nt abril 2016
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Outra vez no Estoril
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Notícias do ténis
EDIÇÃO ONLINE ABRIL 2016
O Millennium Estoril Open é
mais um exemplo da capacidade organizativa
do ténis portu-guês. Temos competência
para promover eventos e já demos prova
disso. E
vamos continuar a
dar
2 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Federação Portuguesa de Ténis
Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha | Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | [email protected]
EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa
E stá prestes a começar o Millennium Estoril Open. É a segunda edição do único
torneio português no ATP World Tour, novamente na Costa do Sol, outra vez no Clube de Ténis do Estoril. Pelo pó de tijolo do Clube de Ténis do Estoril vão passar Jo-Wilfried Tsonga, Gilles Simon, Borna Coric, Nick Kyrgios e, claro, João Sousa, Gastão Elias e Fre-derico Silva, estes dois últimos com «wild card». Um cartaz que é, por certo, uma garantia de espetá-culo. Estou convicto de que quem se deslocar ao Clube de Ténis do Estoril terá contacto com ténis de qualidade, espero que com os por-tugueses a chegarem longe, quer em singulares como em pares. O Millennium Estoril Open é mais um exemplo da capacidade organizativa do ténis português. Temos competência para promo-ver eventos e já demos prova dis-so. E vamos continuar a dar, por-que, este ano, teremos competi-ções, mais em masculinos do que em femininos, é verdade. Estou a referir-me aos torneios já calenda-rizados pela ITF, nos próximos meses [ver páginas 14 e 15]. Tor-neios apoiados pela Federação Portuguesa de Ténis, que desen-volve o PACI (Programa de Apoio
A capacidade
lusitana Editorial
VASCO COSTA
Presidente da Federação Portuguesa de Ténis
aos Circuitos Internacionais). Com o PACI, a Federação Por-tuguesa de Ténis associa-se à iniciativa de clubes e promoto-res particulares na organização de eventos dos circuitos da Tennis Europe, ITF Junior e profissio-nais ITF, pontuáveis para os «rankings” europeus do escalão e mundiais em juniores e ATP e WTA. Com este apoio, proporciona-mos mais competição no país a tenistas portugueses, desde a for-mação ao escalão sénior. Quanto mais melhor, ganha o ténis portu-guês.
De 23 de abril a 1 de maio, o Millennium Estoril Open volta ao Clube de Ténis do Estoril. Durante nove dias, que prome-
tem ser intensos e com o melhor ténis do mundo, vai desenrolar-se a segunda edição da única prova portuguesa no ATP World Tour, torneio de categoria 250, que mantém
o programa de sessões noturnas. Jo-Wilfried Tsonga, Gilles Simon, Borna Coric, Nick Kyrgios,
João Sousa, Gastão Elias e Frederico Silva, entre outros, vão evoluir
na terra batida do Clube de Ténis do Estoril.
Novamente no Estoril
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ta edição da Notícias do Ténis. Ainda falta atribuir um «wild card» para o quadro principal. A passagem pelo «top» 10 mundial do francês Gilles Simon (18.º) e dos espanhóis Tommy
A segunda
edição do Millennium Estoril Open
apresenta o único «top»
10 em torneios na semana e
ainda três
tenistas que já ocuparam o lote de dez
jogadores mais bem
cotados no mundo
O Millennium Estoril Open aí está. É a segunda edição da única prova portuguesa
no ATP World Tour, no Clube de Ténis do Estoril, de 23 de abril a 1 de maio, com que promete: um «top» 10, três tenistas da «NextGen» e João Sousa, o número um português na atualida-de e o mais cotado de sempre, acompanhado de Gastão Elias e Frederico Silva (ambos com «wild card»). O Millennium Estoril Open apre-senta ainda três tenistas que já ocuparam o «top» 10 mundial e, como refere João Zilhão, diretor do torneio, «um naipe eclético de jogadores dotados de estilos de jogo muito diversos e personalida-des muito distintas». A lista de inscritos, liderada pelo francês Jo-Wilfried Tsonga, posi-cionado atualmente na sétima posição na classificação mundial («ranking» a 18 de abril), enche Zilhão de satisfação. «Tendo em conta que temos dois outros fortíssimos eventos que decorrem na mesma semana — em Munique e Istambul —, estamos contentes por apresentar este naipe de jogadores e orgulho-sos de sermos o único torneio a poder contar com um ’top’ 10», sublinhou. O diretor do Millennium Estoril Opem, organizado pela 3Love, congratulou-se com o facto de João Sousa ser o quinto cabeça de série à data de conclusão des-
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Robredo (58.º) e Nicolas Almagro (66.º) foi igualmente destacada pelo diretor do Millennium Estoril Open, João Zilhão, que aludiu igaulmente ao «duelo de gera-ções», entre «tenistas com palma-
rés consagrado» e «três elemen-tos da denominada ‘NextGen’: o australiano Nick Kyrgios (20.º), finalista do torneio português em 2015, o croata Borna Coric (41.º) e o britânico Kyle Edmund (92.º),
Jo-Wilfried Tsonga, duplo semifinalista em Roland
Garros e Wim-
bledon, é o único
tenista do «top» 10 mundial. O
francês já ven-ceu Novak Djokovic,
Roger Federer, Rafael Nadal e Andy Murray. Tsonga soma
doze títulos no ATP World
Tour em 22
finais. Nas provas do «Grand Slam», jogou a final
do Open da Austrália
(2008)
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João Sousa é cabeça de série
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tantes franceses e seis espa-nhóis», acrescentou João Zilhão.
