMARCA DA AGÊNCIA
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AtendimentoAna Emília Lopes
PlanejamentoAlessandra Carvalho
CriaçãoAndré Havro
Mídia e ProduçãoAline Costa
Ilustração 1 - Logomarca da agência Meio Virtual
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7.9 PORTIFÓLIOApresentamos em anexo, um CD com nosso portifólio em formato digital. Neste
estão inseridas todas as peças desta campanha, assim como este Projeto
Experimental em formato PDF.
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38
8.BRIEFINGCliente: Nagem – CIL Comércio de Informática LTD Brasila.Produto: e-commerce da Nagem – B2C
8.1 ANÁLISE DA SITUAÇÃO
8.1.1 Estrutura físicaA Nagem é uma empresa com experiência no mercado desde 1990, que
comercializa produtos das mais diversas marcas de equipamentos e suprimentos
de informática, softwares, eletrônicos, material de escritório, papelaria e
telefonia, com linhas para os segmentos corporativos e revendedor de todas as
regiões do país. A Nagem possui variedade no que se refere aos produtos
comercializados, trabalhando com diversas marcas no segmento.
A empresa conta com estoques e escritórios nas unidades de negócios em Recife,
São Paulo, Salvador e Fortaleza, além de um escritório comercial no Rio de
Janeiro e representantes em Aracaju e Brasília.
8.2 HISTÓRICONo ano de 1990, em Recife – PE surge uma nova empresa de informática, a
Nagem. Nesta época tratava-se de uma pequena empresa familiar fundada pelo
Halin Nagem e seus irmãos.
A Nagem nesses 15 anos de atuação no mercado de informática e suprimentos
vem buscando um posicionamento favorável, para isso investe na qualidade e
variedade dos produtos, agilidade da entrega, infra-estrutura e equipe
profissionalizada. Hoje, a empresa conta com mais de 24 mil clientes ativos em
todo território nacional.
A partir de 2005, a Nagem passará a trabalhar com o E-commerce, um novo
segmento que juntamente aos três já existentes: Distribuição, Venda Corporativa
e Varejo, a tornará um dos maiores nomes no mercado de informática nacional,
almejando uma possível inserção no competitivo mercado internacional.
Faculdade Pernambucana – FAPE
39
8.3 MISSÃO E FILOSOFIAA missão da Nagem é atender as necessidades de seus clientes no fornecimento
de produtos e serviços de informática, com qualidade e atualização de estoque.
Podemos destacar como filosofia da Nagem a tentativa constante de ser um
referencial na prestação dos serviços, através da valorização de seus
fornecedores, consumidores e colaboradores, gerando um bom relacionamento
entre a Nagem e seus clientes.
Com uma estrutura operacional especializada, a empresa oferece ao seu público o
que existe de mais moderno, em toda linha de suprimentos, equipamentos,
acessórios, telefonia e escritório.
8.4 SERVIÇOA Nagem foi à primeira empresa brasileira a adquirir e instalar o moderno
servidor iSeries IBM, aumentando a agilidade, a eficiência e a segurança das
informações e os serviços para os seus clientes. O sistema WMS14 de
gerenciamento de estoque garante a segurança dos produtos e a rapidez na
separação e entrega dos pedidos.
Em 2005, são mais de 100 marcas, dentre as melhores do mercado, atendendo
assim todas as necessidades de seus clientes e parceiros, além de ser distribuidor
oficial de todas as marcas que comercializa. Elencamos algumas destas marcas
que constituem o diferencial da empresa:
• Samsung• HP• Epson• Lexmark• Verbatim• Report• Clone• LG• AMD• SONY• Bic
• 3M• Tilibra• Canon• Piloto• Philips• Kodak• Faber Castell• Microsoft• Semp Toshiba Informática• Siemens• Compactor
14 WMS - Warehouse Management System - Sistema de gestão por software que controla e gerencia as operações doarmazém através de informações e conclusão das tarefas.
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40
8.4.1.1 Formas de pagamentoAs formas de pagamento disponíveis na loja eletrônica são: Cartões de Crédito,
Débito Automático e Boleto Bancário.
8.4.1.2 Comparação de produtosNa loja eletrônica da Nagem será possível comparar produtos para auxiliar na
decisão de compra. Cada produto terá uma ficha técnica com toda a sua
descrição, com isso será possível selecionar dois ou mais produtos e compará-los
item por item.
8.4.1.3 Acompanhamento de pedidosAtravés do site da loja será possível acompanhar o status do pedido. Após
realizar a compra o consumidor recebe no seu e-mail um código de acesso para
acompanhar passo-a-passo a entrega do seu pedido.
8.4.1.4 Atendimento ao consumidorA Nagem possui um Call Center já estruturado para atender seus clientes através
de um 0800 ou pelo chat no site da loja eletrônica.
8.4.2 Quantidade e qualidadeMais de 6.000 itens compõe, em 2005, o estoque. Nele o cliente pode encontrar
tudo em equipamentos e suprimentos de informática, software, papelaria,
telefonia, eletrônica e material para escritório, adquirindo todas as novidades que
compõe o mercado.
Todos os produtos com garantia dada pelo fabricante. Além disso, há
aproximadamente 600 funcionários, que estão sempre trabalhando para atender
e desenvolver os negócios com seus clientes de todo Brasil.
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41
8.4.3 DistribuiçãoPor possuir veículos próprios, contratos com transportadoras de todo país e com
empresas de logística como os Correios, a Nagem garante agilidade na separação
dos pedidos e na entrega dos produtos dentro do prazo informado ao cliente no
ato da compra.
Todos os produtos adquiridos na loja eletrônica Nagem serão distribuídos a partir
de seu depósito central, localizado no bairro do Curado em Recife, Pernambuco.
Os fretes serão pagos, como em todo comércio feito através da internet, pelo
cliente que será calculado a partir da cidade de origem (Recife) até o destino
escolhido pelo comprador.
8.4.4 Atendimento ao consumidorHá uma preocupação da empresa em monitorar o seu consumidor. Para tirar
dúvidas, fazer reclamações ou dar sugestões, a Nagem dispõe de Serviço de
Atendimento ao Consumidor através do Call Center ou por e-mail através do seu
site.
8.4.5 Pontos positivosPodemos classificar como um dos maiores pontos positivos na entrada da Nagem
no mercado virtual, o diferencial quanto ao seu mix de produtos que estão
divididos em três grandes grupos: informática, escritório e telefonia. Segundo
Luiz Fernando Videres15, da Nagem, este diferencial se dá por conta de não haver
outra empresa no Brasil com este mix de produtos.
Outra característica positiva da loja é a maneira de catalogação dos produtos que
seguem as regras internacionais da DCMI - Dublin Core Metadata Initiative16, com
isso fica muito mais fácil a comparação entre produtos, além de conter mais
informações facilitando na hora da compra.
15 Luiz Fernando Videres é Gerente de internet da Nagem.16 O Dublin Core Metadata Initiative é uma organização internacional voltada à promoção, em larga escala, dos padrões de
interoperabilidade de metadados. Mais informações em http://dublincore.org
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42
8.4.6 Pontos negativosUm dos pontos negativos que podemos apontar é o fato da loja eletrônica da
Nagem estar sendo implantada em 2005 e muitos consumidores ainda não
conhecem a empresa, isso pode gerar uma desconfiança inicial que com um
tempo será eliminada.
Outra dificuldade é a cultura de compra pela internet que, no Brasil, apesar de
estar crescendo a cada dia, ainda não está disseminada, causando uma
desconfiança por parte dos e-consumidores que não se sentem seguros para
realizar uma compra pela internet. Podemos citar como exemplo os EUA onde é
possível comprar energia elétrica pela internet desde 2000, conforme matéria do
boletim Engecomp17:
“Apesar da consolidação da indústria de energia, o conceito de e-
commerce já atingiu o setor elétrico nos Estados Unidos, e inúmeras
empresas estão criando suas plataformas para compra e venda de energia
online pela internet.
Neste momento, o número de sites dedicados à comercialização de
energia, ou que ofereçam novos serviços comerciais para as empresas de
energia está proliferando rapidamente. Este assunto foi matéria de capa da
Revista ENERGY MARKETS, na edição de abril/2000.
(...) A Enron já faz mais de 1000 vendas por dia (que correspondem a US$
2,5 bilhões por mês) com clientes via EnronOnline. Outras empresas estão
entrando neste mercado com inúmeros serviços. A Amdax e a i2i Energy,
que inauguraram seus novos sites recentemente, permitem que seus
clientes comprem energia, e também busquem soluções para outros
problemas.” (Segundo o boletim Engecomp em matéria publicada em 03
de julho de 2000)
17 Boletim Engecomp - www.engecomp.com.br/bol_0032.htm. Matéria retirada do site em 17 de Março de 2005.
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43
8.5 MERCADO: ANÁLISE DA CONJUNTURA E O SETORDE ATIVIDADE
O maior segmento da Nagem hoje é a distribuição, onde há uma geração de
negócios entre empresas, detendo 50% do faturamento da corporação. Grandes
empreendedores no segmento do varejo compram seus produtos através deste
setor de distribuição da Nagem. Podemos destacar dentre outras, a Infobox18 que
faz parte da sua lista de clientes.
Distribuição de receitas - Nagem
A área corporativa, responsável por 40% do faturamento, oferece uma tabela de
preços maiores que as da distribuição, atingindo um público final, sendo elas
empresas que compram produtos em grande quantidade sem a finalidade da
revenda, mas para uso próprio. Exemplificamos algumas das grandes empresas
parceiras da Nagem neste segmento como o Bompreço, Kibon, Alpargatas,
Detran, entre outros.
Com 10% do faturamento, o segmento de varejo, que é composto pela
negociação efetuada entre a Nagem e o consumidor final, através das suas lojas
físicas, com uma tabela de preços mais elevados que as dos outros dois
segmentos mencionados anteriormente, havendo uma grande diferença com as
negociações comerciais entre a distribuição e o varejo, para que não haja um
conflito entre os segmentos que a empresa atua e conduz de maneira distinta.
18 A Infobox é uma empresa com lojas em Recife, Olinda e João Pessoa que comercializa produtos de informática eescritório.
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50%DISTRIBUIÇÃO
10%VAREJO
40%CORPORATIVO
44
8.6 RAZÕES DE COMPRAO universo virtual dispõe de várias possibilidades para a efetuação de uma
compra online, pela web conseguimos encontrar uma gama de serviços e
produtos com grande facilidade e comodidade, além de outras informações de
pesquisa.
Podemos destacar como característica deste e-consumidor uma mistura de
sensações onde as principais são: controle do que se compra, possibilidade de
comparação, busca por produtos exclusivos, conveniência, rapidez na efetivação
das compras e anonimato. Segundo Michel Lent Schwartzman19, CEO20 da
10'Minutos21, o maior benefício do e-commerce para as pessoas que utilizam a
internet é a disponibilidade para a compra 24 horas durante os sete dias da
semana, em qualquer parte do mundo e a facilidade de se encontrar produtos e
comparar preços.
Considerando a loja eletrônica da Nagem, podemos classificar mais algumas
razões de compra: variedade, qualidade no mix de produtos oferecidos e a
confiabilidade que a marca da empresa agrega em algumas capitais do país.
8.6.1 Principais diferenciais do e-commerceApesar do e-commerce assemelhar-se com outros tipos de vendas, como
catálogos eletrônicos e telemarketing, por exemplo, ele possui algumas
vantagens que não são encontradas em nenhum outro modelo de negócio,
segundo Venetianer (2000:212) podemos elencar os seguintes diferenciais do e-
commerce:
• Acesso a qualquer tempo, de qualquer lugarA Internet possibilita aos consumidores a oportunidade de fazeremcompras de acordo com sua conveniência e no ritmo que desejarem.Eles podem acessar as lojas virtuais de casa, do trabalho, em viagem,de qualquer lugar do mundo, sete dias por semana, 24 horas por dia. Asituação é vantajosa também do ponto de vista do vendedor – ele podemanter uma loja virtual aberta o ano inteiro, sem grande interferênciahumana, podendo alcançar os compradores potenciais onde quer que
19 Entrevista feita com Michel Lent Schwartzman, CEO da 10`Minutos, pela agencia Maio Virtual, no dia 14 de março de2005.
20 Chief Executive Officer21 10’ Minutos é uma agência de internet sediada em São Paulo que atende clientes como: Kaiser, UCI, Honda, TAM, Itaú,
EPSON, entre outros.
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45
eles estejam.
• Globalização da oferta(...) a Internet possibilita economizar na passagem, nas estadas, e nodinheiro gasto na Disneyworld. Basta visitar os inúmeros sites dosmesmos lojistas de Miami para poder encomendar via Rede, comentrega garantida em casa.
• Atualização rápidaAo contrário do que acontece em lojas reais ou na venda por catálogos,os veículos de divulgação de ofertas virtuais podem ser atualizadosrapidamente. Você não precisa remanejar fisicamente a vitrine nemimprimir um novo catálogo. Dá para incluir e excluir artigos, mudar seuspreços, fazer e trocar promoções quase instantaneamente. Do ponto devista do fornecedor isso é incrivelmente vantajoso, pois permite mantera oferta sempre renovada. O freguês agradece já que ele também gostade encontrar sempre novidades.
• Personalização da ofertaAcompanhando os hábitos de cada cibernauta, em certos casos épossível personalizar a oferta virtual para atender às suas exigências.(...)
• Custo menorNa maioria dos casos, vender através da Internet resulta em grandeseconomias no processo de distribuição e mesmo de marketing. Essescustos podem representar uma parcela ponderável do seu custo total.
• Segurança no pagamento(...) Comparado a qualquer outro esquema de pagamento, o da Interneté de fato tão seguro quanto quaisquer outros. (...)
• Compras por impulsoÉ provável que as lojas virtuais sejam as maiores propulsionadoras dasvendas por impulso. Afinal é tão mais fácil e rápido encontrar o que agente quer comprar e, por que não, aquilo que não quer também. (...)
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46
8.7 PREÇOSOs preços praticados na loja eletrônica B2C serão os mesmos das lojas físicas,
mas existirão algumas promoções exclusivas oferecidas para os produtos
comercializados via web. Inicialmente teremos promoções com frete grátis,
atraindo ainda mais os e-consumidores, uma vez que a Nagem ainda não possui
uma marca estabelecida no país, criando com isso mais um diferencial.
“A empresa deve ter flexibilidade em seus processos, criando diferentes
alternativas para satisfazer ao cliente nas condições prometidas”. Franco
Jr. (2000:83)
Os preços praticados pela loja eletrônica da Nagem terão uma variação de acordo
com o produto solicitado, que pode ser de uma simples régua plástica (20cm
Cristal) no valor de R$ 0,29 até os mais sofisticados equipamentos de
informática, como por exemplo uma impressora matricial (DFX8500 136C
C204001L Epson) custando R$ 23.634,0022.
8.8 CONCORRÊNCIALevamos em consideração na concorrência da loja eletrônica da Nagem empresas
que se aproximam tanto no seu funcionamento operacional quanto na variedade
dos produtos comercializados. Ressaltando apenas que no mix de produtos
oferecidos não há uma concorrência direta, pois a Nagem é a única empresa no
segmento que dispõe de uma variedade de aproximadamente 6 mil itens no mix
que compõe comercialmente sua loja virtual.
Classificamos como concorrentes diretos empresas que trabalham com um mix
semelhante aos produtos oferecidos pela loja eletrônica e que sejam apenas
comercializados através da internet. Já a concorrência indireta foi analisada
através das empresas que atuam no segmento de informática, papelaria,
telefonia, hardware, software e eletrônicos que poderão ser encontrados não
apenas através da web, mas também em lojas físicas.
22 Preços obtidos em 17 de Março de 2005 no website da Nagem.
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47
8.8.1 Concorrentes diretosElencamos as seguintes lojas virtuais como principais concorrentes diretos do e-
commerce da Nagem:
▪ Kalungawww.kalunga.com.br
▪ Extrawww.extra.com.br
▪ Ponto Friowww.pontofrio.com.br
▪ Americanaswww.americanas.com
▪ Submarinowww.submarino.com.br
▪ Infoboxwww.infobox.com.br
▪ Shoptimewww.shoptime.com.br
▪ Plug Usewww.pluguse.com.br
▪ Livraria Modelowww.livrariamodelo.com.br
▪ On Officenetwww.officenet.com.br
▪ MSD Multimídiawww.msdmultimidia.com.br
▪ Direct Shopwww.dshop.com
▪ Brasoftwarewww.brasoftware.com.br
▪ Magazine Luizawww.magazineluiza.com
8.8.2 Concorrentes indiretosA concorrência indireta foi definida da seguinte forma:
▪ Infobox
▪ Hiper Bompreço
▪ Livraria Modelo
▪ Compex
▪ Atacadão de Papelaria
▪ Data 3 Informática
▪ Mr. Micro
▪ Hipernet Informática
▪ Info House
▪ Nagem
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48
9.PESQUISA
9.1 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA A SER PESQUISADONosso problema é conhecer o mercado que a Nagem busca atuar, mapeando um
perfil detalhado do target, traçando assim os seus desejos, o cotidiano, os
principais hábitos, perfil demográfico, faixa etária, estado civil, sexo,
escolaridade, perfil econômico desse consumidor e quais os produtos são mais
procurados. Com essas análises embasaremos o nosso projeto, servindo como
guia para conduzirmos de maneira eficaz a inserção do nosso cliente ao novo
segmento de mercado que a Nagem busca atuar.
