o projeto como instrumento de participação social
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O projeto como instrumento de Participação Social Projeto Inclusivo e de Ecologia Reverencial
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Pesquisa e ProjetoPesquisa e Projeto
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O que é realmente O que é realmente pesquisar em
arquitetura, urbanismo e design?
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Quais são as semelhanças e as diferenças Quais são as semelhanças e as diferenças entre o trabalho em arquitetura, urbanismo e
design, e investigação empírica ?
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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E entre pesquisa nestas áreas einvestigação tipológicainvestigação tipológica
estudo de arquitetura, urbanismo, designestudo através da arquitetura, urbanismo,
design ?
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O conhecimento da arquitetura, do urbanismo e do design urbanismo e do design
desenvolve-se através de 4 domínios
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CIÊNCIA DA
ARQª , URB. e DESIGN
CONHECIMENTO DA ARQUITETURADO URBANISMO
INVESTIGAÇÃOEM
ARQª , URB. e EM DESIGN
DO URBANISMOE DO
DESIGN
EDUCAÇÃOEM
ARQª. URB. e EM DESIGN
PRÁTICA DE
ARQª, URB. e DESIGN
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O conhecimento dentro da área da arquitetura, do urbanismo ou do design arquitetura, do urbanismo ou do design
envolve: conhecimento fundamental conhecimento disciplinarconhecimento operativo
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conhecimento fundamental reflecte o nosso estado filosófico relacionado com a reflecte o nosso estado filosófico relacionado com a
áreaa compreensão/explicação do fenómenoas manifestações da arquitetura acima das
especialidades das várias disciplinas correlacionad as com a própria arquitetura, urbanismo ou design
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conhecimento disciplinar uma melhor visão dos princípios, relações e context o uma melhor visão dos princípios, relações e context o
da arquitetura/design dentro de várias disciplinasajuda-nos a uma melhor compreensão dos processos,
temas e do próprio produto da arquitetura e do desi gntorna possível a existência da arquitetura ou do de sign
com métodos e ferramentas próprios
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conhecimento operativo tem a ver com tem a ver com
a capacidadea competência
para resolver problemas da prática da arquitetura, do urbanismo ou do design
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O conteúdo do conhecimento da arquitetura, do urbanismo ou do design é em partedo urbanismo ou do design é em parte
conhecimento formal científico e disciplinar
conhecimento informal intuitivo e de senso comum
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A base epistomológica da arquitetura, do A base epistomológica da arquitetura, do urbanismo ou do design é a
dos processos humano-sociais de aprendizagem
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Esta forma sistemática de pesquisa e de Esta forma sistemática de pesquisa e de construção do conhecimento é chamada de
pesquisa em arquitetura , urbanismo ou design
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Objetivos da pesquisa em arquitetura , Objetivos da pesquisa em arquitetura , urbanismo ou design
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aumentar o conhecimento do fenómeno da arquitetura, do aumentar o conhecimento do fenómeno da arquitetura, do urbanismo ou do design através do estudo da sua
naturezaconhecimentométodos valoresnormas
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aumentar o conhecimento formal da arquitetura, do aumentar o conhecimento formal da arquitetura, do urbanismo ou do design através da criação de
fatos leisteorias descritivas
explanatóriaspreditivas
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apoiar as atividades e processos humanos usando apoiar as atividades e processos humanos usando
metodologias própriasas chamadas ferramentas de arquitetura, desenvolvendo tecnologias e aplicações
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desenvolver inteligência para resolver os problemas da arquitetura, do urbanismo ou do design através da i nclusão
de alguns métodos sistemáticos de ciência
novas e genuínas formas de aproximação da própria arquitetura, do urbanismo ou do design
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A pesquisa em arquitetura, urbanismo ou design é design é
uma forma de pensamento desenvolvido dentro de um enquadramento filosófico
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Conceitos filosóficos utilizados para explicar a natureza da pesquisa em arquitetura, urbanismo e natureza da pesquisa em arquitetura, urbanismo e design
dualismo construtivismo hermenêutica funcionalismo
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dualismodado que se foca ao mesmo tempo na dado que se foca ao mesmo tempo na
disciplina da arquitetura, do urbanismo ou do design
e na prática da arquitetura, do urbanismo ou do design
com diferentes propósitos e meios
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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construtivismouma vez que a pesquisa em arquitetura, urbanismo ou design design
sintetiza conhecimento proveniente de muitas fontes
mas também
gera conhecimento próprio
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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hermenêuticaporque constroi a sua própria compreensão do mundo
através da
interpretação dos fenómenos em contexto de arquitet ura, urbanismo ou design
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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funcionalismoa pesquisa em arquitetura, urbanismo ou design cria modelos mentais (de raciocínio) modelos mentais (de raciocínio)
que correspondem simultaneamente às questões científicas
e às experiências subjetivas
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O propósito de pesquisar em arquitetura, urbanismo ou design deve ser o de
orientar a práticacontribuindo para a
melhoria da área
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Conduzindo até à abstração, a pesquisa em arquitetura, urbanismo ou
design design deve orientar-se para o desenvolvimento de
teorias e de métodos
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Em termos de boas práticas, a pesquisa em arquitetura, urbanismo ou
