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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
FICHA PARA IDENTIFICAÇÃOPRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA
TURMA - PDE/2013
Título: A leitura e a sedução pelo mito.
Autor(a): Elisângela Pereira
Disciplina/Área (ingresso no PDE) Língua portuguesa - Literatura
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual Egídio Ballarotti – Ensino Fundamental e Médio
Município da escola Astorga
Núcleo Regional de Educação Maringá
Professor Orientador Aécio Flávio de Carvalho
Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Maringá
Relação Interdisciplinar
(indicar, caso haja, as diferentes disciplinas compreendidas no trabalho)
História e geografia
Resumo
(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)
Essa proposta de trabalho enfoca a leitura do mito, analisado conforme os princípios da metodologia da estética da recepção. Será realizada com alunos do 1ª ano do ensino médio do Colégio Estadual Egídio Ballarotti, no município de Astorga. Supõe a interpretação de textos em que o tema do mito, em formas de manifestação clássica ou da mídia atual se interrelacionam. A produção didático-pedagógica tem por objetivo motivar o aluno para a formação do hábito de leitura. Especificamente, será tomada como base de análise literária o texto do mito clássico Perséfone e as estações do ano, e a sua interrelação com o conto A Bela e a Fera, visando apresentar as semelhanças de conteúdo. O gênero escolhido, o mito, gera grande interesse nos alunos, pois a fantasia e o mistério que o envolvem criam uma atmosfera de encantamento.
Palavras-chave ( 3 a 5 palavras) Leitura, mito, estética da recepção.
Formato do Material Didático Unidade didática
Público Alvo
(indicar o grupo para o qual o material didático foi desenvolvido: professores, alunos, comunidade...)
Alunos do 1ª ano do ensino médio do Colégio Estadual Egídio Ballarotti, no município de Astorga.
APRESENTAÇÃO
A presente produção didática pedagógica centra-se na consideração de uma
proposta de ensino da leitura.
No desenvolvimento da prática pedagógica, é possível perceber a dificuldade que
os alunos apresentam na leitura, especialmente de um texto literário: não conseguem
identificar a temática, não interpretam informações implícitas, não demonstram autonomia
de pensamento e, por isso mesmo, carecem de senso crítico; são passivos diante do
texto que, geralmente, não interage com a realidade em que eles estão inseridos e,
menos ainda, propicia motivação adequada.
Todo professor trabalha com essas limitações no dia a dia da sala de aula. Na
tentativa de romper a mesmice do cotidiano escolar, essa produção apresenta uma
proposta diferenciada: traz para a sala de aula o chamariz do mito e das lendas míticas
como instrumento motivador para o ato de ler, primeiro, e, depois, para o hábito da leitura.
Move-nos a convicção de que, assim, é possível suscitar um discente/sujeito
ativo na construção do conhecimento, capaz de transformar-se e influir na sua realidade
social cotidiana. Além disso, esperamos que a experiência sirva a outros professores
como inspiração para implementação de produções similares na prática pedagógica;
assim, estaria se formando uma corrente de motivação para a leitura.
É o diagnóstico da moda: Um dos maiores problemas na educação é a falta de
interesse dos alunos pela leitura. As afirmações são recorrentes: a defasagem na
formação para o hábito de ler, desde os anos básicos do ensino, é evidente; e as
consequências, particularmente a interpretação textual, ineficiente, influindo
decisivamente para desempenho do aluno em qualquer disciplina, principalmente na área
do estudo da literatura.
Nesse contexto, avulta o papel e a responsabilidade do professor de língua
portuguesa, de quem se cobram alternativas para motivar os alunos a ler, infelizmente
sem o respaldo que o tamanho da empreitada postula.
E, assim, como fazer o aluno competente para leitura, já que estamos diante de
uma situação em que eles chegam ao ensino médio sem as habilidades básicas para a
essa leitura? Como fazê-los cidadãos conscientes, críticos da realidade que os cerca?
