milrinona reaÇÕes adversas (adultos) reaÇÕes adversas (adultos) l atividade ectópica...
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MILRINONAMILRINONA REAÇÕES ADVERSAS (ADULTOS)REAÇÕES ADVERSAS (ADULTOS) Atividade ectópica ventricular, 8.5 %Atividade ectópica ventricular, 8.5 % Taquicardia ventricular não sustentada, 2,8%Taquicardia ventricular não sustentada, 2,8% Taquicardia ventricular sustentada, 1% Taquicardia ventricular sustentada, 1% Fibrilação ventricular, 0,2%Fibrilação ventricular, 0,2% Arritmias supraventriculares, 3,8%Arritmias supraventriculares, 3,8% Cefaléia, 2,9%Cefaléia, 2,9% Hipotensão, 2,9%Hipotensão, 2,9% Dor anginosa, 1,2%Dor anginosa, 1,2%
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO
MILRINONAMILRINONA EM PACIENTES COM A FUNÇÃO MIOCÁRDICA EM PACIENTES COM A FUNÇÃO MIOCÁRDICA
DEPRIMIDA, UMA DOSE DE ATAQUE DE LACTATODEPRIMIDA, UMA DOSE DE ATAQUE DE LACTATO
DE MILRINONA PRODUZ IMEDIATA E SIGNIFICATIVA DE MILRINONA PRODUZ IMEDIATA E SIGNIFICATIVA
MELHORA DO DÉBITO CARDÍACO, DA PRESSÃOMELHORA DO DÉBITO CARDÍACO, DA PRESSÃO
CAPILAR PULMONAR E DA RESISTÊNCIA VASCULAR CAPILAR PULMONAR E DA RESISTÊNCIA VASCULAR
SISTÊMICA, E APENAS UM DISCRETO AUMENTO DA SISTÊMICA, E APENAS UM DISCRETO AUMENTO DA
FREQUÊNCIA CARDÍACA E LEVE REDUÇÃO DAFREQUÊNCIA CARDÍACA E LEVE REDUÇÃO DA
PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICAPRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES INOTRÓPICOS CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES INOTRÓPICOS
DEPENDENTES DE DEPENDENTES DE AMPCAMPC
NÃO DEPENDENTES DE NÃO DEPENDENTES DE AMPCAMPC
Catecolaminas (agonistasCatecolaminas (agonistas
beta adrenérgicos)beta adrenérgicos) Catecolaminas (agonistas Catecolaminas (agonistas
alfa adrenérgicosalfa adrenérgicosAdrenalinaAdrenalina
NoradrenalinaNoradrenalina
DopaminaDopamina
DobutaminaDobutamina
DopexaminaDopexamina
IsoprenalinaIsoprenalina
AdrenalinaAdrenalina
NoradrenalinaNoradrenalina
DopaminaDopamina
Glucagon
Inibidores da fosfodiesterase
AmrinonaMilrinonaEnoximona
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES INOTRÓPICOS CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES INOTRÓPICOS
DEPENDENTES DE DEPENDENTES DE AMPCAMPC
NÃO DEPENDENTES DE NÃO DEPENDENTES DE AMPCAMPC
Catecolaminas (agonistasCatecolaminas (agonistas
beta adrenérgicos)beta adrenérgicos) Catecolaminas (agonistas Catecolaminas (agonistas
alfa adrenérgicosalfa adrenérgicos
DigoxinaDigoxina
Sais de cálcioSais de cálcio
Hormônio tireoidianoHormônio tireoidiano
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES INOTRÓPICOS CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES INOTRÓPICOS
DEPENDENTES DE DEPENDENTES DE AMPCAMPC
NÃO DEPENDENTES DE NÃO DEPENDENTES DE AMPCAMPC
Catecolaminas (agonistasCatecolaminas (agonistas
beta adrenérgicos)beta adrenérgicos) Catecolaminas (agonistas Catecolaminas (agonistas
alfa adrenérgicosalfa adrenérgicosAdrenalinaAdrenalina
NoradrenalinaNoradrenalina
DopaminaDopamina
DobutaminaDobutamina
DopexaminaDopexamina
IsoprenalinaIsoprenalina