9.2 OBJETIVOS DE PESQUISATemos como objetivo acompanhar através de pesquisas secundarias, coletadas e
analisadas, pela e-bit23, instituto apoiado pela Câmera-e.net, pelos dados
publicados no Mídia Dados 2004, Grupo de Mídia de São Paulo, pelos dados
publicados no Anuário de Mídia 2005 da Meio & Mensagem, além de dados
coletados na própria internet. Com isso pretendemos entender o comportamento
dos internautas e sua relação com o e-commerce, para acompanharmos as
mudanças e preferências desses consumidores. Adequando todo o planejamento
de comunicação às necessidades tanto dos consumidores quanto do nosso cliente.
9.3 OBJETIVO PRIMÁRIOA Nagem estará lançando no mercado uma nova loja eletrônica para concorrer
com as já existentes na internet. Temos como objetivo primordial o planejamento
e desenvolvimento de uma campanha de lançamento para o novo canal de
vendas da Nagem, a loja eletrônica.
9.4 OBJETIVOS SECUNDÁRIOSApós o lançamento da loja eletrônica a Meio Virtual terá como objetivo secundário
ampliar a audiência do site, tendo como conseqüência o aumento das vendas,
além de consolidar a marca da Nagem na internet.
23 E-bit – Empresa de pesquisa, marketing e tecnologia online.
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49
9.5 MÉTODO E TÉCNICA DE PESQUISATodo o levantamento de informações assim como o desenvolvimento do plano de
comunicação para a campanha de lançamento da loja eletrônica da Nagem será
baseado em pesquisas secundárias, realizadas por empresas associadas à
Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico – Camara-e.net24 ou pela própria
instituição e-bit. Utilizaremos como base a 11º pesquisa Web Shoppers – Raio X
Ano de 2004, publicada em Fevereiro de 2005 composta por aproximadamente
400 lojas virtuais e seu painel de e-consumidor.
9.5.1 E-commerce no BrasilO e-commerce B2C brasileiro faturou, em 2004, cerca de 1,75 bilhões de reais, o
que representou um crescimento de 47% em relação a 2003. A previsão para
2005 é de um crescimento de cerca de 30% em relação a 2004 com faturamento
de R$ 2,3 bilhões, isso devido ao crescente aumento do volume de pedidos que
acompanha o varejo tradicional com picos de vendas nas datas comemorativas e
principalmente no final do ano.
Evolução do Faturamento
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Novembro de 2003 a Dezembro de 2004.
24 Camara-e.net – Câmera Brasileira de Comercio Eletrônico – foi fundada em Maio de 2001 pelas 100 principais empresasde e-commerce do país. Sua missão é discutir, promover, posicionar, representar e defender os interesses comuns entreos empresas, entidades e usuários associados, envolvidos e atividades de comércio, relações e negócios por meioeletrônico.
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2001 2002 2003 2004 2005 (previsão)
0
250.000
500.000
750.000
1.000.000
1.250.000
1.500.000
1.750.000
2.000.000
2.250.000
2.500.000
Grande São Paulo 47,00%
Interior de São Paulo 16,00%
Rio de Janeiro 13,00%
Outros 24,00%
50
Quantidade de Pedidos
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Novembro de 2003 a Dezembro de 2004.
9.5.2 Perfil dos participantes da pesquisaParticiparam da pesquisa realizada pela e-bit uma amostra de 6.000 pessoas,
homens e mulheres de 15 a 30 anos e acima de 50 anos em São Paulo capital e
interior e na cidade do Rio de Janeiro. De acordo com a e-bit apresentamos os
seguintes perfis:
9.5.2.1 Perfil do público jovemComo podemos observar a pesquisa revela que a grande maioria do público
jovem que respondeu às questões está localizado na Gande São Paulo, cerca de
47%.
Demografia
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Base amostral: 4.596. Coleta feita entre 05 de Janeiro de 2005 e 12 de Janeiro de 2005. Retirado do websteda e-bit – www.e-bit.com.br – em 01 de Março de 2005.
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2001 2002 2003 20040
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
4.500.000
5.000.000
5.500.000
6.000.000
2.589.838
3.646.263
4.332.238
5.600.350
51
SexoHomens 54%
Mulheres 46%
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Base amostral: 4.708. Coleta feita entre 05 de Janeiro de 2005 e 12 de Janeiro de 2005.
9.5.2.2 Perfil do público com mais de 50 anos
Demografia
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Base amostral: 1.534. Coleta feita entre 05 de Janeiro de 2005 e 12 de Janeiro de 2005.
SexoHomens 60%
Mulheres 40%
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Base amostral: 1.542. Coleta feita entre 05 de Janeiro de 2005 e 12 de Janeiro de 2005.
Outra informação apurada na pesquisa foi em relação ao estado civil. Neste
quesito os dois públicos apresentam grande diferença. Cerca de 75% dos jovens
são solteiros e cerca de 68% dos com mais de 50 anos são casados.
9.5.2.3 Tipo de conexãoCom relação ao tempo de conexão a pesquisa revela que 30% dos mais jovens
utiliza a internet durante 30 ou mais horas por semana e cerca de 22% dos mais
velhos utiliza a internet pelo mesmo período de tempo.
Embora os mais velhos acessem durante menos tempo a maioria desfruta da
comodidade de ter acesso do tipo banda larga, cerca de 83%, contra 75% de
jovens com este mesmo tipo de acesso à internet.
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Grande São Paulo 48,00%
Interior de São Paulo 11,00%
Rio de Janeiro 21,00%
Outros 20,00%
52
Jovens
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Base amostral: 4.629. Coleta feita entre 05 de Janeiro de 2005 e 12 de Janeiro de 2005.
Mais de 50 anos
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Base amostral: 1.538. Coleta feita entre 05 de Janeiro de 2005 e 12 de Janeiro de 2005.
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Discado 25,00%
Banda Larga 75,00%
Discado 17,00%
Banda Larga 83,00%
53
9.5.3 Método e coleta de dados 9.5.3.1 Pesquisa bitConsumidor
Apresentamos a seguir dados obtidos pela pesquisa e-bit:
▪ Desde abril de 2000 a e-bit já coletou mais de 1,9 milhões de
questionários respondidos após o processo de compras online pelo
sistema bitConsumidor.
▪ Mensalmente agrega a este volume mais de 45.000 novos
questionários.
▪ Os dados da e-bit são coletados junto aos compradores online,
imediatamente após a sua experiência de compra. Essas informações,
compiladas, geram mensalmente relatórios de inteligência de mercado.
9.5.3.2 Pesquisa de comportamento Jovens x Acima de 50anos▪ A e-bit enviou por e-mail convites para seus associados, de 15 a 30
anos e maiores de 50 anos, responderem uma pesquisa sobre seus
hábitos de utilização da internet.
▪ Incentivados pela moeda virtual da e-bit, os bits (programa de
fidelidade que oferece oportunidades de prêmios a partir de apostas no
site da e-bit25), cerca de 6.272 pessoas, em um período de uma semana
(entre 05/01/2005 e 12/01/2005) responderam ao questionário.
▪ Essas respostas serviram como base para conhecer alguns hábitos de
utilização da internet dos e-consumidores de diferentes faixas etárias.
9.5.3.3 Pesquisa expectativa de consumo▪ Desde Julho de 2002 a e-bit identifica a expectativa de consumo dos e-
consumidores para cada trimestre do ano juntamente com a PROVAR
(Programa de Administração do Varejo) da Fundação Instituto de
Administração – FIA da USP.
25 Mais informações em www.ebit.com.br
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54
▪ Esta pesquisa foi realizada no último trimestre de 2004 com e-
consumidores residentes na cidade de São Paulo e mostra a intenção de
compras para o primeiro trimestre de 2005 em relação a 11 categorias
de produtos, entre elas CDs, DVDs, linha branca, eletrônicos etc.
9.5.4 ResultadosAtravés das pesquisas apresentadas é destacado que o comércio eletrônico
brasileiro deve faturar em 2005 cerca de R$ 2,3 bilhões, volume 30% superior ao
registrado em 2004.
O ticket médio, que é o valor médio gasto pelo e-consumidor em cada compra,
fechou o ano de 2004 com uma média de R$ 308,00, quanto no ano anterior
havia fechado com uma média de R$ 284,00, como podemos observar no gráfico
a seguir:
Média anual do tíquete médio
Fonte: Grupo de pesquisas e-bit. Base amostral: 439.408. Janeiro de 2004 a Dezembro de 2004.
Com relação a satisfação o estudo mostra que houve uma pequena variação
durante o ano de 2004, durante todo este ano, entre 86% e 87% dos e-
consumidores declararam estar satisfeitos com suas compras online.
Na divisão por produtos, o estudo comprovou que os produtos mais vendidos
ainda são os títulos em CDs, DVDs e Livros. Em 2004 esta linha de produtos
representou cerca de 27% das vendas do ano.
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2002 2003 2004
R$ 0,00
R$ 25,00
R$ 50,00
R$ 75,00
R$ 100,00
R$ 125,00
R$ 150,00
R$ 175,00
R$ 200,00
R$ 225,00
R$ 250,00
R$ 275,00
R$ 300,00
R$ 325,00
R$ 230,00
R$ 284,00
R$ 308,00
55
Segundo a pesquisa da e-bit, o perfil dos consumidores do varejo virtual pouco se
alterou nos últimos quatro anos: a grande maioria deles tem renda familiar de
aproximadamente R$ 4 mil; 80% dos usuários pagam suas compras com cartão
de crédito e a participação feminina alcança 43% do total, contra 40% verificados
em 2001. Vale destacar também a maior presença de homens com idade superior
a 50 anos. Quatro anos atrás, eles representavam 9% do mercado, e agora já
são 15% dos consumidores online.
Segundo a pesquisa a variação mais significativa nos últimos anos ocorreu na
motivação da compra, que em 2001 era majoritariamente pessoal, uma vez que
50% das pessoas acessavam o site de compra digitando diretamente o nome da
loja no navegador. Esta parcela agora é de 24%.
Outros motivadores são promoções divulgadas por e-mail, que passaram de 2%
para 14% em 2005, e sites de buscas, que aumentaram de 7% para 13%.
9.6 OBJETIVOS DE PESQUISAO relatório Web Shoppers tem como objetivo difundir informações essenciais para
o entendimento do comportamento dos internautas e sua relação com o e-
commerce.
O Web Shoppers analisa as evoluções do comércio eletrônico, as mudanças de
comportamento e preferências dos e-consumidores e também procura encontrar
pontos a serem melhorados no desenvolvimento do e-commerce brasileiro.
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56
10.PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃOPara o sucesso de um e-commerce é fundamental ter uma divulgação eficiente,
essa foi a opinião de Gastão Mattos, presidente da Câmara Brasileira de Comércio
Eletrônico (Câmara-e.net) em uma matéria publicada em 18 de Março de 2005 no
site da IDG Now.
Para o executivo uma das principais vantagens do e-commerce é não ter que
arcar com custos de PDV, por isso deve-se investir cada vez mais em mídia,
conforme publicado na matéria:
"No varejo tradicional é importante, por exemplo, o ponto em que a loja é
aberta, a fim de atrair consumidores. Como isso não é possível no
comércio eletrônico, o criador desse site precisa trabalhar em divulgação. É
relativamente fácil abrir uma loja virtual, o desafio é continuar atraindo
consumidores”.
10.1 PROBLEMA DE COMUNICAÇÃOClassificamos como nosso problema de comunicação a divulgação do novo canal
de vendas da Nagem, o e-commerce, pois trata-se de um site que ainda não é
conhecido.
10.2 OBJETIVOS DE COMUNICAÇÃOTemos como objetivos de comunicação tornar o e-commerce conhecido
nacionalmente, tendo como conseqüência a captação de novos clientes.
Abordando de maneira eficaz o público alvo, que são os internautas, através das
ferramentas de divulgação que melhor se enquadram ao que o segmento exige.
10.3 OBJETIVOS E METAS ESTABELECIDAS PARA ACAMPANHA
Em janeiro de 2005 a Nagem possuía um site que oferecia apenas a consulta de
preços dos seus produtos e mesmo sem grandes serviços, há um numero de
visitas diárias que chegam a 1.300. Partindo desta informação, com o lançamento
do e-commerce, objetivamos juntamente com a empresa, o aumento no número
Faculdade Pernambucana – FAPE
57
de acessos a página, com pretensões de chegar a casa dos 6 mil visitantes por
dia. Tendo como conseqüência a geração de vendas, aumentado do cadastro de
cliente e a massificação da marca.
10.4 VEÍCULOS UTILIZADOS NA COMUNICAÇÃODe acordo com a necessidade do cliente, juntamente com os objetivos de
comunicação traçado, elencamos os seguintes veículos pra a divulgação do e-
commerce da Nagem:
10.4.1 OnlineUtilizaremos a internet como um dos veículos da nossa campanha pois trata-se
do lançamento do novo canal de vendas da Nagem, um negócio 100% online.
Além disso, a publicidade na internet é barata e proporciona um diferencial que
nenhuma outra oferece, a medição do feedback imediato.
Mas a internet não se restringe apenas ao computador, além de anúncios em
portais tradicionais, utilizaremos também mídia em palmtops e celulares.
10.4.2 OfflineAs mídias offline utilizadas para o lançamento da nova loja virtual da Nagem
serão os veículos de comunicação de massa que se adequam ao perfil de nosso
público para essa campanha. Utilizaremos os seguintes veículos jornal, revista,
cinema, além de ações de merchandising em aeroportos.
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58
10.5 PARCERIASComo forma de divulgação da nova loja eletrônica da Nagem, sugerimos a
parceria com portais nacionais, conforme descrito a seguir:
10.5.1 UOL ShoppingHá nove anos no mercado, o UOL Shopping é hoje a melhor e mais completa área
para compras virtuais do Brasil, reunindo cerca de cem lojas de variados
segmentos.
10.5.1.1 Perfil do usuário UOLEm média, 89% dos usuários dos maiores sites de comércio eletrônico no Brasil
também acessam o UOL durante o mês26.
84% dos usuários do UOL possuem cartão de crédito
57% dos usuários do UOL compram, ou decidem a compra, online
Fonte: TGI/Ibope – Setembro 2004
Compras pela Internet
Fonte: TGI/Ibope – Setembro 2004
26 Fonte: Ibope NetRatings - Relatório: Brand, novembro de 2004
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Decisão influenciada Alguma vez Última semana Últimos 30 dias0%
3%
5%
8%
10%
13%
15%
18%
20%
23%
25%
28%
30%
33%
35%33%
14%
5% 5%
59
10.5.1.2 PacoteSerá fechado com o UOL Shopping o Pacote tipo “A” que dá direito aos seguintes
anúncios:
Pacote Tipo A Periodicidade Formato
1 slot na home UOL (25% da audiência durante24h) por mês
25% da audiência,durante 24h
TextoTrês linhas, sendo umapara título e duas parachamada
Pacote de Shopping Standard 3
• 5 produtos na home do Shopping Durante todo operíodo e rândomico
Imagem 120 x 65 px(estático) + texto
Peso de 2,5Kb. Quatrolinhas, sendo três parachamada e uma paranome da loja
• 25 produtos em vitrine Durante todo operíodo e rândomico
Imagem 90 x 90 px(estático) + texto
Peso de 3Kb. Até 100caracteres o título
• 600 produtos em prateleira e
resultado de buscaDurante todo operíodo
Imagem 60 x 60 px(estático) + texto
Peso de 2Kb. Até 100caracteres o título
1 oferta de Boletim dos Shoppings UOL e BOLpor mês
Semanal Imagem 100 x 100 px(estático) + texto
Quatro linhas, sendotrês para chamada euma para preço
1 full banner fixo em um departamento por setedias a cada mês
1/3 da audiência,durante 7 dias
468 x 60 px Peso de 12Kb
100.000 impressões de banner retangular naestação Bate-papo
Durante todo operíodo e rândomico 120 x 60 px Peso de 3kb
10.5.1.3 Investimento em produção
Formato Quant. Total emhoras
Preço total
Full Banner27 2 8 R$ 960,00
Banner Retangular28 2 8 R$ 960,00
10.5.1.4 Investimento em veiculação
Pacote Duração – Meses Preço total
Pacote Tipo AContratação para os meses deSetembro e Outubro de 2005
2 R$ 6.000,00
27 Dimensões em pixels: 468 x 60.28 Dimensões em pixels: 120 x 60.
Faculdade Pernambucana – FAPE
60
10.6 CRONOGRAMA DO PROJETOApresentamos a seguir o cronograma do projeto:
2004 2005
AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ARB MAI JUN JUL
Captação do cliente einício do pré-projeto
Realização do briefing
Apresentação do pré-projeto
Pesquisa e Objetivos
Planejamento de Comunicação
Reuniões com o cliente
Entrevistas
Planejamento de Mídia
Criação das peças
Custo de produção
Apresentação da campanha
Tabela 1 - Cronograma do Projeto
Faculdade Pernambucana – FAPE
61
11.PLANO DE MÍDIAApresentaremos a seguir todo o planejamento de mídia para o lançamento do
novo canal de vendas da Nagem, a loja eletrônica B2C. Usaremos como forma de
divulgação uma campanha veiculada nos meios tradicionais (offline) e na internet
(online) com cobertura nacional.
