nosso livro de matematica 1

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Livro de Matemática 1º ano

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Célia Maria Carolino Pires

Mestra em Matemática e Doutora em Educação. Professora Titular da PUC/SP e pesquisadora, atuando no Programa de Estudos Pós Graduados em Educação Matemática da PUC/SP. Da equipe de coordenação e elaboração dos PCN do Ensino Fundamental e da EJA, no MEC. Assessora de Secretarias estaduais, municipais e escolas particulares, em Projetos de Organização Curricular e Formação de Professores.

Ivan Cruz Rodrigues

Mestre em Ensino de Matemática, diretor de escola da Rede Pública Estadual de São Paulo, docente em curso de Licenciatura em Matemática e em curso de Especialização para professores do Ensino Fundamental e formador de professores em programas de formação continuada.

1a edição

São Paulo

2011

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Pires, Célia Maria Carolino

Nosso livro de matemática, 1o ano / Célia Maria Carolino Pires, Ivan Cruz Rodrigues. — 1. ed. — São Paulo : Zé-Zapt Editora, 2011.

ISBN 978-85-64042-02-5 (aluno)ISBN 978-85-64042-01-8 (professor)

1. Matemática (Ensino fundamental)I. Rodrigues, Ivan Cruz. II. Título.

11-03248 CDD-372.7

Índices para catálogo sistemático:1. Matemática : Ensino fundamental 372.7

O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra está sendo utilizado apenas para fins didáticos, não representando qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora.

Nosso Livro de Matemática – 1o ano (Ensino Fundamental)© Zapt Editora Ltda Direitos desta ediçãoZapt Editora Ltda – São Paulo, 2011Todos os direitos reservados

Esta obra está em conformidade com as novas regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, e aprovado pelo Decreto Legislativo no 54, de 18 de abril de 1995, publicado no

Diário Oficial da União em 20/04/1995 (Seção I, p. 5585).

Zapt Editora Ltda.Rua Moacir Miguel da Silva, 4 • conjunto 7 • Jardim Bonfiglioli • São Paulo • SPTelefone: (0XX11) 3731-6637 • Fax (0XX11) 3735-4836 • E-mail: [email protected]

Coordenação editorial Zapt Editora

Edição de texto e revisão Carol Araújo

Pesquisa iconográfica M&C Mercado e Comunicação

Arte

Projeto gráfico de miolo CJT/Zapt

Projeto de capa Ary Normanha

Iconografia Jun Ylit Takata Normanha

Foto de capa Shutterstock

Ilustradores Gilberto Miadaira, Luiz Augusto Ribeiro

e Vagner Roberto de Farias

Coordenação de produção Andréa Vaz Varela

Diagramação e finalização Zapt Editorial

Nosso Livrode Matemática

Célia Maria Carolino Pires

Mestra em Matemática e Doutora em Educação. Professora

Titular da PUC/SP e pesquisadora, atuando no Programa de

Estudos Pós Graduados em Educação Matemática da PUC/SP.

Da equipe de coordenação e elaboração dos PCN do Ensino

Fundamental e da EJA, no MEC. Assessora de Secretarias

estaduais, municipais e escolas particulares, em Projetos de

Organização Curricular e Formação de Professores.

Ivan Cruz Rodrigues

Mestre em Ensino de Matemática, diretor de escola da

Rede Pública Estadual de São Paulo, docente em curso de

Licenciatura em Matemática e em curso de Especialização para

professores do Ensino Fundamental e formador de professores

em programas de formação continuada.

Você já deve ter observado que em quase todas as situa-

ções do nosso dia-a-dia utilizamos conhecimentos diversos e

inclusive conhecimentos matemáticos.

Com certeza você já viu em jornais, revistas e folhetos, anún-

cios com preços de mercadorias ou resultados de pesquisas

sobre índices econômicos ou intenções de votos numa eleição.

Informações como essas dependem de algumas represen-

tações matemáticas para serem comunicadas de forma mais

eficiente, como é o caso do uso de símbolos numéricos, tabelas

e gráficos.

Os conhecimentos matemáticos também estão presentes

nas medições que fazemos do tempo e da temperatura, de

comprimentos, de massas e de capacidades.

Neste livro, nossa proposta é a de viajar pelo mundo em que

vivemos e descobrir como a Matemática está presente nele.

O convite que fazemos a você e a seus amiguinhos é o de

participar dessa aventura deliciosa de conhecer...

Os autores

Apresentação

Sumário

UNidade 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

Você e os números . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

Brincando com os números . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20

UNidade 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .28

Fazendo contagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .30

contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .40

LocaLizando-se . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .42

UNidade 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .50

conhecendo aLgumas Formas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .52

noVas contagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .56

contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .64

medindo grandezas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .68

UNidade 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

criando histórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

nosso dinheiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .80

contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .84

taBeLas e gráFicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .88

UNidade 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .92

noVas contagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .94

contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

medindo grandezas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110

UNidade 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114

conhecendo noVas Formas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

tempo e temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124

criando noVas histórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

UNidade 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136

resoLVendo proBLemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138

contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146

ampLiando as contagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 148

UNidade 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

contando o tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158

mais Formas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 162

resoLVendo proBLemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

SUgeStõeS de LeitUra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176

8

UNIDADE 1

NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI CONHECER MAIS SOBRE

OS NÚMEROS QUE VOCÊ UTILIZA EM SUA VIDA PARA

REGISTRAR, POR EXEMPLO, SUA IDADE, SEU PESO, SUA

ALTURA, O NÚMERO DE SUA CASA. VOCÊ VAI TAMBÉM

ESTUDAR OUTROS USOS DOS NÚMEROS, COMO A

IDENTIFICAÇÃO NAS PLACAS DE CARROS, NAS CASAS

DE UMA RUA E NO CALENDÁRIO. PREPARE-SE PARA

SE DIVERTIR BASTANTE COM CANTIGAS, BRINCADEIRAS

INFANTIS E JOGOS, ALÉM DE APRENDER MUITO MAIS

SOBRE A MATEMÁTICA!

OITO

9

Em quE situaçõEs

você usa númEros?

quais númEros você

conhEcE?

Ilu

str

ão

: lu

Iz a

ug

us

to r

Ibe

Iro

; Fo

tog

ra

FIa

: kav

ra

m/s

hu

tte

rs

toc

k Im

ag

es

NOVE

10

você oBsErvou como os númEros FaZEm partE DE sua viDa?

Para começar, vocÊ vaI aPreseNtar seus DaDos e, assIm, Perceber Que hÁ muItos NÚmeros com os QuaIs vocÊ tem FamIlIarIDaDe.

PARA SABERMOS MAIS SOBRE VOCÊ!

SEU AUTORRETRATO:SEU “PESO”:

O NÚMERO DE SUA CASA:

O NÚMERO DE TELEFONE DE UM CONHECIDO:

SEU NOME:

SUA ALTURA:

SUA IDADE: SUA DATA DE NASCIMENTO:

DIA: MÊS: ANO:

VOcê E

Os N

úm

Er

Os

DEZ

Você e os números

respostas pessoais.

cJt

/za

Pt

11

o tELEFonE É uma Das GranDEs invEnçõEs Da humaniDaDE. ELE pErmitE a comunicaçÃo EntrE as pEssoas, atÉ mEsmo DE LuGarEs DistantEs. para FaZEr uma LiGaçÃo prEcisamos Dos númEros.

vamos brINcar De Fazer lIgaçÕes teleFÔNIcas?

1. APONTE AS TECLAS DOS NÚMEROS DE TELEFONE QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR.

2. COMPLETE O TECLADO DESTE OUTRO APARELHO TELEFôNICO.

ONZE

1 2 3

4 5 6

7 8 9

* 0 #

sugestão: 3476 8129; 5763 5980.

Foto

gr

aFI

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/za

Pt

Ilu

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˜Õe

s: v

ag

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r r

ob

er

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e F

ar

Ias

VOcê E

Os N

úm

Er

Os

12

2. PERGUNTE A TRÊS COLEGAS OS NÚMEROS DE SEUS TELEFONES E ESCREVA AQUI. resposta pessoal.

pauLinho anotou o númEro DE tELEFonE DE aLGuns DE sEus amiGos.

1. LEIA ESSES NÚMEROS DE TELEFONE, EM VOZ ALTA.

DOZE

3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 8, 6, 9, 5, 7.

NOME NÚMERO

aNa 3 0 3 2 5 1 7 6

bIa 5 5 7 5 3 4 0 8

DIDI 3 0 3 2 7 2 0 0

NOME NÚMERO

VOcê E

Os N

úm

Er

Os

cJt

/za

Pt

vag

Ne

r r

ob

er

to D

e F

ar

Ias

13

os carros sÃo iDEntiFicaDos por suas pLacas.

as pLacas DE carros sÃo compostas por LEtras E númEros.

vocÊ JÁ observou alguma Placa De carro?

1. LEIA CADA PLACA ABAIXO, EM VOZ ALTA.

2. LEIA TAMBÉM ESTAS OUTRAS PLACAS DE CARROS.

3. ESCREVA AS PLACAS DE CARROS DE QUATRO PESSOAS QUE VOCÊ CONHECE.

TrEZE

resposta pessoal.

VOcê E

Os N

úm

Er

Os

Ilu

str

Õe

s: c

Jt/z

aP

t

14

Em Jornais E rEvistas hÁ GranDE variEDaDE DE númEros.

1. RECORTE NÚMEROS E COLE-OS NESTE QUADRO.

2. OBSERVE OS NÚMEROS QUE VOCÊ RECORTOU E COLOU ACIMA E RESPONDA ORALMENTE.

A) QUAIS DESSES NÚMEROS VOCÊ SABE LER?

B) ALGUM DELES INDICA PREÇO DE MERCADORIA? QUAL?

caTOrZE

cJt

/za

Pt

VOcê E

Os N

úm

Er

Os

15

11 13 15 17 19

saBEr o nomE Da rua onDE você mora E o númEro DE sua casa ou prÉDio É muito importantE.

1. COMPLETE:

O NÚMERO DE MINHA CASA É: resposta pessoal.

2. COMPARE O NÚMERO DE SUA CASA COM O DE UM COLEGA.DIGA EM QUE ELES SÃO PARECIDOS. DIGA EM QUE ELES SÃO DIFERENTES.

este DeseNho mostra a casa De João e as casas vIzINhas maIs PrÓXImas.

3. A CASA DE JOÃO É AMARELA E SEU NÚMERO É QUINZE.

A) PINTE A CASA DE JOÃO DE AMARELO.

B) PINTE AS CASAS VIZINHAS MAIS PRÓXIMAS DA CASA DE JOÃO, ASSIM:

NÚMERO COR

11 azul

13 verDe

17 marrom

19 rosa

QUINZE

amareloazul

verdemarrom

rosac

Jt/z

aP

t

VOcê E

Os N

úm

Er

Os

16

os númEros nos aJuDam a controLar E a rEGistrar a passaGEm Dos Dias.

1. CONSIGA UM CALENDÁRIO DESTE ANO. OBSERVE O MÊS DE JANEIRO, QUE É O 1O MÊS DO ANO. QUANTOS DIAS ELE TEM?

31

2. NESTE QUADRO, ESCREVA OS DIAS DO MÊS DE FEVEREIRO, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

DEZEssEIs

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA--FEIRA

QUINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

FEVEREIRO É O 2o MÊS DO ANO.

3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DO MÊS DE FEVEREIRO.

resposta pessoal.

contando o tempocON

TaN

DO O

TEm

pO c

Jt/z

aP

t

17

pErGuntE a sEus coLEGas quEm FaZ anivErsÁrio Em JanEiro ou Em FEvErEiro.

1. ANOTE NESTE QUADRO A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM, ESCREVENDO O NÚMERO CORRESPONDENTE AO DIA, AO MÊS E AO ANO.

DEZEssETE

NOME DIA MÊS ANO

2. RESPONDA:

A) QUEM É O MAIS VELHO DOS ANIVERSARIANTES DO MÊS DE

JANEIRO? POR QUÊ?

B) E QUEM É O MAIS NOVO?

C) QUEM É O MAIS VELHO DOS ANIVERSARIANTES DO MÊS DE

FEVEREIRO? POR QUÊ?

D) E QUEM É O MAIS NOVO?

3. QUANTOS DIAS TEM O MÊS DE FEVEREIRO?

respostas pessoais.

cON

TaN

DO O

TEm

pO

a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

18

oLhE novamEntE o caLEnDÁrio DEstE ano.

1. NO QUADRO ABAIXO, ESCREVA OS DIAS DO MÊS DE MARÇO, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

DEZOITO

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA--FEIRA

QUINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

2. COMPLETE:

MARÇO É O 3o MÊS DO ANO.

3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DESTE MÊS.

cON

TaN

DO O

TEm

pO

resposta pessoal. cJt

/za

Pt

19DEZENOVE

quEm FaZ anivErsÁrio Em março?

1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS QUEM FAZ ANIVERSÁRIO EM MARÇO E ANOTE NO QUADRO A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM, ESCREVENDO O NÚMERO CORRESPONDENTE AO DIA, AO MÊS E AO ANO. respostas pessoais.

NOME DIA MÊS ANO

2. RESPONDA:

A) VOCÊ SABE DIZER QUEM É O MAIS NOVO DOS

ANIVERSARIANTES DESTE MÊS? POR QUÊ?

B) QUEM É O MAIS VELHO?

C) ALGUM DOS ANIVERSÁRIOS VAI CAIR NUMA QUARTA-FEIRA?

QUAIS?

cON

TaN

DO O

TEm

pO

20

Em muitas cantiGas inFantis Encontramos rEFErências aos númEros. com cErtEZa, você conhEcE vÁrias DELas.

1. OBSERVE NÚMEROS QUE APARECEM NA CANTIGA AS SAIAS DA BARATA.

3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 12, 18, 15, 16 e 14.

VINTE

o aluno deverá desenhar 7 saias.

Brincando com os números

vag

Ne

r r

ob

er

to D

e F

ar

Ias

Br

INcaN

DO c

Om

Os N

úm

Er

Os

cJt

/za

Pt

A BARATA DIZ QUE TEM

SETE SAIAS DE FILÓ.

É MENTIRA DA BARATA,

ELA TEM É UMA SÓ.

AH! AH! AH!

OH! OH! OH!

ELA TEM É UMA SÓ.

ESCREVA O NÚMERO SETE:

2. DESENHE AS SAIAS QUE A BARATA DIZ QUE TEM.

caNtIga De roDa Do caNcIoNeIro PoPular.

21

Em aLGumas parLEnDas tamBÉm aparEcEm os númEros. Esta você DEvE conhEcEr.

1. LEIA EM VOZ ALTA:

3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 11, 12, 21, 22 e 20.

VINTE E Um

o aluno deverá desenhar 10 ovos.

vag

Ne

r r

ob

er

to D

e F

ar

Ias

Br

INcaN

DO c

Om

Os N

úm

Er

Os

A GALINHA DO VIZINHO

BOTA OVO AMARELINHO

BOTA 1, BOTA 2,

BOTA 3, BOTA 4,

BOTA 5, BOTA 6,

BOTA 7, BOTA 8

BOTA 9, BOTA 10!

2. DESENHE OS DEZ OVOS QUE A GALINHA BOTOU.

cJt

/za

Pt

caNtIga De roDa Do caNcIoNeIro PoPular.

22

você saBE JoGar amarELinha?

Nesse Jogo aParecem NÚmeros como os Que vocÊ PoDe ver Na Ilustração.

1. COMPLETE O DESENHO DA AMARELINHA COM OS NÚMEROS DE CADA QUADRINHO.

VINTE E DOIs

1

2 3

4

5 6

7

8 9

10

gIl

be

rto

mIa

Da

Ira

Br

INcaN

DO c

Om

Os N

úm

Er

Os

23

Em DivErsos JoGos, como no FutEBoL, os númEros tamBÉm sÃo utiLiZaDos. você Gosta DE FutEBoL?

1. ESCREVA NA CAMISA DOS JOGADORES OS NÚMEROS DE 1 A 11.

2. PINTE A CAMISA DO GOLEIRO DE AMARELO E AS DOS OUTROS JOGADORES COM A COR QUE PREFERIR.

3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 21, 13, 8, 19 e 29.

VINTE E Três

1

2 3 4 5

6 7 8

9 10 11

amarelo

gIl

be

rto

mIa

Da

Ira

Br

INcaN

DO c

Om

Os N

úm

Er

Os

24

comparanDo as Escritas numÉricas, poDEmos iDEntiFicar quaL rEprEsEnta o númEro maior ou mEnor. você saBE como sE FaZ isso?

1. NA CARTELA ABAIXO HÁ VÁRIOS NÚMEROS ESCRITOS. LEIA EM VOZ ALTA CADA UM DELES.

AGORA, RESPONDA:

A) QUAL DELES É O MAIOR? 37

B) QUAL É O MENOR? 13

2. PREENCHA AS CASAS BRANCAS DA CARTELA ABAIXO COM NÚMEROS QUE VOCÊ CONHECE E QUE NÃO ESTÃO NA CARTELA VERDE.

VINTE E QUaTrO

13

31

22

15

33

17

24

35

19

29

37

resposta pessoal.

Ilu

str

Õe

s: c

Jt/z

aP

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Br

INcaN

DO c

Om

Os N

úm

Er

Os

25

2. FAÇA COMO PEPEU. JOGUE UM DADO 6 VEZES EM SEGUIDA.VEJA QUE FACE DO DADO FICA VIRADA PARA CIMA EM CADA JOGADA E ESCREVA O NÚMERO CORRESPONDENTE A CADA UMA NO QUADRO ABAIXO. resposta pessoal.

os númEros nos aJuDam a marcar pontos DE JoGos.

PePeu Jogou um DaDo 6 vezes em seguIDa.

1. VEJA QUE FACE DO DADO FICOU VIRADA PARA CIMA EM CADA JOGADA E ESCREVA O NÚMERO CORRESPONDENTE A CADA UMA.

VINTE E cINcO

5

4

3

1

2

6

1a JogaDa

2a JogaDa

3a JogaDa

4a JogaDa

5a JogaDa

6a JogaDa

gIl

be

rto

mIa

Da

Ira

Ilu

str

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Jt/z

aP

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Br

INcaN

DO c

Om

Os N

úm

Er

Os

DEsAfIosD

EsafIO

s

26 VINTE E sEIs

1. PINTE DE VERDE OS QUADRINHOS EM QUE ESTÃO ESCRITOS OS NÚMEROS QUE SERÃO DITADOS. sugestão: 13, 17, 25, 31, 38 e 40.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 21 33 34 35 36 37 38 39 40

2. PEÇA AJUDA A UM ADULTO E RECORTE AS CARTELAS COLORIDAS DA PÁGINA 3 DO ENCARTE.

1. SORTEIE DUAS CARTELAS.

2. DIGA QUE NÚMEROS VOCÊ PODE FORMAR COM ELAS.

3. REPITA ESSE SORTEIO OUTRAS VEZES.

4. GUARDE ESSAS CARTELAS EM UM ENVELOPE PARA UTILIZÁ-LAS EM OUTRAS SITUAÇõES

3. QUE NÚMEROS VOCÊ PODE FORMAR USANDO OS CARTõES

3 E 5 ? 35 e 53.

4. LEIA EM VOZ ALTA OS NÚMEROS FORMADOS.

5. QUAL DELES É O MAIOR? 53

DIvIrtA-sE

DIV

IrTa-s

E

27VINTE E sETE

JoGo das estreLinHas

•matEriaL: CARTELAS COM ESTRELINHAS.

•númEro DE participantEs: 3

•como JoGar:

�� PEÇA A UM ADULTO PARA AJUDÁ-LO A RECORTAR AS CARTELAS DA PÁGINA 5 DO ENCARTE.

�� EMBARALHE AS CARTELAS E COLOQUE-AS SOBRE A MESA VIRADAS PARA BAIXO.

�� A RODADA COMEÇA COM CADA PARTICIPANTE ESCOLHENDO UMA CARTELA.

�� OS PARTICIPANTES VIRAM A CARTELA E FAZEM A CONTAGEM DA QUANTIDADE DE ESTRELINHAS. QUEM TIVER A CARTELA COM MAIS ESTRELINHAS GANHA 1 PONTO. PODE HAVER EMPATE E, NESSE CASO, PODEM SER ATRIBUÍDOS PONTOS A MAIS DE UM PARTICIPANTE. A RODADA É ENCERRADA QUANDO TODAS AS CARTELAS FOREM ESCOLHIDAS.

�� SÃO REALIZADAS 3 RODADAS E GANHA O JOGO QUEM FIZER MAIS PONTOS.

cJt

/za

Pt

28

UNIDADE 2

NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI VER QUE, ALÉM DOS

NÚMEROS, A MATEMÁTICA NOS AJUDA NA LOCALIZAÇÃO

DE PESSOAS E DE OBJETOS E NA IDENTIFICAÇÃO

DE PONTOS DE REFERÊNCIA. TAMBÉM VAI FAZER

ESTIMATIVAS DE COMPRIMENTOS USANDO PASSOS

E PALMOS. CONTINUAREMOS ESTUDANDO COMO SE

ORGANIZA O TEMPO, EM MESES E DIAS, E A FAZER

CONTAGENS EM DIFERENTES SITUAÇÕES.

vinte e oito

29

Você sabe fazer

contagens?

até que número

Você sabe contar?

Ilu

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ão

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Iz a

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us

to r

Ibe

Iro

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tog

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FIa

: an

ton

Io V

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hu

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toc

k Im

ag

es

vinte e nove

30

Fazendo contagensVocê JÁ contou quantas Letras tem seu PrImeIro

nome?

taDeu escreVeu seu nome e DescobrIu que ele tem 5 letras.

tRinta

1. ESCREVA OS NOMES DE ALGUNS DE SEUS COLEGAS E INDIQUE QUANTAS LETRAS CADA UM DELES TEM.

2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 23, 32, 41, 14 e 33.

gIl

be

rto

mIa

Da

Ira

T A D E U

1 2 3 4 5

NOME QUANTAS LETRAS?

Fazen

do c

on

tag

en

s

31tRinta e um

os números nos aJuDam nas contagens.

1. QUANTOS SÃO OS JACARÉS? 10

2. APONTE, UM A UM, OS NÚMEROS DESTA SEQUÊNCIA E DIGA O NOME DE CADA UM.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

um DoIs trÊs quatro cInco seIs sete oIto noVe Dez

3. ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA INVERTENDO A ORDEM.

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

4. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 10, 20, 30, 40 e 50.

Ilu

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aIr

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Fazen

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tag

en

s

32

muItas Vezes fazemos contagens De coIsas ImPortantes em nossa VIDa.

as frutas, Por eXemPLo, sÃo ImPortantes Para nossa saúDe, aLém De serem muIto gostosas.

1. CONTE QUANTAS FRUTAS DE CADA TIPO HÁ E ANOTE O NÚMERO NO QUADRINHO.

tRinta e dois

5 3 8

7 4 1

6 9 2

2. FAÇA UMA LISTA DAS FRUTAS QUE VOCÊ CONHECE. DEPOIS, CONTE QUANTOS TIPOS DIFERENTES DE FRUTAS VOCÊ ESCREVEU. resposta pessoal.

Ilu

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Ias

Fazen

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en

s

33

C) É POSSÍVEL DAR UM LÁPIS PARA CADA CRIANÇA?

SIM NÃO

D) VÃO SOBRAR LÁPIS? sim QUANTOS? 3 lápis

2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 19, 29, 39, 49 e 59.

as contagens nos aJuDam em aLgumas tarefas que PrecIsam ser feItas em saLa De auLa.

1. AJUDE LARISSA A DISTRIBUIR OS LÁPIS PARA SEUS COLEGAS.

A) QUANTOS SÃO OS LÁPIS? 12

tRinta e tRês

B) QUANTOS SÃO OS COLEGAS DE LARISSA? 9

×

Ilu

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s

34

as contagens nos aJuDam a controLar a quantIDaDe De obJetos que, Por Vezes, coLecIonamos.

1. VOCÊ JÁ FEZ ALGUM TIPO DE COLEÇÃO?

resposta pessoal.

PaulInho colecIona tamPInhas De reFrIgerante De DIFerentes cores.

tRinta e quatRo

2. FAÇA A CONTAGEM DAS TAMPINHAS DE PAULINHO E ANOTE OS RESULTADOS:

A) TAMPINHAS VERMELHAS: 15

B) TAMPINHAS AZUIS: 20

C) TAMPINHAS VERDES: 10

• ORGANIZE, VOCÊ TAMBÉM, SUA COLEÇÃO DE TAMPINHAS COLORIDAS E UMA VEZ POR SEMANA, FAÇA A CONTAGEM PARA VER QUANTAS VOCÊ TEM.

3. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 23, 32, 25, 52 e 19.

cJt

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Pt

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Ira

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s

35

os Irmãos João e marIa colecIonam selos.

VeJa as coleções.

tRinta e cinco

SELOS DE JOÃO SELOS DE MARIA

1. RESPONDA:

A) QUAL DOS DOIS IRMÃOS TEM MAIS SELOS? ESCREVA A RESPOSTA NESTE QUADRINHO:

B) QUANTOS SELOS TEM A MAIS? ESCREVA A RESPOSTA NO QUADRINHO ABAIXO.

maria

1

Correio aéreo

R$ 0,30 Correio aéreo

R$ 0,50 Correio aéreo

R$ 0,80

Correio aéreo

R$ 0,50 Correio aéreo

R$ 0,80

Correio aéreo

R$ 0,50

Correio aéreo

R$ 0,50 Correio aéreo

R$ 0,80 Correio aéreo

R$ 1,30Correio aéreo

R$ 0,30

Correio aéreo

R$ 0,80

Correio aéreo

R$ 1,30

Correio aéreo

R$ 0,80

Correio aéreo

R$ 0,50Correio aéreo

R$ 0,30

Correio aéreo

R$ 0,50 Correio aéreo

R$ 0,80 Correio aéreo

R$ 1,30Correio aéreo

R$ 0,30

Correio aéreo

R$ 0,50 Correio aéreo

R$ 0,80Correio aéreo

R$ 1,30 Correio aéreo

R$ 0,30

Correio aéreo

R$ 0,50 Correio aéreo

R$ 0,80 Correio aéreo

R$ 1,30Correio aéreo

R$ 0,30

Correio aéreo

R$ 0,50 Correio aéreo

R$ 0,80Correio aéreo

R$ 1,30 Correio aéreo

R$ 0,30

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Ilu

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Fazen

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s

36

Dona margarIDa aDora Plantar Flores. obserVe os canteIros que ela Fez.

tRinta e seis

1. DESCUBRA O QUE HÁ DE “PARECIDO” NESSES CANTEIROS.

todos os canteiros têm 7 flores.

