módulo consumismo

36
PROJETO BASE ARTÍSTICA E REFLEXIVA PROFESSORAS: BRUNA DE SOUSA, GORETTE ANDRADE, HAIANY LEÔNCIO, MILENA DAFFANI, STEFANIE NASCIMENTO MÓDULO II CONSUMISMO & RECICLAGEM ALUNO(A): _________________________________________ Contatos do projeto: http://pibidbar.blogspot.com.br/ https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Upload: bruna-maria

Post on 21-Jul-2015

102 views

Category:

Education


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Módulo Consumismo

PROJETO

BASE ARTÍSTICA E REFLEXIVA

PROFESSORAS: BRUNA DE SOUSA, GORETTE ANDRADE, HAIANY

LEÔNCIO, MILENA DAFFANI, STEFANIE NASCIMENTO

MÓDULO II

CONSUMISMO & RECICLAGEM

ALUNO(A): _________________________________________

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 2: Módulo Consumismo

P á g i n a | 2

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 3: Módulo Consumismo

P á g i n a | 3

CONSUMISMO

Tirinha 1:

EU ETIQUETA1

(Carlos Drummond de Andrade)

Em minha calça está grudado um nome

Que não é meu de batismo ou de cartório

Um nome... estranho.

Meu blusão traz lembrete de bebida

Que jamais pus na boca, nessa vida,

Em minha camiseta, a marca de cigarro

Que não fumo, até hoje não fumei.

Minhas meias falam de produtos

Que nunca experimentei

Mas são comunicados a meus pés.

Meu tênis é proclama colorido

De alguma coisa não provada

Por este provador de longa idade.

Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,

1 Disponível em: <http://hinstoria.blogspot.com.br/2013/09/eu-etiqueta-carlos-drummond-de-andrade.html>.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 4: Módulo Consumismo

P á g i n a | 4

Minha gravata e cinto e escova e pente,

Meu copo, minha xícara,

Minha toalha de banho e sabonete,

Meu isso, meu aquilo.

Desde a cabeça ao bico dos sapatos,

São mensagens,

Letras falantes,

Gritos visuais,

Ordens de uso, abuso, reincidências.

Costume, hábito, permência,

Indispensabilidade,

E fazem de mim homem-anúncio itinerante,

Escravo da matéria anunciada.

Estou, estou na moda.

É duro andar na moda, ainda que a moda

Seja negar minha identidade,

Trocá-la por mil, açambarcando

Todas as marcas registradas,

Todos os logotipos do mercado.

Com que inocência demito-me de ser

Eu que antes era e me sabia

Tão diverso de outros, tão mim mesmo,

Ser pensante sentinte e solitário

Com outros seres diversos e conscientes

De sua humana, invencível condição.

Agora sou anúncio

Ora vulgar ora bizarro.

Em língua nacional ou em qualquer língua

(Qualquer principalmente.)

E nisto me comparo, tiro glória

De minha anulação.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 5: Módulo Consumismo

P á g i n a | 5

Não sou - vê lá - anúncio

contratado.

Eu é que mimosamente pago

Para anunciar, para vender

Em bares festas praias

pérgulas piscinas,

E bem à vista exibo esta

etiqueta

Global no corpo que desiste

De ser veste e sandália de uma

essência

Tão viva, independente,

Que moda ou suborno algum

a compromete.

Onde terei jogado fora

Meu gosto e capacidade de

escolher,

Minhas idiossincrasias tão pessoais,

Tão minhas que no rosto se espelhavam

E cada gesto, cada olhar

Cada vinco da roupa

Sou gravado de forma universal,

Saio da estamparia, não de casa,

Da vitrine me tiram, recolocam,

Objeto pulsante mas objeto

Que se oferece como signo dos outros

Objetos estáticos, tarifados.

Por me ostentar assim, tão orgulhoso

De ser não eu, mas artigo industrial,

Peço que meu nome retifiquem.

Já não me convém o título de homem.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 6: Módulo Consumismo

P á g i n a | 6

Meu nome novo é Coisa.

Eu sou a Coisa, coisamente.

CONSUMISMO2

(Juliana Spinelli Ferrari)

O consumismo define a relação de quebra entre a ação de comprar e a

necessidade do que está sendo adquirido.

