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UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.
MANUAL INSTITUCIONAL
DE BIOSSEGURANÇA
(UNIDADE DE ENSINO DE REGISTRO)
São Paulo 2010
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Apresentação
A Biossegurança tem sido definida no meio acadêmico, científico e tecnológico
como um conjunto de medidas para a segurança, minimização e controle de riscos
nas atividades de trabalho biotecnológico das diversas áreas das ciências da saúde
e biológicas. As atividades e estudos não mais se restringem às discussões,
considerações e controle da tecnologia dos transgênicos e aos organismos
geneticamente modificados, mas visam o controle dos métodos de segurança para
evitar riscos de acidentes químicos, físicos, microbiológicos e ecológicos, buscando
a preservação do meio ambiente e melhor qualidade de vida.
Este Manual descreve, de forma minuciosa, os cuidados a serem observados pelos
profissionais e estudantes que atuam nessas diversas áreas, ao desempenharem
atividades de treinamento de pessoal nos diversos níveis técnicos, científicos e
acadêmicos.
Aqui são abordados os cuidados nos diversos setores com atenção principal para a
classificação dos riscos físicos, químicos e biológicos e os diversos riscos na
manipulação de equipamentos, dispositivos e aparelhos de uso rotineiro nos
laboratórios.
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ESTRUTURA
O núcleo laboratorial é formado por laboratórios, onde todos os equipamentos,
produtos, reagentes e vidrarias específicas ficam à inteira disposição dos
professores e alunos. Toda a implantação dos laboratórios obedece a critérios
estabelecidos em matrizes curriculares dos cursos de graduação da UNISEPE.
Nos anexos, temos uma planilha para cada Laboratório, contendo suas
especificidades, descrições e inventário de equipamentos, vidraria, material de
consumo e reagentes.
1. MARCAÇÃO DE AULAS PRÁTICAS
A) A marcação da aula prática é de responsabilidade do Professor da disciplina e
poderá ser solicitada para o Técnico do(s) Laboratório(s);
B) As aulas práticas devem ser marcadas com antecedência mínima de 72 horas,
somente em dias úteis, a fim de facilitar a aquisição de algum reagente ou
material;
C) As aulas práticas poderão ser marcadas para todo o semestre ou não, caso seja
de interesse do professor;
D) No ato da marcação da aula prática, o professor responsável deverá relacionar e
requisitar o material a ser utilizado;
E) O cancelamento de aula prática poderá ser feito por telefone ou pessoalmente,
com uma antecedência mínima de 24 horas;
F) O prazo para marcação das aulas práticas deve ocorrer no prazo mínimo
estabelecido, a fim de facilitar a viabilização dos materiais em tempo hábil para
realização das práxis. Isenta-se de responsabilidade o Técnico de Laboratório,
caso inexista observância, por parte do Professor, do prazo de 72 horas.
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2. NORMAS PARA USO DOS LABORATÓRIOS
1. É de responsabilidade do professor da disciplina todo o material
disponibilizado no laboratório conforme lista de equipamentos, reagentes e
produtos solicitados em ficha específica.
2. É de responsabilidade do professor a conduta e a fiscalização do uso de
equipamentos de proteção individual (EPIs) de cada aluno, quando da
utilização dos laboratórios.
3. Cabe ao professor da disciplina a comunicação prévia aos alunos dos (EPIs)
corretos e quando indicados (máscaras, óculos, gorro e luva), a serem
utilizados em aula prática. Não é permitido assistir ou praticar atividades
laboratoriais sem o uso de jaleco ou avental. 4. Deve o professor, em caso de atividades experimentais com fluídos
biológicos como sangue, urina, saliva e outros a serem coletados para o
desenvolvimento das práticas, conscientizar o aluno de possíveis
constrangimentos, quando for o caso de exames patológicos e outras
análises.
5. Os materiais dos experimentos que não possam ser descartados, devem ser
identificados e armazenados corretamente, até que sejam tomadas as
devidas providências.
6. Os riscos químicos, físicos e biológicos de qualquer atividade experimental,
deverão obedecer às normas de biossegurança vigentes e às normas
estabelecidas pelos órgãos competentes no atinente a laboratórios de ensino,
experimentação e pesquisa.
2. NORMAS INSTITUCIONAIS DE BIOSSEGURANÇA PARA O USO DE LABORATÓRIOS
1º - A permanência dos alunos nos laboratórios de aulas práticas será apenas
permitida mediante o uso de avental branco devidamente abotoado, sapatos
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fechados e calça comprida. Caso não estejam devidamente paramentados, os
alunos não poderão assistir a essas aulas;
2º - Roupas e EPIs adequados, como calça comprida, sapatos fechados, toucas,
máscaras e óculos de segurança. Conservar os cabelos compridos presos;
3º - A entrada dos alunos nos laboratórios será apenas permitida com a autorização
dos professores responsáveis;
4º - Não ingerir alimentos, bebidas ou fumar nos laboratórios;
5º - Trabalhar com seriedade evitando brincadeiras;
6º - Não deixar materiais estranhos ao trabalho sobre as bancadas. (Cadernos,
bolsas e agasalhos devem ficar nos escaninhos ou assemelhados);
7º - As bancadas e os corredores, bem como as pias, têm de ser mantidas sempre
limpas durante toda a aula. Os resíduos (lixo comum ou químico), devem ser
colocados em reservatórios específicos;
8º - Balanças precisam ser cuidadosamente utilizadas; portanto, ao final de cada
pesagem, verificar se a balança está limpa e tomar as devidas providências para
deixá-la adequada ao próximo usuário;
9º - Nunca deixar frascos de matérias-primas e solventes destampados. Após
pesagem ou medida de volume, devolvê-los rapidamente ao local de origem para
que outros alunos possam também utilizá-los, evitando-se perdas, quebras e
derramamentos acidentais;
10º - Em caso de derramamento providenciar a limpeza o mais rapidamente
possível;
11º - Nunca abrir um frasco de reagente antes de ler o rótulo, nem testar
substâncias químicas pelo odor ou sabor;
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12º - Ao pipetar utilizar sempre uma pêra ou equipamento adequado (pipetador).
Nunca pipetar com a boca;
13º - Nunca usar termômetros como bastão;
14º - Todo material (matérias-primas, vidrarias e utensílios) utilizado pelo aluno
deverá ser devolvido ao local de sua guarda;
15º - Não é permitida a presença de pessoas estranhas à disciplina nos laboratórios;
16º - Devem ser seguidos os cuidados com o descarte de materiais e na lavagem
das vidrarias, observados pelos professores e técnicos de laboratório. Os descartes
têm de ser feitos de maneira correta a fim de preservar a saúde pública e os
recursos naturais. Os resíduos comuns devem ser descartados em lixeiras e os
químicos devem ser descartados de acordo com sua natureza - os líquidos, que não
oferecem risco à saúde pública e ao meio ambiente, poderão ser descartados na
pia; os sólidos nunca devem ser descartados na pia e, se não oferecerem risco à
saúde pública e ao meio ambiente, podem ser descartados no lixo comum. Para os
resíduos perigosos estão disponíveis frascos coletores para descarte;
17º - Ao acender o bico de Bunsen, observar a presença de materiais inflamáveis e
solventes nas proximidades e retirá-los. Fechar sempre os bicos de gás não
utilizados;
18º - Em caso de incêndio usar a saída específica e chamar socorro para apagar o
fogo em roupa de colegas, abaixar as chamas com toalhas. Nunca usar extintores
de incêndio em humanos;
19º - Jamais esquecer que os laboratórios são ambientes de trabalho, submetidos a
riscos de acidentes na maioria das vezes causados por atos inseguros. O trabalho
em laboratórios exige concentração e bom desempenho. Para tanto, o aluno precisa
seguir as recomendações e instruções fornecidas pelos professores. Também deve
ser mantido o mínimo ruído possível (silêncio);
20º - Mesmo tomando os devidos cuidados, caso aconteça algum acidente, estarão
disponíveis alguns equipamentos de proteção coletiva como lava olhos e chuveiros
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de segurança, localizados no Laboratório de Química e extintores de pó químico
pressurizado em todos os laboratórios.
