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Josc Luis ('ii.-tanhola Major .losé Joaquim Pacheco do Albuquerque Maranhão Km nome partido republica- no federal do Kstado, apresenta- mos aos nossos correligionários políticos a chapa infra para con- j Ferraz Bclhoiros municipaes o juizes du Major Caroí paz do districto da capital, duran- te o próximo qitatricnnio, ultjá eleição deverá rcaltsur-sc, na for- ma da lei, no dia 7 do corrente. Xflo precisamos encarecer a ini-j Ctipm. Josô* Alvos de Souza poitaiicia o alcance político-social Tcncnte-Coronol Manoel '.loa- dessa eleição quê tem por objec- quim de Sousa Lemos to a constituição do governo um-, Teiíciite-Gorónel Misacl dnCos- nicipal; o que (pior dizer, quo tra- j ta Lvra ta-80 de negocio quo interessa di-| Capm. Rufino OlàVo da Costa Machado Capm. Ròsendp Martins du En- ctirnação. Jn/Ks iu; t»AZ Tonentc-Coronel Sr, ministro da fazenda, riiimplioii, porém, o capricho do mensagem que naqiiellti datf apro-1 digno sentou Cumaru Legislativa por «T oceasião da iiiauguraçào dSs res- thesouro o terminou o exercício pectivos trabalhos.\BQm tor Qpplioação a referida ver- Ao cidadão Dr. Chefe de Poli- ba, (pie. nliifs, fora para o correu- cm, declarando cm resposta ao of- te exercício, licio 11. 223 tio 30 do Junho pro- Xo relatório dirigido ao illustre ximo liado. <,ue approva. para os I ministro da fazenda n.1 corrente devidos elfcitos. o eontracto feito anno, o digno inspector da Alfan- pelo Delegado dc Policia do ter-jdegu ita Paruhyba renovou o po- blieos todas as garantias sts suas mercadorias sujeitas A acção fiscal. Da falta de decente o cotnmodo deposito para os gêneros que tran- sitara pela Alfândega tem resulta- do serem elles conservados até nos Carros da estrada de forro, qti.in- do os transporta do porto do Ca- bcdello, com gravo prejuízo para o coiniuorcio que, além dc armazena- s mo do Lspiruo omito canino Ua-I elido de nutorisação paia a nequi-jgein e direitos aduaneiros paga pita,» Manuel Bnptistu dc Carvu-1 stção desse prédio como indispett- na alfândega, d forcado a essa des- Um. de uma casa que sorve de Savol para servir dc armazém da peza de guarda e conservação no3 quartel o cadeia publica n*aquclla alfândega por ser contíguo ã mes- carros da estradado ferro. Por sua Villa, conformo solicitou no meu-j mti, o o illustre Sr. ministro re-'vez a alfandeira não podo exercer Gonuino dei cipal do termo do Pilar, èstunio Almeida o Albuquerque -or João riamilton 'role ~«j$c* recta c iuunodiatamenlc, mais quo qualquer outro, ao municipio, cuja autonomia constituo a base cardeal do nosso regi mon político. Tào pouco precisamos salientar o merecimento o serviços doscan- didutos (pio rccommcndiuuoa aos Ritffragios dos nossos amigos no- liticos. 1'ina o outra coisa estão na consciência de todos o dispensam por tanto desenvolvimento o de- nionstração. Comprehcndem os nos- sos amigos políticos tpie diffi- ciliuio, ou antes impossivel, 80 tornaria para nós o trabalho de | fazer imitMmlienção ;qm» * cjorreM-j poiidesso exactamente As habilita-' enes e serviços do fodos que se acham nas condiçõec de represen- tar condiguamento o nosso emit- dc partido no governo municipal da capital do listado. D'oudc resulta (pie a nossa iu- dicaeão não .representa, nem .po-l^^ do Va«eonccil«/di"oafeil« foWw das despesas feuWa-1 (ha representar, preferencias a rc, úv ^ .,„ Q .,,, áunm(mtGg (||| f),.-! quellc estabelecimento, durant cionndo offíoio, «pie ficou assim I produz osso podido no seu relato-1 desembaraçadamente a sua fiscali- respondidorio nos seguintes termos: . YJ ur- j sação, porque desses carros po- Ao cidadão faspootor do The-, gento a acquisição do um anua- dem-sc des souro, cotumunicaudo, tt ucm-sc desviar gêneros sujeitos a ouro, cotumunicaudo, (pie em d:i-!zem Mtie allivie os cofres públicos ; impostos, c outros mesmos j:í fis- a de LU do mez tt-ido, o cidti-do pagamento animal de L:200§ calisados, com prejuízo do agente lao Una Cavalcante de Alhttquer- para arrendamento do prédio par-(fiscal, (pie os indonu.ísa, como ha pie, 1. suppleuto do Jui/, Muni- ticular que serve para deposito das suecodido nn Parahvbtr. cipal do termo do Pilar, assumio \ mercadorias, podendo ser feita a o exercício do caigw de Jui* Mu-1 acquisição do um edifício (pie fica nicipal do referido tcrmo,\j»oiifor-1 contígua aquella lepartieíLs, rolessor.Jo.,0 Anton.oManp.es mo participou cm officio damos- Entretanto, havendo ' verba no ita dos Santos ma data.orçamento destinada a esse servi- Ao mesmo, remettendo para ço ntó o presente não fora aberto pagamento, a relação dos deputa- j o competente credito, o (pio auto- nniíPDAin nn Pnm*nn (!°8 <ill° 8C "C,UUH C0IU "^"toHalrisou aos represcnte.utes da Para- IU V \\\\\[\ N! l\MA ! AMeittWía Legislativa do^stado j hyba a conjecturar que aquella fu- uutiiUU e>n Mim dos empregados quâscltil duvida do Thesouro sobre o Awiinistuaoau im hs.ii. 1: Rvm- acham eirt conimissão na fespec- .destino da verba obras e não com- ?4 «vi?-V^m\P'<* de prédios ha influído para hTs Kssriu Xvkl V ViriSqdespesas* foififs cnim iV-a^cTS^hito ser aberto esse^crcclito. Para -.-3',? o- (Continuai PitFsit/HNTi: PO IvSTADd Expediente do dia 2 de julho |a referida AsScmblén. parte do odificio onde ftmçeiona dissipar essa duvida resolveram of- de IQÜÚ, forçcer a emenda de que se traht, Portarias: exonerando os cidadãos Mano- Ao mesmo, remettendo' paraIquo tem por Fiai manter o verba pagamento, o extracto do ponto | actual no exercício futuro, si no dos professores c empregados da presento não for upplicada, elesti ei Soares Rodrigues dc Souza, A- j 1'^cola Normal, relativo ao mez j liando essa verDastyuodes- . prigio Pereira Maia o Pedro Toi- j do Junho juoximo findo, bom conto | se prédio ou outro. A Commissão entretanto opina «£ d* ,,n, * s„ «olmm nd- i;„:„i,; a„ \^r\^Z Z ^I»fenaõ"„^r'n7impoSr^d° <' O S,1. *Í|^»S^'K"". Ia coinproliendtthís, nao olistantoa'... ,1. n •. 1 , , «jacnoo ..'• c u D' '-H' ° „., ,. ' , 1, ;, , . |:W0 da L-apitttl, por terem mududo ooçVáU reis, conforme solicitou Rorçamento Vigente se cnconüa . .. uiecoihec.da eompctenouv m-. U. wsIdonSi u, o nomeando para ; Director em officio do Intom5(hOQO$ de cons.Vnaçao. (o, testado inereeimeuo c rcocs Libstítuil-OS, os cidadãos Major i datado. tQ l Tv~7 , .,. serviços ao partido. De um lado m 1 1 ,-, ' \ . LK> "-"*K>wADc—víiuz dizer: as i.icompnlibilidadescs^ ^uza Ca,Tl, T™y *T^t Aorçamento vigente jtí hn verba, ó ¦ - ' ' .'_ílho' LíVd^" atanool Fai.stiuo de|nugauwnto^o extracto dopoatog0verno a opplícará se lhe agradar (pio roguiaiii o | das eleições estadoaes o geraes, o (le outro a necessidade e conve- niciicia dc serem eleitos cidadãos Mendonça llegu Burros e Capitão Kcli.N de Mello Azedo. Determinando tpie o !." sup- .- .... plente do Siibdclegtido do 2:' dis- cna profissão o oecupaçoes Inibi- i,.;..»,, .1.. n.»,n.. 1 1 o , O^ 'mm-1 tricto dti iiataliia do termo do o. tuat «acs. os „ao impossibilitem do|Kiti J(/! •„ ^y ^ FaH:l » Ç"1cr açciirtidamento »io des- 80 ^ QQ ^ Q , d 2 »» cmpenlio das respectivas uuoçocs ,„..„,,„ ,i v 1 1 1 1 ' . ! , . ' pronto do mesmo otibdelecudo, o nogovornoniuiitoipal.di tciuiinatam ! ,„„„„.„„)„ ,„„„ , ,. v , 1 .C t\ °, . ' ',nomeando para 1., o cidadão João especialmente a escolha que 8tb-m,in,i_0 ,t., \'„ . ,, n , '..,,liUiicdcádo \ ascouccilos. ineitetnos aos votos dos nossos coireligioniiriosj sem (pio, repeti- mos, signifique cila que, Qiitrc a mielles, outros em maior numero não hajam cm idênticas condições ue iiiereeimeeto, competência c serviços. Nào significa, alôra disso, profo- 1'oticias a còllocação dos nomes, a- qual obedece, como o* fácil do ve- liticiir, ao alphabcto e nada mais, jnna voz tpie reputamos todos igualmente dignos de receberem os suffragios eloitoraes para os car- Ros importantes pura quo vão sons nomes indicados. O que cumpre pois aos nossos correligionários, em taes circums- taticitis, 6 cerrar fileiras e descar- regar sem descropancia toda vota- Ção na chapa (pio, cm bem da dis- cipliuu partidária e da nossa vic- teria no grando eertanien político que se vai ferir 7 do corrente, tomamos o alvitrc de indicar-lhes, contando que merecera* ella sua plena adhesão, como se faz mys- ter. A s urnas, pois, e os nossos es- forços serão mais uma voz coroa- nos de pleno e completo resultado. Kemetteu-se ao Dr. Chefe do Polieia, para os fins convenientes. Officios : Ao cidadão Director da Biblio- tlicca Nacional do Rio dc Jonoi- ro, remettendo, om resposta ao of- ficio de Ü do Junho próximo fiu- do, sob n. 82, com destino' a a- quclle Rstabelicitiionto, dous ex- cmplares do mensagens presiden- ciaes o tros ditos de collecçòes do leis o de decretos existentes 1111 Secretaria dc Estado, con for- ute solicitou om o mencionado of- ficio qno ficou assim respondido. Ao cidadão (iovernador do Estado do S. Catharina, acciisan- do o recebimento do officio dc 19 de Maio ultimo ao qual aeompa- itharam dous exemplares, que a- gradece, de collecçòes do leis da- quclle Estado, promulgadas cm o anno de 1894. Ao cidadão Governador do Es- tado do Piatthy, aceusando o re- cebimento do uffieic de 3 dc Ju- nho próximo findo, ao qual acom- pnnharam dons exemplares, que agradece, de leis c Decretos da- quelle Estado, referentes ao anno [lassado, bom como um dito da tios empregados do mercado pu- blico i'Lambia», bom como a fo- j lha do fornecimento d'agua feito j ãquellc estabelecimento, na impor- tancia do 2§õ()0 r&s, referentes ao mez do Junho próximo findo. Ao mesmo, remettendo o pret nominal a vencer do L" do corrente mez, para pagamento dc o se não, a Parahvba (pie se re signo. Ora, a representação parahybana, bem sabe (pie existo verba 110 or- çamonto vigente, e não dcsconhe- cc (pio o Governo é o juiz da con- venieneia da upplicação. O seu intuito c dissipar ti duvi- da (pte paira 110 Thesouro sobre quatro praças do Corpo do Segti- L destino dessa verba, declarando rança, que seguem a destacar em diversos pontos do interior do Estado, nn importância de 1Ü8§IM0 réis, conforme requisitou o respoc- tivo Commandante em officio de 30 do mez findo. Ao mesmo, remettendo para pagamento no negociante desta praça, Manoel Henriques dc Stí, umu conta nu importância dc 193§700 réis, proveniente do ob- jectos do expediente que forneceu Secretaria da Assemblea Legis- lativa do Estudo, conforme soli- citou o l.° Secretario iVaquella corporação, om officio de 30 de Junho próximo findo. -0>^5- Congresso Federal DISCURSO PlíONUNCIADO NA- Sl^SÀO DE 14 DE AGOSTO DE 1890 O Sr. Trindade.—Ora, Sr. presidente, que n'aquella verba dc Õ0:000§ so contprehcndc a ticqui- sição do prédio para armazém, ma- nifesta-se da própria razão da au- torisação constante do relatório do quo nesse dos ino so incluo ti com- pra do prédio contíguo A reparti- ção da Alfândega para seu arma- zem. Si antes do findar o exercício o digno ministro da Fazenda der ap- plicação a verba, tollitur questio. O credito votado do novo com aquelle destino estará prejudicado; alias deverá sor mantido. Sr. presidente, as duvidas do The- souro sobre a upplicação desse cre- dito ha embaraçado a construcção de um serviço pelo qual, também clama todo o coinmercio. O pardioiro particular quo ser- ve actualmente de armazém alfan- degario na capital da Parahyba, além do lininundo, não tom os com- modos indispensáveis a esse mis- ter, pois muitas vezes não pôde acoinmodar todas as mercadoritiSji sujeitas á fiscalisação da alfaude- ga, do que resulta que os nego- ciautes que pagam não pequena somraa dc impostos são mal ser- vidos tia guarda e conservação de suas mercadorias nos depósitos fis- cães. Ora, a toda obrigação corres- pondo um direito c este lhes as- siste para exigir dos poderes pu-- Reclamações italianas O -Diário Offieiaís publicam* hoje a seguinte declaração gover- namental : «No dia 15 do Novembro do 189-1 encontrou o governo actual acctimnladas nas diversas secções do ministério das relações exterio- ros, o scm^oliição, reclamações que, reunidas c empilhadas, forma- vam uma columna de mais do tros metros dc altura. Algumas das nações americanas c todas as da Europa, com excep- ção dc Portugal c da Grécia, ti- nham nellas interesses, senão di- feitos, om discussão. Podendo invocar precedentes para todas as hypotheses, os ia- teressadòs, sob a proteeção diplo- matica, haviam conseguido co:i- verter seus casos particulares cm suppostos casos dc violação do direito internacional. A guerra civil no sul, a revolta do uma parte da esquadra haviam contri- buidõ poderosamente para essa inconunoda situação. Con-eguitt o governo resolver com todos os representantes di- plotnaticos, oxcepção feita do ita- liano, a maior parte das reclama-' ções, som excluir a de Buetto o Mttllor, que havia assumido, cm 14 do "N o vembro dc 1894, carae- ter agudissimo. Seu espirito dc justiça mereceu dos governos com quem tratara manifestações inc- (piivocas, accentuando-so franca o indefectível cordialidade nas re- lações diplomáticas; Com ti Itália, porém, não foi possível liquidar até do Oiitu- bro do anno pa«sado uma das reclamações. Formavam um todo subordinado á sorte que tiycsso uma cPcllas—a do Cambiada & C." ou Estrada de Forro Metro- ppKtaua-—pela qual o governo ita- liano so interessava de modo ox- ccpcional, por exigências pariu- montares. Lavrou-sc o protocollo dc 3 de Dezembro de 1895; o governo federal não cedeu na defesa, dos interesses nacionaes: passou-a pa- ra outro terreno: a legação italia- na, porem, modificou suas preteu- ções a pagamentos, «arbitrários o sem mais demora», o sujeitou a juizo arbitrai tudo quanto, aliás, considerava certo o liquido. Per- ante o arbitro, os dois _,governos pleiteariam também a còrrecç3ode seus processos diplomático». / ¦•¦¦¦¦1&BB :¦¦'¦¦ . ¦ - : ¦' ¦¦-:>V3MI . \..<:-..y^iMfflSÊm