Uma realidade caótica em que valores e princípios da sociedade são relativos, ou seja, o
indivíduo aceita tudo, tudo pode... Perdeu-se a referência de como fazer educação; o
aluno é livre para pensar o que deseja e pode ou não estar certo; sugere-se que vale é o
pensamento individual.
Mas há consenso de que a busca do conhecimento é o caminho fundamental para
tentar solucionar o problema da educação. E a literatura, segundo Antonio Candido
(1972), como uma força humanizadora, contribui para formação do homem. Enquanto
função psicológica, satisfaz a necessidade que temos de fantasia, isto é, de transfigurar o
real ao reconhecermos o mundo e o ser; a literatura tem, pois, uma função formadora
que leva o leitor compreender o mundo e se reconhecer nele desempenhando papéis.
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
De acordo com Aguiar e Bordini (1993), o caráter Iluminista da teoria da Estética
da Recepção apresenta a literatura como arte revolucionária, afetando a história,
formando leitores criativos pela interação ativa com textos e com a sociedade.
Partindo deste princípio teórico, o presente trabalho, de cunho exploratório, será
desenvolvido a partir da observação das etapas apresentadas pela estética da recepção.
Primeiramente, o professor realizará a determinação do horizonte de expectativa
dos alunos. Colocando-os em contato com diferentes gêneros textuais a fim de observar
opiniões emitidas durante a leitura, para assim reconhecer o interesse desses alunos, a
preferência, ou seja, o que realmente gostam de ler.
Essa situação já vivenciada na escola durante as aulas em 2012, constatou que o
interesse dos alunos foi pela mitologia.
Em um segundo momento, para concretizar o trabalho com a mitologia o
professor cria todo um clima para a leitura; podendo utilizar-se de recursos variados,
inclusive midiáticos, a fim de provocar a participação dos educandos.
Nesse sentido, acontece a exibição do filme “A bela e a Fera”, que, atendendo ao
horizonte de expectativa dos alunos, propicia discutir sobre a obra: o professor questiona
o que os alunos entenderam, o conflito focado na narrativa, as ações das personagens, o
clímax, o desfecho, quem poderia representar a Fera e a Bela, atualmente, em que
situações vivenciadas na sociedade, o porquê da personagem Fera agir como monstro,
além de mostrar como uma atitude de carinho pode modificar as situações, e, enfim,
levar o aluno a colocar-se no lugar do outro para compreender problemas vivenciados.
Assim, emerge a possibilidade de o professor indagar sobre a questão da perenidade dos
problemas humanos e das suas histórias e sobre o que os alunos conhecem a respeito.
Pode, então, o professor levá-los a conhecer outras histórias, remetendo à ideia que nas
lendas e nos mitos perpetuam as ações e reações humanas.
A terceira etapa da estética da recepção prevê exatamente isso: a possibilidade de
transição para outros textos, mais elaborados, uma literatura em que o aluno vai se
deparar com o desconhecido para ampliar seu conhecimento como emancipação do
pensamento. É o momento em que o professor pode mostrar o que não é convencional,
momento esse da ruptura do horizonte de expectativas: o professor envolve os alunos
com a leitura expressiva de Perséfone e as estações do ano.
A sequência prevê: leitura dos alunos, questionamentos adequados à verificação
do entendimento, considerações comparativas com o conto A Bela e a Fera e, análise da
estrutura da narrativa.
A ampliação do horizonte de expectativa do aluno implica indicações oportunas de
como o mito faz parte da nossa tradição literária (em romances, contos, poemas...) e da
vida cotidiana, na TV, em filmes, novelas, revistas, músicas, publicidades...
O coroamento do trabalho deverá ser a produção criativa dos alunos, dramática ou
escrita, a partir das noções apreendidas.
ETAPAS DE LEITURA:
LEVANTAMENTO DO CONHECIMENTO PRÉVIO
O que é mito?
Como surgiram os mitos?