2. DESENHE DIFERENTES CANTEIROS EM QUE POSSAM SER PLANTADAS 8 FLORES. DESENHE AS FLORES TAMBÉM. resposta

pessoal.

Ilu

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Jt/z

aP

t

Fazen

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tag

en

s

37

1. CONTE QUANTAS LARANJAS HÁ EM CADA CESTO.

tRinta e sete

1

5

3

9

7

8 4

2

6 10 0

A) ESCREVA O NÚMERO NA ETIQUETA CORRESPONDENTE.

B) QUANTAS LARANJAS HÁ AO TODO? 25

2. CONTE QUANTOS BOMBONS ESTÃO EM CADA VIDRO.

A) ESCREVA O NÚMERO NA ETIQUETA CORRESPONDENTE.

B) QUANTOS BOMBONS HÁ AO TODO? 30

Ilu

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tag

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s

38

13

12

até que “número” Você sabe contar?

os alunos De Dona cIDa sentam em roDa Para Falar a sequÊncIa numÉrIca. mas nem semPre eles começam Do nÚmero 1.

1. NO GRUPO DE MARINA, ELA FOI A PRIMEIRA E COMEÇOU PELO NÚMERO 12 (DOZE). JOÃO FALOU 13 (TREZE). ESCREVA OS NÚMEROS QUE OS OUTROS ALUNOS POSSIVELMENTE FALARAM.

tRinta e oito

2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 22, 23, 24, 25 e 26.

14

15

16

1721

1820

19

gIl

be

rto

mIa

Da

Ira

Fazen

do c

on

tag

en

s

39tRinta e nove

VeJa esta outra atIVIDaDe Dos aLunos De Dona cIDa.

Desta Vez, FelIPe FoI o PrImeIro e Falou o nÚmero 20 (VInte). eles combInaram Falar a sequÊncIa numÉrIca, PulanDo um nÚmero. PeDro Falou 22 (VInte e DoIs).

1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE OS OUTROS ALUNOS FALARAM.

22

20 24

2638

2836

34 30

32

2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 38, 43, 40, 39 e 41.

gIl

be

rto

mIa

Da

Ira

Fazen

do c

on

tag

en

s

40

contando o tempocomo o temPo não Para, JÁ estÁ na hora De consultar

noVamente o calenDÁrIo Deste ano.

1. NO QUADRO ABAIXO, ESCREVA OS DIAS DO MÊS DE ABRIL, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM. a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

quaRenta

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA--FEIRA

QUINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

2. COMPLETE: ABRIL É O 4o MÊS DO ANO.

3. NO DIA 19 DE ABRIL COMEMORAMOS O DIA DO ÍNDIO. VOCÊ CONHECE ESTA CANTIGA?

con

tan

do o

tem

po

1, 2, 3 INDIOZINHOS

4, 5, 6 INDIOZINHOS

7, 8, 9 INDIOZINHOS

10 NUM PEQUENO BOTE

IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO

QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU

E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS

QUASE VAZIO VIROU

MAS NÃO VIROU!

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

cantIga De roDa Do cancIoneIro PoPular.

41

quem faz anIVersÁrIo em abrIL?

1. PERGUNTE A SEUS COLEGAS E ANOTE NO QUADRO A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM.

quaRenta e um

respostas pessoais.

NOME DIA MÊS ANO

2. COMO VOCÊ ORGANIZARIA O QUADRO COMEÇANDO DO MAIS VELHO PARA O MAIS NOVO?

NOME DIA MÊS ANO

con

tan

do o

tem

po

42 quaRenta e dois

obserVe bem sua saLa De auLa: as carteIras, a mesa Da Professora, seu Lugar e o Lugar em que seus coLegas sentam. atividade oral.

1. FAÇA UM DESENHO DE SUA SALA PARA MOSTRAR A SEUS PAIS OU A OUTRA PESSOA. resposta pessoal.

LocaLizando-seLocaLiz

an

do-s

e

cJt

/za

Pt

43quaRenta e tRês

1. RESPONDA:

A) QUANTOS PASSOS VOCÊ ACHA QUE É PRECISO DAR DA PORTA DE SUA SALA ATÉ SUA CARTEIRA?

resposta pessoal.

B) QUANTOS PASSOS VOCÊ ACHA QUE É PRECISO DAR DE SUA CARTEIRA ATÉ A MESA DE SUA PROFESSORA OU SEU PROFESSOR?

resposta pessoal.

C) QUANTOS PALMOS VOCÊ ACHA QUE TEM O LADO MAIOR

DO TAMPO DE SUA CARTEIRA? resposta pessoal.

D) QUANTOS PALMOS VOCÊ ACHA QUE TEM O LADO MAIOR

DESTE LIVRO? resposta pessoal.

2. O ROBÔ AZUL E O ROBÔ VERMELHO FIZERAM UM PASSEIO!

• QUAL DELES FEZ O CAMINHO MAIOR? OU SERÁ QUE OS CAMINHOS TÊM O MESMO TAMANHO? EXPLIQUE, ORALMENTE, SUA RESPOSTA.

o robô vermelho fez o caminho maior. é só contar os passos.

cJt

/za

Pt

LocaLiz

an

do-s

e

44

neste esquema DesenhaDo Pela celIna, a cartela Do nÚmero 1 estÁ À DIreIta Da cartela Do teleFone e acIma Da cartela Do nÚmero 3. certo? sim.

1. USE APENAS AS EXPRESSÕES: “ACIMA DE”, “ABAIXO DE”, “DO LADO DIREITO DE” E “DO LADO ESQUERDO DE” E RESPONDA ORALMENTE ONDE ESTÁ A CARTELA:

A) DA ESTRELA? E) DE COR AMARELA?

B) DA LETRA C? F) DO TELEFONE?

C) DO NÚMERO 5? G) DA LETRA X?

D) DE COR LILÁS? H) DO NÚMERO 3?

quaRenta e quatRo

a) abaixo do número 3, do lado direito do número 9, do lado esquerdo da letra m e acima da cartela lilás.b) abaixo da cartela amarela, do lado direito do avião e acima da cartela verde.

luIz

au

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rIb

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o

LocaLiz

an

do-s

e

c) abaixo da letra m, do lado direito da cartela lilás, do lado esquerdo da bandeira.d) abaixo da estrela, do lado direito da letra X, do lado esquerdo do número 5.e) Do lado direito da letra a e acima da letra c.

f) Do lado esquerdo do número 1 e acima da cartela azul.g) abaixo do número 9, do lado esquerdo da cartela lilás.h) abaixo do número 1, do lado direito da cartela azul, do lado esquerdo do avião e acima da estrela.

45quaRenta e cinco

1. OLHANDO ESTA FIGURA QUE REPRESENTA UM MAPA DE LOCALIZAÇÃO, DESENHE:

A) UMA FLOR NA CASA QUE FICA DO LADO DIREITO DA BANDEIRA, ABAIXO DO TELEFONE.

B) UM PEIXINHO NA CASA QUE FICA DO LADO ESQUERDO DO AVIÃO, NA MESMA COLUNA DO TELEFONE.

C) UMA MAÇÃ NA FILA DA ESTRELA E NA COLUNA DA BANDEIRA.

2. COMO VOCÊ ORIENTARIA UM COLEGA PARA FAZER UM DESENHO NA CASA AMARELA? E NA AZUL?

na casa amarela: na fila da estrela e na coluna do avião.

na casa azul: abaixo da estrela e na fileira do telefone ou na fila do telefone e na coluna da estrela.

cJt

/za

Pt

LocaLiz

an

do-s

e

46 quaRenta e seis

oLHe bem onDe o tesouro estÁ esconDIDo e onDe se encontra o PIrata Da Perna De Pau.

o tesouro estÁ na casa c5 e o PIrata estÁ na casa a1.

1 2 3 4 5

A

B

C

aJuDe o PIrata Da Perna De Pau a achar o tesouro. mas hÁ um Detalhe, o PIrata não PoDe atraVessar o rIo.

1. INDIQUE O CAMINHO QUE ELE DEVE SEGUIR USANDO OS CÓDIGOS DO MAPA.

ele deve passar pelas casas a2, a3, a4, a5 e b5 para chegar à c5.

gIl

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Ira

LocaLiz

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e

47

muItas Vezes PrecIsamos orIentar uma Pessoa Para cHegar a aLgum Lugar. e DeVemos aPrenDer a fazer Isso.

VocÊ e seus colegas Vão PartIcIPar De uma DIVertIDa brIncaDeIra.

1. LEIA AS INSTRUÇÕES:

1. NUMA DAS PAREDES DE SUA SALA VAI SER COLOCADO UM CARTAZ COM O DESENHO DE UM BURRINHO. MAS O BURRINHO ESTÁ SEM O RABO.

2. UM DE VOCÊS VAI VENDAR OS OLHOS E FICAR NA PORTA DA SALA. UM COLEGA VAI ORIENTÁ-LO PARA CHEGAR AO CARTAZ E COLOCAR O RABO NO BURRINHO, DANDO INSTRUÇÕES, ORALMENTE.

quaRenta e sete

• QUAIS DAS EXPRESSÕES FORAM UTILIZADAS PARA ORIENTAR QUEM ESTAVA COM OS OLHOS VENDADOS?

Para Frente Para a esquerDa Para a DIreIta

tantos Passos Para cIma Para baIXo

Para frente 2 passos e para cima, por exemplo.

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e

DEsAfIosd

esaFio

s

48 quaRenta e oito

1. OBSERVE OS NÚMEROS ESCRITOS NOS CARTÕES COLORIDOS:

18 19 20

28 29 30

38 39 40

A) QUAIS NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS CARTÕES

VERMELHOS? 18, 29, 40

QUAL NÚMERO É MAIOR? 40

QUAL NÚMERO É MENOR? 19

B) QUAIS NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS CARTÕES

AZUIS? 19, 28, 30, 39

QUAL NÚMERO É MAIOR? 39

QUAL NÚMERO É MENOR? 19

C) QUAIS NÚMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS CARTÕES

VERDES? 20, 38

QUAL NÚMERO É MAIOR? 38

QUAL NÚMERO É MENOR? 20

DIvIrtA-sE

div

iRta-s

e

49quaRenta e nove

a tRiLHa

Você JÁ brIncou De trILHa?

1. PEÇA A UM ADULTO PARA AJUDÁ-LO A RECORTAR E MONTAR O DADO QUE ESTÁ NA PÁGINA 7 DO ENCARTE OU USE UM DADO COMUM.

2. RECORTE O JOGO DE TRILHA QUE ESTÁ NA PÁGINA 9 DO ENCARTE.

3. CONVIDE UM COLEGA PARA JOGAR COM VOCÊ.

4. USE DUAS TAMPINHAS DE CORES DIFERENTES.

5. ESCOLHA QUEM COMEÇA O JOGO. O NÚMERO QUE SAIR NA FACE DE CIMA DO DADO CORRESPONDE àS CASAS QUE CADA PARTICIPANTE DEVE ANDAR NA TRILHA.

6. CASO UM DE VOCÊS PARE EM UMA CASA VERMELHA, DEVE VOLTAR AO INÍCIO DA TRILHA.

7. GANHA O JOGO QUEM CHEGAR OU ULTRAPASSAR PRIMEIRO O NÚMERO 25.

luIz

au

gu

sto

rIb

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o

50

UNIDADE 3

NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI EXPLORAR FORMAS

COMO A ESFERA, O CILINDRO E O CONE. VOCÊ VAI

OBSERVAR QUE PARA FAZER CONTAGENS MUITAS

VEZES É INTERESSANTE FORMAR GRUPOS COM CERTA

QUANTIDADE DE OBJETOS. VOCÊ VAI AMPLIAR SUA

COMPREENSÃO SOBRE A SEQUÊNCIA DOS DIAS E MESES.

cinquenta

51

Usando palavras e

gestos, como você

explicaria a forma de

Uma bola?

e a forma de Uma lata

de refrigerante?

cinquenta e um

Ilu

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ão

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s

52

2. QUE OUTRAS COISAS VOCÊ CONHECE QUE TÊM A FORMA DE ESFERA? DESENHE AQUI.

cinquenta e dois

você JÁ observoU os obJetos a sUa volta?cada Um deles tem cores e formas bem diferentes.assim, algUns sÃo bem arredondados e oUtros nÃo.

1. SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI LER E VOCÊ REPETE:

resposta pessoal.

ConheCendo algumas formascon

hecen

do a

lg

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mas

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sto

ck

Ima

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s

EU SOU UMA BOLA DE FUTEBOL

E NO BRASIL SOU MUITO FAMOSA

TENHO A FORMA DE ESFERA

SOU BEM REDONDINHA E POR ISSO

POSSO ROLAR SEM PARAR

EU ME PAREÇO COM A LARANJA

E TAMBÉM COM O PLANETA TERRA

cJt

/za

pt

53

2. QUE OUTRAS COISAS VOCÊ CONHECE QUE TÊM A FORMA DE CILINDRO? DESENHE AQUI.

vamos conHecer mais Uma forma?

1. NOVAMENTE, SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI LER E VOCÊ REPETE:

cinquenta e três

resposta pessoal.

gIl

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da

Ira

con

hecen

do a

lg

um

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or

mas

cJt

/za

pt

EU SOU UMA LATA DE REFRIGERANTE

MAS HÁ OUTRAS LATAS PARECIDAS COMIGO

TENHO A FORMA DE CILINDRO

TENHO UMA PARTE REDONDINHA

E TENHO DUAS BASES PLANAS

QUE TêM FORMA CIRCULAR

EU LEMBRO UM PAU DE MACARRãO

E TAMBÉM PAREÇO UM POUCO COM LÁPIS E CANETAS.

54 cinquenta e quatro

cada obJeto QUe observamos tem Uma forma prÓpria.

JÁ conHecemos a ESFERA e o cilindRo. QUe tal conHecer oUtra forma?

1. SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI LER E TODOS DA CLASSE VÃO REPETINDO.

con

hecen

do a

lg

um

as f

or

mas

EU SOU UM CHAPÉU DE PALHAÇO

E AJUDO A ENFEITAR COM ALEGRIA!

TENHO A FORMA DE CONE.

SOU REDONDINHO E TENHO UM BICO

ONDE, ÀS VEZES, FICA UM POMPOM.

EU ME PAREÇO COM A CASQUINHA DE SORVETE

E TAMBÉM COM OS CONES

QUE ORIENTAM O TRÂNSITO NAS RUAS.

QUE OUTRAS COISAS VOCê CONHECE

QUE TêM A FORMA DE CONE?

2. DESENHE AQUI OBJETOS QUE TÊM A FORMA DE UM CONE.lu

Iz a

ug

us

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Ibe

Iro

cJt

/za

pt

resposta pessoal.

55

1. VEJA AS FOTOGRAFIAS DE DIFERENTES OBJETOS E OBSERVE SUAS FORMAS.

• ORALMENTE, DESCREVA A FORMA DE CADA OBJETO FOTOGRAFADO E ASSINALE COM UM X OS QUE TÊM SUPERFíCIES ARREDONDADAS.

cinquenta e cinco

× ×

××

× ×

ro

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Igo

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es

56

novas Contagens

cinquenta e seis

você JÁ sabe QUe os nÚmeros nos aJUdam a faZer contagens. QUe tal contar estes patinHos?

1. QUANTOS PATINHOS HÁ AO TODO? 20 patinhos

2. OBSERVE A SEQUÊNCIA DE NÚMEROS ABAIXO.

A) APONTE E DIGA O NOME DE CADA NÚMERO DESTA SEQUÊNCIA:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

B) ESCREVA OS NÚMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA, NA ORDEM INVERSA.

20 19 18 17 16 15 14 13 12 11

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

gIl

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tag

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s

57

gIl

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cinquenta e sete

beatriZ leU em Uma HistorinHa QUe a famÍlia ratoZÕes estÁ cada veZ mais nUmerosa.

1. QUANTOS RATOS SÃO AO TODO NA FAMíLIA RATOZÕES? 38

novas c

on

tag

en

s

58 cinquenta e oito

1. CONTE QUANTAS FIGURINHAS HÁ EM CADA GRUPO E ESCREVA O TOTAL NO QUADRINHO ABAIXO DE CADA GRUPO.

15

13

18

16

11

12

17

14

19

Ilu

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en

s

59

• PINTE O QUADRINHO EM QUE ESTÁ ESCRITO O NÚMERO DE BONEQUINHAS DA COLEÇÃO.

21 18 28 27 21 19

Ilu

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Ias

cinquenta e nove

1. VEJA A COLEÇÃO DE BONEQUINHAS DE MARIANA.

× novas c

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tag

en

s

60 sessenta

melissa coleciona tampinHas de refrigerante. veJa sÓ:

1. FAÇA A CONTAGEM DAS TAMPINHAS DE MELISSA E ANOTE OS RESULTADOS:

TAMPINHAS VERMELHAS 27

TAMPINHAS AZUIS 28

TAMPINHAS VERDES 22

2. ESCREVA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 49, 52, 51, 53 e 50.

cJt

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pt

novas c

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tag

en

s

61sessenta e um

1. NO CIRCO DA ALEGRIA, OS PALHAÇOS ADORAM USAR CHAPÉUS.

A) QUANTOS SÃO OS PALHAÇOS? 18

B) QUANTOS SÃO OS CHAPÉUS? 11

C) É POSSíVEL DAR UM CHAPÉU PARA CADA PALHAÇO? não

D) QUANTOS PALHAÇOS VÃO FICAR SEM CHAPÉU? 7

2. DESENHE OS CHAPÉUS NECESSÁRIOS PARA DAR AOS PALHAÇOS QUE FICARAM SEM CHAPÉU.

desenho de 7 chapéus.

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62 sessenta e dois

para arrUmar Uma grande mesa de cafÉ, dona estela QUer saber se HÁ Um pires para cada xÍcara.

1. VAMOS AJUDAR DONA ESTELA?

A) OS PIRES SÃO SUFICIENTES? sim

B) O QUE HÁ MAIS: PIRES OU XíCARAS? pires

C) QUANTOS OU QUANTAS A MAIS? 5 pires

D) EXPLIQUE ORALMENTE COMO VOCÊ FEZ PARA DESCOBRIR.

2. OLHE AS DUAS PILHAS DE LIVROS DE CARLINHOS.

• QUANTOS LIVROS SERÁ PRECISO COLOCAR NA PRIMEIRA PILHA PARA FICAR COM A MESMA QUANTIDADE DA

SEGUNDA? 3

novas c

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63

você JÁ observoU QUe nos filmes, QUando aparece o lanÇamento de fogUetes, a contagem É feita de trÁs para frente?

1. ESCREVA OS NÚMEROS QUE ESTÃO FALTANDO NESTA CONTAGEM REGRESSIVA.

sessenta e três

dez 10

noVe 9

oIto 8

sete 7

seIs 6

cInco 5

Quatro 4

trÊs 3

doIs 2

um 1

zero 0

2. AGORA, ESCREVA MAIS CINCO NÚMEROS EM CADA SEQUÊNCIA, SABENDO QUE ELAS ESTÃO SENDO FEITAS EM CONTAGEM REGRESSIVA. resposta possível.

12 11 10 9 8 7 6

14 13 12 11 10 9 8

18 17 16 15 14 13 12

19 18 17 16 15 14 13

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64 sessenta e quatro

consUlte Um calendÁrio deste ano.

1. ESCREVA OS DIAS DO MÊS DE MAIO, PRESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM.

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA- -FEIRA

QUINTA- -FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

2. COMPLETE:

MAIO É O 5o MÊS DO ANO.

3. FAÇA DESENHOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE MAIO.

Contando o tempocon

tan

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tem

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resposta pessoal. cJt

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pt

65sessenta e cinco

QUem faZ aniversÁrio em maio?

1. ANOTE NO QUADRO A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM.

NOME DIA MÊS ANO

A) ALGUM DESSES ANIVERSÁRIOS CAIRÁ NO DOMINGO?

respostas pessoais (dependem dos dados coletados).

B) E NA QUINTA-FEIRA?

C) ALGUÉM FAZ ANIVERSÁRIO NO DIA DAS MÃES? QUEM?

você sabe o QUe significa “digitar” Um nÚmero na calcUladora?

1. DIGITE EM SUA CALCULADORA OS NÚMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. sugestão: 34, 43, 11, 59 e 27.

con

tan

do o

tem

po

7 8 9 ÷4 5 61 2 3 –0 . = +

+

66

para anotar informaÇÕes, freQUentemente faZemos Uso de tabelas.

o sol É uma grande esFera Que IlumIna nosso planeta.

os dIas de sol são sempre muIto bonItos.

Que tal obserVarmos o tempo durante esta semana?

Vamos combInar desenhos Que Faremos para representar:

sessenta e seis

1. A CADA DIA, NA PRIMEIRA LINHA, ESCREVA O NÚMERO QUE REPRESENTA O DIA. NA SEGUNDA LINHA, FAÇA O DESENHO QUE MOSTRA COMO FICOU O TEMPO, NA MAIOR PARTE DE CADA UM DOS DIAS. resposta pessoal.

resposta pessoal.

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA--FEIRA

QUINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

2. TERMINADA A SEMANA, EXPLIQUE ORALMENTE O QUE ACONTECEU COM O TEMPO NESTE PERíODO.

con

tan

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o

67

1. NESTA SEMANA, VAMOS AJUDAR NOSSA PROFESSORA, OU PROFESSOR, A ANOTAR QUEM VEIO E QUEM FALTOU NAS AULAS.

A) NA PRIMEIRA LINHA, VAMOS ANOTAR QUANTOS ALUNOS VIERAM.

B) NA SEGUNDA LINHA, VAMOS ANOTAR QUANTOS ALUNOS FALTARAM. SE NÃO HOUVE FALTA, ESCREVEMOS ZERO (0).

C) NA TERCEIRA LINHA, INDICAMOS O TOTAL DE ALUNOS.

sessenta e sete

SEGUNDA--FEIRA

TERÇA- -FEIRA

QUARTA- -FEIRA

QUINTA- -FEIRA

SEXTA- -FEIRA

2. AGORA, VEJA ESTA TABELA FEITA NA TURMA DE LÚCIA:

SEGUNDA--FEIRA

TERÇA- -FEIRA

QUARTA- -FEIRA

QUINTA- -FEIRA

SEXTA- -FEIRA

29 30 28 27 30

1 0 2 3 0

A) QUANTOS SÃO OS ALUNOS DA TURMA DE LÚCIA?

30 alunos.

B) EM QUE DIA HOUVE MAIS FALTAS? Quinta-feira.

respostas pessoais em função dos dados coletados.

con

tan

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po

68 sessenta e oito

você sabe QUal É seU peso e sUa altUra?

1. COM MAIS QUATRO COLEGAS, PREENCHAM A TABELA:

NOME DO ALUNO PESO ALTURA

2. DOS QUATRO COLEGAS, QUEM É: resposta pessoal.

O MAIS PESADO?

O MAIS LEVE?

O MAIS ALTO?

O MAIS BAIXO?

medindo grandezas

resposta pessoal.

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ind

o g

ran

dezas

69

1. DEPOIS DE LER AS INFORMAÇÕES ACIMA, RESPONDA:

A) QUANTOS “QUILOS” AMÉLIA TINHA AO COMPLETAR 1 ANO?

10 kg

B) O QUE ACONTECEU COM SEU “PESO” UM ANO DEPOIS?

aumentou 3 kg ou passou a ser de 13 kg.

C) QUANTO ELA “PESAVA” AO COMPLETAR 3 ANOS?

15 kg

D) QUANDO ELA COMPLETAR 6 ANOS, É MAIS PROVÁVEL QUE ELA “PESE”:

19 kg ( ) 21 kg ( ) 35 kg ( )

a mÃe de amÉlia anotoU, ano a ano, o “peso” de sUa filHa desde o nascimento. observe:

ao nascer

1 ano 2 anos 3 anos 4 anos 5 anos

3 kg 10 kg 13 kg 15 kg 17 kg 19 kg

med

ind

o g

ran

dezas

sessenta e nove

×

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DEsAfIosd

esafio

s

70

3. QUAL DAS TRÊS MARCAS ESTÁ COM O MELHOR PREÇO?

feijão da vovó. porque, se comprar 2 quilos, vai pagar r$ 8,00 e se comprar 5 quilos, vai pagar r$ 20,00.

agora obserVe a balança.

4. QUANTOS QUILOS DE BATATA FERNANDA ESTÁ COMPRANDO?

fernanda está comprando 3 quilos ou 3 quilogramas.

setenta

fernanda foi ao sUpermercado faZer compras.

ela estÁ Querendo comprar um pacote de arroz.

1. O QUE SIGNIFICA A ESCRITA kG, NOS PACOTES?

significa quilogramas.

2. QUAL DAS TRÊS MARCAS É A MAIS ECONÔMICA? POR QUÊ?

arroz do campo. porque, se comprar 2 quilos, vai pagar r$ 5,00 e, se comprar 5 quilos, pagará r$ 12,50.

agora Fernanda estÁ olhando os pacotes de FeIJão.

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DIvIrtA-sE

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71setenta e um

Jogo das aBelhinhas

•material: TABULEIRO HEXAGONAL E FICHAS.

•nÚmero de participantes: 3

•como Jogar:

�� PEÇA A UM ADULTO PARA AJUDÁ-LO A RECORTAR O TABULEIRO DA PÁGINA 11 DO ENCARTE E RECORTAR AS CARTELAS DA PÁGINA 13 DO ENCARTE.

�� EMPILHE AS CARTELAS COM OS “PONTOS” VIRADOS PARA BAIXO.

�� CADA PARTICIPANTE PEGA UMA CARTELA DA PILHA E A COLOCA SOBRE O FAVO QUE TEM O NÚMERO CORRESPONDENTE. SE O PARTICIPANTE COLOCAR A CARTELA NO LUGAR CERTO, ELE GANHA 1 PONTO; SE COLOCAR NO LUGAR ERRADO, ELE DEIXA O JOGO.

�� O JOGO PROSSEGUE ATÉ QUE NÃO HAJA MAIS CARTELAS.

�� AO FINAL DE CADA RODADA, SÃO ANOTADOS OS PONTOS DE CADA PARTICIPANTE. GANHA O JOGO QUEM FIZER MAIS PONTOS, OU SEJA, QUEM COLOCAR MAIS ABELHINHAS NA “COLMEIA” NO LUGAR CERTO.

