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Pielonefrite Saúde do Adulto [email protected] Acácio Guimarães Treinamento em Resgate

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Page 1: Pielonefrite Saúde do Adulto Saúde do Adulto baxoenfermeiro@hotmail.com Acácio Guimarães Treinamento em Resgate

Pielonefrite

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[email protected]

Acácio Guimarães

Treinamento em Resgate

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Plano de Aula

1. Anatomia2. Pielonefrite

2.1 Conceito2.2 Fatores de risco2.3 Fisiopatologia2.4 Manifestações clinicas2.5 Tratamento

3. Processo de enfermagem 3.1 Histórico

3.2.1 problemas de enfermagem3.2 Diagnósticos de enfermagem3.3 Plano de cuidados3.4 Prescrição de enfermagem

3.4.1 prescrição geral 3.5 Evolução e avaliação de enfermagem

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Anatomia

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BEXIGA - feminina

BEXIGA - masculinaFundoCorpoÁpice

Uretra 18 a 22 cm

Uretra 4 cm

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ANATOMIA RENAL

10 cm comprimento

5 cm largura

2.5 cm espessura

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ANATOMIA RENAL

T12

L5

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dulto •A pielonefrite é uma infecção do aparelho

urinário que atinge um ou ambos os rins.

• Aguda se causada por uma bactéria• Crónica se houver uma lesão no rim

após várias infecções repetidas.

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Pielonefrite

Uretrite Nefrite

Glomerulonefrite

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• Mulheres e homens (hiperplasia prostática)

• Gravidez• Refluxo vesicouretral (uretrite, cistite)

• Anomalias de vias urinárias• Idade, Baixa imunidade• Higiene inadequada• Pessoas com SVD (intermitente)

• Bexiga neurogênica (ausência de controle da bexiga)

• Obstrução como: tumores, estenose, cálculos (litíase) etc...

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Acesso de bactérias a bexiga

Fixação e colonização do trato urinário

Muitas ITU’s resultam de

organismos fecais

Glicosaminoglican (GAG)

Proteína Hidrofílica “efeito protetor não

aderente”

A GAG atrai moléculas de H2O formando uma

barreira hídrica

Escherichia coli, 54,7 % Pseudo. e Enterococcus

Refluxo uretrovesical

Tosse, espirro ou esforço

Aumento da pressão da bexiga

Refluxo uretervesical

Vias de disseminação: Refluxo, hematogênica e fistula

Relação sexual e massagem uretral podem provocar a

migração de bactérias

Manifestações clinicas

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Surge de forma progressiva ou repentina

• Dor intermitente devido à contração e relaxamento do ureter.• Dor na zona do rim afetado devido a estar aumentado• Disúria, Polaciuria, Hematúria• Dificuldade ou sensação urgente para urinar, mesmo de

noite (nictúria).• Urina concentrada (escura) e fétida• Sensação de mal-estar e arrepios de frio;• Náuseas e Vômitos • Na pielonefrite crônica a febre pode ser intermitente ou

ausente

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Médico

• Antibioticoterapia de acordo com a bactéria, vírus ou fungo que originou a infecção;

• O ATB cura a doença mas não previne novos episódios;

• Após um mês de ter acabado o tratamento, deve ser repetido o exame à urina

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Enfermagem

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Treinamento em Resgate

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“Histórico de enfermagem”

O senhor BJP, paciente do sexo masculino, 61 anos, foi admitido na clinica médica do HGE as 12:00 gemente, referindo intensa dor em região posterior do flanco direito, com ardor e dificuldade para urinar, onde após acomodações a enfermeira identificou através da anamnese que o paciente já havia apresentado outros episódios de ITU, referiu estar preocupado com seu estado de saúde dizendo ainda que não consegue dormir pois urina varias vezes a noite em pequenas quantidades, ao exame físico apresenta-se com mucosas descoradas edêntulo, fazendo uso de prótese total superior e inferior, comunicativo apesar da dor verbalizada, apresentando tórax escavado com som claro pulmonar, MVFD s/ RA, com 2BRNF sem sopro, abdome flácido com cicatriz cirúrgica em fossa ilíaca direita , após manobra de Giordano referiu intensa dor em região posterior de flanco direito evidenciado por expressão facial de dor, com RHA normoativos, refere náuseas constante e vontade de vomitar, dizendo ainda que todas as vezes que vai urinar o seu pênis fica ereto, no momento o mesmo apresenta temperatura corpórea de 38,4 C.