Presença lusa. A presença
lusa na segunda edição do Millen-nium Estoril Open é encabeçada por João Sousa, atualmente posi-cionado em 34.º.
Frederico Silva e
Edmund Kyle, vencedores do torneio júnior do Open dos Estados Uni-dos (2012) e de Roland
Garros (2013), voltam a atuar
juntos. Os dois recebe-ram um «wild card» para o
quadro princi-pal da variante
de pares
parceiro de Frederico Silva nos títulos conquistados no torneio júnior do Open dos Estados Uni-dos, em 2012, e de Roland Gar-ros, no ano seguinte. «A lista também é reveladora do peso das duas principais escolas europeias, com quatro represen-
Gastão ao Elias
volta ao Clube de Ténis do Estoril
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João Sousa vai atuar na terça-feira, com a presença do Presi-dente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, um entusiasta do ténis, com visitas regulares a grandes torneios do mundo, como Roland Garros e Wimbledon. Com «wild card», Gastão Elias
A fase de qualificação do Mil-lennium Estoril Open, que decorrerá de 23 a 24 deste mês, reúne um conjunto de tenistas muito rico, com um tenista clas-sificado entre os 100 mais cota-dos na hierarquia mundial — o argentino Horácio Zeballos (93.º). «É o ‘qualifying’ de um torneio do ATP World Tour em Portugal mais forte de sempre e vale a pena ir até ao Clube de Ténis do Estoril para ver ténis de alto nível como aperitivo ideal para o quadro principal», notou João Zilhão. Em conformidade com a nova regulamentação, o quadro do ‘qualifying’ de singulares inte-gra apenas 16 tenistas, sendo que 14 tiveram entrada direta e dois serão convidados para participar. Além de Zeballos — que ven-ceu Nadal na final do ATP World Tour Viña del Mar (Chile), em 2013, e afastou Juan Martin del Potro e Fernando Verdasco no recente Masters 1.000 Miami (Estados Unidos) —, a lista da
O mais rico de sempre
qualificação apresenta ainda o espanhol Albert Montañes (104.º), vencedor do Estoril Open, em 2009 e 2010, neste último ano após vencer Frederi-co Gil, na primeira final em sin-gulares de um tenista portu-guês no ATP World Tour. Outro tenista da chamada «NextGen» no Clube de Ténis do Estoril para jogar a qualifica-ção é o sueco Elias Ymer. (123.º). Ainda não estavam atribuídos os dois «wild card» para o “qualifying» até ao fecho desta edição, pelo que é possível que o diretor do Millennium Estoril Open possa contemplar com um convite um ou dois tenistas portugueses. Certo é a atribuição de um «wild card» à dupla Frederico Silva/Edmund Kyle para o qua-dro principal de pares do Millen-nium Estoril Open. Deste modo, os dois tenistas voltam a atuar juntos, depois dos dois triunfos alcançados em provas juniores do «Grand Slam», os únicos do ténis português em «major».
