panorama audiovisual ed.06 - agosto de 2011

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Reportagem > Estúdios Quanta A Meca das Produções 772236 033602 9 06 ISSN 2236-0336 Ano 01 - Edição 06 - Agosto/2011

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A revista Panorama Audiovisual e o site - www.panoramaaudiovisual.com.br - são dedicados aos técnicos, engenheiros, gerentes e diretores de televisão, cinema, publicidade e novas mídias. Produção, jornalismo, áudio profissional, computação gráfica, infraestruturas, distribuição, transmissão, interatividade, estereoscopia, cinema e televisão digital estão sempre em suas reportagens, estudos de caso, entrevistas, análises e cobertura de eventos.

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Reportagem > Estúdios Quanta

A Meca das Produções77

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Editorial

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Recentemente, um dos líderes das pesqui-sas conduzidas pela União Internacional de Telecomunicações e a União Europeia de Radiodifusão lançou uma série de questio-namentos sobre o futuro da radiodifusão. O doutor Roland Beutler, começa lembrando que a distribuição terrestre sempre foi a es-pinha dorsal da radiodifusão e, tradicional-mente, os programas de rádio e televisão são transmitidos a partir de um transmissor com modulação AM ou FM, dentro de uma faixa de frequência, com ouvintes e especta-dores usando um receptor apropriado – e de-dicado – em conjunto com uma antena. Mas hoje, a distribuição pela Internet ganha cada vez mais terreno e várias emissoras já con-cordam que ela será a plataforma dominante para distribuição a longo prazo. A revolução digital começou aproximada-mente há 20 anos e revisou a maneira como o conteúdo é produzido e consumido. De-pois dela, os hábitos e as expectativas dos espectadores mudaram muito, como cons-tatamos ao analisar a penetração de telefo-nes celulares e dos computadores. Mesmo que a maioria dos adultos ainda lembre dos tempos em que a comunicação e o acesso à informação não estavam disponíveis a qual-quer momento e em qualquer local, isso pa-rece que foi há séculos. Os receptores de hoje estão cada vez mais baseados em potentes computadores e a recepção de radiodifusão é apenas um dos serviços disponíveis. Dentro das emissoras, também dominadas pela informática, os ci-clos de vida dos equipamentos de produção e distribuição são cada vez menores e o se-tor deixou de ser estático, como se manteve por muito tempo.Sem dúvida, com lembra o Dr. Beutler, esses desenvolvimentos terão um impacto sobre todos os mecanismos e fluxos aplicados à radiodifusão. Por isso, é crucial para as emis-soras começar a pensar nas vantagens e des-vantagens dessas tendências e esboçar uma visão de futuro, especialmente no aspecto da distribuição terrestre. Em outras palavras, uma estratégia precisa ser definida para res-ponder a algumas questões fundamentais: Como distribuir conteúdos para os ouvintes

e telespectadores em cinco, dez e vinte anos? Por quais meios? Em que condições? Qual é o preço disso?Mas as perguntas não param por aí. Com as mudanças na forma de consumir programas de TV e Rádio, é o momento de avaliar quan-to de programação linear a audiência ainda precisa e quanto de programação não linear as emissoras estão preparadas para oferecer. A radiodifusão terrestre é um mecanismo de comunicação unidirecional, ou seja, o conteúdo é entregue a partir de um para muitos. Confrontadas com as capacidades das tecnologias de comunicação individu-al, será que as emissoras – produtores de conteúdo - estão em condições de susten-tar essa plataforma de distribuição? Até que ponto a plataforma terrestre pode fazer a distribuição de conteúdos não lineares?As redes de radiodifusão terrestre podem fornecer serviços para recepção fixa, por-tátil e móvel. Em particular, a cobertura in-door é um desafio tanto do ponto de vista do design da rede, como dos custos envol-vidos. Essa cobertura poderia ser alcançada através de meios complementares de dis-tribuição? Em outras palavras, as redes de radiodifusão terrestre deveriam ter como objetivo a cobertura indoor?Com as conexões de banda larga entregan-do cada vez mais dados e conteúdos em nossas casas, não seria possível explorar tais tecnologias, ao invés da radiodifusão, para fornecer a cobertura indoor?A cobertura dentro dos edifícios e residên-cias por outros meios que não a radiodifusão terrestre é uma implementação do conceito de distribuição híbrida, mas como se daria essa complementaridade entre o broadcast e o broadband? Qual seria o papel da radio-difusão terrestre em cenários híbridos? Que tipos de cenários com distribuição híbrida são concebíveis?Como se vê, a lista de perguntas é enorme e não acaba aqui. Por isso voltaremos ao assunto nas próximas edições, procurando respostas para este momento decisivo da radiodifusão.

Fernando Gaio

A radiodifusão amanhã

Presidência & CEOVictor Hugo Piiroja

e. [email protected]

Gerência GeralMarcela Petty

e. [email protected]

Departamento FinanceiroRodrigo Oliveira

e. [email protected]

Bruna Oliveirae. [email protected]

Departamento de ArteChristian Visval

e. [email protected]

Débora Beckere. [email protected]

Wesley Costae. [email protected]

Departamento de TIWander Martins

e. [email protected]

Diretor de RedaçãoFernando Gaio (MTb: 32.960)

e. [email protected]

EditorEduardo Boni

e. [email protected]

Editor InternacionalAntonio Castillo

e. [email protected]

ColaboradoresBruna Costa . Daniel Littwin . Fouad Mattuck

Marcos Lima . Felipe Machado

Publicidade – Gerente de ContasAlexandre Oliveira

e. [email protected]

Publicidade – Gerente de Contas InternacionalRoberta Petty

e. [email protected]

Panorama Audiovisual Onlines. www.panoramaaudiovisual.com.br

Tiragem: 16.000 exemplaresImpressão - HR Gráfica

Alameda Amazonas, 686, G1Alphaville Industrial - 06454-070 - Barueri – SP

Brasilt. + 55 (11) 4197 - 7500s. www.vpgroup.com.br

Edição: Ano 1 • N° 6 • Agosto de 2011

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Sony é uma marca comercial registrada da Sony Corporation. Todos os pesos e as medidas não-métricas são aproximados. As imagens visualizadas neste anúncio são simuladas. Fotos, gráficos e ilustrações podem não corresponder a uma representação fiel da realidade.

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114 114 Rádio ItatiaiaPreparadas para coberturas internacionais e aos 59 anos de vida, a Rádio Itatiaia tem uma programação dividida entre jornalismo, esportes e prestação de serviços que chega a dois milhões de ouvintes em mais de 800 municípios mineiros.

6262 Mundo sem fitasA utilização da TI em ambientes multimídia profissionais tornou-se inevitável, por isso apresentamos alguns conceitos dos fluxos de trabalho baseados em arquivos, além das tecnologias relacionadas.

7272 Olho nos esportesA despedida do jogador Ronaldo, a final da Copa do Brasil e o encontro de fornecedores internacionais no Pacaembu (SP) foram a oportunidade para conhecermos detalhes das transmissões esportivas e as perspectivas para 2014 e 2016.

106106 Marcha para JesusNum dos maiores encontros evangélicos do mundo, a unidade móvel HDTV da Cineloc trabalhou por mais de 12 horas, ao vivo, gerando imagens para a Rede Gospel e para a internet.

134 Controle de produçãoA desenvolvedora GSoft, especializada na gestão financeira e operacional de emissoras e produtoras, lança no Brasil o sistema GmediaPlan, para uma visão transversal das múltiplas tarefas de uma emissora.

134

126 Sennheiser finca os pés no BrasilPaulo Del Picchia, diretor de marketing da empresa, promete reforço no mercado broadcast, reestrutu-ração na distribuição para o segmento de música e espetáculo e a criação de um escritório local.

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152152 Estúdios QuantaQual endereço poderia receber ao mesmo tempo produções da TV Record e da TV Globo, além da gravação de publicidade e cinema? Com cama-rins, salas de apoio, restaurante, tratamento acústico e equipamentos para movimento de câmera e iluminação, os Estúdios Quanta concentram grande parte do que é necessário para uma gravação de alto nível.

SUMÁRIO

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News > TV Digital

de caráter social, voltadas para as necessidades de cada país.“O Ginga é gratuito e representa um negócio local para os afri-canos. A adoção do ISDB-T também abre caminho para a co-operação em conteúdos com o Brasil, com quem a África tem uma relação muito mais similar do que com Europa, por exem-plo”, ressalta Caixeta. Também fizeram parte da missão brasi-leira na África representantes da Casa Civil e do Ministério das Relações Exteriores.O padrão nipo-brasileiro já foi adotado oficialmente por 13 paí-ses: Brasil, Japão, Paraguai, Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equador, Filipinas, Peru, Venezuela, Uruguai e Suriname.

Acordo com o ParaguaiBrasil e Paraguai assinaram no dia 29 de Junho um memorando de entendimento na área de TV digital. Pelo acordo, o Brasil se compromete a dar assistência ao Paraguai em todos os aspectos ligados à implantação da nova tecnologia, incluindo capacitação técnica, cooperação entre universidades, assistência na elabora-

MiniCom divulga

Quem representou o Ministério das Comunicações na viagem, foi o engenheiro Otávio Caixeta, analista de infraestrutura na Secretaria de Telecomunicações. Se-gundo ele, trata-se de uma chance de estreitar os la-

ços com a África. “Estou otimista. A adoção do ISDB-T por esses países vai nos trazer grandes oportunidades de cooperação com nossos irmãos africanos”, disse. Otávio Caixeta destaca que o ISDB-T oferece diversas vanta-gens para os países que o adotam, como a possibilidade de se ter TV móvel sem investimentos adicionais, o que seria im-portante para os países africanos. Outra vantagem, segundo Otávio, é a possibilidade de explorar as potencialidades do Ginga – ferramenta desenvolvida no Brasil que garante a inte-ratividade na TV Digital.Ele explica que o Ginga foi pensado para atender as necessidades dos países em desenvolvimento, possibilitando a criação de modelos de negócios adequados a diferentes realidades. Como a ferramenta é aberta e gratuita, é possível desenvolver conteúdos locais, inclusive

Representantes do governo brasileiro estiveram em Angola e Botsuana para explicar as vantagens do sistema nipo-brasileiro de TV Digital (ISDB-T). O objetivo era demonstrar as possibilidades de cooperação que o Brasil oferece, como intercâmbio acadêmico e científico, além de capacitação técnica.

Ao combinar a transmissão automatizada “iTX IT-based” com a Infra-estrutura e os sistemas inteligentes de monitoração, a Miranda trouxe um novo nível de integração aos fluxos de trabalho no seu playout multi-formato, simplificando assim todos os processos de reprodução da sua emissora. Desde a captura até a monitoração, nossa solução de integração permite trabalhar com mais canais e uma maior qualidade de serviços diminuindo a quantidade de operação individual. É uma abordagem mais inteligente, mais

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Ao combinar a transmissão automatizada “iTX IT-based” com a Infra-estrutura e os sistemas inteligentes de monitoração, a Miranda trouxe um novo nível de integração aos fluxos de trabalho no seu playout multi-formato, simplificando assim todos os processos de reprodução da sua emissora. Desde a captura até a monitoração, nossa solução de integração permite trabalhar com mais canais e uma maior qualidade de serviços diminuindo a quantidade de operação individual. É uma abordagem mais inteligente, mais

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ção de políticas públicas e também financiamento na compra de equipamentos e serviços brasileiros. O Paraguai aderiu ao padrão nipo-brasileiro de TV Digital (ISDB-T)

News > TV Digital

Em Junho, um memorando de entendimento na área de TV Digital foi formalizado entre Dilma Rousseff e Fernando Lugo, durante a Cúpula de Presidentes do Mercosul.

Crédito: Roberto Stuckert Filho/PR

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Virtual SetsO poder grá�co 3D de partículas, transparências, sombras e re�exos aliados a sensores mecânicos oferecem incrível realismo e �exibilidade para a produção de cenogra�a virtual.

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em junho de 2010. Agora, com o memorando de entendimento, o caminho para a cooperação fica formalmente aberto. Além do Ministério das Comunicações, outros órgãos estão envolvidos no acordo, como os ministérios da Ciência e Tecnologia e o da Indús-tria e Comércio - além da Agência Brasileira de Cooperação (ligada ao Ministério das Relações Exteriores), do BNDES e do Capes.As ações previstas no memorando são financiamento na compra de equipamentos e serviços brasileiros, por meio do BNDES; co-operação industrial; assistência técnica regulatória e em políticas públicas para TV Digital; cooperação acadêmica; e fornecimento de bolsas de pós-graduação para estudantes paraguaios. Também está previsto o fornecimento de equipamentos para laboratórios de interatividade; capacitação de paraguaios em tecnologias para TV Digital; cooperação institucional no ISDB-T Internacional; cooperação na TV pública e liberação da cobrança de royalties no uso do Ginga, ferramenta desenvolvida no Brasil responsável pela interatividade na TV digital.Do lado paraguaio, assinaram o documento o Ministério de Obras Públicas e Comunicações e a Secretaria de Informação e Comunicação para o Desenvolvimento. Pelo Brasil, o Ministério das Comunicações firmou o acordo.Também ficou acertado que a Agência Nacional de Telecomuni-cações (Anatel) e a Comissão Nacional de Telecomunicações do Paraguai (Conatel) vão intensificar a troca de experiências para facilitar o gerenciamento do espectro radioelétrico e fazer a tran-sição do sistema de televisão analógico para o digital.

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News > Mobile2Air

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pó, grãos, ruídos, riscos, instabilidades e cintilação, frame por frame. “A aplicação feita pela Aerial Filmworks é uma dos mais interessantes e inovadoras que já vimos. É um excelente exem-plo de como nossa tecnologia para compensação de movimento pode ser aplicada para garantir a melhor saída (de sinal) possí-vel”, completa Paola Hobson, gerente de produto da Snell. s. www.snellgroup.coms. www.videocompany.com.br

Archangel Ph.C

A produtora de Burbank, na Califórnia, é especializa-da em gravações feitas a partir de helicópteros para programas de entretenimento, publicidade e vídeos corporativos, e as suas aeronaves têm estrutura para

a montagem de câmeras HD com giroscópio para estabilização. Apesar de estar preparado para trabalhar em situações limite e produzir imagens de alta qualidade, o sistema Archangel Ph.C – HD deve dar uma grande ajuda ao garantir imagens sem a ins-tabilidade típica das gravações aéreas. “Os nossos clientes desejam a melhor qualidade possível e eles fazem um investimento significativo no tempo de helicóp-tero e nos custos de produção, então nós devemos garantir que o resultado será perfeito. A capacidade de passar todas as nossas imagens por sistema de restauração top de linha nos ajuda a cumprir essa promessa”, conta Susan Dempster, edito-ra de vídeo sênior da Aerial Filmworks. “De todos os sistemas de recuperação avaliados, apenas o sistema da Snell produziu o resultado que estávamos procurando, e o fato de ele funcio-nar em tempo real significa que podemos entregar os projetos muito mais rápido.” O Archangel é um sistema de restauração para eliminar sujeira,

A empresa de filmagens aéreas vai usar o sistema para restauração de imagens em tempo real nas suas produções. A solução da Snell será usada para manter a qualidade do sinal enviado para clientes como Disney, Discovery Channel, BBC, History Channel e National Geographic.

A produtora é especializada em gravações feitas a partir de helicópteros para programas de entretenimento, publicidade e vídeos corporativos e usa o sistema Archangel Ph.C – HD para garantir imagens sem instabilidade

News > Produção

© 2011 Avid Technology, Inc. Todos os direitos reservados. Características, especificações, requisitos de sistema e disponibilidade estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Logo, Avid e ISIS são marcas comerciais ou marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e outros países. Todas as outras marcas são de propriedade de seus respectivos proprietários.

Como pro�ssional da área de pós-produção ou broadcast, você sabe como é importante uma rede de mídias real-time con�ável para aumentar a produtividade e assim, responder às oportunidades e maximizar a lucratividade. O Storage compartilhado Avid ISIS 5000 estabelece um novo marco para o acesso rápido ao material gravado de maneira con�ável e �exível, permitindo um novo nível de e�ciência no �uxo de trabalho que incide diretamente no seu lucro líquido. Com mais de 90 conexões para clientes, 144 TB de capacidade utilizável e o desempenho con�ável do ISIS, o poder de aumentar a sua produtividade e se tornar mais competitivo nunca foi tão acessível.

O ISIS 5000 se adapta facilmente a uma variedade de ambientes de �uxo de trabalho e é compatível com Avid Media Composer, NewsCutter, Symphony e editores DS, assim como o Final Cut Pro. A compatibilidade com o sistema de gestão de material Avid Interplay e servidores AirSpeed Multi Stream traz todo o poder e capacidade do �uxo de trabalho Avid ponto-a-ponto para uma ampla gama de ambientes como broadcast, pós-produção e educacional.

Aumente a sua produtividade e seja mais competitivo.

Para obter mais informações / [email protected] / RJ: (21)3094.4156 / SP: (11)3253.5237 ou visite www.avid.com/mmm

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PANORAMA_ISIS_2011_cis_print.pdf 1 7/28/11 6:10 PM

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© 2011 Avid Technology, Inc. Todos os direitos reservados. Características, especificações, requisitos de sistema e disponibilidade estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Logo, Avid e ISIS são marcas comerciais ou marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e outros países. Todas as outras marcas são de propriedade de seus respectivos proprietários.

Como pro�ssional da área de pós-produção ou broadcast, você sabe como é importante uma rede de mídias real-time con�ável para aumentar a produtividade e assim, responder às oportunidades e maximizar a lucratividade. O Storage compartilhado Avid ISIS 5000 estabelece um novo marco para o acesso rápido ao material gravado de maneira con�ável e �exível, permitindo um novo nível de e�ciência no �uxo de trabalho que incide diretamente no seu lucro líquido. Com mais de 90 conexões para clientes, 144 TB de capacidade utilizável e o desempenho con�ável do ISIS, o poder de aumentar a sua produtividade e se tornar mais competitivo nunca foi tão acessível.

O ISIS 5000 se adapta facilmente a uma variedade de ambientes de �uxo de trabalho e é compatível com Avid Media Composer, NewsCutter, Symphony e editores DS, assim como o Final Cut Pro. A compatibilidade com o sistema de gestão de material Avid Interplay e servidores AirSpeed Multi Stream traz todo o poder e capacidade do �uxo de trabalho Avid ponto-a-ponto para uma ampla gama de ambientes como broadcast, pós-produção e educacional.

Aumente a sua produtividadee seja mais competitivo.

Para obter mais informações / [email protected] / RJ: (21)3094.4156 / SP: (11)3253.5237 ou visite www.avid.com/mmm

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© 2011 Avid Technology, Inc. Todos os direitos reservados. Características, especificações, requisitos de sistema e disponibilidade estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Logo, Avid e ISIS são marcas comerciais ou marcas registradas da Avid Technology, Inc. ou suas subsidiárias nos Estados Unidos e outros países. Todas as outras marcas são de propriedade de seus respectivos proprietários.

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Para mais informações, visite: www.grassvalley.com

Esta é uma afirmação audaciosa, mas verdadeira. Como um das maiores fornecedoras do mundo, a Grass Valley tem mais de 3 mil consumidores ativos de broadcast e dezenas de milhares de usuários profissionais gerando conteúdo com a utilização de ferramentas da Grass Valley. Por mais de 50 anos a Grass Valley tem estado na vanguarda de inovações para o mercado de transmissões ao-vivo, criando alguns dos mais brilhantes produtos e serviços disponíveis. Quando você está assistindo ao noticiário, programas de esporte ou entretenimento, tanto na TV, quanto na web ou celular, assiste a Grass Valley trabalhando.

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nós estamos lá!

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Anatel:licitação para

Até quatro novos satélites brasileiros poderão entrar em operação nos próximos cinco anos, ocupando posições orbitais em coordenação ou notificação em nome do Bra-sil junto à União Internacional de Telecomunicações (UIT).

Segundo a Anatel, a nova licitação “possibilitará aumentar a capa-cidade satelital brasileira para atender as atuais demandas no setor e aquelas antecipadas em função de grandes eventos, tais como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, entre outros projetos”.

O Conselho Diretor da entidade autorizou uma concorrência pública para exploração de novos satélites, cuja prioridade é atender o território nacional. Uma das preocupações da entidade é ter a certeza de que não faltará banda de transmissão durante os eventos esportivos de 2014 e 2016.

Para a Anatel, a nova licitação “possibilitará aumentar a capacidade satelital brasileira para atender as atuais demandas de grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas”

Nesta licitação, além das posições orbitais e faixas de frequências não planejadas, as interessadas poderão escolher posições orbi-tais e faixas de frequências associadas aos planos dos Apêndices 30, 30A e 30B do Regulamento de Radiocomunicações da UIT. Os satélites deverão cobrir 100% do território brasileiro e dedicar par-te da capacidade ao mercado local. Os direitos de exploração serão conferidos por 15 anos, prorrogáveis uma única vez. Uma mesma empresa poderá obter até dois dos quatro direitos licitados. O presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, criou uma comissão para conduzir os procedimentos da licitação composta por João Carlos Fagundes Albernaz, Vania Maria da Silva, Isabella Barbosa de Freitas, Paulo Eduardo Stangler, Anne Danielly Gomes Durães e Antonio Allam Giacomet. Essa equipe coordenará o trabalho das comissões de assessoramento técnico que auxiliam o proces-so de recebimento e análise dos documentos.s. www.anatel.gov.br

News > Satélites

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Verdadeiramente cinematográfica

Roger Deakins, BSC, ASC“Tendo trabalhado com a ALEXA pelos últimos quatro

meses, eu posso dizer que a câmera é uma revelação”

Rob Legato“Não é somente a melhor câmera digital do mercado, é agora a melhor câmera cinematográfica do mundo”

Vilmos Zsigmond, ASC“ALEXA simplifica a cinematografia digital no

seu mais alto nível. É leve, rápida, confiável e economiza tempo na pós-produção”.

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Michael Ballhaus, BVK, ASC“A ALEXA tem alguns surpreendentes predicados que não

se encontram em outras câmeras, especialmente quando você filma em condições de pouca de luz”.

ARRI orgulhosamente reconhece os cineastas inovadores em todo o mundo por terem posicionado a ALEXA no mais alto

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News > Produção

Ross Video apresenta o switcher

A Ross Video escolheu México, Argentina e Brasil, para apresentar o switcher Carbonite em sua turnê mundial, como conta Juan Car-los Ortolan, gerente regional de vendas da empresa

na América Latina. “Estamos acima dos concorrentes, preen-chendo um nicho do mercado. O Carbonite tem uma combina-ção de características interessantes, que todo mundo procura, a um preço muito atrativo. É uma combinação de serviços e preço”, comenta. A Ross já comercializava switchers maiores, mas com um vo-lume baixo de vendas. Os novos modelos Carbonita já tiveram 20 unidades vendidas na América Latina, sendo uma no Brasil e quase 100 no mundo. O preço base do Carbonite I, de 16 entradas, é US$ 23 mil, en-quanto o Carbonite II, com 2M/E, custa US$ 39 mil. “O cliente sempre recebe o mesmo frame, seja com 16 ou 24 entradas, com 1 ou 2 M/E. O segundo M/E e as 24 entradas são ativados com uma licença de software. Assim o cliente pode escolher entre

Novo modelo tem versões de 16 e 24 entradas, pode contar com 1 ou 2 M/E e deve ter grande aceitação nas emissoras regionais e unidades móveis de pequeno e médio porte

Nigel Spratling, gerente de produto, Daniel Diniz e Juan Carlos Ortolan no evento promovido pela Brasvideo e a Ross Video. O Carbonite se encaixa em um caminhão de externa pequeno ou médio, salas de produção para novelas e deve ser muito bem aceito nas afiliadas

dois painéis, o pequeno, de 16 entradas e uma bancada, ou com duas bancadas e 24 entradas”. As características fundamentais dos dois modelos são 2 multi-viewers, 6 frame synchronizer com up/down converter interno, 4 DVEs e 2 chroma key. O que muda de um para o outro é a opção de 1 ou 2 M/E e 4 ou 8 keyers. “O Carbonite se encaixa muito bem em um caminhão de ex-terna pequeno ou médio, salas de produção para novelas, por exemplo, ou outro tipo de aplicação semelhante, exem-plifica Ortolan. Ele lembra que as grandes emissoras do Bra-sil, baseadas em São Paulo e no Rio de Janeiro, certamente usam switchers maiores, mas o lançamento é uma ótima al-ternativa para as afiliadas do interior.

Novo executivoO engenheiro Daniel Diniz assumiu o cargo de gerente regional de vendas da empresa para o Brasil no dia do evento e auxiliará o traba-lho da Brasvideo. “A nossa estratégia de venda na América Latina é apoiar o cliente, saber o que ele precisa e se está sendo bem atendi-do. Para isso, temos também uma estratégia de suporte, fornecendo peças de reposição. Nosso volume de clientes está crescendo e que-remos que eles sintam respaldo e apoio local”.O executivo ainda ressalta que o foco da companhia continua sendo as produções ao vivo. “A Ross é conhecida no Brasil ape-nas pelos switchers, mas nós fabricamos todos os equipamentos que ficam em volta do switcher, como as interfaces de entrada e saída, da linha OpenGear, roteadores da linha NK, os servidores de vídeo SMS e a área de grafismos, para qual estamos dando muita força na América Latina”, afirma. A empresa ainda tem a gama XPression Prime, uma versão Light do XPression, que ofe-rece um gerador de caracteres HD, por menos de US$ 20 mil. “A vinda de Daniel Diniz será a forma de abrir novas portas para a empresa com estes produtos”, finaliza Ortolan. s. www.rossvideo.coms. www.brasvideo.com

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News > Mobile2Air

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News > Mercado

Comandado pela diretora-gerente Cristina Delboni e pelo supervisor de instalações e manutenção Elizeu Moraes, o novo escritório será uma central de suporte, serviços e estoque de apoio à rede de distribuição. Ele também terá capacidade para realizar ma-nutenção e serviços técnicos, expor em detalhes as linhas de produtos da empresa e

oferecer cursos e treinamentos para profissionais. “A Anton/Bauer está muito animada com a expansão”, diz Michael Accardi, presidente da empre-sa. “Um escritório local nos permitirá atender a procura crescente por produtos, tecnologias e suporte pós-venda das emissoras e produtoras que irão atualizar os seus equipamentos antes da Copa das Confederações, da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos”, explica Accardi.O executivo lembra que quando se trata de escolher a bateria ideal, há muitas coisas a consi-derar, como novas tecnologias, diferentes produtos químicos e a variação de preços, além de confiabilidade, qualidade e segurança são algumas delas. O conhecimento que a Anton/Bauer conquistou ao longo dos anos nos coloca na posição de poder ajudar a educar os profissionais de produção. “Com o Brasil se preparando para hospedar alguns dos mais importantes eventos esportivos do mundo, empresas como a Anton/Bauer são solicitadas para oferecer produtos e serviços de primeira categoria”, diz Delboni. “As emissoras e produtoras estão melhorando as suas infraestruturas e decidindo seus investimentos, e nós esperamos que elas escolham as soluções da divisão Videocom”, completa.Além da Anton/Bauer, a divisão Videocom é responsável pelas marcas Autoscript, Litepanels, IMT (Nucomm, RF Central e Microwave Service Company), OConnor, Petrol Bags, Sachtler, Vin-ten e Vinten Radamec, usadas na produção e transmissão de vídeo profissional, cinema, eventos ao vivo e educação. Durante a SET 2011 – Broadcast & Cable, que acontece entre os dias 23 e 25 de agosto, no Cen-tro de Convenções Imigrantes, em São Paulo, a fabricante de baterias e carregadores estará no estande do Grupo Vitec (G15).s. www.vitecbrasil.com.brs. www.antonbauer.com

Anton/Bauer avança

Com o novo escritório da divisão Videocom, da Vitec Group, a empresa irá fortalecer o suporte à vendas de baterias, carregadores, luminárias e acessórios para cinema, televisão e vídeo profissional.