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o

72

UNIDADE 4

NESTA UNIDADE, você vAI AmplIAr SEUS

coNhEcImENToS SobrE oS NúmEroS, ESTUDANDo

SITUAçõES mUITo pArEcIDAS com AS qUE você vIvE

No DIA A DIA. por ExEmplo, qUANDo você jUNTA

2 fIgUrINhAS com 3 fIgUrINhAS fIcA com Um ToTAl

DE 5 fIgUrINhAS.

vAI TAmbém TrAbAlhAr com céDUlAS E moEDAS

qUE já coNhEcE E ANAlISAr AS TrocAS qUE poDEm

SEr rEAlIzADAS com ElAS.

oS DIAS DoS mESES, AS DATAS ImporTANTES vão

SEr ESTUDADoS.

vAmoS TrAbAlhAr TAmbém com TAbElAS E

gráfIcoS.

setenta e dois

73

Você sabe utilizar

nosso dinheiro?

Que moedas Você

conhece? e cédulas?

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setenta e três

74

1. obSErvE cADA TIrINhA E crIE UmA hISTÓrIA pArA cADA UmA.

setenta e quatro

resposta pessoal.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

criando histórias

Ilu

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75

2. obSErvE cADA TIrINhA E crIE UmA hISTÓrIA pArA cADA UmA.

setenta e CinCo

resposta pessoal.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

Ilu

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Cr

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istór

ias

76 setenta e seis

obserVe o dominÓ desenhado abaiXo:

0 + 5 = 5

1 + 6 = 7

1 + 5 = 6

5 + 4 = 9

2 + 3 = 5

2 + 4 = 6

4 + 4 = 8 1 + 4 = 5

3 + 4 = 7

PoDemos rePresentar o total Dos Pontos Desse DomInÓ Por meIo Da seguInte escrIta:

5 + 2 = 7

um gruPo De amIgos InVentou uma brIncaDeIra.

caDa um sorteIa uma Peça Do DomInÓ e ganha Quem tIVer o maIor total De Pontos.

1. complETE AS EScrITAS E DEpoIS DIgA qUEm gANhoU. Gisela.

2. EScrEvA oS NúmEroS qUE SUA profESSorA, oU profESSor, vAI DITAr. sugestão: 40, 50, 60, 70, 80.

Ilu

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77setenta e sete

PePeu JoGou 2 dados 6 Vezes em seGuida.

VeJa Qual Face De caDa DaDo FIcou VIraDa Para cIma em caDa JogaDa.

1. EScrEvA o NúmEro corrESpoNDENTE A cADA UmA E, DEpoIS, EScrEvA o ToTAl DESSES poNToS, como ApArEcE NA prImErA lINhA.

DaDo verDe

DaDo lilás

total

1a jogaDa 5 2 5 + 2 = 7

2a jogaDa 3 4 3 + 4 = 7

3a jogaDa 1 6 1 + 6 = 7

4a jogaDa 4 5 4 + 5 = 9

5a jogaDa 3 5 3 + 5 = 8

6a jogaDa 6 6 6 + 6 = 12

Ilu

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78 setenta e oito

VeJa a coleÇÃo de bolinhas de Gude de Francisco.

1. cAlcUlE o ToTAl DE:

A) bolINhAS vErDES E AzUIS: 14

b) bolINhAS AmArElAS E vErmElhAS: 16

c) bolINhAS prETAS E cor DE lArANjA: 12

2. DESENhE UmA colEção DE bolINhAS, pINTE-AS E EScrEvA o ToTAl.

Ilu

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Pt

79setenta e nove

Paulo e roberto estÃo JoGando boliche.

1. pAUlo jogoU prImEIro:

A) qUANTAS gArrAfAS pAUlo DErrUboU? 4

b) qUANTAS fIcArAm Em pé? 5

c) qUANTAS gArrAfAS há Ao ToDo No bolIchE? 9

2. robErTo jogoU Em SEgUIDA:

A) qUANTAS gArrAfAS robErTo DErrUboU? 5

b) qUANTAS fIcArAm Em pé? 4

c) qUANTAS gArrAfAS há Ao ToDo? 9

D) qUEm DErrUboU mAIS gArrAfAS No jogo: pAUlo oU robErTo?

roberto

Cr

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80 oitenta e dois

em nosso PaÍs, hÁ VÁrias cédulas e moedas em circulaÇÃo. diGa Que cédulas e Que moedas Você conhece.

lucas tem Quatro moeDas De 1 real.

2 reaIs caDa

5 reaIs caDa 1 real caDa

6 reaIs

1. com ESSE DINhEIro, DIgA o qUE ElE poDE comprAr. ExplIqUE orAlmENTE.

nosso dinheiro

Foto

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nosso d

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x

81oitenta e um

ana Juntou moedas de 1 real em seu coFrinho.

1. ElA qUEr comprAr pArA SEU Irmão Um brINqUEDo qUE cUSTA 25 rEAIS.

A) ElA vAI coNSEgUIr comprAr? × SIm Não

b) SobrArão moEDAS? sim.

c) qUANTAS? 3

D) com qUANToS rEAIS ElA fIcArá? 3 reais.

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82 oitenta e dois

Paula tem estas cédulas:

1. qUANToS rEAIS pAUlA TEm? 39 reais.

2. qUAl DAS blUSINhAS AbAIxo ElA poDE comprAr com ESSE

DINhEIro? Paula poderá comprar a blusinha azul, que custa r$ 35,00.

Foto

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83

taDeU

PePeU

Marta

Mel

oitenta e três

os amiGos inseParÁVeis Querem Juntar suas economias Para comPrar um Presente Para a ProFessora cida.

1. vEjA qUANTo cADA Um TEm E DIgA qUANTo ElES poDEm gASTAr. pENSE Em Um prESENTE qUE TENhA ESSE vAlor.

resposta pessoal.

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84 oitenta e quatro

obserVe um calendÁrio deste ano.

1. No qUADro AbAIxo, EScrEvA oS DIAS Do mêS DE jUNho, prESTANDo ATENção Ao DIA DA SEmANA Em qUE ElES ApArEcEm. a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

DoMiNgosegUNDa-

-FeiraterÇa- -Feira

QUarta- -Feira

QUiNta- -Feira

seXta- -Feira

sáBaDo

2. complETE:

jUNho É o 6o MÊs Do aNo.

3. fAçA DESENhoS pArA IlUSTrAr DATAS comEmorATIvAS DE jUNho.

contando o tempoCon

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resposta pessoal. cJt

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Pt

85oitenta e CinCo

Quem Faz aniVersÁrio em Junho?

1. pErgUNTE A SEUS colEgAS E ANoTE No qUADro A DATA DE NAScImENTo DE cADA Um.

NoMe Dia MÊs aNo

A) AlgUm DESSES ANIvErSárIoS cAIrá NUm SábADo? qUAl?

respostas pessoais (dependem dos dados coletados).

b) AlgUm cAIrá No DIA DoS NAmorADoS?

2. DIgITE Em SUA cAlcUlADorA oS NúmEroS qUE SUA profESSorA, oU profESSor, vAI DITAr. ApÓS DIgITAr cADA Um DElES, rEgISTrE-oS AqUI. sugestão: 80, 82, 84, 85, 88.

Con

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86 oitenta e seis

Para medir o temPo, usamos as horas. o Que Você sabe sobre as horas?

em alGumas histÓrias hÁ reFerência a horas.

1. DEScUbrA DE qUE coNTo é o TrEcho A SEgUIr.

a B C

3. Em SEU DIA A DIA, A qUE horAS você coSTUmA:

A) AcorDAr? resposta pessoal.

b) DormIr? resposta pessoal.

Ilu

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Con

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[...] O RELÓGIO DO PALÁCIO COMEÇOU A BATER.

A MOÇA SE LEMBROU DO AVISO DA FADA E, NUM SALTO, PÔS-SE DE PÉ E CORREU PARA O JARDIM. O PRÍNCIPE FOI ATRÁS, MAS NÃO CONSEGUIU ALCANÇÁ-LA.

NA PRESSA, ELA DEIXOU CAIR UM DE SEUS ELEGANTES SAPATINHOS DE CRISTAL [...]

Cinderela, conto dos irmãos Grimm.

2. qUAl DoS rElÓgIoS ESTá mArcANDo A horA A qUE SE

rEfErE o coNTo? c (meia-noite)

87

2. DIgITE Em SUA cAlcUlADorA oS NúmEroS qUE SUA profESSorA, oU profESSor, vAI DITAr. ApÓS DIgITAr cADA Um DElES, rEgISTrE-oS AqUI. sugestão: 60, 70, 80, 90, 100.

oitenta e sete

como Você usa seu temPo?

respostas pessoais.

1. mArqUE o horárIo Em qUE você coSTUmA:

lEvANTAr

TomAr bANho

Ir À EScolA

volTAr DA EScolA

ASSISTIr À TElEvISão

ESTUDAr E fAzEr SUAS lIçõES

Ilu

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+

88 oitenta e oito

carlos Gosta muito de ler.

ele tem VÁrIos lIVros em sua casa, mostraDos na Ilustração.

1. coNTE qUANToS São oS lIvroS DE cArloS, coNformE A cor DA cApA E ANoTE NA TAbElA AS qUANTIDADES DE lIvroS. INDIqUE TAmbém o ToTAl DE lIvroS.

tabelas e gráficostab

elas e

gr

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os

VerDes 7

azuIs 5

amarelos 8

laranJas 6

Vermelhos 6

total 32

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89oitenta e nove

VERDE

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1

0AZUL AMARELO LARANJA VERMELHO

2

3

4

5

6

7

8

VeJa outra Forma De rePresentar a QuantIDaDe De lIVros De carlos:

1. ExplIqUE orAlmENTE como você ENTENDEU ESSA rEprESENTAção.

2. qUANToS São oS lIvroS DE:

A) cApA vErDE? 7 livros.

b) E oS DE cApA AzUl? 6 livros.

3. o qUE há mAIS:

A) lIvroS DE cApA vErDE oU AzUl? Verde.

b) lIvroS DE cApA AmArElA oU vErmElhA? amarela.

c) lIvroS DE cApA lArANjA oU AzUl? azul

livros de carlos

cJt

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Pt

tab

elas e

gr

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os

DEsAfIosd

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s

90

aNiMal votos

cachorro I I I

gato I I I I I

tartaruga I I

PassarInho I I I I I

coelho I I I I I I I

aNiMal votos

cachorro 3

gato 5

tartaruga 2

PassarInho 5

coelho 7

noventa

certamente, muitos de seus amiGuinhos têm seus animais PreFeridos. e Você, também tem o seu?

mel Perguntou a VÁrIos amIgos Qual era anImal PreFerIDo De caDa um.

1. obSErvE A TAbElA qUE ElA coNSTrUIU.

• complETE A TAbElA, SUbSTITUINDo oS rISqUINhoS por NúmEroS:

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91noventa e um

Você sabe JoGar dominÓ? no JoGo de dominÓ, as marcas Pretas indicam os Pontos de cada PeÇa.

1. rEcorTE AS pEçAS Do DomINÓ qUE ESTão NA págINA 15 Do ENcArTE E jogUE UmA pArTIDA com mAIS 3 colEgAS. combINEm AS rEgrAS ANTES DE comEçAr.

2. DESENhE AS mArcAS qUE fAlTAm NA pArTE brANcA DE AlgUmAS pEçAS.

3. AbAIxo DE cADA pEçA EScrEvA o NúmEro DE poNToS DE cADA pArTE.

4 5

2 2

3 6

5 3

1 2

0 5

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92

UNIDADE 5

NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI rESOlVEr VárIAS

SITUAçõES USANDO SEUS CONhECImENTOS SObrE

NúmErOS E CONTAgENS. Além DE SAbEr mAIS SObrE

O CAlENDárIO, VOCÊ VAI TrAbAlhAr COm O lITrO,

qUE é UmA UNIDADE DE mEDIDA DE CApACIDADE.

NoveNta e dois

93

Você já está sabendo

usar o calendário?

costumamos medir a água

em litros. Você acha que

é importante economizar

água? por quê?

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NoveNta e três

94 NoveNta e quatro

era uma Vez um menino que estaVa andando numa trilha que leVaVa ao castelo de um super-herÓi.

1. ObSErVE A IlUSTrAçãO E rESpONDA:

A) qUANTAS CASAS DA TrIlhA ElE AINDA prECISA ANDAr

pArA ChEgAr AO CASTElO? 14

b) E SE ElE qUISEr rETOrNAr à SUA CASA, qUANTAS CASAS

TEm DE VOlTAr? 10

2. COm SEUS COlEgAS, CONSTrUA UmA TrIlhA DE NúmErOS NO ChãO DO páTIO DA ESCOlA. DEpOIS, CrIEm brINCADEIrAS pArA FAZEr NESSA TrIlhA.

3. ESCrEVA OS NúmErOS qUE SUA prOFESSOrA, OU prOFESSOr, VAI DITAr. sugestão: 35, 53, 27, 72 e 90.

novas contagensN

ovas C

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95NoveNta e CiNCo

1. VEjA ESTAS bOrbOlETAS.

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

• ApONTE, Um A Um, OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA E DIgA SEUS NOmES.

3. ESCrEVA NA OrDEm DECrESCENTE OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA ACImA:

30 29 28 27 26 25 24 23 22 21

20 19 18 17 16 15 14 13 12 11

• qUANTAS bOrbOlETAS há AO TODO? 30

2. ObSErVE A SEqUÊNCIA DE NúmErOS:

gIl

be

rto

mIa

da

Ira

Novas C

oN

tag

eN

s

96 NoveNta e seis

1. qUANTOS pEIXINhOS há AO TODO? 40

2. ApONTE, Um A Um, OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA AbAIXO E DIgA SEUS NOmES:

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

3. ESCrEVA OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA ACImA, USANDO A OrDEm DECrESCENTE:

40 39 38 37 36 35 34 33 32 31

30 29 28 27 26 25 24 23 22 21

Novas C

oN

tag

eN

s

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

97

jÚlia tem dois aquários. um com peiXinhos azuis e outro com peiXinhos Vermelhos.

NoveNta e sete

1. rESpONDA:

A) há mAIS pEIXINhOS AZUIS OU VErmElhOS? vermelhos

b) qUANTOS pEIXINhOS A mAIS? 1

C) qUANTOS pEIXINhOS há NO TOTAl? 45

2. DESENhE pEIXINhOS VErDES, VErmElhOS E AZUIS NO AqUárIO, DE mODO qUE SEjAm 20 pEIXINhOS, NO TOTAl.

resposta pessoal.

Novas C

oN

tag

eN

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Ilu

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gu

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rIb

eIr

o

98 NoveNta e oito

cláudia está Fazendo Flores para enFeitar a mesa de aniVersário de seu Filho. ela Vai colar um “miolo” amarelo, em cada Flor.

1. rESpONDA:

A) OS “mIOlOS” SErãO SUFICIENTES? não.

b) CláUDIA TErá DE CONFECCIONAr mAIS mIOlOS? sim.

C) qUANTOS A mAIS? 4 a mais

D) EXplIqUE COmO VOCÊ FEZ pArA DESCObrIr.

2. DESENhE OS “mIOlOS” qUE ESTãO FAlTANDO.

Novas C

oN

tag

eN

s

luIz

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gu

sto

rIb

eIr

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Jt/z

ap

t

99NoveNta e Nove

1. qUANTOS SãO OS SApINhOS qUE ESTãO NA bEIrA DO rIO?

50

2. ApONTE Um A Um OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA AbAIXO E DIgA O NOmE:

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

3. ESCrEVA OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA ACImA NA OrDEm DECrESCENTE:

50 49 48 47 46 45 44 43 42 41

40 39 38 37 36 35 34 33 32 31

Ilu

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Novas C

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eN

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100 Cem

1. qUANTAS SãO AS CArTINhAS? 60

2. ApONTE Um A Um OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA E DIgA O NOmE DE CADA Um.

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

3. ESCrEVA OS NúmErOS DA SEqUÊNCIA ACImA NA OrDEm DECrESCENTE.

60 59 58 57 56 55 54 53 52 51

50 49 48 47 46 45 44 43 42 41

Ilu

str

õe

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uIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

Novas C

oN

tag

eN

s

101

1. pINTE O NúmErO DE mAçãS qUE O VOVÔ COlhEU.

50 51 52 53 54

2. DIgITE Em SUA CAlCUlADOrA OS NúmErOS qUE SUA prOFESSOrA, OU prOFESSOr, VAI DITAr. ApÓS DIgITAr CADA Um DElES, rEgISTrE-OS AqUI.

CeNto e um

VoVÔ carlos planta maÇÃs.

na FIgura, VocÊ pode Ver as maçãs Que ele colheu ontem.

×

sugestão: 59, 58, 57, 56 e 55.

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

7 8 9 ÷4 5 61 2 3 –0 . = +

+

Novas C

oN

tag

eN

s

102 CeNto e dois

1. ESCrEVA OS NúmErOS qUE SUA prOFESSOrA, OU prOFESSOr, VAI DITAr. prOCUrE pOSICIONá-lOS Em SEUS lUgArES COrrETOS NA TAbElA.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

2. AgOrA, prEENChA COm NúmErOS AlgUmAS pArTES qUE FOrAm rETIrADAS DA TAbElA ACImA.

12 23 37

21 22 23 32 33 34 46 47 48

32 43 57

3. DIgITE Em SUA CAlCUlADOrA OS NúmErOS qUE SUA prOFESSOrA, OU prOFESSOr, VAI DITAr. ApÓS DIgITAr CADA Um DElES, rEgISTrE-OS AqUI. sugestão: 66, 56, 46, 36 e 26.

Novas C

oN

tag

eN

s

7 8 9 ÷4 5 61 2 3 –0 . = +

+

103CeNto e três

12 PONTOS12 PONTOS 18 PONTOS18 PONTOS

24 PONTOS24 PONTOS 35 PONTOS35 PONTOS

nesta semana terminou o campeonato de Futebol da cidade onde mora roberto. ele torce para o babaÇu.

Veja com quantos pontos ganhos cada time encerrou o campeonato:

1. rESpONDA:

A) qUAl TImE FOI CAmpEãO? bálsamo

b) qUAl TImE FOI O úlTImO COlOCADO? Vila zilda F. c.

C) qUANTOS pONTOS O bálSAmO FEZ A mAIS qUE O bAbAçU?

17

2. USE O ESpAçO AbAIXO pArA FAZEr SEUS CálCUlOS.

cJt

/za

pt

Novas C

oN

tag

eN

s

104 CeNto e quatro

nesta outra atiVidade dos alunos de dona cida, nicolau Foi o primeiro e Falou o nÚmero 33. eles combinaram Falar um nÚmero e pular o seguinte.

1. ESCrEVA OS NúmErOS qUE OS OUTrOS AlUNOS FAlArAm.

33

35

39

49

51

47

45 41

37

43

gIl

be

rto

mIa

da

Ira

Novas C

oN

tag

eN

s

105CeNto e CiNCo

os alunos de dona cida estÃo Fazendo outra atiVidade. eles combinaram Falar a sequência numérica pulando um nÚmero.

marcia comeÇou a contagem pelo nÚmero 42.

1. ESCrEVA OS NúmErOS qUE OS OUTrOS AlUNOS DEVEm DIZEr.

42

44

48

58

50

56

54

52

46

60

gIl

be

rto

mIa

da

Ira

Novas C

oN

tag

eN

s

106

2. COmplETE:

Julho É o 7o MÊS Do ANo.

3. FAçA DESENhOS pArA IlUSTrAr DATAS COmEmOrATIVAS DE jUlhO.

CeNto e seis

obserVe um calendário deste ano.

1. NESTE qUADrO, ESCrEVA OS DIAS DO mÊS DE jUlhO, prESTANDO ATENçãO AO DIA DA SEmANA Em qUE ElES ApArECEm. a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

resposta pessoal.

DoMINGoSEGuNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QuARTA--FEIRA

QuINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADo

contando o tempoCoN

taN

do o

tem

po

cJt

/za

pt

107CeNto e sete

Você Vai ter Férias em julho? o que Você pretende Fazer em suas Férias?

1. pErgUNTE A SEUS COlEgAS qUEm FAZ ANIVErSárIO Em jUlhO E ANOTE NO qUADrO A DATA DE NASCImENTO DE CADA Um. respostas pessoais.

NoME DIA MÊS ANo

2. AlgUm DESSES ANIVErSárIOS VAI CAIr NUmA SEgUNDA- -FEIrA? DE qUAl COlEgA?

3. qUEm FAZ ANIVErSárIO NO pEríODO DE FérIAS?

CoN

taN

do o

tem

po

108

2. COmplETE:

AGoSTo É o 80 MÊS Do ANo.

3. FAçA DESENhOS pArA IlUSTrAr DATAS COmEmOrATIVAS DO mÊS DE AgOSTO.

CeNto e oito

obserVe um calendário deste ano.

1. NO qUADrO AbAIXO, ESCrEVA OS DIAS DO mÊS DE AgOSTO, prESTANDO ATENçãO AO DIA DA SEmANA Em qUE ElES ApArECEm. a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

resposta pessoal.

DoMINGoSEGuNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QuARTA--FEIRA

QuINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADo

CoN

taN

do o

tem

po

109

1. pErgUNTE A SEUS COlEgAS qUEm FAZ ANIVErSárIO Em AgOSTO. ANOTE NO qUADrO A DATA DE NASCImENTO DE CADA Um. respostas pessoais.

CeNto e Nove

NoME DIA MÊS ANo

2. AlgUm DESSES ANIVErSárIOS CAIrá NA qUArTA-FEIrA? qUAl DElES?

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

CoN

taN

do o

tem

po

110 CeNto e dez

paula pegou um copo na cozinha de sua mÃe.

ela descobrIu Que com 1 lItro de reFrIgerante podIa encher 4 copos.

num outro dIa, paula pegou um copo bem maIor.

1. VOCÊ AChA qUE COm 1 lITrO DE rEFrIgErANTE Dá pArA ENChEr 4 COpOS DESSE OUTrO TAmANhO? OU VAI FAlTAr rEFrIgErANTE pArA ENChEr ESSES COpOS?

não. Vai faltar refrigerante.

gabrIela, Irmã de paula, encheu duas VasIlhas com 1 lItro de Água cada uma.

mas gabrIela achou estranho o Fato de Que a altura da Água não FIcou Igual nas duas VasIlhas.

2. O qUE VOCÊ DIrIA A gAbrIElA?

medindo grandezas

Ilu

str

õe

s: l

uIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

med

iNd

o g

raN

dezas

atividade oral. as alturas dependem dos formatos das vasilhas.

111CeNto e oNze

a água é um bem que precisa ser usado com muito cuidado.

ao tomarmos um banho demorado,

chegamos a gastar de 95 a 180 lItros de Água.

banhos curtos economIzam Água e

energIa elÉtrIca.

ao escoVar os dentes, com a torneIra aberta, o gasto É de atÉ 25 lItros.

prImeIro escoVe e depoIs abra a torneIra para

encher um copo com a Água necessÁrIa para

enXaguar.

ao apertarmos a descarga de um Vaso sanItÁrIo, chegamos a utIlIzar

20 lItros de Água em um ÚnIco aperto.

aperte a descarga apenas o tempo

necessÁrIo.

Lembre-se

1. lEIA ESTAS INFOrmAçõES COm SUA prOFESSOrA, OU SEU prOFESSOr.

• NA rODA DE CONVErSA, FAlE COm SEUS COlEgAS SObrE A NECESSIDADE DE ECONOmIZAr ágUA.

co

ka

/sh

utt

er

sto

ck

Ima

ge

s

med

iNd

o g

raN

dezas

DEsAfIosd

esafio

s

112 CeNto e doze

dona cida propÔs mais um desaFio para seus alunos.

agora, pedIu Que começassem a contagem pelo nÚmero 55 e Que contInuassem pulando sempre doIs nÚmeros.

• ESCrEVA OS NúmErOS qUE OS AlUNOS DEVEm DIZEr.

82

79

6476

7367

70

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

DIvIrtA-sE

div

irta-s

e

113CeNto e treze

estimando comprimentos

•material: TIrINhAS COlOrIDAS.

•nÚmero de participantes: 3

•como jogar:

�� pEçA A Um ADUlTO pArA AjUDá-lO A rECOrTAr AS TIrINhAS DA págINA 17 NO ENCArTE.

�� ESpAlhE AS pECINhAS COlOrIDAS SObrE A mESA (CArTEIrA).

�� Um pArTICIpANTE pEgA A TIrA VErmElhA E OS OUTrOS DOIS pEgAm UmA pEçA DE OUTrA COr.

�� ElES DEVEm FAZEr UmA ESTImATIVA DE qUANTAS pECINhAS DA COr qUE ESCOlhErAm CAbEm NA VErmElhA.

�� O pArTICIpANTE qUE ESTá COm A VErmElhA CONFErE A rESpOSTA, rECObrINDO A TIrA VErmElhA COm AS pEçAS DA COr ESCOlhIDA.

�� qUEm ACErTAr A rESpOSTA gANhA pONTO. SE ErrAr, O pONTO VAI pArA O qUE ESTá COm A pEçA VErmElhA.

�� Em CADA rODADA Um pArTICIpANTE FICA COm A TIrA VErmElhA. é FEITO Um rODíZIO DO pArTICIpANTE qUE FICA COm A TIrA VErmElhA.

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

114

UNIDADE 6

NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI AprENDEr mAIS SObrE

fOrmAS COmO pArAlElEpípEDOS E pIrâmIDES. VOCÊ

VAI CONhECEr TAmbém fOrmAS plANAS COmO AS

CIrCUlArES, AS rETANgUlArES E AS TrIANgUlArES.

VOCÊ VAI AVANÇAr NAS CONTAgENS E NA

rESOlUÇÃO DE prOblEmAS QUE ENVOlVEm

SITUAÇÕES DE TIrAr, DE pErDEr E DE COmpArAr,

QUE ACONTECEm Em JOgOS E Em OUTrAS SITUAÇÕES.

lEmbrE-SE DE QUE VOCÊ E CADA Um DE SEUS

COlEgAS SEmprE SÃO CApAZES DE rESOlVEr

prOblEmAS prOpOSTOS. bASTA gOSTAr DE

DESAfIOS, prOCUrAr ENTENDEr O QUE ESTÁ SENDO

pErgUNTADO E bUSCAr UmA SOlUÇÃO.

cento e catorze

115

Usando palavras e

gestos, como você

explicaria a forma de

Um tijolo?

você sabe o qUe significa

a palavra “pirâmide”?

