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Plano de Negócios 2009-2013 26 de janeiro, 2009

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Plano de Negócios da PETROBRAS

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  • 1. Plano de Negcios 2009-2013 26 de janeiro, 2009

2. AVISOAs apresentaes podem conter previses acerca de eventos futuros. Tais previses refletemapenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera","prev", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "dever", bem como outros termos similares,visam a identificar tais previses, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstosou no pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operaes da Companhia podem diferirdas atuais expectativas, e o leitor no deve se basear exclusivamente nas informaes aquicontidas. A Companhia no se obriga a atualizar as apresentaes e previses luz de novasinformaes ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2009 em dianteso estimativas ou metas.Aviso aos Investidores Norte-Americanos: A SEC somente permite que as companhias de leo e gs incluam em seus relatrios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produo ou testes de formao conclusivos que sejam viveis econmica e legalmente nas condies econmicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentao, tais como descobertas, que as orientaes da SEC nos probem de usar em nossos relatrios arquivados. 2 3. UMA COMPANHIA DE ENERGIA, INTEGRADA E DE IMPORTNCIA MUNDIALRESERVAS PROVADAS EM 2008 SEC Bilho boe/dPRODUO DE LEO E GS EM 2008 - Milho boe/d 23,0 3,9 3,8 17,93,2 (bilhes boe)(milhes boe/d)2,5 2,4 2,411,711,211,2 2,310,5 10,2 1,91,8 6,6 5,6X OM BP RDS P BRC VXTOTC OPENI S TLXOMBP R DSC VXPBR C OP TOTSTLE NI Fonte: Relatrio das empresasFonte: Relatrio das empresasCAPACIDADE DE REFINO EM 2008 Mil boe/dVALOR DE MERCADO EM 31 /12/2008 US$ Bilho 5.675406,1 (milhares boe/d)3.9053.119 2.9172.600 2.223(US$ bilhes) 161,1 2.083150,3 143,6 128,796,8 93,6 77,2 828 52,2 299XOMRDS BP COPTOTPBRCVX ENISTL XOM RDS CVX BPTOT PBRENICOPSTL Fonte: PFC Energy WRMS (barris por dia, considerando a participao % de cada empresa e incluindo Joint ventures) Fonte: BloombergNota: O GRUPO DAS COMPANHIAS PEERS SELECIONADO ACIMA POSSUI A MAIORIA DO CAPITAL NEGOCIADO EM MERCADOS ABERTOS3 4. COM EXCELENTES RESULTADOS...EXCELENTE DESEMPENHODesde Agosto de 2007, quando divulgamosnosso ltimo Plano Estratgico Anunciamos mais de 10 bilhes de boe emvolume recupervel (Blocos do Pr-Sal deSantos Tupi e Iara, Pr-sal do EspritoSanto e ring-fence de Golfinho)Aumento de 1 milho de bpd nacapacidade instalada de produoAumento de 7% na produo total,atingindo 2.436 mil boe/dia21% de aumento na produo de gs54% de aumento na receita lquida156% de aumento do lucro lquido11 3T08 vs 3T07 4 5. ...CADA VEZ MAIS RPIDOS5 6. NOSSO COMPROMETIMENTO COM P&D10 MAIORES INVESTIMENTOS EM P&D NO SETOR DE ENERGIAUS$ milhes% da Receita 1200 4%100% 10003% 80%Internacional800 G&E 60%Corporativo600 2%Downstream 40%E&P400 20%1%200 0% 0 0%RDS PBR TOT XOM PTR SLB BP CVX SPC BHI STL ENI HAL BHP GAZP 2007 P&D% da Recei taFonte: PFC Energy 6 7. NOS FAZ SER LDERES MUNDIAIS EM GUAS PROFUNDAS Petrobras opera 23% da produo global em guas profundas2007 PRODUO MUNDIAL EM GUASPROFUNDAS POR OPERADOR(MBOE/D)HESS ENI 2% 2% BGTOT4%6%PBRAPC 23%6%CVX 7%BP XOM9% 15%STL RDS13% 13%Fonte: PFC Energy | Nota: Os volumes estimados acima representam o que cada operador responsvel por produzir, no o que eles detm como participao.guas profundas so consideradas acima de 300 m de lmina d gua; os 11 operadores apresentados acima representam 94% da produo mundial em guasprofundas em 2007 7 8. VISO ESTRATGICA: SER UMA DAS CINCO MAIORES EMPRESAS INTEGRADAS DE ENERGIA DO MUNDO 30.000 Meta de25.000produo 2020Reservas (mm boe)Meta de produo 2013XOM20.000 BP Meta deproduo 200915.000PBR10.000 CVX RDS TOTCOP 5.000 2.000 2.500 3.000 3.5004.000 4.5005.0005.5002007 Reservas SEC e produo Produo (mboe/d) 8 9. POSIO DOMINANTE NUM GRANDE E CRESCENTE MERCADO EMERGENTECONSUMO TOTAL DE LEO EM 2007 POR PAS (MMB/D)20,7 7,9 8 65,1 4Brasil o nono maior2,7 2,72,42,4 2,3mercado consumidor de2,22,22,0 2 1,91,71,7 1,6petrleo do mundo0Alemanha Reino Unido Coria do Sul A. SauditaItliaJapo Frana CanadRssiaChinaMxicoBrasilEUAndia Ir CONSUMO TOTAL DE LEO MB/D (NDICE)160BrasilOCDEMundo150 140Consumo de leo no Brasil 130crescendo a 2,4% p.a. 120Consumo de leo da OCDEcrescendo a 1,0% p.a.110 1001998 19992000 20012002 20032004 20052006 200719901992 19951996 1997 1991 19931994 Fonte: BP Statistical Review 2008, PFC Energy9 10. PORTFLIO DE ALTO POTENCIAL EM UMA DAS REAS MAIS PROMISSORAS DO MUNDO...Kashagan Sakhalin II Sakhalin I Kurmangazi ThunderShahHorse DenizAzadegan Khurais Anaran RoncadorMarlim AgbamiAlbacora AkpoIaraJupiter Dalia KizombaTupiCariocaGirassol, Jaz, Rosa Bacia de Campos responde por 82% da produo total deO Desenvolvimento do pr-sal da petrleo da Petrobras Bacia de Santos vai direcionar o crescimento da produo no longo- prazo Descobertas significativas deO tamanho dos crculosleo leve e gs natural naindicam a magnitude dasBacia do Esprito Santoreservas estimadas10 11. E APLICANDO NOSSA EXPERTISE EM FRONTEIRAS INTERNACIONAIS PRODUCO INTERNACIONAL PROJETADA DA PETROBRAS(mil boe/d) 632 9,0% a.a.223 341 224244 8,8% a.a. 131 103 409100 210124142 2008200920132020leo e L G NG s N a tura l Produo equivalente participao da Petrobras nos projetos11 12. INVESTIMENTOS NA REA INTERNACIONALInvestimento Total US$ 15,9 bilhes POR SEGMENTO DE NEGCIOPOR PAS 5% 1% 17% 16% 8%7% 5% 22% 28% 79% 12% ArgentinaAngolaE&PRTCPG&EDistribuioEUANigriaCorporativoNovas OportunidadesOutros Pases 12 13. ALM DAS OPES EM BIOCOMBUSTVEIS E ENERGIAS LIMPAS Atuar, globalmente, no segmento de INVESTIMENTOS EM BIOCOMBUSTVEISbiocombustveis,US$ 2,8 BILHES com participao relevante nos