Cristina Delboni e Elizeu Moraes comandam o escritório da Vitec no Brasil, criado para apoiar os canais de distribuição, reforçar os serviços de manutenção e assistência técnica, além de ministrar cursos e treinamentos

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Anton/Bauer avança

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News > Esportes

Grande teste para a Copa

As imagens enviadas pelas unidades de transmissão com links móveis da Casablanca Online (projetados pela Ibrasat) eram recebidas de câmeras conectadas por fibra óptica a mais de 500 metros.

Durante a 43a edição da Copa America, realizada na Ar-gentina, a Casablanca Online foi a responsável pela transmissão dos jogos para o Brasil. Para o evento a empresa trabalhou em parceria com a Ibrasat, sua divi-

são industrial que desenvolve soluções para atender as neces-sidades das operações.Eventos como este campeonato estão na pauta diária das ope-rações da produtora, que transmite mais de 900 horas dos prin-cipais campeonatos nacionais, todos os anos.Para os jogos da Copa América 2011, a Ibrasat projetou e cons-truiu duas unidades móveis de produção com uplink em menos de 60 dias. Os caminhões de transmissão foram conectados, por fibra óptica, à câmeras que podiam estar a até 500 metros de distância.Um dos caminhões ficou estacionado na Central de Imprensa da TV Globo, enquanto o outro percorria as cida-des por onde a Seleção Brasileira passou. Ambos registraram e distribuíram os dados de áudio e vídeo.Nesta edição vencida pelo Uruguai, os profissionais envolvidos consideraram os 60 dias de competição como uma grande pré-via de como as exigências para a Copa do Mundo de 2014.s. www.casablancaonline.com.br

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News >

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Panasonic em missão

A câmera AG-3DA1 é equipada com lentes duplas e dois sensores 3-MOS com resolução total de 1920 x 1080 (2,07 megapixel) para gravar nos formatos 1080/60i, 50i, 30p, 25p e 24p (nativo) e 720/60p e 50p em AVCHD.

Ela pode gravar até 180 minutos em dois cartões SD de 32GB, no modo Panasonic AVCHD PH, e oferece interfaces profissionais HD-SDI dupla, HDMI (na versão 1.4), dois conectores XLR, micro-fone estéreo embutido e controle remoto para as lentes. “A Panasonic tem prazer em dizer que a câmera 3D AG-3DA1 está desempenhando um papel muito importante na docu-mentação dessa missão espacial”, disse John Baisley, vice-

No 33º e último voo do ônibus espacial Atlantis, lançado pela NASA com destino à Estação Espacial Internacional, estarão a bordo a câmera 3D AG-3DA1, monitores LCD BT-3DL2550 de 25.5 polegadas e laptops Toughbook para documentar todas as missões

A AG-3DA1 pode gravar até 180 minutos em dois cartões SD de 32GB, no modo AVCHD PH

-presidente executivo da Panasonic Solutions Company. “As imagens em 3D da 3DA1 trarão uma visão nova e única sobre a exploração do espaço”, completou Baisley, que também con-firmou que a empresa vai compartilhar as imagens atraentes da Estação Espacial com os seus clientes em todo o mundo. s. www.panasonic.com.br

News > 3D

O HS-2000 simplifica o fluxo de trabalho de qualquer local de produção HD-SDI usando até cinco entradas através da combinação de um ou dois conectores DVI-D e três ou quatro fontes de HD-SDI. Em questão de segundos, você pode

transmitir e fazer webcast de onde está ocorrendo a ação.

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Mais ferramentas de codificação para o

Os dispositivos MXO2 podem ser facilmente usados em sistemas de edição fixos, unidades móveis ou em laptops, para equipes em viagem. Com eles é possível criar rapidamente os arquivos em H.264 para web, smartphones, tablets e Blu-Ray, usando a

tecnologia Matrox MAX para conversão de arquivos por hardware. Graças a outra tecnologia, a Matrox RT, também está disponível a possibilidade de editar materiais com altas taxas de resolução e frame, em múltiplas camadas e tempo real. A empresa pretende continuar incluindo novas funções nos produtos da li-nha, especialmente para facilitar o streaming em eventos ao vivo (SD/HD), com a ajuda do Flash Media Live Encoder. A atualização 2.2.3 para Mac e 5.5 para PC está disponível para usuários registrados no site da empresa. s. www.matrox.com/video

A Matrox atualizou o software das interfaces MXO2 (Mac e PC), que passará a suportar o pacote Adobe Creative Suite 5.5 Production Premium, captura para o Adobe Flash Media Live Encoder, além de ganhar novos ajustes de parâmetros para codificação H.264 no Adobe Media Encoder.

Os dispositivos MXO2 podem ser facilmente usados em sistemas de edição

fixos, unidades móveis ou em laptops, para equipes em viagem

News > Edição

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Jampro leva antenas e combinadores

A mais antiga fabricante de antenas nos EUA vai destacar no IBC 2011 os modelos UHF JAT-U Super Turnstile, UHF com painéis de banda larga JUHD, UHF slot Prostar JA/MS-BB e o novo filtro de máscara RCEC.

Também será apresentado no IBC o combinador de impedância constante RCCC, que permite adicionar uma frequência na mesma antena. Esse mo-dular pode ser instalado em pequenas salas de transmissão e tem um rígido controle de temperatura. A antena UHF Turnstile “asa de morcego” JAT-U IV/V 470 – 860 MHz pode ser montada no topo ou na lateral de uma torre e é indicada para transmissão de um ou de vários canais em UHF, pois é muito resistente à oscilação, mes-mo com grandes rajadas de vento. Como todos os produtos da empresa, a antena é completamente montada, ligada e testada antes do transporte e vem com garantia de dois anos.s. www.jampro.com

News > Transmissão

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Multi-toque sob

O Matrix Touch combina a tecnologia DViT (Digital Vi-sion Touch) da SMART Technologies com o sistema ERO, da Planar, reconhecido por viabilizar as telas superfinas e sensíveis ao toque. Os modelos de 92”,

130” e 138” são uma solução completa e também funcionam em ambientes colaborativos ou com interatividade. “A sensibilidade ao toque está mudando o mundo dos dis-plays”, disse Steve Seminario, diretor de marketing da Planar Systems. “O Clarity Matrix Touch permite novos níveis de inte-ração do usuário, colaboração e anotação anteriormente ina-tingíveis em uma solução de videowall.”Até agora, as aplicações de videowalls LCD sensíveis ao toque exigiam a integração de componentes de terceiros ou montagens personalizadas, feitas por integradores de sistemas, com consumo de tempo e esforços significati-vos. Além de instalação personalizada e configuração, os integradores precisam montar grandes painéis de vidro em frente ao painel LCD para criar uma superfície sensível ao toque. A aposta da Planar é que este cenário será alterado rapidamente com as novas telas. s. www.planarcontrolroom.coms. www.libor.com.br

Os LCDs Clarity Matrix Touch fabricados pela Planar estão permitindo levar as telas multi-toque para locais públicos, aplicações de sinalização digital e estúdios de TV sem complicação.

O Clarity Matrix Touch permite novos níveis de interação do usuário, colaboração e anotação anteriormente inatingíveis

em uma solução de videowall

News > Sinalização digital

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Riedel, Studer e JBL Professional na noite dos

No espetáculo que premia as melhores peças de teatro exibi-das na Broadway, duas empresas do Grupo Harman, além da Riedel, estiveram em destaque. O reforço sonoro para o PA do teatro ficou por conta de line arrays JBL Vertec, en-

quanto a mixagem do áudio para frente do palco (FOH) e para monito-ração na unidade de externas foi feita em consoles Studer Vista Series. Daniel Radcliffe, Catherine Zeta-Jones, Whoopi Goldberg, Chris Rock, Samuel L. Jackson, Kelsey Grammer, Stephen Colbert, Jon Cryer e o anfitrião, Neil Patrick Harris, foram algumas das estrelas que passaram pelo palco do Beacon Theatre. Embora o teatro já tivesse os modelos Vertec na sua instalação fixa, parte do sistema precisou ser reposicionada para ficar fora do al-cance das câmeras durante a transmissão para TV. Foram usados 13 modelos compactos VT4888 em cada lado do palco e quatro VT4887 na parte central. Além deles, outros 22 sistemas VT4886 levaram o som para áreas laterais e aos balcões do teatro. Estas caixas foram alimentadas por 42 amplificadores Crown I-Tech HD 12000.Um console Studer Vista 5SR cuidou da posição FOH, sob o co-mando de Ron Reaves, que monitorou os sinais com um par de caixas JBL LSR4328P. Como o espaço disponível no fundo do Beacon Theatre era muito pequeno, a Firehouse Productions, responsável pelo evento, usou uma unidade para produção de áudio na área externa. Lá, Mike Bove mixou os canais dos monitores de palco com uma Studer

As três empresas tiveram papel decisivo nos bastidores da 65ª edição do Tony Awards, que foi realizado no teatro Beacon de Nova York. O evento premia os melhores do teatro “On Broadway” em 27 categorias.

Vista 5, usando também monitores LSR6328P e um processador de efeitos Lexicon PCM96. Toda a distribuição dos sinais foi feita com o sistema Riedel RockNet. “As expectativas são enormes no Tony Awards, por isso é importante garantir a qualidade máxima das apresentações que são realizadas durante o evento”, disse Mark Dittmar, da Firehouse Productions. “A confiabilidade e facilidade de uso são aspectos do Vista 5 que nos garantiram uma transmissão perfeita.”

Riedel Artist e RockNet em noite de galaAo lado da Studer e da JBL, as soluções da Riedel foram decisivas para o sucesso do Tony Awards, provendo a distribuição dos sinais de áudio usados no evento. O sistema era composto pela solução para áudio em rede RockNet, integrada ao console Studer Vista 5, às matrizes de comunicação Artist e aos intercons Performer. Foram usados 154 canais de áudio do sistema Riedel RockNet para atender os dois consoles de áudio Studer Vista 5 e quatro interfaces RockNet RN.343.VI foram ligadas aos consoles para controlar todas as entradas e saídas remotamente, enquanto a função Independent Gain permitia que os controles de ganho na frente de palco e nos monitores fossem feitos separadamente, sem que uma interferisse na outra. O palco recebeu dezoito módulos RockNet para conexão de microfones. O serviço de intercomunicação ficou a cargo da Audio Intercom Ser-vices, que usou 18 painéis Riedel Artist 1100 para controlar 40 pontos de comunicação (mesa de áudio, direção de imagens, produtores, câmeras etc). Anthony Bandelato, diretor da empresa, conta que graças a esse sistema baseado em fibra óptica e ao software Riedel Director pode designar e controlar todos os pontos de comunicação com rapidez. s. www.studer.chs. www.harman.coms. www.libor.com.brs. www.riedel.net

Foram usados 154 canais de áudio do sistema Riedel RockNet para atender os dois consoles de áudio Studer Vista 5 e quatro interfaces RockNet RN.343.VI foram ligadas aos consoles para controlar todas as entradas e saídas remotamente

Um console Studer Vista 5SR cuidou da posição FOH, sob o comando de Ron Reaves, que monitorou os sinais com um par de caixas JBL LSR4328P

News > Áudio

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News >

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Reflection Ledko: a iluminação

A italiana Coemar começou a fabricar itens baseados na tecnologia LED há mais de cinco anos. Desde que lançou seu primeiro projetor compacto com tecnologia LED (Panorama Led RGB), seu portfólio de soluções tem crescido sem parar. A nova linha da empresa procura criar uma única fonte, sem gerar pixels ou sombras.

A tecnologia Ledko funciona com parte do chip usando um novo axial MULTILED 120W/50.000 horas de vida, controlado por os últimos avanços em eletrônica. A luz é gerada no chip e mixada no interior do MULTILED por reflexões com microcristais, e projetada para fora, deixando os “pontos” escondidos e gerando uma luz uniforme,

sem “multisombras” ou aberrações projetores típico LEDs convencionais.O funcionamento da tecnologia Ledko depende de um chip multiled axial de 120W/50.000 horas de vida, controlado eletronicamente. A luz é gerada neste chip e mesclada por reflexão com microcristais, para gerar uma iluminação sem pontos de maior e menor intensidade, de maneira bastante uniforme.

Três modelosA série Reflection Ledko é formada pelos modelos Ledko Full Spectrum, Ledko Vari White 3000/7000K e Ledko White 3200K. O Ledko Full Spectrum é um projetor LED que oferece uma luz uniforme e sem sombras ou pixels, com modo duplo para mescla de cor, em RGBW ou CMYK, e com canal independente para ajuste da temperatura de cor entre 3000ºK e 9000ºK. Os modelos Ledko Vari White 3000/7000K e Ledko White 3200K têm todas as características físi-cas e eletrônicas do modelo Full Spectrum, mas o primeiro só trabalha com a luz branca, varian-do-a de 3000ºK a 7000ºK, e o segundo também é fixo na cor branca e na temperatura de 3200ºK.Finalmente, vale ressaltar que esta série, como todos os produtos Coemar, tem função bi-direcional. Esta característica permite-nos verificar o status do projetor à distância (por exemplo, desde a mesa de controle) a partir de um PC, usando o software fornecido com a interface de controle DR1 Plus.s. www.coemar.coms. www.telem.com.br

A série Reflection Ledko é formada

pelos modelos Ledko Full Spectrum,

Ledko Vari White 3000/7000K e

Ledko White 3200K

News > Iluminação

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Visite-me

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Faça gravações confiáveis e guarde

O som do DR-07mkII reflete os mais de 30 anos de experiência da Tascam no segmento de gravação. Nele há uma fonte de alimentação separada para o codec, que permite que todos

os recursos de conversão A/D e D/A, além de placas de circuito analógico e digital sejam separadas, bem como circuitos de baixa impedância para reduzir o ruído. As gravações podem ser feitas em mídia microSD ou microSDHC, em MP3 ou WAV (BWF) em resoluções de até 96kHz/24-bit, enquanto a entrada mic/line de 1/8” garante que outros microfones também possam ser ligados. Já a função Variable-Speed Audition permite reproduzir os arquivos em diversas velocidades sem afetar a afinação.Com baterias de longa duração, podem ser gravadas até 17,5 horas de áudio com qualidade 44.1kHz/16-bit em formato WAV (BWF).s. www.tascam.coms. www.quanta.com.br

O Tascam DR-07mkII não tem a pretensão de substituir os gravadores profissionais usados em externas, mas pode ajudar muito em eventos, entrevistas e ensaios com a sua qualidade sonora excepcional. Seu par de microfones cardioides ajustáveis salta facilmente da posição XY para a posição AB e capta ambientes mais amplos.

Ele é simples, leve e eficiente. Com baterias de longa duração, podem ser gravadas até 17,5 horas de áudio com qualidade 44.1kHz/16-bit em formato WAV (BWF)

News > Áudio

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News >

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Um celular e nada

A participação por celular nas emissoras de rádio não é nova e deu uma enorme mobilidade para as equipes de externas, que deixaram de ficar “amarradas” às linhas fixas e unidades móveis de frequência modulada. O problema é que a comunicação não deixava de ser através de uma linha

telefônica, com todas as ineficiências quanto à qualidade do sinal. Para garantir um som melhor, muitas emissoras de rádio e TV já usam os codifica-dores portáteis. Eles são muito eficientes em jogos de futebol, jornalismo, shows, comícios, eventos externos ou como “rádio móvel”, permitindo inclusive mixar vá-rios canais e ter comunicação com o estúdio, como acontece com o Tieline i-Mix G3.Agora, a novidade é o uso do celular como codificador, sem a necessidade de um dispositivo externo. Com o aplicativo Report-IT Live rodando no iPhone (3G/3GS/4), podem ser feitas entrevistas ao vivo, incluindo a participação dos apresentadores que estão no estúdio. A taxa de amostragem do sinal é de 15kHz e se for necessário, também é possível gravar a 20kHz e enviar posteriormente por FTP para o Tieserver (instalado na emissora). O aplicativo pode ser baixado do iTunes App Store e através de um login único se conectar à emissora. Os repórteres e comentaristas não precisam fazer ajustes especiais para usar o codi-ficador. Já a equipe de engenharia tem acesso à função de administração, com login específico, para estabelecer os parâmetros de conexão de cada usuário. Uma vez gravados no iPhone, os arquivos em formato WAV podem ser editados, colocados em uma playlist e armazenados. s. www.tieline.coms. www.apoiotecnico.com.br

O Report-IT Live, criado pela Tieline, melhora muito a participação ao vivo dos repórteres e correspondentes que usam celulares. Ele transforma os aparelhos em codificadores de áudio a 15kHz para transmissões ao vivo por IP, além de permitir gravações a 20kHz para transmissão posterior.

Os repórteres e comentaristas não precisam fazer ajustes especiais para usar o codificador. Já a equipe de engenharia tem acesso à

função de administração com um login específico

News > Jornalismo

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emSão Paulo

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Promax amplia estratégia de negócio e cria

Empresa que oferece produtos de áudio e imagem investe muito no conceito de atendimento por meio dos mais de 25 centros de calibração e inúmeros centros de assistência técnica

A espanhola Promax atua no setor de tecnologias de informação e comunicações, dese-nhando, projetando e fabricando equipamentos para o mercado de televisão digital, com investimentos significativos em pesquisas, estudos e projetos. Há alguns anos, a empresa começou a projetar equipamentos para geração de sinais

de televisão, rádio e analisadores para comprovar a qualidade de recepção deste tipo de serviço, e hoje tem disponível uma gama de instrumentos de medidas eletrônicas, especialmente em telecomunicações, sistemas de TV a cabo, satélite e televisão digital terrestre (TDT), assim como para redes de fibra ótica (FTTH). Ao todo, são mais de 200 equipamentos disponíveis para esse segmento de mercado. Seus equipamentos obedecem aos padrões de televisão digital DVB- T2, ATSC, ISDB-T e DTMB. Para o mercado brasileiro, o modelo TV Explorer HD ISDB-T/TB reúne as funções de decodifica-dor de vídeo MPEG-2 e MPEG-4/H.264; decodificador de áudio Dolby Digital Plus, HE-AAC, AAC e MPEG-1/2; suporte a formatos SD e HD - resoluções de vídeo 1080i, 720p e 576i, formatos de tela 16:9 e 4:3; além de interface HDMI; módulo CAM (Acesso Condicional) para canais criptografa-dos; entrada e saída TS-ASI e diagrama de constelação.Os investimentos estratégicos de mercado da empresa estão centrados nos mais de 25 Centros de Calibração e inúmeros Centros de Assistência Técnica em todos os continentes, assim como departamentos comerciais específicos na Alemanha, enquanto a distribuição ocorre em mais de 100 países, por meio de uma rede comercial direta ou indireta.s. www.promax.es

Xavier Ventura, diretor de vendas internacionais da Promax, com o primeiro equipamento portátil da empresa para análise de sinais ISDB-T/Tb

News > Medição

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News >

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Johny Murata, Armandino Gonçalves, Nilson Fujisawa, Laércio Roma e Reyne Teradana sede da LineUP, em São Paulo.

Entre os contratados da LineUP está Armandino Gonçalves, responsável por projetos envolvendo clientes de banda larga e fibra, como a Via Embratel, Laércio Roma, para o desenvolvimento de novos negócios e assuntos relacio-nados com a Copa do Mundo e as Olimpíadas, além de Kanato Yoshida, para

a gerência de projetos. A experiência de Roma na ESPN Brasil, no Channel 7 australiano e em Copas do Mundo e Olimpíadas, por exemplo, será fundamental para os novos negócios que a empresa pretende conquistar, especialmente apoiando seus parceiros e clientes na cobertura dos grandes eventos que acontecem a partir de 2013. Além dos esportes, também existem boas perspectivas para a implantação de novos canais, estruturas de produção, serviços de digitalização, video on demand e OPEC. “Em todas as situações, o objetivo é entregar projetos completos”, comenta Nilson Fujisawa, diretor da empresa. Para ele, os principais negócios, como serviços e inte-gração de produtos, devem acontecer nas afiliadas da Rede Record e da Rede Globo.

B&C 2011Na 20º edição da Broadcast & Cable, a LineUP apresentará 14 soluções distribuídas entre as suas 17 marcas representadas. Entre os destaques do grupo estão a Grass Valley, demons-trando o software Edius e o Playout T2; a mesa de áudio digital 5.1 Lawo Mc²56, o gerador de caracteres HD For-A VTW-330HS e o switcher Hanabi 300 com multiview embutido; o sistema de gestão de controle de custos da Gsoft; os softwares de transferência de conteúdo de áudio vídeo em alta velocidade da Aspera; as soluções em áudio 5.1 Dolby DP600 e DP564; os pro-cessadores de áudio Loudness Control Devices da Junger; as soluções de gerenciamento de arquivo Front Porch Digital Director e DIVArchive; e os sistemas de intercom da Riedel.s. www.lineup.com.br

LineUP reforçaequipe e reserva

Nos últimos meses a integradora contratou importantes nomes do segmento broadcast e das telecomunicações para atender as novas demandas do mercado.

News > Mercado

Página 41www.riedel.net

Uma rede síncrona 50G em tempo real para vídeo 3G/HD/SD-SDI, áudio, dados & intercom ao preço de produtos ponto-a-ponto baseados em fi bra multiplexada. Total fl exibilidade de encaminhamento de sinais, incluindo ponto-a-multiponto. Frame Store Synchronizer, Embedder/De-Embedder, Gerador de Sinais de Teste, Inserção de On-Screen Display & Timecode integrados em todas as portas. Totalmente compatível com outros sistemas MediorNet.

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News >

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Quantum compra Pancetera

Após desembolsar US$ 12 milhões (8,4 milhões em dinheiro e 3,6 milhões em ações), a gigante do mercado de armazenamento confirma interesse em ampliar atuação no segmento de armazenagem virtual de dados.

Em comunicado divulgado recentemente, a Quantum infor-ma que vai desembolsar US$ 12 milhões (8,4 milhões em dinheiro e 3,6 milhões em ações) para ampliar as capacida-des de suas soluções para backup (Dxi), compartilhamento

(StorNext) e eliminação de dados duplicados (deduplicação). A virtualização de servidores oferece significativos benefícios econômicos e muita flexibilidade para os usuários e, por isso, tem recebido os maiores investimentos na área de TI. No entan-to, a virtualização tem criado desafios para o armazenamento de dados, primário e de backup, porque as máquinas virtuais (VMs)

contêm grandes quantidades de dados redundantes, já que a maioria das aplicações armazena os mesmos dados muitas ve-zes, consumindo recursos do servidor e largura de banda. Além disso, os ambientes com servidores virtuais tendem a trabalhar em regime 24x7, tornando o tempo e os recursos para backup e recuperação alguns dos principais desafios administrativos. Fi-nalmente, os departamentos de TI lutam para encontrar soluções de armazenamento remoto que protejam os seus dados em lo-cais remotos, a um preço acessível. Todos estes motivos influenciaram na decisão de compra da Pan-cetera Software, uma empresa especializada em otimizar o uso de servidores e largura de banda através de softwares desenvol-vidos internamente. Jon Gacek, CEO da Quantum, confirma que a meta é simplificar, baratear e ampliar o leque de soluções para ambientes virtuais.s. www.pancetera.coms. www.ad-digital.net

News > Armazenamento

para ISDB-Tb

Gravador e analisador portátil de TS “HACOBE”ISDB-Tb+(DVB-C)

Árvore PID

Quadro da entrada de sinal e a imagem de saída. Especi�cações:

Analise da seção Informação sobre o modo de vídeo.

Monitor de RFAjustes para vigilância da imagem.É mostrada a árvore de PID

baseada na descrição de PAT e PMT. Sob a árvore, é mostrado o PID que está fora, para facilmente verificar o TS.

O HACOBE pode reproduzir e analisar internamente dois tipos de TS e externamente um tipo de dados de Transport Stream. Os dados internos são carregados a partir dos dados gravados e arquivados. Os dados externos são carregados de através de uma armazenagem acessada via USB. A gravação em tempo-real é possível enquanto o TS está sendo reproduzido a analisado devido da gravação em segundo plano.

O HACOBE pode reproduzir e analisar internamente dois tipos de TS e externamente um tipo de dados de Transport Stream. Os dados internos são carregados a partir dos dados gravados e arquivados. Os dados externos são carregados de através de uma armazenagem acessada via USB. A gravação em tempo-real é possível enquanto o TS está sendo reproduzido a analisado devido da gravação em segundo plano.

Ele analisa a composição da seção. Para cada conteúdo há informações de ajuda que propiciam as analises. Na parte de baixo da tela, o arranjo de bits das partes selecionadas é mostrado.

•Cada limiar pode ser ajustado de forma flexível.•Ajuste do limite de tempo do limiar da seção.•Ajuste do limite de variação em fase do PCR.

Somente pressione o botão “Vídeo” para chavear o magnificação da imagem e alterar entre os modos de tempo-real e reprodução.

BER(A), BER(B) e C/N conver-tido podem ser vistos graficamente. A fonte de sinal de entrada pode ser chaveada.

Versão normal (Acomoda 3 entradas)TSA-1000P

Classi�cação do Produto

Nome do Produto

Modelo

Entrada

Entrada TS

DVB x 1Max; 200Mbps * A função é limitada na parte do bit rate da entrada.Quando fornecendo cerca de 200Mbps – Gravação desligada.Quando fornecendo cerca de 60Mbps – Gravação ligada.

Terminal F (75ohm x 1) VHF: entre os canais 1 e 12. UHF: entre os canais 23 e 62.

Clock de Byte / Clock de ModulaçãoEntrada de clock: 50ohms/75ohms/Alta Impedância, com uma chave.DVB-ASI x 2É possível alternadamente monitorar entre a saída do TS em tempo real e a saída do TS gravado.Conector D-sub 9 fêmeaRelê fotoelétrico MOS na saída – quatro pontos de contato.

Entrada Digital de RF Terrestre

Entrada de clock

Saída TS

Saída de alarme

Saída

TSA-1000P TSA-1000PQ

Gravador analisador portátil de TS “HACOBE”

Gravador analisador portátil deTS “HACOBE” 64QAM

Analisador de Transport Stream

Versão QAM (Acomoda 4 entradas)TSA-1000PQ

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

AnuncioTECRDC_10Ago.pdf 1 8/10/11 2:55 PM

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para ISDB-Tb

Gravador e analisador portátil de TS “HACOBE”ISDB-Tb+(DVB-C)

Árvore PID

Quadro da entrada de sinal e a imagem de saída. Especi�cações:

Analise da seção Informação sobre o modo de vídeo.

Monitor de RFAjustes para vigilância da imagem.É mostrada a árvore de PID

baseada na descrição de PAT e PMT. Sob a árvore, é mostrado o PID que está fora, para facilmente verificar o TS.

O HACOBE pode reproduzir e analisar internamente dois tipos de TS e externamente um tipo de dados de Transport Stream. Os dados internos são carregados a partir dos dados gravados e arquivados. Os dados externos são carregados de através de uma armazenagem acessada via USB. A gravação em tempo-real é possível enquanto o TS está sendo reproduzido a analisado devido da gravação em segundo plano.

O HACOBE pode reproduzir e analisar internamente dois tipos de TS e externamente um tipo de dados de Transport Stream. Os dados internos são carregados a partir dos dados gravados e arquivados. Os dados externos são carregados de através de uma armazenagem acessada via USB. A gravação em tempo-real é possível enquanto o TS está sendo reproduzido a analisado devido da gravação em segundo plano.

Ele analisa a composição da seção. Para cada conteúdo há informações de ajuda que propiciam as analises. Na parte de baixo da tela, o arranjo de bits das partes selecionadas é mostrado.

