patricia meirelles final
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A BS T R AC IO NI SM O DE K A NDIN SK YP RIM AV ER A / V ER Ã O 2 0 14
A BS T R AC IO NI SM O DE K A NDIN SK YP RIM AV ER A / V ER Ã O 2 0 14
A BS T R AC IO NI SM O DE K A NDIN SK YP RIM AV ER A / V ER Ã O 2 0 14
A BS T R AC IO NI SM O DE K A NDIN SK YP RIM AV ER A / V ER Ã O 2 0 14
A BS T R AC IO NI SM O DE K A NDIN SK YP RIM AV ER A / V ER Ã O 2 0 14
I N T R O DUÇ ÃO
Será apresentado o Construtivismo Russo e a Arte de Kandinsky, que foi o pioneiro do abstracionismo nas Artes Plásticas e um nome imprescindível na Arte Moderna.
Seu estilo e percepções, as influências e características de suas obras e trajetória. Serão abordadas nessa pesquisa como a aquarela inaugurou o ciclo histórico da arte não-figurativa, intencionalmente por um rabisco. Suas experiências e inspirações, seu fascínio pelo simbolismo e pela psicologia da cor.
T E M AO construtivismo surgiu da Rússia, e o termo se define como critérios estéticos que reagrupam todos os traços da arte geométrica. Sua posteridade inclui movimentos como círculo e quadrado, abstração/criação. Várias exposições deram corpo a essa idéia de “tendências construtivistas”.
Em 1913 houve na Rússia o movimento estético-político mais influente na arte moderna e no design do século XX. O termo é empregado até os dias de hoje, devido a sua tendência permanente. Propõe uma arte geométrica e autônoma, seguindo uma estética de industrialização da vida cotidiana, criando uma conexão entre arte e tecnologia.
O construtivismo tinha a convicção de que o artista podia contribuir para suprir as necessidades físicas e intelectuais da sociedade como um todo, relacionando-se diretamente com a produção de máquinas, com a engenharia arquitetônica e com os meios gráficos e fotográficos de comunicação.
Vladimir Tatlin é considerado o criador do Construtivismo, utilizando materiais como o vidro, madeira, e metal. Acreditava-se que a arte deveria refletir um novo mundo industrial em harmonia com o socialismo.
Nenhum artista russo do período 1917-21 parece ter ficado de fora dos acontecimentos sociais e políticos: alguns aceitaram tarefas institucionais – como Filnov, Chagall e Kandinsky, outros modificaram sua prática em função da transformação social. (ALBERA, 2002, p. 169)
Além da utilização de materiais propriamente industriais, o construtivista utilizava-se de características próprias em suas obras, tais como a criação de trabalhos de fotomontagem, que nascia na época e era paralelamente trabalhada pelos dadaístas da Europa Ocidental. Seus trabalhos incluíam o uso recorrente de cores puras, formas geométricas, a tipografia sem serifa e até com montagens fotográficas.
A nova sociedade devia se posicionar diante da arte que não podia mais ser vista como elemento especial da criação humana, e sim como instrumento objetivo para a construção da nova sociedade industrial, na qual o artista deveria ocupar seu lugar ao lado do cientista e do engenheiro, servindo assim a objetivos sociais e a construção do mundo socialista. Optando por uma atividade coletiva em oposição ao humanismo individualista, buscavam superar os limites da arquitetura da escultura e da pintura, em uma direção materialista revelando a expressividade inata dos materiais.
Na Rússia, a ruptura com a pintura e a escultura cubista foi parcialmente estimulada pelo futurismo e pelo livro “Do espiritual na arte”, de Kandinsky. Deste modo, os russos encontravam-se preparados para lançar-se rumo a uma arte completamente não-figurativa. Pioneiro da arte abstrata, Kandinsky é um nome imprescindível da arte moderna . Tornou-se artista após admirar uma obra de Monet e de se sensibilizar pela sinfonia de cores da ópera Lohengrin, de Richard Wagner.
Kandinsky concebeu a pintura abstrata inspirada por idéias metafísicas e o triunfo do espírito sobre a matéria. Retratou motivos apocalípticos como a Primeira Guerra Mundial, com a Revolução Russa explorou sua pintura sem figuras, produto das idéias e da cor. Em outra fase, Kandinsky elaborou uma pintura geométrica carregada de misticismo, sob influência do surrealismo de Hans Arp e Joan Miró substitui as figuras geométricas por formas orgânicas. Resumiu sua concepção platônica da arte: “Em minha opinião, a arte nada mais é do que o desenvolvimento de idéias determinadas, do mesmo modo que na natureza os seres são o desenvolvimento definitivo de determinados germes.” (Trecho do livro “Do Espiritual na Ar te”).