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O senhor BJP, paciente do sexo masculino, 61 anos, foi admitido na clinica médica do HGE as 12:00 gemente, referindo intensa dor em região posterior do flanco direito, com ardor e dificuldade para urinar, onde após acomodações a enfermeira identificou através da anamnese que o paciente já havia apresentado outros episódios de ITU, referiu estar preocupado com seu estado de saúde dizendo ainda que não consegue dormir pois urina varias vezes a noite em pequenas quantidades, ao exame físico apresenta-se com mucosas descoradas edêntulo, fazendo uso de prótese total superior e inferior, comunicativo apesar da dor verbalizada, apresentando tórax escavado com som claro pulmonar, MVFD s/ RA, com 2BRNF sem sopro, abdome flácido com cicatriz cirúrgica em fossa ilíaca direita , após manobra de Giordano referiu intensa dor em região posterior de flanco direito evidenciado por expressão facial de dor, com RHA normoativos, refere náuseas constante e vontade de vomitar, dizendo ainda que todas as vezes que vai urinar o seu pênis fica ereto, no momento o mesmo apresenta temperatura corpórea de 38,4 C.

“HE” Identificação de problemas

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Levantamento de Problemas

• Gemido;• Evidencia observada de dor;• Relato verbal de dor;• Disúria, polaciúria;• Urgência, freqüência e hesitação urinária;• Preocupado, apreensivo, tensão facial• Sono intermitente;• Relato de náuseas, e sensação de vômito• Febre 38,5 C

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Treinamento em Resgate

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dulto • DOR aguda

• ELIMINAÇÃO URINÁRIA prejudicada• ANSIEDADE• HIPERTEMIA• NÁUSEAS

de enfermagem

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Pielonefrite

Titulo do diagnóstico: Dor aguda

Definição: Experiência sensorial e emocional desagradável que surge de lesão tissular real ou potencial ou descrita em termos de tal lesão ( Associação Internacional para Estudo da Dor); inicio súbito ou lento, de intensidade leve a intensa, com termino antecipado ou previsível e duração de menos de seis meses.

Dor aguda relacionado a agentes lesivos caracterizado por gemido, evidência observada de dor, e relato verbal de dor

Fator relacionadoAgentes lesivos (biológicos)

Características definidoras:Gemido, evidencia observada de dor, relato verbal de dor

DX: 1

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Pielonefrite

Titulo do diagnóstico: Eliminação urinaria prejudicada

Definição: Distúrbio da eliminação urinária

Eliminação urinária prejudicada relacionado a ITU caracterizado disúria, hesitação urinária, polaciúria

Fator relacionadoInfecção do trato urinário

Características definidoras:Disúria, hesitação urinária, polaciúria

DX: 2

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Pielonefrite

Titulo do diagnóstico: AnsiedadeDefinição: Vago e incômodo sentimento de desconforto ou temor, acompanhado por resposta autonômica ( a fonte é freqüentemente não especifica ou desconhecida para o individuo) sentimento de apreensão causado pela antecipação de perigo. É um sinal de alerta que chama a atenção para o perigo iminente e permite ao individuo tomar medidas para lidar com a ameaça

Ansiedade relacionado ao estado de saúde caracterizado preocupado, apreensivo, tensão facial , perturbação do sono, urgência urinária, freqüência urinária, hesitação urinária,e náuseas.

Fator relacionadoao estado de saúde

Características definidoras:preocupado, apreensivo, tensão facial , perturbação do sono, urgência

urinária, freqüência urinária, hesitação urinária,e náuseas.