•Cada limiar pode ser ajustado de forma flexível.•Ajuste do limite de tempo do limiar da seção.•Ajuste do limite de variação em fase do PCR.

Somente pressione o botão “Vídeo” para chavear o magnificação da imagem e alterar entre os modos de tempo-real e reprodução.

BER(A), BER(B) e C/N conver-tido podem ser vistos graficamente. A fonte de sinal de entrada pode ser chaveada.

Versão normal (Acomoda 3 entradas)TSA-1000P

Classi�cação do Produto

Nome do Produto

Modelo

Entrada

Entrada TS

DVB x 1Max; 200Mbps * A função é limitada na parte do bit rate da entrada.Quando fornecendo cerca de 200Mbps – Gravação desligada.Quando fornecendo cerca de 60Mbps – Gravação ligada.

Terminal F (75ohm x 1) VHF: entre os canais 1 e 12. UHF: entre os canais 23 e 62.

Clock de Byte / Clock de ModulaçãoEntrada de clock: 50ohms/75ohms/Alta Impedância, com uma chave.DVB-ASI x 2É possível alternadamente monitorar entre a saída do TS em tempo real e a saída do TS gravado.Conector D-sub 9 fêmeaRelê fotoelétrico MOS na saída – quatro pontos de contato.

Entrada Digital de RF Terrestre

Entrada de clock

Saída TS

Saída de alarme

Saída

TSA-1000P TSA-1000PQ

Gravador analisador portátil de TS “HACOBE”

Gravador analisador portátil deTS “HACOBE” 64QAM

Analisador de Transport Stream

Versão QAM (Acomoda 4 entradas)TSA-1000PQ

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Orad renova acordo com a TV Globo

Como parte do acordo, a TV Globo vai usar o sistema em São Paulo, no Rio de Janeiro e em outras afiliadas. “O acordo é o resultado dos esforços feitos pela Orad para incremen-tar a sua presença no Brasil e nas transmissões esportivas

antes da Copa do Mundo e das Olimpíadas de 2016”, comentou Avi Sharir, presidente da Orad Hi-Tec Systems. “As operações atuais fo-ram muito positivas para a TV Globo e a Orad. Por isso, a renovação do acordo inclui novas localidades e funcionalidades proporciona-das pelo ADVision. Esperamos poder incrementar a rentabilidade anual nos próximos tempos”, completou.

Sucesso na ArgentinaOutra novidade da Orad vem da Argentina, onde a produtora ar-gentina Torneos y Competencias continua padronizando a sua pla-taforma de esportes com a integração do sistema Orad PlayMaker, usado para recuperação de imagens e slow motion. A empresa já usava as soluções MVP e TrackVision em suas produ-ções e agora adquiriu cinco unidades de oito canais do PlayMaker,

A empresa vai fornecer a solução de publicidade digital ADVision para inserção de anúncios virtuais nas transmissões ao vivo de jogos de futebol e vôlei, automobilismo, carnaval e outros eventos.

que serão usadas na Copa de Verão, na Liga Argentina, no Aberto de Tênis e na Copa América. Nestes eventos, o sistema é integrado a doze câmeras HD. Também estão em uso na Torneos y Competencias as platafor-mas para gráficos ao vivo Maestro e 3DPlay, integradas ao sis-tema iNews. Marcelo Denti, diretor da produtora, destaca que começou a trabalhar com o PlayMaker menos de um dia depois de receber o sistema. “As plataformas da Orad proporcionam confiabilidade e capacidade tecnológica para oferecer produções de grande emoção”, comentou.

Eleições turcasNa Turquia, as principais emissoras do país - TRT, TV8 e Haberturk – usaram as soluções da Orad na cobertura das últimas eleições. A maior delas, a TRT, esteve na liderança da audiência utilizando uma solução completa para eleições. Em suas transmissões, a TRT combinou cenários virtuais dinâmi-cos com elementos de um estúdio convencional. Gráficos com re-

News > Gráficos

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alidade aumentada, incluindo barras e tabelas, foram usados para demonstrar a evolução da apuração, utilizando os sensores de mo-vimento da Orad e uma grua TDT6 ENC (www.egripment.com) com seis metros de comprimento e cabeça com giro de 306º. Monumentos importantes do país também eram exibidos virtual-mente no estúdio, como se estivessem lá, dando maior impacto aos programas da emissora turca. Através da aplicação OradTouch, os apresentadores interagiam e controlavam os gráficos em tempo real, usando seus iPads. A tela da TV também era composta gráficos nas laterais e na sua base, com as informações atualizadas sobre cada candidato ou vaga em disputa. O canal privado TV8, por sua vez, integrou os dados obtidos em tempo real aos gráficos virtuais durante a sua cobertura. Um dos destaques foi o controle na exibição dos gráficos nos painéis de ví-deo do estúdio. Assim como na TRT, os apresentadores acionavam a entrada e saída das imagens. s. www.orad.tvs. www.videodata.com.br s. www.brasvideo.coms. www.videocompany.com.brs. www.egripment.com

Através da aplicação OradTouch, os apresentadores das TVs turcas interagiam e controlavam os gráficos em tempo real durante as últimas eleições

News > Gráficos

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CIS Group, Avid e Glookast concluíram um contrato com a RBS TV para a implementação de sistemas de Jornalismo HDTV nas duas maiores estações de TV da Rede RBS, localizadas em Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).

RBS TV implementa projeto para jornalismo

ARBS TV adotou workflow baseado em sistemas da Avid e Glookast, em ambas as emissoras, a partir de servi-dores ISIS-7000 e sistemas de gestão de conteúdo Avid Interplay-PAM. A captação de sinais em banda base em

alta e baixa resolução, arquivos digitais e contribuição por IP será feita através de 24 canais de servidores Gloobox Capturer e Inges-ter, em formato XDCAM HD e MPEG-4, controlados por automação Avid-Sundance, enquanto que para a distribuição de programação multicanal SD e HD serão utilizados servidores Avid AirSpeed Mul-tistream. O projeto contempla ainda a integração com newsroom iNews, sistema de gestão de arquivamento Avid Interplay Archive e múltiplas estações de edição de vídeo em alta e baixa resolução Avid Newscutter e Media Composer, além da estações de trabalho ProTools para pós-produção de áudio. “A RBS sempre foi uma referência de excelência em todas as for-mas de comunicação. As equipes de engenharia da RBS, CIS, Avid e Glookast trabalharam colaborativamente para otimizar o projeto e dimensioná-lo adequadamente às necessidades da RBS, levando em conta as mudanças de tecnologia e modelo de negócio que vivemos na produção e distribuição de conteúdo digital. Em 24 anos de operação, este é, sem dúvida alguma, um dos projetos que mais nos gratifica profissionalmente”, comentou Guilherme Ramalho da Silva, CEO da CIS Group.A CIS, tradicional integrador de sistemas de vídeo e áudio profis-sional, é distribuidor e revendedor autorizado de uma vasta linha de fabricantes (Abekas, Anton-Bauer, Apple, Assimilate, Avid, Avid Áudio, Digital Rapids, DNF Controls, Glookast, HP, Sachtler, Waves e Wohler). Fundada em 1988, a empresa possui instalações no Rio de Janeiro, São Paulo (CIS Brasil); Davie, Flórida (EUA) (CIS Group) e Portugal (CIS Europa).

Avid, Digital Rapids, Glookast e SGL no SBTA CIS também confirmou o contrato com o SBT para a implantação de um dos maiores sistemas de produção de jornalismo HD já for-necidos pela empresa. Dimensionado para operar em 50 Mb/s, o núcleo do sistema é baseado em um servidor ISIS 7000 com 96TB de capacidade, totalmente redundante, e gestão de mídia a cargo

de um Interplay (PAM), responsável ainda por todos os serviços de controle de “ingest”, “browser”, transcodificação de formatos, “streaming” e arquivamento digital.Além de 17 editores não lineares (Avid Newscutter, Avid Media Com-poser e Avid Symphony), o novo complexo de produção de jornalis-mo conta ainda com 40 editores de baixa resolução, totalmente inte-grados com a atual redação de jornalismo e 24 canais de servidores de captação e exibição Avid AirSpeed Multistream, com automação AVID Command. O interfaceamento com livraria digital Tandberg é realizado pelo sistema FlashNet da SGL, enquanto todos os proces-sos de “ingest” em múltiplas resoluções e codecs, contribuição por FTP/Internet, e troca de arquivos entre plataformas diversas ficaram a cargo de sistemas Gloobox Ingester e Moover da Glookast e de servi-dores Transcode Manager da Digital Rapids. Para a pós-produção de áudio foram escolhidas mais duas estações ProTools HD 9.0.“Estamos orgulhosos de, uma vez mais, participarmos do proje-to de reformulação e conversão para HD do jornalismo do SBT. O sistema contratado soma-se ao parque tecnológico da área de produção, que foi uma das primeiras instalações de grande porte a utilizar tecnologia ISIS/Interplay no Brasil. O SBT passa a ser a primeira rede de televisão do Brasil em que produtos distribuídos pela CIS têm grande relevância tanto na produção, quanto no jor-nalismo. Acreditamos que o desempenho dos produtos da Avid, Glookast, Digital Rapids e SGL e a qualidade dos serviços pós--venda que a nossa empresa presta à emissora desde a instalação do primeiro ISIS, há quatro anos, foram fator preponderante na escolha da CIS como principal fornecedor deste projeto”, conside-rou Guilherme Silva.s. www.cisgroup.tv

News > Comunicação

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A fabricante dinamarquesa vai destacar o novíssimo DK Meter, um medidor de áudio estéreo e 5.1, incluindo loudness, que chama a atenção pelo tamanho e pela relação custo-benefício – US$ 1.295 no EUA.

DK-Technologies levará novos medidores ao

Mais IBCA DK-Technologies também vai mostrar em Amsterdã a linha completa para medição de áudio e vídeo, incluindo o monitor de waveform DK PT0760 HD/SD, que foi atualizado para suportar a alteração de telas conforme o desejo dos usuários. Todos os medidores de áudio da DK estão em conformidade com as normas ATSC e EBU R128, além das recomendações ITU BS1770/1771 para loudness. Pelo fato destas normas e recomenda-ções estarem em constante alteração, a empresa está oferecendo atualização grátis para os usuários das linhas MSD e PT0600. Juntamente com o seu foco na questão de loudness, a DK-Tech-nologies também vai mostrar inovações como o painel PT0700R, uma unidade remota para o premiado monitor waveform multi--canal PT0760M HD/SD. Outros destaques são o monitor de áu-dio PT0740M, uma versão do monitor de waveform PT0760M, e o gerador de sincronia PT5300.

HistóriaA DK – Audio nasceu em 1987 e se especializou na monitoração e distribuição de fontes de áudio. Um dos seus negócios mais em-blemáticos foi a venda de um sistema para a BBC de Londres no início dos anos 90, onde com apenas oito unidades de controle eram monitoradas quatro mil fontes. Este sistema está em uso até hoje. Com esse exemplo, o CEO Karsten Hansen resume as origens da companhia. “Este projeto mostra o tipo de trabalho que estávamos realizando na primeira fase da DK. Ele foi verdadeiramente conceitual, porque ninguém tinha um sistema que poderia fazer isso, então come-çamos com uma folha de papel em branco e projetamos exatamente o que o cliente precisava. Projetos definidos pelos clientes e o nosso desejo de desenvolver produtos para os quais há uma necessidade es-pecífica foram o sustentáculo do nosso negócio e o ponto de partida”.Em 1993, Hansen decidiu expandir a empresa com o desenvol-vimento de produtos autônomos para medição de áudio, que poderiam ser vendidos como unidades individuais. Eles foram baseados na tecnologia DSP e em telas de LCD. Conhecida como unidade Master Stereo Display, o primeiro MSD 550 foi exibida em 1994, na convenção da AES em Viena.Em 1998 saiu o primeiro medidor de áudio Surround 5.1, o MSD 600C MkI. Para ajudar os engenheiros a monitorar esses sinais complexos de áudio, a DK introduziu uma tecnologia revolucio-nária batizada de água-viva (JellyFish), por causa das formas que o sinal toma no visor LCD.Embora a fama da DK fosse o desenvolvimento de produtos para medição de áudio, em 2001 a empresa entrou na sua terceira fase, quando comprou a divisão de estúdios da empresa Pro-Television Technologies A/S. “Em um dia nós dobramos a nossa equipe e o nosso mercado, oferecendo equipamentos de áudio e vídeo para estúdios e emissoras,” conta Hansen. Essa evolução levou a empresa a mudar o seu nome para DK – Technologies. s. www.dk-technologies.coms. www.tminstruments.com.br

O protótipo deste medidor de loudness (sonoridade ou audibilidade, em português), foi muito comentado em Las Vegas, durante a última NAB. Agora ele já está dis-ponível para comercialização e foi encomendado por

várias emissoras preocupadas com este tipo de medição. Estão no mercado duas versões do DK Meter. O DK1 foi feito para quem trabalha com áudio estéreo, enquanto o DK2 é es-pecífico para o crescente mercado de Surround 5.1. Ele é menor que um smartphone, fácil de usar e instalar, e vem com suporte próprio para mesa. São aceitas entradas de áudio digital e su-portadas todas as recomendações para medição de sonoridade, bem como o padrão de escalas da DK-Technologies. “À luz da recente legislação sobre a sonoridade do áudio nos EUA e Europa, as emissoras têm pedido soluções baratas e fáceis de usar para mantê-las dentro das normas. Esse lançamento é o resultado de muitos anos de experiência e, como todos os nossos medidores, ele pode ser facilmente atualizado para se adaptar às novas nor-mas”, diz Richard Kelley, diretor de vendas e marketing da empresa.

O DK Meter está disponível para quem trabalha com áudio estéreo ou Surround 5.1. São aceitas entradas de áudio digital e suportadas todas as recomendações para medição de sonoridade

News > Medição

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News > Produção

A PMW-TD300 tem características muito robustas, co-meçando pelos dois sensores de ½ polegada Exmor de 3CMOS, com resolução full HD 1920x1080. O modelo é ba-seado na plataforma de gravação XDCAM EX, permitindo

aos usuários integra-la a um fluxo de trabalho em estado sólido, o que amplia a flexibilidade da produção. Durante as gravações, os sinais do olho esquerdo e direito são gra-vados simultaneamente em cartões separados SxS (quatro slots para cartões SxS no total, sendo dois slots para cada visualização). A distância de 45 mm entre os eixos direito e esquerdo oferece uma vasta gama de zonas de gravação com qualidade em 3D, especial-mente para uma gravação mais aproximada, quando se pode che-gar a uma distância mínima de 1,2 m de convergência. O novo siste-ma de lentes duplas também garante a sincronização completa com alta precisão na focagem, zoom e ajuste da íris.Quando houver necessidade, a câmera poderá comutar entre os modos 2D e 3D, sendo que a visão em 2D será gravada em um úni-co cartão. Nesse caso, existe a possibilidade de fazer uma gravação redundante para backup, com os cartões trabalhando em paralelo. Haverá uma pequena diferença nas imagens porque a imagem gra-vada em cada cartão vem de uma lente diferente. O seu design da PMW-TD300, com apoio para o ombro, traz estabilidade durante a gravação, permitindo aos operadores se preocupar menos com a ergonomia e se concentrar mais em obter a melhor imagem.

A Sony acrescentou novas dimensões à sua linha de produtos - literalmente - com a introdução da linha de camcorders 3D para aplicações profissionais. São dois modelos. A PMW-TD300, de ombro, e a HXR-NX3D1, compacta.

Sony tem novos modelos 3D

HXR-NX3D1O mais recente modelo da linha NXCAM, a HXR-NX3D1 permite aos profissionais filmar em 3D e simplesmente ajustar a disparidade en-tre esquerda e direita com um botão de ajuste na lateral da camcor-der e visualizar o efeito 3D em seu LCD.As funções da HXR-NX3D1 foram projetadas para oferecer maior mobilidade, com um fluxo de trabalho e uso muito simplificados, apesar da qualidade profissional. Esse modelo vem equipado com lentes Sony Double G, com zoom de 10 vezes, e um sensor duplo Exmor R CMOS para entregar ima-gens 3D em full HD 1920x1080. Já o visor de 3,5 polegadas LCD Xtra (1.229 K 2562 x480) facilita muito o controle de imagens 3D, porque não exige o uso de óculos especiais. Além dos cartões, a camcorder também possui 96 GB de memó-ria flash interna, para até 7,5 horas de gravação em 3D, enquanto o adaptador XLR destacável e o microfone ECM-XM1 permitem gra-vação de alta qualidade de áudio com qualidade PCM linear. Após a fase de captação, há um software para os usuários gerenciarem o arquivo 3D (H.264 MVC), originado dos dois cartões, para ser edita-do nos softwares compatíveis com 3D.A HXR-NX3D1 suporta uma variedade enorme de formatos de gravação: 60i / 50i / 24p para 3D e 60p, 50p, 60i, 50i, 25p, 24p para 2D, e, 60i, 50i para a resolução SD. “Essas novas câmeras vão faci-litar muitas das necessidades da produção 3D ao vivo, trabalhan-do no campo como um complemento perfeito para as câmeras HD usadas em plataformas 3D nas principais empresas de produção e dando aos profissionais criativos uma opção mais flexível e mó-vel”, comenta Luis Fabichak, gerente de marketing Sony Brasil.s. www.sonypro.com.br

A PMW-TD300 dispões de dois sensores de ½ polegada Exmor de 3CMOS, com resolução full HD 1920x1080

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A rede de TV mexicana acaba de adquirir uma unidade da câmera SprintCam Vvs HD 32Gig, estimulada pelos avanços que o modelo tem recebido desde 2009. O equipamento, que também foi usado na Copa América, estará na cobertura da campeonato mexicano de futebol e na “Copa de Oro”.

Atualmente as câmeras de super slow motion são as vedetes das transmissões esportivas, pois são capazes de detalhar as imagens em um nível inimaginável há dez anos atrás. Um dos desafios, entretanto, é colocá-las ao lado de outros modelos

e fabricantes, sem que haja grandes discrepâncias entre os níveis de cores, o que põe tudo a perder quando as cenas são cortadas de uma câmera HD regular para uma super slow. Foi justamente a capacidade de controlar em detalhes as va-riações de cor, um dos pontos positivos indicados pela equipe da Televisa para fechar o contrato. “A principal razão para adotar a SprintCam Vvs HD foi a possibilidade de variar a escala de cores em

I-Movix na

News > Esportes

tempo real, para garantir uma perfeita correspondência com as outras câmeras que usamos. Outro ponto é a instalação simples e rápida do equipamento, que basicamente consiste em puxar o cabo de fibra ópti-ca SMPTE e conectá-lo à câmera”, conta Guillermo Carreón, gerente de criatividade digital da emissora. Há ainda o valor agregado da câmera. “Agora, as tomadas em ultra slow motion têm uma excepcional quali-dade de imagem e cor. Isso foi demonstrado durante a Copa América, por exemplo. Finalmente, gostaria de acrescentar que esta tecnologia é o que precisávamos e estavam esperando por um tempo”, completa.Já Jorge Avilés, engenheiro da Televisa encarregado da SprintCam, diz que está muito feliz em usar esta câmera, pois ela tem um modo de funcionamento muito mais rápido e mais fácil. “Também gostamos de poder usar todas as lentes HD da própria Televisa e do controle remoto para câmera lenta, que ajuda a colocar várias cenas no ar”.s. www.videosystems.com.br

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News > Monitoração

A empresa não vai economizar na Broadcast & Cable 2011, expondo a maioria dos lançamentos apresentados em Las Vegas, durante a NAB. Entre os destaques estão soluções para monitoração de legenda e closed caption, o premiado monitor de áudio e vídeo AMP2-16V e o minúsculo Presto Video Switcher, com 16 telas em formato de botão.

Começando pela monitoração de áudio, o destaque é o ana-lisador Pandora Loudness, um modelo compacto e de fácil visualização para ser montado sobre uma mesa ou em rack, para avaliar qualquer ponto da cadeia de produção e distri-

buição que necessite de uma monitoração precisa da audibilidade. Sua missão específica é ajudar as emissoras a controlarem os níveis de áudio e mantê-los dentro das normas, com uma indicação preci-sa das medições feitas em qualquer sinal SDI com áudio embutido ou AES. Todas as medidas de intensidade (LKFS/LUFS) são feitas e registradas em períodos determinados pelo usuário, variando de 400 milissegundos a 60 minutosTambém no segmento de áudio, será exibido o monitor AMP1--D8MDA-3G Dolby Digital Audio Monitor, que foi projetado especi-ficamente para atender as exigências das emissoras que precisam decodificar sinais Dolby Digital (AC-3). O monitor pode acompanhar até oito canais de áudio codificados em Dolby Digital originados de conexões AES ou 3G/HD/SD-SDI. Sua aplicação se estende de ilhas de

Wohler confirma produtos para a

edição a unidades móveis, links de satélite a estúdios de rádio e TV. Finalizando os produtos para monitoração de áudio, o monitor MADI-8 Audio será exibido para empresas que empregam interfaces digitais com múltiplos canais de áudio (MADI ou AES10) nos seus fluxos de produção. Na indústria de televisão uma das aplicações mais comuns deste tipo de conexão são as unidades móveis que precisam transportar vários canais de áudio e não desejam multipli-car o cabeamento usado. Na área de vídeo, o Presto Video Switcher é um produto que não pode ser ignorado. Em um painel que ocupa 1 unidade de rack, ele concentra 16 botões que também são micro-telas OLED para visuali-zar vídeo de fontes 3G/HD/SD-SDI. Quando pressionados, os botões comutam o sinal e a grande sacada é que não são necessários 16 monitores de vídeo sobre este switcher de rack. Já para acompanhar os sinais que carregam legendas e closed cap-tion, a linha HDCC pode ser usada para codificar e decodificar le-gendas CEA-608, CEA-708 e B37. Baseada na tecnologia das placas HDCC, eles se destacam pelo preco bastante competitivo. Finalmente, a série de modulares AMP2-16V será exibida com algu-mas inovações, como a autodetecção de sinal 3G/HD/SD ou áudio Dolby embutido. Isso tem muita utilidade em ambientes que trafe-gam sinais de diferentes padrões. Estes modulares também supor-tam a monitoração de metadados SMPTE 2020. s. www.cisgroup.tv

O Pandora Loudness pode ser instalado nos pontos da cadeia de produção e distribuição que necessitam de monitoração precisa da audibilidade

As interfaces da linha HDCC são empregadas na codificação e decodificação de legendas CEA-608, CEA-708 e B37

Em um painel que ocupa uma unidade de rack, o Presto Video Switcher concentra 16 botões que também são micro-telas OLED para visualizar vídeo de fontes 3G/HD/SD-SDI

O monitor MADI-8 Audio atende empresas que empregam interfaces digitais com múltiplos canais de áudio (MADI ou AES10) nos seus fluxos de produção

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News > Transmissão

O novo link para controle de câmeras robóticas da Bluebell foi lançado na NAB deste ano e já conquistou muito usuários. O BC550 tem sido bem aceito especialmente nos reality shows e também nos grandes eventos esportivos.

Algumas das primeiras unidades em funcionamento do BC550 foram empregadas na Copa do Mundo de Rugby, em oito es-tádios da Nova Zelândia. Cada link conta com uma conexão HD-SDI e um canal reverso para controlar câmeras como as

Corps Q Ball ou outros modelos robóticos. A caixa robusta e compacta permite que cada unidade seja instalada com segurança perto da câmera e painel de controle. A alimentação pode ser fornecida a partir de conexão PS12 ou de 4 pinos XLR.s. www.bluebellcomms.co.uk

Controle de

Câmeras como a Corps Q Ball podem ser controladas a distancia com a nova interface da Bluebell

A Screen Service do Brasil firmou parceria com a Câmara de Pouso Alegre, que irá ganhar subsídios para operar em canal aberto digital.

A TV Câmara Professor Breno Coutinho tem apenas seis me-ses de fundação e, por meio da Screen Service, vai operar no sistema digital. A fabricante também conseguiu, junto ao Ministério das Comunicações, um canal digital em ca-

ráter técnico científico, que será usado para retransmitir o sinal do legislativo da cidade mineira de Pouso Alegre em tecnologia HD. Caso a Câmara tivesse que desembolsar verba para adquirir os equipamentos de transmissão, seria algo em torno de R$ 500 mil, de acordo com o diretor tecnológico da Screen Service e vice-presi-dente, Daniel do Prado Rocha. Ainda segundo Rocha, “a TV Câmara servirá de show-room para nossa empresa. Essa é a contrapartida.

Parceria entre Screen Service e Câmara de

Nós forneceremos todos os aparelhos”. A empresa já está instalando os aparelhos e as transmissões devem começar em agosto. Quando tudo estiver pronto, a Screen Service levará até sua sede o sinal analógico da TV Câmara de Pouso Alegre e, de lá, retransmitirá para o canal digital 53. Quem possui a TV Di-gital também terá acesso à transmissão dos trabalhos dos vereado-res. Hoje, a TV Câmara só é acessível a quem possui TV a cabo ou capta o sinal da TV Assembleia, que cede duas horas diárias de sua programação aos vereadores de Pouso Alegre.A TV Câmara de Pouso Alegre é a primeira a receber tecnologia digi-tal em Minas Gerais e a segunda no País. Hoje, apenas o legislativo de São Paulo possuí essa tecnologia, também cedida pela Screen Service do Brasil. A parceria com a Câmara de São Paulo começou em abril deste ano. A única diferença com Pouso Alegre é que, em São Paulo, a Câmara já possuía um canal digital próprio. s. www.screenbrasil.com.br

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Novo MicrofoNecoNdeNsador para locução

MK 4A Sennheiser está orgulhosa em apresentar o MK4. Produzido na Alemanha, trata-se de um microfone condensador com diafragma grande, de uma polegada, e cápsula banhada a ouro 24 quilates, otimizada para aplicações de estúdio. A Sennheiser desenvolveu o MK4 pensando num microfone de estúdio de alta qualidade e com preço acessível. Perfeito para suas locuções. Para mais informações, contacte a Eurobras, nosso distribuidor exclusivo para o mercado de Broadcast no Brasil - 21 2240 3399.

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Novo MicrofoNecoNdeNsador para locução

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Em Profundidade > Armazenamento

Fluxos de trabalho baseados em

Nos anos 90, começou a ser desenhada uma nova era no mercado audiovisual. Por antecipação - mas não por acaso - se encontrava em desenvolvimento uma especificação no SMPTE (www.smpte.org) que iria revolucionar o mercado:

o MXF (Material eXchange Format). A utilização dos formatos de ar-quivo não era nova, mas o MXF trazia um conjunto de funcionalida-des que atendiam com bastante precisão os requisitos da indústria. O momento do seu aparecimento não poderia ter sido melhor. Durante este processo dois segmentos da indústria rapidamente adotaram o MXF: a Televisão e o Cinema. Vale destacar que, inicial-mente, os dois o adotaram em pontos opostos do fluxo de trabalho.No caso da Televisão, a ordem do dia era a redução dos custos de produção e do “time-to-air”. Já no cinema, o foco era a redução dos custos de distribuição e a necessidade de estrear os filmes no maior número de salas de cinema possível e com rapidez.Com o tempo, os fluxos de trabalho file-based foram se propagando no sentido da produção para televisão e da distribuição no caso do cinema. A forte implantação da edição não linear facilitou ainda mais o processo de produção e esse procedimento foi muito favorável para o cinema, cuja tecnologia Digital Intermediate (com o uso de arquivos) encontrava-se limitada em eficiência por se manter entre dois processos baseados em 35mm.

