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Quinta-feira, 3 de Setembro de 1896 (PARAHYBA)/3IÍSS/

OMAM DO PARTIDO REPUBLICANO DO ESTADO DA PARAHYBA

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ASSIGNATURASDENTRO DA CAPITAI.

Anno ..... 12§0Ò0Semestre .... (1$000Trimestre .... 3.8000

PAGAMENTO ADIANTADO

DI

1110 PIAEleição municipal PAUA COXéELUEinOS ML-NICII-AKS

Major Antônio Soares dc Pinho

ASSIGNATURASFORA DA CAPITAL

.... íõ.snoo; . . . 8|0Ò0

Trimestre .... 181)110PAGAMENTO ADIANTADO

Anno j.Semestre I

Tcnciite-CiitMiicl Antônio Mar-(pic.-f dn Fonseca

Tciiento-Coronel Amaro Gomes

orreira SoaresCapm. Henrique d-AlmeidaCupm. Josc Luis ('ii.-tanholaMajor .losé Joaquim Pacheco do

Albuquerque Maranhão

Km nome dó partido republica-no federal do Kstado, apresenta-mos aos nossos correligionáriospolíticos a chapa infra para con- j FerrazBclhoiros municipaes o juizes du Major Caroípaz do districto da capital, duran-te o próximo qitatricnnio, ultjáeleição deverá rcaltsur-sc, na for-ma da lei, no dia 7 do corrente.

Xflo precisamos encarecer a ini-j Ctipm. Josô* Alvos de Souzapoitaiicia o alcance político-social Tcncnte-Coronol Manoel

'.loa-

dessa eleição quê tem por objec- quim de Sousa Lemosto a constituição do governo um-, Teiíciite-Gorónel Misacl dnCos-nicipal; o que (pior dizer, quo tra- j ta Lvrata-80 de negocio quo interessa di-| Capm. Rufino OlàVo da Costa

MachadoCapm. Ròsendp Martins du En-

ctirnação.Jn/Ks iu; t»AZ

Tonentc-Coronel

Sr, ministro da fazenda,riiimplioii, porém, o capricho do

mensagem que naqiiellti datf apro-1 dignosentou tí Cumaru Legislativa por «Toceasião da iiiauguraçào dSs res- thesouro o terminou o exercíciopectivos trabalhos. \BQm tor Qpplioação a referida ver-

Ao cidadão Dr. Chefe de Poli- ba, (pie. nliifs, fora para o correu-cm, declarando cm resposta ao of- te exercício,licio 11. 223 tio 30 do Junho pro- Xo relatório dirigido ao illustreximo liado. <,ue approva. para os I ministro da fazenda n.1 correntedevidos elfcitos. o eontracto feito anno, o digno inspector da Alfan-pelo Delegado dc Policia do ter-jdegu ita Paruhyba renovou o po-

blieos todas as garantias sts suasmercadorias sujeitas A acção fiscal.

Da falta de decente o cotnmododeposito para os gêneros que tran-sitara pela Alfândega tem resulta-do serem elles conservados até nosCarros da estrada de forro, qti.in-do os transporta do porto do Ca-bcdello, com gravo prejuízo para ocoiniuorcio que, além dc armazena-

smo do Lspiruo omito canino Ua-I elido de nutorisação paia a nequi-jgein e direitos aduaneiros pagapita,» Manuel Bnptistu dc Carvu-1 stção desse prédio como indispett- na alfândega, d forcado a essa des-Um. de uma casa que sorve de Savol para servir dc armazém da peza de guarda e conservação no3quartel o cadeia publica n*aquclla alfândega por ser contíguo ã mes- carros da estradado ferro. Por suaVilla, conformo solicitou no meu-j mti, o o illustre Sr. ministro re-'vez a alfandeira não podo exercer

Gonuino dei cipal do termo do Pilar, èstunioAlmeida o Albuquerque-or João riamilton'role

~«j$c*

recta c iuunodiatamenlc, mais d»quo qualquer outro, ao municipio,cuja autonomia constituo a basecardeal do nosso regi mon político.

Tào pouco precisamos salientaro merecimento o serviços doscan-didutos (pio rccommcndiuuoa aosRitffragios dos nossos amigos no-liticos.

1'ina o outra coisa estão naconsciência de todos o dispensampor tanto desenvolvimento o de-nionstração. Comprehcndem os nos-sos amigos políticos tpie diffi-ciliuio, ou antes impossivel, 80tornaria para nós o trabalho de |fazer imitMmlienção ;qm» * cjorreM-jpoiidesso exactamente As habilita-'enes e serviços do fodos que seacham nas condiçõec de represen-tar condiguamento o nosso emit-dc partido no governo municipalda capital do listado.

D'oudc resulta (pie a nossa iu-dicaeão não .representa, nem .po-l^^ do Va«eonccil«/di"oafeil« foWw das despesas feuWa-1(ha representar, preferencias a rc, úv ^ .,„ Q .,,, áunm(mtGg (||| f),.-! quellc estabelecimento, durant

cionndo offíoio, «pie ficou assim I produz osso podido no seu relato-1 desembaraçadamente a sua fiscali-respondido rio nos seguintes termos: . YJ ur- j sação, porque desses carros po-Ao cidadão faspootor do The-, gento a acquisição do um anua- dem-sc dessouro, cotumunicaudo,ttdí

ucm-sc desviar gêneros sujeitos aouro, cotumunicaudo, (pie em d:i-!zem Mtie allivie os cofres públicos ; impostos, c outros mesmos j:í fis-a de LU do mez tt-ido, o cidti-do pagamento animal de L:200§ calisados, com prejuízo do agentelao Una Cavalcante de Alhttquer- para arrendamento do prédio par-(fiscal, (pie os indonu.ísa, como ha

pie, 1. suppleuto do Jui/, Muni- ticular que serve para deposito das suecodido nn Parahvbtr.• cipal do termo do Pilar, assumio \ mercadorias, podendo ser feita ao exercício do caigw de Jui* Mu-1 acquisição do um edifício (pie ficanicipal do referido tcrmo,\j»oiifor-1 contígua aquella lepartieíLs,rolessor.Jo.,0 Anton.oManp.es mo participou cm officio damos- Entretanto, havendo

' verba no

ita dos Santos ma data. orçamento destinada a esse servi-Ao mesmo, remettendo para ço ntó o presente não fora aberto

pagamento, a relação dos deputa- j o competente credito, o (pio auto-nniíPDAin nn Pnm*nn (!°8 <ill° 8C "C,UUH C0IU "^"toHalrisou aos represcnte.utes da Para-

IU V \\\\\[\ N! l\MA ! AMeittWía Legislativa do^stado j hyba a conjecturar que aquella fu-uutiiUU e>n Mim dos empregados quâscltil duvida do Thesouro sobre oAwiinistuaoau im hs.ii. 1: Rvm- acham eirt conimissão na fespec- .destino da verba obras e não com-?4 «vi?-V^ m\P'<* de prédios ha influído parahTs Kssriu Xvkl V ViriSqdespesas* foififs cnim iV-a^cTS^hito ser aberto esse^crcclito. Para

-.-3',? o-(Continuai

PitFsit/HNTi: PO IvSTADdExpediente do dia 2 de julho |a referida AsScmblén.

parte do odificio onde ftmçeiona • dissipar essa duvida resolveram of-

de IQÜÚ,forçcer a emenda de que se traht,

Portarias:exonerando os cidadãos Mano-

Ao mesmo, remettendo' paraIquo tem por Fiai manter o verbapagamento, o extracto do ponto | actual no exercício futuro, si nodos professores c empregados da presento não for upplicada, elesti

ei Soares Rodrigues dc Souza, A- j 1'^cola Normal, relativo ao mez j liando essa verDa styuodes-. prigio Pereira Maia o Pedro Toi- j do Junho juoximo findo, bom conto | se prédio ou outro.

A Commissão entretanto opina«£ d* ,,n, * s„ «olmm nd- i;„:„i,; a„ \^r\^Z Z ^I»fenaõ"„^r'n7impoSr^d° <' O S,1.

