mytodo pilates no tratamento de condromalycia patelar

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    Método Pilates no tratamento de condromalácia patelar

    Filipe da Silva Batista de Oliveira1 [email protected]

    Pós-graduação em Ortopedia e Traumatologia com ênfase em terapias manuais  –  Faculdade Ávila

    Resumo

    O objetivo desse estudo é verificar a contribuição no Método Pilates no tratamento da

    condromalácia patelar. O Pilates foi criado por Joseph Pilates, é um sistema de

    condicionamento físico global, que trabalha mente e corpo. Poucos são os exercícios

    com impacto, portanto, na sua grande maioria os exercícios não causaram desgaste

    articular. O método tem ganhado cada vez mais adeptos por seus benefícios, tanto para

    indivíduos com patologias, como para indivíduos sem patologia, mas que nunca

     praticaram atividade física, bem como esportistas que querem aumentar seu

    desempenho e reabilitar ou prevenir de lesões. A condromalácia patelar é um desgaste

    da cartilagem articular da patela que ocorrer de forma degenerativa. Dentre as causas

    da condromalácia estão o aumento do ângulo Q, o desequilíbrio muscular do membroinferior, traumas de atividades esportivas e traumas devido a grande repetição de

    movimentos. Foi realizada uma revisão bibliográfica na base de dados SCIELO,

    utilizando como termos de procura as palavras Pilates, Condromalácia Patelar e

     Joelho, bem como pesquisas em livros. Embora as pesquisas em relação ao Pilates

    estejam ganhando mais ênfase somente agora no contexto das pesquisas cientificas

    concluiu-se que o Método é de grande relevância na reabilitação das diversas

     patologias por restabelecer o reequilíbrio corporal como um todo, sendo assim, atua de

     forma eficaz nas causas da condromalácia patelar.

    Palavras-chave:  Método Pilates; Condromalácia patelar; Joelho; Tratamento.

    1.Introdução 

    É comum no mundo contemporâneo passarmos, horas sentados, dirigindo, deslocando-se de um lugar a outro, carregando peso, realizando atividade física, estes estados

     podem conduzir a lesões nas articulações do joelho. O joelho é uma articulaçãointermédia do membro inferior, complexa e crucial, possui um papel importante para alocomoção humana e suas lesões são muito frequentes.A reabilitação do joelho mudou profundamente nos últimos dez anos. A maior mudançaconstituiu em permitir o movimento controlado e o fortalecimento seletivo em uma fasemais anterior do processo de reabilitação, o que acaba resultando em um retorno mais

    rápido às atividades atléticas (ANDREWS ET AL 2000). No Pilates temos comocontrolar o movimento, seja na velocidade ou até mesmo nos ângulos a seremtrabalhados.O presente artigo tem por objetivo abordar a importância do Método Pilates como umadas terapias mais adequadas uma vez que, o Método Pilates causa pouco desgastearticular e muscular, diferenciando-se dessa forma de outras atividades físicas propostas

     para reabilitação de indivíduos com diversas patologias já instaladas ou não. Devem-seseguir os princípios propostos por Joseph Pilates para a melhor qualidade de seus

     benefícios.Este estudo bibliográfico aborda a importância e os benefícios do Método Pilates notratamento da condromalácia patelar em suas diversas causas, para a melhor reabilitação

    1 Pós-graduando em Ortopedia e traumatologia com ênfase em terapias manuais 

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    2.2.1 –  Centro ou Power HouseÉ o centro do corpo, onde temos a musculatura abdominal, glúteos, paravertebraislombares e multifidos que são responsáveis pela estabilidade do corpo.

    2.2.2 –  ControleDeve-se manter o controle sobre os movimentos, para que sejam movimentosharmônicos e fluidos.

    2.2.3 –  FluidezOs movimentos devem ser fluidos para que se tenha uma maior concentração nosexercícios, bem como na musculatura a ser trabalhada.

    2.2.4 –  PrecisãoOs movimentos devem ser precisos, para ter uma maior qualidade na sua execução,assim como maior ganho de benefícios como alongamentos, por exemplo.

    2.2.5 –  RespiraçãoUm dos principais princípios é a respiração, para manter a oxigenação do sangue.