TelevisãoPode-se dizer que na Televisão as câmeras ENG foram as que aponta-ram o caminho. Logo que o MXF foi introduzido no mercado, rapida-mente começaram a aparecer câmeras que gravavam a mídia neste formato. Alguns sistemas escolheram o MXF OP1A, outros o MXF OPAtom, sendo os dois modelos de um MXF mais simples (Opera-tional Patterns), que em termos de complexidade pode ir até OP3C.As escolhas eram óbvias para a utilização da tecnologia nas câmeras, onde queremos manter as coisas simples e poupar bateria. Cada um destes Operational Patterns está otimizado para certo tipo de cená-rios, por isso nenhum é melhor ou mais adequado que o outro. Tudo depende do fluxo de trabalho.De forma simplificada, no caso do MXF OP1A, os frames de vídeo e áudio são intercalados ao longo do arquivo. No caso do OPAtom,

O aumento da capacidade de processamento, armazenamento e largura de banda das redes, associada à redução de custos por uma economia de escala, tornou viável a utilização da Tecnologia de Informação em ambientes até então reservados a soluções dedicadas de hardware. Este artigo explora alguns conceitos dos fluxos de trabalho baseados em arquivos, além das tecnologias relacionadas, tomando os padrões como ponto de referência.

cada arquivo tem apenas os frames de vídeo ou um canal de áudio mono ou estéreo. Além disso, os Metadados no cabeçalho de cada arquivo têm apontadores que identificam os arquivos relacionados.Claro que, se as câmeras gravam MXF, todos os sistemas à frente se viram obrigados a suportar MXF, o que resultou numa adoção deste formato em escala mundial e em tempo recorde. O suces-so foi tal que hoje em dia, mesmo que a mídia seja gravada em outro formato, o mais certo é ser feita uma tradução para MXF logo que ela é ingestada.É um aspecto importante de se notar, pois quando uma câmera gra-va MXF em hard disk, memória ou disco óptico, há alguns dados adi-cionais de gerenciamento que precisam ser gravados. É como ter um MAM (Media Asset Management) junto com a mídia. Em vez de um formato binário, os fabricantes optaram por formatos XML abertos. Este fato de enorme importância estabeleceu uma prática de co-nectar arquivos MXF com informação de gerenciamento usando XML, um modelo que foi seguido mais tarde por alguns padrões. Claro que é sempre complicado definir qual informação deve es-tar dentro do MXF, qual deve estar fora, no XML, e qual deve estar nos dois. Sendo que este último caso é um pesadelo para os pu-ristas das ciências informáticas, mas frequentemente necessário para otimização de sistemas reais.

CinemaA indústria do Cinema rapidamente encontrou outro cenário onde um “mini-MAM” também era necessário. Batizado de DCP (Digital Cinema Package), uma versão digital dos rolos de filme para ser dis-tribuída para as salas de cinema, ele usa, por exemplo, hard-drives ou conexões via satélite.Mas, se olharmos bem para esses DCPs, trata-se na realidade de um conjunto de arquivos MXF, contendo mídias misturadas com arqui-vos XML aos dados de gerenciamento. Entre outras coisas, esses da-dos incluem “playlists” que nos permitem juntar os vários arquivos MXF para dar play do filme e “packing lists”, que nos permitem saber se perdemos alguma parte do arquivo. Como a mídia DCP geralmente tem taxa de bits elevada e como nada de muito complexo é produzido com essa solução,

Produtos como o Gloobox capturam a mídia SDI vinda do estúdio e geram

simultaneamente alta resolução para edição, baixa resolução para

catalogação ou revisão, além de uma resolução não comprimida, que pode ser usada diretamente nas estações

de trabalho

por Ernesto Santos

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Para criar uma obra-prima, às vezes é necessário apenas uma simples ferramenta.

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servindo apenas para dar play, de novo houve a decisão de manter os processos simples. O MXF OPAtom foi usado para os arquivos de mídia, mas o fato de serem arquivos digitais não os torna menos seguros. Ao contrá-rio. Por isso, o SMPTE desenvolveu um padrão para a encriptação de mídia em MXF e os DCPs usam essa solução extensivamente.

Tempo realOs fluxos de trabalho file-based introduziram o conceito de

“mais rápido ou mais lento que tempo real”. Hoje em dia, os vendedores demonstram os sistemas com um cronômetro para mostrar aos clientes quantas vezes mais rápido que o tempo real conseguem fazer uma determinada operação. Os opera-dores fazem o possível para amortizar o investimento na rede, aproveitando cada pedacinho de banda disponível, mesmo que demore horas para transferir alguns minutos de mídia.No entanto, mais do que rapidez e economia, cada vez mais o fator principal é a qualidade, revelando-se como uma grande vantagem dos fluxos de trabalho file-based e permitindo que a indústria se diferencie das outras fontes de conteúdos. Hoje existe uma enorme quantidade de ferramentas para atin-gir o “look” na produção ou para encontrar a mídia relacio-nada a um determinado assunto. Esse processo torna o re-sultado final mais rico de informações ou serve para ajustar melhor o conteúdo a uma audiência específica. Claro que a euforia da inovação nos deixa, às vezes, perdidos no meio de todas essas ferramentas e opções disponíveis. Contudo, é a forma que a indústria tem de encontrar o balanceamento de serviços correto. Eventualmente uma classe específica de ferramentas come-ça a se mostrar suficientemente flexível e aplicável a vários fluxos de trabalho, mas, não demasiado genérica, correndo o risco de se tornar ineficiente. Por meio desse tipo de análi-se começa a ser mais fácil identificar produtos competidores, que podem ser comparados mesmo que ofereçam pontos di-ferenciadores.

PRODUÇÃOPÓS- PRODUÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

TELEVISÃO

CINEMA

Em Profundidade > Armazenamento

Dois segmentos da indústria rapidamente adotaram o MXF: a Televisão e o Cinema

RECORTE. DÊ FORMA. FOQUE. AFINE.

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que oferece controle completo, combinando desempenho avançado com incrível eficiência.

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IngestCom as câmeras gravando em arquivos, toda essa mídia precisa entrar no sistema, cujo processo se refere a centenas ou milhares de arquivos por dia. E claro que a partir do momento em que uma determinada produção estabelece regras para o Ingest de mídia, provavelmente por coerência, irá exigir esse modelo aplicado tam-bém à mídia que chega por SDI, vinda de estúdio, de fita ou externa. Assim, rapidamente entra-se no domínio do “Centralized Ingest”. Com isso, o cronômetro dita as regras e o monte de questionamen-tos entre os profissionais: Quão rápido conseguimos ingestar os arquivos? Melhor processar um arquivo de cada vez ou múltiplos em paralelo? E quantos? Onde está o gargalo? Que tipo de conexão temos na entrada: USB, Firewire, LAN ou WAN? Que protocolos estão sendo usados? Precisa transcodificar? Devem ser geradas vá-rias versões com resoluções diferentes? Qual é o sistema destino e qual é o gargalo? É banda de rede ou de “drive”? Processamento? Precisa pré-selecionar a mídia ou ingestar tudo automaticamente? Talvez criar regras para garantir que cada tipo de mídia vá para a área certa? Ele fica acessível às pessoas certas e no momento cer-to? Estas questões podem continuar e encher páginas… e isso só com o Ingest...Produtos como o Gloobox, da Glookast, foram criados para permitir que o opera-dor configure facilmente as

METADADOS V V V V VA1 A1 A1 A1 A1A2 A2 A2 A2 A2

Picture Sound channel 1

MXF OPAtom

MXF OP1A

METADADOS V V VV V VV V V

METADADOS A2 A2A2 A2A2 A2A2 A2 A2

METADADOS A1 A1A1 A1A1 A1A1 A1 A1

Assim que o MXF foi introduzido, rapidamente começaram a aparecer câmeras que gravavam a mídia neste formato. Alguns sistemas escolheram MXF OP1A e outros escolheram MXF OPAtom

Em Profundidade > Armazenamento

Produtos como os da linha Gloobox, da Glookast,

fazem uso de técnicas de transcodificação e tradução

de formatos, de forma a que a mídia seja identificada e

ingestada sem a intervenção do operador

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regras e deixe que o sistema processe auto-maticamente depois. Essa concepção de pro-dução reduz muito os custos de operação e o risco de erro humano.

Ingest para High-EndA procura da diferenciação pela qualidade leva a uma maior utilização de ferramentas High-End na Produção, como estações de “Color Correc-tion” e “Finishing”. Embora hoje em dia a edi-ção seja majoritariamente não linear, quando vamos para “Color Correction” e “Finishing”, tipicamente temos que passar de novo pela fita.Com a evolução das soluções, finalmente o file-based chegou ao High-End. Produtos como os da linha Gloobox, capturam a mí-dia SDI vinda de estúdio e geram simulta-neamente alta resolução para edição, baixa resolução para catalogação ou revisão, além de uma resolução não comprimida, que pode ser usada diretamente nas estações de trabalho. Todas estas resoluções permane-cem conectadas ao longo do fluxo de traba-lho e a “timeline” de edição pode passar pe-las várias estações do sistema, em múltiplas iterações, com a resolução mais adequada para cada operador, a cada momento.

Em Profundidade > Armazenamento

Finishing ResolutionRepository

Finishing Resolution

GLOOBOXMulti Res ongest

EditingResolution

ProxyResolution

Live FeedUncompressed HD

Avid AssistBrowsing

Media ComposerEditing

Avid InterplayProduction MAM

Avid ISISShared Storage

Avid DSFinishing

Auto Conform(DPX or HD)

10 Gig-E1 Gig-EHD/SD SDI

Assimilate SCRATCH Finishing and Color Grading

Write-backto server

Auto Conform(DPX or HD)

GLOOBOXMulti DestinationConform

ProTools | HDSound for Picture

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Ingestando contribuiçõesClaro que nem toda a mídia chega diretamen-te de câmeras file-based ou SDI. Podemos considerar, por exemplo, as contribuições de outros departamentos locais ou remotos, da mesma ou de outras empresas. Mas, e os formatos? São as mais variadas mídias exportadas de um sistema de edição remoto, mídia gravada com uma câmera Digital SLR e até mídia gravada com um celular que estava no lugar certo e no momento certo. A grande pergunta será: quanto tempo demora a colocar essa mídia “no ar”?Todas estas tarefas agora automatizadas com produtos como os da linha Gloobox fazem uso de técnicas de transcodificação e tradução de formatos, de forma que a mídia seja identificada e ingestada sem necessidade de intervenção do operador.

Estado do MXF A tecnologia não para e os requisitos mudam ou evoluem. Por isso o MXF também continua em constante avanço. Não é por acaso

que o padrão MXF é, na realidade, um conjunto de documentos, com a facilidade de mantê-lo atualizado e a possibilidade de adicio-nar novas funcionalidades. O documento base do MXF é o SMPTE 377-1-2009, que é uma revisão do original SMPTE 377-2004. Já o grupo SMPTE 31FS continua trabalhando com Revisões e Emendas, de forma a adicionar novas funcionalidades e, também, classificar partes da especificação de interpretação ambígua ou difícil.O suporte de novos codecs e funcionalidades adicionais para otimizar o acesso aleatório aos arquivos são apenas algumas das várias funcionalidades adicionadas às soluções da MXF. A discussão de todas elas poderia encher várias páginas, portanto, seremos seletivos falando das funcionalidades re-

Em Profundidade > Armazenamento

.mxf

.xml

SMPTE 434-2006

METADADOS(KLV)

V V V V VA1 A1 A1 A1 A1A2 A2 A2 A2 A2

METADADOS

(XML)

O MXF inclui obrigatoriamente o metadado estrutural (timecode, propriedades de

codecs, número de canais de audio etc) e a possibilidade de adicionar outros esquemas,

inclusive proprietários ou privados

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Em Profundidade > Armazenamento

lacionadas ao metadado, que são cada vez mais importantes na produção de vídeos.Antes de falarmos das novidades, lembremos que o MXF inclui sem-pre e obrigatoriamente uma Metadata estrutural (timecode, proprie-dades de codecs, número de canais de áudio, etc). Tudo isso desde que o MXF incluiu a possibilidade de adicionar outros esquemas de Metadata, inclusive proprietários e privados. No entanto, à medida que certos projetos pioneiros foram experimen-tados para adicionar esquemas de Metadata aos arquivos MXF, verifi-cou-se que em certos fluxos de trabalho a integridade desta solução poderia ficar comprometida. Tratava-se de fluxos de trabalho comple-xos, em que os arquivos MXF passavam por vários processos colecio-nando Metadata de vários esquemas, inclusive os proprietários. A revisão SMPTE 377-1-2009 endereçou este problema com um novo

mecanismo, chamado de “Application Metadata Plug-ins”. Com isso, as aplicações podem agora adicionar independentemente os seus esquemas de Metadata, identificando-os de acordo com o tipo de ar-quivo para que foram projetados, sem comprometerem a integridade dos dados no arquivo MXF.Por várias razões, incluindo eficiência de processamento, a Metadata é representada dentro do MXF no formato binário KLV, de acordo com o padrão SMTPE 336. Ora, como a comunidade TI usa frequentemente o XML para representar Metadata, ficou clara a necessidade de definir os padrões que facilitassem a conexão entre o MXF e o XML.O SMPTE começou então a publicar um padrão que mostrasse como se pode traduzir a Metadata de MXF para XML e de XML para MXF. Esse padrão é o SMTPE 434-2006. Mas nem sempre faz sentido con-verter o Metadado de XML para MXF, porque às vezes ele já existe em um formato de texto e muitas vezes segue algum outro padrão ou especificação aberta. Nesse caso, o ideal é apenas transferir a mídia e os Metadados XML para um único arquivo. Para esse fim, o SMPTE publicou recentemente o RP 2057-2011, que define métodos de inserir dados em formato texto no MXF, incluindo XML.

Isso é só o começoMuitos outros padrões e formatos não foram mencionados, pois de-mos espaço ao padrão mais influente. Este produto é um conjunto de ferramentas que podem ser configuradas para construir formatos adequados a cada aplicação, e muitas vezes o público em geral nem sabe que está usando o MXF, como acontece com os DCPs. s. www.glookast.com

.mxf

O formato exato dos dados é identificado com um MIME type como por exemplo: “text/xml“

RP 2057-2011

METADADOS(KLV)

Texto(e.g: XML)

V V V VA1 A1 A1 A1A2 A2 A2 A2

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Reportagem > Esportes

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Investimento nos esportes

O último jogo de Ronaldo Fenômeno, num amistoso en-tre a Seleção Brasileira e a Romênia, atraiu a atenção internacional e foi um bom momento para avaliar as necessidades e desafios das grandes transmissões es-

portivas. Junior Danieletto, diretor e proprietário da produtora D2, recebeu a revista Panorama Audiovisual e destacou os recur-sos usados atualmente nos jogos de futebol, sem deixar de co-mentar os altos investimentos exigidos em uma unidade HDTV e opinar sobre a evolução do 3D nos esportes.

Astros dos bastidoresPara Danieletto, em qualquer transmissão o grande artista é o opera-dor de vídeo. É ele quem dá plástica às imagens, cuida da colorime-tria e faz os ajustes essenciais. “Você pode ter um operador de vídeo que sabe operar se limitando ao pedestal e ao diafragma, mas não é só isso. Há uma composição de cores e várias referências que de-vem ser consideradas. O grande segredo não é ajustar uma câmera, mas ter todas em perfeito alinhamento”. O diretor da D2 lembra que numa transmissão de futebol, as câ-meras posicionadas de cima para baixo, chamadas de 1 e 2, são as principais e têm uma incidência menor de luz - grande incidência da cor verde, por conta do gramado, com menos entrada de sol e luz externa - ou seja, menos entrada de interferência. Elas estão sem-pre direcionadas para o gramado, destacando os jogadores, mas também a arquibancada, que pode estar vestida de branco e saturar as imagens. Este momento exige a experiência de um operador de vídeo e Danieletto afirma que a precisão com que os ajustes são feitos diferencia uma transmissão de outra. “Enquanto a operação é praticamente a mesma que em SD, a produção em HDTV é muito mais sensível à técnica. A leitura de vídeo feita pelo videoman nos instrumentos precisa ser interpretada de maneira diferente e o resul-tado, positivo ou negativo, é destacado na tela da TV”, diz. Quase 100% dos trabalhos da D2 são ao vivo, exigindo ainda mais cuidado. “O fato de fazer ao vivo gera muita adrenalina, um êxtase muito grande, porque o resultado é imediato e o retorno vêm na hora. É um estado de tensão, porque não se pode errar. Se o erro acontecer, precisará ser compensado de alguma forma”.

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Reportagem > Esportes

por Fouad Matuck

Aproveitamos a despedida do jogador Ronaldo para conhecer a rotina de quem cobre esportes, especialmente futebol, pelo menos duas vezes por semana. Júnior Danieletto, da produtora D2, detalha a estrutura utilizada, os investimentos exigidos e critica a entrada de empresas estrangeiras neste mercado.

Danieletto cita outro exemplo crítico das transmissões, que é a in-cidência de sol na metade do campo e sombra do outro lado. No-vamente um desafio para os operadores de vídeo, que literalmente precisam corrigir tudo em tempo real. Também existem as transmis-sões que começam com a luz do dia e terminam iluminadas pelas luzes dos refletores dos estádios. Nesse caso, muitos ajustes preci-sam ser feitos na temperatura de cor. Cada ajuste é aprovado pelo diretor de TV, em um trabalho em equipe.Todos estes cuidados têm um bom motivo e, como telespectador crítico, Danieletto relata as falhas que mais observa na televisão atu-almente, referindo-se à falta de foco, saturação e ausência de de-finição, independentemente do conteúdo transmitido. “Nós somos reconhecidos porque nos preocupamos com a operação dos equi-pamentos, mas também priorizamos o vídeo. Ele é um dos pontos principais da transmissão. Se você tiver um vídeo bem feito, com todas as câmeras ajustadas, o trabalho será eficiente. Para garantir a qualidade, pelo menos 60 a 70% da mão de obra empregada pela D2 é treinada internamente”, ressalta. Normalmente dois operadores cuidam da qualidade do sinal de vídeo em cada unidade da produtora, usando equipamentos para leitura waveform e vectorscope. “Fazendo ao vivo, temos que ter a melhor imagem com a prática do videoman, com o feeling do di-retor, com a sensibilidade do diretor de TV, com a sensibilidade do cinegrafista e com o ouvido apurado do operador de áudio”.

Exigências das emissorasDanieletto lembra também que os jogos de futebol são tratados como um grande show, exigindo equipamentos e técnicas específi-cas, que inclui conjuntos de câmeras, equipamentos de super slow motion, gruas, trilhos e microcâmeras, entre outros itens que não

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Reportagem > Esportes

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fazem parte de um programa de estúdio ou jornalismo. “Como fornecedor de tecnologia e mão de obra, muitos fatores são con-siderados na escolha dos equipamentos, levando-se em conta a funcionalidade, operação e principalmente a aceitação deles por parte das emissoras. As nossas unidades móveis seguem um padrão com desenho compacto e ágil, para comportar desde um programa de TV com cinco câmeras até um clássico com 15 câmeras”. Os maiores clientes da D2 – cerca de 90% – são as emissoras de TV por assinatura, como SporTV e ESPN Brasil, além da TV Ban-deirantes, TV Record e TV Globo.

Antes do espetáculoPara o jogo foi feito um cuidadoso trabalho prévio que envolveu o ajuste de câmeras e lentes pelo fato das câmeras HDTV serem mais refinadas e dos estádios não contarem com iluminação pre-parada para alta definição, deixando de lado muito da quantida-de de informação e da riqueza de detalhes permitidas pelo HDTV. Nas ligações entre as câmeras de super slow motion e micro-

câmeras, a produtora usa fibra óptica para manter a qualidade do sinal ao longo do trajeto. “Essa opção exige mais cuidado do que as conexões triax, porque é muito mais sensível, portanto a atenção do auxiliares precisa ser bem maior”, ressalta Danieletto.Na seleção de lentes da produtora D2 existem modelos grandes angulares para parte de trás dos gols e nas gruas, lentes super para os detalhes e lentes com boa abertura para a câmera geral e de impedimentos. Já o posicionamento das câmeras segue o pa-drão utilizado por todas as emissoras, com a diferença de poder ser incrementado com mais ângulos, chegando a 17 câmeras.Para os replays, muito exigidos em qualquer cobertura esporti-va, a D2 emprega três máquinas com quatro canais de gravação cada. São três operadores, um responsável pelos clipes, ima-gens de detalhe e super slow, outro que cuida impedimentos e microcâmeras, e outro que capta os lances e faltas do jogo, de forma a setorizar a transmissão e agilizar os replays. Tanto nas bancadas de câmera lenta quanto na direção de imagens são usados monitores LCD. Com exceção do monitor PGM, a avalia-ção e ajuste crítico de imagem é feito em modelos CRT. Apenas na mixagem e monitoração de áudio são usados multiviewers de imagem. Depois da partida, o empresário Júnior Danieletto, que hoje tem um carro HDTV com 16 câmeras e outro com 12 câmeras, deta-

Para a última partida de Ronaldo pela Seleção Brasileira, a D2 utilizou duas unidades móveis Romênia marcou a despedida de Ronaldo

“Hoje em dia, cada canal quer se diferenciar, mudando um pouco a disposição das câmeras. Eles estão mudando o formato e deixando-o mais europeu”, conta Júnior Danieletto

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Reportagem > Esportes

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Reportagem > Esportes

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Danieletto: A emissora determina o formato. Normalmente são 12 câmeras dentro do estádio, sendo que duas são bá-sicas (1 e 2), uma para plano mais fechado e a outra para o conjunto. A câmera três fica embaixo, mostrando os detalhes - é a câmera super slow motion, que trabalha bem na linha do gramado. As câmeras 4 e 5 ficam atrás do gol. As câmeras 6 e 7 ficam na linha do impedimento. A câmera 8 normalmente opera para fazer imagem invertida, captando somente deta-lhes, e no caso de 12 câmeras trabalhamos com as câmeras 8 e 9 para fazer imagens de frente do banco de reservas e do técnico. As câmeras 10 e 11 são gruas ou microcâmeras. Neste caso, a 4 e 5 podem ser as gruas e a 10 e 11 são as mi-crocâmeras, que ficam atrás dos gols.

lha a operação em um jogo de futebol e as perspectivas para as produções em 3D.

Panorama Audiovisual: Existem ajustes padrão para as câmeras usadas em transmissões esportivas?Júnior Danieletto: Existe um padrão de qualidade. Há ajustes téc-nicos normais, que variam de acordo com a plástica da luz e cada estádio tem uma novidade, uma condição climática diferente, as-sim como os equipamentos e recursos que estão sendo usados.

Panorama: A despedida do Ronaldo exigiu uma cobertura espe-cial? O que mudou no planejamento e uso das câmeras?Danieletto: No caso do Ronaldo, havia uma câmera específica acompanhando-o, mas na transmissão em si não houve diferen-ças. Neste caso, havia 12 câmeras em uma unidade e oito em ou-tra, sendo sete câmeras com imagens exclusivas. Para todas as intervenções, entrevistas, repórteres e câmeras de vestiário hou-ve uma produção independente para captar flashes anunciados pelos narradores, como a presença dos filhos do Ronaldo. Foi uma transmissão um pouco diferente. No entanto, no intervalo, as nossas câmeras exclusivas foram usadas pelos repórteres da SporTV. As matérias, o formato e o conteúdo que estavam sendo propostos pela equipe de jornalismo eram diferentes do conteú-do que os jornalistas da TV Globo estavam fazendo.

Panorama: O número câmeras usadas neste jogo são o padrão em uma partida de futebol? Como são dispostas?

Enquanto a operação é praticamente a mesma que em SD, a produção em HDTV é muito mais sensível à técnica

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Panorama: Quais são os setores cobertos?Danieletto: A transmissão basicamente é feita pelas câmeras 1 e 2, de cima. As câmeras 6 e 7 acompanham os escanteios e você tem as imagens de uma base alta para ver a movimentação dos atletas. A grua mostra os chutes, cobranças de faltas e penalida-des. Temos uma visão e o desenho de como configurar isso, mas

replay, para recuperação de imagem. Agora a leitura é diferente, eles usam esse recurso no intervalo, para mostrar os melhores momentos, para citar um ângulo, debater se o jogador estava impedido ou não. Logo, você usa muito menos o recurso, mas ele precisa estar disponível.

Panorama: A D2 tem operado com câmeras sem fio?Danieletto: Não estamos usando, mas temos microfones e retor-no sem fio para os repórteres de gramado. Nós alugamos estes equipamentos para um evento. É muito prático, ágil e funciona. Você dá mais mobilidade ao cinegrafista e usa menos pessoas. Se o cinegrafista está cabeado, além dele há mais dois assis-tentes e um terceiro que vai só para acompanhar o repórter. No caso da câmera sem fio, temos um profissional acompanhando o repórter, um cinegrafista e um operador de áudio.

Panorama: O investimento não vale a pena?Danieletto: Ele é alto e não vale a pena porque não tem deman-da. Eu posso oferecer para o SporTV, mas eles não irão me pagar mais por isso. Entretanto, pela quantidade de emissoras e pela regulamentação da FIFA, que não permite cabos dentro do cam-po, acredito que a Copa do Mundo terá muitas câmeras sem fio. Hoje, ao invés de investir US$ 75 mil em um microlink e em um sistema sem fio para HD, com um pouco mais eu opto por com-prar uma câmera. Além disso, tem a questão de segurança, por

Na véspera do jogo de despedida, Ronaldo participou do programa “Bem, Amigos!”, comandado por Galvão Bueno

“Hoje montamos um carro com investimentos de R$ 12 milhões a R$ 15 milhões e computamos 48 meses para a amortização”

“O governo federal permite que o COE e a FIFA tragam quem quiserem, pois estarão livres de impostos. Por que eu preciso pagar tudo e o estrangeiro vem tirar o nosso trabalho sem pagar impostos?”, questiona Danieletto

há um desenho muito específico para cada canal. Hoje em dia, cada canal muda um pouco o formato de transmissão, cada um quer se diferenciar. Numa transmissão que fizemos para a Glo-bosat, foram usadas 15 câmeras e o mapa de distribuição veio da empresa. Eles estão mudando a formato, deixando-o mais eu-ropeu. Há 12 possibilidades de imagens recuperadas pelo replay e até um ano atrás dávamos muitos replays. Saía um gol, por exemplo, e fazíamos 4 ou 5 replays seguidos, de ângulos dife-rentes. Hoje os canais não querem ter uma grande estrutura para

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© 2011 Avid Technology, Inc. All rights reserved. Product features, specifications, system requirements, and availability are subject to change without notice. Avid and the Avid logo are trademarks or registered trademarks of Avid Technology, Inc. or its subsidiaries in the United States and/or other countries. All other trademarks contained herein are the property of their respective owners.

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causa das interferências, embora hoje em dia isso esteja melhor, além do problema com a perda frequência, que acontece quan-do o repórter está andando no gramado e se encaminha para o vestiário.

Panorama: Neste aspecto da comunicação, com a produtora co-ordena os trabalhos com os operadores e as emissoras?Danieletto: A comunicação entre a equipe de câmeras, o diretor

de TV e toda a unidade é feita através dos cabos das próprias câmeras, por fibra ou triax. Para o pessoal de montagem e os assistentes de áudio, que trabalham com HT e fone de ouvido, eu tenho uma base fixa onde fica o PX em uma frequência específi-cas. Já a comunicação da unidade móvel com a emissora pode ser feita por rádio, telefone celular ou rádio Nextel, por exemplo.

As transmissões que começam com a luz do dia e terminam iluminadas pelos refletores dos estádios precisam de muitos ajustes na temperatura de cor

Atualmente os canais não querem uma grande estrutura para replay durante o jogo. “Eles usam esse recurso no intervalo, para mostrar os melhores momentos, para citar um ângulo ou debater se o jogador estava impedido”, conta Danieletto

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Panorama: Quantos profissionais participam de uma transmissão?Danieletto: Para uma transmissão normal, com onze câmeras HD, nós saímos com 34 profissionais. Para 15 câmeras, são pelo menos 42 pessoas. É um número relativamente grande porque o HD tem diferenças em relação ao SD. Na parte de microfonação, por exemplo, eu trabalho com dois operadores de áudio e dois assistentes, sendo um só para surround. No caso de uma transmissão digital convencional, uso um profis-sional para L e R com oito microfones.