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em alta, com o título conquistado no «Challenger» de Rio de Janei-ro. Frederico Silva, 253.º na hierar-quia mundial, recebeu igualmente convite para ingressar no quadro principal de singulares da segunda edição do Millennium Estoril Open. O ano de 2015, na prova do Clube de Ténis do Estoril, marcou
Gastão Elias é o único portu-guês a atingir os quartos de final em duas ocasiões con-secutivas num torneio do ATP World Tour em Portugal, em 2013 e 2014,
no Estoril Open, no
Jamor. Rece-beu um «wild card» para o Millennium
Estoril Open, que, em 2015, foi distinguido
pelo ATP World Tour
com o galar-dão Best Mar-keting & Pro-motion Event
Award
volta ao Clube de Ténis do Estoril, onde, no ano passado, atingiu os quartos de final. Gastão Elias (117.º) «está a provar ao mundo do ténis que tem mais do que nível para se estrear» entre os cem mais cotados no «ranking» ATP. As prestações de Elias na Taça Davis — esteve perto de vencer Dominic Thiem, em Guimarães, depois de ter estado perto de eli-minar o austríaco, 15.º mundial, no ATP World Tour Buenos Aires — e no circuito profissional desde o início do ano justificaram o con-vite endereçado. Este ano, Gastão Elias jogou os «qualifyings» de singulares dos torneios de Buenos Aires (categoria 250 do circuito ATP), Rio de Janeiro (500) e São Paulo (250) e atingiu os quadros princi-pais. Neste último evento, desig-nado Brasil Open, o tenista nasci-do nas Caldas da Rainha logrou a presença nos quartos de final, após quatro triunfos seguidos, dois na fase prévia e outros tantos no quadro principal. Na semana que antecede o Mil-lennium Estoril Open, e até ao fecho desta edição, estava nas meias-finais do «Challenger» de Turim, tendo eliminado nos quar-tos de final o companheiro de seleção Pedro Sousa, que transi-tou da qualificação e que muito boa conta deixou na prova italia-na.
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a estreia de Frederico Silva num quadro principal de singulares de um evento do ATP World Tour.O terceiro tenista português mais bem cotado no presente não pas-sou da primeira ronda. Frederico Silva venceu em Loulé (final com Rui Machado) e, pela primeira vez na carreira, foi semifi-nalista no «Challenger» de Ban-
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quecoque, na Tailândia, além de vice-campeão e semifinalista em «Futures» de Antalya. Também atingiu as meias-finais em Sharm El Sheikh. Na variante de pares, foi vice-campeão em Antalya, venceu um torneio e foi vice-campeão em outro na prova egípcia de Sharm El Sheikh.
Frederico Silva regressa
ao Clube de Ténis
do Estoril, para jogar em singulares e
nos pares. No ano passado,
o tenista
estreou-se no quadro
principal de um torneio do ATP World
Tour
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Frederico Silva recebeu «wild card» para os quadros principais de singulares e de pares
partir das 13 horas, enquanto a sessão noturna, agendada para as 18 horas, reservará mais dois embates dos quartos de final em singulares. As meias-finais em singulares estão programa-das para não antes das 15 horas de sábado. A par-tir das 13 horas, jogam-se as meias-finais em pares. O derradeiro dia do Millennium Estoril Open terá a final em singulares não antes das 16 horas e a de pares não antes das 13.30 horas.