    2.2.6 –  ConcentraçãoDeve-se manter concentrado em todos os aspectos anteriores para que haja uma melhorqualidade de movimentos.

    2.3 –  AparelhosO método Pilates tem seus próprios aparelhos, criados por seu inventor Joseph Pilates.Os principais são:Chair ou Cadeira:A chair ou cadeira é um aparelho com quatro molas de mesma intensidade, pedalantiderrapante e três ou quatro pares de parafusos em escalas (alavancas) na parte detraz e dois pares de parafusos nos pedais para que favoreçam o controle de carga.

    ChairFonte:

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    Cadillac:É uma plataforma em forma de cama cercada por uma mola dura de metal, onde estãofixadas a barra de empurrar, a barra do trapézio, a barra de rolamento posterior e asmolas para os braços e para as pernas, que têm uma resistência variável (APARICIO EPEREZ, 2005).

    CadillacFonte:

    Reformer:É uma plataforma parecida com uma cama, com um carro deslizante composto por uma

     peça móvel para apoiar a cabeça e dois blocos para apoiar os ombros. O carro se moveao longo da plataforma, na qual também existe a barra para os pés. O carro está preso a

     plataforma por algumas molas, que oferecem uma resistência variável e representam afunção dos músculos (APARICIO E PEREZ, 2005).

    ReformerFonte:

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    Ladder Barrel ou Barril Grande: A estrutura do Barril Grande foi planejada para ajudar a trabalhar com o alinhamentocorreto do corpo. O trabalho no Barril Grande se concentra em fortalecer o centro deforça e o tronco, além de alongar a coluna, os quadris e as pernas. É um aparelhoimprescindível para realizar alguns exercícios do sistema intermediário, e é excelente

     para a prática e introduzir alguns exercícios avançados que mais tarde serão realizadosno Reformer (APARICIO E PEREZ, 2005).

    BarrelFonte:

    3. Articulação do Joelho

    A articulação do joelho permite a sustentação de enormes cargas, assim como amobilidade necessária para as atividades de locomoção (HALL, 2009).De acordo com Kisner e Colby (2005), a articulação do joelho é projetada paramobilidade e estabilidade; ela eleva a perna e abaixa funcionalmente o membro inferior

     para levanta ou abaixar o corpo ou para mover o pé no espaço.Segundo Konin (2006), a articulação do joelho é um elemento que fornece estabilidadee mobilidade para todos os aspectos da cinemática.O joelho, articulação intermediária do membro inferior, tem mobilidades menosimportantes. Sua estabilidade, fraca do ponto de vista ósseo, é assegurada

     principalmente, pelos sistemas ligamentar e muscular. Ela recebe continuamenterepercussões em meio às quais está compreendido: o pé e o quadril. Sendo assim, osesforços dispendidos pelo pé (para se adaptar ao solo, ao calçado) e pelo quadril (para asadaptações ao peso do corpo) influenciam o seu funcionamento (CALAIS-GERMAIN1991).Andrews ET AL (2000), fala que a articulação do joelho é das mais constatemente

    lesadas em todo o corpo, em especial nos indivíduos que participam de atividadesatléticas.

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    Articulação do JoelhoFonte: Fisioterapia Ortopédica, 2010

    3.1 –  Estrutura ósseaA patela é um componente passivo do mecanismo extensor do joelho, no qual asrelações estáticas e dinâmicas da tíbia e do fêmur subjacente determinam o padrão dotrajeto patelar.

    3.2 –  Estrutura articularO joelho é uma articulação sinovial classificada tipicamente como articulação emcharneira (dobradiça) (ANDREWS ET AL 2000).

    Superfícies articuladas do joelhoFonte: Fisioterapia Ortopédica, 2010

    3.3 –  Articulação PatelofemoralApesar e sua proximidade com a articulação tibiofemoral, a patelofemoral pode ser

    considerada um entidade independente, da mesma maneira que as articulações

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    craniovertebrais o são quando comparadas com o resto da coluna cervical (DUTTON2010).Dutton (2010), fala que a articulação patelofemoral é complexa, dependendo derestrições dinâmicas e estatísticas para sua função e estabilidade.