negcios de biodiesel e de etanol16%Atuar no negcio etanol, participando dacadeia produtiva nacional e dodesenvolvimento de mercadosinternacionais Atuar no negcio biodiesel, participando dacadeia produtiva nacional e atuarseletivamente no exterior, priorizandomatrias-primas da agricultura familiar deforma sustentvel Assegurar o desenvolvimento de 84%tecnologias competitivas para a produo debiocombustveis, a partir, principalmente, de Etanol Biodieselmatrias-primas de biomassa residual13 14. QUE SERO CADA VEZ MAIS IMPORTANTES NO BRASIL MERCADO DE BIODIESEL NO BRASIL EEXPORTAO DE ETANOL (mil m) META DE PRODUO DA PETROBRAS* (Mil m)4500 3000 40002.64940,6% a.a.17,9% a.a. 2500 350030002000 25004.225 15001.372 2000150010001000 5005001.081401 Market-share535 Petrobras (20% ) 0 0 (29% ) 2009 201320092013 * Caso base: Demanda Legal B5 em 201314 15. DESAFIOS: TOMADA DE DECISO EM UM AMBIENTE DE INCERTEZAS GEOPOLTICOSRECURSOS CRTICOS GRANDES Crise econmica mundialBens e serviosINCERTEZAS Guerras e conflitosRecursos humanos Preo de petrleo Tenses polticas Custos Implicaes ambientais Senioridade Dinmica da demanda Eleies Baixa atratividade Dinmica da oferta Nacionalismos ... Criticidade de pessoalespecializadoPenetrao dos biocombustveis Desenvolvimento de tecnologias automotivas ... 15 16. PORM, A PERSPECTIVA DE MDIO/LONGO PRAZO PARA O MERCADO DE PETRLEO AINDA FAVORVEL DESAFIO DA OFERTA GLOBAL DE LQUIDOSMM bpd 140,0Cenrio Alto Crescimento 120,0EIA DOECenrio de Referncia | IEA 100,0 Cenrios de Demanda80,0 Global de leo Cenrio Baixo CrescimentoEIA DOE60,0 Observed declineAdio Requerida de40,0 Capacidade (bpd)Natural decline Declnio naturalDeclnio observado20,02020 | 55 65 MMProduo existenteExisting production Existing production2030 | 75 90 MM 0,02010201220142024 2026 2008 2016 2018 202020222028 2006 2000 20022004 2030 Produo na maioria dos pases no-OPEP est estabilizada ou em declnio Capacidade de produo global de leo ser desafiada para alcanar o crescimento projetado da demanda Reduo da demanda e dos investimentos neste perodo de desaquecimento postergaro o desequilbrio entre oferta e demanda, mas no eliminaro no longo-prazo Fonte: IEA World Energy Outlook 2007, EIA International Energy Outlook 200716 17. E O PR-SAL PODE SER DESENVOLVIDO A UM CUSTO RELATIVAMENTE BAIXO CUSTOS ESTIMADOS DE PRODUO DE PETRLEO140 Custos de Produo (US$/bbl-2008)guas profundas 120e ultraprofundas100Xisto Gas-to-Coal-to-80 liquid liquid(GTL) rtico CO - EOR60 EOR leopesado e40Betume Outro 20leos Convencionais Preo mximo de break ProduzidoMENA even para a Petrobras0 1000 20003000 4000 50006000700080009000 10000 Reservas (bn bbls) Fonte: IEA Outlook 2008 17 18. ESTRATGIA DE CRESCIMENTO INTEGRADO AT 2020 Comprometimento com o desenvolvimento sustentvel Responsabilidade Crescimento IntegradoRentabilidadeSocial e Ambiental Ampliar a atuaonos mercados-alvo de petrleo, derivados, petroqumico, gs e energia, biocombustveis e distribuio,sendo referncia mundial como uma empresa integrada de energiaCrescer produo e Expandir a atuaoConsolidar a liderana no Atuar em petroqumicaAtuar, globalmente, no reservas de petrleo e gs,integrada em refino,mercado brasileiro de de forma integrada com segmento de de forma sustentvel, e sercomercializao, logsticags natural, com atuaoos demais negcios dobiocombustveis, reconhecida pela excelnciae distribuio com foco internacional, e ampliar oSistema Petrobrascom participao na atuao de E&P, na Bacia do Atlntico e negcio de gerao derelevante nos negcios posicionando a Companhia Extremo Oriente energia eltrica no Brasil.de biodiesel e de entre as cinco maioresetanol produtoras de petrleo do mundoExcelncia operacional, em gesto, em eficincia energtica, recursos humanos e tecnologia Downstream E&PDistribuio Gs & EnergiaPetroqumica Biocombustveis (RTC) 18 19. ROBUSTA CARTEIRA DE INVESTIMENTOSPN 2009-13 | Perodo 2009-2013 2% 2% 2%3%US$ 174,4 bilhes7%5,63,0 E&P 11,82,8 RTC 3,2 G&EPetroqumica 43,4104,6 (*) Distribuio25% 59% BiocombustveisCorporativo (*) US$ 17,0 bi em Explorao PN 2008-12 | Perodo 2008-12 2%1% 2%4%US$ 112,4 bilhes6% 4,3 2,6E&P 6,7 1,5RTC 2,5G&E Petroqumica26% 29,6 65,1Distribuio59%Biocombustveis Corporativo19 20. MAIOR PARTE DO AUMENTO DOS INVESTIMENTOS DESTINADA A NOVOS PROJETOS EVOLUO DO CAPEX PN2008-2012 PARA O PN 2009-201317.13.4 2.9 8.1 47.9US$ bilhes 174.4 111.2Investimentos 2009- +Novos Projetos+Aumento de Custos +Mudana no +Taxa de cmbio- Outros* Investimentos 2009-201 includos no PN 3 escopo dos projetos 2013 2008-201 2 (*) Alterao Mod. Negcio, Retirados, Desvio de Cronograma | Nota: Esses Investimentos no consideram redues no custo dos projetos 20 21. E PRIORITARIAMENTE A PROJETOS DE E&PUS$ 47,9 BILHES Os investimentos da Petrobras priorizamsua meta de produo4%1% Dos novos projetos no Segmento E&P,12% 0,4 cerca de US$ 28 bilhes relacionam-se 2,1com o desenvolvimento do Pr-Sal 5,7 6% 3,1 36,677% E&P Refino Transp. & Comerc. Gs&Energia Biocombustveis Demais (PQF, Distrib. E Corp)21 22. FLEXIBILIDADE DA CARTEIRA 2009-2013Mais de 530 grandes projetosUS$ bilhes 1,5%2,7 Uma grande parte dos projetos includos em nosso plano de28,3%Fase I (Aval. Oportunidade) investimentos ainda no foi aprovado e contratado 49,3Fase II (Em Proj. Conceitual)85,8 49,2% Fase III (Em Proj. Bsico)11,7 Apenas projetos com VPL6,7% 24,9Fase IV (Aprov. positivo sero efetivamente p/Implantao) aprovados e implementados Aquisies14,3% 22 23. AUMENTO DO CONTEDO NACIONAL FORTALECE O NEGCIO DA PETROBRAS NO LONGO PRAZO Perspectiva empresarialContedo NacionalMaior disponibilidadeAumento dacapacidade instaladaMais opes e flexibilidadeNovosfornecedoresMenores preosPerspectiva de sustentabilidade... Fortalecimento daGerao de emprego Fortalecimento doeconomia brasileirae rendamercado interno23 24. OTIMIZAO DE CUSTOSProjeto Maior detalhamentomenor risco Cultura SimplificaoOtimizao