«Court» Cascais. As alterações na configu-
ração do espaço que alberga o Millennium Estoril Open são poucas neste ano, mas significativas. O «court» Cascais é uma das inovações apre-sentadas na nova configuração do espaço. O cam-
O Millennium Estoril Open tem um «prize money» de 463.520 euros. A prova ATP World Tour 250 atribui ao vencedor em singu-lares 250 pontos para o «ranking» ATP e 82,450 euros, enquanto o finalista vencido amealha 150 pontos e arrecada 43,430 euros. O «qualifying» de singulares começa a ser disputado no derra-deiro sábado de abril, a partir das 12 horas. No primeiro dia, dispu-tam-se oito encontros. Neste sábado, realiza-se igual-mente o sorteio do quadro princi-pal de singulares da segunda edição do Millennium Estoril Open, com início às 15 horas, com transmissão, em direto, na RTP 2. A conclusão da fase prévia está prevista para domingo, igualmen-te com início às 12 horas, com os derradeiros quatro encontros, ficando-se a saber quais os tenis-tas que avançam para o quadro principal de singulares. No feriado 25 de abril, a partir do meio-dia, iniciam-se os encon-tros dos quadros principais de singulares e de pares do Millen-nium Estoril Open. Quatro encontros na competi-ção individual e dois na variante de pares. Com início também às 12 horas, o programa de terça-feira será preenchido com oito encontros do quadro principal de singulares e com dois em pares. A quarta-feira reserva duas sessões, uma diurna e outra noturna. A partir das 13 horas, podem ser seguidos dois encontros individuais e quatro em pares. Após as 18 horas, dois embates do quadro principal de singulares. O programa de quinta-feira é idêntico, apenas diferindo no número de encontros em pares: dois em vez de quatro. Na sexta-feira, poder-se-á assistir a dois encon-tros em singulares e igual número em pares, a
Horário, prémios e espaço
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po localiza-se onde normalmente estão os «courts» 7 e 8 do Clube de Ténis do Estoril. A ban-cada passa a receber 800 espetadores. O Estádio Millennium tem um «lay-out» mais acolhedor e recebe 3.500 espetadores. O «court» principal teve de ser completamente reconstruído, para uma maior facilidade de circulação e trans-missão de imagens. Também o «Players Lounge» sofreu alterações relativamente à primeira edição do torneio, no ano passado. A infraestrutura passa a ser definitiva e a dispor de dois campos de treino contíguos, em vez de apenas um. O «court» 3 está numa zona «mais visível, perto do centro nevrálgico da competição», como refere a organização do torneio, 3Love.
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Setúbal 2016, igualmente «outdoor» e em piso duro. Com a prova em Setúbal a entrar na fase decisiva, o «qualifying» do 1.º Open S. Domingos cumpre-se, a partir de 21 de maio. Trata-se da prova organizada do São João Ténis Clube, em Lisboa. Este evento disputa-se também em «courts» de superfície dura, no exterior.
Em Oeiras. O calendário do cir-
cuito ITF Women no mês de junho inscreve outra nova prova em Por-tugal. Trata-se do torneio no CETO, em Oeiras. Esta prova na região de Lisboa, disputada em terra batida, está marcada de 11 a 19 de junho.e tem prémios monetários no valor de dez mil dólares. O ITF Women Oeiras antecede a realização de mais uma edição do Cantanhede Ladies Open, de 18 a 26 de junho, organizado pelo Clube Escola de Ténis de Canta-
E m Portugal, o número de torneios internacionais vai aumentar. Mais quatro pro-
vas, dos circuitos profissionais da ITF, quatro em maio e três em junho. O mês de maio vai ser recheado de provas de categoria «Futures» em Portugal, todos da série de 10 mil dólares. Depois do torneio nas Caldas da Rainha, na primeira semana de maio, estão já inscritas as primeiras edições de três tor-neios internacionais, em masculi-nos. Logo na semana seguinte ao 3.º Torneio Internacional das Caldas da Rainha, o Lisboa Racket Cen-ter recebe o LRC Futures 1. Será um torneio disputado na superfície rápida, em «outdoor». De 14 a 22 de maio, o Clube de Ténis de Setúbal — que organiza anualmente o Open Baía de Setú-bal, em ténis em cadeira de rodas — es t re ia -se em provas «Futures», com o SRIXON Open
Em maio, Portugal inscreve
no calendário dos torneios
da série
«Futures». As datas estão já
definidas. Em junho, Mais uma
competição
sob a égide da ITF, esta
em femininos
Mais quatro palcos
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nhede, nos «courts» de carpete do Parque Municipal de Ténis. Logo na semana seguinte, o também tradicional Amarante Ladies Open.
A prova decorre de 25 de junho a 3 de julho, A superfície dos «courts» é dura e, tal como o Can-tanhede Ladies Open, o «prize money» é de dez mil dólares.