Libertou a arte da sua obrigação tradicional, nomeadamente a de oferecer uma cópia da realidade visível. Consagrou a sua vida a conduzir a arte até e para além do limiar do não-figurativo.
Para Kandinsky as convenções do passado estavam esgotadas; a cor e a forma são mais genuínas para expressar a subjetividade do artista do que o objeto ou a perspectiva; o artista não deve se submeter ao exterior, já que sua espiritualidade reside o visionário de sua obra. Defendia o predomínio da subjetividade na arte contra qualquer convencionalismo. Longe de ser formal ou sem conteúdo, suas obras atacavam os códigos pré-estabelecidos para o olhar da ar te.
“Pintar é um estrondoso choque de mundos opostos predestinados a criar juntos, na luta e a partir dela, um novo mundo que se chama obra.” (Kandinsky).
Desenvolveu uma investigação filosófica sobre as cores e as formas, às quais conferia valores psicológicos e morais e comparava com a música, que, apesar de sua imaterialidade, era capaz de fazer vibrar a alma. Percebeu que por trás de sua pintura estava o que verdadeiramente lhe interessava, já que a forma sempre teve importância secundária. Em suas obras, umas das preocupações era a busca de um equilíbrio entre elementos opostos.
O abstracionismo, tem como pressuposto básico a realização de uma arte independente do mundo externo e da realidade visível, ou seja, uma obra composta apenas por elementos puros, como as formas, as linhas e as cores. Também chamado de Arte Abstrata, este movimento se desenvolveu em várias vertentes, até passar a ser o traço predominante de toda a produção artística realizada ao longo do século 20.Os abstracionistas radicalizaram uma tendência típica das principais vanguardas artísticas do final do século 19 e início do século 20. Desde a invenção da fotografia, o impressionismo havia buscado novas formas de representar o mundo, distanciando-se da mera reprodução “fiel” e “imutável” dos objetos.
Os impressionistas procuravam captar as impressões visuais provocadas por estes mesmos objetos em determinado momento, que parece afastar-se por efeito da perspectiva, e podem variar de acordo com a luz, por exemplo. Com a eliminação dos contornos, produziu pinturas em que a luminosidade, e não as pessoas ou as coisas, era o principal tema do quadro.
Os pós-impressionistas e expressionistas , por sua vez, libertaram a cor e a linha de suas funções meramente representativas, exagerando propositalmente as formas, para expressar a prevalência da emoção do artista sobre o mundo real. Os cubistas, a seu modo, também romperam com a idéia da arte como imitação da natureza, ao abandonar as noções tradicionais de perspectiva e volume, retratando os objetos de vários pontos de vista simultâneos, decompostos em figuras geométricas.
O abstracionismo contrapôs uma recusa radical a qualquer espécie de representação. Não se tratava mais de ver os objetos do mundo com novos olhos, mas de criar um universo à parte, uma realidade autônoma, criada pelo próprio artista. Era isso o que Kandinsky queria dizer com uma de suas frases mais célebres: “Criar uma obra de arte é criar um mundo”.
Considerava a pintura como algo espiritual, algo que ultrapassava a compreensão lógica e a percepção imediata. Tentava descobrir o que constitui a coesão interna do mundo e tentava desvendar as correspondências entre os diferentes gêneros artísticos. A libertação da pintura do mundo dos objetos reconhecíveis foi para ele uma forma de se aproximar do segredo do espiritual na arte.
Juntamente com influências francesas, refletidas na utilização de uma estrutura pictórica mais solta, plana e de cores luminosas, as pinturas bávaras sobre vidro tornam-se uma fonte de inspiração nova para Kandinsky. Essa arte retratou o seu primeiro encontro com a arte folclórica. Escrevendo sobre os ornamentos que decoravam todos os objetos, ele diz: “Nunca eram mesquinhos e estavam sempre pintados com uma tal força que absorviam completamente o objeto”. Kandinsky adotou a bidimensionalidade e, em particular, os elementos lineares da pintura em vidro, os contornos finos e freqüentemente negros das formas e figuras, na sua própria pintura.
O processo de desenvolvimento de Kandinsky é composto por três fases:
O período de diletantismo de sua infância e juventude, com emoções inseguras e dolorosas, com uma aspiração incompreensível.Durante essa época, foi marcado por duas experiências distintas: O amor pela natureza e uma necessidade indefinida de criar. Esse amor pela natureza consistia principalmente por uma alegria pura e em um entusiasmo ao elemento cor. Amava as cores acima de todas as coisas, pensava em uma composição e procurava os elementos figurativos que as justificassem.