Consumismo significa, basicamente, o ato de comprar muitas coisas que não são necessárias

O que é Consumismo?

As definições oficiais associam a palavra consumismo ao ato de comprar,

ressaltando a especialidade da ausência de necessidade por parte do comprador

em grande parte das negociações. Isso quer dizer basicamente que a palavra

2 Disponível em: <http://www.brasilescola.com/psicologia/consumismo.htm>.Contatos do projeto:

http://pibidbar.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 7: Módulo Consumismo

P á g i n a | 7

consumismo, em suma, significa o ato de comprar muitas coisas que, em sua

maioria, não são necessárias.

Qual é a diferença entre Consumo e Consumismo?

No consumo, o ato de comprar está diretamente relacionado à necessidade ou

à sobrevivência. Já quando se trata de consumismo, essa relação está

rompida, ou seja, a pessoa não precisa daquilo que está adquirindo. O

consumismo está vinculado ao gasto em produtos sem utilidade imediata,

supérfluos. Esse hábito vem sendo discutido por muitos autores em suas

origens e dimensões. Alguns estudiosos apontam a importância da publicidade

na construção da obsessão pelo ato de comprar. Outros autores destacam a

vinculação histórica da possibilidade de compra à vida boa, riqueza, saúde.

Isso quer dizer que ao longo dos anos, pessoas que tinham maior poder de

compra eram consideradas melhores que pessoas com menor poder de

compra.

Consumismo é doença?

Quando o ato de comprar está vinculado diretamente à ansiedade e à satisfação,

podemos dizer que se trata de uma compulsão. Em alguns casos, isso pode

representar grandes perdas em termos de relacionamento interpessoal e

qualidade de vida. Para que seja considerado doentio, o consumismo precisa

representar uma parcela significativa da vida e dos pensamentos da pessoa, de

forma que sua saúde emocional, psicológica ou mesmo social e financeira

estejam abaladas. Nesses casos, a cisão entre necessidade e motivação da

compra é completa, ou seja, a pessoa definitivamente não precisa e, muitas

vezes, nem se dá conta do que está comprando.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 8: Módulo Consumismo

P á g i n a | 8

Quais são as origens dessa tendência consumista?

A origem da tendência de compulsão pelo ato de comprar tem suas origens na

história da humanidade. Após os eventos da Revolução Industrial, os processos

de produção e circulação de bens foram agilizados. Com o avanço da produção,

houve um grande distanciamento das pessoas e do conhecimento em relação

aos meios de produção. Para entender como isso se deu, basta pensar o quanto

você conhece, por exemplo, dos processos de produção das coisas que você

compra. Você sabe como são fabricados os produtos de higiene, alimentação,

itens de decoração e outros? Conhece as formas de distribuição, importação e

exportação? É justamente esse desconhecimento que historicamente foi

denominado alienação. A alienação é a principal dimensão do consumismo, está

na base da compra desvinculada da necessidade e do desconhecimento em

relação ao valor de compra e de uso.

Ainda discutindo a história da tendência consumista, podemos destacar a

vinculação da possibilidade de comprar ao poder, já que, por muitos anos, o

consumo era privilégio de classes mais ricas. Com o desenvolvimento

econômico, da produção e da publicidade, as distâncias foram sendo

diminuídas. O que se pode perceber na atualidade é um nivelamento de desejos:

crianças pobres e ricas querem os mesmos brinquedos, adultos de classes

sociais distintas têm as mesmas vontades, reforçadas pelos modelos e padrões

de vida apresentados pela mídia, como os gostos e hábitos de celebridades.

A criação e valorização social de padrões de comportamento é outra dimensão

importante do consumismo. Para atingir o padrão de sucesso e boa vida,

inúmeras pessoas investem seus esforços para adquirir bens que não

necessitam.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 9: Módulo Consumismo

P á g i n a | 9

NA PISTA EU ARRASO3

(Mc Guimê)

De Range Rover Evoque

Na pista eu arraso

Pro Instagram um close

Ela comenta "eu caso"