*Í|^»S^'K"".Ia coinproliendtthís, nao olistantoa'... ,1. n •. 1 , , «jacnoo ..'• c u ' '-H' °

„., ,. ' , 1, ;, , . |:W0 da L-apitttl, por terem mududo ooçVáU reis, conforme solicitou orçamento Vigente se cnconüa . ..uiecoihec.da eompctenouv m-. U. wsIdonSi u, o nomeando para ; Director em officio do Intom 5(hOQO$ de cons.Vnaçao.(o, testado inereeimeuo c rcocs Libstítuil-OS, os cidadãos Major i datado. Q l Tv~7 , • .,.serviços ao partido. De um lado m 1 ií 1 ,-, ' \ . K> "-"*K>wADc—víiuz dizer:as i.icompnlibilidadescs^ ^uza

Ca,Tl, T™y

*T^t nõ orçamento vigente jtí hn verba, ó¦ - • ' ' .'_ílho' LíVd^" atanool Fai.stiuo de|nugauwnto^o extracto dopoato g0verno a opplícará se lhe agradar(pio roguiaiii o |das eleições estadoaes o geraes, o(le outro a necessidade e conve-niciicia dc serem eleitos cidadãos

Mendonça llegu Burros e CapitãoKcli.N de Mello Azedo.

Determinando tpie o !." sup-.- .... plente do Siibdclegtido do 2:' dis-cna profissão o oecupaçoes Inibi- i,.;..»,, .1.. n.»,n.. 1 1 o, ^ 'mm- 1 tricto dti iiataliia do termo do o.tuat«acs. os „ao impossibilitem do|Kiti J(/! •„

^y ^ FaH:l» Ç"1cr

açciirtidamento »io des- 80 ^ QQ ^ Q , d 2 »»

cmpenlio das respectivas uuoçocs ,„..„,,„ ,i v 1 1 1 1 '. ! , . ' pronto do mesmo otibdelecudo, onogovornoniuiitoipal.di tciuiinatam ! ,„„„„.„„)„ ,„„„ , ,. v , • 1 .C t\°, . ' ', nomeando para 1., o cidadão Joãoespecialmente a escolha que 8tb-m,in,i_0 ,t., \'„ . ,, n, '.. ,,l iUiicdcádo \ ascouccilos.ineitetnos aos votos dos nossoscoireligioniiriosj sem (pio, repeti-mos, signifique cila que, Qiitrc amielles, outros em maior numeronão hajam cm idênticas condiçõesue iiiereeimeeto, competência cserviços.

Nào significa, alôra disso, profo-1'oticias a còllocação dos nomes, a-qual obedece, como o* fácil do ve-liticiir, ao alphabcto e nada mais,jnna voz tpie reputamos todosigualmente dignos de receberem ossuffragios eloitoraes para os car-Ros importantes pura quo vão sonsnomes indicados.

O que cumpre pois aos nossoscorreligionários, em taes circums-taticitis, 6 cerrar fileiras e descar-regar sem descropancia toda vota-Ção na chapa (pio, cm bem da dis-cipliuu partidária e da nossa vic-teria no grando eertanien políticoque se vai ferir tí 7 do corrente,tomamos o alvitrc de indicar-lhes,contando que merecera* ella suaplena adhesão, como se faz mys-ter.

A s urnas, pois, e os nossos es-forços serão mais uma voz coroa-nos de pleno e completo resultado.

Kemetteu-se ao Dr. Chefe doPolieia, para os fins convenientes.

Officios :Ao cidadão Director da Biblio-

tlicca Nacional do Rio dc Jonoi-ro, remettendo, om resposta ao of-ficio de Ü do Junho próximo fiu-do, sob n. 82, com destino' a a-quclle Rstabelicitiionto, dous ex-cmplares do mensagens presiden-ciaes o tros ditos de collecçòesdo leis o de decretos existentes1111 Secretaria dc Estado, con for-ute solicitou om o mencionado of-ficio qno ficou assim respondido.

Ao cidadão (iovernador doEstado do S. Catharina, acciisan-do o recebimento do officio dc 19de Maio ultimo ao qual aeompa-itharam dous exemplares, que a-gradece, de collecçòes do leis da-quclle Estado, promulgadas cm oanno de 1894.

Ao cidadão Governador do Es-tado do Piatthy, aceusando o re-cebimento do uffieic de 3 dc Ju-nho próximo findo, ao qual acom-pnnharam dons exemplares, queagradece, de leis c Decretos da-quelle Estado, referentes ao anno[lassado, bom como um dito da

tios empregados do mercado pu-blico i'Lambia», bom como a fo- jlha do fornecimento d'agua feito jãquellc estabelecimento, na impor-tancia do 2§õ()0 r&s, referentesao mez do Junho próximo findo.

Ao mesmo, remettendo o pretnominal a vencer do L" ií 8Í docorrente mez, para pagamento dc

o se não, a Parahvba (pie se resigno.

Ora, a representação parahybana,bem sabe (pie existo verba 110 or-çamonto vigente, e não dcsconhe-cc (pio o Governo é o juiz da con-venieneia da upplicação.

O seu intuito c dissipar ti duvi-da (pte paira 110 Thesouro sobre

quatro praças do Corpo do Segti- L destino dessa verba, declarandorança, que seguem a destacar emdiversos pontos do interior doEstado, nn importância de 1Ü8§IM0réis, conforme requisitou o respoc-tivo Commandante em officio de30 do mez findo.

Ao mesmo, remettendo parapagamento no negociante destapraça, Manoel Henriques dc Stí,umu conta nu importância dc193§700 réis, proveniente do ob-jectos do expediente que forneceuií Secretaria da Assemblea Legis-lativa do Estudo, conforme soli-citou o l.° Secretario iVaquellacorporação, om officio de 30 deJunho próximo findo.

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Congresso FederalDISCURSO PlíONUNCIADO

NA- Sl^SÀO DE 14 DEAGOSTO DE 1890

O Sr. Trindade.—Ora, Sr.presidente, que n'aquella verba dcÕ0:000§ so contprehcndc a ticqui-sição do prédio para armazém, ma-nifesta-se da própria razão da au-torisação constante do relatório do

quo nesse dos ino so incluo ti com-pra do prédio contíguo A reparti-ção da Alfândega para seu arma-zem.

Si antes do findar o exercício odigno ministro da Fazenda der ap-plicação a verba, tollitur questio.O credito votado do novo comaquelle destino estará prejudicado;alias deverá sor mantido.

Sr. presidente, as duvidas do The-souro sobre a upplicação desse cre-dito ha embaraçado a construcçãode um serviço pelo qual, tambémclama todo o coinmercio.

O pardioiro particular quo ser-ve actualmente de armazém alfan-degario na capital da Parahyba,além do lininundo, não tom os com-modos indispensáveis a esse mis-ter, pois muitas vezes não pôdeacoinmodar todas as mercadoritiSjisujeitas á fiscalisação da alfaude-ga, do que resulta que os nego-ciautes que pagam não pequenasomraa dc impostos são mal ser-vidos tia guarda e conservação desuas mercadorias nos depósitos fis-cães. Ora, a toda obrigação corres-pondo um direito c este lhes as-siste para exigir dos poderes pu--

Reclamações italianasO -Diário Offieiaís publicam*

hoje a seguinte declaração gover-namental :«No dia 15 do Novembro do

189-1 encontrou o governo actualacctimnladas nas diversas secçõesdo ministério das relações exterio-ros, o scm^oliição, reclamaçõesque, reunidas c empilhadas, forma-vam uma columna de mais dotros metros dc altura.

Algumas das nações americanasc todas as da Europa, com excep-ção dc Portugal c da Grécia, ti-nham nellas interesses, senão di-feitos, om discussão.

Podendo invocar precedentespara todas as hypotheses, os ia-teressadòs, sob a proteeção diplo-matica, haviam conseguido co:i-verter seus casos particulares cmsuppostos casos dc violação dodireito internacional. A guerracivil no sul, a revolta do umaparte da esquadra haviam contri-buidõ poderosamente para essainconunoda situação.