11.1 ATUAÇÃODefinimos como pontos principais para a veiculação de nossa campanha os
Estados que possuem o maior número de pessoas conectadas à internet, segundo
dados fornecidos pelo Mídia Dados 2004 do Grupo de Mídia São Paulo, são eles:
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia,
Ceará, Brasília e Paraná.
Locais de atuação da campanha
Faculdade Pernambucana – FAPE
Ilustração 2 - Mapa com os locais de atuação da campanha
62
11.2 DESENVOLVIMENTO DO PLANO DE MÍDIAComprar está muito ligado ao prazer onde facilidade, diversidade, conforto,
praticidade e segurança têm grande importância no ato da compra.
Direcionaremos as mensagens as classes AB por serem eles os que mais acessam
a Internet, homens e mulheres, com idades entre 15 e 49 anos . Estes índices
demonstram a importância do uso combinado dos meios, considerando-se a
cobertura do mercado e de suas audiências, bem como a função de cada um e a
respectiva mensagem, justificando-se sua participação na mídia.
Utilizaremos meios de comunicação online e offline, pois para o lançamento do e-
commerce é necessário medir o grau de satisfação dos usuários de forma rápida e
imediata. Com a mídia online teremos uma facilidade maior em medir esse grau
de satisfação e a mídia offline vem para complementar a comunicação atingindo o
público que não está na frente do computador no momento em que a mídia online
está “trabalhando”.
Serão dois meses de veiculação, não necessitando de publicidade o ano todo,
podendo assim voltar à mídia em outras épocas. Como a cobertura será nacional
optaremos por uma maior freqüência entre os meios nacionais.
Toda linha criativa da campanha será adaptada e criada aos meios para uma
identificação entre o produto e o seu consumidor.
Realizaremos o planejamento e a execução de toda a estratégia prevista de
comunicação dentro de uma verba de R$ 1.200.000,00 (um milhão e duzentos
mil reais) podendo assim ter uma flexibilidade de valor em seus custos. Faremos
ações nas aeronaves e cinemas com folhetos de programação.
A campanha não utilizará campanhas promocionais no lançamento, porque sua
linha criativa e suas estratégias não optaram pelo mesmo.
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63
11.3 PERÍODO DA CAMPANHAEstaremos focando a campanha de lançamento da loja eletrônica da Nagem nos
meses de Setembro e Outubro de 2005 pois a loja será lançada em meados de
Agosto deste mesmo ano.
11.4 DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIAA estratégia de mídia planejada prevê a utilização de mídias online e offline
durante os dois meses da campanha, Setembro e Outubro de 2005. Para esse
esforço utilizaremos a internet, handhelds – computadores de mão – , jornais,
revistas, revistas de bordo, veiculação em aeronaves, em cinemas e ações em
aeroportos permitindo assim que as mensagens cheguem de forma correta ao
público envolvido.
Utilizaremos a internet por se tratar de um produto desenvolvido em ambiente
web, para pessoas que acessam a internet, por isso o plano de mídia online foi
montado de uma forma onde estaremos presentes nos maiores portais nacionais
com ações voltadas ao público alvo da loja eletrônica da Nagem.
Utilizaremos também anúncios em jornais de forma diferente e impactante assim
como as revistas e os cinemas. Uma linha criativa específica ao público que viaja
através das revistas de bordo e encosto de poltronas pois trata-se de um público
exigente, acostumado com várias viagens e a forma de abordar os assuntos
devem ser levados em consideração para despertar seu interesse. Uma ação
também nos principais aeroportos do Brasil com backlights nos pontos principais
dos aeroportos (saguão de embarque e desembarque) e expositores e
divulgadores apresentando o produto aos que aguardam vôos que possam estar
conhecendo a loja eletrônica da Nagem.
Faculdade Pernambucana – FAPE
64
11.5 VEÍCULOS UTILIZADOS
11.5.1 Mídia offline 11.5.1.1 Jornal
Permite uma adequação da mensagem com conteúdos institucionais ou
promocionais com penetração nas classes A/B, formadores de opinião,
investidores, políticos e governantes entre outros. Depois da tv é a mídia que tem
maior investimento. Os jornais escolhidos se adequam ao perfil do público visado
por serem expressivos e formadores de opinião fazendo com que os anúncios
inseridos nele agreguem parte da credibilidade já adquirida pelo próprio meio.
11.5.1.2 CinemaA mídia em cinema tem alto poder de recall pelo poder de impacto que o próprio
meio oferece. A opção da utilização de cinema como forma de mídia é de que a
mensagem estará atingindo um público qualificado (jovens AB). A utilização dos
folhetos de programação como forma de mídia se dá por ser uma certa fonte de
consulta atingindo tanto o público que opta por assistir um filme quanto aos que
não e que acabam levando o folheto consigo.
11.5.1.3 RevistaVeículo de comunicação que proporciona um upgrade na marca e com forte
penetração nas classes A e B, onde encontramos o público formador de opinião,
investidores, políticos, governantes entre outros, permitindo que o conteúdo de
nossas informações sejam lidas e entendidas pelos leitores. Uma ótima
oportunidade de veicular o produto por ser um meio envolvente fazendo com que
os seus anúncios tenham um maior impacto com o seu leitor, alem de ser um
veículo de grande credibilidade e que pode ser consultado diversas vezes.
11.5.1.3.1 Revista de bordoA mídia em avião tornou-se uma forma eficiente de comunicação onde o
passageiro está relaxado e conseqüentemente mais receptivo para as mensagens.
É um tempo inativo onde ele procura se ocupar com alguma coisa.
Um importante veículo de comunicação para a Nagem já que estará atingindo o
Faculdade Pernambucana – FAPE
65
seu público num momento de lazer e entretenimento além de que alguns
passageiros ainda levam as revistas para uma releitura.
11.5.1.4 AeroportosA evolução do embarque de passageiros nos aeroportos brasileiros vem tendo um
acréscimo de 11% ao longo dos últimos 08 anos (1997/2004). 75 milhões de
pessoas embarcaram e desembarcaram nos 66 aeroportos brasileiros. Outro dado
importante também que em 2004, 1/3 da população brasileira consumiu
transportes aéreos no Brasil.
A Região Sudeste tem uma participação de 48,2% do número de passageiros da
linha doméstica seguindo da Região Centro-Oeste com 17%, a Região Nordeste
com uma participação de 16,4%, a Região Sul com 12% e a Região Norte com
6,3% da participação do número de passageiros em linhas domésticas brasileiras.
Ótima oportunidade para veicular em aeroportos já que está lidando com um
público altamente qualificado. Toda a ação será feita nos meses de Setembro e
Outubro de 2005.
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66
11.5.2 Mídia online 11.5.2.1 Hands
A Hands é um portal de Internet Móvel quer permite acesso ao conteúdo de
grupos como Abril, Globo, Folha de São Paulo, Climatempo e Blockbuster por
dezenas de milhares de usuários de palmtops, smartphones e celulares.
O público da Hands é composto na maioria por executivos, empresários e
profissionais liberais, naturalmente qualificados pelo preço alto e penetração
destes aparelhos. São entusiastas por tecnologia, inovação, sofisticação e
mobilidade, que influenciam ou decidem compras corporativas e pessoais de alto
valor.
11.5.2.2 GoogleO Google, desenvolvedor de um dos maiores mecanismos de busca do mundo,
oferece o caminho mais rápido e fácil para encontrar informações na web.
O Google foi fundado por Larry Page e Sergey Brin, dois estudantes Ph.D de
Stanford em 1998. Seus sócios incluem Kleiner Perkins Caufield & Byers e
Sequoia Capital. A companhia também oferece soluções para busca na rede, em
associação com provedores de conteúdo.
O Google presta serviços através de seu próprio site público, www.google.com.
11.5.2.3 MSNO MSN é o portal da Microsoft, líder de audiência desde outubro de 2003. No
Brasil, 1 em cada 3 internautas usa o MSN Hotmail, líder no Brasil em webmails,
e 1 em cada 2 usa o MSN Messenger, líder no Brasil em Comunicador
Instantâneo.
O MSN presta serviços através de seu próprio site público, www.msn.com.br.
Faculdade Pernambucana – FAPE
67
11.5.2.4 Globo.comCom o compromisso de exibir um conteúdo com o mais alto padrão de qualidade
e credibilidade, a Globo.com leva o melhor do conteúdo Globo à milhares de
pessoas todos os dias, proporcionando momentos de informação, conhecimento,
pesquisa, diversão e lazer.
A Globo.com presta serviços através de seu próprio site público, www.globo.com.
11.5.2.5 UOL – Universo OnlineFazem parte os portais UOL, BOL e ZipMail, no Brasil, e UOL-Sinectis na
Argentina. Seus principais acionistas são o Grupo Folha e Portugal Telecom.
Juntos, eles formam o maior serviço online da America Latina. O UOL possui 1,2
milhão de assinantes pagantes, e oferece acesso local em mais de 1.000 cidades.
Lançado em abril de 1996, o UOL Brasil é o site em língua portuguesa mais
visitado no mundo. No final de setembro de 1999, foi lançado o UOL Argentina e
que se transformou em UOL-Sinectis a partir da aquisição do provedor de maior
qualidade entre os congêneres argentinos.
O UOL presta serviços através de seu próprio site público, www.uol.com.br
11.5.2.6 TerraTerra Lycos é um dos principais provedores de serviços de acesso à internet (ISP)
para o mercado residencial e corporativo, e conta com 1,2 milhão de assinantes.
Líder no mercado de banda larga, com mais de 50% do mercado nacional, o
Terra é também um portal com conteúdo aberto e interativo, e conta com mais
de 370 canais voltados para relacionamento, informação, diversão, serviços e
comércio eletrônico. O Terra é o provedor com maior presença nacional,
atualmente em 881 cidades brasileiras.
O Terra presta serviços através de seu próprio site público, www.terra.com.br
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68
11.6 DEFINIÇÃO DA TÁTICA DOS VEÍCULOS OFFLINE
Jornais
11.6.1 Fortaleza - Diario do NordesteCom relação a segmentos de grande porte como veículos, imóveis, informática, o
Diário do Nordeste é o mais importante jornal de Fortaleza. Essa credibilidade é
reforçada em relação aos formadores de opinião com 105 mil leitores das 123 mil
pessoas que têm nível superior completo em Fortaleza.
11.6.1.1 Caderno InformáticaO caderno de informática circula toda segunda feira sendo um importante veículo
de comunicação aos interessados em informática pois das 53 mil pessoas que
compraram programas ou peças de computadores nos últimos 30 dias, 62% lêem
o Diário do Nordeste.
11.6.1.1.1 Perfil dos leitores Diario do Nordeste56% São homens
53% Estão na classe AB
76% Têm entre 20 e 49 anos
27% Superior
52% Ganham de 10 a 30 salários mínimos
Fonte: Marplan: Setembro / 2004
11.6.1.1.2 Circulação
Circulação Segunda-feira
33.367 MIL Caderno Informática
Fonte: Marplan Dezembro 2004
11.6.1.1.3 Investimento em produção
Formato Quant. Totalem horas
Preço total
1/2 páginal29 1 16 R$ 1.440,00
29 Tamanho: 6 colunas (29,7cm) x 26cm – 156 cm/col.
Faculdade Pernambucana – FAPE
69
11.6.1.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização
Áreacm/col Preço total
1/2 página Dia 05 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado90 R$ 6.552,00
1/2 página Dia 19 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado90 R$ 6.552,00
1/2 página Dia 03 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado90 R$ 6.552,00
1/2 página Dia 17 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado90 R$ 6.552,00
Desconto 40% R$ 10.483,20
Total em Veiculação 4 R$ 15.724,80
11.6.2 Recife - Jornal do CommercioO Jornal do Commercio de Pernambuco está perfeitamente sintonizado com o seu
tempo e aberto à modernidade. É um dos jornais mais importantes do País, e
integra o Sistema JC de Comunicação, pertencente ao Grupo JCPM, dirigido pelo
empresário João Carlos Paes Mendonça. Compõem ainda o sistema, a TV Jornal
(afiliada ao SBT), Rádio Jornal, Rádio JC/CBN Recife, cadeia de rádios do interior
e o portal JC OnLine.
Na Grande Recife (Recife, Olinda, Jaboatão e Paulista), 360 mil pessoas maiores
de 10 anos possuem computador em casa e 67% desse total lêem jornal. Dos que
lêem jornal (242 mil), 62% são leitores do Jornal do Commercio. Dos leitores do
Jornal do Commercio, 74 mil acessam a Internet em casa; 19 mil compraram
programas ou peças para computador nos últimos 30 dias anteriores a data da
entrevista.30
11.6.2.1 Caderno InformáticaO caderno Informática, veiculado às quartas-feiras, acompanha a evolução
tecnológica sem esquecer que, por trás da máquina, existe o ser humano. Os
lançamentos, sites e CD-ROMs são avaliados, sem esquecer do usuário, a grande
30 Fonte: XLV Marplan - Ambos os sexos - 13 e + anos - Consolidado 2003.
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70
personagem de toda essa história. As tendências do setor cobram uma constante
atualização, sempre presente em suas páginas semanais. Nas matérias especiais,
uma abordagem moderna e atualizada como o tema exige. Tudo com uma
linguagem simples, direta, acessível a todos.
11.6.2.1.1 Perfil dos leitores JC por suplementoO caderno Informática possui 46% de participação no total de leitores do JC na
quarta-feira.
57% São homens
60% Estão na classe AB
73% Têm entre 20 e 49 anos
Fonte: Marplan - Consolidado 2003 - Filtro: A/S 10 e + anos
11.6.2.1.2 Target
Dia Classes Idade Nº Leitores Target Nº Leitores Período
Qua. AB 20/49 62.000 177.000
Circulação Quarta-feira
29.492 MIL Caderno Informática
Fonte: IVC – Março 2005
11.6.2.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
1/2 páginal31 0 16 R$ 0,00
31 Tamanho: 6 colunas (29,7cm) x 26cm – 156 cm/col.
Faculdade Pernambucana – FAPE
71
11.6.2.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização
Áreacm/col Preço total
1/2 página Dia 07 de Setembro 1 Caderno InformáticaIndeterminado
156 R$ 4.664,40
1/2 página Dia 21 de Setembro 1Caderno InformáticaIndeterminado 156 R$ 4.664,40
1/2 página Dia 05 de Outubro 1 Caderno InformáticaIndeterminado
156 R$ 4.664,40
1/2 página Dia 19 de Outubro 1Caderno InformáticaIndeterminado 156 R$ 4.664,40
Desconto de 60% R$ 11.194,56
Total em Veiculação 4 R$ 7.463,04
11.6.3 Salvador – Jornal A TardeNa Grande Salvador 9 em cada 10 leitores de jornais lêem A TARDE tornando-o
Líder absoluto, com 835 mil leitores.
O jornal possibilita aos anunciantes de tornar suas marcas conhecidas por meio
dos anúncios no veículo que através de um plano de comunicação oferece a
possibilidade de impactar potencias consumidores de produtos e serviços.
A Tarde visa atender as necessidades e objetivos dos consumidores
disponibilizando muita informação dobre política, economia, lazer, mercado de
trabalho e o melhor caderno de classificados da Bahia.
11.6.3.1 Caderno InformáticaTudo sobre informática, incluindo eventos, dicas, últimos lançamentos de
hardwares e softwares, além das novidades da Internet podemos encontrar no
caderno de informática que circula toda quarta-feira.
Faculdade Pernambucana – FAPE
72
11.6.3.1.1 Perfil dos leitores Jornal A Tarde por suplementoO caderno Informática possui 31% de participação no total de leitores do A Tarde
na quarta-feira.
57% São homens
46% Estão na classe AB
68% Têm entre 20 e 49 anos
Fonte: Marplan 2004.
11.6.3.1.2 Circulação
Circulação Quarta-feira
30.210 MIL Caderno Informática
Fonte: IVC 2004.
11.6.3.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
04col x 30cm 1 16 R$ 1.440,00
11.6.3.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização
Áreacm/col Preço total
04col x 30cm Dia 07 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 8.400,00
04col x 30cm Dia 21 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 8.400,00
04col x 30cm Dia 05 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 8.400,00
04col x 30cm Dia 19 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 8.400,00
Desconto de 0% R$ 0,00
Total em Veiculação 4 R$ 33.600,00
Faculdade Pernambucana – FAPE
73
11.6.4 Brasília - Correio BrazilienseO Correio Braziliense é o jornal mais lido do Distrito Federal. Econômica, política,
cultura e sociedade são alguns dos temas abordados pelo jornal com muita
competência e dinamismo. A liderança é absoluta em circulação e leitura sendo
esses leitores formadores de opinião e com alto poder aquisitivo.
11.6.4.1 Caderno InformáticaUm suplemento que trata de assuntos da informática e tecnologia com matérias
que abordam novidades no mundo da computação, comunicação,
eletroeletrônicos, robótica, videogames e muito mais. Com perfil masculino entre
15 e 29 anos, Classe social A/B e que acessam a Internet em média 12 horas por
dia.