3. RISCOS FÍSICOS
São riscos provocados por algum tipo de energia. Dependem dos equipamentos de
manuseio do operador ou dos ambientes que se encontram nos laboratórios.
Podemos citar alguns casos como calor, frio, ruídos, vibrações, radiações não-
ionizantes, ionizantes e pressões normais. Equipamentos que geram calor ou
chamas.
Estufas, muflas, banhos de água, bico de bunsen, lâmpada infravermelha, manta
aquecedora, agitadores magnéticos com aquecimento, chapas aquecedoras,
termociclador, incubadora elétrica, forno de microondas, esterilizador de alças ou
agulhas de platina e autoclaves são os principais equipamentos geradores de calor.
Sua instalação deve ser feita em local ventilado, longe de materiais inflamáveis,
voláteis e termossensíveis.
Ao operar equipamentos geradores de calor, o operador deve se proteger com luvas
adequadas e avental. Neste caso, recomenda-se o uso de luvas térmicas ou pelo
menos luvas de pano resistentes ou revestidas com material isolante de calor. O
manuseio de destiladores com substâncias voláteis ou perigosas dever ser feito
dentro da capela de segurança química e exaustão e deve-se utilizar máscaras com
filtros adequados para substâncias voláteis.
Um equipamento bastante comum no laboratório é a chapa de aquecimento e a
manta aquecedora. Por ser portátil, e os usuários os deslocarem com facilidade, os
acidentes de queimaduras nas mãos são freqüentes. Após utilizados, colocar um
aviso para as outras pessoas saberem que ainda estão quentes. No aviso, escreva
a data e a hora em que foram desligadas.
4. RISCOS BIOLÓGICOS
Os materiais biológicos abrangem amostras provenientes de seres vivos como
plantas, animais, bactérias, leveduras, fungos, parasitas (protozoários e
metazoários) e amostras biológicas provenientes de animais e seres humanos
(sangue, urina, escarro, secreções, derrames cavitários, peças cirúrgicas, biópsias
entre outras). Incluem-se também os organismos geneticamente modificados em
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que os cuidados são mais relevantes por albergarem genes com características
diferenciadas.
5. RISCOS QUÍMICOS
A classificação das substâncias químicas, gases, líquidos ou sólidos, também
devem ser conhecidas pelos seus manipuladores. Nesse aspecto, têm-se solventes
combustíveis, explosivos, irritantes, voláteis, cáusticos, corrosivos e tóxicos. Devem
ser manipulados de forma adequada em locais que permitam a segurança de seu
manipulador e do seu meio ambiente.
Este grupo de risco é muito importante, pois os acidentes de laboratórios com
substâncias químicas são os mais comuns e perigosos.
Contaminantes do ar
Consideram-se contaminantes do ar poeiras, fumaça de diferentes origens,
aerossóis, neblinas, gases asfixiantes, gases irritantes e vapores.
Substâncias tóxicas
O contacto de substâncias tóxicas com o corpo humano podem causar graves
danos à saúde, principalmente aquelas que podem trazer conseqüências fatais.
Deve-se tomar um cuidado especial com as substâncias que possuem atividade
cancerígena e levam ao risco de alterações genéticas e de ação teratogênica.
Substâncias explosivas
Evitar choques, produção de faíscas, fogo e ação do calor. Muitos produtos
químicos são explosivos, como as nitroglicerinas. Outro cuidado é o conhecimento
de amostras que produzem substâncias explosivas.
Substâncias irritantes e nocivas
Evitar contacto do corpo humano com substâncias químicas irritantes como
hidróxido de amônia e ácido nítrico, e com a inalação de seus vapores. Tais agentes
químicos são possíveis causadores de danos à saúde em caso de emprego
inadequado. O manuseio destas substâncias requer utilização de proteção do
sistema respiratório, e o contacto com as mãos e peles deve ser feito mediante a
utilização de luvas e manipulação em cabine de segurança química.
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Substâncias oxidantes.
Evitar qualquer contacto com substâncias combustíveis (perigo de inflamação). Os
incêndios podem ser favorecidos e dificultados. Ex: peróxidos e outros.
Substâncias corrosivas líquidas
Evitar o contacto com os olhos, pele e roupa mediante medidas protetoras especiais.
Não inalar vapores. Utilizar luvas de proteção com avental de manga comprida e de
material impermeável e resistente a esses compostos. Ex: ácidos.
Substâncias corrosivas sólidas
Evitar o contacto destes compostos com o corpo humano, na prevenção com
relação ao efeito teratogênico e cancerígeno. Ao manusear estes compostos,
proteger-se com luvas, máscaras e óculos. A escolha destes materiais de proteção
individuais é fundamental, pois podem sofrer fácil deterioração durante uso ou
manipulação, perdendo sua função protetora. O hidróxido de sódio e potássio é um
exemplo de sólido corrosivo. Utilizar espátula de polipropileno ou plástico para
manipular e a solução destes compostos deve ser acondicionada também em
plástico ou polipropileno.
Líquidos voláteis
Manipular os líquidos voláteis como ácido clorídrico e nítrico, com muito cuidado,
evitando sua inalação. Manipular estes produtos sempre na capela de exaustão e
manuseá-los com proteção adequada, usando máscara e luvas.
Substâncias inflamáveis
Manipula-se as substâncias longe de chamas ou emissores de calor. Quando os
produtos forem voláteis, operar com proteção adequada e em capela de ar forçando
a exaustão. O acondicionamento deve ser feito em frascos herméticos e em locais
ventilados.
6. RISCOS DE ACIDENTES
Equipamentos de vidro
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Quando se trabalha com vidro deve-se observar a resistência mecânica (espessura
do vidro), a resistência química e o calor. Evitar o armazenamento de alcalino em
vidros, pois que provoca erosão. Nunca levar a chama direta a um frasco de vidro;
recomenda-se a manta elétrica ou o uso de tela de amianto quando se utilizar o bico
de bunsen. Ao aquecer nunca fechar hermeticamente o frasco de vidro. Vidros que
contêm substâncias inflamáveis têm de ser aquecidos em banho de água, jamais em
mantas ou em chama. Utilizar sempre luvas com isolamento térmico adequado.
Ao empregar material de vidro em sistema de autovácuo não usar vidraria de parede
fina; aconselha-se o frasco de Kitazato.