Con-eguitt o governo resolvercom todos os representantes di-plotnaticos, oxcepção feita do ita-liano, a maior parte das reclama-'ções, som excluir a de Buetto oMttllor, que havia assumido, cm14 do

"N o vembro dc 1894, carae-

ter agudissimo. Seu espirito dcjustiça mereceu dos governos comquem tratara manifestações inc-(piivocas, accentuando-so franca oindefectível cordialidade nas re-lações diplomáticas;

Com ti Itália, porém, não foipossível liquidar até lõ do Oiitu-bro do anno pa«sado uma só dasreclamações. Formavam um todosubordinado á sorte que tiycssouma cPcllas—a do Cambiada &C." ou Estrada de Forro Metro-ppKtaua-—pela qual o governo ita-liano so interessava de modo ox-ccpcional, por exigências pariu-montares.

Lavrou-sc o protocollo dc 3 deDezembro de 1895; o governofederal não cedeu na defesa, dosinteresses nacionaes: passou-a pa-ra outro terreno: a legação italia-na, porem, modificou suas preteu-ções a pagamentos, «arbitrários osem mais demora», o sujeitou ajuizo arbitrai tudo quanto, aliás,considerava certo o liquido. Per-ante o arbitro, os dois _,governospleiteariam também a còrrecç3odeseus processos diplomático».

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A ÜNI AO-Quinta-feira, 8 de Setembro de 1896

N"to obstante o emprego dessemeio sedativo, a imprensa conti-nuava a affírmar a existência deattritoi e do corta tensão nas rc-loções entro o Brasil o a Itália.O «Diário Official» de 25de janci-ro ultimo tranquilisou o espirito,pu-blico, denunciando o que so estavafazendo. Regulava-se o processouseguir no arbitramento; tratava-sede liquidar sem «intervenção dcarbitro» algumas das reelumacScs.

O resultado da negociação con-sta de dois protocollos de 12 defevereiro. Um dclles creou' duascommissões de «urbitradores», umaem Porto Alegro o outra cm Fio-riunopolis, paru verificarem se osprejuízos ullegados pelos rcola-mantos provinhum do requisiçõesdo animaes, viveres o valores fei-tos pelas forças legacs c fixarema importância provada das tecla-inações. Ficou estabelecido o prin-cipio da não responsabilidade dogoverno por factos de revoltososfederulistus e malfeitores. O se-gundo protocollo entregava even-tualmente ao presidente dos Es-

' tados Unidos du America o co-nhecimento c julgamento cx bonoet a quo das reclamações sobre asquaes os dois governos não che-gassem ainda a accôrdo.

Por nota de 15 de Outubro alegação italiana propoz :

a) que o governo federal pagas-so sem demora 1.098:897$745,'importância arbitraria das recla-inações de uma lista indicada pelaletra A ;

b) discussão sobre tres casos—Luiz Alves, Giorgis e Archangc-lo A rico;

c) juízo arbitrai para a soluçãodas seguintes reclamações :¦ 1." perdas o daninos provenien-tes da expulsão dc oito italianosde S. Paulo.

2.1 Idem du expulsão dc Mis-cionc;

3.a Camuyrano & C.n4a Cuminada & C.a5.a Franzinil ;6." Antonini :7." Bonini ;d) pagamento sem demora, di-

rectamente a legação, do produetoliquido de varias suecessões quese achava em mãos do curador deausentes demittido c foragido ;

c) pagamento sem demora, aos

interessados, do produeto liquidodas suecessões a respeito dasquaes so duvidava da nncionttli-dado do de cujas.

Tinha o governo federal esgota-'do todos os rcounos dc argumoii-taçílo para excluir a rosponsabili-dado da llcpublica o não conse-

Siiira demover a lcgiiçíto italiana

o seu propósito; nflo podia tam-bem annuir iís conclusões da notado 15 de Outubro.

Era preciso, porem, modificar asituação c o meio quo poria cmevidencia a sinceridade dos sen-timchtos o opiniões dos dois go-vemos, acalmando a possível irri-taçílo o fornecendo soluções con-cilindoras, não podia deixar dc sero recurso ao arbitramento, recur-so eventual se não se chegassea um accôrdo isento das preoc-cupações dc um rompimento.

As questões dc suecessões fien-ram de lado, proseguindo a liqui-dação perante as justiças ordina-rias.

Comprchcndc-sc que, tendo ogoverno italiano de justificar alegitimidade da protecção a seus..«í«>«ao /. An mnín s> vii'<ifti'f1íll!irínnacionaes e do meio extraordinárioque propoz para opurul-a, somen-te nprcscntarií uo arbítrio o quefor digno dc sua sittenção; porsua vez o governo do Brazil, ais-pondo de seis mezes pura respon-der ií memória justificativa do go-verno itnliano, terá tempo dc e-vitar que o arbitro não lhe dfiganho de causa c disso resultarásomente harmonia.

Pelo processo estabelecido o ar-bitramento só sc tomará cffccti-vo sc absolutamente não for pos-sivel um accôrdo. Dc dispor des-sc meio, ninguém contestara asvantagens obtidas pelo governobrazileiro na solução das reclama-ções italianas.

Attendido assim o pretérito celiminada das relações entre ^ oBrazil e a Itália toda a possibili-dado de perturbações, sempre pre-judiciacs aos altos interesses eco-nomicos dc um paiz de immigra-ção, era dc rigor acautclar o fu-turo o d'ahi a cláusula 5." do pro-tocollo, affirinação em todas assuas partes dc principios c regrasde direito internacional, algumtanto esquecidos o por tal modoque o ministério das relações ex-

teriores, desviado do sus alta mis-sBo, quasi fieou redusido a un»ousa de liquidações por via diplo-muticu.

O governo • com a solidarieda-do do todos os seus membros—•julgou ussiin prestar um rclevun-to serviço a* llcpublica.

* *¦"•**-

NomeaçãoPor acto do Governo foi an-

tc-hontemnomeado Juiz Munici-pai o do Orphãos do Termo deMamanguape, o nosso prosadoamigo Dr. Paulo Hypocio da Sil-vu, que slli já exercia com vau-tagem para o serviço publico aespinhosa cadeira do advogado daJustiça..;

Apresentamos as nossas con-gratulaçõcs ao nomeado o bemassim aos filhos du futurosa co-marca dc Mamanguape, que vãopossuir um juiz recto, criterioso camante du ordem c tranquillidu-dc entro seus eomureãos.

Nossas saudações ao governopor mais este acto digno dc ap-plausos.

Associação .do S. Coraçãode Jesus

Na próxima sexta-feira celebra-sc-á cm n nossa Cathcdral a mis-sa da Associação do S. Coração dcJesus, tis 7 horas da manhã, ha-vendo communhão reparadora.

A' tarde, a hora do costume, areunião dos Zeladoras, seguindo-sea Benção do S.S. Sacramento, pre-cedida do. uma pratica instruetivu.

Previne-sc aos Srs. associadosqac u intenção geral deste mez éa seguinte: a obra dos Retiros Es-pirituacs.

Gladstone e o PapaUm artigo na «Yocc delia Vc-

rita», intitulado ^iLeão XIII,Gladstono e a Reunião das Egre-jas» tcra,*<fíido considerado cmRoma da maior importância; porsei' u primeira vez que ura or-gão do Vaticano, naturalmentepor ordens superiores commentoua carta do Sr. Gladstono sobre tivalidade das ordens anglicanas. Oeseríptor começa salientando a

importância da attitudo do Punapura eom o reunião do Christiums-mo.

Voltundo-Ho paru a Inglaterra,dia cllo quo os Cntliolicos Romn-nos alli, eomquanto os menospropensos u confiar nu rcalisaçlioda sua esperança suprema, jií oo-mcçnm n sentir tis cffeitos do ac-to do Pontifico cm varias cireutn-sthncitis. Elle eleva a posição c aimportância dclles, como ficouprovado com u visita dos nutri-nhciroH inglezes no Vaticano, quefoi acolhida com a maior cordia-lidndc pela maioria da nação in-glczn. A admiração que os uctosdo Santo Padre inspiruiam ao vc-ncrando Sr. Gladstone, uma ad-miração que, melhor do quo nomármore, ficou gravada na receu-te carta memorável—tem por cor-to vulor muito considerável parao publico inglez. Era preciso con-vicção profunda, profundas cog'-tuções c grande lealdade, o coru-gem para que o Crand Old Manpublicasse aquelle documento tu<>digno dc louvor.