Panorama: O mercado exige investimentos em unidades de pro-dução HD. Enquanto tempo se dá a amortização?Danieletto: Nós montamos o nosso carro em outubro do ano passado e começamos a atuar efetivamente com ele em janeiro. O que se pratica em termos de valores em alta definição é um pouco incoerente com o valor investido. Eu atuo na área desde 1979 e em 1986 comprei o primeiro equipamento. Você investia uns 15 ou 20 mil dólares e em três meses pagava o que comprou. A primeira unidade móvel foi montada em janeiro de 1996. Em outubro ela estava quitada com os trabalhos que fizemos. Hoje montamos um carro com investimentos de R$ 12 milhões a R$ 15 milhões e computamos 48 meses para a amortização. No caso do 3D eu não consigo nem falar, porque a gente briga hoje com o valor da transmissão em HD com 11 ou 15 câmeras. O inves-timento é quatro vezes maior, porque você não vai montar um carro HDTV com 8 câmeras. Tanto na bancada para recuperação de imagens quanto na direção

de imagens são usados monitores LCD. A exceção são o monitor de PGM e aqueles usados para a avaliação e ajuste crítico de imagem, feitas em modelos CRT

Durante a partida, a equipe técnica discute a escolha das imagens recuperadas

Danieletto ressalta que os estádios brasileiros não têm iluminação preparada para transmissões esportivas em alta definição. Esse problema restringe muito a qualidade das imagens, porque deixa de lado muito da riqueza de detalhes permitida pelas câmeras HD

Panorama: Quais são as suas expectativas em relação à Copa do Mundo e as Olimpíadas e como vê a concorrência internacional?Danieletto: A D2 é capacitada para fazer um filme publicitário ou até transmissão de grandes eventos coorporativos, esportivos, musicais etc. Há uns quatro ou cinco anos eu montei um carro SD digital e todos diziam que éramos uma empresa voltada para o esporte. Com o novo carro HD aconteceu a mesma coisa. Eu briguei muito contra esse estigma, pois canso de fazer musical, DVDs e eventos corporativos. Mas um dia caiu a ficha: se o mer-cado levantou essa bandeira, vou defendê-la. Temos cuidado, plástica e apuração para desenvolver esse trabalho, o que nos credencia a série de outras coisas, pois a cobertura de espor-tes é diversificada. Por outro lado, o Brasil não valoriza o produ-to nacional e o próprio ex-presidente Lula assinou um decreto isentando de qualquer tributação as empresas estrangeira que venham fazer a cobertura da Copa do Mundo e das Olimpíadas. Ele não deu nenhum tipo de aval para nós. Como empresário, pago 80% de impostos quando compro uma câmera e quando faço uma transmissão, pago 20% de encargos. Agora, o governo federal permite que o COE e a FIFA tragam quem quiserem, pois estarão livres de impostos. Por que eu preciso pagar tudo e o estrangeiro vem tirar o nosso trabalho sem pagar impostos?

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Panorama Audiovisual: Você está preparado para coberturas em 3D?Júnior Danieletto: Estamos preparando outra unidade total-mente HD e eu ainda não fiz nada em 3D, mas a engenharia é a mesma, não tem segredo. O operador de vídeo é o único diferencial, pois ele irá alinhar duas câmeras idênticas e isto não é difícil de fazer. O problema mais difícil é conseguir os equipamentos eletrônicos. Dez monitores do mesmo fabrican-te, do mesmo lote, mesmo se fabricados no mesmo segundo, vão dar uma colorimetria diferente, pois nenhum é idêntico. Fora disso não vejo dificuldade. O nosso carro tem possibili-dade total de ser adaptado para fazer uma transmissão em 3D e eu tenho condições de mudar algumas coisas nas câmeras, porque as nossas lentes são todas iguais. Se eu for montar ou-tro carro ele estará pré-preparado para o 3D. Espero começar a trabalhar neste sentido a partir do ano que vem.

Panorama: Como você imagina a cobertura em 3D na Copa do Mundo?Danieletto: Haverá 3D, não tenho dúvida, mas acho que será como câmera de ilustração. Vamos precisar de uma unidade móvel inteira, com até oito câmeras em 3D, que na verdade serão 16 câmeras. Teremos câmeras para acompanhar todas jogadas com uma imagem mais aberta, pois eu acho que ainda não conseguiram resolver esta questão do movimento com a câmera, juntamente em ação propriamente dita. Os ensaios que eu tenho visto são com imagens fixas. Eu acho que para uma transmissão 3D serão usadas mais 17 câmeras,

Futebol em 3D, um sonho

com 4 ou 5 câmeras posicionadas estrategicamente para ge-rar imagens 3D de ilustração, que serão jogadas no telão do estádio, mas eu não vejo está imagem entrando ao vivo em uma transmissão.

Panorama: Até que ponto vale a pena desenvolver uma estru-tura para 3D para eventos isolados como a Copa e Olimpía-das? Será viável?Danieletto: Se você tem um carro com 16 câmeras, pode fazer qualquer tipo de coisa, inclusive 3D. Você amortiza os gastos e vai rolar, claro que sim.

Panorama: Olhando para o cenário brasileiro, é difícil falar em 3D antes de se concluir a migração para o digital?Danieletto: O ministro Hélio Costa havia dito que a partir de 2014 todos teriam que estar trafegando em digital. Eu acho que isso está se antecipando por causa da Copa do Mundo, do contrário todos iriam deixar para a data limite. Mas, se nem estamos trafegando em digital ainda, por que estamos falando em 3D? É uma realidade de médio e longo prazo. No cabo, alguns canais muito específicos talvez tenham progra-mação em 3D, como o SporTV 1 e 2 e, no futuro, eles podem transmitir eventos como as Olimpíadas. Quando se faz uma transmissão como a despedida do Ronaldo, você tem duas ou três câmeras captando em 3D e cria-se um clipe oferecido como bônus. Eu acho que estas pílulas vão acabar surgindo para trazer público.

Reportagem > Esportes

“Se eu montar outro carro, ele estará pré-configurado para o 3D. Tenho condições de mudar algumas coisas nas câmeras, porque todas as nossas lentes são iguais. Espero começar a trabalhar neste sentido a partir do ano que vem.”

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Futebol e muito mais

O estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR), foi o palco da decisão entre os times do Coritiba e do Vasco da Gama pela Copa do Brasil. A final foi transmitida em alta defi-nição pela ESPN com o apoio da produtora Multvideo.

Antes de as equipes entrarem em campo, a equipe técnica já estava a postos para distribuir as câmeras, cabos e microfones e configurar os sistemas de comunicação. Apenas para captação, a empresa levou uma unidade móvel equipada com 16 câme-ras Ikegami HDK-79E, das quais 12 foram usadas efetivamente,

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Reportagem > Esportes

por Marcos Lima

A final da Copa do Brasil 2011, feita para a ESPN, foi mais uma das “atuações” da Multvideo, que já trabalhou em grandes eventos como o Carnaval da Bahia, o show de Paul McCartney, a Fórmula Indy e se prepara para o “Planeta Terra 2011”. À beira do gramado, conhecemos as deficiências dos estádios e os desafios de uma transmissão esportiva.

além de duas microcâmeras instaladas atrás dos gols. Trinta e seis profissionais foram escalados, sendo doze operadores de câmeras, doze auxiliares, um diretor de TV, três operadores de slow-motion, dois operadores de vídeo, dois operadores de áu-dio, um engenheiro técnico, um técnico de comunicação, e dois coordenadores. Este time de profissionais fez a transmissão do canal a cabo ESPN, que também levou uma equipe, com dois coordenadores, três repórteres, um narrador e um comentarista.

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Reportagem > Esportes

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A unidade móvel HDTV da Multvideo foi montada sobre um ca-minhão Ford 2428E de 12 metros, com um baú especial de 9,50 metros de comprimento, onde existem cinco áreas distintas de operação. No centro da operação está o corte de imagem e co-ordenação, com uma mesa da FOR-A HVS-1500 Hanabi com 40

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A empresa usou câmeras 12 Ikegami HDK-79E, ligadas por fibra óptica, além de duas microcâmeras instaladas atrás dos gols

Um diretor de TV da Multvideo e um coordenador da ESPN comandaram a seleção de imagens no estádio Couto Pereira

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Reportagem > Esportes

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entradas. Ao lado fica a geração de caracteres com um sistema Orad Morpho 3D e a operação de vídeo com quatro posições de videomen para dezesseis câmeras Ikegami, todas com painéis de controle e ajuste RCP e MSU.Para gerenciar a recuperação de imagens, a repetição e o slow motion, a unidade mó-vel conta com três posições de operação do sistema Orad Playmarker (seis canais cada), que está disponível para todas as câmeras. “Levamos em conta a rapidez e a eficiência oferecidas pelos equipamentos na hora de escolher estas soluções”, explica o diretor da empresa, Luis Roberto Mattoso.Já na operação de áudio, fica instalada uma mesa Yamaha DM 2000 digital, com 96 canais e capacidade para produzir áudio 5.1 ao vivo. No caso da final da Copa do Brasil, a ESPN optou por fazer a produção em áudio estéreo 2.0. “Geralmente as emissoras fazem o pedido de acordo com a maneira que cada uma trabalha, mas ajudamos muito na decisão final junto com o cliente para criarmos um resultado bom para os telespectadores”, diz Mattoso. “Levamos em conta os equipamentos que conciliam qualidade e durabilidade, pois com a situação das nossas estradas é preciso ter equipamentos resistentes dentro do carro. As dimensões também foram adequadas de acordo com as necessidades da empresa”.Apesar de existirem algumas empresas de projetos habilitadas a desenhar unidades móveis no Brasil, a Multvideo projetou as suas quatro unidades em casa. “Elas são adequadas para encarar as situações de infraestrutura dos estádios e estradas do país. Com isso temos muito mais condições de atender nossos clientes melhor e com mais eficiência do que as empresas de fora,” comenta Mattoso.

Desafios da transmissãoO trabalho das equipes de broadcast em eventos esportivos como esse começa muito antes da partida por conta da estrutura que precisa ser montada (e desmontada) a cada jogo e do número de unidades móveis que também participam da cobertura para outras emissoras. Cada precisa, além do espaço físico para estacionar, de um espaço para instalar an-tenas emissoras e receptoras usadas na comunicação com as câmeras sem fio. Para coordenar as frequências e evitar a interferência de outros sinais – vindos de aparelhos celulares, rádios e mesmo de sistemas de outras equipes de broadcast – é realizada

A operação de vídeo tem quatro posições com painéis de controle e ajuste RCP e MSU para dezesseis câmeras Ikegami

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uma reunião geral entre as emissoras no local do evento. Dessa forma, as questões das frequências são resolvidas para se evitar problemas com a “po-luição” do espectro.O posicionamento das câmeras é outro trabalho feito de maneira estratégica. Em situações de jo-gos normais – com equipamentos SD – são usadas oito câmeras com posições já padronizadas, mas uma decisão de campeonato exige a captação de mais detalhes, exigindo mais câmeras, como foi o caso dessa transmissão. O posicionamento das câmeras extras é decidido com a coordenação da emissora. “Nesse jogo tínhamos três repórteres, sendo que geralmente são dois. Além disso, uti-lizamos a câmera inglesa e duas câmeras inverti-das para mostrarmos os técnicos de frente. Essa é uma característica de cada emissora e é decidi-da a cada jogo de uma forma diferente”, explica

Apesar da da Copa do Mundo e das Olimpíadas, Luis Roberto Mattoso não está muito otimista. Para ele, estes dois eventos vão representar mais gastos do que ganhos. Isso porque haverá pouco tempo para recuperar todo o investimento

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Além do multiviewer feito em um painel LCD, a direção de imagens usa dois modelos CRT para os sinais de PVW e PGM.

No alto, também vemos dois monitores para recepção do sinal de retorno da emissora

Além dos gravadores DV, em primeiro plano, a produtora usa unidades de gravação em disco AJA Ki-PRO

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Mattoso. É também uma tarefa difícil, porque uma má disposição pode pre-judicar muito a transmissão.

Novos ângulosUm recurso que tem sido cada vez mais utilizado em grandes eventos esportivos é o movimento de câmera e a captação a partir de novos ângu-los. Isso é possível graças às câmeras suspensas e microcâmeras, além dos modelos 3D. Mas empregar esse tipo de recurso, ainda mais sem mudar muito a sequência das imagens às quais o teles-pectador está habituado, é um desafio e tanto. Para a diretoria da Multvideo, a implantação desses recursos é algo que, além de ter um alto custo, ainda requer certa cautela na adapta-ção e uma aceitação maior do público. “Tenho um pouco de receio de eventos esportivos com muitos movimentos de câ-mera. Nos esportes sempre temos movimento e isso acaba confundindo o telespectador”, comenta o diretor da empresa.Outras atividades essenciais e desafiadoras são realizadas den-tro da unidade móvel. No switcher, o roteiro a ser seguido tam-bém é definido previamente e para tudo correr bem é preciso ter um bom diretor de TV. O profissional conta com um sistema de multivisualização, que, além de agilizar o trabalho de seleção de imagens, também oferece uma vantagem em termos de econo-mia de gastos e de espaço. Mas ainda hoje a empresa utiliza pelo

menos dois monitores para Preview e PGM separados por uma questão de qualidade e segurança. “Se perdermos o multiviewer ficamos totalmente cegos”, analisa Mattoso.A transmissão dos sinais entre a unidade móvel e a emisso-ra também é um ponto crítico apontado. Normalmente, três profissionais são responsáveis pela execução dessa função, o engenheiro técnico, o coordenador e o responsável técnico da emissora. Existe ainda a comunicação entre a equipe, que não pode falhar. Por isso, a produtora sempre utiliza dois sistemas de comunicação, sendo um digital (RTS), principal, e outro ana-lógico, secundário.

Problemas “extra campo”Além dos desafios e do trabalho que envolve uma grande trans-missão, algumas dificuldades como a falta de um ambiente de trabalho adequado são fatores que complicam ainda mais a rea-

lização desse tipo de atividade. Para Luis Roberto Mattoso, a maior dificuldade para a boa execução do trabalho de broadcast é a falta de preparo dos locais que recebem os eventos, principalmente quando a transmissão é feita em HD. Nesse tipo de transmissão o enquadramento é um ponto im-portante, já que o quadro é maior e são necessá-rio espaços adequados. “Temos uma dificuldade enorme em lugares pequenos, como as cabines dos narradores. Na maioria dos estádios brasilei-ros esses espaços são minúsculos e muito mal cui-dados. Além disso, é preciso ter cuidado em dobro com os cabos de fibra óptica, que, em relação aos antigos triax, são bem menos resistentes,” analisa.Outro ponto que na visão de Mattoso precisa ser melhorado é a iluminação. “A qualidade de luz também é um fator muito importante para as câ-meras HD e isso é muito precário na maioria dos nossos estádios”.

Trinta e seis profissionais foram escalados para o evento, sendo doze operadores de câmeras, doze auxiliares, um diretor de TV, três operadores de slow-motion, dois operadores de vídeo, dois operadores de áudio, um engenheiro técnico, um técnico de comunicação, e dois coordenadores

A unidade conta com sistemas Orad Playmarker, com seis canais cada, para gerenciar a a repetição e o slow motion (foto), além do Orad Morpho 3D para geração de caracteres

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Experiência em grandes eventosA Multvideo tem 14 anos de experiência no mercado e além da unidade móvel utilizada na transmissão da final da Copa do Bra-sil, tem outro veículo HD - um ônibus com oito câmeras Ikegami HDK-79E, que começou a operar em abril do ano passado. Ela conta ainda com unidades móveis SD, equipada com câmeras Sony DXC-D55WS. A final da Copa do Brasil não é o maior evento já transmitido pela Multvideo. Em novembro de 2010, por exemplo, a produ-tora fez uma transmissão de doze horas para o portal Terra TV, em dois idiomas e ao vivo para 22 países. Para essa cobertura foram utilizadas três unidades móveis, com um total de 26 câmeras HD e 140 profissio-nais envolvidos. Também em 2010, eles foram os responsáveis pela transmissão do show de Paul McCartney com treze câmeras para o Ter-ra TV. “Foi um desafio do portal para quebrar o monopólio das grandes emissoras,” lembra Mattoso. Ele diz que a relação com a produção do ex-beatle foi tão boa que o contrato de exi-bição no site aumentou de sete para vinte dias. Este ano, a empresa também foi responsável pela transmissão do carnaval em Salvador, Bahia, para três clientes diferentes. Mais uma vez em parceria com o Terra TV, com dez câme-ras HD e um extenso trabalho de doze horas de transmissão ao vivo para internet. A empresa também trabalhou para a TV Bahia, afiliada da TV Globo, com uma estrutura de nove câmeras utilizadas para a transmissão local e flashes na-cionais e internacionais. Houve ainda uma par-ceria com o Youtube, que fez a primeira trans-missão de Carnaval em Salvador. Para isso foi montada uma mega estrutura com doze câme-ras e cinco horas ao vivo na internet.

Ao todo, a Multvideo levou a Salvador três unidades móveis com 150 profissionais para a cobertura. “Foi uma logística complicada, mas com uma grande satisfação para os clien-tes e para nós,” comenta.E a empresa tem mais desafios pela frente. Em novembro deste ano fará a transmissão do Planeta Terra 2011, um grande festival com bandas pop e rock que será realizado no Playcenter, em São Paulo. Para o diretor, um dos pontos principais na realização de uma boa transmissão é ter sempre um plano B ou redundância. No caso da falha de um processo de execução, outra saída já deve estar preparada. A cobertura do Carnaval de Salvador deste ano foi um grande exemplo desse tipo de situação, pois a empresa recebeu o pedido de transmissão para o Youtube menos de dois dias antes da realização e graças à progra-mação e organização o trabalho foi possível. “Por milagre e por muito trabalho de todos os profissionais envolvidos, deu tudo certo para a montagem da estrutura em um dia e meio. Foi um recorde de tempo e muito exaustivo para todos, mas conseguimos colocar no ar a transmissão ao vivo no horário combinado,” relembra Mattoso.

Respeito aos profissionais A filosofia da empresa dirigida pelos irmãos Luis Roberto e Sergio Paulo Mattoso é de que um grande trabalho, uma grande transmissão e, principalmente, uma grande compa-nhia não se faz só com bons equipamentos, mas principal-mente com uma boa equipe de profissionais. “Valorizamos muito os colaboradores que estão com a gente, com isso conseguimos nos diferenciar no mercado, procurando sem-pre por novas tecnologias e novos desafios,” analisa.Apesar da realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas estarem agitando o mercado, o diretor da Multvideo não parece muito otimista em relação aos trabalhos que envol-vem as empresas de broadcast. Para ele, a Copa e os Jogos Olímpicos vão representar mais gastos do que ganhos. Isso porque haverá pouco tempo para recuperar todo o investi-mento que será feito.

A produtora sempre utiliza dois sistemas de comunicação, sendo um digital (RTS), principal, e outro analógico, secundário

O FOR-A HVS-1500 Hanabi usado pela Multvideo tem 40 entradas de sinal HD, divididas entre as câmeras e replays

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Atraídos pelos grandes eventos

Durante todo o dia 26 de julho, representantes das mais importantes empresas de broadcasting do cenário mun-dial se reuniram no salão de convenções do Estádio Pau-lo Machado de Carvalho, o Pacaembu, para apresentar

aos órgãos governamentais as suas soluções para transmissão televisiva da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016.Promovido pela prefeitura de São Paulo, o encontro teve como objetivo dar o primeiro passo para a criação de uma secretaria destinada aos grandes eventos. Para isso, a prefeitura contou com o auxílio da multinacional inglesa Major Events International, em-presa especializada em organizar grandes eventos internacionais e que possui uma filial no Rio de Janeiro, e da Sports Video Group, organização norte-americana com atuação nos EUA e Europa, que representa diversaos grupos de Broadcasting, provedores de ser-viços, num total de quase 200 empresas em todo o mundo. “A convite do secretário Walter Feldman, a nossa empresa veio a São Paulo para ajudar o governo paulista na criação da Secretaria especial em grandes eventos, além de organizar o setor na cidade”, explicou Rachel Azevedo, da Major Events International.O encontro serviu como um primeiro contato entre as empresas

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Reportagem > Esportes

por Eduardo Boni

Representantes internacionais se reúnem no Estádio do Pacaembu, em São Paulo, e apresentam soluções para os eventos esportivos que movimentarão o Brasil em 2014 e 2016.

e o governo paulista. “A ideia é que todos os setores – o de bro-adcasting, inclusive - comecem a conversar. É importante que, da mesma forma como acontece no exterior, esses setores pensem juntos sobre os eventos, imaginando eles como um todo. Esta-mos trazendo essa forma de trabalho para o Brasil e São Paulo saiu na frente, graças ao secretário Walter Feldman, que deseja criar essa secretaria para gerenciar os grandes eventos, oficiali-zando-a em outubro”, ressaltou.Conforme lembrou Rachel, são diferentes grupos que são asso-ciados à Major e ao Sports Video Group. “São grupos de países como EUA, Canadá, Inglaterra e Austrália que trouxeram para os representantes do governo o seu conhecimento em grandes eventos, nos diferentes segmentos dentro dos estádios, como de-sign, tecnologia e estrutura de broadcast”.

Experiência comprovadaDurante o evento, os representantes das empresas contaram as suas experiências internacionais. “Eles descreveram os seus pro-dutos e soluções de broadcasting. Ao mesmo tempo, houve um grande debate em que todos se propuseram a pensar o futuro, adequando os estádios aos tipos de equipamentos existentes no mercado. É preciso se preparar antes, para que não se repita o que houve na África do Sul, quando estádios recém-inaugurados tiveram de ser adaptados para receber cabeamento de broadcas-ting”, contou Rachel.Entre os executivos estavam Scott Nardelli, da Bexel (represen-tada no país pela Vitec), Aldo Campisi, da Chyron, Gavin Roma-nis, da BSE, Fernando Paulino, da Ross Video e Ralph Messana, da Newtek. Cristina Delboni, gerente geral da Vitec Group, lembrou que as divisões de serviços e de Videocom participaram do evento. “Na divisão de serviços está a Bexel, com a locação de material, ins-

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talação, serviços para eventos e esportes. Além da Bexel, temos a Tomcat, que trabalha com estruturas para palcos e shows, e a Brilliant Stages, que cria e desenha os eventos. A ideia é que de-pois desta semana os encontros e negociações aconteçam de for-ma mais efetiva”, explicou. O secretário Walter Feldman falou sobre a sua experiência em Lon-dres, onde esteve por três meses para entender o funcionamento

dos grandes eventos. “A melhor reunião que eu tive, depois de muitos contatos com autoridades olímpicas, foi com Dennis Mills. Foi ele quem conseguiu resumir para mim a importância da in-tegração dos sistemas. Não é possível construir um estádio de futebol sem consultar os mecanismos que cuidam da instalação dos sistemas de broadcasting. A visita de vocês é de extrema im-portância e funciona como um aprendizado para mim”.

O diretor da Major Events International, Dennis Mills vem participando de diversos encontros em todo o país para relatar a experiência de sua empresa na elaboração de eventos esportivos de grande porte

O secretário Walter Feldman diz estar convencido da importância da integração dos sistemas. “Não é possível construir um estádio de futebol sem consultar os mecanismos que cuidam da instalação dos sistemas de broadcasting”

A empresa inglesa Major Events foi convidada por Walter Feldman para levar ao governo paulista a sua expertise em eventos. “Vamos auxiliar o governo paulista na criação da Secretaria Especial para Grandes Eventos”, conta Rachel Azevedo

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Reportagem > Marcha para Jesus

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por Fernando Gaio

A Marcha para Jesus, realizada em dia 23 junho, foi a 19ª edição do evento e teve a coordenação geral do após-tolo Estevam Hernandes, presidente da Marcha para Jesus no Brasil, da bispa Sonia Hernandes e da bis-

pa Fernanda Hernandes Rasmussen. Para que tudo desse certo, durante dois meses quinze coordenadorias alinharam assuntos como bandas, organização dos trios elétricos, recepção, cama-rim, palco, além da transmissão pela Rede Gospel de TV.Neste ano, a marcha contou com cinco milhões de participan-tes, segundo a Polícia Militar do Estado de São Paulo, sendo que mais de 800 caravanas vieram de todas as partes do país. Em 2010 um número semelhante de pessoas também se reuniu para assistir aos shows de música gospel apresentados durante mais de 12 horas, colocando o encontro entre os maiores eventos cris-tãos do mundo. A Marcha para Jesus é um encontro internacional e interdeno-minacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo, onde faz parte do calendário oficial. Dela participam trios elétricos de diversas comunidades e igrejas cristãs. Além de São

Evento de fôlegoDurante dezesseis horas as equipes da Cineloc, Seegma e Rede Gospel trabalharam na transmissão da Marcha para Jesus, um evento de repercussão mundial que atrai milhões de participantes todos os anos.

A Marcha para Jesus, realizada em dia 23 junho, foi a 19ª edição do evento e contou com cinco milhões de participantes, segundo a Polícia Militar do Estado de São Paulo. O evento é um encontro internacional e interdenominacional que ocorre anualmente em milhares de cidades do mundo

Paulo, centenas de cidades, incluindo as principais capitais do Brasil, possuem ou terão a sua edição do evento em 2011. A primeira Marcha aconteceu em 1987 em Londres e foi funda-da pelo pastor Roger Forster, pelos cantores Graham Kendrick,

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Reportagem > Marcha para Jesus

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Gerald Coates e Lynn Green. Em 1989, mais de 45 localidades marcharam juntas em todo o Reino Unido, inclusive em Belfast (capital da Irlanda), onde 6 mil católicos e protestantes se reu-niram. Neste dia, 200 mil cristãos estiveram unidos em toda a nação, fato que voltou a se repetir em 1990 e 1991.No início da década de 90, a marcha se tornara um evento de proporções continentais, ocorrendo em toda Europa. Em 1992 ela chegou à América, África e Ásia. Em 1994, o segundo evento já colocou o Brasil no topo da lista dos demais países participan-tes. Só na cidade de São Paulo, 800 mil pessoas foram às ruas.

Unidade de produçãoA cobertura do evento ficou por conta da produtora Cineloc, em parceria com a Seegma. Desde o início do ano, a Cineloc conta com uma unidade móvel HDTV e na Marcha para Jesus enfren-tou a sua prova de fogo, pois ainda não havia sido usada em um evento destas dimensões. “Estávamos confiantes no sucesso do trabalho a ser executado, pois a unidade móvel está equipada com os recursos necessários, tecnológicos e humanos, e já havia sido largamente testada com sucesso em eventos  para gravação de DVDs ao vivo, eventos corporativos e ao ar livre com captação de imagens para transmissão ao vivo em canal de televisão”, con-ta William Rodrigues, diretor da Seegma Broadcasting.Rodrigues conta que procurou a Rede Gospel de TV para apre-sentar a unidade e demonstrar as suas capacidades. “Com base nos resultados obtidos, saímos em busca de um desafio que pro-porcionasse um diferencial em relação aos trabalhos já realiza-dos. Dessa forma contatamos a Rede Gospel de TV e apresenta-mos uma proposta inicial para realização do evento Marcha para Jesus 2011. Embora a emissora não conhecesse a unidade móvel eles aceitaram ouvir nossa proposta e conhecer os recursos que iríamos disponibilizar e mostraram grande interesse, pois pela primeira vez iriam realizar a captação de imagens em Full HD”.