1. Elemento da personalidade, o que é próprio de cada artista, enquanto ser criador.
O período dos estudos e o segundo período de pesquisas. Percebia que as épocas passadas, na medida em que era um fenômeno já destituído de existência real, poderiam fornecer pretextos livres para a utilização das cores, tal como as sentia dentro de si. No primeiro momento escolheu a Idade Média Alemã. Criou muitas coisas a partir de si mesmo, segundo suas memórias e concepções. Não tinha liberdade no tratamento das “leis do desenho”, via com desagrado quadro de outros pintores com alongamentos ou distorções anatômicas que contradiziam a estrutura do corpo, e sabia que essa não podia e não seria para ela a solução para o problema do figurativo. O objeto iria assim dissolver-se por si mesmo em seus quadros.
2. Elemento próprio de cadaépoca, da cultura de um povo.
O período de aplicação consciente dos materiais de pintura, o reconhecimento do supérfluo das formas reais e o desenvolvimento lento e doloroso da capacidade de extrair de si não apenas o conteúdo, mas também a forma que lhe convém, o tempo de transição para a pintura pura, também chamada pintura absoluta, e a ascensão à forma abstrata, que se revestia para ele de um caráter de necessidade.
Kandinsky amplia, então, a sua intuição de que a arte, para ser esteticamente válida, não necessita do motivo natural, isto é, que uma arte significativa pode ser realizada também através do abstrato.
3. Elemento artístico puro e eterno, que é próprio da Arte.
São mulheres antenadas e intelectuais. Preservam o design das peças com conforto e praticidade, valorizam a arte e a criação, formas e conceitos. Mulheres independentes que amam viajar e estar com a família e amigos, e procuram estar em contato com a arte e cultura dos lugares.
Mulheres seguras que carregam consigo um estilo autoral, exigem conforto aliado a um design diferenciado e propostas atemporais. Gostam de ousar com discrição e suave sensualidade.
De estilo cosmopolita, carrega consigo a simplicidade e o requinte, o clássico e o moderno.
PÚ B L I CO -A LVO
Maxine vermelho 100% Viscose
Nusa verde 110% Algodão
Beatriz azul
Anna amarelo
PANTONE 653 C
PANTONE 7489 PC
PANTONE 648 UP
PANTONE 116 C
PANTONE 11-0601 TCX
PANTONE 9221 C
98% Algodão / 2% Elastano
56% Algodão / 40% Poliamida / 4% Elastano
Anna branco 56% Algodão / 40% Poliamida / 4% ElastanoLinho branco 55% Linho / 45% Viscose
Linho bege 55% Linho / 45% Viscose
CO R E S
T EC I D OS
D ESC R I Ç ÃO > >
T EC I D O > >
TA M A N H O > >
CO R ES > >
CO M P OS I Ç ÃO > >
AV I A M E N TOS E CO N S U M OS
T.1 (100% ALGODÃO) > T.2 (55% LINHO E 45% VISCOSE) > T.3 (COURO MESTIÇO BEGE) > T.4 (COURO MESTIÇO VERDE)
1 ETIQUETA DE COMPOSIÇÃO 1 FIX PIN 1 EMBALAGEM
1 ETIQUETA DE TAMANHO 240 cm LINHA 1 ZÍPER INVISÍVEL 60cm
1 TAG 240cm FIO
LINHO E COURO
VESTIDO 1 P - M - G
VERDE E BEGE
Couro Bege com 14cm
Couro Verde com 20cm
Cintura da saia pespontada de
1cm
Zíper invisível de 60cm
Costura da lateral da peça a fio e
tombadas pra trás Detalhe em Tecido Verde
com 15cm
Detalhe em Tecido Verde
com 15cm
* Vestido com 82 cm * Cortes a fio, costura 1 pé de máquina
FRENTE COSTAS