de Uniformizao (ex: 8 FPSOs do pr-sal) Custos Equipamentos padronizadosContrataoContratao menores pacotesparticipao de Projeto empresas de mdio porte maior acompanhamento fsico e financeiro dos empreendimentos Cultura menor flexibilidade e redundncia nas plantas operacionais24 25. E GRANDE NECESSIDADE DE RECURSOS HUMANOS NMERO DE EMPREGADOS PETROBRAS PARTICIPANTES NOS PROGRAMAS DE TREINAMENTO2.822 Ps-doutorado: 6Mestrado: 1.098Os profissionais de nvel superiorrecentemente admitidos, sem 2.468 Doutorado: 226Ps-Graduao: 845 experincia prvia, passam at um anoem salas de aula antes de iniciar suas2.101 74.240 funes efetivas na Companhia68.931 62.26653.90448.798 52.03746.7231.213 989 1.043774 20022003 2004 2005 2006 200720082002 2003 20042005 2006 2007 200827.000 novos empregados desde 2002 Demanda prevista para empregados na cadeia de fornecimento daPetrobras: 112.625 empregadosO Governo Brasileiro, com suporte da Petrobras, tem um programa especfico para atender a essa demanda ConstruoConstruo &EngenhariaManuteno Civil Aquisio5.9677.062 15.020 84.576 25 26. ENTREGANDO CONSISTENTEMENTE CRESCIMENTO DE RESERVAS Histrico de reposio de reservas A estratgia da Petrobras superior a 100%, com excelentesmanter uma relaoperspectivas para o futuro reservas/produo superior a 15 anos13,75 13,92 14,0913,02 13,23 0,880,92 0,881,23 ProduoProduoProduoProduo(0.67 bn boe) (0.70 bn boe) (0.70 bn boe) (0.75 bn boe) ndice dendice de ndice de ndice de ReposioReposio de12,52 Reposio de13,04 Reposio de13,1712,35de ReservasReservasReservasReservas(131%) (174%)(124%)(123%) 2004 20052006 2007 2008 26 27. E DA PRODUO PRODUO TOTAL DA PETROBRAS (mil boe/d)5.729223409 7,5% a.a.1.177 5,6% 3.655 CAGR 1318,8% a.a. 2102.757 103634 2.3052.308 2.400 2.223 109 100 142 1.8122.0422.02796 1011.637 94 124 463 2385163 14212632124 35 161 168274 2772733.92044252 251 265 2322.6801.792 1.855 2.050 1.500 1.540 1.4931.6841.778 1.335200120022003200420052006 2007200820092013 2020 Produ o de leo - BrasilProduo de Gs - Bras il Produ o de leo - Internacional Produo de Gs - Internacional 27 28. A UM CUSTO COMPETITIVOCUSTO TOTAL DE F&D POR BARRIL EM 2007( mdia de 3 anos) $30 $25 $20$15 $10$5$0LUKOILMurphyMarathon OMVBG TOTAL EnCana AnadarkoBP ApachePetro-Canada EniExxonMobilDevonChevronPetrobrasHess WoodsideNobleNexen StatoilHydroTalismanCan Natl Res Occidental Pioneer ShellBHP Billiton ConocoPhillipsCUSTO TOTAL DE F&D POR BARRIL (mdia de 3 anos)$35 Outras Empresas$30Petrobras $25$20 $15 $10$5 $0 2000 20012002 2003 2004 2005 2006 2007Fonte: PFC Energy / Nota: (Aquisies + Gastos com explorao e desenvolvimento)/(Revises+ Recuperao secundria + Descobertas e extenses +Aquisies); Perodo de 3 anos28 29. EXPLORAO & PRODUO 30. ESTRATGIA 2009-2013 Descobrir e apropriarreservas no Brasil e noexterior, mantendo reserva/produo superior a15 anos Garantir o acesso a reservasDelimitar e desenvolver o e produo de gs natural de plo pr-salforma integrada com osmercados da PetrobrasDesenvolver esforo Crescer produo com exploratrio em novasotimizao e fronteirasaproveitamento da infra- estrutura instalada30 31. INVESTIMENTO FOCADO E DISCIPLINADOINVESTIMENTO TOTAL EM EXPLORAO E PRODUO 2009-2013: US$ 104,6 BILHES12%13%Explorao 17% Pr-sal Santos Desenvolvimento Internacional 58% 31 32. GERANDO RETORNOS EM LINHA COM AS SUPER MAJORS RECEITA DO E&P - $ / BOE (2007) FLUXO DE CAIXA DO E&P - $ / BOE (2007) $60,00$25,00$46,93$47,92$20,28 $50,00 $20,00$19,91 $40,00 $15,00 $30,00 $10,00 $20,00 $5,00 $10,00 $0,00 $0,00PetrobrasMdia das Peers *Petrobras Mdia das Peers **Peers: Exxon Mobil, Conoco Phillips, Total, Shell, Chevron e BP32 33. UMA DAS MAIORES TAXAS DE CRESCIMENTO DA INDSTRIA 7,75Crescimento Mdio (2006-2008) - %5,334,40 4,382,48 1,36-1,02-1,79-2,57-3,71 -3,78Chevron Total Lukoil E xxonM obil RD S hellP etroChinaRepsol YP FConocoPhillips P etrobras BP E NIPRODUO DE LEO E GAS DA PETROBRAS (MIL BOE/D) 2.400 2.2982.3012.2174.4% CAGR2.02020042005 2006 2007 2008Evaluate Energy (2006-2008 CAGR)33 34. E DA PRODUO PRODUO TOTAL DA PETROBRAS (mil boe/d)5.729223409 7,5% a.a.1.177 5,6% 3.655 CAGR 1318,8% a.a. 2102.757 103634 2.3052.308 2.400 2.223 109 100 142 1.8122.0422.02796 1011.637 94 124 463 2385163 14212632124 35 161 168274 2772733.92044252 251 265 2322.6801.792 1.855 2.050 1.500 1.540 1.4931.6841.778 1.335200120022003200420052006 2007200820092013 2020 Produ o de leo - BrasilProduo de Gs - Bras il Produ o de leo - Internacional Produo de Gs - Internacional 34 35. ESTIMATIVA DE PRODUO DE PETRLEO NO BRASIL Do crescimento de 824 milDo crescimento de 1.240 mil No PN 2008-2012, abpd na produo nacional debpd na produo nacional de estimativa de produo depetrleo at 2013, 566 mil petrleo entre 2013 e 2020, a leo e LGN no Brasil embpd viro de campos j com maior contrubuio vir do2015 era de 2.812 mil bpd.declarao depr-sal Houve um aumento de 19%comercialidade (+528 mil bpd) sobre a estimativa anteriorPRODUO TOTAL PETROBRAS (mil bpd)3.920 3.340 2.680 1.855 2.050200820092013 20152020 leo Leve 31 API leo Mdio leo Pesado 22 API35 36. PRINCIPAIS PROJETOS DE E&P NO BRASIL EM 2009Alm dos 5 novos sistemas de produo de leo que entraro em operao em 2009, contribuiro para oaumento da produo a P-52 e P-54, que atingiro seu pico de produo este ano, e a P-53 que entrou emoperao em dezembro de 2008 2.05073 10,5% 43,1%Milhes m3/diaJABUTI MANATIexpansomil bpdTLD Tupi LAGOSTA 1.855 P5151MARLIM SULCANAPUP53FRADE MARLIM LESTECAMARUPIM PARQUE DASSIRI 1 CONCHAS URUCU 200820092008 2009 leo Leve leo PesadoGs Natural36 37. PRINCIPAIS PROJETOS DE LEO E GS NO BRASIL EM 2009-2013MANATI expanso LAGOSTA URUGU JURUTAMBA ARACANGACANAPU3,32 MEXILHO3,20leo e gs CAMARUPIM 3,02 URUCU2,792,68 2,58leo2,51 2,43 milhes boe/d P-622,25 RONCADOR 2,05 P55P-57RONCADORBALEIA AZULJUBARTEP-61 JABUTI PAPA-TERRATUPI P-56 P-63TLD TupiPiloto MARLIM SULPAPA-TERRAP-51CACHALOTE, MARLIM