Lisboa Racket Centre
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aceitou que voltasse a fazer parte da arbitragem internacional. Jorge Dias decidiu abandonar a arbitragem em 2013. Dedicou-se a uma escola de ténis, na Marinha
J orge Dias tem o certificado «White Badge», depois de ter concluído com aproveita-
mento o curso de juiz árbitro da ITF em Hamburgo, na Alemanha. Com 53 anos, Jorge Dias, que chegou a ser «Gold Badge» durante 20 anos e supervisor da Taça Davis e de 70 torneios ATP, frequentou, em finais de março, o curso do segundo grau mais baixo da arbitragem internacional. Há 30 anos, Jorge Dias realizou o curso de «White Badge» e, durante uma carreira que se pro-longou até 2003, chegou a ser preletor em muitos outros do mes-mo grau, que permite as funções de juiz árbitro em torneios de juniores e veteranos. Residente na Bélgica, Jorge Dias exerce a profissão de serra-lheiro numa oficina do Luxembur-go, mas mantém a ligação ao ténis. A partir das 16 horas, dá aulas a jovens e, em finais de 2013, foi o chefe de árbitros no «Challenger» luxemburguês de Pétange, de 54 mil euros em pré-mios monetários. «Como toda a organização do torneio, fui voluntário», lembrou, na altura, ressalvando que a ATP
Jorge Dias concluiu com aproveitamen-
to um curso da arbitragem internacional e voltou a ter a certificação
«White Badge» de juiz
árbitro
Outra vez «White Badge»
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Outra vez «White Badge»
Grande, mas o negócio correu mal. Recebeu um convite da Confe-deração Brasileira de Ténis e acei-tou. No entanto, a aventura no
Brasil não foi bem-sucedida e Jor-ge Dias radicou-se na Bélgica, arranjando um emprego numa fábrica luxemburguesa de estrutu-ras metálicas.
Considerado o melhor árbitro
de cadeira do mundo em 2001,
Jorge Dias foi «Gold Badge»
durante 20 anos e
supervisor na Taça Davis e
em muitos tor-neios ATP, além de ter
sido designa-do para a Fed
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De 1 a 6 de maio, uma representação
portuguesa
vai estar no Mundial
de Veteranos
no escalão de +40 anos. A prova vai
decorrer em Umag, na Croácia
o Mundial de Veteranos vai voltar a ter uma represen-tação portuguesa, desta
vez no escalão de +40 anos. De 1 a 6 de maio, na Croácia, Tiago Vasquez, José Pereira Lopes, José Soares e André Sou-sa Pereira constituem a formação portuguesa que, no mesmo recinto que acolhe o ATP World Tour Umag, vai competir juntamente com 18 seleções. Vasquez e Pereira Lopes repe-tem a presença na representação portuguesa no Mundial de Vetera-nos de +35, em Boca Raton, no estado norte-americano da Flori-da, há dois anos. A equipa portu-guesa, que integrava ainda João Marques, terminou a competição mundial classificada na 18.ª posi-ção entre 21 formações. «O nosso objetivo no Campeo-nato do Mundo na Croácia é hon-rar a participação ao máximo. Somos um pequeno país com pouca tradição tenística, mas estas experiências podem e devem motivar mais gente a jogar ténis e a competir. Em 19 equipas em Umag, aspiramos ficar entre as 12 primeiras», referiu Tiago
Vasquez, que vai desempenhar as funções de «capitão» da represen-tação portuguesa. No Mundial de Veteranos + 40 anos, designado Tony Trabert Cup , a formação lusa vai medir
Novamente no Campeonato do Mundo
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FFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
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forças com os coletivos represen-tativos de Argentina, Austrália, Bulgária, Canadá, Croácia, Fran-ça, Alemanha, Grã-Bretanha, Hungria, Irlanda, Letónia, Holan-da. Rússia, África do Sul, Espa-
nha, Suécia, Turquia e Estados Unidos. O Campeonato do Mundo de Veteranos do escalão de +40 anos vai desenrolar-se em «courts» de terra batida.
A formação portuguesa,
composta por quatro
elementos, vai competir com coletivos representati-
vos de 18
nações
Novamente no Campeonato do Mundo
Tiago Vasquez, José Pereira Lopes e João Marques no Mundial de +35 anos, há dois anos, na Florida
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portes de correio, diferenciados caso se trate de envio para o terri-tório português, outros países europeus e fora da Europa. As encomendas podem ser rea-lizadas através do endereço ele-
trónico [email protected]. Caso resida na região de Lis-boa, pode adquirir «Taça Davis 100» diretamente na sede da Federação Portuguesa de Ténis, em Linda-a-Velha. Nas 150 primeiras compras de «Taça Davis 100», a Federação Portuguesa de Ténis oferece uma «t-shirt» da eliminatória Portugal-Áustria, realizada em Guimarães, no Pavilhão do Vitória Sport Club, que marcou o regresso da seleção nacional ao Grupo I da Zona Euro-pa/África da Taça Davis.