Ilu

str

ão

: lu

Iz a

ug

us

to r

Ibe

Iro

; Fo

tog

ra

FIa

: Iw

on

a g

ro

dzk

a/s

hu

tte

rs

toc

k Im

ag

es

cento e quinze

116

2. DESENhE AQUI ObJETOS QUE TENhAm A fOrmA DE Um CUbO.

conhecendo novas formas

cento e dezesseis

a forma qUe vamos estUdar agora É bastante conHecida.

1. SUA prOfESSOrA, OU SEU prOfESSOr, VAI lEr E TODOS DA ClASSE VÃO rEpETINDO.

resposta pessoal.

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

EU SOU UM DADO DE PONTOS

E VOCÊ JÁ ME USOU EM ALGUNS JOGOS.

TENHO A FORMA DE UM CUBO

E CADA UMA DAS MINHAS 6 FACES TEM FORMA QUADRADA.

ALGUMAS CAIXAS DE PRESENTE SE PARECEM COMIGO.

QUE OUTRAS COISAS VOCÊ CONHECE

QUE TÊM A FORMA DE UM CUBO?

gIl

be

rto

mIa

da

Ira

cJt

/za

pt

117cento e dezessete

edUardo ganHoU Uma coleÇÃo de cUbos no dia de seU aniversÁrio.

1. ObSErVE ESSES CUbOS E SUAS COrES. VEJA SE A rEprESENTAÇÃO grÁfICA QUE INDICA A QUANTIDADE DE CUbOS ESTÁ COrrETA.

2. ESCrEVA OS NÚmErOS QUE SUA prOfESSOrA, OU prOfESSOr, VAI DITAr.

VERDE

6

5

4

QU

AN

TID

AD

E D

E C

UB

OS

3

2

1

0AZUL AMARELO VERMELHO

as representações estão corretas.

sugestão: 38, 83, 27, 90 e 52.

Ilu

str

õe

s: c

Jt/z

ap

t

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

cubos de eduardo

118 cento e dezoito

edUardo ganHoU algUns presentes qUe vieram em lindas caixas.

Vamos conhecer essa Forma geométrIca?

1. SUA prOfESSOrA, OU SEU prOfESSOr, VAI lEr E TODOS DA ClASSE VÃO rEpETINDO.

cJt

/za

pt

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

cJt

/za

pt

EU SOU UMA CAIXA DE SAPATOS E TENHO MUITAS COLEGAS QUE GOSTAM DE GUARDAR OBJETOS.

TEMOS 6 FACES RETANGULARES. O QUE NOS FAz DIFERENTES UMAS DAS OUTRAS SãO NOSSAS MEDIDAS.

TEMOS UM NOME BEM COMPRIDO: paralelepípedO.

2. DESENhE AQUI OUTrOS ObJETOS COm A fOrmA DE pArAlElEpípEDO.

119cento e dezenove

1. QUAl é A fOrmA DE CADA CAIXA DESTA IlUSTrAÇÃO?

A) CAIXA lIlÁS E VErDE: cilindro

b) CAIXA VErmElhA E VErDE: paralelepípedo

C) CAIXA lArANJA E AmArElA: cone

2. UmA DESSAS CAIXAS fOI DESmONTADA. ObSErVE:

• QUAl DAS CAIXAS ACImA fOI A DESmONTADA?

a caixa em forma de cilindro, a caixa lilás e verde.

Ilu

str

õe

s: c

Jt/z

ap

t

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

120

SOU UMA CABANA DE ACAMPAMENTO.

OS ANTIGOS EGÍPCIOS FAzIAM CONSTRUçÕES PARECIDAS.

MINHA FORMA é A DE pIrÂMIde.

MINHAS FACES SãO TODAS PLANAS.

ALGUMAS DELAS SãO TRIANGULARES.

VOCÊ CONHECE OUTROS OBJETOS COM A FORMA DE PIRÂMIDE?

cento e vinte

vamos conHecer mais Uma forma geomÉtrica?

1. SUA prOfESSOrA, OU SEU prOfESSOr, VAI lEr E VOCÊ VAI rEpETINDO.

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

resposta pessoal.

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

2. DESENhE AQUI UmA pIrâmIDE.

cJt

/za

pt

121cento e vinte e um

observe estas caixas:

1. AgOrA, rESpONDA: QUAl é A fOrmA DE CADA CAIXA DESSA IlUSTrAÇÃO?

CAIXA AZUl: paralelepípedo

CAIXA VErDE: cubo

CAIXA AmArElA: pirâmide

2. UmA DESSAS CAIXAS fOI DESmONTADA. ObSErVE:

• QUAl DAS CAIXAS ACImA fOI A DESmONTADA?

a caixa em forma de paralelepípedo.

Ilu

str

õe

s: c

Jt/z

ap

t

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

122 cento e vinte e dois

1. pArA CADA ObJETO, ESTÁ DESENhADA UmA DE SUAS fACES. fAÇA AS lIgAÇÕES COrrESpONDENTES.

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

cJt

/za

pt

123cento e vinte e três

1. pINTE DE:

A) AmArElO AS mArCAS QUE pODEm TEr SIDO DEIXADAS pOr Um CIlINDrO OU Um CONE.

b) AZUl AS mArCAS QUE pODEm TEr SIDO DEIXADAS pOr Um CUbO OU Um pArAlElEpípEDO.

C) VErmElhO AS mArCAS QUE pODEm TEr SIDO DEIXADAS pOr UmA pIrâmIDE.

amarelo

amarelo

azul

azul

azulazul

vermelho

vermelho

con

hecen

do n

ovas f

or

mas

124

2. COmplETE:

SETEMBRO É O 9o MÊS DO ANO.

3. fAÇA DESENhOS pArA IlUSTrAr DATAS COmEmOrATIVAS DO mÊS DE SETEmbrO.

cento e vinte e quatro

observe Um calendÁrio deste ano.

1. NO QUADrO, ESCrEVA OS DIAS DO mÊS DE SETEmbrO, prESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEmANA Em QUE ElES ApArECEm. a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA--FEIRA

QUINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

Tempo e TemperaTuratem

po e

tem

per

atu

ra

resposta pessoal. cJt

/za

pt

125cento e vinte e cinco

1. pErgUNTE A SEUS COlEgAS QUEm fAZ ANIVErSÁrIO Em SETEmbrO. ANOTE NO QUADrO A DATA DE NASCImENTO DE CADA Um: respostas pessoais.

NOME DIA MÊS ANO

2. AlgUm DESSES ANIVErSÁrIOS CAIrÁ NA TErÇA-fEIrA? QUAl DElES?

3. QUAl DOS COlEgAS é:

A) O mAIS VElhO?

b) O mAIS NOVO?

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

tem

po e

tem

per

atu

ra

126

1. rESpONDA OrAlmENTE:

A) VOCÊ SAbE O QUE é TEmpErATUrA mÁXImA E TEmpErATUrA míNImA? respostas pessoal.

b) COmO SE lÊ CADA UmA DESSAS TEmpErATUrAS DA TAbElA?

C) Em QUAl DESSAS CIDADES A TEmpErATUrA mÁXImA fOI mAIS AlTA? rio branco (ac)

D) Em QUAl DESSAS CIDADES A TEmpErATUrA míNImA fOI mAIS bAIXA? são paulo (sp)

cento e vinte e seis

observe a tabela abaixo. ela mostra a temperatUra em algUmas cidades brasileiras nUm mesmo dia do ano.

«

IndIca a temperatura mÁXIma.

IndIca a temperatura mÍnIma.

CIDADE

«

são paulo (sp) 29 °c 18 °c

rIo branco (ac) 33 °c 22 °c

rIo de JaneIro (rJ) 32 °c 19 °c

porto alegre (rs) 30 °c 20 °c

natal (rn) 32 °c 24 °c

luIz

au

gu

sto

rIb

eIr

o

tem

po e

tem

per

atu

ra

vinte e nove graus celsius; trinta e três graus celsius; trinta e dois graus celsius; trinta graus celsius, tritna e dois graus celsius. dezoito graus celsius; vinte e dois graus cel-sius; dezenove graus celsius; vinte graus celsius; e vinte e quatro graus celsius.

127cento e vinte e sete

em algUmas regiÕes, a temperatUra mUda mUito dUrante o ano. em oUtras, ela É mais estÁvel.

Que tal obserVarmos a temperatura durante esta semana?

1. VAmOS COmbINAr DESENhOS QUE fArEmOS pArA rEprESENTAr:

DIA QUENTE FRIONEM QUENTE

NEM FRIO

SÍMBOLO

A) NO QUADrO AbAIXO, ESCrEVA NO QUADrINhO AZUl O NÚmErO QUE rEprESENTA O DIA DA SEmANA.

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA- -FEIRA

QUINTA- -FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

b) AbAIXO DO QUADrINhO AZUl, fAÇA O DESENhO QUE mOSTrA COmO fICOU A TEmpErATUrA, NA mAIOr pArTE DE CADA Um DESSES DIAS.

C) TErmINADA A SEmANA, COmENTE O QUE ACONTECEU COm A TEmpErATUrA NESSE pEríODO.

respostas pessoais.

tem

po e

tem

per

atu

ra

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128 cento e vinte e oito

1. ObSErVE CADA TIrINhA E CrIE UmA hISTÓrIA pArA CADA UmA.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

criando novas hisTórias

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129cento e vinte e nove

rita estÁ faZendo barrinHas com coraÇÕes para enfeitar caixas de presentes.

1. ESCrEVA QUANTOS COrAÇÕES ESTÃO fAlTANDO pArA COmplETAr 10 Em CADA bArrINhA.

Faltam

7

Faltam

5

Faltam

8

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4

Faltam

6

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3

Faltam

9

2. AgOrA, DESENhE OS COrAÇÕES QUE ESTÃO fAlTANDO.

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130 cento e trinta

1. OlhE AS DUAS pIlhAS DE lIVrOS:

• QUANTOS lIVrOS VOCÊ AChA QUE é prECISO COlOCAr NA prImEIrA pIlhA pArA QUE ElA fIQUE COm A mESmA

QUANTIDADE DE lIVrOS QUE A SEgUNDA? 3

2. E NESTAS pIlhAS DE prATOS? QUANTOS prATOS VOCÊ AChA QUE é prECISO COlOCAr NA prImEIrA pIlhA pArA QUE ElA fIQUE COm A mESmA QUANTIDADE DE

prATOS QUE A SEgUNDA? 12

cr

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131cento e trinta e um

você conHece o jogo de “bafo”? nUm jogo de “bafo”, algUns amigos ganHaram e oUtros perderam figUrinHas.

1. VEJA OS QUE gANhArAm E COmplETE:

TINHA GANHOU FICOU COM

8 5 13

7 7 14

2. VEJA OS QUE pErDErAm E COmplETE:

TINHA PERDEU FICOU COM

10 4 6

9 4 5

3. rESpONDA:

A) TADEU TINhA mAIS fIgUrINhAS NO INíCIO DO JOgO DO

QUE NO fINAl. ElE gANhOU OU pErDEU? perdeu.

b) mArTA fICOU COm mAIS fIgUrINhAS NO fINAl DO JOgO. O

QUE ACONTECEU COm ElA NO JOgO? ganhou 7.

C) pEpEU fICOU COm mENOS fIgUrINhAS NO fINAl DO JOgO.

ElE gANhOU OU pErDEU? perdeu.

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132 cento e trinta e dois

veja o resUltado de Um jogo da tUrma.

cada ponto é marcado por um traço.

1. ESCrEVA QUANTOS pONTOS CADA Um fEZ:

A) TADEU: 19 C) mArTA: 25

b) pEpEU: 23 D) mEl: 30

2. CAlCUlE E rESpONDA:

A) QUEm mArCOU mAIS pONTOS? mel

b) QUEm mArCOU mENOS pONTOS? tadeu

C) QUANTOS pONTOS mArTA TErIA DE fAZEr A mAIS pArA

AlCANÇAr mEl? 5 pontos

D) QUANTOS pONTOS TADEU TErIA DE fAZEr A mAIS pArA

AlCANÇAr pEpEU? 4 pontos

luIz

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ias

133cento e trinta e três

paUlo estÁ colecionando figUrinHas. mas ainda faltam algUmas para preencHer seU ÁlbUm.

76

90

10177 79 80

8182 83

84 85

8687 88

91 92 9394 95

97 98 99

102 104

106 107 108 109 110

111 113 114 115

116 118 119 120117

121 124 125122

obserVe Que a prImeIra FIgurInha da pÁgIna à sua esQuerda é a de nÚmero 76.

1. DESCUbrA OS NÚmErOS DAS fIgUrINhAS QUE JÁ fOrAm

COlADAS. 78, 89, 96, 100, 103, 105, 112 e 123

2. ESCrEVA NO ÁlbUm OS NÚmErOS DAS fIgUrINhAS QUE AINDA NÃO fOrAm COlADAS.

Vag

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DEsAfIosd

esafio

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134 cento e trinta e quatro

pegUe Uma embalagem qUe pode ser de creme dental oU de remÉdio. essas caixas costUmam ter a forma de paralelepÍpedo.

desmonte a caIXa e recorte, com aJuda de um adulto, suas seIs Faces. não é precIso aproVeItar aQuelas abas Que serVem para colar.

1. DESENhE CADA pArTE DA CAIXA QUE VOCÊ DESmONTOU E rECOrTOU.

A B C

2. COmO é A fOrmA DE CADA pArTE? EXplIQUE OrAlmENTE.

3. ApÓS SEr DESmONTADA pOr VOCÊ, A CAIXA fICOU pArECIDA

COm QUAl DESENhO AbAIXO? b

cJt

/za

pt

4. DEpOIS, COm fITA ADESIVA, COlE ESSAS pArTES pArA mONTAr NOVAmENTE A CAIXA. DESCrEVA COmO VOCÊ fEZ ESSA mONTAgEm.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

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DIvIrtA-sE

div

irta-s

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135cento e trinta e cinco

exposição de formas geoméTricas

•pEÇA A AJUDA DE Um ADUlTO pArA rECOrTAr E mONTAr OS mOlDES QUE ESTÃO NAS pÁgINAS 19 A 27 DO ENCArTE.

•NO DIA COmbINADO, lEVE AS fOrmAS gEOméTrICAS mONTADAS pArA A SAlA DE AUlA E COm SEUS COlEgAS, fAÇAm UmA EXpOSIÇÃO bEm bONITA.

luIz

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o

UNIDADE 7

136

NESTA UNIDADE, VOCÊ VAI RESOLVER MUITOS

PROBLEMAS QUE ENVOLVEM CÁLCULOS QUE PODEM

SER NOVOS PARA VOCÊ. VAI AVANçAR EM SEUS

CONhECIMENTOS SOBRE OS NúMEROS E OLhAR MAIS

ATENTAMENTE PARA O TEMPO.

cento e trinta e seis

137

Quantas patas tem um

animal da foto?

e três animais, Quantas

patas têm no total?

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cento e trinta e sete

138

REsolvEndo pRoblEmas

cento e trinta e oito

caDa PINtINho Da DoNa galINha tem 2 PezINhos...

1. QUANTOS SÃO AO TODO OS PEZINhOS DOS PINTINhOS? 12

2. DESENhE NO QUADRO ABAIxO UMA DúZIA DE OVOS.

resolven

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139cento e trinta e nove

1. UM PALhAçO EQUILIBRA 3 PRATOS.

• E 6 PALhAçOS, QUANTOS PRATOS EQUILIBRAM? 18

• DESENhE OS PRATOS DE CADA PALhAçO.

resolven

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140 cento e quarenta

VoCê JÁ prestou atenÇÃo em alGuma aBelHa?

1. C0MPLETE A TABELA, COM O NúMERO DE PATAS:

abelhas 1 2 3 4 5

Patas 6 12 18 24 30

resolven

do p

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CADA ABELHA TEM TRÊS PARES DE PATAS.

A ABELHA USA O PRIMEIRO PAR PARA LIMPAR AS ANTENAS.

USA O SEGUNDO PARA APOIAR O CORPO.

USA O TERCEIRO PARA TRANSPORTAR PÓLEN.

luIz

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o

141cento e quarenta e um

no sítio do VoVô HÁ uma peQuena CriaÇÃo de CoelHos. oBserVe-os na ilustraÇÃo.

como vocÊ sabe, caDa coelho tem 4 PÉs.

1. QUANTOS SÃO, AO TODO, OS PÉS DOS COELhOS DO SíTIO DO

VOVô? 28

2. VAMOS DAR 3 CENOURAS PARA CADA COELhO? DESENhE AS CENOURAS NECESSÁRIAS NESTE QUADRO.

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desenhar 21 cenouras.

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142 cento e quarenta e dois

1. OBSERVE CADA TIRINhA E CRIE UMA hISTÓRIA PARA CADA UMA.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

resolven

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143cento e quarenta e três

1. RESOLVA DE SEU JEITO E DÊ A RESPOSTA.

A) NUMA CAIxA CABEM 6 OVOS. EM 5 DESSAS CAIxAS, QUANTOS OVOS CABEM?

RESPOSTA: Cabem 30 ovos.

B) NUMA CAIxA CABEM 4 LATAS DE REFRIGERANTE. QUANTAS LATAS CABEM EM 4 CAIxAS?

RESPOSTA: Cabem 16 latas

C) QUERO COLOCAR 15 BALAS EM 3 SAQUINhOS DE MODO QUE FIQUE A MESMA QUANTIDADE DE BALAS EM CADA UM. COMO PODEREI FAZER?

RESPOSTA: Colocando 5 balas em cada saquinho.

resolven

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144 cento e quarenta e quatro

no parQue dos maCaQuinHos, Cada filHote Come uma Banana na primeira refeiÇÃo do dia. o maCHo adulto e a fêmea adulta Comem 2 Bananas Cada um.

1. QUANTAS BANANAS O GRUPO TODO COME NESSA PRIMEIRA REFEIçÃO?

o grupo come 14 bananas.

2. DIGITE EM SUA CALCULADORA OS NúMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU PROFESSOR, VAI DITAR. APÓS DIGITAR CADA UM DELES, REGISTRE-OS AQUI. sugestão: 83, 88, 71, 77 e 90.

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7 8 9 ÷4 5 61 2 3 –0 . = +

+

145cento e quarenta e cinco

1. CATARINA GOSTA DE FIVELINhAS. ELA COMPROU 5 FIVELINhAS POR 3 REAIS CADA UMA.

QUANTO ELA GASTOU? 15 REAIS.

2. PARA PAGAR DEU 20 REAIS. QUANTO RECEBEU DE TROCO?

5 REAIS.

Na loJa, catarINa vIu um PreNDeDor De cabelo e QuIs levar Para sua mãe. o PreNDeDor custa 7 reaIs.

3. COM O TROCO QUE RECEBEU DÁ PARA COMPRAR ESSE

PRENDEDOR DE CABELO? não. faltam 2 reais.

vag

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146

2. COMPLETE:

OutubrO É O 10o MÊS DO ANO

3. FAçA DESENhOS PARA ILUSTRAR DATAS COMEMORATIVAS DE OUTUBRO.

cento e quarenta e seis

oBserVe um CalendÁrio deste ano.

1. ESCREVA OS DIAS DO MÊS DE OUTUBRO, PRESTANDO ATENçÃO AO DIA DA SEMANA EM QUE ELES APARECEM.

a resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

resposta pessoal.

DOMINGOSEGuNDA-

-FEIrAtErÇA- -FEIrA

QuArtA--FEIrA

QuINtA--FEIrA

SEXtA- -FEIrA

SÁbADO

Contando o tEmpocon

tan

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Pt

147cento e quarenta e sete

perGunte a seus ColeGas Quem faZ aniVersÁrio em outuBro.

1. ANOTE NO QUADRO A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM:respostas pessoais.

NOME DIA MÊS ANO

2. QUAL DESSES ANIVERSARIANTES É O MAIS NOVO? POR QUÊ?

3. O QUE A CENA ABAIxO NOS LEMBRA?

o dia do professor.

con

tan

do o

tem

po

148 cento e quarenta e oito

1. QUANTAS SÃO AS CARINhAS SORRIDENTES? 70

2. APONTE, UM A UM, OS NúMEROS DA SEQUÊNCIA E DIGA O NOME:

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

3. ESCREVA OS NúMEROS DA SEQUÊNCIA ACIMA NA ORDEM DECRESCENTE:

70 69 68 67 66 65 64 63 62 61

60 59 58 57 56 55 54 53 52 51

4. ESCREVA OS NúMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR, VAI DITAR. sugestão: 64, 46, 53, 35, 70

ampliando as ContagEnsam

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149cento e quarenta e nove

20

7050

80

60

100

9030

40

10

Como VoCê saBe, os alunos de dona Cida adoram BrinCar de ContaGem.

agora, Quem começou FoI o PeDro Que DIsse o Número 10. carlos DIsse 20 e cÁssIa DIsse 30.

1. ESCREVA OS NúMEROS QUE, POSSIVELMENTE, OS OUTROS ALUNOS FALARAM:

gIl

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mIa

Da

Ira

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150 cento e cinquenta

1. COMPLETE O QUADRO NUMÉRICO COM OS NúMEROS QUE ESTÃO FALTANDO:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

2. RESPONDA:

A) O QUE hÁ DE PARECIDO NAS ESCRITAS DOS NúMEROS REGISTRADOS NA COLUNA AMARELA?

todos terminam em 1.

B) E NAS DOS NúMEROS REGISTRADOS NA COLUNA AZUL?

todos terminam em 4.

am

plia

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151cento e cinquenta e um

1. COMPLETE O QUADRO NUMÉRICO COM OS NúMEROS QUE ESTÃO FALTANDO:

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

2. RESPONDA:

A) O QUE hÁ DE PARECIDO NAS ESCRITAS DOS NúMEROS REGISTRADOS NA COLUNA LARANJA?

todos terminam em 5.

B) E NAS DOS NúMEROS REGISTRADOS NA COLUNA VERDE?

todos terminam em 9.

am

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152 cento e cinquenta e dois

1. ESCREVA NO QUADRO OS NúMEROS QUE SUA PROFESSORA, OU SEU PROFESSOR, VAI DITAR. PROCURE POSICIONÁ-LOS NOS LUGARES CORRETOS DO QUADRO.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 14 18

21 23 27

31 35 40

41 44 47

51 52 59

61 70

71 72 79

81 88

91 93

2. ESCREVA OS NúMEROS A SEGUIR, DO MENOR PARA O MAIOR:

54 12 89 35 47 93 28 44 60 71

12 28 35 44 47 54 60 71 89 93

am

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s

153cento e cinquenta e três

oBserVe os nÚmeros esCritos nos CartÕes Coloridos:

69 70 71

79 80 81

89 90 91

1. QUE NúMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS

A) QUADRINhOS VERMELhOS? 69, 80, 91

B) QUAL DELES É O MAIOR? 91 .

C) QUAL É O MENOR? 69

2. QUE NúMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS

A) QUADRINhOS AZUIS? 70, 79, 81, 90

B) QUAL DELES É O MAIOR? 90 .

C) QUAL É O MENOR? 70

3. QUE NúMEROS ESTÃO REGISTRADOS NOS

A) QUADRINhOS VERDES? 71, 89

B) QUAL DELES É O MAIOR? 89 .

C) QUAL É O MENOR? 71

am

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DEsAfIosd

esafio

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154 cento e cinquenta e quatro

oBserVe o CalendÁrio Com a preVisÃo do tempo do mês de outuBro para determinada reGiÃo do país num Certo ano:

• COMPLETE OS QUADRINhOS INDICANDO A QUANTIDADE DE DIAS DE SOL, DIAS NUBLADOS E DIAS DE ChUVA:

DIAS DE SOL

DIAS NubLADOS

DIAS DE CHuVA

MÊS DE OutubrO

D S t Q Q S S

18 5 8

Ilu

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DIvIrtA-sE

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155cento e cinquenta e cinco

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

80

85

90

95

no pÁtio da esCola do professor iVan foi desenHado um CaraCol para as CrianÇas BrinCarem.

elas escolheram como Numerar as casas Do caracol.

•DESCUBRA COM FOI ESSA ESCOLhA E COMPLETE COM OS NúMEROS QUE ESTÃO FALTANDO.

•COM SUA PROFESSORA, OU COM SEU PROFESSOR, DESENhEM UM CARACOL NO PÁTIO DA ESCOLA E DIVIRTAM-SE, PULANDO.

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rIb

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o

156

UNIDADE 8

NESTA ÚLTIMA UNIDADE, VOCÊ VAI LIDAr COM

fOrMAS COMO TrIâNgULOS E qUADrADOS E SE

DIVErTIr MUITO fOrMANDO fIgUrAS. VAI rESOLVEr

NOVOS prObLEMAS. ESpErAMOS qUE VOCÊ TENhA

AprENDIDO bASTANTE.

cento e cinquenta e seis

157

Até que número

você sAbe contAr?

e escrever?

você gostA de resolver

problemAs mAtemáticos?

Ilu

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Ima

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cento e cinquenta e sete

158

Contando o tempo

cento e cinquenta e oito

observe um cAlendário deste Ano.

1. ESCrEVA OS DIAS DO MÊS DE NOVEMbrO, prESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM qUE ELES ApArECEM.

A resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

resposta pessoal.

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA--FEIRA

QUINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

2. COMpLETE:

NOvEMBRO É O 11o MÊS DO ANO.

3. fAÇA DESENhOS pArA ILUSTrAr DATAS COMEMOrATIVAS DE NOVEMbrO.

con

tan

do o

tem

po

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pt

159cento e cinquenta e nove

pergunte A seus colegAs quem FAZ Aniversário em novembro.

1. ANOTE NO qUADrO A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM:respostas pessoais.

NOME DIA MÊS ANO

2. rESpONDA:

A) qUAL DESSES ANIVErSArIANTES É O MAIS VELhO? pOr qUÊ?

b) qUAL É O MAIS NOVO?

3. ALgUM ANIVErSÁrIO CAIrÁ NO fErIADO DE 15 DE NOVEMbrO? qUAL?

4. O qUE COMEMOrAMOS NO DIA 15 DE NOVEMbrO?

proclamação da república do brasil.

con

tan

do o

tem

po

160 cento e sessenta

consulte um cAlendário deste Ano.

1. ESCrEVA OS DIAS DO MÊS DE DEZEMbrO, prESTANDO ATENÇÃO AO DIA DA SEMANA EM qUE ELES ApArECEM.

DOMINGOSEGUNDA-

-FEIRATERÇA- -FEIRA

QUARTA--FEIRA

QUINTA--FEIRA

SEXTA- -FEIRA

SÁBADO

2. COMpLETE:

DEzEMBRO É O 12o MÊS DO ANO.