E aqui são vários casos

Pra gente desenrolar

Camarote fechado e

Champanhe pra estourar

E ai, dá licença suave

Corrente, pulseira, dedeira mó chave

Já peguei as chaves

Da mansão do Guarujá

Mó orgulho, mó felicidade

Ver os moleque tudo da vila de nave

Diferentes modelos

Pra poder acelerar

Falando em modelos

Umas brigam e puxam cabelo

Pra sempre estar presente

No nosso bem-estar

Com dinheiro ou sem dinheiro

3 Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/mc-guime/na-pista-eu-arraso.html>.Contatos do projeto:

http://pibidbar.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 10: Módulo Consumismo

P á g i n a | 10

Seja quem for, que seja verdadeiro

Um, dois, três

Joga as duas mãos pro ar

De Range Rover Evoque

Na pista eu arraso

Pro Instagram um close

Ela comenta "eu caso"

E aqui são vários casos

Pra gente desenrolar

Camarote fechado e

Champanhe pra estourar

E o pior é ter que ouvir de alguns "bico sujo" que a gente não presta

Porque de segunda a segunda... Ah, é nóis nas festas

Isso é o que nos resta, pra mim e pra minha gangue

Ainda mais depois que eu lancei meu novo Mustang

Da cor vermelho sangue pra chamar atenção

De longe bem distante enxerga a condição

Uns vê que o cifrão de desenho animado

Sonha em ser o R pra poder estar do lado

E é nóis que tá pesado, satisfação total

Agradeço ao meu Deus por nos livrar de todo o mal

De Range Rover Evoque

Na pista eu arraso

Pro Instagram um close

Ela comenta "eu caso"

E aqui são vários casos

Pra gente desenrolar

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 11: Módulo Consumismo

P á g i n a | 11

Camarote fechado e

Champanhe pra estourar.

Charge 1:

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 12: Módulo Consumismo

P á g i n a | 12

TIPOS DE CONSUMISMO4

• Racional: O consumidor sabe o que quer comprar e compara preços. Às

vezes, influencia-se pela promoção e pela publicidade, mas o resultado

pode ser o oposto caso se sentir enganado.

• Impulsivo: O ato de comprar serve para canalizar o estresse, reforçado

pelo próprio shopping center ou supermercado, produzindo uma

sensação de prazer imediato.

• Compulsivo: Para esse tipo de comprador, a necessidade de comprar é

comparável à de um viciado em drogas. Para os psiquiatras, trata-se de

um sintoma de uma desordem emocional. O consumo se dá como uma

forma de compensar um vazio, de sentir-se acompanhado, ainda que seja

por um objeto, ou seja ver as empresas que participam de programas

sustentável.

PSIQUIATRA ANA BEATRIZ BARBOSA EXPLICA OS PERIGOS DA

COMPULSÃO POR COMPRAS5

Sabe quando você abre o guarda-roupas lotado e constata que não tem

nada para vestir? A solução é simples e prazerosa: ir às compras! Mas e quando

a diversão vira uma compulsão? Tratada muitas vezes como besteira, a

compulsão por compras é uma doença chamada oniomania. O prazer do

indivíduo que sofre dessa doença está no ato da compra em si. O consumista

gosta de comprar, mas consegue viver normalmente, já o comprador

4 Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Consumismo>.

5 Disponível em: <http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2014/09/a-psquiatra-ana-beatriz-barbosa-explica-os-perigos-da-compulsao-por-compras.html>.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 13: Módulo Consumismo

P á g i n a | 13

compulsivo vive apenas para comprar e acaba trazendo problemas para a vida

pessoal e profissional.

A psiquiatra e consultora do Mais Você, Ana Beatriz Barbosa, que está

lançando o livro "Mentes consumistas: do consumismo à compulsão por

compras" explicou os perigos desse problema. "O consumismo é comum e

aumentou muito nos últimos anos. Mas o compulsivo é um viciado. Geralmente

são mulheres. Os homens também consomem, mas são coisas que não fazem

volume, como relógios. O fato é que a pessoa passa a viver para isso, é

impulsivo e tem um componente obsessivo. A ajuda para esses casos é médica e

psicológica."