SULBALEIA FRANCA, GUAR 1 ou IARA 1 BALEIA AN FRADE TUPI 1PARQUE DASAmplio do Piloto CONCHAS 20092010 20112012 2013Pr-SalPs-Sal Gs Natural37 38. VISO GERAL DOS PRINCIPAIS PROJETOS 2009-2013Bacia do EspritoSanto Parque dasBaleias/Pr-sal doEsprito SantoBacia de CampostradicionalCluster do pr-sal 180 th bpd 20092010 100 th bpd 20112012 < 100 th bpd 201338 39. RECURSOS SIGNIFICATIVOS PARA SEREM DESENVOLVIDOSOs Volumes recuperveis anunciados no Pr-Sal podem dobrar nossas Reservas ProvadasBilhes boe ~23,5 -28 bn boe Maior estimativa+4,5 13,920 14,093 Menorestimativa 9,5 747920 Reservas- Produo + Incorporao Reservas+ Descobertas RecursosProvadas emAumulada em de ReservasProvadas em Anunciadas doAnunciados2007*2007 Provadas2008*Pr-Sal (Tupi,Iara e Esprito Santo)*segundo os critrios da Society of Petroleum Engineers SPE39 40. OTIMIZAO DA RECUPERAO DOS CAMPOS EXISTENTES ESTABELECER AES INTEGRADAS PARA OS PROCESSOS DE E&P, USANDO OS CONCEITOS DE RECUPERAO AVANADA DE PETRLEO PARA: Reduzir a taxa de declnio deproduo de petrleoAumentar reservas atravs damelhoria dos fatores de recuperaoOtimizar custos, aumentando Produo Empregando tcnicas dereservas e produo recuperao avanada Taxa natural de declneo Projetos para aumentar reservas Projetos para reduzir taxa de declnioTempo40 41. CASO ALBACORACampo de albacora:Referncia na utilizao de tcnicas inovadoras derevitalizao da produoTcnicos do Recage identificaram complexas limitaestecnolgicas nas plataformas P-25 e P-31 (Albacora). Nohavia possibilidade de expandir a injeo de gua nessasunidades de produoP-25 P-31 Soluo para a Recuperao daProduo:Atravs do sistema RWI (Raw Water Injection), desenvolvidopelo CENPES, a gua do mar bombeada para o reservatrioatravs de um poo de injeo, aumentando sua capacidade deproduoO sistema utiliza uma bomba submersa e filtros instalados noleito marinho, sem mexer na saturada estrutura das instalaesde superfcieInjeo Submarina do Mar (RWI) 41 42. CASO CARMPOLIS SERGIPE CAMPO DE CARMPOLIS: Iniciou sua produo em 1963 e hoje um dos exemplos mais bem-sucedidos na adoo de solues alternativas.Neste campo, foi introduzido o conceito de rigless, que substitui o uso de sondas de perfurao convencionais por um conjunto de guindastes e equipamentos especiais na atividade de fraturamento hidrulico do poo.EFEITOS DIRETOS:Aumento da produo;Reduo do custo do poo;Aumento do Fator de Recuperao: de 27%para 30% (em 2009);Novo pico de produo esperado: de 25,4 milbpd (em 1990) para 31,6 mil bpd (em 2009);Acrscimo da Vida til em 18 anos: de 2007para 2025 42 43. CASO CARMPOLIS 43 44. PORTFLIO DIVERSIFICADO E FLEXVEL ESPRITO SANTO 150 MM boeGolfinho OTIMIZAO DA UTILIZAO DOS SISTEMAS INSTALADOS NO VITRIA CAMPO DE GOLFINHO:Conexo de novos poo antesconectados ao FPSO Capixaba aoFPSO Cidade de Vitria;Desenvolvimento da descoberta noRing-Fence de Golfinho (150 milhesboe) atravs do FPSO Cidade deVitriaParque das Baleias/Deslocamento do FPSO Capixaba (100Pr-Sal Esprito Santomil bpd) de Golfinho para o antecipar odesenvolvimento do pr-sal do EspritoSanto44 45. CONTRATAO DE SONDAS DE PERFURAO Lmina dgua Operando em 2008Incio 2009Incio 2010 Incio 2011Incio 2012 De 2013 a 2017 Petrobras XVI Ocean YorktownPetrobras XVII Pride MexicoAlaskan Star Petrobras XIV Borgny Dolphin 0-999m Atlantic Star Ocean ConcordOcean Wittington Falcon-100P. South Atlantic Petrobras XOcean WinnerPetrobras XXIIIT. DrillerP. South America Sedco 710P. PortlandN. Therald Martin Olinda StarP. Rio de JaneiroN. Leo Segerius1000-1999m Ocean WorkerP. BrazilN. MuravlenkoP. Carlos Walter LouisianaOcean YatziS.C. LancerOcean Alliance Peregrine IDelba VGold Star Delba VI Noble Dave Beard PantanalSedco 707Scorpion * Sevan DrillerNorbe VI Delba IVDw. NavigatorDelba VII West TaurusDelba IIISchahin TBN1 + 28 novas unidades,N. Roger Eason Delba VIII 2000m West EminenceWest Orion Sevan Brasil a serem construdas noO. Clipper Norbe IX SSV Victoria Lone StarDS CarolinaBrasilN. Paul Wolf Schahin TBN2Amazonia Norbe VIIIPetrorig II Etesco 8 Total por ano 347 8 59 28 Acumulado 41 495463 9129 SONDAS CONTRATADAS MAIS 28 A SEREM LICITADAS AT 2017 TOTALIZANDO 57 NOVAS SONDAS45 46. EXPLORAO - PRINCIPAIS BACIAS Margem Equatorial Ceara & Potiguar AP Explorao:2009-13SolimesUS$ 13.8 bnPotiguarreaexploratria:SEAL& REC & TUC 157.587 kmBahia Sul 278 blocosexploratriosSo Francisco30 planos deEsprito SantoavaliaoCampos303 concessesde prod.Petrobras SantosOutrosPelotas 46 47. ALTOS NDICES DE SUCESSO EXPLORATRIOInvstimentoTaxa de sucessoem exploratrioexploraoUS$ mm 70% 2.7502.500 60% 2.250 50% 2.0001.750 40% 1.5001.250 30% 1.000 20%750 500 10%250 00%2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009-201347 48. APLICANDO NOSSA EXPERTISE EM FRONTEIRAS INTERNACIONAIS TURQUIAPAQUISTO PORTUGAL GOLFO LBIACUBA MXICO IRSENEGAL VENEZUELANDIACOLMBIANIGRIAEQUADOR TANZNIABRASILPERANGOLA BOLVIAMOAMBIQUEARGENTINA Foco Principal Novas reas48 49. PROVNCIA DO PR-SAL rea da Provncia: 112.000 km2rea Total Concedida: 41.000ESPIRITO SANTO km2 (38%) MINA GERAISrea No Concedida: 71.000 km2(62%)rea com Participao Petrobras:35.000 km2 (31%) SO PAULO RIO DE JANEIROPARAN Poos Testados Campos HC Blocos Exploratrios Reservatrios Pr-sal 49 50. PR-SAL: VISO GERAL US$ 28 bilhes em investimentos at 2013 Cerca de 7 MMm3/d de gs natural Produo inicial de leo atravs de disponibilizados ao mercado em 2013 FPSOs Diversos sistemas de produo Produo inicial de gs natural seriniciando at 2020 transportada por gasodutos at a costa Em 2015 a produo de leo deve 6 unidades de produo iniciando atatingir 582 k bpd 2014 em Santo e Esprito Santo, sem contar com os testes de longa durao Em 2020 a produo de leo deve atingir 1.815 k bpd; a disponibilizao (TLD) de gs natural deve atingir o montante Estimativa de produo de leo em 219 k de 40 MMm3/d bpd em 2013 50 51. BACIA DE SANTOS - PLO PR-SAL50 km Rio de