3. fAÇA DESENhOS pArA ILUSTrAr DATAS COMEMOrATIVAS DE DEZEMbrO.

A resposta depende do ano em que a atividade for realizada.

resposta pessoal.

con

tan

do o

tem

po

161cento e sessenta e um

resposta pessoal.

pergunte A seus colegAs quem FAZ Aniversário em deZembro.

1. ANOTE NO qUADrO A DATA DE NASCIMENTO DE CADA UM:

NOME DIA MÊS ANO

2. OrgANIZE AS INfOrMAÇÕES DO qUADrO ACIMA ESCrEVENDO DO MAIS VELhO pArA O MAIS NOVO.

NOME DIA MÊS ANO

con

tan

do o

tem

po

162

Ao conHecermos As pirÂmides, FAlAmos em FigurAs triAngulAres.

Vamos conhecÊ-las melhor!

1. SUA prOfESSOrA, OU SEU prOfESSOr, VAI LEr E VOCÊ VAI rEpETINDO:

cento e sessenta e dois

×

×

×

×

SOMOS FORMAS GEOMÉTRICAS.

QUASE TODOS NOS CONHECEM.

TEMOS TRÊS LADOS E TRÊS VÉRTICES.

NOSSO NOME É TRIÂNGULO.

2. pINTE O CONTOrNO DAS fIgUrAS TrIANgULArES.

mais formasm

ais

for

mas

Ilu

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163cento e sessenta e três

×

×

×

que tAl sAber um pouco mAis sobre As FormAs?

1. SUA prOfESSOrA, OU SEU prOfESSOr, VAI LEr E VOCÊ VAI rEpETINDO:

QUER NOS RECONHECER?

É Só OLHAR EM NOSSOS “CANTOS”.

ELES SÃO BEM RETINHOS!

NOSSO NOME É RETÂNGULO.

2. DESCUbrA qUAIS DESSAS fIgUrAS SÃO rETANgULArES E pINTE SEU CONTOrNO.

×

mais

for

mas

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164 cento e sessenta e quatro

1. OLhE bEM ESTAS pEÇAS. ELAS fOrMAM UM qUEbrA-CAbEÇA ChAMADO TANgrAM.

rosa

azul/vermelho

laranja

vermelho/azul

amarelo

roxo/verde

verde/roxo

A) qUANTAS pEÇAS SÃO TrIANgULArES? 5

b) qUANTAS pEÇAS TÊM qUATrO LADOS? 2

C) ALgUMA TEM fOrMA DE qUADrADO? DE qUE COr ELA É?

sim. rosa.

2. A fIgUrA AbAIXO fOI MONTADA COM AS pEÇAS DESSE TANgrAM.

• pINTE CADA pEÇA USANDO AS COrES DAS pEÇAS MOSTrADAS ACIMA.

mais

for

mas

165cento e sessenta e cinco

mais

for

mas

1. COM A AjUDA DE UM ADULTO, rECOrTE AS pEÇAS DO TANgrAM DA pÁgINA 29 DO ENCArTE. DEpOIS, CUbrA AS fIgUrAS AbAIXO COM AS pEÇAS E CrIE UMA hISTÓrIA SObrE ELAS.

166 cento e sessenta e seis

1. MONTE AS fIgUrAS INDICADAS AbAIXO USANDO A qUANTIDADE DE pEÇAS DO TANgrAM qUE VOCÊ DESEjAr. DEpOIS, DESENhE-AS AqUI. respostas pessoais. como, por exemplo:

UMA FIGURA TRIANGUlAR OUTRA FIGURA TRIANGUlAR

UMA FIGURA QUADRADA UMA FIGURA RETANGUlAR

mais

for

mas

167cento e sessenta e sete

1. rEprODUZA CADA UMA DAS fOrMAS NA MALhA qUADrICULADA AO LADO.

mais

for

mas

168 cento e sessenta e oito

1. rEprODUZA O bArqUINhO pArA COMpLETAr NOSSA TIrINhA. O bArqUINhO DEVE fICAr DO MESMO TAMANhO qUE OS OUTrOS.

2. fAÇA O MESMO pArA 0 pEIXINhO. DEpOIS, pINTE SEUS DESENhOS DA COr qUE prEfErIr.

mais

for

mas

169cento e sessenta e nove

1. rEprODUZA OS DESENhOS fEITOS NESTA MALhA qUADrICULADA.

mais

for

mas

170 cento e setenta

olÍviA tem váriAs FivelinHAs. sÃo 8 AZuis, 12 AmArelAs e 16 vermelHAs.

1. qUANTAS SÃO AS fIVELINhAS NO TOTAL? 36

olÍVIa Quer guardar suas FIVelInhas em pacotInhos.

2. EM CADA pACOTINhO CAbEM 4 fIVELINhAS.

qUANTOS pACOTINhOS ELA VAI USAr? 9

3. ESCrEVA OS NÚMErOS qUE SUA prOfESSOrA, OU SEU prOfESSOr, VAI DITAr. sugestões: 15, 64, 86, 99, 37.

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171cento e setenta e um

1. ObSErVE CADA ILUSTrAÇÃO E CrIE UMA hISTÓrIA pArA CADA UMA.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

resposta pessoal.

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172 cento e setenta e dois

1. rESOLVA DE SEU jEITO E DÊ A rESpOSTA.

A) VOVô qUEr rEpArTIr 35 rEAIS pArA SEUS 5 NETOS, DE MODO qUE TODOS rECEbAM qUANTIAS IgUAIS. qUANTO ELE DEVE DAr A CADA UM?

o vovô deve dar 7 reais para cada neto.

b) VOU COLOCAr 36 jUjUbAS EM SAqUINhOS. EM CADA SAqUINhO CAbEM 9 jUjUbAS. qUANTOS SAqUINhOS SErÃO USADOS?

serão usados 4 saquinhos.

C) EM UM pOTE DE VIDrO CAbEM 9 pIrULITOS. EM 4 pOTES IgUAIS A ESSE, qUANTOS pIrULITOS CAbErÃO?

caberão 36 pirulitos.

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173cento e sessenta e três

nA árvore de nAtAl de donA clotilde cAbem 60 bolAs.

ela Quer saber se as bolas Que tem são suFIcIentes para enFeItar a ÁrVore ou se precIsa comprar maIs algumas.

ela têm 28 bolas. precisa comprar 32 bolas.

1. AjUDE DONA CLOTILDE A rESOLVEr ESSE prObLEMA. lu

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2. EM UMA fOLhA DESENhE UMA ÁrVOrE DE NATAL. COM A AjUDA DE UM ADULTO, rECOrTE AS bOLAS DA pÁgINA 31 DO ENCArTE, EM SEgUIDA ENfEITE A SUA ÁrVOrE.

DEsAfIosd

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174 cento e setenta e quatro

A bruXA HorripinildA Foi Até A cidAde.

NO CAMINHO A BRUXA PASSOU, NESTA ORDEM:

PELO CASTELO DA RAINHA,

PELA FLORESTA ENCANTADA,

PELA PONTE DOS DESEJOS E

PELA CATEDRAL.

1. NO CAMINhO DE VOLTA, ELA pASSOU pOr ESSES LUgArES, MAS NUMA OrDEM DIfErENTE. EXpLIqUE OrALMENTE qUAL fOI ESSA OrDEM. DEpOIS, DESENhE AqUI O CAMINhO DE VOLTA DA hOrrIpINILDA

2. A brUXA SAIU DE CASA ÀS OITO hOrAS DA MANhà E VOLTOU AO MEIO-DIA.

qUANTAS hOrAS ELA fICOU fOrA DE CASA? 4 horas

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da

Ira

na volta ela passou primeiro pela catedral, depois pela ponte dos desejos, em seguida pela floresta encantada e finalmente pelo castelo da rainha.

DIvIrtA-sE

div

irta-s

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175cento e setenta e cinco

proCUrando o tesoUro

sua proFessora ou seu proFessor, no mundo do Faz-de-conta, esconde, na sala de aula, uma caIxa Que tem um “tesouro”. são FornecIdas trÊs pIstas para Que VocÊs possam descobrIr a localIzação do “tesouro”.

•O ALUNO qUE prIMEIrO ENCONTrAr A CAIXA VENCE A prOVA.

•DEpOIS, UM grUpO DE ALUNOS pODE ESCONDEr A CAIXA DO TESOUrO E INDICAr AS pISTAS pArA qUE OS OUTrOS COLEgAS pOSSAM ENCONTrÁ-LA.

•SUgESTÕES DE pISTAS:

�� A CAIXA DO TESOUrO ESTÁ NO fUNDO DA SALA

�� A CAIXA DO TESOUrO ESTÁ SObrE UM DOS ArMÁrIOS

�� A CAIXA DO TESOUrO TEM fOrMA pArALELEpípEDO.

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176

sUgestões de leitUra

Contagem regressiva. kay WoodWard. tradução de FabIana Weneck barcInskI. são paulo: gIraFInha, 2008

ContanDo De Um a DeZ. nIlson JosÉ machado. são paulo: scIpIone, 2003

Um reDonDo PoDe ser QUaDraDo? renato canInI. edItora: Formato, 2007

a CaiXa De LÁPis De Cor. maurÍcIo VenezacurItIba: edItora posItIVo, 2008

PeQUeno 1. ann rand & paul rand. edItora: cosac naIFy, 2007

cento e setenta e seis

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gestões d

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EncartEs

1um

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3três

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4 quatro

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14 catorze

15quinze

16 dezesseis

17dezessete

18 dezoito

19dezenove

20 vinte

21vinte e um

22 vinte e dois

23vinte e três

24 vinte e quatro

25vinte e cinco

26 vinte e seis

27vinte e sete

28 vinte e oito

29vinte e nove

30 trinta

31trinta e um

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32 trinta e dois

MANUAL DO

PROFESSOR1o ANO

Profa Célia Maria Carolino Pires

Prof. Ivan Cruz Rodrigues

MATEMÁTICA

Mestra em Matemática e Doutora em Educação. Professora Titular da PUC/SP e pesquisadora, atuando no Programa de Estudos Pós Graduados em Educação Matemática da PUC/SP. Da equipe de coordenação e elaboração dos PCN do Ensino Fundamental e da EJA, no MEC. Assessora de Secretarias estaduais, municipais e escolas particulares, em Projetos de Organização Curricular e Formação de Professores.

Mestre em Ensino de Matemática, diretor de escola da Rede Pública Estadual de São Paulo, docente em curso de Licenciatura em Matemática e em curso de Especialização para professores do Ensino Fundamental e formador de professores em programas de formação continuada.

NOSSO LIVRO DE

2011

1a edição

São Paulo

2

SUMÁRIO

Parte Comum

1. Apresentação ..............................................................................3

2. Fundamentos teóricos ..............................................................32.1 Considerações iniciais ...........................................................32.2 Por que ensinar Matemática às crianças hoje? ......................52.3 Como ensinar Matemática hoje, em função do

que pesquisas sobre o assunto apontam? .............................5

3. Objetivos gerais para o Ensino Fundamental ........................6

4. Contribuições específicas das pesquisas em Educação Matemática ...............................................................7

5. Avaliação da aprendizagem ....................................................18

Construção de um glossário ........................................................21

Referências bibliográficas ...........................................................22

Documentos oficiais .....................................................................23

Sites ................................................................................................23

Instituições e entidades...............................................................24

Parte Específica

Unidade 1.......................................................................................27

Unidade 2.......................................................................................30

Unidade 3.......................................................................................35

Unidade 4.......................................................................................40

Unidade 5.......................................................................................45

Unidade 6.......................................................................................50

Unidade 7.......................................................................................55

Unidade 8.......................................................................................60

3

PaRte COMUM1. Apresentação

A Coleção “Nosso livro de Matemática” elaborada para o compo-nente curricular “Alfabetização Matemática” é composta de livros para os três anos iniciais do Ensino Fundamental, num total de seis livros, três para os alunos e três para os professores.

Guia-se por orientações curriculares e didáticas pautadas por estu-dos e pesquisas na área de Educação Matemática e por práticas docen-tes constituídas no espaço das salas de aula, que mostram bom poten-cial para a aprendizagem dos alunos.

Os livros para alunos são organizados em 8 unidades, em que vão sendo abordados os blocos de conteúdos relativos a Números e Opera-ções, Espaço e Forma, Grandezas e Medidas e Tratamento da Informa-ção, por meio de sequências de atividades, desafios e jogos.

Os manuais para professores têm uma parte comum e uma parte específica para cada ano.

Na parte comum são tratados fundamentos teóricos, orientações para avaliação e indicações para a formação do professor.

Na parte específica são apresentados, unidade a unidade, objetivos, conteúdos e orientações para o desenvolvimento das atividades propos-tas e sugestões de atividades complementares.

2. Fundamentos teóricos A elaboração e o uso de um livro didático apoiam-se em fundamen-

tos teóricos e em práticas docentes que precisam ser compartilhados entre seus autores e professores que dele fazem uso. Desse modo, nos itens a seguir, apresentamos as principais concepções que norteiam a Coleção.

2.1 Considerações iniciais

Quando se fala em tratamento didático, opção metodológica, con-cepções de ensino e de aprendizagem é natural que se procure ime-diatamente a filiação desses elementos a uma teoria de conhecimento e/ou aprendizagem. Com o surgimento de um olhar construtivista relati-vo ao ensino e à aprendizagem, tornou-se bastante consensual o enten-dimento de que o conhecimento não é algo situado fora do indivíduo, a ser adquirido por meio de cópia do real. Também é difícil achar quem aceite que o indivíduo constrói conhecimento, independentemente da

Com o surgimento de um olhar construtivista relativo ao ensino e à aprendizagem, tornou-se bastante consensual o entendimento de que o conhecimento não é algo situado fora do indivíduo, a ser adquirido por meio de cópia do real.

4

realidade exterior, dos demais indivíduos e das próprias capacidades pessoais. Aceita-se que o conhecimento é uma construção histórica e social, na qual interferem fatores de ordem cultural e psicológica.

Nesse contexto, há um reconhecimento claro da importância da participação construtiva do aluno na aprendizagem; por mais que o professor, os companheiros de classe e os materiais didáticos possam, e devam contribuir. Para que a aprendizagem se realize, nada pode substituir a atuação do próprio aluno na tarefa de construir sentidos sobre os conteúdos da aprendizagem; é ele quem modifica, enriquece e, portanto, constrói novos e mais potentes instrumentos de ação e interpretação.

Mas há também uma forte compreensão da necessária intervenção do professor nesse processo. Ele deve saber o que o aluno pode aprender em determinado momento da escolaridade, em função das possibilida-des delineadas pelas formas de pensamento de que dispõe naquela fase de desenvolvimento, dos conhecimentos que construiu anteriormente e do ensino que recebe.

A intervenção pedagógica do professor é fundamental, pois a cons-trução do conhecimento é resultado de um complexo e intrincado pro-cesso de modificação, reorganização e construção, que o aluno só cons-trói mediante interações com outras crianças e com parceiros experien-tes, como professores e outros agentes educativos. Em suas interven-ções, o professor não está com mãos vazias, mas fazendo bom uso de todos os recursos didáticos de que pode dispor: recursos tecnológicos, materiais e livros didáticos. Analisando as várias facetas de uma pers-pectiva construtivista da aprendizagem, algumas ideias são importantes para elaborar livros didáticos. Uma delas é o conceito de aprendizagem significativa segundo o qual as aprendizagens que os alunos realizam na escola serão significativas à medida que conseguirem estabelecer relações substantivas, e não arbitrárias, entre os conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos por eles, num processo de articulação de novos significados. Outra ideia é a de que o que impor-ta, realmente aos professores é, antes de mais nada, criar situações de aprendizagem que provoquem alterações, para que os alunos realmente aprendam o que se pretende ensinar.

Enfim, o desafio é analisar o que realmente se ensina e o que real-mente se aprende para que se possa, com ajuda das pesquisas no campo das didáticas, ir ajustando com maior clareza e objetividade as práticas de ensino correspondentes às necessidades da aprendizagem.

Enfim, o desafio é analisar o que realmente se ensina e o que realmente se aprende para que se possa, com ajuda das pesquisas no campo das didáticas, ir ajustando com maior clareza e objetividade as práticas de ensino correspondentes às necessidades da aprendizagem.

5

2.2 Por que ensinar Matemática às crianças hoje?

Aprender Matemática é importante não apenas porque ela permite

resolver problemas da vida cotidiana e também é utilizada em outras

áreas de conhecimento que os estudantes aprendem na escola, mas

também porque, a depender de como é ensinada, ela tem potencialida-

de de desenvolver capacidades intelectuais, estruturar o pensamento e

agilizar o raciocínio.

A Matemática a ser explorada em sala de aula deve ser rica em apli-

cações, contextualizada, desafiadora ao raciocínio, à lógica, à criativida-

de, em vez daquela Matemática baseada em inúmeras regras e fórmulas

a serem memorizadas sem compreensão. Entre a diversificada gama de

conceitos e procedimentos matemáticos é importante selecionar aque-

les de grande relevância social e também os que são estruturantes para

a construção do conhecimento matemático.

2.3 Como ensinar Matemática hoje, em função do que pesquisas sobre o assunto apontam?

Ao longo dos últimos anos, pesquisas na área de Educação Matemá-

tica revelaram que as crianças são capazes de formular hipóteses sobre

ideias, representações e procedimentos matemáticos e que é necessário

considerar esses conhecimentos como ponto de partida de toda e qual-

quer aprendizagem matemática.

Nesse processo, o professor tem o papel de levantar conhecimentos

prévios, identificar hipóteses de seus alunos para estabelecer relações

entre esses conhecimentos e hipóteses e os conteúdos das propostas de

atividades que vai desenvolver.

Estudos também evidenciam a importância da construção de apren-

dizagens significativas, que pode ser potencializada pela resolução de

problemas e pelas investigações, pela contribuição das tecnologias, em

particular das calculadoras.

Com tais preocupações, vamos destacar alguns aspectos didáticos

a serem considerados por autores e professores em relação ao uso do

livro didático:

• Propor um ensino que favoreça o desenvolvimento de processos refle-xivos, considerando conteúdos escolares como meios para o desen-volvimento de capacidades e como base essencial para o conheci-mento de mundo.

Nesse processo, o professor tem o papel de levantar conhecimentos prévios, identificar hipóteses de seus alunos para estabelecer relações entre esses conhecimentos e hipóteses e os conteúdos das propostas de atividades que vai desenvolver.

6

• Considerar procedimento comum colocar-se no lugar do outro, no caso, o professor no lugar de cada aluno.

• Cuidar para que não haja distanciamento entre o que ocorre na socie-dade e os conteúdos tratados.

• Considerar conteúdo todas as interações que ocorrem no âmbito da escola.

• Garantir diversidade de propostas didáticas.

• Não subestimar a capacidade dos alunos.

• Considerar que a construção do conhecimento implica reorganizações.

• Reconhecer o professor como quem elabora seu planejamento, seus procedimentos metodologicos, para que possa criar articulações en-tre os conteúdos disciplinares e a maneira de ensiná-los.

3. Objetivos gerais para o Ensino FundamentalSão objetivos gerais a serem alcançados pelos estudantes do Ensi-

no Fundamental1 e, em particular, pelos estudantes dos cinco primeiros anos:

• identificar os conhecimentos matemáticos como meios para compre-ender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter de jogo intelectual, característico da Matemática, como aspecto que estimula o interesse, a curiosidade, o espírito de investigação e o desenvolvi-mento da capacidade para resolver problemas;

• fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitati-vos da realidade, estabelecendo inter-relações entre eles, utilizando o conhecimento matemático (aritmético, geométrico, métrico, algébri-co, estatístico, combinatório, probabilístico);

• selecionar, organizar e produzir informações relevantes para interpre-tá-las e avaliá-las criticamente;

• resolver situações-problema, sabendo validar estratégias e resultados, desenvolvendo formas de raciocínio e processos, como intuição, indu-ção, dedução, analogia, estimativa, e utilizando conceitos e procedimen-tos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos disponíveis;

• comunicar-se matematicamente, ou seja, descrever, representar e apresentar resultados com precisão e argumentar sobre suas conjec-turas, fazendo uso da linguagem oral e estabelecendo relações entre ela e diferentes representações matemáticas;

1 De acordo com formulação apresentada em: BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática (1o a 2o ciclos). Brasília: MEC/ SEF, 1998.

• identificarosconhecimentosmatemáticoscomomeiosparacompreenderetransformaromundoàsuavoltaeperceberocaráterdejogointelectual,característicodaMatemática,comoaspectoqueestimulaointeresse,acuriosidade,oespíritodeinvestigaçãoeodesenvolvimentodacapacidadepararesolverproblemas;

7

• estabelecer conexões entre temas matemáticos de diferentes campos e entre esses temas e conhecimentos de outras áreas curriculares;

• sentir-se seguro da própria capacidade de construir conhecimentos matemáticos, desenvolvendo a auto estima e a perseverança na bus-ca de soluções;

• interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletiva-mente na busca de soluções para problemas propostos, identificando aspectos consensuais ou não na discussão de um assunto, respeitan-do o modo de pensar dos colegas e aprendendo com eles.

Considerando a importância de que a Matemática seja entendida

pelos estudantes como forma de compreender e atuar no mundo e que

o conhecimento gerado nessa área do saber seja percebido como fruto

da construção humana na sua interação constante com o contexto natu-

ral, social e cultural, é fundamental que além da aprendizagem de con-

ceitos e procedimentos, ao longo do Ensino Fundamental, professores e

estudantes construam um ambiente favorável para essa aprendizagem e

constituam atitudes positivas em relação aos seguintes aspectos:

• Confiança na própria capacidade para elaborar estratégias pessoais diante de situações-problema.

• Valorização da troca de experiências com seus pares como forma de aprendizagem.

• Curiosidade por questionar, explorar e interpretar os diferentes usos dos números, reconhecendo sua utilidade na vida cotidiana.

• Interesse e curiosidade por conhecer diferentes estratégias de cálculo.

• Apreciação da organização na elaboração e apresentação dos trabalhos.

4. Contribuições específicas das pesquisas em Educação MatemáticaNa reflexão sobre ensino e aprendizagem em Matemática, conta-

mos hoje com diferentes contribuições de pesquisas, que nos permitem

compreender melhor o que ocorre nas relações entre alunos, professor

e saber matemático, no dia a dia da sala de aula. Evidentemente, a di-

versidade dessas pesquisas é tão grande que não é possível resumi-las

neste manual. Desse modo, selecionamos alguns resultados de pesquisa

bastante importantes aos professores dos anos iniciais.

• interagircomseusparesdeformacooperativa,trabalhandocoletivamentenabuscadesoluçõesparaproblemaspropostos,identificandoaspectosconsensuaisounãonadiscussãodeumassunto,respeitandoomododepensardoscolegaseaprendendocomeles.

8

Sobre os números

Estudos recentes como os de Lerner e Sadovsky2 revelam que um bom ponto de partida para o trabalho com números é exatamente a reflexão so-bre “para que servem os números?”.

As diferentes funções dos números podem aparecer em atividades em que os alunos possam reconhecer e utilizar o número como memó-ria de quantidade – que permite evocar uma quantidade sem que esta esteja presente, o que corresponde ao aspecto cardinal; ou ainda como memória de posição – que permite evocar um lugar numa lista ordenada, o que corresponde ao aspecto ordinal; ou ainda em situações em que o número aparece como código, seja o número do telefone, da placa de um carro, do número do RG. Outra função do número é a de expressar uma medida em situações particulares.

Essa abordagem é diferente daquela que partia da questão “o que é o número?”, que pressupunha atividades como as de classificação, seriação, e que dominou as propostas de trabalho no período da Matemática Moderna.

Na abordagem que propomos, as crianças se aproximarão dos nú-meros pela exploração daqueles que são familiares ou frequentes e que, portanto, fazem parte de seu repertório.

Entre os números familiares, por exemplo, estão aqueles que in-dicam o número de sua casa, de seu telefone, do ônibus que utiliza, a data de seu aniversário etc. Os números como os que indicam o ano em que estamos (2011, 2012, ...), ou o dia do mês (15, 18, 31), ou os canais de televisão são números frequentes, na vida das crianças. Com base no conhecimento desses números, elas vão se apropriando de outros tam-bém frequentes como 10, 20, 30, 40, 50, ... ou 100, 200, 300, 400, 500 etc.

Hoje, sabemos que as crianças são capazes de indicar qual é o maior número de uma listagem, mesmo sem conhecer as regras do sistema de numeração decimal.

Constatamos também que observam a quantidade de algarismos presentes em sua escrita e muitas vezes afirmam, por exemplo, que 845 é maior que 98. As crianças afirmam que “quanto maior é a quanti-dade de algarismos de um número, maior o número”.

Estes critério de comparação funciona mesmo se as crianças não conhecessem “o nome” dos números que estão comparando. Ao compa-rarem os números 68 e 86, elas afirmam que o 86 é maior porque o 8, que

2 Delia Lerner e Patricia Sadovsky são educadoras argentinas responsáveis por estudos

divulgados especialmente no livro “Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas”,

organizado por Cecilia Parra e Irma Saiz (1996).

Na abordagem que propomos, as crianças se aproximarão dos números pela exploração daqueles que são familiares ou frequentes e que, portanto, fazem parte de seu repertório.

9

vem primeiro, é maior que o 6, ou seja, se a “quantidade” de algarismos

é a mesma, “o maior é aquele que começa com o número maior, pois o

primeiro é quem manda”. Enfim, elas identificam que a posição do alga-

rismo no número cumpre um papel importante no nosso sistema de nu-

meração, isto é, o valor que um algarismo representa depende do lugar

em que está localizado em relação aos outros algarismos desse número.

Algumas crianças recorrem à justaposição de escritas para es-

crever números, e as organizam de acordo com a fala. Assim, muitas

vezes, elas representam o 546, escrevendo 500 + 40 + 6 ou 500 + 46.

As crianças afirmam que “escrevem do jeito que se fala”. Quando elas

produzem a escrita numérica em correspondência com a numeração

falada, podem escrever os números de forma não-convencional. Mas,

quando comparam suas escritas numéricas com as de outros colegas,

por exemplo, estabelecem novas relações, refletem sobre as respostas

possíveis e os procedimentos utilizados, validando ou não determina-

das escritas. É no decorrer desse processo que começam a surgir as

regularidades do sistema de numeração.

Com base nesses estudos, privilegiamos o contato da criança com

os números como eles aparecem no mundo real.