Todas essas mulheres encontraram ajuda em uma organização chamada

Devedores Anônimos, que existe no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do

Sul e Paraná. Ela funciona como os "Alcoólatras Anônimos": homens e

mulheres se reúnem para trocar experiências e lá encontram o apoio para dar

a volta por cima. Por todo o Brasil existem outras organizações que tratam de

diferentes tipos de compulsões. O importante é reconhecer a doença e procurar

ajuda.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 14: Módulo Consumismo

P á g i n a | 14

CONSUMISMO, MODISMO E MÍDIA: O QUE UMA COISA TEM A

VER COM A OUTRA?6

Há algum tempo atrás a humanidade organizava-se tendo como base

uma sociedade de subsistência onde os sujeitos buscavam prioritariamente os

meios básicos para sobreviver. Atualmente essa idéia de subsistência foi

substituída pelo consumismo que foge da busca pelo que é essencial para

associar-se ao consumo muitas vezes desnecessário.

Nos dias de hoje a mídia (televisão, revistas, jornais, novelas, filmes,

propagandas e outros) tem motivado o desejo pelo acúmulo e aquisição dos

mais variados produtos (celulares, carros, brinquedos, bebidas, roupas,

materiais esportivos, dentre outros) que pela maneira como são anunciados

tornam-se objetos de desejo das pessoas. Como forma de aumentar o poder de

persuasão muitos produtos são associados à personalidades consideradas

importantes, dentre elas personalidades do mundo esportivo que utilizam sua

imagem para incentivar as pessoas a consumirem os produtos.

Com base nesta idéia, passe a observar a partir de hoje a quantidade de

propaganda associadas às personalidades do mundo esportivo. Tendo o futebol

como a chamada paixão nacional, esportistas (Ronaldinho Gaucho, Kaká,

6Disponível em: <http://culturacorporalprofjorgeluiz.blogspot.com.br/2012/05/v-behaviorurldefaultvmlo.html>.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 15: Módulo Consumismo

P á g i n a | 15

Ronaldinho Fenômeno) tem sua imagem utilizada para fazer a

propaganda de diversas marcas e produtos e o interessante é que essas marcas

acabam sendo consumidas em grande quantidade graças à imagem dessas

personalidades.

Muitas vezes as pessoas consomem os produtos não por uma

necessidade real, mas por uma necessidade criada pela mídia que, por meio da

propaganda, leva o sujeito a acreditar que precisa do produto mesmo não tendo

uma necessidade real dele. A mídia cria a idéia de que é importante estar na

moda e para estar na moda é necessário comprar, ou seja, consumir produtos,

muitos deles supérfluos (desnecessários).

É de extrema importância que passemos a analisar a necessidade real

daquilo que consumimos. Muitos problemas sociais, dentre eles a degradação

ambiental, são provocados graças à necessidade do aumento da produção dos

produtos consumidos pela sociedade. Se há um consumo excessivo de celulares,

por exemplo, é necessário degradar ainda mais o meio ambiente em busca de

matéria-prima para produção do celular e essa lógica vale para os mais variados

produtos. Sem falar na quantidade de lixo que é gerado pela sociedade.

E você, gosta de estar na moda ou procura adquirir algum produto ou

bem de acordo com as suas reais necessidades?

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 16: Módulo Consumismo

P á g i n a | 16

GIOVANNA ANTONELLI FATURA COM AS TENDÊNCIAS DE MODA

DE SUAS PERSONAGENS7

Em entrevista, a atriz fala de carreira e negócios

Giovanna Antonelli faz sucesso como a delegada Helô, de Salve Jorge, a

trama das nove da Globo. Com 20 anos de carreira, a atriz começou como

assistente de palco da extinta TV Manchete e viu sua carreira evoluir com

personagens de destaque, como a prostituta Capitu, de Laços de Família, e a

muçulmana Jade, de O Clone.

Em entrevista ao jornal Meio e Mensagem, Giovanna conversou sobre

televisão, os índices de audiência de Salve Jorge e o seu espírito empreendedor

– a atriz sempre influencia tendências de consumo e foi divulgado recentemente

que os acessórios de sua personagem na novela são os mais copiados na

emissora. Cintos, pulseiras, anéis e demais acessórios são os mais consultados

pelas telespectadoras na Globo, e no comércio são peças bastante copiadas.