A central técnica da unidade concentrou as operações de gravação em HD e SD e o trabalho do videoman nos ajustes de câmera

Sete câmeras Panasonic AG-HPX370 P2HD trabalharam durante dezesseis horas na Praça dos Herois da FEB

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Reportagem > Marcha para Jesus

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O sinal produzido pela Cineloc seguia via satélite para a sede da Rede Gospel, com a ajuda da unidade da Advanced SNG

A unidade da Cineloc enfrentou com sucesso a prova de fogo da Marcha para Jesus

A intercomunicação foi comutada em uma matriz Riedel RockNet 100 e dentro da unidade haviam também dois módulos Artist

O switcher Panasonic AV-HS 450 faz o corte das imagens em HD. Depois elas eram gravadas e também convertidas para o sinal SD usado na transmissão pela TV

A emissora solicitou aos produtores que a unidade móvel geren-ciasse toda a captação das imagens na largada, durante o percurso, do helicóptero e, por fim, as imagens captadas na Praça dos Heróis da FEB, onde o público se concentrou e foram realizados os shows. Para tanto, foram utilizadas  sete câmeras Panasonic AG-HPX370 P2HD gravando em HD, com corte em um switcher AV-HS 450 e gra-vação, também em alta definição, em unidades AJA Ki Pro (forma-to Aple ProRess HQ), Newtek 3Play e em um VT Beta analógico. O sinal era convertido para SD para a transmissão pela TV e também podia ser acompanhado pela internet e nos telões ao lado do palco. Na unidade móvel também estava em uso um switcher NewTek TriCaster TCXD850, que recebia os sinais externos e também tra-balhava como servidor de vídeo, com dois DDRs (VTs virtuais) usados para exibição de clipes durante o evento.A recepção dos sinais externos e a comunicação foram os maio-res desafios, como conta William. “Foram instalados cinco sis-temas de transmissão em locais distintos do trajeto, para que, na perda do sinal, tivéssemos outro ponto de fuga”. Ao lado da unidade de vídeo, existia uma unidade de comunicação que re-cebia os sinais de transmissão e recepção, e os distribuía via rádio para as praças de recepção. “Todas as imagens eram con-centradas e enviadas ao ar a partir da nossa unidade móvel. Adi-cionalmente, a duração do evento. que ficou no ar por mais de 16 horas ininterruptamente, exigiu muita monitoração e segurança dos equipamentos utilizados”.Para intercomunicação, foi usada uma matriz de comunicação da Riedel, em conjunto com a Unidade de Comunicação e os seus transmissores de rádio.Duas gruas CamMate permitiram captar excelentes imagens do público e do palco. Além delas, três câmeras ficaram sobre tripés para captação dos shows e duas câmeras móveis estavam com os cinegrafistas sobre o palco para planos mais fechados em ar-tistas e apresentadores. s. www.marchaparajesus.com.br

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Ainda não eram 10 horas da manhã, quando a Avenida Tiradentes, em São Paulo, já estava tomada por uma multidão difícil de calcular. Começava a Marcha para Jesus 2011, a 19ª edição do evento. Nove trios elétricos

animaram o percurso, realizado por pessoas de todas as idades e denominações. “Essa Marcha foi surpreendente e superou muito as nossas expectativas e a gente percebe o sentimento que há no coração do povo por essa vontade e disposição em marchar”, disse Estevam Hernandes.Ao longo do dia, mais de 30 bandas passaram pelo palco monta-do na Praça dos Heróis da FEB, na zona Norte de São Paulo. Entre eles, nomes conhecidos da música gospel como André e Maria-na Valadão, Fernanda Brum, Cassiane, Chris Duran, Ao Cubo, Ré-gis Danese, Thalles Roberto, Oficina G3 e Renascer Praise. A marcha também contou com a presença de líderes importantes do mundo evangélico, como os Pastores Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Jabes de Alencar, da As-sembleia de Deus do Bom Retiro, o senador Marcelo Crivella, da Igreja Universal do Reino de Deus, e o apóstolo Rina, da Igreja Bola de Neve.

e marcha

A Marcha para Jesus 2011 teve nove trios elétricos durante o percurso e mais de 30 bandas no palco montado na Praça dos Herois da FEB, na zona Norte de São Paulo, por onde passaram nomes conhecidos da música gospel

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Reportagem > Rádio

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Minas Gerais passa pela Itatiaia

Fundada na cidade de Nova Lima em 1952 e atualmente instalada em Belo Horizonte, a Rádio Itatiaia é a principal emissora de Minas Gerais e uma das cinco maiores do país. Pautada em uma programação voltada para o jorna-

lismo, esportes e prestação de serviços, a emissora é transmitida nas frequências 610 kHz AM e 95,7 MHz FM.A Panorama Audiovisual esteve na capital Belo Horizonte visi-tando as instalações da emissora em companhia de Severino Carneiro, engenheiro responsável pela emissora. “As rádios que compõem a Rede Itatiaia buscam identificar a cultura de cada local em que atuam, com programação diversificada e prestando serviços à comunidade. Dessa forma conseguimos ser um meio de informação e entretenimento para o público mineiro”, conta.Hoje, a rede de emissoras conta com 50 afiliadas para cobrir o estado. “Nossa transmissão por satélite (para distribuir o sinal) começou na década de 1990 e com isso atingimos cerca de 800 municípios mineiros (cerca de 15% dos municípios brasileiros)”.

Preparada para coberturas internacionais e aos 59 anos de vida, a Rádio Itatiaia tem uma programação dividida entre jornalismo, esportes e prestação de serviços que chega a dois milhões de ouvintes em mais de 800 municípios mineiros. A emissora foi a primeira rádio a utilizar satélite em transmissões internacionais e a transmitir Copas do Mundo e Olimpíadas com equipe própria; agora, um novo mercado é explorado nos aplicativos para iPhone.

Severino Carneiro, engenheiro responsável da Rádio Itatiaia: “A convivência entre equipamentos analógicos e digitais dentro da emissora está acontecendo sem problemas”

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Reportagem > Rádio

por Eduardo Boni A linha de transmissores de 19” LINEAR leva o cliente à entrar em novos níveis de tamanho e estrutura.

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Cobertura jornalística de primeiro mundo Com toda a estrutura que possui, a Itatiaia também se esmera em eventos fora do país, como as Copas do Mundo e as Olimpíadas. Segundo lembra o engenheiro, a cobertura começa a ser plane-jada com muita antecedência. “O início dos preparativos de um grande evento como a Copa do Mundo ou Olimpíadas começa logo após o término do evento anterior. A cobertura da Copa de 2014, por exemplo, começou a ser discutida ainda em 2010, quan-do tratamos com o nosso diretor operacional os aspectos técnicos da transmissão”, explica Carneiro.Para fazer a cobertura completa dos eventos, ele diz que a emissora leva a campo uma estrutura com técnicos, operadores e equipamen-tos, dependendo ao mínimo de terceiro. “Nós vamos para os países sede com tudo o que é necessário para montamos as centrais jorna-lísticas, com toda a infraestrutura necessária para as transmissões. Essa montagem leva cerca de vinte dias para ficar pronta”, diz.Sobre a Copa do Mundo, o engenheiro diz que, pelo fato da competi-ção ser no Brasil, a preparação será mais tranquila. “Nesse momen-to, o nosso foco principal são os Jogos Pan-Americanos, que aconte-cem este ano em Guadalajara, no México, e os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012. Todas as nossas necessidades já foram listadas e enviadas para os órgãos competentes”, disse. Nestes eventos, a emis-sora compra um espaço dentro do IBC (Centro de Imprensa) e monta a sua base de operações. Em cada caso, além da equipe de reportagem, costumam estar presentes um técnico, o engenheiro, o gerente do evento e, de-pendendo da evolução do Brasil na competição, a equipe aumen-ta. “Na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, nós levamos 16 profissionais da Itatiaia”, lembrou.

Transmissão digital, um dilemaA digitalização da transmissão é um dos assuntos mais polêmicos quando o assunto é rádio. Isso, por conta do impasse em torno do modelo a ser adotado pelo Brasil, que oscila entre a solução norte--americana – amplamente testada – e a solução europeia.Ao contrário da TV Digital, que já tem um modelo definido no

Brasil, sendo seguido inclusive por países da América Latina, no rádio essa escolha ainda é incerta, conforme lembra Severino. “Até 2009 pensávamos que aconteceria o modelo norte-america-no de rádio digital. Quando houve a desaprovação desse modelo e foi aberto espaço para o modelo europeu, nós deixamos essa certeza de lado”.O engenheiro lembra que os testes realizados pelo Ministério das Comunicações para o modelo DRM (Digital Radio Mondiale) – muitos deles em Minas Gerais – nem tiveram relatórios divul-gados. “Não sabemos quais são os resultados dos testes que foram feitos aqui no ano passado, então fica muito difícil apontar para um modelo a ser seguido”, explica. Outros testes também foram realizados pela iniciativa privada em conjunto com a Asso-ciação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). Para não depender das decisões sobre o sistema de transmissão, a Rádio Itatiaia se preparou para os dois modelos, com a aquisi-ção de uma nova antena de FM e novos transmissores. “Por con-ta da possibilidade de se adotar um ou outro sistemas, nós com-pramos uma antena da Dieletric/SPX. Ela atende a qualquer um dos modelos, porque tem largura de banda suficiente tanto para o padrão do IBOC (In-Band On-Channel) quanto DRM. O mesmo acontece como os transmissores, pois decidimos escolher trans-missores que atendam qualquer um dos modelos”.Apesar dessa falta de definição, Severino diz que a convivência entre equipamentos analógicos e digitais dentro da Rádio Itatiaia acontece sem problemas. “No futuro, a produção e pós-produ-ção serão no modelo digital. A grande discussão não é o que está sendo feito dentro dos estúdios, mas a forma de transmitir. Acho difícil que a transmissão analógica se mantenha, entretanto no rádio não há o mesmo cronograma da TV Digital”.O engenheiro também lembra que o tráfego de sinais analógicos e digitais acontece sem dificuldades no interior da emissora. “As matrizes de áudio fazem a comutação e a transmissão entre os dois pontos por meio digital”, esclareceu.O armazenamento das gravações é feito em mídias físicas como CDs, DVDs, Blu-rays e no próprio servidor da emissora. “Todo áudio que não é ao vivo é gravado em formato MP3 e armazena-do dentro em um sistema de storage com vários servidores

Na central técnica estão codificadores Comrex, mixers analógicos Yamaha MX12 e processadores de áudio para reverberação e efeitos SPX 990, Lexicon PCM 60 e DBX 166 XL, entre outros.

A central técnica tem uma matriz de áudio Harris Integrator de 128X128 canais, responsável pela comutação interna e externa, suportando até 15 eventos externos simultâneos

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O núcleo da rádioNo interior do prédio da Rádio Itatiaia há cinco estúdios usados para a gravação de programas, chamadas, comercias e matérias para veiculação posterior. A central funciona eventualmente como estúdio de gravação de conteúdos externosNa central técnica, a emissora usa codificadores Comrex, mixers analógicos Yamaha MX12 e processadores de áudio para reverbera-ção e efeitos SPX 990, Lexicon PCM 60 e DBX 166 XL, entre outros. Também está ali o Master Clock usado para sincronizar todos os reló-gios da emissora, além da já citada matriz de áudio Harris Integrator de 128X128 canais, responsável por fazer a comutação de áudio para todos os eventos, e os processadores multibanda Omnia e Orban. Os links analógico e digitais usam tecnologia Moseley, enquanto as co-laborações externas empregam os codificadores Eagle, da espanhola AEQ, ligados diretamente a sede dos times e estádios mineiros. s. www.itatiaia.com.br

Codificação e processamento digitais convivem pacificamente com o fluxo de sinais analógicos que

chegam e saem da emissora

Levar o som da Rádio Itatiaia a qualquer  lugar do mundo também é uma preocupação e um compromisso assumi-do pela emissora graças às novas tecnologias de distri-buição via internet. Luis Gustavo Lima, responsável pela

área de TI da Itatiaia, explica que a programação da rádio está disponível 24 horas por dia na internet, via streaming e também é possível acessar o conteúdo pelo IPhone. “Esse acesso é fei-to através de um aplicativo para o iPhone, criado pela empresa MobRadio. O usuário acessa a Apple Store, instala o programa e pode ouvir a emissora onde quer que esteja. A ferramenta pas-sou de novidade para sucesso absoluto”, diz.Os números impressionam. Até o mês de maio foram baixados mais de 93 mil aplicativos baixados, com audiência de 667.169 minutos e 5.995 usuários únicos. “O tempo médio do ouvinte no aplicativo gira em torno de 50 minutos e estamos na lista Top 50 da Apple Store Brasil entre os mais baixados”, conta. 

Streaming de Minas para o mundo

Cerca de 100 mil aplicativos da Itatiaia já foram baixados.

“O tempo médio do ouvinte no aplicativo gira em torno de 50

minutos e estamos na lista Top 50 da Apple Store Brasil entre os mais baixados”, conta Luis

Gustavo Lima, responsável pela área de TI

A MobRadio, empresa mineira responsável pela criação do aplica-tivo, é líder no desenvolvimento de aplicativos para celulares vol-tados ao mercado de radiodifusão brasileiro. Ela opera mais de 150 aplicativos das principais rádios do Brasil e tem mais 80% dos apli-cativos brasileiros para celulares postados na Apple Store.A mensuração da audiência via internet é feita através do Google Analytics. “Nós medimos a audiência da rádio na internet através do Google., que nos informa que temos perto de cinco milhões de acessos anuais. Como são vários tipos de acesso, medir através do pageview nos dá um número mais preciso, que chega pró de 15 milhões de acessos por ano”, contabiliza Lima. Ele diz que esse número tem variáveis durante a programação e que certos tipos de programas contribuem para aumentar bas-tante o acesso pela internet. “Algumas vezes, a audiência está normal e tem picos de aumento. Isso acontece muitas vezes du-rante eventos esportivos, quando chegamos a ter 80 mil acessos simultâneos”, ressaltou.

Audiência no topo: a equipe de TI da Rádio Itatiaia é responsável por colocar a emissora na internet, com aplicativo de acesso para IPhone, criado pela empresa MobRádio

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A Rádio Itatiaia, também conhecida como a Rádio de Minas, faz parte da Rede Itatiaia, é transmitida nas frequências de 610 kHz em AM e 95,7 MHz em FM, sendo a principal emissora radiofônica do Estado e uma das cinco mais im-

portantes do Brasil. No ar desde 1952, ela conta com uma programação voltada para esportes, sempre presente na cobertura de grandes eventos, jorna-lismo, prestação de serviços e entretenimento com transmissão si-multânea em Belo Horizonte e região metropolitana - e mais quatro emissoras em Minas Gerais, localizadas em Juiz de Fora, Montes Claros, Ouro Preto e Varginha.Fundada pelo jornalista e radialista Januário Laurindo Carneiro, a Itatiaia é a principal rádio da Rede Itatiaia, contando ainda com ou-tras quatro emissoras no interior do estado (Ouro Preto, Varginha, Juiz de Fora e Montes Claros). A programação integral também é retransmitida pelo canal 411 da operadora SKY.Com potência de 100 kW em Belo Horizonte, a emissora cobre um raio de 140 quilômetros, atingindo toda a Região Metropolitana e grande parte das cidades do interior mineiro. Em ondas curtas (5.970 kHz, na faixa de 49 metros) ela ultrapassa os limites de Minas Gerais, chegando a estados vizinhos.

Uma rádio com sotaque mineiro

Ao longo de sua história, a “rádio dos mineiros”,  colecionou muitas conquistas: foi a primeira a manter a programação 24 horas no ar, a utilizar satélite para transmissões internacionais, a transmitir Copas do Mundo e Olimpíadas com equipe própria e canal independente, e a transmitir sua programação ao vivo pela internet e por celulares.

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Com uma programação que não para, a Rádio Itatiaia leva aos ouvintes desde as primeiras horas da manhã, informa-ção, prestação de serviço e diversos programas em que o bom humor surge como uma forma de levar entretenimen-

to os ouvintes. Hoje o campeão de audiência é o “Itatiaia Patrulha”, um que está no ar desde de julho de 1975 e tem cunho policial, com assuntos rela-cionados à Segurança Pública. Outro destaque é o Rádio Vivo, que está no ar há 34 anos. De segun-da a sexta-feira, o quadro Debate apresenta profissionais de diver-sas áreas, que analisam temas políticos, policiais e da comunidade. A jornada esportiva e os radiojornais contam ainda com cerca de dez programas na grade da emissora. O horário nobre do rádio na Itatiaia é comandado com toda alegria e carisma de Acir Antão, que acompanha o ouvinte, seja em seu tra-balho ou no seu lar. Na programação, informações sobre artistas, características sobre os santos do dia e prestação de serviços. Há também flashes especiais da equipe de jornalismo que leva infor-mações ao ouvinte em tempo real. Na parte esportiva, o destaque é o programa Rádio Esportes apre-sentado Milton Naves, que apresenta as noticias do esporte com destacando os principais clubes mineiros e seus adversários. Seja nos centros de treinamento ou nas concentrações para jogos, os re-

Jornalismo, esportes e entretenimentopórteres da Itatiaia trazem em primeira mão as notícias dos grandes do futebol em Minas Gerais. Diretamente do Rio de Janeiro, o re-pórter Wellington Campos destaca as principais informações da CBF e do STJD, além de acompanhar a seleção Brasileira e os times da região Rio-São Paulo.

Campeóes de audiência: Acir Antão (à direita) e Milton Naves, responsável pela programação esportiva.

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Page 128: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

Reportagem > Áudio

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Sennheiser anuncia mudanças no Brasil

Desde outubro de 2010, Paulo Del Picchia é diretor de marke-ting da Sennheiser para a América Latina, em todos os seg-mentos de mercado - broadcasting, instalação, música, áudio profissional, espetáculos, varejo, audiologia e aviação. Na

sua gestão, Del Picchia espera que a empresa abra um escritório por aqui, já que o País é o principal mercado na América Latina. “Temos

Página 126

Reportagem > Áudio

por Fernando Gaio

Novo diretor de marketing promete reforço no mercado broadcast e reestruturação na distribuição para o segmento de música e espetáculo. Está prevista ainda a instalação de um escritório para apoiar o mercado de consumo e as soluções corporativas.

clientes importantes também na Argentina, Colômbia, Uruguai, Chile, Peru e Equador, mas os principais são mesmo México e Brasil - ainda que a Argentina se mostre um mercado bem importante, mas lá nós temos um distribuidor que praticamente anda sozinho e é muito bem desenvolvido”, conta.O executivo também revela que a empresa irá reestruturar a sua dis-tribuição no mercado de música brasileiro. “Por enquanto, a Equipo continua sendo a nossa distribuidora no mercado de música, mas muito em breve anunciaremos um negócio que nunca fizemos antes: vamos adicionar outros players nessa jogada. A Sennheiser tem senti-do carência no segmento da música e precisamos acertar de uma vez a distribuição”, revela Del Picchia. No segmento profissional, a empresa conta com a distribuição para emissoras de rádio feita pela Apoio Técnico e para TV e cinema, feita pela Eurobras. “Provavelmente é o distribuidor mais antigo na Améri-ca Latina. Agora temos um novo gerente de vendas cuidando do áudio profissional e que tem um plano bacana para eles. A Eurobras é muito

O microfone MD46 e o sistema de transmissão SKP 2000 estarão entre os destaques da empresa na Broadcast & Cable 2011

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Page 129: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

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Page 130: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

Reportagem > Áudio

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Sobre a distribuição no mercado de música, Del Picchia revela que em breve novos players entrarão no negócio

uma área não explorada por nós. Estamos cientes de que vamos bri-gar com gigantes como Phillips e a Sony, temos consciência do nosso tamanho, mas temos ao nosso lado a herança do áudio profissional, então isso ajuda bastante a abrir portas”, comenta. “A Sennheiser tem a pretensão de ter uma operação no Brasil, talvez um estoque local, uma linha de montagem, para montar uma ou outra coisa e reduzir o imposto e baixar um pouco mais esse preço”.

PromoçãoUma das formas de promover a marca é através do endorse-ment, que, no caso da Sennheiser, acontece através de descon-tos para artistas ou empréstimos. “Nós emprestamos todo equi-pamento de voz para a Ivete Sangalo gravar o DVD dela no show do Madison Square Garden, agora estamos negociando fechar um endorsement. Inclusive a capa do DVD mostra ela usando o nosso microfone”, diz. “O endorsement padrão que fazemos é estipular um preço (mais baixo) absorvido pelo nosso marketing. Andamos conversando com a Maria Rita, com a própria Ivete Sangalo, com o Jota Quest e temos alguns em andamento, além de muita gente na América Latina, como o Diego Torres. Temos ainda a sorte de ter gente do calibre de Sting, Beyonce, Rihanna e o velho parceiro Scorpions”.Em outra frente, a empresa investe em Daniel Reis, especialista de produto especializado em RF e que trabalhou no Festival de Verão de Salvador, onde 90% dos artistas usavam Sennheiser. Reis tam-bém atua como engenheiro do som de palco do Asa de Águia, além de ter uma produtora e apoiar a Quanta e a Eurobras. s. www.sennheiser.coms. www.apoiotecnico.com.brs. www.eurobrastv.com.br

focada nas grandes emissoras e vemos uma lacuna que precisa ser preenchida, por isso estamos prospectando alguns clientes poten-ciais e trazendo mais negócios”, conta. Apesar disso, Del Picchia garante que o mercado broadcast tem an-dado melhor que o corporativo, porque tem muita tradição e marca consolidada. “A parte corporativa é recente para a Sennheiser no Bra-sil, começamos há pouco tempo e precisamos desenvolver mais”. No Brasil a empresa também atua nos mercados de conferência e sis-temas de visitação com a ajuda dos distribuidores de som instalado Eletro Equip, CV Audio, Loudness Sonorização e Borg.Nos últimos tempos, a companhia alemã tem feito um estudo muito grande na América Latina, principalmente no Brasil, para ver quanto será investido, o que também indica um momento de mudanças. Entre os lançamentos em destaque na Broadcast & Cable estarão os novos shotguns MKH 8070 e MKH 8060, o microfone condensador MK4, os monitores Neumann KH120 - lançados na AES Brasil através da Quanta Music, além dos microfones Neumann TLM102. “Os novos monitores Neumann são para referência de estúdio, desde um estú-dio de gravação até um estúdio de televisão, e o preço segue o mes-mo nível dos equivalentes da concorrência”, comenta o executivo. Já a linha de transmissores segue muito bem com a nova série 2000, que pode ser acoplado a qualquer microfone com saída XLR, transformando-o em um modelo sem fio ideal para repor-tagens externas, como acontece com o MD46. Em um nível mais alto, a empresa também aposta muito nas linhas 3000 e 5000, para grandes emissoras e shows.

Novos mercadosPara o segmento de consumo, que engloba os fones de ouvido para varejo e a parte de audiologia, a Sennheiser está definindo um gerente de vendas, enquanto um outro especialista já cuida do mercado de aviação tanto para cabine quanto para o sistema de entretenimento de bordo. “Muita gente só conhece a Sennheiser pela parte profissional, de música e broadcasting, mas no nosso dia a dia tem muito mais”. A empresa percebeu o potencial de outros mercados e passou a inves-tir mais no consumidor final, “é um direcionamento global da empresa e vem desde 2006. Nós vemos uma grande oportunidade no varejo,

O DVD com o show de Ivete Sangalo no

Madison Square Garden usou microfones da

empresa, que também espera multiplicar a sua

presença nos palcos

Na Broadcast & Cable também estarão presentes o microfone condensador MK4 e os monitores Neumann KH120, lançados durante a NAB 2011

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Page 131: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

Reportagem > Áudio

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Reportagem > Áudio

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Page 133: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

Reportagem > Áudio

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Page 134: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

Reportagem > Armazenamento

Página 132

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Matrix Store na RW Cine

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por Eduardo Boni

O diretor técnico de TI da produtora RW Cine, Lucas Saldanha,visitou a NAB 2007 para solucionar a necessida-de de armazenamento exigida pelo programa “Expedições”, que é dirigido e apresentado por Paula Saldanha (e exibido

pela TV Brasil). Não era um problema pequeno, afinal são mais de 30 anos de produção filmados nos mais variados tipos de formatos – de U-Matic a HDV, e mais recentemente sem fitas. “Muitas pessoas acre-ditam que é o suficiente armazenar conteúdo em hard disks externos e guardá-los na prateleira, mas isso é extremamente perigoso, pois o risco de falhas é grande e, a longo prazo, acaba não sendo barato. É preciso que a solução seja robusta e a prova de panes”, explicou.O produtor encontrou a solução da empresa inglesa Object-Matrix, como uma alternativa para a LTO. “Vi que era utilizada na BBC. Apostei na ideia e implementei o projeto em 2008”, conta.Segundo ele, o que motivou a escolha foi a total autonomia dessa so-lução, os recursos inteligentes contidos e a segurança oferecida em cada um dos processos. “Quando você descarrega o cartão, o sistema faz toda a checagem através do comando Checksum, indica o que está sendo armazenado e aí o cartão pode ser apagado sem receio de que o conteúdo seja perdido”.Outra vantagem, segundo ele, é o sistema de busca inteligente e a possibilidade de inserir metadados – o que facilita a pesquisa do ma-terial mesmo durante a edição. “Quando se está editando e precisa de algum material, o Matrix Store funciona como uma espécie de prate-leira virtual, onde é possível retirar os arquivos necessários e armaze-ná-los num hard disk ou storage facilitando o acesso”.A solução MatrixStore combinado com o MAM, melhorou muito o workflow da RW Cine, não só em termos de armazenamento a longo

prazo, mas também o dia-a-dia. “A pesquisa por material é muito mais rápida e fazer o resgate do Archive da MatrixStore também. Nossos editores e produtores conseguem o que querem em poucos minutos. Essa combinação também nos ajudou a transformar milhares de ho-ras de acervo em material de fácil acesso para venda de imagens”.

Segurança, um ponto forteSaldanha ressalta que a vantagem da solução é a forma como ela trabalha, como um cluster de computadores, com redundância. Isso dá uma segurança muito grande ao sistema. “São gerados dois ar-quivos para diferentes os nós. Dessa forma, se você perder um dos nós, tem um arquivo no outro. E tudo isso é feito de forma autôno-ma, sem que o técnico precise se preocupar”, enfatiza. “E se precisar aumentar a capacidade de armazenamento do sistema, basta adicio-nar mais nós”, completou.O diretor técnico da RW comenta que o sistema da Object-Matrix da produtora, instalado em 2008 com capacidade de 15 TB, tem hoje 72 TB de capacidade bruta de armazenamento. “Nós utilizamos o rack com alguns nós, junto com os servidores de edição centralizados. É impor-tante dizer que esse sistema pode ser melhor aproveitado quando se tem um sistema de MAM, como o Final Cut Server”, diz. Além disso, a solução trabalha com plataformas de hardware e software abertas.“Toda a solução é testada, montada e instalada diretamente na em-presa. É um sistema é autogerenciável, por isso não existe a possi-bilidade de ficar obsoleto”.Para Saldanha, os sistemas de gravação em fitas LTO não são os mais indicados para o mercado de broadcasting, tanto pela funcionalidade quanto pelo custo, que é muito alto. “Esse sis-tema funciona bem para arquivamentos permanentes, que não serão manipulados. No caso das emissoras de TV ou pro-dutoras, o objetivo é exatamente o oposto. Por isso, no Matrix Store são usados discos rígidos de alto desempenho, para ar-quivamento em ambientes que trabalham em 24/7. Reforçando o seu ponto de vista, ele elenca outras vantagens da solução em relação aos sistemas de armazenamento em LTO. “São vá-rios, como a maior velocidade na busca de um arquivo até a possibilidade de trabalhar em multitarefas. Com ele é possível arquivar e fazer busca ao mesmo tempo, sem perda de de-sempenho. Além disso, a solução é totalmente configurável de acordo com a necessidade dos clientes”.s. www.rwcine.com.brs. www.object-matrix.coms. www.multisale.com.br

Esquema com as possibilidades de interoperacionalidade do Matrix Store criado pela empresa inglesa Object-Matrix

Com três décadas de existência, a produtora liderada por Paula Saldanha e Roberto Werneck utiliza a solução da Object-Matrix distribuída exclusivamente pela MultiSale no Brasil, para armazenar um de seus maiores tesouros: o acervo de mais de 30 anos.