E ditada em par-ceria com a Editora Todas
as Letras, a Federa-ção Portuguesa de Ténis retrospetiva a participação de Por-tugal na maior com-petição de ténis do mundo entre nações na obra «Taça Davis 100». Com o preço unitá-rio de 25 euros, o livro «Taça Davis 100», com prefácio de Aníbal Cavaco Silva, Presidente da República cessante, recupera o percurso de Portugal na com-petição, desde a pri-meira eliminatória, em 1925, até à cen-tésima ronda, em 2014, na Rús-sia. «Taça Davis 100», apresentado no Museu do Desporto, em Lis-boa, aborda ainda as origens do ténis em Portugal e apresenta registos fotográficos de valor inquestionável, como o «cliché» obtido por daguerreótipo do Rei D. Carlos I, no vulgo Clube da Parada, em Cascais. A obra apresenta ainda os fac-tos mais importantes do ténis por-tuguês e mundial desde 1900, ano em que foi criada a Taça Davis. Editada por ocasião dos 90 anos da Federação Portuguesa de Ténis, comemorados em 2015, «Taça Davis 100»está à venda através de encomenda postal, acrescendo ao valor de capa os
A obra «Taça Davis 100»,
profusamente ilustrada, pode ser
adquirida diretamente
na sede da Federação
Portuguesa de Ténis ou
encomendado para envio através de
correio, acrescendo os portes
Portugal na Taça Davis
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20 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
O ténis em cadeira de rodas vai estar outra vez no Dia Paralímpico 2016, a 14 de
maio, na praça do Comércio, em Lisboa, a partir das 10 horas. Num espaço especialmente vocacionado para o ténis adapta-do, João Sanona, que integra a seleção nacional de ténis em cadeira de rodas, e Paulo Espírito Santo, campeão nacional de 2004 a 2007, vão realizar demonstra-ções da modalidade. Joaquim Nunes, coordenador de ténis em cadeira de rodas da Federação Portuguesa de Ténis, revelou que, na área reservada ao ténis em cadeira de rodas, serão «montadas duas redes e, além da demonstração, todos aqueles que desejem tomar con-tacto com a modalidade podem fazê-lo, pois estarão disponíveis mais cadeiras de rodas para a prática». O espaço de ténis em cadeira de rodas proporcionará igualmen-te «o contacto com o ténis», uma vez que «todos poderão pegar nas raquetas e jogar nos ‘courts’ improvisados». Além do ténis em cadeira de rodas, o programa do Dia Paralím-pico consagra demonstrações e experimentação de andebol em cadeira de rodas, atletismo, bad-minton, basquetebol em cadeira de rodas, «boccia», ciclismo, equitação, escalada, esgrima, «goalball», golfe, jogos tradicio-nais, judo, karaté, lutas amado-ras, taekwondo, ténis de mesa, tiro, tiro com arco e voleibol senta-do. Promovido pelo Comité Paralím-pico de Portugal, o Dia Paralímpi-co 2016 possibilitará a reunião de mais de uma centena de prati-cantes paralímpicos e surdolímpi-cos e as expetativas são de uma
forte adesão da população, à semelhança do ano passado, em Évora. Na Escola dos Salesianos, João Sanona jogou com crianças e jovens, enquanto Joaquim Nunes interveio no Colóquio de Abertura do Dia Paralímpico 2015, na mesa redonda «Desporto Paralímpico em Portugal — Presente e Futu-ro», no Pólo Luís Verney, na Uni-versidade de Évora. O Dia Paralímpico 2016, na pra-ça do Comércio, em Lisboa, reali-za-se a escassos meses dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, de 7 a 18 de setembro. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, estará presente nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
Dia Paralímpico em Lisboa
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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS 21
Portugal estará novamente pre-sente nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, com uma delega-ção representativa de várias modalidades. O Projeto Paralímpico será, de resto, um dos temas da conferên-cia da Comissão de Cultura, Comunicação, Juventude e Des-porto, a 19 de abril, na Assembleia da República.
Além do Projeto Paralímpico, o alto rendimento desportivo será outro dos temas que vão ocupar a conferência no auditório do Novo Edifício da Assembleia da Repú-blica, das 9.30 horas às 13 horas. A conferência insere-se no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Monumentos e Sítios, subordinado ao tema Des-porto, um Património Comum.