11.6.4.1.1 Perfil dos leitores Correio Braziliense53% São homens
62% Estão na classe AB
68% Têm entre 20 e 49 anos
26% Superior
40% Ganham de 10 a 30 salários mínimos
51% Tem microcomputador
36% Acham que o jornal é o meio que mais influencia para a decisão decompra.
Fonte: Marplan: 4º Trimestre / 2004
11.6.4.1.2 Circulação
Circulação Terça-feira
43.391 MIL Caderno Informática
Fonte: IVC Março 2005.
11.6.4.1.3 Investimento em produção
Formato Quant. Totalem horas
Preço total
1/2 páginal32 0 16 R$ 0,00
32 Tamanho: 6 colunas (29,7cm) x 26cm – 156 cm/col.
Faculdade Pernambucana – FAPE
74
11.6.4.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização
Áreacm/col Preço total
1/2 página Dia 06 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado156 R$ 9.126,00
1/2 página Dia 20 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado156 R$ 9.126,00
1/2 página Dia 04 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado156 R$ 9.126,00
1/2 página Dia 18 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado156 R$ 9.126,00
Desconto 40% R$ 14.601,60
Total em Veiculação 4 R$ 21.902,40
11.6.5 Belo Horizonte - Estado de MinasAos 75 anos e líder absoluto de leitura e venda, o jornal circula, em média, 120
mil exemplares aos domingos e 75 mil em dias úteis, dando uma média de 432
mil leitores de segunda a sábado e 524 mil leitores aos domingos além de 62 mil
assinantes.1
Ótima oportunidade de anunciar num veículo que é referência no Estado além do
compromisso de proporcionar aos leitores um conteúdo de qualidade e
credibilidade.
11.6.5.1 Caderno InformáticaToda quinta-feira o Estado de Minas circula o caderno de informática abordando
todos os acontecimentos no mundo da informática, novos programas, sites de
busca entre outros. Trazendo sempre muita novidade para o leitor.
11.6.5.1.1 Perfil dos leitores Estado de Minas54% São homens
59% Estão na classe AB
70% Têm entre 20 e 49 anos
25% Superior
Faculdade Pernambucana – FAPE
75
51% Tem microcomputador
36% Acham que o jornal é o meio que mais influencia para a decisão decompra.
Fonte: Marplan: 4º Trimestre / 2004
11.6.5.1.2 Circulação
Circulação Quinta-feira
120 MIL Caderno Informática
Fonte: Março 2005.
11.6.5.1.3 Investimento em produção
Formato Quant. Totalem horas
Preço total
04col x 30cm 0 16 R$ 0,00
11.6.5.1.4 Investimento em veiculação
Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Áreacm/col
Preço total
04col x 30cm Dia 06 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 7.200,00
04col x 30cm Dia 20 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 7.200,00
04col x 30cm Dia 04 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 7.200,00
04col x 30cm Dia 18 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado120 R$ 7.200,00
Desconto 0% R$ 0,00
Total em Veiculação 4 R$ 28.800,00
Faculdade Pernambucana – FAPE
76
11.6.6 Rio de Janeiro - Jornal O GloboJornal diário de notícias que junto com a TV Globo, Rádio Globo e Editora Globo
formam as Organizações globo. Por esse motivo o já é agregado ao jornal toda a
qualidade e credibilidade das Organizações Globo aliado a informações sérias
éticas e construtivas com grandes destaques em suas matérias. Em 2005, ano de
completar 80 anos O Globo se estabelece como um dos mais modernos jornais de
todo o hemisfério Sul.
11.6.6.1 Caderno InformáticaO caderno de informática circula toda segunda-feira destacando as novidades do
mundo cibernético aliando muita informação a reportagens de interesse do leitor.
11.6.6.1.1 Perfil dos leitores O Globo52% São homens
82% Estão na classe AB
52% Têm entre 20 e 49 anos
40% Superior
18% Ganham de 10 a 30 salários mínimos
Fonte: Marplan: 4º Trimestre / 2004
11.6.6.1.2 Circulação
Circulação Segunda-feira
224.686 MIL Caderno Informática
Fonte: IVC – Fevereiro 2005
11.6.6.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Rodapél33 1 16 R$ 1.440,00
33 Tamanho: 6 colunas (29,7cm) x 10cm – Policromia
Faculdade Pernambucana – FAPE
77
11.6.6.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização
Áreacm/col Preço total
Rodapé Dia 05 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 16.110,00
Rodapé Dia 19 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 16.110,00
Rodapé Dia 03 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 16.110,00
Rodapé Dia 17 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 16.110,00
Desconto de 50% R$ 32.220,00
Total em Veiculação 4 R$ 32.220,00
11.6.7 São Paulo - Jornal Folha de S.PauloA Folha de S.Paulo é o mais influente jornal do Brasil. Para conquistar esta
posição, o jornal mais inquieto da imprensa nacional fez da inovação sua bandeira
e da multiplicidade de opiniões sua marca editorial.
Tudo o que os seus leitores precisam para se manter atualizados pode ser
encontrado em seus diversos cadernos que abordam temas como economia,
política, cultura e esporte além de cadernos semanais para anunciantes e públicos
específicos. Informação de qualidade, tratada de forma didática, sem nunca
perder a profundidade, apresentada num layout organizado e limpo, que convida
à leitura, e acompanhada de fotos e gráficos, que complementam a notícia.
11.6.7.1 Folha InformáticaCirculando as quartas – feiras, o suplemento de informática da Folha de São
Paulo, auxilia o leitor a um melhor manuseio de seus computadores e Internet.
Orienta o leitor a comprar o melhor, ganhando tempo e gastando pouco além de
apresentar e testar novos produtos e equipamentos oferecendo uma visão das
tendências tecnológicas do mercado mundial.
O caderno também traz seções especiais como os 110 Sites Selecionados com
Faculdade Pernambucana – FAPE
78
endereços de sites que tenham conteúdo interessante e útil sobre determinado
assunto e a coluna Canal Aberto onde um consultor responde as dúvidas dos
leitores.
11.6.7.1.1 Perfil dos leitores Folha de S.Paulo53% São homens
71% Estão na classe AB
67% Têm entre 20 e 49 anos
30% Ganham de 10 a 30 salários mínimos
Fonte: Marplan - Consolidado 2002 - Filtro: A/S 10 e + anos
11.6.7.1.2 Circulação
Circulação Quarta-feira
289.132 MIL Caderno Informática
Fonte: IVC – Fevereiro 2005.
11.6.7.1.3 Investimento em produção
Formato Quant. Totalem horas
Preço total
Rodapél34 0 16 R$ 0,00
11.6.7.1.4 Investimento em veiculação
Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Áreacm/col
Preço total
Rodapé Dia 07 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 39.429,00
Rodapé Dia 21de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 39.429,00
Rodapé Dia 05 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 39.429,00
Rodapé Dia 19 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 39.429,00
Desconto de 60% R$ 94.629,60
Total em Veiculação 4 R$ 63.086,40
34 Tamanho: 6 colunas (29,7cm) x 10cm – Policromia
Faculdade Pernambucana – FAPE
79
11.6.8 Curitiba - Gazeta do PovoA Gazeta do Povo está no mercado há mais de 80 anos sempre na preocupação
em fazer um jornal que defenda os valores de seu estado. Informações de
qualidade, serviços, perspectivas, preocupação com o leitor são alguns das
ferramentas que fazem o sucesso do jornal no Estado.
11.6.8.1 Caderno InformáticaCirculando na segunda feira o caderno traz reportagens sobre as tendências do
mercado da informática como também novidades nacionais e mundiais.
11.6.8.1.1 Perfil dos leitores Gazeta do Povo53% São homens
71% Estão na classe AB
67% Têm entre 20 e 49 anos
74% Superior
56% Ganham de 10 a 30 salários mínimos
Fonte: Marplan: 4º Trimestre / 2004
11.6.8.1.2 Circulação
Circulação Segunda-feira
42.728 MIL Caderno Informática
Fonte: Marplan 2004.
11.6.8.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Rodapél35 0 16 R$ 0,00
35 Tamanho: 6 colunas (29,7cm) x 10cm – Policromia
Faculdade Pernambucana – FAPE
80
11.6.8.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização
Áreacm/col Preço total
Rodapé Dia 05 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 5.220,00
Rodapé Dia 19 de Setembro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 5.220,00
Rodapé Dia 03 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 5.220,00
Rodapé Dia 17 de Outubro 1Caderno Informática
Indeterminado60 R$ 5.220,00
Desconto 40% R$ 8.352,00
Total em Veiculação 4 R$ 12.528,00
11.6.9 Porto Alegre - Zero HoraO jornal circula em todo o Estado do Rio Grande do Sul. O mercado gaúcho possui
1.369.000 leitores sendo o jornal mais lido do Estado segundo o IBOP em 2004.
O jornal tem o privilégio em circular num estado que é que um dos maiores
exportadores e consumidores de produtos tendo um potencial de consumo per
capita em média de 43,52%, maior do que a média do Brasil.
11.6.9.1 Caderno ZH DigitalO Caderno ZH digital circula toda quarta feira no jornal mais lido do Estado
trazendo uma gama de informações sobre informática de uma forma prática,
linguagem simples e diferente.
11.6.9.1.1 Perfil dos leitores Zero Hora52% São mulheres
66% Estão na classe AB
62% Têm entre 20 e 49 anos
29% Superior completo
Fonte: Marplan - Consolidado 2004 - Filtro: A/S 10 e + anos
Faculdade Pernambucana – FAPE
81
11.6.9.1.2 Circulação
Circulação Quarta-feira
170.106 MIL Caderno Informática
Fonte: IVC – Março 2005.
11.6.9.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Rodapél36 0 16 R$ 0,00
11.6.9.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização
Áreacm/col Preço total
Rodapé Dia 07 de Setembro 1Caderno ZH Digital
Indeterminado60 R$ 8.100,00
Rodapé Dia 21de Setembro 1Caderno ZH Digital
Indeterminado60 R$ 8.100,00
Rodapé Dia 05 de Outubro 1Caderno ZH Digital
Indeterminado60 R$ 8.100,00
Rodapé Dia 19 de Outubro 1Caderno ZH Digital
Indeterminado60 R$ 8.100,00
Descont 50% R$ 16.200,00
Total em Veiculação 4 R$ 16.200,00
36 Tamanho: 6 colunas (29,7cm) x 10cm – Policromia
Faculdade Pernambucana – FAPE
82
Cinemas
11.6.10 Veiculação em Cinemas
Praça Cinema RedeNúmerode salas
Capacidadepor sessão
Fortaleza Shopping Iguatemi UCI 12 2.704
Recife Shopping Recife UCI 10 2.280
Salvador Shopping Iguatemi Salvador UCI 2 2.552
Brasília Píer 21 CINEMARK 13 3.143
Belo Horizonte Pátio Savassi CINEMARK 8 1.823
Rio de Janeiro New York City UCI 18 4.517
São Paulo Jardim Sul UCI 11 2.481
Curitiba Shopping Estação UCI 10 2.280
Porto Alegre Bourbon Ipiranga CINEMARK 8 1.933
Total 9 92 23.713
11.6.10.1 Investimento em produçãoFormato Quant. Preço total
Folhetos - 15cm (L) x 21cm (A) 1 R$ 0,00
11.6.10.2 Investimento em veiculação
FormatoDuração Semanas
Númerode Cinemas Preço total
Folheto de Programação – 5mil em cada cinema4 semanas em Setembro – de 04 a 30 /9
4 9 R$ 36.000,00
Folheto de programação1 semana em Outubro – de 02 a 07 /10 1 9 R$ 9.000,00
Total 5 R$ 45.000,00
Faculdade Pernambucana – FAPE
83
Revistas
11.6.11 Revista VejaÉ leitura obrigatória para quem deseja qualidade de informação. VEJA traz,
semanalmente, os principais fatos e notícias do Brasil e do mundo, elaborados por
jornalistas altamente qualificados, para leitores que gostam de estar bem
informados.
11.6.11.1.1 Perfil do Público da Revista VejaDiante dos dados apresentados pela revista podemos destacar que:
49% São homens
63% Têm entre 20 e 49 anos
67% Estão na classe AB
52% São solteiros
36% Possuem formação Superior Completa
25% Dos leitores têm a presença de jovens, entre 15 e 18 anos, no lar
Fonte: XLVI Estudos Marplan – 2004 – Consolidado 2004 – 9 mercados
11.6.11.1.2 Potencial de ConsumoOs leitores de Veja respondem por:
41% Das vendas de carro 0 Km
30% Da posse pessoal de aparelhos celulares
42% Das aplicações financeiras do mercado
Fonte: MidiaKit Veja – PubliAbril – 26 de Abril de 2005
Faculdade Pernambucana – FAPE
84
11.6.11.1.3 Revista Veja São PauloA revista tem o compromisso de apresentar reportagens e roteiros para finais de
semana além de matérias de entretenimento, programas, lazer, serviços e dicas
de compras.
11.6.11.1.3.1 Circulação
Circulação Líquida Periodicidade
339.703 exemplares Semanal
Fonte: IVC – Janeiro/05
11.6.11.1.4 Investimento em produção
Formato Quant. Totalem horas
Preço total
Página Simples37 1 30 R$ 2.700,00
11.6.11.1.5 Investimento em veiculação
Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Preço total
Página SimplesSetembro (Ed. 1922)Nas bancas em 14/09/2005 7 Indeterminado R$ 67.200,00
Página Simples Setembro (Ed. 1923)Nas bancas em 21/09/2005
7 Indeterminado R$ 67.200,00
Desconto 17% R$ 22.848,00
Total em Veiculação 14 R$ 111.552,00
37 Tamanho: 18,2 cm x 25,6 cm – com margem
Faculdade Pernambucana – FAPE
85
11.6.11.1.6 Revista Veja RioA revista representa um compromisso constante em dar ao leitor as melhores
matérias de lazer, entretenimento, serviços, compras, roteiros e reportagens.
11.6.11.1.6.1 Circulação
Circulação Líquida Periodicidade
110.556 exemplares Semanal
Fonte: IVC – Janeiro/05
11.6.11.1.7 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Página Simples38 0 30 R$ 0,00
11.6.11.1.8 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização Preço total
Página Simples Setembro (Ed. 1922)Nas bancas em 14/09/2005
7 Indeterminado R$ 21.400,00
Página SimplesSetembro (Ed. 1923)Nas bancas em 21/09/2005 7 Indeterminado R$ 21.400,00
Desconto 17% R$ 7.276,00
Total em Veiculação 14 R$ 35.524,00
38 Tamanho: 18,2 cm x 25,6 cm – com margem
Faculdade Pernambucana – FAPE
86
11.6.12 Revista ExameUma revista lida por quem faz ou gosta de negócios; sejam executivos,
proprietários de suas empresas, profissionais liberais, advogados etc. Possuem
grande poder de decisão, são altamente qualificados e estão dispostos a consumir
produtos e serviços de diferentes segmentos que os auxiliem a manter uma
qualidade de vida elevada.
Como nosso produto é consumido pelas classes AB optamos por anunciar nesta
revista.
11.6.12.1.1 Perfil do Público da Revista ExameDiante dos dados apresentados pela revista podemos destacar que:
71% São homens
64% Têm entre 18 e 39 anos
87% Estão na classe AB
72% Tem nível superior, pós graduação ou mestrado/doutorado
74% Ocupam cargos de decisão
42% São influenciados pela propaganda na decisão de compra de umproduto ou serviço
59% Prestam atenção e costumam ler anúncios
Fonte: DBM Editora Abril – janeiro 2005
11.6.12.1.2 Principais Vantagens• Tiragem de 195.000 exemplares;
• Circulação líquida de 156.000 exemplares;
• 130.000 assinaturas.
Faculdade Pernambucana – FAPE
87
Circulação por regiões
Fonte IVC – Janeiro /2005.
11.6.12.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Página Simples39 0 30 R$ 0,00
11.6.12.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização Preço total
Página SimplesSetembro (Ed. 856)
Nas bancas dia 29/0915 Indeterminado R$ 85.600,00
Desconto 5% R$ 4.280,00
Total em Veiculação 15 R$ 81.320,00
39 Tamanho: 18,2 cm x 25,6 cm – com margem
Faculdade Pernambucana – FAPE
Região Sul 19%
Região Sudeste 59%
Região Centro-Oeste 7%
Região Nordeste 12%
Região Norte 3%
88
11.6.13 Revista VOCÊ S/AVOCÊ S/A é a única revista brasileira que trata dos interesses pessoais e
profissionais de executivos e empreendedores no processo de desenvolvimentos.
Devido ao seu conteúdo conquistou um público jovem, diferenciado e que não
dispensa os melhores produtos e serviços.
É um público que está em ascensão profissional, com sede de aprendizado e
busca constantemente entender o que acontece no mercado de trabalho,
aproveitando o que a vida tem de melhor e batalhando para fazê-lo agora
mesmo.