Sobre os significados das operações

No tocante ao trabalho com as operações, estudos como os do pes-

quisador Vergnaud3 trazem muitas contribuições para a sala de aula.

Essas pesquisas revelam que a dificuldade de um problema não está di-

retamente relacionada à operação envolvida na resolução. Nem sempre

os problemas possíveis de serem resolvidos por meio de uma adição são

mais fáceis do que os que são resolvidos por subtração.

Os estudos desse pesquisador sugerem o trabalho articulado entre

problemas aditivos e subtrativos, pois fazem parte de um mesmo campo

conceitual, denominado campo aditivo. Da mesma forma, os problemas de

multiplicação e divisão, que compõem o campo multiplicativo, devem ser

trabalhados de forma conjunta. Em sua “Teoria dos campos conceituais”,

Vergnaud destaca a importância de trabalhar um conjunto de problemas

que explorem a adição e a subtração e também a multiplicação e a divi-

são, com base em um campo mais amplo de significados do que tem sido

usualmente realizado. No quadro abaixo, resumimos esses dois campos:

3 Gerard Vergnaud, pesquisador francês, psicólogo, fez sua tese de Doutorado orientado por

Jean Piaget, e é autor da Teoria dos Campos Conceituais.

Enfim, elas identificam que a posição do algarismo no número cumpre um papel importante no nosso sistema de numeração, isto é, o valor que um algarismo representa depende do lugar em que está localizado em relação aos outros algarismos desse número.

10

Campo aditivo (envolve adição e subtração)

Campo multiplicativo (envolve multiplicação e divisão)

Problemas de composição: associados à ideia de compor estados para obter outro estado.

Problemas envolvendo proporcionalidade: asso-ciados à ideia de comparação entre razões.

Problemas de transformação: associados à ideia de alterar um estado inicial, que pode ser posi-tiva ou negativa.

Problemas de comparação: associados às ideias de dobro, triplo, metade, terça parte etc.

Problemas de comparação: associados à ideia de comparar quantidades ou medidas.

Problemas associados à configuração retangu-lar.

Problemas associados à composição de trans-formações (positivas ou negativas).

Problemas associados à ideia de combinatória.

Nesta Coleção, procuramos apresentar problemas associados a es-ses diferentes significados e ressaltamos que essa categorização é im-portante para o professor, mas não deve ser apresentada às crianças.

Sobre cálculos

Além das questões de significados das operações, é importante efe-tuar sobre o papel do cálculo na escola hoje, e as articulações entre cál-culos mentais e escritos, bem como sobre a necessidade de explorar cál-culos exatos ou aproximados. Um esquema interessante dessas relações foi apresentado pelo National Council of Teachers of Mathematics (1989):

Problema

Cálculo requerido

Resposta aproximada

Estimativa

Uso de cálculo mental

Uso de papel e lápis(algoritmos)

Resposta exata

Uso de calculadora

Uso de computador

O esquema representado anteriormente mostra que, tomando como ponto de partida um problema, o cálculo requerido depende da neces-sidade de a resposta ser exata ou aproximada. Se a resposta desejada é exata, a depender da complexidade do cálculo, ela pode ser obtida por cálculo mental, cálculo com papel e lápis, cálculo com calculadora. Mas, o controle e a validação dessa resposta depende sempre de uma boa es-timativa. Se a resposta desejada não é exata, ela pode ser obtida por cál-

11

culo mental ou diretamente por estimativa, e o controle e a validação da resposta obtida por cálculo mental dependerão também da estimativa. Em resumo, o trabalho com estimativas tem fundamental importância nos processos de ensino e aprendizagem das operações.

Da mesma forma pela qual as crianças devem ser incentivadas a resolver problemas por meio de estratégias pessoais, também é funda-mental, no trabalho com as operações, estimular a criação de procedi-mentos de cálculo pelo uso de estratégias e recursos pessoais. Na figu-ra abaixo, estão transcritos registros de alunos de 8 anos (2o ano) que calculam fazendo decomposições das escritas numéricas e mostrando boa compreensão das regras do sistema de numeração decimal.

Da mesma forma pela qual as crianças devem ser incentivadas a resolver problemas por meio de estratégias pessoais, também é fundamental, no trabalho com as operações, estimular a criação de procedimentos de cálculo pelo uso de estratégias e recursos pessoais.

Nesta Coleção, buscamos criar situações em que as crianças usem procedimentos pessoais e, só depois, passem a usar algaritmos conven-cionais, compreendendo-os e não os realizando mecanicamente.

Sobre espaço e forma

Da mesma forma que as crianças constroem hipóteses sobre as es-critas numéricas e também procedimentos pessoais de resolução de pro-blemas e de cálculos, elas também constroem hipóteses sobre o espaço e as formas que as rodeiam.

Estudos mostram que o pensamento geométrico compreende as re-lações e representações espaciais que as crianças desenvolvem, desde muito pequenas, inicialmente, pela exploração dos objetos, das ações e deslocamentos que realizam no seu ambiente, e pela resolução de pro-blemas que lhe são apresentados.

Vejam um exemplo. Um professor propôs a seus alunos o seguinte problema: “Uma pes-

soa que trabalha na sala de leitura da escola vem à nossa sala na hora do intervalo deixar um livro na sua carteira. Faça um desenho que permita a ela saber qual é a sua carteira”. Com tal atividade, o professor possibilita

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Da mesma forma que as crianças constroem hipóteses sobre as escritas numéricas e também procedimentos pessoais de resolução de problemas e de cálculos, elas também constroem hipóteses sobre o espaço e as formas que as rodeiam.

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à criança observar inúmeras relações espaciais, identificar pontos de re-ferência e representá-los numa folha de papel, como mostra a ilustração abaixo.

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Atividades de leitura e interpretação de dados apresentados em tabelas e gráficos que circulam na mídia despertam o interesse das crianças e facilitam a compreensão dessas representações.

Com relação às figuras tridimensionais e bidimensionais, também é importante destacar que as crianças fazem representações de objetos, inicialmente pela visualização que têm deles e, aos poucos, buscando representar propriedades da forma que vão descobrindo nesses objetos. Esse processo evolui de modo mais interessante à medida que o profes-sor oferece situações em que elas podem explorar essas formas.

Nesta Coleção, as atividades de espaço e forma privilegiam a resolu-ção de problemas geométricos em que a nomenclatura e as propriedades das figuras vão sendo apresentadas em função da necessidade e não como foco principal do trabalho.

Sobre tabelas e gráficos

Estudos mostram que as crianças têm conhecimentos prévios com relação à organização de dados e construção de tabelas e gráficos.

Atividades de leitura e interpretação de dados apresentados em ta-belas e gráficos que circulam na mídia despertam o interesse das crian-ças e facilitam a compreensão dessas representações.

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Sobre grandeza e medidas

O tema Grandezas e Medidas está presente em diversas situações cotidianamente vivenciadas pelos alunos.

A comparação de grandezas de mesma natureza que dá origem à idéia de medida e o desenvolvimento de procedimentos para o uso ade-quado de instrumentos, tais como balança, fita métrica e relógio, confe-rem a este tema um acentuado caráter prático.

Além disso o tema é propício para abordar aspectos históricos da construção de conhecimentos matemáticos.

A utilização do uso de partes do próprio corpo para medir (palmos, pés) é uma forma interessante a ser utilizada com os alunos, porque per-mite a reconstrução histórica de um processo em que a medição tinha como referência as dimensões do corpo humano, além de destacar as-pectos curiosos como o fato de que em determinadas civilizações as me-didas do corpo do rei eram tomadas como padrão.

No mundo atual, o Sistema Internacional de Unidades fundamenta--se a partir de unidades de base como: para massa, o quilograma; para comprimento, o metro; para tempo, o segundo; para temperatura, o kel-vin; para intensidade elétrica, o ampère, etc.

É no contexto das experiências intuitivas e informais com a medi-ção que o aluno constrói representações mentais que lhe permitem, por exemplo, saber que comprimentos como 10, 20 ou 30 centímetros são possíveis de se visualizar numa régua, que 1 quilo é equivalente a um pacote pequeno de açúcar ou que 2 litros correspondem a uma garrafa de refrigerante grande.

Essas representações mentais favorecem as estimativas e o cálculo, evitam erros e permitem aos alunos o estabelecimento de relações entre as unidades usuais, ainda que não tenham a compreensão plena dos sistemas de medidas.

Desde muito cedo as crianças têm experiências com as marcações do tempo (dia, noite, mês, hoje, amanhã, hora do almoço, hora da escola) e com as medidas de massa, capacidade, temperatura, etc., mas isso não significa que tenham construído uma sólida compreensão dos atri-butos mensuráveis de um objeto, nem que dominem procedimentos de medida.

Desse modo, é importante que, ao longo do ensino fundamental os alunos tomem contato com diferentes situações que os levem a lidar com grandezas físicas, para que identifiquem que atributo será medido e o que significa a medida.

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Estruturas conceituais relativas às medidas são desenvolvidas por meio de experiências em que se enfatizam aspectos, tais como:

• o processo de medição é o mesmo para qualquer atributo mensurável; é necessário escolher uma unidade adequada, comparar essa unidade com o objeto que se deseja medir e, finalmente, computar o número de unidades obtidas;

• a escolha da unidade é arbitrária, mas ela deve ser da mesma espécie do atributo que se deseja medir. Há unidades mais e menos adequa-das e a escolha depende do tamanho do objeto e da precisão que se pretende alcançar;

• quanto maior o tamanho da unidade, menor é o número de vezes que se utiliza para medir um objeto;

• se, por um lado, pode-se medir usando padrões não-convencionais, por outro lado, os sistemas convencionais são importantes, especial-mente em termos de comunicação.

Resolvendo situações-problema, o aluno poderá perceber a grande-za como uma propriedade de uma certa coleção de objetos; observará o aspecto da “conservação” de uma grandeza, isto é, o fato de que mes-mo que o objeto mude de posição ou de forma, algo pode permanecer constante, como, por exemplo, sua massa. Reconhecerá também que a grandeza pode ser usada como um critério para ordenar uma determina-da coleção de objetos: do mais comprido para o mais curto ou do mais pesado para o mais leve.

Finalmente, o estabelecimento da relação entre a medida de uma dada grandeza e um número é um aspecto de fundamental importância, pois é também por meio dele que o aluno ampliará seu domínio numérico.

Sobre resolução de problemas

A resolução de problemas como um eixo importante no processo de ensino e de aprendizagem em Matemática vem se consolidando desde o início da década de 1980 e está baseada na pressuposição de que con-ceitos, ideias e métodos matemáticos devem ser abordados mediante a exploração de problemas, isto é, de situações em que os alunos precisam desenvolver algum tipo de estratégia para sua solução.

Vários autores destacam que um problema se diferencia de um exer-cício à medida que, neste último caso, o aluno dispõe e utiliza mecanis-mos que levam, de forma imediata, à solução. Por isso, é possível que uma mesma situação represente um problema para um aluno, enquanto

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para outra esse problema não existe, quer porque ele não se interesse pela situação, quer porque possua mecanismos para resolvê-la com um investimento mínimo de recursos cognitivos e pode reduzi-la a um sim-ples exercício.

Conforme se apresentem situações mais abertas ou novas, a solução de problemas representa para o aluno uma demanda cognitiva e moti-vacional maior do que a execução de exercícios. Por essa razão, muitas vezes, os alunos não habituados a resolver problemas se mostram inicial-mente reticentes e procuram reduzi-los a exercícios rotineiros.

Assim, a resolução de problemas não é uma atividade para ser de-senvolvida em paralelo ou como aplicação da aprendizagem, mas uma orientação para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que se pode apreender conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas.

Para que as atividades com resolução de problemas sejam ricas e es-timulantes é importante que as situações sejam bem variadas, de modo a não constituírem a ideia de que somente é possível resolver problemas quando se tem um modelo de resolução já conhecido.

É essencial salientar que problemas não se confundem com enun-ciados, mas podem estar presentes em jogos, em desafios, na construção de um objeto, na produção de uma maquete etc.

Tal perspectiva norteia a resolução de problemas nesta Coleção. É fundamental, porém, que o professor faça as problematizações e dê tem-po a seus alunos para buscarem soluções.

Sobre o uso de recursos didáticos

Nos anos iniciais do Ensino Fundamental, é muito enfatizada a uti-lização de recursos didáticos como, por exemplo, a manipulação de ma-teriais, que nem sempre estão presentes na escola e que acabam sendo apenas visualizados pelas crianças nas páginas do livro. Cartelas núme-ricas, jogos de trilha, sólidos geométricos, tangrans podem ser confec-cionados pelos alunos com auxílio do professor para serem utilizados na sala de aula.

Outros recursos como a calculadora podem ser uma ferramenta que faz parte da realidade dos alunos e é uma aliada em situações cotidianas (como no cálculo de despesas do mês de uma família ou a multa do paga-mento em atraso de uma conta), mas, ela ainda é vista como “elemento perigoso” nas salas de aula.

Certamente, há dois bons motivos para a escola levar o aluno à ex-ploração dessa ferramenta: seu uso constante na nossa sociedade e as

Assim, a resolução de problemas não é uma atividade para ser desenvolvida em paralelo ou como aplicação da aprendizagem, mas uma orientação para a aprendizagem, pois proporciona o contexto em que se pode apreender conceitos, procedimentos e atitudes matemáticas.

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possibilidades que as atividades com calculadora podem trazer para o desenvolvimento da capacidade cognitiva dos alunos e de suas estraté-gias em resolver problemas.

Estudos realizados por pesquisadores e especialistas indicam que os alunos, quando usam a calculadora para a realização de cálculos, fi-cam mais atentos às relações entre os elementos envolvidos na resolu-ção dos problemas. Por meio de atividades com calculadora, os alunos têm oportunidade de reconhecer algumas propriedades das operações, testar e comprovar suas hipóteses, estabelecendo relações entre os nú-meros envolvidos.

No entanto, cabe ao professor, antes de entrar na sala de aula, pensar nas diferentes situações do uso da calculadora dentro do seu planejamen-to de curso, com objetivos bem delineados, situações o encaminhamento de atividades que ofereçam aos alunos a oportunidade de enfrentar desa-fios, promovendo sua capacidade de resolução e busca de estratégias.

Também nos anos iniciais algumas atividades podem ser desen-volvidas com o uso do computador. Este novo recurso põe à disposição inúmeras possibilidades de aprendizagem, incentiva a busca de infor-mações, permite a interação entre pessoas, incentiva o intercâmbio de ideias e é um importante recurso para o ensino e aprendizagem.

Nesta Coleção, priorizamos materiais simples e acessíveis, mas de grande potencialidade para a aprendizagem dos alunos, que podem ser complementados por outros que o professor selecionar.

Sobre tarefas de leitura e escrita nas aulas de Matemática

As tarefas de leitura e escrita foram tradicionalmente atreladas ao trabalho na área de Língua Portuguesa e não necessariamente vistas como tarefas a serem exploradas nas demais áreas de conhecimento. Outra ideia dominante, especialmente nos anos iniciais da escolarida-de, é a de que o trabalho com a Matemática e com as demais discipli-nas somente pode ser iniciado quando a criança está “completamente alfabetizada”.

Essas concepções indicam a necessidade de repensar as atividades de leitura e escrita. Muitas vezes, nas aulas de Matemática, o professor tem grande preocupação com o “tempo” e com o “estar abandonando a Matemática”, ao privilegiar a leitura e interpretação dos enunciados de problemas e exercícios matemáticos. No entanto, esse trabalho deve merecer especial atenção, para evitar discurso de que “o aluno não resol-ve problema porque não sabe ler”.

Muitas vezes, nas aulas de Matemática, o professor tem grande preocupação com o “tempo” e com o “estar abandonando a Matemática”, ao privilegiar a leitura e interpretação dos enunciados de problemas e exercícios matemáticos. No entanto, esse trabalho deve merecer especial atenção, para evitar o discurso de que “o aluno não resolve problema porque não sabe ler”.

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Como sabemos, em jornais, revistas, folhetos há uma grande varie-dade de textos com informações numéricas que podem ser trabalhados em sala de aula.

Assim, além de estimular o aluno a fazer a leitura do livro didático, é importante explorar as informações matemáticas em diferentes portado-res, como os mencionados acima.

Sobre atividades e sua diversificação segundo modalidades organizativas

Projetos

Os projetos são uma das formas de organizar o trabalho didático, que pode integrar diferentes modos de organização curricular. Um proje-to podem ser uma pesquisa ou uma investigação, desenvolvida em pro-fundidade sobre um tema ou um tópico que se considera interessante conhecer. Por meio de um projeto, busca-se encontrar respostas para perguntas relacionadas a um tema previamente escolhido pelos alunos, professores ou outros que fazem parte do ambiente escolar.

Algumas sugestões de temas de projetos que podem ser desenvolvi-dos por alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental são as seguintes:

• Se essa rua fosse minha: pesquisando informações matemáticas na rua da escola.

• Arca de Noé: quanto tempo vivem os animais?

• Criança tem direito de brincar: coletando dados sobre as brincadeiras infantis.

• Os números do Brasil: populações, riquezas e desafios.

• Matemática no supermercado: como economizar?

• Construindo a maquete da nossa escola.

• Receitas da culinária brasileira: como medir os ingredientes?

• A Matemática nas notícias de jornal: o uso de tabelas e gráficos.

• A Matemática e a compreensão dos problemas ambientais: como po-demos ajudar a salvar o planeta?

• As medidas e seus usos em nossa vida.

• A geometria e o nosso artesanato.

• Projetando a construção de uma horta.

Atividades sequenciadas

O processo de elaboração de atividades sequenciadas envolve uma análise da situação proposta, as condições da organização, a escolha de

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estratégias baseadas nas análises da instrução dada, a determinação de critérios de avaliação, a elaboração de questões que estejam de acordo com os critérios determinados e uma revisão de todo o processo em fun-ção dessa avaliação.

Para o professor uma das principais fontes de atividades sequencia-das são os livros didáticos. Essas sequências podem ser bastante inte-ressantes, mas geralmente precisam ser complementadas para atender as especificidades de cada grupo de alunos.

Atividades rotineiras

As atividades rotineiras se repetem de forma sistemática e previsí-vel, podendo ser semanais, quinzenais ou mensais. Possibilitam o conta-to intenso com um tipo de atividade específica. Atividades que podem ser rotineiras no ensino de Matemática nos anos iniciais são, por exem-plo, as que envolvem o calendário, as contagens, o cálculo mental.

Também as atividades com jogos podem ser atividades rotineiras. A introdução de jogos nas aulas de Matemática é um recurso peda-

gógico importante que permite desenvolver habilidades de raciocínio, como organização, atenção, concentração, linguagem e criatividade. O aluno deixa de ser um ouvinte passivo das explicações do professor e torna-se um elemento ativo no processo da aprendizagem. O erro no jogo é encarado como fonte de novas descobertas, propiciando a construção do saber. Nesta Coleção, o uso de jogos é estimulado e cabe ao professor administrar o tempo e explorar as possibilidades que o recurso propicia.

Atividades ocasionais

Existem atividades que podem ser desenvolvidas ocasionalmente ainda que tratem de um assunto que não se relacione às atividades pre-vistas para o período. Elas podem ser escolhidas pelo professor ou mes-mo sugeridas pelos próprios alunos. Podem envolver uma informação importante veiculada na mídia, uma propaganda etc. Nesses casos, não tem sentido deixar de trabalhar esse tipo de atividade, pelo fato de não ter relação com o que se está fazendo no momento, nem inventar uma relação inexistente. Se a atividade permitir desenvolver um conteúdo significativo para os alunos, sua realização se justifica.

5. Avaliação da aprendizagemPara analisar o desempenho do grupo-classe ou os conhecimen-

tos prévios referentes a algum tema, é importante que os professores que atuam num dado período da trajetória escolar do aluno analisem

Para o professor uma das principais fontes de atividades sequenciadas são os livros didáticos. Essas sequências podem ser bastante interessantes, mas geralmente precisam ser complementadas para atender as especificidades de cada grupo de alunos.

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que aprendizagens seriam as previstas para os anos anteriores e, desse modo, realizem diagnósticos que efetivamente direcionem seu trabalho.

Como parte integrante dos diagnósticos é fundamental ouvir os estudantes, perguntando-lhes como se relacionam com a Matemática, como relacionam a Matemática que aprendem na escola com a Matemá-tica do seu cotidiano, que facilidades e que dificuldades identificam no seu processo de aprendizagem, se conseguem ler e interpretar enuncia-dos usados nas aulas de Matemática etc.

O acompanhamento das aprendizagens deve ser cuidadosamente realizado pelo professor. Desse modo, ao longo do ano, com base nas expectativas de aprendizagem que estão sendo trabalhadas num dado período (mês ou bimestre), o professor pode organizar fichas com indica-dores, como, por exemplo:

Nome do aluno: AméliaTurma: A

Aprendeu muito bem

Aprendeu mas ainda

tem algumas dificuldades

Não aprendeu o suficiente

Reconhecer unidades usuais de medida como metro, centímetro, quilômetro, grama, miligra-ma, quilograma, litro, mililitro.

X

Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medida de compri-mento como metro, centímetro e quilômetro.

X

Resolver situações – problema que envolvam o significado de unidades de medida de massa como grama, miligrama e quilograma.

X

Resolver situações-problema que envolvam o significado de unidades de medida de capaci-dade como litro e mililitro.

X

Utilizar, em situações-problema, unidades usu-ais de temperatura.

X

Esses dados podem ser agrupados em outras fichas que consolidem a situação do grupo-classe.

Outra forma de registro interessante são as fichas de acompanhamen-to do desenvolvimento de atitudes. Em tarefas como as de resolução de problemas, por exemplo, é possível analisar algumas atitudes dos alunos.

No exemplo mostrado a seguir, o preenchimento do S (SIM) ou N (NÃO) permite a visualização da situação de cada aluno e mostra o que deve merecer mais atenção do professor e dos próprios alunos.

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Alunos 1 2 3 4 5Amélia S S S N N

Berenice S N N S NCarlos S N N S NDavi S N N S N

LEGENDA: O aluno:1. consegue explicitar o problema com suas palavras.2. usa estratégias pessoais na resolução do problema ou somente

resolve quando identifica um algoritmo que conhece e pode ser usado.

3. demonstra autoconfiança.4. espera ajuda do professor.5. verifica se a solução é adequada ao problema.Tomando como pressuposto a continuidade inerente ao processo

de avaliação e também a perspectiva de utilizar a avaliação como diag-nóstico de conhecimentos construídos ou em construção, é fundamental que, para cada projeto, grupo de atividades sequenciadas, grupo de ati-vidades rotineiras e também para as atividades ocasionais, o professor reflita sobre o que considera mais importante acompanhar e avaliar em relação à aprendizagem de seus alunos e construa instrumentos adequa-dos para o registro de suas observações.

Convém destacar que o desenvolvimento de ferramentas que pos-sibilitem o registro acumulado das atividades do aluno, propiciando um acompanhamento sistemático, é desejável e, no entanto, isso não pode ser realizado numa perspectiva meramente controladora e sim na de pra-ticar a avaliação num ambiente colaborativo. Nele todos querem apren-der e ajudar outros em suas aprendizagens, construindo uma cultura avaliativa centrada na ética, no respeito às individualidades, em que o erro faz parte do processo de aprendizagem.

Entre os instrumentos de avaliação, as provas escritas compostas por questões abertas ou de múltipla escolha foram, tradicionalmente, os únicos utilizados para avaliar a aprendizagem dos estudantes. Esse fato foi bastante criticado porque a avaliação é um processo complexo que não pode estar restrito a um momento pontual na trajetória de aprendi-zagem do aluno. Isso não significa, porém, que esses instrumentos não devam ser utilizados. No entanto, é preciso que eles expressem coerên-cia com os objetivos de aprendizagem e com o que se pretende valorizar ao adotar abordagens metodológicas como as adotadas pelo professor.

Convém destacar que o desenvolvimento de ferramentas que possibilitem o registro acumulado das atividades do aluno, propiciando um acompanhamento sistemático, é desejável e, no entanto, isso não pode ser realizado numa perspectiva meramente controladora e sim na de praticar a avaliação num ambiente colaborativo.

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Construção de um glossário

No decorrer do desenvolvimento de cada unidade, observe as pala-vras desconhecidas pelas crianças e vá ampliando o repertório de cada uma. Ao final de cada unidade, escolha quatro termos matemáticos e proponha a construção coletiva de um glossário em que a turma, orien-tada por você, vai elaborar um pequeno texto, explicando seu significa-do. Cada criança constrói seu glossário e o ilustra. Esta opção didática baseia-se em experiências de sala de aula que mostram a importância de as crianças se apropriarem de termos matemáticos de acordo com seu nível de compreensão.

A seguir, mostramos exemplos de produções de crianças.

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www.socioambiental.org/pib/portugues/comovivem/artes.shtm

Instituições e entidadesA seguir, relacionamos algumas instituições e entidades que ofere-

cem cursos, palestras e publicações da área como apoio ao trabalho do professor.

• CAEM – Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática. Insti-tuto de Matemática e Estatística da USPRua do Matão, 1 010•BlocoB•Sala167•CidadeUniversitária•CEP05508-090•SãoPaulo•SP•C.P.66281•CEP05315-970•Foneefax:(0XX11)3091-6160•e-mail: [email protected]ções: Cadernos do CAEM

• Cecimig – Centro de Ciências de Minas Gerais. Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Faculdade de Educação – Cidade Universi-tária

25

Avenida Antônio Carlos, 66 227•Pampulha•CEP31270-901•Belo

Horizonte•MG•Fone:(0XX31)3499-5337

• Cempem – Centro de Estudos, Memória e Pesquisa em Educação Ma-

temática. Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Cam-

pinas (Unicamp)

RuaBertrandRussel,881•Campinas•SP

e-mail: [email protected]

site: www.cempem.fae.unicamp.br

• Faculdade de Educação. Departamento de Metodologia do Ensino e

Educação Comparada. Projeto USP/BID. Cidade Universitária

AvenidadaUniversidade, 308 •CEP05508-040•SãoPaulo •SP•

Fone:(0XX11)3091-3099•Fax:(0XX11)3815-0297

Publicações: Cadernos de Prática de Ensino – Série Matemática – USP

• Gepem – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática.

