novembro negro, história e consciência
TRANSCRIPT
Identidade Jorge Arago
Elevador quase um temploExemplo pra minar teu sonoSai desse compromissoNo vai no de servioSe o social tem dono, no vai...
Quem cede a vez no quer vitriaSomos herana da memriaTemos a cor da noiteFilhos de todo aoiteFato real de nossa histria
Se o preto de alma branca pra voc o exemplo da dignidadeNo nos ajuda, s nos faz sofrerNem resgata nossa identidade
A questo racial no Brasil e o movimento negro contemporneo
Racismo cientfico (sc. XIX) Democracia Racial (1936) Mito da democracia racial (1978)
Movimento Negro contemporneo (a partir de 1978):Denncia do racismo escondido pelo mito da democracia racial
Orgulho negro (Conscincia, Ressignificao, Auto-amor, valorizao da beleza)
Busca de referncias culturais nas culturas africanas e da dispora (disperso de afro-descendentes pelo mundo por causa da escravido)
Malcolm X
Martin Luther King
Angela Davis
Partido dos Panteras Negras
Nelson Mandela (frica do Sul)
Amlcar Cabral (Guin-Bissau
Agostinho Neto (Angola)
Llia Gonzlez esq. E Vov do Il Aiy acima
Abdias do Nascimento
Lusa Mahin
20 de novembro: Zumbi e o Quilombo dos Palmares (1629-1694)
Quilombo separado, sociedade guerreira
Na Serra da Barriga, em Alagoas, chegou a ocupar 27 mil km e a ter cerca de 20 mil habitantes.
Aldeias: Macaco, Subupira, Dambrabanga, Zumbi, Tabocas, Acotirene e Amaro, Andalaquituche, Aqualrene
Economia: pecuria, alimentos, comrcio com populao vizinha
Retrato de Zumbi feito por Manuel Victor.
Monumento a Zumbi, localizado na Rua Presidente Vargas, no centro do RJ.
Dandara dos Palmares.
Ressignificando Palmares
A ameaa que representou Palmares
20 de novembro de 1695: O assassinato de Zumbi
Zumbi Jorge Ben
Angola, Congo, Benguela
Monjolo, Cabinda, Mina
Quiloa, Rebolo
Aqui onde esto os homens
H um grande leilo
Dizem que nele h
Uma princesa venda
Que veio junto com seus sditos
Acorrentados em carros de boi
Eu quero ver...
Angola, Congo, Benguela
Monjolo, Cabinda, Mina
Quiloa, Rebolo
Aqui onde esto os homens
De um lado cana de acar
Do outro lado cafezal
Ao centro senhores sentados
Vendo a colheita do algodo branco
Sendo colhidos por mos negras
Eu quero ver
Quando Zumbi chegar
O que vai acontecer
Zumbi senhor das guerras
senhor das demandas
Quando Zumbi chega Zumbi
quem manda
Eu quero ver...
Kizomba, A Festa Da RaaLuiz Carlos da Vila
Valeu, ZumbiO grito forte dos PalmaresQue correu terra, cus e maresInfluenciando a abolioZumbi, valeuHoje a Vila Kizomba batuque, canto e danaJongo e MaracatuVem, menininhaPra danar o Caxambu
,, ,Nega minaAnastcia no se deixou escravizar,,,,Clementina, o pagode o partido popular
Sacerdote ergue a taaConvocando toda a massaNeste evento que congraaGente de todas as raasNuma mesma emoo
Esta Kizomba nossa constituioEsta Kizomba nossa constituio
Que magiaReza, ajeum e OrixTem a fora da culturaTem a arte e a bravuraE o bom jogo de cinturaFaz valer seus ideaisE a beleza pura dos seus rituais
Vem a Lua de LuandaPara iluminar a ruaNossa sede e nossa sedeDe que o aparthaid se destrua