Depois o jornal clcrical atacaviolentamente o partido LiberalInglez como sendo composto deelementos unti-Papaos.

Termina regosijando-so com ofacto que a carta do Sr. Gladsto-ne fez ainda maior impressão naAustrália c na America do que osseus escriptos contra u infullibili-dude do Papa Im trinta annos.

minas do idade, viuva, curcimonu,Poruhybu.

ilellariniiui, 5 dias, enterite, Pu-rtiliybn.

«iobo* Martins, 47 'annos, casado,Cttd oxiu syphililioa, Hosponlu,

Salviiia Maria das Neves, 18annos, solteira, tuberculoso ptilnio-nar, Parahyba.

Secretaria de Santa Cusa doMisericórdia du Purahybu, cm 1do Setembro de 189(1.

O escripturario,Ahtolimio Johé Mkiiia

Santa Casa de MisericórdiaMovimento dos hospitacs no dia

1.° de Setembro de 1890.Santa Iztibel

Existiao enfermos 7õEntrou 1Teve alta 0Falleceu 0Ficão cm tratamento 70

Santa AnnaExistiao alienados o do outras mo-lestiasEntrouSahiuFalleceuFicão em tratamento

Cemitério publicoDia 1

Forão sepultadas:Hita Maria da Conceição,

Loteria Nacional—Hoje será extrahida uma loteria

da Bahia, cujo premiu maior6 dc 20:l)00$000.

Passageiros vindos do norte nopaquete Olinda:

Salvador Braulc Albuquerque osua senhora, Alfredo Branle, Ma-noel C. da Silva, Sérgio Jos<5 Re-go, Luiz Ribeiro Freitas, José Al-btiquerque, Porfirio II. da Costac João Nascimento Cruz.

Em transito 108.

Rendimento da AlfândegaRenda federal

Ato* 1 de Setembro l:012$8i)uIdem dc hontem 99000

l:022$199Penda estadoal

Até 1 dc Setembro §100Idcnidc hontem 270$ 171

-o©o-270$576

LaVso era uma correspondênciaeuropeu :

Era Moscow, por occasião dncoroação do czar, foi o conde do

19 Montebello quem apresentou no0 palácio a missão extraordinária0 franceza.

E, quando o' fez, o embaixa-dor esqueecu-sc de beijar a mãoda imperatriz.

Os soberanos russos não derammostras de terem notado ti iuad-

00 vcrtenciti do representante da

049

OS MARTYRESDO

GHRISTIANISMOROMANCE HISTÓRICO

VOLUME I

LIVEO PRIMEIRO

te agitado, c concentrado nas suascogitações, permaneceu por muitotempo como que abstraindo, semse importar com a presença do

O

CAPITULO VI

A entrevista

—Jií não d a primeira voz quecllo tenta isso.

—Sinvjtí não o a primeira vez;c agora, auxiliado pelo seu ódio,quem sabe do que sení capaz?

—Pois bem, meu caro, faz porevitar o resentimento d'csse ter-rivcl sacerdote, alma o coração deDioclcciano.

Fulvio guardou silencio, poremconhecia-se na alteração da suaphisionomia quo as palavras doseu amigo tinham-lhe levantado naconsciência o espinho dc remorso.

—Hei de fazer soffrcr—mur-murou comsigo—tantos milharesdc innocentcs por causa d'csteamor que me domina completa-mente ? Hei de ser tão miserávelque não faça om esforço para ossalvar-? Qíie grande peccador dc-vo ser perante Deus e perante osque seguem as doutrinas do seuDivino Filho!...

Fulvio acliavn-sc verdadeiramen-

seu amigo.Este, conhecendo o estado do

mancebo, levantou-se do triclini-um cm que estava sentado, o ba-tendo-lhe no hombro, disse-lhe:

—Até d noute. Quero acompa-nhar-tc d entrevista para te defen-der dc alguma emboscada ou snr-presa.

Fulvio, ainda dominado pela suaagitação de espirito, ícspondcu in-conscientemente:

—Pois sim; colno quizeres.Cláudio sahiu, deixando o seu

amigo entregue aos amargos pen-samentos que sem cessar lhe cen-suravam a sua condueta.

Ao cahir da tardo tornou a a-presentar-so, c quando a nouteestendeu o scu manto dc sombraspor sobre a terra, disse:

Fulvio, são horas dc partir.—Sim—murmurou este parta-

mos, sinto que a impaciência merala o coração.

Os dons amigos encaminharam-sc para os degraus du escada, des-ceram-os c quando sc acercaramda porta viram um vulto embu-çado cm um manto escuro.

Bem—disse Cláudio—uma dasprescripções do bilhete já está sa-tisfeita. Evidentemente 6 esse ohomem que te deve guiar.

—Melhor o saberemos porgun-tando-lhe.

E Fulvio approximou-sc do ho-mem embuçado c perguntou-lho:

—Sois vós quem me haveis deguiar? ,

—Sim. Como vos chamais ?—Fulvio.r— Bem* partamos

homem embuçado, seguidosempre dos dous amigos, através-sou silenciosamente algumas rutíse quando? chegou a um dos bair-ros mais ""afastados da cidade, dc-teve-sc, dizendo para Fulvio:

—Estamos a chegar. Tenho po-réin a dizer-vos uma cousa.

—Foliai.—Não podeis continuar o cami-

nho com o vosso companheiro.—Porque?— perguntou Fulvio

suspeitando alguma cilada.—Quereis porventura npresen-

tar-vós diante de Lidia acompa-nhado?

—De certo que não, mas...—Mas que? Acaso tcnicis ai-

gtimo cousa? Vede. Eu estou des-armado, c um homem assim nãopddc fazer muito mui a outro.

O desconhecido foliava com talserenidade, que Fulvio, acreditan-do irellc, seguiu tívante depois dodizer a Cláudio que o esperasse.

Esto ultimo quiz oppòr-so aoque elle chamava uma loucura;porém reconhecendo que a reso-lução do amigo, cru inabalável,disse-lhe apenas;

—Vai, eu te esperarei aqui.Cláudio vil afastar-se Fulvio, c

dcsopparcccr pouco depois nit vol-ta de uma rua.

A luz da lua era a única queàlluminavu esta scena nocturna.

Depois dc ter esperado por mui-to tempo, dc ter passeado, impa-cientemente no longo da rua soli-taria cm que tinha ficado, depois,dc so ter admirado por varias vc-zcs do modo como insensivelmcn-te ia abandonando os seus habi-tos sybaristas, Cláudio viu porfim chegar o seu amigo, que compasso prcssuroBO sc approximou d'-

elle, c lhe disse com certo tremormi voz:

—Cláudio, amanhã sempre par-to para Roma.

—Que resolução foi essa? Fal-histc com Lidia?

—Sim; c para salvar 08 meuscorreligionários do furor, do ódiodo Marco Caleno, não tenho rc-médio senão abandonar esta cida-dc, c deixar Lidia entregue aoseu destino. E' cruel o sacrifício;porém o dever do christão estáacima do tudo. Além d'isto, Lidiaé a primeira a exigir dc minhaparto ,;estc sacrifício porque vain'isto talvez n sua existência.

—Então Marco Caleno soubeque estavas em Niconiedia?

—Sim, soube isso, nssim comonão ignora quo fui eu o adversa-rio do Spicillus. Uma exclamaçãoimprudente dc Lidia, uo vôr-meferido, revelou o meu segredo, choje Mnrco Caleno não só tratado me perseguir, mas também aosmeus correligionários. So o scuódio rectiltisse unicamente sobremim, então não me retiraria; po-rém são tantos os innocentcs quecllo deseja exterminar...

—Pois bem, Fulvio, porto c omais depressa possível, Tu bemsabes que Marco Caleno é ranço-roso, e que hoje não lhe será mui-to difficil fazer inclinar o Césaraos seus desejos.

—Se soubesses como levo o co-ração opprimido!..