AdrenalinaAdrenalina
NoradrenalinaNoradrenalina
DopaminaDopamina
Disfunção de VEDisfunção de VE
Agentes InotrópicosAgentes Inotrópicos
Redução na pressãoRedução na pressão
e volume circulantee volume circulante
Inibidores da enzima conversorade angiotensina
Tônus simpático
Renina-angiotensina-aldosterona
Anginina vasopressiva
Função de VE
Função de VE
Pressão Pressão arterialarterial
Massa contrátil
Pressão arterial
Massa contrátil
EventoEvento
VasoconstriçãoRetenção de água e sal
PAN
DiuréticosDiuréticosVasodilatadoresVasodilatadores
CICLO VICIOSO DOS EVENTOS MECÂNICOS E NEUROHORMONAIS QUECICLO VICIOSO DOS EVENTOS MECÂNICOS E NEUROHORMONAIS QUEOCASIONAM A MORTE NO CHOQUE CARDIOGÊNICOOCASIONAM A MORTE NO CHOQUE CARDIOGÊNICO
Obstrução Obstrução microcirculatóriamicrocirculatória
Perfusão Perfusão
coronarianacoronariana
Perfusão Perfusão
coronarianacoronariana
CHOQUE CHOQUE - Diagnóstico diferencial- Diagnóstico diferencialInformação Informação diagnósticadiagnóstica
HipovolêmicoHipovolêmico CardiogênicoCardiogênico NeurogênicoNeurogênico Séptico Séptico (estado hiperdinâmico)(estado hiperdinâmico)
Sinais e Sinais e
sintomassintomas
Dados Dados
laboratoriaislaboratoriais
Palidez; pelePalidez; pele
marmórea, fria;marmórea, fria;
taquicardia; taquicardia;
oligúria;oligúria;
hipotensão;hipotensão;
de resistênciade resistência
periféricaperiférica
Hematócrito Hematócrito
baixo (tardio)baixo (tardio)
Pele marmórea, Pele marmórea,
fria;fria;
bradiarritmias; bradiarritmias;
oligúria;oligúria;
hipotensão;hipotensão;
de resistênciade resistência
periféricaperiférica
ECGECG
enzimasenzimas
cardíacascardíacas
Pele quente;Pele quente;
FC normalFC normalou baixaou baixa
Diurese normalDiurese normalou baixaou baixa
hipotensãohipotensão
da resistênciada resistênciaperiféricaperiférica
NormalNormal
Tremores, febre,Tremores, febre,
pele quente; pele quente;
taquicardia;taquicardia;
oligúria;oligúria;
hipotensão;hipotensão;
da resistênciada resistência
periféricaperiférica
Leucograma,Leucograma,Gram, Gram, culturasculturas
D(A-V)OD(A-V)O22
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO - Conceito - Conceito
Inadequada oxigenação tissular por Inadequada oxigenação tissular por disfunção aguda na macro e micro disfunção aguda na macro e micro circulação de origem primariamente circulação de origem primariamente cardíacacardíaca
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO - Dados da anamneses importantes para CC - Dados da anamneses importantes para CC
1. Conhecimento prévio de presença de:1. Conhecimento prévio de presença de:• cardiopatia congênita cianóticacardiopatia congênita cianótica• cardiopatia congênita acianóticacardiopatia congênita acianótica• cardiopatia adquiridacardiopatia adquirida•cirurgia cardíaca anteriorcirurgia cardíaca anterior
2. Antecedentes clínicos de:2. Antecedentes clínicos de:• síncopes síncopes • cansaço e pequenos ou moderados esforçoscansaço e pequenos ou moderados esforços• cianose cianose • uso de drogas potencialmente cardiotóxicasuso de drogas potencialmente cardiotóxicas• doenças sistêmicasdoenças sistêmicas• QuimioterapiaQuimioterapia