Na praça do Comércio,
em Lisboa, serão
montados
dois «courts» para o ténis
em cadeira de rodas
Dia Paralímpico em Lisboa
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João Sanona (ao lado, no Dia Paralímpico 2015, em Évora) e Paulo Espírito Santos vão estar no Terreiro do Paço
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22 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
Coimbra com mais encanto
seguinte, segunda-feira, feriado nacional, comemorativo da Revolução dos Cravos, no final
C oimbra tem encanto, mas muito mais terá de 23 a 25 deste mês, com a rea-
lização do Coimbra Padel Open, no WePadel, o primeiro clube vocacionado para a modalidade na região. Nos três campos «indoor» de vidro, todos em relva sintética, do Wepadel vão decorrer os encontros do Coimbra Padel Open em pares masculinos, femininos e mistos, no escalão de seniores. A competição do WePadel, que tem Ana Júlia Lopes como diretora do torneio e Dino Almeida como juiz árbitro, tem um «prize-money» de mil euros. É uma prova de nível A da Federação Portuguesa de Ténis. O maior montante (500 euros) dos prémios monetários da prova conimbricense será repar-tido pelos pares masculinos, enquanto o segundo total mais expressivo (300) destina-se às duplas femininas partici-pantes na competição do Wepa-del. O valor destinado aos pares mistos concorrentes no Coimbra Padel Open é de 200 euros. A qualificação do Coimbra Padel Open, competição de nível A, está programada para 23 deste mês (sábado). Os quadros principais de pares masculinos, femininos e mistos começam a ser disputa-d o s n o d i a s e g u i n t e , domingo. Os encontros decisivos em pares masculinos, femininos e mistos vão ocorrer no dia
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Coimbra com mais encanto
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do qual ficar-se-ão a conhecer os campeões e os vice-campeões.
O Wepadel é o primeiro clube da região de Coimbra exclusiva-
mente reservado ao padel, modalidade que a Federação Portuguesa de Ténis tutela des-de janeiro de 2011.
O Coimbra Padel Open, que distribui
prémios monetários, vai decorrer no último fim de semana
deste mês e no feriado que celebra
mais um aniversário
do 25 de abril
de 1974
Os três campos do WePadel recebem o Coimbra Padel Open
24 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
O circuito mundial de ténis de praia regressa a Ovar. De 29 de abril a 1 de maio,
o Clube de Ténis de Ovar organi-za o XVIII CT Ovar/Topspin Beach Tennis. A prova, que marca o regresso do ITF Beach Tennis Tour a Portu-gal, vai realizar-se nos quatro «courts» de areia do Clube de Ténis de Ovar, únicos com caráter permanente no país. Os «qualifyings» do XVIII CT Ovar/Topspin Beach Tennis, que não distribui prémios monetários aos pares participantes, disputa-se a 29 deste mês. reservado a oito duplas em masculinos e igual número em femininos. Os quadros principais de pares masculinos (32 duplas) e femini-nos (16) iniciam-se no dia seguin-te, sábado. O mesmo acontecerá com o quadro principal de pares mistos (16 duplas) do XVIII CT Ovar/Topspin Beach Tennis, que volta a ter como diretor de prova Laurindo Ferreira. Aníbal Sousa é o árbitro designado para o torneio da cida-de vareira, de nível quatro. Ruben Ferreira, do Clube de Ténis de Ovar, referiu que esta edição do CT Ovar/Topspin Beach Tennis é a primeira de duas pro-vas inscritas no circuito mundial programadas para este primeiro semestre do ano (a segunda deverá ocorrer em junho). «O Clube de Ténis de Ovar organiza em cada ano vários tor-neios no circuito mundial, mas o número de pares praticantes não tem crescido como seria desejá-vel. Porque um torneio no ITF Beach Tennis Tour tem custos elevadíssimos — de inscrição e outros —, a intenção é organizar dois torneios no primeiro semestre
deste ano e outros dois na segun-da metade de 2016», explicou Ruben Ferreira. Para este primeiro torneio inter-nacional em Ovar, Ruben Ferreira garantiu que estão já inscritos onze pares, sendo que dez são formados por jogadores de nacio-nalidade portuguesas, enquanto um é formado por brasileiros. Na mesma altura, o circuito mundial inscreve mais quatro pro-vas na Europa, mas os eventos de Godollo (Hungria) e Dabrowa Gor-nicza (Polónia) não dispõem de «prize money». Apenas a prova de Lido Estensi, na Itália, distribui-rá prémios aos pares participan-tes, no valor global de 25 mil dóla-res, enquanto a de Las Palmas, em Espanha, também reservada
Bruno Polónia e Ruben Ferreira, vice-campeões no XVII CT Ovar/Topspin Beach Tennis
O mundo outra vez em Ovar
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
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a jogadores dos escalões de sub-14 e sub-16, em masculinos e femininos, tem prémios monetá-rios de 15 mil dólares. A última prova da série CT Ovar/Topspin Beach Tennis reali-
zada reporta-se a novembro de 2015. Henrique Freitas e Pedro Maio venceram Ruben Ferreira e Bruno Polónia na final, enquanto Ana Pereira e a alemã Darothee Berrethe foram campeãs.