CONFIRA ABAIXO OS MELHORES TRECHOS DA ENTREVISTA:

7 Disponível em: <http://www.ofuxico.com.br/noticias-sobre-famosos/giovanna-antonelli-fatura-com-as-tendencias-de-moda-de-suas-personagens/2013/04/08-168161.html>.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 17: Módulo Consumismo

P á g i n a | 17

Delegada Helô

“Amo fazer televisão e tenho dedicação para me reinventar. Mas novela

é uma caixinha de surpresas, nunca sabemos quando vai ser sucesso. Fiquei feliz

com a repercussão da Helô. Fazer uma delegada era muito diferente do que já

havia feito. A Helô tem muitas nuances. Tem problemas com a filha, uma coisa

mal resolvida com o ex-marido, dia a dia de dona de casa com a empregada,

compulsão por compras, etc. O público se identifica com problemas reais. O que

me encantou nela foi fazer uma personagem diferente”.

Índices de audiência de Salve Jorge

“A audiência tem de ser revista. Nossos horários mudaram, o trânsito

mudou. Gravo a novela para ver depois porque não dá tempo de assistir no

horário. Vivemos uma grande mudança na TV, os números na audiência têm de

ser revistos. A plataforma digital entrou com força na vida das pessoas”.

Redes sociais

“Tenho perfil no Instagram e no Twitter. Gosto muito e cuido de tudo

sozinha. Foi uma maneira de contatar um público que era sem rosto. De

repente, aquela legião de pessoas toma forma. Às vezes, assisto à novela junto

com os seguidores, comento, interajo. Só não gosto de ser polêmica. Quanto

menos eu opinar, melhor. Vivemos num mundo onde não se pode falar o que

quer. As pessoas julgam, jogam pedra. Acho chato. Elas não concordam com

você, mas não procuram entender qual é a sua opinião. Não adianta bater boca

na internet”.

Lado empresária

“Percebi que as coisas que usava nas novelas tinham apelo popular. Isso

acontece desde a Jade, de O Clone. A partir daí, pensei no que gostaria de fazer.

Cheguei à minha linha de esmaltes, em parceria com a Hits Specialittà. Também

tenho uma linha de óculos com a Triton Eyewear e sou garota-propaganda da Contatos do projeto:

http://pibidbar.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 18: Módulo Consumismo

P á g i n a | 18

Rommanel, há dois anos. Só empresto minha imagem para o que uso e acredito.

Acima do dinheiro, vem a credibilidade. São anos de imagem construída”.

Charge 2:

A ENTREVISTA –

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 19: Módulo Consumismo

P á g i n a | 19

UM GÊNERO BASICAMENTE ORAL8

(Vânia Maria do Nascimento Duarte)

O enfoque aplicado ao termo “basicamente” se refere a uma noção

genérica de que estamos acostumados a presenciar pessoas concedendo

entrevistas aos veículos de comunicação, ora representados pelo rádio ou

televisão, de forma presencial, ou seja, ao vivo. No entanto, há entrevistas que

são transcritas para a linguagem escrita, como é o caso da ocorrência em jornais

impressos ou revistas.

O aspecto que incide na diferença entre a modalidade oral/escrita é

justamente as marcas da oralidade, visto que a linguagem corporal, como, por

exemplo, gestos, interrupção e retomada de pensamentos, também compõem o

perfil do entrevistado.

Tal gênero possui uma finalidade em si mesmo – a informação. Trata-se

da interação entre os interlocutores, aqui representados na pessoa do

entrevistador e do entrevistado, cujo objetivo desse é relatar suas experiências e

conhecimentos acerca de um determinado assunto de acordo com os

questionamentos previamente elaborados por aquele.

Referindo-nos à questão inerente ao preparo prévio, este se faz

necessário em função da credibilidade requisitada pelo gênero em foco. Mesmo

sendo algo relacionado à fala, o emprego de um certo formalismo e a adoção de

uma postura adequada são imprescindíveis.

Analisemos de fato sobre a importância desse ato de proceder como tal.

Ora, sabemos que há diferentes tipos de entrevistas, entre elas: a entrevista de

emprego, a entrevista médica, a jornalística, dentre outras. A “imagem” que

pretendemos passar fala muito a respeito de nós mesmos, daí a importância de

nos posicionarmos de maneira condizente com os fatos circunstanciais.