Instituto de Educação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

(UFRRJ)•Sala30

Rod.BR465,km7•CEP23890-000•Seropédica•RJ•FoneeFax:

(0XX21) 2682-1841

e-mail:[email protected]•site: www.gepem.ufrrj.br

Publicações: Boletim GEPEM

• Laboratório de Ensino de Geometria. Universidade Federal Fluminen-

se (UFF)

Rua Mário Santos Braga, s/no•Centro•CEP24020-140•Niterói•RJ

• Leacim – Laboratório de Ensino e Aprendizagem de Ciências e Mate-

mática. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)

AvenidaFernandoFerrari,514•CampusdeGoiabeiras•CEP29075-

910•Vitória•ES•Fone:(0XX27)3335-2479•Fax:(0XX27)3335-2827

• LEM•LaboratóriodeEnsinodeMatemática.UniversidadeEstadual

de Campinas (Unicamp) – Imecc

C.P.6065•CEP13083-970•Campinas•SP

Fone:(0XX19)3521-6017•Fax:(0XX19)3521-5937

e-mail: [email protected]

26

• LEM – Laboratório de Ensino de Matemática. Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Departamento de MatemáticaAvenida Prof. Luiz Freire, s/no•CidadeUniversitária•CEP50740-540•Recife•PE•Fone:(0XX81)2126-7650

• Projeto Fundão – Matemática. Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Instituto de MatemáticaCentrodeTecnologia•BlocoC•Sala108•CidadeUniversitária•C.P.68530•CEP31941-972•RiodeJaneiro•RJ•Fonee fax: (0XX21)2562-7511

• SBEM – Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Universidade Federal de Pernambuco – Centro de Ciências Exatas e da Natureza (UFPE-CCEN).DepartamentodeMatemática•Sala108Av. Prof. Luiz Freire s/no•CidadeUnivesitária•CEP50740-540•Re-cife•PE•Foneefax:(0XX81)3272-7563e-mail: [email protected]ções: A Educação Matemática em Revista

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Parte esPecíficaUnidade 1

Objetivos de aprendizagem

Nesta Unidade, o conjunto de atividades propostas aos estudantes tem como objetivos de aprendizagem:• Reconhecer a utilização de números no seu contexto diário.• Preencher fichas de identificação com dados numéricos pessoais,

como idade, altura, peso etc.• Formular hipóteses sobre escritas numéricas relativas a números fa-

miliares, como a idade, o número da casa etc.• Identificar escritas numéricas relativas a números frequentes, como

os dias do mês, o ano etc.• Formular hipóteses sobre a leitura e a escrita de números frequentes

no seu contexto doméstico.• Identificar dias da semana, explorando o calendário.• Identificar os meses do ano, explorando o calendário.

Diagnóstico dos conhecimentos e das hipóteses dos estudantes

Antes de iniciar as atividades constantes deste livro e ao longo des-ta Unidade, é importante observar, analisar e registrar como cada crian-ça percebe a função dos números e de como as utiliza em situações-pro-blema em que eles aparecem em suas funções cardinal, ordinal, como medida e como codificação.

Assim, é fundamental saber:• quais são números familiares e frequentes para cada criança e com

que números ela é capaz de lidar, para intervenções e estímulo ao aprofundamento;

• como cada criança faz uso da sequência numérica;• como produzem e interpretam escritas numéricas; • como escrevem números que são ditados por você.

Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Faça a leitura do texto de abertura com os alunos e converse com eles sobre a presença dos números em suas vidas. Elabore uma lista de

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situações que as crianças forem dizendo a respeito do uso dos números e quais números elas conhecem.

Na sequência de atividades da seção, você vai estimular as crianças a observar que os números apa-recem em muitas situações de nossa vida. Na página 10, eles vão preencher dados de uma ficha pessoal em que constam idade, data de nascimento, peso, altura, número da casa e um número de telefone. Há a uti-lização do número como um cardinal (idade), com a função de medida, como o “peso”, a altura, ou ainda em situações em que o número aparece em sua fun-ção de código (número do telefone).

Antes de iniciar as atividades sobre telefones e placas de carros (páginas 11, 12 e 13), verifique se as crianças conhecem o número do telefone de casa ou celular ou de um telefone comunitário. Faça-as perceber que todos os números de telefone têm a

mesma quantidade de dígitos. Pergunte se alguma criança sabe a pla-ca do carro da família ou de um conhecido ou do ônibus ou da perua escolar. Escreva algumas placas no quadro de giz e explique-as perceber que todas têm a mesma quantidade de letras e a mesma quantidade de dígitos.

Brinque com elas, ditando números de telefone para que simulem a discagem em um dos teclados das ilustrações da página 11.

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As páginas de 16 a 19 iniciam uma sequên-cia de atividades em que é dada especial atenção à identificação de unidades de tempo, como dias do mês, semana, mês, ano, e a relação entre es-sas unidades de tempo no trato com o calendário. Propõe-se o registro dos dias do mês, registro dos aniversariantes e comparações entre os aniversa-riantes do mês, de quem é o mais novo ou o mais velho. Se possível, tenha um calendário afixado na sala de aula, o qual deve ser utilizado em atividades rotineiras. No preenchimento do calendário, auxilie os alunos a identificar em qual quadrinho colocar o número 1, o qual indicará o primeiro dia do mês. Proponha a pergunta: Em qual dia da semana caiu o primeiro dia do mês?

Antes de iniciar a página 20, pergunte às crian-ças em que brincadeiras elas usam números. Po-dem aparecer situações como brincadeiras de roda (a galinha do vizinho), brincadeiras de pular corda, jogos de amarelinha, assim como em jogos eletrôni-cos. Em atividades como essas, você pode conhecer melhor o repertório dos seus alunos e ampliá-los por meio de conversa e atividades como a da página 24.

Na Unidade, são propostos ditados de números com sugestões dos números a serem ditados e você poderá observar as hipóteses sobre os números e as escritas numéricas que seus alunos têm.

Na seção “Desafios”, sugere-se que as ativida-des sejam feitas individualmente e, depois, discuti-das coletivamente. É sempre importante realizar a leitura com as crianças.

Na seção “Divirta-se”, prepare o jogo e discuta as regras e procedimentos com as crianças. Duran-te a realização, percorra a classe observando even-tuais dificuldades e fazendo anotações sobre o de-sempenho das crianças.

Ao encerrar a unidade, faça um balanço das aprendizagens e identifique o que ainda precisa ser retomado ou mais aprofundado.

30

Atividades complementares

É importante complementar as atividades apresentadas na Unidade

com atividades orais em que você pede às crianças que façam conta-

gens para que você possa perceber:

• propondo situações em que as crianças são convidadas a contar o nú-

mero de lápis que estão numa caixa, a distribuir determinada quan-

tidade de borrachas, verificando se a quantidade será suficiente para

que cada aluno receba pelo menos uma;

• propondo situações em que as crianças possam compartilhar pesqui-

sas que fizeram sobre o número de irmãos de cada um, ou sobre o nú-

mero de pessoas que moram na sua casa, situações que evidenciem a

função cardinal do número;

• propondo situações em que as crianças precisem compartilhar, por

exemplo, pesquisas que fizeram sobre a numeração das casas na rua,

se ela indica ou não uma ordenação, como é essa ordenação, isto é,

situações que evidenciem a função ordinal do número;

• propondo situações em que as crianças precisem compartilhar, por

exemplo, pesquisas que fizeram sobre números de telefone, placas de

carro, CEP ou outros números que funcionam como códigos;

• realizando ditado de números relacionados a escritas exploradas nos

números familiares e frequentes em que a criança vai revelando suas

hipóteses sobre as escritas numéricas, contando com a ajuda e inter-

venção do professor para progredir em direção à escrita convencional.

• estabelecendo situações em que as crianças utilizem a cantilena nu-

mérica em brincadeiras infantis (brincar de roda, pular corda, brincar

de amarelinha etc.) e que favoreçam a reflexão sobre a sequência nu-

mérica.

Unidade 2Objetivos de aprendizagem

• Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso da sequência numérica (oral).

• Identificar escritas numéricas relativas a números frequentes, como os dias do mês, o ano etc.

• Formular hipóteses sobre a leitura e a escrita de números frequentes no seu contexto doméstico.

31

• Fazer contagens orais em escala ascendente (do menor para o maior) e descendente (do maior para o menor), contando de um em um.

• Construir procedimentos como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.

• Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade.

• Identificar dias da semana, explorando o calendário.

• Identificar os meses do ano, explorando o calendário.

• Identificar e estabelecer pontos de referência para indicar sua locali-zação na sala de aula ou em outros espaços.

Conteúdos

• Realização de contagens e sobrecontagens.

• Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formu-lando hipóteses sobre a escrita numérica.

• Comparação de números naturais.

• Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários.

• Localização de sua posição num dado espaço.

• Indicação de movimentações realizadas num dado espaço.

Antes de iniciar e ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar como cada criança realiza contagens, quais são nú-meros familiares e frequentes para cada criança e com que números ela é capaz de lidar, para intervenções e estímulo ao aprofundamento; se faz uso da sequência numérica para comparação de números ou de outro critério e como produz e interpreta escritas numéricas.

Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Faça a leitura do texto de abertura com os alunos e converse com eles sobre as contagens, quais procedimentos eles utilizam para contar e até que número cada um deles sabe contar. Elabore uma lista de núme-

32

ros ou solicite que as crianças escrevam no quadro o que forem dizendo a respeito de até que número sabem contar e pergunte para os demais quais números eles conhecem e se as escritas estão corretas.

A seguir, leia para os alunos a proposta da atividade da página 30 e solicite que preencham a tabela, indicando o número de letras de cada nome. Se tiver registrado em um quadro os nomes dos alunos da classe, peça que confiram o que preencheram, socializando as respostas com apoio no quadro ou escreva os nomes no quadro de giz.

Enquanto os alunos realizam as atividades das páginas 31 e 32, acompanhe se contam de um em um ou se utilizam outros critérios, como contar de dois em dois. Pergunte para alguns deles que contam de um em um se haveria outra possibilidade para encontrar a quantidade apresentada em cada ilustração.

Para as atividades que inseridas nas páginas 33, 34 e 35, peça que observem a ilustração e, depois, leia o texto para eles. Sempre que você fizer a leitura do enunciado, é interessante solicitar a alguns alunos que expliquem o que deve ser realizado e orientar onde e como deve ser feito o registro.

Verifique a estratégia utilizada pelos alunos e socialize algumas delas.

33

Antes de iniciar as atividades das páginas 38 e 39, organize uma roda de contagem e observe se as crianças são capazes de repetir a sequência sem esquecer nenhum número e se os alunos sabem continuar uma con-tagem iniciada por outra pessoa a partir de um número que não seja o 1. A seguir, proponha as atividades apresentadas nas páginas 38 e 39, em que são exploradas situações de escrita numérica em uma figura de forma cir-cular, na qual as crianças precisam prestar atenção ao “ponto de partida” de sua contagem e à condição estabelecida, que é contar de um em um, a partir do 12 (página 38) ou de dois em dois a partir do 20 (página 39).

Nas páginas 40 e 41, voltamos a explorar a conta-gem do tempo, com a construção do calendário do mês de abril, com duplo objetivo: de um lado, trabalhar infor-malmente medidas de tempo e de outro, ampliar a leitu-ra, a escrita, a comparação e a ordenação de notações numéricas, tomando como base números frequentes do dia-a-dia, como os dias do mês (e que possibilitam estu-dar a sequência numérica de 1 a 30). São apresentadas atividades para estudar datas de aniversário das crianças e datas de nascimento das crianças, com comparações de idades. Aproveite para explorar a sequência dos dias da semana e faça perguntas como: Que dia da semana vem depois da quinta-feira?, Que dia da semana vem an-tes do sábado?

34

Você pode fazer perguntas como: Quais e quantos são os meses do ano? Quais são os dias da semana? Quantos são eles?

Após o preenchimento do calendário, proponha questões ao grupo, como, por exemplo, em que dia da semana será comemorado o Dia do Índio e explore a cantiga dos indiozinhos, que apresenta a sequência numérica de 1 a 10.

Observe como os alunos fazem o registro dos números. Para o desenvolvimento do pensamento geométrico, estão propos-

tas atividades nas páginas 42 a 47 que estimulam as crianças a ampliar a capacidade de estabelecer pontos de referência para se localizar e se deslocar no espaço, dar e receber instruções, utilizar termos apropria-dos referentes à localização (esquerda, direita, acima, abaixo, ao lado, na frente, atrás, perto, longe, distância, deslocamento) e descrever a posi-ção de objetos ou pessoas.

Nesse sentido, as atividades pretendem ajudar você, professor, a desenvolver um trabalho muito interessante com as crianças, com situ-ações em que elas precisam, oralmente, dar indicações de localização a outra pessoa e também representá-las por meio de desenhos.

Na seção “Desafios”, sugere-se que as atividades sejam feitas in-dividualmente e, em seguida, que, em duplas, confiram os resultados, mantendo ou alterando o que foi feito para, num terceiro momento, se-rem discutidos coletivamente.

35

Na seção “Divirta-se”, prepare o jogo e discuta as regras e procedi-mentos com aos alunos. Durante a realização, percorra a classe obser-vando eventuais dificuldades e fazendo anotações sobre o desempenho das crianças e sobre os critérios utilizados para a contagem dos pontos do dado e para as casas a serem caminhadas na trilha.

Encerrando a Unidade, não esqueça de fazer um balanço das apren-dizagens e a identificação do que ainda precisa ser retomado ou mais aprofundado. Você pode propor algumas Atividades complementares como as sugeridas a seguir para promover a aprendizagem.

Atividades complementares

As atividades apresentadas no livro podem ser enriquecidas com outras para que as crianças:

• comparem diferentes formas de registros de um mesmo número, ela-boradas por elas e que possibilitem reflexão sobre essas diferenças;

• realizem tarefas na própria sala de aula a partir de questões tais como: de quantos lápis precisamos para dar um a cada colega?; há mais lá-pis pretos ou coloridos? etc.

• participem de rodas de contagem em que elas, uma a uma, tenham de falar oralmente a sequência numérica, com variações: contagens de um em um, contagens de dois em dois etc.;

• participem de rodas de contagem em que elas, uma a uma, tenham de falar oralmente a sequência numérica, ora usando escalas ascen-dentes (do menor para o maior), ora escalas descendentes (do maior para o menor);

• realizem contagem de objetos em coleções móveis (como coleções de tampinhas, por exemplo), em que é possível enfileirar, formar pares, grupinhos etc.

• explorem brincadeiras em que os números estejam presentes, como jogo de amarelinhas ou caracóis, realizando jogos como os de dados, o de trilha, em que é preciso utilizar os números e/ou registrá-los.

Unidade 3Objetivos

• Identificar semelhanças e diferenças entre as formas dos objetos de seu cotidiano.

• Identificar nos objetos de seu cotidiano superfícies planas e arredon-dadas.

36

• Realizar a contagem de objetos (em coleções móveis ou fixas) pelo uso

da sequência numérica (oral).

• Identificar escritas numéricas relativas a números frequentes, como

os dias do mês, o ano etc.

• Formular hipóteses sobre a leitura e a escrita de números frequentes

no seu contexto doméstico.

• Fazer contagens orais em escala ascendente (do menor para o maior)

e descendente (do maior para o menor), contando de um em um.

• Construir procedimentos como formar pares e agrupar, para facilitar a

contagem e a comparação entre duas coleções.

• Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de

duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se

elas têm a mesma quantidade.

• Identificar os dias da semana e os meses do ano, explorando o calen-

dário.

• Registrar em tabelas simples suas observações sobre condições do

tempo e outros eventos.

• Identificar unidades de medida para medir “pesos” e alturas.

Conteúdos

• Realização de contagens.

• Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formu-

lando hipóteses sobre a escrita numérica.

• Comparação de números naturais.

• Utilização de tabelas para registro de informações obtidas em obser-

vações.

• Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas,

como leitura de calendários, o “peso” e a altura.

Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar

se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não so-

mente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numé-

rica para comparação de números ou de outro critério e como produzem

e interpretam escritas numéricas.

37

Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Faça a leitura do texto de abertura com os alunos e converse com eles sobre a fotografia apresentada. Comente os assuntos que serão tra-tados na Unidade.

A exploração do espaço que cerca os alunos e as formas dos objetos que povoam esse espaço permitem melhor compreendê-los e utilizá-los. Nesta Unidade será proposto um estudo de formas arredondadas, em relação às figuras espaciais ou tridimensionais (es-feras, cilindros e cones). A intenção das atividades das páginas 52 a 55 é levar as crianças a observa tais formas, percebendo sua presença em objetos do co-tidiano e em elementos da natureza, identificando semelhanças e diferenças entre as formas. Antes de propor as atividades, inicie uma conversa pergun-tando se os alunos percebem semelhanças e dife-renças entre formas, se são formas arredondadas ou não e que objetos eles podem citar entre os que têm formas arredondadas.

Tenha na sala de aula objetos com formas arredondadas para que os alunos as observem e manipulem, mesmo sabendo que muitas estão presentes no cotidiano.

Proponha as atividades, fazendo a leitura dos enunciados. Durante a execução, acompanhe e observe como os alunos fazem representações de objetos que têm forma de esfera, de cilindro e de cone. Faça pergun-tas sobre semelhanças e diferenças entre elas.

As atividades das páginas 56 a 63 dão continuidade à realização de contagem de objetos pelo uso da sequência numérica ou pela constru-ção de procedimentos como a formação de pares ou outros agrupamen-tos, que possibilitam facilitar a contagem e a comparação entre duas coleções.

Pergunte, por exemplo, quantos patinhos eles acham que há na ilus-tração da página 56 e anote as estimativas no quadro de giz. Peça que contem em voz alta os patinhos e que façam o registro do resultado ob-tido. Solicite a dois alunos que escrevam o resultado no quadro de giz e faça comentários sobre as escritas.

38

Peça que leiam os números escritos na tabela e solicite que os escre-vam na ordem inversa, ou seja, do maior para o menor. A seguir, façam a leitura, em voz alta, da sequência obtida.

Para a determinação da quantidade de ratos na atividade da página 57, de bonecas (página 59) e de tampinhas (página 60), você pode propor o mesmo procedimento sugerido para a atividade da página 56.

Nas atividades das páginas 61 e 62, peça aos alunos que observem cada uma das ilustrações e façam estimativas e antecipações da coleção que apresenta maior número. Após o tempo necessário para que compa-rem o número de elementos das duas coleções, solicite que expliquem os procedimentos utilizados para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se elas têm a mesma quantidade.

39

Antes da realização das atividades da página 63, comente com os alunos que é muito frequente a contagem começando do 1, com aumento de 1 em 1. Pergunte se conhecem alguma situação em que contamos de trás para a frente. Leia o texto e explore a ilustração. Na atividade 2, eles vão traba-lhar a escrita de sequências numéricas em escala descendente.

Nas páginas 64 e 65, damos continuidade a ati-vidades que exploram o calendário.

Providencie calculadoras para a atividade pro-posta na página 65. Pergunte sobre a utilização des-se instrumento. Proponha que os alunos explorem os teclados estimulando a leitura dos números e dos símbolos presentes. Leia o enunciado e encaminhe a atividade, socializando as escritas.

Nas páginas 66 e 67 são propostas atividades para que os alunos façam registros de situações do cotidiano como informações sobre o tempo em de-terminada semana e sobre a frequência dos alunos às aulas também no período de uma semana. A cole-ta de dados é realizada pela turma que depois trans-creve os dados obtidos para as tabelas apresentadas.

Situações que possibilitam estudar as grande-zas e medidas são apresentadas nas páginas 68 e 69, com estudo das grandezas “peso” e altura. Ao falarmos em peso, estamos, na verdade, trabalhando com a grandeza massa. Inicie a atividade pergun-tando aos alunos se sabem qual é o peso e qual é a altura de cada um. Retorne para a página 10 para a obtenção desses dados dos alunos que não se recor-dam disso. Se possível, traga para a sala de aula uma fita métrica e uma balança para fazer a coleta dessas informações. Discuta com os alunos os números ob-tidos para que respondam às questões sobre o mais pesado, o mais leve, o mais alto, o mais baixo.

Na seção “Desafios”, proponha-se que as ativi-dades sejam feitas em duplas e, a seguir, socialize os resultados.

40

Na seção “Divirta-se”, prepare o jogo e discuta as regras e procedi-mentos com os alunos. Durante a realização, percorra a classe observan-do eventuais dificuldades e fazendo anotações sobre o desempenho das crianças e como trabalham com os erros cometidos.

Ao encerrar a Unidade, é importante que você faça o levantamento das aprendizagens e a identificação do que ainda precisa ser retomado ou mais aprofundado. Você pode propor algumas Atividades comple-mentares como as sugeridas a seguir para promover a aprendizagem.

Atividades complementares

As atividades apresentadas no livro podem ser enriquecidas com outras, tais como:

• o uso da calculadora para produção de escritas numéricas que o pro-fessor indica;

• o ditado de números de duas ordens para que os alunos registrem na calculadora, descobrindo que precisa teclar primeiro o algarismo das dezenas e, na sequência, o algarismo das unidades, sem a apresenta-ção dessa nomenclatura;

• situações em que os alunos possam compartilhar opiniões sobre o que há de comum em objetos de forma esférica, cônica e cilíndrica, como a bola, o chapéu de palhaço, a lata de refrigerante, e que os desenhem numa folha de papel, evidenciando as características que consegui-ram perceber nessas formas.

Unidade 4Objetivos

• Indicar o número que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas (situações-problema de “compor/juntar”).

• Identificar cédulas e moedas do nosso sistema monetário.

• Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário.

• Ler e interpretar informações apresentadas em tabelas simples.

• Ler e interpretar informações representadas por gráficos de colunas.

Conteúdos

• Realização de contagens.

• Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formu-lando hipóteses sobre a escrita numérica.

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• Comparação de números naturais.

• Utilização de tabelas para registro de informações obtidas em obser-vações.

• Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários, o “peso” e a altura.

Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não so-mente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numé-rica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.

Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Faça a leitura do texto de abertura com os alunos para que eles sai-bam o que vão aprender nesta Unidade. Pergunte o que conhecem so-bre cédulas e moedas do nosso sistema monetário. Proponha perguntas como “Quantas moedas de 50 centavos são necessárias para completar 1 real?” ou “E se as moedas forem de 25 centavos, de quantas eu preciso para completar 1 real?”.

42

Nas páginas 74 e 75 são apresentadas sequências de imagens para que os alunos criem uma história. Peça que observem as imagens e que digam o que está ocorrendo. Liste as situações comentadas no quadro de giz e, depois, solicite que criem uma história. Auxilie-os na escrita da história e observe se as escritas numéricas e os símbolos matemáticos são utilizados corretamente, fazendo as intervenções necessárias.

As páginas 76 e 77 apresentam atividades que po-dem ser realizadas explorando o cálculo mental, a so-brecontagem e há a escrita matemática com utilização dos símbolos + e =. Pergunte aos alu-nos, inicialmente, quantos pontos es-tão representados em cada parte da peça do dominó. E no total? Observe os procedimentos utilizados. Fizeram uso da sobrecon-tagem? Peça que

alguns alunos façam a escrita no quadro de giz para socialização dos registros.

43

Na atividade sobre o ditado de números, pergunte como eles podem descobrir qual é o número maior.

Durante a resolução dos problemas da página 78, verifique como os alunos formulam estratégias e regis-tros pessoais. Leia o enunciado e, para cada item, peça que contem e registrem as quantidades de bolinhas.

Nas atividades da página 79, peça que explorem as ilustrações e comentem. Leia o enunciado para os alunos. São situações do campo aditivo com a ideia de composição. Observe as estratégias utilizadas pelos alunos.

Nas páginas 80 a 83, as situações utilizam e tratam de cédulas e moedas do sistema monetário. Explore o reconhecimento das cédulas, distribua cópias de moe-das de 1 real e cédulas de 2, 5 e 10 reais e crie situações para que os alunos compreendam a contagem com elas. Após os alunos reconhecerem o valor numérico de cada cédula, leia o enunciado de cada questão e pergunte se entenderam o que é solicitado. Peça que respondam cada questão e socialize os resultados.

As páginas 84 a 87 apresentam atividades sobre a contagem do tempo e como o aluno usa o seu tem-po. É solicitado o preenchimento do calendário relativo ao mês de junho, 6o mês do ano. Pergunte aos alunos

44

quantos são os meses do ano. Quais os meses anteriores ao mês de ju-nho? E quais os meses do ano que virão após o mês de junho? Quantos dias tem esse mês? Qual o dia da semana relativo ao 1o dia do mês? Veri-fique se os alunos preencheram corretamente o quadrinho relativo ao dia 1 e auxilie os que ainda não fazem essa identificação ou não escrevem convencionalmente a sequência numérica de 1 a 30.

Nas questões da página 85, faça a leitura e oriente os alunos a respondê-las consultando o calendário. Faça per-guntas sobre o conto da Cinderela, com base na leitura do trecho que se encontra na página 86 e solicite que locali-zem o relógio que marca a hora relativa ao conto.

Proponha perguntas sobre as atividades que os alu-nos realizam durante o dia, além das relativas ao estu-do. Em seguida, peça que explorem as ilustrações que se encontram na página 87 e que digam em que hora do dia eles realizam essas atividades, para que possam, posteriormente, preencher as informações solicitadas na tabela.

Gráficos e tabelas são apresentados nas atividades das páginas 88 e 89. Inicialmente, peça que explorem a ilustração e pergunte o que po-dem verificar e comentar sobre ela. Após a conversa, leia o enunciado para os alunos e observe se, efetuada a contagem dos livros, de acordo com a cor da capa, fazem o preenchimento de forma correta. Socialize o resultado.

45

As informações da tabela agora podem ser observadas no gráfico da página 89. Proponha perguntas aos alunos para verificar se eles loca-lizam essas informações no gráfico, tais como: Qual a altura da coluna verde? O que esse valor representa?

Leia cada questão e observe que estratégia eles utilizam para res-ponder às questões da atividade 3. Utilizam sobrecontagem, fazem cál-culos ou outras estratégias? Socialize as diferentes estratégias que sur-giram no grupo. Você também poderá apresentar uma estratégia que não foi elaborada pelos alunos.

Na seção “Desafios”, proponha uma conversa sobre animais de es-timação e os cuidados que devem ser tomados pelas famílias ao ter um animal em casa. Em seguida, proponha que resolvam a atividade. Peça que confiram o resultado com um colega e, em um segundo momento, socialize os resultados.

Na seção “Divirta-se”, pergunte se eles se recordam das regras e procedimentos do jogo de dominó. Relembradas as regras, solicite que realizem as atividades. Reserve um tempo da aula para que joguem uma partida. Verifique se eles respeitam as regras estabelecidas para o jogo.