—Olho, meu caro, a vida n'es-to mundo pédc rcsumir-so em duascousas: muitas esperanças c mui-tas mais ilhisões. E tu durante ao tua curto existência já devester colhido bastantes decepçõespara sabores que digo a verdade,

—Sim, dizes bem; upoz as cs-

perançtis as ilhisões, o n'este vi-ver amargo assim passamos a ju-ventude, assim vamos resvalandoda vida para a morte. Se aindaalentava algumas esperanças, hojeposso dizer (pie cilas estão todasdesfolhtulas e que no meu porvirnão vejo senão nuvens bem tris-tes c carregadas.

E Fulvio, uo terminar do pro-ferir as anteriores palavras, que-dou-se como que abysmado emtristes pensamentos.

Como os raios da lua incidis-sem sobre a sua fronte, Cláudioviu que duos lagrimas ardentesborbulhavam, dos seus olhos, cque uo dc&listircm-sc deixaram-lhonas faces dous sulcos distinetos.

Levado* por um impulso do seucoração, o discípulo dc Epicuropegou do braço do seu amigo, ocom ncoento persuasivo o affce-tuoso, disse-lhe:

—Vamos, Fulvio, animo! *Nãodesalentes quando ainda podemsorrir para ti muitos dias de ven-turo. Por Júpiter! Sé vdsos ehris-tãos é que desanimais c vos lua-çaes nos braços do desespero l

—Os christãos como cu, Clau-dio, porque os outros quando adesgraça os opprime, ainda têmmuita fé e crença para so confor-murem com a vontade dc Deus.

— E porque não fazes, então omesmo ?

—Como hei de fazer, se o a-mor quç sinto por Lidia me do-mina completamente, e me fu« es-quecer até os meus deveres dcfilho c do christão ?

—E's ura louco, Fulvio,—repli-cou Cláudio fazendo caminhar oamigo.

(Continua) 'Y' • y-* ' '• " ' ;\ '•

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França. Mas a corto moscovita,«pio nas rcgriiH da etiqueta á tãorigorosa como n corte ..espanhola;notou u falta, e horas depois, eratoda n cidade de Moscow, não aofiillnva e.r outro assumpto.

Os jorhaea francezes, como eranatural, abstiveram-so do nolici; resto desagradável incidente; epara ver se o nfognvnni ií nasceu-ça dcHciitranhirntn-se cm pampo*hiih dcscripções do Bumntuoso liai-lo quo O conde de Montebellodeu na embaixada, em honra doezar c da czarina.

Mas os jornaes nllemãos, nus-trincos e inglezes 6 que não lar-

mão d

A UNIAO-Qúinta-feira, !* do Setembro de 1896N. 14

3Sociedade de S. Vicente

d<3" PauloA<)8 ( .»ISA(#ol.S CARIDOSOS l>A

Famhja Pauaiivoana

As conferências do Nosso Se-nhora das

'Neves o da Sagrada

Familia existentes nesta ('apitai,desejando (pianío antes rrcar nmit I co-Ptáidento do Estado o In-caixa de roupnrin uo intuito decobrir a nudez dou pobres entre-gties nos seus cuidados, d de ou-tros qunesquer (pie delles lições-si tar em, st; dirigem as ICxin."*Senhoras e env .llieiros desta Ci-dade, nos qunos rogam (pie, porcaridade, se dignem do remotter

peça de suascomo : vesti-

garam nino uo assumpto, quorcn- todu e qualquerdo concluir desta falta de clique-1 roupas usadas taesta e de respeito cortezão pela im- j <i0(i) camisas, chulo., fichus, co-peratriz (picha do ser sempre in.d- bertores, calças, pulitots o sapa-missivel iiinn nlhnnçn entre u He- t08) m) ,„,rteiro do Seminário,publica franecza e o império mos- confrade Manoel Victoriôj ou nCOVlta< ! quotn suas vezes fizer, sendo uma

ObrasK parece quo não foi só o con-de do Montebello (pu in se esque-eeu de beijar a mão da impera-triz, mas tombem o general deBoisdcffrc, chefe d:i missão extra-ordinária; o que os dons repró-bciitantos da Republica se ahsti-\ eram dc se conformar a este usoda corte, ponue o julgavam in-compatível com a sua dignidade..Tal é a versão dos jornaes in^le-zes.

Os jornaes francezes não dos-mentem a parte (pie se refere uoconde dc Montebello; lamentamapenus a imidvertcneia. E des-mentem terrainnntcmcnto o hiatode que o general Boisdcffro pro-positalmeiltc tivesse deixado debeijar a mão ã imperatriz.

Os jornaes ulleiuães aiinuneiamque este incidente còmpromcttcua situação do conde de Monte-bcllò, que parece não continuaracm São Petcrsbiugo. Os jornaesfrancezes qoe tenho á vista ne-gani que tenha soffrido qualquerabalo a situação do embaixador,—mus os últimos tolegrainmas j:lo dão como partido do S. Potcr-shurgo para Paris. Km goso dolicença solicitada o merecida,—oude licença forçada '.'...

Os desmentidos da imprensafranceza deixam em todo o cas"perceber que alguma grande gàffcno quo respeita A etiqueta pala-ciana foi praticada ora Mosco.vpor algum dos dous representai.-tes da Republica franceza.»

TELE6RÂMMASServiço particular d'.d União.

RIO, 2.Foi eleito 1/ Vice-Presi-

dente da Câmara o depu-tado Chagas Lobato.

Acha-se inaugurada a li-nha ^o bond eloctrico daCarioca.

Jà foi retirada a bnndei-ra iugleza da Ilha du Trin-dade.

RECIFE, 2Cambio, 8 15il6.

SECÇÃO LIVRETendo deixado o lugar do Ge-

.•cato dn Companhia Ferro-CurrtlParahybnna o 111."*** General Ben-to Luiz da Gama, nés abaixo as-signados, viemos por meio da ira-prensa apresentar os nossos sin-coros agradecimentos pelas manei-ras mais cavtilhcirosas coni quoso dignou do sempre nos trataro bem assim apresentur os nossosprotestos dn mais alta estima, res-peito c subida consideração.

Parahyba, 2 dc Setembro dc 9G.Alfredo EstreitoJoaquim PintoEngomo BragaSeveriano CezarAugusto JoséVicento LiberatoPedro dc OliveiraIrineii Lima;José Dias Pinto

das grandes «.bras das conforcn-cias a aoquisição desses objectospara o fim mencionado, confiame esperam quo o seu nppôllo nãoserá frustra lo, tanto mais tendo-so lein consideração a sublimemáxima evangélica: « Qiiúiii da aospobres empresta a Deus».Parahvba, l de Setembro dó 1N90.

O Cidadão Antônio Soares de Pi-nho, Vice-Presideutc do Conse-lho Municipal da Capital

Vaz publico de conformidadecom o officio circular n." 477 do

i do corrente mez, do Exm. Vi-do Estado e

atruoçoos a que se refere o Doe.n.*82 de 2.'l dó Julho do correnteanno, que tem de se proceder aeleição de 12 conselheiros muni-cipues 0 Juizes dc Paz, no inuni-jeipio, no dia 7 de Setembro pro-1ximo futuro, prevalecendo as sec-çoes o mezas eleitoraes quo fo-rara organisadas para eleição deUO de Novembro ultimo: a saber:'L" Seeção, Paço municipal—Dr.Cícero nmzilicnscdoMoura, Auto-nio Miuorvino da Cruz, AdolphoMoreira Gomes, Vietorino Pereira jMaia Vinagre o Franeiseo da Ga-!ma Porto, supplentes Dr. Ag-!riello Cândido Lins Fialho, JoãojHamilton e José de Souza Ran-|

2." Secção, Bibliothoca Pu-Dr. Gustavo Mariano Soa-

'inlio. Manoel da SilvaGuimarães Ferreira, Jacintho José

casa doJoaquim

sexo masculino, Joaquim Josd Pa- {ext.ncta lütendenciu; 12checo de Albuquerque Maranhão, residência do CapitãoManoel Pedro Alves do Souza,' Guedes Alcoforado, Alhandra; 1!1João Alves <!e Souza, João Alves Aula mixto, Pitimbú; II, casa doP. de Vasconcellos, Antônio dos S. | rezidelieia do Capitão Manoel Moil-Martins Ribeiro e Joilo Pereira toirò Guedes Alcoforado, Taquara;Bahia, Hiipplcntes Antônio ferrei-1ra de Mendonça e Bento Francode Araújo ; 12." Secção, Allian-dra, casa do rezideneia do cida-dão Joaquim Guedes Alcoforado,o mesmo Joaquim Guedes Alço-forado, Ignacio Fulgcncio dos

a Lei Estado-Marco do anuo

A' Morena EspinolaHoje (pie, no botiqucto de tua

preciosa (x'steuci;i, juntas mais umamimosa fl.irinha, felicita-te Arceli-na Gomes e faz votos para (pie

gel.blica-res de Pinho

da Cruz o Francisco Pedro Car-neiro da Cunha, supplentes, Au-gusto Gomes o Silva, Mariano R.Pinto e Manoel da Foneeea Mi-lancz; 8.' Secção, Pavimento ter-reo do The/.ouro, Dr. FranciscoXavier Júnior, Major José Lucasde Souza Rangei, Capitão José daSilva X( Juiva _\eves .luiiior,«•medes de Oliveira c

Alfredo De-José Mariacm teus venturosos dias contes d0 Carvalho Serrano, supplentes,

ínnmneros iguaes a este e sejamelles sempre, coroados de louros

Fm 3—9—í)(i.