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Page 1: New OMAM DO PARTIDO REPUBLICANO DO ESTADO DA …memoria.bn.br/pdf/171239/per171239_1896_00893.pdf · 2012. 5. 6. · oceasião da iiiauguraçào dSs res- thesouro o terminou o exercício

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Quinta-feira, 3 de Setembro de 1896 (PARAHYBA)/3IÍSS/

OMAM DO PARTIDO REPUBLICANO DO ESTADO DA PARAHYBA

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ii

ASSIGNATURASDENTRO DA CAPITAI.

Anno ..... 12§0Ò0Semestre .... (1$000Trimestre .... 3.8000

PAGAMENTO ADIANTADO

DI

1110 PIAEleição municipal PAUA COXéELUEinOS ML-NICII-AKS

Major Antônio Soares dc Pinho

ASSIGNATURASFORA DA CAPITAL

.... íõ.snoo; . . . 8|0Ò0

Trimestre .... 181)110PAGAMENTO ADIANTADO

Anno j.Semestre I

Tcnciite-CiitMiicl Antônio Mar-(pic.-f dn Fonseca

Tciiento-Coronel Amaro Gomes

orreira SoaresCapm. Henrique d-AlmeidaCupm. Josc Luis ('ii.-tanholaMajor .losé Joaquim Pacheco do

Albuquerque Maranhão

Km nome dó partido republica-no federal do Kstado, apresenta-mos aos nossos correligionáriospolíticos a chapa infra para con- j FerrazBclhoiros municipaes o juizes du Major Caroípaz do districto da capital, duran-te o próximo qitatricnnio, ultjáeleição deverá rcaltsur-sc, na for-ma da lei, no dia 7 do corrente.

Xflo precisamos encarecer a ini-j Ctipm. Josô* Alvos de Souzapoitaiicia o alcance político-social Tcncnte-Coronol Manoel

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dessa eleição quê tem por objec- quim de Sousa Lemosto a constituição do governo um-, Teiíciite-Gorónel Misacl dnCos-nicipal; o que (pior dizer, quo tra- j ta Lvrata-80 de negocio quo interessa di-| Capm. Rufino OlàVo da Costa

MachadoCapm. Ròsendp Martins du En-

ctirnação.Jn/Ks iu; t»AZ

Tonentc-Coronel

Sr, ministro da fazenda,riiimplioii, porém, o capricho do

mensagem que naqiiellti datf apro-1 dignosentou tí Cumaru Legislativa por «Toceasião da iiiauguraçào dSs res- thesouro o terminou o exercíciopectivos trabalhos. \BQm tor Qpplioação a referida ver-

Ao cidadão Dr. Chefe de Poli- ba, (pie. nliifs, fora para o correu-cm, declarando cm resposta ao of- te exercício,licio 11. 223 tio 30 do Junho pro- Xo relatório dirigido ao illustreximo liado. <,ue approva. para os I ministro da fazenda n.1 correntedevidos elfcitos. o eontracto feito anno, o digno inspector da Alfan-pelo Delegado dc Policia do ter-jdegu ita Paruhyba renovou o po-

blieos todas as garantias sts suasmercadorias sujeitas A acção fiscal.

Da falta de decente o cotnmododeposito para os gêneros que tran-sitara pela Alfândega tem resulta-do serem elles conservados até nosCarros da estrada de forro, qti.in-do os transporta do porto do Ca-bcdello, com gravo prejuízo para ocoiniuorcio que, além dc armazena-

smo do Lspiruo omito canino Ua-I elido de nutorisação paia a nequi-jgein e direitos aduaneiros pagapita,» Manuel Bnptistu dc Carvu-1 stção desse prédio como indispett- na alfândega, d forcado a essa des-Um. de uma casa que sorve de Savol para servir dc armazém da peza de guarda e conservação no3quartel o cadeia publica n*aquclla alfândega por ser contíguo ã mes- carros da estradado ferro. Por suaVilla, conformo solicitou no meu-j mti, o o illustre Sr. ministro re-'vez a alfandeira não podo exercer

Gonuino dei cipal do termo do Pilar, èstunioAlmeida o Albuquerque-or João riamilton'role

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recta c iuunodiatamenlc, mais d»quo qualquer outro, ao municipio,cuja autonomia constituo a basecardeal do nosso regi mon político.