À utilização de rolhas em frascos de vidro, devem seguir-se as seguintes
recomendações:
1 – avaliar com cuidado o tamanho da rolha com o orifício do vidro a ser
tampado.
2 – utilizar lubrificante como silicone, vaselina ou mesmo água, caso não permita
uso de tais lubrificantes.
3 – proteger as mãos com luvas que não permitam perfuração.
4 – proteger os olhos com óculos de proteção.
5 – nunca utilizar parte do corpo para servir de apoio para introdução da rolha.
6 – jamais utilizar frasco de vidro com fraturas e trincas nas bordas onde a rolha
será introduzida.
7 – avaliar a fragilidade do material com relação ao uso repetido, que torna o
vidro mais frágil.
Muito cuidado na lavagem de vidraria, pois é uma tarefa que propicia acidentes,
devido à utilização de detergentes.
Equipamentos e Instrumentos Perfurocortantes
Proteger as mãos com luvas adequadas e tomar cuidados na manipulação, nunca
voltando o instrumento contra o próprio corpo. Apoiar adequadamente os
equipamentos em superfícies firmes ou prendê-los. Esses equipamentos incluem:
furadores de rolha, lancetas, agulhas, tesouras e etc.
Profissionais que atuam em colheita e obtenção de amostras de sangue e líquidos
biológicos devem seguir as normas recomendadas e exigidas pela Secretaria de
Vigilância Sanitária para o descarte desse material.
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7. PRÁTICAS SEGURAS NO LABORATÓRIO
A limpeza dos laboratórios (bancadas, pisos, equipamentos, instrumentos e
demais superfícies) deve ser realizada regularmente e imediatamente após o
término de uma atividade.
A desinfecção do ambiente é empregada antes e após a atividade laboratorial
para prevenir a contaminação do ambiente com materiais ou produtos biológicos
que oferecem riscos.
A descontaminação e a limpeza inicial de vidrarias, amostras biológicas ou
equipamentos têm de ser realizadas regular e imediatamente após o
derramamento de produtos químicos e biológicos.
O manuseio e o transporte de vidrarias e de outros materiais devem ser
realizados de forma segura. O transporte deve ser firme, evitando-se quedas e
derramamentos. Se o derramamento for de produto tóxico, podem ser gerarados
acidentes graves.
O manuseio e o armazenamento adequado de produtos químicos são
necessários para evitar riscos como queimaduras, explosões, incêndios e fumaça
tóxica. Frascos de vidros com produtos químicos têm de ser transportados em
recipientes de plástico ou de borracha que os protejam de vazamento e, quando
quebrados, conter-se o derramamento. O manuseio de produtos químicos
voláteis, metais, ácidos e bases fortes e outros, têm de ser realizados em capela
de segurança química. As substâncias inflamáveis precisam ser manipuladas com
extremo cuidado, evitando-se proximidade de equipamentos e fontes geradoras
de calor. O uso de equipamentos de proteção individual, como óculos de
proteção, máscara facial, luvas, aventais e outros durante o manuseio de
produtos químicos, é obrigatório.
Todos os produtos químicos e frascos com soluções e reagentes devem ser
adequadamente identificados, com a indicação do produto, condições de
armazenamento, prazo de validade, toxidade do produto e outros.
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Os resíduos de produtos químicos devem ser acondicionados em recipientes
adequados, em condições seguras, e encaminhados ao Serviço de Descarte de
Resíduos da Instituição para o destino final.
8. DISCENTES
Os alunos receberão do professor prévia conscientização sobre a que riscos são
submetidos durante as aulas práticas em laboratórios, assim como as medidas a
serem adotadas para que esses riscos sejam mínimos.
O aluno deve solicitar ao professor treinamento sobre como proceder em caso de
acidentes e, especialmente, orientado sobre o descarte de materiais químicos ou
não. Este treinamento pode ser oferecido no início do curso abordando os
aspectos gerais de segurança e laboratórios e, de forma complementar, nos
laboratórios de disciplinas específicas. Tal abordagem é necessária uma vez que
cada laboratório didático oferece tipos diferenciados de riscos e gravidade
variável.
Uso de (EPIs) como avental, sapatos fechados e de salto baixo, calças compridas
sob avental, o emprego correto de equipamentos de proteção individual
(máscaras, botas, toucas, óculos de proteção), procedimentos de substâncias
ácidas, básicas, explosivas, corrosivas, inflamáveis, entre outras.
Cuidados relacionados a operações de dissolução de substâncias, reações
químicas exotérmicas ou com liberação de gás e possível projeção de material,
diluição de ácidos concentrados devem fazer parte dos ensinamentos. O
funcionamento e os objetivos do uso dos equipamentos de proteção coletiva,
EPCs, como coifas, exaustores e capelas, tem de ser detalhadamente expostos.
Não devem ser esquecidas as observações quanto ao comportamento dos alunos
que possa interferir na sua atenção durante a realização do trabalho, incluindo
nível de ruídos compatível, não brincadeiras, desligamento de aparelhos celulares
e proibição de entrada de pessoas estranhas aos laboratórios.
9. DOCENTES
Ao docente cabe avaliar o risco em função do número de alunos presentes e da
qualidade das instalações disponíveis, pois laboratórios super lotados e
instalações deficientes tendem a potencializar os riscos de acidentes. Assim, na
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medida do possível, o número de alunos deve ser o menor possível para cada
turma de laboratório e as instalações verificadas.
Poderá também a turma ser divida em casos em que o número de alunos for
superior ao permitido para a capacidade do laboratório, se assim julgar o
professor. O professor receberá no inicio de cada semestre uma ficha
denominada TERMO DE RESPONSABILIDADE, para ser repassada aos
calouros. O termo estabelece o compromisso de responsabilidade que os alunos
devem ter com os equipamentos, reagentes e estrutura laboratorial, a fim de se
preservar o patrimônio e o comportamento ético e moral nos laboratórios.
10. EM CASO DE ACIDENTES
1. Em caso de derramamento acidental de alguma substância tóxica ou
corrosiva nos olhos, o acidentado deverá imediatamente dirigir-se ao lava-
olhos, posicionando seus olhos em direção ao fluxo de água corrente; depois
de lavá-los abundantemente, deve procurar a unidade médica mais próxima
para que sejam tomadas medidas acautelatórias e necessárias ao seu
restabelecimento.
2. Em caso de derramamento de algum tipo de substância tóxica ou corrosiva
na pele ou roupa, o acidentado deve se direcionar ao chuveiro de segurança,
puxando a sua alavanca para liberar o fluxo de água e, concomitantemente,
se livrar das roupas; permanecerá sob o chuveiro até que não aja mas riscos
de lesão na pele. Após esta medida preventiva o acidentado deverá ser
levado a unidade médica mais próxima.
Se houver acidentes os alunos devem saber o que fazer, em casos de derramamentos acidentais, projeção de líquidos nos olhos, pele ou roupas.
3. Chuveiros e lava-olhos estão prontos para utilização, se precisos.
Equipamentos de combate ao incêndio como extintores, estão conservados e
dentro do prazo de validade. Telefones úteis, como de emergências médicas
ou bombeiros estão afixados em lugares estratégicos e visíveis a fim de se
facilitar a tomada de providências.