11.6.13.1.1 Perfil do Público da Revista VOCÊ S/ADiante dos dados apresentados pela revista podemos destacar que:
51% São homens
78% Têm entre 18 e 39 anos
83% Estão na classe AB
73% Tem nível superior, pós graduação ou MBA
48% São influenciados pela propaganda na decisão de compra de umproduto ou serviço
71% Prestam atenção e costumam ler os anúncios
Fonte: Marplan - 2004 - Consolidado 2004 - 9 mercados
11.6.13.1.2 Principais Vantagens• Tiragem de 203.000 exemplares;
• Circulação líquida de 167.000 exemplares;
• 122.000 assinaturas.
Faculdade Pernambucana – FAPE
Região Sul 18%
Região Sudeste 54%
Região Centro-Oeste 8%
Região Nordeste 15%
Região Norte 4%
89
Circulação por regiões
Fonte IVC – Janeiro /2005.
11.6.13.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Página Simples40 0 30 R$ 0,00
11.6.13.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização Preço total
Página SimplesSetembro (Ed. 87)
Na primeira quinzena do mês30 Indeterminado R$ 44.100,00
Página SimplesOutubro (Ed. 88)
Na primeira quinzena do mês30 Indeterminado R$ 44.100,00
Desconto 5% R$ 4.410,00
Total em Veiculação 60 R$ 83.790,00
40 Tamanho: 18,2 cm x 25,6 cm – com margem
Faculdade Pernambucana – FAPE
90
11.6.14 Revistas de Bordo 11.6.14.1 Revista Ícaro Brasil
A Ícaro Brasil é a revista de bordo da Varig há 22 anos e é a líder no segmento de
revista a bordo por ser da Varig que é a maior empresa aérea do Brasil que
detêm de 90% dos vôos internacionais, com destino a 25 países.
A revista é mensal, bilíngüe – português e inglês – e aborda temas nacionais e
internacionais. As suas matérias são desenvolvidas de forma que sejam
diferentes e atraentes além de publicar, no mínimo, 4 reportagens inéditas com
locais e pessoas diferentes destacando-se pelo seus “furos” de reportagem.
11.6.14.1.1 Perfil do Público da Revista Ícaro BrasilDiante dos dados apresentados pela revista podemos destacar que:
75% São da classe A
69% São executivos que viajam a negócios e possuem poder de decisãonas respectivas empresas
11.6.14.1.2 Principais Vantagens• Circulação de 130.000 exemplares;
• Periodicidade mensal;
• É distribuída a bordo das aeronaves da Varig em vôos nacionais e
internacionais;
• São 790.039 Leitores por mês;
• São 9.480.468 Leitores por ano.
11.6.14.1.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Página Simples41 0 30 R$ 0,00
41 Tamanho: 18,2cm x 25,6cm – com margem
Faculdade Pernambucana – FAPE
91
11.6.14.1.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização Preço total
Página Simples Setembro (Ed. 253) 30 Indeterminado R$ 45.500,00
Página Simples Outubro (Ed. 254) 30 Indeterminado R$ 45.500,00
Desconto 50% R$ 45.500,00
Total em Veiculação 60 R$ 45.500,00
11.6.14.2 Revista GolA revista Gol é distribuída abordo das aeronaves. Além de ser um eficiente meio
de entretenimento, a revista é uma ferramenta de relacionamento adequando
uma leitura agradável com matérias de linguagem simples e atraente.
Além das edições normais, a revista traz reportagens especiais sobre os principais
Estados brasileiros destacando sua cultura, gastronomia e pontos turísticos. O
meio nos proporciona uma abordagem de temas de interesse pessoal como
comportamento, saúde, turismo, compras entre outros proporcionando momentos
de lazer e divertimento.
11.6.14.2.1 Perfil do Público da Revista GolDiante dos dados apresentados pela revista podemos destacar que:
64% São homens
54% têm renda acima de 4mil
56% têm entre 30 e 50 anos
63% Viajam a trabalho
32% São profissionais liberais
Fonte: Revista Gol
11.6.14.2.2 Principais Vantagens• Tiragem de 100.000 exemplares;• Periodicidade: mensal;• Pratica os menores preços;• Inovadora, moderna e inteligente.
Faculdade Pernambucana – FAPE
92
11.6.14.2.3 Investimento em produção
Formato Quant. Totalem horas
Preço total
Página Simples42 0 30 R$ 0,00
11.6.14.2.4 Investimento em veiculação
Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Preço total
Página Simples Setembro (Ed. 42) 30 Indeterminado R$ 27.772,00
Página Simples Outubro (Ed. 43) 30 Indeterminado R$ 27.772,00
Desconto de 75% R$ 41.658,00
Total em Veiculação 60 R$ 13.886,00
42 Tamanho: 20,8cm x 27,5cm.
Faculdade Pernambucana – FAPE
93
11.6.14.3 Revista TAM MagazineCom matérias curtas, mas com conteúdo, a TAM Magazine é ideal para a leitura a
bordo abordando temas como personalidades, comportamento, música, consumo
e moda.
11.6.14.3.1 Perfil do Público da Revista TAM MagazineDiante dos dados apresentados pela revista podemos destacar que:
70% São homens
65% São da classe A
35% São da classe B
65% Têm entre 30 e 45 anos
80% Viajam a trabalho
45% São profissionais liberais
Fonte: www.springcom.com.br
11.6.14.3.2 Principais Vantagens• Tiragem de 100.000 exemplares;
• Periodicidade: mensal.
11.6.14.3.3 Investimento em produção
Formato Quant.Totalem horas Preço total
Página Simples43 0 30 R$ 0,00
11.6.14.3.4 Investimento em veiculação
FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização Preço total
Página Simples Setembro (Ed. 19) 30 Indeterminado R$ 38.800,00
Página Simples Outubro (Ed. 20) 30 Indeterminado R$ 38.800,00
Desconto de 50% R$ 38.800,00
Total em Veiculação 60 R$ 38.800,00
43 Tamanho: 20,8cm x 27,5cm.
Faculdade Pernambucana – FAPE
94
Aeronaves
11.6.15 Veiculação em Aeronaves ComerciaisTrabalharemos como forma de divulgação nas aeronaves o apoio para cabeça,
colocado em todos os assentos das aeronaves na classe econômica.
11.6.15.1 VarigTempo médio de exposição: 1 hora
Vôo doméstico: 530.000 pormês
11.6.15.1.1 Investimento em produçãoFormato Quant. Preço total
Encosto para cabeça - 15cm (L) x 5cm (A) – apenas 2 cores disponíveis 1 Produzido pelacompanhia
R$ 0,00
11.6.15.1.2 Investimento em veiculaçãoPacote Duração – Meses Preço total
Encosto para cabeçaContratação para o mês deSetembro de 2005
1 R$ 48.000,00
11.6.15.2 GOLTempo médio de exposição: 1 hora
Vôo doméstico: 600.000 pormês
11.6.15.2.1 Investimento em produçãoFormato Quant. Preço total
Encosto para cabeça - 15cm (L) x 5cm (A) – apenas 2 cores disponíveis 1 Produzido pelacompanhia
R$ 0,00
11.6.15.2.2 Investimento em veiculaçãoPacote Duração – Meses Preço total
Encosto para cabeçaContratação para os meses deSetembro e Outubro de 2005
2 R$ 42.000,00
Faculdade Pernambucana – FAPE
95
Aeroportos
11.6.16 Veiculação em AeroportosApresentamos a seguir o quadro de distribuição de mídia em aeroportos para o
mês de Setembro de 2005.
Foram utilizados painéis luminosos de parede (backlights), placas fixas ao chão
(totem) e expositores nos principais aeroportos de acordo com a disponibilidade
de cada local. Os painéis, placas fixas, expositores e promotores serão
disponibilizados pelo Grupo Kallas de São Paulo que tem atuação nacional.
Praça Aeroporto Mídia Localização Produção Veiculação
FortalezaInternacional PintoMartins
Totem100 x 150cm Saguão Embarque R$ 1.200,00 R$ 1.800,00
Fortaleza Internacional PintoMartins
Backlight280 x 90cm
Próximo ao Check-in R$ 1.200,00 R$ 1.700,00
RecifeInternacional dosGuararapes
Backlight300 x 100cm Saguão Desembarque R$ 1.500,00 R$ 2.000,00
Recife Internacional dosGuararapes
Expositor 6m2 Próximo ao Check-in44 R$ 5.500,00 R$ 4.000,00
SalvadorInternacional LuisEduardo Magalhães
Backlight300 x 122cm Saguão Embarque R$ 2.000,00 R$ 4.200,00
Salvador Internacional LuisEduardo Magalhães
Backlight300 x 120cm
CarrinhosDesembarque
R$ 3.000,00 R$ 5.250,00
SalvadorInternacional LuisEduardo Magalhães Expositor 5m2 Próximo ao Check-in45 R$ 10.000,00 R$ 4.000,00
Brasília InternacionalJuscelino Kubitschek
Totem100 x 150cm
Saguão Embarque R$ 2.000,00 R$ 5.500,00
Belo Horizonte ConfinsFront light400 x 100cm Saguão Embarque R$ 2.500,00 R$ 2.500,00
Rio de Janeiro Santos Dumont Backlight245 x 45cm
Saguão Desembarque R$ 1.500,00 R$ 1.500,00
Rio de Janeiro Santos Dumont Expositor 5m2 Check-in46 R$ 12.000,00 R$ 4.500,00
Rio de Janeiro Galeão Backlight90 x 100cm
Saguão Desembarque R$ 1.000,00 R$ 2.000,00
São Paulo CongonhasBacklight332 x 191cm Saguão Desembarque R$ 4.000,00 R$ 5.000,00
São Paulo Congonhas Expositor 25m2 Check-in47 R$ 8.000,00 R$ 10.000,00
44 Valor da produção referente a estrutura do expositor, internet e 2 divulgadores em 1 mês sendo: R$ 1.000,00 o cachêdos 2 divulgadores e R$ 3.000,00 a estrutura com conexão à internet.
45 Valor da produção referente a estrutura do expositor, internet e 2 divulgadores em 1 mês sendo: R$ 1.500,00 o cachêdos 2 divulgadores e R$ 3.500,00 a estrutura com conexão à internet.
46 Valor da produção referente a estrutura do expositor, internet e 2 divulgadores em 1 mês sendo: R$ 1.500,00 o cachêdos 2 divulgadores e R$ 4.000,00 a estrutura com conexão à internet.
47 Valor da produção referente a estrutura do expositor, internet e 2 divulgadores em 1 mês sendo: R$ 2.000,00 o cachê
Faculdade Pernambucana – FAPE
96
Praça Aeroporto Mídia Localização Produção Veiculação
Curitiba InternacionalAfonso Pena
Testeira300 x 100cm
Saguão Embarque R$ 2.000,00 R$ 3.500,00
CuritibaInternacionalAfonso Pena
Backlight300 x 100cm Carrinhos48 R$ 2.000,00 R$ 4.200,00
Porto Alegre Porto Alegre Backlight300 x 200cm
Saguão Desembarque R$ 800,00 R$ 4.250,00
Porto Alegre Porto AlegreTotem100 x 150cm Check-in da Varig R$ 500,00 R$ 3.500,00
Total R$ 60.700,00 R$ 69.400,00
dos 2 divulgadores. A estrutura e conexão estão inclusos no valor da veiculação.48 Veiculação em 8 estacionamentos para os carrinhos sendo 04 estacionamentos no saguão de embarque e 04
estacionamentos no saguão de desembarque.
Faculdade Pernambucana – FAPE
97
11.7 DEFINIÇÃO DA TÁTICA DOS VEÍCULOS ONLINE
11.7.1 HandsO mercado mundial de handhels atingiu, no terceiro trimestre de 2004 a marca
de 2,1 milhões de unidades vendidas, revelou uma pesquisa da International Data
Corporation (IDC)49. O público alvo destes produtos já deixou de ser somente
executivos da área de tecnologia, sendo atualmente usados também por
advogados, médicos, professores etc.
Optamos por utilizar os serviços da Hands pois trata-se de uma mídia com alto
poder de envolvimento por parte do público alvo, principalmente gerentes e
diretores ligados a tecnologia, como podemos ver na análise a seguir:
11.7.1.1 Perfil do Público HandsDiante dos dados apresentados pelo próprio portal podemos destacar que:
28% Atuam na área de TI e Sistemas
39% Estão atualmente no cargo de Diretor ou Gerente
5% Estão atualmente no cargo de Presidente
73% Possuem formação Superior Completa ou Pós-Graduação
80% Estão na região Sudeste
85% Possuem idade entre 26 e 50 anos
91% São do sexo masculino
11.7.1.2 Principais Vantagens• Público 100% qualificado: +115.000 decisores e formadores de
opinião;
• Alto Envolvimento: Anúncios exibidos em suas “agendas pessoais”;
• Alto retorno: Até 46% de click-throughs em ações quinzenais;
• Alto recall: Banners visualizados 1 vez a cada 2 dias por usuário
(~1.000.000 impressões/quinzena);
49 Segundo matéria publicada no portal IDG Now! em 29 outubro de 2004.
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98
• Foco: Acesso em momentos de espera, deslocamento ou descontração;
• Grande abrangência: Anúncio veiculado junto aos portais móveis dos
melhores provedores brasileiros (Folha Online, Abril, Globo Online,
Climatempo, Guia da Semana, Carta Capital, entre muitos outros);
• Disponibilidade: Mídia acompanha o usuário 100% do tempo.
11.7.1.3 Investimento em produção
Formato Quant. Totalem horas
Preço total
Splash + Optin50 2 12 R$ 1.440,00
11.7.1.4 Investimento em veiculação
Local deveiculação:
Palmtops dos clientes Hands
Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Impressões CPM Preço total
Splash + Optin De 01/08 a 15/08 15Pré-Home(2 visualizaçõespor usuário)
1.000.000 R$ 15,00 R$ 15.000,00
Splash + Optin De 05/09 a 20/09 15Pré-Home(2 visualizaçõespor usuário)
1.000.000 R$ 15,00 R$ 15.000,00
Total em Veiculação 30 2.000.000 R$ 30.000,00
50 Apresentada logo após o usuário ativar o Hands Browser ou selecionar uma publicação para visitação. O usuário precisaclicar para prosseguir a navegação, sendo obrigado a visualizar o anúncio. O usuário poderá solicitar a visita ao site doanunciante no próximo sincronismo.
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99
11.7.2 GoogleDe acordo com matéria publicada no portal IDG Now em 15 de fevereiro de 2005,
antes de fazer uma compra online, em média, metade dos consumidores começa
por um site de buscas na rede. É o que revelou uma pesquisa das empresas
DoubleClick e comScore sobre o hábito de compras online de 1,5 milhão de
internautas nos Estados Unidos.
“A pesquisa, que avaliou as compras dos internautas em 30 categorias,
durante 12 semanas, mostra que a maioria das buscas começa por termos
genéricos, sendo que os consumidores que procuravam produtos pela
marca variavam de 18,1% a 28,5% dos pesquisados, dependendo do
segmento. (...) Entre os interessados em equipamentos de informática, a
busca foi a primeira opção para 56,4%. (...) Avaliando as palavras mais
procuradas, no setor de hardware, por exemplo, 92,1% dos compradores
online fizeram buscas por nomes genéricos dos produtos que desejavam e
27,2% incluíram a marca na busca - o que mostra que alguns
compradores fizeram mais de um estilo de busca. O resultado da pesquisa
mostra que as regras da publicidade nem sempre se aplicam à internet.
Com base no estudo, as empresas aconselham que os anunciantes online
invistam mais nos termos genéricos para atrair internautas em resultados
de links patrocinados, do que na própria marca.” (IDG Now, 15 de
fevereiro de 2005)
O Google, site de buscas mais utilizado pelos norte-americanos51, com cerca de
47% das buscas virtuais, seguido do Yahoo! (21%) e do MSN Search (13%) foi o
portal de buscas escolhido pela Meio Virtual para divulgar a campanha de
lançamento da loja eletrônica da Nagem. Além de sua enorme audiência, cerca de
100 milhões de consultas por dia52 no mundo, o Google oferece um sistema
inovador de veiculação de anúncios chamado AdWords. Com o Google AdWords53,
criaremos os anúncios, escolheremos as palavras-chave mais indicadas para
atingir o nosso público-alvo e a Nagem pagará somente pelos cliques recebidos.
51 Segundo relatório da Nielsen//NetRatings de Janeiro de 2005.52 Segundo informações do próprio Google – www.google.com – em 04 de Março de 2005.53 O Google AdWords é um modo rápido e simples de adquirir publicidade altamente direcionada com base no sistema de
custo por clique (CPC), independentemente do orçamento. Os anúncios do AdWords são exibidos juntamente com osresultados de pesquisa do Google e em sites de pesquisa e de conteúdo da crescente Rede do Google, que inclui AOL,EarthLink, HowStuffWorks & Blogger.
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100
11.7.2.1 Características da campanha AdWords
País: Brasil
Regiões: Bahia, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná,Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo
Local deveiculação:
Rede de pesquisa Google
Idioma: Português
11.7.2.2 Investimento em produção
Formato Quant. Total emhoras
Preço total
Google AdWords – Anúncio texto54 5 2 R$ 600,00
11.7.2.3 Investimento em veiculação
Local deveiculação:
Os anúncios serão exibidos ao lado ou acima dos resultados depesquisa do Google, nos Grupos do Google e no Diretório doGoogle.