Tào pouco precisamos salientaro merecimento o serviços doscan-didutos (pio rccommcndiuuoa aosRitffragios dos nossos amigos no-liticos.

1'ina o outra coisa estão naconsciência de todos o dispensampor tanto desenvolvimento o de-nionstração. Comprehcndem os nos-sos amigos políticos tpie diffi-ciliuio, ou antes impossivel, 80tornaria para nós o trabalho de |fazer imitMmlienção ;qm» * cjorreM-jpoiidesso exactamente As habilita-'enes e serviços do fodos que seacham nas condiçõec de represen-tar condiguamento o nosso emit-dc partido no governo municipalda capital do listado.

D'oudc resulta (pie a nossa iu-dicaeão não .representa, nem .po-l^^ do Va«eonccil«/di"oafeil« foWw das despesas feuWa-1(ha representar, preferencias a rc, úv ^ .,„ Q .,,, áunm(mtGg (||| f),.-! quellc estabelecimento, durant

cionndo offíoio, «pie ficou assim I produz osso podido no seu relato-1 desembaraçadamente a sua fiscali-respondido rio nos seguintes termos: . YJ ur- j sação, porque desses carros po-Ao cidadão faspootor do The-, gento a acquisição do um anua- dem-sc dessouro, cotumunicaudo,ttdí

ucm-sc desviar gêneros sujeitos aouro, cotumunicaudo, (pie em d:i-!zem Mtie allivie os cofres públicos ; impostos, c outros mesmos j:í fis-a de LU do mez tt-ido, o cidti-do pagamento animal de L:200§ calisados, com prejuízo do agentelao Una Cavalcante de Alhttquer- para arrendamento do prédio par-(fiscal, (pie os indonu.ísa, como ha

pie, 1. suppleuto do Jui/, Muni- ticular que serve para deposito das suecodido nn Parahvbtr.• cipal do termo do Pilar, assumio \ mercadorias, podendo ser feita ao exercício do caigw de Jui* Mu-1 acquisição do um edifício (pie ficanicipal do referido tcrmo,\j»oiifor-1 contígua aquella lepartieíLs,rolessor.Jo.,0 Anton.oManp.es mo participou cm officio damos- Entretanto, havendo

' verba no

ita dos Santos ma data. orçamento destinada a esse servi-Ao mesmo, remettendo para ço ntó o presente não fora aberto

pagamento, a relação dos deputa- j o competente credito, o (pio auto-nniíPDAin nn Pnm*nn (!°8 <ill° 8C "C,UUH C0IU "^"toHalrisou aos represcnte.utes da Para-

IU V \\\\\[\ N! l\MA ! AMeittWía Legislativa do^stado j hyba a conjecturar que aquella fu-uutiiUU e>n Mim dos empregados quâscltil duvida do Thesouro sobre oAwiinistuaoau im hs.ii. 1: Rvm- acham eirt conimissão na fespec- .destino da verba obras e não com-?4 «vi?-V^ m\P'<* de prédios ha influído parahTs Kssriu Xvkl V ViriSqdespesas* foififs cnim iV-a^cTS^hito ser aberto esse^crcclito. Para

-.-3',? o-(Continuai

PitFsit/HNTi: PO IvSTADdExpediente do dia 2 de julho |a referida AsScmblén.

parte do odificio onde ftmçeiona • dissipar essa duvida resolveram of-

de IQÜÚ,forçcer a emenda de que se traht,

Portarias:exonerando os cidadãos Mano-

Ao mesmo, remettendo' paraIquo tem por Fiai manter o verbapagamento, o extracto do ponto | actual no exercício futuro, si nodos professores c empregados da presento não for upplicada, elesti

ei Soares Rodrigues dc Souza, A- j 1'^cola Normal, relativo ao mez j liando essa verDa styuodes-. prigio Pereira Maia o Pedro Toi- j do Junho juoximo findo, bom conto | se prédio ou outro.

A Commissão entretanto opina«£ d* ,,n, * s„ «olmm nd- i;„:„i,; a„ \^r\^Z Z ^I»fenaõ"„^r'n7impoSr^d° <' O S,1.

*Í|^»S^'K"".Ia coinproliendtthís, nao olistantoa'... ,1. n •. 1 , , «jacnoo ..'• c u ' '-H' °

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*T^t nõ orçamento vigente jtí hn verba, ó¦ - • ' ' .'_ílho' LíVd^" atanool Fai.stiuo de|nugauwnto^o extracto dopoato g0verno a opplícará se lhe agradar(pio roguiaiii o |das eleições estadoaes o geraes, o(le outro a necessidade e conve-niciicia dc serem eleitos cidadãos

Mendonça llegu Burros e CapitãoKcli.N de Mello Azedo.

Determinando tpie o !." sup-.- .... plente do Siibdclegtido do 2:' dis-cna profissão o oecupaçoes Inibi- i,.;..»,, .1.. n.»,n.. 1 1 o, ^ 'mm- 1 tricto dti iiataliia do termo do o.tuat«acs. os „ao impossibilitem do|Kiti J(/! •„

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açciirtidamento »io des- 80 ^ QQ ^ Q , d 2 »»

cmpenlio das respectivas uuoçocs ,„..„,,„ ,i v 1 1 1 1 '. ! , . ' pronto do mesmo otibdelecudo, onogovornoniuiitoipal.di tciuiinatam ! ,„„„„.„„)„ ,„„„ , ,. v , • 1 .C t\°, . ' ', nomeando para 1., o cidadão Joãoespecialmente a escolha que 8tb-m,in,i_0 ,t., \'„ . ,, n, '.. ,,l iUiicdcádo \ ascouccilos.ineitetnos aos votos dos nossoscoireligioniiriosj sem (pio, repeti-mos, signifique cila que, Qiitrc amielles, outros em maior numeronão hajam cm idênticas condiçõesue iiiereeimeeto, competência cserviços.

Nào significa, alôra disso, profo-1'oticias a còllocação dos nomes, a-qual obedece, como o* fácil do ve-liticiir, ao alphabcto e nada mais,jnna voz tpie reputamos todosigualmente dignos de receberem ossuffragios eloitoraes para os car-Ros importantes pura quo vão sonsnomes indicados.

O que cumpre pois aos nossoscorreligionários, em taes circums-taticitis, 6 cerrar fileiras e descar-regar sem descropancia toda vota-Ção na chapa (pio, cm bem da dis-cipliuu partidária e da nossa vic-teria no grando eertanien políticoque se vai ferir tí 7 do corrente,tomamos o alvitrc de indicar-lhes,contando que merecera* ella suaplena adhesão, como se faz mys-ter.

A s urnas, pois, e os nossos es-forços serão mais uma voz coroa-nos de pleno e completo resultado.

Kemetteu-se ao Dr. Chefe doPolieia, para os fins convenientes.

Officios :Ao cidadão Director da Biblio-

tlicca Nacional do Rio dc Jonoi-ro, remettendo, om resposta ao of-ficio de Ü do Junho próximo fiu-do, sob n. 82, com destino' a a-quclle Rstabelicitiionto, dous ex-cmplares do mensagens presiden-ciaes o tros ditos de collecçòesdo leis o de decretos existentes1111 Secretaria dc Estado, con for-ute solicitou om o mencionado of-ficio qno ficou assim respondido.

Ao cidadão (iovernador doEstado do S. Catharina, acciisan-do o recebimento do officio dc 19de Maio ultimo ao qual aeompa-itharam dous exemplares, que a-gradece, de collecçòes do leis da-quclle Estado, promulgadas cm oanno de 1894.

Ao cidadão Governador do Es-tado do Piatthy, aceusando o re-cebimento do uffieic de 3 dc Ju-nho próximo findo, ao qual acom-pnnharam dons exemplares, queagradece, de leis c Decretos da-quelle Estado, referentes ao anno[lassado, bom como um dito da

tios empregados do mercado pu-blico i'Lambia», bom como a fo- jlha do fornecimento d'agua feito jãquellc estabelecimento, na impor-tancia do 2§õ()0 r&s, referentesao mez do Junho próximo findo.

Ao mesmo, remettendo o pretnominal a vencer do L" ií 8Í docorrente mez, para pagamento dc

o se não, a Parahvba (pie se resigno.

Ora, a representação parahybana,bem sabe (pie existo verba 110 or-çamonto vigente, e não dcsconhe-cc (pio o Governo é o juiz da con-venieneia da upplicação.

O seu intuito c dissipar ti duvi-da (pte paira 110 Thesouro sobre

quatro praças do Corpo do Segti- L destino dessa verba, declarandorança, que seguem a destacar emdiversos pontos do interior doEstado, nn importância de 1Ü8§IM0réis, conforme requisitou o respoc-tivo Commandante em officio de30 do mez findo.

Ao mesmo, remettendo parapagamento no negociante destapraça, Manoel Henriques dc Stí,umu conta nu importância dc193§700 réis, proveniente do ob-jectos do expediente que forneceuií Secretaria da Assemblea Legis-lativa do Estudo, conforme soli-citou o l.° Secretario iVaquellacorporação, om officio de 30 deJunho próximo findo.

-0>^5-

Congresso FederalDISCURSO PlíONUNCIADO

NA- Sl^SÀO DE 14 DEAGOSTO DE 1890

O Sr. Trindade.—Ora, Sr.presidente, que n'aquella verba dcÕ0:000§ so contprehcndc a ticqui-sição do prédio para armazém, ma-nifesta-se da própria razão da au-torisação constante do relatório do

quo nesse dos ino so incluo ti com-pra do prédio contíguo A reparti-ção da Alfândega para seu arma-zem.

Si antes do findar o exercício odigno ministro da Fazenda der ap-plicação a verba, tollitur questio.O credito votado do novo comaquelle destino estará prejudicado;alias deverá sor mantido.

Sr. presidente, as duvidas do The-souro sobre a upplicação desse cre-dito ha embaraçado a construcçãode um serviço pelo qual, tambémclama todo o coinmercio.