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO - Dados do exame físico no CC - Dados do exame físico no CC
RespiratórioRespiratório• freqüência respiratóriafreqüência respiratória• ruídos adventícios (sibilos, crepitação)ruídos adventícios (sibilos, crepitação)• expansibilidade torácicaexpansibilidade torácica• estase jugularestase jugular• refluxo hapatojugularrefluxo hapatojugular
PelePele•cianosecianose•turgorturgor
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO - Dados do exame físico no CC - Dados do exame físico no CC
CardiovascularCardiovascular• freqüência cardíacafreqüência cardíaca• pressão arterialpressão arterial• gradiente de pressão em extremidadesgradiente de pressão em extremidades• ruídos cardíacos (shunt, sopros)ruídos cardíacos (shunt, sopros)•débito cardíacodébito cardíaco• enchimento capilarenchimento capilar• temperatura distal das extemidadestemperatura distal das extemidades• perfusão periférica (calor)perfusão periférica (calor)• atividade precordialatividade precordial• amplitude de pulsoamplitude de pulso
CHOQUE CARDIOGÊNICO -CHOQUE CARDIOGÊNICO - Dados do exame físico no CC Dados do exame físico no CC
SISTEMA NERVOSO CENTRALSISTEMA NERVOSO CENTRAL• pupilaspupilas• atividade motoraatividade motora• sensibilidadesensibilidade• reflexos bulbaresreflexos bulbares• reflexos tendinososreflexos tendinosos
ABDOMEABDOME• distendido ou flácidodistendido ou flácido• hepatoesplenomegaliahepatoesplenomegalia
CHOQUE CARDIOGÊNICO - CHOQUE CARDIOGÊNICO - Tratamento do choque cardiogênicoTratamento do choque cardiogênico
I) DIMINUIR O CONSUMO DE OI) DIMINUIR O CONSUMO DE O22
1) Temperatura normal1) Temperatura normal
2) Correção da anemia 2) Correção da anemia
3) Considere uso de ventilação pulmonar mecânica3) Considere uso de ventilação pulmonar mecânica
4) Sedação4) Sedação
II OTIMIZAR O TRANSPORTE DE OII OTIMIZAR O TRANSPORTE DE O22
1) OTIMIZAÇÃO DA PRÉ-CARGA1) OTIMIZAÇÃO DA PRÉ-CARGA
a) Restrição hidrossalinaa) Restrição hidrossalina
b) uso de diuréticos e venodilatadoresb) uso de diuréticos e venodilatadores
c) aumento da pré-cargac) aumento da pré-carga
e) Uso de inotrópicose) Uso de inotrópicos
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO - Tratamento do choque cardiogênico - Tratamento do choque cardiogênico
2) OTIMIZAÇÃO DA CONTRATILIDADE2) OTIMIZAÇÃO DA CONTRATILIDADEa) Oxigenação a) Oxigenação b) ventilação b) ventilação c) Correção dos distúrbios acidobásicosc) Correção dos distúrbios acidobásicosd) Correção dos distúrbios metabólicosd) Correção dos distúrbios metabólicose) Uso de inotrópicose) Uso de inotrópicos3) REDUÇÃO DA PÓS CARGA3) REDUÇÃO DA PÓS CARGAa) sedação a) sedação b) Analgesiab) Analgesiac) Promover normotermia c) Promover normotermia d) Uso de vasodilatadores d) Uso de vasodilatadores
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO - Tratamento do choque cardiogênico - Tratamento do choque cardiogênico