DX: 3

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Pielonefrite

Titulo do diagnóstico: HipertemiaDefinição: Temperatura corporal elevada acima dos parâmetros de normalidade

Hipertemia relacionado a doença caracterizado aumento da temperatura corporal acima dos parâmetros de normalidade.

Fator relacionadodoenças

Características definidoras:aumento da temperatura corporal acima dos parâmetros de normalidade

DX:4

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Diagnósticos de enfermagem relacionados:1- Pielonefrite

Titulo do diagnóstico: NáuseasDefinição: Uma sensação subjetiva desagradável, semelhante a uma onda, na parte de traz da garganta, no epigástrico ou no abdome,que pode levar ao impulso ou necessidade de vomitar

Náuseas relacionado a dor caracterizado por relato de náuseas, e sensação de vômito.

Fator relacionadodor

Características definidoras:relato de náuseas, e sensação de vômito.

DX:5

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Esperados

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• Minimizar ou eliminar dor

• Melhorar padrão urinário

• Tranqüilizar o paciente

• Controlar ou eliminar temperatura corpórea

• Eliminar náuseas

• Dor aguda • Eliminação urinária prejudicada• Ansiedade• Hipertemia• Náuseas

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DX 1 - Dor aguda1. Auxiliar e administrar analgésicos e ATB conforme prescrição médica;2. Remover estimulo ambiental nocivo;3. Prestar e/ou auxiliar em higiene oral;4. Auxiliar e/ou realizar higiene intima sempre que necessário5. Estimular o auto cuidado banho de aspersão em chuveiro;6. Oferecer e estimular a ingesta hídrica;7. Estimular micção freqüente a cada 2 a 3 horas esvaziando por completo a

bexiga;8. Monitorar SSVV;9. Avaliar nível de consciência (sepse);10. Avaliar características e volume da diurese eliminada;11. Avaliar e registrar a dor e suas características: localização, qualidade,

freqüência e duração;12. Tranqüilizar o paciente dizendo que você sabe que a dor é real e o auxiliará

a lidar com ela;13. Fornecer medidas de conforto, como massagem, reposicionamento e

instrução sobre respiração profunda e técnica de relaxamento.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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DX 2 - Eliminação urinária prejudicada

1. Auxiliar e administrar analgésicos e monitorar e monitorar o paciente quanto a redução da dor , avaliando os efeitos da medicação;

2. Prestar e/ou auxiliar em higiene oral;3. Auxiliar e/ou realizar higiene intima sempre que necessário4. Estimular o auto cuidado banho de aspersão;5. Oferecer e estimular a ingesta hídrica;6. Proporcionar privacidade durante o uso do sanitário e o procedimento de

higiene intima;7. Avaliar SSVV;8. Observar o padrão de micção do paciente. Documentar a coloração e as

características da urina, ingestão, excreção e peso diário do paciente;9. Encorajar o paciente a expressar sentimentos e preocupação relacionados

ao seu problema urológico;

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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DX 3 – Ansiedade

1. Usar uma abordagem clara e segura;2. Esclarecer expectativas com relação ao estado de saúde do paciente;3. Oferecer informações factuais sobre o diagnostico, tratamento e

prognostico;4. Criar uma atmosfera que facilite a confiança;5. Orientar o paciente quanto ao uso de técnicas de relaxamento;

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson, M. et al (2005); Nettina (2003)

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DX 4 – Hipertemia

1. Monitorar sinais vitais2. Verificar temperatura a cada 1 a 4 horas para obter uma temperatura

central exata, identificar a via e registrar medições;3. Auxiliar e administrar antitérmicos conforme prescrição médica;4. Oferecer e estimular a ingesta hídrica;5. Realizar aplicação de compressa úmida em região axilar, frontal e inguinal

quando necessário;6. Estimular o auto cuidado relacionado ao banho de aspersão;7. Avaliar nível de consciência (sepse);

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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dultoDX 5 – Náuseas