O pardioiro particular quo ser-ve actualmente de armazém alfan-degario na capital da Parahyba,além do lininundo, não tom os com-modos indispensáveis a esse mis-ter, pois muitas vezes não pôdeacoinmodar todas as mercadoritiSjisujeitas á fiscalisação da alfaude-ga, do que resulta que os nego-ciautes que pagam não pequenasomraa dc impostos são mal ser-vidos tia guarda e conservação desuas mercadorias nos depósitos fis-cães. Ora, a toda obrigação corres-pondo um direito c este lhes as-siste para exigir dos poderes pu--

Reclamações italianasO -Diário Offieiaís publicam*

hoje a seguinte declaração gover-namental :«No dia 15 do Novembro do

189-1 encontrou o governo actualacctimnladas nas diversas secçõesdo ministério das relações exterio-ros, o scm^oliição, reclamaçõesque, reunidas c empilhadas, forma-vam uma columna de mais dotros metros dc altura.

Algumas das nações americanasc todas as da Europa, com excep-ção dc Portugal c da Grécia, ti-nham nellas interesses, senão di-feitos, om discussão.

Podendo invocar precedentespara todas as hypotheses, os ia-teressadòs, sob a proteeção diplo-matica, haviam conseguido co:i-verter seus casos particulares cmsuppostos casos dc violação dodireito internacional. A guerracivil no sul, a revolta do umaparte da esquadra haviam contri-buidõ poderosamente para essainconunoda situação.

Con-eguitt o governo resolvercom todos os representantes di-plotnaticos, oxcepção feita do ita-liano, a maior parte das reclama-'ções, som excluir a de Buetto oMttllor, que havia assumido, cm14 do

"N o vembro dc 1894, carae-

ter agudissimo. Seu espirito dcjustiça mereceu dos governos comquem tratara manifestações inc-(piivocas, accentuando-so franca oindefectível cordialidade nas re-lações diplomáticas;

Com ti Itália, porém, não foipossível liquidar até lõ do Oiitu-bro do anno pa«sado uma só dasreclamações. Formavam um todosubordinado á sorte que tiycssouma cPcllas—a do Cambiada &C." ou Estrada de Forro Metro-ppKtaua-—pela qual o governo ita-liano so interessava de modo ox-ccpcional, por exigências pariu-montares.

Lavrou-sc o protocollo dc 3 deDezembro de 1895; o governofederal não cedeu na defesa, dosinteresses nacionaes: passou-a pa-ra outro terreno: a legação italia-na, porem, modificou suas preteu-ções a pagamentos, «arbitrários osem mais demora», o sujeitou ajuizo arbitrai tudo quanto, aliás,considerava certo o liquido. Per-ante o arbitro, os dois _,governospleiteariam também a còrrecç3odeseus processos diplomático».

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A ÜNI AO-Quinta-feira, 8 de Setembro de 1896

N"to obstante o emprego dessemeio sedativo, a imprensa conti-nuava a affírmar a existência deattritoi e do corta tensão nas rc-loções entro o Brasil o a Itália.O «Diário Official» de 25de janci-ro ultimo tranquilisou o espirito,pu-blico, denunciando o que so estavafazendo. Regulava-se o processouseguir no arbitramento; tratava-sede liquidar sem «intervenção dcarbitro» algumas das reelumacScs.

O resultado da negociação con-sta de dois protocollos de 12 defevereiro. Um dclles creou' duascommissões de «urbitradores», umaem Porto Alegro o outra cm Fio-riunopolis, paru verificarem se osprejuízos ullegados pelos rcola-mantos provinhum do requisiçõesdo animaes, viveres o valores fei-tos pelas forças legacs c fixarema importância provada das tecla-inações. Ficou estabelecido o prin-cipio da não responsabilidade dogoverno por factos de revoltososfederulistus e malfeitores. O se-gundo protocollo entregava even-tualmente ao presidente dos Es-

' tados Unidos du America o co-nhecimento c julgamento cx bonoet a quo das reclamações sobre asquaes os dois governos não che-gassem ainda a accôrdo.

Por nota de 15 de Outubro alegação italiana propoz :

a) que o governo federal pagas-so sem demora 1.098:897$745,'importância arbitraria das recla-inações de uma lista indicada pelaletra A ;

b) discussão sobre tres casos—Luiz Alves, Giorgis e Archangc-lo A rico;

c) juízo arbitrai para a soluçãodas seguintes reclamações :¦ 1." perdas o daninos provenien-tes da expulsão dc oito italianosde S. Paulo.

2.1 Idem du expulsão dc Mis-cionc;

3.a Camuyrano & C.n4a Cuminada & C.a5.a Franzinil ;6." Antonini :7." Bonini ;d) pagamento sem demora, di-

rectamente a legação, do produetoliquido de varias suecessões quese achava em mãos do curador deausentes demittido c foragido ;

c) pagamento sem demora, aos

interessados, do produeto liquidodas suecessões a respeito dasquaes so duvidava da nncionttli-dado do de cujas.

Tinha o governo federal esgota-'do todos os rcounos dc argumoii-taçílo para excluir a rosponsabili-dado da llcpublica o não conse-

Siiira demover a lcgiiçíto italiana

o seu propósito; nflo podia tam-bem annuir iís conclusões da notado 15 de Outubro.

Era preciso, porem, modificar asituação c o meio quo poria cmevidencia a sinceridade dos sen-timchtos o opiniões dos dois go-vemos, acalmando a possível irri-taçílo o fornecendo soluções con-cilindoras, não podia deixar dc sero recurso ao arbitramento, recur-so eventual se não se chegassea um accôrdo isento das preoc-cupações dc um rompimento.

As questões dc suecessões fien-ram de lado, proseguindo a liqui-dação perante as justiças ordina-rias.

Comprchcndc-sc que, tendo ogoverno italiano de justificar alegitimidade da protecção a seus..«í«>«ao /. An mnín s> vii'<ifti'f1íll!irínnacionaes e do meio extraordinárioque propoz para opurul-a, somen-te nprcscntarií uo arbítrio o quefor digno dc sua sittenção; porsua vez o governo do Brazil, ais-pondo de seis mezes pura respon-der ií memória justificativa do go-verno itnliano, terá tempo dc e-vitar que o arbitro não lhe dfiganho de causa c disso resultarásomente harmonia.

Pelo processo estabelecido o ar-bitramento só sc tomará cffccti-vo sc absolutamente não for pos-sivel um accôrdo. Dc dispor des-sc meio, ninguém contestara asvantagens obtidas pelo governobrazileiro na solução das reclama-ções italianas.

Attendido assim o pretérito celiminada das relações entre ^ oBrazil e a Itália toda a possibili-dado de perturbações, sempre pre-judiciacs aos altos interesses eco-nomicos dc um paiz de immigra-ção, era dc rigor acautclar o fu-turo o d'ahi a cláusula 5." do pro-tocollo, affirinação em todas assuas partes dc principios c regrasde direito internacional, algumtanto esquecidos o por tal modoque o ministério das relações ex-

teriores, desviado do sus alta mis-sBo, quasi fieou redusido a un»ousa de liquidações por via diplo-muticu.

O governo • com a solidarieda-do do todos os seus membros—•julgou ussiin prestar um rclevun-to serviço a* llcpublica.

* *¦"•**-

NomeaçãoPor acto do Governo foi an-

tc-hontemnomeado Juiz Munici-pai o do Orphãos do Termo deMamanguape, o nosso prosadoamigo Dr. Paulo Hypocio da Sil-vu, que slli já exercia com vau-tagem para o serviço publico aespinhosa cadeira do advogado daJustiça..;

Apresentamos as nossas con-gratulaçõcs ao nomeado o bemassim aos filhos du futurosa co-marca dc Mamanguape, que vãopossuir um juiz recto, criterioso camante du ordem c tranquillidu-dc entro seus eomureãos.

Nossas saudações ao governopor mais este acto digno dc ap-plausos.

Associação .do S. Coraçãode Jesus

Na próxima sexta-feira celebra-sc-á cm n nossa Cathcdral a mis-sa da Associação do S. Coração dcJesus, tis 7 horas da manhã, ha-vendo communhão reparadora.

A' tarde, a hora do costume, areunião dos Zeladoras, seguindo-sea Benção do S.S. Sacramento, pre-cedida do. uma pratica instruetivu.

Previne-sc aos Srs. associadosqac u intenção geral deste mez éa seguinte: a obra dos Retiros Es-pirituacs.

Gladstone e o PapaUm artigo na «Yocc delia Vc-

rita», intitulado ^iLeão XIII,Gladstono e a Reunião das Egre-jas» tcra,*<fíido considerado cmRoma da maior importância; porsei' u primeira vez que ura or-gão do Vaticano, naturalmentepor ordens superiores commentoua carta do Sr. Gladstono sobre tivalidade das ordens anglicanas. Oeseríptor começa salientando a

importância da attitudo do Punapura eom o reunião do Christiums-mo.

Voltundo-Ho paru a Inglaterra,dia cllo quo os Cntliolicos Romn-nos alli, eomquanto os menospropensos u confiar nu rcalisaçlioda sua esperança suprema, jií oo-mcçnm n sentir tis cffeitos do ac-to do Pontifico cm varias cireutn-sthncitis. Elle eleva a posição c aimportância dclles, como ficouprovado com u visita dos nutri-nhciroH inglezes no Vaticano, quefoi acolhida com a maior cordia-lidndc pela maioria da nação in-glczn. A admiração que os uctosdo Santo Padre inspiruiam ao vc-ncrando Sr. Gladstone, uma ad-miração que, melhor do quo nomármore, ficou gravada na receu-te carta memorável—tem por cor-to vulor muito considerável parao publico inglez. Era preciso con-vicção profunda, profundas cog'-tuções c grande lealdade, o coru-gem para que o Crand Old Manpublicasse aquelle documento tu<>digno dc louvor.

Depois o jornal clcrical atacaviolentamente o partido LiberalInglez como sendo composto deelementos unti-Papaos.