4) CORREÇÃO DAS DISRITMIAS4) CORREÇÃO DAS DISRITMIAS
III) Afastar a possibilidade de lesão traumática III) Afastar a possibilidade de lesão traumática
IV) Eliminar a possibilidade de cardiopatia congênitaIV) Eliminar a possibilidade de cardiopatia congênita
V) Aventar a necessidade de intervenção cirúrgica V) Aventar a necessidade de intervenção cirúrgica
VI) Considerar transplante cardíacoVI) Considerar transplante cardíaco
auto PEEPDPOC
RESPIRAÇÃOESPONTÂNEA
Liberação de Catecolaminas Ppl
Retornovenoso
Pós-cargaVE PcpP
Doença CoronarianaTrabalho
Respiratório
VO2
da Demanda Cardiovascular VO2
miocardíco Isquemia Miocardíca
Disfunção VE
Edema Pulmonar
Hipoxia
Falência de VE
ESQUEMA DEMONSTRANDO O AUMENTO DA DEMANDA DO SISTEMA ESQUEMA DEMONSTRANDO O AUMENTO DA DEMANDA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR CONFORME O PACIENTE REASSUMA A RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEACARDIOVASCULAR CONFORME O PACIENTE REASSUMA A RESPIRAÇÃO ESPONTÂNEA
CATECOLAMINAS INOTRÓPICASCATECOLAMINAS INOTRÓPICASEfeitos cardíacosEfeitos cardíacosestimula receptores estimula receptores 11
Aumenta o Aumenta o débitodébitocardíacocardíaco
CronotrópicoCronotrópicoarritmogênicoarritmogênico
Efeitos vascularesEfeitos vascularesEstimula receptores Estimula receptores e e 22
22
Vasoconstrição Vasoconstrição Vasodilatação Vasodilatação
Aumenta a Aumenta a pressão arterialpressão arterial
Diminui a Diminui a pressão arterialpressão arterial
Limita oLimita odébito cardíacodébito cardíaco
HipotensãoHipotensão
NoradrenalinaNoradrenalinaDopaminaDopaminaIsoproterenol Isoproterenol AdrenalinaAdrenalinaDobutamina Dobutamina
NoradrenalinaNoradrenalinaDopaminaDopaminaIsoproterenol Isoproterenol AdrenalinaAdrenalinaDobutamina Dobutamina
NoradrenalinaNoradrenalinaDopaminaDopamina Adrenalina Adrenalina
Isoproterenol Isoproterenol
CONSUMO DE OXIGÊNIOCONSUMO DE OXIGÊNIO
VOVO22 = TO = TO22 X Ext O X Ext O22
Em condições normais a taxa de VO2 dosEm condições normais a taxa de VO2 dostecidos é habtualmente cerca de 1/4 tecidos é habtualmente cerca de 1/4 do transporte de oxigênio.do transporte de oxigênio.
Qualquer no TO2 deve ser acompanhada por um Qualquer no TO2 deve ser acompanhada por um Ext O2 ( e no CvO2,SvO2 e PvO2) para manterExt O2 ( e no CvO2,SvO2 e PvO2) para manter inalterada a taxa de VO2 inalterada a taxa de VO2
oo oo
--
---- --
TRANSPORTE DE OXIGÊNIOTRANSPORTE DE OXIGÊNIO
TOTO22 = Q X ( [Hb x SaO = Q X ( [Hb x SaO22 x 1.34] + x 1.34] +
[ PaO[ PaO22 x 0.003 ]) / 100 x 0.003 ]) / 100
Q = hipoxia estagnanteQ = hipoxia estagnanteHb = hipoxia anêmica Hb = hipoxia anêmica
SaOSaO22 ( e PaO ( e PaO22 ) = hipoxia hipóxica ) = hipoxia hipóxica
Disfunção Miocárdica
Sistólica Diastólica
DCVS
Hipotensão
Perfusão coronariana
ISQUEMIA
Pressão diástólica final VE Congestão Pulmonar
Hipoxemia
DISFUNÇÃO MIOCÁRDICAPROGRESSIVA
ÓBITO
Vasoconstrição Compensatória;Retenção de Fluidos
CHOQUE CARDIOGÊNICO-CHOQUE CARDIOGÊNICO-
FISIOPATOLOGIA FISIOPATOLOGIA
ESPIRAL ESPIRAL
DESCENDENTEDESCENDENTE
Perfusão sistêmica