Anúncio Período deveiculação
Númerode Dias
CPC máx. Orçamentodiário
Preço total
Anúncio 1 De 05/09 a 30/09 25 R$ 10,00 R$ 80,00 R$ 2.000,00
Anúncio 2 De 05/09 a 30/09 25 R$ 10,00 R$ 80,00 R$ 2.000,00
Anúncio 3 De 05/09 a 30/09 25 R$ 10,00 R$ 80,00 R$ 2.000,00
Anúncio 4 De 03/10 a 21/10 18 R$ 10,00 R$ 80,00 R$ 1.440,00
Anúncio 5 De 03/10 a 21/10 18 R$ 10,00 R$ 80,00 R$ 1.440,00
Total em Veiculação 111 R$ 8.880,00
54 Os anúncios podem conter 25 caracteres no título, 70 caracteres no texto e 35 caracteres para o URL visível (incluindoespaços). No Google, o anúncio é exibido em quatro linhas: um título, duas linhas de texto e uma linha de URL.Entretanto, o formato pode ser diferente em alguns dos nossos sites parceiros. A America Online, por exemplo, mostra otítulo e o texto do anúncio em uma única linha.
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101
11.7.3 Globo.com – Portal NacionalCom o objetivo de garantir os melhores resultados aos nossos anunciantes, os
sites da Globo.com são desenvolvidos de forma que a presença de cada anúncio
seja privilegiada sempre, mantendo a posição nobre e quase que única, evitando
assim a superexposição de marcas, formatos e ofertas de anunciantes
simultaneamente. Desta forma, cada campanha veiculada em nossos sites é
inserida em um ambiente limpo, resultando em mais impacto e gerando mais
retorno.
Além da veiculação nacional, a Globo.com oferece alternativas de programação
regional de mídia através das afiliadas da Rede Globo, levando sua mensagem à
todos os estados do Brasil.
11.7.3.1 Home da Globo.com
11.7.3.1.1 Audiência – Home Globo.comConfira a audiência da Home do portal Globo.com:
49 milhões de páginas vistas/mês
25 milhões de visitas/mês
459,5 mil usuários únicos/dia
0:18:05 de média de tempo médio de navegação/ dia
11.7.3.1.2 Perfil do Público – Home Globo.comConfira o perfil de quem acessa a Home do portal Globo.com:
51% Homens
43% Possuem idade entre 25 e 49 anos
34% Possuem graduação ou pós-graduação
11.7.3.2 Canal – Jornal NacionalO conteúdo dos sites de jornalismo da Globo.com vai além da notícia, onde as
reportagens e entrevistas podem ser assistidas em vídeo na telinha do
computador, conferindo maior atenção, interesse e credibilidade à informação.
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102
Uma audiência qualificada, composta essencialmente por pessoas acima de 25
anos com grande poder aquisitivo e alto nível educacional, diariamente em busca
das notícias com qualidade e rapidez que só a Globo.com tem.
11.7.3.2.1 Perfil do Público Globo JornalismoConfira o perfil de quem acessa os sites de jornalismo:
51% Mais homens com 25 a 34 anos que a média da internet
19% Possuem pós-graduação, 37% a mais que a média da Internet
50% Mais especialistas que a média da internet
11.7.3.3 Canal – Esporte na GloboEsse conteúdo esportivo atrai mais de 396 mil pessoas por mês, colocando o
Esporte na Globo entre os líderes na categoria esportes da internet brasileira.
11.7.3.3.1 Perfil do Público Esporte na GloboPara falar com o público masculino o conteúdo esportivo da Globo.com apresenta-
se como a melhor opção, confira:
80% Dos usuários são homens
46% Têm entre 18 e 34 anos
9% Dos usuários são executivos ou gerentes
Se considerarmos os homens de 25 a 34 anos, Esporte na Globo atrai 58% mais
do target que a média da internet
11.7.3.4 Investimento em produção
Formato Quant. Total emhoras
Preço total
Full Banner Expansivo 55 3 18 R$ 3.240,00
Serão produzidas apenas quatro peças pois usaremos as mesmas de outrosveículos no decorrer da campanha.
55 Dimensões em pixels: 468 x 60 (expandido: 468 x 240). Peso: 12KB (expandido 40KB)
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103
11.7.3.5 Investimento em veiculação
Local deveiculação:
Topo das páginas dos canais e da Home do portal.
Local e Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Impressões CPM Preço total
Home Globo.comFull Banner Expansivo
De 06/09 a 27/10Apenas nas terças e quintas 16
Topo dapágina 500.000 R$ 25,00 R$ 12.500,00
Jornal NacionalFull Banner Expansivo
De 06/09 a 27/10Apenas nas terças e quintas
16 Topo dapágina
500.000 R$ 22,50 R$ 11.250,00
Esporte na GloboFull Banner Expansivo
De 06/09 a 27/10Apenas nas terças e quintas 16
Topo dapágina 200.000 R$ 22,50 R$ 4.500,00
Total em Veiculação 48 1.200.000 R$ 28.250,00
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104
11.7.4 UOL – Universo OnlineO UOL é o maior portal de conteúdo em língua portuguesa do mundo. Organizado
em 42 estações temáticas, possui mais de mil canais de notícias, informação,
entretenimento e serviços, que ao todo somam mais de 7 milhões de páginas.
Lançado em abril de 1996, o UOL provê acesso para mais de1.350 cidades
brasileiras e oferece também números locais de conexão em outras 14 mil no
exterior. Com cerca de 1,3 milhão de assinantes pagantes, desde setembro de
1999, o UOL atua também como portal e provedor de acesso na Argentina.
11.7.4.1 Audiência UOLConfira a audiência do portal UOL:
UOL possui mais de 7,1 milhões de unique users
Mais de 1.221.978.000 page views no mês de outubro de 2004
O alcance do UOL chega a 61,35% dos internautas ativos.
Mais de 93 minutos de time spent, o maior entre os portais brasileiros
11.7.4.1.1 Perfil do PúblicoConfira o perfil de quem acessa o portal UOL:
55% Homens
41% Possuem idade entre 25 e 49 anos
49% Possuem graduação ou pós-graduação
11.7.4.2 Canal EconomiaO mundo da economia e finanças disponível 24 horas por dia. Cotações de
moedas, bolsas, serviços e notícias especializadas propiciam a maior cobertura
sobre o assunto.
11.7.4.3 Canal Últimas NotíciasA estação traz a cada segundo as informações mais recentes do Brasil e do
Mundo. Uma verdadeira central de notícias, que reúne todo o conteúdo
jornalístico do maior provedor latino-americano.
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105
11.7.4.4 Canal EsportesO mais completa estação de esportes da internet brasileira está no UOL Esporte.
Cobertura de diversas modalidades esportivas, com destaque para futebol, tênis,
basquete, fórmula 1, aquáticos e velocidade. Jornalistas especializados, trazendo
as melhores notícias do mundo esportivo.
11.7.4.5 Canal MúsicaEstação dedicada à música brasileira e mundial. Os principais artistas em
matérias incríveis. Eventos, fotos, shows, cifras, tudo do mundo da música está
neste canal.
11.7.4.6 Investimento em produção
Formato Quant. Total emhoras
Preço total
Super Banner56 4 18 R$ 4.320,00
Serão produzidas apenas quatro peças pois usaremos as mesmas de outrosveículos no decorrer da campanha.
11.7.4.7 Investimento em veiculação
Local deveiculação:
Topo das páginas dos canais
Local e Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Impressões CPM Preço total
EconomiaSuper Banner
De 05/09 a 28/10Apenas nas segundas,quartas e sextas
24 Topo dapágina
200.000 R$ 38,00 R$ 7.600,00
Últimas notíciasSuper Banner
De 01/08 a 28/10Apenas nas segundas,quartas e sextas
24Topo dapágina 200.000 R$ 38,00 R$ 7.600,00
EsporteSuper Banner
De 01/08 a 28/10Apenas nas segundas,quartas e sextas
24 Topo dapágina
200.000 R$ 38,00 R$ 7.600,00
MúsicaSuper Banner
De 01/08 a 28/10Apenas nas segundas,quartas e sextas
24Topo dapágina 100.000 R$ 38,00 R$ 3.800,00
Total em Veiculação 96 700.000 R$ 26.600,00
56 Dimensões em pixels: 728 x 90.
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106
11.7.5 TerraO Terra é a maior empresa de internet do Brasil com 1.700.000 assinantes, mais
de 850 mil assinantes de acesso banda larga e 150 mil empresas clientes de
Serviços Corporativos. 53,1% das pessoas que acessaram a internet através de
conexão em Banda Larga nos últimos 30 dias navegaram no Terra57.
O Terra é líder em acesso Banda Larga
Fonte: TGI - Ibope
11.7.5.1 Perfil do PúblicoConfira o perfil de quem acessa o portal Terra:
53% Homens
63% Possuem idade entre 25 e 49 anos
82% São da classe AB
66% Estão nas Regiões Sul e Sudeste
11.7.5.2 Investimento em produção
Formato Quant.Total emhoras Preço total
Arroba Banner58 3 18 R$ 3.240,00
57 Fonte: Portal do Terra – www.terra.com.br - em 10 de Maio de 2005.58 Dimensões em pixels: 300x250. Peso máximo de 20Kb.
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Terra UOL MSN Yahoo! IG Globo.com0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
45,0%
50,0%
55,0% 53,1%
43,9%
35,8% 35,3%
29,9%28,0%
107
11.7.5.3 Investimento em veiculação
Local deveiculação:
Home do canal Informática
Local e Formato Período deveiculação
Númerode Dias
Localização Impressões CPM Preço total
InformáticaArroba Banner
De 05/09 a 28/10Apenas nas segundas,quartas e sextas
24 Topo dapágina
400.000 R$ 30,52 R$ 12.208,00
Total em Veiculação 24 400.000 R$ 12.208,00
11.7.6 MSNO MSN, portal da Microsoft, possui uma audiência de 380 Milhões de usuários
únicos oferecendo, entre outros, os canais MSN Hotmail com 190 milhões de
contas ativas, snedo o número um em serviços de webmail no mundo e o MSN
Messenger com 155 milhões de usuários, sendo também o número um em
serviços de mensagens instantâneas - Instant Message Service.
11.7.6.1 Audiência MSNConfira a audiência do portal MSN:
Usuários Únicos (000) – Janeiro de 2005
Fonte: NNR – Janeiro 2005
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MSN UOL Terra IG Yahoo! Google Globo.com0,00,51,01,52,02,53,03,54,04,55,05,56,06,57,07,58,0
7,6
6,5
5,7 5,55,2 5,1
4,7
108
11.7.6.1.1 Perfil do PúblicoConfira o perfil de quem acessa o portal MSN:
54% Homens
50% Possuem idade entre 25 e 64 anos
29% Do tempo online - Maior nível de atenção do usuário entre os portais nacionais
11.7.6.2 Investimento em produção
Formato Quant. Total emhoras
Preço total
Half Banner59 2 18 R$ 2.160,00
Super Banner60 2 18 R$ 2.160,00
11.7.6.3 Investimento em veiculação
Local deveiculação: Topo da página do Hotmail e rodapé do programa MSN Messenger
Local e FormatoPeríodo deveiculação
Númerode Dias Localização Impressões CPM Preço total
MSN Messenger
Half BannerDe 01/09 a 30/09Diário 30
ProgramaMSNMessenger
1.000.000 R$ 8,80 R$ 8.800,00
MSN Hotmail
Super BannerDe 01/09 a 28/10Diário 58
Topo dapágina 6.000.000 R$ 1,80 R$ 10.800,00
Total em Veiculação 88 7.000.000 R$ 19.600,00
11.7.6.4 Usuários impactados nesta campanha
Estado De 25 a 34 anos De 35 a 44 anos De 45 a 49 anos Total
Bahia 126.937 49.548 14.200 190.685
Ceará 61.926 23.418 6.395 91.739
Minas Gerais 193.691 74.876 21.489 290.056
Paraná 196.333 84.244 22.718 303.295
Pernambuco 81.048 32.340 9.655 123.043
Rio de Janeiro 274.715 124.189 40.660 439.564
Rio Grande do Sul 144.621 57.904 18.168 220.693
São Paulo 942.518 396.019 116.869 1.455.406
2.021.789 842.538 250.154 3.114.481
Fonte: MSN
59 Dimensões em pixels: 234 x 60. Peso: 12KB.60 Dimensões em pixels: 728 x 90.
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109
11.8 QUADRO RESUMO FREQÜÊNCIA
11.8.1 Offline
Mídias Offline Setembro Outubro Freqüência total
Mídia/Semanas 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 6
Jornal 9 9 9 9 36 Anúncios
Cinema 9 9 9 9 9 45 Cartazes
Revista 4 4 6 6 5 5 5 5 4 4 4 52 Anúncios
Aeronaves 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 16 Encostos
Aeroporto 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9 99 Anúncios
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110
11.9 QUADRO RESUMO PERCENTUAL
11.9.1 OfflineVeiculaçãoSetembro
VeiculaçãoOutubro
VeiculaçãoTotal Percentual
Jornais 27,36%Jornal Diário do Nordeste R$ 7.862,40 R$ 7.862,40 R$ 15.724,80 1,86%
Jornal do Commercio R$ 3.731,52 R$ 3.731,52 R$ 7.463,04 0,88%
Jornal A Tarde R$ 16.800,00 R$ 16.800,00 R$ 33.600,00 3,97%
Jornal Correio Braziliense R$ 10.951,20 R$ 10.951,20 R$ 21.902,40 2,59%
Jornal Estado de Minas R$ 14.400,00 R$ 14.400,00 R$ 28.800,00 3,40%
Jornal O Globo R$ 16.110,00 R$ 16.110,00 R$ 32.220,00 3,81%
Jornal Folha de São Paulo R$ 31.543,20 R$ 31.543,20 R$ 63.086,40 7,45%
Jornal Gazeta do Povo R$ 6.264,00 R$ 6.264,00 R$ 12.528,00 1,48%
Jornal Zero Hora R$ 8.100,00 R$ 8.100,00 R$ 16.200,00 1,91%
Cinemas 5,32%Salas de cinema R$ 36.000,00 R$ 9.000,00 R$ 45.000,00 5,32%
Revistas 48,49%Veja São Paulo R$ 111.552,00 R$ 0,00 R$ 111.552,00 13,18%
Veja Rio R$ 35.524,00 R$ 0,00 R$ 35.524,00 4,20%
Exame R$ 81.320,00 R$ 0,00 R$ 81.320,00 9,61%
Você S/A R$ 41.895,00 R$ 41.895,00 R$ 83.790,00 9,90%
Revista Ícaro R$ 22.750,00 R$ 22.750,00 R$ 45.500,00 5,38%
Revista GOL R$ 6.943,00 R$ 6.943,00 R$ 13.886,00 1,64%
TAM Magazine R$ 19.400,00 R$ 19.400,00 R$ 38.800,00 4,58%
Aeronaves 10,63%Varig R$ 48.000,00 R$ 0,00 R$ 48.000,00 5,67%
GOL R$ 21.000,00 R$ 21.000,00 R$ 42.000,00 4,96%
Aeroportos 8,20%9 aeroportos no Brasil R$ 69.400,00 R$ 0,00 R$ 69.400,00 8,20%
Total em veiculação offline R$ 846.296,64
Faculdade Pernambucana – FAPE
111
11.10 PLANILHA COM ESTIMATIVA DE CUSTOS
11.10.1 OfflineApresentamos a seguir a planilha com o resumo do investimento necessário para
veiculação e produção da campanha offline, dividida por veículos:
Veículos Formatos – Peças Investimentoem Produção
Investimento emveiculação
Investimentototal
JornaisJornal Diário do Nordeste ½ Página R$ 1.440,00 R$ 15.724,80 R$ 17.164,80
Jornal do Commercio ½ Página R$ 0,00 R$ 7.463,04 R$ 7.463,04
Jornal A Tarde 04col x 30cm R$ 1.440,00 R$ 33.600,00 R$ 35.040,00
Jornal Correio Braziliense ½ Página R$ 0,00 R$ 21.902,40 R$ 21.902,40
Jornal Estado de Minas 04col x 30cm R$ 0,00 R$ 28.800,00 R$ 28.800,00
Jornal O Globo Rodapé R$ 1.440,00 R$ 32.220,00 R$ 33.660,00
Jornal Folha de São Paulo Rodapé R$ 0,00 R$ 63.086,40 R$ 63.086,40
Jornal Gazeta do Povo Rodapé R$ 0,00 R$ 12.528,00 R$ 12.528,00
Jornal Zero Hora Rodapé R$ 0,00 R$ 16.200,00 R$ 16.200,00
CinemasPrincipais capitais
Folheto deprogramação R$ 0,00 R$ 45.000,00 R$ 45.000,00
RevistasVeja São Paulo Página Simples R$ 2.700,00 R$ 111.552,00 R$ 114.252,00
Veja Rio Página Simples R$ 0,00 R$ 35.524,00 R$ 35.524,00
Exame Página Simples R$ 0,00 R$ 81.320,00 R$ 81.320,00
Você S/A Página Simples R$ 0,00 R$ 83.790,00 R$ 83.790,00
Revista Ícaro Página Simples R$ 0,00 R$ 45.500,00 R$ 45.500,00
Revista GOL Página Simples R$ 0,00 R$ 13.886,00 R$ 13.886,00
TAM Magazine Página Simples R$ 0,00 R$ 38.800,00 R$ 38.800,00
AeronavesVarig Encosto de Cabeça R$ 0,00 R$ 48.000,00 R$ 48.000,00
GOL Encosto de Cabeça R$ 0,00 R$ 42.000,00 R$ 42.000,00
AeroportosDiversos Diversos R$ 60.700,00 R$ 69.400,00 R$ 130.100,00
Total R$ 67.720,00 R$ 846.296,64 R$ 914.016,64
Faculdade Pernambucana – FAPE
112
11.10.2 OnlineApresentamos a seguir a planilha com o resumo do investimento necessário para
veiculação e produção da campanha online, dividida por veículos:
VeículosInvestimentoem Produção
Investimento emveiculação
Investimentototal
Parceria UOL Shopping R$ 1.920,00 R$ 6.000,00 R$ 7.920,00
Hands R$ 1.440,00 R$ 30.000,00 R$ 31.440,00
Google R$ 600,00 R$ 8.880,00 R$ 9.480,00
Globo.com – Portal Nacional R$ 3.240,00 R$ 28.250,00 R$ 31.490,00
UOL – Universo Online R$ 4.320,00 R$ 26.600,00 R$ 30.920,00
Terra R$ 3.240,00 R$ 12.208,00 R$ 15.448,00
MSN R$ 4.320,00 R$ 19.600,00 R$ 23.920,00
Total R$ 19.080,00 R$ 131.538,00 R$ 150.618,00
11.11 INVESTIMENTO TOTAL NA CAMPANHA
R$ 1.064.634,64Um milhão, sessenta e quatro mil, seiscentos etrinta e quatro reais e sessenta e quatro centavos.