Você já leu algum texto ou assistiu algum filme/novela envolvendo mito (s)? Qual?
Nós ainda vivenciamos mitos atualmente? Exemplifique.
CONHECER O GÊNERO: MITO
Segundo GRIMAL (1982, P. 11) o mito simboliza uma realidade; tenta fornecer uma
explicação para o mistério do mundo, possui vida própria, situa-se a meio caminho entre a
razão e a fé.
Além disso, o mito pode expressar a evolução das condições históricas e sociais,
que, muitas vezes, não fosse o testemunho do mito, estariam esquecidas.
Thomas BULFINCH (2006) comentando sobre relatos fabulosos da criação do
mundo e de suas divindades, entende que a explicação para essa criação é o próprio
mito, trabalhado por muitos escritores para produção nas belas artes, em todos os
tempos, até na atualidade. Ou seja, o mito é sempre uma narrativa.
E o mito greco-latino foi a base para narrativas de aventuras e epopéias fantásticas
que influenciaram o ocidente. E foi se desenvolvendo em todos os períodos históricos e
influenciando os povos. Profundamente impregnada de um sentimento religioso na sua
origem, a narrativa/mito revestiu-se de um caráter artístico, consolidando-se como matéria
de outras manifestações estéticas em todos os tempos.
É por meio dessa arte que a mitologia se firma como transformadora e libertadora,
transfigurando-se como real na arquitetura, na escultura, na pintura e na literatura.
ROCHA (1985) apresenta o mito como um discurso cifrado. Assim, o mito possui
uma mensagem que está escondida num falar poético. Isto é, o mito fala sério, mas
necessita de uma interpretação. E a eficácia da narrativa mitológica está no estímulo que
proporciona à reflexão e não na verdade.
É na narrativa mítica – cuja riqueza e condição de sedução apenas resumimos nas
linhas acima – que buscaremos suporte para o desenvolvimento dos procedimentos
didáticos a serem adotados em função da presente produção didático pedagógica.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA UNIDADE DIDÁTICA
Detalhados os elementos essenciais da narrativa (personagem, espaço, tempo,
ação, narrador, discursos, etc...) em aula(s) preparatória (s), a primeira aula em que irá
ocorrer a implementação propriamente dita da produção didático-pedagógica, no primeiro
ano do Ensino médio do Colégio Estadual Egídio Ballarotti, no município de Astorga, será
o momento em que os alunos assistirão ao filme A Bela e a Fera.
Roteiro do filme A Bela e a Fera
Antes dos alunos assistirem ao filme, o professor explanará um roteiro sobre o
mesmo em que eles deverão se ater:
Observar as características dos personagens principais;
As ações;
O problema que se desenvolve na história;
Como esse problema é resolvido;
Se os alunos conhecem alguma história atual parecida com a da Bela e a Fera.
Após o filme, em outra aula, o professor propiciará a discussão da obra assistida,
questionando o que entenderam.
Em seguida, será realizada uma atividade de interpretação sobre a história da Bela
e a Fera, em que os alunos farão o registro escrito do entendimento, conforme roteiro
sugerido.
Interpretando o filme – roteiro
Atividades escritas:
Qual o assunto da obra?
O conflito?
O clímax?
O desfecho surpreende? Por quê?
Se na obra o conflito não existisse, a história aconteceria? Por quê?
Quem poderia representar a Fera e a Bela, atualmente?
Por que a personagem Fera agia como monstro?
A atitude de carinho de Bela para com a Fera pôde modificar a situação? Por quê?
Se fosse você que estivesse no lugar da Fera como agiria? Explique:
A personagem Bela agiu de modo coerente com sua consciência? Justifique sua resposta:
Os problemas vivenciados na história podem representar o que vivenciamos na nossa
sociedade contemporânea? Exemplifique:
Alguém conhece alguma história parecida com essa? Qual?
Atividades orais:
Conhecem algumas histórias antigas que tratam sobre os problemas que o ser humano
enfrenta no dia a dia?