No caso de toda e qualquer alteração na estrutura do laboratório como suspeita
de vazamento de gás, risco elétrico ou qualquer outra anormalidade que
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porventura possa significar algum tipo de risco, o laboratório deverá ser
desocupado imediatamente caso utilizado. O técnico responsável deve ser
avisado a fim de se tomarem providências cabíveis.
11. DIDÁTICA LABORATORIAL
1º disposição adequada de bancadas e equipamentos para movimentação segura
do professor e dos estudantes, durante as atividades práticas e as situações de
emergência;
2º distribuição diária e sinalização de segurança de acordo com os tipos e níveis
de risco;
3º instalação de barreiras de contenção, de equipamento de segurança e de
proteção contra fogo;
4º práticas de laboratórios seguras e com uso de EPIs;
5º procedimentos adequados de descarte de resíduos;
6º treinamento em segurança de laboratórios
12. RESERVA DE LABORATÓRIOS PARA ESTUDOS
1. O aluno que necessitar de espaço laboratorial para revisão de estudos,
deverá se dirigir aoTécnico a fim de efetuar sua reserva.
2. O prazo mínimo de antecedência para efetuar uma reserva de laboratório é
de 48horas, a fim de se evitar coincidências de horários. O aluno só poderá
utilizar os laboratórios caso seu horário agendado não coincida com o horário
de aulas do professor.
3. Caberá ao aluno comunicar ao Técnico qualquer dano ou anormalidade
ocorrida nos laboratórios.
4. Qualquer dano aos laboratórios, na ausência do professor é de
responsabilidade do aluno presente, caso seja comprovada a sua culpa.
13. SOLICITAÇÃO DE COMPRA DE MATERIAL
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1. O professor que necessitar de algum novo equipamento ou qualquer outro
tipo de material para desenvolvimento de suas aulas práticas, deve preencher
uma solicitação de materiais e dirigir-se ao Técnico de Laboratório, o qual se
encarregará das cotações e aprovação por parte dos Mantenedores, além da
aquisição.
2. Os pedidos devem ser feitos com 30 dias de antecedência do término do
semestre, para serem adquiridos semestralmente.
3. O professor será avisado do andamento do pedido de compra e de quando
houver deferimento ou indeferimento da sua solicitação.
4. As solicitações de compra de produtos, equipamentos e aparelhos deverão
ocorrer com a máxima antecedência possível. Portanto, todos os pedidos
para os semestres futuros podem ser feitos durante o semestre em
andamento, tendo em vista o tempo para entrega e aquisição desses
materiais.
5. Todo material a ser adquirido deverá ser de relevância às atividades
experimentais e de comprovado enriquecimento dos cursos, na observância
de que alguns equipamentos são de uso eventual e outros de uso diário em
práxis laboratoriais.
14. TÉCNICO DE LABORATÓRIO Descrição de função
Função: Técnico de Laboratório
Sumária:
Desenvolver e executar atividades de apoio técnico, destinados ao ensino,
iniciação científica e extensão.
Detalhada:
Atuar na operacionalização das atividades práticas, de apoio à iniciação
científica, monitoria e extensão.
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Auxiliar os docentes nas atividades de ensino no preparo de materiais e
equipamentos necessários às aulas práticas e no suporte das práticas
laboratoriais clínicas e experimentais.
Auxiliar docentes no treinamento de alunos e nas práticas de estágios
curriculares supervisionados, para operacionalização de instrumentos e
execução de técnicas laboratoriais e experimentais.
Realizar atividades laboratoriais relacionadas ao campo de atuação.
Receber, coletar, preparar, examinar e distribuir materiais, de acordo com a
área de atuação, efetuando os testes necessários, procedendo a registros,
cálculos e demais procedimentos pertinentes, de subsídio aos trabalhos.
Desenvolver atividades relacionadas com a produção, manutenção, manuseio
e descarte de animais utilizados em atividades de ensino, iniciação científica
e extensão.
Preparar e utilizar soluções, amostras, substratos, reagentes, solventes,
empregando aparelhagem e técnicas específicas, de acordo com a
determinação dos profissionais da área de atuação.
Executar o tratamento de descarte de resíduos e solventes e defensivos, com
base em normas padronizadas de segurança ou métodos e técnicas
indicadas por profissionais da área.
Executar ou promover, conforme o caso, atividades de manutenção
preventiva e corretiva, necessárias à conservação de equipamentos,
instrumentos e outros materiais da área de atuação.
Controlar o estoque dos materiais relativos à área de atuação tomando as
providências necessárias para sua reposição.
Operar microcomputadores para auxiliar nas atividades de ensino e iniciação
científica.
Zelar pela guarda, limpeza e conservação dos equipamentos, instrumentos e
materiais utilizados nas aulas práticas, de acordo com a área de atuação, por
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meio de métodos específicos, tais como desinfecção, esterilização e
acondicionamento, bem como dos locais de trabalho.
Desempenhar outras atividades correlatas e afins.
15. LEGISLAÇÃO APLICADA ÀS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM LABORATÓRIOS DE ENSINO E PESQUISA Lei nº 7.802, de 11.7.89 – Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. (www.senado.gov.br/legbras) Lei Federal Nº 6938/81 - Lei de Política Nacional do Meio Ambiente de 31 de agosto de 1981 Lei nº 9.605, de 12.2.98 - Dispõe sobre as sansões penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. (www.meusite.com.br/cobea/etica.htm.) Lei nº 9.795, de 27.4.99 - Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. (www.anvisa.gov.br/alimentos/tox/legis/geral) Portaria nº 451/Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, de 19.9.97 – Aprova os princípios gerais para estabelecimento de “Critérios e Padrões Microbiológicos para Alimentos”. (www.anvisa.gov.br/legis//portarias) 16. BIBLIOGRAFIA
BICUDO, C. Identificação e minimização de impactos negativos. MMA/SBF, 1998. HIRATA, R. D. C. “Organização das atividades no laboratório”. In: Manual de biossegurança, São Paulo: Comissão Interna de Biossegurança da FCF/USP,pp 21-4, 2000. LOUREIRO, S. M. “Descartes de resíduos no Laboratório””. In: Newslab, v. 43, pp. 64-5, 2000. TEIXEIRA, P.; VALLE, Silvio. Biossegurança. Uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz Editora, 1998.