CHOQUE CARDIOGÊNICOCHOQUE CARDIOGÊNICO
EFEITOS EFEITOS
HEMODINÂMICOSHEMODINÂMICOS
E NOS TÚBULOSE NOS TÚBULOS
RENAIS RENAIS
DA DOPAMINADA DOPAMINA
Dopaminainibe
TP
TP
AA AEFSG
CortexMedula
Fluxo sanguíneo:
Cortex -Medula -
UR
ÉIA
URÉIA
HADsensível
H2O
URÉIA
uré
ia
Dop
amin
aest im
ula
Excreção Na+, H2O e Pi
cel
cel
CHOQUE CARDIOGÊNICO - CHOQUE CARDIOGÊNICO - POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DA ISQUEMIA MIOCÁRDICAPOSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA
MIOCÁRDIO ISQUÊMICOMIOCÁRDIO ISQUÊMICO
Morte celularMorte celular
Sem retorno Sem retorno da funçãoda função
ReperfusãoReperfusão
Segmentos com Segmentos com miocárdio miocárdio atordoadoatordoado
Segmentos com Segmentos com hibernação e hibernação e atordoamento atordoamento
Segmentos com Segmentos com miocárdio miocárdio hibernantehibernante
Estenose residualEstenose residualimportanteimportante
SuporteSuporteinotropicoinotropico
Melhora da Melhora da isquemiaisquemia
Retorno da funçãoRetorno da funçãomiocárdicamiocárdica
CHOQUE CARDIOGÊNICO - CHOQUE CARDIOGÊNICO - SUPORTE CIRCULATÓRIO EM LACTENTES E CRIANÇASSUPORTE CIRCULATÓRIO EM LACTENTES E CRIANÇAS
160160
140140
120120
100100
8080
6060
4040
2020
00
de sobreviventesde sobreviventes de não sobreviventesde não sobreviventes
Nú
mer
o d
e P
acie
nte
sN
úm
ero
de
Pac
ien
tes
AnoAno81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90
Pennington DG et al, 1993Pennington DG et al, 1993
CHOQUE CARDIOGÊNICO -CHOQUE CARDIOGÊNICO - DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO
• FALENCIA CIRCULATÓRIA PROFUNDA NA FALENCIA CIRCULATÓRIA PROFUNDA NA
PRESENÇA DE VOLUME INTRAVASCULAR PRESENÇA DE VOLUME INTRAVASCULAR
ADEQUADO, PRIMARIAMENTE DE ORIGEM ADEQUADO, PRIMARIAMENTE DE ORIGEM
CARDÍACA, RESULTANDO EM PERFUSÃO CARDÍACA, RESULTANDO EM PERFUSÃO
TECIDUAL INSUFICIENTE PARA PREENCHER TECIDUAL INSUFICIENTE PARA PREENCHER
AS NECESSIDADES METABÓLICAS EM REPOUSOAS NECESSIDADES METABÓLICAS EM REPOUSO
CHOQUE CARDIOGÊNICO -CHOQUE CARDIOGÊNICO - ACHADOS NO EXAME FÍSICO ACHADOS NO EXAME FÍSICO
INSPECÇÃOINSPECÇÃOtaquipnéiataquipnéiaretraçõesretraçõessudoresesudorese
PALPAÇÃOPALPAÇÃOhepatomegaliahepatomegaliapulso finopulso finoenchimento enchimento capilarlentocapilarlento
AUSCULTAAUSCULTAritmo de ritmo de galope sibilosgalope sibilos
CHOQUE CARDIOGÊNICO - CHOQUE CARDIOGÊNICO - DETERMINANTES DO DÉBITO CARDÍACODETERMINANTES DO DÉBITO CARDÍACO
CIRCULAÇÃO PULMONARCIRCULAÇÃO PULMONAR
PulmõesPulmões DireitoDireito Débito Débito CardíacoCardíaco
EsquerdoEsquerdo
CIRCULAÇÃO SISTÊMICACIRCULAÇÃO SISTÊMICA
CoraçãoCoraçãoCérebroCérebroRinsRinsTrato GITrato GIMúsculoMúsculoPelePele
Pós-cargaPós-carga
Pré-cargaPré-carga
ContratilidadeContratilidade
FC x VSFC x VS
RitmicidadeRitmicidadeNó SANó SAAutonômicoAutonômicoHumoralHumoral
100100
5050
00
Lesão Lesão ReperfusãoReperfusão
Lesão Lesão IsquêmicaIsquêmica
ReperfusãoReperfusão
