peneira 01
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A primeira energia? o Sol!
Depois o fogo,
dai a necessidade de mais fogo, mais fogo, mais fogo.
Então a maquina a vapor,
dai o desmatamento.
E mais fogo, mais fogo, mais fogo.
Então, o Crescimento, "lindo" crescimento...
Então o exagero, a maquinaria, a velocidade, o carro, o navio, o trem,
a vapor, a vapor, a vapor.
Dai mais desmatamento.
E mais fogo, mais fogo.
A industria revoluta,
revoluciona a labuta.
Velocidade, velocidade, velocidade.
A maquina homem perde a guerra,
Mas essa guerra homens comem.
Homem maquina, "maquinomem"
Volocidade, velocidade, velocidade...
mediocridade.
Cresci a industria
Jorra o petroleo.
A humanidade desanda.
É global, global, global.
O medo prevaleci...
a vida permaneci.
Até quando, Até quando?
A primeira energia? o Sol!
Depois o fogo,
dai a necessidade de mais fogo, mais fogo, mais fogo.
Então a maquina a vapor,
dai o desmatamento.
E mais fogo, mais fogo, mais fogo.
Então, o Crescimento, "lindo" crescimento...
Então o exagero, a maquinaria, a velocidade, o carro, o navio, o trem,
a vapor, a vapor, a vapor.
Dai mais desmatamento.
E mais fogo, mais fogo.
A industria revoluta,
revoluciona a labuta.
Velocidade, velocidade, velocidade.
A maquina homem perde a guerra,
Mas essa guerra homens comem.
Homem maquina, "maquinomem"
Volocidade, velocidade, velocidade...
mediocridade.
Cresci a industria
Jorra o petroleo.
A humanidade desanda.
É global, global, global.
O medo prevaleci...
a vida permaneci.
Até quando, Até quando?
Meu Caro,
Dia desses pensei em escrever um poema que levaria seu nome,
não teria vírgulas e jamais publicaria, para não correr o risco de alguém
muitas vezes pronunciar você em rodas de leituras.
Mas não o fiz, metade por incompetência e o outra
porque perdi meu caderninho de anotações especiais.
No entanto, precisava escrever-lhe, contar dos pensamentos
que passam pela minha cabeça nas noites em que sonho com você.
Quero que saiba que já não o amo , não desejo seu corpo e não
choro mais ouvindo 'yellow' do Coldplay. Só sei das noites
mal dormidas e das frases ditas em diálogos promissores.
- Quero entrar nos seus olhos!
- Vai fazer o quê do lado de lá?
- Ah, não me venha com perguntas idiotas. Ninguém planeja o que vai fazer no céu...
Lembra das chuvas? e da locomotiva de sentimentos? bons dias...
Mas não foi para isso que lhe escrevi, quero contar da novidade...
acho que estão derretendo meu gelo, querido, curando as feridas
e sorrindo de forma que eu não sinta saudades suas.
Você tão longe, e o amor se foi na divisão de bens.
Ele não me quis tanto quanto você, e agora tenho de inventar
algo que pareça com isso, sabendo que nunca haverá como o nosso.
Aqui ainda faz frio nas sextas-feiras de música boa,
mas o tempo deu um jeito de encurtar, só pra me ajudar a ser feliz [dormindo].
No mais, tudo vai como de costume, os amigos, a luta,
as leituras, a cegueira crônica, o medo e a certeza de
que meus sonhos são de chocolate derretido.
Mande-me notícias.
abraço fraterno
(Larissa Andrade)
SOCIALIZE,:LEIA, DEGUSTE E REPASSE
ãn seo b ad se u md eue Qca ?ilra a rc oo pm u o o da om r o or ã? n( L so er be an sn f ed a ot ã o ss s ea n cã e mo s N p a eer m uo c ue sl Qe b o rit d do oo as d) sA u nag ac o or o a ãad d s o a oe s ã n d as ml nsec o aala n htor a ne lr aic pa pi smd o mo e d os n aj cA te e a ng d a oi lo re p dcr sio oa nn sa ad casa ae sn sl eo vu aq rtu ae oci dd no as ld uo crr i ce otim cp aa pc mto coc o oraçã
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quero sambar, meu bemquero sambar tambémnão quero é vender floresnem saudade perfumadaquero sambar, meu bemquero sambar tambémmas eu não quero andar na fossacultivando tradição embalsamada
meu sangue é de gasolinacorrendo, não tenho mágoameu peito é de sal de frutafervendo no copo d´água
quero sambar, meu bemquero sambar tambémnão quero é vender floresnem saudade perfumadaquero sambar, meu bemquero sambar tambémmas eu não quero andar na fossacultivando tradição embalsamada
meu sangue é de gasolinacorrendo, não tenho mágoameu peito é de sal de frutafervendo no copo d´água
repousopermito
transformo
Ele morreu dormindo
sem dores
ele morreu sonhando
sem sentir correspondencia
em seus amores
Zé Orlando
Ele morreu dormindo
sem dores
ele morreu sonhando
sem sentir correspondencia
em seus amores
Zé Orlando
Luan M
ath
eus
Luan M
ath
eus
eu quero ser a mulher da tinta,
morena com
verde, num sopro saindo
bem reto da boca do coração.
eu quero ser a mulher que pinta
seu sopro na tinta do meu coração...