design design deve possuir determinadas caraterísticas
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Deve ser
propositiva propositiva inquisitivainformadametódica
comunicável
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propositiva
baseada na identificação de uma questão ou problema válido e que seja possível de pesquisar
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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inquisitiva
que procure adquirir novo conhecimento
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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informada
conduzida através do conhecimento de pesquisa prévia e relacionada com o assunto
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metódica
planeada e conduzida de uma forma disciplinada
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comunicável
gerando e reportando (difundindo, disseminando) resultados que podem ser testados, para além de
acessíveis por outros
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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A prática da arquitetura, do urbanismo ou do design pode envolver investigação, pode envolver investigação,
mas em si,
a prática da arquitetura não é investigação
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Sem a pesquisa, somos deixados à nossa intuição, somos deixados à nossa intuição,
baseada noconhecimento existente
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Ligamos entãoPesquisa Pesquisa
eProjeto
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Projetar em arquitetura, urbanismo ou designProjetar em arquitetura, urbanismo ou design
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Envolve a cria ção de conhecimento novo, o Envolve a cria ção de conhecimento novo, o que é diferente de acumular informa ção
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Acumular informa ção, não é mais do que a Acumular informa ção, não é mais do que a organiza ção do conhecimento existente
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O processo de concepção projetual deve O processo de concepção projetual deve ajudar-nos a reduzir as dúvidas e
a aumentar as certezas
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Ajudar a produzir alternativas informadasAjudar a produzir alternativas informadas
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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de modo a conceber -se a melhor estratégia de modo a conceber -se a melhor estratégia para abordar um problema complexo
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Temos de ir para além Temos de ir para além dos modelos existentes
e ter uma visão mais alargada
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Trabalhar Trabalhar interdisciplinarmente
e com inteligência
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Inteligência é a capacidade de descobrir diferenças entre coisas que são geralmente diferenças entre coisas que são geralmente
vistas apenas como semelhantes, e descobrir semelhanças entre coisas que
são normalmente vistas como apenas diferentes
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Ter a capacidade de produzir distinções, Ter a capacidade de produzir distinções, encontrar conexões, particularmente entre
coisas díspares ou acontecimentos aparentemente isolados
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Pesquisa em arquitetura, urbanismo ou Pesquisa em arquitetura, urbanismo ou design versus
Projetar em arquitetura, urbanismo ou design
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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probabilidade versus possibilidadeprobabilidade versus possibilidade
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Projeto de arquitetura, urbanismo ou design
Pesquisa em arquitetura, urbanismo ou design
Foca-se no produto Conhecimento de base científica
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
Foca-se no produto Conhecimento de base científica
Novas possibilidades probabilidades
caráter normativo baseado nas preferências, pontos de vista e ideologia
pessoais
caráter empírico (teste, análise),
baseado em fatos
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Projetar a Participação Social está Projetar a Participação Social está diretamente relacionado com o conceito de
Projeto de Ecologia Reverencial
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Ecologia Reverencial Ecologia Reverencial conceito defendido por Satish Kumar
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O projeto se alicerça numa visão holística da O projeto se alicerça numa visão holística da problemática
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Com um questionamento sobre Com um questionamento sobre a dimensão humana do projeto
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Acentuando a dimensão espiritualAcentuando a dimensão espiritual
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O Ser Humano urbano habita O Ser Humano urbano habita espaços artificiais construídos,
com uma postura antropocêntrica
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O Ser Humano não se considera parte da O Ser Humano não se considera parte da natureza em que está realmente inserido
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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De acordo com o conceito de De acordo com o conceito de Ecologia Reverencial
é possível estabelecer uma estrutura conceitual unificada
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Estrutura conceitual unificada baseada emEstrutura conceitual unificada baseada emterra , alma e sociedade
Soil | soul | society
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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TerraTerrarefere-se ao respeito pela natureza
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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AlmaAlmaé o respeito por nós mesmos
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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SociedadeSociedadeé o respeito pelos outros
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Estes princípios Estes princípios definem as linhas de orientação-chave
para um projeto sustentável
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O economista Schumacher O economista Schumacher ou o designer Papanek,
alertaram para a necessidade de uma maior consciência social
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Apontaram as fragilidades de Apontaram as fragilidades de um modelo económico capitalista