Janeiro Descobertas: Tupi, Iara, Carioca,BM-S-10BR 65%BM-S-11Guar, Jpiter, Parati, Bem-te-vi eBR 65%CarambaElevado potencial de volumes BM-S-8 BR 66%leo de boa qualidade: mdio-leveAtividade ssmica e poos dedelimitaes a caminho Iara ParatiEstimativa de volumesTupirecuperveis: 5-8 bn boe em TupiBem-te-viCariocae 3-4 bn boe em IaraGuara BM-S-21BM-S-243 sistemas de produo at 2014: BR 80%CarambaAzuloBR 80%Tupi, Iara e GuarBM-S-9BM-S-22 BR 45%BR 20%51 52. TUPI 50 km Rio de Janeiro Teste de Longa Durao (TLD) Reentrada no poo de Tupi-Sul Converso do FPSO completa Primeiro leo no 2Q 2009 At 14.000 bpdProjeto Piloto Equipamentos contratados leo 100.000 bpd Gasoduto de 216 km at Mexilho Produo no 4Q 2010Desenvolvimento de longo prazoTupi Desenvolvimento de estudos de otimizao Volume recupervel estimado: 5-8 bn boe Ampliao do Sistema Piloto em 201352 53. ESTRATGIA DE DESENVOLVIMENTO (EX: TUPI)1 leo TLD1 leo Tupi Piloto Nvel elevado deTupi (Mar/09)(Dez/10)produo ..... .....t 2007 2009 2010 2012 2017Aquisio de dadosDesenvolvimento DefinitvoFasesFase 0Fase 1AFase 1B TLD (Mar/2009), Tupi Piloto eImplementao de diversas unidades de produo Implementao de diversasFoco delimitao de poos (FPSOs genrico) unidades de produo Delimitao da rea Anlise da vazo dos Anlise da dinmica de injeo de gua e gs/CO2 reservatrios Teste de ajuste na unidade de produo relativo ao CO2 Desempenho de poosTeste de otimizao de poos Objetivo fraturados Aplicao de tecnologias existentes com ajustes necessrios para atingir elevado Completao da nvel de produo em 2017 amostragem Incorporao de novas tecnologias para otimizao dos projetos Anlise de CO2 53 54. IARAVolume recupervel estimado: 3-4 bnde boeReservatrio de boa qualidadePlano atual Reentrada no poo Iara-1 no1Q/2Q 2009 Estudos de desenvolvimento Poos de delimitao em 2010/11 TLD em 2010/11 Inicio de produo at 2014atravs de um FPSO54 55. GUARA50 km Rio de JaneiroReservatrio de boa qualidadePlano atual Reentrada no poo Guar-1, 1Q/2Q 2009Estudos de desenvolvimentoPoos de delimitao em 2010/11Possvel TLD em 2010/11Produo atravs de um FPSO at 2014 Guara 55 56. PLO DO ESPRITO SANTO toUTG Cacimbas anLinharesUso da infra-estrutura local S Rio Doce Cango MG Pero P-34 (Jubarte), primeira produo no pr-sal:toUPGN Lagoa Pardaexcelentes resultados, prod. at 18 k bpd dei leo pr24 66 kmAracruz 25 MM m3/dFPSO Seillean entrou em operao em dez/08Es Terminal Barra do Riacho Camarupim Canapu como piloto de Cachalote (CHT)GolfinhoFPSO Capixaba deve ser movido do campo deGolfinho para Cachalote/Baleia Franca (BFR) noVITRIA Carap1S10Vila VelhaFPSO Pipa II deve entrar em operao no 2S10Gasoduto Sul-Nortecomo piloto de Baleia Azul (BAZ)UTG Sul Capixaba GasodutoCapixabaGuarapari Sul Capixaba12 a 24 160 km7 a 15 MM m3/dBaleia Azul: primeira unidade de produo12 83 km Anchieta4,5 MM m3/ddefinitiva no 4T12 Presidente MarataizesProduo de gs natural transportada atravs de Kennedy ARGgasodutosCHTBaleia FrancaJUBOST NAU RJ Baleia AzulABA CXR PRBCatu 56 57. ESTIMATIVA DE PRODUO DE PETRLEO NO PR-SALProduo de leo no pr-sal Petrobras (mil bpd)1.8151.336632 463 582 219160 1.18362 873 157 422 2013201520172020 Pr-sal PetrobrasPr-sal Parceiros Investimentos no Pr-sal at 2020 2009-2013 2009 -2020 Investimentos Petrobras no Pr-Sal (Desenv. da Produo)28,9111,4Pr-Sal Bacia de Santos18,6 98,8 Pr-Sal Esprito Santo (inclui os campos do ps-Sal)10,3 12,6 57 58. ABASTECIMENTO 59. SISTEMA VERTICALMENTE INTEGRADO CAPTURANDO SINERGIAS EADICIONANDO VALOROperaes do Upstream Operaes do Downstream Dutos Existentes RefinariasPetrobrasTerminal MartimoOutros Termial Terrestre 59 60. INVESTIMENTO NO PARQUE ATUAL DE REFINOREMANLUBNORCapacidade CargaRefinarias(Tbpd) (Tbpd)Paulnia - Replan (SP)365348 RLAM Landulpho Alves - Rlam (BA) 323261Duque de Caxias -Reduc (RJ) 242243Henrique Lage - Revap (SP)251236 RECAPAlberto Pasqualini - Refap (RS) 189148Pres. Getlio Vargas - Repar (PR) 189169Pres. Bernardes - RPBC (SP) 170153 REDUCGabriel Passos - Regap (MG) 151132 REPLAN Manaus - Reman (AM) 46 41Capuava - Recap (SP)53 42 REVAPFortaleza - Lubnor (CE) 76TOTAL BRASIL1,9861,779 REPAR REFAP RPBCRECAP A expectativa de crescimento da curva deOs limitados investimentos ao longo dos ltimos 25 produo da Companhia torna necessria aanos e a crescente demanda do mercado domstico ampliao da capacidade de refino para garantir tambm apontam para a necessidade de novos a integrao das suas atividadesinvestimentos no refino 60 61. EFEITOS POSITIVOS NA BALANA COMERCIAL Exportaes (mil barris/dia) Importaes (mil barris/dia) 234 246262148197 94 118 260439370390373 335353 352 263 2005 20062007 2008 2005 2006 20072008P etrleo D erivados PetrleoDerivados Apesar do atual supervit em volumes, a Petrobras continua com dficit na balana comercial Investimentos focados na reduo da necessidade de importao de leo e de aumento das exportaes de derivados 61 62. ESTRATGIA FOCADA PARA ADICIONAR VALOR AO LEO DOMSTICOExpandir a capacidade de refino no Brasil e noexterior Otimizar qualidade para tornara Petrobras a marca preferidaMelhorar margens,de combustveis paraexpandindo a consumidores no Brasil e no complexidade mdia exterior Usar parceiros comerciais Aumentar a produo de e logsticos para expandir petroqumicos bsicos,a presena nos mercados- capturando sinergias noalvoSistema Petrobras62 63. INVESTINDO PARA REALIZAR ESSES OBJETIVOSInvestimentos na rea de Abastecimento US$ 47,8 bilhes Refino12%7%Dutos e Terminais8% Tranporte Martimo73%Petroqumica Agregando valor ao petrleo pesado domstico e produzindo diesel e gasolina nos padres internacionais; Investimentos focados em Qualidade dos Combustveis, Converso e Expanso.Nota: No inclui internacional63 64. ATENDENDO NECESSIDADE DE AUMENTAR A CAPACIDADE DE REFINO E A COMPLEXIDADE DAS REFINARIAS... 