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Page 135: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

Reportagem > Armazenamento

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A RW Cine foi criada formalmente em março de 1979 por Paula Saldanha (jornalista e escritora) e Roberto Werneck (biólogo e documentaris-

ta), mas o casal já vinha desenvolvendo des-de 1977 trabalhos de documentação do Brasil, em diversas regiões. São desse ano os dez filmes curta metragens da série “Crianças de Todo Brasil” e “Homem Primitivo Brasileiro”.Utilizando inicialmente equipamentos de cinema, a produtora alimentou vários programas e cam-panhas da televisão brasileira. Ainda em 1979, a RW Cine produziu para a TV Globo a série “Brasil Pesquisa”, e criou o primeiro programa de meio ambiente para jovens - o “Globinho Repórter”.A ideia básica dos projetos da produtora de Paula e Roberto sempre foi mostrar para o grande público como anda o País de Nor-te a Sul. As reportagens e programas de TV, transformados em vídeos, têm sido utiliza-dos no Brasil e no exterior como materiais informativos para projetos culturais, sociais e de educação ambiental.

A natureza na TV

Paula Saldanha e Roberto Werneck têm uma experiência única na televisão brasileira. Eles produzem minisséries, documentários e especiais há mais de 30 anos e hoje dão vida ao programa “Expedições”

Reportagem > Armazenamento

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Page 136: Panorama Audiovisual Ed.06 - Agosto de 2011

Reportagem > Gerenciamento

Página 134

Locação, Pós Produção, Assessoria de ProduçãoO orçamento dentro de uma emissora ou produtora tende a ser caótico. Para resolver esse problema, a empresa portuguesa GSoft criou o sistema Gmedia-Plan, desenvolvido para intervir de maneira positiva,

otimizando o uso de equipamentos, estúdios e recursos huma-nos, além permitir aos diretores planejarem as suas estratégias com maior precisão. O GMediaPlan é orientado para a gestão e controle financeiro, permitindo aos gestores observar todos os custos relacionados com a produção em tempo real. Cada projeto de produção tem um orçamento e cada evento tem os respectivos custos asso-ciados, que podem ser comparados com o orçamento original. Desta forma, é possível tomar medidas corretivas durante a exe-cução de cada projeto, assegurando que não existirão estouros orçamentários no final. “Os nossos clientes comprovam que, desde a instalação do GMediaPlan, passaram a controlar os or-çamentos e, em muitos casos, até a reduzir os custos finais em 10% a 20% em relação ao orçamento inicial”, afirma José Abeca-sis Soares, gerente internacional de negócios da empresa. Interação entre departamentosO GmediaPlan é um sistema web based que assegura uma vi-são transversal das múltiplas tarefas diárias de uma emissora, permitindo que todas as áreas se comuniquem permanente-

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Reportagem > Gerenciamento

por Fernando Gaio

Acordo com a LineUp traz para o Brasil a desenvolvedora de sistemas GSoft, especializada na gestão financeira e operacional de emissoras e produtoras. Com o sistema GmediaPlan, a empresa assegura uma visão transversal das múltiplas tarefas diárias de uma emissora.

Controle financeiro e operacional

mente para uma eficiente realização do trabalho. O compar-tilhamento da visão e informação do planejamento das ativi-dades de produção, por exemplo, disponibilidade de recursos (estúdios, DSNGs, ENGs, OB Vans, pessoal técnico, jornalistas etc.) está centralizada num único aplicativo e todos os depar-tamentos podem ver em tempo real qual a disponibilidade e quais as tarefas onde cada recurso está alocado, minimizando existências de falhas de informação. Entre os benefícios apontados por Soares estão o fato de o sis-tema disparar alertas de overbooking, sempre que um depar-tamento pretender marcar uma atividade num estúdio que já está ocupado por outra produção. Isto permite a coordenação perfeita entre as diversas produções, evitando a contratação de equipamentos externos, por pura e simples ineficiência de gestão e falta de comunicação. “Esta interação e visão global das atividades entre as diferentes afiliadas e sucursais regio-nais parece ser particularmente relevante para emissoras no Brasil”, comenta.Entre os benefícios para área de produção, estão ainda a ca-pacidade de permitir realizar mais trabalhos com os mesmos recursos e de controlar os custos em tempo real. “Posso apon-tar exemplos na área financeira. Os nossos clientes têm obti-do benefícios como a eliminação de estouros orçamentários, inclusive com casos de reduções no orçamento inicial; elimi-

O GMediaPlan trabalha no planejamento e controle da produção de TV, reduzindo estouros orçamentários e gerenciando de forma mais eficiente os recursos e horários, com reduções do esforço administrativo que chegam a 25%.

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Locação, Pós Produção, Assessoria de Produção

nação de horários extras de pessoal, além de permitir o geren-ciamento mais eficiente de recursos e horários, com reduções do esforço administrativo que chegam a 25%. Além disso, é possível saber exatamente qual a disponibilidade dos recur-sos evitando falhas de última hora que implicam a contratação dispendiosa de recursos externos”, explica Soares.Em termos operacionais, as emissoras que trabalham com o GMediaPlan têm conseguido fazer a gestão eficiente de horá-rios dos funcionários, dividir e centralizar a informação, agili-zar os processos e maximizar a eficiência, com a criação de um modelo de normalização de procedimentos.

Evitando as falhas contábeisApesar de uma proposta tão abrangente, é importante salien-tar que a solução trabalha estritamente na área de planeja-mento e controle da produção de TV - e não é possível esten-der a sua utilização à toda a emissora. Em termos globais, o sistema contribui com informações de gestão e na área de pro-dução. “Com ele é possível atuar para eliminar a duplicação de tarefas administrativas, custos, na contabilidade analítica

Entre os benefícios do sistema estão o fato de ele disparar alertas de overbooking, sempre que um departamento

pretender marcar uma atividade num estúdio que já está ocupado por outra produção

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detalhada orientada para as informações de gestão. Quando se fala em produção, ele ajuda a eliminar falhas como desco-nhecimento sobre a utilização e ociosidade dos recursos, falta de recursos e orçamentos”, diz. Além disso, o sistema atua no gerenciamento de horários e de tarefas aos funcionários. “Muitas vezes é preciso lidar com complexos horários do pessoal, com turnos, férias, ausências externas, folgas de compensação. Outras dificuldades de comu-nicação no momento de atribuir tarefas aos funcionários, com alterações de horários também são minimizadas com o sistema”.

Solução modular A economia de recursos também é um ponto forte do sistema da GSoft. A empresa trabalha com uma política de licencia-mento ajustada às diferentes realidades e dimensões de uma emissora, conforme lembra o executivo. “Atendendo ao núme-ro de usuários e a funcionalidades do produto, os gastos são reduzidos e acabam diluídos por conta dos ganhos imediatos na atividade de gerenciamento de uma emissora”, conta.O GMediaPlan é uma solução modular, dessa forma cada es-tação pode optar por configurações diferentes do sistema, em termos de funcionalidades. “Se uma estação não tiver inte-resse em apurar os custos internos dos projetos de produção, esse módulo não seria instalado, o que deixaria o custo total do sistema mais baixo”.O processo de implementação numa estação pode ser mais ou menos complexo dependendo dos diferentes níveis de in-tegrações com sistemas ou mesmo as diferentes localizações das afiliadas da emissora, o que faz o custo final dos serviços de configuração e treinamento variarem. “Esse tempo depen-de também das variáveis mencionadas, mas, via de regra, a instalação, implementação e treinamento levam menos de três meses”, diz.O retorno quantificável do investimento também depende dos níveis de ineficiências existentes. Uma emissora que ultrapas-se sistematicamente os orçamentos de produção, ou com ele-vados custos relacionados com falhas de informação, obterá um retorno muito rápido do investimento. “Posso dar como exemplo um de nossos clientes, no que se refere à parte de planejamento de RH e na área de ingest. Esta emissora tinha estimado que precisava de 45 pessoas para essa área, mas com a otimização operacional proporcionada pelo sistema, realizou o trabalho menos com apenas 32 pessoas. Isso repre-sentou um benefício financeiro real de cerca de 500 mil euros anuais. Este pequeno exemplo de eficiência gerada pelo sis-tema, nesta área específica, já proporcionou um retorno para

o cliente muito superior ao investimento. Se multiplicarmos estes resultados pelas muitas áreas de emissora, é possível ter uma noção de seus enormes benefícios”, ressaltou.

SuporteConforme diz Soares, a fase de implementação requer interven-ção de consultores especializados da GSoft ou dos seus parcei-ros locais (como a LineUp para o mercado do Brasil), é feita por um período que pode variar entre 60 e 90 dias, aproximada-mente. “A partir daí, a emissora fica totalmente autônoma para utilizar o sistema a partir de qualquer local, incluindo em iPad e outros aparelhos com browser. Na fase de funcionamento, o sistema também requer pouca ou nenhuma intervenção, uma vez que já está bem estruturado e consolidado”.Além disso, a GSoft tem um serviço de manutenção e suporte, assegurado em conjunto com a LineUp, capaz de responder a necessidades informativas ou resolução de problemas. Com o contrato de manutenção, o cliente também passa a ter acesso às novas versões do GMediaPlan. O executivo afirma que, depois do sistema implantado, a emisso-ra não depende da GSoft para administrá-lo ou fazer adaptações como a inclusão de um segundo canal ou de novas emissoras afiliadas. Segundo ele, a empresa lança regularmente novas ver-sões da solução GMediaPlan, acrescentando permanentemente novas funcionalidades e mantendo esta solução alinhada com a evolução das melhores práticas. “Para oferecer novas funciona-lidades, a GSoft leva em conta, prioritariamente, as sugestões de seus clientes, que podem ser feitas através do fórum GMedia User Group. Além disso, seguimos as novas tendências e as ne-cessidades do mercado de mídia”, diz.

Mercado brasileiroApesar de a maior parte das referências da GSoft se concentrar no território português, a empresa aposta numa estratégia de expan-são global, também estruturada para atender ao mercado do Brasil. Soares lembra que o GMediaPlan requer serviços de configuração, implicando em know-how técnico e ajuste fino do produto. “É isso o que vai garantir eficiência e ganhos para a emissora. Estas duas características do negócio, levaram-nos e estruturar o processo de internacionalização com base na expansão que nos permite focar na constante melhoria dos negócios dos clientes e também na cria-ção de uma rede de dealers, com capacidade de prestar suporte local e técnico de primeira linha. Para isso, no Brasil, estabelecemos uma parceria com a LineUp, por causa de sua imagem de excelên-cia no mercado e pelo profissionalismo”, finaliza.s. www.gsoft.tvs. www.lineup.com.br

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A missão de difundir conhecimento e informação sobre broadcast mais uma vez fez a Sociedade de Engenharia de Televisão (SET) reunir profissionais em seu encontro regional, desta vez no Recife (PE). O encontro SET Nor-

deste aconteceu entre os dias 12 e 13 de julho no auditório do Jornal do Commercio e apresentou seminários nos segmentos de tecnologia de televisão, gerenciamento, produção, transmissão, mobilidade, interatividade e distribuição de conteúdo eletrônico multimídia. Nos dois dias se falou sobre temas como a eficiência dos transmissores digitais e a economia de energia, a tecnologia AVC-Intra e princípios do 3D, iluminação cênica, digitalização de emissoras regional e áudio 5.1 em TV, entre outros assuntos.

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Reportagem > SET Nordeste

por Eduardo Boni

Em mais um encontro regional – desta vez na região Nordeste, a SET (Sociedade de Engenharia de Televisão) reuniu cerca de 200 pessoas, entre engenheiros e técnicos, que assistiram palestras com diversos temas ligados a broadcast.

A palestra de abertura foi com Erick Soares, da Sony, que trouxe uma visão geral das tecnologias disponíveis para o mercado de produção, desde a captação, monitoração, armazenamento até o arquivo. Na palestra, Soares apresentou os benefícios para produção da linha de câmeras PMW-F3 e NEX-FS100, além de destacar a NXCAM HXR-NX3D1 e o modelo de ombro PMW TD300, para produções em 3D. Em seguida, abordou as solu-ções de monitoração de alta qualidade, com ênfase na tecnolo-gia de monitores OLED presente na linha BVM-E.O 3D também teve lugar garantido na apresentação de Sergio Constantino, da Panasonic, que enfatizou os princípios da tec-nologia e os aspectos técnicos do sistema de compressão AVC--Intra. “O 3D é, basicamente, uma ‘enganação’ ao nosso cére-bro, feito a partir de um efeito óptico chamado paralaxe visual. Se aproximarmos nosso dedo do rosto e fixarmos a visão nele, tudo o que estiver atrás de você vai criar duas imagens. Esse é o princípio do 3D”, explicou.Em relação à tecnologia AVC-Intra, o executivo falou sobre con-ceitos que foram levados em conta no momento de sua criação, como a estrutura do DVC-Pro HD, que foi mantida. “Nos dois codecs, o tamanho do frame é o mesmo. Isso é bom porque no AVC-Intra estamos ocupando o mesmo espaço que tínhamos

SET debate o futuro do broadcast em Recife

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Além de prestigiar as palestras dentro do auditório, o público que compareceu à SET Nordeste pôde conferir alguns dos produtos levados ao evento pelas empresas que participaram do encontro

antes, o que nos permite trabalhar com metade da resolução, em 50 megabits, ou então usar toda a estrutura em 100 mega-bits, sem perder a qualidade de imagem”, afirmou.Conforme explicou o executivo, com o AVC-Intra é possível gra-var vários formatos dentro da mesma mídia. “Dentro do cartão de memória temos pastas de vídeo, áudio, ícone, voz e proxy. Nessa estrutura, é possível gravar qualquer tipo de formato no cartão P2, seja em SD ou HD”, complementou. Além disso, há outras estruturas presentes, como os metadados, arquivos que podem ser marcados por comando de voz durante a

gravação e um proxy de baixa resolução em MPEG-4. “O que apa-receu de novo este ano foi a capacidade de também vermos a pro-xy no formato AVC Intra. Nós usamos o formato de compressão H-264 e criamos três modelos de proxy: de baixa resolução (de 800 kbps), de média resolução ( 1,5 Mbps) e de alta resolução (com 3,5 Mbps). Com esse nível de qualidade, mesmo sendo um arquivo de proxy, é possível levá-lo ao ar sem ter prejuízo na qualidade de imagem. Esse recurso está presente no modelo HPX3100, que tem um módulo Wi-Fi para transmitir o conteúdo para qualquer dispo-sitivo móvel e a partir daí dar acesso ao conteúdo proxy”.

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é a chamada de MAM (Media Asset Management). “Ela é en-xergada pelos usuários nas áreas de ingest, metadados, jorna-lismo, produção, mobilidade, grafismos e outras”. Daniela descreveu ainda o ciclo de produção não linear nos dias de hoje e comentou que “o conhecimento do que é tapeless não é segredo para as empresas. O importante agora é conseguir um sistema que tenha eficiência de funcionamento e que pos-sa trazer benefícios, como por exemplo, ter inteligência para localizar rapidamente os arquivos. Isso é feito através de uma camada chamada HSM (Hierarchical Storage Management) ou gerenciamento hierárquico do conteúdo”, ressaltou.Para finalizar, comentou que todos os envolvidos na emissora devem participar da escolha de um sistema de MAM. “Quando fazemos reuniões, as equipes de operações, jornalismo e enge-nharia participam, pois a escolha deve atender todos da melhor maneira possível e isso exige consenso”.

Final Cut Pro 10: a revolução da AppleA edição não linear foi o assunto principal do engenheiro João Paulo Quérette, da Imagenharia, que falou sobre o Apple Final Cut Pro X. Para ele, a empresa rompeu de vez com o velho mun-do das fitas. “Esse novo software leva a edição não linear para um novo padrão, graças a uma série de melhorias e evoluções que estão sendo apresentadas”, opina. O primeiro aspecto desta-cado são as tecnologias envolvidas para atender as performan-

O executivo da Panasonic também lembrou que a empresa tam-bém tem disponível a tecnologia AVC Ultra, para captação de ima-gens com mais qualidade em H-264 AVC. “Ela está sendo aplicada em uma próxima geração que trabalha em 1080 60p e 4:2:2 10 bits em ambientes de produção”, concluiu.

O novo mundo do tapelessNo que se refere aos fluxos de dados, Daniela Souza, da AD Digi-tal, explicou como funciona o conceito Tapeless no dia-a-dia das emissoras, de maneira didática e com exemplos práticos. Falan-do sobre a topologia SAN para as áreas de produção, jornalismo, ingest, playout e comercialização, Daniela reforçou a importân-cia dos servidores e do armazenamento em fitas LTO e em hard disks, bem como de redes paralelas, em Gigabit Ethernet e Fiber Channel, por onde passam os conteúdos em alta definição. A diretora da AD Digital lembrou que a nova tendência neste mercado é o Fiber Channel Over Ethernet (FCoE). “Num cabe-amento Ethernet é possível passar tanto metadados quanto conteúdos. Já estamos fazendo testes e a infraestrutura fica um pouco mais transparente em termos de conectividade”. O sistema possui três camadas. A primeira delas, chamada Li-brary Storage, para armazenamento em hardware, com pouca inteligência. A segunda camada dá inteligência para a área de armazenamento, permitindo que os dados possam ser movi-mentados entre sistemas de armazenamento, para arquiva-mento definitivo ou recuperação de dados. A terceira camada

O engenheiro Hugo Brito, da TV Bahia, destacou a experiência da emissora na cobertura do campeonato baiano, mesclando câmeras Ikegami HDK-79 e Sony PDW-700

Sergio Constantino, da Panasonic, ressaltou a tecnologia AVC-Ultra para gravações de qualidade em alta definição

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Unanimidade: “A escolha deve ser aquela que atenda a todos da melhor maneira possível e, por isso, tem de haver consenso entre todos os envolvidos”, ressaltou Daniela Souza, da AD Digital.

ces das máquinas que existem no mercado. “Isso compreende usar os múltiplos núcleos dos sistemas operacionais em 64 bits e aproveitar plenamente o poder das placas gráfi-cas, os GPUs, que são computadores dentro de computadores”.Outro ponto abordado foi a qualidade de imagens. “Eles precisam ir desde resoluções como o DV até os 4K e ser capazes de trabalhar com os codecs e os formatos mais po-pulares, além de gerenciar a fidelidade de cores, porque a maioria das pessoas não usa um monitor de referência profissional”Para ele, da mesma forma, pode-se dizer que a Apple revolucionou ao romper com a clássica interface de softwares de edição com dois monitores – o Viewer e o Canvas. “Esse é um paradigma antigo, da época da edição linear, quando se tinha dois VTs e tinha que conectar um monitor em cada um deles. Agora temos um só viewer e uma tecnologia como o Skimming, que possibilita a navegação pelo software com o mouse”.

Ao vivoO encontro promovido pela SET também deu espaço para as transmissões esportivas ao vivo, com o exemplo do apresentado pelo engenheiro Hugo Brito, da Rede Bahia, que falou sobre o campeonato baiano de 2010. Ele lembra que na época do campeo-nato, os equipamentos para produção em HD da emissora estavam em processo de importação. “Por isso, nós nos aliamos a Multvideo, uma produtora em São Paulo, para fazer a transmissão. Dentro da unidade móvel tínhamos equipamentos nossos e deles. Usamos câmeras Ikegami HDK-79, uma câmera PDW-700 com microlink e quatro micro câmeras da Toshiba para a parte de trás dos gols. No meio do campeonato começamos a usar os nossos equipamentos, como as câmeras Sony HXC-100. Trabalhamos o tem-po todo em Full HD”.O engenheiro tratou ainda de alguns dos problemas enfrentados nos estádios, como a falta de espaço adequado para montar os equipamentos e a iluminação deficiente. “Os equipamentos são muito sensíveis e, em muitos casos, tivemos que trabalhar muito para conseguirmos captar imagens de alguma qualidade”.

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As técnicas existentes para cálculo de eficiência dos transmissores digitais e as maneiras de fazer uso dos equipamentos de forma racional foram destacadas por Bruno Amo, da Rohde & Schwarz. Ele fez demons-

trações teóricas e práticas do impacto dessa eficiência em situ-ações reais, usando a experiência da empresa e defendeu que, “em média, os transmissores da Rohde Schwarz são 20% mais eficientes que a concorrência”. O executivo aproveitou para apresentar a nova solução de teste e medição da Rohde Schwarz, chamada Broadcast Drive Test. “Essa solução utiliza um de nossos equipamentos de medidas juntamente com um GPS e consegue relacionar os resultados às informações de posição. Este aplicativo exporta automatica-mente as informações para o Google Earth”, explicou Amo.Por parte da Screen Service do Brasil, o engenheiro Fabrizio Reis abordou as tecnologias para regionalização do sinal di-gital. Segundo ele, esse é o principal desafio do mercado de broadcasting no que diz respeito à distribuição de conteúdo. “Desafio e motivação são duas palavras que resumem o traba-lho de quem deseja levar conteúdo a todos os cantos do Brasil. É isso o que vai popularizar ainda mais o mercado HD. Quanto mais pessoas tiverem acesso ao conteúdo digital, maior será o sucesso do ponto de vista comercial”, avaliou.Ele lembra que a customização é um conceito importante no processo de transmissão. “Não existe uma receita pronta. Cada cliente tem as suas necessidades e a Screen Service possui um leque de soluções analisadas caso a caso. Conforme lembrou, toda a estrutura segue um modelo básico de funcionamento, em que se multiplexa o conteúdo de áudio e vídeo numa codificação MPEG-4. “Tudo é enviado para uma plataforma de transporte e transmitido por radiodifusão, micro--ondas ou uplink”.Fabrizio mencionou ainda a opção de distribuição por rede IP. “A tecnologia IP traz uma série de flexibilidades, como por exemplo, o Protocolo de Transporte Multicast para mandar um determinado streaming para um conjunto específico de trans-missores e outro feixe para outro conjunto de equipamentos. Nesse caso é obrigatório usar o protocolo RTP (Real-time Trans-

Transmissão e mediçãoport Protocol) e essa rede de infraestrutura IP pode ser feita por rádios usando tecnologia Ethernet”.

Economia em sistemas de RFGuillermo Alvarez-Cienfuegos, da Spinner, usou a sua palestra para falar sobre o compartilhamento e otimização de instala-ções de RF. Para isso, mostrou os cenários com uma antena para cada estação de televisão e o compartilhamento de uma antena entre várias emissoras. “Essa é uma possibilidade que vem ganhando força na América Latina e é muito interessante em termos de economia, custos e espaços”. Segundo Alvarez-Cienfuegos, a configuração do transmissor di-gital pode ser redundante e ter um combinador que faz a soma dos dois transmissores. Entre os exemplos práticos, ele mos-trou alguns cases de clientes da empresa, em que montou um sistema compacto de RF. “Em nossos projetos, todos os compo-nentes ficam completamente integrados num sistema portátil, com equipamentos de qualidade superior”.O executivo também apresentou soluções para economizar em um cenário de compartilhamento. Nele, é possível utilizar um combinador com filtro de máscara integrado. “No combinador típico, temos dois acopladores de 3dB e dois filtros. Na banda estreita alimentamos o canal digital e na banda larga é alimen-tado o canal analógico. Se você tem um canal analógico e di-gital para compartilhar, a maneira mais econômica é usar um combinador que tenha um filtro de máscara integrado, gerando uma economia de até 0,6dB”. Segundo Alvarez-Cienfuegos, há muito por se fazer no Brasil, com a interiorização do sinal digital. Essas soluções são muito interessantes para áreas rurais tanto em termos de custos como de engenharia. “Tanto aqui quanto em outros lugares predomi-na a competição, mas o compartilhamento de redes é a melhor saída econômica para todos. Seja para clientes, governos e fa-bricantes, os custos envolvidos ficam muito reduzidos no que diz respeito à criação do site, na parte de engenharia elétrica, em termos de ar condicionado e na manutenção. Reduzindo o tamanho da estação também se ganha em termos de espaço, sem falar na redução da poluição visual”, finalizou.

A apresentação da Rohde & Schwarz deu espaço para a nova solução de teste e medição da empresa, a Broadcast Drive Test - um equipamento de medidas com um GPS, que relaciona os resultados às informações de posição

“Quanto mais pessoas tiverem acesso ao conteúdo digital, maior será o sucesso comercial (da TDT)”, avaliou Fabrizio Reis, da Screen Service

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O diretor de tecnologia do Terra Brasil, Werner Michels, pon-tuou algumas diferenças entre a TV tradicional e a TV para in-ternet. “São duas coisas bem diferentes. Ao compararmos a qualidade de conteúdo produzido com o que é consumido,

a opção pelo conteúdo online complementa a TV tradicional”, afirma. Para exemplificar o dinamismo da internet, mostrou o show de Paul McCartney no Brasil, exibido pelo portal. “Nesse caso, nossa vanta-gem é que não estamos presos a uma grade de programação. Dessa forma, o internauta pode aproveitar o evento a qualquer momento”.Werner lembrou que ao falar para engenheiros de TV procura des-mistificar uma suposta guerra entre a TV convencional e a Internet. “É importante que os dois lados saibam que coexistem e se comple-mentam. Temos muito a ganhar”, reforçou. Ele lembra que apesar de coexistirem e trabalharem com conteúdo audiovisual, a internet vem assustando a TV tradicional por causa da velocidade e formato de pro-gramação. “Você começa a ameaçar o modelo existente e é natural que pessoas que estão em outros meios se assustem. Nossa diferen-ça é que disponibilizamos um conteúdo online em qualquer tela, algo que a TV convencional não pode fazer”, explicou.Para ele, a disputa entre os dois veículos não deve ser predatória e, em todos os casos, deve prevalecer o aprendizado. “O conteúdo que a TV produz é muito bom e muito daquilo que eu uso tem a sua origem nas

Novas formas de transmitir conteúdo

empresas tradicionais de radiodifusão”, explica Werner. “As pessoas querem satisfação imediata e se isso significa dar ao internauta uma partida de futebol com o seu comentarista favorito, do outro lado do mundo, nós vamos trabalhar para disponibilizar isso”, finaliza.

Reportagem > SET Nordeste

“A vantagem da internet é não ficarmos presos a uma grade de programação. Dessa forma, o internauta pode aproveitar o evento a qualquer momento”, apontou Werner Michels

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O radialista Edson Souza trabalhou por 18 anos como opera-dor de áudio e sonoplasta, antes de fundar a Apoio Técnico, uma empresa criada para suprir as necessidades de clientes em regiões afastadas dos grandes centros urbanos. Hoje a

lista de empresas atendidas estende-se de emissoras de rádio e TV a produtoras de vídeo, estúdios, universidades e instituições governa-mentais. Na entrevista a seguir, Edson relembra a história da empresa.

Panorama Audiovisual: Antes de fundar a Apoio Técnico você já atuava na radiodifusão, o que motivou a essa mudança?Edson Souza: Este negócio apareceu em minha vida quase por acaso. Sou de Manaus, onde comecei minha vida como radialista e deixei muitos amigos depois que vim para o Rio de Janeiro. Eles sempre me pediam peças e orientação para a compra de equipamentos. Deste modo, também passei a ter contato  com os fornecedores. Com a mi-nha saída da Rádio Tupi, em 1985, comecei a planejar a empresa e no ano seguinte fundei a Apoio Técnico. 