Não podemos deixar de mencionar que aliado a esses requisitos

também se encontra aquele a que nos é primordial - a busca incessante pelo

conhecimento com vistas à amplitude de nossa visão de mundo. No caso do

8Disponível em: <http://www.portugues.com.br/redacao/a-entrevista--um-genero-basicamente-oral-.html>.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 20: Módulo Consumismo

P á g i n a | 20

entrevistador, é elementar que, antes de tudo, ele tenha domínio do assunto em

referência de modo a elaborar um roteiro de perguntas consideradas plausíveis

e, assim, alcançar seus objetivos propostos.

Concluindo nossos conhecimentos com relação às particularidades da

referida modalidade, analisemos alguns de seus elementos constitutivos.

Geralmente, a entrevista costuma compor-se de:

• Manchete ou título – Como o objetivo é despertar o interesse no

público expectador, essa costuma vir acompanhada de uma frase de

efeito, proferida de modo marcante por parte do entrevistador.

• Apresentação - Nesse momento faz-se referência ao entrevistado,

divulgando sua autoridade em relação ao posicionamento social ou

relevância no assunto em questão, como, por exemplo, experiência

profissional e conhecimentos relativos à situação em voga, como também

os pontos principais relativos à entrevista.

• Perguntas e respostas – Trata-se do discurso propriamente dito, em

que perguntas e respostas são proferidas consoante ao assunto abordado.

Em meio a essa interação há um controle por parte do entrevistador para

demarcar o momento da atuação dos participantes.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 21: Módulo Consumismo

P á g i n a | 21

RECICLAGEMCharge 3:

É PRECISO RECICLAR9

(Turma da Mônica) - Compositor: Marcio Araujo / Robson Bala

Reciclar o lixo é a solução

Pra acabar de vez com a poluição

O que é reciclado logo se transforma

E a gente reutiliza, mas de outra forma

Plástico vira bola, papel vira sacola

É só ter consciência do que se joga fora

9 Disponível em: <http://www.vagalume.com.br/turma-da-monica/e-preciso-reciclar.html>.Contatos do projeto:

http://pibidbar.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 22: Módulo Consumismo

P á g i n a | 22

Na hora de jogar,

separe o lixo direitinho

Assim você terá

um mundo muito mais limpinho

Reciclar, reciclar...

É preciso reciclar!

Reciclar, reciclar...

A gente tem que reciclar!

E o lixo transformado

não será mais despejado

nos campos, nos rios,

nas ruas e cidades.

Pra nossa felicidade!

Reciclar, reciclar...

É preciso reciclar!

Reciclar, reciclar...

A gente tem que reciclar!

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 23: Módulo Consumismo

P á g i n a | 23

COLETA SELETIVA10

Charge 4:

10 Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Coleta_seletiva>.Contatos do projeto:

http://pibidbar.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/ProjetoBAR

É o termo utilizado para o

recolhimento dos materiais que são possíveis

de serem reciclados, previamente separados

na fonte geradora. Dentre estes materiais

recicláveis podemos citar os diversos tipos de

papéis, plásticos, metais e vidros.

A separação no lixo evita a

contaminação dos materiais reaproveitáveis,

aumentando o valor agregado destes e

diminuindo os custos de reciclagem.

Page 24: Módulo Consumismo

P á g i n a | 24

O LIXO

(Luís Fernando Veríssimo)

Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que

se falam.

- Bom dia...

- Bom dia.

- A senhora é do 610.

- E o senhor do 612

- É.

- Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente...

- Pois é...

- Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo...

- O meu quê?

- O seu lixo.

- Ah...

- Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena...

- Na verdade sou só eu.

- Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata.

- É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar...

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 25: Módulo Consumismo

P á g i n a | 25

- Entendo.

- A senhora também...

- Me chame de você.

- Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em

seu lixo. Champignons, coisas assim...

- É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha,

às vezes sobra...

- A senhora... Você não tem família?

- Tenho, mas não aqui.

- No Espírito Santo.

- Como é que você sabe?

- Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo.

- É. Mamãe escreve todas as semanas.

- Ela é professora?

- Isso é incrível! Como foi que você adivinhou?

- Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora.

- O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo.

- Pois é...

- No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado.

- É.

- Más notícias?

- Meu pai. Morreu.

- Sinto muito.

- Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos.

- Foi por isso que você recomeçou a fumar?

- Como é que você sabe?

- De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu

lixo.

- É verdade. Mas consegui parar outra vez.

- Eu, graças a Deus, nunca fumei.

- Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo...