O que ouviram falar sobre os mitos?
Por que foram escritos?
Quando foram escritos?
Os assuntos dos mitos podem ser visto hoje em nossa sociedade? Exemplifique:
Em outro momento, é apresentado o mito como leitura expressiva de Perséfone e
as estações do ano aos alunos.
Interpretando o mito clássico:
Perséfone e as Estações do Ano - Mitologia Grega
Perséfone era filha de Zeus, senhor dos deuses, e de Deméter, deusa da agricultura.
Ainda era uma jovem donzela - em grego, koré, o que explica o fato de também ser
chamada de Cora - quando foi raptada por Hades, o senhor dos mortos, que a levou para
seu reino subterrâneo e a fez sua esposa. Ao saber do rapto, Deméter ficou desesperada
e descuidou-se de suas tarefas: as terras tornaram-se estéreis e houve grande escassez
de alimentos. Zeus ordenou a Hades que devolvesse Perséfone, mas como esta comera
uma semente de romã no mundo subterrâneo não podia ficar inteiramente livre.
Estabeleceu-se então um acordo: Perséfone passaria um terço do ano com Hades.Os
quatro meses ao ano que Perséfone permanece no mundo subterrâneo correspondem à
aparência árida dos campos gregos no verão, antes que reverdeçam com as chuvas de
outono. O mito simbolizava o ciclo anual da colheita. Deméter representava a terra
cultivável, de que nascia Perséfone, a semente que brota periodicamente. O amor de
Perséfone por Adônis, relatado em outra lenda, achava-se igualmente vinculado aos
rituais agrícolas. Na mitologia romana, a deusa foi identificada com Prosérpina. O rapto de
Perséfone foi celebrado por poetas como Ovídio e também serviu de tema para diversos
pintores do Renascimento.
Interpretação do mito – roteiro
O que entenderam do mito e o que tem de semelhante com o filme: A Bela e a Fera?
Atualmente, podemos observar o retorno desse mito na mídia, como?
Atividades escritas:
Identifique no mito Perséfone e as estações do ano:
Apresentação:
Conflito:
Desenvolvimento das ações:
Clímax:
Desfecho:
Você esperava esse desfecho? Justifique sua resposta:
Quem era Perséfone? E Deméter?
Quem era Hades e o que fez com Perséfone?
Em sua opinião, o que Hades fez foi correto? Justifique sua resposta:
O que poderia representar a semente de romã que aparece no mito?
As estações do ano representam, por analogia, o desenvolvimento da vida humana. A
primavera representa a juventude, o verão, a vigorosa mocidade, o outono, a maturidade
e o inverno, a morte.
Essa representação está relacionada com a sua vida? Por quê?
Compare o filme com o mito:
Semelhanças Diferenças
Outros mitos e heróis gregos:
Nesse momento, a professora leva o mito: A caixa de Pandora para os alunos
realizarem a leitura.
http://philosophiagrega.no.comunidades.net/index.php?pagina=1162455981
Após, os alunos verificarão de qual problema humano esse mito trata, farão uma
discussão sobre esse tema e explanarão suas idéias oralmente.
Após essa explanação, farão as seguintes atividades:
Marque a resposta correta com um X em cada uma das questões:
1. A caixa de Pandora tem esse nome pelo fato de:
a) Pandora ser curiosa e abrir a caixa proibida.
b) Pandora não ficou curiosa, mas abriu a caixa.
c) Pandora não abriu a caixa, quem fez isso foi o marido dela.
2. O único dom positivo preservado naquela caixa era:
a) a fertilidade
b) a esperança
c) a beleza
d) a delicadeza
3. O que poderia representar A caixa de Pandora hoje na sociedade em que vivemos:
a) alegria
b) paz
c) inveja
d) maldade
Em um outro momento, os alunos irão para o laboratório de informática a fim de
assistir a dois vídeos no youtube sobre os deuses gregos.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dFI6XWamkhs
http://www.youtube.com/watch?v=V-Ktmhf6ao8
Depois dessa atividade, irão escrever informações sobre os deuses que não
conheciam a partir dos vídeos estudados.