Panorama: Em 1986 havia carência de distribuidores e integradores? Como era o mercado naquela época?Edson: Na verdade, não existia carência de distribuidores de produtos de radiodifusão. O que havia era um foco nos grandes clientes por parte destes fornecedores. Uma vez, perguntei a um distribuidor o por-quê de ele não dar maior assistência ao interior do país. Ele disse que havia muita desconfiança de ambas as partes em relação à negocia-ção. O comprador tinha receio de pagar e não receber a mercadoria; por outro lado, o vendedor tinha medo de entregar o produto e não receber o pagamento. Então, comecei a negociar com estes clientes interioranos, oferecendo pequenos créditos a eles e com o tempo es-tabelecemos uma relação de confiança e ajuda mútua. 

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Entrevista > Apoio Técnico

por Fernando Gaio

Criada para atender as necessidades das emissoras de rádio, hoje a Apoio Técnico também atua no mercado de televisão e mantém parcerias com grandes fabricantes internacionais.

Panorama: O que mudou no mercado desde então?Edson: Pelo lado financeiro, houve a ampliação do crédito através de acordos de leasing e parcelamento em duplicatas. No que diz respeito aos produtos,  em 1986 vendíamos microfones, válvulas de potência para transmissores, consoles, toca-discos, cartucheiras e máquinas gravadoras de fita magnética de marcas que já não existem mais, como Gates, Be, ITC, Ampex, Revox e outras.  Para esses equipamen-tos citados, fornecíamos fitas grafitadas, Splicing Tape, cabeças mag-néticas, fitas de alinhamento, agulhas para toca-discos e outros pro-dutos. Para termos uma ideia, estes acessórios que hoje não são mais usados, significavam cerca de 60% do nosso faturamento na época. Com a digitalização, os únicos remanescentes são a console de áudio e o microfone, que mesmo assim se adaptaram às novas tecnologias. Depois veio a era dos CDs, DATs e Minidiscs. Lembro que em um ano vendemos cerca de 1.000 unidades do modelo semiprofissional de MDs. Em 25 anos o mercado mudou quase que totalmente. Hoje, em um estúdio de rádio você basicamente tem a console, o microfone, o teclado e tela do computador. O conteúdo da programação está online, em memória flash e em HDs. Há alguns anos, ampliamos nosso leque de produtos para área de vídeo, TV, satélite e transmissores AM e FM. Panorama: Mas você continua com um “pé” no rádio?Edson: Sim, continuo. Visito radiodifusores pelo país, escuto suas ne-cessidades e acompanho o dia-a-dia pelo telefone e os meios eletrô-nicos. Um fato interessante é que vivi intensos dezoito anos dentro de estúdios de rádio, muitas vezes me desdobrando em duas emissoras no mesmo dia e hoje em dia ao dormir, várias vezes sonho que estou na ativa. Só para ilustrar, possuo também uma emissora 3 kW FM, no interior do Amazonas.

Panorama: Como se manter competitivo no mercado da radiodifusão?Edson: Como em qualquer outra área, o caminho é atualizar-se. Par-ticipamos dos principais congressos e feiras internacionais e nacio-nais, investimos em treinamento de funcionários e buscamos uma constante negociação com os fornecedores para darmos aos nossos clientes as melhores condições de compra. Nestes anos vi surgir vá-rios fornecedores, como também vi muitos desaparecerem. Em nosso caso, as oscilações não foram tão acentuadas, porque tivemos fatura-mentos estáveis.

Panorama: Como é composta a equipe de consultores da empresa? Edson: Em nosso quadro de consultores contamos com profissio-nais que em sua totalidade vieram do rádio e da TV. Pelos seus conhecimentos de base, eles estão aptos a entender as necessi-dade dos radiodifusores e transformá-las em negócios. Também contamos com profissionais de TI, que não foram de rádio, para integrar as novas tecnologias.

Panorama: Hoje há muita urgência na solicitação de equipamen-tos, peças e manutenção. Como atender estas demandas?Edson: Em 1987, quando decidimos trabalhar somente com mate-rial importado, veio a desconfiança do mercado sobre como seria a manutenção desses produtos. Para solucionar estas desconfian-ças e aumentar as vendas, firmamos parcerias com laboratórios de radiodifusão aqui no Rio de Janeiro e o que não conseguía-

25 anos suprindo o mercado de Rádio e TV

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Entrevista > Apoio Técnico

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mos  reparar no Brasil,  levávamos para fora do país. Criamos o slogan “Na Apoio Técnico você tem dupla garantia: a nossa e a do fornecedor”. Com o aumento da demanda criamos, em 1996, o nosso próprio laboratório, que mantemos até hoje. Desde 1992 também temos um escritório próprio em Miami. Lá são negocia-das as nossas compras e a posterior exportação para o Brasil, seja para a Apoio Técnico ou diretamente para o cliente. 

Panorama: Mas o trabalho não se limita à venda de equipamen-tos. Quais são as outras áreas?Edson: Sim, a empresa faz jus ao nome e se tornou um verdadei-ro centro de apoio para o radiodifusor. Temos profissionais que são responsáveis pelos projetos, integrações, consultoria, insta-lação e manutenção. Além disso, oferecemos serviços de strea-ming, uplink de áudio e temos várias emissoras subindo o sinal pelo nosso teleporto.

Panorama: Onde estão os principais clientes da empresa?Edson: Nossos clientes são muitos e estão distribuídos por todo o território nacional, por isso é difícil apontar quais são os principais. A importância de um cliente que, por exem-plo, compra um transmissor de 1 kW é a mesma que a de um que comprou um transmissor de 40 kW. Apesar de volu-mes financeiros diferentes, ambos nos solicitam as mesmas condições de pagamento, requerem quase o mesmo tempo de atendimento e têm necessidades parecidas, guardadas as proporcionalidades.

Panorama: Quais são os parceiros da Apoio Técnico?Edson: Nunca tivemos a intenção de trabalhar exclusivamen-te com um tipo de produto. O nosso objetivo é ser uma loja em que o radiodifusor compre o que preferir. Claro que se-lecionamos bons parceiros, como a Tieline, Nautel, Elenos, RVR, Orban, Omnia, Audioarts, Sennheiser e Playbox.s. www.apoiotecnico.com.br

Equipe de consultores da Apoio Técnico na sede da empresa, no Rio de Janeiro

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Reportagem > Cinema

Projetos turn-key para salas de cinema

Criada em 1947, a Telem nasceu fabricando material de ilumi-nação para vários mercados, inclusive de aviação e trans-portes. Na década de 80, começou a produzir uma série de equipamentos para emissoras de televisão e a indústria ci-

nematográfica, tornando-os o carro-chefe do grupo. O passo seguin-te foi representar marcas internacionais, além de fazer o restauro e a execução de reformas em teatros, salas de conferência e estúdios de TV, executando projetos de iluminação, cenotécnica e sonorização.Na última década a empresa se uniu a Feeling Structures e parti-cipou da construção dos Estúdios Quanta, dos quais é a proprie-tária, de estúdios para a TV Bandeirantes e para a Radiobrás e do Theatro Municipal de Paulínia, que também administra. Agora a Telem deu um novo passo para construir salas de cine-ma, apoiando-se no conhecimento técnico e nas parcerias que tem com empresas como Barco, Sony, ETC, Coemar e Electro--Voice. Segundo Mauro Umeki Andrade, coordenador comercial da Telem AV, a proposta do grupo é montar cinemas inteiros,

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Reportagem > Cinema

por Fernando Gaio

Conhecimento adquirido na instalação de salas de teatro e estúdios credencia Telem a construir salas de cinema, da bilheteria à tela, para projeção em 3D. Duas salas já estão em funcionamento e a empresa planeja multiplicar as salas digitais pelo interior do País.

usando o conhecimento adquirido nas salas de teatro, que são mais complexas, e nos sistemas de projeção e áudio. Se for pre-ciso, até mesmo a parte da construção civil pode ser executada. Além das parcerias com grandes fabricantes internacionais, a empresa também pode fabricar na planta da Feeling Structures soluções acústicas, como os sonofletores usados no Teatro Mu-nicipal de Paulínia. “Nós temos um projetista, que faz um estudo no software EASE (da Renkus-Heinz) para saber exatamente qual será o resultado final. Em cima disso ele define a necessidade de equipamentos e materiais”, conta.Nessa nova atividade, uma das preocupações da empresa é com as telas, que seguem rígidas especificações para não apresen-tar imagens muito escuras, causadas pela atenuação dos filtros usados nos projetores. “Há uma normatização do mercado e o SMPTE recomenda usar pelo menos 5 foot-lamberts (unidade de intensidade do brilho) numa projeção 3D e 14 foot-lamberts para 2D. Isso só é garantido com uma tela específica”, diz. Essa preo-

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Reportagem > Cinema

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Reportagem > Cinema

adulto junto, então o cinema enche facilmente e com ticket mé-dio maior, acaba sendo um bom negócio”, descreve Andrade.Já no upgrade de uma sala de 35 mm para digital, mudam algu-mas coisas. Se o processador de áudio é muito antigo, provavel-mente é analógico - e em alguns casos é possível fazer um upgra-de, trocar algumas placas e transformá-lo em digital. Quando isso não é possível, é preciso comprar um processador de áudio. O servidor de mídia, assim como os projetores, deve estar em con-formidade com a norma DCI. Hoje apenas Barco, Christie Digital, NEC e Sony tem condições de fabricar projetores neste padrão.O servidor é um computador com monitor, teclado e mouse que permite fazer a programação diária ou semanal dos filmes que se-rão exibidos. Como tudo é digital, o exibidor recebe os trailers em pen drives ou hard disks, descarrega o conteúdo no servidor e mon-ta uma sequência de exibição. À distância, é possível programar quando o projeto é ligado e desligado. “Por exemplo, se a sessão está programada para começar as 14:00 horas, o projetor liga au-tomaticamente às 14h02, exibe o trailer pedindo para as pessoas colocarem seus óculos 3D às 14h03, na sequência o trailer do “Capi-tão América” e por aí vai. O exibidor monta a sua sequência e ainda programa o projetor para desligar ao final da sessão, tudo isso pelo computador. É por isso que hoje você precisa ter um operador mais capacitado, com noções de informática e conhecimento de inglês. Se houver algum problema, ele entra no sistema do projetor, faz o diagnóstico e envia para nós ou para o fabricante. Se for algum problema de peça, nós providenciamos rapidamente”, garante.

Além do projetor, do servidor e do processador, exis-te ainda a necessidade dos acessórios ligados ao 3D, como a lavadora e embaladora de óculos e a tela, que tem especificações diferentes para 2D e 3D. “Hoje, o menor projetor digital é um pouco mais caro do que um 35 mm equivalente, com a facilidade de ter filmes blockbuster no dia do lançamento como um grande exibidor”, constata Andrade. Montar uma sala de projeção digital 2D custa cer-ca de 20% mais do que uma em 35 mm. Para pro-jeção 3D, acrescenta-se de 5% a 10%, dependendo da quantidade de poltronas e do número de óculos para atender a plateia.s. www.telem.com.br

cupação é mais acentuada na projeção 3D, porque as salas digitais 2D usam as mesmas telas das salas com projeção em 35 mm. Outro item que merece atenção são os óculos, que agora precisam ser higienizados e embalados a vácuo um a um. Para isso a Telem desen-volveu um equipamento específico.

Primeiros clientesHoje a Telem já tem como cliente o Grupo Centerplex, de Porto Velho (RO), que não conseguia lançar filmes blo-ckbusters junto com as grandes redes do Brasil. Eles compraram dois projetores em 2010 e graças às cópias digitais podem acom-panhar os grandes lançamentos. “Nós montamos duas salas lá, na metade e no final do ano pas-sado. Vamos montar agora a terceira, para uma exibidora parcei-ra deles”, adianta Mauro Andrade. O executivo conta que há mais duas empresas concorrentes no segmento de instalação, que vendem e instalam os equipamentos. “A diferença é que na so-lução turn-key, temos condição de fazer o projeto, acústica, parte civil e execução de todo o projeto, com a integração de todos os sistemas, inclusive montagem das poltronas. São pelo menos 15 pessoas envolvidas, contando a equipe técnica de instalação”. Uma sala semelhante à de Porto Velho, por exemplo, conside-rando apenas os equipamentos, custa cerca de R$ 600 mil, com projetor, servidor, processador de áudio e óculos. Incluindo a sonorização com certificação THX, o valor aumenta R$150 mil, considerando a infraestrutura, eletrodutos e instalação.

InvestimentoUma sala digital 3D, construída do zero, contando projeto civil, pode custar até custar R$ 2 milhões, mas, segundo a Telem, o retorno não é demorado. Isso porque o ingresso para filmes 3D é mais caro e o apelo deste tipo de filme é maior. Dessa forma, com lançamentos bem preparados, as salas costumam estar sempre cheias. “Os filmes têm temática infanto-juvenil e as crianças nun-ca vão sozinhas às salas. Para cada criança há pelo menos um

Mauro Andrade à frente da vista aérea dos Estúdios Quanta, um dos empreendimentos mais importantes da empresa (veja a reportagem nesta edição)

A entrada da Telem no mercado de cinema também se apoia nas parcerias

com empresas como Barco, Sony, ETC, Coemar e Electro-Voice

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Reportagem > Estúdios Quanta

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Meca das produções

Dezenas de filmes e centenas de comerciais já passaram pe-los estúdios da Quanta, instalados na Zona Oeste de São Paulo. O espaço foi inaugurado há cerca de seis anos e um de seus maiores méritos talvez seja a alta capacidade de

abrigar grandes produções ao mesmo tempo. Os quatro espaçosos estúdios são um oásis para gravar uma pequena cena ou um longa--metragem inteiro. Também são muito procurados por emissoras de TV para produções de curta duração, que não podem ser absor-vidas pela estrutura interna. É por isso que quase todas as cabeças de rede já passaram por lá, muitas vezes ao mesmo tempo. A origem dos estúdios remonta o final dos anos 70, quando a Quanta já atuava na locação de iluminação, acessórios e estrutu-ras para gravações de publicidade e cinema. Em meados dos anos 2000, houve uma junção com a Motion, uma empresa da área de movimentação de câmeras, para a construção dos estúdios, que

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Reportagem > Estúdios Quanta

por Fernando Gaio

Qual endereço poderia receber ao mesmo tempo produções da TV Record e da TV Globo, além da gravação de publicidade e cinema? Com camarins, salas de apoio, restaurante, tratamento acústico e equipamentos para movimento de câmera e iluminação, os Estúdios Quanta concentram grande parte do que é necessário para uma gravação de alto nível.

hoje são administrados pela Telem. As instalações criadas por Edi-na Fujii, da Quanta (que não participa mais da administração) e Lutz Döbberthin (falecido em 2010), lançou a filosofia de gerar o máximo de infraestrutura para uma produção audiovisual em um único lu-gar. “Quem vem para cá tem um estúdio diferenciado. Até mesmo as emissoras, que têm os seus próprios estúdios e estrutura técnica para servi-los, vêm realizar alguns programas aqui. Esse é o caso da Record, que há muitos anos faz conosco o programa Ídolos”, conta Welton Almeida, gerente comercial da Quanta. O espaço se posicionou como um polo de atendimento ao mercado audiovisual com locação de infraestrutura e itens como iluminação, maquiná-rios e acessórios, além de uma grande linha de equipamentos de movimentação e de câmeras Panavision, representadas e distribuí-das oficialmente pela empresa.Mas o destaque são os quatro estúdios criados com esse propósito, que

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Reportagem > Estúdios Quanta

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foram planejados, dimensionados e construídos levando em considera-ção quesitos técnicos para atender qualquer produção audiovisual.Os diferenciais apontados por Welton são ar condicionado silencioso, estúdios blimpados, permitindo trabalhar com a captação direta do som, e piso flutuante, suspenso a mais de 1 metro do nível da rua, com uma camada de preparação, para que nenhuma vibração seja passada para dentro do estúdio, já que a empresa está em uma região por onde trafegam muitos caminhões. O piso é nivelado a laser, para viabilizar todos os movimentos de câ-

mera sem a necessidade de grandes ajustes, o que facilita e agiliza o trabalho. Esse piso aguenta duas toneladas por metro quadra-do, seja de cenário ou equipamentos. No interior dos estúdios existem grides móveis e modulares para customizar a produção, cada um com alta capacidade elétrica e cobertura de um gerador esta-

cionário para qualquer emergência.Os quatro estúdios possuem ainda uma área de apoio composta por salas de produção, sanitários, camarins com espelhos e balcão. “O produtor, seja de publicidade, de um programa de TV ou de um longa--metragem, tem a tranquilidade e o suporte de um estúdio profissional. Hoje nós somos o maior complexo de estúdios profissionais da Améri-ca Latina, junto com os estúdios de Paulínia, que também administra-mos”, conta Welton Almeida.Vale dizer que os estúdios de Paulínia (SP) pertencem à prefeitura da

Com a junção entre a Motion, especializada em movimentação de câmeras, e a Quanta, com trinta anos de experiência na locação de equipamentos para iluminação, surgiram os Estúdios Quanta, hoje administrados pela Telem, com a filosofia de gerar o máximo de infraestrutura para produção audiovisual em um único lugar

Há disponibilidade para locação imediata de iluminação, maquinários e acessórios, além de uma grande linha de equipamentos de movimentação e das câmeras Panavision

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Reportagem > Estúdios Quanta

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Reportagem > Estúdios Quanta

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cidade e são administrados pela equipe dos Estúdios Quanta/Telem. Eles tam-bém foram construídos seguindo as mesmas exigências técnicas da Quanta.

Apoio à produçãoEssa variedade de recursos é que permi-te à empresa ter até quatro produções simultâneas ou mais, porque não é raro que alguns produtores usem a área ad-ministrativa como locação para uma foto de publicidade, por exemplo. Mas, apesar destes picos, a ocupação normal é de 90%, sendo que entre uma locação e outra os estúdios “descansam” para limpeza, manutenção dos grides de iluminação, da parte elétrica e da área de apoio, para que os novos locatários encon-trem tudo em perfeitas condições.“Além de estar em um estúdio com toda essa dimensão profissional, o cliente está junto ao nosso estoque de equipamentos de iluminação, de maquinário, de movimento de câmera e de outros aparelhos de in-fraestrutura que nós oferecemos. Então, a produção não tem gastos com transportes, nem perde tempo e dinheiro por causa das dificul-dades que São Paulo impõe em termos de trânsito e pelo zoneamento de caminhões. Muitas vezes, o cliente não tem o seguro que alguns equipamentos exigem para serem transportados e corre o risco de fi-

car sem eles. O maior custo de um equipamento pode ser o prejuízo de parar uma produção por ficar sem ele”, comenta Welton. “No caso de um problema ou emergência, você pode repor ou ser socorrido sem perder tempo de produção. Esse casamento de estúdio com o forneci-mento de equipamentos é uma grande vantagem para quem quer uma produção mais barata, rápida e mais tranquila”. O apoio à produção também se estende à alimentação, pois no local há um restaurante com serviço de catering da empresa Arte Magia. Se a produção quiser trazer o seu catering de fora, também há um espaço próprio para recebê-los. Uma novidade é a inauguração da Quanta Post, uma pós-produtora interna para finalização de publicidades e longas.“Existe ainda uma equipe de apoio com zeladoria, controle de acesso e cortesias como cabideiros, tábuas de passar roupas, sofás, mobiliá-rios e pessoal de infraestrutura predial. Eles não são profissionais de produção, portanto, cada trabalho exige a sua própria equipe, com ilu-minador, eletricista e fotógrafo”, exemplifica.Quando existe a necessidade de construir um cenário, também há um espaço específico, para marcenaria e pintura, sendo que a mão de obra e o material também ficam a cargo da produção contratante. “Existe carência de um lugar que possa receber matéria bruta para construir um cenário. Aqui é possível fazer tudo, levar para o estúdio e lá fazer o acabamento, ganhando tempo de produção”.

Mercados atendidosOs Estúdios Quanta atendem os segmentos de broadcast, publicida-de, cinema (longas, curtas e documentários), entretenimento (even-tos, música, gravação de DVDs e shows), mas os maiores volumes vêm da publicidade, sendo seguidos pela televisão. No caso da pu-blicidade, o tempo de ocupação é menor, são trabalhos mais curtos, mas a frequência é constante. Já os trabalhos para televisão têm tamanhos diversos. De progra-mas inteiros a algumas tomadas e publicidades que são exibidas dentro dos programas. Um exemplo são as tomadas internas do programa “Auto Esporte”, da TV Globo, que são gravadas no Estúdio 3. No caso do programa “Ídolos”, feito no Estúdio 1 (de 1270 m²), a ocupação durou três meses e meio, entre chegada, produção, gra-vação e desmontagem.

“O produtor, seja de publicidade, de um programa de TV ou de

um longa-metragem, tem a tranquilidade e o suporte de

um estúdio profissional. Hoje nós somos o maior complexo

de estúdios profissionais da América Latina, junto com

os estúdios de Paulínia, que também administramos”,

conta Welton Almeida, gerente comercial da Quanta

Entre os locatários há grande procura pelas gruas, principalmente com modelos CamMate, pelas duas unidades Technocrane de 15 e 30 metros (foto), além de vários equipamentos com travellings, dollys da J.L.Fisher e Panther

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Reportagem > Estúdios Quanta

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Reportagem > Estúdios Quanta

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Porquê vir ao IBC?

• mais de 48 000 visitantes – tornam o IBC numa das datas mais importantes do calendário para a indústria global dos meios de comunicação

• de mais de 140 países – tornando o IBC numa oportunidade única para networking, oportunidades comerciais e desenvolvimento de negócio

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• +300 oradores na conferência – o IBC é o principal fórum de debate e análise para o actual e futuro estado da indústria

• uma enorme variedade de área temáticas incluindo a Future Zone, Connected World, Production Village e a cerimónia de entrega dos prestigiados IBC Awards

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Segundo o gerente comercial da Quanta, o ano de 2011 está melhor que 2010, assim como o ano passado já havia sido melhor que o anterior. “Como todos os mercados, nós estamos sentindo a retomada da economia depois do período negro da crise mundial. A publicidade, nosso principal “cliente”, é um reflexo di-reto do aquecimento do mercado. Independente de inflação, vemos o consumo continua bom, crescendo, e isso gera cada vez mais publicidade. A expectativa é de um ano muito melhor e que isso venha a se repetir nos próximos anos, não só por conta da retomada, do crescimento do país, mas também por cau-

sa da iminência da Copa do Mundo e das Olimpíadas, já que esse tipo de evento movimenta muitos mercados do país”, avalia. E completa: “Teremos muitas coberturas de TVs e as estrangeiras, em particular, vão precisar de base para os estúdios e locação de equipamentos, já que a en-trada desse material no país é complicada, sem falar no seguro, que é super caro”, diz. Para se tornar conhecida internacionalmente, a empresa também iniciou os seus investimentos. “Nós sempre tra-balhamos com uma parte do nosso esforço de marketing divulgando a empresa lá fora, através de sites específi-cos, principalmente em algumas mídias direcionadas a esse público e patrocinando alguns festivais também”.A Quanta também é muito participativa nos filmes bra-sileiro, onde tem larga tradição, seja em curtas, longas ou documentários nacionais, estando presente em quase todos os festivais. Entre os filmes recentes que passaram por lá estão Nosso Lar e 5X Favela.Já o mercado de entretenimento é uma nova frente tra-

Mais de 2.400 m2 estão divididos em quatro estúdios completos, com paredes

duplas com isolamento acústico; pisos duplos de concreto, flutuantes e nivelados a laser; portas soundlock, geradores com

1.500 kW; ar-condicionado com baixo nível de ruído e grids ajustáveis, além de

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Reportagem > Estúdios Quanta

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Porquê vir ao IBC?

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Reportagem > Estúdios Quanta

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outra área que estamos começando a trazer para os Estúdios Quan-ta, com o intuito de melhorar nosso mix de atuação, já que temos um espaço imenso e uma infraestrutura enorme”.

Custo de locaçãoCada estúdio tem um valor de referência por dia, conforme o tama-nho, que pode ser alterado de acordo com inúmeras variáveis. É con-siderada a quantidade de dias, o quanto desses dias é de gravação efetiva ou de pré e pós-produção, mas, principalmente, se está sendo negociado um pacote que envolve estúdio, equipamentos de ilumi-nação, maquinário e movimento. Neste caso é criada uma condição muito favorável para o produtor. “Vamos imaginar uma publicidade de vídeo que vá ocupar quatro dias, sendo um dia ou dois de preparação dependendo do cenário, outro dia

de gravação e mais um de desmonta-gem. No nosso estúdio 4, com 204m², o valor base da locação fica em torno de R$ 5 a 6 mil”, adiantou Welton.

Movimento e captação Quando a Motion e a Quanta foram integradas para criar os Estúdios Quanta, nasceu um grande parque de equipamentos de movimentos, com diversas gruas, principalmen-te com modelos Cammate, que tem muita demandada, além das duas

O custo de cada estúdio leva em conta vários fatores, especialmente se está sendo negociado

um pacote que envolve estúdio, equipamentos de iluminação, maquinário e movimento

balhada pela empresa, que pode ser usada para shows, palco, gra-vação de DVD (recentemente usado pela cantora Paula Fernandes) ou eventos como o lançamento do carro Camaro, pela GM, além de eventos corporativos semelhantes ao realizado pela Ford. “Essa é

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Reportagem > Estúdios Quanta

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Tel.: (21) 8123-1050

GAMMACapacidade de carga

16 kg

FOCUS HDCapacidade de carga

12 kg

DELTACapacidade de carga

22 kg

MASTERCapacidade de carga

30 kg

OS MELHORES PROFISSIONAISFAZEM AS MELHORES ESCOLHAS

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unidades Technocrane de 15 e 30 metros, além de vários travellin-gs, dollys da J.L.Fisher e Panther, e outros equipamentos mais re-lacionados a movimentação de câmera. Há ainda a possibilidade de locar câmeras Panavision HD e 35 mm (3 e 4 perfurações), com o conjunto de lentes e acessórios.“No ano passado tivemos um investimento superior a R$ 500 mil na compra de novos equipamentos de iluminação, e neste ano nós esta-mos estudando um complemento nessa área, mas também focando um pouco mais em movimento”, conta Welton.

Gestão internaEnquanto os estúdios estão sendo utilizados, a prioridade da Quanta é cuidar do serviço de administração predial e manutenção da infraes-trutura de luz, movimento e comercialização. “O ‘manter’ é importante na área predial, mas principalmente nos equipamentos. Não fazemos venda de equipamento, é uma locação, então esse equipamento é en-tregue para um profissional, utilizado e devolvido depois de 1, 10 ou 30 dias, mas nada é relocado sem antes ser checado e limpo. Se houver algum problema, fazemos a manutenção corretiva. Temos um depar-tamento de manutenção muito experiente, preocupado em manter o equipamento em ordem, composto de uma marcenaria e de uma área de pintura próprias. Para qualquer tipo de trabalho, seja em feriado, ma-drugada ou fim de semana, nós conseguimos manter uma equipe de prontidão para a retirada de um material e reposição de equipamento”.Hoje a empresa também atua com locações no Brasil todo, com fran-quias em Belo Horizonte, Salvador, Pernambuco, além de uma unidade no Rio de Janeiro e em Paulínia. s. www.estudiosquanta.com.br

Entre os programas das emissoras realizados nos Estúdios Quanta estão o “Auto Esporte”, da TV Globo, que grava no Estúdio 3, e o programa

“Ídolos”, feito no Estúdio 1 (de 1.270 m²), cuja ocupação durou três meses e meio, entre chegada, produção, gravação e desmontagem.

N ú c l e o d e N e g ó c i o s

T. 11 4197-7500 [email protected] w w w.vpgroup.com.br

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