Antônio Tranquilino Rodrigues,tendo de mandar resar missas poralma de sua sempre lembrada es-posa D. Emilia Pereira Ro-drigues, na Cathcdral, iís 7 ho-ras do dia, _ ubbndo, 5 do correu-te, trigCbimo de seu passamento,convida a seus parentes e amigospani assistir a este acto dc nos-sa religião, pelo que antecipa seueterno agradecimento.Parahvba, 2 de Setembro do 1892.

EDITAESImprensa Official

Dc ordem do cidadão admiras-tradór, faço publico que se achatt venda ..'esta Repartição, pelopreço do 2§000 cada exemplar, acollccção do netos do poder exo-cutivo, referente ao atino do 1895.

Imprensa Official da Parahyba,cm 81 dc Agosto do 1896.Ignacio T. dc Albuquerque

EscripturarioBrito.

-*&$&»

Thesóuro do Estado.O Cidadão Inspector desta Rc-

partição inunda fascr publico paraconhecimento do quem interessarpossa, que a cobrança do todns ásrendas não arrematadas, do muni-cipio iPcsta capital, serão cobra-das, pela secção d.irrecadaçãodes-ta mesma capital, dc accordo comO que dispõe o art. 4o. do decreton\ 8(5 dc 20 dc Abril do 1894,observando-se para o respectivoserviço o. Regulamento de 21 dcFevereiro' do 189Ü, quo baixoucom o decreto do igual data oleis orçamentarias.

Secretaria do Thesóuro da Pa-rahybo, 31 de Agosto de 1896.

O SecretarioFrederico Norat.

João Fortunnto da Costa, Ameri-CO Soares de Carvalho e JoãoBarbosa da Silva Neves; 1." Sec-ção, Theatro Santa Rosa, Dr.Lin-dolplto Correia das Neves, Ricar-do Augusto Medeiros, João Ca-valeante de Lacerda Lima, An-tonio Espinola da Cruz c Dr.Antônio Dias Pinto ; supplentes,Raphiicl Ângelo do Moraes Valle,llenriipie de Almeida Pinto Fer-reira e João Floreneio dc Deus eCosta ; p." Secção, Capitania doPorto, Capitão Júlio Maximianoida Silva, Antônio de Paula Ca-valeante de Albuquerque Vascon-cellos, Vicente Ferreira da Silvae Mello, Theodoro Sodré Mou-teiro e Joaquim Soares dc Pinho,supplentes, Artliur Ctwlos deGoii-veia, Tenente Francisco Ramos eAntero Augusto de Abreu; 0."Secção, Cabedello, Aula Publicado sexo feminino, José EduardoMarcos de Araújo, José IsidroMonteiro, Manoel Camillodc Hol-lauda, Manoel Maria de Figuere-do o José Francisco Telles, sup-pleutes, Manoel Ignacio da Cunha,Alipio Vieira Flores e * ManoelMartins de Carvalho; 7." Secção,Santa Rtia, aula publica do sexomasculino, Tenente-coronel Ama-ro Gomes Ferraz, José CarlosRabello Júnior, Franeiseo Manoeldc Souza Castro, Felix do MelloAzedo e Felix Gonsalves Valois;supplentes, João Caetano de Car-valho, Joaquim Londres Rabello eAdaueto dc Paula c Silva; 8.a Sec-ção, Casa de residência doTencn-to Coronel José Rufino de SouzaRangel, Joaquim Antônio Cordci-ro de Mello, Avelino Vicente doPaula, Francisco Xavier de Al'buquerquo o PosgiiUmio dos San-tos Leal; supplentes, João Joséde Medeiros, Joílo José Rabello,o Antouio do Porto Vieiroj 9."Seeção,. 'asa dc residência do sub-delegado Lcopoldino Coelho deMello, Livramento, Major Caro-lino Ferreira Soares, Adelino Bap-tista dc Carvalho, Carlos Hilária-no dc Carvalho, SabinòM.daSilvaJoaquim da Silva Pires Ferreira;supplentes, Manoel Fauitino dasNeves, João Baptista de Carvalhoe Lcopoldino Coelho do Mello;10. Secção, Luccna, Aula publicado sexo masculino, Francisco dasChagas Nunes Pessoa, João Ro-dolpho do Souza Falcão, Lindol-pho Manoel do Alcântara, JoãoAlves da Motta e José Antôniodc Lima; supplentes, João Cauutoda Paz, Antônio Daniel do Carva-lho c João Pedro da Costa; 11.*Cccçãó, Conde, Aula publica do

e de accordo eomnl n'. 28 de 2 dcpassado e Decreto ti". 82 (hí 2$ deJulho do corrente anno, convidoa todo os eleitores do municipioa comparecerem nos lugares desig-nados e no referido din ás 9 horas

Santos, Manoel Mariano dos San- j da manhã afim dc depozitarem natos, Vitalício Soares da Silva e | uniu seus votos.Salustiatio Franeiseo da Silva ; Dado e passado nesta Capitalsiipplentes, Manoel Gomes deOli- do Kstado da Parahyba do Xorteveira Cosmo Moreira da Silva ej aos 20 do Agosto de 18901Pedro Alexandrino Ângelo ; 18,'Seeção, Pitimhü, Aula mixta, Ma-noel Monteiro Guedes Alcoforado,!Joaquim Guedes de Andrade, Jo- jáquim José da Hora, JoaquimGuedes Alcoforado o Francisco |Alves de Souza: supplentes JoséFrancisco de Salles, Miguel doMoura Correia Filho 0 ManoelRicardo de SantWnua; 14." Sec-ção, Taquara, Casa de residênciado Capitão Manoel Monteiro (lue-des Alcoforado, Pedro Correia dcAmoriui, "José Pedro Ooitiuho, Iri-r.eu Franeiseo do.s Santos, JoséAlves de Souza o Antônio Bizer-ra de Carvalho; supplentes, Mi-guel Monteiro Guedes Alcoforado,José Jeronymo Pereira do Souzao João Maximiano Vieira; pelo (pieconvido os eleitores do municipioa comparecerem nos lugares acimadesignados e no referido dia iís 9horas da manhã afim dc deposita-rem na urna seus votos.

Cada eleitor votará em duasco-(lulas, contendi» uma os nomes dedoze cidadãos para Conselheirosdo Municipio e outra os nomesdc quatro Cidadãos para Juizesde Paz do distrieto do municipio,com declaração esujucificada no ro-talo dc cada cédula Para Conse-Iheiros» «Para Juizes dc Paz-».(art. lli da lei n.° 28 de Março de1895).

Dado c passado nesta Çaoitalda Parahyba do Xorte, nos 12 deAgosto d*e L890.

i. eu Ceciliano da Silva Coelho,Secretario do Conselho o escrevi.

Antônio Soares de Pinho.

K para constar, cu, Ceciliano daSilva Coelho, Secretario do Con-solho o escrevi.

Antônio Soares dc Pinho.