- Tranquilizantes. Foi uma fase. Já passou.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 26: Módulo Consumismo

P á g i n a | 26

- Você brigou com o namorado, certo?

- Isso você também descobriu no lixo?

- Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de

papel.

- É, chorei bastante, mas já passou.

- Mas hoje ainda tem uns lencinhos...

- É que eu estou com um pouco de coriza.

- Ah.

- Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo.

- É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é.

- Namorada?

- Não.

- Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha.

- Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga.

- Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte.

- Você já está analisando o meu lixo!

- Não posso negar que o seu lixo me interessou.

- Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que

foia poesia.

- Não! Você viu meus poemas?

- Vi e gostei muito.

- Mas são muito ruins!

- Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados.

- Se eu soubesse que você ia ler...

- Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da

pessoa ainda é propriedade dela?

- Acho que não. Lixo é domínio público.

- Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa

vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte

mais social. Será isso?

- Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que...

- Ontem, no seu lixo...

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 27: Módulo Consumismo

P á g i n a | 27

- O quê?

- Me enganei, ou eram cascas de camarão?

- Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei.

- Eu adoro camarão.

- Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode...

- Jantar juntos?

- É.

- Não quero dar trabalho.

- Trabalho nenhum.

- Vai sujar a sua cozinha?

- Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora.

- No seu lixo ou no meu?

CORDEL SOBRE O LIXO

(Janete Cléia de Medeiros)

Os lixões das cidadesEstão cheios de entulhosDe materiais reaproveitáveisQue são jogadosSem cuidadoNo maior absurdo.

São caixas, eletrônicosPlásticos e utensíliosMaterial orgânicoQue misturado ao lixãoProduz o chorume, Líquido escuroQue danifica e improduz.

Se houvesse conscientizaçãoInteira da populaçãoO lixão a céu abertoNão existiriaPois agride o meio ambienteE também a globalização.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 28: Módulo Consumismo

P á g i n a | 28

Nas casas e comérciosDeveria acontecerA seleção de produtosDiminuindo o lixãoE fazendo desta parceriaUm ato de colaboração.

Desta forma Quem ganhariaEra a própria populaçãoPois diminuindo o lixãoEstaria contribuindoEcologicamente para o bem da nação.

Reciclagem, reutilizaçãoNão se joga foraNenhum produto não!Nas casas, nas escolasColetoras nas ruasTem que haver seleção.

Coletoras especiaisCom cores padronizadasNão se deve misturarO lixo de nossa casasVamos preservar o meio ambienteE ter conscientização ecológica.

O meio ambienteÉ a nossa casaCuidando do lixoE da poluiçãoEstaremos contribuindoPara a sustentabilidade do planeta.

LIXO: Onde botar?11

(Abdias Campos - Folhetaria Campos de Versos)

11 Disponível em: <http://www.abdiascampos.com.br/v2/cordel/lixo.html>.Contatos do projeto:

http://pibidbar.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 29: Módulo Consumismo

P á g i n a | 29

É um fato vivido e constatado

Sobre a face da terra à luz do dia

Que o homem vai produzindo lixo

Que no meio ambiente se amplia

Num processo continuo sem retorno

Avançando contra-cidadania

Mas o lixo gerado pelo homem

É apenas uma parte da montanha

Entretanto é o que mais suja a terra

Não devemos querer que tal “façanha”

Continue infiltrando-se na gente

Pelas veias da terra, em sua entranha

Para que se entenda mais um pouco

Sobre as origens do lixo, suas fontes

E como é que o processo se inicia

De que forma é que ele se torna aos montes

Para que se transporte esses assuntos

Nós faremos aqui diversas pontes:

As matérias-prima transformadas

No processo da industrialização

Os resíduos que do processo ficam

São levados para aterros-lixão

Contaminam o solo e o subsolo

Do ambiente pela degradação

Os rejeitos das fábricas poluem

Afluentes de rios que agonizam

Matam peixes com águas poluídas

Para o uso da gente inutilizam

É a sede de escala industrial

Com seus lixos que a vida banalizamContatos do projeto:

http://pibidbar.blogspot.com.br/https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 30: Módulo Consumismo