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12.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
LIMEIRA, Tania Maria Vidigal.E-marketing: o marketing na internet com casos brasileirosSão Paulo – SP: Editora Saraiva, 2003.
BLUMENSCHEIN, Alberto – TEIXEIRA DE FREITAS, Luiz Carlos. Manual Simplificado de Comércio EletrônicoSão Paulo – SP: Editora Aquariana, 2000.
VENETIANER, Tom. Como Vender Seu Peixe na Internet4º Edição, São Paulo – SP: Editora Campus, 2000.
FRANCO JR., Carlos F. - e-Business. Internet, Tecnologia e Sistema de Informações na Administração de Empresas 3º edição, São Paulo – SP: Editora Atlas, 2005.
TREPPER, Charle H. - Estratégia de E-commerceTradução Ana BeatrizRio de Janeiro - RJ: Editora Campus, 2000.
13.BIBLIOGRAFIASTERN, Jim. Marketing na Web – Integrando a web à sua estratégia
de marketing.2º edição, Rio de Janeiro – RJ: Campus, 2000.
TEIXEIRA FILHO, Jaime. Comércio Eletrônico1º edição, Rio de Janeiro – RJ: Coleção Senac RioOportunidades Profissionais, 2001.
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SANTOS SAMARA, Beatriz - DE BARROS CARLOS, José - Pesquisa deMarketing – Conceitos e Metodologias.2º edição ampliada e revisada, São Paulo - SP: Editora Makron Books.
LYNCH, Daniel C. - LUNDQUIST, Leslie - Dinheiro Digital - O Comércio na InternetRio de janeiro – RJ: Editora Campus, 1996.
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14.SITES CONSULTADOSSite da DCC/UFMG – Departamento de Ciência da Computação –
Universidade Federal de Minas Gerais.Disponível em <www.dcc.ufmg.br>.Consultado em: 26 set. 2004.
Site da Câmara Brasileira de Comercio Eletrônico
Disponível em <www.camara-e.net>.Consultado em: 27 set. 2004.
Site E-CommerceOrgDisponível em <www.e-commerce.org.br>.Consultado em: 26 set.. 2004.
Site IDG NowDisponível em <idgnow.uol.com.br>.Consultado em: 20 ago. 2004, 15 fev. 2005, 8 mar. 2005
Site InternetWorldStats.comDisponível em <www.internetworldstats.com>.Consultado em: 04 mar 2005.
Site GoogleDisponível em <www.google.com>.Consultado em: 04 mar 2005.
Site BondfaroDisponível em <www.bondfaro.com>.Consultado em: 06 mar 2005.
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ANEXO AEntrevista realizada com Luiz Fernando Videres,
Coordenador de Negócios - Internet da Nagem.
Data: 24 de fevereiro de 2005.
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Luiz Fernando Videres - IEntrevista realizada com Luiz Fernando Videres, Coordenador deNegócios - Internet da Nagem.Data: 24 de fevereiro de 2005.
Meio Virtual - Gostaríamos que você falasse um pouco sobre a trajetóriada empresa.
Luiz Fernando - Nosso foco é o segmento de distribuição. Então a parte devarejo é o menor foco da Nagem. O canal que a gente utiliza para atingir osclientes é basicamente são catálogos.
A Nagem tem 13 anos no mercado, ela começou com uma casinha na Rua 48,atualmente possui apenas um dono, no início foi criada através de uma sociedadeentre irmãos, então estamos tratando de uma empresa familiar.
Meio Virtual - Como você poderia nos descrever a atuação da Nagem nomercado?
Luiz Fernando - Temos três segmentos basicamente: Revenda, Corporativa evarejo. A revenda é a Nagem vendendo para outras lojas, que é o maior foco daempresa. Por exemplo: A Infobox, vocês já devem ter ouvido falar, é umaempresa conhecida, tem muita gente que conhece mais a Infobox do que aprópria Nagem aqui no Recife. No entanto, quase todos os produtos que aInfobox vendem, eles compram da Nagem.
Claro que com uma condição “A” de venda, com uma equipe especial, comcondições especiais, com promoções especiais. Ou seja, é uma empresa Nagemrevenda. Nós temos outra empresa, a Nagem Corporativa, que é uma tabela “B”,com preços maiores, porque você ta atingindo um consumidor específico que sãoas empresas. Então essa parte corporativa atinge empresas como: Kibon,Bompreço, Detran, Alpargatas, Icorp, ou seja, são empresas que a finalidade nãoseja venda e sim uso próprio dos produtos, a gente atinge através desse canalque é o corporativo.
E tem o canal Varejo, que é o menor negócio da Nagem, que é uma tabela “C”,com preços mais elevados que a Nagem trabalha que é pro consumidor final. Temque haver uma grande diferença entre a Revenda e o Varejo e as condiçõescomerciais. Primeiro para o revendedor comprar muito, segundo porque secolocarmos o preço de revenda próximo ao de varejo, os revendedorescompraram em outra distribuidora. Não faz sentido ele ta comprando na Nagempra ta alimentando um concorrente, normalmente na Nagem (loja física) você vaiconseguir melhores preços apenas em linhas de produtos que outrosrevendedores não trabalham, salientando que são muitas essas marcasexclusivas, mas o consumidor vai ter outros valores agregados, não só o preço, oconsumidor que compra apenas pelo preço normalmente ele não vai comprar naNagem. Se ele for comprar uma memória aqui, normalmente vai ser mais cara doque essas lojas pequenas. Porque essas pequenas lojas compram em quantidade.Hoje trabalhamos com mais 6 mil itens, é muita coisa.
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Trabalhamos com todo material de informática e material de escritório e estamosseparando agora a área de telefonia, na verdade a gente ta trabalhandohardware, software, hoje ta tudo dentro da área de informática que dividimos echamamos de grupos. A telefonia, hardware, software e suprimentos, que são umdos principais filões da Nagem, no caso: o Papel, Cartuchos etc., pra vocês teremuma idéia um cartucho custa em média uns 100 reais, bom imaginem e temostambém um outro grupo que são as Redes, sensibilidade, alguma coisa assim,porque na verdade esse grupo está sendo desenvolvido agora, estamosseparando-os agora, atualmente eles estão dentro de informática.
Esses são os grupos que chamamos de grupo mãe. Tem outros grupos esubgrupos. Se contarmos em hardware, teremos hardware de impressoras,hardwares de computadores, hardware de notebook, existem classes. Entãofazendo um pequeno resumo a Nagem pode ser definida da seguinte forma: Sãomais de 6 mil itens que trabalhamos, contamos com aproximadamente 30 milclientes ativos. Clientes ativos são aqueles que compram pelo menos duas vezesao mês. Isso se levarmos apenas em consideração esses dois segmentos revendae corporativa.
O mercado é mais ou menos dividido assim: 50% da Revenda; 40% daCorporativa; 10% do Varejo.
Meio Virtual – Como a Nagem consegue separar tão bem as empresas,sem que uma cause prejuízo para outra?
Luiz Fernando - Muita gente fala que é uma coisa no mínimo estranha, a Nagemser revenda, ou seja, distribuidor e ao mesmo tempo ter loja, como é queconseguimos isso? Como é que os revendedores não ficam com raiva? Mas àsvezes eles até ficam com um pouquinho de raiva. Mas é porque realmente temosuma política comercial totalmente diferenciada. E outra, é que a loja física daNagem é um dos maiores cliente da Distribuidora Nagem, então como a minhaloja compra muito da distribuição, assim, fazemos transferência do que estariadeixando de vender em um setor com preço mais baixo, vendemos no outro compreço mais elevado. Falamos que quando o mercado tiver uma sustentabilidadede lojas tão grandes quanto às nossas lojas, o varejo da Nagem vai deixar deexistir, a idéia é essa.
Na verdade não têm no mercado lojas tão grandes quanto à da Nagem. E temtambém a questão da marca que hoje também está pesando. Falávamos há 5anos atrás o nome Nagem, ninguém sabia, hoje as pessoas já começam a saber,mas ainda tem aquela visão que a Nagem é uma loja, entendeu? Que na verdadeimagine colocar um prédio com 17.000 m2 desse em Boa Viagem ou naMadalena? Impossível, não é? O fluxo de caminhão é enorme, tráfego decarretas, para fazer dentro da cidade é inviável.
Meio Virtual – A Nagem é uma empresa nordestina, mais especificamentedo Recife–PE. Atualmente, quais as regiões de atuação da empresa?
Luiz Fernando - A princípio era só o nordeste, hoje atuamos em todo Brasil.Agora temos quatro grandes CD (Centro de distribuição) que é Recife, Salvador,São Paulo e Fortaleza, tem um também no Rio de Janeiro que é menorzinho, aí
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temos vários pequenininhos que servem mais como aqueles pontos de estoques,as mercadorias que está chegando, está saindo já certo, já vai quando o clientequer. Então, é aquele estoque mínimo que você fica só para diminuir o delay,entendeu? Pedido e entrega.
Meio Virtual – Em 2005, a Nagem conta com quantos funcionários?
Luiz Fernando – Atualmente contamos com aproximadamente 600 funcionários.
Meio Virtual – Como você poderia nos detalhar as suas expectativas coma loja eletrônica? Fale-nos um pouco do novo canal de vendas da Nagem,o e-commerce.
Luiz Fernando – Como a questão do varejo é complicada, por quê? O cliente quecompra no varejo, tende a crescer bastante, esse mercado, como eu já falei que émuito valioso você consegue trabalhar com uma margem de lucro mais alta.O cliente tem que ver o produto.
Então lojas eu tenho hoje: duas em recife (Boa Viagem e Madalena), duas emsalvador e duas em Fortaleza (está sendo inaugurada a segunda agora), entãoconsideramos muito pouco! É pouca loja, você não tem como o cliente está seaproximando, aquele consumidor final está se chegando, ta indo ver o produto,escolhendo o produto. Então o site vai resolver esse problema.
Meio Virtual – E qual o motivo da Nagem só entrar agora em 2005 nomercado online?
Luiz Fernando - Por uma decisão estratégica da empresa. A gente achou que aInternet no começo era um modismo e não iria funcionar. E na verdade muitasempresas entraram e botaram a cara na Internet e perderam uma fortuna emdinheiro.
Segundo a Nagem queria entrar muito bem estruturada, então uma coisa é vocêter uma loja, por exemplo: existem empresas que tem uma loja, você compravirtualmente, só que ele tem uma loja, ele não tem um e-commerce.
São duas coisas completamente diferentes. Por que uma loja o consumidor vaientrar, vai comprar, vai ficar lá, a empresa terá uma tela de back office que verá,por exemplo, que “ João fez um pedido de uma caixa de disquete, para entregarem tal endereço.” Ele vai checar no sistema dele, RP, e vai fazer um lançamento.É como se o consumidor estivesse ligado para a uma determinada loja, ter faladocom um funcionário, e este vai lançar o pedido até finalizando com a entrega.
Meio Virtual – É como se fosse um site de pedidos?
Luiz Fernando – É! É uma lojinha, lojinha virtual, como costumamos chamar.
Meio Virtual – Nos defina então, como seria os processos que envolvemum e-commerce.
Luiz Fernando - O site de e-commerce o consumidor vai se conectar a Internet,
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vai colocar o pedido, sem que ninguém saiba, o pedido vai ser verificado, seexiste disponibilidade de entrega, vai ver quanto custa o frete, vai passar essainformação para ele, vai aprovar o crédito, vai verificar o pagamento, vai mandarlá para atrás, vai ser separado o pedido e vai ser despachado sem que ninguémtome conhecimento que aquela transação foi efetuada.
A gente vai ver só porque o estoque foi diminuindo e o caixa vai aumentando. Aíé ótimo! Então demite todo mundo e deixa as máquinas trabalhando! (risos)
Voltando a pergunta anterior, é mais ou menos isso, a demora da Nagem entrarnesse universo online. As pessoas sempre questionavam: “A Nagem não tem umsite ainda...” a demora nossa foi realmente essa, a empresa quis sentir omercado, esperar o mercado da uma tranqüilizada. Entendem?
E realmente entrar com uma coisa estruturada. Os investimentos feitos com osservidores são absurdos, são números bem altos que realmente impressionam sefalados.
Meio Virtual – Vocês têm alguma meta em relação no número de acessosao e-commerce da Nagem?
Luiz Fernando – Bem, metas ainda não podemos mencionar concretamente,mas temos uma pretensão, sei lá, uns 6 mil visitantes por dia. Hoje o nosso sitenão tem praticamente nada. É um site de consulta de preços, o pouco serviço quea gente oferece no site é consulta de preços, e temos de 1.000 a 1.300 visitas pordia, mais ou menos nessa faixa. Ou seja, só com consulta de preços, imaginaquando esse consumidor tiver... porque no nosso site não tem foto, não temnada, na época o nosso banco de dados nem disponibilizava isso, não tinha nemcomo capitalizar isso.
Meio Virtual – A empresa sofreu, ou está sofrendo, algumareestruturação para receber o e-commerce?
Luiz Fernando – Muito! Foram criados 1 milhão de novas tabelas, não só a partede software, mas a parte de people, ou seja, o pessoal que vai estar trabalhandonessas bases e nessas informações. Por exemplo: Temos um analista só parafazer, isso sem o site estar no ar, fazem 6 meses que ele já vem trabalhandonisso, o contrato dele venceu agora, e já decidimos contrata-lo, porque sabemosque o trabalho dele não vai acabar nunca, ele é um analista de informações, ouseja, um profissional que vai até os sites de fabricantes pegar informações paracolocar no nosso e-commerce sobre aquele produto. Então você chega querendocomprar uma câmera digital, você vai querer saber todas as informações dacâmera digital.
Diferente da revenda que só quer saber o preço, se a marca e presta e pronto. Orevendedor não esta interessado em quantos megapixel tem a câmera, quais aspossibilidades do produto, quanto tempo dura a pilha ou bateria. Esse consumidorde varejo quer, entendem?
Essa é a preocupação do nosso e-commerce B2C. Vocês podem até abordar isso,que o site da Nagem está levando o máximo de informações possíveis para o
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consumidor.
Meio Virtual – Foram encontrados sites com o formato parecido ao quevocês desejam implantar?
Luiz Fernando - A gente se baseou nos melhores sites mundiais de comércioeletrônico, a gente viu vários modelos pra poder chegar à decisão que a Nagemtomou, de como será esse site. Não foi uma coisa assim de “sopetão”, com todaexperiência dela de confiança que temos com os parceiros, com toda experiênciaque temos na equipe, mas mesmo assim a gente tem que ver esse pessoal queestão nos Estados Unidos, vendendo pela Internet a uns 5 anos, 6 anos evendendo bem. Pegamos muita informação com esse pessoal.
Então voltando aqui para a reestruturação que a empresa teve que passar, hojeencontramos muitos analistas de redes que tem que se especializar nessa partede integração, tem o pessoal de informação, para estar colocando informações nosite. Você tem uma equipe de marketing que vai ter que ser especializada porquevai ter que ter tela de back-office, vai tá mexendo ali tudo na aplicação.
Então, dizemos o seguinte: que aqui temos três unidades de negócios, modelo denegócios. O comércio eletrônico vai ser um novo modelo de negócio, ou seja, vaiser um novo negócio, não uma nova loja e sim um novo negócio. Imagina vocêpoder comprar aqui vendendo dessa forma, e por exemplo, você não temcomissão de vendedor, frete de comércio eletrônico quem paga é o comprador,ou seja, todas as possibilidades para você fazer uma coisa bem estruturada e teruma margem de lucro que é a função de uma empresa comercial é o lucro. Elavisa o lucro, apesar de toda questão social que elas tentam ter ou passar, mais afunção da empresa comercial é o lucro.