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ANEXOS
(LABORATÓRIOS E MATERIAIS)
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UNISEPE – União das Instituições de Serviço, Ensino e Pesquisa Faculdades Integradas do Vale do Ribeira
Rua Oscar Yoshiaki Magário, s/n – Jardim das Palmeiras CEP: 11900-000 – Registro (SP) (13) 3828-2840 – www.scelisul.com.br - e-mail [email protected]
Planilha Anexa ao Manual de Biossegurança
LABORATÓRIO Nº 01
ÁREA DE CONHECIMENTO: LABORATORIO BIOLOGIA
MEDIDAS M² PISO TETO 7,40 x 14,40 106,58 Granilit EM PLACAS DE ISOPOR
DESCRIÇÃO GERAL: Laboratório utilizado para análises microscópicas, possuindo 15 microscópios ópticos e 15 microscópios esteroscópios, além de um equipamento para utilização do professor acoplado a uma TV para melhor visualização das lâminas e demais materiais analisados. Cursos como Biologia, Química, Fisioterapia, Nutrição, Enfermagem e outros utilizam esses equipamentos e estrutura. Ambiente com condicionador de ar e espaço para realização de aulas práticas para ate 30 alunos. Neste laboratório também temos uma estante com animais armazenados em álcool 70% e uma coleção de insetários e animais taxidermizados, sendo todos os materiais utilizados para auxilio didático e desenvolvimento de atividades cientifico/acadêmicas. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: EXTINTOR DE INCÊNDIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (LUVAS CIRURGICAS E ÓCULOS DE PROTEÇÃO).TODOS DEVERÃO PORTAR SEU PRÓPRIO AVENTAL (JALECO) PARA PROTEÇÃO PESSOAL.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA OS EXPERIMENTOS QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO 01 01 01 01 01 06 36 01 01 01 01 01 01 01 18 01 18 05 02 01 01 03 01 01 01 01
Ar condicionado Armário de Ferro Armário de Escritório Armário para microscópios Armários para reagentes e vidrarias Bancadas de mármore Banquetas de madeira Computador AMD Athlon 900 256 mb de RAM Deionizador Permution Estufa para Esterilização e Secagem Geladeira Consul Lousa magnética Mesa para o microscópio professor Mesa de mármore Microscópio Estetoscópio Binocular Lab center Microscópio Lambda Microscópios Biológicos Binoculares Dimex Microscópios Estétoscópio Binocular Murais Pêra Ph metro portátil Pias de mármore Placa de captura de imagem Televisão 20” Gradiente Turbidímetro Digital Lâmpadas UV
01 01 01 01 01 01 10 05 02 01 03 06 01 100 100 01 01 01 05 127 80 41 30 36 36 41 03 05 05
Almofariz de porcelana Beker 100 ml Beker 250 ml Beker 50 ml Beker 500 ml Cadinhos de porcelana Conta gotas Cubas de vidro com tampa Erlenmyer graduado 500 ml Espátulas c/ cabo de madeira Frasco borel com tampa Funil Lâminas Lâminulas Pinças Pipetas cilindricas 1 ml Pipetas cilindricas 2 ml Pistilos Placas de petri 90 x 15 mm Tubos de ensaio Vidro de relógio Transparências Sistema hormonal Sistema Nervoso II Sistema nervoso I Örgãos do Sentido Sistema respiratório e circulatório Transparências Ecologia Transparências Zoologia Transparências Botânica
20
01 01
Estetoscópio simples Desumidificador de ar
12 Transparências Biologia Celular
QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO 03 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 14 07 01 01 01 01 01 01 01 01 01 23
Lâminas Preparadas: Conjunto de lâminas preparadas Caule Conjunto de lâminas preparadas Criptógamos Conjunto de lâminas preparadas Samambaia e afins Conjunto de lâminas preparadas Folha Semente Conjunto de lâminas preparadas Antera Conjunto de lâminas preparadas Rizoma Conjunto de lâminas preparadas Ovário Conjunto de lâminas preparadas Raiz Conjunto de lâminas preparadas Pecíolo Conjunto de lâminas preparadas Epiderme Conjunto de lâminas preparadas Estigma Conjunto de lâminas preparadas Algas Conjunto de lâminas preparadas Histologia Conjunto de lâminas preparadas Zoologia Conjunto de lâminas preparadas Células animais e genética Conjunto de lâminas preparadas Sistemas Digestivos Conjunto de lâminas preparadas Circulatório Conjunto de lâminas preparadas Citologia Conjunto de lâminas preparadas Poluição das águas Conjunto de lâminas preparadas Vida no solo Conjunto de lâminas preparadas Poluição do ar Conjunto de lâminas preparadas Madeira Blocos de resina para estudo
04 01 01 01
Conjunto de lâminas preparadas folha Conjunto de lâminas preparadas fruta Conjunto de lâminas preparadas Células Vegetais e Genéticas Conjunto de lâminas fanerogamas
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Planilha Anexa ao Manual de Biossegurança
LABORATÓRIO Nº 02
ÁREA DE CONHECIMENTO: LABORATORIO NUTRIÇÃO
MEDIDAS M² PISO TETO 7,30 x 14,40 105,16 Granilit EM GESSO DESCRIÇÃO GERAL: Ambiente amplo com bancadas dispostas de forma a propiciar aos alunos uma melhor circulação interna. Neste laboratório contamos com equipamentos como fogões, microondas, exaustores, fornos elétricos, geladeiras e freezer, além de copos, taças, talheres e pratos com diversas finalidades. Além do preparo de alimentos, também são realizados preparos de bebidas isotônicas em atividades acadêmicas e pratos diversos durante o desenvolvimento das atividades práticas. Ambiente com condicionador e circulador de ar e exautores para melhor circulação do ar. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: EXTINTOR DE INCÊNDIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (LUVAS CIRURGICAS E TOUCAS PARA CABELO).TODOS DEVERÃO PORTAR SEU PRÓPRIO AVENTAL (JALECO) PARA PROTEÇÃO PESSOAL.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA OS EXPERIMENTOS QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO
01 01 04 04 04 04 04 04 02 12 01 02 02 01 02 04 01 04 04 04 02 06 02 02 04 04 05 02
Refrigerador Brastemp Freezer Eletrolux Fogão Dako Batedeira Walita Espremedor de fruta Mini processador Forno Microondas Liquidificador Arno Garrafas térmica Concha plástica Martelo de carne Colher c/ ponta Colher s/ ponta Espátula Bandeija plástica media Bandeija plástica grande Caixa plástica Pincel Taboa de carne grande Porta talher Luva térmica Jogos de talher tramontina Jogos Colher tramontina sobremesa Jogos de colher tramontina chá Lava mamadeira Abridores de lata Bacia plásticas Bacia plásticas
04 04 03 04 08 12 02 20 12 12 06 06 06 06 06 06 06 01 02 01 02 02 01 08 01 01 01 08
Bacia plástica grande Lava arroz Lava arroz Rodo pia Conjuntos de jantar Taças de cerveja 330ml Taça de água 305ml Taça de vinho branco 200ml Taça de champagne 180 ml Copo on the rocks oca 340 ml Copo escandinava pequeno Copo para conhaque Cálice de licor bordeax Copo dose vodka Copo old fashioned 220ml Copo chopp –munich 200ml Copo mixer coquetel Panela Miranda 12 Panela Miranda 16 Panela Miranda 10 Frigideira eirilar 20 Frigideira eirilar 22 Caçarola Caçarola 32 Panela cambe Panela de pressão 7L Panela de pressão 4,5 L Saladeira plástica