Em seguida, será realizada uma discussão sobre as informações novas que
conheceram sobre os deuses.
Outros mitos brasileiros:
O Pé de Garrafa
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfolc.htm http://sitededicas.ne10.uol.com.br/folclore_pe_de_garrafa.htm
Analisando a lenda: Pé de Garrafa.
1. Por que essa lenda tem esse nome?
2. Quais as características do Pé de Garrafa?
3. Esse personagem da lenda é perigoso? Por quê?
4. Em todos os lugares do Brasil, o Pé de Garrafa tem esse mesmo nome ou não?
Justifique sua resposta.
5. Essa lenda faz parte do folclore brasileiro, qual a sua relação com o mito
Perséfone e as estações do ano?
6. Leia o trecho abaixo retirado da lenda acima:
A julgar pelas enormes pegadas que ficava na areia ou no barro de massapê devia ser de estatura invulgar, talvez maior que dois homens.
As palavras em negrito no trecho acima o que significam?
Mitos:
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/mitos_e_estacees_no_ceu_tupi-guarani.html
A Mulher da Lua
O Homem Velho
Depois da leitura de A mulher da Lua e O homem velho acontecerá uma discussão
sobre esses mitos e em que são semelhantes e diferentes do mito de Perséfone.
Dramatizando o mito:
Finalmente, os alunos se prepararão para dramatizar Perséfone e as estações do
ano, juntamente com a professora elaborarão as falas dos personagens, farão à
caracterização dos mesmos, organizarão ensaios em horários diferentes das aulas. Será
marcada a apresentação do mito antecipadamente para outras turmas apreciarem a
representação.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Literatura e formação do leitor: alternativas metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
BULFINCH, Thomas. Mitologia história de deuses e heróis. Rio de Janeiro: Ediouro, 2006.
CANDIDO, Antonio. A literatura e a formação do homem. Ciência e cultura, São Paulo, v. 24, n.9 set. 1972.
CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade: estudos de teoria e história literária. 7. ed. São Paulo: Companhia Ed. Nacional, 1985.
CARVALHO, Aécio Flávio de. In: Fundamentos históricos da educação. Maringá: UEM, 2005.
DOLZ, j.:NOVERRPZ, M; SCHNEUWLY, B. Sequências didáticas para o oral e escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.;DOLZ, J; (org). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, 2004.
ERNST, Cassirer. Linguagem e mito. São Paulo: Perspectiva. 2000.
GAGLIARDI, E, Amaral, H. Sequência didática como gênero de discurso: um estudo a partir do conceito cronotopo. In: Intercâmbio. Vol 1: 1992. Anual.
GRIMAL, Pierre. A mitologia grega. São Paulo: Brasiliense S.A. 1982.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumo, resenhas. São Paulo: Atlas, 2005.
PARANÁ. Secretaria de Educação. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba: MEMVAVMEM, 2006.
ZILBERMAN, Regina. A leitura e o ensino de literatura. São Paulo: Contexto, 1988.
ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e a história da literatura. São Paulo: Ática, 1989.
http://emdiv.com.br/pt/mundo/povosetradicoes/3071-persefone-e-as-estacoes-do-ano-mitologia-grega.html
http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/galeria/uploads/10/venus.jpg
http://pt.wikipedia.org/wiki/V%C3%AAnus_(mitologia)
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/isabel-sole-leitura-exige-
motivacao-objetivos-claros-estrategias-525401.shtml
http://philosophiagrega.no.comunidades.net/index.php?pagina=1162455981
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=dFI6XWamkhs
http://www.youtube.com/watch?v=V-Ktmhf6ao8
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/cfolc.htm
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/folclore_pe_de_garrafa.htm
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/mitos_e_estacees_no_ceu_tupi-guarani.html