Então você vai poder maximizar de uma forma que nenhum desses trêsseguimentos podem oferecer, com uma abrangência de nível nacional e atéinternacional, quem sabe! (risos)
Meio Virtual - E com a relação da expectativa de retorno você nos falouem uma audiência em torno de 6 mil visitas diárias. É o que realmentevocês estão esperando?
Luiz Fernando - Eu espero isso, claro que não em curto prazo. Mas com umaação de marketing bem feita, deveremos chegar perto disso, estamos falando de6 vezes o número de visitas que o site tem hoje sem oferecer praticamente nadaao consumidor. É muito pouco.
Meio Virtual – A questão dos fatores positivos e negativos, como você noscolocaria com a abertura deste novo canal de vendas da Nagem?
Luiz Fernando – O grande ponto negativo, como já mencionei, são osrevendedores que compram da Nagem (distribuidora), porque eles são os nossosmaiores compradores, nossos maiores clientes.
Hoje nós temos lojas nessas três cidades (Recife, Fortaleza, Salvador). Nessastrês cidades temos dificuldades de venda em vários clientes desses, que é meu
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foco hoje por eu ter varejo. Porque esses meus maiores clientes também sãovarejistas.
Então a partir do momento que tiver varejo em toda a cidade que tem umcomputador, esses varejistas vão começar a ver a Nagem (distribuidora) comoutros olhos. Porém a Nagem precisa entrar nesse mercado, isso não tem jeito.
Meio Virtual – O ponto negativo é que com o e-commerce vocês irãoampliar suas vendas como varejo Nagem e isso poderá afetardiretamente ao segmento de maior atuação da empresa que adistribuição? Seria isso?
Luiz Fernando – Exatamente, por isso que mais uma vez eu falo, essa divisãoterá que ser muito bem feita para o negócio na Internet. Vai ter que ser muitobem estruturado, porque não podemos dividir, teremos que somar. Não podemostirar o cliente de um dos segmentos da empresa pra outro, entendeu? Teremosque criar novos clientes, não podemos estar ganhando aqui e perdendo e maisadiante.
Meio Virtual - Na verdade vocês não estão lançando apenas o B2C, mastambém o B2B. Com essa distribuição oferecida através de um e-commerce, também haverá uma maior facilidade para esse clientepotencial da Nagem?
Luiz Fernando – Isso é verdade. Esse projeto se divide em dois, o primeiro B2B,o segundo o B2C. B2C consumer, B2B business pra business, estamos finalizandoo projeto. De acordo com o nosso cronograma, esperamos estar concluindo 25 demarço o B2B, ainda deve ter após essa data mais um mês de testes, que serãofeitos com alguns clientes especiais, selecionados a dedo e ai começa a divulgar asenha e tudo. Faremos também uma campanha para essa divulgação.
Mas é isso. Vai ajudar, vai alavancar a venda desses dois segmentos, tanto adistribuição quanto o varejo.
Nós já temos toda a malha logística, um grande negócio, o maior motivo, o maiorfato de motivação de falência das empresas de comércio eletrônico nessesúltimos anos é exatamente a questão logística. Estamos entrando no negócio comtoda a malha de logística pronta, que construímos ao longo desses 12, 13 anosno mercado. Temos clientes de lugares mais remotos, então sabemos como fazernossos produtos chegarem até lá, sabemos quanto vai custar o frete, qual atransportadora que vai ser mais barata, temos o negócio pronto.
Meio Virtual – Fala um pouco dos concorrentes diretos que vocês jáidentificaram.
Luiz Fernando – Concorrência temos alguns dos grandes fabricantes, elestrabalham já com o portal B2B mas esses fabricantes setorizam muito o quevendem. Tem uns mais especializados em hardware, outros são maisespecializados na parte de suprimentos, alguns na parte de software, ou seja,não tem, eu diria sem medo de errar, que quando o B2B da Nagem entrar vaipreocupar muita gente.
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Eles têm muito mais medo dessa nossa nova proposta do que nós deles. Atéporque nos estruturamos, estamos fazendo uma coisa com ‘pé no chão’, sabemospara onde estamos indo.
A preocupação deve vir deles e não da Nagem. Nós conhecemos esses clientes.Nós sabemos onde os clientes deles estão. E eles atuam vendendo.Talvez o grande segredo do sucesso da Nagem é ela conseguir atingir tudo, ouseja, o vendedor, o consumidor e o varejo.
Meio Virtual – Para o B2C vocês já conseguem definir uma concorrência?Porque diferentemente do B2B, no caso do B2C, os fabricantes nãovendem direto, eles vendem para as lojas virtuais.
Luiz Fernando – Exatamente. Porque o fabricante ele tem que atuar através deum distribuidor e como somos distribuidor de varejo, não teremos problemasquanto a isso. Apenas grandes empresas como, por exemplo, Magazine Luiza,Submarino, Americanas, essas lojas sim, compram direto do fabricante, porémnão possuem um mix de produtos de informática e suprimentos que temos. Essasempresas podem até vender produtos iguais aos que a Nagem B2C vende, mascom o mesmo mix que vamos entrar não, com todos os produtos, eu achotambém que não tem. Não conheço!
Meio Virtual – Então as lojas físicas, no caso do varejo, vocês nãoconsideram, por exemplo, uma “Infobox” como concorrente?
Luiz Fernando – A Infobox não deixa de ser nossa concorrente, mas nada quenos preocupe, não atrapalha. Se perdermos para ela no varejo ganhamos nadistribuição.
Meio Virtual – Quando pensamos na Nagem, vem à mente uma loja física,o varejo. Até porque quando apresentamos o pré-projeto, nósmencionamos a questão da força que a Nagem distribuidora possui e aspessoas se mostraram surpresas com essa força neste segmento. Vocêsabe por que isso ainda acontece?
Luiz Fernando – Realmente pouquíssima gente em Recife sabe. Éespecificamente Recife. É uma visão bem regionalista. Por termos surgido aqui,por termos loja aqui. Se em Salvador você perguntar a mesma coisa ele tem amesma visão, mas se for a São Paulo, a visão será completamente diferente. Avisão de lá é justamente ao contrário. Ai você encara a Nagem como: umaIngram, uma TD Brasil, que são grandes distribuidoras no segmento queatuamos.
Meio Virtual – No Brasil, quais são as concorrentes diretas da Nagem nadistribuição?
Luiz Fernando – Na distribuição temos a Ingram, TD Brasil, entre outras sãoumas 5 ou 6 grandes que trabalham assim, com um mix aproximado. Com omesmo mix não tem.
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Meio Virtual – Dessas empresas citadas, quais têm o B2B funcionando?
Luiz Fernando – A Ingram tem um B2B funcionando bem.
Meio Virtual – Você já visitou?
Luiz Fernando – Sim! É o benchmarking (risos). Eles entraram há mais oumenos 1 ano e meio atrás.
Meio Virtual – Mas eles trabalham apenas com distribuição ou tambématuam no varejo online?
Luiz Fernando – Não existe! Só a Nagem que inventou isso aqui e deu certo.Talvez porque os grandes distribuidores estão no sudeste e nós somos os únicosque atua no Nordeste. Da Bahia para cima, tem que comprar com a Nagem. Senão vai cair na briga, terão problemas com ICMS, barreira fiscal, frete.
Meio Virtual – Quais as principais marcas que a Nagem comercializa?
Luiz Fernando - Nós somos distribuidores exclusivos de muitas marcas: HP,Epson, Samsung, Verbatine, entre outras. Somos os maiores distribuidores daVerbatine da América do Sul.
A primeira empresa do mundo a vender 1 milhão de monitores. Ninguém sabedisso! Tem uma sala aqui na empresa repleta de troféus só com premiaçõesdesse tipo. O nosso marketing ainda não explorou isso.
Na verdade, hoje é bem voltado ao varejão mesmo. Você pega as peças e vê omáximo de produtos e preços.
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ANEXO BEntrevista realizada com Cid Torquato, diretor da
Câmara e-Net – Associação Brasileira de Comércio
Eletrônico
Data: 12 de março de 2005
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Cid TorquatoEntrevista realizada com Cid Torquato, diretor da Câmara e-Net –Associação Brasileira de Comércio EletrônicoData: 12 de março de 2005
Meio Virtual - Em sua opinião, qual o maior benefício que o e-commercetrás para as pessoas que utilizam à internet?
Cid - Muita informação, comparação de preços e produtos, rapidez, produtividadee comodidade, on-line e em tempo real. A Internet é mais importante no processode formação da decisão, do que na efetivação da compra. Antes de ser um canalde negócios é uma fonte inesgotável de informação.
Meio Virtual – Por que grandes empresas do varejo offline no Brasil aindanão optaram pelo e-commerce?
Cid - O varejo online de bens de consumo representa não mais do que 3% dototal do varejo no país. Vai crescer muito nos próximos anos, mas deve atingirum teto de não mais do que 10% no Brasil, 15% nos Estados Unidos. O grossodos negócios continuará no "mundo real". Por outro lado, o varejo online vemcrescendo a taxas de quase 50% nos últimos 10 anos, enquanto o tradicionalcresceu cerca de 10% em 2004. Nas grandes redes, que também possuemoperações na Internet, as lojas eletrônicas são, sem exceção, as mais rentáveis elideram o ranking de vendas se comparadas às operações off-line.
Meio Virtual – Descreva resumidamente qual o perfil do e-consumidor dehoje?
Cid - Se incluirmos também o e-banking, as transações eletrônicas, no Brasil, sãopraticadas pelas classes A e B, nível universitário, 56% homens, 90% desatisfação, ticket médio duas vezes maior do que nos Estados Unidos, que nãopassa dos US$ 60. Falamos de um universo potencial de 10 a 12 milhões debrasileiros nos próximos três anos.
Meio Virtual - Qual a maior dificuldade que você vê hoje para o e-commerce?
Cid - Informação e custo. Custa caro saber o que fazer e implementar a solução.Por outro lado, há poucos investimentos públicos de relevo ultimamente. Em umpaís como o Brasil, os investimentos públicos, nos três níveis, são fundamentaispara o desenvolvimento das tecnologias da informação.
Meio Virtual - Porque algumas pessoas ainda não confiam em comprarpela Internet?
Cid - Pura falta de informação. Transacionar pela Internet é seguro, basta quesigamos algumas regras e processos de segurança. Sou da opinião que os setoresque mais se beneficiam da Internet têm empenhado pouca energia no sentido deconscientizar os usuários também sobre os riscos, a co-responsabilidade e as
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medidas de segurança necessárias para garantir a preservação de todo oecossistema digital como um todo.
Meio Virtual – E como o senhor vê a internet?
Cid - Em 2005, a Internet está aparentando ser a última tecnologia que alteraráa maneira como os negócios são conduzidos, sendo notadamente simples no seufuncionamento e extremamente estimulante quanto a sua utilidade.
Meio Virtual - Qual o futuro da internet no Brasil?
Cid - É na Economia Digital que veremos, no Brasil, o verdadeiro espetáculo docrescimento desta década, a Era Lula.
Meio Virtual - E o futuro do e-commerce? Como será daqui a 10 anos?
Cid - O futuro, não muito distante, será pautado por superpopulação, poluição doar e da água, crescente miséria e exclusão, violência urbana e o caos. Será oambiente propício para o florescimento dos negócios eletrônicos em geral.Alguém tem alguma dúvida disso?
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ANEXO CEntrevista realizada com Michel Lent Schwartzman,
diretor executivo da agência 10'Minutos
Data: 14 de Março de 2005
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Michel Lent SchwartzmanEntrevista realizada com Michel Lent Schwartzman, diretorexecutivo da agência 10'MinutosData: 14 de Março de 2005
Meio Virtual - De que forma você acha que a internet pode ser umgerador de negócios?
Michel - De inúmeras maneiras, que variam de acordo com o negócio de cadaempresa ou indivíduo. Pode ser uma vitrine para trabalhos de profissionaisliberais, compra e venda de mercadorias de e entre empresas, agilizar acomunicação, etc.
Meio Virtual - Em sua opinião, qual o maior benefício que o e- commercetrás para as pessoas que utilizam à internet?
Michel - A disponibilidade para a compra 24/7, em qualquer parte do mundo e afacilidade de se encontrar produtos e comparar preços.
Meio Virtual - Qual a maior dificuldade que você vê hoje para o e-commerce?
Michel - A venda de produtos que necessitam do toque, visualização, teste, antesde decidirmos comprar.
Meio Virtual - Porque algumas pessoas ainda não confiam em comprarpela Internet?
Michel - Força do hábito. É uma possibilidade muito nova e ainda repleta deimperfeições. Se em 20 anos as pessoas ainda não confiarem em comércioeletrônico, ai sim deve ser um motivo de preocupação.
Meio Virtual - Qual o futuro da internet no Brasil?
Michel - A popularização. Mais formas de acesso, mais baratas, estarãodisponíveis nos próximos anos. O acesso chegará a parcelas menos favorecidasda população, o que fará o mercado ganhar suas devidas proporções. Acreditoque a internet terá um caminho semelhante ao do celular, que hoje é usado portodas as classes da população.
Meio Virtual - E o futuro do e-commerce? Como será daqui a 10 anos?
Michel - Mais fácil de usar, mais interessante, mais popular, mais rico. (risos)
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ANEXO DEntrevista realizada com Luiz Fernando Videres,
Coordenador de Negócios - Internet da Nagem.
Data: 15 de Março de 2005.
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Luiz Fernando Videres - IIEntrevista realizada com Luiz Fernando Videres, Coordenador deNegócios - Internet da Nagem.Data: 15 de Março de 2005.
Meio Virtual - Quais as mídias utilizadas hoje pela Nagem e por quê?
Luiz Fernando - TV (assinatura em telejornais), Jornais impressos em diversosestados, Painéis, Encartes, E-mail MKT. Além disto, eventualmente, estamosentrando em outras formas de divulgação da Marca Nagem.
Exemplo: Patrocino do Classic Hall, Patrocínio do Kartódromo do Recife, entreoutros.
Meio Virtual - Em nossa conversa, você comentou alguns concorrentes,gostaríamos de saber exatamente quais as empresas que concorrem comcada um dos segmentos da Nagem.
Luiz Fernando - B2B: Officer, Ingramm, SND, All NAtions, Flytech, TD Brasilentre outras. B2C: Extra, Kalunga, PontoFrio, entre outras. É importante lembrarque estas são as mais próximas, pois ninguém oferece um mix como a Nagem
Meio Virtual - Qual a verba para a campanha de lançamento do e-commerce B2C? Essa informação é fundamental para montarmos nossoplanejamento.
Luiz Fernando - Estamos definindo esta informação.
Meio Virtual - Os preços praticados na loja eletrônica B2C serão osmesmos das lojas físicas?
Luiz Fernando - Sim. Mas existirão algumas promoções exclusivas para a Web.
Meio Virtual - Qual o investimento total da Nagem com este novo canal?Levando-se em consideração a infra-estrutura, hardware, software,investimento em mídia etc.?
Luiz Fernando – (Essa informação foi passada para a Meio Virtual, porém foisolicitado pela Nagem sigilo nas informações).
Meio Virtual - Como será exatamente a logística da Nagem para o e-commerce B2C?
Luiz Fernando - O processo será semelhante ao utilizado hoje no Delivery. Opedido vem pela Web, vai para o Conagem, e de lá, estando tudo OK, segue paralogística. Lá será embalado e identificado para entrega, e ficará à espera pararecolhimento.
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Meio Virtual - Quais os parceiros vocês pensam em contratar? TipoCorreios, DHL etc.
Luiz Fernando - Correios.
Meio Virtual - Fala um pouco do software WMS de gerenciamento deestoque que a Nagem possui e de que forma ele será utilizado no e-commerce?
Luiz Fernando - O WMS (WIS) será de extrema importância para agilizar aseparação dos pedidos. Além disso, diminuirá o erro humano na separação destesprodutos que serão enviados. Nosso WMS ainda não está totalmenteimplementado, mas estará na época que o B2C for lançado.
Meio Virtual – Haverão outros softwares utilizados pela Nagem nestenovo canal?
Luiz Fernando - Basicamente serão as Aplicações da Icorp + Conagem + WIS
Meio Virtual - Fala um pouco sobre o seu Atendimento ao consumidor e oque mudará com a implantação do B2C?
Luiz Fernando - O B2C será uma nova unidade de negócios para Nagem.Tentaremos focar o máximo no atendimento Virtual, mas também teremos umnúmero para resolver problemas e dúvidas.
Meio Virtual - Em sua opinião quais as principais razões de compra docliente B2C da Nagem?
Luiz Fernando - Confiabilidade da Marca Nagem, qualidade dos produtosoferecidos, e variedade no mix de produtos.
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ANEXO EAutorizações para veiculação de publicidade
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ANEXO FOrçamentos de Mídia
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ANEXO GAnúncio tipo 01 para revistas.
Formato: Página Simples
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ANEXO HAnúncio tipo 02 para revistas.
Formato: Página Simples
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ANEXO IAnúncio tipo 03 para revistas.
Formato: Página Simples
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ANEXO JAnúncio tipo 01 para aeronaves.
Formato: Encosto de Cabeça
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