...a gente morre no m
uro da sorte
na vela, na sede do pote.
a gente morre com
cara de anjo, dormindo m
eu canto debaixo do chão.
a madrugada rangindo seus dentes
abrindo clareira pra eu me encontrar.
eu penso na surra da vida, no peito coberto de dúvida e ar.
eu quero ser a mulher da tinta
coberta de verde alga do mar
[laiz mara]
eu quero ser a mulher da tinta,
morena com
verde, num sopro saindo
bem reto da boca do coração.
eu quero ser a mulher que pinta
seu sopro na tinta do meu coração...
...a gente morre no m
uro da sorte
na vela, na sede do pote.
a gente morre com
cara de anjo, dormindo m
eu canto debaixo do chão.
a madrugada rangindo seus dentes
abrindo clareira pra eu me encontrar.
eu penso na surra da vida, no peito coberto de dúvida e ar.
eu quero ser a mulher da tinta
coberta de verde alga do mar
[laiz mara]
eu quero ser a mulher da tinta,
morena com
verde, num sopro saindo
bem reto da boca do coração.
eu quero ser a mulher que pinta
seu sopro na tinta do meu coração...
...a gente morre no m
uro da sorte
na vela, na sede do pote.
a gente morre com
cara de anjo, dormindo m
eu canto debaixo do chão.
a madrugada rangindo seus dentes
abrindo clareira pra eu me encontrar.
eu penso na surra da vida, no peito coberto de dúvida e ar.
eu quero ser a mulher da tinta
coberta de verde alga do mar
[laiz mara]
PENEIRA
DO
MIOLO
permissão idéi
as
coletividade
expressão
liberdadeprodução
conspiração
provocação
possibilidades
transformaçãopoesia
arte
const
ruçã
o
paralise, paralise, paralise, o pragmáticomutualize, verbalize, release o táticotantra, tantra insensatezo vento ceifa aos poucos o meu resto de eue só, as asas do cartesianosalto ao chão que dista em frenteum dia nublado, o calor ausentesó, tequila, vapor, cinzano(André Café)
Estou indo emboraTalvez eu volte,ou não!DISTRAIDAMeu casaco de generale minhas trinta e duas estrelaspostas porventura num mural!Minha carapaça que torturaMinha insana loucura.Minha vida, sem vidaMeu orgulho feridoMinha mente corrompida.Por minutos estúpidos, distraída.Não tive forçaNão tive olhos para ver,nem boca para falar.Falar o que afinal?Como fazer sair algo que não entra!?Minha verdade destruídaMinhas ideologias distorcidasMinhas construções vão a baixo,como que atingidapor 8.0 à escala hyster.Quem sou?Talves ainda não tenha essa resposta!Descobrir que quem eu pensava ser alienadona verdade era quem estavatentado me desalienar.eu não conseguia ver.juro que não!Mas... é obvio!hoje eu sei!Sob a luxemburgo e seus roserais,meus olhos liberam alguns sentimentos a mais.como que sentir as correntes que me amarravam?Se os movimentos sedidos sempre erravamSem movimentos, erravam.E minha vidinha, pobre, chula, desmedidaMeu casaco agora desbotadoMinhas vitórias remendadasMinha carapaça inchadaMinha historia tendo que ser recontada,seguia seu rumoRumo ao abismo.destraida!
(Luan Matheus)
Estou indo emboraTalvez eu volte,ou não!DISTRAIDAMeu casaco de generale minhas trinta e duas estrelaspostas porventura num mural!Minha carapaça que torturaMinha insana loucura.Minha vida, sem vidaMeu orgulho feridoMinha mente corrompida.Por minutos estúpidos, distraída.Não tive forçaNão tive olhos para ver,nem boca para falar.Falar o que afinal?Como fazer sair algo que não entra!?Minha verdade destruídaMinhas ideologias distorcidasMinhas construções vão a baixo,como que atingidapor 8.0 à escala hyster.Quem sou?Talves ainda não tenha essa resposta!Descobrir que quem eu pensava ser alienadona verdade era quem estavatentado me desalienar.eu não conseguia ver.juro que não!Mas... é obvio!hoje eu sei!Sob a luxemburgo e seus roserais,meus olhos liberam alguns sentimentos a mais.como que sentir as correntes que me amarravam?Se os movimentos sedidos sempre erravamSem movimentos, erravam.E minha vidinha, pobre, chula, desmedidaMeu casaco agora desbotadoMinhas vitórias remendadasMinha carapaça inchadaMinha historia tendo que ser recontada,seguia seu rumoRumo ao abismo.destraida!
(Luan Matheus)
Cálido desejo de versar,Sobre angustia,prazer, algo qualquer pra se dizer.Tangido pra outro lugarAmordaçado.
Açoitado de volta a caminho de casa,Morada do silêncioLáSomente aliNenhum outro lugar ele pode ser, quem realmente éQuem realmente é, para os outros.Lugar apropriado pra existirExistir na inexistência
Ser de mundo nenhumDe mundo algum
A razão se apropriou,De suas palavras e gestosVerdadeiros? Espontâneos? Loucos?Sim!Loucos
Deveriam ser gestos, exatos, válidos, corretos, apropriados?Assim que me queremSó resta boicotar o pensar burocrático, excludenteNão penso, logo Inexisto...
Apenas no seu pensar
(Victor Marchel)
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Mioleiros desta edição:
Mioleiros desta edição:
Victor Marchel
Laiz MaraAndré Café
Tom Zé
Larissa Andrade
Luan MatheusLorenna Noleto
Adler Murad
Zé Orlando
N 01