.NNUNCIOSBoa moradia

Aluga-so um bom sitio, ao ladoIdaEgreja daMãi dos Homens, comoptiraa casa, toda reconstruída, dc-centemente preparada, própria pa-ra familia, constando de muitas ar-vores fruetiferas,como sejam: mui-tos pés de coqueiros, mangueiras,bananeiras, frueta-pão, goiabeirnsi! muitas outras.

O sitio é murado na frente otem unia boa cacimba. Quem opretender, dirija-se ao respectivo

111.nono na rua Xova n.

«__3c-

Grande loteriaDA

Capital Federal

-o<_«=-

N\ 15O Cidadão Antônio Soares de Pi-

nho, Vice-Presidente do Conse-lho Municipal da CapitalFaz publico (pie tendo de se

proceder no dia 7 dc Setembrovindouro a eleição para Conselhei-ros Municipacs e Juizes dc Paz,no Municipio, permanece a divi-zão das secções eleitores as quaesdevem funecionar nos edifíciosseguintes: Primeira secção, no Pa-ço Municipial, onde votarão oseleitores comprchendidos nos quar-teiròes n°*. lá 11; Segunda—Bi-bliotheca Publica, dc n°\ 12 á 24;Terceira, Pavimento térreo doThesóuro do Estado, de n°\ 2õ tt40; Quiirta, no Theatro Santa Rosa,deii0*. 11 á 50; Quinta, Capitanin doPorto, dc n°*. 51 á 59; Sexta, Au-Ia publica do sexo feminino dc Cabe •dollo, dc n°*. GO á 64; Sétima, Au-Ia publica dosoxo masculino, San-ta Rita, do 1°. ao 7°.; Oitava secção,casa de residência do TenenteCoronel José Rufino dc SouzaRangel, 8 o 9 do Santa Rita, eos quarteirões que foram da Cruzdo Espirito Santo, comprchendidosnos lugares Gamclleira, Reis, S.João, Puchy dc cima, Colônia Pu-chy, Sabociro, Batalha, Pau-araa-rcllo, Oiteiro, Pindóba, Una, Pastosecco, Cadcno, Vigário, Maranhãoc Mtingucngoe; Nona, Casa dcrezideneia do Sübdelegado do Li-vramento, Cidadão Lcopoldino Coc-lho dc Mello, eomprehendcndo adivizão feita pela extineta luteudon-cia de Santa Rita; Décima, Aula pu-blica do sexo masculino, Lucena;igualmente permanece a divizãofeita pela referida Intcndencia,votando òs eleitores VclIa com-prehendidosj Onze, Aula publicado sexo masculino^ Cojide; perma-

Prêmio Maior 20O.O00.S00OIutegraes

Extracção, Sabbado, 12 do corrente.

Vantajoso e importante plano.Premiando 5 milhares dos 5 mai-ores prêmios, 1." milhar de 200contos a 50:000, 2." milhar de 25contos a 20:000, 3.° milhar de 20contos a 20:000, 4.u milhar do 15contos a 20:000, 5.° milhar de 10contos a 20:000. A primeira daRepublica Brasileira; jogando ape-nas com o insignificante numerodc 00:000 bilhetes!!! Bilhete in-teiro, meio, quarto e vigésimos.

Vendem-se era grosso o a re-talho.

Ma_.cionili_o Bezerra.

-3©C-

PianoCompra-se um que esteja cm

bom estado; n'csta typographia sodirá com quera tratar.

Dr. Manoel de AzevedoSilva, avisa ros seus clientes oamigos quo mudou sua residênciapara a Rua Barão do Triumpho n.66 (antiga Estrada do Carro, es-quina da Viração) onde continuaá dar consultas das 8 ás 10 damanhã.

AttençãoPor estar o Tambiá na ponta o

ter do retirar-se o dono dc umterreno na «.Cruz do Peixe», cujomodo 30 palmos de frente e f)0braças de fundo, bem plantado,cora 7 pés do coqueiros, 4 domangueiras, 1 do jaqueira, 1 sa-potisciro, 1 de assafrôa, diversosbananeiras, tudo isso fruetiforo;assim como diversas laranjeiras,alem <jo uma immensidado dellas»ainda novas; confronte ao sitia»do Sr. Capitão Marques, muitoperto da parada preseatemetoti*dos bonds, tem resolvido vendei-©por preço rasoavwl.

Q,ucra pretender dirijãrse a e*-sa n. 22 ;tío Largo do \ Mercado

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nece a mesn^ 4iyis$o feita ^clalque apluwá Oom qúeio teatar,

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Á UNIÃO-Quinta-feira, 3 de Setembro de 1896 H

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S&xLJLj0 deposito de sal

do Largo do Porton. 44 avisa aos seusfreguezes, que o pre-ço do sal passou aser o seguinte:

Garga 6$000Cuia 400Litro 100

44—Largo do Porto—44

ChaminésGhegou nova re-

messa de chaminésangélicos para Fon-seca Irmãos & 0/

Preços de dúziaDe 10 linhas 8$500De 7 ditas 7&500

Em retalhoIde 10linhas $800Ide 7 ditas $700

VENDEMFonseca Irmãos & C.

3J-RUA MACIELPINHEIRO-83

-o©c-

Calçado Bbstock!!!Variado sortimento dc botinas c

cothurnos, couro dc poldro, vernizc bezerro, para homens c meninas

Idem, idem dc sapatões, solladode borracha e sapatinhos dc vernizpara baile c casamento.

Idem, idem de botinas para se-nhoras e meninas, acaba dc che-gar da Europa para a

Sapataria Pessoa26—Rua Maciel Pinheiro—20

Pessoa, Silva & C.

roUoyd BrazileiPortos do Sul

PAQUETE

ALAGOASCommandante F. Dias

El esperado dos portos do Sulate* o dia 11 de Setembro o paque-tc Alagoas o qual seguirá no mes-mo dia para os do Norte dc suaescala, tis 3 horas da tarde.

Portos do NortePAQUETE

BRÃZILCommandante A. F. da Silva

E' esperado dos poitos do Nor-tc ató o dia 9 dc Setembro o pa-quetc Brãzil o qual seguira'no mesmo dia para os do Sul dcsua escala iís 3 horas da tarde.

Passagens pagas ã bordo se co-braní mais, 15 por cento.

Chamo a attenção dos Srs. car-regadores para o conhecimento dacláusula 10 quo 6 a seguinte:

No caso de haver alguma rccla-maeão contra a companhia poravaria on perda, deve ser feita porescripto ao agente respectivo noporto da descarga, dentro de 3 diasdepois de finnlisar. Não preceden-do esta formalidade, a companhiafica isenta de toda responsabilidade.

Para cargas, passagens c valores,a tratar com o agente Augusto Go-mes c Silva.

-* .£>cc=a£í<§g>S.tt—j£j*gg*3<«io<í~-—?-

LOTERIAS NACIONAESExtracções no mez de Setembro de 1896

o SANGUE IA VIDAA impnrezu do «angun 6 a origem de grnvts doença»; porfsso todos aqucllcs. que tiverem o sangue degenerado nlto devem lie-

sitar cm procurar o

; Elixir Cabeça de NegroFORMULA DO BHARMACEUTICO

Hermes de Souza Peieiraevitando assim de crear filhos cscrofulosos, syphiliticos, durtrosna ccom quanta moléstia repugnante ha; mio sd ouha radicalmenteessas moléstias como as prcviuo com o seu uso moderado.

PREPARADO NO LABORATÓRIO DA¦ »

Companhia de drogas e productos chimicos

24—Rua Marquez de Olinda—24PERNAMBUCO

Contra a falsificação: S«'> scra* verdadeiro o qtfo levarcolada, sobre a garrafa ou sobre o envoltório, esta etiqueta:——«Único Verdadeiro.—o que levar esta etiqueta com firma,mauuseripta, do Gerente da Companhia:—/cm' Gervasto de A. Gar-cia.