Termina regosijando-so com ofacto que a carta do Sr. Gladsto-ne fez ainda maior impressão naAustrália c na America do que osseus escriptos contra u infullibili-dude do Papa Im trinta annos.

minas do idade, viuva, curcimonu,Poruhybu.

ilellariniiui, 5 dias, enterite, Pu-rtiliybn.

«iobo* Martins, 47 'annos, casado,Cttd oxiu syphililioa, Hosponlu,

Salviiia Maria das Neves, 18annos, solteira, tuberculoso ptilnio-nar, Parahyba.

Secretaria de Santa Cusa doMisericórdia du Purahybu, cm 1do Setembro de 189(1.

O escripturario,Ahtolimio Johé Mkiiia

Santa Casa de MisericórdiaMovimento dos hospitacs no dia

1.° de Setembro de 1890.Santa Iztibel

Existiao enfermos 7õEntrou 1Teve alta 0Falleceu 0Ficão cm tratamento 70

Santa AnnaExistiao alienados o do outras mo-lestiasEntrouSahiuFalleceuFicão em tratamento

Cemitério publicoDia 1

Forão sepultadas:Hita Maria da Conceição,

Loteria Nacional—Hoje será extrahida uma loteria

da Bahia, cujo premiu maior6 dc 20:l)00$000.

Passageiros vindos do norte nopaquete Olinda:

Salvador Braulc Albuquerque osua senhora, Alfredo Branle, Ma-noel C. da Silva, Sérgio Jos<5 Re-go, Luiz Ribeiro Freitas, José Al-btiquerque, Porfirio II. da Costac João Nascimento Cruz.

Em transito 108.

Rendimento da AlfândegaRenda federal

Ato* 1 de Setembro l:012$8i)uIdem dc hontem 99000

l:022$199Penda estadoal

Até 1 dc Setembro §100Idcnidc hontem 270$ 171

-o©o-270$576

LaVso era uma correspondênciaeuropeu :

Era Moscow, por occasião dncoroação do czar, foi o conde do

19 Montebello quem apresentou no0 palácio a missão extraordinária0 franceza.

E, quando o' fez, o embaixa-dor esqueecu-sc de beijar a mãoda imperatriz.

Os soberanos russos não derammostras de terem notado ti iuad-

00 vcrtenciti do representante da

049

OS MARTYRESDO

GHRISTIANISMOROMANCE HISTÓRICO

VOLUME I

LIVEO PRIMEIRO

te agitado, c concentrado nas suascogitações, permaneceu por muitotempo como que abstraindo, semse importar com a presença do

O

CAPITULO VI

A entrevista

—Jií não d a primeira voz quecllo tenta isso.

—Sinvjtí não o a primeira vez;c agora, auxiliado pelo seu ódio,quem sabe do que sení capaz?

—Pois bem, meu caro, faz porevitar o resentimento d'csse ter-rivcl sacerdote, alma o coração deDioclcciano.

Fulvio guardou silencio, poremconhecia-se na alteração da suaphisionomia quo as palavras doseu amigo tinham-lhe levantado naconsciência o espinho dc remorso.

—Hei de fazer soffrcr—mur-murou comsigo—tantos milharesdc innocentcs por causa d'csteamor que me domina completa-mente ? Hei de ser tão miserávelque não faça om esforço para ossalvar-? Qíie grande peccador dc-vo ser perante Deus e perante osque seguem as doutrinas do seuDivino Filho!...

Fulvio acliavn-sc verdadeiramen-

seu amigo.Este, conhecendo o estado do

mancebo, levantou-se do triclini-um cm que estava sentado, o ba-tendo-lhe no hombro, disse-lhe:

—Até d noute. Quero acompa-nhar-tc d entrevista para te defen-der dc alguma emboscada ou snr-presa.

Fulvio, ainda dominado pela suaagitação de espirito, ícspondcu in-conscientemente:

—Pois sim; colno quizeres.Cláudio sahiu, deixando o seu

amigo entregue aos amargos pen-samentos que sem cessar lhe cen-suravam a sua condueta.

Ao cahir da tardo tornou a a-presentar-so, c quando a nouteestendeu o scu manto dc sombraspor sobre a terra, disse:

Fulvio, são horas dc partir.—Sim—murmurou este parta-

mos, sinto que a impaciência merala o coração.

Os dons amigos encaminharam-sc para os degraus du escada, des-ceram-os c quando sc acercaramda porta viram um vulto embu-çado cm um manto escuro.

Bem—disse Cláudio—uma dasprescripções do bilhete já está sa-tisfeita. Evidentemente 6 esse ohomem que te deve guiar.

—Melhor o saberemos porgun-tando-lhe.

E Fulvio approximou-sc do ho-mem embuçado c perguntou-lho:

—Sois vós quem me haveis deguiar? ,

—Sim. Como vos chamais ?—Fulvio.r— Bem* partamos

homem embuçado, seguidosempre dos dous amigos, através-sou silenciosamente algumas rutíse quando? chegou a um dos bair-ros mais ""afastados da cidade, dc-teve-sc, dizendo para Fulvio:

—Estamos a chegar. Tenho po-réin a dizer-vos uma cousa.

—Foliai.—Não podeis continuar o cami-

nho com o vosso companheiro.—Porque?— perguntou Fulvio

suspeitando alguma cilada.—Quereis porventura npresen-

tar-vós diante de Lidia acompa-nhado?

—De certo que não, mas...—Mas que? Acaso tcnicis ai-

gtimo cousa? Vede. Eu estou des-armado, c um homem assim nãopddc fazer muito mui a outro.

O desconhecido foliava com talserenidade, que Fulvio, acreditan-do irellc, seguiu tívante depois dodizer a Cláudio que o esperasse.

Esto ultimo quiz oppòr-so aoque elle chamava uma loucura;porém reconhecendo que a reso-lução do amigo, cru inabalável,disse-lhe apenas;

—Vai, eu te esperarei aqui.Cláudio vil afastar-se Fulvio, c

dcsopparcccr pouco depois nit vol-ta de uma rua.

A luz da lua era a única queàlluminavu esta scena nocturna.

Depois dc ter esperado por mui-to tempo, dc ter passeado, impa-cientemente no longo da rua soli-taria cm que tinha ficado, depois,dc so ter admirado por varias vc-zcs do modo como insensivelmcn-te ia abandonando os seus habi-tos sybaristas, Cláudio viu porfim chegar o seu amigo, que compasso prcssuroBO sc approximou d'-

elle, c lhe disse com certo tremormi voz:

—Cláudio, amanhã sempre par-to para Roma.

—Que resolução foi essa? Fal-histc com Lidia?

—Sim; c para salvar 08 meuscorreligionários do furor, do ódiodo Marco Caleno, não tenho rc-médio senão abandonar esta cida-dc, c deixar Lidia entregue aoseu destino. E' cruel o sacrifício;porém o dever do christão estáacima do tudo. Além d'isto, Lidiaé a primeira a exigir dc minhaparto ,;estc sacrifício porque vain'isto talvez n sua existência.

—Então Marco Caleno soubeque estavas em Niconiedia?

—Sim, soube isso, nssim comonão ignora quo fui eu o adversa-rio do Spicillus. Uma exclamaçãoimprudente dc Lidia, uo vôr-meferido, revelou o meu segredo, choje Mnrco Caleno não só tratado me perseguir, mas também aosmeus correligionários. So o scuódio rectiltisse unicamente sobremim, então não me retiraria; po-rém são tantos os innocentcs quecllo deseja exterminar...

—Pois bem, Fulvio, porto c omais depressa possível, Tu bemsabes que Marco Caleno é ranço-roso, e que hoje não lhe será mui-to difficil fazer inclinar o Césaraos seus desejos.

—Se soubesses como levo o co-ração opprimido!..

—Olho, meu caro, a vida n'es-to mundo pédc rcsumir-so em duascousas: muitas esperanças c mui-tas mais ilhisões. E tu durante ao tua curto existência já devester colhido bastantes decepçõespara sabores que digo a verdade,

—Sim, dizes bem; upoz as cs-

perançtis as ilhisões, o n'este vi-ver amargo assim passamos a ju-ventude, assim vamos resvalandoda vida para a morte. Se aindaalentava algumas esperanças, hojeposso dizer (pie cilas estão todasdesfolhtulas e que no meu porvirnão vejo senão nuvens bem tris-tes c carregadas.

E Fulvio, uo terminar do pro-ferir as anteriores palavras, que-dou-se como que abysmado emtristes pensamentos.

Como os raios da lua incidis-sem sobre a sua fronte, Cláudioviu que duos lagrimas ardentesborbulhavam, dos seus olhos, cque uo dc&listircm-sc deixaram-lhonas faces dous sulcos distinetos.

Levado* por um impulso do seucoração, o discípulo dc Epicuropegou do braço do seu amigo, ocom ncoento persuasivo o affce-tuoso, disse-lhe:

—Vamos, Fulvio, animo! *Nãodesalentes quando ainda podemsorrir para ti muitos dias de ven-turo. Por Júpiter! Sé vdsos ehris-tãos é que desanimais c vos lua-çaes nos braços do desespero l

—Os christãos como cu, Clau-dio, porque os outros quando adesgraça os opprime, ainda têmmuita fé e crença para so confor-murem com a vontade dc Deus.

— E porque não fazes, então omesmo ?

—Como hei de fazer, se o a-mor quç sinto por Lidia me do-mina completamente, e me fu« es-quecer até os meus deveres dcfilho c do christão ?

—E's ura louco, Fulvio,—repli-cou Cláudio fazendo caminhar oamigo.

(Continua) 'Y' • y-* ' '• " ' ;\ '•

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França. Mas a corto moscovita,«pio nas rcgriiH da etiqueta á tãorigorosa como n corte ..espanhola;notou u falta, e horas depois, eratoda n cidade de Moscow, não aofiillnva e.r outro assumpto.

Os jorhaea francezes, como eranatural, abstiveram-so do nolici; resto desagradável incidente; epara ver se o nfognvnni ií nasceu-ça dcHciitranhirntn-se cm pampo*hiih dcscripções do Bumntuoso liai-lo quo O conde de Montebellodeu na embaixada, em honra doezar c da czarina.