240 220 Capacidade Mdia de Refino (tb/d) 200 180 160 140 120 100 1 2 3456 7 8 9 10ndice de Complexidade Mdia PFC Fonte: PFC Energy 64 65. BENEFCIOS DA INTEGRAOR eturn onROCE E mployed C apital 35%30%25%20%15%10% 5% 0%-5% -10% -15% 1995199619971998 1999 200020012002 20032004 200520062007 C o m panh ia Inte g r adasEm pr e s as Up s tre am Re finado r e s Companhia Integradas: BP, RD Shell, ExxonMobil, ConocoPhillips, Chevron, TOTAL, Eni, Lukoil e Repsol YPFEmpresas de Upstream: Apache, Anadarko, Devon, EnCana, Nexen e TalismanRefinadores: Valero, Reliance Industries, PKN Orlen, Sunoco e TesoroFonte: PFC Energy 65 66. ... AUMENTANDO AS MARGENS BRUTAS ...Margens brutas de refino no Golfo do Mxico (EUA)35US$/BBL of 200830 25 20 Declnio Gasolina15 EUA 10 5 0 1988 1989 1990 19911992 19931994 19951996 199719981999 20002001 2002 20032004 2005 20062007 2008Margem WTI Craqueamento Margem Maya Coqueamento Margens Brutas de Refino = Margem WTI Craqueamento = Margem Maya Coqueamento = Preo do produto menos leo Margem USGC usando WTIMargem USGC usando Maya cru com rendimento do com rendimento do coqueamento craqueamentoFonte: Platts66 67. ... E CAPTURANDO O DIFERENCIAL LEVE/PESADO45 US$/BBL of 200840353025201510 5 0 1988 198919901991 19921993 19941995 19961997 1998 19992000 20012002 20032004 20052006 20072008WTI - MayaDiesel e Gasolina leo Combustvel Spread leo Leve-Pesado = WTI Spread Derivados Leve-Pesado = (Unleaded MayaUSG + N2 Diesel USG)/2 Fuel Oil 3% USGFonte: Platts 67 68. DIMINUINDO A NECESSIDADE DE IMPORTAO DE LEO PARA AS REFINARIASLEO DOMSTICO PROCESSADO95% 79% 80%78%75%76% O parque de refino da Petrobras seradaptado para processar mais leodomstico, capturando o diferencial leve/pesado e evitando desconto de petrlqo de alta acidez. 2000 2002 20042006 2008202068 69. ADAPTANDO AS REFINARIAS PARA OTIMIZAR PERFORMANCE E ASSEGURAR A SUSTENTABILIDADE QUALIDADE DA GASOLINAQUALIDADE DO DIESEL2009 20102011 20122013 2009 2010 2011 2012 2013 Gasolina RegularDieselGasolina regularTransio0,005% S S-1800Diesel S-500 RECAPREPAR Diesel e Gasolina Gasolina Diesel S-50 REDUCREPLAN Gasolina GasolinaDiesel S-10 REFAPREVAP Gasolina Gasolina RECAPRLAM REFAPREPLAN REFAP Diesel e Diesel Diesel Diesel GasolinaGasolina REGAPRPBC RLAMDiesel Diesel Gasolina REGAP RPBCRevamp GasolinaHDT MELHORAR A QUALIDADE DA GASOLINA E DO DIESEL, REFORANDO SEU COMPROMISSO COM A SUSTENTABILIDADE E ATENDENDO AS REGULAES AMBIENTAIS E REDUZIR AS EMISSES 69 70. MERCADO DOMSTICO CRESCENTEMil b/d 2876 3,3% a.a.400 2257 150 19453,0% a.a.274Outros1906112OC182 202 1224Diesel119 107 QAV901738 783Nafta179Gasolina118GLP 8489 246250 218 255 367 419326 332208 214 230 25720072008E 2013E 2020E 70 71. SER ATENDIDO PELOS INVESTIMENTOS PARA AUMENTAR A CAPACIDADE DE REFINO CARGA DE PETRLEO PROCESSADA (MIL/BPD) Premium I 3500600 mil bpdePremium II 300 mil bpd 3.012 3000 RNE UPB 1 Fase: 230 mil bpd 150 mil bpd20132011Dez/20122 Fase:2015 2500REPAR 2.270Revamp Clara 25 mil bpdCamaro2011 200020101.779 1.791 REVAP10 mil bpd 1500 2010REPLAN Revamp 1000 33 mil bpd2010 500 02008 2009 20102011 201220132020 71 72. ADIO DE CAPACIDADE DOMSTICA DE REFINO Adio de Capacidade (mil bpd) 000 b/d400350300250200150100 50 0 2009 - 20102010 - 20112011 - 2012 2012 - 2013C ap ac id ad e D is tila o C ap ac id ad e C o nv ers oC apac id ad e Hid rotratamento72 73. PRINCIPAIS DIRECIONADORES PARA AS NOVAS REFINARIASAcesso ao mercado de derivados Acesso a novos mercados internacionais Acesso s matrias-primas Potencial Logstico Infraestrutura compartilhada Adaptao a questes sociais e ambientais Disciplina de Capital e retornos slidos Adaptao a especificaes internacionais de qualidade dos produtos73 74. ATENDENDO CRESCENTE DEMANDA DOMSTICA POR PETROQUMICOSMil ton/ano10.000671PS1.6638.000526PVC 9901.293 6.000412 784PET 9913.2124.000289 5872.353 PP 310 699 728 4361.651 3801.070 PE2.000 800 3.6662.8331.607 1.625 2.202 02000200520102015202074 75. INTEGRAO DA CADEIA DE SUPRIMENTO DO DOWNSTREAM ATRAVS DEINVESTIMENTOS FOCADOS Decises de investimento no segmento so baseadas na necessidade de: Assegurar um hedge natural entre os ciclos da petroqumicaManter flexibilidade e acesso a matrias-primas competitivase do refinoGarantir liderana em custos Diversificar produtos de maior valor agregado Aumentar competitividade QUATTOR BRASKEM PQUCOPESUlPRODUOPRODUO1.020 kta etenoQUATTOR2.480 kta eteno320kta propeno1.180 kta propeno IQ1.040 kta PE510 kta PVC 875 kta PPPU 1.975 kta PE1.090 kta PPIPQ RIOPOLUDQCOMPOSIO ACIONRIA TOTAL 1 COMPOSIO ACIONRIA TOTAL37,3% Petrobrs/Petroquisa 23% Petrobrs/Petroquisa56% UNIPAR | 6,6% BNDES38% Grupo Odebrecht 36% Outros75 76. COMPERJ IR CONTRIBUIR PARA A CADEIA DE VALOR DA PETROBRAS Expanso do mercado domstico de Captura de sinergias de estruturas petroqumicosexistentes na regio Utilizao do leo de Marlim como matria- Melhora na balana comercial na cadeia de primapetrleo, derivados e petroqumicos BSICOSDOWNSTREAM Produo Produtos (kty)Produo Diesel 535Produtos(kty)Combustveis Nafta284Polipropileno 850 Coque700 Polietileno 800 Etileno 1,300Estireno500 Propileno881 Etileno glicol600PetroqumicosBenzeno608 PTA 500 Butadieno157 PET 600 p-Xileno 700 Enxofre 4576 77. GS & ENERGIA 78. ESTRATGIA DE GS E ENERGIA Agregar valor ao uso do GN na monetizao dasreservas da PetrobrasAssegurar flexibilidadeInvestir em gerao depara comercializao de energia eltrica a partir de gs natural nos fontes renovveis Compra e Venda demercados termeltrico eGN e GNLno termeltricoTransporte e Distribuio Gerao, Compra eVenda de Energia Consolidar o negcio de Equilibrar o binmio energia eltrica, de forma competitividade ecompetitiva e rentvel,rentabilidade do gsotimizando o parque de natural frente aosgerao eltricaenergticosAtuar de forma global econcorrentesverticalizada no mercado deGNL78 79. INTEGRAO ENTRE AS CADEIAS DE GS E ENERGIA ELTRICAConsumidores O sistemaProduoGs Natural eltrico ProcessamentoImport. Distribuio brasileiro ANP