P á g i n a | 30

Produzidos de diversas maneiras

Registramos o lixo hospitalar

De farmácias e casas de saúde

Hospitais, público e particular

São esses os lixos patogênicos

Que produzem doenças pra danar

Folhas verdes e secas, terra, entulho

Que nas ruas e praças são gerados

Esses lixos são dos espaços públicos

São os lixos de varrição, chamados

Pelo ciclo do tempo na cidade

Aos poucos vão sendo originados

Embalagens, vidros, latas, papéis

São lixos de casas comerciais

E também restos de alimentação

Os quais são praticamente iguais

Aos que se compõem na origem

Dos que são lixos residenciais

Do que vai como lixo pra os “lixões”

Tem bem mais do que 50%

Que se pode ser reutilizado

Reciclado, e por este tratamento

Se incorpora de novo a vida útil

Reduzindo-se o lixo do momento

Produzir menos lixo é bem possível

Poderemos o lixo reduzir

Se usarmos a nossa inteligência

E a maneira da gente consumir

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 31: Módulo Consumismo

P á g i n a | 31

Os produtos e os materiais

Para mais, menos lixo produzir.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 32: Módulo Consumismo

P á g i n a | 32

A CHARGE12

(Professor Emilson Martiniano)

Pode-se dizer que a charge satiriza um fato específico, situado no tempo

e no espaço. Outra diferença é que, enquanto as personagens do cartum

costumam ser pessoas comuns, as da charge, muitas vezes, são personalidades

públicas – um político ou artista, por exemplo.

A charge pode usar apenas a linguagem não-verbal ou esta associada à

linguagem verbal e costuma ser publicada em veículos de comunicação de

massa, como jornais ou revistas.

Em francês, a palavra charge significa “carga”: de fato, o chargista “vai

à carga”, atacando com ironia e mordacidade uma situação política ou social.

A charge faz parte do material de opinião, isto é, aquela parte dos

jornais e revistas em que cada autor expressa seu ponto de visa sobre

determinado assunto. Em geral, localiza-se na página de editoriais, a página

mais nobre da publicação.

A compreensão da crítica feita pelo chargista depende da cumplicidade

estabelecida entre autor e leitor. Por isso, o leitor precisa ter um conhecimento

prévio do assunto abordado e conhecer as circunstâncias, as personagens e os

fatos retratados. Assim, a charge pode perder seu sentido se o acontecimento

que a inspirou tiver sido esquecido pelo público.

CHARGE é um desenho humorístico, acompanhado ou não de texto

verbal. Normalmente, critica um fato ou acontecimento específico e

aborda temas sociais, econômicos e, sobretudo, políticos.

12 Disponível em: <http://solucaopedagogica.blogspot.com.br/2012/01/o-programa-itaquitinga-do-futuro-tem.html>.

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Page 33: Módulo Consumismo

P á g i n a | 33

sessão 1:

LIXO EXTRAORDINÁRIO

Ficha técnica

Gênero: DocumentárioDireção: João Jardim, Karen Harley, Lucy WalkerElenco: Vik MunizProdução: Angus Aynsley, Hank LevineFotografia: Dudu Miranda, Ernesto Hermann, Heloísa PassosTrilha Sonora: MobyDuração: 90 min.Ano: 2010País: Brasil / Reino Unido

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

SINOPSE:

Filmado ao longo de dois anos (agosto de 2007 a maio de 2009), Lixo Extraordinário acompanha o trabalho do artista plástico Vik Muniz em um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho, na periferia do Rio de Janeiro. Lá, ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis, com o objetivo inicial de retratá-los. No entanto, o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugeridos a reimaginar suas vidas fora daquele ambiente. A equipe tem acesso a todo o processo e, no final, revela o poder transformador da arte e da alquimia do espírito humano.

Page 34: Módulo Consumismo

P á g i n a | 34

sessão 2:

WALL-E

Ficha Técnica:

Título original: (Wall-E)Lançamento: 2008 (EUA)

Duração: 97 minGênero: Animação

Direção: Andrew Stanton

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

SINOPSE:

Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.

Page 35: Módulo Consumismo

P á g i n a | 35

Mãos à obra!Aluno (a):

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR

Título:

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

Page 36: Módulo Consumismo

P á g i n a | 36

Reescrever é sobreviver!Aluno (a):

Contatos do projeto:http://pibidbar.blogspot.com.br/

https://www.facebook.com/ProjetoBAR