Mas os jornaes nllemãos, nus-trincos e inglezes 6 que não lar-

mão d

A UNIAO-Qúinta-feira, !* do Setembro de 1896N. 14

3Sociedade de S. Vicente

d<3" PauloA<)8 ( .»ISA(#ol.S CARIDOSOS l>A

Famhja Pauaiivoana

As conferências do Nosso Se-nhora das

'Neves o da Sagrada

Familia existentes nesta ('apitai,desejando (pianío antes rrcar nmit I co-Ptáidento do Estado o In-caixa de roupnrin uo intuito decobrir a nudez dou pobres entre-gties nos seus cuidados, d de ou-tros qunesquer (pie delles lições-si tar em, st; dirigem as ICxin."*Senhoras e env .llieiros desta Ci-dade, nos qunos rogam (pie, porcaridade, se dignem do remotter

peça de suascomo : vesti-

garam nino uo assumpto, quorcn- todu e qualquerdo concluir desta falta de clique-1 roupas usadas taesta e de respeito cortezão pela im- j <i0(i) camisas, chulo., fichus, co-peratriz (picha do ser sempre in.d- bertores, calças, pulitots o sapa-missivel iiinn nlhnnçn entre u He- t08) m) ,„,rteiro do Seminário,publica franecza e o império mos- confrade Manoel Victoriôj ou nCOVlta< ! quotn suas vezes fizer, sendo uma

ObrasK parece quo não foi só o con-de do Montebello (pu in se esque-eeu de beijar a mão da impera-triz, mas tombem o general deBoisdcffrc, chefe d:i missão extra-ordinária; o que os dons repró-bciitantos da Republica se ahsti-\ eram dc se conformar a este usoda corte, ponue o julgavam in-compatível com a sua dignidade..Tal é a versão dos jornaes in^le-zes.

Os jornaes francezes não dos-mentem a parte (pie se refere uoconde dc Montebello; lamentamapenus a imidvertcneia. E des-mentem terrainnntcmcnto o hiatode que o general Boisdcffro pro-positalmeiltc tivesse deixado debeijar a mão ã imperatriz.

Os jornaes ulleiuães aiinuneiamque este incidente còmpromcttcua situação do conde de Monte-bcllò, que parece não continuaracm São Petcrsbiugo. Os jornaesfrancezes qoe tenho á vista ne-gani que tenha soffrido qualquerabalo a situação do embaixador,—mus os últimos tolegrainmas j:lo dão como partido do S. Potcr-shurgo para Paris. Km goso dolicença solicitada o merecida,—oude licença forçada '.'...

Os desmentidos da imprensafranceza deixam em todo o cas"perceber que alguma grande gàffcno quo respeita A etiqueta pala-ciana foi praticada ora Mosco.vpor algum dos dous representai.-tes da Republica franceza.»

TELE6RÂMMASServiço particular d'.d União.

RIO, 2.Foi eleito 1/ Vice-Presi-

dente da Câmara o depu-tado Chagas Lobato.

Acha-se inaugurada a li-nha ^o bond eloctrico daCarioca.

Jà foi retirada a bnndei-ra iugleza da Ilha du Trin-dade.

RECIFE, 2Cambio, 8 15il6.

SECÇÃO LIVRETendo deixado o lugar do Ge-

.•cato dn Companhia Ferro-CurrtlParahybnna o 111."*** General Ben-to Luiz da Gama, nés abaixo as-signados, viemos por meio da ira-prensa apresentar os nossos sin-coros agradecimentos pelas manei-ras mais cavtilhcirosas coni quoso dignou do sempre nos trataro bem assim apresentur os nossosprotestos dn mais alta estima, res-peito c subida consideração.

Parahyba, 2 dc Setembro dc 9G.Alfredo EstreitoJoaquim PintoEngomo BragaSeveriano CezarAugusto JoséVicento LiberatoPedro dc OliveiraIrineii Lima;José Dias Pinto

das grandes «.bras das conforcn-cias a aoquisição desses objectospara o fim mencionado, confiame esperam quo o seu nppôllo nãoserá frustra lo, tanto mais tendo-so lein consideração a sublimemáxima evangélica: « Qiiúiii da aospobres empresta a Deus».Parahvba, l de Setembro dó 1N90.

O Cidadão Antônio Soares de Pi-nho, Vice-Presideutc do Conse-lho Municipal da Capital

Vaz publico de conformidadecom o officio circular n." 477 do

i do corrente mez, do Exm. Vi-do Estado e

atruoçoos a que se refere o Doe.n.*82 de 2.'l dó Julho do correnteanno, que tem de se proceder aeleição de 12 conselheiros muni-cipues 0 Juizes dc Paz, no inuni-jeipio, no dia 7 de Setembro pro-1ximo futuro, prevalecendo as sec-çoes o mezas eleitoraes quo fo-rara organisadas para eleição deUO de Novembro ultimo: a saber:'L" Seeção, Paço municipal—Dr.Cícero nmzilicnscdoMoura, Auto-nio Miuorvino da Cruz, AdolphoMoreira Gomes, Vietorino Pereira jMaia Vinagre o Franeiseo da Ga-!ma Porto, supplentes Dr. Ag-!riello Cândido Lins Fialho, JoãojHamilton e José de Souza Ran-|

2." Secção, Bibliothoca Pu-Dr. Gustavo Mariano Soa-

'inlio. Manoel da SilvaGuimarães Ferreira, Jacintho José

casa doJoaquim

sexo masculino, Joaquim Josd Pa- {ext.ncta lütendenciu; 12checo de Albuquerque Maranhão, residência do CapitãoManoel Pedro Alves do Souza,' Guedes Alcoforado, Alhandra; 1!1João Alves <!e Souza, João Alves Aula mixto, Pitimbú; II, casa doP. de Vasconcellos, Antônio dos S. | rezidelieia do Capitão Manoel Moil-Martins Ribeiro e Joilo Pereira toirò Guedes Alcoforado, Taquara;Bahia, Hiipplcntes Antônio ferrei-1ra de Mendonça e Bento Francode Araújo ; 12." Secção, Allian-dra, casa do rezideneia do cida-dão Joaquim Guedes Alcoforado,o mesmo Joaquim Guedes Alço-forado, Ignacio Fulgcncio dos

a Lei Estado-Marco do anuo

A' Morena EspinolaHoje (pie, no botiqucto de tua

preciosa (x'steuci;i, juntas mais umamimosa fl.irinha, felicita-te Arceli-na Gomes e faz votos para (pie

gel.blica-res de Pinho

da Cruz o Francisco Pedro Car-neiro da Cunha, supplentes, Au-gusto Gomes o Silva, Mariano R.Pinto e Manoel da Foneeea Mi-lancz; 8.' Secção, Pavimento ter-reo do The/.ouro, Dr. FranciscoXavier Júnior, Major José Lucasde Souza Rangei, Capitão José daSilva X( Juiva _\eves .luiiior,«•medes de Oliveira c

Alfredo De-José Mariacm teus venturosos dias contes d0 Carvalho Serrano, supplentes,

ínnmneros iguaes a este e sejamelles sempre, coroados de louros

Fm 3—9—í)(i.

Antônio Tranquilino Rodrigues,tendo de mandar resar missas poralma de sua sempre lembrada es-posa D. Emilia Pereira Ro-drigues, na Cathcdral, iís 7 ho-ras do dia, _ ubbndo, 5 do correu-te, trigCbimo de seu passamento,convida a seus parentes e amigospani assistir a este acto dc nos-sa religião, pelo que antecipa seueterno agradecimento.Parahvba, 2 de Setembro do 1892.

EDITAESImprensa Official

Dc ordem do cidadão admiras-tradór, faço publico que se achatt venda ..'esta Repartição, pelopreço do 2§000 cada exemplar, acollccção do netos do poder exo-cutivo, referente ao atino do 1895.

Imprensa Official da Parahyba,cm 81 dc Agosto do 1896.Ignacio T. dc Albuquerque

EscripturarioBrito.

-*&$&»

Thesóuro do Estado.O Cidadão Inspector desta Rc-

partição inunda fascr publico paraconhecimento do quem interessarpossa, que a cobrança do todns ásrendas não arrematadas, do muni-cipio iPcsta capital, serão cobra-das, pela secção d.irrecadaçãodes-ta mesma capital, dc accordo comO que dispõe o art. 4o. do decreton\ 8(5 dc 20 dc Abril do 1894,observando-se para o respectivoserviço o. Regulamento de 21 dcFevereiro' do 189Ü, quo baixoucom o decreto do igual data oleis orçamentarias.

Secretaria do Thesóuro da Pa-rahybo, 31 de Agosto de 1896.

O SecretarioFrederico Norat.

João Fortunnto da Costa, Ameri-CO Soares de Carvalho e JoãoBarbosa da Silva Neves; 1." Sec-ção, Theatro Santa Rosa, Dr.Lin-dolplto Correia das Neves, Ricar-do Augusto Medeiros, João Ca-valeante de Lacerda Lima, An-tonio Espinola da Cruz c Dr.Antônio Dias Pinto ; supplentes,Raphiicl Ângelo do Moraes Valle,llenriipie de Almeida Pinto Fer-reira e João Floreneio dc Deus eCosta ; p." Secção, Capitania doPorto, Capitão Júlio Maximianoida Silva, Antônio de Paula Ca-valeante de Albuquerque Vascon-cellos, Vicente Ferreira da Silvae Mello, Theodoro Sodré Mou-teiro e Joaquim Soares dc Pinho,supplentes, Artliur Ctwlos deGoii-veia, Tenente Francisco Ramos eAntero Augusto de Abreu; 0."Secção, Cabedello, Aula Publicado sexo feminino, José EduardoMarcos de Araújo, José IsidroMonteiro, Manoel Camillodc Hol-lauda, Manoel Maria de Figuere-do o José Francisco Telles, sup-pleutes, Manoel Ignacio da Cunha,Alipio Vieira Flores e * ManoelMartins de Carvalho; 7." Secção,Santa Rtia, aula publica do sexomasculino, Tenente-coronel Ama-ro Gomes Ferraz, José CarlosRabello Júnior, Franeiseo Manoeldc Souza Castro, Felix do MelloAzedo e Felix Gonsalves Valois;supplentes, João Caetano de Car-valho, Joaquim Londres Rabello eAdaueto dc Paula c Silva; 8.a Sec-ção, Casa de residência doTencn-to Coronel José Rufino de SouzaRangel, Joaquim Antônio Cordci-ro de Mello, Avelino Vicente doPaula, Francisco Xavier de Al'buquerquo o PosgiiUmio dos San-tos Leal; supplentes, João Joséde Medeiros, Joílo José Rabello,o Antouio do Porto Vieiroj 9."Seeção,. 'asa dc residência do sub-delegado Lcopoldino Coelho deMello, Livramento, Major Caro-lino Ferreira Soares, Adelino Bap-tista dc Carvalho, Carlos Hilária-no dc Carvalho, SabinòM.daSilvaJoaquim da Silva Pires Ferreira;supplentes, Manoel Fauitino dasNeves, João Baptista de Carvalhoe Lcopoldino Coelho do Mello;10. Secção, Luccna, Aula publicado sexo masculino, Francisco dasChagas Nunes Pessoa, João Ro-dolpho do Souza Falcão, Lindol-pho Manoel do Alcântara, JoãoAlves da Motta e José Antôniodc Lima; supplentes, João Cauutoda Paz, Antônio Daniel do Carva-lho c João Pedro da Costa; 11.*Cccçãó, Conde, Aula publica do