Atividades complementares

Para que os objetivos propostos sejam atingidos, as atividades do livro podem ser enriquecidas com outras para que os alunos:

• observem a sucessão das horas em determinado dia, a sucessão dos dias da semana e dos dias do mês, sendo capazes de identificar uni-dades de medida de tempo como hora, dia, mês, ano, identificando instrumentos como calendários, relógios etc.

• recortem de jornais e revistas tabelas e gráficos “parecidos” com os trabalhados em sala de aula e procurem interpretá-los.

• representem em gráficos de colunas os resultados de determinadas observações realizadas.

Unidade 5Objetivos• Realizar a contagem de objetos pelo uso da sequência numérica ou

pela construção de procedimentos, como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem.

• Fazer contagens em escala ascendente (do menor para o maior) e em escala descendente (do maior para o menor) e produzir escritas nu-méricas.

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• Construir procedimentos para comparar a quantidade de objetos de duas coleções, identificando a que tem mais, a que tem menos, ou se têm a mesma quantidade.

• Indicar o número que será obtido se duas coleções de objetos forem reunidas (situações-problema de “compor/juntar”).

• Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário.

• Identificar unidades de medida de capacidade como o litro.

Conteúdos

• Realização de contagens.

• Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formu-lando hipóteses sobre a escrita numérica.

• Comparação de números naturais.

• Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários e o litro.

Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não so-mente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numé-rica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.

Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Em uma roda de conversa, leia para os alunos o texto de abertura comentando o que vão aprender nesta Unidade e explore a imagem. Pergunte se co-nhecem ou já foram a algum parque como o Jardim Botânico.

Na página 94, peça que explorem a ilustração e faça perguntas como: Quantas casas existem na tri-lha? Quantas casas ele já percorreu? Quantas ainda ele deve percorrer para chegar ao castelo? Leia o enuncia-do, verifique se há dúvidas quanto ao que deve ser fei-to e solicite que respondam a cada uma das questões.

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Nas páginas 95 e 96, solicite que os alunos fa-çam contagens de dois em dois, oralmente. Observe se eles falam a sequência numérica utilizando esse procedimento e, caso contrário, incentive-os a refletir. Verifique em que número a interrompem e se dão “sal-tos” durante a recitação. Sempre que for preciso, faça intervenções e explore o quadro numérico que deve estar exposto na classe para que verifiquem e corri-jam, se necessário, os números da sequência. Dispo-nibilize tampinhas ou outros objetos para que façam contagem com o recurso dessa forma de agrupamen-to. Você poderá explorar, também, a noção de par e ímpar. Nos quadros numéricos (atividades 2 e 3), peça que um aluno faça a leitura dos números e explore a recitação da sequência numérica, a partir de um nú-mero diferente de 1, em ordem crescente e em ordem decrescente.

Nas páginas 97 e 98, as atividades exploram a comparação entre quantidades de duas coleções. Ve-rifique os procedimentos que os alunos constroem para comparar a quantidade de objetos das duas co-leções. Como identificam a que tem mais, a que tem menos, ou se elas têm a mesma quantidade. Socialize as estratégias utilizadas.

Verifique ou proponha a contagem de cinco em cinco na atividade da página 99 e de dez em dez na atividade da página 100. A contagem por diferentes agrupamentos é importante na construção de estra-tégias para a resolução de problemas e no desenvolvi-mento do cálculo mental. Para os quadros numéricos, valem as sugestões apresentadas acima, relativamen-te às páginas 95 e 96.

Na página 102, peça que completem o quadro e, depois, façam a leitura dos números. Na atividade 2, leia o enunciado e reforce o comentário de que os es-quemas são partes do quadro ou tabela numérica utili-zada na atividade 1. Peça que façam o preenchimento e socialize os resultados. Você poderá fazer perguntas como: Qual o número que está acima do 22? E abaixo?

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Durante a resolução do problema da página 103, obser-ve como os alunos elaboram estratégias e se fazem regis-tros pessoais. Para a realização do item c, retome com eles as informações necessárias para a resolução da questão: Quantos pontos o Bálsamo F. C. fez? E o Babaçu A. C.?

Estabeleça uma roda de contagem como as indica-das nas páginas 104 e 105. Em seguida, peça que reali-zem os registros nas atividades propostas.

Pergunte aos alunos em que mês e ano estamos. Ex-plore a tabela para o preenchimento do calendário do mês de julho, na página 106, e leia para eles o enuncia-do. Converse sobre a importância do calendário para a organização de nossas atividades e para a contagem do tempo. Peça que um deles identifique o primeiro dia da

semana desse mês e quantos dias ele tem. Assim, eles podem dar início ao preenchimento do calendário. A escrita numérica dos dias no calen-dário permite que haja uma reflexão sobre a sequência dos números de 1 a 31 (neste caso). Observe se identificam os números que estão escre-vendo. Faça perguntas como: Qual o mês anterior? E o próximo mês? Quantos são os sábados no mês de julho?

Após o preenchimento do calendário do mês de agosto, na página 108, pergunte: Em que dia da semana cairá o dia 23? E o dia 31?

As páginas 110 e 111 trabalham a medição de capaci-dade. Encaminhe as intervenções para que os alunos com-preendam que medir implica em comparar grandezas da mesma natureza. Faça perguntas para que eles percebam que, na 1ª atividade, a quantidade de refrigerante é a mes-ma; o que se modifica é o tamanho do copo e, portanto, a quantidade de refrigerante que cabe em cada copo. Na 2ª atividade, verifique se eles observam que a altura da água depende do formato da vasilha. As atividades podem ser enriquecidas com situações reais, em que você, professor, leva recipientes com formatos diferentes para a sala de aula e faz experimentações com os alunos.

Faça uma roda de conversa e promova uma discussão sobre a importância de economizar água. Pergunte que

comportamentos nós podemos realizar no dia a dia para gastarmos me-nos água. E na escola, você zela para que as torneiras estejam fechadas? Leia o texto da página 111 para ampliar a discussão.

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Para a realização da seção “Desafios”, você pode, primeiramente, fazer uma roda de contagem e propor que contem de três em três. Veri-fique até que número eles chegam e se pulam algum número da sequ-ência. Em seguida, solicite que realizem a atividade proposta. Socialize os resultados.

Na seção “Divirta-se”, é proposta uma atividade em que devem ser feitas estimativas para a comparação de comprimentos de tirinhas. Há possibilidade de um trabalho de exploração e aplicação de conceitos ma-temáticos relativos a medidas. Observe como os alunos elaboram estra-tégias para a resolução do problema. A mediação do professor é impor-tante medida que questionamentos sobre as estimativas e estratégias elaboradas farão com que o aluno reflita sobre os processos utilizados e os resultados obtidos.

Não se esqueça de, encerrada a Unidade, realizar uma avaliação para analisar se as expectativas de aprendizagem foram atingidas, ob-servando as competências e as dificuldades dos alunos. Reflita sobre as questões: Quais eram os objetivos a serem atingidos na Unidade? Quais efetivamente se concretizaram? O que propor aos alunos para que atin-jam os objetivos previstos?

Atividades complementares

Para que ocorra a aprendizagem dos alunos são sugeridas outras atividades, além das apresentadas no livro:

• pequenas exposições sobre pesquisas feitas pelos alunos em jornais e revistas, de textos em que aparecem números;

• uso da calculadora pelos alunos, para produção de escritas numéricas que o professor indica;

• situações em que os alunos precisem discutir como se comparam dois números com base em suas escritas, quando o número de algarismos que os compõe é diferente;

• situações em que os alunos precisem discutir como se comparam dois números que têm a mesma quantidade de algarismos;

• realização de contagem de objetos em coleções móveis (como cole-ções de tampinhas, por exemplo), em que é possível enfileirar, formar pares, grupinhos etc.;

• realização de contagem de objetos em coleções fixas, como figuras desenhadas numa folha de papel, em que é preciso usar uma estra-tégia de contagem que não implique mudar a posição dos objetos da coleção;

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• realização de jogos como os de dados, de dominós, o de trilha, em que é preciso utilizar os números e/ou registrá-los.

• situações em que os alunos precisam medir a capacidade de um reci-piente, estabelecendo relações entre a capacidade de uma garrafa e a de determinado tipo de copo, por exemplo.

Unidade 6Objetivos

• Identificar semelhanças e diferenças entre formas de objetos do cotidiano.

• Identificar em objetos de seu cotidiano superfícies planas.

• Identificar características de formas geométricas como paralelepípedos e pirâmides.

• Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário.

• Identificar unidades de medida de temperatura como o grau Celsius.

• Indicar o número de objetos que estão faltando em uma coleção dada para completar determinada quantidade.

• Comparar números naturais.

Conteúdos

• Realização de contagens.

• Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formu-lando hipóteses sobre a escrita numérica.

• Comparação de números naturais.

• Utilização de tabelas para registro de informações obtidas em obser-vações.

• Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários, e a temperatura.

Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar

se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não so-

mente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numé-

rica para comparação de números ou de outro critério e como produzem

e interpretam escritas numéricas.

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Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Inicie a Unidade com uma roda de conversa sobre o tema “Cons-truções”. Encaminhe a discussão para as formas de alguns elementos que podemos encontrar em uma casa. Explore a ilustração, propondo a identificação de formas de alguns elementos, como as do tijolo, da porta e da janela.

Nesta Unidade, é proposto um estudo de formas espaciais ou tridi-mensionais, não arredondadas, como os paralelepípedos e as pirâmides.

Na página 116, são apresentadas características do cubo, que é um paralelepípedo em que todas as faces são quadrados de mesmo tama-nho, e é solicitado aos alunos que desenhem objetos que tenham a forma de um cubo, como, por exemplo, o dado e algumas caixas de presente. Leve para a sala de aula objetos com a forma de um cubo para que os alunos os manipulem e observem os elementos existentes, como faces, arestas e vértices.

A intenção das atividades relativas às figuras es-paciais é propiciar aos alunos observar formas, perce-bendo sua presença em nossa vida.

Nas páginas seguintes, de 117 a 121, são propos-tas atividades para que reconheçam paralelepípedos, retomem e visualizem formas arredondadas como os cilindros e os cones e observem características das pi-râmides. Solicite que os alunos tragam para a sala de aula embalagens com diferentes formas e faça uma ex-posição desses objetos. Faça perguntas como: “O que é mais fácil de empilhar: cones ou paralelepípedos?”, “O que é mais fácil de empurrar: cubos ou cilindros?”

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As atividades das páginas 121 e 122 têm o objetivo de associar figu-ras tridimensionais com figuras bidimensionais, ao propiciar o estabele-cimento da relação entre as formas tridimensionais e suas faces. Podem ser propostas atividades em sala de aula com a utilização de sólidos ge-ométricos e massas de modelar ou argila para que os alunos experimen-tem as situações e verifiquem as marcas deixadas.

As páginas 124 e 125 trazem atividades que contemplam o calen-dário do mês de setembro. Pergunte aos alunos em que dia da semana cairá ou caiu o dia 1 de setembro e verifique se fazem o preenchimento correto desse dia, para, em seguida, completarem o preenchimento. Faça perguntas tais como: “Por que setembro é o nono mês do ano?”, “Quais os meses do ano que já passaram?”, “Quais os meses do ano que ainda virão?”, “Quantos são os meses do ano?”, “Quantos dias tem o mês de setembro?”. Dê continuidade às atividades, perguntando quem são os aniversariantes do mês de setembro. Solicite que preen-cham o quadro e respondam às questões. Observe se, para responde-rem à questão 3, verificam o dia e o ano do nascimento, uma vez que no quadro estão os nomes dos alunos que fazem aniversário no mesmo mês do ano.

Inicie as atividades das páginas 126 e 127 com uma roda de con-versa sobre as possíveis condições do tempo. Pergunte aos alunos se sabem o que significa a escrita 29 ºC; explique que é a escrita de 29 graus Celsius, ou graus centígrados, e que é uma indicação para tem-

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peratura. Pergunte, também, por exemplo, se a pre-visão do tempo informa que a temperatura amanhã atingirá 30 ºC, se o dia será quente. Verifique como os alunos interpretam os dados da tabela. Faça a leitura do enunciado e solicite que respondam às questões da atividade 1.

Os alunos devem observar o tempo durante uma semana e fazer os registros, no quadro da página 127. Após o preenchimento, promova uma roda de con-versa para socializar os resultados. Faça perguntas, como, por exemplo: “Como estava o tempo no domin-go?”, “E na quinta-feira?”.

Para realizar a atividade proposta na página 128, solicite que os alunos observem, para cada situação, a sequência de ilustrações e o que está ocorrendo. Explore, oralmente, os comentários e considerações feitos. Você poderá escrever, no quadro, frases que eles disserem e que os auxiliarão na escrita de uma história.

A página 129 apresenta situações para explorar dois números que completem 10. Explorar situações como essa criarão um repertório para que os alunos realizem operações de adição, mentalmente.

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As atividades da página 130 propiciam a compara-ção de quantidades de objetos em coleções fixas. Verifi-que as estratégias propostas pelos alunos para resolver os problemas. Socialize diferentes formas de resolução para repertoriar os alunos em situações futuras, seme-lhantes a essas.

Situações do campo aditivo com a ideia de trans-formação estão presentes nas atividades da página 131. Inicie com uma conversa sobre o jogo do bafo: “Quem conhece esse jogo?”, “Quais os procedimentos utiliza-dos no jogo?” Leia o enunciado e peça aos alunos que respondam às questões. Socialize os resultados.

Situações do campo aditivo com a ideia de compa-ração são propostas na página 132. Leia o enunciado e peça aos alunos que respondam às questões. Socialize os resultados.

Atividades para explorar escritas numéricas estão apresentadas na página 133. Pergunte, inicialmente, se os alunos identificam qual é o pri-meiro número da página em verde. E o seguinte? Peça que preencham a sequência numérica. Repita o procedimento para a página em azul. Leia as questões propostas e peça que as respondam.

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Em Desafios, os alunos devem explorar as planificações de algumas

formas geométricas. É interessante que sejam trazidas, para a sala de

aula, caixas para serem desmontadas ou para serem montadas, para que

os alunos as observem e manipulem.

A seção “Divirta-se” propõe uma exposição de formas geométricas.

Os anexos do livro apresentam uma variedade de formas geométricas

que podem ser acrescidas de outras que os alunos tragam. Aproveite

para comentar os nomes das formas e faça perguntas para verificar se os

alunos observam semelhanças e diferenças.

Não esqueça: ao término da Unidade, realize uma avaliação que

contemple:

• Quais expectativas de aprendizagem foram atingidas?

• Quais eram os objetivos propostos para a Unidade?

• O que propor ou reformular no plano de trabalho da próxima Unidade?

Atividades complementares

As atividades apresentadas no livro podem ser complementadas

com outras, como:

• situações em que as crianças possam compartilhar opiniões sobre o que há de comum entre objetos que têm forma de cubo, de paralele-pípedo, de pirâmide, explorando caixas poliédricas variadas e que as desenhem numa folha de papel, evidenciando as características que conseguiram perceber nessas formas;

• situações em que as crianças precisam observar as variações do tem-po (dias de chuva, dias de sol, dias nublados) e as variações do clima (elevação da temperatura, queda de temperatura), fazendo registros e identificando instrumentos como termômetro e usando informações sobre o tempo veiculadas na mídia.

Unidade 7Objetivos

• Realizar a contagem de objetos pelo uso da sequência numérica ou pela construção de procedimentos, como formar pares e agrupar, para facilitar a contagem.

• Fazer contagens em escala ascendente (do menor para o maior) e em escala descendente (do maior para o menor) e produzir escritas nu-méricas.

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• Comparar números naturais.

• Explorar ideia de proporcionalidade em situações do campo multipli-cativo.

• Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário.

• Identificar unidades de medida de capacidade como o litro.

Conteúdos

• Realização de contagens.

• Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formu-lando hipóteses sobre a escrita numérica.

• Comparação de números naturais.

• Utilização de calendários para registro e observação da contagem do tempo.

• Resolução de problemas do campo multiplicativo, explorando a ideia de proporcionalidade.

• Utilização de grandezas como o tempo, em situações cotidianas, como leitura de calendários, e a temperatura.

Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar

se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não so-

mente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numé-

rica para comparação de números ou de outro critério e como produzem

e interpretam escritas numéricas.

Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Inicie a Unidade com uma roda de conversa sobre a ilustração. Per-

gunte quais bichos com duas patas eles conhecem. E com quatro patas?

Há bichos com mais de quatro patas? Quais eles conhecem? Comente os

temas que serão tratados na Unidade.

Nas páginas 138 a 141, são propostos problemas que envolvem si-

tuações do campo multiplicativo os problemas é que são associados? à

ideia de proporcionalidade. Os alunos poderão aproximar-se da ideia,

porém, para resolver os problemas, poderão utilizar recursos como con-

tagem ou adição de parcelas iguais ou outra estratégia. A atividade 2 da

página 138 propõe que seja desenhada uma dúzia de ovos. Pergunte aos

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alunos se sabem o significado de uma dúzia. Na pági-na 139, terminado o desenho dos pratos de cada pa-lhaço, solicite que contem de três em três, para obter o resultado de 18. Na página 140, leia o texto com os alunos. Peça que contem, oralmente, de seis em seis. Em seguida, solicite que completem a tabela. Uma possibilidade para resolver a atividade da página 141 é a contagem de quatro em quatro.

Criações de uma história com base em ilustra-ções e na percepção do que está ocorrendo voltam a ser propostas na página 142. Peça que relatem o que observam em cada sequência de ilustrações e faça registros no quadro de giz. Em seguida, elaboram, coletivamente, um texto com as ideias apresentadas.

Na página 143 são propostas situações do campo multiplicativo associadas à ideia de proporcionalida-de. No item c, os alunos poderão resolver o problema por meio de uma repartição em partes iguais. Verifi-que as estratégias utilizadas e socialize-as.

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Na atividade da página 144, inicialmente, peça que explorem a ilustração. Leia o enunciado e obser-ve as estratégias utilizadas para a solução. Peça que alguns alunos expliquem para o grupo o procedimento utilizado.

As atividades propostas na página 145 exploram o sistema monetário e as ideias do campo aditivo e do campo multiplicativo. Os alunos poderão resolvê-las por meio de cálculos ou de outras estratégias.

Nas páginas 146 e 147, será estudado o mês de outubro e montado o calendário desse mês. Pergunte aos alunos, quantos são os dias do mês de outubro. Por que ao registrarmos, por exemplo, a data de 22 de outubro, indicamos 22/10? Peça que localizem o dia da semana em que ocorrerá o dia 1 e que preencham o quadrinho correspondente. A partir daí, eles poderão preencher todo o mês de outubro.

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A atividade “Ampliando as contagens” na pági-na 148, possibilita aos alunos a contagem de dez em dez até 70. As demais atividades permitem que sejam lidos números em ordem crescente e escritos e lidos números em ordem decrescente.

Para, mais uma vez, explorar contagens de dez em dez, é apresentada a atividade da página 149.

Nas atividades das páginas 150, 151 e 152, ex-plore, com apoio do quadro numérico da sala de aula, os números a serem escritos no quadro. Observe se os alunos fazem a contagem ou se contam a partir de determinado número. Incentive-os a levantar regula-ridades com base na sequência numérica, como, por exemplo: números que vêm antes e depois de deter-minado número, os números das colunas e em qual algarismo terminam, os números que começam com o mesmo algarismo.

Nas atividades da página 153, leia com eles, em voz alta, os números apresentados no quadro. Pergunte que regularidades eles observam nesse quadro. Qual é o maior número? E o menor? Qual o número que ocupa a posição central? Em seguida, leia o enunciado e soli-cite que respondam a cada uma das questões. Sociali-ze os resultados.

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Em Desafios, apresentados na página 154, é proposto um calendário em que foi registrado, dia a dia, o tempo. Os alunos deverão fazer a contagem para cada situação e registrar nos quadros as quantidades obtidas. Em seguida, socialize os resultados.

Na seção “Divirta-se”, é proposto um caracol com nú-meros de cinco em cinco, a partir do cinco. Incentive-os a brincar e contar.

Atividades complementares

Como atividades complementares, sugerimos:

• o uso da calculadora pelos alunos para produção de es-critas numéricas. O professor dita um número, os alu-

nos digitam na calculadora e depois vão teclando +1, +1, +1 ... e des-cobrindo o que acontece com a sequência numérica;

• situações em que os alunos precisem discutir formas de solução de problemas que envolvem a multiplicação, pelo estabelecimento da ideia de proporcionalidade.

Unidade 8Objetivos

• Realizar a escrita de números.

• Explorar problemas do campo aditivo.

• Explorar ideia de proporcionalidade em situações do campo multipli-cativo.

• Identificar dias da semana e meses do ano, explorando o calendário.

• Reconhecer figuras triangulares e retangulares.

• Identificar semelhanças e diferenças entre formas planas como as triangulares e as retangulares.

• Reproduzir figuras com apoio em malhas quadriculadas.

Conteúdos

• Produção de escritas numéricas, observando regularidades e formu-lando hipóteses sobre a escrita numérica.

• Utilização de calendários para registro e observação da contagem do tempo.

• Resolução de problemas do campo aditivo.

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• Resolução de problemas do campo multiplicativo, explorando a ideia de proporcionalidade.

Ao longo desta Unidade, é importante observar, analisar e registrar se as crianças utilizam outros procedimentos para contagem e não so-mente a contagem de um em um; se elas fazem uso da sequência numé-rica para comparação de números ou de outro critério e como produzem e interpretam escritas numéricas.

Sugestões para uso das atividades e de atividades complementares

Atividades

Inicie a Unidade com uma roda de conversa sobre a ilustração. Per-gunte se brincam com quebra-cabe-ças. Se, ao guardarem um quebra--cabeça na caixa, têm o cuidado de contar as peças para verificar se não ficou faltando alguma. Leia o texto de abertura e comente os temas que se-rão tratados na Unidade.

Nas páginas 158 a 161, são ex-ploradas situações com o uso do ca-lendário relativas aos dois últimos meses do ano. Inicie perguntando quais são os 12 meses do ano. Com base nas respostas, você poderá avaliar se há necessidade de elaborar outras atividades para sistemati-zar esse conhecimento. Pergunte se estão chegando as fé-rias e que estas são chamadas férias de verão. Por que será que têm esse nome? Faça perguntas como: Qual o 1º mês do ano? E o último? Qual o mês que vem após o primeiro? Qual mês vem antes do último mês do ano? Explore o pre-enchimento e, inicialmente, solicite que identifiquem qual dia da semana é o relaltivo ao 1º dia do mês em análise. A partir daí, eles deverão preencher os demais campos do ca-lendário, com apoio na sequência numérica. Há alunos que farão uso do quadro numérico da sala de aula para realizar tal atividade. Para as demais atividades, leia o enunciado e verifique se os alunos compreenderam o que é solicitado.

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A página 162 faz referência às pirâmides para abor-dar as formas geométricas planas que são os triângulos. Pergunte se sabem desenhar um triângulo e solicite que alguns alunos o façam no quadro de giz. Leia o texto e per-gunte aos alunos o que são os elementos do triângulo ci-tados, como lados e vértices. Peça que reconheçam esses elementos nos desenhos realizados. Caso não haja aluno que tenha esses conhecimentos, tome a iniciativa de ex-plorá-los.

Solicite que realizem a atividade 2. Pergunte se sabe-riam dar nomes a algumas das outras formas representadas.

A seguir, na página 163, é proposto o estudo do retân-gulo. Você poderá utilizar as sugestões apresentadas ante-riormente para a exploração das atividades desta página.

Nas páginas 164 a 166, são exploradas formas geomé-tricas planas tendo como recurso didático o Tangram. É importante que os alunos manuseiem os elementos geo-métricos para que os observem em diferentes posições e passem a perceber que alterações de posição não signifi-cam alterações de características do elemento geométrico.

Você poderá construir um Tangram em tamanho gran-de para explorá-lo no quadro de giz. Depois que tiverem

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recortado o tangram constante do encarte, faça perguntas sobre as pe-ças. Quantas são? Que características eles observam? Há peças com as mesmas medidas? Quais são elas? Há peças que, embora diferentes, apresentam medidas de alguns elementos iguais?

Solicite que construam as figuras sugeridas, as quais poderão ser complementadas com outras que você poderá apresentar.

Peça que selecionem, por exemplo, as duas formas triangulares me-nores e que montem uma figura triangular. Socialize a solução e, em se-guida, solicite que resolvam as demais situações propostas no livro.

As páginas 167 a 169 trazem atividades para que os alunos façam reproduções de figuras geométricas, obser-vem os tamanhos (as medidas), a quantidade de quadradi-nhos e a posição dos elementos geométricos em relação à malha quadriculada.

Problemas são apresentados nas páginas 170, 172 e 173. Leia o enunciado para os alunos e proponha a reali-zação em duplas. Observe como acontecem as interações entre as diferentes duplas. Faça perguntas para que re-flitam sobre as decisões tomadas e sobre os resultados obtidos. O ditado de números permite que o professor analise as escritas numéricas e avalie a necessidade de intervenções para a aproximação dos alunos com escritas convencionais.

Na página 171, é solicitada a escrita de uma história criada pelos alunos com base em uma ilustração. Inicialmente, peça que observem

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cada ilustração e que comentários podem fazer sobre ela. Você poderá propor que elaborem um problema com apoio na ilustração.

Em “Desafios”, apresentados na página 174, são propostas atividades relativas à movimentação. Leia o enunciado, solicite que resolvam e socialize os resulta-dos. Proponha que descrevam, por exemplo, o caminho para ir da sala de aula à biblioteca ou outro local da es-cola. Peça que descrevam, em seguida, qual o caminho que devem fazer para retornar à sala de aula.

Na seção “Divirta-se”, é proposta uma caça ao te-souro de acordo com instruções sobre a localização do tesouro em determinado ambiente. Faça uma roda de conversa expondo a situação e perguntando que pistas podem ser dadas para a localização do tesouro.

Atividades complementares

Como atividades complementares, sugerimos:

• realização de brincadeiras e jogos em que é possível ir computando mentalmente o número de pontos;

• ditado de números de duas ordens que os alunos registram na cal-culadora, descobrindo que é preciso teclar primeiro o algarismo das dezenas e, na sequência, o algarismo das unidades, sem necessidade de uso dessa nomenclatura;

• jogos como “Caça ao tesouro”, em que é preciso compreender as men-sagens que indicam posição e movimentação (virar à esquerda, andar cinco passos para frente, virar à direita etc.);

• situações em que os alunos são convidados a produzir desenhos re-lativos tanto às atividades de localização, como às de movimentação no espaço.