1. Auxiliar e administrar anti-emético e analgésico conforme prescrição médica;

2. Auxiliar e manter o paciente em Fawler durante a alimentação;3. Oferecer ingesta alimenta em pequenas porções;4. Incentivar o paciente a ingerir alimentos secos e suaves ( como torradas

secas e/ou biscoitos) durante o período de náuseas.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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Prescrição de enfermagem GERAL1. Auxiliar e administrar MEDICAMENTOS conforme prescrição

médica;2. Monitorar SSVV com ênfase na temperatura a cada 1 a 4 horas

para obter uma temperatura central exata, identificar a via e registrar medições;

3. Realizar aplicação de compressa úmida em região axilar, frontal e inguinal quando necessário;

4. Avaliar nível de consciência (sepse);5. Avaliar e registrar a dor e suas características: localização,

qualidade, freqüência e duração e avaliar o efeito das medicações6. Remover estimulo ambiental nocivo;7. Prestar e/ou auxiliar em higiene oral;8. Auxiliar e/ou realizar higiene intima sempre que necessário

respeitando privacidade9. Estimular o auto cuidado banho de aspersão;

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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Prescrição de enfermagem GERAL10. Oferecer e estimular a ingesta hídrica;11. Estimular micção freqüente a cada 2 a 3 horas esvaziando por

completo a bexiga;12. Avaliar características e volume da diurese eliminada;13. Tranqüilizar e encorajar o paciente a expressar sentimentos

relacionados ao seu problema urológico, dizendo que você sabe que a dor é real e o auxiliará a lidar com ela;

14. Fornecer medidas de conforto, como massagem, reposicionamento e instrução sobre respiração profunda e técnica de relaxamento.

15.Usar uma abordagem clara e segura ao lidar com as INSEGURANÇAS do paciente;

16. Auxiliar e manter o paciente em Fawler durante a alimentação;17. Oferecer ingesta alimenta em pequenas porções;18. Incentivar o paciente a ingerir alimentos secos e suaves ( como

torradas secas e/ou biscoitos) durante o período de náuseas.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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Avaliação enfermagem:A avaliação ou evolução e a 5º etapa do processo de enfermagem.

A avaliação de enfermagem consiste na ação de acompanhar as respostas do cliente aos cuidados prescritos, por meio de anotações no prontuário ou nos locais próprios, da observação direta da resposta do cliente á terapia proosta bem como o do relato do cliente.

A avaliação cuidadosa, deliberada e detalhada de vários aspectos do atendimento ao cliente é a chave para a excelencia no fornecimento do atendimento de saúde

O enfermeiro avalia o progresso , do cliente institui medidas corretivas e se necessário, revê o plano de cuidados (prescrição).

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Bibliográficas

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Referências bibliográficas

1. SMELTZER, Suzanner C. Et al. Considerações Individuais e familiares relacionados com a doença. In: ___________. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. Rio de Janeiro. Guanabara. Koogan. 2006. Cap. 7. p. 103-117.

2. CARPENITO, Lynda Juall. Moyet. Manual de diagnóstico de Enfermagem. In: ___________. Diagnóstico de Enfermagem. Aplicação à prática de enfermagem. Ed. 10. São Paulo. Artmed, 2004. Seção 2. p. 96-845

3. North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: Definições e classificações - 2009- 2011. Porto Alegre: Artmed: 2010.

4. JONHSON, M. at. al ligação NANDA NIC E NOC, in ______.Diagnosticos resultados e intervenções de enfermagem: ligações entre NANDA NIC E NOC.Porto Alegre: Artmed2003.parteII.p.93-369.

5. DOENGES, M. E. et al Planos de cuidados de enfermagem para o cuidado individualizado do paciente. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. p. 226-227

6. S PARKS, S.M.; TAYLOR, S.N.; DYER, J .G. Integridade da pele Prejudicada, In:______.Diagnóstico em Enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. p. 240-243.

Sparks e Taylor (2007); Smetzer e Bare (2005); Doenges, Moorthouse e Geissler (2003); Johnson,M. et al (2005);Nettina (2003)

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OBRIGADO.

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