operado como um condomnio, onde o ONS coordena seu funcionamento. As usinas hidreltricasTermeltricas Consumidores operam emEnergia Eltrica situaes de hidrologia favorvel. As Hidroeletricidade trmicas operam Distribuio quandoTransmisso necessrio paraANEEL reduzir risco de dficit futuro. TrocasCHOVEU: ACUMULA ENERGIA POUPA GUA79 80. MERCADO DE GS NATURAL: EVOLUO E PROJEO Demanda No-Termeltrica milhes m3/d @ 9.400 kcal/m36% p.a. crescimento mdio esperado: 2009-13 Industrial 60 Paridade de preos com OCEntrega de Gs Natural ao Mercado No-Termeltrico aceita pelo 50 50 49 mercado45 Automotivo 41 Frota flex fuel,40 37 38 36 Gs Nacional: kits mais caros, 34 maiores preos31 Contratado junto s de GNDistribuidoras de GN at 3028201225 Comercial Acompanha20 Projeo do PIB 201714Demanda atendidaDemanda Gs Boliviano: Servios em realizao Contratado junto s contratada Distribuidoras de GN Residencial 10 Acompanhaat 2020 crescimento da populao urbana 0200020012002 2003 20042005 20062007 2008200920102011 20122013 RealizadoProj. Petrobras 80 81. CRESCIMENTO DA CARGA DE ENERGIA DO SIN: 4,7% A.A. Carga de Energia Mdia 2008: 52 GWGWmed 100 90 5% crecimento p.a. 802009-2013 70 Carga de Energia (GWmed) 60 5087 91 40 80 8473 7767 70 30616455 58 20 10 02009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 81 82. GS NATURAL: BALANO OFERTA X DEMANDA 2008 - 2013140 135Gerao Eltrica 123 120112 GNL49milhes m3/d @ 9.400 kcal/m3 100 96444180Bolvia 36Outros Usos68 60584519 391434 27401917OfertaIndustrial20 Nacional40 4130 33 3627 02008200920102011 20122013Oferta Na cionalOferta Bolivia na G NL : C a pa cida de Reg as. E x istente Adies G NLDemanda IndustrialOutros Usos Dema nda T ermeltrica82 83. INVESTIMENTOS TOTAIS G&E (Milhes de US$) - CICLOS1o CICLO Criao da rea de Gs e Energia 2o CICLOPlano de Negcios 2009-132000 20012002 20032004 20052006 20072008 20092010 20112012 20132014 20152016 20172018 2019 1o CICLO (2003 2010): Aumento da Oferta com Diversificao do Suprimento & Integrao das Malhas Motivao: Atendimento demanda termoeltrica (PPT) e ao mercado no-trmico (crescimento) Diversificao das fontes de suprimento: Bolvia e GNL; Incremento do Parque Gerador (GN, OD, OC e PCHs). Consequncia: Investimentos no PLANGS, integrao das malhas de transporte e construo dos terminais de REGAS. 2o CICLO (2011 em diante): Flexibilidade de Suprimento & Opes de Oferta Motivao: Expanso do fornecimento de gs para gerao eletrica, com flexibilidade: Gas Nacional, Boliviano, GNL Opo para colocacao de Gas nos mercados interno (domestico) e externo(exportacao). Consequncia: Investimentos para escoamento do pr-sal, terminais de Regs Flex e expanso da gerao termoeltrica83 84. 1o CICLO: Diversificao do Suprimento & Integrao das Malhas (A) Expanso do Sistema de Dutos 70% expanso 2003-2010 Dutos deGasfor Manaus TransporteAu/Serra do MelUrucu - Manaus (set/09)Nordesto Existentes: Pilar-Ipojuca (set/10) 2003 5.451 kmGLP duto (jan/09)Urucu GASALP 2006 5.495 km Itaporanga-Pilar 2007 6.157 km Atalaia-Itaporanga 2008 6.933 km GASEB Catu-Itaporanga Dutos EmCacimbas-Catu (mar/10) Implantao:Cacimbas-Vitoria 2009 7.930 km Lagoa Parda-Vitoria - Gasvit Cabinas-Vitria 2010 9.265 km Gasduc III (set/09) Gasduc I e II Gasbol Japeri-Reduc (mar/09) Campinas-Rio (trecho Taubat-Japeri) Campinas-Rio (trecho Paulinia Taubat) Gastau (out/10) Paulnia Jacutinga (jul/09) GASPAL II (abr/10) GASAN II (abr/10) Em implantaoGASPAL IExistentes GASAN I Gasbol - Ampl. T. Sul (mai/10)84 85. 1o CICLO: Diversificao do Suprimento & Integrao das Malhas (B) Adicionar Flexibilidade com GNL TERMINAL DE PECM Capacidade: 7 MM m3/dIncio de operao: Jan/09Objetivo: Fornecimento flexvel de gs para gerao terneltrica no Nordeste Vista Geral do Terminal com Navio Regaseificador Atracado - 22/jan/09. 85 86. 1o CICLO: Diversificao do Suprimento & Integrao das Malhas (B) Adicionar Flexibilidade com GNL Baa de Guanabara Capacidade: Terminal: 20 MM m3/d Navio Regaseificador: 14 MM m3/dTrmino da C&M: Jan/09 Comissionamento at jul/09Objetivo: Fornecimento flexvel de gs para gerao terneltrica no Sudeste Vista Geral do Terminal Final da Construo e Montagem - 22/jan/09.86 87. 1o CICLO: Aumento da Oferta com Diversificao do Suprimento & Integrao das Malhas (C) Incremento do Parque Gerador 2008: 24 Usinas: 5.899 MW Carangola Tambaqui 89 MW2010: 43 Usinas: 7.135 MW15 MW Termocear 220 MW JaraquiPotiguar III 66 MWBI-COMBUSTVEL 89 MWPotiguar 52 MWTermocabo 48 MWJesus S. Pereira 340 MW(leased) Manauara 85 MW SUAPE II 350 MWPetrolina 128 MW Areia 11,4 MW(aluguel) Juiz de ForaArembepe 148 MW 84 MWBahia gua Limpa 14 MWMuricy I31 MW148 MW Barbosa Lima Sobrinho 386 MWBrentech 140 MW Celso Furtado BI-COMBUSTVEL185 MW Britarum 60 MW Bonfante Irara 30 MW 19 MW Lus Carlos PrestesRmulo Almeida 252 MWJata 30 MWSo Pedro138 MW 30 MWRetiro Velho 18 MW FumaaFunil Fernando Gasparian44,5 MW22.5 MW 370 MWEuzbio Rocha 208 MW So SimoAurel. Chaves27 MW 226 MW Gover. Leonel Brizola 1,043 MW Calheiros 19 MW So Joaquim Pira 19 MWMonte Serrat 25 MW 21 MW Mrio Lago 922 MW BANAO 60 MWSanta F30 MWNG 4.900 MW Sep Tiaraju 160 MWOIL 472 MWAraucria BI-COMBUSTVEL 484 MWPCH 187 MW87 88. 2o CICLO: Flexibilidade de Suprimento & Opes de Oferta (A) Infraestrutura de TransporteInfra-estrutura de Transporte Dutos e Terminais Ampliao da oferta de GN e Flexibilidades: Terminal Regs Flex:Elevao da oferta para atendimento da demanda termoeltrica;Opo de suprimento para os mercados internos e externo.Ampliao da capacidade de transporte de gs natural:Adio de 307 km de dutos e novas estaes de compresses;Ampliar o fluxo de GN entre as malhas Sudeste e Nordeste (nova Ecomp doGasene): Escoamento de oferta firme do Sudeste;Permitir escoamento de novas ofertas de gs natural, incluindo a do pr-sal edo 3 e 4 terminais de GNL.88 89. 