O XVIII CT Ovar/Topspin Beach Tennis
realiza-se no último fim de semana
deste mês. Será a
primeira de
quatro provas previstas para este ano, nos
quatro «courts» do
Clube de Ténis de Ovar,
os únicos com caráter permanente em Portugal
Bruno Polónia e Ruben Ferreira, vice-campeões no XVII CT Ovar/Topspin Beach Tennis
O mundo outra vez em Ovar R
UI M
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TE
IRA
«Ténis obriga a pensar e a lutar»
Em 2014, Leonor
Oliveira terminou o
Campeonato
Nacional de sub-12
como vice-campeã em singula-res. Apenas Maria Inês
Fonte, parceira
em pares, venceu a neta de Leonor e Raul Peralta. Na prova de
pares, Leonor Oliveira e Maria Inês Fonte não
encontraram oposição e
arrecadaram
o título nacional
26 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS
A minha maior tristeza no ténis foi… perder a final do Campeona-to Nacional do escalão de sub-12 [em 2014, com triunfo de Maria Inês Fonte].
Se eu mandasse no ténis… os atletas teriam um sistema de esco-la especial que os permitisse trei-nar mais.
N eta de Leonor e Raul Peralta, Leonor Oliveira integra o Clube de Ténis
do Colégio do Amor de Deus, em Cascais. Ao lado de Maria Inês Fonte, Leonor Oliveira, treinada por André Leite e Leonor Peralta, foi campeã nacional em pares, em 2014, e conquistou o primeiro títu-lo internacional, igualmente na variante reservada a duplas, em Angra do Heroísmo, no 22th Azo-res Lawn Tennis Club Tourna-ment, competição realizada em março, de sub-14. . O ténis é... um desporto desde os quatro anos. Jogo ténis… porque é um jogo competitivo. O que mais gosto no ténis é… fazer jogos de competição. O que mais detesto no ténis é… estar lesionada e não conse-guir jogar.
Treinar é… muito importante para poder alcançar os meus obje-tivos. O sucesso significa… esforço, trabalho e dedicação. No ténis, quero atingir… um bom «ranking» no WTA.
Depois de vencer um encon-tro… vou correr, alongar e falar com o meu treinador. Até ao momento, a minha maior alegria no ténis foi... quando ganhei o meu primeiro título internacional, em pares, ao lado de Maria Inês Fonte.
PH
OT
OS
GO
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O B
OR
GE
S D
IAS
/iDO
O meu ídolo no ténis atual-
mente é… Roger Federer. O meu torneio preferido é… Wimbledon.
A minha superfície preferida
é… piso rápido.
No meu saco, não dispenso… corda de saltar e elástico..
«Ténis obriga a pensar e a lutar»
Em Portugal, o ténis precisa de… mais apoios, para se compe-tir internacionalmente.
Um ou uma tenista de Portugal no "top" 10 seria... ótimo! Iria significar que estamos a subir de nível.
Um bom treinador é… o que é sincero e que apoia sempre!.
Em março, no 22th Lawn Tennis Club Tournament,
de sub-14, em Angra
do Heroísmo, Leonor Oliveira
estreou-se a vencer
um torneio
internacional. Com Maria Inês Fonte
como parceira, Leonor
Oliveira foi campeã em
pares. Um mês antes, as
duas, conjun-tamente com Matilde Men-des, integra-
ram a seleção nacional na qualificação
da Winter
Cup
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE
Leonor
Oliveira
13 anos
Associações Regionais
AÇORES ALGARVE ALENTEJO
AVEIRO CASTELO BRANCO COIMBRA
LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTO
SETÚBAL VILA REAL VISEU