    Superfícies articulares da patela. L, lateral; M, medial.Fonte: Fisioterapia Ortopédica, 2010

    3.4 –  Ângulo Q

    Desequilíbrios musculares, ângulos Q aumentados, deformidades ósseas e restrições detecidos moles são apenas alguns dos distúrbios subjacentes que podem predispor a umaluxação da patela (KONIN, 2006). Sendo assim deve-se dar importância para a realcausa do desvio da patela para que como forma de prevenção e tratamento, haja uma umrestauramento do alinhamento e da função fisiológica da articulação patelofemoral.Dutton (2010) fala que o ângulo do quadríceps (Q) pode ser descrito como aqueleformado pela bissecção de duas linhas: uma desenhada da EIAS ao centro da patela, e aoutra desenhada do centro da patela ao tubérculo tibial.

    Ângulo Q: normal e anormalFonte: Fisioterapia Ortopédica, 2010

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    3.5 –  Funções da PatelaO funcionamento da patela depende de um equilíbrio delicado entre ligamentos emúsculos, por causa de sua instabilidade óssea (ANDREWS ET AL 2000).

    Movimentos da patela durante a flexão do joelhoFonte: Reabilitação Física das Lesões Desportivas, 2000

    3.6 –  Função biomecânica da patelaA mais importante é a de aumentar o ângulo de tração do tendão do quadríceps sobre atíbia, aumentando assim em ate 50% a vantagem mecânica para o quadríceps realizar aextensão do joelho (HALL, 2009). 

    4. Funcionalidade dos estabilizadores patelaresA comparação entre os músculos vasto media obliquo, vasto lateral longo e vasto lateralobliquo revelou que noexercício de extensão isométrica a 15º de flexão do joelho nãohádiferença na ativação destes músculos. Por outro lado, aorealizar os mesmosexercícios com o joelho fletido no ângulo de 90ºos músculos vasto media obliquo e

    vasto lateral obliquo apresentaram o mesmo comportamento eforam significativamentemais ativos do que o músculo vasto lateral longo (GROSSI, 2004).

    5. Condromalácia patelar

    Historicamente, a condromalácia patelar era o diagnóstico dado à maioria dos pacientescom reclamações de dor na região anterior do joelho (THE INTERNATIONALPATELLOFEMORAL STUDY GROUP, 1997). Condromalácia de patela é um termo aplicado à perda de cartilagem envolvendo uma oumais porções da patela; sua incidência na população é muito alta, aumentando conformea faixa etária, sendo mais comum em pacientes do sexo feminino e com excesso de peso

    (FREIRE, 2006).

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    Segundo Hall (2009) a condromalácia patelar, também designada síndrome dolorosa patelofemoral, envolve dor na face anterior do joelho durante e após a realização deatividades físicas, principalmente as atividades que exigem o movimento repetido deflexão do joelho, como por exemplo, a corrida, a subida e descida de escadas e oagachamento.

    Graus da condromalacia patelarFonte:

    5.1 –  EtiologiaAs causas de condromalácia incluem instabilidade, trauma direto, fratura, subluxação

     patelar, aumento do ângulo do quadríceps (ângulo Q), músculo vasto medial ineficiente,mau alinhamento pós-traumático, síndrome da pressão lateral excessiva e lesão doligamento cruzado posterior. Dois tipos de alterações podem ocorrer na gênese dacondromalácia patelar: degeneração superficial dependente da idade (pessoas de meia-idade e idosos) e degeneração basal (adolescentes). Nos pacientes jovens, as lesões dacartilagem, se não forem diagnosticadas e tratadas, podem resultar em osteoartrose

     prematura (FREIRE, 2006).A disfunção do VMO, as estruturas laterais tensas, incluindo a banda ileotibial e oretináculo quadricipital, e a maior pronação subtalar que resulta em aumento do ânguloQ são responsáveis pelo deslocamento lateral da patela (Andrews ET AL 2000).Segundo Hall (2009) o único fator anatômico que está comprovadamente relacionado àmovimentação inadequada da patela é a presença de um sulco intercondilar raso.