ISQUEMIA (* Estreitamento paradoxal da parede) ISQUEMIA (* Estreitamento paradoxal da parede) Representação esquemática dos dois componentes de lesão responsável pela disfunção Representação esquemática dos dois componentes de lesão responsável pela disfunção contrátil pós-isquêmica reversível (Stunning miocárdio)contrátil pós-isquêmica reversível (Stunning miocárdio)
ES
PE
SS
UR
A D
A P
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)E
SP
ES
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DA
PA
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DE
(%
do
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al)
MECANISMOS PROPOSTOS PARA O ATORDOAMENTO MIOCÁRDICO MECANISMOS PROPOSTOS PARA O ATORDOAMENTO MIOCÁRDICO
PLAUSÍVEISPLAUSÍVEIS
• Hipótese dos radicais de oxigênio (geração de radicais livres de oxigênio)Hipótese dos radicais de oxigênio (geração de radicais livres de oxigênio)
• Hipótese do cálcioHipótese do cálcio
- Desacoplamento excitação -contração causada pela disfunção do retículo - Desacoplamento excitação -contração causada pela disfunção do retículo
sarcoplasmáticosarcoplasmático
- Sobrecarga de cálcio- Sobrecarga de cálcio
- da resposta dos miofilamentos ao cálcio- da resposta dos miofilamentos ao cálcio
TÉCNICAS UTILIZADAS ATUALMENTE PARA O DIAGNÓSTICO DO TÉCNICAS UTILIZADAS ATUALMENTE PARA O DIAGNÓSTICO DO ATORDOAMENTO DO MIOCÁRDIOATORDOAMENTO DO MIOCÁRDIO
TécnicaTécnica Vantagens Vantagens Desvantagens Desvantagens
Diferenciação Diferenciação do miocádio do miocádio atordoado e em atordoado e em hibernaçãohibernação
TEPTEP
201201 Tlscan Tlscan
Metabolismo/Metabolismo/perfusãoperfusão
Integridade Integridade das membrana/das membrana/perfusãoperfusão
Medida Medida absoluta doabsoluta dofluxo fluxo sanguíneosanguíneomiocárdico miocárdico regionalregional
DisponibilidadeDisponibilidade
Custo elevado/Custo elevado/não avalia não avalia função de VEfunção de VE
Caro, não avaliaCaro, não avaliafunção de VE,função de VE,avaliação relativa avaliação relativa do fluxo sanguíneo do fluxo sanguíneo miocádico regionalmiocádico regional
SimSim
IndeterminadaIndeterminada
Integridade da Integridade da membrana/membrana/perfusãoperfusão
Reserva Reserva contrátilcontrátil
Reserva Reserva contrátilcontrátil
TÉCNICAS UTILIZADAS ATUALMENTE PARA O DIAGNÓSTICO DO TÉCNICAS UTILIZADAS ATUALMENTE PARA O DIAGNÓSTICO DO ATORDOAMENTO DO MIOCÁRDIOATORDOAMENTO DO MIOCÁRDIO
TécnicaTécnica Vantagens Vantagens Desvantagens Desvantagens
Medida do fluxo Medida do fluxo ssanguíneoanguíneomiocárdico miocárdico regional e regional e função do VEfunção do VE
DisponibilidadeDisponibilidade
Qualidade de Qualidade de imagem superior imagem superior
99 m99 m Tcscan Tcscan
Eco- dobutaminaEco- dobutamina
ETE - dobutaminaETE - dobutamina
Caro, avaliaçãoCaro, avaliaçãorelativa do relativa do fluxo sanguíneo fluxo sanguíneo miocárdicomiocárdicoregionalregional
Não avalia Não avalia perfusãoperfusão
Custo elevado/Custo elevado/não avalianão avaliaperfusãoperfusão
IndeterminadaIndeterminada
DuvidosaDuvidosa
DuvidosaDuvidosa
Diferenciação Diferenciação do miocádio do miocádio atordoado e em atordoado e em hibernaçãohibernação