e de accordo eomnl n'. 28 de 2 dcpassado e Decreto ti". 82 (hí 2$ deJulho do corrente anno, convidoa todo os eleitores do municipioa comparecerem nos lugares desig-nados e no referido din ás 9 horas

Santos, Manoel Mariano dos San- j da manhã afim dc depozitarem natos, Vitalício Soares da Silva e | uniu seus votos.Salustiatio Franeiseo da Silva ; Dado e passado nesta Capitalsiipplentes, Manoel Gomes deOli- do Kstado da Parahyba do Xorteveira Cosmo Moreira da Silva ej aos 20 do Agosto de 18901Pedro Alexandrino Ângelo ; 18,'Seeção, Pitimhü, Aula mixta, Ma-noel Monteiro Guedes Alcoforado,!Joaquim Guedes de Andrade, Jo- jáquim José da Hora, JoaquimGuedes Alcoforado o Francisco |Alves de Souza: supplentes JoséFrancisco de Salles, Miguel doMoura Correia Filho 0 ManoelRicardo de SantWnua; 14." Sec-ção, Taquara, Casa de residênciado Capitão Manoel Monteiro (lue-des Alcoforado, Pedro Correia dcAmoriui, "José Pedro Ooitiuho, Iri-r.eu Franeiseo do.s Santos, JoséAlves de Souza o Antônio Bizer-ra de Carvalho; supplentes, Mi-guel Monteiro Guedes Alcoforado,José Jeronymo Pereira do Souzao João Maximiano Vieira; pelo (pieconvido os eleitores do municipioa comparecerem nos lugares acimadesignados e no referido dia iís 9horas da manhã afim dc deposita-rem na urna seus votos.

Cada eleitor votará em duasco-(lulas, contendi» uma os nomes dedoze cidadãos para Conselheirosdo Municipio e outra os nomesdc quatro Cidadãos para Juizesde Paz do distrieto do municipio,com declaração esujucificada no ro-talo dc cada cédula Para Conse-Iheiros» «Para Juizes dc Paz-».(art. lli da lei n.° 28 de Março de1895).

Dado c passado nesta Çaoitalda Parahyba do Xorte, nos 12 deAgosto d*e L890.

i. eu Ceciliano da Silva Coelho,Secretario do Conselho o escrevi.

Antônio Soares de Pinho.

K para constar, cu, Ceciliano daSilva Coelho, Secretario do Con-solho o escrevi.

Antônio Soares dc Pinho.

.NNUNCIOSBoa moradia

Aluga-so um bom sitio, ao ladoIdaEgreja daMãi dos Homens, comoptiraa casa, toda reconstruída, dc-centemente preparada, própria pa-ra familia, constando de muitas ar-vores fruetiferas,como sejam: mui-tos pés de coqueiros, mangueiras,bananeiras, frueta-pão, goiabeirnsi! muitas outras.

O sitio é murado na frente otem unia boa cacimba. Quem opretender, dirija-se ao respectivo

111.nono na rua Xova n.

«__3c-

Grande loteriaDA

Capital Federal

-o<_«=-

N\ 15O Cidadão Antônio Soares de Pi-

nho, Vice-Presidente do Conse-lho Municipal da CapitalFaz publico (pie tendo de se

proceder no dia 7 dc Setembrovindouro a eleição para Conselhei-ros Municipacs e Juizes dc Paz,no Municipio, permanece a divi-zão das secções eleitores as quaesdevem funecionar nos edifíciosseguintes: Primeira secção, no Pa-ço Municipial, onde votarão oseleitores comprchendidos nos quar-teiròes n°*. lá 11; Segunda—Bi-bliotheca Publica, dc n°\ 12 á 24;Terceira, Pavimento térreo doThesóuro do Estado, de n°\ 2õ tt40; Quiirta, no Theatro Santa Rosa,deii0*. 11 á 50; Quinta, Capitanin doPorto, dc n°*. 51 á 59; Sexta, Au-Ia publica do sexo feminino dc Cabe •dollo, dc n°*. GO á 64; Sétima, Au-Ia publica dosoxo masculino, San-ta Rita, do 1°. ao 7°.; Oitava secção,casa de residência do TenenteCoronel José Rufino dc SouzaRangel, 8 o 9 do Santa Rita, eos quarteirões que foram da Cruzdo Espirito Santo, comprchendidosnos lugares Gamclleira, Reis, S.João, Puchy dc cima, Colônia Pu-chy, Sabociro, Batalha, Pau-araa-rcllo, Oiteiro, Pindóba, Una, Pastosecco, Cadcno, Vigário, Maranhãoc Mtingucngoe; Nona, Casa dcrezideneia do Sübdelegado do Li-vramento, Cidadão Lcopoldino Coc-lho dc Mello, eomprehendcndo adivizão feita pela extineta luteudon-cia de Santa Rita; Décima, Aula pu-blica do sexo masculino, Lucena;igualmente permanece a divizãofeita pela referida Intcndencia,votando òs eleitores VclIa com-prehendidosj Onze, Aula publicado sexo masculino^ Cojide; perma-

Prêmio Maior 20O.O00.S00OIutegraes

Extracção, Sabbado, 12 do corrente.

Vantajoso e importante plano.Premiando 5 milhares dos 5 mai-ores prêmios, 1." milhar de 200contos a 50:000, 2." milhar de 25contos a 20:000, 3.° milhar de 20contos a 20:000, 4.u milhar do 15contos a 20:000, 5.° milhar de 10contos a 20:000. A primeira daRepublica Brasileira; jogando ape-nas com o insignificante numerodc 00:000 bilhetes!!! Bilhete in-teiro, meio, quarto e vigésimos.

Vendem-se era grosso o a re-talho.

Ma_.cionili_o Bezerra.

-3©C-

PianoCompra-se um que esteja cm

bom estado; n'csta typographia sodirá com quera tratar.

Dr. Manoel de AzevedoSilva, avisa ros seus clientes oamigos quo mudou sua residênciapara a Rua Barão do Triumpho n.66 (antiga Estrada do Carro, es-quina da Viração) onde continuaá dar consultas das 8 ás 10 damanhã.

AttençãoPor estar o Tambiá na ponta o

ter do retirar-se o dono dc umterreno na «.Cruz do Peixe», cujomodo 30 palmos de frente e f)0braças de fundo, bem plantado,cora 7 pés do coqueiros, 4 domangueiras, 1 do jaqueira, 1 sa-potisciro, 1 de assafrôa, diversosbananeiras, tudo isso fruetiforo;assim como diversas laranjeiras,alem <jo uma immensidado dellas»ainda novas; confronte ao sitia»do Sr. Capitão Marques, muitoperto da parada preseatemetoti*dos bonds, tem resolvido vendei-©por preço rasoavwl.

Q,ucra pretender dirijãrse a e*-sa n. 22 ;tío Largo do \ Mercado

:M

nece a mesn^ 4iyis$o feita ^clalque apluwá Oom qúeio teatar,

Ir "tí. '.J .

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Page 4: New OMAM DO PARTIDO REPUBLICANO DO ESTADO DA …memoria.bn.br/pdf/171239/per171239_1896_00893.pdf · 2012. 5. 6. · oceasião da iiiauguraçào dSs res- thesouro o terminou o exercício

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Á UNIÃO-Quinta-feira, 3 de Setembro de 1896 H

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S&xLJLj0 deposito de sal

do Largo do Porton. 44 avisa aos seusfreguezes, que o pre-ço do sal passou aser o seguinte:

Garga 6$000Cuia 400Litro 100

44—Largo do Porto—44

ChaminésGhegou nova re-

messa de chaminésangélicos para Fon-seca Irmãos & 0/

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Em retalhoIde 10linhas $800Ide 7 ditas $700

VENDEMFonseca Irmãos & C.

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Calçado Bbstock!!!Variado sortimento dc botinas c

cothurnos, couro dc poldro, vernizc bezerro, para homens c meninas

Idem, idem dc sapatões, solladode borracha e sapatinhos dc vernizpara baile c casamento.

Idem, idem de botinas para se-nhoras e meninas, acaba dc che-gar da Europa para a

Sapataria Pessoa26—Rua Maciel Pinheiro—20

Pessoa, Silva & C.

roUoyd BrazileiPortos do Sul

PAQUETE

ALAGOASCommandante F. Dias

El esperado dos portos do Sulate* o dia 11 de Setembro o paque-tc Alagoas o qual seguirá no mes-mo dia para os do Norte dc suaescala, tis 3 horas da tarde.

Portos do NortePAQUETE

BRÃZILCommandante A. F. da Silva

E' esperado dos poitos do Nor-tc ató o dia 9 dc Setembro o pa-quetc Brãzil o qual seguira'no mesmo dia para os do Sul dcsua escala iís 3 horas da tarde.