pouco centrado no Ser Humano
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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É possível e necessário existir É possível e necessário existir um novo modelo económico
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Tomar em consideração as preocupações Tomar em consideração as preocupações com os recursos naturais
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O desrespeito e a constante e irrefletida O desrespeito e a constante e irrefletida agressão ao meio ambiente
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Adequação tecnológica à Adequação tecnológica à cultura
e ao nível de desenvolvimento das populações
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O artista austríaco Hundertwasser propôs a O artista austríaco Hundertwasser propôs a Teoria das 5 Peles
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 72: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/72.jpg)
Harmonizar a relação da Harmonizar a relação da humanidade com a natureza,
como oposição clara ao consumismo desenfreado
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Projetar em arquitetura, urbanismo ou design Projetar em arquitetura, urbanismo ou design tem de ter em consideração estas questões
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Necessário promover a qualidade em Necessário promover a qualidade em oposição à quantidade
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Promover o conforto e o bem -estarPromover o conforto e o bem -estar
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Refletir sobre Refletir sobre as dimensões psicológicas e espirituais dos indivíduos que vão usufruir desses
espaços, objetos ou serviços
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Basarab Nicolescu (2005) salienta o fato de Basarab Nicolescu (2005) salienta o fato de continuarmos a projetar suportados pela
fragmentação do conhecimento
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O projeto deverá apoiar -se numa nova O projeto deverá apoiar -se numa nova concepção do mundo e da vida
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Numa visão holística Numa visão holística alicerçada nas múltiplas e diferentes
dimensões da realidade
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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TransdisciplinaridadeTransdisciplinaridade
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Um caminho para uma nova realidade projetual uma nova realidade projetual
em que é necessário ensinar a religar e não apenas a separar ,
tal como defende Edgar Morin (2008)
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Promover ao mesmo tempo um conhecimento analítico e sintéticoum conhecimento analítico e sintético
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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a A capacidade de religar as partes ao todo a que pertence, religar as partes ao todo a que pertence,
incentivando o conhecimento multidimensional
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Num mundo ideal, a arquitetura, os produtos e os serviços a arquitetura, os produtos e os serviços
inclusivos seriam o standard e não a exceção
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Todos os seres humanos têm direito à dignidade humana em idênticas condiçõesdignidade humana em idênticas condições
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Este princípio deveria orientar o desenvolvimento de uma sociedade desenvolvimento de uma sociedade
aberta a todos, o que conduz diretamente ao conceito de
Projeto Inclusivo
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O conceito implica a criação de ambientes, produtos e serviços acessíveis e usáveis pelo produtos e serviços acessíveis e usáveis pelo maior número de pessoas possível, de todas
as idades, tamanhos e com diferentes capacidades, dando-lhes
oportunidade de igualdade no modo de participação na sociedade
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Estratégia global e filosofia
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Proporcionar a todas as pessoas igualdade de oportunidades igualdade de oportunidades
na participação na sociedade contemporânea
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O nosso ambiente físico, produtos e serviços têm de ser planejados e projetados, têm de ser planejados e projetados,
de modo a que todos possam participar independentemente da idade ou
da capacidade física
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 92: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/92.jpg)
Os diferentes tipos de barreiras físicas e comunicacionais impedem muitas vezes comunicacionais impedem muitas vezes
as pessoas de poderem participar nas atividades desejadas,
em termos idênticos aos da maioria
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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O projetar inclusivo tem a ver com a consciencialização da necessidade de a consciencialização da necessidade de
colaboração entre o público final e os projetistas,
desde o início do projeto até à sua conclusão
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 94: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/94.jpg)
De um modo geral, não é assim que acontecenão é assim que acontece
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Os projetistas reclamam sobre a falta de meios e de informações a falta de meios e de informações
necessários para desenvolver arquitetura, produtos e serviços inclusivos
para os seus clientes
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 96: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/96.jpg)
Utilizadores "críticos" que poderiam fornecer o estímulo criativo que o estímulo criativo que
os arquitetos e designers necessitam, ainda estão fora do processo
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 97: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/97.jpg)
Nova forma de projetar
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Um cenário de mudança radical
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 99: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/99.jpg)
Percorrer novos caminhos tendo em vista a procura de tendo em vista a procura de
soluções ou alternativas
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 100: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/100.jpg)
Uma mudança radical da nossa percepção do mundo, nossa percepção do mundo,
dos nossos valores e do pensamento