22
04 01 02 02 01 01 45 02 03 02 01 04 01
Peneira Peneira grande Funil médio Funil grande Espremedor de batata Ralador Copo americano Pote plástico Pote plástico Pote plástico Pote plástico Tijela sobremesa Pote plástico
02 04 04 01 01 02 05 02
02 20 04 01 04
Copo de medida Assadeira ramos Escorredor de louça Assadeira de vidro Jarra de vidro Coador Bandeja de inox Suporte de filtro de papel Balanças eletrônicas Pano de prato Jarra plástica Jarra plástica Faca Tramontina
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Planilha Anexa ao Manual de Biosegurança
LABORATÓRIO Nº 03
ÁREA DE CONHECIMENTO: LABORATORIO QUIMICA I
MEDIDAS M² PISO TETO 9,60 x 10,95 105,16 Granilit EM FORRO DE PVC
Sala Anexa: Reagentes e Materiais. Dimensões: 3,70 x 9,60 (35,50m2) DESCRIÇÃO GERAL: Laboratório com ambientação propícia para atividades experimentais voltadas para os cursos de química, biologia e áreas relacionadas. Contém bancadas de mármore e banquetas de madeira dispostos de maneira que os alunos fiquem em grupos durante as práticas. Ar condicionado e exaustores para garantir uma contínua renovação do ar. Armários contendo os equipamentos e vidrarias utilizadas durante as aulas práticas, placas informativas com as principais medidas de segurança laboratoriais, além de sala separada contendo boa parte dos equipamentos e reagentes químicos necessários, os quais apenas pessoal autorizado tem acesso. Pias de aço inox também estão à disposição quando necessárias. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: EXTINTOR DE INCÊNDIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (LUVAS CIRURGICAS, ÓCULOS DE PROTEÇÃO, MÁSCARAS, LAVA OLHOS E CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA ).TODOS DEVERÃO PORTAR SEU PRÓPRIO AVENTAL (JALECO) PARA PROTEÇÃO PESSOAL.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA OS EXPERIMENTOS QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO
01 09 02 06
01 02 06 01 35 01 01 35 02
02 12 02 04 01 10 01 06 01
Agitador de Kline c/ relógio Agitadores magnéticos Ar condicionado Armários de armazenagem de materiais e reagentes Autoclave Balanças analíticas And (HR-200) Bancadas de mármore Banho-maria - Etca Banquetas Esferômetros de precisão Espectrofotômetros Estantes de ferro Estufa de secagem e esterilização Odontobrás Exaustores Furador de rolha Galões plásticos 50 L Galões plásticos para água destilada Geladeira Eletrolux Lâminas de VDRL Lavador de olhos Manta Aquecedora para balão
10 30 12 06 12 01 06 10 02 10 11 05 20 03 07
Pipetadores bola inteira Pissetas Registro de gás Reguladores de potência Saídas para gás Secador Compact Dryer Turbo Dryer Termômetros clínicos Termômetros com bulbo de 100ºC Termômetros com bulbo de 60º C Termômetros de 100º Termômetros de 200º Termômetro –10+250 Tesoura cirúrgica pH - de bancada com eletrodo Pias de inox Reagentes: Ácido Benzóico Ácido Salicílico Alfa Naftol Alumínio em pó Azul de bromotimol Azul de metileno Bicarbonato de sódio
24
03 02 01 01 40 02 01 06 01 01 01 06 01 02
Mesa professor Multímetro Miliampers Mural Mufla Bico de Bunsen Botijões de gás Bomba de Vácuo Câmaras de Newbawer Capela de exaustão de gases Centrífuga Fanem Chuveiro de emergência Cronômetros digitais - Technos Destilador de água Panela para decantação
Biftalato de potássio Carbonato de sódio Carvão mineral puro Chumbo Cloreto de Cobalto Cloreto de Cobre Cloreto de Potássio Cloreto de Estanho Cloreto Férrico Cromato de Potássio D-Frutose D- Ribose Dicromato de Potássio Carbonato de Bário Enxofre Edta
QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO
Estanho Fenol Fenolftaleína Fosfato de Amônio Fosfato de Sódio Fosfato de Potássio Glicose Anidra Hidróxido de Alumínio Hidróxido de Bário Hidróxido de Cálcio Hidróxido de Potássio Hidróxido de Sódio Iodeto de Potássio Iodeto de Sódio Iodo Magnésio Níquel Nitrato de Alumínio Nitrato de Bário Nitrato de Bismuto Nitrato de Cádmio Nitrato de Cálcio Nitrato de Chumbo Nitrato de Cobalto Nitrato de Cobre Nitrato de Cromo III Nitrato de Ferro Nitrato de Magnésio Nitrato de Manganês Nitrato de Níquel Nitrato de Prata Nitrato de Potássio Nitrato de Estrôncio Nitrato de Zinco Nitrato Férrico Nitrito de Sódio Oxalato de Sódio Oxalato de potássio Permanganato de Potássio Sílica Gel 60
Acetona Ácido Sulfúrico Álcool Etílico Álcool Metílico Azul de Metileno Iodo Ciclohexano Cloreto de Metileno Clorofórmio EDTA Dissódico Éter Etílico Etileno Diamina Fenol Formaldeído Glicerina Glicose Hexano Hidrogênio Peróxido Hidróxido de Amônio Hidróxido de Magnésio Hipoclorito de Sódio Lugol Fraco Óleo Mineral Puro Querosene Toluol Vaselina Líquida
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Sulfato de Alumínio Sulfato de Amônio Sulfato de Cálcio Dihidratado Sulfato de Cobalto Sulfato de Cobre Sulfato de Ferro Sulfato de Magnésio Sulfato de prata Sulfato de Sódio Sulfato de Zinco Tiossulfato de Sódio Uréia Vaselina Sólida Verde de Bromocresol Vermelho de Metila Zinco em raspas Ácido Acético Ácido Clorídrico Ácido Fosfórico Ácido Fórmico Ácido Muriático Ácido Nítrico
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Planilha Anexa ao Manual de Biosegurança
LABORATÓRIO Nº 04
ÁREA DE CONHECIMENTO: LABORATORIO QUIMICA II
MEDIDAS M² PISO TETO 7,50 x 18,70 140,2 Granilit EM FORRO DE PVC
DESCRIÇÃO GERAL: Laboratório com espaço para práticas de química, biologia e áreas afins. Conta com bancadas de mármore e banquetas de madeira para disposição dos alunos em grupos durante as aulas práticas. Estantes de aço disponibilizam alguns equipamentos e vidrarias para as aulas. Ar condicionado garante um bom resfriamento interno. Balanças analíticas, bicos de bunsen, capelas de exaustão, mufla, espectrofotômetro, centrífuga e bomba de vácuo também estão à disposição. Para limpeza e organização do espaço pias de aço inox também estão à disposição em cada bancada. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: EXTINTOR DE INCÊNDIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (LUVAS CIRURGICAS, ÓCULOS DE PROTEÇÃO, MÁSCARAS, LAVA OLHOS E CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA ).TODOS DEVERÃO PORTAR SEU PRÓPRIO AVENTAL (JALECO) PARA PROTEÇÃO PESSOAL.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA OS EXPERIMENTOS QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO
02 01
18 36 04
12 11
17 06 03 03 04 10
15 03 14 09 01 06 14 13 28 10 14
Capela de exaustão de gases Chuveiro de emergência c/ lavador de olhos Saídas de Gás Banquetas Grades de fixação para vidraria em aço inox Pias Bancadas de mármore com pia Vidrarias Almofarizes c/ pistilo em porcelana Almofarizes c/ pistilo em vidro Balões de destilação 125 mL Balões de destilação 250 mL Balões de destilação 500 mL Balões de destilação fundo redondo junta 24/40 Balões de fundo chato 250 mL Balões de fundo Chato 125 mL Balões de fundo chato 500 mL Balões de fundo chato de 100mL Balão de fundo redondo 1000 mL Balões de fundo redondo 500 mL Balões volumétricos de 1000mL Balões volumétricos de 100mL Balões volumétricos de 250mL Balões volumétricos de 500mL Balões volumétricos de 50mL
24 10 15 10 15 01 06 02 30 15 20 04 07 01 35 19 05 34 04 29 03 17 05 02 17 10 05 09
Copos de Becker 100 mL Copos de Becker 150 mL Copos de Becker 250 mL Copos de Becker 400 mL Copos de Becker 50 mL Copos de Becker 500 mL Copos de Becker 600 ml Erlenmeyer graduado 1000 mL Erlenmeyer graduado 125 mL Erlenmeyer graduado 250 mL Erlenmeyer graduado 500 mL Erlenmeyer não graduado 50 mL Espátula c/ cabo de plástico Espátula de porcelana Espátulas c/ cabo de madeira Espátulas c/ colher arame aço inoxidável Espátulas dupla arame aço inoxidável Estantes grandes p/ tubo de ensaio Estantes para VHS Estantes pequenas p/ tubo de ensaio Funil de vidro 24 diâmetro Funis de separação 125mL Funis de separação de 250mL Funis de separação de 500ml Funis de de Buchner de porcelana
27
60 03 20 40 08 15 18 15 06 05 14 08
Bastão de vidro Bureta de vidro 25 mL Buretas de vidro de 50mL Cadinhos de porcelana Coluna de vigreau Conexão em U Condensadores globulados Condensadores retos Copo de Becker 1000 mL Copos de Becker 05 mL Copos de Becker 25 mL Copos de Becker 10 mL
07 14 01 04 06 41 07 01 02 01 01 01
Funis de vidro 18 diâmetro Funis de vidro 5,0 diâmetro Funis de vidro 6,0 diâmetro Funis de vidro 8,0 diâmetro Funis de vidro 10,0 diâmetro Kipp Kitassatos 500 mL Lâmparina Mufas duplas Pinças de ferro para balões Pipeta automática 200 uL Pipeta automática 100 uL Pipeta automática 20 uL Pipeta automática 25 uL Pipeta automática 500 uL
QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO 34 13 15 11 10 10 10 05 37 40 38 06 21 13 16 12 13 05 15 08 08 10 10 17 02 03
400 60 24 80
200 20 34 16 08 22 05 08 08
Presilhas para tubo de ensaio de madeira Provetas graduadas 10 mL Provetas graduadas 100 mL Provetas graduadas 250 mL Provetas graduadas 50 mL Provetas graduadas 25mL Provetas graduadas 500 mL Provetas graduadas de 1000mL Suporte universal Suporte dois dedos Suporte três dedos Suportes para funil grande Suportes para funil médio Suportes para funil pequeno Taças Graduadas 125 mL Taças Graduadas 15 mL Taças Graduadas 30 mL Taças Graduadas 500mL Taças ou Cálice Telas de amianto grande Telas de amianto média Telas de amianto pequena Triângulo de porcelana Tripés grandes Tripés pequenos Trompa de vácuo simples e cromada Tubos de ensaio 10 mL Tubos de ensaio 12 mL Tubos de ensaio 15 mL Tubos de ensaio 20 mL Tubos de ensaio 5 mL Vidros de relógio lapidado 80mm Vidros de relógio lapidado 100mm Vidros de relógio lapidado 40mm Vidros de relógio lapidado 70mm Vidros de relógio lapidado 90mm Pescador Magnético Pipetador Funil de Plástico
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Planilha Anexa ao Manual de Biossegurança
LABORATÓRIO Nº 05
ÁREA DE CONHECIMENTO: LABORATORIO ANATOMIA
MEDIDAS M² PISO TETO 9,70 x 14,40 143,8 Granilit EM PLACAS DE ISOPOR
SALA ANEXA: Estoque de materiais anatômicos. Dimensões: 4,80 x 9,70 (46,50m2) DESCRIÇÃO GERAL: laboratório multidisciplinar de anatomia humana e animal onde professores ministram aulas utilizando como auxílio materiais e peças anatômicas sintéticas. Dispostos com três bancadas revestidas com azulejos brancos, as peças anatômicas e materiais ficam facilmente acessíveis aos alunos, que podem sempre contar com o auxílio de livros didáticos, monitores de turmas e docentes. Cursos como Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição, Biologia, Educação Física e outros utilizam esse espaço, sendo todas as aulas pré-agendadas para que não ocorra confronto de atividades diversas. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: EXTINTOR DE INCÊNDIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (LUVAS CIRURGICAS QUANDO NECESSITAR).TODOS DEVERÃO PORTAR SEU PRÓPRIO AVENTAL (JALECO) PARA PROTEÇÃO PESSOAL.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA OS EXPERIMENTOS QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO
24 100
05 05 46 02 02 01 02 01 01 02 01 02 04 22 01 03 02 03 04 01 02
02 02
Agulhas de soltura Alfinetes entomológicos Ar condicionados Armário para materiais Banquetas Braço deluxe musculado , 6 partes Cabeça deluxe 4 partes Crânio Esqueleto fisiológico com suporte móvel padrao Estantes de ferro Estantes de madeira Freezer horizontal Lousas magnéticas Lupas de mão Máscaras de proteção Mesa professor com cadeira Mesas de anatomia (azulejadas) Perna deluxe musculada, 7 partes Pias de inox Tanques para peças anatômicas Torso musculado , 27 partes Esqueleto do braço esquerdo c/ escapula e clavícula Modelo de cabeça de luxo 6 partes Crânio versão de luxo 7 peças
01 01 01 01
01
01 01 01 01 01 01
01 01 01 01 01 02
01
01
01
Pélvis feminina 2 partes Pélvis masculina 2 partes Modelo das regiões cerebrais em 4 partes Esqueleto da perna esquerda com osso do quadril Esqueleto do braço direito c/ escapula e clavícula Coluna Flexível tamanho natural Coluna , esq. De 85cm Articulação do ombro Articulação do Quadril Junta funcional Cotovelo Mod. Muscular 85 cm, c/ órgão internos 11 partes Perna Musculada 9 partes Sistema Digestor montado em prancha Super esqueleto Mod. Segmentado do pulmão Conjunto de Coração 12 partes Articulação do ombro ref. Tgd-0160-c (ANATOMIC) Articulação do joelho ref.tgd-0164-c (ANATOMIC) Articulação do quadril ref. Tgd-
29
02
02
02 05 02 01 01 01 02
Crânio montado sobre a coluna cervical 4 peças Esqueleto da perna direta c/ osso do quadril Meio esqueleto desarticulado Modelo estrutural de mão 3 partes Pé côncavo Pé normal Pé chato Junta do joelho Secção lateral de cabeça
01
02
03
01
02
0163-c (ANATOMIC) Articulação do cotovelo tgd0161-c (ANATOMIC) Torso assexuado 85cm com abertura na coluna 17 partes Ref. Tzj-0202-a (ANATOMIC) Cabeça com 4 partes ref. Tzj-0300 (ANATOMIC) Metade da cabeça com musculatura e corte mediano ref. Tzj-0304 (ANATOMIC) Cérebro com 8 partes ref. Tgd0303 (ANATOMIC) Pulmão de luxo ref. Tzj0318-a
QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO 03 01 02 01 01
01
01
01
02
02
02
01 01 02
Pulmão 7 partes Coração com esôfago e traquéia Sistema circulatório Sistema urinário masculino Sistema urinário masculino 0,75 vezes o tamanho Pélvis Feminina tam. Nat. ref. Tgd0353(ANATOMIC) Pélvis Masculina tam. Nat. Tgd0353-m(ANATOMIC) Rim glomérulos ref. Tzj0327-d (ANATOMIC) Coração ampliado com 3 partes tzj0321-b (ANATOMIC) Braço em versão de luxo com a musculatura 6 peças Perna em versão de luxo com a musculatura, 7 peças Ombro de luxo (articulação do ombro) BONECO BISSEXUAL COM ÓRGÃOS Sistema digestório sem divisão ref. Tzj0328-a (ANATOMIC) Rim nefron ref Tzj0327 (ANATOMIC) Rim com 3 partes ref. tgd0327 (ANATOMIC)
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LABORATÓRIO Nº 06
ÁREA DE CONHECIMENTO:
LABORATORIO ENFERMAGEM MEDIDAS M² PISO TETO
7,10 x 15,26 108,04 Granilit EM FORRO DE PVC DESCRIÇÃO GERAL: sala com ambientes, aparelhos e equipamentos diferenciados; esse laboratório possui três salas, sendo uma delas utilizadas para desenvolvimento de atividades correlacionadas com as disciplinas teóricas e práticas e os outros ambientes contém materiais diversos, macas e bonecos anatômicos. Bonecos, biombos, armários, macas, camas, materiais de uso continuo e inúmeros outros itens estão dispostos nesse laboratório, onde docentes e discentes realizam continuamente atividades práticas e projetos vinculados a saúde e demais disciplinas correlacionadas com o curso em questão. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: EXTINTOR DE INCÊNDIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (LUVAS CIRURGICAS, ÓCULOS DE PROTEÇÃO, MÁSCARAS CIRURGICAS, DESCARPAX) TODOS DEVERÃO PORTAR SEU PRÓPRIO AVENTAL (JALECO) PARA PROTEÇÃO PESSOAL.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA OS EXPERIMENTOS QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO
01 02 03 01 01 02 01 01 10 08 01 02 01 01 02 02 02 01 01 01 01 01 02 03 01 01 03 03
Cama hospitalar tipo Fowler Divas clínicos Escadas Balança ergométrica Prancha para emergência Mesa de cabeceira Boneco anatômico simulador Porta soro Esfignomanometros Termômetros Carrinho para curativos Balança para RN Cadeira de roda Berço para Rn Manequins infantis (1 RN e 1 Lactente) Banheiras infantis Comadres Bacia de inox Hamper para roupa usada. Biombo de pano – 3 faces Estetoscópio de Pinar Fita Métrica Lixeiras com pedal Cubas rens de inox Cúpula de inox Bandeja de inox de 42X30 cm Bandejas de inox 32x24 cm
03 03 01 01 01 01 01 08 03 02 01 01 05 02 01 04 07 01 04 07 01 05 06 01 01 19 19 02
Pinças Kelly curvas Pinças Kelly retas Pinça saco bocado Jarro para banho de inox 2 litros Balde de inox 10 litros Jarra de plástico 2 litros Irrigador de 2L de inox Toalhas de banho Toalhas de rosto Travesseiros Cobertor de casal Cobertor infantil Lençol de casal Lençol de solteiro Lençol infantil Fronhas Fraldas Flanela Calça para o boneco Camisa para o boneco Jaleco manga curta Cueiro de flanela Cueiro de algodão Avental cirúrgico Protetor de cama Touca de pano adulto Mascaras de pano Pagões
31
02 01 01 04 02 01
10 01 07 05
Bacias de inox Papagaios Mesinha de refeição Glicosimetro Colares cervicais PP – P – M – G Ambus completos: infantil e adulto Dosador de capacidade de O2
pulmonar Peark Tlov Meter Estetoscópios Bandeja de plástico 32x24cm Pinças anatômicas dente de rato de inox Pinças anatômicas
02 01 01 01 01 02 02 01 02 02 01
Mijões Vestido de boneca c/ calcinha e touca Colcha solteiro Escova de cabelo infantil Pente de cabelo infantil Porta papel toalhas Pias Armário com porta Prateleiras de ferro Mesas de fórmica branca Braçadeira para injeção
QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO 01 01 01 03 01
Braçadeira para injeção Aparelho respiratório Balança ergométrica Pinças de cheron Prancha longa com tirantes ciruvet Materiais de uso contínuo Agulhas Aspiração traqueal Atadura Cateter tipo óculos Conector para O2 Descarpck Equipo Frasco coletor Luvas descartaveis Scalph Seringas Sonda Nasogastrica Sonda uretral
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LABORATÓRIO Nº 07
ÁREA DE CONHECIMENTO:
LABORATORIO CINESIOLOGIA MEDIDAS M² PISO TETO
5,00 x 13,50 67,5 Granilit EM GESSO DESCRIÇÃO GERAL: espaço utilizado para atividades que envolvem análises corporais. Os projetos ou atividades desenvolvidos são monitorados pelos docentes que acompanham e instruem os discentes durante o desenvolvimento das propostas. Também é denominado de laboratório de cineantropometria, pois analisa e coleta informações referentes as medidas corporais. Equipamentos distribuídos no espaço interno auxiliam na realização das atividades e no desenvolvimento das aulas práticas, auxiliando docentes e facilitando o entendimento e compreensão dos discentes envolvidos. EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: EXTINTOR DE INCÊNDIO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (LUVAS CIRURGICAS QUANDO NECESSÁRIO).TODOS DEVERÃO PORTAR SEU PRÓPRIO AVENTAL (JALECO) PARA PROTEÇÃO PESSOAL.
EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DISPONÍVEIS PARA OS EXPERIMENTOS QTDE ESPECIFICAÇÃO QTDE ESPECIFICAÇÃO
01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 07 01 03 03 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
Dinanometro Manual Jamar Adipometros Aparelho de pressão Estetoscópio Flexímetro Fita Antropométrica Trena Glicosimetro ( Accutred Lactato) Sistema de punção Accu-Chek Micro espiro metro portátil Fita métrica Reanimador manual Talafix moldável tamanho P , Talafix moldável tamanho M Talafix moldável tamanho G Cervical P Cervical M Cervical G Aparelho tração cervical de parede Barra paralela (rampa) Barra paralela com escada Mesa ortostática Prancha de equilíbrio e propriocepção Simetrógrafo Quadro postural) Quadro postural em vinil Tablado para neurologia
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Goniômetro Kroman pequeno Relógio 60 min Peak Flow monitoring Paquímetro grande Paquímetro pequeno Espaltar Sensu Power Fio de prumo Diapasão Elásticos para exercícios Podoscopio Negatoscopio Colchonetes grandes
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Turbilhão para membros inferiores Turbilhão para membros superiores Divãs Clinicos Mesas de cabeceira Escadas Bola Phisio Roll grande Bola Bobat média Bola Bobat pequena Estadiometro (Sanny) régua Respirador de incentivo Ar condicionado Monitor de freqüência cardíaca Goniômetro kroman / Carci médio