2o CICLO: Flexibilidade de Suprimento & Opes de Oferta (B) Investimentos em Energia Investimentos em EnergiaExpanso da Gerao Termeltrica Plano Decenal 2008-2017 do governo federal (EPE), em consulta pblica desde 24/12/07, indica oportunidades para expanso da oferta de energia eltrica atravs de usinas a GN; A Petrobras prev participar em futuros leiles de energia, assegurando uma receita fixa a priori da realizao do investimento; Essa participao pode se dar nas seguintes posies: Fornecedor de gs natural Prestador de servio de logstica (shipping, regas e transporte) Gerador de energia eltrica Mix das condies acima citadas A viabilidade do negcio se dar na medida da competitividade da gerao a GN por ocasio dos Leiles89 90. PLANO DE INVESTIMENTOS GS & ENERGIA 2009-2013Investimentos G&EUS$ 10.6 bilhes1,477926 4.5283.692 US$ milhes Gs NaturalUS$ 8,2 bilhesProjetos em Carteira Novos Investimentos PropostosEnergyProjetos em Carteira Novos Investimentos PropostosUS$ 2,4 bilhes 90 91. FINANAS 92. GERAO DE VALOR PARA O ACIONISTA COM DESTAQUE NO RETORNO SOBRE O CAPITAL DA INDSTRIA RETORNO TOTAL DAS AES VS. ROACE50%40%PBR R T A (M d i a 0 6 -0 8 ) 30%HES 20% OXY BGENI 10%MRO 0% REP STO 10% 15% 20% 25%30% -10% RETORNO TOTAL DAS AES -20% R OAC E (Mdia 06-08)145,0% MIN 120,0% MAX95,0%PBR 70,0% 45,0% 20,0% -5,0%-30,0%-55,0%-80,0%20032004 2005 2006 2007 2008 Fonte: Bloomberg/Balano das Companhias 92 93. AUMENTO DO LUCRO GERANDO INCREMENTO DOS DIVIDENDOS DISTRIBUDOSUS$ Milhes29% 20,00050%18,00032%32% 45% 16,000 40% 14,00033% 35% 12,000 31%10,00030%8,000 25% 6,000 20% 4,000 15% 2,000- 10%20042005200620072008 L uc ro L quido DividendosDividendo/L uc ro lquido (% ) De acordo com a lei brasileira, a Companhia obrigada a distribuir pelo menos 25% do seu lucro lquido ajustado * Valores em US GAAP e dividendos provisionados.93 94. INCREMENTO DA GERAO DE CAIXA VIABILIZANDO AUMENTO DOS INVESTIMENTOS... FONTES35.000 25.000US $ millio n 15.0005.000-5.000 -15.000 2004 20052006 2007 2008FC Operac ional Dvida L quida USOS55.000 U S $ m illio n 35.00015.000 -5.000 2004 20052006 2007 2008Inves timentoDividendosAquis i es94 95. ...COM CRESCIMENTO ACOMPANHADO DE BAIXA ALAVANCAGEM EAUMENTO DA CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO DVIDA LQUIDA / EBITDA E DIV. CP/DIV. LP 1.40 1.161.10 1.20 1.00 0.64 0.59 0.67 0.80Comprometimento com a 0.60 0.38 0.40Manuteno do Grau de6.5%4.7%7.1% 13.7% 0.20 2.7%6.5% Investimento 0.00 200320042005 2006 20072008 Dvida Lquida/EBITDA Dvida CP/Dvida LP"DVIDA DE LP //CAPITAL. LP* DVIDA DE LP CAPITAL. LP*MAX 50% MIN PBR 40% 30% 20% 10% 0%2003 2004 2005 2006 2007* Fonte: Balano das Companhias (REP, HES, ENI, BG, OXY, MRO, STO) 95 96. PREMISSAS CONSERVADORAS DE PLANEJAMENTO GERARAM BALANCEAMENTO ENTRE FCO E INVESTIMENTOS - PLANO 2009-2013 SEGUINDO A MESMA LINHA HISTRICOPROJETADO US$ 85.3 BI (2003 2008)US$ 148,6 BI (2009 2013) Dvida LquidaDvida Lquida Investimentos FCOFCO(US$ 174 bi)(aps dividendos)(aps dividendos) Investimentos (US$ 83 bi)FontesUsos Fontes UsosBrent mdio: 60 Produo mdia leo: Brent mdio (e): 66 Produo mdia leo (e):(US$/barril)1,720 (mil boed) (US$/barril)2,398 (mil boed)96 97. PREMISSAS DO PLANO DE NEGCIOS 2009-2013 COM FOCO NA MANUTENO DAS METAS DE INDICADORES FINANCEIROS INDICADORES 2009-2013 2008-2012 Taxa de Cmbio (R$/US$) 2,0 2,18 2009 58,00 2010 61,002008 55,00 2011 72,002009 50,00 Brent para Fluxo de Caixa (US$/bbl) 2010 45,00 2012 74,00 2013 68,002011-2012 35,00Fluxo de Caixa Lquido Projetado (Aps dividendos) 148,6 104,4Investimentos Projetados 174,4 112,4Div. Liq./ Div. Liq. + Cap. Liq. (Alavancagem) At 35% 20%Caixa Mnimo (US$ bi) 53,8 97 98. PLANO DE NEGCIOS 2009-2013: PREMISSAS DE PREOS DE PETRLEO (BRENT US$/BBL) 8074 75 7270 6865 61586060 60555045 45 45 45 45 45 40 40 3735302009 20102011 2012 20132014 2015 Curva de RefernciaCurva de Robustez98 99. PREMISSAS DE LONGO PRAZO ABAIXO DAS PREVISES DE MERCADO. NECESSIDADES DE FINANCIAMENTO DE CURTO PRAZO BASEADAS NO PREO DE LEO ABAIXO DA CURVA FUTURA. CURVA DO BRENT120 10080US$ bbl 604020 02003 2004 20052006 2007 2008 2009 2010 2011 20122013 2014 2015 2016 20172018 2019 2020 Brent - Curva Futura (23/01/09) PIRA (Jan 09) Petrobras (Cas o Ba se)Petrobras (Financia bil idade 09-10)WoodMa ckenzie (Dec 08) A Petrobras est considerando o cenrio mais pessimistapara projetar suas necessidades de financiamento nosprximos dois anos.Fonte: Bloomberg/PIRA/Mackenzie 99 100. PLANO NO CONSIDERA REDUO DO CUSTO DOS INVESTIMENTOS, APESAR DA REDUO NO PREO DO LEO CRIAR PRESSO PARA QUEDA DOS CUSTOS.INDICE CUSTO DE CAPITAL500 400 300 (2000=100) Indice18%20011%10002000 2001 200220032004 2005 20061T 3T 1T 3T 4T2009 2010 2011 2012 2013 2007 2007 2008 2008 2008ICC Do wnstreamICC Upstream WTIFonte: CERA / Bloomberg100 101. PLANO DE FINANCIAMENTO AT 2010 BASEADO NO CENRIO MAIS PESSIMISTAPrincipais Variveis Preo internacional do leo e derivados Preos internos no Brasil Taxa de cmbio Percentual de execuo do Investimento Planejado Custo de CapitalFLUXO DE CAIXA MNIMO PROJETADO (US$ BI)2009 2010* FC Operacional Incluindo amortizao e aps dividendos10,516,0 Investimento28,635,0 Necessidade de Captao(18,1) (18,9) Brent (US$ / barril)37 40 * Investimento para 2010 baseado na mdia anual do Plano 101 102. FINANCIAMENTO PARA 2009 EFETUADO E NECESSIDADES PARA 2010 A SEREM FINANCIADAS PELAS FONTES TRADICIONAIS E REDUO DE CUSTOS2009 2010 Necessidades Necessidades US$ 18,10 bi US$ 18,9 biFontes Fontes BNDES: US$ 12,5 bi BNDES: US$ 10,0 bi Mercado Capitais: US$ 6,5 bi (emprstimo Restante a ser financiado : US$ 8,9 bi ponte) *US$ 2,75bi (Global Notes com vencimento em 15% de reduo no Investimento reduz 2019, em 2 tranches: 1,5bi, rendimento 8,125% + 1,25bi, redimento 6,875%) a necessidade de captao adicional US Exim: US$ 2 bi para menos de US$ 4 bi CDB: US$ 10bi102 103. Para mais informaes: Relacionamento com Investidores www.petrobras.com.br/ri (21) 3224-1510 [email protected]