Passagens pagas ã bordo se co-braní mais, 15 por cento.

Chamo a attenção dos Srs. car-regadores para o conhecimento dacláusula 10 quo 6 a seguinte:

No caso de haver alguma rccla-maeão contra a companhia poravaria on perda, deve ser feita porescripto ao agente respectivo noporto da descarga, dentro de 3 diasdepois de finnlisar. Não preceden-do esta formalidade, a companhiafica isenta de toda responsabilidade.

Para cargas, passagens c valores,a tratar com o agente Augusto Go-mes c Silva.

-* .£>cc=a£í<§g>S.tt—j£j*gg*3<«io<í~-—?-

LOTERIAS NACIONAESExtracções no mez de Setembro de 1896

o SANGUE IA VIDAA impnrezu do «angun 6 a origem de grnvts doença»; porfsso todos aqucllcs. que tiverem o sangue degenerado nlto devem lie-

sitar cm procurar o

; Elixir Cabeça de NegroFORMULA DO BHARMACEUTICO

Hermes de Souza Peieiraevitando assim de crear filhos cscrofulosos, syphiliticos, durtrosna ccom quanta moléstia repugnante ha; mio sd ouha radicalmenteessas moléstias como as prcviuo com o seu uso moderado.

PREPARADO NO LABORATÓRIO DA¦ »

Companhia de drogas e productos chimicos

24—Rua Marquez de Olinda—24PERNAMBUCO

Contra a falsificação: S«'> scra* verdadeiro o qtfo levarcolada, sobre a garrafa ou sobre o envoltório, esta etiqueta:——«Único Verdadeiro.—o que levar esta etiqueta com firma,mauuseripta, do Gerente da Companhia:—/cm' Gervasto de A. Gar-cia.

Deposito GeralDrogaria Rabello, de Rabello & Londres

40—Rua Maciel Pinheiro—40Parahyba

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R 21 Inteiros 12:000$000 C. Federal0 4" Quintos 15:000$000 C. Federal

24" Serie Quintos 20:000^000 BahiaM 1.0a Qunrtos 16:000^000 0. FederalQ 2a Inteiros 12:000$000 C. FederalU 0a Meios 15:000Í000 C. FederalO 5a Quintos 15:000$000 C. Federal

10 25" Serie Quintos 20:000$000 Bahia11 M 11" Quartos 10:000^000 C. Federal12 S 2" Vigésimos 200:000^000 C. Federal14 26" Serie Quintos 20:000$000 Bahia15 R 3a Inteiros 12:000$000 C. Federal10 Q 3a Inteiros 12:000^000 C. Federal17 27a Serie Quintos 20:000^000 Bahia18 O 0" Quintos 15:000$000 C. Federal10 T 2a Décimos 100:000$000 C. Federal21 28a Serie Quintos 20:000$000 Bahia22 R 4" Inteiros 12:000$000 C. Federal23 O 7" Quintos 15:000$000 C. Federal24 29" Serio Quintos 20:000^000 Bahia25 Q4" Inteiros 12:000$000 C. Federal26 H 4" Décimos 100:000$000 C. Federal ,28 ' 30a Serie Quintos 20:000$000 Bahia20 O 8" Quintos 15:000^000 C. Federal30 Q 5" Quintos 12:000$000 C. Federal

|| mxmm ? iwssmà.Marcionillo Bezerra

Paulo de Andrade

TERRAS A VEKDAVende se duas par-

tes de terra no lo-gar denominado—Brejinho, —districtode Mamanguape.

A* tratar n'esta ty-pographia ou na ca-san. 147á rua Vis-conde de Pelotas.

Companhia Agrícola, Mer-cantil e Industrial Para-hybana.

Silo convidados os que quize-rem concorrer para a fundação daempresa que, com o titulo acima,devera entrar em suas operaçõesno correute anno, ií virem sub-screver ns acções que poderem to-mar, do valor nominal de 200$cada uma, nos escriptorios daUnião e da Gazeta do Commcr-cio, onde estilo depositadas ca-demetns para tal fim.

Nas mesmas cadernetas terãoos interessados conhecimento dosartigos capitães sobre as bases daoiganisncão dessa empresa.

Vende-se:Camas de lona e Espregliiçadeiras

20—Rua Maciel Pinheiro—26Pessoa, Stlva & C.

Registro CivilJcronymo Tavares ^'Oliveira

Escrivão dc Paz o Official doRegistro Civil de nascimentos oóbitos desta Capital, communicaa quem interessar possa que mau-dou seu escriptorio para a ruaGeneral Osório (antiga rua Nova)n. 4|^ ondo podo ser procurado.

Outro sim, no mesmo escripto-torio tra-se do processo do casa-mento civil c religioso.

Malas para viagem!Grande c variado sentimento na

Sapataria Pessoa26—Rua Maciel Pinheiro—20

Pessoa, Silva & C.

Mais uma cura importan-te operada pelo sublime medica-mento ELIXIR DE CARNAU-BA E SIÇUPIRA COMPOSTO.

O Illustre Cavallciro Capim Ri-cardo Augusto Medeiros, deri-giu-nos o testemunho que tran-screvemos abaixo.

lllms. Srs. Rabello & Londres.Parahyba, 10 dc Abril de 1896.O fim d'csta 6 comtnunicar-lhc

cjuc tendo applicndo diversos re-médios para o tratamento dc umaferida de pessoa por quem me in-jeresso, ií nenhum d'ellcs cedeo omesmo mal; aconselhado poremque mandasse fazer uso da SalsaCarnaúba e Socupira de próprio-dade de Vincos, foi, bastante doisfrascos d'esta, para fazer fecharo curar radicalmente a mesma fc-rida que jtí'considerava chronica;pelo que venho testemunhar-lhesa minha gratidão.

Dc Vmccs.Amigo Att e Crd. Obg.Ricardo Augusto Medeiros.

Attesto quo sendo uma minhacriada atacada dc paralysia rheu-matica com fortes dores nas ar-teculayôos, ' ficou completamentecurada usando do Elixir dc Car-nauba c Sicopira composto, o queaffirmo, autorisando ao propricta-rio do referido preparado a fazerd'estc documento o uzo que lheconvier.

Parahyba, 22 de Novembro dc1882.

(Assignado)Podro Baptista dos Santos.

Firma reconhecida

Attesto que achando-me sof-frendo a bastante tempo dc ex-ostoso em uma perna e não teu-do colhido melhora com o uso dediversos medicamentos que se an-nunciam pomposamente como cs-pecificos no tratamento das mo-lestias provenientes da impu|*czado sangue, resolvi, a conselho doSr. Antonio Rabello, uzar do im-portanto medicamento Elixir dcCarnaúba c Siçupira Composto,com o qual acho-mo restabelecido,tendo usado quatro vidros do rc-ferido Elixir. Em beneficio do-pudcçcntes de igual moléstia auc-toriso ao inventor d'e«»te remédioa fazer publico o presente attesta-do.

Parahyba, 20 do Dezembro dc1893.

(Assignado)Josd Eduardo Marcos de Araújo.

(Firma reconhecida)

0 RESTAURADOR DASAUDE

ELIXIR DE CARNAÚBA

SICUPIBÍ COMPOSTOFORMULADO PELO PIIAR-.MACEUTICO JOSÉ FRAN-

CISCO DE MOURAPropriodado do Antonio

José RabelloPropagadores :

RABELLO & LONDRESApprovado pela junta do hygi-

ene publica do Rio do Janeiro.Auctorisado per Decreto do Go-

verno Imperial clc 14 do Agostode 188Í». v

Registrado na Inspectoria deHygienc da Capitnl do Estudo ciaParahyba do Norte.

Medicamento dc alto mérito thc-rapeutico.

Prcconisado pela illustrada cor-poração mediou d'estu capital, notratamento das moléstias da pclle:Empigens, Darthros, paunos cqualquer incommodo dc origemherpetica. Syphilis sobre suas «li-versas formns, bubões, gonunas,manchas de pclle, exastoses, rheu-mntismo agudo ou chronico, mus-cular ou articular.

Ulceras svphiliticas da gtirgnn-ta. ,

Ingorgitamcnto chronico do U-tero c do figado etc. Medicamen-to vegetal completamente inoffcn-sivo, adaptado ao nosso clima ocondi«;ões hygienicas, pois que 6composto com hervas medicinaesda Flora brazileira.

Esto enérgico medicamento dis-puta cm todas as coiidioftcs o pri-meiro lugar na classe dos depu-rati\*03 c reconstituintes.

Producto exclusivamente vege-tal, cllc encontrou na flora bnizi-leira os seus principaes ngintcathcrápeüticos (pie lhe dão eom amáxima energia, ainda até hojenão conhecida em seus congonc-res, propriedades anti-herpeticas csyphiliticas, tônicas, diaplioreticase calmantes.

De fácil assimilação; aroma egosto agradáveis, é tio faeil in-gestão ao mais delicado estômago,reunindo por este motivo todas ascondições que o fazem preferidoa (piniquei* outro.

E' especialmente nas moléstiasdc origem syphilitica ondo estoremédio manifesta uma acçiãopròmpta c admirável: na {syphilis-adquirida ou mi syphilis ltcrcdataria, o Elixir de' Carnaubso eSucupira produz uma cura sem-pro radical. Um único vidro dte optimo preparado tom coinbn-tido radicalmente males invetera-dos (pie resistiram aos melhoresdepurativos conhecidos.

As attcstaçucs de distinetos cli-nicos d'esta capital e do outras-loculidadcs, as declarações expon-taneas clc grande numero do pes-soas qualificadas e conhecidas sãoum testemunho importante dasin-numeras curas proclusidas por cs-tc prodigioso medicamento.

Finalmente a analysc c favora-vel parecer da Junta de Hygiencdo Rio clc Janeiro, que deu moti-vo a approvação do Governo lm-perial, confirmão o conceito d'cstcmedicamento brazileiro.

Fabrica e Deposito GeralDROGARIA

DE

RABELLO & LONDRESRUA MACIELPINHEIRON.40Estado do Parahyua do Norte.

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Vinagre de LisboaReceberam directamentePonceca Irmãos & C.

38 RUA MACIEL P1NHEIR035

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