mip soja
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MIP da Soja
Lagarta da Soja
Anticarsia gemmatalis Lepdoptera: Noctuidae
É a principal praga da soja.
Ciclo 30 dias.
Baixa infestação – verde Alta infestação - preta
Pseudoplusia includens
Locomove-se por mede palmo
A postura pode ser feita em grupos ou de forma isolada.
Danos
Causam danos severos no período vegetativo da cultura.
A desfolha na fase de florescimento e frutificação é a mais prejudicial.
Inimigos Naturais
Orius insidiosus Geocoris sp. Nabis sp.
Inimigos Naturais
Lebia concinna Callida sp. Calosoma granulatum.
Inimigos Naturais
Crysoperda externa
Inimigos Naturais
Pheidole megacephala Solenopsis invicta
Inimigos Naturais
Chiracanthium inclusum Misumeops sp.
Controle Biologico
Parasitoides
Trichogramma spp.
Controle Biologico
Entomopatógenos
Nomuraea rileyi – FungoBaculovirus anticarsiae – VirusBacillus thurigiensis - Bactéria
BtBaculovirus
Nomurea
Amostragem
Conta-se duas lagartas.
Pano de batida 1x0,6 m. 1 ponto/ha. Contagem de lagartas maiores de
1,5cm
Níveis de Ação Semeadura a Vegetativo 33% desfolha 40 lagartas/pano de batida.
Floração, formação e enchimento de vagem
15% desfolha 40 lagartas/pano de batida.
Controle
Escolher produtos seletivos.
Evitar plantas hospedeiras nas proximidades como: amendoim, corda de viola, mucunas, feijões, algodão.
Percevejos
Nezara viridula
Ninfas multicoloridas Postura hexagonal 40-130 ovos Ciclo 46 a 60 dias
Euchistos heros
Contado em conjunto com o percevejo verde no pano de batida.
Dano
Sugam a seiva das folhas e vagens Falha no enchimento de grãos
Amostragem
Pano de batida
Formação de vagens 1ponto/ha
Nível de Ação
Processamento: 4pecevejos/pano
Semente: 2percevejos/pano
Controle Escolher produtos de baixo impacto
ambiental
Utilizar (cloreto de sódio a 0,5%) na mistura do inseticida. 500g para 100L de calda.
Monitorar as plantas daninhas (refúgios)
Broca das Axilas
Epinotia aporema
A postura é feita sob as brotações A fase de pupa ocorre no solo
Ciclo de 35 a 40 dias
Danos
Forma um cartucho de fios de seda dentro do qual se abriga
Infestam flores
Ocorre principalmente em cultivares tardios, regiões mais frias
Parasitoide
Trichogramma pretiosum
Amostragem
Examina-se 1ponto/ha
De forma Linear
10plantas por ponto
Nível de Ação
25 a 30% de plantas com ponteiros atacados.
Controle
Evitar plantas daninhas na lavoura
Carbamatos e Piretroides
Tamanduá da Soja
Cascudo ou Bicudo Sternechus subsignatus
Mais comum em sistemas de PD Apresentam apenas uma geração por
ano
Dano Tanto a larva quanto o adulto se alimentam
da soja
O adulto raspa o caule A larva se alimenta do interior da haste A larva no interior da haste causa morte da
planta Diminuição do estande de plantas Enfraquece a planta, ficando susceptível a
quebra
Amostragem
Pano de batida
1ponto/há
Níveis de Ação 1 adulto/pano na fase vegetativa 2 adultos/pano na fase reprodutiva
Controle
Tratamento de semente Controle com inseticidas nas
bordaduras Rotação com Poáceas
Coró da Soja
Phyllophaga cuyabana
Na fase adulta apenas as fêmeas se alimentam das folhas da soja
Seu ciclo ocorre predominantemente no solo
Possuem habito noturno
Danos
Reduzem a área radicular da planta
Causam amarelecimento
Inimigos Naturais
Entomopatógenos
Na Florida, o fungo Cordyceps é encontrado nas larvas.
Amostragem
O Adulto na lavoura é sinal, que ocorreu danos na safra anterior.
Portanto é inviável a amostragem de adultos.
Para amostrar larvas é necessário que se faça uma amostragem de solo, coletando torrões 30x30x30.
Uma amostra/ha
30cm
30cm
30cm
Nível de Ação
1 larva/amostra
Controle
Tratamento de sementes
Aração para expor a larva ao sol
Controle
Não fazer rotação com trigo, cevada, milho e arroz.
Vaquinha
Diabrotica speciosa
As larvas possui coloração branco leitoso, alimentam-se de raízes
Danos
Os adultos alimentam-se das folhas
Provoca atraso no desenvolvimento da planta.
Amostragem
Pano de batida
1ponto/ha
Formação de vagem até maturação.
Controle Preferencialmente inseticida de contato. ND 2 insetos por pano
Tratamento de sementes
Aração profunda, auxilia no controle das larvas.
Piretroides, Diacilhidrazina.
Obrigado.