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 101: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/101.jpg)
Inclusividade, Ecologia Reverencial e Agenciamento Agenciamento
têm um papel central, ao nível da epistemologia do
projeto de arquitetura, urbanismo ou design
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 102: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/102.jpg)
Alguns projetos desenvolvidos(ou em desenvolvimento)(ou em desenvolvimento)
dentro desta óptica
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Vias de uso mistoMorecambe England - Costa oesteMorecambe England - Costa oeste
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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Vias de uso mistoMorecambe England - Costa oesteMorecambe England - Costa oeste
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 105: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/105.jpg)
Vias de uso mistoMorecambe England - Costa oesteMorecambe England - Costa oeste
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 106: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/106.jpg)
Vias de uso mistoMorecambe England - Costa oesteMorecambe England - Costa oeste
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 107: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/107.jpg)
Vias de uso mistoMorecambe England - Costa oesteMorecambe England - Costa oeste
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 108: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/108.jpg)
Pavimentos TáteisManchester | Marple | LiverpoolManchester | Marple | LiverpoolLisboa
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 109: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/109.jpg)
Pavimentos TáteisManchester | Marple | LiverpoolManchester | Marple | LiverpoolLisboa
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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ACESSIBILIDADE E INCLUSÃOACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 111: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/111.jpg)
ACESSIBILIDADE E INCLUSÃOACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 112: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/112.jpg)
ACESSIBILIDADE E INCLUSÃOACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 113: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/113.jpg)
ACESSIBILIDADE E INCLUSÃOACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 114: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/114.jpg)
ACESSIBILIDADE E INCLUSÃOACESSIBILIDADE E INCLUSÃO
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 115: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/115.jpg)
PROJETO COM O BAIRROPROJETO COM O BAIRRO
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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PROJETO COM O BAIRROPROJETO COM O BAIRRO
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 117: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/117.jpg)
MAKE IT BETTERMAKE IT BETTER
Catarina Coimbra
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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FICHA ELÉCTRICAFICHA ELÉCTRICA
Cristina Salvador
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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URBANTEKURBANTEK
Paulo Costa
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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URBANTEKURBANTEK
Paulo Costa
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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SIBSSIBS
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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SIBSSIBS
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 123: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/123.jpg)
ACCESSElectronic Access for All
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 124: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/124.jpg)
Adaptações domésticasTecnologia de ajuda às acessibilidades dos idosos no localidosos no local
O uso da realidade aumentada para os lembretes
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 125: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/125.jpg)
Adaptações domésticasTecnologia de ajuda às acessibilidades dos idosos no localidosos no local
O uso da realidade aumentada para os lembretes
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 126: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/126.jpg)
COR INCLUSIVACOR INCLUSIVA
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
![Page 127: O projeto como instrumento de participação social](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022031912/55a4be0c1a28aba1788b47d9/html5/thumbnails/127.jpg)
CÓDIGO DE CORCÓDIGO DE COR
Filipa Pires
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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ESTIMULO ESTIMULO
Ângela Pires
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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ESTIMULO ESTIMULO
Ângela Pires
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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ESTIMULO ESTIMULO
Ângela Pires
Fernando Moreira da Silva | 16.10.2013
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ESTIMULO ESTIMULO
Ângela Pires
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ESTIMULO ESTIMULO
Ângela Pires
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ESTIMULOESTIMULO
Ângela Pires
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CONTEXTOS REAISCONTEXTOS REAIS
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VISÃOVISÃO
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IMPLEMENTAR ESTRATÉGIAS PROJETUAISIMPLEMENTAR ESTRATÉGIAS PROJETUAIS
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ÚNICOÚNICO
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INTEGRAÇÃO DE COMPETÊNCIASINTEGRAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
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VISÃO HOLÍSTICA DO PROJETOVISÃO HOLÍSTICA DO PROJETO
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MAIOR LIGAÇÃO ENTRE O ENSINO, MAIOR LIGAÇÃO ENTRE O ENSINO, A PESQUISA E A SOCIEDADE CIVIL
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TEORIA E PRÁTICA EM PROJETOTEORIA E PRÁTICA EM PROJETO
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PROJETO SOCIALMENTE RESPONSÁVELPROJETO SOCIALMENTE RESPONSÁVEL
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PESSOASPESSOAS
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