Deposito GeralDrogaria Rabello, de Rabello & Londres

40—Rua Maciel Pinheiro—40Parahyba

v

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R 21 Inteiros 12:000$000 C. Federal0 4" Quintos 15:000$000 C. Federal

24" Serie Quintos 20:000^000 BahiaM 1.0a Qunrtos 16:000^000 0. FederalQ 2a Inteiros 12:000$000 C. FederalU 0a Meios 15:000Í000 C. FederalO 5a Quintos 15:000$000 C. Federal

10 25" Serie Quintos 20:000$000 Bahia11 M 11" Quartos 10:000^000 C. Federal12 S 2" Vigésimos 200:000^000 C. Federal14 26" Serie Quintos 20:000$000 Bahia15 R 3a Inteiros 12:000$000 C. Federal10 Q 3a Inteiros 12:000^000 C. Federal17 27a Serie Quintos 20:000^000 Bahia18 O 0" Quintos 15:000$000 C. Federal10 T 2a Décimos 100:000$000 C. Federal21 28a Serie Quintos 20:000$000 Bahia22 R 4" Inteiros 12:000$000 C. Federal23 O 7" Quintos 15:000$000 C. Federal24 29" Serio Quintos 20:000^000 Bahia25 Q4" Inteiros 12:000$000 C. Federal26 H 4" Décimos 100:000$000 C. Federal ,28 ' 30a Serie Quintos 20:000$000 Bahia20 O 8" Quintos 15:000^000 C. Federal30 Q 5" Quintos 12:000$000 C. Federal

|| mxmm ? iwssmà.Marcionillo Bezerra

Paulo de Andrade

TERRAS A VEKDAVende se duas par-

tes de terra no lo-gar denominado—Brejinho, —districtode Mamanguape.

A* tratar n'esta ty-pographia ou na ca-san. 147á rua Vis-conde de Pelotas.

Companhia Agrícola, Mer-cantil e Industrial Para-hybana.

Silo convidados os que quize-rem concorrer para a fundação daempresa que, com o titulo acima,devera entrar em suas operaçõesno correute anno, ií virem sub-screver ns acções que poderem to-mar, do valor nominal de 200$cada uma, nos escriptorios daUnião e da Gazeta do Commcr-cio, onde estilo depositadas ca-demetns para tal fim.

Nas mesmas cadernetas terãoos interessados conhecimento dosartigos capitães sobre as bases daoiganisncão dessa empresa.

Vende-se:Camas de lona e Espregliiçadeiras

20—Rua Maciel Pinheiro—26Pessoa, Stlva & C.

Registro CivilJcronymo Tavares ^'Oliveira

Escrivão dc Paz o Official doRegistro Civil de nascimentos oóbitos desta Capital, communicaa quem interessar possa que mau-dou seu escriptorio para a ruaGeneral Osório (antiga rua Nova)n. 4|^ ondo podo ser procurado.

Outro sim, no mesmo escripto-torio tra-se do processo do casa-mento civil c religioso.

Malas para viagem!Grande c variado sentimento na

Sapataria Pessoa26—Rua Maciel Pinheiro—20

Pessoa, Silva & C.

Mais uma cura importan-te operada pelo sublime medica-mento ELIXIR DE CARNAU-BA E SIÇUPIRA COMPOSTO.

O Illustre Cavallciro Capim Ri-cardo Augusto Medeiros, deri-giu-nos o testemunho que tran-screvemos abaixo.

lllms. Srs. Rabello & Londres.Parahyba, 10 dc Abril de 1896.O fim d'csta 6 comtnunicar-lhc

cjuc tendo applicndo diversos re-médios para o tratamento dc umaferida de pessoa por quem me in-jeresso, ií nenhum d'ellcs cedeo omesmo mal; aconselhado poremque mandasse fazer uso da SalsaCarnaúba e Socupira de próprio-dade de Vincos, foi, bastante doisfrascos d'esta, para fazer fecharo curar radicalmente a mesma fc-rida que jtí'considerava chronica;pelo que venho testemunhar-lhesa minha gratidão.

Dc Vmccs.Amigo Att e Crd. Obg.Ricardo Augusto Medeiros.

Attesto quo sendo uma minhacriada atacada dc paralysia rheu-matica com fortes dores nas ar-teculayôos, ' ficou completamentecurada usando do Elixir dc Car-nauba c Sicopira composto, o queaffirmo, autorisando ao propricta-rio do referido preparado a fazerd'estc documento o uzo que lheconvier.

Parahyba, 22 de Novembro dc1882.

(Assignado)Podro Baptista dos Santos.

Firma reconhecida

Attesto que achando-me sof-frendo a bastante tempo dc ex-ostoso em uma perna e não teu-do colhido melhora com o uso dediversos medicamentos que se an-nunciam pomposamente como cs-pecificos no tratamento das mo-lestias provenientes da impu|*czado sangue, resolvi, a conselho doSr. Antonio Rabello, uzar do im-portanto medicamento Elixir dcCarnaúba c Siçupira Composto,com o qual acho-mo restabelecido,tendo usado quatro vidros do rc-ferido Elixir. Em beneficio do-pudcçcntes de igual moléstia auc-toriso ao inventor d'e«»te remédioa fazer publico o presente attesta-do.

Parahyba, 20 do Dezembro dc1893.

(Assignado)Josd Eduardo Marcos de Araújo.

(Firma reconhecida)

0 RESTAURADOR DASAUDE

ELIXIR DE CARNAÚBA

SICUPIBÍ COMPOSTOFORMULADO PELO PIIAR-.MACEUTICO JOSÉ FRAN-

CISCO DE MOURAPropriodado do Antonio

José RabelloPropagadores :

RABELLO & LONDRESApprovado pela junta do hygi-

ene publica do Rio do Janeiro.Auctorisado per Decreto do Go-

verno Imperial clc 14 do Agostode 188Í». v

Registrado na Inspectoria deHygienc da Capitnl do Estudo ciaParahyba do Norte.

Medicamento dc alto mérito thc-rapeutico.

Prcconisado pela illustrada cor-poração mediou d'estu capital, notratamento das moléstias da pclle:Empigens, Darthros, paunos cqualquer incommodo dc origemherpetica. Syphilis sobre suas «li-versas formns, bubões, gonunas,manchas de pclle, exastoses, rheu-mntismo agudo ou chronico, mus-cular ou articular.

Ulceras svphiliticas da gtirgnn-ta. ,

Ingorgitamcnto chronico do U-tero c do figado etc. Medicamen-to vegetal completamente inoffcn-sivo, adaptado ao nosso clima ocondi«;ões hygienicas, pois que 6composto com hervas medicinaesda Flora brazileira.

Esto enérgico medicamento dis-puta cm todas as coiidioftcs o pri-meiro lugar na classe dos depu-rati\*03 c reconstituintes.

Producto exclusivamente vege-tal, cllc encontrou na flora bnizi-leira os seus principaes ngintcathcrápeüticos (pie lhe dão eom amáxima energia, ainda até hojenão conhecida em seus congonc-res, propriedades anti-herpeticas csyphiliticas, tônicas, diaplioreticase calmantes.

De fácil assimilação; aroma egosto agradáveis, é tio faeil in-gestão ao mais delicado estômago,reunindo por este motivo todas ascondições que o fazem preferidoa (piniquei* outro.

E' especialmente nas moléstiasdc origem syphilitica ondo estoremédio manifesta uma acçiãopròmpta c admirável: na {syphilis-adquirida ou mi syphilis ltcrcdataria, o Elixir de' Carnaubso eSucupira produz uma cura sem-pro radical. Um único vidro dte optimo preparado tom coinbn-tido radicalmente males invetera-dos (pie resistiram aos melhoresdepurativos conhecidos.

As attcstaçucs de distinetos cli-nicos d'esta capital e do outras-loculidadcs, as declarações expon-taneas clc grande numero do pes-soas qualificadas e conhecidas sãoum testemunho importante dasin-numeras curas proclusidas por cs-tc prodigioso medicamento.

Finalmente a analysc c favora-vel parecer da Junta de Hygiencdo Rio clc Janeiro, que deu moti-vo a approvação do Governo lm-perial, confirmão o conceito d'cstcmedicamento brazileiro.

Fabrica e Deposito GeralDROGARIA

DE

RABELLO & LONDRESRUA MACIELPINHEIRON.40Estado do Parahyua do Norte.

«age»-

Vinagre de LisboaReceberam directamentePonceca Irmãos & C.

38 RUA MACIEL P1NHEIR035

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