Linho Bege 2cm
Linho Bege
{
D ESC R I Ç ÃO > >
T EC I D O > >
TA M A N H O > >
CO R ES > >
CO M P OS I Ç ÃO > >
AV I A M E N TOS E CO N S U M OS
T.1 (98% ALGODÃO e 2% ELASTANO) > T.2 (55% LINHO E 45% VISCOSE) > T.3 (COURO MESTIÇO BEGE)
1 ETIQUETA DE COMPOSIÇÃO 1 FIX PIN 1 EMBALAGEM
1 ETIQUETA DE TAMANHO 240 cm LINHA 1 ZÍPER INVISÍVEL 60cm
1 TAG 240cm FIO
LINHO E COURO
VESTIDO 2 P - M - G
BEGE E AZUL
Recorte com linho na cor
bege
Detalhe da cintura com tecido no fio e revel no
contorno costura com 1 agulha
Recorte no couro bege
Corpo no tecido azul
Corpo no tecido azul
Costuras da lateral da peça a fio e
tombadas pra trás
Recorte do ombro em couro na cor
bege
Recorte do ombro em couro na cor
bege
* Vestido com 82 cm * Cortes a fio, costura 1 pé de máquina
FRENTE COSTAS
2cm {Zíper invisível
de 60cm
D ESC R I Ç ÃO > >
T EC I D O > >
TA M A N H O > >
CO R ES > >
CO M P OS I Ç ÃO > >
AV I A M E N TOS E CO N S U M OS
T.1 (98% ALGODÃO E 2% ELASTANO) > T.2 (COURO VERMELHO) > T.3 (COURO MESTIÇO AZUL)
1 ETIQUETA DE COMPOSIÇÃO 1 FIX PIN 1 EMBALAGEM
1 ETIQUETA DE TAMANHO 240 cm LINHA 1 ZÍPER INVISÍVEL 60cm
1 TAG 240cm FIO
TECIDO E COURO
VESTIDO 3 P - M - G
AZUL E VERMELHO
* Vestido com 82 cm * Cortes a fio, costura 1 pé de máquina
FRENTE COSTAS
TecidoVermelho
TecidoVermelho
TecidoAzul
CouroVermelho
Cós cintura com 2cm no Couro Azul
Parte da saia solta
desde cima e costurada pelo
cós
Recorte em Tecido Azul todo
solto na frente e costurado
somente pelo decote
Detalhe em Couro Azul com 10cm,
solto da saia e preso pelo
cós
Costura da lateral da peça a fio e tombadas
pra trás
Nas costas preso na saia e cós
Zíper invisível de 60cm
Nas costas todo preso no
vestido
14cm20cm {
D ESC R I Ç ÃO > >
T EC I D O > >
TA M A N H O > >
CO R ES > >
CO M P OS I Ç ÃO > >
AV I A M E N TOS E CO N S U M OS
T.1 (55% LINHO E 45% VISCOSE) > T.2 (100% VISCOSE)
1 ETIQUETA DE COMPOSIÇÃO 1 FIX PIN 1 EMBALAGEM
1 ETIQUETA DE TAMANHO 240 cm LINHA 1 ZÍPER INVISÍVEL 60cm
1 TAG 240cm FIO
LINHO E TECIDO
VESTIDO 4 P - M - G
VERMELHO E BRANCO
* Vestido com 82 cmBolso no vestido somente visível sem o colete
* Cortes a fio, costura 1 pé de máquina
FRENTE COSTAS
Colete preso apenas
na parte de cima e
laterais
Colete preso apenas pela lateral com
20cm
A fio com sobre de 2cm pespontado
com 1 agulha
Tecido Vermelho
LinhoBranco
Costura da lateral da peça a fio e
tombadas pra trás
LinhoBranco
Zíper invisível de 60cm
D ESC R I Ç ÃO > >
T EC I D O > >
TA M A N H O > >
CO R ES > >
CO M P OS I Ç ÃO > >
AV I A M E N TOS E CO N S U M OS
T.1 (100% VISCOSE) > T.2 (56% ALGODÃO, 40% POLIAM E 4% ELASTANO) > T.3 (COURO MESTIÇO BRANCO)
1 ETIQUETA DE COMPOSIÇÃO 1 FIX PIN 1 EMBALAGEM
1 ETIQUETA DE TAMANHO 240 cm LINHA 1 ZÍPER INVISÍVEL 60cm
1 TAG 240cm FIO
TECIDO E COURO
VESTIDO 5 P - M - G
BRANCO E VERMELHO
* Vestido com 82 cm * Cortes a fio, costura 1 pé de máquina
FRENTE COSTAS
TecidoVermelho
Cós cintura com 2cm no
Couro Branco
LinhoBranco
Detalhe em Couro Branco
com 10cm, solto da saia e preso pelo
cós
Detalhe em Tecido
Branco com 17cm, solto
da saia e preso pelo
cós
Costura da lateral da peça a fio e tombadas
pra trás
Zíper invisível de 60cm
Nas costas preso na saia
e cós