    6. Pilates x Condromalácia PatelarSegundo Rodrigues (2006),  por se tratar de uma atividade que não impõe desgastearticular e cujo número de repetições de cada exercício é reduzido, promove-se a

     prevenção e/ou tratamento de certas patologias, especialmente as ocupacionais. Bemcomo a condromalacia patelar. 

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    O Pilates é indicado quando a reabilitação de um indivíduo tem como objetivos(RODRIGUES 2006):  O fortalecimento muscular localizado ou global;  O aumento da flexibilidade geral;  Correção de distúrbios da postura;

      Melhora do equilíbrio estático e dinâmico;  Melhora da coordenação motora;  Dissociação de cinturas;  Alongamento axial;  Decoaptação de articulações periféricas;  Estimulação Proprioceptiva  Relaxamento muscular geral;  Melhora da capacidade respiratória;  Aumento da consciência corporalLara, Moraes et al 2009, em seu estudo observou quandre melhora no quadro algico em

    indivivuos com tendinite patelar, o metodo tambem se mostrou eficaz na flexibilidade.Silva e Mannrich 2009, falam que as indicações são muito variadas, podendo seraplicada em populações especiais  –   como gestantes, idosos e atletas  –   e também emdiversos problemas ortopédicos, como diminuição de flexibilidade e escoliose. Pilates é uma importante alternativa na prevenção e na recuperação de lesõesdesencadeadas pela diminuição do comprimento muscular (BERTOLLA ET AL 2007).A condromalacia tem origem multifatorial, sendo dificil chegar a um consenso para otratamento fisioterapêutico, que embora distintos apresentam-se eficientes nos estudosanalisados por Teixeira.

    7. Metodologia

    Foi realizada uma revisão bibliografica atraves de pesquisa eletronica utilizando a basede dados Scielo e Google Academico, utilizando como termos para busca de artigos as

     palavras: Pilates e Condromalacia Patelar, bem como pesquisa em livros.Os criterios de inclusão foram artigos publicados entre janeiro de 2000 e novembro de2012.

    8. Resultados e DiscussãoA condromalacia patelar é ou pode ser resultado de não só de apenas um fator mais simde varios fatores, sendo assim dificil fazer um protocolo de tratamento, devendo areabilitação ser de forma individualizada, para tanto é necessario fazer uma anamneseespecifica levando em conta a atividade de cada individuo (MACAHADO E AMORIN2005; MONNERAT ET AL 2010; TEIXEIRA).Em seu estudo, Miranda e Morais (2009), falaram que a promoção de maiores níveis deflexibilidade ocorre pelo emprego sistematizado de estímulos denominadosalongamentos, que são solicitações de aumento da extensibilidade do músculo e deoutras estruturas, mantidas por um determinado tempo.

     No Pilates usa-se muito os alongamentos de estruturas musculares, para os pacientes emque a disfunção ocorre por encurtamento muscular sera uma excelente forma de ganharo alongamento muscular.Bertolla et al (2007), concluiu em seu estudo sobre a flexibidade em atletas de futsal,que o método Pilates mostrou-se uma ferramenta terapeutica eficaz no acrescimo daflexibilidade de atletas altamente propensos à diminuição dessa condição, tanto pelamodalidade esportiva que praticam, quanto pelo ciclo vital em que se encontram. De

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    acorco com o estudo, o Pilates é então uma importante alternativa na prevenção e narecuperação de lesões desencadeadas pela diminuição do comprimento muscular.Silve e Mannrich (2009), Lara et al (2009), descrevem em seus estudos que o metodoPilates pode ser usado dentre as mais diversas disfunções, para a reabilitação, obtendoganho de flexibilidade e força muscular, dentre outros beneficios.

    9. ConclusãoPor ser um método de reabilitação que causa pouco desgaste articular, ha poucas contraindicações, podendo ser usado para a reabilitação nas mais diversas disfunções e comgrande leque de beneficios o Método Pilates é uma otima forma de tratamento para acondromalacia patelar, haja vista que promove o reequilibrio corporal como um todo.Deve-se fazer uma anamnese detalhada para saber qual a real causa da patologia, comovimos nos estudos aqui apresentados não há apenas uma causa para o aparecimento dacondromalacia em individuos.

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